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Mamografia

Profa. Adriana Sanchez Ciarlo


Mamografia
 Mamografia de Rastreamento
 Mamografia Diagnóstica
Mamografia
 É um exame de diagnóstico por imagem, que
tem por finalidade estudar o tecido mamário.
 Este exame pode detectar um nódulo, mesmo
que ainda não seja palpável.
Tipos de Pacientes
 Assintomática
 Sintomática
Mamografia
 Reconhecidamente o método mais eficiente e o
de escolha para o diagnóstico precoce para o
câncer de mama, bem como para os programas
de rastreamento em mulheres assintomáticas.
 Em geral,o exame mamográfico pode ter uma
especificidade superior a 85% dos casos
investigados quando de boa qualidade e
acompanhada de um bom laudo médico.
Mamografia
 Equipamento que utiliza
uma fonte de radiação
para obtenção das
imagens radiográficas
do tecido mamário.
Mamografia
 Baixa dose de radiação
 Mama comprimida rapidamente enquanto os
raios x incidem sobre a mesma. Pode
incomodar quando as mamas estão dolorosas
(antes da menstruação). Assim deve ser feito
cerca de uma semana após a menstruação.
Indicações
 Mulheres assintomáticas
 Mulheres a partir dos 35 anos
 Mulheres com história de câncer de mama na família
 Controle de prótese
 Dor (mastalgia)
 Achados de nódulo no auto exame
 Mulheres que realizaram mastectomia parcial
 Homens com aumento das mamas (ginecomastia)
 Pré-operatório das mamas
Indicações
 Ginecomastia  Quadrantectomia
Contra-indicações
 Mulheres abaixo da idade indicada
 Mulheres grávidas ou com suspeita de
gravidez
Importância da Mamografia
• Há uma redução significativa da mortalidade
em mulheres submetida a exames
mamográficos.
• Detecção do câncer de mama clinicamente
oculto em estágio inicial
• Pode detectar o câncer 2 a 4 anos antes de se
tornarem clinicamente evidentes
• Tumores com pequenas dimensões
apresentam menor chance de metástases.
Sala de Mamografia
Sala de Mamografia
Evolução
 Antes de 1969, os exames radiológicos da
mama eram realizados em aparelhos
projetados para os exames convencionais de
raios x.
 Possuí um dispositivos rudimentares de
compressão da mama fabricados
artesanalmente no setor de radiologia
Evolução
Evolução
 1969: modelo Senographe, pela companhia
CGR, incentivou diversos outros fabricantes
(Siemens, Philips, General Eletric) a
produzirem modelos similiares, surgindo
assim, a primeira geração de mamógrafos
Evolução
 1978: surgiu com o modelo de mamógrafos
dedicado com o tubo de raios x possuindo dois
pontos focais. Era a segunda geração de
aparelhos de mamografia
Evolução
Evolução
 1984: foi lançado no mercado um tubo de
raios x para mamografia com microfoco e alta
corrente.
 Permitiu tanto a realização de projeções
ampliadas como a utilização de maiores
distâncias foco-pele que produziam imagens
com melhor definição e redução da radiação
espalhada que atingia o filme radiográfico
Evolução
 1992: foi apresentado um aparelho que passou
a ser considerado o percussor da terceira
geração de mamógrafos.
 Utilizados até hoje.
 Possuem alvos diferentes a produzir um feixe
mais homogêneo, diminuindo a dose de
radiação na paciente e produzindo uma
imagem com maior contraste.
 Dispositivos de controle automático
Evolução
Mamográfo
 O equipamento de mamografia deve
apresentar algumas características especiais:
- permitir flexibilidade no posicionamento;
- acessório de compressão da mama;
- uma grade antidifusora de baixa relação;
- exposímetro automático;
- tubo com microfoco.
Mamógrafo
 Coluna móvel articulada
para melhor
posicionamento da
paciente.
Mamógrafo
 A ampola de mamografia, de forma geral, é
idêntica a utiliza na radiologia convencional.
 Normalmente possui um tamanho pouco
menor, porém o mesmo ânodo rotatório com
cátodo de filamento aquecido
Mamógrafo
 As variações se encontram no material do
alvo, posicionamento da ampola em relação a
paciente e os níveis de tensão e corrente
utilizadas na técnica.
 A ampola apresenta: 20,6cm de comprimento,
por 10,5cm de largura, com o disco anódico
medindo 9cm de diâmetro.
Posicionamento do Tubo de Raios x
 Antigo  Atual
Posicionamento do Tubo de Raios x
 O tubo fica inclinado em relação ao receptor de
imagem.
 Toda essa geometria nova possibilitou uma
diminuição significativa da dose da na paciente.
 A ampola normalmente é inclinada em relação a
paciente para permitir uma melhor distribuição do
feixe de radiação, uma vez que, com a compressão, a
espessura da mama será praticamente a mesma em
qualquer ponto.
Posicionamento do Tubo de Raios x
 Os tubos de raios x de equipamentos de
mamografia eram posicionados paralelos ao
receptor de imagem e possuíam anodos fixos
de molibdênio.
 Altas dose no tórax da paciente
Componentes Básicos de um
Mamógrafo
 Cabeçote do equipamento: local onde se
encontra a ampola de raios x, onde produz a
radiação propriamente dita.
 Filtração: filtros adicionais, geralmente de
molibdênio ou ródio, tem como função filtrar
os raios x de baixa energia.
 Colimação: responsável pelo tamanho do
campo.
Componentes Básicos de um
Mamógrafo
 Compressor: usado para fixar, uniformizar e diminuir
a espessura da mama.
 Grade antidifussora: responsável pela redução dos
efeitos de borramento da radiação espalhada na
imagem radiográfica.
 Porta-chassi: estrutura metálica onde é colocado o
chassis com o filme.
 Controle Automático de Exposição: sensor que
determina o tempo de exposição de acordo com
alguns parâmetros técnicos pré-estabelecidos e
parâmetros físicos da mama.
Componente de um Mamógrafo
 a- Cabeçote do
equipamento
 b- filtração
 c- colimação
 d- compressor
 e- grade
antidifusora
 f- porta-chassis
 g- controle
automático de exposição
Efeito Anódico
Efeito Anódico
 Intensidade de raios x menor no lado do anodo
e maior no lado do catodo.
 O tubo de raios x deverá ser posicionado com
o catodo para o lado da parede torácica, para
ter exposição uniforme.
Compressão
 É um dos aspectos cruciais
para a boa qualidade da
imagem mamográfica.
 Fixar a mama e mantê-la na
posição desejada,
diminuindo o risco de
radiografia tremida;
 Reduzir e uniformizar a
espessura da mama;
 Reduz a DOF;
 Imobiliza a mama;
 Separa as estruturas internas
da mama.
Compressão
Compressor
Compressão
 “Com a compressão obtém-se a redução na
espessura da mama. Nesse caso minimiza-se a
dose de exposição, reduz-se o borramento
indesejável, permitindo que toda a mama passe
a ter a mesma espessura.”
Compressão
 “Possibilidade de que as estruturas fiquem
esparramadas, facilitando a análise do exame
diminuindo o risco de falsas imagens criadas
por superposição de estruturas”.
Compressão
Magnificação
 Para realizar o exame de
magnificação, que permite
ao médico identificar
melhor a ocorrência de
algumas patologias, um
acessório é adaptado a base
do mamógrafo.
 Este acessório faz com que
a mama fique mais perto do
foco e mais distante do
filme, provocando o efeito
de ampliação das estruturas
radiografadas.
Magnificação
Colimação
 Garantir que o campo de radiação esteja
coincidente com o chassis.
 Evita-se erros de posicionamentos como a
exposição da parede torácica da paciente.
Grades Antidifusoras
 É o meio mais efetivo de remover a radiação
espalhada de um campo de radiação antes que
esta chegue ao filme.
 São constituídas com lâminas verticais
alternadas de chumbo e material espaçador.
Grade Antidifusora
 Função da grade
antidifusora: retirar os
fótons espalhados,
diminuindo o
borramento da imagem.
Modo de Operação
 Os mamógrafos atuais permitem realizar
exames com três modos de operação:
- Automático
- Semi-automático;
- Manual
Automático
 O aparelho seleciona a tensão de acordo com a
espessura da mama comprimida, dando
também a corrente e tempo adequado.
Semi-automático
 O operador seleciona o Kv de acordo com a espessura
da mama comprimida, o aparelho calcula o mAs.
 26 Kv: pacientes com mais de 50 anos cujas mamas
são flácidas e mama comprimida 3cm;
 27 Kv: pacientes entre 35 e 50 anos cujas mamas são
moderadamente densas e mamas comprimidas de 3 –
6 cm;
 28 – 29 Kv: pacientes com menos de 35 anos e as
mamas são muito densas e mamas comprimidas
maior que 6cm.
 Constante do aparelho normalmente 20.
Manual
 O operador seleciona o Kv e o mAs.
 26; 63 – 71 mAs: pacientes com mais de 50 anos
cujas mamas são flácidas e mama comprimida 3cm;
 27 Kv; 71 – 80 mAs: pacientes entre 35 a 50 anos
cujas mamas são moderadamente densas e mama
comprimida de 3 – 6 cm;
 28 – 29 Kv; 80 – 100 mAs: pacientes com menos de
35 anos cujas mamas são densas e mama
comprimidas mais de 6cm.
Célula Fotoelétrica
 Localizada abaixo do bucky
 Deve ser posicionado sobre a área de interesse da
mama permitindo uma exposição ideal.
 Sensor: podem ser posicionados para medir a
radiação transmitida através de áreas selecionadas da
mama.
 Dependendo do equipamento, posicionar o detetor
em diferentes posições, sempre variando anterior e
posteriormente na mama nunca lateralmente.
Controle Automático de Exposição
 Utiliza-se no semi-automático e automático.
 O detector do controle automático de exposição deve
ser posicionado em correspondência com a região de
maio espessura a ser radiografada.
 Detector na primeira posição.
 Em mamas volumosas e em mamas com grandes
tumores o detector deve ser deslocado para a segunda
ou terceira posição.
 Implantes de silicone: a célula deve ser deslocada.
Célula Fotoelétrica
 Área de leitura é muito pequena, dependendo
do local onde estiver posicionado o detetor o
equipamento poderá selecionar os parâmetros
técnicos (Kv e mAs
Célula Foteoelétrica
Célula Fotoelétrica
 Deve-se ter o cuidado de escolher a posição
adequada, evitando-se áreas de pele para que não
ocorra subexposição.
 A posição 2 (a meia luacentral) é a mais indicada.
 Na posição 1 (meia lua mais próxima do tórax), o
detetor iria “ler” área de gordura, resultando uma
radiografia mais clara.
 Na posição 3 estará posicionada sobre a mama, iria
“ler” uma área mal comprimida, que apresenta uma
espessura menor
Produção de Raios x
 Conseqüência da interação elétron-anodo:
produção de calor 99% e produção de raios x
1%
 Os raios x são produzidos através da interação
de elétrons de alta energia com diferentes tipos
de materiais.
 Qualidade dos raios x.
 Quantidade raios x.
Ródio X Molibdênio
 O ânodo de ródio fornece uma energia média maior
do que o molibdênio, dessa forma permite:
- penetrar em tecidos mamários mais densos;
- atingir uma densidade semelhante com mAs e Kv
mais baixos;
- redução da dose superior a 40%;
- redução do tempo de exposição superior a 25%;
Maior escolha de condições de operação.
Imagens Com Alta Definição
 Ponto focal extremamente pequeno (menor
que 0,4)
 -Tempos de exposição curtos (abaixo de 2
segundos)
 -Pequena distância entre o objeto e o filme
 -Grande distância entre o foco e o filme (acima
de 60 cm)
Mamografia
 São essenciais técnicas que minimizem as doses e
otimizem a qualidade da imagem.
- tubos especiais;
- dispositivo de compressão e ampliação;
- sistema de detetores e controle de exposição;
- receptores de imagens especiais;
- procedimentos de controle de qualidade;
- cooperação entre técnicos, tecnólogos, físicos e
radiologistas.
Mamografia
 Em mamografia utilizam-se técnicas de baixa
tensão (25 – 35Kv) para garantir que as
interações fotoelétricas produzam contraste
anatômico.
 O tubo deve possuir alvo de molibdênio ou
ródio para produção de raios x característico
entre 15 e 22 Kev.
Filmes Radiográficos
 A maioria das imagens mamográficas é
produzida e armazenada em filmes
radiográficos. A estrutura desses filmes é
composta por uma emulsão fotográfica muito
fina e uma base plástica transparente.
Filmes Radiográficos
 É um conversor de imagens. Ele converte a
radiação, principalmente luz, em diversos tons
de cinzas. Uma importante característica do
filme é que ele registra a imagem.
 Desempenha uma das funções no processo de
formação da imagem médica.
Filmes Radiográficos
 Na mamografia são utilizados filmes de
emulsão simples. Isso ajuda a diminuir o
borramento das imagens com maior resolução
e alcançando uma definição máxima.
Estrutura de um Filme
 Base;
 Emulsão;
 Substrato;
 Capa Protetora
Base
 Estrutura que dá sustentação ao material que
será sensibilizado;
 Boa estabilidade dimensão;
 Adequada absorção de água;
 Transparência;
 Corante azulado
Emulsão
 Componente de ativação no qual a imagem é
formada.
 Brometo de prata.
 10% de iodeto de prata.
Substrato

 Elemento de ligação entre a base e a emulsão.


Capa Protetora
 Película que protege o filme, permitindo que
ele seja manipulado sem sofrer dano.
Sensibilidade de um Filme
 É o parâmetro que determina seu
comportamento em relação a uma determinada
Exposição.
 Filmes mais velozes ou mais sensíveis
precisam de menos exposição para produzir a
densidade desejada.
Sensibilidade de um Filme
 Fatores que afetam a sensibilidade de um
filme: - Fabricação;
- Tamanho do grão de prata;
- Exposição e processamento
Chassis
 Função: proteger o filme contra a luz do meio
ambiente, permitindo que fótons de raios x
penetrem e sensibilizem os filmes
Chassis
 Temos diversos modelos e tecnologias
empregadas para confecção deste material:
1- polietileno;
2- plásticos;
3- alumínio
Chassis
Identificação
Chassis de Polietileno
 Confeccionado de uma armação de polietileno
preto e partes planas de plástico opaco,sendo
inadequada para o serviço
otensivo,principalmente de Pronto
Socorro,devido a dificuldade de assepsia.
Chassis de Plástico
Também inadequado para os serviços otensivos,
pois, devido a sua concepção de aro de metal
com áreas planas de material plástico ou de
polietileno, cria espaços entre ambos
ocasionando o risco de contaminação por
bactérias e sua disseminação entre outros
paciente, bem como não tendo densidades não
uniformes, podendo mascarar imagens
causando falsos diagnósticos.
Limpeza dos Écran e Chassis
 Devem ser limpos semanalmente e/ou quando
aparecerem artefatos causados pela sujeira e
pela poeira que são vistos nos exames
mamográficos.
Limpeza dos Écran e Chassis
Artefato
Procedimento de Limpeza
 1- Escolha um local,como um balcão ou mesa,
limpe esse local antes de começar o
procedimento. Comece limpando o lado de
fora dos chassis com um pano úmido,assim
evitará que a poeira entre no chassis quando
for aberto. Escolha um pano que não solte
fiapos e que não ofereça uma superfície áspera
Procedimento de Limpeza
 2- Limpe a tampa plástica interna do chassis
com um pano sem fiapo umidecido com um
pouco de líquido de limpeza de tela. Utilize
um pincel macio ou uma haste de algodão para
limpeza das bordas e das dobradiças. Também
pode se usar ar comprimido,para a poeira que
não é alcançada com o pano. Seque a tampa
com um pano sem fiapo ou ar comprimido
Procedimento de Limpeza
 3- Umedeça um pano sem fiapos ou
compressas cirúrgicas com uma pequena
quantidade de álcool isopropílico à 70% ou
líquido de limpeza de tela indicada pelo
fabricante, de preferência um produto que seja
antiestático,pois este evitará que mais poeira
grude na tela. Com a compressa úmida
friccione delicadamente a tela fazendo
movimentos retos na mesma direção.
Procedimento de Limpeza
 4- Deixe o chassis entreaberto para que a tela e
o interior do chassis arejem e seque
completamente. Caso “carregue” o chassis
com o interior ainda úmido, isso danificará o
filme e poderá produzir mancha na tela.
Procedimento de Limpeza
 5- Recarregue o chassis com o filme e espere
um tempo antes de usá-lo. O tempo de espera
varia com o tipo de chassis e a recomendação
do fabricante,o tempo pode variar de 5 a 20
minutos. Esse tempo ajudará o filme a
acomodar-se bem próximo da tela
intensificadora evitando formação de bolhas
de ar que aparecem na imagem em forma de
artefato.
Procedimento de Limpeza
Colocação do Chassis
Contato Entre Écran e Filme
Um problema frequentemente encontrado
com o chassis tradicional é o contato
deficiente entre écran e filme resultante de
retenção de bolsas de ar, quando o chassis é
fechado.
- Estas bolsas de ar surgem de irregularidades
nos écran e chassis que podem ter sido
causadas por dano e uso.
Fatores de Riscos
- O contato deficiente entre o écran e o
filme pode ser causado por vários fatores, tais
como:
1- retenção do ar entre o écran e o filme;
2- matéria estranha no écran;
3- chassis ou trincos danificados;
4- écran incorretamente montados.
Câmara Escura
 Interruptores de luz clara devem estar
posicionados de forma a evitar o seu
acionamento acidental e de preferência esses
dispositivos devem ser de materiais não
fosforescentes.
 Piso de cerâmica
Câmara Escura
 Ventilação ambiente eficiente
 Instalação elétrica para os equipamentos e a
instalação de água filtrada
Filtros de Água
Câmara Escura
 Bancada de trabalho deve possuir m espaço
suficiente.
 Posição do passador de chassis.
 Processadoras automáticas
 Tanques de produtos químicos da
processadora devem ficar fora.
 Luz de segurança
Bancada
Passa- Chassis
Luz de Segurança
Luz de Segurança
Filmes
 Envoltório interno selado, anti-umidade;
 Armazenados a 10º a 24º C e 30% a 50% de
umidade;
 Evite armazenamento perto dos produtos
químicos;
 Posição vertical.
Processadora Automática
Conjunto de tanques seqüenciais, através dos
quais os filmes são transportados por meio de
racks, que correspondem as 4 etapas de
processamento:
Revelação – Fixador – Lavagem - Secagem
Processadora Automática
Processadora Automática
Sistema de Transporte
 Função: mover através de todos os processos
de revelação.
 O filme move-se através dos rolos passando de
um tanque para outro. Essa movimentação
além de transportar o filme faz a agitação
necessária das soluções químicas na superfície
do filme.
Sistema de Transporte
Tempo de Processamento
 Tempo gasto para que um filme seja
introduzido na processadora e após passar por
todas as etapas de processamento seja retirado
do outro lado revelado a seco.
 O tempo de processamento em mamografia é
de 90 a 210 segundos.
 Temperatura do revelador e a taxa de
reposição dos químicos.
Limpeza
 Esse procedimento de manutenção e limpeza
podem ser diários, semanais e mensais.
 Limpeza semanal e diários pode ser realizada
pelos próprios funcionários do serviço.
 Limpeza mensal deve ser executada por um
especialista treinado e qualificado em
procedimentos de limpeza e reparos das
processadoras

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