Conteúdo Programático

qIntrodução à Análise do ComportamentoAplicada

Introdução à Análise (ABA)
do Comportamento Aplicada qIntrodução ao Autismo

Programas de Análise
do Comportamento da Flórida Tech

1 2

Objetivo

Introdução à qAnálise do comportamento aplicada (ABA)

a. Definir
Análise do Comportamento
b. Listar as características fundamentais
Aplicada (ABA) c. Dado um exemplo, identificar a característica
fundamental
d. Listar algumas aplicações

3 4

Análise do Comportamento Aplicada (ABA) Foco da ABA

qCiência do comportamento qDescobrir por que as pessoas fazem as coisas
qTem por objetivo melhorar a vida das pessoas que fazem
através: qAnalisar o(s) efeito(s) do ambiente no
§ Do ensino de novos comportamentos ou comportamento
§ Do aumento ou redução de comportamentos existentes qMelhorar a qualidade de vida através de
mudanças no ambiente

5 6

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 Principal objetivo da prática da ABA
qMelhorar a qualidade de vida e ajudar outros a
conquistarem resultados significativos
7 8
Questão
qPreencha a lacuna
qA ABA é a ciência do comportamento que tempor
objetivo melhorar a vida das pessoas através do
de novos comportamentos ou do
aumento ou redução de comportamentos
existentes.
9 10
Questão
q O principal objetivo da prática da ABAé:
a. Alterar o modo como as pessoas pensam
b. Curar o autismo
c. Eliminar comportamentos
d. Ajudar as pessoas a conquistarem resultados
significativos
11
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O que a ABA faz
qDesenvolve novos comportamentos
§ Ex., habilidades de autocuidado
qAumenta comportamentos existentes
§ Ex., solicitações adequadas
qReduz comportamentos existentes
§ Ex., comportamento agressivo
Resposta
qPreencha a lacuna
qA ABA é a ciência do comportamento que tempor
objetivo melhorar a vida das pessoas através do
ensino (ou desenvolvimento) de novos
comportamentos ou do aumento ou redução de
comportamentos existentes.
Resposta
qO principal objetivo da prática da ABAé:
a. Alterar o modo como as pessoaspensam
b. Curar o autismo
c. Eliminar comportamentos
d.Ajudar as pessoas a conquistarem
resultados significativos
12
2
 Questão Resposta
q Seleção múltipla q Seleção múltipla
q Selecione TUDO que é verdadeiro sobre a prática da q Selecione TUDO que é verdadeiro sobre a prática da ABA.
ABA. q A prática da ABA tem comoobjetivo:
q A prática da ABA tem comoobjetivo: ü Ensinar novos comportamentos
q Ensinar novos comportamentos q Entender a doença mental
q Entender a doença mental ü Aumentar comportamentos adequados
q Aumentar comportamentos adequados ü Melhorar a qualidade de vida das pessoas
q Melhorar a qualidade de vida das pessoas q Controlar as pessoas
q Controlar as pessoas ü Reduzir comportamentos inadequados
q Reduzir comportamentos inadequados

13 14

Sete “Dimensões” da ABA 7 características definidoras da ABA

qA ABA foi definida em1968 1. Aplicada
qEssas sete "dimensões" são as características 2. Comportamental
que descrevem a ABA 3. Analítica
qA ciência do comportamento guia nossos 4. Tecnológica
procedimentos 5. Efetiva
6. Conceitualmente sistemática
7. Generalização (tem generalidade)
Baer, Wolf, & Risley, 1968 Baer, Wolf, & Risley, 1968

15 16

Aplicada Comportamental
qABA foca na produção de mudança significativa qFoca no COMPORTAMENTO que é observável e
§ Comportamento que é “socialmente significativo” mensurável
(importante para o indivíduo e para a sociedade) q ABA foca no comportamento como um alvo para a
qExemplo: mudança
§ Aprender a dirigir qExemplo:
§ Focar no ato de roer as unhas, em vez de na
“ansiedade”

Baer, Wolf, & Risley, 1968 Baer, Wolf, & Risley, 1968

17 18

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 Analítica Tecnológica
qAnálise do efeito do ambiente no comportamento, qNÃO se refere à tecnologia de computador
através de: qProcedimentos descritos clara e precisamente
§ Alteração do contexto qPermite replicação (fazer da mesma forma
§ Mensuração do comportamento antes e após as
novamente)
alterações
qEsses procedimentos são chamados de qExemplo: Instruções de montagem
“manipulações sistemáticas”
qExemplo: Esvaziar a lava-louças
Baer, Wolf, & Risley, 1968 Baer, Wolf, & Risley, 1968

19 20

Efetiva Conceitualmente Sistemática

qOs efeitos das intervenções comportamentais qProcedimentos vinculados aos princípios básicos
devem ser grandes o suficiente para fazerem do comportamento
diferença na vida da pessoa qEntender POR QUE utilizamos procedimentos ou
qMensuração do comportamento (coletar dados) técnicas de ensino específicas
qRevisão, se o tratamento não for efetivo qExemplo: Utilizar reforçamento para ensinar uma
qExemplo: Reduzir acidentes durante o treinamento nova habilidade
para usar o banheiro
Baer, Wolf, & Risley, 1968 Baer, Wolf, & Risley, 1968

21 22

Generalidade Questão
q Comportamento observável como
qMudanças no comportamento: q Aplicada alvo para a mudança
§ Mantêm-se ao longo do tempo q Procedimentos claramente
q Tecnológica descritos
§ Transferem-se para outros contextos e situações q Manipulações sistemáticas
q Generalidade
§ Disseminam-se para outros comportamentos q Resulta em mudança significativa e
q Comportamental diferencial
qExemplo: Criança cumprimentando outras
q A mudança comportamental
pessoas q Analítica estende-se para novos contextos
q Significativa para a pessoa e para
q Efetiva a sociedade
Baer, Wolf, & Risley, 1968 q Os procedimentos estão vinculados
q Conceitualmente sistemática a princípios do comportamento

23 24

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 Resposta Questão
q Aplicada: Significativa para a pessoa e para a sociedade q Entender as sete características da ABA é importante
q Tecnológica: Procedimentos claramente descritos porque essas características:
q Generalidade: A mudança comportamental estende-se para a.Definem o campo da psicologia
novos contextos
q Comportamental: Comportamento observável como alvo para b.São procedimentos a serem usados com todos os
a mudança pacientes
q Analítica: Manipulações sistemáticas c. Guiam ou servem de base para nossos procedimentos
q Efetiva: Resulta em mudança significativa e diferencial e práticas na ABA
q Conceitualmente sistemática: Os procedimentos estão d.Nos permitem medir o comportamento
vinculados a princípios do comportamento

25 26

Resposta Análise do Comportamento Clínica

q Entender as sete características da ABA é importante qTrabalha com clientes e consumidores que têm:
porque essas características: § Comportamentos-problema
a.Definem o campo da psicologia § Excessos comportamentais
b.São procedimentos a serem usados com todos os § Déficits de habilidades
pacientes
qMuitos têm um diagnóstico intelectual ou médico
c.Guiam ou servem de base para nossos
procedimentos e práticas na ABA
d.Nos permitem medir o comportamento

27 28

Exemplos de áreas de especialidade clínica Onde os analistas do comportamento trabalham

q Autismo qResidências
q Deficiências intelectuais qEscolas
q Transtornos alimentares qCentros
q Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade § Ex., centros para autismo, programas de treinamento
(TDAH), Transtorno do déficit de atenção (TDA), diurno
Transtorno opositivo desafiador (TOD), Transtorno qLares de residência em grupo e outros centros
obsessivo-compulsivo (TOC) residenciais
q Transtornos psicóticos
qInstituições
q Lesão cerebral traumática (LCT) § Ex., hospitais psiquiátricos, centros médicos

29 30

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 Questão
q Seleção múltipla
q Selecione TODAS as áreas em que a análise do comportamento
clínica pode ser utilizada:
q Sala de aula da segunda série do ensino regular fundamental
q Clínica para pessoas que estão se recuperando de uma lesão
cerebral
q Centro onde adultos com deficiências trabalham
q Concessionária de carros de luxo
q Centro de tratamento e pesquisa de autismo
q Lares onde adultos com deficiências moram
31
Introdução ao
Autismo
33
Diversidade
qVeja a seguir uma breve visão geral sobre o
autismo e o que esperar ao trabalhar com esta
população
qTodas as pessoas são diferentes e têm diferentes
preferências e antipatias, diferentes pontos fortes
e capacidades, e diferentes áreas em que
precisam de ajuda
35
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Resposta
q Seleção múltipla
q Selecione TODAS as áreas em que a análise do comportamento
clínica pode ser utilizada:
ü Sala de aula da segunda série do ensino regular
fundamental
ü Clínica para pessoas que estão se recuperando de uma
lesão cerebral
ü Lares onde adultos com deficiências trabalham
q Concessionária de carros de luxo
ü Centro de tratamento e pesquisa de autismo
ü Lares onde adultos com deficiências moram
32
Parabéns!
q Você escolheu uma área incrível, na qual podemos
ajudar as pessoas a terem uma vida melhor!
q Muitas das pessoas com quem você trabalhará terão
algum tipo de deficiência ou comprometimento. Muitas
terão autismo
q Você não precisará diagnosticar o autismo, mas as
pessoas poderão lhe fazer perguntas sobre esse
assunto. Por isso, aqui estão algumas informações que
podem ser úteis
34
Diversidade (continuação)
qSeu papel será o de ajudar a implementar
programas de tratamento e planos de intervenção
para ajudar seus pacientes
qO trabalho é gratificante, mas nem sempre fácil! O
trabalho pode ser árduo!
36
6
 Objetivo
qFornecer um breve resumo geral sobre a história
do autismo
37
Eugen Bleuler (1908)
qUsou a palavra “autismo” para pacientes
esquizofrênicos “absortos em si mesmos” (alheios
às pessoas a sua volta)
39
Hans Asperger (1944)
q Escreveu sobre um grupo de “psicopatas autistas”
q Na maioria dos aspectos, esses indivíduos
assemelhavam-se às crianças descritas por Kanner
q Ele não mencionou a ecolalia como um problema
linguístico, mas sim que as crianças falavam como
pequenos adultos, eram mais desajeitadas e diferentes
de crianças típicas
41
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História do autismo
qNo passado, era considerado uma forma de
esquizofrenia
qDifere da esquizofrenia em termos de sintomas,
idade em que os sintomas começam, histórico
familiar, etiologia e resposta ao tratamento
38
Leo Kanner (1943)
q Descreveu crianças com traços em comum:
§ Comprometimentos na interação social, aflição frente a
mudanças, boa memória, ecolalia tardia, hipersensibilidade a
certos estímulos (especialmente sonoros), problemas
alimentares, limitações na atividade espontânea, bom potencial
intelectual e frequentemente vinham de famílias talentosas
q Ele chamou essas crianças de “autistas” (Johns Hopkins
University)
40
Bruno Bettelheim
qEscreveu The Empty Fortress (A Fortaleza Vazia)
qChamou as crianças de autistas
qAfirmou que seu transtorno se devia à frieza de
suas mães
q“Mães-geladeira”
42
7
 1980s e 1990s Questão
qMúltiplas hipóteses para a causa do autismo foram qNo passado, o autismo era considerado uma
formuladas forma de esquizofrenia.
qAs semelhanças permitiram agrupar os indivíduos a. Verdadeiro
sob o mesmo diagnóstico principal b. Falso
qOs indivíduos em si eram muito diferentes uns dos
outros

43 44

Resposta Objetivo
qNo passado, o autismo era considerado uma qPrevalência do Transtorno do Espectro doAutismo
forma de esquizofrenia. (TEA)
a. Verdadeiro a. Informar a prevalência na população (EUA)
b. Falso b. Informar a prevalência do TEA por gênero (EUA)
c. Idade do diagnóstico (EUA)
d. Listar possíveis razões para o aumento na
prevalência

45 46

Prevalência do transtorno do espectro Prevalência do Transtorno do Espectro do

do autismo (TEA) Autismo (TEA) (continuação)
q 1 em cada 59 crianças q Afeta todas as raças, grupos étnicos e níveis
q Entre 1-1,5 milhões de americanos socioeconômicos
q Meninos estão 4 vezes mais propensos que q A maioria das crianças com TEA recebe o
meninas diagnóstico após os 4 anos, embora o TEA possa
ser diagnosticado já aos 2 anos

Centers for Disease Control (CDC), 2017 Centers for Disease Control (CDC), 2017

47 48

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 Cerca de 1 em cada 6 dessas crianças tem uma
deficiência do desenvolvimento Um espectro de habilidades e déficits

Centers for Disease Control, 2012

49 50

Aumento na prevalência de TEA Por que o aumento na prevalência?

qO autismo era relativamente raro: q Aumento na conscientização sobre o autismo
§ 1 em 10.000 q Maior precisão no diagnóstico
qO CDC relata, para o ano de 2017: q Definição mais ampla
§ 1 em 59 q Nenhum exame médico para o autismo
q Diferenças nos critérios de diagnóstico
q Diferenças nos registros e relatos de dados
q Aumento real
q Aumento na popularidade

51 52

Mandatos e leis para a cobertura

do autismo por planos de saúde Aumento nos diagnósticos
qThe Journal of the American Medical Association
Pediatrics (Periódico da Associação Americana de
Pediatria)
qSugere que a principal causa do aumento do TEA
deve-se a mudanças na forma como o transtorno
é diagnosticado

Coury, 2016

53 54

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 Questão Resposta
qDe acordo com dados de 2017, 1 em crianças qDe acordo com dados de 2017, 1 em crianças
tem TEA. tem TEA.
a. 10 a. 10
b. 68 b.68
c. 120 c. 120
d. 300 d. 300

55 56

Questão Resposta
qResposta curta qResposta curta
qApós que idade a maioria das crianças com TEA qApós que idade a maioria das crianças com TEA
recebe o diagnóstico? recebe o diagnóstico?
§ Quatro

57 58

Questão Resposta
qMeninos estão 4 vezes mais propensos que qMeninos estão 4 vezes mais propensos que
meninas a ter um diagnóstico de TEA. meninas a ter um diagnóstico de TEA.
a. Verdadeiro a. Verdadeiro
b. Falso b. Falso

59 60

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 Objetivo
qTranstorno do Espectro do Autismo (TEA)
a. Listar critérios de diagnóstico
b. Listar comportamentos de interesse
relacionados ao TEA
61
O que é autismo? (continuação)
qOs sintomas podem ser caracterizados por:
1.Excessos comportamentais (comportamentos que
ocorrem com demasiada frequência) - ex. choro,
“birra”, comportamento de auto estimulação
(estereotipia), etc.
2.Déficits comportamentais (comportamentos que não
ocorrem com frequência suficiente) - ex., falar,
interação social, habilidades lúdicas, etc.
63
Os critérios do DSM-V consistem em
comportamentos observáveis
qOs critérios do DSM-V consistem em
comportamentos descritivos
qMuitas equipes de diagnóstico utilizarão
instrumentos padronizados e abrangentes
desenvolvidos especificamente para o diagnóstico
de TEA, para demonstrar que os comportamentos
observados estão claramente na faixa atípica
65
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O que é autismo?
qEm termos simples: autismo é um transtorno do
desenvolvimento definido por seus sintomas
62
O que é o DSM-V?
q Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders,
5th edition, 2013 (Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais, 5a edição, 2013)
q American Psychiatric Association (Associação
Americana de Psiquiatria)
q Ferramenta de classificação e diagnóstico
q Pagamentos por provedores de saúde frequentemente
requerem um diagnóstico baseado DSM
64
Comportamentos de interesse
qAusência de comportamento ou regressão em
habilidades:
§ Ausência de desenvolvimento da linguagem
§ Regressão da linguagem
§ Ausência de brincadeiras de faz-de-conta
§ Ausência de atos de apontar o dedo
66
11
 Comportamentos de interesse (continuação) Questão
qAusência de resposta ao próprio nome ou redução qPreencha a lacuna
na resposta ao nome qO autismo é definido por seus
qAusência do gesto de apontar para indicar (excessos e déficits de comportamento).
necessidades e ausência de resposta ao gesto de
apontar de outras pessoas
qAusência de contato visual

67 68

Resposta Questão
qPreencha a lacuna qO autismo é um que é definido por seus
qO autismo é definido por seus sintomas sintomas.
(excessos e déficits de comportamento). a. Transtorno psicológico
b. Transtorno mental
qDe acordo com o DSM-V, crianças com suspeita c. Transtorno do desenvolvimento
de autismo devem apresentar características em d. Prejuízo cognitivo
pelo menos 2 áreas

69 70

Níveis de gravidade de TEA medidos através da comunicação

Resposta social e de comportamentos restritos e repetitivos
• “Requer suporte”
qO autismo é um que é definido por seus Nível 1 • Ex: capaz de falar em sentenças completas e engaja em comunicação, mas
conversas recíprocas com outros não ocorrem e tentativas de fazer amigos
sintomas. são estranhas e, em geral, sem sucesso

a. Transtorno psicológico • “Requer suporte substancial”

b. Transtorno mental Nível 2 • Ex: fala sentenças simples, a interação limita-se a interesses especiais
restritos e tem comunicação não-verbal acentuadamente estranha

c. Transtorno do desenvolvimento
• “Requer suporte bastante substancial”
d. Prejuízo cognitivo Nível 3 • Ex: poucas palavras de fala inteligível, raramente inicia interação e, quando
o faz, as abordagens são incomuns e apenas para o atendimento de
necessidades

American Psychiatric Association, 2013

(Associação Americana de Psiquiatria, 2013)

71 72

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 Autismo: Social
qPessoas com autismo podem apresentar as
seguintes características em várias combinações
e em diferentes graus de gravidade:
§ Preferência por ficar sozinho
§ Pouco ou nenhum contato visual
§ Esquiva de contato físico (aconchego, afeto, abraços)
§ Falta de habilidades lúdicas apropriadas
73
Autismo: Comunicação
q Pessoas com autismo podem apresentar as seguintes
características em várias combinações e em diferentes
graus de gravidade:
§ Dificuldade para expressar necessidades (faz uso de gestos,
guia alguém pela mão ou aponta em vez de usar palavras)
§ Ecolalia (repetição de palavras ou frases em vez de linguagem
normal e responsiva)
§ Dificuldade com conversação recíproca
75
Autismo: Comunicação (continuação)
qMuitas crianças com autismo podem desenvolver
linguagem funcional e outras podem desenvolver
algum tipo de habilidade de comunicação, como
linguagem de sinais ou uso de figuras
77
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Autismo: Social (continuação)
qCaracterísticas (continuação):
§ Dificuldade para relacionar-se com outras crianças e
adultos
§ Falta de interesse em outras crianças e no que elas
estão fazendo
§ Falta de resposta a solicitações verbais
§ Nenhuma resposta quando chamado pelo nome
§ Indiferença a outros que demonstram sofrimento ou dor
74
Autismo: Comunicação (continuação)
qDificuldades de linguagem
§ Ausência ou atraso na fala e linguagem
§ Pode contribuir para a existência de comportamentos-
problema(devido a uma incapacidade para utilizar a
linguagem para comunicar desejos e necessidades)
76
Autismo: Comportamento repetitivo/restrito
qPessoas com autismo podem apresentar as
seguintes características em várias combinações
e em diferentes graus de gravidade:
§ Comportamento estereotipado x “autoestimulação”
§ Comportamentos obsessivo-compulsivos (ex., enfileirar
objetos)
78
13
 Comportamento repetitivo/restrito (continuação)
qCaracterísticas (continuação):
§ Brincadeiras repetitivas ou estranhas por longos
períodos de tempo
§ Insistência por rotina e mesmice
§ Dificuldade com interrupção ou mudança de
rotina/horários
Ressalva sobre a individualidade
q“Crianças com autismo podem aprender a funcionar
produtivamente, demonstrar ganhos com educação
e tratamento apropriados” e aprender a manter
empregos, viver por conta própria, casar-se e ter
filhos. Como indivíduos, “pessoas com autismo têm
personalidades e combinações de características
únicas.”

Sociedade de Autismo daAmérica

79 80

Questão
qO que significa o “espectro” em TEA?
a. Indivíduos de alto x baixo funcionamento,
conforme definido por uma variedade de
medidas, tais como déficits e excessos
comportamentais, colocação educacional, etc.
b. O nível de apoio necessário
c. As diuas opções acima
Resposta
qO que significa o “espectro” em TEA?
a. Indivíduos de alto x baixo funcionamento,
conforme definido por uma variedade de
medidas, tais como déficits e excessos
comportamentais, colocação educacional, etc.
b. O nível de apoio necessário
c. As diuas opções acima

81 82

Objetivo O que causa o autismo?

qExplicar algumas das causas hipotéticas mais qAmbiente? qInfecções?
comuns de autismo que são usadas para explicar qVacinas? qToxinas ambientais?
o transtorno
qFatores biológicos? qAnormalidades físicas?
qGenética? qCombinação?
qMaus cuidados
parentais?

83 84

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 O que causa o autismo? Mito da “mãe fria”
qFalta de carinho e amor por parte dos pais da
criança causa autismo
§ Teoria original depois que o autismo foi documentado
pela primeira vez
qEmbora esteja totalmente ultrapassada, algumas
pessoas ainda aceitam esta teoria da “mães-
geladeira”

85 86

Acusações à vacinação Acusações à vacinação (continuação)

qPreocupação sobre a vacina tríplice (e outras) qAndrew Wakefield:
§ Metilmercúrio é uma substância tóxica ligada ao câncer § Publicação baseada em relatos de pais, vínculo
(timerosal contém etilmercúrio) provisório, antes de pesquisas
§ Muitos relatos de pais: “Meu filho foi diagnosticado logo § Recebeu $100.000 de advogados e pais processando
depois de ser vacinado” empresas farmacêuticas

Meet the Press, 2005

87 88

Pesquisa real sobre vacinas Pesquisa real sobre vacinas (continuação)

qBrent Taylor (1999)
§ 500 crianças com autismo, metade vacinada
§ Mesma idade de início para ambos os grupos
qMadsen (2002)
§ 500.000 crianças com autismo na Dinamarca
§ 100.000 vacinadas e 400.000 não vacinadas
§ Mesma prevalência
q Natalie Smith (2001)
§ Drástico aumento na incidência de autismo
§ Nenhum aumento na porcentagem de crianças imunizadas
q Kaye, et al. (2001)
§ 1988 e 1993, aumento na incidência de autismo
§ As taxas de imunização tríplice permaneceram as mesmas
q Timerosal removido no Canadá/Dinamarca, mesma
prevalência

89 90

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 Refutação da teoria da vacina
qCenters for Disease Control, American Academy of
Pediatrics, National Academy of Science Institute
of Medicine, World Health Organization, e Medical
Research Council do Reino Unido declaram que
não há evidência de que a vacina tríplice e o
autismo estejam relacionados
91
Questão
qCom base nas pesquisas, as vacinas são uma
causa possível e/ou um fator contribuinte na
causação do autismo.
a. Verdadeiro
b. Falso
c. Não determinado; são necessárias mais
pesquisas
93
Como o autismo é diagnosticado?
qVamos revisar os fatos...
§ Nenhum exame médico para o autismo
§ Nenhum exame de sangue ou tomografia do cérebro
§ Nenhuma imagem por ressonância magnética ou raio-X
§ Nenhum teste ou marcador genético
95
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Refutação da teoria da vacina (continuação)
q O Instituto de Medicina dos EUA (2001) declarou que
“as evidências favorecem a rejeição de uma relação
causal”
q O American Academy of Pediatrics (2004) afirma:
“não existem dados científicos ligando o timerosal
usado como conservante em vacinas com qualquer
transtorno neurológico pediátrico, incluindo o
autismo”
92
Resposta
qCom base nas pesquisas, as vacinas são uma
causa possível e/ou um fator contribuinte na
causação do autismo.
a. Verdadeiro
b.Falso
c. Não determinado; são necessárias mais
pesquisas
94
Como o autismo é diagnosticado? (continuação)
q Observação do comportamento
• O indivíduo exibe certos comportamentos (excessos)
• O indivíduo não exibe certos comportamentos (déficits)
96
16
 Genética: O que sabemos Genética: O que sabemos (continuação)
qO autismo ocorre em famílias qEstudos com Gêmeos
§ Em famílias com uma criança com autismo, existe uma § Gêmeos idênticos: se um tem autismo, a chance de o
chance de 2 a 18% de outra criança também outro também ter autismo é de 36% a 95%
apresentar o transtorno § Gêmeos não idênticos: se um tem autismo, a chance
de o outro ter TEA é de 0% a 31%

Centers for Disease Control, 2014 Centers for Disease Control (CDC), 2017

97 98

Genética Pesquisas Genéticas

qWeiss et al. (2008)
§ Associação entre as síndromes da microdeleção e
microduplicação
§ Segmentos ausentes ou adicionais de DNA
§ Casos de deleção ou duplicação detectados em 1% da
população; aproximadamente 15.000 casos de autismo
estudados
• Pode não parecer relevante, mas ajudará a apontar a direção
certa para os pesquisadores

99 100

Infecções Toxinas ambientais

q Causas sugeridas, mas ainda não investigadas q“Cinturão do autismo”
suficientemente... § Leominster, MA
§ Exposição a vírus no útero ou nos primeiros anos de § New Jersey
vida
q“Nenhuma exposição à toxina talidomida está
§ Associação a alguma condição médica subjacente associada com o diagnóstico posterior.”
• Transtornos metabólicos, infecções congênitas, transtornos
genéticos, anormalidades do desenvolvimento cerebral, q“Não é possível descartar outras toxinas que
transtornos neurológicos adquiridos após o nascimento causam sintomas semelhantes.”
National Institute of Health, 2011

101 102

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 Anormalidades físicas Anormalidades físicas (continuação)
qSistema límbico: Amídala e Hipocampo qCerebelo
§ A parte do cérebro relacionada com as emoções, § Duas áreas do cerebelo, super ou subdesenvolvidas
agressividade e input sensorial, super ou qNíveis de serotonina
subdesenvolvidas
qNíveis de beta-endorfina
§ Hiper ou hipossensibilidade à dor

103 104

Anormalidades físicas (continuação) Comprometimentos sensoriais

qNíveis de células-T: sistema imunológico
§ Níveis mais baixos tornariam alguém mais suscetível a
contrair doença
qMuitas pessoas com autismo têm comprometimentos
sensoriais (de um ou mais sentidos)
§ Hiposensível
§ Ausência de percepção sensorial (não sente dor)
§ Hipersensível
§ Percepção sensorial excessiva (ruídos altos, defesa tátil)
§ Sintomas ou causas?

105 106

Questão
qSeleção múltipla
qSelecione todas as opções VERDADEIRAS:
qAs vacinas provavelmente são fatores
contribuintes para o autismo
qA genética provavelmente está envolvida no
desenvolvimento do autismo
qNão há causa conhecida para o autismo
Resposta
qSeleção múltipla
qSelecione todas as opções VERDADEIRAS:
qAs vacinas provavelmente são fatores
contribuintes para o autismo
ü A genética provavelmente está envolvida no
desenvolvimento do autismo
ü Não há causa conhecida para o autismo

107 108

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 Resumo
qO que é autismo e qual a sua causa?
§ Transtorno do desenvolvimento
§ Diagnóstico derivado do comportamento!
§ Nenhuma tomografia do cérebro ou exame de sangue
§ Evidente aos 3 anos, mas normalmente diagnosticado
após os 4 anos
Resumo (continuação)
q O que é autismo e qual a sua causa?
§ Não sabemos
§ Possível interação entre variáveis orgânicas e ambientais
§ Presumível transtorno biológico, mais provavelmente de
origem genética, caracterizado por diferenças qualitativas em:
1. Comunicação social
2. Comportamentos repetitivos e estereotipados

109 110

Questão Resposta
qResposta curta q Existem muitas teorias e possibilidades, mas a causa
exata é desconhecida. Possivelmente fatores biológicos.
qUm pai pergunta lhe pergunta: “O que causa o
autismo?” q Provavelmente uma combinação de variáveis/fatores
orgânicos e ambientais.
qO que você dirá?
q Não sabemos, mas, com base em vários estudos
qDigite sua resposta a esta pergunta simples, mas realizados em diferentes países, está claro que as
emocionalmente carregada. vacinas não são a causa ou fator contribuinte.

111 112

Informações gerais de Tratamento Por que os pais utilizam tratamentos ineficazes

qOs pais desejam o melhor para seus filhos e,
muitas vezes, estão desesperados por ajuda
qOs pais tornam-se vítimas de afirmações
enganadoras que os incentivam a experimentar
tratamentos inseguros, caros e ineficazes, sem
base em evidências

113 114

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 Por que os pais utilizam tratamentos ineficazes
(continuação)
qQualquer pessoa pode lançar um periódico ou
publicar um estudo na internet
qProvedores de tratamentos alternativos tiram
vantagem do desespero e do medo, e enganam
os pais com numerosas afirmações infundadas
National Autism Conference, 2014
115 116
Por que os pais utilizam tratamentos ineficazes
(continuação)
qOs pais muitas vezes confiam em supostos
“especialistas” e profissionais
qMuitos pais procuram médicos, psicólogos e
outros profissionais para orientar suas decisões de
tratamento
qOs pais precisam ter acesso a treinamento e
recursos para tomarem decisões para seus filhos
117 118
Resposta
q Por que os pais utilizariam tratamentos ineficazes?
a. Eles não sabem quais perguntas fazer ou a quem perguntar
b. Eles confiam em supostos “especialistas” e profissionais
c. Os pais estão por conta própria para encontrarem tratamento,
com muitas informações confusas e conflitantes
d. Todas as opções acima
e. Apenas B e C
119 120
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Por que os pais utilizam tratamentos ineficazes
(continuação)
qMúltiplos depoimentos não equivalem a boa
ciência!
qOs consumidores precisam educar-se antes de
começarem com serviços
qPais e cuidadores não sabem quais perguntas
fazer ou a quem fazê-las
Questão
q Por que os pais utilizariam tratamentos ineficazes?
a. Eles não sabem quais perguntas fazer ou a quem perguntar
b. Eles confiam em supostos “especialistas” e profissionais
c. Os pais estão por conta própria para encontrarem tratamento,
com muitas informações confusas e conflitantes
d. Todas as opções acima
e. Apenas B e C
Objetivo
qTratamentos/intervenções efetivas para pessoas
com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)
a. Definir prática baseada em evidência
b. Descrever sua importância
20
 O que é prática baseada em evidência?
qUso de procedimentos que foram estudados com
delineamentos experimentais robustos e
resultados que foram replicados, revisados por
pares e publicados
121
Seleção de tratamentos efetivos
qO TEA é muito caro
qTratamento efetivo pode reduzir custos
123
Evidências para a ABA no tratamento do autismo
qNational Autism Center Standards Report
qMaine Administrators Report
qMissouri Autism Guidelines
125
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Por que isso é importante?
q “Se oferecermos tratamentos sem evidência que justifique a sua
utilidade em uma determinada população de pacientes,
correremos o risco de desperdiçar o tempo e o dinheiro dos
pacientes, aumentando os riscos a sua saúde, e também de não
sermos pagos por nossos serviços. No contexto educacional,
utilizar procedimentos sem eficácia nos coloca em risco de
atrasar oprogresso da crianç e desperdiçar tempo precioso para
seu desenvolvimento e aprendizagem.”
Logemann, 2000
122
ABA e autismo: Pesquisas
qMais de 60 anos de sucesso com indivíduos de
todas as idades
qMais de 45 anos de sucesso tratando crianças
com TEA
qMais de 1.500 artigos científicos revisados por
pares
qMais de 50 anos de financiamento do NIMH para
pesquisas sobre ABA
124
Evidências para a ABA no tratamento do autismo
(continuação)
qArtigos de pesquisas
§ Numerosos artigos publicados em uma ampla gama de
periódicos revisados por pares com foco na área
comportamental, educacional e de deficiências
126
21
 Evidências para a ABA no tratamento do autismo
(continuação) Questão
qDados do paciente q Procedimentos que foram estudados com fortes
§ Provavelmente o argumento mais forte em favor da ABA delineamentos experimentais e resultados que foram
replicados, revisados por pares e publicados são:
qU.S. Surgeon General
a. Pesquisas
§ Recomenda que a única intervenção para o autismo b. Tratamentos baseados em evidências
baseada em pesquisas é a ABA
c. Tratamentos não estabelecidos
d. Ciência

127 128

Resposta Análise do Comportamento Aplicada (ABA)

q Procedimentos que foram estudados com fortes qEstudo científico do comportamento
delineamentos experimentais e resultados que foram
qUma análise do porquê e como o comportamento
replicados, revisados por pares e publicados são:
muda
a. Pesquisas
b. Tratamentos baseados em evidências qVisa o comportamento socialmente significante
c.Tratamentos não estabelecidos
d. Ciência

129 130

ABA (continuação) ABA como uma gama de procedimentos

qProcedimentos embasados em pesquisas q Muitas intervenções utilizam os princípios da ABA, tais
confiáveis e objetivas como:
§ Treinamento do comportamento verbal
§ Pesquisas mostram que os métodos ABA são efetivos
para a redução do comportamento, ensino de novas § Treino por Tentativas Discretas
habilidades e redução do comportamento inapropriado § Avaliação funcional
§ Treino de Resposta Pivotal
§ Modelação
§ Encadeamento
§ Modelagem

131 132

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 ABA como uma gama de procedimentos
(continuação)
q Intervenções que utilizam os princípios da ABA
(continuação):
§ Treino de Comunicação Funcional
§ Ensino em Ambiente Natural
§ Ensino sem erro
§ Instrução rápida
§ Prompting (ajuda)
§ Transferência de controle de estímulo
§ Generalização programada, etc.
133
Como a ABA está relacionada ao autismo?
qIncorpora princípios analítico-comportamentais em
contextos aplicados (escola, casa, comunidade)
qFoco no reforçamento positivo para
comportamentos-alvo apropriados
135
Como a ABA está relacionada aoAutismo?
(continuação)
qDivide tarefas de aprendizagem em componentes
simples, para desenvolver habilidades mais
complexas
qVisamos os próprios comportamentos que
destacam crianças com TEA de outras crianças
com desenvolvimento “neurotípico” da mesma
idade
137
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ABA como uma gama de procedimentos
(continuação)
qABA utiliza:
§ Mensuração/coleta de dados contínuas
§ Análise contínua de dados/gráficos
• Para avaliar o tratamento e orientar decisões de
programação e mudanças
134
Como a ABA está relacionada aoAutismo?
(continuação)
qMelhorando áreas de déficit comportamental
(linguagem, autocuidado, habilidades sociais) e
reduzindo excessos comportamentais
(comportamento autolesivo, autoestimulação,
“birras”, choro, agressão, etc.)
136
Por que ABA para o autismo?
qComportamentos podem ser alterados por meio
de modificações ambientais!
§ “O autismo é uma síndrome de déficits e excessos
comportamentais que têm uma base neurológica, mas
são, no entanto, passíveis de mudança em resposta a
interações construtivas específicas, cuidadosamente
programadas, com o ambiente.” (Green, 1996)
138
23
 Questão
q Seleção múltipla
q Selecione todas as opções verdadeiras em relação às razões
pelas quais a ABA é um tratamento adequado para TEA:
qVisamos os próprios comportamentos que destacam crianças
com autismo de outras crianças com desenvolvimento
“neurotípico” da mesma idade
qPor que ABAfunciona!
qComportamentos podem ser mudados por meio de
modificações ambientais
Resposta
q Seleção múltipla
q Selecione todas as opções verdadeiras em relação às razões
pelas quais a ABA é um tratamento adequado para TEA:
ü Visamos os próprios comportamentos que destacam
crianças com autismo de outras crianças com
desenvolvimento “neurotípico” da mesma idade
ü Por que ABA funciona!
ü Comportamentos podem ser mudados por meio de
modificações ambientais

139 140

Questão Resposta
q Preencha as lacunas q Preencha as lacunas
q Pesquisas mostram que os métodos da ABAsão q Pesquisas mostram que os métodos da ABAsão
efetivos para o comportamento efetivos para aumentar o comportamento
socialmente significante e ensinar novas socialmente significante e ensinar novas
habilidades. habilidades.
q As pesquisas também mostram que os métodos q As pesquisas também mostram que os métodos
da ABA são efetivos para o da ABA são efetivos para reduzir o
comportamento-problema. comportamento-problema.

141 142

Objetivo Intervenção precoce

qExplicar a importância da intervenção precoce qNão espere até que a criança atenda aos critérios
para crianças com Transtorno do Espectro do descritos no DSM
Autismo (TEA) qEm vez disso, observe marcadores e marcos do
desenvolvimento
qLembre-se, tratamos o comportamento, não o
diagnóstico!
qObtenha os serviços apropriados o mais cedo
possível!

143 144

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 Intervenção precoce
145
Intervenção precoce
q Necessário ensinar habilidades para auxiliar na
aquisição de marcadores do desenvolvimento; grande
foco nos ecoicos e mandos
q Treinar os cuidadores como terapeutas apresenta
vantagens, pois eles exercem forte influência ambiental
no comportamento e passam mais tempo com a criança
q Reduz futura necessidade por serviços
147
O que você pode fazer
1. Ser capaz de responder perguntas sobre a(s) causa(s)
do autismo e sobre as diferentes opções de tratamento
(eficazes e ineficazes)
2. Escrever para legisladores e ser uma voz em prol de
práticas baseadas em evidências
3. Servir de fonte de informação para pais, educadores e
outros prestadores de serviços
149
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Efetividade da intervenção precoce
q25-40 horas por semana, por três anos
qCerca de 50% das crianças com autismo e (não
mais que) leve retardo mental que recebem
intervenção precoce em ABA atingem QIs normais
e são educadas em salas de aula regulares com
mínima assistência
146
Custo dos serviços da intervenção precoce em
comparação com intervenção vitalícia
q O diagnóstico e a intervenção precoces podem reduzir
em 2/3 os custos de cuidados ao longo da vida
§ O custo médio ao longo da vida para uma pessoa com autismo
é de mais de $4 milhões
§ Crianças com autismo e comportamento destrutivo grave
custam $8 milhões ao longo da vida
§ O custo médio da ABA precoce intensiva é de $150.000
durante 3 anos
§ A economia média ao longo da vida com o tratamento ABAé
de $1,6 a $2,7 milhões
Centers for Disease Control, 2012
148
Nós podemos mudar vidas
ensinando habilidades!
150
25
 Recursos para pais, consumidores e
provedores de intervenção
qAssociation for Science in Autism Treatment
qNational Autism Conference (arquivos de vídeos
de apresentações, incluindo palestrantes como o
Dr. Vince Carbone, Dr. Brian Iwata, Dr. Mark
Sundberg)
151
Sundberg, M.L. e Partington, J.W. (1998).
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Recursos para pais, consumidores e provedores de
intervenção (continuação)
q National Professional Development Center on Autism
Spectrum Disorders; resumos de todas as 24 práticas
baseadas em evidências identificadas e arquivos
baixáveis em PDF
q The Verbal Behavior Approach de Mary Lynch Barbera
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