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INTRODUÇÃO

 As mamas são glândulas formadas por lobos, que se dividem em


estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários.
 Mama: possui de 15 a 20 lobos que são feitos por lóbulos e ductos
lactíferos.
A mamografia foi testada pela primeira vez como espécie de
exame da mama em 1920.

No final da década de 1950 Robert Egan reavivou o interesse pela


mamografia demonstrando aspectos de uma bem sucedida
técnica de baixo KVp e alto mAs.

Em 1960 Charles Gros inventou o primeiro protótipo de


mamografia.

Em 1990 a xeromamografia foi abandonada por um sistema de


tela-filme, também conhecida como mamografia convencional.
A mamografia hoje representa hoje um exame de prevenção contra o câncer de mama
indispensável.
O câncer de mama já foi um grande causador de morte em mulheres.
Segundo as estatísticas, 1 a cada 8 mulheres irão desenvolver o câncer de mama. Por isso
o exame de prevenção é tão importante para a detecção deste mal que assola a maior
parte das mulheres.
Os homens ao contrário do que pensa a população, também pode desenvolver a doença
em algum momento de sua vida. Sendo numa quantidade muito inferior ao das
mulheres.
A algumas décadas atrás, quando detectado o CA de mama era feita cirurgia parcial da
mama, entretanto com o passar dos tempos, foi notando-se com o avanço das pesquisas
e da medicina que na maioria dos casos o melhor tipo de intervenção cirúrgica a realizar
era a mastectomia geral, ou seja a retirada total da mama.
Com a mamografia é possível prevenir o CA de mama, pois é um exame radiodiagnóstico
que consegue detectar nódulos de com até 2mm de comprimento.
QUADRANTE QUADRANTE
SUPERIOR EXTERNO SUPERIOR INTERNO

QUADRANTE
QUADRANTE
INFERIOR INTERNO
INFERIOR EXTERNO
-A mama tem a sua forma de cone;

-Está localizada dos dois lados na parte


anterior do tórax direito e esquerdo.

-Se estende na parte lateral direita da axila,


chamado de: prolongamento axilar.

-- Se estende da parte medial para o esterno.

-- está localizado entre a 2º a 6º costela


anterior torácica.

-- Sua base está presa ao músculo peitoral


maior.

- Sua borda inferior é chamada de prega


inframamária.
1º TIPO: Tecido glandular:

2º TIPO: Tecido fibroso ou conjuntivo;

3º TIPO: Tecido adiposo ou gorduroso.


Tipos de câncer de mama
 O tipo mais comum é chamado carcinoma ductal, porque se origina
nas células dos ductos mamários. Já o carcinoma lobular, menos
comum, tem origem nas células dos lóbulos mamários.
 Além de ser lobular ou ductal, o tumor poderá ser também in situ
(infiltrante) ou invasor. Essa classificação indica se ele está contido
num ponto específico da mama ou se já começou a se espalhar
pelo órgão.
ESTÁGIOS DA DOENÇA
 Estágio 0: Fase bem inicial,“in situ”.

 Estágio 1: Fase inicial, tumor menor que 2 cm,


não invade a área do seio.

 Estágio 2: Tumor de 2 a 5 cm, nódulos linfáticos


da região axilar.

 Estágio 3: Maior que 5 cm, nódulos linfáticos


axilares, tórax ou camada mais externa da pele.

 Estágio 4: Afeta nódulos e atinge outros órgãos


(tumores secundários).
FATORES DE RISCO
 Sexo: principalmente mulheres
 Idade: mais avançada
 Fatores genéticos (histórico familiar)
 Menstruação antes dos 12 e menopausa depois dos 50 anos.
 Anticoncepcionais
 Câncer de mama pode ser iniciado nos ductos (carcinoma ductal) ou
nos lóbulos (carcinoma lobular).
COMO DETECTAR?
 Nem todas as mulheres apresentam nódulos. Possíveis sinais:

 Dores ou sensibilidade

 Mudança na forma ou tamanho

 Veias mais proeminentes

 Endurecimento ou escamação

 Vermelhidão,
mudança de textura, secreção

 Inchaço na altura dos


braços ou debaixo dos mesmos.
Diagnóstico precoce:
 Mamografia periódica
 Auto exame
 Acompanhamento de um especialista
COMO DETECTAR?
Mamografia: Melhor método, porém não é
100% eficaz.
- Rastreamento de pacientes consideradas com alto
risco para o câncer de mama (consulte seu médico).

- Pacientes com diagnóstico de câncer de mama, para


melhor avaliação pré-operatória. O exame também
ajuda a identificar outros focos ocultos de câncer.

- Pacientes em tratamento com quimioterapia.


Nesses casos, o exame é utilizado para acompanhar a
evolução do tratamento e a resposta da doença a ele.
- Esclarecer possíveis dúvidas do médico em
relação aos resultados apresentados por outros
exames, o que o ajudará a definir a melhor conduta.

- Pacientes com mamas muito densas, ou seja,


mamas com grande componente de tecido
glandular e pouco tecido adiposo. Nesses casos, a
mamografia tem sensibilidade reduzida.

- Avaliação de próteses de silicone.


"A ressonância não é um exame recomendado para o
rastreamento do câncer mamário em todas as
mulheres, como é a mamografia. Ela tem indicações
bem específicas, e quem deve fazer essa avaliação é o
médico que acompanha a paciente“
A ressonância das mamas é um exame mais
sensível do que específico. Isso quer dizer que a
ressonância é capaz de identificar um grande número
de alterações mamárias, mas essas lesões não são
necessariamente cânceres, o que poderia levar a
muitas biópsias desnecessárias se esse exame for
realizado sem uma indicação específica.
PUBERDADE JOVEM GRAVIDEZ MENOPAUSA
TIPOS DE MAMA
-FIBROGLANDULAR – 15 A 30 ANOS / GRÁVIDAS OU LACTANTES.
-FIBROGORDUROSA – 30 A 50 ANOS.
-GORDUROSA – A PARTIR DE 50 ANOS . PÓS-MENOPAUSA / HOMENS,
CRIANÇAS
TECIDOS MAMÁRIOS
Glandular ------------------ densidade maior
Fibroso ou conjuntivo ----- densidade maior
Adiposo -------------------- densidade menor
O SVS/MS 453/98 proibiu a utilização do tungstênio como alvo e filtro de mamógra-
fos no Brasil.

Atualmente no Brasil são utilizados somente o molibdênio e ródio como alvo e filtro
De mamógrafos.

Os mamógrafos com alvo de tungstênio operando numa faixa de 30KVp e filtro de


0,5mm produzem muito espectro de bremsstrahlung.
Possuem um número excessivo de radiação que não contribui em nada para a forma-
ção de imagem mamográfica.
Aparelhos de mamografia trabalham com ponto focal pequeno, devido a
minuciosidade que deve predominar neste exame.
O uso de pequenos pontos focais é devido a alta resolução espacial que se requer
para detectar micro calcificações, mas não é somente importante o uso de pequenos
pontos focais, bem como a forma do ponto focal.

A mamografia utiliza pontos focais que variam de: 0,1mm a 0,3mm

Existem duas formas de pontos focais:


1º Ponto focal em forma circular;
2º Ponto focal em forma de banana dupla.

Apesar de serem mais comumente utilizado o ponto focal em forma de banana


dupla, o preferível é que se use o em forma circular.
O ponto focal é desenvolvimento através de formato engenhoso no catodo
denominado capa focalizadora.
Para que se obtenha um ponto focal pequeno e consiga manter uma quantidade
adequada de raios-x os fabricantes utilizam o princípio foco-linha e inclinam o tubo
de raios-x.

Estes pontos focais pequenos são alcançados com ângulos de 23º para o anodo e 6º
de inclinação para o tubo de raios-x.
Com a inclinação de 6º do tubo de raios-x é possível utilizar o máximo do efeito
anódico.

O catodo fica voltado para a parede torácica, isto é, para a base da mama que fica
presa no músculo peitoral maior. Desta forma não perde-se nenhum tecido
mamário.
Como se utiliza baixo KVp não se pode ter uma filtração alta. Portanto utiliza-se um
material que cumpra a sua função de filtragem de +ou- 0,1mm de AL

Os filtros de tubos de raios-x de mamógrafos são de composição de berílio que


possuem Z=4 ou uma fina janela de vidro de borosilicato.

Em nenhuma circunstância pode-se utilizar uma janela com filtragem acima da


quantidade de ponto focal que exceda o equivalente a 0,5mm AL
Onde é produzido o raios-x? CATODO x ANODO?

A inclinação de 23º do anodo na ampola de raios-x do mamógrafo, possibilita que o


feixe de raios-x fique paralelo com a parte mais densa da mama, obtendo desta
forma uma imagem densa como um todo.

O efeito anódico na mama é importante pois a sua base é mais densa que o restante
da mama anterior devido seu formato cônico.

A distância Foco Receptor é de 60 a 80 cm.


A pesar de se utilizar uma quantidade de KVp baixo ainda assim o uso
da grade anti-difusora é essencial em exames de mamo. Pois aumenta
o contraste da imagem mamográfica. A dose aumenta quase o dobro,
mas ainda assim está dentro dos limites aceitáveis.

A razão da grade em mamografia é de 4:1 e 5:1 ou seja: r=h/d

Existe uma grade desenvolvida especialmente para mamografia que é


a GCAT (Grade Celular de Alta Tensão)

As grades de mamografia são cruzadas pois diminuem a radiação


espalhada em duas direções, em vez de apenas uma. As linhas da
grade são feitas de cobre e não há qualquer material entre os espaços
intermediários.
ADORNOS:
Todo e qualquer tipo de material com número atômico alto deve
ser retirado para que não sobreponha a região de interesse.
(piercing, sutiã, top, cordões, etc.)

VESTIMENTA ADEQUADA:
A cliente deverá despir-se de qualquer vestuário e colocar um
avental com abertura anterior para exposição da mama sem que
haja a exposição da imagem da cliente.

ACESSÓRIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA:


No momento da aquisição do exame a cliente deverá utilizar um
protetor gononal e um protetor de tireóide para protegê-la da
radiação difusa.
POSICIONAMENTO DO PACIENTE:
O paciente deverá ser orientado no que tange a
posição correta para a realização do exame
mamográfico, ou seja paciente em bípede com as
pernas ligeiramente abduzidas e sempre com a
mama na direção do mamógrafo.

PARÂMETROS RADIOGRÁFICOS:
O estudo da mama é sempre bilateral.
Comparativo.

FATORES RADIOGRÁFICOS:
A mamografia trabalha com baixo KV 22 a 28 KV e
alto mAs, de 70 a 80 mAs.
COMPRESSÃO:
A compressão da mama é indispensável. É necessário a compressão rigorosa até onde a
Paciente possa suportar.
A compressão é necessária para tornar a mama mais uniforme.
A compressão aumenta a nitidez da imagem, pois diminui a DOF
Auxilia na imobilização evitando artefatos de movimentos.
Reduz a radiação dispersa.
Determina que o tempo de exposição seja o mais curto possível.
Serve para separar os tecidos e estruturas adjacentes que poderiam causar confusão
Diagnóstica.
MAGNIFICAÇÃO:
Constituí o aumento da imagem através do aumento da DFoFi em
uma região específica
Da mama, visto a necessidade de ampliação muitas vezes de
micro calcificações.

SPOT: Siginifica uma incidência localizada de uma determinada


área de interesse da mama,
Com ou sem magnificação.
• Categoria 1
• A categoria BI-RADS 1 significa mamografia
negativa. Não são necessários comentários
adicionais. As mamas são simétricas, sem
massas, distorções de arquitetura ou
calcificações suspeitas.
A categoria BI-RADS 2 significa mamografia
negativa, com achados benignos. Em relação ao
risco de câncer, é idêntica à categoria BI-RADS 1,
mas nela, o radiologista opta por descrever
achados benignos característicos, cujo grau de
precisão de diagnóstico através da mamografia é
grande. Nela, incluem-se fibroadenomas
calcificados, calcificações múltiplas de origem
secretória, cistos oleosos, lipomas, galactoceles e
hamartomas de densidade mista.
A categoria BI-RADS 3 é utilizada nas avaliações
cujo resultado é “provavelmente benigna”. Essa
categoria não deve ser utilizada como um sinônimo
de exame indeterminado. As lesões que fazem
parte dessa categoria mamográfica devem ter, no
máximo, 2% de risco de malignidade. Nessa
categoria incluem-muitas das lesões encontradas
em primeiras mamografias ou em mamografias que
não têm exame prévio para comparação. As lesões
que podem ser corretamente classificadas como BI-
RADS 3 incluem massas circunscritas e não-
palpáveis em uma mamografia inicial (com exceção
de cistos, linfonodos intramamários e achados
benignos), assimetrias focais que diminuem ou
desaparecem à compressão, e grupamentos de
calcificações puntiformes.
• A mamografia BI-RADS 3 é um critério para
que a paciente seja acompanhada por novo
exame mamográfico num período de seis
meses. Caso esse novo exame, que não
necessariamente é bilateral, seja novamente
codificado como BI-RADS 3, e a lesão seja
estável, repete-se o acompanhamento
novamente em seis meses, totalizando doze
meses após o exame inicial, a mamografia
pode ser caracterizada como, a critério do
radiologista, como BI-RADS 2 – benigna –
ou BI-RADS 3 – provavelmente benigna.
• Categoria 4
A categoria BI-RADS 4, lesão suspeita,
inclui lesões na mama que necessitam de
avaliação histológica ou citológica
adicional. Com o grande número de lesões
que é abrigada nessa categoria, foram
desenvolvidas subcategorias adicionais.
Nessa categoria incluem-se lesões que necessitam
de intervenção mas cujo grau de suspeição é baixo. Aí
estão os cistos complicados que necessitam de
aspiração, as lesões palpáveis sólidas, parcialmente
circunscritas, e que o ultrassom sugere tratarem-se de
fibroadenomas, ou um abscesso mamário. O
seguimento dessas lesões pode mostrar um
diagnóstico anátomo-patológico adicional
comprovando malignidade, ou um seguimento
semestral benigno.
• Nessa categoria estão as lesões de grau
intermediário de suspeição. As lesões nessa
categoria necessitam de correlação
histopatológica. Caso o resultado seja benigno, é
necessária a concordância entre os membros da
equipe envolvidos no diagnóstico. Uma massa de
margens indistintas, com algumas áreas
circunscritas, cujo resultado seja necrose
gordurosa ou fibradenoma é um achado
aceitável. No entanto, um diagnóstico
histopatológico de papiloma pode sugerir que se
prossiga a investigação com biópsia excisional.
• Nessa categoria estão os achados de grau
moderado, mas não clássicos (BI-RADS 5) de
neoplasia. Nessa categoria, encontram-se as
massas irregulares e mal-definidas, ou novos
grupamentos de calcificações pleomórficas. O
resultado anátomo-patológico das lesões BI-
RADS 4 esperado é o de neoplasia maligna.
• Categoria 5
• A categoria BI-RADS 5 é representada por lesões cujo
resultado anátomo-patológico, salvo exceções, é o de
carcinoma de mama. Nessa categoria, mais do que 95% das
lesões representam câncer de mama, e os achados
radiológicos são os característicos das descrição clássica do
câncer de mama. Massas espiculadas, irregulares, de alta
densidade, ou massas espiculadas de alta densidade
associadas a microcalcificações pleomórficas, ou
calcificações lineares finas dispostas num segmento ou
linearmente estão incluídas na categoria BI-RADS 5. Todas
as lesões de alto grau de suspeição, mas que não
preenchem os critérios clássicos de câncer de mama,
devem ser classficadas como BI-RADS 4.
• Categoria 6
• A categoria BI-RADS 6 é definida para achados
mamográficos já biopsiados cujo diagnóstico
anatomopatológico é de câncer de mama,
antes da terapia definitiva. Por exemplo, ela
pode ser usada para classificação dos achados
de uma mamografia de monitoramento após
quimioterapia neoadjuvante, ou para revisões
diagnósticas de achados biopsiados.
IDADE: Quanto mais velho, maior o risco;
HISTÓRICO FAMILIAR: Mãe, filha com CA de mama;
GENÉTICA: Presença dos genes BRCA1 ou BRCA2;
ARQUITETURA DA MAMA: Tecido mamário denso;
MESTRUAÇÃO: Início antes dos 12 anos;
MENOPAUSA: Início após os 55 anos de idade;
Idade avançada a ter o primogênito ou ausência de filhos;
EDUCAÇÃO: O risco aumenta quanto maior o nível de
educação;
ASPECTOS SOCIOECONÔMICO: O risco aumenta quanto
maior o nível social.
O mamógrafo é constituído de:
1º Bucky (porta chassi)

Bucky (Porta-chassis)

2º Compressor

Compressor
Localizado (SPOT)
3º Placa de compressão

Placa de Compressão

4º Colocação do chassi
5º Tubo de raios-x

6º Painel de controle

7º Pedal de exposição

8º Braço do aparelho que permite angulação de 180º

9º Protetor de visão

10º Biombo
Anodo
Ponto focal
Janela

Catodo Colimadores

Compressor

Grade
Chassi AEC
FILME SENTIDO DO FILME
18 CM X 24 CM OU 24 CM X 30 CM TRANSVERSAL
GRADE PROTEÇÃO PARA A CLIENTE
MOVEL AVENTAL NA CINTURA
POSIÇÃO DA CLIENTE COMPRESSÃO IDEAL
EM PÉ: SE NÃO FOR POSSIVEL, SENTADA 11 KGF ATÉ 18 KGF

PROCEDIMENTOS
Observar se a cliente não esta fazendo uso de cosméticos nas áreas que serão radiografadas,
para
Evitar o diagnostico falso-positivo;
A projeção obliqua mediolateral apropriadamente posiciona oferece a melhor oportunidade
Para radiografar a maior parte possível do tecido mamário em uma única incidência. Esta
Incidência aproveita-se das margens moveis da mama, em direção as margens fixas,
tracionando
Tanto a mama como o músculo peitoral, anterio e medialmente;
•A cliente deve ser posicionada com os pés de frente para a unidade, elevar o braço do
mesmo lado
•Da mama que será radiografada e apoia-lo na lateral do detector;
*
O braço ficara posicionado na
lateral superior do detector com
A Mao segurando a barra lateral
do equipamento mamografico.
•A musculatura e espalmada ate
a altura do abdome superior para
• retirar possíveis dobras
•De pele que podem ser
acasionadas durante os
procedimentos.
A mama e elevada e tracionada com uma das mãos enquanto a outra Mao com as pontas dos
dedos pressiona a clavícula para trás e o ombro para cima, para assegurar que o compressor
fique apoiado sob a clavícula e logo abaixo do ombro.
O posicionamento
da projeção
obliqua
mediolateral
realizada de forma
adequada
demonstra uma
grande quantidade
do músculo
peitoral, ate a
altura do mamilo
ou abaixo: e a
prega
inframamaria e
demonstrada
aberta e sem
sobreposição da
mama e do
abdômen superior.
FILME SENTIDO DO FILME
18 CM X 24 CM OU 24 CM X 30 CM TRANSVERSAL
GRADE PROTEÇÃO PARA A CLIENTE
MOVEL AVENTAL NA CINTURA
POSIÇÃO DA CLIENTE COMPRESSÃO IDEAL
EM PÉ: SE NÃO FOR POSSIVEL, SENTADA 11 KGF ATÉ 18 KGF
TRAJETORIA DO FEIXE DE RAIO-X
PERPENDICULAR DO CRANIO PARA A CAUDA (de cima para baixo)

PROCEDIMENTOS

Observar se a cliente não esta fazendo uso de cosméticos nas áreas que serão
radiografadas, para
Evitar o diagnostico falso-positivo;
•A cliente e posicionada de frente para o equipamento mamografico com as
pernas e os pés ligeiramente afastados para que tenha mais equilíbrio, maior
comodidade e colabore ao Maximo nos procedimentos a serem executados;
•* a altura do detector e determinada levantando-se a mama para atingir um
ângulo de 90º com a parede torácica; o detector estará ao nível da prega
inframamaria nos seus limites superiores. A elevação da mama relaxa os
tecidos superiores e, ao ser aplicada a compressão , as inserções de pele na
parte superior da mama não repuxam lesões profundas e altas para fora do
campo de visualização
•Empurrando a mama ligeiramente para baixo, ela e tracionada para a frente em
direção ao campo de incidência, centralizada e com o mamilo em perfil;
•* cuidado para que tecidos mediais da mama não sejam deslocados para fora do
campo de incidência e a mama aposta não impeça a cliente de aproximar-se ao
Maximo do detector. A mama oposta, dependendo do seu volume, pode ser
colocada sobre o detector para permitir que a mama possa mover-se para dentro do
campo de incidência tão profundamente quanto possível;
•* tracionar delicadamente a pele na região superior da mama para cima até a
clavícula antes de aplicar a compressão, com a tração, a pele é liberada não
provocando um estiramento incomodo;
•O braço do lado examinado deverá estar relaxado e o ombro e empurrado
suavemente para trás, para que ele não entre no campo do detector, para não haver
sobreposição com a mama. Rugas e pregas na mama devem ser removidas;
•O controle de exposição automática (CEA) deve ser posicionado na área mais densa
( equipamento analógico);
•Ao fazer a exposição, pedir para a cliente interromper a respiração; como sugestão,
seria aconselhável fazer uma ou duas simulações
AS PERNAS LIGEIRAMENTE
AFASTADAS PROPORCIONAM
MAIS EQUILIBRIO E MAIOR
COMODIDADE
A MAMA É ELEVADA COM AS DUAS MAOS
A mama e mantida elevada nos seus limites máximos. Esta manobra
relaxa a pele da parte superior da mama e evita eu possíveis lesões das
regiões superiores sejam excluídas da área de imagem
SIMETRICAMENTE POSICIONADAS. A MAMA E VISUALIZADA COM O MUSCULO
PEOTIRAL INCLUIDO, COM O MAMILO EM PERFIL.
IMAGEM CC COM O MUSCULO PEITORAL INCLUIDO – EQUIPAMENTO DIGITAL
FILME SENTIDO DO FILME
18 CM X 24 CM OU 24 CM X 30 CM TRANSVERSAL
GRADE PROTEÇÃO PARA A CLIENTE
MOVEL AVENTAL NA CINTURA
POSIÇÃO DA CLIENTE COMPRESSÃO IDEAL
EM PÉ: SE NÃO FOR POSSIVEL, SENTADA 11 KGF ATÉ 18 KGF
OBJETIVO
* IDENTIFICAR UMA LESAO NÃO PALPAVEL DETERMINANDO SE E REAL;
* DIMINUIR O BORRAMENTO GEOMETRICO DE LESÕES PRESENTES NA REGIAO
LATERAL DA MAMA, AO APROXIMA-LAS DO RECEPTOR DE IMAGENS;
* TRIANGULAR LESÕES E AJUDAR NA SUA LOCALIZAÇÃO;
* PARA MELHORAR A VISUALIZAÇÃO DE CALCIFICAÇÕES COM O FORMATO
DENTIFORME DECORRENTES DA PRESENÇA DE LEITE E CALCIO SE NAS INCIDENCIAS CC
E OML FOREM VISTAS CALCIFICACOES PUNTIFORMES RELATIVAMENTE AGRUPADAS;
* ESTA INCIDENCIA PERMITE MELHOR COMPREENSÃO DAS RELAÇÕES
TRIDIMENSIONAIS DAS ESTRUTURAS MAMÁRIAS.
PROCEDIMENTOS

Observar se a cliente não esta fazendo uso de cosméticos nas áreas que serão
radiografadas, para evitar o diagnostico falso-positivo;
•O tubo e o detector permanecem em ângulo reto entre si, enquanto o feixe de rx e
angulado a 90 º com o eixo vertical;
• o feixe de rx entra pela região medial enquanto a região lateral da mama esta
apoiada no detector, com a altura ajudata para centralizar a área media da mama;
•A cliente deve ser posicionada com os pés de frente para a unidade, o ombro do lado
examinado deve estar relaxado, o cotovelo dobrado e o braço em repouso atrás do
detector;
• tracionar o tecido mamário e o músculo peitoral anterior e medialmente, afastando-
os da parede torácica;
•Empurrar a cliente ligeiramente em direção ao detector ate que a face infero-lateral
da mama esteja tocando o detector com o mamilo em perfil e a mama elevada,
deixando a prega inframamaria demostrada, sem sobreposição da base da mama com
o abdome superior;
•Pedir para a cliente para retrair delicadamente a mama oposta com a outra Mao a
fim de evitar sobreposição
PROCEDIMENTOS
PROCEDIMENTOS
SE NECESSARIO, RETIRAR A MAMA OPOSTA PARA NÃO FAZER SOBREPOSIÇÃO A MAMA
QUE ESTA SENDO RADIOGRAFADA. POSICIONAMENT FINAL LML
Anodo
Ponto focal
Janela

Catodo Colimadores

Compressor

Grade
Chassi AEC
Os componentes de alvo de ampola de raios-x de mamógrafos são:

Rhódio

Molibdênio

Tungstênio
Fotômetro é o nome que se dá para o CAE que fica inserido abaixo do Receptor para
diminuir a DFR e servem para medir a intensidade dos raios-x e a qualidade dos
mesmos.

São utilizados dois tipos de CAE:


1º Câmara de ionização
2º Diodo de estado sólido.

Mamas espessas e densas são melhores visualizadas com Rh/Rh;


Mamas finas e gordurosas são melhores visualizadas com Mo/Mo.
A associação entre a tela intensificadora (écran) e o filme deve ser tal que este fique
situado sobre o écran (mais próximo do tubo). Possuindo emulsão somente de um lado,
e ficando armazenado em um cassete de baixo Z (número atômico), os raios X irão
interagir primeiramente com a camada de emulsão do filme. Relembrando, a camada
de emulsão da película, é composta por uma suspensão de cristais de haleto de prata,
responsáveis por armazenar a imagem latente. No exame convencional, o filme possui
duas camadas de emulsão (biemulsionado). Essa característica é ideal para a formação
de imagens de outras partes do corpo (ossos, abdome e etc). Porém o fato de possuir
duas camadas de emulsão torna as radiografias convencionais menos detalhadas, se
comparadas à mamografia. A película utilizada para avaliação mamária é
monoemulsionada (somente 1 camada de haletos de prata), consequentemente, o chassi
só poderá possuir écran de um lado. Isso reduz a difusão de luz no interior do chassi
aumentando a resolução espacial (detalhe) do exame. Lembre-se que as
microcalcificações medem 0,5 mm. Se o filme mamográfico fosse biemulsionado usado
em chassi com dois écrans, haveria excesso de luz na formação da imagem latente,
causando a perda de detalhes e maximizando o borramento. Isso inviabilizaria a
avaliação das estruturas mamárias devido à perda de resolução espacial.

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