VINDE,
ADOREMOS!
Antigos princípios para adoradores
de todas as épocas viverem
PROCLAMANDO
IMPRESSÃO
Apresentação .............................................................................. 4
Sábado, 7 de março
Congregar é fundamental (Hebreus 10:19-25) ........................... 6
Sábado, 14 de março
Entregue sua vida no altar (Romanos 11:33-12:2).................... 14
Sábado, 21 de março
Todo cristão é um sacerdote (1 Pedro 2:1-10) .......................... 22
Domingo, 29 de março
Cultue a Deus do jeito certo (Colossenses 3:12-17) ................. 31
CONGREGAR É FUNDAMENTAL
Hebreus 10:25
INTRODUÇÃO
Pela graça de Deus, estamos iniciando mais uma série de
sermões do mês de março, um mês reservado para refletir-
mos, em todos os sábados, sobre comunhão e adoração. Vin-
de, adoremos! Antigos princípios para adoradores de todas as
épocas viverem é o tema da série. Serão quatro sermões. Es-
peramos em Deus que, em cada um deles, sejamos edificados
pelo evangelho. Pois bem, neste primeiro sermão, vamos falar
sobre a importância de congregar: “Congregar é fundamental”,
é o título. E por que é importante falar sobre isso? Os dados do
último senso do IBGE indicaram que cresceu, no Brasil, o nú-
mero dos “sem-igreja”, aqueles que se consideram evangélicos
ou cristãos, mas que não possuem vínculo algum com a igreja.
De 2003 a 2009, o número daqueles que se consideram cris-
tãos, mas que não são filiados a denominações cristãs passou
de 4% para 14 %, no Brasil.1
Infelizmente, há muitos que estão distantes da igreja, hoje,
por inúmeras razões impossíveis de serem detalhadas aqui. Al-
guns desses simplesmente abandonaram a igreja e a fé; outros,
porém, querem abandonar apenas a igreja e manter a fé; querem
1. Hunter (2012:9).
2. Lopes (2011:153).
3. Kistemaker (2003:408).
4. Ibdem, p. 406.
5. Henry (2008:796).
6. Wiley (2008:452).
7. Wiersbe (2006:480).
CONCLUSÃO
São essas as três razões pelas quais podemos afirmar que,
para adorar a Deus de forma adequada, congregar é uma prática
fundamental. Primeiro, porque Deus agrada da assiduidade dos
crentes; segundo, porque Deus se agrada da comunhão dos cren-
tes, e, terceiro, porque Deus se agrada do serviço dos crentes.
Ser assíduo na igreja, estar em comunhão e servir aos irmãos são
expressões de adoração a Deus. É o que a Carta aos Hebreus nos
ensina. Diante do que aprendemos, precisamos olhar para a nos-
sa vida e fazer as seguintes perguntas: Eu tenho sido frequente
nos cultos ou tenho deixado de congregar? Estou em comunhão
com todos os meus irmãos? Tenho servido a eles, cumprindo os
mandamentos da mutualidade cristã? Pense nisso!
Deus nos ama incomensuravelmente, e congregar é uma
das maneiras pelas quais nós demonstramos, em resposta, o
nosso amor por ele. Por isso, não deixe de congregar! Não fi-
que em casa no sábado pela manhã, nem nos demais cultos
oficiais da igreja. Vá ao templo! Vá adorar ao Senhor com seus
irmãos! Diga como o salmista: Aleluia! Darei graças ao Senhor
de todo o coração na reunião da congregação dos justos (Sl
111:1 – NVI). Tenha a mesma alegria que encheu o coração do
compositor do Salmo 122, que disse: Alegrei-me quando me
disseram: Vamos à casa do Senhor! (v.1).
INTRODUÇÃO
Hoje, pela permissão de Deus, daremos continuidade à sé-
rie de sermões deste mês: Vinde, adoremos!. O sermão de hoje
focará o seguinte tema: Entregue a sua vida no altar. Para isso,
usaremos como base o texto de Romanos 11:33-12:2. As Es-
crituras conclamam o povo de Deus à adoração. De maneira
emocionante, o escritor do primeiro livro das Crônicas enfatiza
esse dever: Tributai ao SENHOR a glória devida ao seu nome;
trazei oferendas e entrai nos seus átrios; adorai o SENHOR na
beleza da sua santidade (1 Cr 16:29). Como se percebe, nesse
texto, adoração tem a ver com entrega. As palavras “tributai” e
“trazei” indicam isso.
Os sacrifícios de animais para expiação de pecados eram o
ato mais comum de entrega utilizado no Antigo Testamento.
Oferecia-se como tributo a Deus um animal sem defeito. No
Novo Testamento, porém, a ênfase no ato de prestar culto a
Deus recai sobre a entrega não mais do animal, mas da vida do
próprio adorador. O texto base deste sermão revela isso. É aos
pés de Deus que o verdadeiro adorador deve estar para lhe tri-
butar a sua vida em adoração. Jó adorou ao Senhor, apesar das
circunstâncias adversas (Jó 1:20). A sua entrega se constitui um
1. Stott (2000:376).
2. Ibdem, p.378.
3. Ibdem, p.388.
4. Ibdem, p.387.
5. Lopes (2010:398-399).
6. Idem, p.399.
7. Ibdem, p.401.
8. Stott, op. cit., pp.391-392.
TODO CRISTÃO
É UM SACERDOTE
1 Pedro 2:4-10
INTRODUÇÃO
Chegamos ao terceiro sermão da série do mês de março,
mês de Comunhão e Adoração: “Vinde, adoremos! Antigos
princípios para adoradores de todas as épocas viverem”. O
terceiro princípio será extraído do trecho de 1 Pedro 2:4-10.
“Todo cristão é um sacerdote” é o título deste sermão. Indo
direto ao ponto, você já deve ter observado que, nesta porção
bíblica mencionada, temos, por duas vezes, os cristãos sendo
chamados de sacerdotes: ... como pedras vivas, sois edificados
para serdes sacerdócio santo (...). Mas vos sois a geração elei-
ta, o sacerdócio real (1 Pd 2:5,9 – grifos nossos).
Essa figura do sacerdócio, usada pelo apóstolo Pedro, era
bem conhecida dos cristãos, especialmente os cristãos judeus
da dispersão, público-alvo da carta (1 Pd 1:1). Basicamente,
o sacerdote, no Antigo Testamento, exercia um papel de me-
diador entre o povo e o próprio Deus, oferecendo sacrifícios e
orando em seu favor. Mas nem todo o povo era sacerdote do
altíssimo. Dentro da tribo de Levi, Deus estabeleceu Arão como
tal, e o sacerdócio ficou restrito à sua descendência. Contudo,
o apóstolo Pedro diz que, na Nova Aliança, as coisas mudaram.
Aprendemos, com base em 1 Pedro 2:4-10, que o povo de Deus
1. Allen (1985:183).
2. Champlin (1979:116).
3. Mueller (1988:128).
4. Vincent (2012:556).
5. (2009:712).
6. Mueller, op. cit., p.125.
7. Shedd (1993:47).
8. Mueller, op. cit., p.135.
9. Champlin (1979:115).
10. Wiersbe (2006:519).
INTRODUÇÃO
Antes de meditarmos no texto de Colossenses, vamos nos
lembrar dos sermões que estamos estudando, neste mês de
março, mês de Comunhão e Adoração. Já refletimos que Con-
gregar é fundamental, no primeiro sábado; depois, vimos que
devemos Entregar nossa vida no altar; no terceiro sermão,
aprendemos que Todo cristão é um sacerdote. Pela graça de
Deus, chegamos ao último sermão desta série, que tem como
título: Cultue a Deus do jeito certo. É necessário falarmos so-
bre o “jeito certo” de cultuar porque existe o “jeito errado”. É
comum vermos extremos: por um lado, há cultos desorganiza-
dos; por outro lado, há cultos que, de tão organizados, chegam
a ser engessados e frios. Qual é o jeito certo?
Assim como acontece em nossos dias, nos tempos bíblicos,
havia pessoas com atitudes e sentimentos equivocados, no culto
coletivo. Por isso, a Bíblia é repleta de orientações e até mesmo
repreensões a esse respeito: Lv 10:1-11; Sl 24; Ec 5:1; Ml 1:6-14;
Rm 12:1-2; Ef 5:15-21. Cada um desses textos daria um bom ser-
mão. Contudo, queremos, hoje, refletir em Colossenses 3:12-17
e verificar o que o apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo,
tem a nos dizer sobre a maneira correta de adoramos a Deus, em
1. MacArthur (2013:48).
2. Lopes (2008:178).
3. Ibdem, pp.182-185.
4. Hendriksen (2007:427).
5. (2006:183).
O Apocalipse
Chegou o primeiro comentário bíblico produzido pela Igreja Adventista da
Promessa, focado em responder as questões que causam mais dúvidas e polêmicas
a respeito de um dos livros mais fantásticos das Escrituras:
As sete igrejas do
Apocalipse são igrejas
reais e históricas ou são
“eras” da história
eclesiástica?
Quem é a besta?
O que é o sinal da besta?
Quem são os 144 mil
assinalados?
Quem são as duas
testemunhas?
Que livrinho é este?
O que é a grande
tribulação?
Onde e como será
o milênio?
PEDIDOS PELO
SITE OU POR
TELEFONE
(11) 2955-5141
www.vozdocenaculo.com
INSCRIÇÕES ABERTAS
www.fumap.com.br/eventos
IAP_DEC_SermoesMarco2015_LIVRETO.indd 40 04/02/15 10:22