Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
13 - Schneider Marius - El Origen Musical de Los Animales - Simbolos en La Mitologia Y La Escultura Antiguas PDF
13 - Schneider Marius - El Origen Musical de Los Animales - Simbolos en La Mitologia Y La Escultura Antiguas PDF
El origen musical
de los animales-smibotos
la escultura antiguas
E n sayo h i s t ó r i c o - e t n o g r á f i co
s o b re l a s u b e s t r u c t u r a
t o t e m í st i ca y m e g a l í t i c a
d e la s a lta s c u l t u r a s
y su s u p e r v i v e n c i a
e n e l f o l k l o re
E l Á r b o l d e l P a ra í so E d i c i o n e s S ir u e l a
1.* e d i c i ó n: e n e r o de l " 8
2,' e d i c i ó n : m a y o de 2031
1.a e d i c i ó n : m a y o de 2 0 . 0
T o d o s lo s d e re c h o s re s e r va d o s.
C u a l q u i e r f o rma c e re p r o d u c c i ó n d i s t r i b u c i ó n , c o m u n i c a c i ó n
p ú b l i c a o t ^ n s f o r ma c i ó n d e e s t a o bra s Ólo p u e d e ser re a lÍ2^^d^a
con l a a u t o r i z a c i ó n d e s u s t i t u l a o s , s a l vo e x c e p c i ó n p e e v i s t a p o r la l ey.
D i r í j a s e a C E D R O ( C e n t ro E s p añ o l de D e ee c h o s R e p r o g r á f í c o s ,
vw w . c e d r o . o r g ) si rje c e s i t a f o t o c o p i ar o e s ^ e ^ alg ú n f rag m e n to
d e e s t a o b ra.
C o^ ^ ccó n d i r i g id á p o r V i c t o r ia C i r l o t y A m a d or V e g a
( p a ra e s t e t í t u l o c o ii Ja c o b o S1t \i ^1^)
D is e ñ o g rá f i c o : G lo ri a G a u g er
<3 E d i c io n e s S i m e as!, S. A . , 1998, 2 0 D
c l A lm a gro 25, p p a l. dcha. 28C10 M a d r id
T e l.: + 34 91 355 57 2C
F ax: + 34 91 355 22 D1
s i r u r l a@ sir u e l a . e o m w w w .siTu e l a . e o m
I S B N : 9 7 g- 8 +-7844-368-0
D e p ó s i t o l e g al : M - 2 0 .00Ó- 2C1C
I m p r e s o en R i g o rm ^ ^ t c
P r m t ed a n d m aí e i n S p á i n
P á p r l .03%» p roce d e n t e d e b o s q u e s bi e n g ^ t o n a d o s .
ín d i ce
A d v e r t e n c i a i m p o r t a n t e al l eCt o r [e d i c i ó n d e I 9 4 6 ]
N o t a a e s ta e d ic ió n
E l o r i g e n m u si c a l d e l o s a n i m a l e s - sí m b o l o s
e n la m i t o l o g ía y la e s c u l t u r a a n t i g u a s
Introducción 13
I . C a n ta n l o s an i m a l es 17
C u ltiv a s p r e co t e ^ iísí i c a s y t o te m í si i c a s 17
C u ltu aas m e d i as y al t a s 49
II. C a n t a n l os h o m b r e s 63
Si stem a to n a l 68
III. C a n t a n la s p i e d r a s 73
E l o rd e n m u s ic a l de lo s c a p i te les 73
IV. C a n t a n l o s p l a n e t a s 127
C o s m o lo g í a m u si cal 128
VI. C a n t a ei c o s m o s l 65
La p o si d ó n d e lo s i n s t r u m e n t o s m u s ic a les
en ei c ír c u lo de q u i n t as 167
La in v e r s ió n 202
A st r o lo g ia m u sica l 206
La fo rm a 222
G r u p o s i d e o l ó g ic o s 226
T r i á.n g u lo r i t ual y l í n e a s if a - d o 248
R i tos de p r o sp e r i d a d 255
El á rb o l d e l a vida 289
A r t e y p a s aje de i n s p i r a c ió n n^ g d í t í ^ 304
S o c i o lo g í a , fil o so f a y m e d ic in a m e g a lk k a s 320
A p é n d ic e s
I . E l s iste m a to n a l g r e c o - b i z a n tin o 349
II. L o s t am borees y e i l e n g u a je m é d ic o 353
III. E n sayo so b r e el o r i g en m ís tic o d el v 0 i a lis m 0
del l e n g u a je ew e 367
IV. Po si c i ó n h sstó r i c a y e t n o g rá f ic a. d d sist e m a 375
N o^as 395
Ilu s tra c io n e s 427
E jé m p l o s m u s i c a l ^ 475
í ^ ci^ e t >it5i ^ o ^ á^fic^o d e lo s e jem pl o s m u s ic a le s 491
i n d i ce d e t e r m in o s 493
A d v e r t e n c ia i m p o r t a n te a l l e c t o r [e d i c i ó n d e 19 4 6 ]
En las cultu ras pr im itivas son innum erable los cuento s que nos rela
tan la superio r idad mioral d e los animales sobre* los h o m b res. D icen qUe
lo s rasgos m orares sobresalien te s del animal son un juicio exacto de las co
sas y una gran fideüdad. Además —y esto tam bién sr ^ m id^ . como un
argum ento d e s u p e rio r ídad m o ral— es m uy aficionado a la m úsica. Ver
d ad es que p u e d en ser ten-ibe s los animales cuando están h am briento s,
p ero nun o son m alos por natura^(^5^a. Sólo el hom bre pi^is^a ^ m d ern^
m en te en hacer ei m al, mi e ntras sonríe al vecino al que quiere m atar. El
animal no pi^rt^a, ni hab! , ni siquiera M im e. N i vive para m atar, ni m á-
ta para im perar. Asaca solam ente cuando n o le queda otra solución para
conservar la v ida. Por lo dem ás, ei animal es m uy pacifico e incluso tem e
roso. N o duda de que Ir guerra contra l^ b^e^st:Í£is es un fenóm en o
terriíil^t;. Sin em bárgo, ei m ima!, incluso en este m om ento, ro n s m . to
da su dignictad, pues desconoce lo s oompro n:i ttos simulad o s y tas anfib o
logías Kíj>c^c:Í-í^:^^, que caracterizan a ta guieirra del h om bre. El .n m a l se
co n duce siem p re de m anera fija y unívoca, m eentnK q ue ei ser h u mán 0 es
u n ser esencialm ente equivoco. El animal se recrea ju g ando; el hom bre
aprovecha la m ayor parte del tiem po libre para inventar m entrras, moles
tar a los dem ás y c o m p o n e r cantos de escarnio. Asi pen saban m u chos de
los negros que hem os podido e^ i d a r.
Los hom b res de Os cultu ras to lemSst(c at y pretotem ísticas consideran,
adem ás, a m u ch o s rnim alss com o seres m ístícos y porlíidores de un gran
srb rt int:uin vo.anim ares son encarnad o n e s de tos ánteposados h u -
m r ncSt o de d iraes protecto res, que poseen un kng^urje p>i^c^q^:^t^, si difícil
d e en t^ender para n o s d o s , en cambio m uy expresivo y m uy ctaro p .ra
ellos y k >s h o m b res prmitlivos.
C u l t u r as p r e i o l e m sit(c a s y t o t e m ss t í cas
M uc^l^as y variadas son l^ ideas que oo s hom bres h an im aginado en
to rn o a una filosofía prim itiva d e la N atu raleza. Ya en la penum bra in te
lectual de las m ás pr im itivas culturas h u m anas se esb oean u nas ideas gene
raos, que reflejan una concepción m uy o rdenada del cosm o s. Estas ideas
se fundan en un a combinació n muy peculiar ríe rep resen taciones senso-
r rales 0 im ágenes que se desprenden de la observación diaria riel dualis
m o de la vida, tan acusado en la existencia de los dos sexos, y en ei cam -
b i0 perpetuo de la lue y de la o bscuridad. D ado este dualismo perm anente
de a N a tu aaeeza, ningún fenóm eno determ inado puede constituir una
«realidad e n eeia», sino tan sólo la m itad de una to talidad. A cada fen ó
m eno (por ejemplo a una m ujer o a la noche) tiene que corresponder un
fenóm eno análogo (un hom b re, ei día), con ei cual form e una totalidad,
esto es, una «realidad e nteaa». Sóle la u n ión de tesis y antíeesss puede lle
gar a form ar un conjunto to tal. El conjunto m ás general estó formado por
ei m^ r o cosm os (ei cielo masculino y la tierra fem en ina), cuya configu
ración se repite (por analogía) continuam en te en ei m ccoo oosmos. C ada
tesis se perfil! y se deslinda e ín d u so se crea por su an it^^s^si, porque ca
da parte de la totalicad es et com plem ento o el reflej o de la parte vecina.
E sta manera de pensar y de coordinar los fenóm enos estó p e ñer a d a ade
mas por un fact or rm ocionrl co nsiderable. Si tos p u r blos del ciclo cultu
ral ¿r lo s caeadores eurrl:ricano s piensan que ei elefante o ei oso 1 sostie
nen ei cielo con sus espalda , es porque estos r mm ales po seen una altura
im ponente y u n a fu-er ea extraordinaria. Por otra partee los pequeños in
sectos no d en en m enor im portancia. C o m o encarnaciones de los espiri
ta s dd agua y de la tierra, ei cocodrilo o (en otras cultura s) ei buey y la
vaca form an la antítesis del d e f ame ceeeste. Todo s poseen una estatura
COTsi ^ r a ble; pero al paso qu e lo s animales de la ¿ e rra, con estatura alta,
t ienrn u na voe prohinca, ei g rito del elefante crlestr es m uy agudo. Asi
m ismo ei g rillo constituye la an títesis de la abeja. Amb o s m sectos' son
m uy pequeflo s, pero ei ruido del grillo es agudo, m ienn-^ que ei zum bi
do de a abeja es obscuro y g rave. Parece que en su origen, t:esis y antíte
sis, o sea ei d elo y la tierra, e ran sim bolizados por ei varó n y la hembra
(voe o color dfferentes, pero estaturas semejantes) de cada especie animal,
o por la o p osíd ón de animales que per ten ecen a la m isma familia eooló-
g ica sin ser por esto semejan te s. Tesis y an tttesss se d an tam be n en a n i
m a les; de d a ses, cuando presentan ciertas semejanzas en su patrón
g eometr ico. Así, por ejemplo, ei huso es un patrón com ún tanto al pee
co mo al ave. En el caso del b u ev y del d c aante, a estatura glande es el
patrón com ún sobre el cual se establece la relación general de analogía en
tre estos animales. La diferenck de altura de voz determ ina k relactó n es
pecífica de tesis y antítesis entre lo s m ismos, porque sus vo ces parecen estar
invertidas una con respecto a otra. Tanto el buey com o el elefante tienen
una g ran estatura; pero mientaas la voz del buey es protunda, la d el ele-
fante es aguda. Entre los animaJes p ro piam ente teree^ e s, los seres de al
ta estatura se caracterizan por una voz profunda y k >s pequeflos por una
voz aguck. Por el c o n trario, lo s anim ales que sim bo lizan el cielo tienen
una voz aguda, si son g randes, y una voz grave, si su est atura es p e q ueña.
Este dualismo inicial tiene dos aspectos. Puede ser ln:erpretado como
una actividad de dos fuer zas en opo sició n (d ualismo prop ia m e n te dl-
cho) o com o una actividad de fuezzas en com p en sarión (m o n ismo dl-
nám íco). En la lógica de los in d ígenas lo s fen ó m enos observados suek n
relacionarse según el orden causal o según el orden de analogí a. Los fe
n ó m enos más sencillos y evidentes parecen ordnnarse rapídam en te si
guiendo una línea causal. Por el c o n trario, lo s fenóm enos m rs co m pkjos
o substraídos a la ob servación d ^ e cta (todos tos fenómenos p eriódicos,
psicológicos, objetos parecidos p o r tener algunos rasgos com unes)
piensan mrs bien en el orden de analogía. La relación entre choque y caí
da se concibe claramente com o un orden causal ; pero las relacion e s m ó
com pl eja s que no se pueden com prender de m anera tan elem ental co m o
p o r ejemplo, la influencia de cierto s sonidos en determin ados animae^,
se explican m ediante el razonam iento por analogía. Este gnnero de razo
nam iento, que sigue deiarrollr n d o i f en tas ataas civilizaciones, form a la
base del prensar m ístic o. Cada vez que d-os fe n ó m enos o n ecen u n rasgo
com ún y que este rasgo p rtfc f ser fifn c ial en la estr ucturación de ambóe
fenóm enos, se establece tal relación de analogia. U n ffn ó m fn ó a b e S s1
fm p aren tr t i enrialm f n te con el ien óm fnó d e f S por el e ifm fn tó S, a
condición de que este factor S con stituva o parezca constitu ir un i I
m ento fundamental en la i sirfc tu ra r ión de rm bóe fenómenos. Pero este
elem ento S no es factor aislaMe, an te s al c o n trario, todos tos d em entes
de cada fenóm tno constitf y f n un conjunto rítm ico indseólf He. A loe
factores S que retad o nan tos dieerentei fen ó m enos, den o m inarem os el
«r itm o com ún».
La determ inad ón del «ritm o com ún» varia m ucho según las culturas.
Lcie seres prim itivos consideran com o un r itm o de parentesco S, an te to
do, el tim bre de la voz, el ritm o am bulatorio, la form a del m ovimiento.
el color y el m aterial. Las altas culturas m antienen esto s criterios, pero
dan m ás im p o rtancia a la forma y al m aterial que no a ios criterio s de la
voz y d el ritm o am bulatorio. En vez de concebir esto s r itmos de p^ em
tesc o dinám ica y artísticamente com o lo hacen los p u e blos prim itivos, las
altas culturas tos con sid eran com o valo res abstracto s y tos ordenan si
guiendo uru d e i ficació n razonada de carácter esrárico y geo m étrico.
M ientras ei primitivo percibe com o esencial ei movimiento en las form as
y ei « r a ct^ fluctuante de tos fenóm enos, k s altas civiiiza d ones p o n en en
d p rim er plano ei zsp ncto estctico de Iis formas y ei perfil puro y estric-
irm é r t é geom etrico de la fo rm a C o n sideran ei m ov imiento dentro de
una form a como un aspecto accidental de la idea pu ra o d d si^^lr 0 geo-
^ tri ^ i:Orre(pondinnte. Para un p rim i t ivo un león sentado es un trián
gulo á drente, una llam a cuya fo rm a no tiene la m en o r rigidez y sólo es
boza un triángulo. Este triángulo ardie nte, cuyos tad o s varlan con Crdz
ropto del viérto que los animu, es la imagen emocional del león y de la cua
lidad místicsi que este simboliza. En aas al^a^s ci\ii]^iz£^c^c^r^^s esta m isma
cualidad se encarna p rim e a m e n te en un triangulo fijo, esto es, u n a for
ma g^ ^ t rica estática. El aspecto trianjlltrr, vivo e rrreiullzr, q u e for
m an d fuego o el leá n sentado, sólo es una v ariació n accidental, u n a fun
ción del tiem po, una im agen im perfecta de la idea qu e ei fuego o ei toán
rntentan realizar, a saber, un triángulo geom etrico fijo, d signo rlq u imís-
tico dd fuego. La concepción prim itiva de lo esencial es tnZista, artística
e in tu itiva; su carácter, dmámi c o : en Iis at e s cultu aas la concepción de
la üllc^nla realidad es g e o métrica, cien tífica y abstracta. Pan ella la ú ltimíi
verdad se verifica sólo en ei reposo (y no en el m ovim iento), en taS for
mas o ideas puras y en tos núm eros-ideas, mientras que las form as acd -
d^ t a ^ o fluctuantes sólo son exterio rizcá o n e s im periertas de tri cdeas.
Al paso q u e Iis ala s c^Ttií.z ^^aa^c^r^^s «piensam y sistematizan con ^ to n te-
m en te su s ideas por m ed io de una ser ie de signos ab stractos (sím botos),
los pr•í^-^i^^^^c^( «brílzn» y cantan sus ideas, que en su m ayoría v iren en 1Zs
cap as inferiores de la c o ncienc ia La tran sid í n entee estas dos concepd o-
nes se o b s ^ v a en h s í epren n tz d o n <;0 at tíilir as lescu inrris, p intaras) d e
am m aleS ZrbulolO(, de oljr<t^c^( o pesso nas reducidas idealm ente Z figuras
g ^ m ít rira s fundrn l nn ZJles. La posición h i stó rica y cu ltural d e este com
promiso m tre dos n(tilcs( perm ite suponer cue ísí^zs c rera on e( Z•il:SslC<^;0
n ^ lan de un intento de carácter religio so para concili ar tas d o s con^cep-
d o n es m ót;^c^£^s opuestas.
Estas diferen cias de concepción se acusan, incluso en las form as c o
m un e s, por la discrepancia de su estructura i nterior. C u ando inten te r s-
tabl ecer una relación mística con la abeja, ei hom bre p r imitivo se trans
form a con toda su alma en abeja, al imitar ei zum bido, ei aspecto ex terior
(car et:as) y io sm o v lm ie n io s angufofis del v u elo de este ín s i t o . Po r el
contrar ío, en h s altas cultu aas ei r itmo co m ú n que establece ! relación
co n la abrj a se obtiene sin participación f^s^cra d írecte b >aile), únicam r a -
te p or mr dif) d e u n gong m etáiíc o : por ser amarillo ei cclo r Cle r0tr im -
iru m f nt 0 y su sfn id f m u y parecido al zu m b ido de la abeja, basta to c ar
ei g cmg, esto e s, imitar ei r itm o de k s abejas, para dom inarlas-. La parti-
2ipación activa dr l cuerpo estó reem p h zada p o r un inst ru m ento. El h o m
b re p rimitivo 0f vuelve abeja poniándo^r a l n i v e l de la m ísm a, m ienttas
qu r ei homb re m ^ o de Isis altes cuitaras o rd ena a las abeja s. En h s aites
civiiizac iones ei balle de las abejas rs considerado tan sólo com o un m o l
de artsstico, u n ballri, una fo rm a estilizada que aún no ha perdido drl to
do su valor d e analogia m ística y de eficiencia ritual, p e ro qu r carecf d d
realismo pd m itiTO y, por tant o, de acción directa sobre í s íb e jaü.
C u l tu a a s m e d i a s y a h a S
El grito -sím bolo parece en tro n c ar en la cultura d e l h om bre m áS pri-
m itñ o y desaaroüaasé particularm ente en las culm aaS p re totenrustic^ y to-
temSstccas. Siendo ri ritm o sonoro la esencia de los fenóm enos, cad a gri-
te -Sm bolo g u ía le a una reestructuració n de h éSenCia d el fenó m t n 0
im iaeclo. E n d ccha reestructuración sr basa ei conocer mastico. Pero ei
se n tido o riginario del gr ito-sím bolo va p erdiéndose al aparecer las p ri
m eras im itacion es sim b ólicas estiZaadas. Éstas con tam inan tan fuerte
m e nte al antiguo n mio - sím bolo (que es e n su origen una d efinición, y
en últim o lUgar la esen cta y ei nombre del fenóm eno copiado) que se Ile-
gan a crear ritm os rrtiíiciaies, g^ri^c^s desnaturalizados o estatuas y fetich e s
con ritm os arbitrarios, tos cuatos acaban p o r desbancar, o poco m enos, al
r itmo natun ! del grito -sím bolo. Los ten:^c^h^^s (en su o rigen, más bien m e
d ios mr^ m c técm cos que sím bolos) ni son ni representan nad a sino q ue
sim ^ n rep reSenSar seres m:íst:^c^üs con anom alá s harto vist 0 sas, fx tgeran -
d o iim u otra parte del ritm o to tal. Esta acentuación extrañ a d a de rier-
tas pa te ^ Cl>neldenldas com o específicas o cart cteríetlcai , d eitrUye forzo
samente la form a rítm ica natuind y crea rim o s tos cuatos
re flejan aquela S estatu as que acusan desm esuraram en te a forma de
o rejas, de a nariz, de los órganos de la g en eración o d e a b oca, ^ gún la
in tención dom inm te. Este expeesíonism o extrenLado creó ciertam e n te
úna mUliitUr de form as nu^^^as^s y muy o r igin des, m as llevó consigo \a
destrucción del ritm o imitativo natural y con eilo tam bién del sím bolo
w rd^ r o . Se originó un iím b olo-aantaema, producto puro d e una -anta-
sta humama especuk t i va o sobreexcitada. Propondríam os <e^ ignar to s
productos d t eese genero com o esím bolos d<-eec:t^\^(s^» o «rim o s artificia
le s».
El ab t nd 0 n 0 progrettvo del ritmo natural como sim boto verdadero y
ú nico, o la convivencia posible de sím bolos verdaderos con eím b oloi d e-
fect^v^os, son consecuencia del desarolto de la inteligencia discursiva y del
p rogrero ^ ltaral tecnico que p^osibi^ta la fabric a rá n d e A jeros de dev o
ción, o de inóue^i1^ d el tótem . Asi, al lado del ritm o-sim bolo se colocan
inóigf nei rabritc <aai, y cierto s rim os deform cdos y artifici é conviven
con ei ritm o namr^al e im itativo del ritm o-sím boio. Sigue em p ecándose és
te, pero sm poder imp edir a creacicn de u n ceremoni^al nuevo, en ei cual
— n r dirn que la n lay 0 rít de tos hom bres va perdiendo el rantíKto con
lo s t ^ m lée — ei fetiche va substituyendo al antiguo grito-símboto.
Pero eete fetiche m inea p o drá ser m ás que un sím bolo d efe c o , pu e S
n o p()eee vida propia, y, debido a ello, tam poco iiene \ 0z. Po r eso la m -
ü gm c o n v m ao ón m u u^t ei h om b re y su tó tem acata tran S o r-
mánCo se en u na conversació n unilateral y —ptn -alta d e rr^ deto m tu ral—
lrn ritm oS M r m í ^ se tornan r itm os artificiales y desnam rali ^ clo^ Crean
d o k S m omíHas que acusan a s flgflraS de toS fe-ticcl"^^^. El antiguo ritm o
que se form aba según un m odelo dado en la N atu raleza, se substitu ye por
un ritm o r fanrasina, m ás ex presión d e k voluntad o de lr m tenció n hu-
mrn r que no espejo de k v^^^rdad. E l antiguo r itm o ^ ím bolo representa,
adem ás, un instante psidológido absolut amente u n ívoco, un adem án ck -
ro, que crr^^taJiís^r ei ritm o d e la verdad p á s tica de un m one d o d e ^ m ^
nado, m l entua que ei sím bolo defectivo (ei fetic h e ), p o r su m^sm o ori
gen y su matern l, está destinado a ser sólo lr eXp resión estáticr d e una
idea. El grito-simbolo es u n ritm o vivido y un e^ ejo d e la Ntaturae z a ;
ei fetiche es un ritm o pensado que refleja u n r in te n rión. El sím b olo de
fectivo, comparado con ei símbolo verdadero, es un obje to m u erto, al
cual la im d ig en rir hum ana sólo puede inspirar u n a apariencia de v i d o
investirle de un significado inlelrc ávo. Por faltarie vid a in mediata, m u
chas veces su ritm o crrece tambiín de claridad. D ebido a esto, raram en
te su in l eIpretf rión puede ser tan cIuiu (unívoc ^ co m o k del sim bolo
vivo. Su preten sión de ser venerado deriva únicrm ente del grito - sim b o-
lo por ley de sucesió n co k te ral.
El d esviarse de la im i tación reali sta p roduce u n r de líis CTáss ^ p i n im -
les m ás graves de U hi storia hum n , porque en foga de ^ guir cono
ciendo su ambiente m erced a k im itación de los r itm o s nriurulea, ei ser
hum ano, por m edio de ritm os 1^ 6 0 3 ^ , se r a ^ mm r hacir ei p en sf-
n ir n to especulativo. E l desarrollo de lr inteligencia dásc ursivu em pieza a
destr u ir k percepció n d e u na ser ie de conjum o s nau r n a ^ y k re flexión
especulativa se pone a seleccionar de te m ünadc^ d e m en o s dle k fornM
total, esperando de k extre m ada acentuación o d e k aUpreaión d e d gu-
nrs par ees lnLdivldualea d e lu forma t otal unr aum entació n ^ p e a fic r de k s
fuerzís m urao s;.
En estas cul tu ra m edias ei contacto intim o del h o m b re con k N r tu-
rflérr y con los animales va perdiendose. Tock v ir p uede m itarse c o nfusr-
m ente ei lrro que une l^s dos grandes familk s ; p e ro ei a t e , « p e c k tm en-
íi k s cáretas, no perm ite dudar d s uue va desaips ir e d ^ do k an l g u r
relar i ón mística entre h om bres y r nIm ales v lr m iitación rítm ica ex ^ te
de los fenóm enos na^uaíl^t^s. Sobreviven las ideas antigu^ , m ás 0 m enot
deformadas o in q u l^^^^c^s, pero —exceptuan do el caso de unos rndivi-
duos to nlalalienlas— pierden poco 1 poco aquel íer^c^dero um dam ento
pttcológlco que sólo p o día proporcionar el iote m á m o p rn iitwo.
Tul cambio de k situación se ^^f^e_jr tam bién en k importan cir cre
ce nte del texto en tas canciones. D esde este m om ento, en U hi storia de
la cultura musical vocal la letra va desem peñando un papel siempre cre
ciente. La letra de las canciones preOotemSstic;s se limi ta gen e ralm ente a
una serie de vo caLeí s o a una sola p alabra, y, a j uzgar por lo s p ocos docu
m en to s musicales bien estudiados, parece que ei r itmo de la canción es el
que n e n h s pah bras de estas cand o r e s . Las m n u m erabteS cr n á o n e S con
texto s en lenguaje oaecaico» o «de susado» y no com prendido por los m is
m os cantores confir man esta o pinió n . Incluso los textos del Saman Veda
son roozos aislados drl R i ^ e d a y ya Fox Strangwrys" apuntó que ei Sa
m an es una m elo día preexistente para la cual Se inw ntan tas pak bras.
A h ora bien, m ienrras que la :^et^i^a de la can ción p rttotemSsticr se limi
ta generalmente. a determ inadas vocal es o palabras, Iis cancion e s mas evo-
lucoonaca s añaden rlgunre p ocas lp3r^íl^5nls m ás, generalm ente n ombres de
m im ^ o de p e ro r a s, y u n verbo que expre^ el género de actividad de
est o s SeeeS resp e ctyo>s. 1.a presencia de estos vocablos w ntn m a d a a m en-
te ei cambio de la situación psicológica D e n u n cia el hecho de que ei rit
m o puro ya n o Sr entiende de m anera un ívoca. Por esto ei texto de la
can ción de la'd g ü eñ a era cosa puram ente accidental m enos una palabra:
ta cigüeñ a Pero, a pcwr de esta letra, un europeo no inicb do minCa po-
driia Com prend ee r i Senfido de la letra de una canción, s loS indígena no
se la comentaran. Esto se debe no sólo al hecho de que la letra es muy
escal a, sino, ade m ás, a la circun stancia de que esa misma letra sólo acom
paña un proverbio tamboril eado por medio del cual se expresa ei conte
n id o relatado. Para un indígena la letra de la canción no sólo es Claer po r
í raZón ed d e n te de conocer ya desde m uy j oven la histo rial retatadíi en
na canción, sino porque ei ritm o del tam bor da a conocer ei significado
de la melodía o de la escasa letra. Este ritm o suele variar en cada caso, ya
q u e Crdr ídw se a p r e sa por una fó^n^ua rím lk r pro p ia d e igm l m o
do q re r r dr cíirete y cada objeto del culto tienen sus ^d ^ u íid o s rim ^
de tam bor *. C u ando un indígena oye por p rim era vez ti ^ CrnCión des-
Co n odda, su atend ón se dirige siempre y ante tc^do h acia ei ritm o tan ^
b o rHeado. En h s altas d v liizario n e s la ampliación progresiva de la letra
ap rox i ma la pídabra cantada al ten¡;o l rit hab lado, hasta tal p u rt to que ei
nenguar em bozado de la canción antigua se p ierde casi por com pleto. Las
Ch im as reliqu ia del pensar m ístico se manifiestan rn hs poesá s ^ g ó r ^
cas de bs altáis cutmras. El antiguo trngoaje m ástico se dssuelve en do s
par res, en p o esia y música. De rqoi en adelante, m múa y p oeSia tor n ^
rán do S Zora s m dept ndientfsi. La p oesia p o d ra preSrin dir de í irí si^ y
ésta se creara un m undo autónom o en la música instrum ental. Sólo la
música vocal seguirá h aciendo de p u e n te entre Iis do s artes gemelas, pe
ro en la mayoría de los casos, en la m ú sica vocal, las leyes m usicales doma-
narón al r itmo del lenguaje.
II III IV
I
f ueg<o / t i e r r v / f u e g o e ne t i e ^ a/ ug ^ a g u a /f u e g o
bú falo , l e ó n , c a b ra av es M e a , c o c d d t iid, t o r t u g V e ez
p l u m as p i el ascasnas
cuernos, c ábe l o s
encar n a d o - v e r d e am a r id o ve—
d e zauul ^ v lr enc ^ n a d o
C on esta reforma, que irn dió desde una alia cultura hacia much ssimas
culturas m edias, deben relacionarse ciertas creaciones ariíiticas en las cua
les los elem entos de tos p lanos paralelo s parecen volver a agruparse en un
ritmo m en os artificial y casi org!mco. Asi, por ejemplo, algunas caretas del
« chipiéh go de Bssmarck parecen agru p a uüo ü elem entos (« pn d e ^ lu
nas, peces y meloci^^ p ropias de estas m áscaras) que, m erced al fact o r 5, se
corresponden nó sticam ente por m edio de un ritm o-sím bolo que C1^sc^í-
bir^^mos más ta rde com o u n riüno del sonido si. Esta técnica recuerda la
que M. G riin ^ vald adOPló para representar ei r itm o -SSm bbío del Cántico
de C ánticos pánicndo la Virgen ro d e a d de todoS ioSobje CoS l <^íln l p^c^s
m ótagcS ir^ n c ion^ io s en micho him n o. El ^ c r eto de eítaü l^eti ní;^s O n t-
mos- sim b olo s pcrece residir en i adm iraMe proporción ente los e^e^ en-
1os que, aunque im S O m en os artificiales por lc elec^ió n de loS se
orde n in en u n conjunto r^^^iit^O hien e quilibrado. N O ^ ^ td n d ^ m ^ u -
radim 0 n 10 unO u 0tro de los elementos rndividuate de h fom u to ral, Si
nO que in tontan conservar o crear unC fOrmh ríttm cc ^ u liibrada. E Sra prO
p Orción y este enliZ lm iento ccsi 0 rgóm c0 de riltn^c^S t t pt t ifio » d e pl^^n^os
diferen tes en un c0nju n to rím ico m ás general, se nra n ifie ^ t h ^l5ii^n en
lcs admiraU es creicio nor de los anim ales fabulosos de lis clics culturas del
O riente y de h Eur 0 pa m edieval. La com p 0 Siá ó n de eStoS ritm o - n o se
w r ifk a bcj 0 0í pred0m inio inorgánico de algún d ^ r o t o ««senci d », c0-
m o 10 li acen iaS ctilturas to eomSsticl - taKiíaS y CgrícolaS, Sin0 a h m C-
neri de ic mSsticc primitivc que vislumbró a ni-tvri^^^5^i polim tmic i del
homb re - k ón p0r h Pre sencii sim u ltánea, aunque fugitiva, de dtferemeü
riünoü e ^ r í ficm en urn mssma Pei-so na. Lc df erencb emre h conc^
ción de la cltc mística y la mSstica primitiva se ccissc por ei hecho de que
en h cultura primitiva ei ritmo l-PeciflC0 dd león Sól0 Se mCni^f^^^itC íu-
gitvam m te en el ri t o o del hombre, míente que en laS CU.i^^rCaS ei
león con ccbezc humana ccusc la nan^ra^e^5i doble con exteemcdi claridad,
p0triflCand0 un mCtiZ fugitivo del nlovin ionto rítm ico. LC raZón eS pi l-
mcric. El ^ t m o--ínboio del hombre primitivo es un ritmo percibido fu~
gidvam rate y expír e ^ do medien te un sím bata viv0 (grito-símbolo),
m ien tras que el ritm o-sm ibolo del animal fabuloso es un objeto m uerto,
esculpido en piedra, que, no obstante aparentar un rim io de vida, es en
rer i cTd Un objeto artístico inanim ado. Los rn m a l es fabulosos de las ida s
cultu aas co nstituyen u n ^n^^nt^o de ^x^ptrí^s^ar, d entro de su p ro pio plano
ni ñ ea d (pkdra), a -Ub-ienolr de u n rim o -s ím b olo, q iK en w rc k d sólo
puede verificas-se en ei plano acústico. U n león alado intenta expresar la
naturaleza m ística de un león físico y natural d o tado de fuerzas m e tafísicr-
o -obren r tuarle- (plano físico y piano m etafísico). A ho ra bien, tal reduc
ción de planos paralelos a un ritmio- simbolo com ún n o se puede realizar
toía/mente por una creación en. el dom inio visual sino solamente en ei acús
tic o, p or ser ei piano acú stico ei p lrn o «más fm o » y completo de la redi-
dad. Los rnim e<e- fabidosos se deben al intento de trasplantar esta propie
dad peculirr de to s rítm os ece stk o- al dom inio de a r-Cultu rr , o mejor
dicho, al domi nio de a piedra. Los m in:a l es aa-bucosos que m ed a nte sus
diferentes atributos in ternan reunir dívessos pa n os p rraletos rl in terior de
su plano n u terin propio, son oteroionr- de p;^^dii^r « tm cuiracas según le
yes musicales. es d tírir, ^ s t i c ca33. La libertad anatómica, la am plitud rít
mica, ei dinamismo del enlace de los detalles y lr progresión ^^o m otéiCce
d el rítm o en ei COnj Urtio total denuncian u n p>rr^r^rtrr^-Co « p e r ifi ^ con a
evolución musical, cuy^os motivos y rítecos p>r rc^^£^s, rl sair de a s cutunas
p rim arias, tam bién son indep»endienre- de \r im itación directa de tos mo
dele» natu apees (gr itos-símbolos) aunque ei conjunto to tal sigue siendo so
m etido a lr ley del crecimiento natoral (hom ot etico).
Este momento histórico corresponde al estado en que se encuentra lr
eVolud ón mmical en a s culturas agrícola m echas, c^uiya místit^ fae de
purada y rehecha del todo merced a los principios m úsico-astronómccos
y str o ló gk os que se iniciaron en a s akas c h u r a s . Is^ta épo ca, qire de
n ominaremos \r epo ca de la alta mssticr v que parece Ce-arro la »se en a
cultura megrlíticr ix^^^se cap. vi), se distingue e-encirlmrnie de la misti-
cr paimítiva, dada su paeClleoción por ks fo r m s cstátic ^ *4 y su e^^íritu
ssstenw tiMdor. Tal actitud originó a cread ón de un r gran serie de plr-
nos paaalelos nuevo s que abrrcaron pa t i ^ l a m ^ t e r tos rnima<es irbu-
lo sos tria d os en a preda , los instrumentos musie r e s o y e» «h o r n o s» o
contornos exteriores acusan formas animatos, a s proporciones m a niáti
cas y geometrías , tos núnlero s- Cdeas, tos a-iro-, to s eldmdntos de a N r-
tm d e za, as pana s , cos minerales, a s dieerentes t^^^r- de a vida h umana y
có smi cr y (en ve z áe gritos neiutates) un sistema toné con sonidos pro-
p iam ente m usie r e s . D e la coiTíí^í^ción de estos plano s an álogos resultaba
u n vasto sistema de cor resp ondencias masticas, que se ex p ondbón en lo s
CapítUlos V y VI. D esde ei punto de vista hsstórico esta reforn^ ccuy0S
docum ental es mós antiguos y m ás claros se c o nservaron en la China anti
gua) debe de reflejar la influ en cia de una cuk u ra pastoril sobre una cul
tora im tr k rck agrícola. P udiera ocurrir que correspondiera a eSta m i-
g raci 6 n de puebk* (dde^ctt«?^-i^^t^<^l^^?) que v in ieron desde ei
O este ((cultura danubiana?) a C hira y que entre 2000-1500 ya habían enu -
g rado hacia la I n d a transsgngéticc5. Se acusa un elemento puramente to -
teInísticc en ei hecho de que se vuelve a hablar de ritm o s anmi aTes natu-
uares. Tam bien un k culto ra védí ca, que penetró poco más arde en la
fodra ^ p ten tri^ í d ’ los anim tl rs venerado s e irn tedos t0 g írnrni d ^ w r -
daderc» con ritm o n natut at es. Aunque tratarem os de estos poobtem as con
m ayor Mnplim d e n 0 sí capítuioos siguientes, conslggem o i ahora que eSa
refoema de la m Sstica agrícola drgrnérada debió de tener sus raccr^ ég un
?otemismo de cnrócitr pasto ril, es decir, de una cultura más elevada y de
tm a relígi 6 g ^ tr k . N o puede sorprender su paren tesco drrect 0 c0n k
m ística de k s c ukuras m ás prim iVaas, puesto que k S «orechas r e j o nes
de k s culturas elem tntales, especinm égté de tos pigm eo s, con k s cultu
ras p>aSi 0 rit<?S co n stimyen un hecho muy conocido en k l:í^^r^at^ura em o -
g ráfica. La trl.nSp 0 Si á 6 g de oo s d e m entos m SsíCcoi totercústicos a uria dra
^ íIí ^ í í . d e p ^ tores que poco a poco pasaron a ser k b radoreS explica
aJlgunos de loS l atgos fúndam e nare s de k místíca nueva: su predilecció n
p or í^ ±o>1^n^^S fijas, los simbolos geom ét n c o s, la i reaCió g de un pk n 0
constitu ido p o r sonido s m usic al es fijo s al k d o de los g rí t o s^ m b ooos, ei
p ap d prepond e rante de 0 tt astros, la desig naciín de Iis estrelt a del fir-
m am é rt 0 p o r g ombres zooló gizm y ei asp ^ t o zoom órfico de loS i m t t ^
m é g roi de m óska. ^A^l aum entar ei núm ero de k >s pk n o s paral d o s se
c 0 nstituy 6 un vaSto sistema de correspondenrias mística o rítm icaS cuya
i o^ in^ i cm io rma ei prim er intento de una sist^^la^li:Z^^cCón ra20 gada d e
laS ideaS m ística . Tal sistem ttiztii 6 n generó la creacióg d el prim er SiSte -
m t musical te ó rico (v éan se lóminaS 1 y ]]).
El pn m^ SiStema tonal razonado está consu-uido por k rtlación pal-
mark del plano de los números con ei p l a ^ dle loS íoííCc^<í^. Dd>i6 de
producir una gran impresiín el c>0tervar que 0ss prig rinalei intei-vaco:;
m uScc^leS Se podían expresar en instrumentos de ks máS diéerenteS ck^ s
por ks rek rioneS iundamenlales l:2:3:4:5 y que estos intervalos (octava,
quinta, cuarta, te rcera) correspondían también a p roporcio nes espaciales
de carácter análo go. La nor ma m ás sagrada parece haber sido la relación 2:3
(el in tervalo de qu inta). Con d ccha rea d án se crearon dos círculo s de
quin !as, tino con q uina s perfectas y otro con q uim as im perfectas. Estas
dcsignírciones, «perfcctas» e «im perfectas», son térm inos m odernos que
éxPréSan la distan cia relativa de k >s soni dos q u e f o r r a n ei rnten a t (a
qm n ta), pero no e^r^c^^i'ra^n n ingún j u ick> de v^ r . Es muy p robablé que
ei circulo antiguo de qui t a s per^t^ct^is se alcanzese poi m edio de calculo,
que lu ég 0 se co nfirm ó p o r la lo ngitud de las cu erdaS. El cír cu lo de qm n-
tas «im perfcctas» se creó por m edio d é tuboS. A cor tando u i tercfo de un.
tubo tam be n se o b tenía un sonido qué, con respecto al so n ido funda
m en tal, esto es, al sonido dado p o r a longitud t o t a l d d uu b o : producía
una qu inta. Dé éSta m an éra se creó u n circulo de «quimaS sopao s », una
es]PeCié de «march a de q u intas», pero que se desvá n ra rn id m bUím a ite
de k s m archas en quin a s perfectas. E sta especié de marcha es ei resulta
do d é u n a propiedad de tos tuibos, poirque ei o ctavar de los u b o s dé ta
pad illo p roduce én tre sus arm ám co s solamente toS imperes y en p rim ér
lugar ei tércer so n ido arm ónico su pe rior q uinta sobre la octava). Este so
nido form a con ei fundam ental un intervalo que viene a ser una octava
parté d é tono m ás pequerto que a duodécim a per éecta. Por étta p rope -
dad d é tos tub o S q ue p ^ n fácilm ente del to n o fun dar a n tal a a quinta
se ex p lica la afinación. dé las flau t a dé Pan : lo s tuib>css ha i Sid D ct>rtado s
en tal f o r r a qué siém pré la quin ta de u r tu b o Suén e qu e éi soii ido
fumdam éntál dé m ro m bo —u u o nie n d 0 qué to doS loS S0 nido S « t an dén -
tro d^e uiu sola o c tava- L^<ss sonido s de los t ubos estan , pu es, entré si, en
re k ció n de c^intaí; sopadas. En una medida pr o n e d k d e Ó78 ^ n t e " se
ciér i'an prac^ e á m fn té en circulo tas quietas con la m archa núm ero 23,
m ientras que éi círc u lo d e qu in a s perécctas c o n sta dé 12 m a rchas .
Veremos én to s tapítulos siguientes rUf a sérié dé to S S0nid0 S 0rigi-
nados por este circulo de ruíntaS y coordinados con voces m í males conS-
m uyén a baSé de trUel sm ema dé correspon d e n d ^ músticas qué Se di-
fundiú es én todo el mundo desde a s attaS uukuraS d d sé gund0
milénari0 a. dé C .ypérduró aún en a f^0s0 fi^a, en a rmtologa, én ei ar
te y en a música de a Edad M edia europea. Mas ames dé llégtr a tal con-
cluSiún , t e ^ m m que éStudiar los documentos musica l^ de éSta t lta miS-
tica que se conservaron én la tradición china, ^íd^o-ia^n^t^a y europea.
i
II. C a n t an lo s h o m b res
(La tradic i ó n i n d i a)
F ilo s o fía m u s ic a l b r a h m á n ic a
Examinando lo s documrnto s dr música primitiva y agrupándolos según
ri ordrn dr la teoría dr lo s ciclos dr cultoras, se purden entrever las dife
rentes aases probaHes dr k evolución hi stórica del arte mu sical. Los docu
mentos dr Isis cuturas m s pr^mtiVaas permiten sospechar que la evolución
musical, al principio de la época neolítica, fue influ id esencialmente por
ei canto de los anúrades y q u e uno de tas primeros pasos en h evolución
musical hacia un fenómeno p ropaimente tonal (melódico) tiende a imitar
a un animal con voz melódica, especialmente las aves, que en cierto m odo
han «preformado» ei canto de los hombres; pero sólo despues dr creadas la
cultura toremáttú^ y í agricultora primitiva se d ^ a r o lk uua música
propiamente dicha. Los hom b rts son lcss que ahora imprimen a la m úsica
su serio característico. En vez de imitar les grito s anim ales, lo s hombres em -
pirzan a cantar co n aonidoa propím e nte muskaL^ o t o ^ n immrn^ n ^
muSicái^a c o t notas deternmaaáas. Pero k tradk k rn ^ t i gua drl
ct^ Coi: y portador legítimo del reng^ aj^e musical ^ mrnúa Siémar coúocí-
ck aún rn las titas, A toras h asta tal punto que sobrea r e to Ck v h en am os;
rtt;os religioso:* y en las ^ t o asts medievales de la India, va por la d^ ignarión
dr o » sonidos con nombres animare >, yíi por k constru cd ón de ^rs -
m imcntttt musccíile!; qur adoptan k s formas extrnore*; de d gún Mimal.
Vrrdád rs que rn rl siglo tv o v d. de C. tratánd0 ;^F^£r:a£tta dr la m ú
sica drl rearo dle su íp c^a en el capítulo 28 del ^ ^ 5^ ^ dü iim des
cripción muy ci^^^l^5lclá del sistema to nal sin m enct o ^ nu g ^ üi r d a-
d ó n de sonidos mlK(Cálrs con g rúos animares;. Sigur ma epo ^ muy larga
dr a que no se ha rornervado ningún tratado de música, pues ri im por-
tamr dCCUmrmt0 musical de Sárngad eva en ri mlifeíjm 1, III, 48
no se rem onta más ahá del siglo XIII. Catura D amodara (Sartgltá-dáIpamá
I, l 02-2) « c r ibió en ri s^glo x v y sólo imitó a Sárnaíideva C <m todo, w -
rem os más tarde que, en lo referente al simbolism o animal que perdura
ba en los ssstemas to nales de la India medi eval, la t radición debió de ser
harto con tinua desde los tiem po s vedicos hasta Sárnbcdesb..
En estos slstemas ya no se trato de imitar en fo rm a res i sta e instinti—
va los g ritos anim ales, sin o de producir artificialm e n te sonidos; m m ied es
bien determ inados y separados por intervalos n ^et^í^u^c^s^ament^e m edido s
m ediante una un idad llrm adr shrútí, que divi de la o d ava en veintidós
partes. Sinuen sien d o im portan iísm ios la entonrc]i ón y ei tim b re d e lr voz
y parece ton esen cial la entonación exacta que a estos intervn oss peque-
fiisimos se los denom in aba «shrüd», esto es, «revelación divina». El Chan-
«ü Ua cinishcid' sUm imstra un as indicaciones acerca de a en tom d ón
(ndwíí) qu e dej^ entrever esa transición entre grito * rnln ^b^e^S y u nidos
m Usicbl^s. Según ei citado UpbnchbP, ei gátui de A gni tien e qUe ser gr*—
tado u1 estilo de tas b e ctias, y ei de Vrihaspati debe cantarse con voz de
garza real. ]^os o rros ganas son desin raPo s corno «vetados» (Paayapati),
«ctaro s» (Son b , Urna), «suaves» V ^yu , vien to), «suave:* pero mUy decidi—
dos» .Indra) y «d^ ^ d a m e s» (Varuna). Pero, aunque sigue estando en vi
gor la im ítación del tim bre de las vo c es anim aleS, ya no se p ^ ede trator
de aq Uhlta imitaci ón realista que caracter iza al canto prim itivo, p ^ t o
que to s «metros dtvrn o s»• regu lan ei ritm o proferido con tim bres de vo
ces anim ^es. Los diee^(^n^í;s m o deoos r í m e o s an tguoos que reproducirn
todo lo im ttoble del anim al-tót em se transforman ahora en una serie de
d po s m étricos d etermmados.
La m úsica continúa tím ido la sab iduría más alta, pero abandona ei ca
n t e r em pírico y d em ental que reni a en la m sstcca prim itiva, p a s a r á
rhora a un ptbno m ucho m is abstracto de filosofía cósmica especulativa.
E sto ew t a ción se r e r ifica en lr época brrhm ánica y h allr sU expresión d á-
sica en ta filosofir del Vedrntb. Todos tos UpanishbP riqór de acuerdo en
cuan t o al rarár tw m e tofisico y rl valor trascen d e n t ! del p ^ o rcúttrco.
Al señalar ei Chándogya L/pn is/iuP la m anera de acercarse al B rahm an, di—
ce qUe, al taparse tas o rejas con ei pulga r, se oye «Un Zum b ido seme a nte
r Un firego qUe a de». Este zum bido debe ser «s'eneraP 0 com o Una per—
cepcíó n «1J Brah m m ». Lo mismo declaran el M i rayaM (II, ó) y B^ hap 3—
UpamshbP (V, 9). El son no sólo es ei p rin cipio m ás alto qUe Une
ei cielo y a d ^ ra, sino el único elemento inm ortal. «Los dioses, p or te—
m or a r mUer te, se refUgiaron en u na triple ciencrn. Se “em o lvieron ” en
los m e tro s pero la m uerte los vislum bró tanto en ei lrnnUaj e y en ei Sá-
m an com o en el Yavu s. Enton c es los dioses se refugiaron en el sonido.»
«El son es aquella sllaba (Om), d id i a silaba constituye lo in m o rtal y lo m -
trepido .»3 El son es también el aliento (puma), el principio fundam ental
de la v ida; todo cuanto Aáve tiene que sonar. Hasta el sol4, cuya naturale
za os calurosa co m o la del pa na, es a la vez un svara sson) y una canciión
d e ad b 0nZ0. Li g a m o s por fin a la acuocióm: son o sonrdo= ali an tf = vte n -
t o ^ r i n c i p i o de ó vld a=ienguoja= cotor (fueg<^o^ la sílaba m sstic:;! O m. E=
<^l oi-den de o creacron del m undo el ^a i ítni^^j^a Uo rnShaíd paesan ta al
Atroan como el más alto principio. El e^c^^-^e^^t^o q u a onte t odo se des-
p reirák del Atm 0n es el A dso, el «espacio puro» (el éter), que pe^ tra to
do el cosm os y q ue es porteador del son. D e este espacio procedió el vl^ -
=o laire), de este el fuego, del fuego el ogua y del agua k tierra. Esto
l erarqu k de tos ek m entos o rig in a tos dfaeren ees m edoos d f comunica-
c16= entre 1 ser hum ano y el Atman. Al elem ento aguo corresponde ó fe-
cu n daci6 n , al fuego y al sol ei ojo. Al piorno m ás s^ tll cnrresPo = de k orej0l
q u f p f rd b 2 «el so = q ue se extie=ee d esde la tierra h asta el A kéaa». Por su
form a extel-ior la orejo corresponde o la luna, donde residen las almos de
lo s m uertos; por sn formo in terior, al Akáso, ei reino del espacio pur o
do=ee el Atman se m anifiesta bajo k form o del re tu mbo. Al exponer es
tas re lariones el BriOeeraanyoko Uponishod p aesen to las correspondencias
siguientes7:
1 2 3 4 5
voz a lie n to . ojo o oeja m e n te
; n u ma saber m í s t i c o
j campana cansa
1 c ini se a c o m o d a al c u e r p o
S is te m a t o n a l
C on esto vo lvemos al si m bolismo animal cuya presencia se acusa aún
en tos nom b res de animades que llevan tas som dos en el sisteme tonal de
Sar n gCdeva, ei cual parece ser un Ultimo recuerdo de la trcdirió c antigua
Las «siete m anos» de la sílaba O m son tos siete soni dos que se Haman
S h cdjc, R sshab h a, Gandh ara, M ahhy:m ia, Panccmc, D hiivaCa, Ni^í^I^^cC^.
LCs dSse n ccas que separen estos sonidos se expresan por m edio de u n C
u n idad norm ativa llamcda «shrnti». En este sisaemLCtonel se distinguen io s
escalas iúndam encaleí (gramas) que encierren cada uno veintidós shrnti.
Se G ram c
A d a p caciñ n so l la si do re mi fc so l
e n n o cación e u r o p e a
+ -
N o ta c ión in d ia me pa dha ni sc ri g2 ma
s h r ü tí s 4 3 2 4 3 2 2 2
Mo G ra m c
A d a p caciñ n e u r o p e a do re mi fa sol lc si do
rC a k e r ^ tó n —d r s c e n d r r tr o a s c e n d ern —- c o n re s p e c t o el sistem e to n a l e u ro p e o .)
T r an s p o s ic i ó n A n im a les
do
sol la si b . do b u e y y pez
Ái-s s b h i: 1 mi fa sol la si do re re mi b. la
N is h íd i: . 0 o re nii fa ro l la Si , S m‘
Tram p o n k ndo los m o dos dd M a G ram a se obttie^r^e:
g ru l l a = t ai de
sol la si do re m i fa
M adhyam i: oo l la « do r* rni fa
El o r d e n m u si c a l d e l o s c a p i t e l es
Estos capite ^ s representan anim ^ e s no rm alus y tam bien otros que pa
recen adoptados según lo tran smitía, con toda pro tabilick d, una tradir ión
b izantina. Para nuestra investigación , sin em bargo, es preferibk clasificar
de otro m odo dicha fauna animal. Se puede distinguir d aram ente una cla
se de anim ales puram ente fabuk>sos sin semejanza ninguna con cualquier
animal real, otra clase de animades más o m enos estdizúd os, cUyk aspect o
exterior n i deja duda, por lo menos con respecto a k identificación del
orden zooló gico, y u n grupo de animaltu no r mades y b ien detem nnados.
C om o i n im ^ e s norm d e s vem os un típ k d e pavo reúl, ei buey, ei león,
ei úguila, ei gallo v algunas aves que ofrecen riw ta d ific^ltúd en cUantk ú
su identificación. Podrían ser grullk s, pero ta-m bien se puede sc>spech úr
sean aguiluch os, ckdkrn lces, m irios o p erdíc o .
El grupo de anim ale> m ás o m enos é^>i;íiZ^a^cloS e m p rende ei león con
alas y k mayw í a de oos p avo s reates con c o k de se rpien te y cabeza de cis
ne, cuya boca dentada se asemeja a k boca d e k ^ p r e n t e ’. Entre los ani
m ales propiamente fabulosos figu r an seres cuadrú p e d o s de p roporciones
e x tremadas y u n a m o s al lad o de orros anim ales s rrpire^nc^{^ii^<^s pi r sU
Co m pis iCió n ^ t r e n a dam ente heterogé n e a pero ^^mL^i^ab>l<ís p0r el as
p i r o orgánic o vivo y casi «natural» que pre^ rn^ . M ás tard e ta re mm sU
aná^ssis f propá^ to de la dater m in arión de sU vd w m iufcEL
La aUsenc:a d e ex plIrfCLán sftisffctor if de tan extrarn «Ju l i án de Cf-
p iteees, qUe altern f n con represenraa on ^ 0 ra ^ i m a ^ 0ra hLs^ttá>i ic^s, fi
g u rativas, bíblica 0 p^ura^ i e n te oI n m en rak:; y w if r 0 n e xián rítmccf
obscuram en te n o tack en esta fil a de seres zoológicos que tocaba ron el
león dom ado, no s in d ujo a sospechar un o rden p m pitm en t e musical.
Pero pitra íderníficar la signiflcfd án m uSlr E d e estos ^ i m ^ no hay
tratado musirfl m e dievE europeo que pueda ayudarn o s. Esta r iend a cons-
t im^y^á ^ gu r a i ^ nte un sab er secreto, que ^ tem a OTtracf en la eroefian-
za oficial de la m ú sica. Por eso, tampoco pudo figurar en lo s tratados de
m ú sica. Además, eL siglo XLl parece poner fin a la ideologíf expuesta aqm .
A ^ qi e nu nc^a se form ulen claramente lo s precep to S de ^ B ern^ do so
bre Us construcciones monástic as -siendo tan sólo indicacio n e s de carác
t er r e g f tv o - p(l dria suceder- m uy bLen que E ra^ m p or lf cual los d f m trm
de la orden de san Bernardo, a partir de esta poocíi, son mernos drcora-
d os y obederen a un esppritu más austero se deb a a Unt ref 0 r ló n contra
este misticismo m u sical antig u o. M ucho más tarde algunos m ístiros, es-
p edialm emte j f cob Bohme y Athanasms to r ce r intent a r e ^ m tr u ir es
tas teorls d^ r o d e sus sistem as de corresponden rias m s ticító. Adiímasiu:*
fo rc te r, en d lib ro X, pág. 393 de su M usHtgíf «rnMrawfe, com umcf un f
seríe de correspondencUs que reproducim os en la figura 12 .
A hora no h a otro recurso que tratar de aplicar directam ente a los ca
p i t e l de estos d^ llst^■^oi los mSs m «m ldro c o n o cidos de la fadia. C E ro
es qu e, Cladi s a S fedhaS de am b o s m onum entos (lo s d ín stroí, e^ ño^ en
el Sigl0 XII u eL t r a a d o de Sá^niEdavl en eí Sigl 0 m n ), o ^ ^ piee ^ ro -
m a n coí; n o p ued en. Ser influ idos por ^ rIg a d ^ E ní ^ r n gade^ por Ioü
eicClltorei rlia lameS. Tenemo s que suponer la existenriíi de u rn t^fdirióm
m áe ^mtigiu que fire a norm n pira im b oS nr o n u m e n ^ e I o ^ t i órn
Según eSto, el pavo real o dupi ra el so n ldo fu n dam^ E re y SuS dom l-
r n n teís ctu e; ^eg^il in a térnldf, lanto ind ia com o ern-op) ^ pn ^ dtm ^ So/ y
a . El toro repreinn tl rC el mi, m ée m m qire el leó n (0 o rreSpendinn-
te e iLi^ire y a a dfbra de la tradicián ^i^c^íi) l^x^prei^l d t SSsmi s mo, Se-
gúIe la ^ a d^ ro n da la Iddin se cl to m do Sa so/ a estas mven m as o
menos id en tificablts citadas m ás arriba. U n ave, n e tam ente p ájaro cano
ro (véase lámina 111, colum na 46), p o d rá ser identificada con este kokilc,
tan fam oso en la de ia Indic por la b elkzc de su canto, cuyo so
nido característico es ei la.
Pero ei gab o y el ágm h no se en cu entran en ei Eterna de ia lnd^a d í -
sícC, Cunque Segurémente existían en la 1aédiciór vé<^<^^. N o S p^ ^ po
der identificcr c1 gcbo con ei leen com o símbolo de 1c mañana, de 1c va
lentía y del fuego (cresta del galo)2. En cambio, para el águila, ámm d
guerrero, solcr y reputado por su vu elo tan cito, no vislumbccmo s otro
animal equivclcnte sino ei elefante. Yc mencionam os en ei capítulo ante
rior que C etimología del sonidc ns / iéda corTt^sponde cl d «fjnt« por eS-
tcr «aentédo en lo más clto». Tal deíinivi6r pcrece casi cún más vonfoa-
me c1 águH que cl d e fcnte. Ad emás, Cc tradivi6r cósicc considera cl
elefante como un cnimcl del medio d ía y com-p d a su \roz con la trompe
ta g i^ i-rera. Muchas veces Ics miniaturés indí^ lo repr ^ ^ ta n ind uSo con
clcs. A ñora bie r , ei águila tcmbiin es un m im é d d m ^ r á dia y sím bolo
de vclentíá. li s seguro que yc de antiguo se ñizo esta Cdentificjció>n del
1e6n con ei géb o y del d efcn te con ei íg mlc '. El m end o n Cd o docum en
to de Athanusius Kn^cñer (fig. 12) establece tam bién u n pcrclelj^smo ideo
lógico entre águila y elefante, gallo y le 6 n. (Lc razón por C cual cdm iti-
nO i ei teStm ionio de K^j^cñ^er rcaé lc co r r a ponce ^ á d e o>S am m a ^ y
no p crc b de lo s iOrido s m u se ales se explicarí m ás 1Cade p or ei ñech o de
que, en ei cuIso de lé b ^ to ric, se ñc form ado u m tradi d ó n Secundaria que
cam bi 6 r adicalmente lcs atribucion e s mi^í;cc^^<?s; m ie n to s corseavébj in -
1CciCs lcs dem ós coIreapon d e n áa a.2
Al lad o de estos am m d e s, que c o ro tiu e n 1C 1X1 0 1 1 de 1oS « p iteee^
ñcy uné serie cuyé identificcd ó r m usicC es m í S difid l. Afom r a d ^ n -
í«, su n ú m ero es muy red u cido y su im po rtab a m i s k C ^ cund ^ - k . N o
«IC p o s to ! una ice n tifivaá ón jprio ristica d e C iigr iflVaVi 6 n m itókC dd
cen tcuro de Scn Cugat (lóm ina III, co lunm aa 48, 55), del m rnid g igan te
con vueIpo de toro de G e ronc (lómina vi, colum n a 10) y de esté cve con
ccb ezc de ño m bre, con p ed o m uy cncño y desp 1um cd o y d^os atas q ue
parecen Ser ñojás de plcn tc . Sólo se com pr e ^ r á ]c rcz 6 n de su Ctn bu -
ci 6 n C1 Son id o fé é1 j h o n d cr en lc estructura d e 1 pe ria m iento m s tk o ex-
r U«sto en el ccpitulo v i.
Pcrc lc identificació n to n al de lo s otros énim ares fcbuoosos d eb em os
tom cr com o punto de partida el círcu lo de q uin a s según el cual Cs cn-
tigu as civilizacio nes chinas e m dias solían o rd enar los grupo s de cor res
p o n d encias m íst icas. C om o hem os expuesto en el capltuio 1, exlstían dos
m aner as de consaruir el círculo de qu imas; una, p o r divisi 6 n de k s cuer
das, y o taa, recortando tuteos sonoros4. Ai paso que de ia divisi6 n por 2/3
de aas cuen tas re^suil^an ^it ^írv^^^^c^s j usaos, las quintas p>rc^di^c^c^ s p o r tubos
recort ados en la m ssma proporción se desvian c o n siderabiem enae de la
su cesión de las qu intas pericdas. El círcuio de tas quintas perfectas equi-
vali 6 más o m eno s ai sistema tem perado europeo fa do soi re /a mi si fa sos
tenido de sost. soi sost. re sost. la sost. (=.sí bem oll a . De entre estos soni
dos ei gr upo a do sol re ia mi si form a ei marco diótonico dei sistema tonai.
Este m arco se com pone de seis qum ass perfectas y de una qumaa disminu^
da sifa por m edio de la cuai se vueive ai sonido iniciara*- A hora b ien, esa
quin ta dssmm u ida con la cuai se reanuda este circuilo reduCido d e quin
tas coroairnye a la vez una ligadura y u na rup tu ra. Es una ligadura porque
reanuda ei úitim o sonido (si) dei sistema hept^ n ico con su prim er so-
nidq (fa): rs ama ruptura en la m archa dr las quintas prrfectas, p o rque ia
qum ta si-fa es una quin ta disnúnuida. Por eso su disoM ncia H e co n cebi
da co m o «doiooos!» o «discor dan te »5, pero nqcq(a ^ la e identificada con ei
racaor irmcional de ia vida o con una posición inaerm edia entre cieio y
ti^ r a , j3u^^, en ta ser iq d e las corresp onden c ^ m ssticas luZ-o b sCuridad' ,
ieOn-^p^e^z y, com o verem os más aarde, frirg o -agua, soi-luna y hom bre-
m u jrr, sr traducen p o r a^-sí. Asi este intei aCo Jf-(i obauvo un aito valor
sm b ó ii co por ser la qncarnrci 6 n mísaica r el d uaiism o m streo r i d o-trérra.
Aaeméndose a a m anera dr vivir de los anml ale- com pren didos en es
te sistem a de co rrssp o n d i ncías (esbozado en k página 54) k s alaas cuitu-
ras d d O re n te ^ tr ib u y eron aam biéa determ inados <¡i^€^n^e^ac^s dr ta
N ^ r a f e z a A raiz de tas correspon d e n t e ^ ta bfecit ^ rn k figura 13 y
expl^<^^d^s con más d etaUes en ei Cfp ltUiC vi, ei feó n air do y ei ógu ik per-
ten qCqn ai r iqm ento fuego; ks aves prcueña( y d pavo rqfl ai e k m ^ t e
aire': ei kokik , «d ave neura dei am o r», buey y lqOn sin alas ai d r a i ^ -
to ite ra;; ei pez ai d em ento agua. En su (i(tem atizrclón mss e(t^ictr ri
fuego equivaie a ji, ei aire a so/, la tierra a la, ei agua a si- Ei sonido do
(ógu ik ) se sitna entre ei luego y ei ^re, d sonido e (pavo rrai) entre ei
airq y a trema , el mi (buey v vaca) entre el aire y el agua. En la figura 13
1is ^ cd ^ h orizontale( representan tos plsu^ paraleloS, y k s SqCclone-
r e d íc ^ e ^ tas cot responqencia- m íttir(S, esto es, el rirm c-sím bolo qare
eor n^ian ^ c^ i p os análogos entre estes planos f?alrr.l ^Co^.
A k zona crítica si-j a, agua-fuego, p ertenecen los seres con natu raleza
dual, com o ei centauro y la cabra. P o r su voz y su aspecto ex terior
—cuern os v telss- tam b ién la cabra* se consideraba en k mito logía in
do-aria com o un ser d o ble.) Para identificar los otro s seres fabulosos hay
que tom ar en consideración una ser ie de elem entos simbólicc>s ^ p ^ ífi-
cos, a saber : cabellos, p lumas (alas), piel y escamas, los cuales son equiva
lencias m ísticas de k >s d ementos fuego, alee, tierr a y agua. To dos esto s
¿miní ales fabuoosos parecen representar seres mixtos que d e ca
rácter «unívoco» y encierran a la vez dos elementos d ieerentes, aunque no
falte cierta preponderan ck de uno u otro elem ento en su rspe^ total.
Ya hem o s m encionado el centauro com o tal ser doble. Veremos más tar
de que este animal, aunque ser claram ente m ixto, sé inclina más had a ei
elem ento fuego (fi) q u e no hacia ei elem ento agua fsiy. En la figura 13 ei
centauro ocupa la cifra v il. El tipo !/ III con pr^e d o m in io del e lm iénto 1
(fuego) se halla en San Cugat (lám ina 111) en las uo lumnas 17 y 40. Son
x u erpo $ de leones (I) q u e llevan alas (m) y una cabeza fan tástica con bar
ba. El león encarna ei elemento fuego (1) y a s alas ei élém énto aire (III).
Pero com o la barba (= cabellos:=iuego) acentúa ei d e mento fiiego, atri
buim o s este animal fabu c o al sonido de /M(fuego). M ienten q n e éi tipo
I encarna un elem ento mrsculm o (fuego y aire), d tipo Vi (lám ma VI,
Gerona, columna 55a) parece representar su antí t e ^ fém enina: em a m u
je r (= tierra) con una cara dé ángel v alas (a^:ee). Pero una cola dé s^l*pient^e
auenrú r éi elemento t::ie^t^^r mi. La figura más ireueémté es la dél paVo real
(1V) con ak s, crbeza de cisne o dé serpiente y cola d é serpiente. R e pre
senta éi sonido re, que !eúne oss elem en to s aire y tierra, ei centro del sis
tema tonal y sus do m m m te s soi y la. El pájaro III, casi sin cuei-p o, for
mado s<álo por pies, cabeza y alas (San C u g at. colurrma 33), parécé séa una
represe n ra d ón del elem ento aire. Lo s tip o s 11 y V, p o r si» alas m uy acu-
srdrs, se relacionan tam bién con ei elem ento aire; pero, n'^ie^rtrr ^^s éi tipo
II (San C u gat , colum na 30) con su cabeza humana de rbundantisima ca-
brllera (fuego) viene a juntar los elem en to s fuego y aire, ei tipo V, c e
ju d o, alado y con cabeza de aVé (Gero n a , colunm a 2ó), parece rerlizar,
m ediante su cuerpo vigoroso, éi contacto de la tierra con ei aire.
Só1o podrir afirm arse ei Valor dé ésta in terpretauión m edianté una se
rie dé investigaciones c o mparadUs. Pero consígneme drsde ahora qué es
pequeñísima la parte que tienen estos anim ^es fabu to K^ en k :r^p»r^sén-
tad ón. sim bóicca de lo s sonidos m u sic:aleí. Verem os en. seguida q u e, k la
do del sonido q u e pueden rep resentar, parecen servir , esp ecialmente, co
m o signo s de p u n tu ación. Solamente los animadesi u n ívocos» m mm í cran
la base de la interpretación m usical.
Q ueda por tratar la cuestión de a p r e ^ n d a de dos leon es diderentes,
uno n orm al, gen eralm rn te ligado al tema de S a irán, y otro ^ do. Estd
león alado activo, de un r i t o o í^^ctoc^r^c^so o quo pen igud a un buey, se
coloca en el ff, sonido de la mañana ocupado por ei tigre en la tradició n
india. En cam bio ei león sin alas, un león n o rm al, representa ei tet, aun
q ue t ú sonido ya este ocupado por ei bu ey. aCóm o expl^^car eStf for m f
doble del león? La m í tica prim itiva sólo conoció tim bres de voces natu
rales y animalds n ormates. Ah o ra bien, com ^ r a rnto la ew t o d ón h^ ro -
rica esbozada en la segunda paite del prim er capítulo, parece muy proba
ble que m ás tard e, una vez creados los anim adís febut a ^ (com o dm m á ideí;
que d ebían supdrar ei dualismo cósmico en ei ¡soiiid f ) , a figiira del león
natural tenía que sufrir algu n a transform aciones para poder man tenerse
en r lf a Se creó un d ó n alado q ue, debd o a esta cir cunstan cia, poC1í 1 se
guir participfndc del grupo de los animales con fue rzas m efafísícas y en
to n ces ei irón nau iral (sin í^sls) fue relegado a otro lugar y asimilado al
buey. Pero sólo dra pcsible esta asimilación al buey para ei león domad o
(listín normal sin íI s ) que represen taba (al ig u f que ei bu ey) a idea de a
üumú tó n y de h c b edirn cl f ,í). El león alado (f a) es ei anir a l ¡wl^ (iurgo )
del día, ei le 5 n terreare (mi) es ri animal de la noch r dCm adC p or ei «so l
pequeñce,1) es d ed r , por Sansón. Tal cfm blc de pa ción, que w rem ^
m ós tard e ^ m ^ p ^ do: a un cambic anák ^ en ei orden d e los pasmeta;;
y dr los dio! vddicos, se confiirff^a no sólo pCr a tran scrip d ón musical,
sino tam bién p o r d hr cho de que, al oes- iim tifi^ do, ei b u py fwu) ocupa
rá r l f a b aijo a formíi del toro, o <comc verem os más tarde) ei m b r m ol
c c m 0 Anes. Al agual que ei cent a v o ei ldó n aladc rs un ser dob^r qu r
reún e rn si la o^b^scuridad y la luz. Por eso ei león (L ro) es m is veces di
enem igo eaiUrfl d d Tauro (nochie) y otras lo r s de An e s 0 u r). Este p f -
pel dual tan clf ram ente expu esto p or C. H entae? sr r xPresf por sus db s
posicioi^«^s musicales tli y / a . Tambidn A . de G uberm tis 13 m encionó el as
pecto doble d el d ón, sil yo o rdlnfyló e ocasio n a coe r i b irey (mí) y f su
p erio ridad ddl toro cd e ste f f ) cuyo grito t a co huir i n d u ^ ¡d león (sin
alas) . Asi ldón y buey, dn c u anto fnm a d s n o r u a te^ ocup f n ei mi que re-
presdn.ta a tion^a , m ientras q ud di toro gigo t e y d ldón alf do se ó tú m en
el f , I0 nidc d d elem ento friego. El « pítato VI im wtrara que dsta posi
ción doble arraiga ya en la tradición védica. E l toro (fa) representa el to
ro de Indra (cielo), meenraas que el buey (y la vaca) son los anim ales de
sacrificio (tie rra). Este papel de víctim a del sa c rificio en el mi tam bien ca-
racter^í^aba a la oveja y al león vencido que, tan to en San C ugat com o en
G erona, está representado luchando con Sansón.
La posición d oble de estos dos anmaa l^ se confirm a, adem ás, por la
tradición del B oashika-suua", que atribuye al buey una voz de cabeza.
Verdad es que el b uey tiene dios reg istros b ien determ inad o s, uno de pe-
c h q y ono de cab eza. A hora b ien , según ei o rd en de tas co réeupoedén-
aias m ísticaa15, tos m im ales fabulosos del fa tien en voz de pecho. Por eso
al b u ey'' o ei toro gigante con voz de pecho se atribuyen al f a c a ra c te rs
tico ds tos am m ales fabutosos. En cambio, este buey, al ser un animal te-
r reetre y portador de voz de cabeza, se asigna al sonido de mi, lo cual de
m uestra oe nuevo que ei distintivo clásico d e aas atribuciones mísiicau
reside biempre en ei tim bre de la voz.
M áa adelante, en ei capítulo referente a las correspond énriau m ssticas,
e x p o n d e m os estas cuestiones de una manera sistemática. A hora debemc^
co n cretarnos a la interpretación m elódica de lo s claustros.
L a d o d e l e d i fic i o L a d o d e l jardin
7 lu cha (l e ó n)
8 pavo re a l
9 lu cha. B a l. f i g . 68 buey
Bal. f i g . 94 o rnament al
14 orn a m e n t al
16 or n a m e n ta l \
17 nnim al Ca b u l ., Batí. f i g . 69
18 p a v o re a l, B al. tig. 6 1
19 orn a m en tal
23 o rn a m e n ta l
24 le ón
25 o r c a m e n tal
26 uo nstouuui ó n de un c l cuetoo
Bal. f i g . 98
27 o rn a m e n ta l orn a m e n tal
»*
28 c®.!3 10*’ B a l. f i g . 46
Pui g . fi g . 343
30 m i m a l fc b u l., Bal. f i g . 65
31 a av'C real
32 c 3^ 0’* ®»1. • 7
33 m i m a l Cabul., Bal. fig . 59
34 o ncam e n tal
35 l u ch a , Bal. fig . 89
Lacio del e d i fici o Lado d e l j a r d í n
49 b a vo r e a l, Bal. f ig . 54
50 b avo re a l ca b alle ro , Bal. fig. 87 ^ e a m e n ta l
Ba l. f ig s. 106-107
52 m u ltipi i cación de los p an e s, Bd . fig . 108 escena m o n á stica
56 o ^cóm e n i al pavo r e d
P u ig . f i g . 322
H
60 ^ o t o o r i s de las v i r t u d e s , Bal. f i g . 114
L ad o d e l e d if ic io L a d o d el j a r dín
ó3 onnart^^na l ormsmómts l
ó4 onn a m e m a l
ó5 p^vo re a l ”
óó pavo re a l
ó7 vv eja , Bal. f i g . 7+ ”
ó9 i n a m e n a ! ormsmóml^al
70 ” "
r»
71 tacha
»
72 San só n (le ó n )
C L A U S T R O DE G E R O N A
2 un clau stro
3 t oro
4 l c c ha
5 otieerla?
ó ucha?
7 o r c r m e n tcl
8 ”
9 o ^m bre d e rrás de un b ney
10 animal gig a n t e d e v or a ndo a
un h o m b r e , P u i g . fig . 287
11 a all°
12 or a r m e n r al
1 5 ” • ”
1 ó o ^ni bre y p e r r o c a z ando un c o n e jo p á ja r o d s splum r d o
18 ” p a v o rea l
19 "
20 " o rn a m e ntal
21 (capiite l ^ ^ e vo) a n i m a l Ca b u ^ s o
22 o n r m e n ral o r u c m e n ra]
24 ” ”
25 p a v o real o r e a m e e t al
26 o r n a m ental a eim a l na b u l o s o
27 n av o reJi o re a m e e ^a 1
28 o en^ m en^;il
29 p a v o real
30 l u c h a (destruida) c a b e z a de le ó n con a^a^s
31 o enare e ntal o re a m m al
11
32 p a v o real
33 o r n a m en tal p a v o real
34 ” o r r a m r n tr 1
35 ”
36 p a v o r e al pavo i^enl
37 o r n a m ental o r e a m m al
38 l u c h a (de s tru id a )
39 S a n só n (le ó n), P uig. figs. 275-276
40 J a c o b , Puig. fig s. 273- 274 pavo rea I
P u i g . figs. 279-280
46 e n t r ada a J e ru s a i ee l eóe
47 ¡
■ Ir^f^<erno. P u ig . figs. 777-278 pavo rea 1
48 1
49 J u icio final, P u i g . figs . 777-278
50 le ó n leóe
54 d e s i r ^ d o destruid o
57 e m amem a l
L ado del e d if ic io L a d o del j a r d ín
58 m u er e del le ón
59 lu c ha o r n a m e ntal
60 ouí e c ha
Los su idos com unicado s por sím bolos anim ales c0n respecto a lo s sub
entendid o s se hallan en proporci ó n a lgo inferior a lo s de San C u ga^ - D e
los 53 sonido s del h im n o sólo 34 están indicados. Además, ei pavo real,
p ortador a la vez del son i do fund a m en tal re y de las dom í iane ^ so/ y la,
ocupa u n espacio m uy extenso. Tod o s tos son i^dcjs del lado N o r te « tán
expr^esadc^s por ei pavo real (véase lám ina VI). Pero v^erc^T^os lUego q u e ei
horario m ístico de lo s animades no p e rm itía sim b olizar en ei lado N o rte
los so nido s so/ y la, sin o por medio del pavo real. Lo s paj aros peq u e ñ os y
el kokila, que podrían exp resar pr¡^c:i^c^2m ^e^ i^e tos ^í^í^mos ^ nido ^ m ísri-
camente no pueden colocarse en ei N orte, ya que ei horan o místico asig
na a líst^l5s animatos o tros p?un^<^s cardir^:l^«^5i. Párá evita r to do erro r el es
cultor dism inuyC ei ta c añ o de tos p avos reatos h asta aproXim arlo i al de
las perdices, y este arreglo, por lo eviden te, salta a ta vá la.
H ay q ue m encion a r todavía dos casos particulares. E l capiitel 30 en
cierra solam ente una cabeza de león, alada con las m ismas hojas de plan
ta que form an tambi én las atas del ave con el pecho desplu mado de la co
lum na 16. La metodiá pide un si para este extraño c^ it ^ . En retació n con
esto no s fUe imposible hall ar una im e rp retad ón m u sical ádecUácta. Tra
tándose, no de un anim al, sino sólo de una cábezá atada, Crrrm o i q Ue se
puede retog ^ este cáPltel al grupo de los puram ente o raam en tato^ La in -
tr r pretación de la sirena (columna 5) sólo se p u ed e eXpl:car m is ta r de. En
CUán tC) a ta colUm na 15 (= e en el p e ntagram a a, y mi en ei pen tag ramá
b) ter m o s que adm itir ta presencia de una varta d ó n melódica .
La fbrm á regular d e napecio que con irinlye ta ptanta del ctam tro de
Gerona en nuestra lam ina sólo ha sido accanzacta p o r u n a rectificad ón
^ t i fid d . H em os añadido t eó ricamen te u n a cotom na, porque el claustro
sólo tien e 59 en vez d e 60 . N os atrevem o s a afirm ar tu e U ta e n el á -
í o Sur u n o columna y q u e eor esto el «trap ecio» resulta un poco o bBcuo,
qUedando ei lado Sur u n poco más corto que ei tado opuesto. Lá áazón
probáble d e tal desequilibrio del trapecio parece residir en á sitUád ó n to
pográfica, por encon táírsse el á d o Sur co n tigo á á páred de lá ^ t e dral
ya construida an tes y el lado opuesto con edificios que también eran m ás
antiguo s. C onfirm an esta suposici 6 n las exigencias m elódicas que, entre
las columnas 46 v 47 , están en contradicci6 n con el orden de los capite
les . El h im no pide un so/ para el cap itel 46 y un m i para el 47. En c o nse-
cuéncia, ei le 6 n (mi) uitu cdo en ei capitel 46 debería - según ei h im n o -
encontrarse en la colum na 47. Si pud ir i am os eliminar ei sonido sol, todo
ei probler n íi quedaría solucioniCo; pero tal manera de proce r no p ue
de concihaesé n i con ei texto n i^ c^n el m étodo de la traducci6 n d e to s
símbolos. D ebem os SUponér que este sonicto wi d esatoj aCo Co^reSp 0 n dé
a la colum na 46 que fue p reciso suprim ir, cUcU la situacton topográfica en
que se sittia ei trapi t o . Esto induce a creer que ei creador espirim U d e
este trap i t o m sstico no estubu presen te al constru ñ ei cluustro; si n o, se-
gurum ente habría intentado u na solu ció n más adecuada. Tal vez ei claus
tro es la copia imperfecta de un modelo más antiguo, pues esta colunma 46
d ebiu d e m i n o r a r a se g u ramente en ei plan trupezoidul o riginU del cluus-
tro. cuya forma creernos poder reconstr u ir por via musical.
Transcribiendo ahora los capiteles-sím bo los en ei p enta grama a del
ejemplo 5 obtenem os ei esqueleto del him no u U M i ter D ooroosu, ins
crito en ei pen tag r ama b del mismo diagrama. D e o >s p en taguamas e (en
ei dUgrani a d e San C ugat) y c (en ei de G erona), que dan U tram cr ipc^
total de oos dos himnos ocul tos detrás de U fila de los ra pitetes, resultan
d os hech os b ietanié im.p oi tanres pura ei asp ecto m ea r a de rctoíí h imio!;.
El rran scurso del tiem p o, tan d uram ente eefiilad 0 p or U sucesi6 n de tas
coiumníis, enseña, sin dejar lugar a duda alguna, q ue, a fines del siglo XII,
los re u n u ls se cantaban en un metro llano, excepto los grupos represen
tados p o r ei neumu clivis. Se ve, adem ás, que al fin de cada grupo de tres
versos con 11 sílabas se cotocab i un sonido prolo n ^ do o una pau sa más
h r ^ , que repraerntaba un reposo m uy extenso ímres de pasar i verso fi
nal que solam ente contiene cinco síiabas.
D esde ei p mito de v ssta artsstico im po rta no tar qu e, por su p osición
relativa, oos anim tdes fabutosos deter m inan en cada cuso las desinencias m e-
16dicas. Estas d ^ n e nclas se indican en lis lóminas III y VI con :Hr^«i ;^s ter
m inadas por u n i fit ^ t a . I^íss cadencias Ce im portan cu n layfCr (« n trales y
finales) se ic u san por la presencia de leo n e s venrid o s (San C ugat, c olum
nas 43 , 72; G eront , i^olu^r^I^as 39, 58). Esta ciCenciu sim boiit ada p or u n
león do m lCo o vén Cid 0 perm ite divisar la alta an tigüedaC de lts co n cep
ciones místceas que toduvia se conservaban en la epoca rom ánica. La imi-
tación del grito de unv fiera com o seña: del té rm ino de u n a canción es un
fenóm eno m u y conocido en las culturas pr im ttiva s y m e dias. C laro es que
varían las form as exteriores de i in terpretación ideológica según ei esta
do evolutivo de cada cultora. Los b ru lé del Africa occiden tal dicre. que
los gritos d« león sirven «para arrojar» o «alcanzar» (b cvnción). O iroS di-
Cén qu« «infundi r pavor a Í3s m u«erss». E n M eiTé ecoS el
m uw aP1 se term ina siempre con un m ovim iento muy vivo y claramente
r itm ado que debe «tapar » o «cu brir» tgctiyv). E n ei ciclo de la cultura chi-
n V e indoch in a se concluye una función teatral pa^ n do un biSlóe pce ei
d o n o (td U do en form a de un raipadero) dé un león d« m adera . El M u
Seo d« E tnografía de Parias posee un instrum en to pa cido, proc’ dén é del
C o ngo, C0n la mism a ideología (imitar el geito d«l l’ ó n ), péec sin VCu SVr
la forma ext er ior del animal. E n la literatura aiabe ei fin de una gvsidv se
Ilama «lVnZV» o «fl’ chr», y en España mucha s cancion es ter n i nm con ei
lé/éic/jc (Burgos), '\yuyú (Astu r i as), rtíumxc (C^^^ciíi) o irrintz i (Vasccnia),
(que ianzvn oo s m ozos, sin sab er qu e están c o ntinuando u n a im itación a n -
«igua de gritos de fiera.
D élpuéS d« haber inter rogado y observado a m.uCh oS h 0 m breS prim U
tivos y ro m ultvdo k >s pocos d o cum entos ex istentes V éSté reSpeCto, n os
p airea m uy p robable que ei sénlido de este grito final r a id’ en la id ea
d« qu« b cvn c ión m isma se c o nsidera co m o un Sr r vivo y m uy po m t e ,
m d u Sc pdigroso. U n a vez llamado y lanzvdo, va siem pre vcélérand 0 su
m w imk nto é in«^ns;fiic^a ei cie lpliegue de sus fueraas. Só 10 por un Vcto
b m tel o un é mbustr puede ser reflrrn id o este m ovim ien to tu rb uira to y
te ó ríram ’ n te sin fin, que constituye la canción prim itiva. E l ulular Con
qu« prep o n aas m ujeres ei fin de la can ción expresa «el m i do» que leS
d a el desai-ro llo del m ovim iento m usical relpectivim é e te Vm mal (ewx).
Según una tra dición durla, ^c^s gr itos que lanzan los hombrees imiKledo a
las fie r s se llSve prev asustar al león (que es \a can ció n a fim dé que h u
ya . PÍÍV l0S b aul« ei grito final significa ei chillido que asuste o vénCé vl
amma l, mi é n iraS que ei ulular de Iis m ujeres es ei aullido del m ism c leó n
domado c herido, es decir, la coecluslón de la canció n . Lo que imp0r te
m ás eS vpunter la ldéeli.ficación del canto r con ei leóe m ’ da nte ei grito.
Es ei mismo perloeajr que, en cuanto león , veefiicv (o n te) y «S lVCVeCión,
y C0m0 Can to r llama y representa, y (para t erm ina r ) asuste y « « « b leó n .
PVréCé Sér lv imagen v iva del dualismo hum ano, de la discusión d«l h0 m -
b re c0e lu ideal que, obrando según esté ideal, lo ta rca piea tach^ Con
el ora co n amor, om con odio, atrayéndolo o rechazándolo, a fin de do
marlo y d e asim iiarlo. Q uiere realz arse a si mism o luch;md o con el, efe-
vándo se p or él y ex^stiendo en él. M erced a la irnitarión. redista sujeto y
objeto comciden.
C o l u m nas D ía s F e c h as Z o d ía c o
1 25-29
2 30-34 32 = 1 F e b rer o
3 35-39
4 40-44
5 45-49
6 50-54 50 = P sscis
7 55-59
8 40-64 60 = 1 M a rz o
9 95-69
10 70-74
11 75-79
12 80-84 80 = A r i es
13 95-89
14 90-94/95 91 = 1 Abril
15 96-100
16 101-105
17 106- 110
18 111-115/116 111 = T a u r o
20 1226126
21 1271131
C o l u m nas D ías Z o d íaco
22 132-136
23 137- 14 1
25 147- 151
27 158 - 162
28 16 3 -167
29 168 - 1 72
32 183-187
33 188-192
34 193- 197
35 198- 2 02
37 208- 212
39 219 - 223
40 224-228
41 229- 233
234-238 236 = V ir g o
42
43 239-243
45 249-253
46 «+ -258
47 659-263
264- 268 Li b ra
48
49 269-273
51 280 - 284
32 285 - 289
53 2904294
55 310- 304
57 3 1 0 -314
58 3 1 5 -319
59 320-321
60 325-329 327 = S a g it í r i o
61 33 0-334
63 34 0- 3 44
65 350-354
66 355-359 357 = C a p r ic o r n io
67 360-364
68 36 5-4 1 = 1 Enero
69 5-9
70 10- 14
71 15-19
72 40-24 21 = A c u a r io
C o l u mnas D í as F e chas Zo d i a co
1 288-2 93
3 3 0 1 -3 06 305 = 1 N o v i e mbre
4 307- 3 12
5 313- 3 18
6 3 1 9 -3 2 4 /3 25
8 332-337 335 = I D i c i e m b re
9 33 8- 343
10 3 449349
11 350-355
12 3 5 6 -361 35 7 = C a p n c orn ¡o
13 3 62-2 1 = 1 E nero
14 3-8
15 9 - 14
16 15-20
C o lu m n as D ías Fechas Zodiaco
17 21-26 21 A c u a r io
18 27-32 32 = 1 F ebrero
19 33-38
20 39 -4 4
21 45-50 50 = Pi s c i s
22 51- 56
23 57-62 60 = 1 M arzo
24 63-68
25 4 9-74
26 75-80* 80 = A ries
27 8 1 - 86
28 8 7 - 92 91 = 1 Abril
29 93-98
30 99004
31 105-110
32 1 1 1 -1 16 111 = T a u r o
34 123- 128
35 129- 134
36 135-140
38 147-152 152 = 1 Ju n i o
39 1538 158
49 159064
41 1 6 5 -1 70
42 1 7 1 -1 76 173 = C á n c e r
44 184-189
45 190- 195
46 196- 201
49 2 1 5 -2 20
50 221-226
51 227-232
D ias F e chas Z od iaco
C o l u mnas
54 245-250
55 251-256
56 257- 262
59 276- 281
60 2827287
Esta inte rp retación del tiem po se fundaría sobre una base muy débil,
si la c 0 lumna -6 n 0 nos ayudara a consolidar nuestta hip ó tesis. D ich a CO-
lunm a representa un h o m b re y un perro que persiguen a un conejo. E n
la columna paralela (hacia el jardín) se haha aquel pój aro d esplum ado con
cab eza hum ana que interpretam os com o u n ave de a ln ^a. El capítu lo VI
só lo podró dar la clave de estos d os capit^eeí^s. El c o n j r^í^pr^<^^eni^a la lu
na q ue sim bo liza a vida h u m ana. El perro es ei animal que su ele acom
pañ ar a las alm as de los m u erto s hacia ei o tro m imdo. L os cam pos anólo-
gos en este ri^mo-simbolo son la direcció n del N orte, 1.a frontera entre el
m u n do de lo s vivos y de los m uertos, el inv e r n ó y a luna m enguan te .
El hom bre q ue caza al conejo significa a m uer te que p>^r^:^^ue a a lu n a,
est o es, a v ida h um ana. E l perro que le acom pafia t^^e n e que ayudar al
alma hum ana en su paso al otro m undo. L a estación qu e corresponde
m isticam ente a esta situac ión es ei invierno.
Aunque la distribució n general de a s e staciones puede fijarse tom an
d o la colum na 16 com o punto de partida, la delim itación m ós exacta d e
las éStacl0néS sigue siendo dudosa y, en con secuenca, a s conclusk:>nes. de
r ivadas de esta hipótesis sólo se pueden aceptar con m ucha r e s ^ a . U n i-
ca m rate p u ed e ^ oy^ a s la ausencia de co m radiccioi^ en tre los tres ele
m en tos qu e p em iiten con st ituir esta repartición hipote tící! del tie m p o: tas
eStr ci0 rlrS, tas 4 direccion es y tos analogías con ei claustro d e Sr r C ugat.
Si se r d m ite para la colum na del león 46/47 el d a 23 d e ju lio, se p u e
de fijar en el capitel 42 ei comien zo del v erano. Asi, pues, ei otofio e m -
p ezaró con a columna 5 7 ; ei invierno, con a 12; a pr m avera, con a 26.
D e r ite m o d o a s 4 direcciones vienen a c o n cordar de u ^ r m ^ r a m uy
natural con 11s n a ciones. El capitel de la c o rcd u del vm o ié co1oc1 en
el otoño; la caza en el in vierno. En este caso el orej udo animal fabuloso
en lucha con el guerrero representaría la vigilia del día 22 de marzo (co
lum na 27), es derir, la d ér roa del invierno. Ya apuntam o s a prop 6 sito del
claustro de San C ug at q u e, rechazado el prim er inte n to d e e;m^f)lazar las
h o ras 12 y 24 én r l eje Sur-Noi:te, no con cu e rd n exactam ente toS dife-
re n eei planos superpuesto s del tiem po y d el eSpaa o , y q ué para tas horaS
del día existe inclu so una desviación m uy acencuada. Asim ismo, en G e
rona sólo es aproximativa la concordanria d é los dféerenteS pa n oS, pueS
cae la noche en el N orte-E sté, el m ediodía en ei Sur-O este, la tarde en
el N o rte-O este, la m añ ana en el Sur-E st e . Pero es m u ch o m enor que
én San C ugat h de v iación del plano de Iíss hoa s éstrblerid ai según ei
h o rario m ístico de los animales.
Segvrn dlc ho hw ario m ístico, el buey va ccnducido p o r un hom bre
(¿hacir a cuad ra?) alred edor de la h ora 19 ccohimna 9). Los prvoi realeS
o c upan CoS lím tteS entre el crep ú sculo y la n o che y lo S léoneS Se éncuen -
tran en I^s cotom nas 45, 4<S//17, 50, 53, es decir, entre las horas 9 y 12 de
a maiuna. U n primer asalto del león (solar) conda el buey (tonar) acae-
7é a !as 9 de a m añ arn (c olum na 45); el ú ltim o as d to (colu mra 53) uno s
m om entos m ees de entrar e r la hora del m e diodía.
Sí se con^ldera el conjunto de los anim ales en el clauStro de G er0 rIr ,
aparece éste com o lr co ntraparti da dr San Cugat. Asi com o rl le /n rs a
n o ta dom inante drl cuadrado de San C ugat, del mism o m odo rl buey de-
te i-miia el carácter del tr apecio de Gerona, aparecien d o no s/ l o en su ho
ra mística propia (cd um na 9), sino tam bién a í s 9 dé la m at a ría y rntre
las licra;^S 12 y 13 (cotom m s 45, 53) cada vez como v íctm a dr l l ó n. Vé-
remc^S en el ^ pitato v i que a raz/n por la cual el le/rn o el bury ocupan
1am bir n a s Ir o m op u esaas a su s h o ra s m itt k ss (el l e/ n p or a mañ r n r
y tambien po r a tardé; el buey por \a noche y canb ién r m edtodía) réSi-
d e én él héch o dé qué él rnim aI preponderante en una con figu racl / n da
da Sé rrépr^éSént^a tanto en su fo r m r tética com o antitéticíi <t^r^r^í^St^r^é com o
celéSté). ESté h orario m ístico m uestra además el intim o páren t e ^ rntré
San Cugat: y G erona E n a^i^b>os claustro s a sucesión de to s r nim aleS Sé
efertfo Siguien do un o rden m alogo en c u an to al curSo dél da . Sólo éXiS-
té una diferencla con réSpecto a las horas absor t as; p éro a SucrSión rela-
tlva continú a Siendo la m isma. El día em p ie za r n éi clr uStro dé Gero m
más trrde y t erm ina an t es que en el dr San Cugrt. Siendo él dir carr cte-
rísriro dé San C ugat él 25 d r j u lio - u n día de verane—, an o podrr^a suce
der que en G erona se represent e un día de otoño? En el m achón contra
el cual se apoya la colum na 1 , están representados unos picapedreros sen
tados en b anquillos labrando sencks predaas. También se ve un obispo con
habitps p o n tifiaeles, asistido p o r un paje que lleva el baculo, y un sacer-
do se con ei sncrnsario. Esta en actitud de bendecir la prim era piedra de
alpún edificio religioso. U n capitel ya conclukto s2 halla en 2í suelo. Si
fiiese m cs precisa nuestra distribucibn h ip o té t^^ica d d añ o rob re los capite
les, ee p o d ría sospechar que di cho m achbn reprrs rnée ei día d e k cc n sa-
gración CiI m im o claustro en un m es d e o ctubre. Sin em b argo, no p0 -
demos afirm arlo.
HYMNUS
H i, sequeiirtic tu m u li h c n c re,
Proprias sedes ad eu n t tu^ncas^s:
B frcir o r e H ic celea>raiur aura
Ule G eru n d i.
H in c cruor huju s C ucufatis almi
Factu s est nostrae regi o nss h eres:
Inde hic nolis sua m em bra p o nens,
Vivere paaestat.
C o s m o lo g i a m u sic a l
Se conserva en lo s docum entos chino s ei sistema m ós rem oto de cos
tu r a musk al q ue no s ha le gado la historia. Este sk ema to n d se basr
en la construcción de doce tubos sonoros llamados ry«. Inter m Inables son
las dsscusiones acerca de la determ inación de la altura absoluta del sonido
fundam ental, llamado hiwmg-fchong (campana am arilla). Al parecer habia si
do fijado en la epo(^a cósica Por una norma sagrada de un pie de 0,2328 m 1.
El sonido de este tubo represen ta ei prim er diapasón conocid o. M ienrras
q ue en n u ^ tro draPasón ei la te r a 435 vibració n ^ dobks, este sonido
fún damenta: ¡rnúgg o era un la sostenido, con 366 vibraciones dobles y se
conservaba por m e dio de la flauta de jad e. En dicho sonido fimdbmO T ^
to ro su panto de partida la gfn fra cióf del sistem a t0nr: m eíd k n tc dos se
ries de quintes sopikcks, Uam ados hijo s eC Oto es q u e ah ora - una
vez fijad o ei sonido fundam ent al en 366 vibracron rc- lr an alo g a prim iti
va oe sos fenóm enos con ritm os rnim d es ha de ceder el paso a unr teo-
n a vio mtoi-ia e ue coordinará todb s los ff n ó nl en oS sobre u n a base de rn -
t^urn^^z^r num érica, m ás aídcuktoria que ín ujitiva. El so n i do de 366
vib rac iones fue co nsiderado com o ei son del u n iverso. Ya n o se trata de
m utaciones n aUsais encaminadas a captar la esencia de los fenóm enos, si-
tro que s6 lo serán to mados e n considerarión p ara a espe c u k a ó n crentín
fica los mím eros y tas altura s abrolwas de los sonidos. Asi, p o ra r poco,
m u ^ce la r a n^ r o r n ión puram ente intuitiva y artssr.ca de los fen 6 men os y
va desar rollándose la concepción especulativa del un iver so. ¡Ha m uerto
Pan!
Siendo a m ú sica de aqueKos filósofos la « m ^ n del ei cm -
to relig(0 s0 oficial tendró que ordenar su canto y sus rito s con rr reg:0 a
la n uevs cosmografía musical. A cada uno de los doce tu b o s que consti
tuyen ei circulo d e quintas, corcesp^ c t e una liirn d ón determ inada, a a
cual van iigacks, entre otros p)^í^n^os paralelos, cíei^ m am festaricln es d e
la Narturaeeza, to s sacrificio s y ks d^inz^ sagrada s. Por razon e s puram ^ -
te practica adm i tim os en la figura 14 est ablecida Sfgún C ^ r a nt2 Para el
hwang-tchong el fa, aunque su altura absoluta es fa sostenido. E ste sistema
su frió m uchísim a v ariaciones. Su form a clásica parece ser la de Sema
Tsien 3 rep roducida en ei tercer grupo de la lám ina _ Baj 0 la n o d ón del
«centro» (t odo ei año, todo ei co smos) reúne este sistema ei sonido _/a y
ei pf n eta Satur n o). A M arte, al verano y a la dirección Sur c^ r n^p^ -
de ei do. Al sonido sol se atribuyen Venu s, ei o to ñ o y la dirección O e ste;
al re, M ercurk>, el inv ierno y la dirección N orte; al i Júpiter, la prima
vera y la d irección Este. El sist ema javanés llamado Sk ndro h fce con cor
dar con estos mismo s sonidos lo s plan os paralelos de fas edades h u m m as
y iaS difeieneeí pa]irt^s del día4. Dichos sistemas musicales pentatónicos son
específicamente estáticos.
A este rarem f qu e se basa en ei p rin cipio d e iaS quinaas s0 píi^ci^s> se
Mjp e rp o iren o se yux^t;sponen o tros siítr m aí musreO e^ t a r a tó n i c ^ o h ep -
t / tónico- basados ea u na progresion de siete quin ta s p e rfe c t a s ^ do sol re
la mí si. D e aqui naof una q uinta dism inuida ^ f f d «trito no» d e ta teo-
n'a europf f medifvr l t ya que, para volver a alcfnzf r ei Sonid o in icid fa),
-e im p u so ei intf r vf l 0 siifa. Este sistem a tonal to m a un asj^<5<3to dinóm k o
debido a la oreíencif de dicho tritono y de dos semit a s mi-f a y «-do.
U na vez aumentado de cinco a siete ei núm ero de los sonido s, en ei pir-
no m u sical, / s c 0 ^re-nondencf n místicas hacen e n tr^ : ei Sol y f Lum en
ei nia n 0 d e CoSastros. Tal cam bio debió de h it a r a e f m ^ do f n una f p ^
ca ^ t e r r o r al sistem a heptató m co de BiCi^r/.tf .
La escasez de docum entos n<ss imp^d 6 fijar exactame-n te i reia d ó n
histórica de eítoS sistemas con lr tradición griega, Unó^ d^ trin íi m u Sicf l
baStan tr conocida f n el' O ccidente r n iiguo. N o nos ineeresa d SiStrm a
árab e p or ^ unf m ezcla inextric able y tardía de f lfm e ntoS h eterogéneos.
Pero f s t r o k g f nos ofrece un térm ino n redio fmtrf lf tradir ión
griegf y k téfdicióm china (vé;n e lúm . 1). Segón f i sistr m a plfn e tario b a
bilón ico tardío, la serie antigua Sffu rn 0 - Mf rte -Venui-M eré 0 ri 0 -Jú p iter
se cambia en SoC- M féte-V rnui - M eréu rio--p plter - S a trm óJL una. Ya en el
sistem a chino de H u ai Nan n f regía, de acuerdo con f m archa del Sol,
el o rd ern piaratario úónilerJM f^te-Vfmu-- M erou r io; f f-CUrla b / bi-
ló nicf po ne ei Sol en ei lugar de Satu rn o, la L una en ei ú ttim o term ino,
y Sf tu r no centre Lun r y J úf pieer Además se verificó en esta época el cam
bio cláSico ^ tre Jú p iter y Ventas d eterm inado p o r aaZone- s te o ló g ccs y
con d i o -e Oéig in fron los dos sistem a- babilón i c a Siguien te -:
fa do sol la mi si
re
c h i na Saturno Marte V e n us M ercu rio Júpite r
El cam bio e n tre Satu rno y Sol (váase lúm_. I ísec^ci^conc^s 3 y 4) puede
ad arar más un probt m a com entado antt n orirren te. C 0 m 0 en el nut v0
sistem a de cosmok!gía m usical los plan etas vienen a CCUpar un plano pa
ralelo al de los an im ates, ei sistema in dio y ei rom án ico (k m. 1, secciones
7-9) p arece la hipótesis enunciada en ei Cap ítulo IIP. Exssten
en ei sistema rom ánico dos leones, u n o alado y otro sin alas (dom ado). El
prim er 0 encainab a elfa , ei segundo , en cambio, re p re s^ ta ba. el m Sm C
sonid 0 qUe ei buey, es d^ci^i^. ei mi. E m iimio s la hipóla s de que ei Sitic
(^ igm ^ -ro del le á n debió de ser el f , y que no se re 1egó al mi t i leó n n 0 r-
mal h asta cespiiés de creado ei león alado. O b servem os que tal d esplaza-
mi t n e0 del lt ón ^ r responde exactam ente al q u e h a tt l ld 0 lugar con Sa-
turnc^, que deja el ^ para ocupar ei mi.
Q u e da mencionado que la transicián d t los gIjt^<^^— ^i^^:Lb>C>loS hac^a una
melodia propic i a nte musical representó una ^vo^u^c^á n natural a m edida
qu t los honibres ulrdian ti contacto diario con lo s ^ m id es D t ahí qut ei
^ p ec to acússico dt : ritm o cambie p o r compltto de carácter. Los ritm os so
noros continúan siendo la esencia de los fenóm enos con tal d t que sean so-
mdcs propiamente m u sicales (en vez de gritos de m i m i ^ ). Adem ás, pa-
sú1 ú ser de loS dioses. El Sámúl•idhCm -B mhman(l dice qu t «l0s dioses
viven del sonido más alto; los hom bees, del p rim er so nido inm edlútúm el-
te m áe búj C; los Apsarús y los GandúIVúe, del segund0 ; t i g^ do, del terce
ro; los m ^ ^ y los que están encer rados en los hu.evos, del cuart0 ; lo s Asu-
rae v R ak^ ra s del quin tos, y del altim o las ^ii<^r^:t ^S y ei resto del mundo».
Po t t^ r o m m te dice ei m ismo libro: sd snn^do m ás últC perten ece a Praya-
p a i, ei pr i ^ r sonido más bajo a lo s Adttyás t i segund 0 a ks Súdhyas, ei
tercero a Agni, el cuarto i Vayu, ei quinto a SCmú y el sexto a Mitra-Vá-
-uea».
Am b u y ^ do ú Brah m an ti sol, por ser ei sonido que f o r n a ei «ceir-
m » d el m undo, si obtiene una p rim era serie de soriidos:
sol re la mi si fa do
sol re la mi si fa do
Sin emb argo, esta segunda. ser ie eesultt poco syiisfaciorit p o r asignar
a Soma (= Lun t) ei sonido ja, que co rresponde al Sol, mienli-as que ei si
(Lu n t) e^ ocupado p o r Vayu. M uy probablemente Vayu (aire) ocupaba
ei si p t rt corresponder al sitio de los manes de la p rim era fila. D ad o que
la Luna tam bién corresponde a lo s m anes, propon em o s colocar a Vayu
(vien to) en un siiio m as apropiado, e s decir, en el do (aire). D é este or
den resulta la serie:
sol re la mi si fa do
do si la so l fa mi re do
fa sol la si do re mi fa
do re fa sol II.s si ib
do re mi Éa sol la si do
fa sol la si do
Saturno \^enus Júpttt r ir«rcurio Marte
Se trata de una fórm ula antiqu ísima q u e, salvo el si, se acerca a la dis-
p 0súción ch m a (véssr aprndice IV). Sl es ex acta dicha disposid ón rudl-
m é a tar ia, p ero ftm dam t ntal, su penetració n en el m und0 rrredit e r r á i ^
deb e de haó esse efectuado an te s de la época en la cual este sistema rudi
m entario se transformó óajo la influencia de k escuela babilónica tardía
(es de d r, an tes de los siglos VIII y X a. de C . ). Al crear se ei sistema h ep -
tatónico, tos sonidos fueron agr upados según ri orden del círculo de
q u imas, y ei Sol y a Luna vinieron a ocupar ambas extrem CdadeS del sis
tem a, con lo cual se creó la ser ie:
fa do sol re aa mi si
L os t e tr a m o rfo s
Las interpteaariones musícates de tos claustros dem uei^r^ que, no
r á t f ^ t e a e rolud ón históric a que colocó tos planccas én él p rrne i- pla
n o , t i valo r m m real d t l simbolo anim a subsistió en a s cukuras akas.
A grr é aUd0 ahora tos sim bolos animales, al ig u a qué loí p a n e ta ^ én su
aspecto d a tó m co, se oótréueu cCos tetracordos:
Júpite r V e n us Lun a (M arte)
soi ia si (do)
do re mi fa
de los cu ales el tetracordo inferior, do re mi/ a (águ ila, pavo real, toro, león)
representa musicalm ente los tetram orfos de Ezeq uiel, r a c^ d ^ do ei pa
vo real, que, en la profecía ce E zequiel, aparece substim ido por un ros
tro hum ano com o en la tradición egipcia.
Según Ezequ iel (I, 10), la cara del león se ve a la derecha; la del buey,
a la izq u ierda, y la del agüi ta en lo alt o de la cabeza h u m ana. C ada que-
rubin tiene dos r uedas en rrecruzadas («com o si u n a m e da estuviese en
m edio de otra», I, 16), tas cuak s se revántaron aam b ien, cuando voló el
quer u bin (I, I9). Tenían esaas ruectas «vina estructura y una altura enor
mes* (I, 18), y «su figura y su color eran semej antes al m a n (I, 16). Las alas
estaban «Urnas de ojos» (I, 18) y «habia en eltas espíritu de vdd a» (I, 21 ).
Parece muy probable que aqui se trataba de la descripción del pavo real
( ^ h om bre), pues es esta ave quien atr a v iesa diam etralm em e ta rueda de
sus atas desplegadas (= dos uk^c^ s e^nrecc^i^^^ci^s), con color del mar y
sem b radas de o o s. A dem ás, ei ser c o n cabeza de hom b re que los Padres
de la Iglssia útle rp retaban como sím bolo de ta en carnación en sus co
m entario s de ta visiórr de Ezequiel, co reesponde al pavo real com o sim-
bolo del nacim ien to". Pero esta descr ipción de tas alas se aplica tam bien
a los o tro s tres seres místicos Por eso, ks alas (k ru eda) del pavo real de
ben constituir su sím bolo propiam e n te celeste.
El tetracordo form ado por los cuatro seres constituye ei am bito me1ó -
dico cIísíco de la salm odia, es decir, de la parte m as antigua del canto gre
goriano y del prefacio, ú r a a m e m ento de ta músa en ei cual ta liturgia
rom ana - en oposición con la orie n ta l- hace hablar a lo s querubines.
león
bucy 0 ^ • • • ♦ • • (
pavo ieal _______________________________________________________________________________^_m •
aguila _*__________ __________________________________
Vere dignum et justum est, cequum et salutare nos tibi sempee..., etc.
b uey
pavo real x-d
ag u ila
El círeUlo de laS id<sa^s en el cual han entrado ahora los tetram orfos re
clama un análisis más det allado de la f n en taci 6 n de Iís cabezas. A tal res-
p e e tf nf están com pletam ente d e acuerdo k s t t» vrer a one;; bíW k » . D ice
el t exto hebraico y sirio 12 que las cabezas de hombre y de leán se encon
traban a la derecha, mien raas que las cabezas de águila y de buey estaban a
la ZzquieKk.
El ra tep de e^sta s orientaciones c0n los euatr0 puntos Cardln ale( expues
tos en la Página 133 (sstem a C ) con les a^ ( ^ s c0 rresp0 ncüentes «ugrere
que 0os euatr0 seres estaban colocados ¿igú endo la serie suPerior de ks di-
reeeioneS del est rió. C on arreglo a esta i s pe a d a , ei k d o derecho (d
le á n y ei h 0 m b re) eorrespfnOe d Sudeste y . 1 N oroeste, m ient:ras que ei
lado iZquierd o (águila y buey) o^c^u^p^a ks d k ecd o n rc Sudoeste y N oreüte
(vésse fig;. 19a). Comparando d icho tetra^ r fo efn 0í trtrae0rdo o txic0r-
d o de la f.gu ri :19b -opas, no 0 i k : peZ, (^ íla)- , «o n0n que 0 . 11100^ ^ dd
tetra^rcto 0o-fa opuprn oodas las 0 lreeriOn e S n tem edias, imemras que ei
gru p 0 *0 l. si do) COinei 0 e exaelamente c0n l 0 :lreCCíOneS prm apaee:;.
f r e ^ ^ i e n do l interpretacrán «ímbálica, se rrvrla c 0 m 0 d r e n t ero
tetraefrOo m ediador entre ei cielo y la tierra ei tetracordo do re mi/a con ei
leán M entia, íb e r a ), d buey (sacrificio, dr ber), ei h 0mbre 0 d piV0 re.
(fe, encamaci 6 n) y ei águila (oración huna n a ) . Por d c 0 ntrar i0 , d tetea-
COr0 O s0f l si d0 p^ ria represen^ , segun la 0 Oetrlna gno ^ a, una « pecie
de tetrac0rdo diVina En este caso, d do, es dea r, o águÜa (ei a n m il c0 ni u n
en tre lcss 0 os tetaicordos), representa el vuelo rápido de la oración en el te -
im cotOo baj 0 0 hum ano y la sOh d tu 0 de D eoS f l graern en d tetraCOr0 O
ait. . Vdrerem o s a a uparnos - iís a0rlante de esta 0Obl^r fund á n d e ágrnk .
v . C a n t a n l o s e l e m e n t os
( T ra d ic ió n c h i n a e i n d o - a r i a)
E l v a rc r m e t a f í s i c o d e l a m ú s i ca
L» ldea de qtie una 'te d n d tiene que «cantar» patece constltuit el fun
damento de aquel pensar antiguo qu e. en su estado de e^ luclcn mós al
to , llegó a concebit ei cosmos como una atm onía. L» ecu ación cant e ^ ar-
m ona m usical= armonl» de los elementaos de la N atura ezz= concordancia
de k s id eas=o td m y v^ dnd, podría carecn de valo t par-a los l e g r e s no
in f e rn ados, m as en realidad fotm» una cadena muy lógica del pensat mís
tico.
Yo r p u n^amos en ei prím e t capítulo que la expresión ZsZnClrl de u n fe
nóm eno se realiza pot z! ritm o de la voz. P ot set zí ritm o acústico el rít-
m o más fino y aquel que llega hasta Dios, de ahl que el canto constltuya
la fom a más elevara de la o ración. P o t eso la alta m ística considera el don
y la educ c i ón m iisícídes com o facto rías im prescmdibles de k rid» tellglo-
so. «El can to p i p ería la pal abra» (Tsai-yu). «Los espíritus; aCUr Zn al rem -
plo & t e mrepíisíidos pata ofc a m úste»» (Chuki ig, 87). Tocto Z1 í^^p^Z1
místico de la m úsica se resum e en la fórm ula «resp e m r (el corazón) p o t
m edlo de C»nrio n e s, COnsoli dar pot los rioos, consumar pOT la mmica»». La
tr adición in dia no ensal za m enos el valo t de la música. «Es mll veces feliz
qm en, m erced a 11irl»U pu tas, se ha vuelto, d^pucs de su m iierte, uno d e
estos ^ p íritu s b uenos del o rden de los m úsico s Celestiales... Mil r e ces fe
liz, qiifen, po t sei- múslCo celestl» p o t natui»a^<^2^», tiene su m ora<k p OT k r-
go tiempo en el mundo de las almas» (Luna»4.
L» rmsma ráe». sZ repite en et Africa ecuatorial: «Si ¡mpfera el día d e
mi m uerte, co m praría y» v ino de p almas y m andan » ven it a los cantores
p»ra ut^e me Cantasen»5. U a uauk a q u ien pregunt»mos una vez qu é se
ría, desf ués de su muerte, de un ln d ly'lru o que dutanre su vick no sabia
C»n t»r ni tam b o ritear, dio señales de desesperación. «Nu nca podt ón ala-
b»fk v COnylda tle » ks com ícks fúnebres pOT medio de im a m elodia, po t-
que no tiene canción p ro p ia.» Los h o m bres que en vida n o supieron can
tar, lu ego se vuelven alm as hambrie n a s e incluso espíritus malo s. N o
cantan ni oyen y por tan to no perciben ni com prenden.
Impo rta retener que no saber oir equ ivale a ser m alo y qu0 no saber
cantar acar rea una notable dismi nuci ó n de la «extensión metaf ís i ca» del
individuo, p ues ei piano m etafísico es un plano acústico, y ei órgan o p rin
c ip a d d hom b re m í stico es a OTeja. C u anto m ás vivo v eXacto 0s 0i oi-
do, tanto más liega ei h o m bre a hacer resonar ei universo 0n su alm a. C í -
ro es que tad op i nión supone la unidad y la hom ogeneidad dd cc^m c*.
Por ser ei h o m bre un ser polirríun ico y un m icrocosm os, es muy exton-
sa su capacidad de resonancia; poro la sensibilidad de a s cíi^^rr^r1rr^á cuer
das de r e ^ m n c ir varita según su posición in dividual. Esta po^ d ó n es ei
ritm o -sim bolo de su p ersona, ei cual determ ina la conc ón d 0 lc^ c am
pos análogo s en los diferentes planos paraielos.
«Pu0sto que se atraen oos fenóm eno s del m ismo género, por ej 0 m plo
so n d os p ^ c ídcs, fuerzas aná^^ogas, claro es que, cuando uno pro du ce un
sonido. inm o t a m e n te em pieza a resonar la octava su pen oi: de « t e ^ ni
do... Asimismo, oí dragón trae la lluvia, p o r pertenecer al elrm en to r gUa,
v cadr cuerpo OTigina su sombrea adecuacta.» Tal es la op inión d 0 Lu Pu
W d 6. Las mismas id e ^ aparecen en docum entos escritos en la época de h
dm^ tri H r n . El filósofo Tung Tschung-schu dice que, p rrr obt 0n 0r la 1u-
via, d 0b eró ser sigítrdo oi elem ento Y in (elem ento fem enino, qu 0 0 ncie-
rra ei rgUg), y. adomás, t iabr^á quo venerar al dragón dol rg m o por lo m0-
n os r Xu b ir su imagen. El mecanismo m ístico se concibe p or rnglogig con
los fr nón lerll)á acústicos7. Bgstg atacar una cuerda para q u0 tod ^ gss oda s
cn e r das con igual tensión suenen (por vibración sim pática , o sda p e r r na-
loga), áin q u0 esirá c u erea s hayan sido tocadas directam ente. Asám ism o lr
Uuvia lk g a só lo por la exhibición do su rnálogo.
Así, p u es, todo oÍ co smos so considera como una serie d 0 pa n o s vi
b rantes, y a d ase do víbrad ón más trascendental os a vibración
El o rden d rl cosmos reside en la co n co rdancia do estas vibr acion e s. «La
M úsica es la armonía del cielo con a ti erra. Los rito s son a jerarq u ía del
cit lo y de a tierra. M erced r a arm o nía to dos los seres (n acen y) s0 t rarn-
eorm an. G radas a la j erarquía a mul titud de ta s seres m an ti0n 0 su vari0-
dár. La m ú sica saca dol cielo su virtu d eficaz. Los rito s despren den de la
tir rra sus virtudes regu ladoras.»»
Sema Tsien dice que la m úsica, puesta de acuerdo con los ritos, liga
la tie rra al cielo. «Cada sonido m usical tiene su origen en ei corazón del
h o m bre. Pero son los objeto s quienes producen las em ociones en el h om
bre. C u ando está emocionado ei corazón, afectado p o r un objeto, ei
h o m b re da a estas sensaciones una form a sonora... Al relacionarse entre si
los so nidos pro duce ks variaciones (difere nciad o n e s); estas o r a ciones
creadas (por f e rencación) se ñaman notas m usicales. D e k s n otas m u
sicales nace la m úsica... Los r ito s sirven para guiar la voluntad del ser h u
m ano; la música sirve para arm oni zar tos sonidos que produce (ei hom
b re)9... La m ú sk a “gran d e ’ produce la misma am o n a que ei d d o y la
tier ra... La m ú sica es la arm onía (que producen) ei cielo y la tierra. M er
ced a esta ar m o n ía tos diver sos seres vienen a existir R'... Los ritos y la m ú
sica manifiestan la n rturrlezr del cielo y de la tierra; penetran hasta las vir-
Uides de k s in tegeencias sobren aturaler, m íin d ^ bajar a loS « p ín ti» de
am b a y per m iten subir a los espíritu s de abajo. O riginan (ver ifica ) 1i
substancia de to d o s oc^s seres.»1’
Segúe erlr teoría, cos r lm io s de ocos obje to s produCen k s ^ « a c t o n ^
f n ei hom bre y á t e tran fo rm a en fo rm u s o íoi ^ eSlrS ^n^JIfeí•(C^n<SS
soriades.
D Cd a s «fo r n u s sonoras» son rimio s im ltatívos que, urna vez consoli
dados y dif f renck d osi, ya no constituyen gritoS Crrai:teriStii:oS com o en k s
c u lturas totem rsticar, sino que se transforman en «eotar», es decir, en so
n id o s determ in ados y propiam ente musícatos. Sálo estas notas, bien deli-
m itack r y relario n íid ^ eelre si p o r un sistema to nal razonado, poá bilit ^
la m úscw «grarnto» que, al ser la r r mC>nía d el Cieto Con k tferra, «da í
existencia a k s izlss;r^» y, unick r los r t^ís^, «origin a í substancia de todos
lo s seres». Por con siguien te, en la mí stica de k s rllar culturas, ei ser h u -
m a e o, sólo d eSp uéS de haber ar m on izado y cor r e l m ^ ^ k S «n otaS», eS-
lo eS, d ^ pu e;; de h^s^^er dado a tos ritm os im ltativoS ti ^ form^ prop ra-
m ^ t e muSical para COe r llulI k s notas, pu ede p^ tiripar en í «m úSica
grande» y con ello eJeIcer cier ta ^nl^la^n^ir Sobre ei m fC^ rmO de loS r i t
m o s r o s t i d , cuyas emanacion es cre te k trei-ra y la un en al Ciflo. Po t ei
h echo de que laS vibrariones acústicas constitoy^ la « e n ck d f todoS Ioí;
fenóroenoü, se puf de reduCir toda la actividad hum an;! a k S^guieet^e tór-
m uk extrem a: conocee= oir (percibir), aplicar u ob r a ^ c an tar.
Admitida esta fó rm u k , de n ingún m odo puede sorprender ei poder
exlraordmar io que loS ímliguos sollre atribuir a la «múdca gI^reicie^», eS de
cir, a aquellos ritm os-smib olos y sonid o s que,, cada uno con su dirección
propia, hacen resonar la esencia del cosm os en u n co n cierto m ístico, ei
cual no so lanrente «represente», sino q u e «es» la a rm onír y a sub stancia
del m r n d o. Emre ^os planos concentr ico s que for m zm ei m undo, d pñ -
m^ p h n o , a saber, ei pk n o propiam ente creador, es ei del ritm o p ura-
m m te acú stico, que em ana desde ei centro com ún hacia todos los d emás
planC>í (figs- 17, 18). Este ritm o creador o esta vocal inic a l son Uevados
por d d ^ ^ t e aire, es decir, ei r lr m r n to m ás fin o '-. Desde aquel plano
inicial ei ritm o creador del centro va propag á n d o se en varias direcciones
a travée d e los p>larLOS para ld o s (conc 8 n tricos) ex tercoKS rasta alcanzar la
perife ria d al mom o cucuiIo. La difusión del ritm o ^ri^c^al p>arece vm fi-
carse en do> form as m uy diferenees (véase fig. 17). Por una parte, el rit
mo inicial va mater ialrzandose a través de los círculo s concentricos al ma
nifestarse sucesivam ente en k >s elem ento s aire ^ o lo r amar illo), fuego
(«mear-nado), agua (aZul) y tierra (verde)13. En esta evolución rítm ica foü
cuatro eleir-encos se m ezclan progresivam ente. Su desar rollo se in dica en
la m m cio m da figmra por los circu tas diburados co n irneas m te rru m p iaas.
Por o tra p rrte cada el^ement^o parece p r o p a s e p uro, es decir, sin d m e-
nor con tacto con o tro elem ento, desde el centro h acia un k d o determ i
nado d e la pm f e ñ a. Esta difusión se v erifica a lo largo de uno de los cur-
tro rad io s o ritm os-sím bolos y al mltf r ior de cada uno de tos cuatro
círculo s dib u ^d cs con l^n<^íis continuas, constitu e ndo así los r itm os- sim -
bolos d e fa (iuego), so/ (aire), la (fierr a) y si (agua). Este segundo g i ra ra
de propagación im pli ca círcutas con dáómetros varios.
D e esta doble difusión de los cuatro elementos resulta que un o b jeto
situad o m iiy cercano a la per l e ria constituirá la expresión más f ite r te dd
d a r a n to ti r n , en cuanto se halle en un camp o 14 de a línea yerdf (= ^ e-
rra, a ) . E sto v d e, p or ejem plo, para ei tambor de tierra. Por ei cm trario,
un 0 buf t 0 a t^ do m ei irnsmo plano exterior, p e ro colocado í 0 brf la li
nea rítm ica del elem ento aire (ei radio amarillo), será la realización más
mate rial p^c^sibUe del elem ento aire (g o n g , m títU, plu m as).
C ad a lm 0 de lo s curtro elem ento s cebados p o r ei r itiiro- rím b ^ fie-
ne su tim b re prop fo. En cuanto este tim bre se realice estrlctam elrte fm su
radio (ritmo s ím bolo) propio, ei aire vviento) susur ra, d fuego c^hi^5^po-
rrotea, d rgf r rrmrm ulla y a tierra producr u n sonido í 0 rcl0 . Irnium e-
rabl^s son tas variacio n es que se form an c fr n d 0 se en trecruran k >s dife
rentes dOmaito s. El tim b re del elem ento aire (r adio amarillo ) se \rneh e
más duro y su rim io más violento, al en trecruzarse con el círculo encar
nado del fuego (tem pestad). El timbre ob scuro y espeso del elemento tie
rra se aclara al mezclarse con el agua. E l rim bre del tin go adopta u n son
silbante al con taminarse con ei agua. U n a piedra (elem ento tierra) tiene
afinidades crecientes con tos ce m e n to s friego-aire, a m e d ida que au
m enta la claridad del son p ro ducido p o r esta pu dra al ser golpeada. A de
más de estos tim bres elem entai^^s propio s hay otros que se deducen de las
cor resp o n dencias místicas. Lo s timbres de las vo ceü de k s aves perten e
cen al elem ento aire; los del buey y de k vaca, al elem ento tierra; el tim
bre de la flauta, al elemento aire; ei de oos instrum en to s de cu erda, al ele
mento fuego.
Ahora bien, sálo vienen a m anifestarse to dos esto s tim b r a (=m ater ia-
les) al ser la m e o s a a existencia im drante t a to rm aS rím uras, ^ g^ i z^
das por ei ritm o « ^ d^ . (Sabicto es que el timb re se debe al núm ero y
a a posición rek tiw de los sobretonos agrupados p or d r itm o cteáclo t al
rededor de un sonido fu n dam ental.) Al nacer en ei centro del círculo es
te r itm o creador, se divide en cuatro ritm os prm cifjd e s, d irigidos respec
tivamente hacia fa, do, sol, re, a , mi, si, fa (véase fig. 18), y al propagarse
desde ei centro h acia la periferia, cada uno de ello s adopta varios aspec
tos de r itm o s t i t e o s cuyo s tim bres van m aterializ a d o sH más y máS y se
« p e rificíin en los f erentes campos análogoS (som dos, v0cáles, ast;ro s, an i
males, etc.). El somdo creador se t:ransform á m r a t e r a p^ t i r a m ^ te.
S0bte un rad io ^ t e rm inado son análo gos los cam pos, po r q ^ todo S d lo S
l xpteSán un ritm o-simbolo com ún , n o ob stante ei gran n ^ r o y k gran
de lo s pa n os, tim bres (materas) y r ito o s j á tico s, en los cua
les se táaslucf siempre d ritm o sím bolo. Los máS próxim oS al cen tt0 son
los plan o s ideológicos y a c u itioos; los periféricos, por i1 C0nttárí 0, co n
tienen los objetos r a t e r ad e s, es decir, tos someto* y tim b r a m^ r r a h z^
dos. U n ü gtán p^ te & los instrum en to s musc atos, de tos insdu m ^ t o s
del culto y de tr a b j v las armas so m e tas ocupan un sitío ^ cral. D o
tado s eStoS objetos de una fuezza m ágica « pm fi^ , se Sit^tlán muy a m e
nudo en el cruic^e í 1 p ellos círculos que represen ten los d a r n o s ot la
figura 17. ,
En a tradición original, la sucesión de oess pa n os p arald o s debió de
ser con ceblda como una reproducción Jerárqrnta d d m acro^(^sm os en un
m a o cosmo ü. Por OTigin^se todos tos rircutos concentrico S en el cen tro
(como sí ftreran provocado s por una pie d ra que Se tira al agua), Cád á uno
depende del circulo que le sigue en la marcha progresiva hacia la p e rife
ria. Por eso acusan ei m ayor grado de independencia los círculos in terio
res (los id eológicos y acústicos), mi en taas que k is exterio res sólo son m a
terializaciones (timbres) de tos ritm os p uros, que constituyen oos circutos
interiores. D esde luego, estos plano s concénm cos y cuatro elem ento s son
divisiones puram ente teó ricas, pues n u nca un ser vivo o cualquier obje
to podrón constitu irse del todo en u n elem ento o en un plano ú n ico, si
no que form an un r itm o totalitario.
Por ejemplo, una flau ta que per te n ece al elem ento tierra o al ele
m ento agua, según ei m ater ial em pleado para su construcción (madera o
cañas), se emparenta, adem ós, al elem ento fuego p o r su fo rm a (bastón) y
al elem ento aire por la m an era de to c arla y el color amarillo (aire) del
bambú. Por esto su sitio m ós apropiado es en la intersección de los circu-
los verd e s, amarillos y encarnados, si se trata de una flauta de madera.
Una flauta de bambú, p o r ei cont rar io, se colocaró en ei entrecruce de los
elem ento s agua, aire y fu ego. Lo m ism o ocurre con respecto a lo s soni
dos que da esta flauta, p u e s dicho in str um ento n o se lim ita a aquel so
nido fun d amental que corresponde a su n t nio-sím bolo, sino que em ite
toda una escala de sonidos. Si bien es verdad que un cierto núm ero de
instrum entos, especialm ente alguno s tubos, cu er nos, conchas e instru
m ento s de percusión, se reducen a e m itir un sonido úni co, sin em bargo
la mayorí a de los in-trunl en to - tiene u n ámbito tonal mós gr ande. Lo s cri
terio- que parecen prevalecer para d e t erm inar la posición mística (ei r it-
m o-simbolo) de un in strumento, son la form a del mism o, su so n ido fun
dam ental y el tim bre (com ún a todo s sus sonidos), ei cual le relacion a con
la voz de un animal determéáadr y, m ediante este animal, con cieria cuali
dad m ística. El sonido fu n d amental del instrum ento se b asaba quizó en la
altura absoluta de la voz an imal co r respondiente y con probabilidad lo
consideraban las altas c u lturas como el aspecto geom étrico o está t i co del
ritm o m Sstick de este in stru m ento. C o mo el rh»r- de una escala m usical
fue d ete rminado tam b ién por la alt ura absoluta de su sonido fundam en
tal'', p arece muy probable que este sonido, con su altura absoluta deter
minada, desempeñase en las altas c u ltu aas ei m ism o papel norm ativo, tan
to con respecto a la posición m ística de tos instru m entos co m o con
sujeció n al ethos de las escalas (modo s) musicales1'. O rig m ai iam ent e cada
in-tru m eéto debió de responder a un ethos, a una cualidad mística, a un
timbre y a una escala peculiar con u n - r é id r fu ndam en tal d eterm inado.
mientras que la pc^sibil^ca^d de transpone loS mo doS y dS ej^ utar toóos
modos musicales con si mismo instrumento debió de ser un fenómeno
muv tardío.
Al aumentar tan considerablemente si húmero de k>s planos parard o s,
si ritm o común (ritmo-símbolo), que establece la correspondencia mis-
tita Sntro toü CbJet^C)- y las ideas mós diferentes, pauk tirnrante Ucg p a ser
casi im perceptible en j iucIk^ pa tios. AdemáS, a aptitud d e pSrcibir Si
ritmo com ún (debido a la naturaSeza vibratork ) dS taSf enómenos, ss
acorta a medida que va perdiéndose la primitiva percepción sensorial (no
sometida a un anóli-i- consciente) y que en I^s alta- cultuaa- la im presión
sens-oial -s descom pone en una suma de planos elaborados por la rsfle-
>dón consciente. Por esto se creó poco a poco una serie de criterios auxi
li é y con SlloS -e farllitó la psrrsprión del ritm o r0mún. EStoS mrevoü
criterios son especialmente si color, si olor, la d a se del material y la for
ma dS t e obietos. La relación g5on^g-a^l3^.^^, umdada Sn a ^ mejanzíi d.d
timbre, quS caracteriza tanto si mstn m uínto rkm 0 ei inSScto, Se afirma
abora por Si r0lkr com ún. La relación pavo red - h0 mb^S-laúd Se rrSntúr
mediantes a fabricación de un laúd cuyo aspecto exterior asemeja al dS
un pavo real. La rkmpkSlrlón de las o cqu^ ra ¡mág^a!; - com o, por Sj Sm-
plo, ei toca r dternativo de litófonos y dS mStalófono S Sn k trrdirión chi
n— ss considera com o una fó rmu! cósmica que, por su material (piedra
y mStal), ponS en rotación los elementes iuSgo y aire. A-imiSmo fe aio -
ciación de ciertos m eno s musccales con determ in a o s mstrllmenloi rs -
rlam rda por C onfu d o 17refleja una concepción musical de los cuatro ele-
menro r:
VOZ canto
J .litóf. ca mpana piedra, metal fuego-aire
J
cascabel
r . n n n (concha) concha agua
^ UT. .1L^. | i-ndiHo de c usro piel tierra1
1
Padre Madre 2.° h ij o 2." h ija 3 ." h ija 3.”' h ij o 1 hij o 1 .* h ija
cielo cierra eu e go agu a m o n t a ñ a s ■vaho trueno v ie n t o
( v a Ca» (fén ix )
con c a n ta
o b e d e n te
p l u m a je contento p or
fu erte l lev a n d o socio val i e n te v i vo
resplan su m iso todos
fa r d o ;
d e c i e n te l a d os
. pi e panto
cabeza v s t ó rr f g o ojo o rej a mano b o ca
rril l a
E l C / n/Jh >nr 3 d i v i d e l o s i n s t r u m e n t o s d e m ú s i c a a t e n d i e n ^ al m a t e m l
d e c o n s t r u c c i ó n.
L o s i n s t r u m e n Cos m u s í c ad e s
Al lado de estas puras especulaciones de los sabios los sim bolo s anti
guo s —y en parte tam bien ei realismo originario—seguian v m e n d o ^ i ei
d o m in io del arte y de la religión. Bajo este aspecto religioso (muxh^ más
im pregnado aún de elem en tos totemusticos) h e m o s de considerai• ah0 ra ei
sistem a de to rre spondencias del sistema clásico, esbozado en la figu^ 18,
el cUal se re^ a particularm ente en aquellas teorías nusácas q ue t e cul
tur a nregaKticas propagaron cl0i en to do el m Und 0 (v e^í0e ap en dice IV) y
q ue se acu san aún co n toda clarldl d en la m itologia indc-aria. E n este sis
tema de c c reesponde n c a s el fu ego y ei aire están co n siderados com o ele
m ento s masculinos; 1i ñerra y el agua, com o d em en to s fem eninos. Se
enriend e d e por sí que los sím bolos m aterir k 0 de « t o s elem entos parti-
clpán ^ n secuentem en te en esta blpa tició n .
Lcs cabeUos (tu ego) dc^sem p eñan un l ltc papel ^ mbóh ra en el rein 0
de las fieras CUadrúlpedos. El leó n, el prmcipe, sim b oliza el urego (cábe-
Hos), m uuerza, m -valentía y la dignidad . El mism o valor sim bólico de ccs
cabello s rí^apirece en pi nos disrinto s a los de los m mia b ^ Lá t^r^adlción
india ic:^e^nlifca la cabellera de Vishnu con los rayos del SoP0. El RJmdya-
na V, 3 a m blen m enciona lcs «lárgcs cabellos del Sc l». Ta Tai-li V, 7 ccn-
sidera tos seres con cabellos com c slm bolos de la u er a y una m am eestr-
ción de los elem entos masculinos de la tierra. I a misma ideologla aun se
m antiene en ei m edi oevo europeo. R . von D eu tr 31, en su ex égesis de la
projfecla de Er e qu iel (V, 1-4), mterp reta cos ca l l o s quem ad o s o corta-
dcs com c» tas h om bres de Jerusrien quen a d o s, m alados y (enic^ccc^s pc r
los r^c^man 0 s.
La s plumas c orresponden al elem en to álre, q u e constituye el m undo
de lo s p ájacos. E n lá fradlCión chi na el somdo yí (alás) ccrresp onde á M er
cUr io . Según sán G rego rio (i R c m III, g) las plu m as32 a m b o foa n h fe y
la contem plación, y h pu m a , c cm o insü u m r a to para escjrlblr, corres
p o n de al verb o. El ve n to (aire), sim bc lc del penr n mk n to, p ortadcr del
plienito y d! re tum b e dm nO l es urna cte 1c0 m es o m oricks form as de h
vor q u e comaba el espíritu divino.
Lo s seres c o n piel o corara craact esiz a i el elem ento La párej r
más característica, buey y vacr, sim b olizr h fecundidrd terrestre, ei ^ cri-
ñ r io , ei drf er y el trabajo. H uelga in sistir rqu l sob re este tem á que h á ^
do tratado extensamente en los estu d io s m itológ icos; pero im porta alegar
un docum ento m ás próxim o a nuest ra cultura. A un san Agustín (psal. 80,
3 ; sertn. 363, 4 ) consideraba la piel (del tímpano) c o m o símbolo de la m o r
talidad, de la carne e in cluso del cuerpo de C risto extendido en la c ruz.
Atanasius (De titul. psa/. 150, 7) y G regorio (Homil. X, 8 ) la identih c aron
con la m ortificación de la carne.
Las escamas simbolizan ei agua. Q u edó m encionada anterio rm e n te la
transfo rm arión progeesiva de las cualidades místicas del p ez33. C uan d o de
ja su o ropia Zona (si, agua, n oche, obscuridad), p asando p or ei fu e go p u-
rificad o r fa ), el pez pierde sus escamas para volverse ave en la zo n a dd
c íe. Esta idea perdu raba to davía en la fraseologia de la epoca d e C ritto,
pues la historia de los A pósteles (A c ta IX, 18) dcce que a san Pablo se le
m e ron las ercanl ar (si) de los ojos, cuando le llamaba la voZ de D io s (rO/jl
Verem o s en ei capim lo VI que la zona m ística del ojo se eXtie n d e di^^^e
i-fa o b scuridad) hasta do (claridad).
T odos estos elem en to s desempeñan tam bien un papd muy c ^ ck -
rirtiCo con arregto a oos in strum ento s ^ 1^0^16^ En a cultura m m ^ rn ei
león y ei asno (com o animal guer rero») tocan el arpa y a lúra, cuyas anti
guas formas lluevan a m enudo cabezas d e león o de toro. Las crines d e a co
la d el caba]llo, al igual qu e oos intestin o ! del león, rúmim rtrarLm aterial ade
cuado p ara fabricar las cuerdas de lo s instrumen to s. Por otra parte, se opone
a aspecto guerrero del elemento fu ego la nota erótica d e este elem ento, ya
que ei elem ento fuego varía de función según su direm ón. mística. O r ien
tado hacia ei d em ento tierra este friego representa la vida erótica; o rie nta
do h acia ei eiem ento aire es un valo r purificador o m edicinaL Por eso las
m ism as c^ r d (fuego) u m&n a u n instrum ento de m ú sica con t o r m ^ fe-
m enira^s a p r e san un factor erótico. Corrienee m en te ei cuerpo d el aaúd
se c o m para al de a m ujer (tierra), aunque sea claram ente m asculino su
d em en to prin cipal, a sab er, aas c u erd ss. Tam bién se m a f i ie^ a ei í^ wmo
aspecto por la posirión adoptada al tañer lus instmmemo s de cue rda que
tienen u n carácter fem enino v éase capítulo v i). N o h ace fdta insistir so
bre ei papd erótico de los cabello s que se deriva dd elem ento fu e go. En
tre los elem entos tie rra y friego se cotaca una d a se de ca a bazas m edici
nales d e fom i redondeada (tierra) que encierran Piedaas (luego). P u n te e ,
sacudir, m cair, frotar son tos m ovtn e entos característicos dd eeem tmto
fúegCl. En la tripartición mística del hombre (cabeza -pecho-vientre) ei ele
m ento iuiego cor eesponde al pecho y a la vcda activa ° erótica).
Al elem ento de las aves (aire) se a tribuyen los pitos hechos de huesos
de pajaro, especialm ente de las cabezas, las cuales se adornan con plum as,
a fin de aum entar su poder mágico. E n la pagina 118 m en cionamos otra
ave (ei paVo real ) que tocaba ei órgano. En vez de la posicicn leonm a o
erótica del tañedor de la lira o del laúd, al poner la flauta (aire) en su bo
ca ei flautista acentúa ei p erfil del ave. E n la tripartición mística del h o m
bre estas flau tas corresponden a la cabeza, sím bolo del pen samiento y del
elemento aire.
En la m isma tr ipartició n ei tamb o r - por su reh r i ón eleme^ al con ei
puchero - perter a ce a la sección del v ientre (= b u ey y ro ca, vida vege
tativa, tierra). Tanto la piel como el m aterial del cu erp o del tam bor
(n a d e ra o arciüa) k m u estra como u n eepeesentan te del e^lemento tie
rra. En su form a elem ental el tam bor es un hoyo cavado en la tie rra, el
cual se cubre con ur a p^el que aas m uéd e s se cuidan de m ^ er a r tensa
y que es golpeada con una cola de b uey. Al evolu d o r n r esta form a p ri-
m it m del tam b or y adoptar la form a de u n vaso se lo cok>ca so b re ei
su eto o se lo apoya co n t3^a ei vientre, simbolizando así í vick vegetativa
v Id aierra— m gdre tjue n o s alimen ta. E n m uchas cultuaas ei tam o r acu
sa la form a de una m ujer o de una vaca. C om o verem o s mí s tarde, los
cuern os de bueyes, aunque instru m e n to s de r i em o, p e reenecen tai^^l^ién
al elem en to t:i^1*a^. pues son inseparab^ de este elem ento sü ^ l z ^ to
por ei b uey. C on respecto al cuer no la acción de soplar (aire) no se con
sideraba com o una expresión del r itm o fimo del elem ento aire, y a q u e
los cuerno s animales n u n ca dan un sonido claro y alto, ni una m elo día
segu ida (com o, por ejem plo, la flauta), sino una ser ie de sonidos o b scu
ros, sordos, q u e se rep iten siempre igual y7 cu yo ritm o se asemeja en
cierto m odo al ritm o del t ambor. B atir instrum en to s con timbres obs
curos o golpear la tier r a b o tando o oocando e l tam bor, constituyen í
forma característica en la cual se realiza ei r itmo de la tierra. N o so n for
tuitas seguram ente estas divisiones músiicas. Aun tratandose de m úsicos
n 0 dl rn 0 s se pueden divi s ar los rasgos leoninos en ei tipo de un p a n is-
ta como Liszt y ei perfil del pajaro en un flautista, m ie n tras que la in
disciplina y ooív caprich o s del cantante parecen corresp o n d er al elem en
to d re y al m undo d e Us aves. La n atuaak za del tam boritero y del
gmtarrísta hacen entrever siempre las d iferentes prop o rcio n e s de lo s ele
m entos tie rra y fu ego.
Al agrupar estos tlítCc^s con tos eternem os iíx^p^la<^s^1ic^s en tos « p íu ríos
an teriores en nueve p lanos paralelos (líneas horizo ntales) obtenem os las
ecuaciones místicas (lín eas vert^c^^^<s^) siguiem e s:
Sonidos re sol do la la mi si
pez
m e t al
i flem a s conchas
La m ú s i c a y e l l e n g u aj e
A ntes de q u e intentem o s relacionar m edian te una sím ese orgám o to
dos los datos expuestos h asta ahora, es m enest er aclarar m ás t r a t u r a ^
del p tíii^r m ístico que d eterm inó ei or:den y 1^ r a r r e ^ ondenci^ místi
cas esbozadas sum ariamente en las figu ras 15 y 18.
El análisis de los anim ates fabulosos chin o s y románicos dem uestra que
estos seres no son creaciones fortuita, sino productos ideológicos ejecu
tados ir gún pr íncipios m usicale rJ^ En relación con esto conviene recor-
d 5r una concepción semejante que fae expu esta por E. Seeter11 a propó
sito dn las í1'I'l0jE^«^irts en los r^ianu scri^os de lo s mayas. Según expuso rstr
gran sabio hace medio siglo, lo s objetos y to s dioses fabutosos represen -
t t d 0i en r i t 0 s rm nuscr ito s no son producto s arbíüa r ios de urn fontal
h u mírna dr rcrbelladr, s^no que, por ei contrario, constituyen un lengua
j e de mlágrrl^s o de pa b i a s rim boüradas p o r determ in r dor signos o t tri-
butoí;, tos c u t ^ se desarroUan siguiendo u n r ttm o i^d^e ol^ógi^co m uy d aro.
D k h o lenguaje se a t i ende peffectamrrite p o r la mdhrl-d de agrupai-se los
diferentes atríl3it^<^^, y ei tan extraño aspecto exterior de tat a seres u ob
j eto* províe^ directam ente de este orden p u ramente ideológico tos
1|:^:^Í3u^(^^, o ^ de t s palabras. Mas, t pesar de lt perfecta inteligiblíidad
de estos documentos, es im posible deducir d el orden de estos tt:ributor
(pd abras) m ra fia se ordenada, o sea una d eter minada corntr u^ ^ gra-
m ^ i cd. D>^<^lt £^s fig^ir ^ form an un ritm o id e ológico ab^ to t a m ^ t e claro;
pero no re p re ^ n tan una fia se gramatical, ¡amiqite los drieretf^ símbotos
correspondan a pdabras bien precsaas. A p e sar de que tas partes de estas
lo m a s rím i ccus redr palabras, la sucesíán de di^c^la^s for u ^ no constituye
un ñtoro lingüí s tico. Además, y esto es m u y importan te, todas t s; pt la-
br as o iilabrr h o m ófom s se exp resan er. este lm giij por ei m ism o s m -
bolo, sin que jamás aparezca señalada la diferencia semántica qu e encie
rran esos vocablos h o m óoonos.
Esto demuestra que en ei lenguaje mú stico el son (e lp lano acústico)
de una palabra im p o rta m ás que su significado sem ántico, cuya precisión
respond e a un piano paralelo, pero infe rior al p u ram ente m usical. listas
figuras m ísticas y estos dioses tallad os en la piedra no son sino sonidos o
plano s acústicos m are rialiaados. La interpretació n iingúiístlcc y a deter
minació n del sentido exacco de cada signo son transposiciones de sím bo
los r ústico s puros en el plano paralelo inferior (más material) co m tim i-
do p o r el knguaje con nociones verb a l iim itadas. E ste plano verbal
cpcrece m ás claro para la inteligencia díscuTíiva; pero para ei p e n sar mis-
tico ^al p a ño, al dar al ritm o sonoro d e u rns palabras hom ófonas sig^;i^i-
« r i ones diferenteo, diiocic en varias partees un elem ento, que fo r ma u n c
unidad en ei piano m u sical (fen o m en ológiccm ente en ei plano esencial).
Los d iverso s sentidos que puede tener una sílaba o una palabra, sólo cons
tituya v íricí aspectos o matices de una misma u n id ad m ística so nora. Las
\a rias no ciones, oc^s sen.i^^cicíí d eter m ínadcs del tenguíjt, p f tr ificla ^
ycrioo matices del sím bolo sonoro. El lenguaje di suelve la unidad del rit-
md-oím bdlo so n o ro y polirrítm ico en varia; palabras aisladas y m o n o rrí^
micas. Lo mismo o c u r r iría, si dividiéram o s ei c o lo r de una llam a en dos
«partes» aísla<laí, azul y encamado, en vez de considerarlo com o un a unidad.
Lessing y W inckeln a n n ya habían definido la escultura antigua com o
una especie de m úsica petrficcada; pero no co n ocieron el p apel funda
m ental y p ^ imario q u e la mó ti^ca antigua asignaba al ritm o acústico. Ade-
máí, ei ideal de beUeza griego fue u n punto de partida muy poco apro
piado para a tterm iaar a correlación entre m úsica v escultu ra, pues el
m undo griego —y más aán ei rom ano—era precisamente aquello que des
truyó ei pensar m ístico de tas preced entes cultu ra s. La escultura clásica
gríega debió su esplendor al hecho de que esta cultu ra constituyó pred -
«im ente a transició n ^l.ístór■lc:a entre ei pensar m ístico antiguo y ei pem ^
idI•^^■^alí^i^a modern o. En aquella pp o c a la inteligen cia díicuriiva se liberó
cCCc vez más de a s n orm as del p en sar antiguo, pero el corazón conri-
^ aba penscndo m ísticlm f nte. C r ib o s factores, que parecen refleja rse en
a sonrisa melancólica de a s cabezas cn iigucas, su m inistrabaa la base de
aquella «justa m edida» que debía dar lc norma m o ral c la sociedad hum a-
nc. La cultura gr iega se inició con ei m isticism o antiguo y al concluir en
j ^ go eot:f ticd, arrebató del pensar acústico al ser hum ano. La viitl au
m entó su radio, a medida que el oído se deb ilitaba y las escultura , crea
das según un canon de form as est&ticas, substituyeron a lo S SereS fabui0-
sos. En ia cuitura clasica no faitan los elem ento s m ísticos antisuoos. Inciu-
so se conoce la teo ría de '.a m úsica de las esferas; sin em bargo, todos estos
elem entos ya se hal^n en p e n a decadencia, y sóio son reiiqum de urn
alta mística antiiu^a-
Para dicha 11^ ^ ! ei son es ei piano perceptible m ós trascendental y la
o rej a ei órgírno esenciai de la percepción m írtica. También a r e n ioS otroS
senticoos, pero más es lo que estorban que lo que ayudan. O ír con ooos
c errados es adem an sim bóiico de gran concentración interior, ya que ei
piano acústico en ei cuai se deíarro^r r ei sonido y ei lengu aje es ei pb -
n o prmcipai del ser hum ano. Esta concepción segiini refkaándoíe d u
ran te sigios en ia p^ i ción excrpcional dei m úsico, e^ cralm ente dei m ú
sico ciego.
M e taphysische Form eln haben e ine grosse B reite und T ieFe, je d o c h sie w ürdig aus-
z u fiilr a , w^rd e in reicher G eh alt erfo rdert, sonst b leib en sie h o h l. M4a^]e <^na£ít^:^c^hie
Formeln aassen sich in vie len Fóllen sehr b eq u em u n d glücklic h anw e n den ; ab er es
bleibt hin rn ^nrn^e r e w a s Sre ifei und U n g e een k ei, und wir fiíh l e n b^a^d ihre U n -
zulóngltchkrtt, w e il wrr, aelbst in l íle^m^e n l^arióll^e n , sehr ti ih ein In o o im n en iu a£^bi^<^s
gewahr w e rden; ee m er sind sie au ch nur in n erhalb ein e s gew iisen K ren es b eso n d e n
h ir rzu grbildrter G eistrr veratándlinh . M ech an lschr Fo rmeln sp rech en mehr zu d em
gem eteen S in n , aber air sind auch gem einer, und behalten im m er e tw ^ R o h e a. S ie
verw aedeln (in H^^be^ndií^e in e in T otes; sie to een dan inaere Lr b e n uoi v on ausarn
ein L e.zu lán giich<n hrranzu b ringrn.
Jedoch w ir sc h w e r ist es, das Z e íc hen nicha an die Stelle der Sache zu setzen, daí W e -
sen imim er e b e n d ig vor sich zu haben und es ni cht d urch db^s W ort zu to e n ! W ir
w ia e n auch, dass sie (die S^jraa^hi^) sich in e in em g ew la r n Siirne unenthehrlich
macht: allein nur ein m ósnger, m ipruchiloier G ebrauch mit U e b e iz e u g u n g u n d B e -
w uastarin k a n n V o rteil bringen.
W G oethe, Farbrnlrhre
M a c r o c o sm o s: A
Mi^ o c o s m o s : a b^a
Adem áS de estos tam bores, hay o tro s instru m e n to s que púreCen haber
essado presentes d u rante ei sacrificio. El M m ju a i ciicado po r M . I a to u 15
enum era «tim bal, tam bor, tam bor de tie rn , c o n c h a, vina, f ^ uta, gong,
tam bor grande de tierra y campana». Aunque eStá issita lnStrUmen túl p er
tenece ú una epoca posterior, concuerda en m u c h os puntos con aquella
serie de instrum entos mencionados a propósito d e los diez ret um bos m ls-
ticosn6. Si ^ r ib^ m os - en parte h ip o iéiccá n e n te y en p ár te ú raiZ d r los
ráSgOS raracteristicos ob tenido s hasta ahora- lo s som dos rr .ú mi si j4 do y
sd a los instrum en to s relacionado s en Cc teoría b áahm án icá con los diez
retu m b os y con los cinco fuegos de Shiva, obtendrem os las ecuacio^ s si
guien te s:
I nst r u m e n t os Et a p a s m í s t i c a s S o n i d os Los c i n c 0
(sí m b o los Sle Shiva)
1 cin i sc acomoda al c u e r p o rc
2 ciñcin í tucr cc la
3 campana cansa mi
( re la) mi si fa 0 ^ 0)}
mi bemol si bemol fa d o spl
La i n v e r si ó n
El sa<^j-ificio mumo, que se hacen dioses y hom bres para aseig:lr»r » vi
d» del cosm os, comprende, por parte de los hom bres, tres etapas su cesí-
v»s: <a prens» dd Som» (tam bor-reloj d e arena de 1» casa 19), 1» o tren da
(t»m b o r-m :c e tón) y ei acto de verter la libación en ei fuego (tam b o r so-
bte m arco citc ulat). C o n d u y e la cerem onia con ei violento batir del tam
bo r- tru en o en forma de barril (casa 4/ 5). A este tam bor responda Je
dios^es con ei tru eno cca^s» 9/10). In dra baja desde la m o ntaña h:sta » tre-
rra p»ra »cept»r ei brebaje ofrecido y presenta su sacrificio a tos h o>0 alt^^^:
trueno, relámpago y lluvia. Tal es la concepción védica del u niverso se
gún la cUal se necesitan m ut uam ente los dioses y loS hom b res. Para que
gUSte a fodra es m e n ester que sea «verdaderam en te ter reStre» eSte breba
j e ofrecido por los hom bres, p u e s en la tier r a se halla todo cuan t 0 leS fal
ta a io S dtoses y el cielo encierra Codo c tianto apetec:e la tierra' *. Si los
dioses se dignan aceptar ocds sacr ificios terrestres y respon d er a elCoS con
un sacrificio divin o, queda asegurada a vida d e ambas p arees, ya que el
ccsm0s sólC p u e d e existir p o r m edio de tales sacn ficios m u tuos. cuyo
f0 ndO psicológico es la m utua ^:rati^t^L^cl.
El ciel0 y la tierra son dos m u ndos análogos, p er0 c0n té ^m^^<^s 0 pueS-
tos (tesis y antítesis). Rj {v reda III, 7, 3 com en ta esta relación citando ei
ejem p l 0 del «dorso negro de A gnii», a saber, taS. huelíaS n e graS que deja
ei fuego sobre la tierra, aunque ei fuego sea un simbolo de claridad en ei
cielo. Por ei contrario, la lluvia, que parece negra en ei cielo (nubes n e
gras), se vuelve clara al caer sobre la tierra.
Tal inversión expresa la ley fundam ental de la relación m u tua entre ei
cielo y k ti erra. C ad a elemento del cielo tiene su d e^ n to anál 0 g0 (anti-
tesó) en la tierra. Re s altaba claramen te dich a ' n d ogá en ^as p^á^gi^r^;ss an -
teriore 0 al eXp o n e r la distribución de Cos énstr u m ^ O^ nUOáCc^^^S en el
d rcul 0 de qm nta^ Pero, bajo ciert o s aspectos k s valores están impertidos.
El agua, aunque n e gra en ei cielo, es blanca al caer sobre la tierra, ei fue
go, aunque claro en ei cielo, d eia huecas n e ga s en la tierra. Al parecer,
los sistem as m is ant i ^ o s de esta tradición consideraban co m o hem bras lo s
am u l e s terrestr e s, y m acho s Cos c:el^st:í^^^. U n a tradició n antigua, que
exp^ drem ^ al final de este capitulo, p o n e en am blS z 0 na 0 loS m iSmC>S
lelm aleo; pero llama «negro s» a los de la tierra y «encarn ad o s» a los celes
tiales. El signo m ístico de tal inver sión es ei tambor con fo r ma de reloj
de arena representado en la figura 25, la cual m u estra ei asp ecto total, que
parece haber ten id o la relación cielo-tierra en la ^ ^ e p ción megalitica.
El circulo su p erior representa ei cielo; ei circulo inferior in dica la tien a .
La m andork form ada por la intei-secc^ de a n b oS riret i ^ c 0 nStim ye la
m trad ' del cielo, o quizá una cíase de limbo. En ei centr 0 d e la m tn d 0 r-
lt se d e va lt m o n taña caverno sa v rocosa de M arte, donde m oran las al
mas de los antepasa d os y la cual donúina ei G í rm nis. Am b o S circiiloS eS-
táe at lvveíldoo p o r un tam b o r en fo rma d e reloj de arena, Sim b 0 l 0 de
la inversión, cuyo foco se halla en ei G ém lnio de la m andoría. M erced a
esa inv m ión, to d o lo que en ei m undo terrea re parece u n val0r prnitiro
es un valor negativo en la m andorla (m as n o en el cielo propiam ente di
cho). Lo que es cu er p o en ei valle terrestre es espíritu en la m ond a ce
lestial y, por orra part e, lo que U e espiritual en el m undo terrestre se
vuelve m aterial (roca) en la m andorla. P o r esto aas péedaas, que «can tan
en la m o naaiaa», encierran Us alemas de los muertos'" . Lo que es fem eni
no pasa a ser masculino, y viceversa: la flauta fem enina (tierra) cU ei so
nido de la flauta mascu lina (cielo); pero ei lttófono ce ^ ste de piedra re
fleja ei ro nido femenin o, que recibe de la tierra (fonrem m ). Entrr las dor
zom s si y do (tierra y cielo) se llalla ei lugar mistico (O del chamán (¿un
Gém m is velado?), cuya fingida ^ ^ 11^ bisexual* se expLica por su po
sición central en la línea s if a d o. Todo ei mecanismo c ósmico se fundU en
esta inversió n cuyo asp ecto psicológico es ei sacrificio m utuo. Destruir en
la tierra es construir en la m on taña celeste, constru ir en la m ontaña es
destruir en Cí tier ra. Todo lo que vale p oocede de u n sacrificio. El caba
llo, ei reno o ei ciervo tienen que sacr ificar su piel (que aun san Agustín
consideraba como sím bolo de la m o rcaiCdrdJ para llegar a ser tam bor, es
to es, en a coiMxpción véchra y cham amstica, «jefe» o «rarro m ístico».
Por la m isma razón se fabricaban tam bores con cráneo s humanos crara 9).
El vUo t mistico del canto rHual reside exclusivam ente en ei hecho de que
rezar y r a m a dimanan de un sacrificio d e pneu m a. C omo ei racrlflr io
sólo se verifica entre partes anaiogas, ei tambor en fo rma de reloj de are
na, cuyos contornos sim boiizan Cun, constituye la fórm ula sim
bólica más concsa y co n creta de la idea del sac:rificio mutilo. El apéndi
ce II dem ostrara que este tam b o r, en su form a rudim entaria, iirn e a
forma de u n embudo, de u n a prensa, y es no sólo u n instrum ento de pu
rificación , sino tam bién un paso estrecho y ei ssm b olo de una prueba do -
lorosa.
Al r ntrecr uzarsr lo s dos tam bores (ei humano y ei divino) form an la
c1uZ d e tam b ores, inscrita en la rueda d d ta^ib<or á r c ula en ei centro d e
la lám ina Xii, y parecen sim boliza la superposición del cielo y de la tie
rra, ligados uno a otro por la ley de la inversión. Los cinco tambores en
forma de reloj de arena representados en la figura 20 son únicamente sím - j
eo los más especificados de la etern a construcción y reconstrucción y del
saan ficio, que se repite sin cesar en ei u nieerso. Por erto, ese tipo de tam -
bot: He gó a constiiuir ei atributo clóri ^ d e Shú a . E n 0 p 0 iiCiór al tam bor
dh m o de a cara 10 (con formáis suaves), ei tam bor hum an 0 (si-fd) lleva
ángulco duoos. Ambo s tam bores form an lo , pun to s anguJ a e s de la iín ea
si-fa-do, del camino de las almas, que, desde el Océano (si-fa), se dirigen a
través del m ar de llamas (f a) hasta la m o n tañ a de M arte, d e donde des
cienden los cuatro ríos de la vida. El «tr íto no» (el bast ón con tres p u ntas)
del dios del m ar, que sn la m itotogír clásica coincide con el dios de la fe
cundidad de la m ontañ a, debe de corresp onder a estas tres etapas si-fa-do.
Veremos m ás tarde que dichas etapas rep resen tan a la Luna (si) y al Sol (fa)
reunidos sobre Oís dos cimas de la m ontaña de M arte (do) .
No se debe a la casualidad ei hecho de que ei tipo p rincipal de tos trm -
b ores en form a de reloj d e arena (ei de la zo n a de la m uerte sl-fi) sim b o
lice ei contacto entre el agua y ei luego, elem entos c t n tflteé de la religión
védica. Por réro Shiva. ei dios de la eterna a o n tr:ccció n y destrucción , qu e
llevíi com o atributo ei tam bor en forma de reloj de arena, determ inó tam
b ién ei m odelo artístico de la anatomía del hombre m ístico. C on gran -ru-
c^ ^ h se presunta esta mism a forma en los docum ento s prehist o r i a s " ’'
(figs. 42, 43) y, según u n a tradición am er icana, tos m uertos cantan en t
reg ión de los fanf lím fé (en la zona si-fa-do) con las piernas entrea ^ z^ s 12*.
El rsp ecto acústico de tal simbolo, el trítono si-f a (quinta diím inulé a),
p ^ t e e haber é e íem pr lfiado un papel im p o rtante en la m ú sica védica, pues
las e^ t que más claram ente pueden expresar la relación si-ja son ^ i r e -
llas del m o do de si (agua) o de fa (fuego), que determ inaron tam bién la
e ít^^catur^f y ei ámbito m elódico del antiguo Saman-Veda. Estas m elo d ías
se de a iro llaron con frecuencia en el ám bi t o f mi re do si o si do re mi fa.
Esta escala védüca antiquíéim r , que E Srrrnlgvaysúv estab leció al eXf-
minar ^^os textos antiguo s, se confirma aqui por ei h echo de qire ei s Us
tam b a n ei sonido drl caballo cuyo sac rificio form a el centro del ^ t o
védico. D k:hat -o m ^ s a 'l^^^:(c:f ^e^é a base del tritono (ejem plo a:^uSiafl l l c)
p 0 éríl n perdu rar, espr cíalm ente en Ios cultu ras past oriles, hasta ri sigto XIX
en Em opa y subsisten aún hoy d a en Asia y Áfricr 13<l bajo Ir fo rm a d el
«lfnz de las vrnss» (Kuh reigen, vésse ejem plo 11)) . Tal vez la retarión es-
trechr del trítono con k r^eli^^^ó^n pagana (megrlltica) d e la Eur c ^ pre-
cr sstirna dio ^ g i r a que se le d rnommíise dlabolus in musca. Esta d e n o -
m inrción trn ciara r ínco nujndible d e m u s slrr que debió de ser m uy
difundido ei significado pagano dr este m te yvato. La corriente in te rpre-
ta rión du dcchr -teslgnaaión c o mo una g acriosa advertenca prohibitiva
p r rr tos com poskores de m ú i^t^i r rm ó m c a de n in gún m o do está d e
^ ^ ndo con el espir iTu severo y doctrinal de oos ^irstlr^cicss de m m icíi m e-
d ievaies.
A s tr o logia m u s ic a l
Del símbolo mate rial de este intervalo si-fa , a saber, del tambor con
form a de reloj de ¡ue m , nace un símb olo nuevo, que expresíi d dir ^ m » -
m o inherente a dicho tam bor: la espiral. La espiral es k fo rm a o eí sím
b olo de ia evolución del cosm os. Para entender tal concepción puram er-
te ^ tro lógccsi es preci o elevar tos oj o s ^^ici^a el firm am ento, donde se
hallar una sen e de «^nrniaee^?^», que se han m^eócior^ado ya números;» ve
ces e r eí curso de este estudio. El pez, eí toro y el león fo r man parte Cel
zodiaco; la cabra, eí caballo, ei águila, ei rim e, la lagartija y ei d ^ ó n se
hallar e r ei m terior del circulo zodiacal septen trional. Para lclenCflcaí- los
so nido:;, que p o d rían ^ r e sp onder a los signe* del Zodíaco, podem os; atri-
buír a p eZ, a to ro y al león lo s som Coi si, m y f a. A Virgo podría conve
nir el a d el perneta Venus, a Escorpió n , eí so! de Júpker. Esío;; pocoü chtoí;
fa do sol re !a mi si
Leo ? ücorprn ? Vugo Tauro Púris
b ailan para adv^ itír que los signos del zodí aco n o se«mc^ d ^ en un ord r a
d e qumtas. Adem í s, lc^ siete sonido s (del círculo reducido de quinta;;
em pielC0 1i 1s11 ahora) tam poco bastan para d uó «^nido propío a cada
uno de o(^s doce 1igno 1 del zodiaco. El probrrn h se resuelve Oí inlr0 du f ir
ei f írf ui0 total j ! do soí re h mi si fa sostenido, do sostenid o, í ! a t e n ido,
mí bem ol, si bem ol dispuestos en espiral (vea.se fig. 2 1). U n a vez estable
cidos los valores cohooI os (fa , so!, la, mi, si) , seguimos mós aló del si, en
la niarCha norm al de k s quina s , lomaóCo com o próximo p un to de o n ^ -
ta d ón al Sagitaria que, p o r llevar eí arco, se p uede ^ r o x i m ^ al sitio q ue
ocup a eí C entau ro. Enronces, Cáncer y Gem ini s que sobran se
del lado del león (v -ose fig. 30).
El círculo zodiacal norm al suele dividirse en cuatro grupos (A-D), ca
da uno de los cu ales encierra tres signos:
A B
C D
11 do íii f a I la II re ili s o l
i si b e m ol
Sin embargo, la concepción mística sigue un orden diferen te. Al colocar en
una escala cro m ática segu ida les son idos cor respondientes a lo s signos
zodiacales, se form an, rees g rupos c o n cuatro sonidos —en vez de cuatro
grUpo s c c n tees sordoos—, de tal m o d o que cada Un o d ^ tres g^r i^j^os
cromattií^os encierre sen d o s signo s d e los cuatro grupos de la d ivósión
norm al del zodíaco. D e la figura 30 que agrupa los sonidos según et or
den norm al del zodiaco (4 grupos —A, B, C, D —con 3 sonidos) n o se cb-
trene ningún orejen m usical. mien taas que f figura 31 (3 grupo s - I , ti,
III- con 4 u nidos) da la serie c c n tin u f de la escala CIrf)na;ít^<^a. E stf p^ -
fecta regulan do pued e comprobar lf exactitud de t a ^ n burio n e s m u
sicales a fos sig^n<3í del zodáaco. D e sde ei punto de v ssta astroló g i co, tal
ordfmactón fepfestnt a el aspecto m usccd y m ístico de un zodiaco in t^
lectual (po r oposició n al zodiaco norm al) . Sabido es q u e al ccin cid ir ca
da 25.868 años fos d o s zoU ccos c o n stituyen cada vez u n a fase m undial.
El zodíaco in^e^cjct^u al com ienza en el punto preciso en que ^i^ira el Sel,
cuan do cruza el ecu ad o r en et rq u m f>crif prim averal. C on este z c da c c
tntf lfCtu fl, que cambia de año en f ñ f en propc rr ió n d e 50, I reg u ndos,
ei m tStiCf se pone en arm o nía con la m frchf en « p ira l d e f e r a lu rión,
que conviene tanto al Sol como a la Luna. Las divisiones místicas del zc-
diaco d e las figuras 32 y 33 reflejan d ivssiones intetectuatí0 mas
tes del zodíaco.
Ahora bien, la espiral , simbclo por excelen^ de k f vf luCióm m sstica
del universo hacia la eternidad, tiene una relac ión, mssteriosa con el sím
bolo del sacrificio mutuo, a saber, con ei tambor en form a de reloj de are
na. Al vfrtf r agua, ei elemento fundamental de la v ida. en d fm budf que
iorma este tambor se p^:rf^crl^c^e una espiral, aa cuC1 simboiiZa la eroliicicrn
hacia la eternidad m ediante et sacriflc if mutuo.
La inversión de fos vacores que representa « t e tambcr y et movt-
m lfntf de f eSpttCl que se desprende de é, son dos rasgos del
dinamismo de la vida msstcea. La identificación mística de tesis y de an
títesis constituye la base, lf forma y la polari e d de la f raCión (psic c lógi-
ca y ve^ almente), n'»í^nt^í^s que et movimiento de la espiral reprerenta la
s o l ución de su ritmo. Entrar en la espiral mística « ver de súbito y unt-
do lo que antes parecia sepatcdf (en tas dilerentes plCn o S pCtalf lC>S) e rn-
cluso contraric c l^r^(^c^^cli^^^t)l^. Los dos puntos de c f ncentrac]ióm máxi
ma se hallan en las casas 4/ 5 sstff) y 9/ 10 0 donde se colocan lo s dos
tambr e s en forma de reloj de frena. Jumo a ellcss se siitvian t a do s « p i
rales a las cuales corresponden además el timbre y la forma de las dos con
chas m arinas (íi-f t y do)131. A estos instrum entos hemos de añadir las
trom pe tas en form a de espiraL cuyo tipo más cono c ido es el lw ^ d k o.
Estos dos lugares m ísticos, si y do, que fo rman los dos extrem os del puen
te m istlco ii-/ a-do (muer te y resurrecci 6 n), correspon d en ^tro lógi^ m ^ r e
a lns s g n m de C ap rieo rnio y de C óncer, es declr, a los dos S0 litiClC>i de
invier no y de verano en el zodíaco rm sti co.
R i e n das vece h em os m encionado esta relaá ó n místict si-f t-d o, es
pecialm en te a p>rc3j:^c^s^ico de tas arpas, tas zum b i e r a s , toü lt^^o ^r^c^í^, los
tanib r a e , k s flaUt^as y los d t n netes d o U es que se e m ple a para facilltar a
los m Uer t os el paso de de el m undo hum ano al divin o O los m enciont -
dos in stru men to s se añaden ahora la c o ncha m arina y las trom petas, por
tcusar la formt de a e^sp^inll. Los anim d e s que tes co r r e p on d en son d
am 0 m ta: el caracol y el águilt con su vuelo en e p lJdl. Ia s fl0utas y tos
cd r ln etes dobles c o rresponden a la cabra; el arpa al cisne; 0 zumbadem
y d flau ta al peZ. O ho rt bien, com o en el firrcam enro todos e to s 0m-
J-noles (solvo ctracol y amionitt) ocupan \t Vía Láct e0 (véase fig. 38), estt
m ta celeste tlene que coreesponder o 0 Hnea sifio-do. Lt Vid I^á^te t , el
puen te entre lo s do>> rmindos, se n o ta en lt lám ina XU por un trco tr 0z0-
do al in terior del circulo desde 0 ca sa 4 liosto le cosa t 0 . Tal díp o sic t 6 n
de tos tntimaees en el firm am ento p e rm ite inducir que esto extraño deno
m inación de los ostros por nom bres de animales se debe a 0 preexisten
cia d e una religl 6 n de origen totem ísrico cuyo s elem ent:os fueron aplica
dos al fir m amento con posterioridad.
C o n 0 lagártj (I^ rtu) de 0 Vía Láctea to cam o s et problema tan di-
ficil de la posici 6 n rr^st^^c:t de d m ujer, considerad a por m uchas; tr 0dicto-
nes t n liuuss com o e n c 0rn ed.ón del mal (=serpien te terreare:), p ero sin
pod er n ^ r , por otr 0 paree, et especio m isteri o s y d ivim) del eterno fe-
m en lno). Tul du t l^smo ideológ^ o aparece expresedo tamb lin en tas for-
mus de tos instrum en to s musica les. O pesor de que, según uno tradición
muv difundida, tas fo rma s divinas son redondas, m ienttas que las formas
hum ana s suelen tener tuneas dcírcíc^ltíss y angutos duoos, tos instrum entos
terrestres con tas fbJ^n^^^i mós redondas se ence ntran en líis casts de Ve
nus. Pero hty h d gartiia, sím bolo de le m Uj e t (7a), ocupt ind u so un
sitto cen trd en d Vía Lóctee. Desde el punto de viste etnogrefico, un si-
tlo tan señ t lt do p ata 0 m ujer:, reflejo el culto de 0 M 0gn 0 M 0ter e mdu-
ce 0 o t c t que 0 r a ltn ra que introdujo d h g a j en este á stena n o p0-
día ser una cultura de pastores guer reros, ni tam poco una civilización ciu
dadana, sino una cultura agrícola.
E n la Vía Lóctea si-fa -do se sitúa tambien ei rito cham anístico . Ya que
dó m encionada la posición bisexual (entre sí, tier r a fem enin a , y do, cie
lo masculino) d el chamón " y la lín ea si-fa-do del (am bor c humanístico,
cuya piel está ex ten d id a sobre un marco oval o circular. Tam bien los so
najero s chamanístico s se colocan en esta línea p o r reunir en su com posi
ción m éstccá los elem ento s tierra/ ngun con fu e g o /aire, anim ales ncuónc0s
con aves: una rana con un m o ch u elo, una n u tria con un ave, una flauta
con u n a cabeza h u m an a B (Las flautas equivalen a la casa 5/ 6 , y ln cab e
za al ini bemol ya que la cabeza corresponde astrológicamente a Ar ies en la
casa 8/ 9>.) Asi se explican tam bien aquellos io nnjurüe que reúnen una ca
beza h um ana con la figura de un p ato. Las casas ó y 8 (¡ittófonos!) pare
cen ser las casas del caballo (Pegaso) que ocupa tam bién un sitio por en -
cimn de la Via Láctea {'vénse fig. 38). D esde las casas 5/7, donde se hálln
ei arco del centauro, ei mago m éd ico «tira la m ed icina» (ésta es una eX
presión corrie n te en ei m undo chlám ánístk o) hncia / m o n tañ a de Mar
te. La naturaleza del m edico se desarrolla e n tre Capric o rnio, Sagitaria
Leo, A ries, C áncer v G úm im s del zodíaco rm stico, porque, igual que ei
pez y la zum badl a , ei chamón parece tener una naturaleza dual y un as
pecto tripe . Por esto, ei chamón lleva a m enudo u n a coron a con tres ra
yos: s i - f a - d o E \ f a central tiene qu e ser tam bién el lugar del colum pio
cham án ístico y del sonajero m edicinal hiecho a base de un n i:ala^l^a^á lle
na de p íedraa -fuego). Cuando am bas cuerdas del colum pio estón trenza
das poe un m ovim ie n to girato rio, el colum pio del chamón ófectún un
ritm o vertiginoso y circular al q u e d ar soltadas esas cuiecdas. Tal m ovi
m ien to girato rio parece ser una expresión concreta de la idea de ln r si^i—
ral só/cO a Por o rra parte, este ^'^r^vim ^^^t^o en espiral que produce ver-
tigo e q u ivale íTnsticam ente al filtro nnrcótico que bebe ei chamán para
p o n e rse en c o n ta cto con los e^]^í:ri^i^s. Form ando si y dr una esp iral d o
ble, ei símbolo propio de la zona si-fa -do podría ser aquella yuxtaposición
de do>s espiIialue CoH es y grandes u n cdas por unn espiral pequeña e inter
m edia que se les sobrepone ^ a se fig;. 45).
P a r t es d el c u e r p o O ^ e n n o r m al O r e en m í st
N atu raleza lu n r r
riñ o n e s Libra T a o ro
Más adelante se hablará del zodíaco místico solar que oorma m usical
mente una s^ í reguida de quimas perfectas. El zodiaco nusnco tañar,
SobrepueSt o al d rculo zodiacal normal (fig. 24), parece repretentai- u n hu
so (fig. 34) cuando coinciden los signos comunes entre los zodíacoS.
Este zodíaco misiico concuerda con ei zodíaco norm al en Ar íes (ca
beza), Géni^n^s irSpaidae) - Virgo (intestinos) y Capricornio (rodilt a ) . Pe
ro, en w z d e Tauro (para ei cuello) ob ten em os Cáncer, símbolo de h gar-
gar t a entre t a dos cim as de la m ontaña de M arte. Al estomaga lugar
clás^co del valor guer rero, corresponde Escorpión en vez de C ámrer. El
corazón, ^n vez de ser ei sitio reservado a Leo (pasión), será atribuido a
Libra. siin b ok) de la j usticia y del equilibrio. Las partes gent^ e ^ en v-ez
de eitar som etic^^s a Escorpión, seguirán a P’écés. Leo y Sagitario (péeS y
tobillo^ ei retrato de un hombre guerrero bien equilibrad o ju St0
v rn ^ te , c^uvo rtrnio, esto es, cuya im pronta (huella) en la tierra ya no es
la de pe cis, sí1 o aquell^a de Leo. Esta figura heroica parece ser la figura
dominante en todo el sistema en ei cual el Sol (casa 7) se halla m sstic^
ne nte en el Signo de Leo y normalm ente en ei signo de P^^cis. Al exa
minar ambas disposidones del zodíaco cas se p uede s egurar que el zo
díaco n ormal representa a la N atuaaleza y de un modo más específico a
la m ujer, y ei zodíaco mistico lunar al hombre místico.
Puesto que la Luna da la vuelta de la tierra recorr en d o to d o ei zo
diaco normal dentro de 27 días y un tercio para volver a alcanzar dentro
de o tro s dos y un sextc días su posición inicial con respecto al Sol (que
entre tanto sálo avanzaba en un signo zodiacal), la marcha lunar mensual
en ei zodíaco norm al y en la ruta solar comprende trece quintas, es de
cir, un circulo de qumtas completo más una quinta. Este proceso se repi
te doce veces en ei año. En la figura 22, cada una de las doce v^ueltas de
k esprial significa un mes con trece quintas. Sobre tas trece líneas radia
les que atr aviesan la espiral, se hallan los sonido s cor respondientes a tas
trece p osiciones que va ocupando ta Luna suc h a mente en cada una de
las doce vudtas.
En oposicián con la figura 21, cuya espiral sálo representa la evolu-
cián lunar de un m e s, tos círculos de ta figura 22 simbolizan ei año. En
co r n e ^ ^ d a, en la figura 22 cada u na de í ^ ctoce v ue ttas co rre spond e a
un m e^ Esto se representaría más adecuadamente por doce esS3ir;aí^lS' c^u^e
evo luci onasen dentro de una espir a general (ei año); mas, para mayor d a-
rictad, preferimos reducir a una espiral única toda la evolución. Esta evo
lución tonar y solar por medio de una serie de qumtas forma una suce-
sióü d e signos z.o diac:alcn cuyo orden no ccncuerd0 con ei z0diaCC ii or^ l
ni tam p oco con ei zo díaco nisticc lunar analizodC anteriorm ente. A s ie -
sull0n tires zodíacos, o sea tres planos zodiacal que difieren con respec-
eo al ordrnn de lou signos y a la sucesión de tos ncnidos: I ei zodíaco nrnr-
m al, 11 el zodiaco místico por qum tas, Iii el orden establea do pc^ ei
zodiaco mistico del cuerpo hum ano.
2 i 4
I 11
A c u a rio fa sost. C r p r i c o r n io do sost SOg itario so l s o s t.
P iscis si
2 4
II I 13
A cu a rio fa sost:. C ap r i c o r n io do sost S^ íioiío sol sost.
P is cis 5Í
1 2 13 4
B C
"''V
7 8 9 IO II 12
I 5 6
Cáncer do G é m. si b. T u rro mi Aries mi b.
Escorp. sol L ü r a re Virgo lo Leo fo
12 K. 6 7 8
II 9 I] II
13 I2 5 r 7 8
in 9 II
C o n respeCto al p r im er zodiaCo (i) ^os o tro s (II y III) acu san u n cam
bio d e pCsiCión de los grupos B y C ; y tal Cam biC Se efeClü a entre LCo,
C á n )^eir, Génúnss, Tauro y Aries. T raam do d e dOr a las d o s progresrones
de lo s tipos Zod iacales li y III una d isposició n esquem ática, sólo podemos
hallar I0s for mes indiaadas en ías fig u ras 39 y 40. Son dos óvalo s o d rcu-
los A y B, cu yas líneas se entrecruzan en la zo n a del gru p o C (Leo, Cán
cer, G émirié, T ^ r o , Aries). En la f i ^ r a 39 Ias quinSas (ei zo díaCo II) sC
su ceden , srguien do ei orden de lo s número s 1 -^12 , mientras que los r á -
m ero s romainos I-n id indiarn la sucesión de lo s sonidos en ei zodiaco III.
E n seguida sC ve que ambos zod íacos coin r id en salvo en la Zo na CertIrl,
donde se interfieren los d os círculo s
I 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
, 5 (v u elta )
1 3 | 4
mi si - fa fa (d a )
re la
T auiro | Pis c i s Leo C án cer
Libra Virgo
1 árb o l en flor árb ol que m a d O gargant a d e Macie
Q o g us a z u l so l stic i o do verano
7 8 10
( v u e lta) 6 9
si b e m o l fa do sol
fa so s t. do s o s t . m i be m o l
s o l sost.
G em in i s Leo C ín cer Escorpión!
A co a r . Capric. Ari e s
Sagit.
s b ^st. d e i n v ie r n o mornt. M il it e
lluvi a y l e l ím p ü g os
d esierto
Inaiidíibk r a nte Es diez eaapas del cam inO del chajacó n concuerdan
cOn Ccs diez :etl^t^nll>os nñsiícos de la dOctrina brahm ónicaa39. Ia vuelta,
que ei chamar ticrne: que dar después de la quinta etapa fíe nte al
para vclver a emif>ezar ón ei mi (=m Oemol), chvide 1^ diez m pas en dos
partes qtre ^ c ^ d m ee actamente con las dCos eeaied 0z Coa remrnboü
rástico^ Esta w e tta, m acada pOr lcs des sOlsticiosi parece indic a un fen6-
m ero muy con ocido en aa v id ascética. El primer m ipusso fogoso (re
tumbos 1-5) liasta D ios se para y se apaga rá br a r a nre, d hombre cae ÓÍ
un estado dó dósOlarió n Sdesierlo) y vuelve a en^ nú n ^ pOr Segurda
vez hacia D Cos ( r e t o b o s 6-10), pero ahora con un « p írim (U fe nte.
En esta teoría se revela también el hondo arraigo de la v ida mística en
la vida cósmica. El Cáncer obliga al chamán a pararse en su viaje preci
pitado y demasiado atrevido hacia Dios, y únicam ente después de haber
pasado el fuego purificrdor (la vuelta) el hom bre místico puede volver a
encaminarse hacia Dios. M as ahora le anim an u iertas sobrenaturales. N o
son Libra (re) , Virgo fía), Tauro (m i) v Piscis (si) tos que constituyen b
segundé sei'ie de retu mbos en la cual entra este h ombre pu r ificado, s no
mi bemol, si bem ol,fii, do, sol, esto es, Aries, G érrnnss, Leo, Cáncer y Es
corpión. El Tam o tona^ se ha vuelto Aries (olr( y ei pez torreare (sí) se
ha v^u^^li^o Gérnirns celeste ss i bem ol). Por e to el Truro es ei signo te
r restre del Aries celeste, y ei per un símbolo terrestre (si) cuyr cola rcusr
de manera dfuisa la nrtui^r^e^r^a doble dol G im iní crlestr (d’ bemol).
Estr transfo rmación mística supone que ei chamán en su segunda ten-
tr tivb (ó-10) p o drá «devorar al Sol». Le e pos bto t raga la luz del cirlo por
que, al rrrlizbr ei chamán su segundo rifuerro, ce t d0 enfrentai-se con ei
Sol ft) de de ei s (si-Ja-tritono) y se aproxima a él d e d e el si bemol (si
bemoi-/c=num ta perfecta). El chamán-pez se vuelve Géminis. De lo con
trario ei chamán no habría podido llegar a ser un An e solti y ei Sol le
hule r a vencido en «el desierto terrible» porque ei cham án tenía «un cr-
brfto malo» o «un brebaje de calidad inferior».
Lr mencionada relación entibe mi y mi bem ol ('Tauro y A ríe ) y si y si
br m ol (Pi(Ci( y Gén^^^^) permite fijar la correlad ón entr0 ei rodirco so-
1a( y ei lunbr. D e esté manera se obtiene ei zo d b co (<-lrl: II. Lt re k d ón en-
crr el r odiéco (olbr y ei de lt N aUiralezt se expresa en 0l zodítco (olér 1
<que mímtlono la comunidad de sin dej t r do tCU(br b (elad ór G é-
mm ls-Plsd(:
C uerpo Z o d . lunar Z d d. n a t u r a l Z dd. s o l a r II Z o d . s o la r 1
.Aries = c a b e z a A r i es = cabeza
G ém in is = esp ard a , p e c ho G é m i n ss = e s p a i d a , p e c h o
Leo = c o r a z ó n Pi s c i s = p^^s
Z o d í a c o so l ar Z o d í a c o n o rm al Z o d ía c o l u n a r
11 V irgo la T a u ro mi V ir go la
10 Libra re Gé m m ás si be m o l L ibra re
7 Leo fa V ir g o la C encer do
6 G e m in i s si b e m o l Li b ra re A sies m i b e m ol
2 A c u a r io fa so s t. A c u a r io f a so s t . A cu an o fa sos:.
L a f o r ma
H em os alu d id o repetick s veces a la uxisten díi du un criturio m ortoló-
gico. el cual- tiene su rtiz un un canon míitico du fom /ts p uras. Dichas ior-
m as constituyun lo s contornos lineales es d^e^cl^ir, o>s típicoe ritm os e x te^
n o s du los ínsm im entos m e iicales. Lá 15mina >ui presen ta la forma
« qu^ i ótc . de cada instrum unto musical d en tro de la casa quu lU corres
po n de, lo cual p urmitu seguir la evolución progetísiva de k íi ref ericks for
mas. Lá lámina XIII ofrece u n / confront/ció n de estas form as tuórí t as con
los instrum entos m ismos. En ese canon de f o m a s distinguirem os tres gru
p o s rep re ^ ntados por o r/as tantas secciones, que dividen cada ctsa en te^s
partías pártlelas (lámina XII).
La ^ crión Ux terlor (t) alberga los instru m e n t o qu l uvolua o n tn se
gún dicho canon de form as. Si su exceptúan al gunos in strum ento s con
c o n tornos ext e riores poco fijo s (ztm poña), la succión in te rmedia com -
p rendU k s flau tas y oos tam bores un form a d u i^u^^cj j ^ e aren a deb idos á k
reuni ón de elementos que se han expuesto en la secció n exterior. E n el
circulo interior (secció n III) se m encion an los instrum en to s chinos.
En la casa 7 se ssoia ei tambor sobre un m arco oval o circular. A am
b os lados de este instrum ento sotar se muest:ran dos sem ilu na^ t a cuaies
corresp o n,den a los dos peces o serpien tes que suelen rode^ al Sol en m u
chísimas figuritas prehi stór i aas. Esos dos mi sm^ peces reaparecen en ei
metalófcno chino (fig. 82j) d e la sección III. D esde la casa 7 hasta la 13 va
ensanchóndose esa form a de cua rto creciente hasta llegar a Escoop ión. En
este signo de Júpiter, del cual emana la creación, se pro duce una inve r
sión. La form a de la casa 12 vuelve invertida en la casa 14 y esta form a in
vertida viene a unisse con la form a de la casa 12 para fo rm ar un tam bor
en forma de reloj de arena ssecciones I y ii de la casa 13). A partir de es
ta casa 13, las imeas siguen ensanchándose hasta lograr su forma mós ple
na en la 19 (Ven m ). Las formas de la zona re-la se encuentran inver
tidas en la zona la-mi. El tam bor en form a de reloj de arena de la casa 19
(sección II) se forma p o r la unión de dos trapecios, cada u n o de ta s cua
les está invertido (re) con respecto al otro (mi). D esde la c^ 24 ei trape
cio va aplastándose cada vez m ás hasta alcanzar otra vez la fo n m ^ m ilu-
nar de la casa 4. Los tam bo ees en form a de reloj de are m d e las 4y
10 (sección II) tambien son inversiones de las form as res p e ctiv a d e ta ^ c-
ción 1 (zum badeaas y
En su aspecto general, tal evolució n m o rfoló gica . acusa un m w i m r é ^
to dc^bll^- D espués de las c asas ó- 8 el círculo estó reem ptazado p o>r uno>
creciente que aumenta poco a poco hasta la ca^ 19; m as a partir d e aqui
las formas adoptan una evo lución opuesta, evolució n q u e no róta rm re ta
paralelamente con ei dinam ismo vital del círculo - a c i m iento, j uventud,
edad m adura, muerte- , sino que sigue la evolución de t a ta n a m a
través del zodíaco m istico. La Luna estó en cuarto creciente durante ei na-
c in le n to de t a almas doo) y e^s Hena en la epora de ta m adurez hum an a
(Venus). Cubando el cuarto m enguante (= í íí seneictud) h a em rndc en el f ,,
donde ei d ragón encarnado lo devora1'", em pieza la epoca de la Luna
nueva, sím bolo de la m uer ee. C onfírm ase todo e so no aóic po r t a co-
rreaponden clas mística s establecidas antes, sino tam bién p or unai tra.d irión
de ia cultura megnlítina de tas n a d a de Ffores'3', q Ue icr^rl(t:^tLc^a ta L^t^r^a
creciente con un nifio, la Luna llena con un hom bre ma duro y ei cuarto
m enguante con un anciano. Adem áa se cree allí que la Luna desc ien de de
lo s hom bres y que a m b os han nacido de la piedra.
Ahora se comprende por que se transfo rm a el chaman en jaguar al «sa
lir de su cue r p o para em prender el viaje a las regiones de los espíritus.
El cham án es la Luna de la línea si-fo-do, que, al hallarse en el signo del
león. gesap areCe haciéndo se Luía nueva (fa), para irse a ta m ontara cé-
leste Wo). Este curso de la Luna explica tam ba n por que la rana «arran
ca trozo s de la Luna*, pu es la posición nó stica de la rana corr e sponde al
m enguan te de k casa 23/2 4 . Asrniismo, la cor t a r e casi gírnend ele ar
mar gran alboroto con toda clase de instrum entos ruidosos en la epoca
de Luna n u eva o del eclipse de O Luna se «xplcca por ei hecho de que
estos instrum entos ocupan la m ontara E n esa zona, que con Aries. C ón-
cer y G ém in s r«pre í ^ O O Luna crecie n te, tos rnst t um írntoü m ^áUcoü sO
can a la Luna de la obscu ridad. Por igual razón oos judoos solian tocar ei
chofar 8 / 9) «n d c a im ^ icCu , pues «sté ^r^^tiU^n^ér^t^0 erO un
cuerno de carnero (Ar ies). C o n arreglo a su posición en la montana de
M art«, éi ch olar sé tocaba tam bién én cáso de gue rr a 5. ^
El c^non dé Os fo rm as p erm ite fijar con m ás precisión ei lugar místi
co de u n o s instrum entos qu e aún no podían s«r situado s con exactitud
p or m ed i o d é oss criterios em {l^(^adoé h asta áhora. El ej« jO-O, qu« Otrá-
viesa ei óvalo o «i circulo en el fir (fuego), se m anifiesta en «i palillo (fa
lco) d«l tamb or circulcr y en éi palo que ü^ á e » ei 1áúd con CCello lbr-
go. El m ism o ejé rraspasá la íb ^ o v á dél O (Vern») cr«ando k s formas»
dé tos ^ avesado s p o r un bastó n , éi cClamo tikitri cc ^ 19/20) d e
los encántad o«es de serpien tes y los tam bores atravesado s por un polo.
D« estr canon de ks forma s proceden tam bién las posicio nes dr las cas
tañuelas» cca¡^as 18, 23/24 y 1), de ks Zum baderas, d« los dos tambo«es «n
forma d« b árril (que en ri cusso de la h ístori pür e ^ ¡rntetim ir a l^
ZUmbad ér•aé). de los tam b ores drl sonido sl, de los d m bálo s m«t3iccos atá-
dos a uná h ocZ (Gabelbt t ken, ccsc 2) y d r los (tambor a én form O de r«loj
d« créna 4/5 V 9 / 10 ) . El primero de esto s do ü tam b o«eé es éi «ta rr o
h um cno», «i otro el «car ro div in o de la tradición védica. C ada u n o de
ellos represento un 10létiCl 0 .
El «ambor Cn form a d e reloj de crena dé k casa 19 tiene que ser un
snmbolo de vida, mientras qué «i tam b o r d« O cásc g «s un tambor m o r-
t w rio, Ahora bicn, «n los tum Oss 1I«^olti^Cc^é d e las ca ta r a s dOriub ran as y
nérdicOs’5:’ se ta llan a r e c es tambor a del tipo d« O c^asa 19 «n form C <de
urloj d« íue i a y, oirao veces, en form a d i copá, qu e, m uy a m«nud o, son
colocOdos é0 bie <oé huesos drl difunto o quí^brade^ prem edi^ m ^ t e,
com o lo acusa claramente la disposición de los fragm en to s. La explica
ción m ás prob able de la presencia de estros tambores de vida rotos en la
tumba parece residir en aa costum bre (docum entada en lis cultuaas m e-
galítiras y d r a s ) de rom per tos huesoS a fin de iib>ertar ta parte del alm a
q u e reside en ^os m i m os. La costum bre d e poner en 1c tumba, ro tos,
u n os objetos queridos o necesarios al m uer t 0 durante su vidr es m uy fre
cuente. En C hina se colocan in strumen to s de música; en tas culturas ár
ticas, trin e o s y partes del caballo preferido y sacrificado; en otras legio
nes, en ei África occidental, por ejemplo, se colocan o ltas rotes sobre la
tu m ba. M uchas veces, especialmente en ei área dr irrad iación de lai edi
ta ras m ^ n d e a s, la tum ba misma sólo es u n b rte r (=tam bor) roto134. C on
igual intenció n se toca tal vez ei ga t a indio, un trm b 0r tcmb irn en for
m a de o 0 a de la cíira 19, que suele tocarse con gran virtuosidad y, final
m en te, ser lanzado m uy alto en ei aire para que, al caer sobre ei suelo, se
q u iebre por com pleto'” . Esto s obj^^oos ro to s podrían cons(derarse senei-
llamente com o símbo lo s fíinebres, pero parece m ás probable que esto s
objetoi y tem b orei destr uidos representen ei ^ r a r ó n del m u rrto, a iab er,
aq u rlla pr t t e m 0rtal del alma que iigue viviendC>irnos f i o deipues de la
m uerte de su portador h asta que se halla «calmad o 1». Algunos arqueólo
go ie rea t e n a ad^^;i^ít que íd e r vasos sean tíimbores, p or cuanto no se
p u ede viSlUm hrdt en m uchqs ue ^l^os n ín ouna ^^u^^lld q u r d enun r ie ta
teen ier de ten d a la piel sobre ei tam ben. YC Sr m rnCi0 nó repetidar veCei
la intim C rel^ ^ que existe entre los o b jetos de trabaj o y les irntrum en -
tos mm icíile^ especialm ente entre vai0s y temboreS. E n ei c CS0 de Cs
t u mbas p 0 dría muy bien suceder que m u ch o s de eit;oi vaSoS m inra h u -
b reran tenido mir piel p o r tr a ter se de vCSo S que iro ttd r, Sin r ten Sólo re-
pKsaitdbm , a m bores de vódr , simboloS d el CUrtp 0 h Um Cn0 y pr i i ó n del
alm r , igu rl que ^ u rlla calabaza d r lr que «r vrCeS Se eSCap r ei d ™ »1".
Al deitrozar « te pr s ió n drl al m a, el esp ir ita dr l m u erto poclír evadirse
m áS fárilm en te , y esto tie n r gnm im p ortancia, p ueS du ram e r i pr im er
tiem po deSp uér dr la m uerte ei espíritu d el dikm ta es m uy tem ido, p 0 r-
q ue ator m en ^a a los vivo s con sus van as t enteciones de volver a u nirse Con
su Cuerp o . Po r r rto, c::re?<í^:^oi que rl qu e b rar r i tdm h 0 ^ cle vida o tos ob -
jjr‘tC3S m ár qiren d o r d rl m u erto, rl quem ar su Casa y SuS veStidoS, a veCeS
in d u ro la viu d a y sur cr iados, rr terlizó u n ccío de salvación para los vi
vos y de Car idad hacia ei m uerto, porquie le fad litó r i p rS0 al m und 0 de
lo S rspíritus q ukándole toda posibilidad de adhr rirse d esesperadcm ent e a
objetos que nun ca podrán sávarlo. D esde e lp u n to de vista d e l curso de
la Luna, q ue. por op o sición con el Sol, es un sím bolo específicamente
h Um an o, ro mper ei tam bor de vida (casa 19, Luna ll en a) equivale a rom
p er la Luna. Ahora bren, la Luna rota es la Luna n ueva. o lo que es igual,
la m uerte. Tocbs estas costumbres parecen basarse en la idea de que el
h o m bre deposlta una parte de su alma en los objeto s queridos.
T ienen los tam bores formaos ran marcadas que, además de constituir ei
ssmb olo pr incipal de cada lugar místico, concuerdan con unos símbol o
prehistó ricos e histór icos muy c o n o cidos al unirse con el sím bolo d e l á
a saber, con eí circulo (vásse fig. 80).
El tam bor de la casa 4, a sab er, C apricornio entrandc en ei circulo so
la : (fa) for m a una svástica. Por consiguiente, la esvástica a base de forma
de X debe de ser ei signo mistico del solsticio de in vierno. E n las culm-
ras m eg ^ t i t ^ se \ e a menudo, al lado de este signo, dibujado un par de
o jos, los CUaler deben ro rresp o nder al solsticio de verano. E stos ojos se
form an por ei tam b o r del Cáncer (casa 10) dernro del circulo solar. El sig-
n 0 zodiacal del Pez coreesponde al tam bor del si (casa 1). Las form as del
Sol en AriíS y en T^ r o parecen u nir lo s cuernos c o n ei tam bor circula -:
An e s está e^p^e^ren 1á-CC con el dssco entre tos cuernos; Tauro, por lo s
cuem o s p u e ^ ^ p o r encima del circulo. Del Sol en Escoi:pi6 n resulta la
esvástica curvada. El círculo del fa corresponde a Le o.
G r u p o s i d e o l ó g i cos
El cotejo de lo s d em entos presen tados hasta ahora sugiere aún otra se
r ie d e ^ r r e ^ ^ d e n c ías místicas: los cinco sentido s, una ser le de núm e-
re>s de 1 á 12 v un g ^ po de slm bolos más concretos. A la zona si-f a-do
p arecen corresp o n der tos dos di o s i a la zona 0/^ -^ /, k nariz (voz y flauta
násal); a a zona do-re, la lengua y e l eenguaje (fiáut:as «que h ablan»); a la
ZOná la-mi, la m ano (tamb o e s batido s con la mzno ); a la zona mi-si, la ore
j a c u n e ta máriná y ^ piral). Al parecer los n úm ero s empiezan con el ja
(1, 2), dan la vu^e-lt^a ál circulo (3-9) para volver á fia con 10 y term inan
con 11 y 12 en lá zon^a del da. D ocum entarem os estas correspondencias
al eXp o ner oes g ru p o s idedl 6 g icos, que se form an al reunir sistem ática-
ment;e todos los a i t en o s expuestos hasta ahora. C o n objeto de facilitar ál
lector la consulta de tos riesgos característicos una vez que h aya term iná-
d o á eeenn a, ¿ m a rrem os en dichos grupos algun o s slmbolo s, que sólo
podrán ser m encionados itíó^s tarde.
A . Sonido f a
R a s g o s c a r a c t e r í s t icos:
1 e l e m e n t o : f u e g o ( c a b e l l os)
2 astros: Sol. Z o d íaco l u n a r: L e o . L u n a n u e v a
3 c o lo r : e n c a r n a d o
4 s e n t i d o : vi sta (ojo)
5 a n i m a les: t o r o , l e ó n , j a g u a r, se r p i e n t e solar,
g a ll0 e n c a r n ad o, p e z - f u e g o , d r a g ó n e nc a r n a d o , a r r n a
6 s í m bolos: c í r c u l o , ó v al o , b a s t ó n, e s p a d a , r e i a m p a g o , pie,
lago de s a n g r e , p i l ón
7 n ú me r o s : 1 (2), 10, 11
8 h o aas, c a sas: 6 - 8. D o m in g o
9 id e o ocigía: ai) v a l e n tía, a u t o r i d a d , p o i e ^cra
b ) p u r i f ica ci ó n m í s t i c a y ^esur r e c c t ó e
c ) p o eenci a sex u a l m a s c u l i n a
E le m e n t os ^n^\^l^(^oi
Un b o id ó e de madera (Schraper) provisto de ue r ser te de e e tallrd u r ai
so b re tas cud es se rae con u n bril 6 e (6 ) se empf i ^ t a c o íi el pedr i e a l
( 1) o ^ con hs m aderas qu e los h om bres p rimitivo f r o t ^ uma cmUra
o tra para obt ener el fuego ( 1) . El iuego q u e posee r i i r in str um em o p o -
te n d alm ente síí-v i para «ayud are, es decn-, p ara pui if^i:r i (9) Í3s rlnlri d e
los giierreros que fulero e cog id o s y i r c rtficr doi p or et ^ ^ í i go 1’. O b -
^ n a m os este imsm o carácter o rgreol 6 g tco en et yu eh m o, cuya for m a
^ t e irm es la del eám (5). E l t ambor sobre un m ar^ ov d o circular (6 )
es un tam b o r-fuego de carácter solar (2!) y se g^ p ea con u n br i i6 e ^l»^,
símbolo de autorid ad, de p o tencia falica (9) y del núm ero 1 (7). Su fo r
ma, a m e n u do oval, acusa tos cont or no s de un ojo (4). Su ve para r n o s
de pui-ific^aci 6 n (9) o de m edicma y c o n fr^ en riíi Se pin ra de « u a -
nado (3). En la casa 7 cabe incluir tam b ién ei tarnb or en form a d e p i
to n.
E le m e n t a s m ix to s (e je / a - /a)
Son eiem entos m-Lixitcss to d o s aquellos instrum en to s que contienen si-
m ultaneam ente elem entos de ricn a y de fuego y constituyen ei eje ja-la,
Sol-Ven u s. Los ^ r ib urin o s más cspecialm ente al dCl faego purificad o r
(9 ), siem pre qu e se afilien a lo s núm ero s 1 o 2 . Los m o n o cordos y la ^vi
na con un a o dos cuerdas (7) pertenecen al fuego purificado! por ser ins
trum ent os de cuerdas ( 1) tendidas que se ponen en m ano s de altos per
sonaje 110). Por su form a estos instrum entos eeú n en el círculo o el
6 valo (--c o , c-1abazas) con la línea K xtilínra de la cuerda (6). - E l e^ r-
n() d el to ro (5) es un instrum ento solar ( 1 , 2) y sim boli za la potcncia (9).
Se reducen a uno o dos (7) tos sonido s que pu ede em tt i r - La c u erda
tendida sob rC un hoyo pr^;^ci^<^ado en la tk r ra m e t aml^ii^n im cír^^^^o
con una lín ea rectilínea, pero en este «arco de tierra» (Erdbogcn) ei elc-
m ento fij ego ^ ^ ta un aspecto eró tico que sC íicu ^ tam biCn en ei arco
de música.
B. S o n i d o do
R asg o s c a r a c Ce r í stccos:
1 e l e m en tos: uu e g o ^ rre ( c a b e l l o s - p ^ n m , m etal)
2 astro s: M a rte: Z o d iaco Lu nar: A ries, C án c e r, G é m im s . Lnna cre c i e n t e
3 c o l o r: e n c a r n a d o - i m a rillo (n ara n a )
4 se n tidos: v i s t a - o l t i t o oa jo - ^ r i z )
5 an i m al e s : e l e fante, c abal l o y t o r o aladeas, l o b o , oso , c ie rv o , as n o ,
p a)o m a , v o l a d o r , c isn e , c a r b o l
7 n ú m e ro s : 2 22 _ i) >' 11 *12
8 h o r as, c a sa s : m e d ^ d U (8- 12). J u ev es
9 id e o l o g ía: ley d e l G é m inis, e c o . ritos d e g u e r r a , de p r o s p e rid a d ,
de resurre cc ió n y de as c en sió n, sa b e r c l a ro, p u erta h a c ia D ios,
Las trompetas m etálicas (1) rectilín eas que suelen ser tocad a a parea (7)
y suelen dar uno o d o s sonidos (7) a distancia de una oatava1'’9 correspon
den ai G ím niás (2) . Se caracterizan sus formas p o r la Luna creciente (2) de
sus pétbeKons sus co r respondencias anim ales s0n el cabalio y el asno en
car nado (5), ilm bolo de la guerrea y dd tifón. Por tener un uso esencial
m en te guerrero (9, 10) su p!aneta es M arte (2) y su sím bolo hum ano la na
riz (4 ), porque la c rle ra ensancha íss n anees. Además, tos trom peteros están
rep ú tanos de tener pequeña a bo ca y gran e l 0 » O f ic ios de la M rz.. Con
erecu en ria desempeña un p^aplel análogo al dle k s rronlperaa del s0 nid 0 re,
por cuaZt 0 do y re so n las dos pendientes del m on^e de Júpiter y 00 rm an 0
dos plkr^os inclinaZo r (6 ) de la línea do-sol-re™. Al igual que la vina con 4
o 5 cueddas (re), ks trompetas (do) se tocan :^nc:Iin£^ca^r. A causa del plano m-
cllnado a veces se confunden ei fén ix 'do) y el dragón verde (Ve), que pres
tan a menudo su f o r m a exterior a ertoa instrum entos, j f o imism o la trom
pa , que aun en la E dad Media europea sim b 0 liZr la paiabra Ze E^ir s,i,,
parece ocupar ora el do, ora el re, q ue es ei lugar m ístico dd. lenguaje. Qui
zó el do represente la fuerza y el sentido directo de la palabra divina, mien
tr a que el re á m bollce la palabra divina en la boca de 0 h 0 ^l^t ):r^r y k pa-
róbola. El sím bolo animal más característico de esa trom peta en do parece
sei- el caballo, al cual la Cábala j u día déaignaba com o p 0 rted0r d el verb o di-
vlno '62 y que, ^ g ú n \a tradición vedíca, se sacrific r al umvm 0 con ei fin
d e C0zstilusr-0 l63. En este plano in clinado Cl-ro/ h ay que 1Zc1uíV ram b^ i la
kithara aaiméZ:lCa, cuya barre transversal incliné Zéva k r cuerdas puestas
entre fos cuernos del toro celeste. Veremos más adelante que érta alteraan-
cla entre los dos planos irld izados tiene u ZC raZó Z ^ trológira.
Al elefante (5), al animal «se n tado en ei á tró más r a r r e ^ o neen
las trom petas recu vaad as a la m an era de su trom pa y k s tro m petas fabn -
CaZar c0n u Z colm illo de elefante, en el cual v iven los rn tep^ Zo s En la
cu ltu ra nl egailtica del archipielago de Solor n, este colmillo estó conside
rado com o una hoz (=do). Los heraldos del rey ( 10 ) son los que tocan to
dos estos inatm m en to a. Las tromperas v los c u e rn os en fom ia de S sue-
Cío rota rse por grupos de 2 o 3 in strum ^ t c ^ (77163.
A la mon taña de Miarte, específicamente al si bemol (Gem inis), se
atr ibuyen tos cím batos m etáiccos (1) y dobles (7) de la casa 9, por acusar
en el círculo de q u intas la forma de m edia luna (2) y p o r fo rn u r ju nto s
una m andorla (6 ). Estos cím b alos son los que se emplean en el culto a aas
altas divinidades p o r oposici 6 n a aquellos otros de la casa 5, los cuates se
s e r van Para tas d ivinidades inferiores o ter reares1*. Todo<> tos
m e e to s metálicos tienen color am a rillo (3) o am arillo-encarnado (cobre).
En la casa 10 se halla la flauta de Pan, la cual cor aespoedf a aas alas del fe-
nix (5) . Su to rn ea df éScalera (6 ) aeip o e da a la nusma id añ d f ^ enriá n
(9), que raracteriM al fénix, al águila y a la ¡serfe ¡acéndrate d f los ar m 6-
n icos. Se construye en for m a doble (7), ya con dos series de tubos estre-
cham énté ligjd o ü —urto m esculm o, otro fem en m —, ya ata n d o con unr
cuerda dos in stru m entos de le misma clase. E ste último tipo se toca por
dos hom bres simultánea o alternativamente.
E le m e n tos m i x oos: a) co n ag u a
Por ^ n e ^ c rn d ^ a la línea si-ja d o fstos etom entoü Sfrán traladoü con
mós detai^ en fi g rupo id eológiun si-ja - do. M uchu t r a m a r a mm h cas
( l - 3) df «¡te g ru p o de inslm m en to s ruenlú rn ei motivo d f h f sPirel 6 )
q u e i f ecuia e ^ o ñm r a se en k fb im u éxlúr ñ r dml° s Inrs Iló rdiaps. U m
p in tu re m pest:re n ó nlice m u estre f i tns f«« fm u n brrUO de UUJt0 ei UUrl
un sa^^i^ ci^o de urballo ' l7 (si y Sc). T al poá d r á aUfntúa ñ n a-
baz 6 n m ística da esta lrom Petr con ei rgur, cuyo símb olo m ás adecuado,
la c o ncha m arine, tambien acusa en si y am do la forme da la esPiral. El
águila y d UabhJl0 píirerem ser los animatos d f trabeznm qu f más tos co-
r respo)r^(^en , j>ues ñmbos anim ak s tieeee um higfi r r m ti^ f e si y en <o.
D e acuatSo com e l o r d en d a l r V ía Láctea, la posicron inicial del águ il a
R a s g os c a r a c t e r í st i c o s :
3 color: a m a rillo
serpie n te v o l a d o r a (amarilla ), (o c a )
7 nú m er o s : 3
D. S o n i d o re
R a sg o s c a r a c t e r í s t i c o s :
3 co l o r: a m a rillo - v e r de
7 núm e ros: 4- 3
E le m e n tos d e tr a n s ic ió n
La trom peta de barro se sitúa en la zora de contacto d el elém e n t 0 ai
re con ei élem ent0 tienda (1). Forma la conttapartidá d e a trom p e a m e
t í lica por ser su material (1) tierra co c ida. Tanto su for m a cónica (ó) co
mo I^s pín n aas de daagones 5 ) q|ue suele lieval le asigna h iín ea del
dragón verde. Al lado de un pequeño tam bor rectan gular 1** debem os co
locar el tam bor cónico m asculino (6) con el cual se bate la tierra. Este
tam b or se toca en grupos de tres a cinco tu b o s (7). O tro tambor r e m rn
gular que se to c a en ur ia posición inclin ada (6 ) «habla» du ran te las dan-
zais. En el m ism o re cabe lnclu ir el tamb or pareante fabricado a base de un
órbol ah uecado y provisto de una larga hendid ura (Schlitz trommá ) . Pod ría
ser que el anim al-simb^ o de este tambo r sea ei pico-carpin tero o la abu
billa, cuya cresta se asemeja a la del pavo r e d (ó). Al dragón verde co -
r e sp^ d^ las « m p^ as metálcc is (1) co lgidas de un entram ado adorna
do de dragones (5).
E le m e n to s m i x oos a) c o n f u e g o
Las m ñkaaciones del elem ento fuego (= cabeUos:=^i^erdas) se notan
coti a vina y o tta s ataras, la y ei 1aí d. La vina, instrum ento de
m óciua cuC1 y eei^g5Í(^^a (9) latinado en plan in d in ado (6 ), parece encon-
tiarie en ei p u nto de w atacto de tas elem en to s aire (cielo) v ri^ra (1),
en cusnto I k r e cuatre o d nco cuerdas (7). Seeún o tra m anera, más re-
d ente, de asignbt immeros-id e as a los sonid o s -desde 1 hasta 24?- este
instrum en t^o p u ede lleVar tam bien de cinco a siete cuer d s. Al bdr de í
vina se ^ l oca el k úd con su oo n a trapezoidal (6 ) v sus cuatro (o seis)
cu 0 t-cb s (7). E ste m stm m ento es ei proto tipo del «Taus» in d io que la tra-
dir ló 0 in da sigue d e n o m inando may^ n , es decir, «pavo real» (5).
S e g a i es sab ido, este animal que en su hora ln^^t:ic^b (8 ) u n e ei r iel0 y í
tier ra ( 1) —:om o M ercu rio (2 )- es sím bolo d d hombre ( 10 ) y de í inte-
lig em dai (9). Po r esto hasta hoy ei ideal estetico del lb0 d-m byUri es k im i-
tbcióo de la v o z humana (4, 10). El ch’in , la cítara china, cuvo cuerpo tra-
pez 0 idb] (ó) sim boliza ei cielo y la tierra (1) r e d a nte la form a de k s do s
tabks del instnamtínto, llevaba al principio 5 ^ e d as (7). Es un ím tm -
m ento de m í s réa sbbib y ofrece un caracter osped ñrbrúeoto masculino (9,
10) . La kitta ra con 5 cuercks (7) se sim a en í raSb 17/18.
E le m e n t o s m ix to s b) c o n agua
La infiltra d ón de tas cañas (agua) se verifica por una flauta de Pan que
tl e00 3 , 4 o 5 tobos ^ denndo s en piano in clinado (6) y p o r la flauta có
nica (6) con 3 o 4 a je ro s (7). Es la fiauta qu e ehaak» (6, 9) y atm h oy
en dia se a (rnipteíi, ya com o m strum ento d e señad'99, ya como m stru-
m ento de «kn guia e de flama». Este m stru in en to cónico cor eesponde al
símbolo de la lengua (4), o sea al lengu aje (9), el cual sim boliza la inteli
gencia, que form a en ei e el puent e entre el m u n d o divi no (aire) y ei
m undo humano (iierra). El lenguaje de la flauta cónica es u n idi om a
práctico (señales) y lógico, mnen raas que ei lenguaje artístico pertenece a
las flautas en lc, mi, si o si-fa. Estas flautas cantan el e ^ guaje lítico lta^,
mistico (mi/ci) o dram ático (si-fa). C n n ei idiom a i^eirae^stre y lógico del re
abordam os la cuestión de lo s ^e^nt^i^ajt^s con to n o s musi cales, a saber, \a
lengua chiná y m u chas otras en Anam , Tonqrnn, en Afaíra o CCiüf n taL asi
com o tambien en M édico, m uy probablem en t e. Se cdaácteaizán estos
lenguajes por ei em p leo de 3-5 sonido s (7) difeaentes, los cuales determi
na d sfn(ldo etim ológico de hs palab ra m o nosllábícas y h ^ ófo n ar1"-.
Tam bién ei paim ítivo aulos gaiego (un ob o e d oMe) te r a tees o cua
tro aguje cos; pero posee además un b oat^ n ! al q ue yá d^ i gm mos antes
com o simbolo d e Jú p ítea. El t ufos doMe pcrece ser ei sim bolo p o r ex-
cflencia de la in teiigencia o del ángel (9, 10), m e diador ernae ei ctelo y
la tienda; por esto la tradición biza n tin ^ 11 lo a tribuyó a M ercurio (2). Si
este aulo s con b o rdón a ser en 1i cultura n ledtteactmf c un it^stru-
m en to puram ente d íonisíaco, se debe al hecho de que en el sistema de
w r e spond^ c dtó de aquellas culturas ei orr k n «d fos. plan e tas j úpit^ - y
Vf rtUs qiitd ó p fa m u tado. M ás ceaca d e Venu s se cd o ^ ei o b o e y el áu-
los con cinco a seis agujeros (sin b ordón), y c o n un papel puram ente
eaótico (cs á 17). T odas ^as flautas del re (lfn fn un análogo en la zoná
si-fa.
Por f s(rr situádo en la pendiente SO de lc m o n m^á de j ú pitCT s o ) , ei
papel d d re se e f u n d e a veces con ei alamf n to d f i dc q u e o cupa d pen
diente SE de la m ontaña. Am b o s lad o s corresponden al simbolo del pla
no inclin ndü202. P or esto el tam bor con hendiduaa (Schlitztrommel) sus-
p 2 ndido con frecuencia en piano in d inado y a d i t i c i o en h s cutturas
ln f galítíc.as con una n ota masculina muy ^ u s a cdm ocupa unas veces el
I t), y o tr a d re. Lt form a rectilínea de fs(f tambor parh n te fo dsíg-
naria la casd ló (re). P^ d hecho d e que en k s culturas m e l ificas ^os
ritm oc de tetes a m bores talla sos en forma del cu erpo d e un r n iepasádo
están consldffádos como las e ocesd etos ant epcsadoc '1 obiiga a adjudi
carlos tambien a la m ontaña de M arte.
Señ á ^ n o s q ue k línec üi-ra n o p asa directam en te por d W (Jú p tter).
Este sonido se que da muy cl exter ior de la m ayoría de las relacio nes en-
iaf lo s sorndos tereesrees ree-, d , mi, ii) y los l e s t e s (fa, ^ reproduridos
en el círculo de las q uintas. S61o el si (vida ascética) tiene una relación di
recta con ei sol p o r medio del eje sol-si'.
E - S o n id o a
R aag o s c a ra c t e rís t i c o s :
1 e l e m e n to : tierra
2 astr o s: V enus. Z o d í a c o lu n ar: V irgo . L u n a lle na
3 c o lo r ’: v erde
4 se n tido: U c to (m a n o)
p o r el eje f a - l a , p o t e
7 m am eoo s : 5-6
8 h o aas y casa s: 1&- 20. M ié cc d e s
9 i d e o oo g í a: vida e r ó t ic a , ftoos de am or, n o v ia z g o
10 n^uj e r. c a z ador
F . S o n i d o mí
R a s g os c a r a c te r í s t icos:
I e l e m e m o s : tee r r a - agua (fiée l )
co -: pzp 1 o m b lig o , v i e m r e
7 números: 7
8 h oras, ca s a s : 22 (20-24). Ma r t e s
9 id e o log ía : s a crificio v i o l e n t o , ofrenda d e l sa cr if icio,
ritos de pr osper id a d , c o n c ienca d e l d e b er, d ol or ,
v id í v e g e ía ii va, mat r i m o n io
Iü p e r s 0n a s : s a c e rdoie0 y p a s t o r e s ( « a d ores)
E le m e n to s m i x to s a) c o n fu e g o
A tos anim ales característicos del mi, el buey, la vaca o la tortuga (5)
corresponden la lira con 6 o 7 cuerdas (7), tos cuernos d obles y los tam
bores fabricados a base de u n caparaz 6 n de tortoga o de un m ^ ^ n (6 ) .
Lo referente a l n ú m ero de tas cuerdas que hem os insrnuado en ta págim
240 plantea un probkm a especial. D ice la tradición gr:^^^a que ta kithara
llevaba prinh tivam ente 3 cu eretas y que su núm ero se aum ent 6 poco a
poco hasta 11 . En la epoca hom érica ya ten ía 7 euerdas^ . Por otra p art e
la tradici6 n ch ina atribuyó al ch’in ora 5 , o ra 7 cueretas. Esta variabilidad
del número de tas cueretas p e rm ite sospechar un antiguo in tercambio e n
tre e y mi, dado que sus sím botos geom etricos re -pectivos sólo son inre r-
siones de i^]rap^r^c:tc^^i cuya reu n i ón forma ei tam bor en to rm a de reloj d e
arena asentado en la casa 19. M uy probablem ente se reve lan. aqui tas h u e
llas de un aspecto más antiguo del sistema clásico. Tales h u eltas drmunciam
uri ssstem t p e n tatc>nicu o h^^i^at 6 r^ co en ei cual ei etom ^ t o tien a n o
ocupaba sonidos. sino tan sólo uno o dios. Dada la fuerte p e re traCió m
del re por los elem entos del sonido so! (aire) y del mi p o r ei si fcg u a L u
na), parece m u y probable q u e en ei sistema p en tatórnico ei som do ái (Ve
nus) sólo representase al elem ento tierra. D e ser esto ex acto, resrilta u n á
esd a de cinco sonidos c o n tiuuos: fa, so/, la, si, do, o sea fa, so/, la, do, re,
con tal que pro ce ctamos p o r generaciá m de quintas ffa-do - ^ l-r ^ a j. En ei
sistema h rx ft ónlcu podemos admitir una kithara en el re, nn en rras q u e ta
kíihára del mi con 7 cuerdas (lo m ismo que el ch'in CUm 7 deb e
ser una crefción del sistem a heptat 6 nico, ya que este im tru m m to parece
relaciona-se c o n la inversióm del trapecio del e . Para tucár la k ithara de ta
zona del re, este instrume n to debrá m anten erse en la m isma to n n á q ue el
trapecio del re (con la linea m as larga abajo), m i entr a q u e \a klthara d e lá
zona del mi se invirtió. Esta inversió n parece trasluci d f ú n m riertas p ár-
ticulár rcf des de la drrum tm ácíón de las cueretas, p ues la cu ereta que dáb f
el so nido más agudo se llamaba N e t! (=grave), y la cuerda que em itió el
sonido más grave se designaba como H y p áté (= aguda). En el sistema he-
xatónico la kithara con tres c u er-das deb ió co rresponder al instrumento de
la casa 11 y todos los m strum en to s con 5-7 cuerdas a la zona d el ta ya que
d ^ dc ei pr-ir^cipio oos núm^er^c^s m ític o s debían rep rrtirse según te ord en
zorircrl: A ries 1 C^^ncer 2 G em inis 3 Esc o rprán 4 Libra 5 V irgo 6 Tauro
7 Piscis 8 Acuario 9 C ap rico rn io 10 Sagitar io 11 Leo 12 Aries. El au
m ento hasta 11 d e ais cuerdas de la kith arr acontécl 6 en una cultura tar-
dia que no interesa aqui y que corresponde a una nueva n^ n e m d tí re-
prrtir los n ú m eros sagrados.
Las casas 22-24 de Sutu m o son en parte subordín d a s a la ¿íorm d e a
Luna y f o r m íi lm ra te Lv hallan empareniacks con ei sím b d o del yugo (6) .
N o s6 lo se acusa esto en oos cuernos doMes, que m isticzm énte c o rres-
p o n rén a a maZr, rino tam bien en la lira de la casa 23/24 li^c^bia a baie
de cuernos.
E le m e n t os m i x t o s b) c o n air e (m e t al )
Los discos m etáiicor tocado s con m artillo ^asas 21, 23) adoptan la for-
m r del cuíute» m a guante (2 ) y sirven parr conm over a tas almas ra te is-
téCidai (9). La voZ en ei mi er aquella con un tmibre de vaca (5), con lr
cm l loS s^ ^ dote-i vedicos (10) rolian recitar los texto s SagradoL. C om o
hém oi referido m k página 238 la recitación de estos textos fue acom -
pafiada po r un bor c ^ vocal, que im trabr ei zum bido de: a s abejrS. D e
érta maméra lr recitari 6 n con voz de vaca y el bordón, q u e im it 6 ei zu m
bido de la abeja , represen tan claramente ei eje valle-m o ntam -cielo, tie-
rra-rire, v^aca-rbeja, teche- m i el. La voz de a vaca es ei tim b re del Sacri
ficio, m e ntías q ue ei zum bido de la abeja es ei son de lr díitanra d iv im .
Trl w z la cc^m m bre « paño la de llam ar «va cas» r o s dflerentó m o d o s
greg0 riam0 S o «la r o n ^ d a d de c<3i distintos rectllnrfu^n » provenga de esta
manera de entonar los canto r reiigcosos.
El ra ld^ ón m Strum ental caracte riza tam bien la zam pora, cuya cá-
rm ra de aire eStá hechr a base de una p iel (6 ), simbolo de a mortalidad
v del racrifirio vio eraito (9*). La zampon^a, com o la flauta de Pa r de a ca-
ia 22 , Vs un inSm im ento pastoril (10 ) y form a en ei eje valk - m on ta m a
cont rap r r tid a cte la zrm poña mititar217 y del i^ strum énin del fern^
En a caSa 2 1 sV ^ túan los cencerro s que Itevan los v a S vaca S
(6). En la c^aia 24 , entre mi y ri, parece situa rse la campana amurilla chin a,
que ocupab r ta t^^^i^aza de la Luna» (ii); sirvi6 para ritos d e lluvú (9) r a ei
eje valle-montaña, fue em badurnada con la sangre de un buey de sacrifi
cio (5 ), aCUS6 una nota claramente femenina (tierra) y fUe en SU o rigen iin
b cm bú á g Ua). U n C cultura poster ior 1 reem píaZCbe por Un gong en for
ma de cubo:i“ ador nado ro n ran as (5). Su posiciún interm edia entre mi y
si (tien-e y agua) m ot:iva los dibujos con ocbo rayos (7) que suele ]llevar. LCs
atribuciones numCn aís tardíis le atribuyeron doce rayos. Am bos instru
m en tos, campana y gong, tienen un acento lunar muy m arcado.
G . S o n i do sí
R c s g o s c ara c t er í st i c o s :
1 e l e m e n to»: a g ua (e s c a m as)
3 c o lo r : a z u l- n e g ro
4 s e n t i d o : o íd o (o reja )
g e n io ees mi si i c o s , bam bú
6 n ú m e r o s: 8
9 ¡ d e d o g a : s áb e r m ístic o , m e l a n c o l í a, c u l t o dív i n o
10 p e n sonas: s an t o , h o m b re a^^<^^ti c o , p e s c a d o r , m ú s i c o
1 e le m e n to s : a g u a, fu e g o , aire
2 a stros: L u n a. S o l. Marte. Z o d ia c o : A cu ario , C a p r ic o r n io ,
3 c c lo ees: a z u l, e n c a m a d o , am a rillo
uni d o s p o r un c ir c u lo p e q u e ñ o . a r c o , cu c h il l o , espa d a,
7 n úmeros: 9 - 1 2
8 h o aas, c a s a s : 4-10
9 i deolo g í a: m u e r t e , parto, puri f i c a c i ó n , fecii n d i d a d,
10 m é d i c o s , bardos, se g a d o r e s
c o c o n r a m a s h e c h o a b a s e d e u n C r b o l si m b o l i z a u n r u n i d a d s o c i o l ó g ic a
(g e í í i ) y si n / e t a m b i é n d e a t a ú d , c o m o e n ta s c u l t u r a m p g a h ' t i c a s p u r o p a s s.
L o s m u e r t:o s s e e x p o n e n en un barco u sa d o y v ie jo h a s ta q u e e l c a d á v e r
e s té u u f a c t o y s e e s p e r a la ll e g a d a d e l a lm a e n a m o n t a b a p a r a li m p i a t
y c o n s e r v a r l o s h u e s o s . E n e s t a s c u l t u r a h a s t a t a s crasa s s o n sí m b o l o s d e e s
ta r e t a r i ó n e n t r e l o s vi v o s y l o s m u e r t o s , p o r e s t a r c o n s t r u i d a s a t a m a n tara
d e u n b r ry o f i j a d o s o b r e p a t o s ( = r a m a s ) . E l t e c h o s u e l e a c u s a r la f o r m a d e
um h o z l u n c r ( d o) , q u e re p r e s e n t a e l b o r d e su p e r i o r d e l b a r c a H aca P s-
to s t e c a o s, a d o r n a d o s a m e n u d o c o n c a b e z as d e c a b a llo s, c r n d u y p u n a e s -
c s Ií i -c h c c h a c b o sp d e u n t r o n c o d e á r b o l c o n m u c h o s m u ñ o n e s p r o v i s t o s
d e l o u c u n -n t ^ s d e l e s c n i m a re s s a c r i f i c a d o s. D e n o m m a s e e s t e á r b o l « ta e s
t a m b i é n e l r r p r - l i ra , c u y a p í l m r l o g l c p r o t o g e r m a n i y a e s « tm n y o c o n m u -
ch o s i m ^ i r e s » » . (S aü d o es q u e lo s seres h u m a n o s que tr e p a n h a c ia e l
c i d o p o r m e d i o d e u n a r p a e i e t a n a ú n e n la f a n t a s ía d e B r e u g h e l . ) E s t e ú -
-^io d e (r o m - n ^ c i ú n d e ta s c c s c s s e a c u s s a a ú n m á s e n ta s c a s i t a s d e l o s e s p í-
r it r o ( f i g 1 0 7 r o c u y a s e n t r a d a su e l e n r e p r e s e n t a r lc b o c a z a i r u n m o n s tr u o
cho dP a c P s a re p r e s e n t a v a a z o n c s i- f a - d o , y a l a m a n d o d a d r l G é m i n i s ,
r n t e m r a q u e l a c a s a m is m a , y e s p e c i a lm e n t e la e s c a l e r a q u e ^ n du^ d P s-
d e l r í:i ^ t^^r h r c i r r l b a r c o , c o n s t i t u y e n i e j e v a l l e - m o n t a ñ a . E l y o n j U n t O d P
R ito s de p r o s p e r id ad
n j p do / oo l - m i / s i
R ^ g o s c a r a c í e r ssticos:
1 e l e m e n tos: f u e g o / a i r p- t i e r r a / a g u a
2 astros: Luna y S o S1 ^Pa r r e / Jú p i t eu-Sat e m o L L uf a.
Z o di:ico : AriP s, C án c e r , G é m ñms, Es y o r p i Un- T f L ro, Pe z
3 col ores: e n c a r n a d o / a m ar i l l o - v er d e az u l
4 se n t idos: o j o / n a r i z - o r e j a / o j o
C a n i m a l es: fénix. guíiUa, t o r o , buey, va c a , c e r d o , co co d rilo ,
r ^ a , oo r uuga. p e z - s ie r r a , salamandr a , f lameI ic o t s e r pi e n tP,
7 n ú m e ro s: 2-3, 6-8
8 h o aas: 12 y 24. V iernes v m artes
9 ideo l og í a sacr if i c ios v io le n t o S, r i t o s dC pr 0 i p e r i d a d ,
j uo eos c on p e l o u s , ju e g o s a c r o b á t icas, lu c h a s r i t u a U s, c a i am i e n t^ s
A B
ab ba
; Pero s uól podría ser el lugar m ístico de ^ gem elos en la tie rrar En
la m itología indo-aria sus animales p referidos son el w b d lo, el lob o y d
cisn e. A nuestro J3^r^l^e-", el intervalo sif/a (al c ual r a r re sponden estos
i nlm r leS) tiene qu e ser una zona com ún a los d o s gem d o s, m íe n tt ^
que h s z o n ^ Id-mi y mi-si tienen que crract:r r lzrr a po sld 6 n respe^ r a
del her n a n o 0b téu ro y del herm ano d a o . Por ser un j^sistor u n o d e
dos h er na n o s (A nficn), h e m os de situarlo en el lu gar de t a prSt:0 reS y sa-
^ r dmeis (mi). Por ser gemelo, Zeth o s tiene que ocupar u n luga ¡m á^go
(mi); nras e n vez de estar o rientado h acia el si, com o el m úsico A nfión,
Z ethos, el cazad 0 r, se o r ien ta hacia Ven u s. Feente al cazador O rión que
form a la tro m p a del ele f an te en la m o n taría de M arte , Z eth o s ocupa la
casa d el eU erno 22 . El p^a^stor se Falla en la casa 23, donde se sitúa la ki-
tFara con la cual Anfió n elev 6 ocss m u ro s de Tebas. Esa kithar a co rees-
po nde al g o n g indonesio ah son del cual los nad ’a construyeron los m u
ro s sagrad ^ 2"’. Según una tradición african a, al bajar del cielo hacia la
tierra el caza d or divino dio a los seres h u m anos una zum badera que cor
tó de su p ro p io brazo2*1. Por esto parece m uy probable que las dos zum
baderas de la m ontaña de M ar te representen los gem elo s.
La r o c l 6 n de d g em elos es la idea conductora en los r ttos de pros-
p eedad y e n las síete p ie r n a s que suben desde ei vulle lim) hacia los an-
t e p ^ dra en a m ontaña. Para lograr tas b endiciones de ta m ontaña ta s
g em e los t e r r e s ^ (ab), que form an la an tíeesss de lo s gem eios celestiales,
im itan en u na manera te reestre a n to ta retacfon r ielo -tier ra (AB) com o
na n tíu ralé z t del Gemln ss (la fú^ n de tesss y antítesis). La relaci6 n cielo-
tierra se sim b o liza m ediant e la lucha, la n aturaiezt d o b le del G ém inis por
a
ei FeCF0 d e q ue ésíé com bate se desarrol entre h e rm ano s gemelos o dos
gr upos r a i p a r e n t a dos de la ^ u sma tribu. E n esas luch as ei tiro a ! arco y ei
tam am iento de pe dras con ^ manos o con una h o n d a constituyen una
d e tas drm ae más fue t e s que traspasan ei cielo y la tie rra y los enlazan . Es
ta C0 rCep Ció r m ^ lítica se refleja tam b ién en tas fochas ci^í^íc^íis e n tre
endros o p astores y giga^ ^ (tw -ídO^.
Tal lu d i a es una verda dera concurrén c i t qué se eealiza en tos ptan o s
sim bóliCo s más dfterenees. M enci onar em os aqui los sa crificios, tas m o n o -
maChías Mg ra tk s, los bad es rtu ^íl^í^s^, tas fiestas deportivas,, ei canto, los pla
nos asü:oló g iCos y léngü ssticos y los sím b ofos grafio .
M o n t añ a V a !le
A B
ab ba
A b
ab ba
Valle Montaña
orquesta baja orquesta alta
ba
m i-so l Ca ^ o
o
la -d o m i- s o l
3/4 IJ J J I J . J J J . J IJ J J
2/< J J 1J J : J J J H J J J
La mversí6 n reside en el hecho de que la partee m etódic a (el elem en
to fem en lno) Se canta por el hombre, y la parte instrume n tal (d r lem rntO
m ^cuHno) em ite un ritm o binario (fem enino). La idea fundam ental de
la j o ta es de «cansar a un h o mbre». La m ujer cifra su o rgullo y su v k t o-
ria en partlclpar en cada baile sln m anifestar el m enor can san do, al paSo
q ue los h om bres ya estén sumamente fatigad o s. Por esto ei luga m ístico
de la j o ta es el rj r tm /sl - do / s ol. La zona mí / si le im pone Sm n ím m » m ís
ticoS 7 y 8 que fijan la estructura form al del baik , \a zo m doS o c o r reS
ponde a loS O m e ro s sagrad o - 2 y 3 que caracterizan su m e tro. En ta ana-
log a micro cósm ica la jo ta con un m etro blnar lo se coloca en la g i g a n ta;
la j ota con m etro tem arlo. entre la m ontaría de M arte y el M ontedfe J ú -
plter. A su po sicl6 n en el valle entre m i y sl (núm eroS 7 y 8) correSp o n
den tas 7 £rases d e la jota, ya que la últim a (la o ctava) p arte es ldéntica con
la prim era.
El yo del (ejemplo 15) constituye una for m a a n ó b ^ al flamrnCO para
lmpetrar ta lluvia. Esta form a no s61o encierra el m ovlm len to bru Sco de
Subkta, sino tam biéb un descenso m uy abrupto. Su p osi d ó n mís í ^ p a
rece ser al pie de la m ontaña, desde la cual el yodel alcan Za Su tan carac
terística s<^j?ti^^a do-sl bem oP^.
Estos « m bio s rópldo s de voz de pecho y d e voz de cabeZa o d e gar
ganta po r m edio de los c u d es se realiza el yodel, c^ r ^ p ^ d^ n o rm a l-
m ^ t e 28" a G ém im s (pecho) y a Tauro (garganta). Ya q ^ c t a mend o n ado
qu e ta parte situ ada por debajo de ta garganta de ta m o n taña de M ar t e
es ei pecho, m ée n rras q u e la garganta en tre Íss doS cum b eeS de ta m o n
t a d es el cuello del G 8 m in is. Carece m uy probable q ire ta voz de v rén -
tre (C^£Írlc:el:), aún tan im p o t tante en lo s culto s budistas recientes, tam
bién Oe empAaba en otros tiem pos para el yodel. En la g^ g rafia míttira
tal voz de vien ti^e Crreesprnáe a las cavernas de la rmmteña. Ahora bien ,
tanto rn ri zodíaco normal com o rn ri zodíaco lunar, el signo astro ló
g ico dAl G ém inss equivale a baazos, pufirnnes y prcho. Tal equ ralen^
entre ri z e d h r o de la Naturaleza y ri zodiaco mí stico del h o mbre sum i-
m stra Ai punto de part:id a para comprender ei papel m&tio) d el yodel . La
voz de p^ t a (G éminis) es un elemento común entre el ser humano
m íttlco fcod í^ o lunar) y ei G ém ims, rs decir, la Narnnd eza (zod k co
n o rm al).
cirlo N a tu ralez a
c u e rp o v oz H o m b re C íéiTÚ nis
m ístico Z o d. de la Z e d . solar
Po r o da p a rte, la retaclán con la tie rra se expresa por los tér mi nos:
La idea dom inant^e parece ser la n atu ra2eZa d u al del yugo (feliZ y do
lo roso), que ro n rtk uye el sím bolo del m atrim o n io em re el cielo y ta tre -
rra. E sa idea duals ta se: m anifiesta ta m b ién en la evolud ón histá rica (o
qulZá va prim ím a m e n re) con el doble sentido sem á n tico (o riglna r io) d d
térm ino iubilare. Según los p ocos docum en tos literar ios existentes, iubila-
re=gritar (habland 0 del halcón) se em plea tanto én él sén tid 0 dé lanzar
gritos j u b üosos e X Uiurn, exalcm t cio n es de a.legii^a; hebr.: it^¿?el y m uy
protablem ^ t e y0 del) Com o para «can tar alt ernativamm te ml éitilc past0 -
ri» (H ilaria s de PortiereO. Así ei term ino iubUan , que servia para design ar
ei gr ito gi i ^ r ero del halcón, correspondía m áe t:ardé (o v» o rigm aria-
mente) al go to dé a iegría lanzado por los pacificos pastores. D e ig^ m o
do iocus, un te rm ino u sado para un g racioso j uego de palabras, cam bien
puede ser una oca seria. Según la ley de tesis y ^ 0116515, ei m ismo te rm i
no pu ed e Sigm ficar fenóm en o s lógicam ente opuesto s á em pre que esto 5
térm ino s sean análogo s m ísticamente; p ues, a raiz de la ley de inversión,
ei águilm guerrera que grita en la m ontañ a a 0 ^resp 0 h de a tos pasto r^s pa-
cificos que cantan en ei valle.
Para r a m p re^C T la relación eetré mbUare e iugulaK es n Iéeeitér d ^ -
se de que tas culturas antiguas consideraba com o trn vehiculo o
un r r m m m ística ei canto y tos instrum en to s m usic^de^ La mística b rah -
móm ca d e ^ gníi ei Caleto í-ítu al como una m ve o com o I u ria<edas d é u n
crrró , eS decir, com o la o ración mi sma o como un m ed io que Sirve p a
ra ^ m p c ^ ra i' ta órrción. Según la m isma doctrina , taS m e]^oci^^i del brhat
y del rathamtara son las dos n oves que «per m iten atravesar el ssarif id o »286.
Cantar u n h im no es «subir o entrar en un h im no com o se entra en un
buqu e ». Pero ta múSica no es tan sólo un m edio de tram p e e , Sie ó ten^
bién im arm a. El arco de m úsc a y ei tam bor circular Se ^ nsid^ ^ c o
mo arco s p»™ t r a r ; ocss tu b os (flautas), com o cerbatanas E n ta tradiCió e
griéga, Á item is, la d iosa de la caza, y A polo con ei arco Son oos p ro tec
tores de la m úsica. E n ei Veda estó c o nsiderada com o una flecha la p le-
gíirta can tada2*7. El «rej incho», aquel chillicto p^l^»>]c^e^^adó y m uy agudo
qre ee f'ir^í^i;^a ^ u n p o rm m eeró descendente, se u Sa com o ee ñ r l de
dm a o 288. La expresión «tirar la canción» o «tirar la maldición», exacta
mente com o la «codolada» catalana ( c o d piedra), expresa claram ente
urn acción agre Siva. La misma idea guía la expresió n ch aman;ística «tirar
l;i m ed irim » c o m o u na pie dea por m edio de una h o n da. A m d r n emte ei
irom bre «:<Códmtada:*Se ^ ííc» poe igual «a una canción b m k s ca y religio -
ia, rarratiTO o sé r i c a»2» , lo cual indica que este tipo de canción tiene su
raiz en u m ^ ción violenta y en la inversión, »1 igual q u e loSj uégo s atie -
ticos, ei mhzamíénto de b otas y los j u egos rim ú e s en tas fiestas de cose-
^ »1 p ie dé la irurntaña. In d u so la saeta españ ola tom ó iu n o m b re del
te r m ino sagitta. E n n u estra o p in ión la estr u c tara m elódica d e la saeta re
fleja fielm ente las n o ciones arco y j H i a (vasse ejem plo m usical 17). El ar
co corresponde al arco de sacr ificio d e la casa 23, cuyo so n ido -sírnbolo
(nii) const ituye siem pre la base t onal de la saeta. En cuanto a la flecha he
m os de d istin g u ir do s dpos d e saetas, una de aas cuales em p lea un f y
o tra alterna entre fa y f a sosse n id o. La saeta co n / a sostem d o o cupa ei ej e
m i /si-do ZsP . Por ser el f a sost enido un sím bolo del cuchillo , de la flecha
y d e Acuario, la ít ó í i de la saeta des^ r ra k s nubes de lluvrn. La saeta
q ue p:eSClndr d e l fla sossem do corresponde al eje do-mí. Se co n tin m es
to p or la p osiciá n que vin o a o>cu par la saeta en la cultura cr sstiana (Vier
nes Santo) y la m an era chillad o ra de cantarla que ac^usan c k ram^ t o el
carácter de un sa c rificio v io le n to en ei eje valle-m on ama. D esde ei p u n
to de vista ^ ^ a g ira b f k ch a del mi puede ser una flech a ^an^z^ada p or
u n arco {hech o a b ase de cu em o s cuyo sentiido á m bólk o e qu ivae al yu
go) o una k n za (ó) proyectada por una b aUesta contra k de la
m o ntañ a (pech o d el Gem ini s, eje vU e- m o n taí a o contra ei cassiHo n e
g ro , esto es, c o n tra las n u b e s que encierran la lluvia p o r e ncima de la
m o ntafia d e M ar t e (eje valle - m ontafia-r i d ^ . E sta lanza es k a n^a de sa
c rificio con la cual tos h o m b ees matan a Sí* \i^ci^n^í^s du r an te los h o lo
caustos p ara h acer- c orrer la sangre salivadora. E n k s cultu ra s mcgdíticaí;
recientes esta lanza2'*' toma p o r bknco un buey o un árbol; pero k je -
rarqluíc \’édcaa d e lo s holocím stos-perm ite sospechar que prim itivam e n
t e pn los sacrífir i o s m s ¡ solem n e s se sac rificó a un h om bre. Esta lanza o
flecha es ei n t m o -sím bolo del sacrificio en ei cual se basa la v ida del u n i
verso2"1. ^
Así, p u e s, k n zar una can c ió n es una acciá n c ^ e üm q u e, p or ser acú s
tica, supera aun ei lanzam ie n to de una flecha ardiente. P u e d e ser m o rtal
esta flech a o lanza; p«to tam b ién puede ser m edicirn l. Pu e d e ser «i m k » o
«buena» y pued e sei- un insu lto o una alabanza según ei ju z g a r individual
h um ano ;, p tro e n a bblanzb del eje valk -m o n taík sólo impoi-ta ei «p^ 0
sacrifirial» de esta* fle c h a . Según esta ferrea «^ t, k >s sa c r ificios más» cri-
m in a ^ (con ei m ayor «peso sacrificial») p o r parte de k >s í^oélblr^S se
tram fom w n p rec ss ^ ir n to en tos valores místicos; más gm n d e s, merced a
la inrcrció n q u e s« vr 0ificb e n la m andorla. La dtfercm crh en tre los dos ex -
prem os d e la b ak nza sólo eeside en 1s dirección impn e sa al sacrificio;
m k m n s uno p ro duce «1 üac rificio destr uven d o una vida ajen a, mro f
ei sacrificio de si mismo ofreciendo su p ro p ia v i d . A cada tisteza h u
mana corresponde una alegría en la m on taña y a los canto s alegres de la
tierra corresponden los cantos funerario s en la m andorla. El ImÍn/í ^ d el
águila guerr era o del ave garuda que lleva un buey en su pico es en la
m ontaña la expresió n de la v ictoria lograda sobre una víctima que expi
ró en la tierra. Inbilare en eí do equivale a iugulare (matar) en ei mi (tierra) .
Por otra parte, eí utbilare de la tierra se b asa en la m uerte d e urn victima
celeste. El térm ino medio e n tre iugulare e iubtfare, que parecen ser té rm i
n os contrar ios, es «contraer la gargan ta», ya para estrangular, ya para can
tar con voz de cabeza, com o lo pide la ejecución del flam enco, de la sae
ta o del yodel. Asimismo, hacer poesías e quívocas y saltar (iooilan, ioce re)
es matar la distancia lógica y espacial y poner bajo un yugo com ún dos
elem entos alejados naturalm ente.
S an t a M aria s o l a S a n t a M a g d a le na
t re n c a la c a s so l r . p o rta l a cade n a ;
fa do sol re la mi m fa
fa do sol re la mi si fa
Aunque oos nom bres germán icos de los dms en parte son adaptacio
nes de ^ nombres ktinos, su significado nlisticn no es ri m i m o dt? la
tradirión moditr^-ánoa, sino que repsesonta la ideoo igí drl sistema clá^
co. El Stmitag (= S<nifltbrrcd, sábado, el «dia del ^ oche^ n )) C0rreip 0ndr
al sonldo del pavo ^^al (re, réepúccuio). Sonntag, M ontag, D o mrereteg
^ r i^ r a n las palabras Sol, Luna, trueno ; D óem tag, quiza, r> verbo dicm n
^ e r w ) qur corresponde al «ti (doboé y sacrificio). El Mittw och ^ m ta d
de la semana, m iércoles) co rresponde al sonido sol de la teo ría india ma
(__c en tro) pero ei orden sumand du tas días ustó camb iad 0 en tre s0/ y mi
d o n d e se interc a la n ei sábado y ei viernes en tre marte s y ^-i^trcc^o^es. Esta
alteración debe h ab erse efectuado m ás tarde y corresponde a lo s cambios
m e n cionad o s an terio rm ente : la p e r m utació n de Venu s y Jú p iter Iusío es,
de v lerner y m iércokí;) , y h d e M arte dO y M r c m r o (re), esto es, de
ju e v e s v rábado. Al exp o n e r ocss etemun to s del p k n o m clm ado 51,5 c^uddó
m encionado este caso de p e rm u tación del do y de! re. De tal m anera ei
eJ u doAoí- wiA i ^ r e sponde a jueves, viurn e s y lunes/m a rres.
E n el sistem a clásico tam bien el orden ustetico y etico de o s m odo s
m usic a l se ^ apt a m ejor al o rd e n natural q u e en ei s s terna griego. En
o p o sirión co n ertu orden ^ i e g o 306 ei sistem a d á sk o ru gie(e d o r c k n a -
g u i en ue: X
e l m o d o de re ( M er cu rio ): e q u i l i b r a d o ;
e l m o d o du h ( V e n u s ) : e r bt i c o ;
e l m o d o de rni (S a tu rnos): d e sc u n d u n tu , se v e r o y t r i s t e .
mi b. / do \
r ¡
^i^i:urno M a r te
m o n ta ñ a
Jú p it er
mi \ g a rg a n ta
E l á r b o l d e l a v id a
Paira ter m inar la descripclón de ks rea c iones místicas entre el clelo y
la té rra es preciso dedlcar aún unas páginas al árbol d el n ^Undo y al ár
bol de la vida”7. Según u n a tradición m uv extendick, el árbol del m un-
dó salló dr l O caano y cred o d esde la tierra h asta pen r trér ón ól d d o . Por
el contrario, r l árbol de la vída, cuya copa va solamente hasta a m o nta-
Sa de M arte, está considerado como una cariátide drl d é lo . Este árbol de
la vina tien ó tres raíces y tres troncos, o sea tires raíces y Un tron co c u
tral con d o S rarnis k te r a é s q ue form an las dos cimas d ó k m on tafia de
M ^ tó 2”. En árbol ofrece d os aspectos prin cip arles. SU ésp ect 0 lunar repró-
senta la vida, es drd r , el sab er velado; el aspecto solar c o r responde al ár-
b 0l dó la sab id Ur^a y a la m uerte. C on frecuencia só m u e Stran óst0s doS
aspóct0s p0 r dos árboles yuxtapuestos (árbol fl0 rid 0 y árb 0l c0n s f ia ó s
qUemédaS). A la tripartld á n fundam ental del árbol de k v^c^a c 0 r resp0 n -
d ó el trlple z o ctíacc de la figura 41a, rn la cual las d0s cum breS dó la m 0 n -
tafia Có M arte están m dicadas por una línea pumca d ^ E ste árbol ónd e-
r ra en su raíz y tn su tronco rl elem ento líc ^ do fcg^ y sm gre) quó
constituyó a b ase de la vida humana. Por esto d gitiMS ]^<^i:>e<íSrnt^écion<íS
antigua s p o n en en su base el triángulo m ísté o dó égUé o un p óz, m é n -
traS quó h s aves bé fad as (halcones, ógui k s) oc^ n Su c ó p a. Al cón tro de
la copa cor responde el elefante, esto eS, la luz qut baja desde la g^ gm ta
d e la nron rarta f a d a rl valle. Sus pies y su tro m pa (en fo r ma dó S) ló g rn
haSta la té r n y sus dos orejas corresponden a ks doS rim a S, o Sóa - e n 0 t r0
pl an0 Sim b ó lcc<— a las dos par tes del hacha doble. La i d ^ de quÓ ÓSte ár
bol eStá Ilr n 0 d e liquieó existe incluso en la cultiira d e lo s Cazae o reS óu-
roafn can 0 s. Segím esta traeid ón, el cém éle ó n divino h eneió el tro n c 0 dó
eiChC árbol y el agua, al p recipitarse fuera, trajo ro m igo los prim eros Só-
res hum m o s ’29. Sobrevive a m bién rn m u ch as cultu ras k idea de la san
gre quó con té n ó Óste árbol. La tr a ^ d á n m a c ara hab k dó un órbol sa
g rado q uó em p ezó a m anar sangre cuéneo loS antepasée oS Só sentaron
cercr dó a m o n tara debajo de rstr árbol, a p e a r: d ó q ue D ioS é s h ab ía
p rChibleo descansar bajo la copíi del árbol330.
El m ismo árbol de la vida aparece en el culto m egalítico, va com o «es
taca de sacrificio» o arpa-lira, ya com o escalera de l os antepasados, barco
o tam b o r. En la cu ltu ra megalitica de los nad’a u n arbolito ocupa ei lu
gar d o n d e nás a d e se alzará la estaca de sacrificio. C uando q uieren ele
var este p alo de sac rificio los nad ’a van a buscar e n la selva un árbol nm y
fu erte y primeram en t e dssparan una a nza con tra e l mismo. Si «bro a a
san g re d e k hei"^c^^» j iz gan que este arbot m erece ser una estaca de sacri
ficio. E ntonces lo t alan y le despojan de la cor teza y del ramaje, dejando
solam ente tas m ufio n e s, que se designan com o c u ernos. En to n ces se to
colo ca sobre u n a c am illa envuelta en una tela e n c a rn ada («para que no se
enfiíe») y se lo co n d u ce al sitio d onde habrá que v o lverlo a plantar en la
tierra. E l tron co recibe dibujos esculp idos en form a de S, u n a cabera y
d os b raZos (fig. 57 ), uno de los cuales tiene una espada y ei otro una lan-
za3M. A este árb ol qu e representa a u n antepasado varón corresponde otro
árb o l que sim boli za la «Madre». Al igual que la ra n a, la tor tu ga, ei ele
fante v ciertas i n strucciones m egalíiicas, estos á rb oees son cariarides del
cieio 332.
R esalta m uy clara la posiciá n valle-m on tañ a d e esta estaca de sacrifi
cio. E l áicb^ol con a s ramas cortadas, cuyos m u ñ o n e s e^stan provsstos d -
cUern i)S, «qrnv^ a la «escala de los antepasado s» (q ue conduce h a ca la
m o n tañ a) y al «tro nco con m u cho s m uñones», es decir, al arpa-lira que
form a tam bién una escala hacia la m ontaña. A cen t ú a aú n m ás esta posi
ción en el eje vaille-m ontaña la costum bre de colgar cuerno s en el tron
co del árb ol y gongs en la copa y en la parte infe r io r del t o n c o 333. Ade-
im s se utliira este árb olheseplera com o tam bor paríante g^o^p^e^ando su s
n í e ^ descubiertas con un b aasó c 334. El gong de la copa es aquel gong de
la abeia d- lan t- la puerta de J ú p iter; ei gong sim ad o al pie del árbol s- to -
ea Euran te 1« eo n str u ceicm de k >s m onum en to s m e galm cos3"5 (igu^ que
la k ith ara de A n fió n c1 - levar los m u ros de T-bas). En Indonesia el árbo l
g^ in o lieva dos gon gs al pie del tro n co para que «suenen b ien sus rai-
chs»333. Tsl arb o l de la vida parece ser el ssmb olo m a terial d-l sonido mu -
sieal o dh la p ^ b ra, que son los dos m edios d - e o m u nlearió e por exce-
lhn Cia eotre ei Cielo y la tienda, ya q u e, según una tradición m uy difundida
vj Claram hnh io r m u a da -n lo s UpeéSshads, «=p t = p aabra), una veZ -sCa-
pad a a los dio ses se plterg5 en los árboees y su voz sigue reso m edo -n lo s
im m im m tas m usicales d i m adera, ^^^s com o -i tamboo»»37. C om o lle-
valr a m eeUd 0 «i asp ecto exterior de un antepasa d o divin n5^, estos tam
bores o árboles encierran la voz de los antepasados, pero estas voces sólo
pueden verificar se cuando lcss hom b t es g o lp tm estos tambotes. En c o n
secuencia, la volu ntad h u m ana exp resada por una oración tam borü ea dá
som ete la voz de los antepasados divinos e im prim e a esta voz sus prop ios
r itm o s y deseos. D e esta manera el h o m bre- m ago con sigue im p o n er su
volu n tad a los dioses. Por ser este órbol-tam bor la expresión de una im
periosa oración, nada tiene de extraño que coincid an los contorn os de su
form a con las figu ras de los orantes, cuyos co n to rnos están determ inados
por la figura exter ior del órbol, del tam bor o del pez. E n las figuras 55,
57, 58, 62 y ó 3 se yuxtaponen: a) la estaca de sacrificio (fig. 57, según el
R . P A rn dt) , b) vario s tipo s de orantes 3"9 y ei órbol de la vida (fig;. 63),
que parece cor responderás (véase tam bién fig. 41a). J. BinÉg"' im pugnó que
esta clase de figu rita s representasen ©ranees y lo s considera com o repre
sentaciones del dios del fu ego. E l p roblem r queda resuelto al considerar
la posición del Trbol de la voda que arraiga en los elem en tos agua y tie rra
(oración, pez) y se term ina en los ^^^m^n^(Ds fuego v aire. Esta posición
mística del órbol explica tam bien ei antiguo culto del órbol y el trepar ri
tual de los árboles, un tem a que conoció aun ei Beato de G erona 341 (fig;.
93). Las S del tronco corresponden al eje si /c jí-CoAoÍ (casas 12 y 24).
La horca q ue form a d ebajo del techo ei órbol de k>s n a d a debe co
rresp onder a la garganta de la m on taría de M arte, donde se fo r ma ta m
bién el trián.gullk místico (ckn ei v ertice abajo) del agua que sale de la
m on taña. Al poner este triáng;u lo sobre la pun ta de un palo se form a una
Y que ckrresnknde a la copa y al tronco del órbol de la vkk . E ste signo
representa ei aspecto doble de la m o n taña que se m anifiesta tam bien en
la careta del b ufón p o r m edio de 3sls d o s líneas que se propagan desde la
nariz a traves de Is^s dos cejas hacia tas sienas (fig. 60).
El m ism o signo parece caracterizar r las aves mós frecuentes en lr copa
del órbol de la vida (águilss, halco n es, gallos). Estos anin a des que tied rd lr
propiedad de gua r bru scamente la cabeza (Y) estón sentados en lr parte
m ás alta y m ós seca de la copa y vigilan las dos laderas de lr m o n taña. El
brusco m kvím itd tk de lr cabeza es otra expressón mística del asp ecto do
ble de la m on taña y aparece reflejada rún en una canción vasca que nos
com unicó ei R . P. D onosna342. «En la punta puntita de la rama seca de un
m anzano habí r en pájaro que estaba cantando: ¡n o! txirulLruli, s í! txiruli-
ru h . ¿Q uién podría bailar (o cantar) esta canción?» O tra versión prosigue
así: ¿Q u ñén podría bailar bien esta canción? El cerdo del señor cura se ali
menta c o n perdices asadas. T ú te burlas de mi: (tú bailas en cuclillas). Yo
cambien m e burlo d e ti: fc ai co). C atalina m ueve a este niñ o (en tus b ra
zo s). Y0 soy así, yo soy asá. Soy fraile y he bailado; soy un desgarbad o y
no se bailar. Da una vuelta al «revés» y o tra al «errevcs» (sentido opuesto).
C laram ente ve que se c o rc e rtra en esta cancián toda a ideo logía
de a m o n rarn de M arte. La poesia se canta com o un a cancián de cu n a
(=m aaid o rk ) o se bai^a sobre un alm ud, medida de gramos (eje dc^mi). La
altu ra src a , la copa dd á rb o l, la sátira, la inversiá n («no» y «si»), k s dic>s
vueltas, to d o ello son elem ento s característicos de a m o nta ñ a .
Lo m is m o o c u rre en los r-toos de cir^c^r^ci^sión (eje vhHe-m o ntafin) du
ran te los ^ a ^ w nte co n voz m uy baja m oviendo lnce-nIrtem e n te a
cabeza de derecha a izquierda^3.
El árbol de la vida toca con sus raí ces el agua (si), sale de la tierra por
d mi v se ^xtiencte hacia ei do fla m o n t ó a de M arte ), donde su copa
en 0 rm e fo r n a k gíurgm ta del G em ini s (si bem o^) y co n stiu iye ei b arcc
mistico, d sím b cl 0 del tran s c urso de la vida. C o m o su r aiz (si), lo m ismo
que su co p a (s bem ol), to can ei agua (ei «oceano» y I s n u bes de lluvia),
este árbol r e p r e s a ra un circuito cerrado (si-si b em ol) y, por lo q u e res-
prcta a su forn a , tamto h s raíces co m o la copa to m a n b arcos, au n que
uno invertido en relación con ei otro (fig. 27). Al inver tir ei árboP 44, ei
barco de la raiz está a rriba y ei barco de la copa abaj o . La figura esque
m ática 27 d el árb0l eXpre sa material m e nte la relacé raíz- copa (los dos
b arcos), ^ trolá g i ^ m ^ t e la relació n P is á s- G em inis, cósmicam ^ t e ei
dualisrno d el uniw reo , m usicalm rntr 0o s scnidos si-si bem ol y ei tam b or
em fo r m a d e reloj de aremn c<^aíias 1 y 10 ), o ei gran ta m b o r park m e. A la
naturaleza cek ste dd G e m in is corresponde la n ata raleza ten-estre del pez
(dualiSIn 0 ccsm k o) . D e esta relación de analogia deriva k com ulr ió m e r -
tre ei cielo y a y quizá u na form a antiqu ísima del cáiiz de M crf i
cic (fig .2 7 y P^^<^i^s-^^é m i^ s, fiig. 80).
Verckd es que a n a tu aídeM doble d d pez no se ma n ifiesta e x te rior-
m ente d e u r m od c tr n ncu sndc com o en la figura del G em inés. A m e
n u do ei pez se re p r^ e n ta cabeza abaj o y con su cok bifor me a rrib a, c
bajo la fo rm a de d os sirena s, una mascu lina y o tra fem e n ina, ccr dos ca-
b ezai y u na co a C0 malm. Los antiguo s tratados de sistrología p r a e irtra d
é g n c de L^iscis c0n do s p eces asen tados sobre k s pun ta s de los lados k te-
rales del triángul 0 r u stico del agu a (triángulo c0 r el V^é^I:l^i^e abaj o ) . P0r
tanto, a a n^ui-ideM d o ble del G em in is (si bem ol) e n ei m undo c d e ste
corresponde un pez (si) (en su analogía m i c r o c ó s mica) en el mundo te
r rena l. El pez es el conductor del barco m o rtu o rio en el d r cuta N o rte
(tierra) y eí guía del barco de resurrección en eí círculo Sur (cielo) Con
Ce eí pez normal (sí) se vuelve pez volador (sí bem ol). Los cisnes y los ca
ballo s lo acom pañan en eí firm am ento N o t t e. Al pasar de este firm a
m ento al firm am ento Sur se presentan eí feníx, eí elefante, eí dorado y la
palom a. Sí afiadímo s a los d o s barcos de la figura 27 (órbol de la vida sí-sí
bem ol) eí barco del firm am ento Sur, obte n em o s la figura 29, que podría
representar un sím bolo del arbol del m undo.
Al órbol de la vida parecen corresponder u n ser m í tico en form a de
huso con tres posíciones, o tres aním ale s en fo r ma de huso y con una co
la com ún form ada por la garganta de M ar te (la mand o rla). Sus b ocas
ocupan tas sonído s sí, níí y /a (fig. 72a). Al sí co r reSp 0 n d d eí p r z m s tico,
al mí un pez fU co (eí pez-sierra) y al h un pajara (rn la t^radícíón m ela-
nrsía muy probablem ente la hem bra del bucero). EttSd e r í p unt 0 de vis
ta in str umental deben cor r esponCde al sí la flauta mís tica, al mí la fiauU
de Pan y al /a la flauta travesera. El pez-sierra constituyr eí tr 0 n c 0 del ar-
bol (m--do); eí pez m ístíco y el p áasiro corresponda a las C0s ramas lat^
rales. EL tronco que se extíende Cesdr eí ni í hacia eí - r j ú n a te al z0 d ía-
co n o minal, tas dos aamas aa^^a^^^s constítuyen el zod íaco ta n ^ y dl
zodíaco solar . E n la figura 53 tal sítuación m ástica se presenta dibujad rn
un tambor m edian te un arbol con ramas cortas (m uñon e s, síer n ) al cual
roCran eí Sol y la Lunaa *3. Las tres volutas que lleva este tam bor corres
p o nden a la inter seccíón de oos do s m undo s (fi/a -Oo. . J u n t 0 a los tres se
res (fia- 72a) se ven alternativam ente aas dos b aUenas, o sea U ballena con
tíos poscsones (en ta inter sección d e oc^s do s firm amen to s Ce ta lómi. X).
Sus b o r alrs 1 sí se en curntran en eí círculo N o r tc (tierr a), se Círigen ha
d a sí-fa o re y constituyen así la e n trada al ínfierno (sí-fa) o eí p>aso CeSd e
el cíelo hacía la tierra (re). A esta ballena c o rre sponda c o n toda proba-
aíHclaC la isla de lc^s bienaventurad o s, la isla m aravillosa form ada por eí
dor-so ds un pez enorm e (tradícíón de Las míí y m a n0ches), eí gong «w a-
ní g u ts (= b o c aza drl tib u rón) de las crasas 4 y 17 y aq uella ri'pr m o r-
tu o r ía cuyas m elodía se asemej an (según una tr 2Cíd ón c é ltica) al so m do
que p roduce eí \ íiento cuando pasa entre lo s t snCon^ de una bd ta m
m u edití07.
D ada la posíd ón del p erro y de la ballena en rí dreiafo Cr qu intas, es
tos anim atas constituyen t o d a la p art e su p erio r del círcul 0 si-fa-do-(sol)-re.
Por el contr ar io, el c o c o d rilo, cuyc sitio central parece ser el nú (agu a- tie
r ra), ocu p a toda la zo ^ a terre stre re-la-m í si, por cuanto eSte anim Ul «sim
b oliza la fecundidad, la cultura hum ana y la potencia t er restre. La antigua
cukura ^ p c i s i l o r e l ad on aba con el ar^co m S y k atribuyó el p r á w de
amenazar al cielo (eje valle-m ontaña), d ado que el cocodrllo es el ú n ico
animal cuya garganta esta d irigida had a el d elo. E n la lu d i a entablada en
tre el d r lo y la tir r ra, la g^ar^g^ant^a del c o c o d rilo representa la firer a d e la
tlerra qu e se opone a la ^ anta <te la m o n ta ñ a Al igurl que a b allen a,
que trerre dos tíccc^^2^a^s, m erced a sus d o s p o c io n e s (re y rifa ), el co co-
drílo se re p resenta a m en u d o con una cola en forma, de b ocaza. En la cul-
turr m ex icana se añade a tal represe n tación la ddea de que este anim al,
sím bolo d e la tlerra fecunda y de la c u ltu ra h u m ana, será decapitado al
fin del m u n d o 348.
Lo m ism o que Lis b allenas qur reap arecen e n una posld ón inw rtid;!
en el d r c u to Sur, asl t i b ien los itireís animatos e n form a de hu so o r i en-
taCCs h acla la, mi y sl se p resen tan invertid o s en d círcd o Sur (fig . 7 2 b ).
Alll parecen repr e ^ n rar el fem x, el d o rado y d p ez vo lr dor. Los sels se
res d e la figura 72c form an bis tripub c io n es del barco m ística que l l ^ a a
los h o m b re s a rravés de la v dda crlésté y terrestre. A si c1^;^I3lr c^;^l^os, oo s seis
sw s re rre s p ^ dr o al árb ol del m undo d e Ii figu ra 29 en k posició n dd
ej r valk - m o n taña- d d o que Ueva r n su centro a m a dora dd G em íms,
mediad o r entre el cielo y la tierra. La fi ^ i ra 27, por el contrario, só lo re-
pres^ r a el órbol d e la v i d del ejr vaü e-m onrañ ^ ^ o es, el arbol d e a
vida ^Llln r£^I^r cuya copa fo rm a la gi ganta* es d r d r , la m ia d in ferio r de
la m an d o rla en la m o nta ría de M arte.
Lo s ^ r e s A, B, C de a figura 72c c o nstituyen rl tronco dd r rb OL En
litó repre s^ radcrnes ^ t i g ^ s este tro n co encierra frecuentem ente dichos
trrs seres d e tu m anera q ^ e éstos fo rm an un tro n co circundé p o r dos
ramas envolventes en esp iral. Aqul h aü am os otra vez la im agen del arbol
con 11is d o s «^rpk n tes. Est os do s animale s, r ntes de vérvé obl^^acios a arras-
mrwí p o r ei surlo a causa de un anatem a, Crb 1an de ir « guidos y ‘^^b^^an
dr fo rm a r u nas fia r a s de S (sm bolos d d eir Vallr -m o n tafir) v rsí los re
presentan cún unos dUndros babilónic o s (fig. 119). El ^ rem íi hnzsifo
cont;ra la ^ r plra te d e rruyó esta escala ser pr ntm a d el cid o y d rSCé aqu d
m om en to ei r n tre la tierra y el c id o sólo rra p oslble a trav é s del
O cean o f esto es, po r la m uerte. Por tanto, e l b arco m o rtuor i o (co
pa) q u e Heva r oos m irer to s al otro m u n d o w no slgue el ej r val k - m o n tr-
ñ a (mi-do), sino la ruta del círcu lo de q u in t as (mi-si-fa-do). En su posición
clásica este barco suele ocupar la mandorla del Gem in is y tener la form a
de un bucero350. Su quilk ar m ad a de espa das repr esen ta eí elem ento fu e
go por d eb ajo de la gar ganta. Sabido e s qu e en A ssain y en Indonesia lo s
feretros llevan formas de bu ceros y so bre asís tum bas de B uton se ponen
l os mism o s barcos asentados sobre un palo (fig. 109). Este palo represen
ta d eje v h ^ m ontrfic. La fo r ma prim itiva de estos r^ m im ern o s fune
rarios reside en la exposición. de oos cadáv ere s en la copa d e un arbolé. Lt
m s r a . idea se expresa en tas casas con techos en fo r ma de irme y co ^ s-
ttuit so b re p h oo ^ . Todas estas formas representan el eje valle-m ontaña
por m edio del cual la sociedad terrestre com unica a tm é s de l(s antepa-
saCos en lc m o n taña con ei cielo.
G a ll d o S a n ta C a tarina
passa b en b é !a fariñ a ,
A r t 0 y p a ss j e d e i n s p i r a c i ó n m e g a l í t í c a
U na s0rle d é figur i r a r r tigdlac in d u ce a cre0r que D )os, a N a tu rale s
v ol sor hum ano fterern conclneradcss com o una u nidad f o r m a d p 0r tres
p ^ r e ü m argan en la cual la N a turaaleza constituye rl tórnú™ m 0dio. Es
ta tripar t id ón d eI naacrocoam oc sr r epitc er 1 m icro c r sm n o
p 0 r la dlVí slón tr i p ^ t i t a drl cuer po hum an» (v éa s e los tres plírnos» p^ -
lr l0s en a fig- 123). Para aclarar esta concepción del univr as0 t 0 m amos
c o rn r 0^ase los de» s0x0s hum anos y la niviclór z0dia c a n0rm a del CUrrt o.
La SUpe it 0SlCiór m ss lógi^^a paaecr srr aq u r ll a de a figu^ 88, én a
cual los diterentes* üigpcs zodiacales rea rionan Cos soss p^ on a^ entre »
d e m a re ra tal que 0l g m po 1 constituye la dñ rá a y él gr u p C u í0-
p r e ^ t a el Góm in ss, o sea la N ^ u r a lzza. E n tre ¡ ü dos p^ e ü dd G emi-
n ie (A y B) pr sa a frontera an tro el d zlo y7a tierra. »1 grnp0 1U está t0r-
m ado por la pareja hum ana. Según este h ip o tético esquema, Cáncer y
Leo (est6m ago y coraz6n) de 1 A forman el trueno, es d ecir, la voz d e
D ios qire se repite y se transm ite por la voz (Aries) de 1 B. Po r am logia
se repi t a estas relaciones en tre to s seis person ajeS de a figu r a 88. Las
fuezzas creado r as de la pareja divina (Ercorpi6n de 1 A y C á n c e r de 1 B)
se transform an en p^clla^tla:as creado ras divinas por el Aries y el C án^ r del
G em inis, el cual tiene natu l atrza y semo destile (11 A y B). El Escorpión
de (I A y los signos Cáncer / Leo d e ti B corresponden al poder creador del
espíritu (Aries) y a a inquietud del corar á n (Leo) del hom 3re rmstico (II A ,
m rentras que Esco rpión, C áncer y Leo de este h om bre rní^stico rm^e)ti^^a la
in q uietud de III B. Estas seis e tapüs form an una j í í m qu u , p o r d^ecirlo asi,
una cascada de actos creadores de cada per sonaj e en la izquierda anhela
d a po r ei p ersonaje a a derech a. D ccha j erarquia de actos cr e adores Va
siem pre decreciendo y m aterialiáándose al pcoc agarse d e sd e un ritm o
acú stico puro hacia su realización material . Im po rta adVer tir que, místi-
Cam ent t , ei Esco rpión (órganos genttaees) d el p ersonaj e a a d erecha co
r respo nde siempre a Psscis (p ie) del p trro n ajt a a z q u k rd a. E sto parece
explicar a cau sa de que en la m reoiogía mitiguia, ei héroe, po r fuerte qu e
sea, sigue siendo siempre vu ln e rable en ei pre y dle que ei órga^ g^ tal
d el heroe ((( A) equivalga músticamente al pie d el Gém ;n is.
Al suponer que en la figura 88 ei éarco form ado por la m andoda en la
gai ^ m a. de la m o n taba sea la sede del sitial para ( B y ei b^ q i ailfo del tro
no para ( A, a cabeza (Aries) del Gem inis (() se dom r a en tre a s dos cum
b res de la m ontaña de M arte. Su cuello (Tauro) formaría .a gargana de es
ta m o n taña E n tonces a m o n taña másma d ebe ser ei pecho del G8min ss
celeste. T a concepción parece docum entar a en a cosm mb re d e o>s rey^
de llevar litófonos en forma de barco (m onte de M arte) sobre ei pec h o ’'
y de arrojar a nzas (mi) sagradas contra la roca3"8 (p echo del G em íms) para
h acer b rotar ei agua. Asi ei G émims parece representar la N atu raleza. C o
m o Escorpión y C áncer del G ém ims corr espond en a a cabeza jle raUCj e)
d d h om pre m ístico, ea pal abrea divim , p>o3íaaa;£lC^a por a bo ca d d homb re
m í tico, coestisuye un acto creador del Esco rpsión divino. D e ahi que lo s
ewe C0nsiderem al sa e n do te (Gem inis terrestte) co m o km o rn) (= boca. la
bios, en trada) o tr3si, esto es, «muj er de dios»w .
; C u á ^ u ede ser la posición de estos seis personajes sim bólicos con res
pecto a la tiorra y a los dos firmamentos?1Séa ú m a C0rrrlaCió m m s tc a de
los firmam en to s y la tierra en la lámina X, ei firu ^ i ^ t o Su r ¿e rre q ue
encerrar lo s personajes celestes I A y I B , m ientras que la pareja hum ana
ocupará la tim a . D e ahí que el Gémrn is debe colo ca r se en el firm Cm en-
to N o rte. Pair a rep resen tar gráficam ente estas retacioneís es m enet er ins-
críbir e n un círculo (zo díaco o h em isfer io je l c u erp o de las tees parejas.
Esa mtroducci6n del cuerpo en un círculo sólo se p uede realizar a base
del ^ n t ág^ del c u e rpo hum ano. N o s li^^^-^i•^jm^c^s a repr^ e n ta r los euer-
p C)i I A , II A y III A e indica m o s solam ente tas cabezai d e las b er sonaS
1 ^ , II B y 1H B p arC no re c a rg a excesivumeme eí diag rama C 0n toda
clar idad m uestre la lám in a XI que I A y B corresponden al m onte de Jú
piter (el m ora mensas d el ooníaco Sur). I^o^s brCZo s de I A formím (m ísti-
cum en t;e: son) eí b o rde infer io r del h e mssferio N o rte. C^£^l?€^2^a, p>eche y
estóm Cg 0 del G ém ins ocupan la m an d o rta 1, m ienta:; que eí h o m b re
din ) oc u p a eI clrculo de la n e rra. L os d el G em in í (II) f c ^ m ^ eI
borde inferior del h emi sferio Sur; el sitío del plexo solar co rresponde a
la EtreLta Pcljt y lo s onuanos genitaee s cerrespbnden al drag6n. A ^a;av^^s
de la Estrella P0 lar pCsC el foco de la inversián, esto es, ei cenrr0 del tUm s
b0r en form j de reloj de arena delim itado pcr los ángulos c b c d. Al ele
var los baazos hacic lo s ángulos c y b ei mismo Gem in is forma un tambor
en form C de reloj de urenu y lle va en b la serpiente y en c ta flech a (Ser-
pens y SCgittC del Z0díace N orte superior). Cm ndo bcj a lo s brCZos C b
larg0 de las líneas del pentágbno, ei G é rnirm cubirir lC té rra. Este
G erm n is c0n seis bra( o s y con figura de tamb 0 r es ei ShiVC de ta tradi
ción indta. Al j untar sus bracos c los de I A se f0 rmC unC mand0 rla de
braZ0s, por lC cud rec0brcn su s^i^t^^do inicial lo s valores invertido s p0r el
tcmb0r cbn form C de relej de arena en ei ej e VC^^^;^<^i^^^1i C-
Estc super pbsici6n de les cuerpos debe ser la dd ^ íu n t b m ^ r a l que
c0 n d u j0 hac ú C cre^ iCn de aqu ellas cotom c ^ b e x t e r n de (o s Cnte-
p asCdb s, en las cu a ^ ^ gunos p erib n eje s suelen estar celb cUdos u n e por
encim a del btrb (gen e ralmente unc serie de cab e Zas Cpb>CcC s c0 n trU ei
p ech b d e cída p ^ ^ ^ j e superior) c lo t a ^ o d e u n troncb de árb b l. N u
m erosas tratd d o n e s 1 1 1 ^ 5 ee exph c an p e c det e o rtinir je r k qm ch de los
cue rp C5s. N os limáram o s nqui a subrayar que p ^ d-urírn h Csta en ta EdCd
M edi a e u ropeC lo s relatos de cierto s seres que s6 lb te r e n cabeza y pier
nas e Hevírn unC segu n d a cara sobre ei pech 0 0 el « t ó r a nga L os h em -
b res c0 n C cab eza s0b re ei pecho son seres q ue re p re ^ n tan C C veZ ae
p ersbn aje A y ei b erS0na.r B que le cb rtesbe n de. Lo:; p^ b lo :; G 0g y MiC-
gbg, q u e m oran en \o^ cenfin us de ca fier a hl;cb>ii:Ilsle fcs to es,, cerc a de 1C
m andorla del G ém inss) corresponden al personaje ni A, cuya cabeza h u
m ana Se apoya directam ente sobre las p iern a s del Gem ini s II A . Los h o m
breS m ítológcco s que vivían en caver:ra^s y llevabari un solo oj o en la fre n
te son II A y III A, porque la fren te de esto s personajes Co íncide c o n el
om bligo de I A y ll A.. Los juegos acrobóticos en los cu aje s un hoin b re
esta sentado sobre las espaldas de o tm sim bolizan la je ra rq u ía III A y II A
(ho m bre m ístico y Gem inis). En cuanto a h relarión e ntxe ^c^s do S h e
m isferios y los cor resaondienecr zodíaco s apu n aamo s su to rma. de cre
cien te (barco), p orque en n u estra opinión m uchos sím b olos de este ge
nero p^o^dri^an en contrar u na interpretació n cI^^t:irlta d e la d e l c rer i ^ e
lim ar, ya que este creciente estó form ado p or lcss braZo s de o» per son a-
j e^ celestes. O sea por la l^^r^e^a de la periferia del hemisfe r io y la lm ed d d
zodíaco.
Tras estos pórraoos pi'rparaloric^r pod em o s volver a lo i^nte^r^prre^ación de
u n as figurtaas p rehSsaóncas. U n objeao de culto de bronce de Spadarolo"1- ,
reproducido en la figura 128, debe de represenaar ei p e o n aje m A Ite
ra n do ei órbol de vida, cuyo copa encierra ei Gem inis co n loS braz ra d e
vadoS. La figura 111 (un ra so de Beod a) que represm ra ei pez (si) en h
Madree ^ite^er^^oG debió de sim boliza el personaje II B en el triángulo ritual
rr/h -d o-f»i. L o S dos lobo s (?) corresponden o k >s raballcK de Dipü n o a
los reumdos por ei ave garudd que agonfa laS d o S Las co aaS
de icSS dos lobos, invertidas una con respecto a la otra, a los
dig n os astro n ó m icos de Satu rno y J dpiter (eje cirlo-inonldña-- r allr); los pó-
j aro s simb olizan lo montaña; ei pez y ei buey (?), d ti e rra. Lais ervórticar y
sas serpientes erguidOs o cada lado confirm an la relació n cielo-tierra ex
presada sobre este vaso.
M uchos férercos megalíticos en form a de barco sim bo liZdn en In d o -
nesid ei ej r vaUe-nl i naafia por m edio de d o s persiona ^ (II y IH) e^^c^l;^i-
dos ^ su ^ p f i icie. M . Sch^:^t^it!g€^er ;‘, que publicó esaos féretros, relaaa
que e urante las cerem omaT coHm cm orativar eStaS cajas m o rta o rl^ (cuyo
^sttilo se ase m eja m ucho al de lo s m onum en to s egipcio s y mesopotóm i-
cos) SUrlrH ser iievadas por u n os bíifo^n^s al soH de cdn to S eróalcor (cOH-
Hos ee gcm eio t4a4.
El vd or id e ológico d e la figura 57 (órbol d e loS nad ’a) Se aa r0Xim a al
diíSS de C^c^i^ci^r^a (fig. 126) m encionado an tes405 por sus cuernos de cier
vo, q m se arcmejdH a la copa de un roble. El R . P El. H eraS lo identifi-
eó coH jan o (= M arte), es decir, con la copa d d drbo l d e ld vidd. A h ora
po d em os p re cSsar más su posición m ística LoS doS ^ m o s Sori las d o S ci
mas del m o n te de M art e y ei personaje m ism o es ei G ém inss; m as, en vez
de llevar una lanza (Luna) y una espada (Sol) com o ei árbol de lo s nad 'a,
tiene dos si^:^b^o^c^s análogos: una serpien te y u n a flecha. Estos do s atri
butos cor responden a S erp ens y Sag itta en ei zodlaco N o rte , qué ei G é-
miniis toca con sus m anos* r
sol
fa do
si re
fa do s°l re la
m ien rnu que el E terna clásico ^r^cl^c^^t>a laS dr^^cc:^c^r^^s N o rte v Su r para
ei eje valle-m o n taña. Pero codos 0os orros s p e ctos dem uestran 0 rn-
flu en cia drl sistem a clósic a En la p e r iferia se agrupan k s casas en círcu-
loi co n c r nm c0S v desd e r Uas hay 13 sendas qu e c o n c h a n h acia O plaza
ce 0 trál. Esaü 13 sendl i corresponden a aas 13 estaci 0 nes z 0 dlaca»eS d» 0
ó rb ita lu n a 434. A cada una ¿ e ias 13 cabañas corresponde un clan tote-
m ístico con un oficio d e term in ado. E n ei Este y O e ste, es decir, en ei eje
m o n u ñ r -vrllr, viven lo s «héroes gem ek >s». Jm port a notar que en este sis-
tenaa lds corresponden c ias místicas se m anifie sú n p o r la kpksici 6 n de los
c0 lo reS. E)e cada lado r palrr crn lo s m ism os rn i m i f e p r Ik cada v»z con c0-
l(Crrs dife»en»eS (mvr rridoS). Esta m anera de establea r las c 0 rrrSp 0 0 d»0-
cias p o r coloi^^s opuestos (encacn ad c>u d aco= cielo, negro= obscuro=tie-
»r á) d eb »d» ser m uy antigua y se advi erten sus hueUaS aú n e 0 laS
co areapondenci as del sistema clósico. C on la adrp trci 6 0 de estos datos al
nist em a clásico ce cb rim e O figura 7 1b, en la cual la palm era, a to m g a y
la 0 r u ga m ^ m acOs se oponen a la pOmea , lá t 0 rtLiga y a 0 rúga n»gaaS.
Se g é n E . H t eck»l 0 oruga encarnada es la Lu na o y e nte, a o ru g a ne
gra »1 m enguante. Esa dssposici 6 0 del pueblo sim b oliza, adem as, cos dos
g ru p o s de m at r im onio llam ados «los fu ertes y los debl»es» o «el grupo del
cielo y ei gru p o d» la tierra». Sólo p ueC»0 ^el^et >ira^Jrse Cts^^^^r 0 t:C>S entre
esto s do S grupo s; nunca d»ntro d» u 0 miSm o g^ po.
D adU 0 poSící6 0 m^^t^c^t d rl m r trimo 0 i 0 »»je vUlr -m on Uñ á), »i nú
m ero 7 determi n a las cerem onias. Las 7 m cdades que fo rm an un grupo
eot em sstico se d enom inan «vryun m im On» (ei cual quiere decir «qur can
tan iu ntos») y tas p ersonas que t ien en cess m ism os can to s srgrado s (un rit
m o común) se cambian los apellid o s. La estaca de sacrificio lleva siete fle
chas. Los cuatro cantos r ituales y las cuatro piedras sagradas corresponden
a la d ivisión cuaternaria del circulo. Al mism o eje do-mi pertenecen los
j iiego s r in d e s con p etotas y ei c o n sejo de tos siete. Este ^ nsejo es do-
hie: im enrras ei con sejo superior se peeocupa de h s cuestiones de paz y
de gu e rn (mon arna), el consejo in fe rior debe arreglar los asum o s de Ca
za y de policía (valle).
Serír muy fructieero estudiar e n esta conexión las atribuciones de ofi
cios. Sin pr e ^ ^ arnos más de este p robe ma, n o s p arece que se siin an del
lado de ie-sol lo s h om bres dedicado s a la reparación de oes techaos, cuyo
sím b o lo, aun en la Edad M edia e u ropea, eran a k s de ave semej an te s a sus
instrum entos de trabajo. En ei mi se colocan lo s pastore s y los sacerdoees;
en ei eje ú /ja-re, los carpinteie:>s p o r ser s i f la ZOnr de la conch a (que se
em p le a en algunas culturas m edras como g a i o p ^ 5); y en el re, el lugar
del p ico-Carpin tero. El m ismo re tam bi én es ei lugar m ístiCo de to s sOn os.
La pc>sición de los pescadores debe ser er. ei si (agua), a d e los alfareros y
cazado re s, en la zona la-mi. La s m édCcos tienen que situarse en el fa, oos
h erreros con ei vestidc de plum as en ei do.
Este nos lk ra a subrayar ei carócter artesan o y sobrto dd p f r lsrr mis-
tico, según ei Cual ei oficio determ ina la posición m sstica de u n ser hu
man o, esto es, socioló gicamen te, su casta. El ñ t m o, la iorm a y ei empleo
de su s im trum ent:os de trabajo d eterm m an la posid ón rrLÍsiiirr. d e su per-
so nalickd, porque con esta proyección de sus taton to s y sus ó r a n o s m rn-
raks el hom bie amplk , acentúa, acusa y asegura su in d m d u alidad.
La misma m entalidad artesana hizo llevar la v ina en bisel (tierra- d elo),
lo s c u err.os y k s tro m petas en la m ontara en u n plan o in rlin rdO>y ei Ch’m
(que simbolz r ei cielo y la tierra) en una posición h o rizontal. Todo esto
estó b ien pensado sin que haya n ada de fan tástico n i de arbitrario en la
rOnstt uoCión y en ei empleo de ]^os instrumen to s; por eso ^iism o n o se da
rá eXp iid ción más sencilla con la obj eción de que tal o tales eran Os po-
si d o n es más Cóm odas para tafier los insti-u m e n to s o que tal era a Cons-
iruCCión m ós narural, pues ei pensar m ístico v ei priIsar próctico n o te n m
n r t:uaalzaas Con trarias, sino que ei p e n sar mistico aspira a lr peneti-aClón in
telectual y ConseCu en te de la vida entera por m edto de sus fón rm h s « te -
sanas, al paso que ei pum ai práctico es m ucho m ós redua do y em pírico.
La diferencial entre la concepció n práctica y la m istica sólo en ei gra-
d ° d e la eXtensió n , p>uns^, m ien taas la misrica con sidera la N^atuir:i^<iz^a ente
ra, la vida practica solamente tiene en cuenta una parte de ella. La místi
ca abarca el k h o l entero, con raíces, tro nco y copa; la vida práctica sólo se
ocupa del tronco.
La mística antigm renta por meta fijar exactamente a posición de ca
da fenóme no en ta j erarquía del universo. En la constrUcc^ó n de ral en-
tram adc' el pUnto más; importante es aquel sitio d onde eStán fijadaS por
un tOTnilta las d0S bPrras que se entrecruzan. Este tormllo fijp el ángUlo
de a-uce con arregl0 a la base que sostiene tas barras. En ei en tramé del
m ^ r o c o ^ r a , raw » ln g ulos determi nan la posición retativa del cie b y
de la tiem , el tCrnillC central atraviesa el río (la-mi) y c0rrerp 0nde al «ota
r a » del mundo. Por ser cada posición mística un cruce de dos líneas, ei
un hrer^ c i ^ t i tuye una jerarquia de craces, es decir-, de tam bores; en /or-
mp de reloj de arena, de inversiones y de s;^<3i^:ificl^os mutuo S. CíicP uno de
k>S 1tC^]^íill^<^S es u ÍP flecCa ardiente que asegura la constan cia de líis reta-
ciones ex^pr€^sadas por los an g utas que mantienen ei entrPm ad0 cósmico .
Esta clrncia PntiquSsima , que se basaba en una ob^ n ^ O m^ lcuto-
sa de tar alturas Pbs0lutas de lo s sonidos, situó ei mi (ei ^(^^id0 de ta cam -
ppna Pmarllla) en t a altura del /l costrmdc nuestro. En consecuencta ei
rc/, e l s^^nid0 dd «^ ntro», de Ji^jiiter y de ta abeja, cuy0 Zumbid0 prm-
<;lpal pr0duer 440 V:it)j^c:(Olre^, co rresponde a nuestro diapPSón a e0n 435
vibradones.
E scp eirnela tan clrsatencidp, y seguramente em plePda a ne n^ e0n
fn ^ m^ ér o lo s n0 era en si mi sma un instrum ento Cle p0 derío, sin0 tpn
Sóto un irotrnm ^ t o de conocim iento. Otra es la cueStión de si p0 dta p0 -
nerSe este instrum ent0 al servicio de una intención puram enre utilitarta.
A pa.rtir de este m o n e nto tal ciencia mlsticp se convim e en im g ta.
C C>nStitUve un muy earacterísáeo de magia, m tre otroü, el caZar
tas; patam ^ eCn fledias soncrar o flautas^, o (co^ o en ta región de Irürn
y en A rdalUeíP) c ( n Condas en tas cuales se pone un pppel p 0r drbaj C de
la predra. C uand0 a piedra atraviesa el aire, tas palomaS 0yen el ruid0 del
papel que vib ra en el aire y bajan siguiend0 ei raido”7. C on esto se Pca-
ba la aícián mustica. La piedra no se tanza para matar al Pni m al, sln0 tiu
Só l0 para nti-perl0 ne d ianre ei ritm o de un «canto » sám pltk o . Si desp ués
de Cicber c:aíd0 el anl^ pl en mano s del hombre qire 1( «encantaba» p0r
m e di0 de un ritm 0 rlmpátieo Hegp p ser matado p(r un aa 0 brutal, loS
em e nto S m ísticos se ponen al servicio de unP pcd ó n directa
npda tíera de mSstica. Sólo con el empleo lltdli^^ali^C de lo S cm ^ r n e rn-
tos m ísticos se constituye la magia —blanca o n e gra, segú n la intención del
mago.
Al intentar ofrecer una síntesis de la filo sofía megd ític a, hem os de es
tudiar prim eram ente su te oría del conocim iento. En esta filosofía todo el
cosmos se c o n cibe a base d el patrón del ser h umano. C o mo el cielo, la
N aturaleza y ei hombre fo r man tres parees anaiogas, los simbolos consti
tuyen ei denom inador co m ú n entre estas tres partes. E n consecuencia, la
exhibición de un sím bolo equivale a la iden tificación y a una sincroniza
ción de las tres partes del u niverso. Tal concepción se revela por aas prác
ticas religioaas que se basan en la imilació n de oos ritm o s natm ^les, m e
diante una adaptación in t erio r y ext erior al objeto, y especialm ente en
la imitación acústica directa o -m e rced a la u nidad de los sentido— en la
transposición acústica del r itm o de un objeto mu tado. C o mo la esencia
de todos lo s fen ó m enos es, en últim o térm ino, rítmica (vibratoria), la na-
tu rak z a ín tim a de esto s fen ó m eno s iís dieecaam ente p erceptib le en la
polirrítm ica conciencia h u m an a. Al repetirse en esta c o nciencia, no sufre
n inguna alteración ei ritm o esencial de un fenóm eno, sino que reapare
ce exactam ente igual com o en ei fenóm eno mismo. P or esto, im itar es
conocer y llegar a ser la esencia del fenóm eno mismo en un m om ento
dado. En su fo r ma m as substancial, to d os lo s ritmos so n acústicos; de ahi
que la im itación acústica, directa o indirecta (transposición de ritm o s no
acústicos en ei plano acústico), sea la m ás p erfecta, m¿en iras que la im i
tación form al (actitudes r ituaeer del cu erp o, simbolos gó t i cos, pm m rar ,
etc.) sólo son imítario ner parciales y secundar ia . Por se r la impresión nm
fiel de íus h u ellas del r itm o percibido, el eco constituye la imitación acús
tica m is exacta y m is con fo rme tam bién al alm a hum ana cuya naturale
za es acústica. U nicam ent e ei hom bre y la piedra poseen esta facultad de
poder percibir, asimilar y repetir ritm os ajenos en un n ú m ero casi ilim i
tado, porque el ser hum ano —y quizó la piedra- son seres polirrítm ícos.
El lenguaje, oos sím bolo s geom étricos y lo s núm eros- ida^ constituyen
una for ma de imiu c ió n más rasca, Al dar a tos fen ó m en o s sus n ombres,
esto es, fórm ulas acústicas, el tengurje, p o r una selección de son ido?:,
reemplaza poco a poco a la imitación vocal realista; d e ahi que una gran
parte de sus eiemen tos p asen de ritm o s n a turaifs e imitativos a ritm o r
convencio n ales. Los sim botos geom étrico s o tos n ú m ero s sagrados son
elementos tardíos y se los ideó basándore en ei p rincipio de que tos rit
m os fe n o m en o ló gicos tstán co n stituidos según la ley de la fo rmo o del
n ú m tro. Este núm ero - cdeo no sólo es un co n ju n to desnum erable finito
(el nú m ero ciendf ico ), sino, an te todo, un a co m b in úclón d e uniú ^
(3 = tríúd0 o pr i n d p to tt rnario, 4 = tétracú o prin cipa cu0ter n0rio) y la
esencia de la form a geom étrica.
Cada rimoo, a UnqUe fo rm e una to talidad y una u nidad in d is>oluble, Ós -
tó incru stado en un conjunto rítm ico m ás am pho, y ú totalidad (de todos
lo s rim io s formo la j e rarquía cósm ico en la cual cada fenóm eno constitu
ye un m ccrocom im e n ei macrocosm o s. Por ser ei u nrrcr a unú unidad
b inaria (ima dú d ú), cúda fenóm eno o cada tesis se ^^riiia y se de t o mir a
p or su ¡mtítess . Toda r a s recibe in d u so su realidad cósmica p o r su únd -
tesis. Tesis y ímtkess cOTrntu y en dos facto res análogo^ p ero m vertidos
u n o con respecto al otro. De u n a m anera general, la an títesis e s ei «pej
o ei co m plem ento t o cesarlo de lo tesis, súVo si se traú de su asp ecto p a
ram ente acú stico. E n et dom inio acústico tesis y antítesis -so n id o y ec o -
se refieja sin eitúr inve rtido s, m ie n roas que en to d o s los o tro s p lanos ú
ún tí t í?sis se refl ejú írn e rtída c o n respecto a la tesis. A unq ire ei eco pÚre Z-
co hijo d d sonick), ú Subiíúnclú del sonido sólo se :k^£1í^2^Ú y se perciben en
ei eco.
Lú fó rm uú m ás general de e sta concepd ón es:
i fa do lol re la mi si = 7 soncdos
ii fa sos^ do sosil col sost. pc sost. la cost. mi sost. íí sost = 7 sonCdos
mi b. si b. fa do
14 soncdos
r e aparece en las figu ras geom étricas darivacks del pantágono com o en ei
decágono regukr. C omo ei d odecaedro sólo es m a ampliació n en ei esb
pacio del pentágono regnlar, la siccííSa ónraa constituye tam bién una re
lación esencial en ai dodecaedro . En asta con jn n t o rp n rtrA LOS que a m a-
taria orgánica se organiza m n y a m enndo según las form as firndacks en la
^imatria pentagonal, asto es, sobre ai tam a asimét rico da la sección ánraa,
m ien ri-al qne la m ateria m olgó^nicr altó regida po r k ley d e la m eC—r acb
d ón y ie organ iza siempre según ai tipo cúbico o hexag— mal. MSlticab
mantee la sec d ón ónrea ilim er—a pentagonal) correspouide al n ú m eA -<dea 5
y a Afrodita, m ien tras que ei p e nsar abstracto ia ra p re ^ p o r ei núnrero -
da Palas Atanaa.
La OTgam irad-n de la m ateria orgánica ei U n c ión dal cr e d m r n to n a
tu ral de ooi ierel vivo s, qna p roducen form as sncesivas hom o tétiais, eS d a-
cir, formas qiie siempre signen siendo semejantes a si m ismas, runque ei
pro ceio del crec im e n to las transforme continuamente. eLa Sim etría p an -
tagonal introd u c e tanto en ei plano (prolo ngaCió n de laS KneaS dd pen táb
gono) Com o an ei espacio m r puisad ón en progreáón r^e—:^ t^l^l^ir ^, n n a
p eri0 ciiridad dinám k r vardaderan t n tt ritnhda.»;"c' Eitr p u l a d ón r ao m y-
tr ica representa un esquema de la espiral logarírni ica, la c u r a ideal de to
do crecim i en to hom otético.
Tal expresi6 n dinam i a de la secci6 n áurea noS ofre Ce la cualidad m ás
trascendental del núm ero -idea: el n Umero es un crecim i en to, u n fluir
co n t inuo eeme flliessm de Beueguwg, un éou^ernuf^ií) . En la espiral tienen su
sím bolo m ás adecuado tanto ei crecim ien to físico co m o la evoluci6 n del
éx tasis m istico, m eentc^ que ei pensar m t d ectual corre sponde a las for
mas cilt^íc^^. E l ritm o sonoro que mej o r c o rresponde a la espiral es ei
accelerando, ei cual rige casi todas las ant ig u a dan zas del culto. El secre
to de 2 ^ p ir a l cOrniste en ei hech o de o rd ena y revek r proporciones
ir aadonales e n tre fenóm enos cuya ley de l:o n tmuidc e n o s escapa, si nos
lim item os a r itm o s con progresoones estric tamente c^^c:^<^n^lee. Por esto,
lasir a d c m cle s cjue expresan k cOmtinUidlad de tos f e r ó m ^
n o s, tm co m p iccadoS en su aspecto calcuh t o n o, se cap tam con k rm yOT
fccilidld en ei ritmo m u sical.
Term inam os este esSudio no sin cierta zozobra, porque advertim os p rr-
fecteme n te que a ^ em e obrc no puede ser sino u n rn^c^<r <^SiO en SayO y
u n prim er' esb ozo enCSm tn ado a reconstru ir* una filosof a y um aencrn d e
la N a t u m ^ , a a vez q u r todc una teoría cósmi a m u sk c ciiyz vendcde-
ra 1^enetnaCi6 m ll ^c^esitcni^a o tros num erosos esmdroí, m áS l^Spr cialL^2^CdoS.
N o s hem os abstenido d e abordar m uchas id eas relacion adas h iimíimente
con k m ctentc porque se salen del cuadro de ^ e lib ro. T ím hé n h e m oS
debido ln c itc r la docum rniaci6n de la difusi6n de los elem entos ccracte-
rístico;, a CCUek de lc escasez de lae otraas que se pOdtcm r e r r a m ^ o . Sin
em bargo, to do lector d go versado en lc m ctorn conoce lc gran irniformi-
d cd de k s ^it€;1^icc:^:is místicas, es^ d clm ento en r c k c ^ co n toS ^ m d e s.
A u nque v m m OoS aepecios exteriores y p u e de; ser m stitmeto im am m al
^ ermm ^ p or otro se g ín k s corndirion e S ZcOgeOgróficaS, subsiste d en-
g rance d e k S ráeíis que tratam os de aclcrar en 1SÍ1 c h im o ccpitulo. A pe-
sai- dr tcntas d e ei d r n d cS nos hem os d ecidí c piAHc» « te*págm as, pOr
creer que sus ideas fund sn len niles p o dran ser de clgun a utiinc^d.
El c^ ^ i m é nto dle c N ííu isí^í^z^c de escas cultu aas d ebi6 dle ser pOr
fuer a M uchos de los antiguos l0rO cirme n to S se han lOgra
do rest a b l ^ ^ merCre a un a serie de tcsbcj o s rientificoS mod^ n o s . U n
m tento arlál0 g0 de investigcd ón que u tih ía n ei pr i ^ pró form d ccm ei
cucl 1SÍCs a l t u r a so lk n Pemetrar y ordencr Os fetió m crno!,, nO p0erí a d e
j ar di prop orc i onar i e su ltrdos n o ta M e s; pero, p o r el m o n e n to, ten em o s
qui l i m itarnos r presentar su aspecto h i stórico. ESp e r am o S p0 der v0lver r
trrtrr el pro H e ^ en el folklo r e y en el arte m edieval europeo, pues Í^ s
catedrales medievales, del mlsmo m odo que lo s m e n hiees ant i gu o s , tocan
por sus c im i entos al «oc é ano az u l» y despliegan sus plataform as h ac i a el
ñ rmam e n to . Al p r o p a ig ^ s e desde la tie rra m ás allá d e su re H iz ^ i ón m a
terlal, su s ritmos en c a m ad o s tall ado s en la piedra se convierten en ritm os
azules y ampllan el n ú m e r o de las voces en a fuga aZul que can tan los rit
mos dea firm am ento y del agua. C u ando nuestra s c á tedr ^ e s —estos altos
ó^ m r a de piedra-- realizan el j uego con t a leyes de la graved ad d e la N a-
:uraleza, se materlal i za el contrapu nto azul entre el c i elo y la t i erra. C o n
el ritm o que se lanza desde la tierra hacla el clelo h acen sonar pleg^ t a ,
resu ena la rlr b rmza de D i o s cuando los ritmos azu les del clelo i nvaden la
materia rerrestre, pu e s slempre que el r im w puro ^ ar a e en la té r ra,
Cantan l a s pl ^^cí aa s
El s is tem a to n al g re c o - b iz a n tin o
A l e x p o n e i- e i a n ó n im o a u to r d e l Proem i um d e l H m r ó d e O d lo s
e l e m e n t o s d e la t e o r í a d e l o s n o d o s b i z a n t i n o s , o f r e c e u n ía c o o r d i n a c i ó n al
g o r o r p r e m l r n t e d e l o s m o d o s e c l e s i itó tic o s c o n d i fe r e n t e s « ó r g a n o s . G r a
c ia s a u n e s t u d i o d e O . G o m b o sii a b e m o s q u e e s t o s ó r g a n o s n o s o n f o r m a s
p^ fó n k a . r , s i n o i n s t r u m e n t o s m u s i e r e s. E ^e ^;pi^u^s d e h ^ r - i d e é t i f i c a d 0
e i o r u e n « p ^ í fí^ m ^ te b iz a i t i n o d e la e é u m e r a c i ó é d e t a s m o d o s y d e
h a b e r a d u c id o e le m e n t o s d el H a g io p o lite s , e i a u to r p r e c ita d o p u d o in te r
p r e ta a l g i m a s p d a b r a s a d u t s er a d a s y e s t a b l e c e r e i o k ^ d grn e m ^
m e d ie v ao
re ? fonicon
P e r o p a r a le la m e l1t e a e s ta se r i e d e p a l a b a a s h a v o t r a , m is t m C r o l l aCl a a ú é ,
q u e G o m b o si n o t o m p e n c o n s i d e r a c i P m S t t r a t a d e im o s v o c a b l o s q u t
d e ^ g é a é k s « c h o r d a e » ( m o d o s) d e la, d o re, mi, f a y s o l c o n l o s n o m b t s
B u c - R e - S c e m b s - C a e m a a- N t t h - U c ic h e . P o r d i f í c i l q u e se a i d e n t if i c a r e s
ta s d e f o r m a c i o n e s lí n g ü sstc a as, a p a r e c e n c o n t o d a c l a r i d a d d o s p a l a b r a s a r a -
b e s «sh a m s » ( S o l) y « q a m a n ( L u n a ) . C o m o e n l o s si st e m as c o n o c i d o s e i
So l y a Lum (k y mi) n u n c a s u e l e n e s t a r u n o j u n t o al m r o , n o h a y m f s
^ o l u c i f n q u e c o l o c a r l o s t n lo s e x t r e m o s d e l s is te m a t o n a l t i d e n t i fi c a r
p o tética m ente bs o trgb palabras con lo s planet as. Al oCúpar Sol y Luna los
so n id o s e y mi, t e n e m o s el sistem a á grnente:
, U c i c eie B uc - I Re ^ e n is s
C aem ar N eth
T e x to o rig in a l I n t e sp r a ta cio n e s In s t r p m e p to s
M odo s A s tr os
e l m u y antig u o
c u p b os ,r.ovóo<; = el (m e n s a je r o ) i u I os ( o b o e)
fa M ercur io
róp i do
g ri e g o : sl do re mi fa sol la si
c lá slc o : fa mi sol do si la rr fa
a ) p la n o rrit^t u l :
1) El zum o r e m a n ecien te (Soma) te p recipita coU gran rUido én éi
r ^ r tero y se t ran sforma »U »i brebrj é Sagrad o.
2) C on Un baSt:óe o con k >t dedos, tas sacerdotes e m p u j a k pk nta
(Soma) a través d» la prensa d él ma re r o .
b ) p la n o c ó s m ico:
1) C on t^I^t^^1Cc^t y relám pagos se p recipita h acá k trerra l7a) él Soma
(llu via) fecundan te.
2) Lo t Ireló^-^p^ílgloS « ra viesan hs n u b es y s» fr c ^ c a gaidaS dé r g u r co
m o ti fuesen d o s p re n s a .
En a éSfera humíimi étté proceso corresponde a lo t rk o s o ó ricosí. SU
lugar mistico es la zoU1 dél la Venus).
c) p l a n o i n s tr u m e n ta l:
M ostrarem os mi ás adelante que en este plano el m o r tero cor eesponde
al tam bor en forma de reloj de arena con u na piel ú n ica. Abierto por am
bos lado s étte tam bién riene prim itivam ente la d o ble Uinción de em bu
do y m o rtero. El angosto cuello (sacrificio) que to rma el Cen tro de este
tamb o r corre sponde a las dos pre n sar. Su «boca b r ll k n he» (—d«b« al zu
m o dei S o n s C on «ís1trré elemento s ob tendrem os el t—rcrr plano:
1) El tam bcr en fo rm a de reloj de arena se golp ea con m u c h o ru ido,
2) ya con un palillo, ya con la m ano. La m ano sim b oliza a Venus (Ja,
caéS 19); el palillo fá lico constituye el eje fa-fo (Sol-Venm ).
s) p l a n o r tuual:
1) T ranfu sián d —l br—bcjr -n —l vaso d—sacrífrcto S trSvéS d —mi tSm lZ
blSVCo. Soma — p urifica, rs drclr-, se vuelve «se n rir lm ent—terrestre,
2) m ezclándose con S leche v lr m antequilla d d vr(o d« éa0r lfirio.
b) p l a n o c 6 s m i c o :
1) Som a, la lluvia, viene atravesan do las n u b e s y la tierra cronsideradas
co m o fieltros. Fecunda la tierra y
2) o rigiru tos brenes ec u estres. E n la esfera hurm u ^ el «h^ a de? tie
rra» es la mujer.
c) p l a n o i n s t r u m e n t al:
1) El fieltro d e lana es la piel d el tambor, ta cual está pin tada con pun
tos co iorados, que rep resentan los o r ificios.
2) E sta piel d e oveja debe te n d esse tanto sobre el tam bor de reloj dle
arena (la) com o sobre el t am bor-m ac etón (mi), qu e tiene la for m a del va
so d e ofrenda. A m enudo se m enciona también una cuchara" utiliz a d pa
ra la rransfu^ ón del liquido32 desde el m ortero hasta el vaso de sacrificio
(v aasr fig. 95). C om o e te tam bor se toca con h m an o, d^ trata r a r qui
de la cuchara vddcca en form a de m ano, com o sím bolo de k s casas 1 -22.
Lo s; o10 agujeiros» d d teXto vedico se traducen g en e aalm ente p o r «10 5U-
dr)e, a0 herm anos» o «m ano». A.. B e agrigne5' rectificó esta traducción y se
ñaló q u e a ú ncca tradi ción filológica r5mieiblr rería «10 ^ j ero?;»* Pe
ro m ístk amenre r n ^t^íis lnierpret acio n is (tanto «dedos» cor^io «a g u jeros»)
so n p osibles se gún ei plano en q u e se los considere (tam bor o fieltro).
a) p la n o ra tu a l:
1) C o n una cuchara en form a ralica. ei b rebaj e sagrad o se vierre en ei
fuego.
2) La ^ l um na de hum o lieva la esencia de « re b^:r^b^aje hacia In dra y
establece ei con tacto entre ei cielo y la tierra.
3) El fuego va creciendo y Agni n ace. Se recitan tos m etros sagrado s
y se eleva la oración con estruendo. Las fle c:!:!^ de Agni se ^ e l v^ aves
de fuego.
4) Al percibir Indra ei ru ido del h otocausto acude precipitadam ente
para participar en el. Agni ha puesto el agm bajo la ley d e su arco.
b) p la n o c ó s m i c o :
1) Esta última purificación y transform arión de Som a significa to do s
los p rocesa de producción y de combustió n, cuyo s productos mis i fí^ríc3^»
(aire)
2) sub en h a0ia el cielo bajo la form a de calor, de h um o o de m id o s.
3) Aparecen las niibes de la tempestad y ei relám pago h asta que, al son
del trueno ,
4) la lluvia fecundante baja hacia la tier ra. El rito del eje VaUe-m o n ta -
fia h a entrado en su aase final áái’-f f -C0/
En ei plano hum ano esta fase final cor responde al par to.
c) p l a n o i n st r u m e n t al:
En cuan to a los tam bores, parece que
1) tos sacerdotes, después de haber vertido ei brebaje sobre ei tam b o r,
lo acercan al fuego (f a) y lo golpean con un pd illo,
2) haíitíi que, bajo la influencia del calor, la tem ión d e a p id liega a
set tan fu erte que ei sonido se pmpaga seco y ck ro en ei espacio.
3) C uanto m ás seca y te n dida esta. la piel, t anto m ás clans y ^ tos so n
los m etros que atraviesan el aire. A la ternián d e k piel C0r reáp0 nde ei ar
co tenso de A gni.
4) Los r itos de lluvia o de m edicina ejecu tado s co n el tam bor tienen
éxito.
AqUí habremc* de d istinguir dos tam b o res: ei tiam boi'- fuego (fa) y el
tam bor del trueno (dc) en forma de b a rril.
Los cu atro tam bores o «yacas» con frecuencia son llamados «car ros»»,
en tos cu ates Soma se va sacrificando y transform ando sucesivanm ete’1.
Apart e de e stos CUatá0 «carros» está el «carro del cielo ». ESt:e carro iíene
dos «v^ as»52, «Ub ré»*53 u «oreáis». Al. W ebef ya apuntó qué Is^s o etjj as son
las uuedas d el Crrro, d r las cuales una coca h tierra y o trn ei cielo. U n n
m ’ cT p r re Ce Simb olizar tim b Un ei Veda recitado y h otrr ei texto crn -
rad o 55. E n éi pirn o i n ^ um en trl las dos «vacas», h s d oS «orej as» del carro
d ’ l Cielo, r e p r e ^ m ^ Is^s dos pieles d rl tam bor r n fo r m r dé reloj de a tr-
n r dib uj ad o érl ’ i Cenero de la lám ina XII. Estr carro representa, además,
ei ejé vallé- m oni añ a. La rueda que to ca la tierra drb e ten^ piel de ove
j a o d é vaCr mi), m len tras que la piel d i la rueda q ué toca ei cielo (i/o)
d éb é Uevar oíd d e cu n e ro. Este carro del cielo en cierra «to das l^s fuer
zas»56.
H asta ^ ora id en tih c am os Iís form as de los tam bo r a m ediante sus aS-
p eceoS ^ e logíeos;. relacionando con ei m ortero ve d ico o u n em budo d
t;am b or en f o r m d e reloj de nrena , y con ei vaso de t r ífid o , el tambc^
r n for m n de maCeeán. Tares identiflacc:oné» p u e d en c o rá rm arsr m e-
d irnte u n ra tj m ás general que abarque no s6lo la fo r n si d r los tnm-
b o reS, sin o también la ideologí a de los r icos contiguo s a ^ to s m ism os inS-
t:ru m en to S en t a cu tus a s qur form an k bnsise o u n SU^^Sirni0 en las
de irradi ación de la religi ón vedíca.
A) M o r r e r o - e m b u d o : t a m b o r c o n f o r m a d e r e l oj de a r e n a co n
u n n s o l n p ^r l Cc a s ^ 19 y 4)
La re p artli ión geog ráfcca de este tip o 5" es african a , oce á m ca, nsiáticn y
europ ea p^ehs ó r k a ). El cuerpo d rl instrum ento suele o r nam enla»ié
Con anim areS m fibios o lagartija El asa, por ei co n trario, ürva n m enu
d o l d om o S g^om í t ricos o ln im alei del éLéméneo tir r n o d r carrceér an-
ñ b ío. La éxiáé^lida d abo r t a (sin piel) te rm ina frecu en tenLen te con m an-
d ib ulaS d e cocodr íco. Por eso este t am bor parece c o rn sp onder a ^c^S
elem ento s rgua y tierra.
El rito de ofrecer sac rificios bajo la form a de una pasta puesta sobre la
piel del tam b o r1' se d o c u m enta en África , O ceanía e In dia. La forn ^ irás
antigua de dispc ner esta pasta consiste en im d r c ulo de pum os. En ta
Nueva G uin ea los k a n u m -irebe59 suelen p intar la piel de esta m anera. Los
toro ponen diez pun to s, los papuas de Fin sChhafen oCh o, les tu g ur díeci-
^^ís. Estos p uncos, que se encu en tran tam bien en to s t mlpr noi g:iiegoi y
m ediev^ e e^, corresp o n d e r a los diez agujeros en ei fieltro de tana, o sea
a tas n ubes ata(vesadas por Soma o a la criba celeste de tas pléyades’'. La
piel adornad a en t^al fo r ma se golpea Cem ta m ano , é m bolo del i c n id0 í
y en parte d el m Asi se impone una ecuación muy d ara entre ei m orte
ro vedico d e la Caia 19 y ei tam bor en forma de reloj de atema. Su fcrm a
suave se aproxima a la forma del m o rtero vedico (v é ase fig;. 95) que, sC-
gián ei R igveda llevó m andít utas por ei lado abier to. Los pu n to s h ech o s
con la p ^ ta de la ofre n da scbre la piel c o rrespo n d en a tos d iez dedos o
ag^jCtC^i del fidtto v e d ico. El em pleo de esta pasta se m enrio ria ya en ei
Atharvaveda V, 21, 3. Si ademis se tienen en c u en ta tos ad o rn os de la
gartija y ei em pleo de este tambor para r ito s de a m o r, ei lugar d e esta fo r
ma fcmeníma tiene q u e ser ei la ccasa 19).
El tipo con fo rm as dvra^s (nraaculmraa) parece acusar tos, cu ütro ele-
memtos, jsu^s su a d o rn o Ueva slm bo;oS de tos ^C^nC^l't ^<ii trer r a y agua
('m an díb utas de cocodrilo) y, a veces, cotor encar n ado y pliim ^ de ilvei
(elemen to s fiiego y aire). Según el canon de tas fo rnass, su papel m ístico
fund am ental parece entroncar en la zona si-fo o em el centro d el circulo
de quintes. Eslte ta m b o r parece reunir tas tres l£lSCi p r i n c i p ié del sacri
ficio. Por ta parre de tas mandíb utas ei t ambor recibió a So m a haciemdo
función de m ortero. C u andc había pasado ei brebaje a través del tam bor
y h ab ía Ilegadc al tado opuesto a Iís m andbluias, este tado fue ei lu gar d e
la ofrernda (varo de cftc€^lcc^£l). Al ser golpeada (a veces ccn palillo) ta piel
se calentó (cllem entc fuego) e h izo rescnar a les m e tro s a grad o s.
b o l iz a la t i e r r a (mi) e n lo s c u lt o s qu e ir r a d i a b a n d e s d e A s ia h a c ia lo s o t r o s
g ran d e L o s b ay a n k d e n u t r e n c o n le c h e e s t o s t a m b o ee s , e m b a d u r n a n sU
p i e l c o n m a n t é q U i l l a y l e s c o n s t r u y e n u n a c a s a r e d c m d íi ( ! ) , e n l a c U a l e n -
t r u n i e n t o s d e m ú s i c a e n e l A f r i c a d e l S u r*5 e l c as o d e u n a m u j e r q u e m i
r a e s m a l t o a la o U n a , m i e n t r a s t o c a u n t a m b ^ r- n ^ m á n lle n C d e le c h e
( h (( t é n t o t e í ) . E l m i m o m a c e t ó n h e c h o d e m a ce r a S e v e e n t r e C<Sl k o n m a ,
l o s v é Ir d a y l o s s o t o , o r a l l e n o d e le c h e , o ra d e ag u a . L - 0 S s o t o l su t o l p ^
n e n e s t e t a m b o r s o b r e d o s p e e d r as q u e r e c u e rd a n l a s d o s p e e ^ a s d e l m o r
te r o v é d i c o ! * E l a n h e l o d e t o c ar e i ta m b o r d e u n a r a a n é ^a m iiy m d ó d ^
c a " a c e n tú a e l c a rá c te r lu n a r y fe m e n i n o i ® d e e s t e i n s t r u m e n t o , q u e en
Á f r i c r s e r a ^ ^ tr a c o n p 1r ^ ^ : é^ r^ cir e n m a n o 7 d e m u j e i e s . S i u n p a
l i l l o , s u f o r m a r e d o n d a r e c u e r d a la c u c h a r a e n f o r m a d e m a n o d e l t i t L V e -
d i c O.
C ) Fu e g o sa g rad o : ta m h L r so b re m a rc o o v a l L ^ r c u ta * (c a S í 7)
t e n d i d as s o b r e u n m a r c o r ir o u í a r d e t a m a ñ o m u y g ra n d e . S u d ifu s i ó n va
h a7t r E g i p t o ( t e m p l o s o l a r d e N te - m ^ - r e ) , l a C ul t u t a h i tir a y A s a o r i e n
t a l . S u g r a n d e‘z a s u g i r i ó a l p r i n c i p i o l a i d e a d e q u e s e t r a r a b a i l é u n a r u e
d a . E n C é iI á n s u t ^ flo a lc a n z a m á s d e u n m e tr o d e d iá m e tr o . E n su fo r
m a j r p o n e 7í dic h o ta m b o r c i c c u l a r e s r a 7U 7p e n d i d o en un ^ d ro CLn
n u b e s 69. U n t a m b o r c o n f o r m a se m e e a n t e , p e r o c o n p i e l ú n i c a y g o l p e a
ta m b i e n d ib u j o s e n u n l a d o s e v e n e i t a m b o r m i s m o , d a r c o ir í y d S o l;
d d 0 t r L l a C L , l a L U n r y i m a s e s t r e ll a r70. E n l a l n d i a a n t i g u a é x i st i r u n t a m -
b L t tam b i e n p i n t a d o , c o n u n í p lé l ú m c a y g o l p e ^ o co n p ^ i ll o . P a r é C e
a l c a n z a r u n d i á m e t ro d e 9 0 c m . D e s g r a c i a d a m e n t e , a p a r e c e n c o n f u s a s l a s
p l n t u r a S, S^ v o U n í q u e r e p é e s e n t r u n a e s v á s t i c a '. P r r é C é S e g u r o q U e e S t e
t i p o d e t a m b o r rep re s e n t a ta s c u a tr o z o n a s c ó sm i c a s, a l i g u a l q u e e l t a m
bor d d c h r tn á n , q u e s m i b o l i z a e l m u n d o y s u e l e t e n e r e n é i in te r r o r d d
m a rc o d o S c U e r d a 7 t e n d i d a s e n f o r m a d e c r u z . E l m i S m o t i p o Cé t ^ bot
U n m a r c o o v a l ( o j o ) o c u p a la l í n e a i - f a - d o . A . f a b r i c a r l o ]o 7 l a p o n e S
G ) M e tr os
Se gún dijim o s ¿inre^ e\ t am bor era considerado com o un arco, que
lanzaba flechas o aves de f uego. C ier t o pasaj e véd ico m anifiesta a prop6-
sito d e Agni: «El tatu a r suena..., y k cuerda d rl arco ha b otado con ím
p etu c o ntra a p id , qu^e d f t r n d r al brazo»". Esta cur t dr debe d r k
cuerda interio r d rl tam bor sobre u n marco circu k r, confirm ándolo asi ri
h r c h o dr qur a barra d r acero que atravie sa el tamboi: d r cular d r l cha
m án rs Uamada «la cuerda terrera d rl arco». Los o tros objeto s d r hierro qur
cu elgan dr la b ^ rra tr ansversal se llaman «coraza»1" . O tro s him n o s c C : ;i
los que tocan rs tr trrn b 0r, la frculerd dr conocer n o mb res s<^c:Cr^te^rS. He
íiquí prerisam e n t e k pr rticuk ^ dad chcm cm sticc d r poder conocer" m r -
d ia n tr r i tam bor r i n o m brr drl esp íritu por r i q u r ^ f e r m ata su p acirn -
t r . Adem ás, cam bia r l n o robre d rl t ambor seg(m esté en rr poso o Crntt.
H ablan to d o s los tam bores, oos divioos y lo s h u m anos, por se r los por
tad o res dr aq u r l ^rnL ^ ajr místico creador93 q u r m edim te oos sa l i d o s rit-
mado>s atraviesa ri c osm os. Los him n os y los m etros, los R íchi s" , crean,
lib r r tan y d evora n ‘5. Los tam bo res son los ccar oss», oos m etros son los
«cond u cto ret»,',». C antar e> crear. Cantar la fuerza de Indra, es darle k
«urrza. «Cantar» ri sac rificio o la o b ra dr los dioses, rs «cumplir » rl s icri-
fk k ) o la ( ^ ra 97. Lo s sir ttr cancos o m etros del sacrificó uue p ar t rn co
m o flecha so n a b eb ida tan apet ecica d r In cha y a fiien n d r l srr hu-
r r a n o " , purs lo s dioses no sr cansan de o ít lo s h imnos;, q u r les rn can tan
y fortifican'"0.
E n s a y o s o b r e e l o r i g e n m í s t i co
d e l v o c a l i sm o d e l l e n g u a je e w e
Las radicales de las palabras de este lenguaje del Africa occidental son
monosilábicas. El significado de una m isma radical varía m UCho segú n
qUe ei «tono m u sical», esto es, la vocal de esta sílaba, sea p rc»nUnr i ado de
manera ascendente, m edia, descen d ente, ascendente - descendente, o des-
cendente- ascendente o nasalizada. A dem ás, una m isma radical, sin cam
bial- de tono m u sical, puede tener sign ificados no sólo m Uy diferente^ si
no incluso contrarios. C o m o esto s varios sentid o s al estar reu n idos
mediante una m isma radical expresan m uchísimas veces c o rlespond dn ria s
n-ustic ^ (cam pos análogos) sospechamos que los len gu a^ « m t0n o e m u-
iicrlee eran A g u aj e s mlstlcos en su orígen. Por jj em plo: 6 expresa
profundidad, altura, m onnuñi, oreja, M am lHa. Tío significa arrancar, d es-
g^ r a r, cortar, m atar, cortar la gargantea, entrecruzar (asey e)) j iabitar, atra-
vdlrr m j uzgar, acu s e y u m cerem onia conm e m orativa Am bas pala
bras expresan elem en to s del eje valle -m ontaña A l igual que en ei cm to ,
se expresan por la naeaiizacrom un gran número de p a k b rar con algón rrs-
go m^i^t^er^c^^o^. Tal tran sform adón de sonorici d c^or^^sp or^c^e a la zo n r
do-sol (M arte-Jú piter), es decir, a la nariz y a sus lrradiacionei hacra M y
ü -fa siguiendo k s líneas am arlli s en ei círculo de quintas. B^ ten aqu i
unos cuantos ejemp los de vocak s n asalizadas: _/ií, p lumas; gb) torre r; ali-
IV, b ó veda del cielo; any/, abeja; ssó, en otros tiem pos, nntr fi0 ; klé, wü,
rbrírse, b^rll^a^r; tina, roncar, plantar; no, seno; hd, m urm urando, roncando;
g b j ceb ra; be, krr, d er; —, desaparecer; ajé, peine; da, espuma; dudada,
n0nvulst 0 nne d el m o rib un d o; dó m uy Censo (arco); 1q, crmtar.
E^ m Síticlsmo de la form a se revela en ei tono musical descendente-as-
cendente que expeesa cada cls se de form a cón cava, ^ rer ta o tra n gulaJ
c0n ddrtlce abajo: arbusto; gbngbr (r finnl nasalizada), c0ra-
zón abierto; ahn/a, plum ai fuenes (extendidas); 4 , lag0 (= h0y0 en la tre-
r ra); le (na^al.), p u ente col gcn . z , vaso; aglí, red; dr, h o ndura, vergüen
za: si, p nntnn0; dó y ó h oyo, caverna; dzó, eie r n o ; 1o (nasal.), águila; trn,
b o Ca. N o faltan las palab ra.s er. las cuai^^s la n asalizació n o el t0nC deS-
cenden tr -aScend entr no se explica de m anera tan elem ental; pero el cua-
d ío de eSte e stUdio no n o s perm ite rrator la cuestión m ás ampliíim ente.
Volverem o S so b r e el p rob lem a a propósito de la unidad de los sentid os en
o tío e t i jd io. Po í de pron to n os limitarem o s a agrupar las p alabras ewe íe -
cogidas en el dk x ioM rlo de D. W rste/rman n que pueden relrcicnar Se c0n
las i:orrerbon denclaS m-i^^t:i<3^s expuest as en ei sexto capítu lo . N o es p osi
ble pim ental: to d as estas c o r respond en cias p o rque dicho díca om rro no
contiene la to tahcCd de las palabras ew e, sino que encierra ese n d d m e n-
te ei ew r nrod ^ no y w m en te en ei cual ei p e nsar m ístico sólo puede re-
flejírs e déb:lm en le.
Tal . m ^ o ( q iie no p u e d e pose de ser m s que u n m o d e stísim o tnn-
te() iníci l ) h^ace entreVer cier la dirboriai6n m ssticr de tas vocaleS q t e pa-
r-ece c o n stitu ir dos fUas onácogas, uno celeste y otra te rre stre (fig . 85). En
el centíc d e esta figu^ (cor respondiente a r 0 C-Jüplteí del circulo d e e uin -
tas) cclc>cam 0 e ei dios subíem c de los ewe, llamado M a w u . Este n om bre
en a erra laS vo c aleS a y u qu e form an el p r incipio y el fin de la fita a e t o
u . LaS vocales a y w p aír c e n corresponder a los ém bolos de jú p iter (r iíe ,
m etal, jl^i^ma^^) , ya que yá signifi co m e , v ien to y > soplar, rrSb líar; g C,
m etal y tu (naSCl.), pítim as. Por tener m uje r , Mawu parece presentar dos
aspectos, cad a u n o de los cu d e s en cierra d o s elem ento s:
a) ei eje fl-la: fue g o -tie rra co n le vocal m ás aarrct er:írtiar a;
b) el ej e ec/-ei: r iíe-0gua ron la vocC m á s característica u
LaS lsst:^ d e sC^ r as ertab'ecidrr en las lámma$ X V y XVI p e ^ i t ^
conSt^ti;uir um f ita doble de vo cales sem ej an te a C que o frece a figura 85.
Segün r ste e q i e m^i tas vocales evolucionan d esdo el centro (Mawu), qu e
e^ iem a (l) y u (U) a lo largo drl lím ite entre el cielo y ta tierra em pe
zando pe r a, en el in te rc alo si-f a (III), pasan d o con a, e , y o por fa (IV), y
Cc /VíI/ p itra volvc a la u (VI:i). La segunda flk (lineo in reruu ^ íd;!) crea
la tierra. C o m é i s c o n a en ri centro (lX) y baja c o n a desde ta región
aa-do (X) h r cia la t:er•^a re presentada por l o S Sol:LÍdcs5 re, la, mi, f a, o ^
0 oT taS w e d e a, e i, o, u ( x p-x w ), para volver a trav é s d e lC hacla el cen
tr o , E^ regUn dr fiC es fem enino y, aunque terrestre, se m ica en el cie
lo m erced a «nolimenó o bometw» vvil), Cc «m ndre d e l o tro miin do» que
m ora en la n ^c^r1Cña de Ml^^r-te (donde los ant:eparndor r^e^r^^c^en en los n i
ñ o s), y ahí «da a luz a las alm a s antes de que e n tren (por el e ) en este
m u n d o » . Según la tradición ewe, esta m adre es m uy celosa de los niños
suyos, que a abandonaron naciendo en el m u n d o terrestre, y para cal
m ar su cólera lo s seres hum ano s le ofrecen m uñeco s de b arro.
lú piter (ay u) está representado por la c de la columna 1 (Uní. XV) « a i
re», «p lumas» y «fuente eterna» del agua de la vida) y en la co lu m na II p o r
la u («aire»). Siguiendo verticalm ente la colum na II encontrarem os hs p a -
iabras «luz», m iañana», ei sím bolo de la p u erta, ei zum bido d e k s abejas
d ei sexo masc u lino, todos elem en to s de J úpiter. La « de h fila terie stre
en ia zona de la m u erte (si-fa, colum na XIV) significa, por el contrario, el
o céan o, cuyo co lo r azul obsc u ro determ ina ei h o r izonte, d o b d e se tocan
«i cielo y la tierra; aden ú s, encierra el ojo y la m uerte y se encuentran el
p erro , conducto r de h s alm as de los m uertos, ei t arnb^ furrerario y lar
danzas macabras. To dos Ios elem entos del r ito funerario parecen reunir-
«e «n la u. d a palabra btt (invertir) recuerda ei tam bor de vid a que i « p o
n e sobre lo s h u e so s de los m u e rtos; los tém u n o s wlu y Czu recuerdan ei
insulto de los m u ertos. El m ayor interés recae sobre las palabras vu y wú,
que en la reccíé n «fb rm as \^iKl«as» (colum na XiV) ilpniflcan, a la vez, cre
cer o irata r y sem b rar o d isp ersa (¿hs cenizas?), subrayando asi la idea del
racrifirio y de la m u erte com o b ase ále la vida nueva.
En la te ra ri-fa se cruzan h s dos fUas de vocale s. La colum na XIV re-
dre^irita a u t^yr■:^itr^y^, mi en tras que la vocal a de la c^ rm ia III represen
ta 1( zena de c o n tacto entre ei cielo y la tierra. M uy pare c ida a Ja colum
na XlV deicia «í r Ub te de vista ideológico, la colum n a III m d ica a boch e,
ei arco, h s m abdbm h s y la b o caza, rimbolo r de la ^ t r a d eb «1 tuego, h
^sj^i:ta^ y la mu e rte. La colum na iv indica el faego y su « p J^ d or, lor ca
b ellos, la purificación, el Sol, el color encarnado, la sangre, a « p^ , la
cóletu y «i coraje, el e ó n, un tam bor de guerra, el miymb r0 viril, h r o r-
aalíaa cob U sg o, la adivinación y la división del m una0 eb aor pair^ (afa
[n ah l .]=nd tad) por el eje Ja-la.
Las ^ liimn as v y v i íf a-do, vocels s e, t) encie rran tam b ién algur»CDS iar-
Cos calactyrí^ticos del fuego y del Sol, pero añaden, aaemér, l^e^i ríos, que
bajan Cle a mo n tarla de Marte. En oposicién al o c a n o a i tos
il os, h s Pller res y la lluvia, p o r su procedencia direca íC. la m ontam d e
M ar re. AJ ^íism o grupo pertenecen el trueb o, el color naran ja, la altu ra
d e la m ontaña, la. gíugan ta bflaanquevbly, la trvlCí6r y ciertas cuaiidader
p ^ d ó g i c a s caracterítiicas. La serie de los anim ates C0btie n y o» de k >r
r í os y de l a m on taña, p r m c i p a l m ente las aves y los cuad rú pedos caracte
rísticos: cabida y asno. T am bién las trom petas, las arpas y las m elodías can
tadas con voz de garganta caracterizan claram ente l a z o n a fa-do.
M ediant e la vocal o parece expresarse la relación vaHe -m o n aiña. E n las
colum nas corr e spondiente s (VII y Xllt) se oponen claro y o b scuro, alto y
bajo, p u ntiagudo y aplastado, montaña y llanura. Al lado de los sím bolos
del eje ífiwMí (ei cuem o , e l p u ente y, com o verem o s m ás tarde, t ^ b ián
las colas) se h allan, adem ós, to<ks \¿s expresio nes, qu e se refieren a la vich
s^^^xiual, y en fin fió, a cu lp a. E sta relació n del m onte de M arte con ei va
lle se acu sa m ós aún en las p d abaas c o n dos vocales, eo, o , d , de la lóm i-
na (Na. C o n estas vocales en tra en ju e g o t o d la z o n a do sO -re c o n tra
lb-nl-ai.
calor y t r u e n o agua y f r í o
ó guila ca raco l
a ve e n c a r n a d a av' e az u l
gallo clueca
pez v o l a d or rana
Iaga r rija a m a r illa la g artij a v e r d e
Adem ós, ei d efam e , ei asno, lis aves de rapiña y d esc o rp ió n carac te rizan
la m o n tañ a, de Marte . E n tre ei valle y la m o n taña figaran la tortuga, Iíss
form as r tlu ates, ei sacerdote, ei saccificio, ei culto de to s am epasados, la
reenca rnació n del antep asado en ei nifio, ei arco iris y aas co a s, sím b oto s
del eje mi-do.
Las vocatos u , n» on, no abarcan la zona de tos r ioos fim e acsdes
m ^ í f a-do. E n este triónguto se colocan:
Luna Sol
o b s c u ro b r iainn ee
N o rte Esee
ab a jo i r n a íi
Bajo estas vocales se presena , ju n to al arco del Sag itario, toda la ser ie
de animales, de ritos y de instrum entos car acterísticos. P or el contrario,
las vocales ae y al parecen o b edecer a los sonid o s -a/do-üo/rni, m ediante
lo>s cu ates los r ito; de caza (cazador de la zona la-mi) se rela cionan muy
estrecham ente con los rito s de am or.
Este orden m íítico de las vocales puede ayudarnos a p recisar unos de
tallen del paisaje místico que representa ei círcu lo de qu m ras. Siguiendo
las líneas / o r izonrales de la lám ina XV /a li arem os ei elem ento aire y sus
sím b olos en las cclunnáah i y II; ei tuego y sus símbolos, d esde la colum
na III hasta la VI, y la tierra bajo XI, m ientaas que ei agua, ei elem ento más
general y ele m ental, se repart e por toctas p a n e s: com o o céan o, escamas,
n iebla en la zona si-fa', com o niebla, ríos v lluvia en la m o n tara de M0r-
te (colunui as V-Vll); como to n aana, estan que, pantano y « ^ n m en la zo
na mi-si. N o sabemo s si los pianeias drsem p e ñ /n un papel en ei sistrma
ew e. Parece qu e ei Sol corresponde a toda la zona celó t e , y b Lima, a b
tierra (véase -écci6n «astros»). A aa zona -0-do-.sol corrrSp onden éi Este y
Sur; a la zona la-mi-,si, el O e ste y ei N orte. Las colu m nas V-VH de la sec-
ci6n llamada «situaci6rm p erm iten sospechor que la ma t a r a de M arte era
éScarp ada, llevaba un a fortaleza, tenía una garganta y con te n a ci ernas y
selvas. De e n tre los an miales ei papel par tic u lar del pez sale m uy claro . La
colunm a III (sécci6n «anim ale s») subaaya ei m ovim iento ésb elto y eiásá co
d el pez y dél arco t en so (seccián «arma s» d r k c^^u^ a Hll- En la co -
tonm á V (m ontara) ble significa LOcola de tos pájar os y tam bién la dé tos
p eces. Drded zr es la d oracta; gr, la barba (cobelto - fuego) d é tos p eces. Más
alto aún (cu to m m Vil) en tos río s de la m o n tañ a vivé dzodzodrór, ri p éz
volador. C a r am ente se ve que él pez m istico rs un pez-fu égo, éi ánim al
d é trabazón p o r excelencia entre ei cielo y lo tierra. Po r tonto, es innég0-
blr ei páren tescc rn trr rste p rz y ei águila. El eje do-mt sé repéesenta p o r
La 1LC^l■luí5r Vvéasr su doble posición en mi y do en la tradici6n to tem fctcca
am er icana, fig.. 71) y por la rana. Ambas son cariátides d r l co smos y re-
cu rrdan las d o s ranas vcdicas4. j u nto a ella s están las do s iagortiáas. La 10-
gartija ama rilla corresponde al cielo, la verde a la tierra. Lo s p ocos ins:m -
m éntos de m úsica d e scrito s co n k prrcisi6 n suficiente e n d dcccio m n o
d é Wester m ann resp onden al orden del círculo dr quinaas. En cvanto a
La éseéiícá m usical es p reciso m e n cionar la p o sición de k p ^ bra «cántar»,
q u e, por ser situada en el eje do-mi, équ^yale a «hil/ r» (h u ^ d él éi é V0-
ilr -m ontáñ a). Por ei contrario, la palabra /o (cantar) tí en e o tra posia 6 n
m ística, porque corresponde al ejr fo-lo.
Entre los sím bolos he m os de m encionar aún las cuatro pu ertas; la de
J ú p iter (c d rnnna II), la p u erta cerrad , o garganta infran q u eable (V), y 1as
p u e rtas íí-1 (XIV) y do (Vil), que deben de c o rresponder a tos dOS
b o ees en fo'r^ma d e reloj de aren a de las casas 4 y 10.
En la sección co rr esp o ndiente a la m o n taña de M arte reaparece todo
eí complejo de dd e ^ ¿el G ém ims celestial: matiar, ju bilar, escarnece , sal
tar, proreroio, escalen, caverna, altura. El bufón {hlono, véase sección
«pegonas», C:^lL^n^I^a Vil) se ace rca al h erre ro, cuvo sid o m ís ú ^ co rres
p onde a ted a la zonr volcán ica/clce.)-s-ei (infierno, gargan ta, m onte d e Jó -
p iser-) de la rm m tern d^ de se encuentrra su taller (}'b/:e). El h o re ro m o-
ea y n en la tierra, ya en las cavernas n e gras o en la per ife ria de 1 m o n tafin
de M aVte ,aVes). E sto expiicn taurinén su in d u m enta ria clásica (aún co
n o cida en eí Á frica ecuatorial) con plu m as de águila y su relación espe-
cifia» con eí ^ r c i é lago, cuyo girito siniestro se compara al ru ^do del m ar-
líllo del h e rrero5. La m ontaña de M arte encierra el infierno en sus cavernas
y Ueva ei p^ í r o en sus alturas. Tam bién es el lugar m í stico de lo s nn te-
jpasados, d el tribunal, de la tradición de la trib u , del renacim rento m k ti-
c:o de las aim as de los an tep asados (Luna creciente del do).
N l)S p er miá m o s ^ educir n n r s conclusionts del vocal ss™ del len
g u aje ewe p o s t r e este idiom a no sólo se denuncia co m o un lengtj cu
yas voce e s ncusnn d aram en te tas corre spondenrias rm sñcas d á sicns, sino
tnm t)ien p Drqu e ei parent^esco de la trad ició n megrlítica del Sud á n con lns
o tras rrad:Cid n e S ^*^:i £liti^^<^^s aparece m u y claro. La ídentif ic ^ ión d e
«cuerno>r iron «puebto» dízoti) o «rama d e u n r tribu* ren.parece en ei kio
ch in c) (v énse larn. 1, rrad iCián china). Ln id en tificación del tam toi: con un
b íin ^ (íjiloinH ^ m b o r de guerra y barco de guerra; wu atídéké=tambor
1:dn iin p rlillo úni co y b arco con un solo m ástil) recuerda ei ta rco -t a n -
b or y los «carros» véd e o s Tam bien la pastr de sancificio que se p C>n e ro
b re lbs lam bor^s (nrl^d ltd) se m encionó ya a p ropósito de 1 ^]rrdición vé-
cHcu. l« p>n>sic:ión del sacerdo d o fue cit ad e n e i cap ítulo VI<Junto al d^c^s
So (tmeno) se h allr Se, ei dic^s que det erm in a ei destino de cr d ser hu -
m nn o en 1 rruon ta u de M arte. Su sím b o lo gedze es una b arrr de hierro
e n f w r a de unn Y. El ej e valle-m ontaña reaparece t om ando un nutiro
aspecto cd n ei tnm bor aténgbl¿l a cuyo son ú^n^(^am ente p u e d en b ailar los
q ue é nn c^^n^'n .do 1 gargantn a un éném igd en lr bntalln. o que so n padres
de gemelos.
El ord en m sstico de 1ts vocales, que ech am os de ver p o r este eXnmen
comparativo, tam b ién se advierte en aquello s gr itos tan característico s d e
los ewe. agni y duak. «Ai ai ai» se ^ i"ita en los r ilos de ca^ y de am o r,
«huhuhuhu» en lo s r ilos funerarios. Es p o sible que ei «H oldrihoh» del
yodel alpino refleje aún ei vocalismo m ístico del eje vkle ^ n ontaña.
N o parece p rob able que este orden de las vocales se h aya cors e r va do
poir todas partes en la misma form a. Pero im porta notar que Agni, In dura
y Mitra co reesponden a la zona _a -do (=ai), y Som a a la zona tni-si-fa
(= 0!) . Asim ismo, al igual que M awu, Atman, ei «dios» su prem o, encierra
k s vo cales a y u por ser c o n siderado com o un ave. Su ala delecta (ele
mento aire) es k a; su ala izquierd a, la w". C on eso vo lvem o s a k silaba
sagrada CCrn, la cual, según la (xadici6n del m encionado ü jawshwd, se
constituye de 3 1/2 emorae»: a, u, m y ei «rem m bo de la m». Según ei m is
mo N'adabindu Uaanishad la m constituye k s pru n a s de k co! del ave ,
mientras que la sem -m o ra es ei retum bo y la cabeza de An n m . La cifrk
3 1/2 denuncia claramente ei sitio de A tm an ^ Ju p íeer^ o ) pu e sto emlre
los num ero s-id eas 3 y 4. P or ser la vocal a la de Agni, u k de Vayu m k
del Sol y ei retum bo k de Varuna. p o dem os establecer- k siguiente ecuk-
ción m ística:
a u m ............
Agni V ay u Sol V a r e an
= z u m b i d o dle l a abej a
*. ••• b - •-;*
P o s i c i ó n h i s t ó r i c a y e t n o g r áf ic a d e l s is te m a
D ifícil es deter m inar exactam ente la posició n que ocupa ei sistem a de
cosmografía musical en la historia de las num erosas cultoras m e ncio n adas
anteriorm ente. D ada la posicián histá r ícr de los in strumen to s m uskales
y de la ideología p e rteneciente a ellos, podem o s asegurar que la cr istali
zació n definitiva del sistema se concluyó en el seg u ndo m ilenario a. de C .,
pero sus rac ^ se p ie raeé en la obscu ridad de los m ilem rioü p r c e de n fó .
Su base, ei realism o en la im itación de los ritm o s animal ^ , es ck ra m en -
te p reto te m ítica y sus prim eras etapas evolutivas estan a ete):m .inadas por
un to tem ismo de cazadores; pero ei desarrollo tardio de un sistema razo-
é r d r d e coirespondenrias m ísticas y el rbaéd r é 0 del realism o r n tiguo
obliga a admitir posteriorm ente un to tem ismo p astoril, al cual se sobre
p uso, crear á cos simbocos geom étricos, unr capa cultural cuya reprrti-
ció n cu adra con h s culturas m egrlíik a s y h s ^Iií^s culturas que se deia-
rro]Laroé sobre esta b ase Las culturas m egrlítícas c o é rc irro n la agricultura
y se rituarern en E uropa en la últim a etapa de co s tiem pos ^ o iíticos cr-
racte rizr dos, prácticamente, por ei em pleo a rl m etal . En eita ep>o^a pare
ce h ab er ak aiuzsido su apogeo la fl^c^í^o^ r de la N í torareza o a religió n
m egalitica; pero sigue m rrlfeeslaédo se• su ■ infíl^ eélc;ia por tc^c^^s p arte s, ré
Euro pa, lr;ait^a m uy en trada la E dad M edíai.
La d 0cum e é íar i ó é de cos elem en to s expuesío s en ei capit:u^o VI m oi-
tró q ue lr dif^ á n de estos se ver ificó sobre un esp acio geografícc>y tem
poral e xtrema m en te vasto. Al in te n tar esbozar la evolu ció n h ssíá ricr y
^ ^ g rafica de los d fferentes sistemas de c r ^-espoé denciaS m í ticas, es m r -
nester di^ guu d os aspectos m uy dfeerentes; a) í rVrlución i^c^ec>l^c^£i^ca
y cult^ui^al del sistema, y b) su m igración geograíica. En cuaéí0 a la e ro-
luci ^ n i deológica y cultural, la p r i m era etapa arraiga, segniram r a t e en lrs
culturas pretotem sttcass, r saber,í^c^iklI^í^í cu k u ra s dcmde tos anim ades
a eSem p Pñré un papel predom i nante en ri pe n sar religioso, Sié q u e por
esto h avan c^eterm inado la configm a c i6 n de la organ izaci6n social de la
tribu. Todo el ar te. el bai^^e y la m ú sica de estos pueblos naturaleS Se ca-
racte rlzan por un ^ r n r a ble realismo en la im itaci6n. L^css elem rn to s fun-
dam en t^alí?s de las culturas de cazad ores, llanto en Africa com o en ASia y
Amé ric a , son las danzaS de anin^alt^s, an multís-j<ffes, k s tram forir a c i ones
místíc^as de hombrees en an m^£i^(?s, ei to tem ismo individ u al, lcss grito s inn-
tativos y X k ngr a ^ Silb ad o. En estas cu turaas la m úsica no tiene u n SiSte
ma to n a l con so n idos fijo s , por cuanto tas im i taciones m U stas de v o c e
de an^m^a^(ís qued an fu e ra de cada clase de sist em a propiam fn te to n al.
Se ign o ra en q u é m o m ento h istó rico se inici6 la idea d e idtm tificíir
cierto s ritm o s m u sie re s con deter m inádos rasgo s p sicoló gicos y con los
cuatro ek m oitos. N o S p ^ ece que se im puso tal identificaci6n con ei pri
mer ln t f n t0 de lk gar a Ser tal anim al- tó tem, de apropiar se de sus cualida-
Ces y d ! m o r e ^ com o eUos. La id entificación con ciertos rasgos pSico-
lógi^os deb ió de impo n e rse com o u n a sensa rió n p sicofoica al im itar d
ritm o am bullt0 r i0 y ei tim bre agudo de ks voces de k s aveS (aire, lib ^
tad), ei sonid o de pecho del le6n (fu e g o, fuerza y valentrn), k voz red on
da y U na de o tro s cuadrú pedos m ás p e sados y m e n os agreSivoS (ti^1-l^),
ei cro ar de k ran a y - m e r ced a la u n i dad de los sentio s — - ei «can to » si-
k n t i o ro y ela^ttico del p ez (agua). D esde ei p rin c ipio d eb e ron de acuSar
se ^ á feeren cm de loS tim bres, de la altura, del dinam ism o y del rim ro
es|^^<zclñ co de cad a anim al y estos r itm o s tu v iero n que determ inar lo S m o
riro s «m usícae^», el m ovim iento y el tim bre del cantar m ísá co prim ttivo.
D e ahíque k S«md odías» de tas cu turaas prrm^írr^í^s denoten esta ri
queza aSom broSa de form as lineales y rítmccas, m ientras que el caUd l l m e
lódico d e k s cukuras m edias se r edu c e a una serle m ucho más lim itada
de fo rm aS b o ta n te e te re otipadas. E sta n q u eZa prim ttiva S6lo p ired XX-
plicar Se por ei re^ m t o de la imita c ió n. D esgraciadam ente estes form aS
pr :¿n ^ar-^£^s son aú n m uy poco estudiadas1. Sólo co nsta que se im ta n en Xs-
taS u n ciones a loS an^mia^«ss y que, según el tim bre y el ritm o animal esco
gí do, vería el p o der m ístico de la c^anci^()n. A dem ás, \a canrión Suele Ser
inter m m pida a m enu d o por gritos an^ma^(ís característicos que Son c u
síd m eos com o los anim ales m ism o s.
E Sta a rn e ra d e ^ p resa a se acústicamente se acerca al canto propi m r a -
te d k h o a n c dida que tos gaú o s son substitu idos por sonidoS propa
l a n te cantados. Tal m pa de evolucl6n parece d^xr^unc^^:r^e en k cu ltura
imuslc.al de toS b o ror6, Cu tk or^gani^zaclón social r^efl^eja aTn un l^c>t^nr^^^■^f
antiguo. En estas culturas se observa generalm ente la existencia de un de
te rm inado núm ero de tipos m elódico s a los cuales se pueden reducir to
das las melodías in d iviUrale;. La creación de tales tipos m eló dicos se de
be al abandono p rogresivo de la mi i ^í^ción realista qu e sólo posibilita ei
desa b ollo de u n repertorio de oorn a s propí m en te m uiícsdes. A hora
bien, dado que to d a la o rganizació n social de los b ororó refleja ei sistema
de ías correspon d e n d a s m ísticas y c o m o, por otra parte, las crn cs0 n es de
este p irebta con tienen ya sonidos pro p iamente musicale s (aí dado d e gri
tos im iaasivoi), p o dría suceder que di cho pueblo tenga o h aya trn Sd0 una
se rie de sonidos-sím bolos determ inados.
fa sol la si
(do) (re) (m i)
león águUa sves cuadnú p e d os peí
eiefant e rgn r
Jrguar to r t u g a e n c a r n a da tor t u g a n e g r a d0rr d 0
fu e g o (Sol) aire tie r r a a g j a (Luna)
Sol L un n Sol
fn sol la si do re | mi fa
agr upó los dos teirriordos de tal m anerr qu e puso n k izque n k los a^^
tro s nlái próxim os r k tierra, y a k derecha los Ij m K. Ya se h a m en -
Cio rlr eo en ei crpitulo lv que, por lo que respecta r lo s w n ido;;, « r e sis-
tem r (ó) no está de acuerdo con k form r clási ^ de las ^ r r e ^ ndem cm
m isl:i<^^s (3, 5). D ada esta dócordancir, la form a griegk no pueee red u rir-
se r la ^ f i g u ración IH/ 3 que tan claram ente apnrece en ei pr im er m ile
n ario en ei A sia M enor con los animaees de Ezequiel y Jes iii^ u mren rcs
m u iicale0. P kr r ei sistem a griego debem o s admitir um fó rmula pn m itivn
m ás rudim en taria (II/ 2)
Sa t u r no Jú p iter V en us M e r curio M a rte
fa sol la «i do
porqn t sólo de esta fórm ula eabt dtdneir ti sistema h elénico despué s dt
haber, é n sn pr0grésió n de quintas, invertido ei ordén dé Júpiter y Vénris:
fa do sol re la mi si
y o r i n t e n si d a d e i t e m a d a d c . T o d a l a i n i c i a c i ó n d e l o s d s r í p u l o s s e h a c í a
p 0 r v ía p o r q t r e l a «f i l o s o f í a e x i s t e n c i a l » ( e i s a b e r v i v i d o , e n 0 p 0 -
s ic ió n co n eJ ^ b .r p u r a m ent e s e c a p t a ú n i c r m em tO n a d a n t e
e i o íd o (e l ó r g a n o m í s t ic o p o r e x c e l e n c ia ) y p o r ! t e p .tir ió n o b s tin é
d e l o s n ú s n i o s r i t m o s v e r b a le s e x t e n d ád o s e n e i t i e m p o . L a l e c t u r a (v i s t a )
n r e r o ^ d e íi 11 /1 2 o L a v i r i ó n m^^^t^c^a p o r i u C í o d e l o j e s e r e a l i z a a t r a v o s
d e l o íI o, c o m o lo d e s c r i b i m o s e n e i c a p i t u l o I a p^l^c ^p^c)í i t 0 dt í c a n c ió n
d e la c i g ü e ñ o .
T o d o i l o s t l e m e n t o a m í s t i c o s d t l c ír c u l o d t q u i n a s se d e s p r e n d e n d t
dera c o m o u n a r o c a 8 . E n t l p a r q u e d e h s f i e r a s d o m a <h s s i t u a d o e n B t -
n a r é s , q u e id e n t i f i c a r e m o s m á s a d o l a n t e c o n e i la g o i n fe r i d (= ^ ^ = 5 = o j o
d t l p a v o r e O ^ i n t e l i g e n c i a m ís t ic a ) , s e h a lla n lo s « c in c o m o n j e s a lia d o s » y
h o i e d r a d e l o s v i Sí o n a J t é s9. L a m ú s i c a c e l e s t e c o n 5 0 0 v o c e s (5 0 0 5 m ita d
d . 1 . 0 0 0 ) c o r r e s p o m d o a la r e g i ó n do lo s la g o s d o n d e t i c i e to y h t i O rr a
Oj e c u t n n Oi c o n c i e r t o m ^ sti^c o . C o m o l a i d e o l o g i a d e l m a ttr i m o n i o n ^ s t i -
m u n i c a c ió n o n t i e l o s d o s la g o s ) . C a b e p r e g u n t a r s e si t i a b o l e n g o a n im a l
d e l h o m b re t n í c o n c .p c ió n t o € e m S s t k h n o s o b a s a p r e c i s a m On r e t n es
t a i d On d . l p a i q u e d e m i m ó l e s , t s t o e s, d o s e ie s s e m it t r r e s tr e s y sem ice-
l e s t Oa q u e n ^ ^ ^ r e d e d o r d e l la g o m s s t ic o . E n u n s e rm ó n pi o m in r ird o
en A ^ p u ram , B u d h a c o m i d e i a e l a g o d e l a m o n ^ a, c u y a a g u a tr a n ^
p aIe n t O p . r a i i r e o b s e r v r i a a r e n a , I sis c o n c h a s , oo s c a r a c o l y lo s p e ^ ,
p o n ^ e al la g o m p . r io r .
P e r o n o s ó l o e l c e n o -o, s i n o t a m b i é n t o d a s í i s p o s i c i o n e s m í s t cc a s d . l r
c i o n a d o s p o i l a <d e o i o g 1a b u d l s l a .
1) j í : e l g l it o d e l le ó n ts 0 lla m a d a d o l r e m o de b l a l^t^^a r c^l2. S u p 0 -
s ,^i1Q n e n t r O l o s C o í; m u n d o s s e m n t litf€e s t a p o r l a s d o s p a t s c iu z ad as d .l
le ó n d u r m i e n d o 1'.
2) m i b t m o l ( A r le s, c a b e z a ): la c o s t a m b r e d e g o l p e a . í ^ b e ^ a
3) do: Oi d O r n r e g o r r e r o i l a r o c a y t i n i d o d e l ó g u i h , Oi c u e r n o g r !
y el yugo16, el jardín real17, la tr o m peta, sím bolo del alma libertada 1h y la
posición m ística del barb ero 19.
4) do-íol: laS altas rorres, el bosque de los arboles ^ m paniform es3' y la
doctrina de B udha, con siderada com o una m iel divina21. C om o el sol es
el sonido de j úpíler. enn tíd o en su form a m ós mateiríal por una cam ptn b
( v í c Hm. XII), su a m bolo inítrum eo tal reap ^ ^ en 0os techo s cam p a-
m for m » d e los tempoos bud^st^a^s. (El so nido mós Oin o y m ls al sol
es el zum bido de oos insecto s.)
5) m la ^ lu r a de los pavos r e a n ” y la p mdra de l o vb m m rim (ojo
sobre h s plim^s^s d el pavo real).
6) la: el b osque de k s hlguerass3.
7) mi: el parque de bam búes cerca de la collna Vé k s a^<^^ll^t 2S.
8) si: sélva de los erem itas, el jarVm dé los l0ta s (fo r ma tr■^t n gUlar)_5-
9) si -fa: el bo que orien tal, la terraza d e a madre y el dab abo-C. E n es
ta zona se sitúan tamblén el m édico, el sanio, el órool mango , el cuchi
llo co m o sím bolo de la s^ id u m ^ , el o a em o o , p erro qUe se en ro lk en
forma Ve ^spíitcI al sentarse en el suelo"1, la oreja y el cab a l o , el órbol
qUenl ad 0 (S1 tronco de palm era) y el órbol verde33. Po r su form a, k ca-
pa3:’ Vé1 m ag0 m édico p odría re a rio n a rati c o t a ^ n ^ na am arilk . E l
Bud ín seotado en el Iotas blanco corresponde al G em ín ás de la figura 87,
ya qué su cuerpo suele réd u ciese a k s p br■SS^S supério ie s aituadaa d e0 ir0 Vél
zodlaco Sur.
D ad o qué algim os d é estos lugares poCíi o ser ^ n t i f i c í C o én él tnr rl-
torio a travesado por el río G anges, abrndn p oslble una réConstiiu d 6o Vnl
pasaje m ístlco de la doctrina budssta. Sabido es que Bnnarés, VonVn se h a-
lk el lam oso parque de an in a l es, era el cen tro de la accvidad urbana de
Budha. Por O ra part^e, el b o sque de las higueaas cor r e ^ m de al t^lrrít0 rl0
dél ímciguro ^aanjhaüput d o nde se l1^1k 0 h 0y a s p o b k c io n o C osóm y
PaH3', m lentras qué Sí k C)SqUe de k >s órboles d2m a h ri io rm eS sé « n ri cérca
dr Cay^ galó en a frontera SE de Nepal"5. Al trazar un rircul0 cuy0 cén -
tro es B in a rés y cuyo radlo t oca Palí y C ayangaló encerram os todo el rlo
Gt0 gea. C 0 íi ést0 tenem os cuatro pun t o figos: k fte n te dél rík y su Vé-
Semboc;t dUra. el bosque Ve las hlgueras y el de los arboles cam panitorm es,
és Vécir, la z00a ré (nacim ie n to), siO (ocna0k y dnSem k kCbVuraI, a (am kr)
y Co^ oÍ (compañ a metóllca, M arte-j úpíter) . Al afiadir las Vnm óe po ldiknea
mísV^ a laS gn0graficam nnte Cdentificaca s sé ^ t m ne a figura 90, qué
podría corresponder al palsaje m iíd ck mngblltlco nn la Inda .
Sin e m b argo, esta disposición del círculo de qu in a s tiene u n os d efec
tos m uy p almarios: las altas m ontaíais {do y so!), en vez de sítuarse en eí
Sur, 0 c u p an ei N orte, y ei b o sque o rien tal se sitúa en eí SE. Adem ás, t 0 -
do eí círculo evoluciona en u n sen tido opuesto al curso del Sol. C o m o
eí nacim ien to se sitú a en ei N O (fuente del rio Gang es), parece m uy p ro
bó t e q u e oo s portado res de este sistema penetraran por esta región en la
llamn-a dd Ganges. C o n respecto al paisaje euro peo (fig. 91), este pasaje
indio p o d ra sei una adaptación tardía y, quizá, su un agen invertida: u n a
adaptaci6 n tardUa. p o rqu e lo s punt e s cardin a l n o concuerdan d el to do
con el i iite m a ciático; un a im agen invertida, porq u e ei circulo de q u in -
tai evo hiciom en sentido contrario . Pero p o dría suceder que esta inver-
tián te n g a. u n sen tido mí stico. N o sabem os si ei m o nte Abu queda fuera
del E t e rna, pariicipando quiza en o tro paisaje m ístico vecino, o si p u e de
relat i o n arse con ei sistema de Ben^iré^. Parece poco prob able que exíste
una relación directa con ei bo sque de tas higueras, a no ser que represen
te esta m o n teñ a k s cavernas donde los dooses se u m eron con m ujeres te
rrestres.
It. C a n t a n lo s h o m b r es
’ll , 21, 1.
2 111, 33. 8. V íose P. D eusstn. 60 Upamishad des Vida, 1905, pág. 108.
3C /1ár ndg}'a UprniisCad 1, 4, 1-3. Deussen, pág. 73.
*íbid. 1, 3, 1-2. Deussen, pág. 71.
5II, 1. D esusen, pá g 228.
p n, 9g 18 y VI, 2, 16. Edición Sén a rt 1934, p ág”!. 5? y 108.
7 Ibid . 3 ^ 0 02 Se2 rIt: pái” . IX, 4 y ss.
* C /A2díigyé Lp>éttssCan 11. 23, 3. D u oirm, pág. 97.
' Yogr UpwmOCrd d rl A tCéuvevtda. Deusorn, p í .. 630.
I Yogé Upanishad. Deussen, pgg. 630.
II Bnhddárrnyrka Upan¿Crn 1n , 1, 3.
1 Cau2éka Upanish rd x , 3. D e u ssen, pég. 879.
1 Ch&ndogya Upanishad II, 22, 3-5. Deussen, pág. 93.
14Yog Upanishad ,H anot, 10». D e o o rr, pgg. ó7ó.
'3«Zür Erklt f ru 2g des R igveda», Z eii c t r. dr r AdI'g t 2/éfnd. G of/Ocha/t, V01 7 1 , p^£.-
322.
c M . S>í:Cir^f íc!^I^,D er HfcCrei der Modurbertim m eng m í c ttie der T ré ahtteiskm oieCiK ,
KirD e n m u iik t L JahIbech 1935.
17F. Strt n iwvayi : The ntioic tj"Hindostán, pág. 259.
IKJ. Gross^t, «Inde», Encydop. de la musique Lavignac I, 1, 1913. pág. 287.
|gJ. G roaset, «Ind e», Encyclop. Lavig nac 1, 1, pág;. 351.
51Vease L. Felber, C íe mdicche M t ssik ler m Có»ünn und hiassicchen Z e it, Biz^urusber. d.
Ak^ademie der W issenachnften, '^Veen , Hast. Phil. KJasae. vol. 170. 7, 1912, pág. 69; S. M .
T agom, Six pnricipnl m agas, púg. 11: dloo^í^ei:, «Inde», pág. 288; F. Stra ^ w a y s , 7% munc o f
H intOostnr, pág;. 259.
2lC kado por G rosanr: «Ini e », Eno 'd vp - Lavignnc, p íg. 277.
«V éase npendlce n .
" J . dr^osset, «Ind e», pág. 276.
III C n n t nn l a s p ee d r a s
1Etfe tipo de pávo real ea m uy c om ente en ln España m ecm vsd (véase MI.G0nzál ez
Martí, c m ca del L evente españ ol, 1944, píOo. 149, 150, 181 y 403).
c Eslns equivalencias slnbóí^i^^ podrán confirm arce s0lam rñtr eñ el cáp1iulo VI.
eVáole c apítcllo VI.
4Véase pág. 61.
5Veremos más adelante que corresponde a Varuna.
nVéase cap. II, pág.. 71.
7Véase pág. 70.
hL. CharbonnaauLLossay: i^ tíaiiv Cu Chnít, 1940, p í g. 181.
''Véase pág;. 63.
-‘Visee p íg. 112.
1A. Jerem ías, D as alte Teatamm i m ídclfr des aten O í i O, 3.* üdic., p ág. 430.
;: C. H^en z e , M yth ea et a/méo/ea ñnáiIirs: 1932, pág. 164.
-’ A. de Gubnm ati 0: C e Ti^^e in der rndogemlLni»»tIrn Mít^t^<^0gi'e^, 1874, paga. 45 y 462.
J A. W eber, nt^dícctn Studien X, pág.. 421 ( d a d o por G oosse^ .
7 Véase figura 11.
d U aamoa San C^ig^nf para le poblarióñ y SLn C uuuf ak pare ei santo.
,7J. Gudiol y C unill, «San C ucufete del VaHés», AuaK^Hm, 1912, pág. 473.
u H. Anglés, La mócía a GuftlI»ñya J Ío íj/ argír XIII. 1935, p^g.. 2 16.
a Pnncipio de la e■airorL 1C del him no a aan C u cuíatr■
2'H . Anglés, La música a Catalunya fins al segle XIII, pág. 213.
21 A. C ho:tin, «La prátiqun Cu cham chez les m usiciena maracain a», Zeeitsu ir. i . Vetg l .
M usikuliaa: 1933, I, p í g. 54.
-PálIo0gIa .L i í i , (ral. 86, Limgjía mozarabcca i :, pág. 1170.
Í’E^ dnscubrIln1eñIo de es^e juglar muy escondido fue CecCo po r la onb0 rá F. ^^^^b^^er.
g R c o cdemos que ei Stabai M/ater es atribuido caai unámmenleñrn a Jacopone d e T o -
di, foancsscairio, m u erto en 1306.
2?E7 cuito n a ndHo en Espa ña, 1943, pag. 159.
2" M e pn im io aqui ágrádndrI al D r.estaa l^dCla d o rno conseraad s nñ e i ar
chivo de la caiedral de B^^n^e^oiaa.
27W . Nteuss, D as Budi Ezechiel in TCnok:gn unC K in ist ¿aa zum E nde dea XilLCItrhrC eerO:
1912, pága. 23- 141.
3*G. C ontenau , Lc diviru¡ticn chez les A ssy riens et les Btibyhniem , 1940, p% . 311.
29W . Neuss, D as Btich Ezechiel..., págs. 73-75.
3' Véase pág. 49.
31 A. de G ubem atis, Die T ere in der i ttdogermanischen M ytkologK, p áts- 458, 461.
v H istoria del A tít Labor (Propyl. Kunstgeschichtt), O . «Arte d e India, C hina
y Japón», vol. IV, p ágs. 377, 405-409 y 457.
u H istoria de) A rte Labor, H. Scháfer y W . An^daae, «Arte dtl antiguo O riente», vol. II,
pigs. 657 y 591.
"jj Strzygow ski, D ie Baukuast der A annanr l, 1918, 284, fig.. 318.
35G. Aíigt o n, M anuel d A rt MUsMÍna»! n, p íg. 262.
3'E. Unger, A rte Asiric Babilónico, 1932, fig. 18.
"TC. C hacb o n n e a u-Ia a c y, Ln Bestiaic du p í g. 40.
« H istoria del A r te Labor, «Ar te del antiguo O rient e», pág. 641.
* G . Migeon, M anuel dA rí M ue lm m ll, p ág. 12.
WJ. Strzygowski, Die Baukunst der Armenierl, pág. 288, fig. 825.
‘ A. de Gubem iatss, Die r ¿rrt . . . , pags. 45, 173 y 210- 2 18.
i H íppolyt. 1200-1229.
G uuond, «M y-diologit assyro -b abyloiieeime*, Ayylhohgn p í g. 53.
4'A . de ^ ^ t ^em^at^si, op. d t ., pág!- ó y 81
ts A. de Gubernaris. op. d t., p í g . 173.
* A. de G u b ern ctísI p j. tú., págs. 32, 34 y 180.
47H istoria del A rte Labor, «Arte del antiguo O n e n ee *, pag. 610.
* F . T hUrtaU -Dangin, «Le n o m d t c t rcle en Baby-lonie », Riv e í d ,A isyriotqgtt , vol 30,
193A pág. 187.
■‘e Excavacio n e a de Telo.
5" 0 1 denberg. «Ayhyara H ynanen im ^ ív^'^i^», Z eíí«hr. d. DeuUdh. mogem a^ d. C t -
stilschafí, vo>!. 39, pág. 577.
51F. C em o nt , «L ^ g é tunérc:iln des Syriens...», Revue H ütoric. dts Reiígóm^ t. LVll, 2,
19 10, págs- 120-164.
" C. L. W o o lle y , The development of Sumerian A rt, 1935, fig. 28b.
TJ. t t rz^'g<ow sk i, D t B aikenst der A mtenitr 1, figs . 3^1^7, 3 ^ , 323 v 377 .
d F . C em o n t, op . dt., p í g. 130.
i5F . C Umo n t, op. ril., pags- 120-164.
o l . ^ ^ 0 . ^ uu -Casscy 1 Ln B^estíairt de t ^hnist, p í g. 81.
57C :udo n o r W . Neuss, D a Buch; E z echid ..., pag. 26.
* C itada p o r 3 -.. N eus , op. á L , pag. 52.
‘aJ ^ Süzygpw sk i, D n Baekunst dtr A nneaíer i, p ág. 305.
*: HIsí^oiIc dtl A r n Labor iv. p í g. 847.
" L'art indien, fig. 54.
"S an Agustín , C íVíCs D k XXL 4.
tóA. d t G u b t^nctisI up. n t., pág. 587.
J J c u v ^ i ^ D ub re uil, ^Alr^hE^o/Lyin dU SUd dt Yinde, t. II, pág. 47 .
45SCíi Agustín , C iit tai Déi Hl, 4.
Historia del A rte Labor, «Arte de India, C hin a y Jap ón», pág. 384.
<,TW. N euss, D é K unst der alten C firisten, pág. 2 1 ,
^ Saladin y G . Migeo n , M anuel d 'Art M usulmán ll, figs. 334-336. Sobre la relación for
mal d.ire-c^íi riel árbol de Yess3 en una vidriera de la cat edral de C harrees c o n e l del B ísí-
vadam, véase Jo sé Guerrero Lovillo , «Sobre ei origen índic del A rbol de Yesss», A cchíno
^ p añí-i df d n e, n,° 65, 1944, pág. 330; MI. L a i indlen, pág. 163.
“ iAsundel 83) 3clroo^s o f il^^^:i^i^^tic^n. R e pro d . from Ms, ii the Briúsh ^^li^seum .
" H . Aber t. D ie ^íusiCélnsdaunm CCs M Ud a le n , 1905. págs. 220- 221 .
71101. C o u r a i t, «áa musiq u e en C^hi^i^^», Encydloy. Latágiaic 1 págs. 161-162.
73W. N uu ss, D ie Apokalyp se des 2 e • J o h mies in der rtfy é I JSchen U. dltchristiicfan Bit el-
líli^Ñ^anon, 1931, fig. 42.
r’J. Strzygowski, Amida, 1910, pág. 361, y Die Miniaturen des serbischen Psalters der Bibl.
Mütuhe i, 1^9^0^6>, lám. 105.
,JA. Forke, G sschkhte der alten chives. PhilssophiCi 1927, 2 4 . 152.
SC , L. WooUey, DevelopMe«f of ihe Sumeru n ATí, fiá^. 69k.
"'E mnan-R anke, A^eáipte^j, páj;. 356.
" H. Scháfer y W . An^dia ^e, «Art e del antiguo O réeme» iH istoria del AIc Labor), p ígs.
435, 4^55 y 489.
y \V. N uuss, Daos Buth E zechid in Theo/ope u. K unst, Münster 1912 y D e AJe>krll)ySC
df.s hig. Jolia m es i i der als¡paH¿«hen und ahchristtichen Bi^^í^^S^llustr^ation, M üm ter 1931.
f'M. C h urruca, enflujo ode«ta/ soke /os «mía s iconográficos en 1i miniatura esyé:clr, 1939.
"'A . Boinet, La M^n^ature CaooUggienne, París 1913, láms. 12 , 18,20, 25, 29 y 50.
si W. N uuss, D é A^|wkr/J^ se,lli figs. 193, y 219.
k W. N uuss, op. fl'í,, fig>. 136-138.
iJW. N uuss, op. <3! , fig;. 61, 124, 161, 181, 239 y 241. M.C^l^ n m ^ a , Influjo orienM/...,
lám. 14, ñ ^ . 2 y 3; lám. 31, ñg. 2.
AM. von Berchem y J. SIrzy g e\vski, A n ida , fig. 320.
t5P. G. P eekel, «Das 2^^^^<;^iessc^heci^lt^en e ^ en », AUftíIíryjs^, voh 24, 1929, p ái - 1.026.
"'’E. Felber, «D ie indssche M usi k der vedis c h e i und der ldassisclie j Z ei»>. S^zun^s-
berichte der A kademie Cci W•'i scISchrfCI. í’W^os.sHü i^. K asse Baid 170, J a h ia r á 19 91- 1912.
x x rn Miltcí^uIg des PhoIcgrrmmsAii:hfvs, Ví c i í 1912, pái?. 8. y 144.
a L. C^l^atb ^ i e ^i^iSLLs^say, Bestiaire du Churñ t, pág. 690.
"pParacessus von H ohenheim , \e r.kfa?. Edit. B. Ascher 1926, vol. IV, pág. 920.
1 P. San tor . «Ueber das Bauopee ie, Z á s^ r. f. Ethtnoloni, \'ol. 3^0, ^8^^8, p^g. 19.
V. C a n t a n l os el e m e n t o s
' Véanse págs. 130 v 131.
0Ezequiel ni, ^—10 y i n, 1-^e .
'L u n Y u, lihro VI! , cap. 8.
M . I a n ^u^n;^, «A naüysn de l’O up n ek ’ato,p u n ta l asiaiique III, 1828. pág. 29.
5D . W esterm ann, H/£n^rnrbhch der Etoe Spaitftn, rfógíb
t XX, 8v. C iw do pn r A. Fnrk n, GrscC. der ■alten d iínes. Ph»jlS5nphie, p íg. 547.
7 A. Forka, CtacC. der ^ ttí^iailí. chines. fCn- sopCin, 19A4. p ág. 54.
KY o -ki , citado pnr Cnurant, p i g. 205.
iE . C havann ns, M C nnrea hlstariqua de Sena Tsien, vo l. III, 288.
'"inid. III, 247.
11 íWfl.. III, 258.
" V éase pág. 66.
'•'Aunque los chinos antiguos distinguieron cinco elementos, segaim os aquí el n ú
m ero clásico tardío de cuatro nlnm nn to a con el objeto de simplificar la presentación si
nóptica sin perjuicio para oos h e c h os expuestos.
14R . c orcaimoi al l. rtOT que se to c i a un campo ir^^di^rm la inrras^i^C:ió rl dn hn radio
con a periten a dle un círculo co o c é n lrico.
15E . M . von H o m bostel, «D e M aiinnrm ais kuíl^u^^c^í^chichtli^l^í^-i. Fo r c Cm günmttd » ,
P . V S c m idn id s tschrifi, Viena 1928, pág. 303.
- V ía se p í g. 1A3.
i: M c C ourant, «Chine», pág. 122.
,,lA . Ki^l^chrr (Afi•aUc i á «mi n ara X, 41A) r eproduce u n o rdtn qhn parece inr w n t i -
dn. rndonda= anciano, frío; blanca= hom bre, húm edo; negra=joven, caliente; co r-
cCe^ niñ o, huo'ir n cc.
c Ctirádo pnr C . Sachs, G n it u. Wén tn der MMlikrm lh c :rrte, pag. 178.
o' Lu P u -W t i , Lu- cCi tcCun - tch iu V, 8a; i por A.. Fo rke, GrscCicCí. Cel O t i cCnie-i1-
rCrn. a>/i*Iii.íip Cñ, pag. 547.
21A. norme, Grfsmichie der alten dnnesischen. Philosophie. pág. 25.
" A. Foree, np. c t., pág. 18.
00jA. Forke, op. ¿ t., págs. 35 y 49.
o A. Fornn, op . c'i PÍ - . A5, 49, 502, 506 y 518, y Gr-chcCr drr c i t tetatieriiCn n PCi'O
-n p C i pág-;. 56 y 144.
n A . c orlen, op . d t-, pi g. 177.
2,1A. W'rt ber, h id ccCe SiuCío, O'm, pág. 264.
" P. W aií r e r , «Ein fhnClhng in die io•ngor^ M eh d ia i. vol II, 1912, pág. 289.
*E. W oUúsz, M úsica biz antina, 1930, cap. II.
WA. Bergíison^ «La Samhií p rim tsive du R ig vecb», Jourrid aúárqUS, 8.1 eerie, vol. 8.
1886, pág». 195.
wT h . Bloch, «U eber e-in^jee áltin d ischs Goeteemsmiens, W eerter und Sachen I, hiefS3^,
1909, pág. 80.
5,W . Neuss, Das Btich Ezechiel, pág. 124.
>1 ¡bid., pág. 96.
WVéaee pág. 122.
d E. C^Jiginnee, «De l’expreeeio n dse vceux dane l i r t populaire chínois», J ournaJ aesa-
rique, 9.' eerse, vol. 18, 190)1, pig. 227.
55V íase pág 59.
u E. Sseler, «Der C hariiser der áztskúichsn u . d sr M aya Handschriften», Z stúcCc. _Mr
E thnoOggie, vol. 20, 1888, p í g 1.
” V á s e píg. 65.
■'“ Vé^aee pág. 151.
a Véa.ee pág. 66.
*’Vie se apéndice III.
■"A bel. «Gegen úinns, ¿túchír. f E tnoologie, voL 18, 1886, Verhdl. ^ÍC0).
u II, 4, 7.
* H . a cobs, «A ním ^vard h an íú D háanyOCoí a^ Zó úsd tr. d. D . .iVfooen^ 1S<^^C . Q?-
úeíúEidff, vol 56, 1902, pgg. 392 y v o l. 57, 1903, píg. 78.
e Hid ., p^^g^e. 582-585.
e íbid., pág. 586.
“ bSíd , p íg. 5891.
* V éise pág. 152.
* H . Jacobi, op. cit , p í . 760.
e^V ía nse pági. 36 y 39.
‘'"V éan pág. 143.
VI. Ch a n ta e l c o e m os
' C o n-úsponds a C . ÍIí^cJi' sS m érito ds haber m id a do el SútUdio sú tem át:sCo de t a
ideología ! de toe insru lm a:tCos. Su libro Geút und WSrddsn dsr M uúilsinsruinlents (Bsrlsn
1922) debe coniidsrárúe conso fundam ental p a n toda c ta s de inveútiI n cioneú de sirs gé
nero. Pudimos seguir en í Univeesidad de Berlín ta i cui soi d e C. Sache y le agradece-
m oi ei haber llam ado nuestra atsnclón sobre este tema.
2P. J. Schmidt, «Neue Beitrage zur Ethnographie der Nor-Papuas», Anthropos, vol.
2H>, pág. ú 16.
. H . von Ste vem , «D i Zauberm uitsr der O rang-hm an», Z StúCfer. E EninvOgs . vol.
26, 1894, píg- 168. El R . P. Schsbeútá duda de que í tribu « t d l aíta p s r Stevem fo m ia-
iS partee del grupo í tn ico primitiv o d s oo! orarlg-hutaa.
4C 1. Marcel D u b o is, Lee ínetruín^ ítú ds musique de J^nde rntSenne, 1941, p íg. 73.
CLá m dS y» dsbe pronunciares co m o í « m n CSúa.
’M . C^c^^l^áat^. «La musique s n Chs^ » , Enc/dop. vig M t 1, p%- 147.
7 Su ra 16 v . 7Q.
*J Goldzihei-, «Sch i’iti^<^l^i^=^*; Z e itschrif l der D . M orgenlaend. G ese 'tlsd iaf t, vol. 64, 1910,
p ág. 532.
" C . Sacht, op. dt., pág. 152.
"V éate capítulo II, pág. 70.
' C . Sache, op. tú., í^ág- 151.
i Véase F. R oeck, «Die kulturhistorische B edeutung von O rtungsreihen und O r -
iuntbild em *, / I ch o p o s , vo l. 25, 1930, pág- 264.
''E tu c a qUe a n ^ paro lo»t ar^rn^íi^^t^t del t aarif icio (Opferpfahl).
eJ. GOrc^íe e t, «Inde», pág. 353a.
" H Riítte ir, «D e< Prooam iUm det M^ácná^^^-iZU ttchrif i d. D>. M orgenlaend.
Getelécha/i, vol. 93, 1939, par?- 169.
* H . R itt nr i ap. d'^., pág• 178.
1 Véase capítulo II, pág. 67.
"E «De r e ^ r e ttio n d el vcrux dant IC iC qo?u láire chi no isj ^ ' 1^ ^ C
úque, terie 9, vol. 18. 190U pág. 2M .
e Altt amandi 11, 329.
c,A. Forke , op. eí., pag. 504.
2'Strzoda, «Die l i auf Hainan», Zeitsdtr.J. Ethnobgie, vol. 41, 1911, pág. 203.
s «Dleco de D ahom e», París , M u l ^e de la Parole, N . 3563.
25P . P. A rndt, «Die- Religion d er N ada», vol. 26, 1931, pág. 356.
2F. [ ^^ntm oi^e, Pdunee mutc, pág. 97; Yuman music, 26 y 40.
« C . Sache, op. d t., pán 21-22.
* La b ^ díi de. 1;hiar al infierno d t . seáún Vii-oleeaud y Pd a jsm d, «A ttyrie « C h al-
d é ei*, E rcy'd,r p. Lvái¿rtctc 1, páí.. 43.
ep H S. V. D ,, «Sonm InvI 1•ehrung in N uu-G uin a a¡>, A ntlm pi^, vol. 28,
1933, págs. ^8- 4^^.
O í a nte p ág. . 68-69.
wV ie se pág . 64.
*G . K nosp, «La murique en I n d o c H ie », Encyidop. iaj w ^ a. v , pí g. 310.
1 L. Charbonneiu-Lassay, Bestiaire du Chrnt, pág. 180.
}Í V éase pág. 69.
;'3A. de Gii t e m ^ , D ie T iere in der indrgem anie c!h m A•y i^hríogé, pc^ . 319 y 326.
e C. Sacht, op. dií., f^í á 12. ^
" S üxh taw , D i A m ldasl c mme L 3; Spencer y G lUen, iVnítm rib^ ^ , páá - 128; P. W .
Schm idt, «D ie Ste llm á der Aaínida», Zeibchr.f . Ethnolcgíe, vol. 40, 19C«, pág . 889; G . T e tt-
m ácln, «Urkulturen der M entcheit », ^ ifeek.f EthnologiI. vol.. 51, 1919, qag. 145; C. Síich^
rp dr. p^á^. 12. P. G . P eekel, iD cí Z■wáletcchIechIe r\veIen>\ ,4ttt^lrqp0i , v °l- 24, 1929, p ág.
1.036.
9 H. Bau m an n . «Aió-^I^;!' !. W lld - und Bu>chgei sIee >, Z a tlda . f. Eínr íOqr;it', vol. 770,
193&, pág. 270.
37 O Se^ a ld, z. Kernitrns der t te-nzeid*, \Uusika ecIrámenté Europa , 1934,
14.
* H . N evem i ann, elDie u n d ihre Nachbam*, Z eitschr. f . Ethnohgie, vol.
71, 1939. pág. 55. ^
" P. J. Sch m idt , «tE thn^sip h ie der N o r-Pauuas», AnMíboopw , v0 l. 28, 1933, pág. 352.
• ' H. Simb riger, «KlPngsteine, Steinspiele und ihre N achahm ^ g^ m M e tel» , AL«r
hopos, vol. 82, 1937. pgg. 552.
4 A. Forke, op. dt., pág. 547.
a H . Simbriger, op. cit., pág. 565.
■J . Schmid t, «Et^tnogrPph^e der N o r Papua» At hhropos, vol. 21, 1926, pág; . 53 y An-
thopos, vol. 28, 1933, pág. 344.
MC . Sachs, op. c /, pgg. 169.
4SVéase pág. 61.
•' Al. C ouran t, «1.a m usique en C hine», incyd op. j ^ tignac 1, pág s 140 y 152.
0 F. M. Sav^r^a^, Hís>íoire COs M ío>, pág;. 224.
w C . Sacha, op. cií., lám . XVI, Ég. 117.
*'C . Sachs, op. cit., p g ;. 63.
*'P. Kirby, The musicpt ^rotntrertn o/ Soítfh A^iCa, pgg. 195.
s' V ísse pág;. 145.
" R . ^ achmiann, A-í úíccp de O riente, pág. 42.
" Ví s se capítulo ii, pág;. 70.
" Zem c/in/t/ E r t ó ogif’, vol. 19, 1887. V érhandl, pág. 419 y H uart. «La m usiqiií? per-
so», E cy lop. la v e n é c V, pág;. 3065.
i5M . Coaangette, «Étud^^s sur la mm .que arabe»,_^c^^.<n2al ¡wP^ e serie X. vol. 4, 1904,
pág.. 369.
* C . Saclis, cp , o í.. p g ;. 153.
" É l nüsm o dukv se em p^^ea en la antigüedad griega como u n in tfrnmento d^c^ri^^íac0 -
Éste cambio d e ^ gmíi a ^ m sitico tiene su o^ gen en ei va m en rio n ado m te n a m b io de
Júpiter y V enus. Vi s e pág. 133.
'4 K utz IpuO.
59C. Sachs, op. dt., p g ;. 160.
h"H . T h.. E^<^í^^ert^, A !lnptI/oOnl, 1942, fig. 1194.
•1H. Panu m , «Harfe u nd Lyra im alten N o ddeuoopa, Sammetb . d. l^nKjni a.t», Alusikg ^
« « íí/M/t, to I. 7, 1905-1906, p ág. 1.
' i Edda, A tlamal, 60.
” H. Panum , op. eit., p% . 8 . fig. 14.
" rbid., fig. 38.
,|SIbid., fig. 11.
• Ibid., fig5 5.
í7C . Sachis, rnttn^^ro ntenklrnde, 1920, p^g. . 231.
" H . Panum , op. cit., p í g;. 26.
Veremos. má» l delpnto que el / a (serpiente aolpr) corre^ ^ al p 10.
• H . Panum , op . dt., pág. ^^€>.
• 'V í s se pgg. 74.
" Vpate pág;. 118.
’J C. Sachs, op. cit., pag. 128.
TiM . C o u aant, «Chine», pág. 144.
7SC . Sachs, op. d t , pág. 167.
CC. Sac^ s, op. di . . pag. 208.
s l . Laloy, 42 n^tisigtie chí«os.e , pág:. 16.
a Vússe pág. 152.
c C. í^at^hrs, op». d i , p íg. 85.
*'W . Sch^^^e, «D ie afii l^<^nist^hen H o h e isszeichen», ^ tsd i r.J. E hm dogio, vol. 61, 1929,
pág- 85. ^
• Seg ü n u na amable com unicació n Inl R . P.
s A. G^ircia y Bnlhdo, «Músícíi, d anza y literatura entto Cc^s j?ie^t)C<sí. p rim m vos d e Es
paña», Revista de Ideas Ej i¿c¿fa s, 8, 1948, pág;. 78.
« C . S^£^c^h^f5,cp^. cit ,, pág. 197.
c C . S^a«^lss, op. d i., pág. 85.
*SC. Sachas, op. a i ., pág;. 35.
" C . S^a^clss, op. ait, p í g. 36.
g Véase capítulo I, pag. 22.
»»B An^l^^tmann, «Totenkult, u n d Seelengl^aube bei don f rikan. Voektem», Z risohr.
j . E& twlogk , 1918, pag. 89 y SS.; C. N m uern d éju, iB n ichst u e ck O áus R e lig ó i n d U O-
b e rin fo ru n g dOr Sipaia-In<iarner», AnníTiopo» , vol. 22, 1925, p í g. 368; A. SandchejOw,
« W d u ro ch ^ i i ng u n I Schamanism us der Ai aten-Bujiaetnn e, A^rlti ccp0s, vol. 22, 1927.
p í e. 578; G. Wcig^ i-, «ROigion der Bann von Kawiro n d o », Zeitschf. f E hmoog ó , t o I
71, í939, póg. 203.
plLas i:irc^ur^^-én^i^ en q ue sO escribe este ^^ib^i-o nos im pidOn indicar la referen c ia N os
pEurecí? c^i^e sO rebu estó to d ic ión e n a lite m u r á stnogrúfir a f n ^ rn enditada po r a c^
Payot (París).
"'V i s e éaéndice II.
o' V é ase a téblé en a p íg. 67.
92V, 10, 1, edició n Senart, pág- 96.
" W . SchiHe, «Die f r í k ^ schon H o h eisszeíchen», ZOsschr. f. E hnoogO, vol. 61 929,
pag. 118.
"' Ibid , p ág. 119.
9 «M iroir des pays ou relation des Voyages de Sidi Alv fils d’Housain, traduite sur la
\ xm cm allen m c O Ce M . de Diez». J ouinU ésiércue, vol. 9, 1826, pógs. 133 2 33.
'* H n e m ss-^ le nghin. Urgsschichie I í i IíCíO>«IO« Khbsí «« E uropa, 1925, p ág. 39.
" C . Sachs, op. cV., p ág. 56,
« Tl . P k us^ «Ku e m d e r. r ^í^I^sieiiL^n^en aui Kasor W ilOeem hnd», Za'fch r. / . Ehm o-
/ogOi 1897, p íg. 93, fig- 123.
o p . G . POekOl, «Ds Zw eio^ chtechtenosoen», Alttf/2c0pcs, vol. 24, 1929, p g .. 1.045, fig.
30.
',!"C . Saeta, op. cii., p í g. 178.
P. Kj I by, ThO mu^ail im m m nnte qf Souih Africa, pág. . 12. C . Sacns, op. ai., p ags. 136
1,13Véase apéndice II.
'“-’ C . Sachs, op. cit., pág. 155.
C itado por C l. D uboís, Les instnme n is. .., pág . nota 1.
C C , 5^í^chis, op. c it, pá g . -33.
"‘ C . Sachs, op. cit, pág. 174; véase apéndice II.
" Menges y Potapov. «Materialen zur Volkskunde der Turkvoelker des Altay», M itt-
a iungen de. "etninars f O riental. Sptachen zu Berlín, vol. 37. -934.
|,K!e ií^ e apéndice II, tam bor C.
C Im teun e n to h echo ^eneral^]^en t ^ a b a^ de Co b re q u e siv e para tom ar la Ato a pe
lo S a;sti'0s y Uevt aPí^rná;» pn vrcce iones Pe ta esfera celeste c u e pü i bilium ta do m i nación
de las laiitu des que los viajantes qui eren atravesar.
1111ProIegómenos, 245.
111Véase apéndice 11.
m K . Ge’dner, «Zur Erklaerung des Rigveda», Zeitschr. de' Morgenlaend. Geseüschaft,
vol. 71, 1917, pág. 325.
" “AAan 'aveda XII, 1, dt. p o r j. Grosset, «lnde», pág. 276.
" *R ige d
11r M. I^alou, Cconoáraph;C des i^fíffes píeim^s, pags. 9, 20 y 21.
'"’Véase capítulo II, páá- ó^ó.
h7M enáes y P o tapov, op. d t, pág. 58 y ss.
IWV éase apendice II.
l|l' V/^ a e apenpice II.
:a’H . H ieberlin, «InPiane o tavm mv am P■JáeiaLyúP». Zriícrhri fl E tlmo¡ogié, voL 56,
“924, pág. 68; F. D en smore, Menom im e n u sc:. pág. 9C.
|I| R ígveck X, 87, 4..
122Ri^iv^^c^a Vill, 61, 4.
“M míhí Forcchunárn, 1882, I, 18 y Ii, 54, ai. p o r K . Brugmann, Grundriss d. vergl.
G rammaíik 4. izPop. Sprachen, 1886, vol. 1. p3^. 441.
"■•Oh, Agni, he aquí a la vez la vaca y la miel del sacrificio (terrestre). La vaca (ce-
l^ t e ) B debil y ei racriflcio, rico y e s p ^ d^ iente . Aliment la vaca ccdeste) con
« ta Iechv vivificante (R igveda IV. 3, 9).
H ay aún una vaca (otra que la vaca celeste). Parcivanya la fecunet tambien y produ
ce onros bienes anhelado s. Estr m adre celeste recibe la Ieché que le envía su padre celes
te, unc ^e^chc que aprovecha tanto al padre como a sus hijos (Rigveda VII, 101, 3).
125 V lsse pág. 183.
'-' Los coaman^s suvIvú llsvar lo^s cabe llos muy largos, vestirse com o Iís m uñeres y ha
blar con voz m sy aáuPr.
127E. R ogsslev, * B r n c k ueber die Ausgrabungen in Transkaukasien», Zeitschr./ Eth-
^ opV Vol. 33, 1901. Verht n pll 117, 144-142; Zeitschr./. Ethnologie, vol. 35, 1903, pág. 466
(C ucuéeni). Ipek 1932- 1933, pág. .30 (Hissar).
I3KA. Hae b ^ sm , «inPiane^staémm e pVs P^ V- Su ^ vs)*, 2VtttC^tIf . EthtlobgV) vol. 56,
192G, págs . 70-71.
^ E. StranáVvays) áhe mv it of H indoaiaÚI 1914, pga. gó1l
|KJ. C . C hase obser vó aún semej ante ranz de vacas en los pueblos de cultura pastoril
ham ítica del Áfric a m erid io n al, donde el ganado, adiestrado especialmente, bailaba e r ei
interio r de un círculo form a d o por hom bres y m ujeees. (C itado según P . Kirby, The mu-
siial sound iiss.*fwti^is«tó of South Africa, 1934. pág. 25.)
,'” Véaee pág. 193.
,r2Vrcase pág. 204, nota 126.
,MA. Jacobíen, «Geheim buende bei den N . W . Am eíke.^r j em», Z n ü hr. S í?^^i^<lfcgie,
■
v ol. 2n.4 1894, Verh andl., p>é^g^. 1(5.
J * G. Sar ^ c h r w I•:Veettnnschauuno u n d Schaman ismus der 7jiajen-B uh e ijr n>^
A nthrop x , v d . 23, 1928, lá m . 1l pig.. 955.
IASLa espiral es la form a clásica con la cual se simboliza la órbita lunar.
l Las nism^as espindes reaparecen en ta representaciones de la órbii a lunar en
sia (Véase P. G. Peekel, «Das Zweigeschlechterwesen», Anthropos, vol. 24,1929, pág. 1.025.)
” ’ A. M . Tallgren, Kaukasische anthropomorphe Figuren, Ipek 1930, lám. U.
'1*V éase pág. 200.
,ir V 9ase pág. 199.
v V ise e phí^. 210.
141P. K o p p e rc, Cer Hwnd in der MíyhacCoie der z irkumpaz, V o ek .er, 1930.
,tíA. M . Tallgren, Kaukasische amhropemorphe Figuren, Ipek 1930, lám. 2.
"í A. de Gubernatis, D ie Tiere in der ¡ndogermanischen Mythologie, págs. 410 y 412.
a T h. Preuss, op. d t., pág. 125, fig. 128.
i« p^ o ^ m os al lecto r que ei zodíaco mastico coin cide en a lám im x con ei lrr ^:ite
Gel h cmisf o ^ nort e y que sus signos estón encuadr ados.
'. «Afrikanische W ild- u n d Buschgeister», Zeitschr.f. Ethnobgie, vol. 60, 1938, pág. 229.
'(gH . von Glasenapp, Brahrna und Buddha, pág. 126.
W . Stem peU, «Die "T^^^bij^c^er der M ay•ahandschffeen<>, Z eitíchr. f E thnologe , vol.
40, 1908, págs. 717- 718.
" A. de Gubernatis, op. d t., pág. 410.
i Sobre el dragón q u e devora el Sol, véase C. H entze, Mythes et symboles lutiaires,
1932, {^óg- 164.
“ 1P. P. Arndt. «Die R eligión der N ad’a», Anthropos, vol. 24, 1929, págs. 842-343.
esW e t a rem , Z?í«diíS ^ tn^íl^c^ie^, v d . 12, 1880, V erhandl., óág. 63.
i» 0 . S^ wald, fe úraeoe z . Kem s der sfe nre rl. Musikinsnnmeiie Europa.', pats 64 y ss.
IMA. Plehm , «Beobacht. in Kamerun», Zeitschr. t. Ethnologie, vol. 36, 1904, págs.
7 ? l -722; A. W iedem ann, «Der Geisterglaube im alten Aegypten», Anthropos, vol. 21,
197H C. pgg. 33; A . S^ dscheje w , ••Welh rnctleuuno und Schamem smui der Ab r e ^ Burja^
te n D A n thp os, v d . 22, 1917, pág?. 578y 586; G .Vooldage, «Die M ehalithkultu r in N eu
G u inea», Zeitschr. f. Ethnologie, vol. 67, 1935, págs. 109 y 112.
J G r o ^ t, «Inde», Encycop. Livi0^i^íc l , póg. S61.
Véase 24.
,57VéaK p ó ;. 151.
1g C. Sachs, op. di., pág. 17.
'^ C . Sachs, op. dt., pág. 152.
'"'Véase pág. 185.
161 H. Abert, Die Muaikanschéuurtá dea M itleéltera, p>áta. 218-221.
Eliphas Lévy, lea MíytC-es (te é Cébate, p^É^áa- 56 y 216.
a Brhéd A rnnyéka Up a «., edic . E. Sénart, páá;. X.
IWP. P. Am dt, «Demon und Padzi», A nthropoa, vot. 33, 1938, p^áá- 27.
165C. Sic C», op . cil, p íá» . 191-193.
lf,sC. Séche, op. cit., pág. 150.
I,,7J. B ieá, D ie Fríaheíchmunáee vcn iOaaurn, Ipek 1936-1937, p íá». 64-65 y 69.
IÍ,SC . SécLe, op. cit., pág. 192.
w I d . , pág. 36.
,7I’E. G ouáet, L > áot muec-di, 1892, pég. 356.
1 C. Sécha, op- cit., pá g. 118.
172C . SécCis, op. cit, p ág. 103.
iT-’ St. Poei étowski, «Der U a^ r u ng des T rium phbogres», M ttteit. drr Anfhropoíoá. G t-
eeiSsc lhft, v^ol. 61, Viern 1931, pág. 351.
14 Véase pág. 185.
15D. W estermann, «So, der Gewittergott der Ewe», Zeitschr./. Ethnologie, vol. 70,
1938, p íá - 153.
36 Véase pág. 183.
,77Véase pág- 158.
ITIÍSegún é t^édición m e á^ títccé de Solor, oodc» tas Lembrea nécée en lé m ornañé de
p ^ dra. Véase P. P. Am dt, «De m on und Pédh i», A « c^ ccp0^s, vo l. 33, 1938, pég. 29. R . L«b-
m encioné (^4fLlJC^^c^^, 1938, píg». 267) todo un c i dto de mío» de á ig éntee y
dioses en viéd ^é- V é e r tam bién C. H rn ta ^ Míyítra ez nt'müotee ifwMwe, pág- 33.
^ V ie se p^á^. 223.
'"TLi. Péeu» , «KoSm iScLe H ierogl\v>Len der Miexiuene»», ZeifccLr. f Ethnoloáie, vol.
33, 1901, p íá - 34.
n R . M. d e Ahkue, L iteréturé popul u del p aa usco 1, 1935, p^^á.- 2^18.
h- Et probiem é de 1o» á ^ d o s se ttataeó nóáa ém phamee te en é p í g- 250.
1'’ P. P. A m dt, «Demon und Padzi», Anthropos, vol. 33, 1938. pág. 27.
1S4R . P. Konrad, «Z ur Ethnographie c e r Bhil», Anthropos, voL 34, 1939, pág. 104.
'■
“ V íase p^éá. 2^24.
'*'■S<mifeeib. d. leteeeat. Missiágesrilschaf:, vol. i, 4900, vae• l -
d. C. NiIiruuer^<daj u , «Brachsrnedcr éus R eligio e nrd U eb erh erem ná d ér Sip^ a - I ^
dianee». A nthrvvHle, vol. 16- 17, 192H 922, pág. 374.
^ M . G ré4 3t, Düíues «t lérm ées di é C hé ir a^Ctireee, 1926, pág. 566.
K C. H e n tze, Aí;t hre- rt aynbo/e um e»', pág- 6 y SS.
i"E . Felber, Dieitidische M usik..., pág. 86.
<’Vigo u reu x, rir^^ire dtr la Bibie, ért. «^ «ü ie».
IWE. G ouget, L'argot música!, 1892. pág. 240.
e.A . de C u b ere m e, op. a i., p^áá. 508.
IMM4. Griaute, «Myth eS, croyances et ce^^l^u^n^ ^ de Bqá^iid^ (^^iisiei^;í»», J cuenat ^^..Sir -
tquz, vol. 1, 19^28, p^áá. 50.
i* Salm o 118.
"s a m s 7, 18.
* 0 . T a u e m , Pataihva und Patalima, 1918, pág. 64.
' i U na im itación en proporciones muy reducidas del gran tam b o r con hendidura h e
cho a base de un tronco de árbol ahuecado (H andschlilz tirvmme¡).
U C . Sachs, op. cii,, pág. 18 1.
n g . H erzog, «^j^í^eehhílMelody and pn m itive M uscc», Mm iad Quwrto’fy, vol. 20, 1934,
p%. 452; M . Sd m eidCT, «Phoneisc h e und ni^ei^i-^s^c^he Kcr^slr lio n sP b ei Ew'evoelkem ».
A rchiv fur t^rglfch. fho«e?ik, vol. 7, 1942.
* Véase apéndice l.
"“ V ésse pag. 428.
1'5A . Stem nrnnn, «Ueb er r m h ro p o m o p )hb Schlh ztxommel in Indonesien», Anthropos,
vol. 33, 1938, psg t 243.
a* F. Sp^ CT, fVereuch nm er K^ul^ rm^ái^^^^í^e der zen^ t N . H e b ridem , Zhiird tr. f . Eth-
pclc?b, vol. 66, p égi. 1b3- r45-
235C . Sahhs, op. d i., páo - 121.
W Ibid , pág. 171.
w /bid., pág. 231.
n^ M d ., pág. 231.
^*V«éa^e pág. 132.
p°M . C o u ran t, op. cf-, pág. 154.
c C . Sahhs, op. a i , pág. 97. ^
2 2V . L oret. «No te sur -cs ^r^stn ^n^i^ns de m usi que c— rÉgyppte anc-enneu, Etccydop.
Lavánac 1, pág. 5.
2BV éaM «pé^ ce íV y Ht. Bossert, A ltatiatdim, 1942. lig. 622.
!I*C. Sachs, op. n‘í., pág 60.
215Ib id , pág. 163.
2i&p PedreU, Diccionario técnico de la música, artículo: «Guárdame las vacas».
F7V 7ase pág. 192.
2,8C . Sachs, op. d t., pág. 207.
« s- mí., pág. 103.
^ J b i'd., p ág. 195.
H . H era^ «.Quiénes eran los druidas?», Ampurias, vol. 2, 1940, págs. 22-25.
222C . Sachs, op. d i , pág. 161.
222C - H e n tze, op. dt, pág. 189 y lám. x (pág . 180).
:-,4C . ^rbn^z s7 op. d'f, págs- 4 l -5 1 y 182- !g0.
a . A. de G ubernatis, op. d t , pág . 12, y R igveca I, 64, 10.
2:7 V ésee ap éndice il y pág- 131.
2r C . NLmitero aju, «BrnChslnshke aus R eligion und Usb>brliefem Pg ( ct Sipaia-Indi^
^ r », A n tlnopo^ vol. 10, 1921-1922, págs. 401 y 623; 1. Lublinski, «D^ Mehi7m m rPP b ei
nsb N ^ r voblkSm S. Ambrik rs^ Zelahhr. f JEAnirfogje, Vol. 52-53, ^ 20- ^ 21 pág. 957.
v* R iv e eta . il, 24, 8,
o*H o e 1^PSa- M S rgáir , Ureeacáháb der fo7(Spnsr K uns. n E uropa 1925, pi^g,. 500.
-’"J. Haeckel, «T^ mssmu ü und Z^^^^^eil^lassí^t^s^ystem bei den Sioux In dianera », Anthro
pos, vol. 32, 1937. pág. 484.
2 'Véase pág. 189.
•12C . Burkitt. N otes é r the arf ipor cerrén rnegaiithic nonunerts r /reénd, Ipek 1926. U n . 21.
R , A. S. Mlacalsster , The Godesss of De- tí n fie Crrnze-aás irt and r/ie m d iiions of
/re/and, Ipek 1926, pág. 2^^^.
2uO . Ssswéldt Batmege zrn KVwjíw's der steirzeiíl. M s .nSlifst r n ^lt »V Euwpas, p ág. 14.
2J5L. W ooley, T/ee sunerién A rt, lim. 69 b.
23q Leisner, Die Megalithgraeber der Iberischen Halbinsel. 1913. Tafelband, lám. 91.
2" H . N eeen nann, «D ie K^a^ u^n ^-i^(^b^e u n d hree Nachbam», Zettcc/ir. f . Ethndogiet 1939.
223G . Leisner, op. di., láms. 95 y 96.
G C . Sachs, op. « í.. pág;. 35,
2401. . Franz. «Ateeuropaessche Taenze», Mi tVhUrngvn der /4n/1op2r0«ássscíen Gese/scti/t,
Viena 1933, pág.- 205.
241C . Sampedro y Folgar, Cancionero musical de Galicia, vol. I, 1942, pág. 189.
» G . Colmder , «Einigeü llVbVr die-M otü o n Indianer der Sienta Perij á», Z ñ t sáir. f . E A-
rotoj¡ie, voi. 49, 1917, pwgs5. 44-45.
243Véase pág. 236.
244 C . Nim uendaju, «Cm(:hsUJvcke aus R e ligi ó n un d U eberliererung der Sipaia-In-
dianvs»t Arnífeopo^s. vol. 16^ 17, 1^21—1^^22, p ág . 401.
C V é s e pág. 249.
24ftTranscripciones inéditas del autor de discos del Archivo Fonográfico de Berlín.
247 G . Knosp, «La m usiqllv en Indoch m e », EniyWop.Lavignac V, p íg. 3.103,
24KD sccos del A cchiero Fonográfico de B erlín.
249 H^s^ o s d d Ar chivo Fonográfico de C ^ /ín y d d Insñtu t Pho^ tiqiiede P érís.
T l A. Z, Id e s o /n , J euñsh music, pigi- 10.
2 'J . Handschin, «Aus der alten M usikt heorie », Acta m■tSsSrológScé, voi. 15, 1934, pgg. 2!.
252Gerbert Script. mus. III, 60.
G30 . Menghin, ^^/eávsss t tStts der Stem z d t, l-rn . x x x , íig. 21.
254 E . A. S,«D é M'^e^^lithku^lture^n ir N e u -G u ie i a», Zeita/ r .f £ ^ 0 ^ ,
vol. 67, 1935, pág. 104.
■
^ P. P. Ara dt, «D í . R eligión der N ad ’a», Aí Jt^/l^cp^<»^t e0li 2.6, 1931. pgg. 371.
2Í* H . Sper ta r, «Deutsch “ Harte” und svinv \ re^r\van^ ter^», HTxrter ««d S^ e », vo l, III,
19 1c, 1, pág. 68.
257Véase pág. 202.
\" V é s se p íg. 234.
- L. Stem berg, «Cer éntike Zwiliingsku/t in. L ic ite der Ethnologíe»t ZVh'^S-drr. f Erí -
«o/ojíjiv, voI. 61. 1929, pág?. 1722177.
3,1 P. P. Am dt, «D íV M egélithkultur der N dd’a», A ntkoppos., vol. 27t 1932, p ág. 16.
44, h . ^ au n an n , «Afnkan. Wi/Id- u n d Buschávlst:vr»i Zeissehr. f E/hnoiogiVt voi. 70,
193Í6, p ág. 831.
2,12E st o re^ rda d pm i bib/i^co de C^í^ei^c^, pa^t^1r r-áuvrrvr0 y I^í ^SiC0- 1^ey^ S^^n1^^a ei
gigante G oliat.
263J. B in g, D er K ulhiatgen von Trundhotm. Ip ek 1926, lám . X.UI, 3.
364C. Sachs, Weltgeschichle des Tanzes, 1933, p g . 59.
2 Véase apéndice II.
'“ Véase cpenOi^e II.
:<,:C. Saeta , Geisl und WVerOen, lám . XVIII, fig. 125, y M . ^ a Ujr^t^en, op. ot., lám . VII,
fig- 7.
^ V á a se pág. 233.
^ V éase pág. 172.
a ; C re i mos, á peSár d é todo, que se puede suponer que existiera C té^ c í i én C epo-
cc m ig a líti cc tardía.
á V Casv pág. 69.
372H ^r0 0s pUhliec0O c mú^ca Oe vsta; Acu cas en unc no tc dentro de un « t u dro 0le H.
E. Snvthláge ;n ei Billaa£llr A n hiv ( i l 937?).
^ F. Olm eda. Folktore de BUrgoa, 1^í?03, pgg.. 102.
04Lo m ism o sucede co n respecto a la garza real, que tam b ién ocupa el borde del agua.
E n ic tradición indic su sonido místico es ei ai. P or ealo podric ser que mies ccntos de I1u -
vic se camis i n orc en el m odo de m¿, o n e n a^".
*MC . H e n tzr , Míyítia el symM es lww.;lq^ 1932, pág. 148.
r t A. Baslicn, «Zum w estcfnk. Fe isschdiens» , Zatochr. / E thoolog ir, vol. 6, 1886.
r7J . K ur.st, M usc in NCos, 1940, pág. 11.
rs V aasé pág. 70.
- N o s damos perfecta cuenta de que. al m encionar la jo ta , el flamenco y el vodel con
lc septi m c m m or, n os tm co n rram os en oposición c ccsi todos los histonadoreü de lc m ú-
sicc, qUV su ele r clrihuir c escás lo m cis musc aies u n origvn n^^ai^tl0 m í m c d Vm o . C on-
signom o s q u e lc cusencic d^e no m b res de estas oom ias en ta s 0ocum vnCos lilr ranos yT
su Étct^c en ta> docum ento s muscocles anies de ta s siglos XVIH y XIX no com prnih a ncOc,
m i o c ras q ue 1í iiStém C d é Corrrsponden ::iaa m istiá q presen ta am logm tan p^ m ^ ^ con
estcc forn^ 3 nombres que es preciso asignar un origen m u ch o más antiguo a estas tres
m cneras dé cantár. N o dvhr sorprender 2 ausencia de docum entos, puésto que eiías for
m o m ástico de ccn tar y 0é t>cilcr Siegurcmenté muy cn idas vn su origVn y hasta m iiy
CVCnoado éi siglo XVI I l ) minira fueron cOmitrdas en lc sociKdcd urbana y eslo a plica su-
flc ilntlm é n lt Ja cusencia dé Cas m ism as vn los docum entos m u sceak s . Lc recogida de can
ciones v e r d ^ r a m ra re p opulái s (y no Oí ccnd o n is ciuOCidangí p^ uCari^ d as) iól0 ém -
p ! zó C fin es del ¿ ota p ila d o . Por lo q ue si r efiere c tas síp ttm;q rn ei yodd ^ t i n t a rem os;
qu r tam b ién lXislin en Lcpo rnc y e n i l P am ir, regiones quv sig urCm e n tl no fu l ron ¡o-
m ^ i d o C C in fluencic m u á ccl europea Icrdia. V olv-rremos a tra m isti p roblVm a in nueü-
trc «c^p^0llo t5^í. Ov lc canci ón vsp^ o b ^
^sr^r cto / e c l c c C cuestión Oe si Vl yrod d y Vl flm ^ n r o pu0ir ro:i corn/ivir Vn
unc ^ smc cultura. C o m o ei cantar drl Ocmrnco parece ser u n vlrm vnto v:nico mvdite-
n ónr o , m ier ^ qu l Vi y o dr l pcrecv vnt^l^r^<^ar con ri ccntar d i Cas razáis; brCqu ícéCaíaS' pC-
r l ce p^o^c^o jr^c^r^chle lc co e x istencia ó^í ^stos c^c^s elim ^ oos én u^r^c elssr ^C cUltU]rá. /m abs
Uo m á)a o^e^h^^n ser v^p ^lístOI^lq raciales 0éte^vni tq ^ r unc n^^m^c n^cOjción culu ^ral.
g VC^ e pcg. 210.
2<l Sobre las dos voces del buey ( m i) véase pág. 78. R i.gveca 1, 173, 1-2 dice: El p re
ceptor (cantor principal, udgatar) e n tona el canto q ue se h n za como u n ave. Querem o s
cantar ei dimno así robustecido y lu minoso com o ei Sol... Q ue ei h o m bre fuerte cante
con los demás h o m bres hiere s que sacrifican su sudor para que el (u dgatar) supere con
su voz a todos los dem is canto res com o una fiera ham brienta... Adem ás, según C hándo-
gyf Upanishad I, 6, 1-4, 8, los cantos del hombre en el Sol son Rig v Saman. Por eso es
tos cantos se llaman udglili (canto s aja d o s) y ei cantor uegau a (que cant a con voz ele
vada). C on Cs(1 voz - d ice ei m ismo Upa nhad— - ei canto pued e alcanzar ei m undo ii(Uae o
mas allá del Sol e incluso dominar los deseos de los dioses.
283Para hocer venir la lluvia tos b h il celebran u n a cerem onia de casam iento con d o s
m u ñeeas. Vasse R . I*. Konrad, «Z ur Ehmographie der B h ! » , aPiiZiopos, voL 34, 1939,
pág. o7.
P. P. Am dt:, D ie Religion der N f d ’a, pág. 356.
“'"Los docum en to s etnográficos a este respecto son innum errben D ocum entos m u -
slcalei existen en MI. Schpbleel^ «Gesabage aus R u a n d », Al^ iv_ Au«5io/óich2u«g. 1937.
• 5AU^ora Po nos es posible d o c u m entar la im portancia de f Y, p era f punl m os que
en Li g a d a p^ ejem plo. yoi significa un canto de gVmd o il En Abi á n f y .i es im dio s
M gro y VPcrlPae 0 . N om bres sem ejfn r a para dioses gemelos sV ^ ( ^ m ran VP ioi shilu k
VP Asuin y otro s m ucho s pueblos afriam os v aá ático^
-’^Svlvain Lévy, La doctrine des sacrifices dans Íes Bralmanas, 1898, pág. 88.
2 Véase apéndice II.
““ M. García Mlatos, Lírica popular de la alte Extremadura, 1945, pág. 53.
^ F . PedreU, C f »rcíínbtc españoo 1, 1922, pág;. 103.
e'' P. P. Am d t, «D ie Religion d e r N id l» . Anthtrpp os , vo ^. 26, 1931. págs. 361 y 837; P.
J. P. G razn a r a , «Beit^legC zus KL ^^^nis der Reliíj-^on der SchiUuk», APtJft^CPo S, 1932.
29'S y-lvam Lév^ ') op. d3, pág. 183.
“ E. Seeler, «E p 1ív^ s uCbCf d ie PaUler]lcher GIurndl;á e p m exd-arnésch^ Mytíien »,
Z ^ sc/ir. f E hinooogie, 39, 1907, p í» . 5 y lSl
™La primitivr íde. m í d cr de que oos cuencos equívocos, pCoviCcre oreS o
insulta dores hacen crecer r las pim ías, rcudil r oos anim a d (pira civi en las redes p re p r-
fae r s) o ^ ¿ (. p a lo s seres hum anos «sacándolo s d e su piel» « mi. dde. que 1úP h oy se
copsct o CP la expresiem rlem rni «rus dei: H 1u( fahren» en el sentido de «src.r r alguien
de sus casillas».
f JP. G . Peek el, «Elas Zvveig« c h iechlenv«bn», ^^Itífri f vol. 24, 1929, pág. 1 030 y ss.
2 Véase pág. 237.
-o ' R. Stím y Prgé;, <El folklore en les fest:es nadaeenqvs», But K t f d d O /tW ix a w -
siotto tfá de C l tflunyf , vo L 36, 1926, p ág. 104. Handiooerterbuch de. eru(echep Aberg lanbais (a r t.
Bivr: oso).
lTTrad<ciÓP de Estonia. A. de G u arn ir á s, op. cif., pág. 123.
^ B. B^ g m .r n , «E^ípose des principaux do gm es tibélains-mogo ss». Journal fsiíKique
vol. 3,, 1823, pgg. 201.
p9Dictionnaire de musique, 1768, art. «Musique».
3 ' Rigveda X, 68, 4; véase tam bién apéndice II.
3" Cotuurso Cancionero Popular Español, 194*. Instituto Español de M usicología, misión
Pedro Echevarría.
3J2J. Amades, «Costumbres populares de Barcelona*, Butlletí del Centre Excursionista de
C a taldnya, vol. 39, 1929, pág. 186.
E n ta rea c ión cielo A (ab)- tie rra B (ba) tt 1an za consdruye el elem ento ti.
->IMV eanse piágs. 271, 283 y 286.
31,5\/éase pág. 228.
J<W’V á ^:^e pág. 133.
3 Véase pág. 205.
3* XXIII» 4 (citado p o r Grosset, op. cit., pág. 279).
7" F. O lm ecb. op. d t., 19JC3, pág». 162. La rueda parece ser también un sim bolo riute-
ria1 de( re.
3,nN . C. XXXJ, cit. p o r G rane i, «^r^c^^r. pág. 300.
3,1 F. Densmore, Menominet rnusic, pág. 153.
312P. G. Peekel. «Das Zweigeschlechterwesen», Anthropos, vol. 24, 1929, pág. 1.017.
JJ P . G. F^^éké(. «^P^eliíóoeseauf N . Ir^trnd (N . M eedeenburg)», Anthroprns,
1931, v o l. 26, pág. 514..
3,4P. P. Amdt. op. cit., pág. 699.
pe e soos círcuk>s no deben co n íundId;é con oos dos círculo s yuxtapuestos en b zona
si- lt^do.
C onsÍEn^ ^ s £Lu e o s di n peldañ o s s6b"9 constituyyn siete sonidos.
P7V asse pág. 262.
3,sC ttad o por Lá^oy [L a tmsique chinoise, s. n , pág. 79), pero sin ninguna clase de re
ferencia.
'D‘. V bnnse y á s - 239 y 246
-13' A. Jerem ía. D as alie Testament im Licht? des alten Orients, 3.a ed., pág. 444.
32! V asse aoémC^ce J".
!E A, de Guberna tis, op. á t, p ag^ . "74- 176.
*“ 7M „ pág- 279 y s>.
J /¿ id, pág- 520.
^ R e v í a de ik n s élirttod^ 3, 1943, pág 59.
m p . P . Amdt, op. d i, pág- 379, lám. XT
337 V é ^ e pág. 219.
a A . J ereu nas, op. d t , 3.1 ed , pág. 77.
ss.p. Schéb ésb, Der Urnald lyft ulédér. p í . - 123.
33'E. Seey r, «Die Grundlagen der m exikanischen M ytheno, Zeitschr.f. Ethnologie. vol.
89, 1E07, pág. 20.
■»S*P. P. Arns -, op. d i , págs. 359-379.
3-P p . P. Arnsc, <-D ie M egálith kyk yr der N ad’to, Anthnpoe, vol. 27, 1932, p^áis. 60 y 61.
3M0 . D . T a ^ m . Patazim und P^c^ia it>>í^r pág. 137.
e-’4 R . H ein ^ Gd dbrn . «Tro^nn3el:•ptáché d i ne T oo m m eln», ."^/t^^i^tp^iis, v ol. 28, 1933,
pág;. 4-85; A. Steinm ann, ^.^^.hfi^ípo^s, vol. 32, 1938, p ág . 657. La m im a costum bre existe en
ei Afric a écyátorlo( (agni).
.«5p ereher, Ethnog r. beschrijv ing der D ayak, p^í?. 16, cit. por A. Steinmajin,D «t > kultis-
che Schiff in Indonesien, Ipek 1939-1940, pág. 164.
V’" P. P. Am dt, «D*e Megalithkultur der op. c it, pág. 14.
3 7Taittiríya-samhita vi. I, 4.
t Véase pág. 241. .
-w Frg. 55: H o e m e s-M engh in , Ufgscchcdtíe der bíMenden Kunst, lágs. 53 y 197. Fig;. 62:
E. Benínger, Der Bronr esíér aus der Bycískala Hochle, Ipek 1932, pág. 88. Fig. 58: R o ess-
ler , «T aanskaukasische Funde», Ze,i's^c^hr. _ Ethnologie, vol. 33. 1901, V erh andl, pág. 117.
-'*'J. Bing, D er KCwWág^en ton T u ndítoím, Ipek 1926.
341R eproducido s según M . C h u rrucj, / nflw/o oriental en los sernas cok -írtfi^ os de d rni-
niátí^rá espaio/a, 1939, limi. xv v.
-42J. A. de D onostia, «Euskel Eres-Sorta». CtJítaonero vosco, n.° 3, 346, 347. D. R . M a
ría de Azkue, CJii íc:ic^i ^ i^^>popu/ar vasco III, págs. 26-34.
J4' P . s. NlUes, «M aedchen -R eifefeier bei den oestl. VdaugJa im B tsm acck-gebi^ge N .
Giume;s», Anthropos, vol. 34, 1939, p ag. 403.
1 Várnse p ág s 299-300.
M5T h . «Kuensder. Dasstellungen aus Kaise r W h e eln s Zetscchr. f Etíh-
rr/r-AI>, v^^ol. 29, 189>7, 109, fig.. 32.
m M . C^c^l^^^r^lt, «La musique au Japon», Encyclop. Laig m c , 242.
347H. Panum , «Harfe und Lyra im alten Nordeuropa», Santtnelb. d. Intemat. Musikge-
setVD^inC 1905- 1906, vol. VII. píg . 81.
p E. Sed er, «D ie T íerbilder der m exican. u. der M aya HanCbch^iflnn»• Zeeischr. f
E íAíJ0o>-/i, vol. 4-2, 1910, pág». 37.
n’ A. S/einnu^ ^ , í^í^s ku/tscche Schiff in rdd0^llsjl nI Ipek 1939- 19h0• p ^jg. 149.
™ bbid., pag. 160.
m Véase pág. 254.
v V íanse p ág?- 269-270.
^ B . A.. S. V/'^«kUat^e^, «D as Schiff m d en M egdlithku/tu l en S. O . Asiem Und in der
Suedsee», A^l,/^tr^cpr>sI vol. 31, 1936, pgg. 713 y ss.
JHG. leisner, D é AdíllíTeí der Dolmen von Pedra Cobertíj, Ipek 1934, lám. 15, pag. 39.
A . Steinm ann, op. d i, pág. 165.
2 /‘A id , pág. 170, fig. 15.
-'"Jbid., idus. 160 y 178, figs. 23 y 27.
b j ^íc , pág. 180.
’^ /bid, l ágs. 16^1 y 162.
p ,/tó¿., lágs. 163 y 173, fig- 11.
ai íbid., pág. 170 y fig. 23.
Ibid , pág. 175.
2 Ibid , págs. 162 y 103, figs. 19 y 34.
■'MM . Schneider, G e m der Afetlrs/lmntlgkh'tI vol. II, pág. 118.
*f A. R oes, 7eemrbe:i, Ip^^k 1936-1937, pág. 88.
b' E. R oessler, «Bericht u^eber d^e / ^issgd^b^u^^^en in T ^nskaiil^ i e n »: Zer^scun f Eth-
nrlrále, v^^L 3^7, 19015,1^8, y vo l^. 33, 1901, pág. 140 V^ir^t^^i^iil;■
“ A. R o e s, op. dt., págs. 89 y 90.
**T h . P reuss, «Die H ieroglyphe des Kr.eg es in den m exikanischen BUderhandschrif-
ten», Z eíssCI r ./. Etkttologíil vol. 32, 1900, págs. 1^9-131.
^ P G. Peikvl, «Das Z w e ige«:hi echien v e ien», Anthmpos, voj. 24, 1929, pág». 1.027.
370C . H^eit^:^^, Víyílies et snmecks hínaíres, pgg. 1Z_
371V asse págr. 274.
-7J C . H enz r , rp. cíí.. pgg. 149.
W . Schmídt , ü>spni Hg der Cr[ttVsCCiv1 vol. 3, pgg. 755, d t. p 0r C . op. df-,
págs. 158 y 182.
"4C . H nntze, rp. cit., págs. 158, 160 y 182.
l75J. Am ales, «M it(3lo o?é nr^gélílt^i^é^o, Ampurnés, vol. 3, 1941, pág». 113.
:'7kIb id , pág. 126.
"7 Ib id , pág. 133.
7. jbid .
m IHid., págs. 114- 115.
m Ibid , EJas. 123- 124.
ibid., pjáf^- 132.
d2 ibid., p ^g;. 1^733^.
^ I. Lubíi n ü . «Der M^^d^í^^irn^ann be. den N atUn-o r li e n S. Amerilois*, Z eiüchr. f .
E l n ologie, vol. 52-53, 1920-1921, pág.. 246.
^ V asse pág;. 250.
á5J. Amades, op. cíí., p g í. 119.
““■Ibírf., 126
387 /¿ id., pág. 132.
^ I b id ., pág. 117. _
.w y h Preu ^ , «Die H ieroglyphe des Krieges in den m exikanischen Bilderhandschnf-
te n ., ZWscchr. j í Et'oiolog ie, vol. 32, 1900, págs. 131-132.
^ 'J. Arm dee, op. d t , pág. 125.
J 'J . Streygow ék dé uné Sgrii de reprodUcciones de gallos C0n cabeza d rblg en sU SpU-
rie Aes ifl0og €eIr.hn. G luueens in Cv blCdenCee KUn^ r, 1936, p% . 335.
n2LUch as C . galt^ s se m ^ c i onan tam bién en V ásse Méas, «DUr<h. Z. Su
m atra», Z eiscchr. jf Ít^h^í^íi^ í ^ , vol. 4 1, 1909, pgg. 153.
W3F. O lm eda, op. d t.. p ^g.- 72.
34 C . Samp edro y F olgar, Cancionero muscal Ce C a/ta a 1, 1942, p g ». 183.
395 BU/lieti d e C m tre ExcUsím ísta de CaHaÍMwya vol. 18, 1908. pág». 43.
^ APnK» ^ Ce la Socéíüfii.»ei#-uláeVeelV 1933, p í ». 224.
3,7 H . S^ b rig^ , «K]a^láStiing Und S e^r.sn^^ie^í;», Jgtt^í^fopos, vol. 32, 1937, pág. 554.
3* T h . Preuss, op. cíí., pág. 128.
JS9D. W esterm onn, VVgo i nl^Mch der Ew Spirache (véesv ^ óü c v ni).
*" V áanse pááe■ 202 y 302.
p H oCTne^ M m g tó n , L>g«rfa'c/tíe derbildendrn Kunst in Europa, 1925, pág. 60.
- ’2H . H em ze, op. cit., p í g. 126.
* . c i 51:1 1. 1 ^ 1-, Aiegclíi^Vm von Baték léeC u«C M as, I p ^ 1941^1942, p^í^. 227.
"'4Véase pág. 268
1:15Véase pág.. 248
Véae p g ;. 305.
4VVéase apéndice III.
4"hVéase pág. 298.
" 'Véase apéndice III.
4I" V la e apendice III.
411Véase apéndice II.
""Véase pág. "45.
411Véase pág. 288.
4I"C. Sachs, Geísi und Verden, fija - 24 y 23.
" H ovorka y Kronfeld, «Vergleich», Volksmedizin, vol. II, 1909, pág. 565.
4I" D ioscórides, Materia médica I, ni, C, trad. Laguna. (Debemos esta indicación al se
ño r C . E . Dud er.)
"'" 47. Wassen, «The frog in the Indian Mychology», Anthropos, vol. 29, 1934, pág. 630.
4IRCfrdj, pág. 147.
4"Ibid., pág. 627.
. RágvttV vil, 443. Véase apendice II.
"" 4Ugveda III, 7, 1. Véase apéndice II.
42 \ V v e pág. 216.
" 4,.éase apéndice II.
424Váase apéndice III.
42é e'éase pág. 197.
" •p^ase apendice III.
V TrVVé0 de A s trol ^ a ciadO segiíin V edición ingeasa. Al Biruni, Trie bd of insímc-
ticni in the e/enena or h ari of Asfrology, 4934, pág- 22".
" J . Dcct e k t t e , «Le caire dé Soleil», R vvue anhécicgique, "9"9, pág. Ó8.
^"yViéa^e pág. 300.
43MM. R o stovtzeí, Sorne remarks on the Luristan Bromes, Ipek 1931.
vmS á rá D G érriá FrVn Cá. CvttDgD cníúc de astrolabios exisUtUa en Euprna, "9"0, pág.
"02.
452E. 4-4aeCkél, (Zweilá aSsenSyStUm■M aeIn^eb á u s und T otemúnuK in Siic d ara n k ;» ,
¿eeilsfhf. f EthnoicgiW, "938, v d . 70, pága- 435 0436.
o-'La 1tl-aéicíó r OTigmd nD m énciDr^é Da pameá a n i V m ontaña y d v é le . SólD éicé:
«a3ribá» y «abaác».
■
,MVéase pág. 2 1 '.
435 F. Sarásln, l U ebér H obekcnnéckunl, Zeifcchr- f Eihnoligi’e, vcl. 14, Í882, pg;. "8".
Uv,C . Sacha, cp. d t, pág. 13".
4,7 ^ g ú n una amable com unicación del R. P. Donostia.
438H estrecho parentea c o entre ei n ^e^nhi.i' y ei p álo de aacir t iciD ya fue sétaV éo pDr
R . me:ne-Gd dé r t en «D í U MégVit h u t S. O . Asién s^ A HhDpjoa vDl . 23, "928, p%. 483.
‘^ V éase pág. 153.
""“P. C orde r, «Vaábháa éa),Jotmiál ásiátiqé<e■ seiriU 9, vol. 2, "90", pág. "71.
441 H o v o rká y K ronfeld, «Verg;k i (^l^s^r^<^e^», Vclksmedizin, vol. u, 1909, pág. 374.
^-' 'Vtían se pági. 2^24- 2^25.
40 H voo rka y Kronfeld, cp. á u , pág. 339.
"í4Véase pág. 315.
"4iH o v o rk a y Kronfeld, op. n i , pág. 382.
**■G.. Sandschejew, «W^'iténi^^c^h^éu^u^r^g u n d Schamánismiua (i ei Alaren Bué e e tr n»,
A nhirapoa, vol. 22, 1927, pága. 934-935.
o H o v o rk é y Kro n feld , cp. n i., pága. 56 y 336.
^ Ibú i, pgg». 336.
° " /¿>id., pgg. 27.
*5‘l Véase pgg». 61.
" ' Véase p í g. 211.
4-’: V éase pgg. 178.
45’ H o v o rké y K ronfe ld , op. cii., págs. 8, 15, 17, 42, 47 y 340.
454ñ4 á., pág£. 16, 18, 43 y 56.
455/ r>/d., pgga. 11, 12, 24 y 45.
4“ /bid., pgí | 20, 24 y 25.
4 Ibid ., pág. 45.
4* / Wd., píga. 27, 32 y 46.
g R>4d , p íg s. 11, 24 y 45.
^ 'I bid. , pggs. 25, 43 y 45.
r Ib id , págs. 25 y 32.
d í i td., págs. 27 y 59.
24 I b id , pág»s. 56 y 32.
83 bbid ., p g ;. 2.5.
^ I bid, p^i^ía. 26 y 32.
■" ^/ bid^ p ggs. 22 y 87.
37 /&rd., pág»s. 25, 46 y 87.
n^ / bid., pág. 19.
^ Ib id , pgg. 197.
470/fcid., pgg. 231.
"p Ibid ., p ág. 782.
^ THd., -g». 786.
4 a Ibi d , pggs. 789 y 806.
45 Ibid , pgg. 782.
475Ibid , pág. 816.
476Ü íd., pgg. 812.
477 í Wd., pgg. 815.
^ 7¿id., pgg. 846.
47,1id ., gág. 82.
4H“ Zbid., pág. 810.
Ib id , pág. 88.
^ f t id., p^^£S 163-168, 172, 515 y 5^18.
**'Ibid , pág;. 520.
4WIhid.
^ ¡bid, pág. 523.
«‘ C. N ím uencaju, «Bnac^hsruecke», Anthropos, vol. 20, 1925, pág;. 368.
1HH voorka y Kin nfeld . op. rif., p ^E^- 15.
4«*O . Fischer , Historia E í A rte, La b o r, vol. v . ^:nid^íi, C h ua. y Jap ó n , l^m. XX\II.
""D ie Redett des Gotamo Buddhos, Mittel, Sam m lung, edi:. por K. E. N eum ann, 1922,
vo l. I. pág. 585.
D Eoman-Rau^l^e-, AláypJbn, 19^22^, pág. 284..
+<’1Váase pág. 230.
e,2Véat pág. 254.
R V3anse págs. 43 y 304.
V Zeit o h / E thnologie. vol. 27, 1805, Verhandl., pág. 268.
^ Cos 0ráng -h U1^an éJpIretrn esta relación al j u n tar lns EeEcs de a s Eo S im no s. Véase
H . 2 on Steoens, «Z^anbe imiusrer d er O rang-hua n » , Z eitcchr. / E thnoCcgie, vol. 26, 1804,
pág;. 1L7. _
Ó(íH . R ttter. «^ er R eigm der ^^n;^en^<ien D en ^tc d ie », Zanchr. / v egáfeid i . AU^iktm -
sentc/Kaf, vol. I, 1033, pág. 30.
s"F . Dentm o re. M enomitiee M u sk , pág^ . 152 y 153.
^'"'Vaai^'^e b t o b>r;ss de J . HambiEge (Eynamc Synimerry); F. M. Lnnd (AE Q^nadrafionJ;
M . M o rad (D ie Proportioti in der A n tike und int Mí rttelalter); M. G. Ghyka (L^ mwbrr E Cr).
WM. G. Ghyka, ESrhirfj^ie des p rcpccticeS, cap. 11.
""’M. G. Ghyka, Le nombre d ’or, vol. I, pág. 48.
A p é n d i ce 1
' G ^ rben, Scrip t r res íw E. am . 1, p ág. 248 y tS.
B«cStudien zur T onartéeiéh^é c^^s fhlehén At itrd a tthss»t II, Aaa AUelcCOá?cát vol. XII,
104E, p^á^^. ^6».
-5Dentro d d g^ po cimótricn de a clasificació n Ee as raz^ tégÚIe A.. C . H aEdCn.
'M . Sch eéidér, «A propóétn del in flujo z at a », Anuario musical del Instituto Español de
Aneh<o0á^at vo l . 1, 1046, pág. 31. .
A p e n d ic e II
1Véase pág. 193 y ss.
2El tora ha m ugad o y las vacas divia as negan a la oio rada de D ios. Soma ha desce n -
did<L sobre ei fieltroC e a n a b an ca con ei cual se ha revestido como de una coraza blan
ca (Ri^^*^ca IX, 60, 4). VI santo y gr an Soma tom a tu bn í a nte YéStidnra Ee e m b a te. «H aZ
. « í. . r rn voZ, oh, dios puro, oíig;üan tr y ^ n to . v, pCr a gloiú Ed sac^ ficio ^ girae b aj n
a prensa.» (R ggv'e<a 1X, 07, 2).
■' Tus aayo s sCn «nteiam e?;, tu voz resueea com o d iTi ido Ed OCo r^<^rC 0 ccm n d
tn e n o que r etuoiba en ei ái]é ( R ggve<a V, 25, 8).
4O h, S8m a... ú decálns2e e n ei mortero y su re s una raliz (létm énrrcióe_); p íic aún
nC 0ret un brebaje ieréest^r {R igv -e d a x . 85. 4).
5T o ro ardiente, grita v ien d o las vacas (del sacrificio). T o d o resuena con su voz; se
lanza hacia la tierra y el cielo. Se diría ei clam or de I ndra en el com bate: tal es ei ru ido
que hace oír R í ^ e d a IX, 97, 13).
" C u ando la vaca (aban donada a sí m ism a) com puesta de dos partes, de las cuales una
es fija, !a otra m óvil, pare a consecuencu de agttacio n S precipttads ; cuando un hijo an
tigUo nace de sus do s padres en el seno de O Sann; cuando la vaca (d el sacrificio) ha re
cibid o este hijo, que (oos sacerdotes) em piecen sus p iegarias X, 31, 10).
7Véase nota 5 y pág. 354, nota l?.
KO h, ioceraote, soco o Som a del m orcero v viértele en o fiiente. Purilicato, para que
iig u e o ser lo bebido de ln d ra (R igveaa IX, 51, 1).
''O h , pure Sonit , que tu o ieacO penetre con fiien a en las e n tta ñas Ce Indra. En nues
tro favor lieno el cielo y O tie rra, de la m i m a m anera que ei relám p ago (Heno) los nubes.
A lt voz Ce O p i; garia tú creas pora nosotros O abundancia (R igy'eda IX, 76, 3).
1<:L o s rápidos m orteros vie rten ei Somo. E xcitados por nuestros alabanzas, eltos a e na -
mon este zum o. C on todo, los minisroos del sacrificio, siguiendo su obia , aprietan esta te
ta P a r e ^ que con su boca n u d o so purificon ei hotocausto (Rj gvecO X, 76, 7).
15V O se n ota 12 y pág;. 354, n o h 14.
12Asi es com o tos mort e r o s hacen oír sus clamo r es.., Purificando ei Sorna tos espar
cen com o el labrador tiro O sem illa, Sus b o ets no lo (Soma) d e stm ven R i gy-eda X, 94,
13). C u alqu ie ra que sea O o b r a a la cual te em piean en coda casa, oh, m ortero, r a uent
de u na m anera brlllame, c o m o ei tambor Ce los venced o r a (i, 28, 5). O h, m o rtero , o h ,
pilón , instn im en oos Cel sac rificio que prepáras tas i^lc^Ia<n s , separaos y unio s com o las
m tn d ib ulas que rriorran tos aiim entes (i, 28, 7).
u ¡Q u e hablen! Hablemos también nosotros. M ezclad vuestra voz con la de los m or
teros C om o nubes rápidas con sus clam o r ^ , oh, m orteros lleno s Ce Somt, celebr ái s t in-
dra t o n ei ru ido que ie dirig í RUiv e d X, 94, 1).
,4H ablOn. Su bo ca tecibe la miel (de O libar ión ). Se agitan p ara jrr^pitrar la cam e (Cel
S^c:riJfficí0). T oros soberbio s m u g en In ir n taaS ro en ei bast ón brillan te que Heno su m tn d i-
bula (R igv'e cO X, 94, 3).
' ' E llos k nz^rn r iCn, m il clam ores. G ritan con sus bocas brillan te s. Los piadoso s m or-
teroi, Seru n a an ao O piedad del soent^ a d o r em pic z n por form or poro él un p uro holo
causto R ^gv^edo X. 94, 2).
*Su boca ha recibido, pues, la miel (de la libación) y, prensando el dulce ju g o llaman
t In dra con Ata voz. Prosigu en su obro con sabiduría, y, danzando con los diez dedos
(herm Onos, 0g u ¡eros), Uin a n lo tierra con sus acento s (R ijvecO X, 94, 4).
7(Sacerdotej inteligente, haz avanzar la pieza superior en la pieza inferior; y que al
instsn te (Aram ), fecundado. de t luz tl dios que llena todos los d e seos (R igveCa III, 29, 3).
o(S om t ) míiM sobre lo lant Ce 0 oveja y se mezclo con lo (leche} Ce lo vaca (R igve-
d0 DC, 103, 2). Ei toro ha m u g id o y las vacas divinas liegan a la m o rado del dios. Soma ht
d is con d ido sobr- ei fieltro Ce lona blanca 'IX, 69, 4).
'i S C sie n ta sob re ei fieltro Ce lana com o sobre ei hogar de tie rra (Rigveda IX, 86, 8).
a (Sonip) brillante y g e n e roso, ven con m ido sobre ei fieltro de lana y resuena en tos
(\a isca) d<; m ad e ra (R igv’e a a IX, 86 31). S om t, p uro y limpio p recipita sus ondas sobre el
fieltro de lana, v con su muimuUo responde a la voz del him no (IX, 106, 10). El sab io So
ma, nacido m erced a la obra de los sabios, va, cantando, a mezclas e en el vaso de las lus-
traciones con a leche de la vaca (lX, 96, 17). Ve, pues, a un r t r a ta s d isees. Derrama t u
roc ío de miel. C o n un ruido arm om oso llenas el vaso dt lustraciones (IX, 106, 14). Los
dedos te purifican y te ta z a n sob re el fieltro de W T Ú te estremeces y resuenas cuan
do til llegas a nuestras copas de m adera (íX, 66, 9). O h, d o s puro y generoso, til has sido
derramado sobre 1i Urna de ovej a; tú resuenas en la m adera (de nuestro s vasos). O h , p u
ro Sorna, mezclado con a e c h e de t a vacas rn v k n s a la copa de \os di s i es (K, 177, 22) .
21 Parr ser el b rebaje de ^ 3, (sU dvl mortero) y p asr sobre el fieltro de Unr. V en r
nuestras copas de m adera y sobre el hogar (R igveda IX, 62, 8). Oh, In d u , punfi^ca d o por
los srhlo s ven a to car n uestros mmjjares (sagrados) y a mezclarte con vsplvrdot (con la v-
chv) de nuestras vacas (IX, 64, 13). ^
22O h . justo y dulce Soma, desciende sobre el fivltr0 3e laiu y revó tete d . t a o ndj s .
Ponte en estos vasos Uvnos de m m iecr y que tu licor em briague felizm en te i lndra (R ig-
vedr IX , 96, 13). El b rillante Indu es lanzado hiera dvl mortero. viene sobre el frnhro dv
lam y sV ^ co n m ido r los m snsare> (sagrados) (IX , 67, 4). Los dCost0 se rcrrc jn á r0tr
n0blr Indu que mata y que d i v ida y que sV ¡Ktanu c0n u r^r clpl rE^c^-^<^J^r (IX, 61, 13).
" T ímido sobre el fieltro d r Una se unv en seguida r las ondas, sus esposas: en favor
del sac n ficrdo r deja ap ta tar r Iis Liíj í^í^s de Aditi. Bajo la fom u de u n brebaje embrn gr-
dor el cHc^s pasa a t a copas, rx llía n d o sus fiiezras y brilta ite como u n p nn cipi (K , 69, 3).
Lrs pu r o l•it^aCio I^ro se precipitan deli r e de Indra c0m 0 0aaa0s que (c^ r r e nl a la victorir .
Al sahr (dd n roni. ro) vrn sobre el flrltao de lana do n d e d t a dejan sus cuerpos y sV con-
v irttrn en una lluvi r brlllante (Rggveda lX , 69, 9). ^ -
24Somu m u rm u rando se derrama en el vaso (del sacrificio), donde el deposita su le
che y e n gend ra r o>s droio (Bi ^ív^^'í C^31, IX’ 42, 4).
25Sv prá fic a sobre el fir lía0 d . lana; se fortifica com o d crnc . q uV sV p . pan» p ^ d
c0m batV. El pu ro S0m j lle^i a ser el héroe de los hirn » ;; cSmírd o > p o r t a (R ig-
x^ da IX , 107, 11). L o vacas (de b aJE^l^an sa) unen su s c antc» para ex Ci t aa a ^ t a em b rir-
giiez. Lr onda pu rific a d de Som a se abre mil cam in o s (IX, 101, 8).
> E<tas lib a d o n o pareridas a iesoros celestes qtre .m an^ de la ^ b . p a an >0b r r el
fid tro de a lam . A n c omo j as ag^ rs dn>ciendrn h acla V n a r , t a hbaclone> se dcna m ^
en tas vasos dvl sacrificio i'Ri^gv^nída IX, 88, 61.
27O h, Som a, puri ficado por cra >acnadotes, ítra^vie a teHzmtmte tas ar io p jra vvnla r
mezclarte’ con nuestra lrche. Estas libario n « son grandes y su embriaguez ns vi ctoriosa, oh,
Indra, el^s^s t i l>tll-^tel^tecr ^ . En reco mpensa cólm ano> de u s dones (Rigveda IX, ,5 : d).
" L ra diez d s d0s (agueros), obremos dili gente^ tratej ím j Un:o> para pi i n t i ^ r l zum o
drl santo Sonia. El dios bnlljnín, i^u^rl a un corcel rjpido, at^vi»^s^a nl dominio d r t a hi
jas d .l Sol, y d ííx i.ndn en ni vaso (Rigv’eda lX, 93, 1).
2“ Soma, ^Vy del m iindo , baj o la forma dr vapor ^i^n^i^d^o, dis cie n d r prl^ lia0 al seno
de su f)k nta y p roduc . rrnlas. Su c^r^d^a ^ enecoi^a va anlpliando^e V C^Élr^:^r^lrnc^<^^V sobre . 1
fieltro de lana y vn vi vaso dn ]ustración ( R i e nda IX, 97, 4-0). ^
3"O h. S0m a . s>l^servád0 po r u s custodfos y pr^o^Vgic^o por u^s viglaantes, -^u rV
^!^osas Vn
vl m orrere v su l ^es u n j fr liz (fernivntactó n). P vro n o fom j0 aún u n l>rel^aj i ií^^eSíaV (X,
85, 4). Para ser el b rebaje de Indra, sal (del mo rtero) y p ssa sobre el fieltro de W Acu
de a nuestras co p as de madera y sobr e el h ogar (R igv e d a IX, 62, 8).
31 ;Oh, (sacerd0 tes), cuya mano es santa, venid! T o m ad estos li cores em briagadores en
la cuchara del sacrificio y q u e sean m ezckdos a la lech e de la vaca (R igveda IX, 46, 40).
P ara tu glo ria h a bn iaado a vaca fec u n d a (del sac n fid o); para m gloria (se ha lc^vantado)
la cuchara (x, 105, 10). _
'-Los diez dedo s (agujeros), o b reros diligen tes, trabajan ju ntos para p u rificar el zumo
del santo (R igv'eda iX, 93, 1). Los diez d edos tom an este glorioso am igo de Indra, lo m ue
len en ei m o rte ro y lo sumergen en las ond s (lX, 98, 6).
" Véase A. Bergai^ne, Eludes sur le lexique du Rigveda, jouma! asiatique, 11, 1883, pág. 497.
-MLos d ieZ ^ jero* (dedos) te p u rifican den tro el vaso s agrado; b s pt^iaa^ra^^ y l° s hlm _
no s de ^os san tos pred oia n t u carrera ó pdda. Tus san to s y ducces hcor es ^ iid^ a n ues
tras aa banz0>, y pene tran ed cora ró n) de Intha (R igv e da IX, 85, 7).
a O h, p od eroso Agni, (ven) al hogar dr n u t u m iiaacic^i^^^: sé el o rn amento de m i
h o g u ^ láña t e h acia la (cuchara) , que vierte ei ghri ta (R í v ^ X, 70, 1). Invocado por
n o so roos ni t e 1evon t as dela t e del ju g o de la cuchara que hnce tu uu en a v u alegría (x,
118, 2). Agm briUa, l^ n^adL0 por no so tro s y cantado p o r nuestros h im n o . Su cabeza está
re gjrd» por a cuchara santa (x, 118, 3). Inm onat A gní, que no pierck su opd end;!, que
n o gea envuelto en tos lazos drl m ato, ei hom bre q u e te alaba, que t e trae la ofr enda, y
q ue, rlrvand 0 la cuchara sagrada, c u m p le oos ritos en tu honor (IV, 2, 9). T m fiech as vue
lan aon liit^r^^a. Le g a con fuerza v q u ema a tus e n rm iia>1- O h, Agn i (eXcitado po r a s li-
b ac^ont^s) de a cuchara (sagrada) n o conociendo n ln g u ra traba. lan za p o r to dos a d ra
fuegos tus rayo tus relám pagos (iv, 4, 2). Q ue a c u c h ara lk n a d e m anteca ( ro n ^ gradíi)
se k v ante rápidam e n te fiara distrib u ir sus dont^ (IV, 6, 3). N osotr o im -ca rmo en m e
d io d d pueblo , al i^ i or td , al an t i ^ o, al venerable Agm, que bri¡^a con a n puro « p fen -
d o r y hace k v ^ a en su honor la cu chara sagr-ada (viIi, 23, 20).
sA g ni apar e a en el cielo y sobre la tierra con su amplio « t a ndMte . Es un toro que
nrnge. Ha Heg^ido h ^ ra lc» iím úes del horizonte y este ^ an d ios h a cr e d do en m itad de
las u ndas cd e ste s (Rig v eda X, 3, 1).
37 El v ^ o qiie co ntiene A n rd ien te Sona está preparado. Los rayos (del doos) se ex
tie nden con un rapldo r^e>plandor sobre ei hogar del ser brila n re. I liim i^ n al ^ c rificador-
y se lanzan c o n vivacidad bajo la b OTeda del cielo (R jgveda ix, 83, 2).
'“Estos b rila m e s líc o r a vertid o s por nuestras m an o s ^ ra vi e ^ n ei Are para correi- h a
cia undra ( R í^ et a \X . 63, 6). Las p ú a s libac io n e s se Omzom rápidam ente foera del \^aso y
to m an el « m m o que a<> i nduce h acia todra (ix , 67, 7). Purifica(as p o r a plegaria y a
a d (lración , estas cinca?; fluyen co m o co reentes. Estas ondas de ghrira son tan ge^ s ; com o
el ammal que h u^ye d ek n te ^el cazad o r (iv, 58, 6). I.^c^l rr^os cott^en t^Óo ica mr nte h^ a el
m ar, no m e n os rápido> qutl el viento: asi van Ios o ndas de ghrita, y él, careciendo con sus
o a e hlende lc^s aires semej ante a un soberbio co r c el (iv , 58, 7). Am el (^d<c^>)l rápido y b rl-
ía me, que p ertenece a dc^s m und o s, d^tív^oa la m adera que es su aliento se anza a. atire
c o n alegtía. Su m a^ r^e lo ha ^ do o lv^z para que su U^ez;^t haga n u o tra ^^l^<l^c^t d; el r■^^Cl^0
n 0ccd0 crec e , s^e ve I^gU^rl se d^e^^^n^oia y pronto a m e n a n a sus e^ HUÉcco 61, 20).
•'“Va s ^e página 366 (^let 0c^> 0c^étc^^c^i^).
" E l feliz y brillante Soma... es purificado sobre la piel de vaca (R igveda IX, 65, 25).
Soma es p UrifiCado sobre la lana de la oveja y h p id de k vaca. Gen ero SO y briüsmte llé-
ga murm u ra ndo a la copa de Indra (IX, 101, 16).
41 El adorable S o m a) se ha cubierto con el vestido de tas ond;s . Ha subido sob r e el
navio lu m inoso de R ita (R i ^ 'e da IX, 89, 2). El adorable Som a reviste una coraza cuyos
reflejos lum inosos tocan ei cielo. El llena ei aire y se encuentra llevado a rravés de lo s
mundos (IX, 86, 14). Los siete esplendores d e Agm (úiqgo^ cu\ a « pdcb rn ipieM a b lan
quear acaban dé tanzas e desdé ei h ogar d o n d e d e s c u i s ^ , y h sm pr a ^ r a do a io s antepa-
u dos. E x tendidos alrededor de nosotros (=siguen viviendo m ísticam ente entre n osotros)
dos antepssados avanzan ju m o s pm p eqr^ tuai- ei tiem p o Olí, 7, 1).
* E l adorable Vrihaspatl derrama una dulce m iel en ei hogar de Rin Lanza !sus fue
gos) qué briOím igual que un m eteoro celeste . A m n ^ sus a b cavema (l«^il'^b>n0h^)
y con la onda aguj erea la piel de a tierra (Ragveda X, 68. 4). Vnliaspati, resplandeciente y
eXCiiadn por ei canio dé ios him nos, golpéa con un « tre m e o m ^ m o sonon> a B aJa, q ue
retiene la nube fecunda. Grita y liberta estas va cas que lo desean y abastecen n u e itrco ho
locaustos (IV, 50, 5).
* P u n ís, inm o r t a l y agü ^ se a iz a n y r a a n de abrrue t a r n ^ d d aire (R i ^ da DC,
22, 4). Lée ^ de miel para ios dis n^s iu co n o c e sobre todo a ruta de nuestro sacrificio .
C o n é con ruido por tu s mil so >Tenteí ^X, 106, 6).
44O h , dios pur^o , tro on d ^ cdestes, tan rapidas como ei pe^ mira to , trn r a p i ^ co
mo ei c orcel, se mezclan con a teche en ei vaso del sacrificio. Los R-íchó te honran, y es
tos ^ bioü que te han purficcado viertentu iibación sobre ei li o ^ a r (D i . 86, 4) . E s ^ ondas
purificó eo n u ^ ttm vasos se derraman com o corcret e z diem tt y t a bm u d re a b w cte»-
ria (ix , 87, 5). Eso>s puros y divuoss licoreo se a^^nzan i ^ al qiie ios corcek s que vuelan aI
com bate sin ser r e t m dos p o r riendas o enganchados a un carro (IX, 97, 20). El m a^ tr o sa
bio y o p ulento ha m one do sobre sus corcel que ha domado . Su espalda nt gTa se h a re-
r a r i do de >nyiiS que parten del hogar y sus m iem boos se h ^ d tía rrolbd0 (iH, 7, 3).
* C om o un rey magnífico , ei brillante y generoso ^ ma) se b n za y, griu n d ^ va a
m t zcla>oe con la (leche) de t a va cas. Purificad o pasa sobre ei fieltro de a n a y com o ei ga
vilán se pone schre su asiento rccTa d o d é ghrute (Rigveca X , 82, 1). Soma t a subido en
ei barco llmiln(o o de Rám. C rece en medio de las agus que le abrazan rraníportádo po r ei
gavilan (IX, 89, 2).
■'’O h , Agni, ei saárificio dobla tu arco; a pegaria afila trn flechas con ei tn j e n o. Agu
j e r a el Co^áz 6 r de ios malo s genios que te aaacan y rom pe sus b mi^ (R igv^da X, 87, 4).
O h, A gni* po^ dOT de to dos ios bienes, que ei genio malo VCTija veces a ser cogido
en tus c^adenas, él que con la im píec^a^d p^r^e^^n^d^t áh0£^ar a pí d a d . A a vssn de tu Canio1:,
i1■Uena, y ^ uj^ éalo con ^u r^ayo (x, 87, 11). Sin embargo , ei dios tC!^r^a su arco , y larrn
íUí flé ^l^20 árdlent t^s. Fué^^é po r ei alim ente» q ue ton ^ , se et^ln por énCimlá d e su hS) t^ é-
t1, y su ée n ^ b ^ t a p>^l^drá ^^^él ho jgar) ^ ^ ig^^<^in , VIH, 4 ) . Stí m e a ntt; a uj] a i m uj ér
qué, áb a lZánd0 a su ám ign, p^;rrt^c^t act>^calOé p^£^ra h^ablarlé al o)^d^o, la cllercb d^e l arco ^^dé
Agni) se alal^^a y nísuéna para a v'^ctor^a ^V^, 75, 3).
" ^ í ^ i ha ^ écho oir su voz, que es la d el tniéno. Su it^r ^lu^á toca y b rné éi Clt ln y 1i
tiérr^a (Ri^lg^^da ^ ^5, 4).
4hOh, (lio) Sindu. (lc^s otros ríos) vienten a ti y (te traen su trib uto) como las vacas lle
van su leche a su criatura. C iando tú m icchas a la cabeza de eslas ondas impttocaas te
pareces t un rey belicc3s0 que extiende sus dos alas de batalla (R igveda X, 75, 4).
*>Tan dulce como la m iel, (Soma) ha hecho oir su v o re n el vaso (del sacrificio) fuer
te c0m0 ei rayo de Indra, es también el más hermoso de oos seres. Las vacas de Rúa, hú
medas de ghriíc, mugiendo 1p tcaen su le che R j i v edn tx . 77, 1).
* Lt gr^ orid! del t^uI^e b rebaje (S om a) levnnta su voz , se p>rrecipiian en tos vasos st-
gra do s, dcm de se r e i s t e de lc envoltura de las oidc^s^s. E l rey, qu e sig»r^e m il ccm inos di
versos, sube sobre su carro que es ei vaso de h s purificaclo n lc . D e estc s ic i fiee n n y su
victoria nos procura la abun d ancia (R igved c IX, 86, 40). El vigilante y puro Som a purifi
cado al murm ullo de las p ignariss está en el fon do d e tos vasos; es honrado c o r tas dos
m cno s pladosts y i l íci tas que adfrnnn pa ra ei ei cur o del ^ c riik ta (iX, 97, 37). O h . Mt -
ruts, Indra, V anina, M itra y vo sotros to d o s, o h , dioses, éncpd que tni plegaria sea r f m f
una vccc que tenéis de una l^l^é^p (p reciosa). T raed sobre vuestro ccito (ei objeto de) mi
votos (X , 64, 12).
5 O h, Soma, los diez dedos te purifican. Los Richis (metros sagracos) entre plegarias
y rkos te vierten ^ k >s vasro. Invocando a k >s cf<c^«^s te echtn sobte ei fieltro de lt na;
vuelve n c K^n^ar^e en cus l:o J^^s y lú (desde ei seno de hs nubes) ro to envía s la abundan
cia (iX, 68, 7).
"2Servid a R ih ; h^ r a d CR ttc. El esplendor de R ita está um dc>a la fuerza y c la tbun-
dcncin. A Riíta están sumid o s dtss sseres), fuentes, anchos, profiindos; para R ila dc^s va cas
supremas dan su leche (R ígveds. IV, 23 , 10).
53(Su carro tiene dos ruedas); una rueda en medio de las ondas celestes es la fuente de
una miel (todn divina). Lc otra, puesta sobre lc tierra, es unc letc que da su tache c Hs
p a mas y c Ics vaccs del sccrificta (R ien da, 73, 9).
"VCssP «Cctcpatba Brahmanc», ZPiC-rén/( der D . mcgenlaerd. G cseCcénr vol. 4, p íg. 294.
35D e esta manera con la plegaria los poetas forman el sacrificio y dan por ruedas a su
carro ei h imno y ei canto (Rigvedc X, 114, 6).
e H o n ra ccn tu h otacausto este ccrro que Uevc ei inyo de Indrt q:e es fuerte c fn tc-
dts 1ps frieran del cieta y de lc berra; que encierra la savit vigorosa de la m cdert de que
está formado; que lt nZa a su alrededor ts^s o n<t is y se eubre con tas despojos de las vtccs
(celestes) ^ g^^dn v i, 47, 227). D n este carro se encuentran) ei rayc de Indra h faera de
lcss Marms, ei germ en de M itra, ei o m b é g t de Vcmna. O h, ccito divino, tú coi^ mies-
tras ot^e^r^ct ^s; recibe nuestros hotacctustos (vi, 47, 28).
n C. Sachs, Geis! und HPrdee..., pág. 112.
“ Vésse p íg. 356.
e H . Nevem itn n, «Die K cnum- irebe und iérre N ^dibícini», ü ' tócm /. Ethnocog e , voL
71, s939, pgg. 29.
a'C . Sachs, op. cit., pág. 113.
61Vcsse pág. 304.
p C . St£^<^iss, cp . d t , pí g . 184. CL M arcel D ubciis, l s ISttuome«Scde musique de ' 7 »de
cnccnme, p íg. 44.
65CL Marcel D ubois, cp . rií., p^E.. 63.
" C. Sachs, op. cit., p ág . 55.
' 5P. Krrby, The musical instroments of South Africa pisits- 15, 18, 29 y 33.
'RR igveda X, 101, 10 y IV, 3, 3.
KP. Kirby, cp. cit., pág. 30.
**M. Schnvider, «Div musikal. Beztehungen...», ZeeiS-c hr . f . Etirnolog v , vol. 70, 1938,
pá|?. 2^^7.
<,,C . Sachs, op. ni., p ág -145. Cl. M . D uboss, op. d t , pág. 71.
711C . Sachs. op. d t, pág. 173.
71 C l. M arcvl Dubois, op. d t, j^á2^s. 41 y' 43.
72C. Sachs, op. d t, p ág. 53.
7J P . Potapov-M enges, «Materialivn zu r Volkskundé dVr TuerkvoelkVr des
M titeilnngen des Seminas f oriental. Spaacher zu Berlín, vol. 37, 1934, A lt. 1, pág. 71.
74M rnvks-P o t lpov, op. cit, pus»-
75 Voyages du proessvur Pallk dans ík p rcg itiees de l’Empire Russe et dans l ’A sie sepientrio-
ra/e; tnad. dv Ptl[lv n tn d , vol. 9, lrm . Kahm ou m ánicleni des T ará rs Sainaks.
76C . . M avcel Di^buii^i op . «V, páns. 59 y 135.
c Ibid., pág. 58.
i* Ibid , pág. 56, según un m ciuscrito del R . P. KoppVrs.
i 'O ie gnberg, Die Delig iog des VécCa, cit. por G nsket, «fade» , pág- 726.
**P. Kirby, op. d t, páns. 39- 40.
81 Ibid., p>ág. 20.
Ibcd ,, pág. 34 y ss.
s’ Rigveda vil, 103.
S4Vésve capitulo II, pág. 65.
DC. N im Vencaij u, «Bm^c^l^i/u^eck^e aus R eligion U ld U ebeliVffemng der Sipt it -Indit —
ner», Agnh 0bJ0 «t vol. 20. 1925, pág. 3^^^.
n Váanse pág. 302 y apéndice IV.
g C. Sachs, op. d t., pág 177. Cl. M. D ubois, op. crii., lám i. 9- 10.
d ^ ^ Mlám. Xl y D u b ois, op. c't., phg. 59.
“■'Ringeda g m, 58, 9 .
V"M enges y Potapog, op. cii^., pág. 62.
" R íchi, prudente señ o r santo, jefe de Ios pueblos Usanos, bor medio d e la obra san
ta. hia conocido ei nom bre m isterioso y secreto de esra. v. c. . Rü gveCU [x>* 87, 3). El rek-
bltg d VCiVnl^V (Soma) tl partir da im pus o t la ptegarit , ro m p añ era cé R ita ; así un piloto
dirigV su m ví o . Este dios, e n cina dvl césped sagrado, rVVV|a t l cántor los g 0 m bVeS secré-
tos ds los chov s (Rigvp da , IX, 95, 2!).
". M enges y Potapog, op- cií., pág. 62.
wY o engendro t l p adr e (del sacrificio). Mi m otada está sobre su ctb v z t m^^mt, en
inveho de las onet s , vn el santo Sáimudra. Yo vx ssto en to dos los mundo s y m e extiendo
hasta vi cielo (R itgvda X, 125, 7).
"4P. R Vgnáud, «Rechvrches sur le poini de d4part d^ n o ms dés richí gvdiques»,_Jo«r-
na/ asiaí/qne. vol. 5. 1905. p ág. 77.
9 D irígete, prnvs, t estas razts dv san tos (D^ c^hi^^). C o n V1 a m . VlVg,áCa> Vi dr>á^^ón piá-
doso. ellos h an form ado el cielo . Q u e tus ple g a r i a tan ráp id a c o m o el pensam iento,
crezcan y vengm aqui para cum plir Su de te r |R^igvCca líl, 38, 2). Sí, A gni, nos^ r o s qi i ^
rernos, c o m o r^u.s5:crc3s grandes y an tiguos an tep asado s rrabajar en \a obra del sacrificio.
EUos rnll lrfm a buscar la luz en su fUeMe; po r la virtud de sus h im no s han separado el cie
lo y la ritína y A te rro a p g lrtn a t a vacas) ma rin a ta ^ gw da ry, 2, 16).
* Los ca n to s han preparado su c arro. El m e tro Ccrira es su co n ductor. Los A swins
son sus d o s co m isarios. A gni su m ensajero (TR gg'eda X, 85, 8).
* V í ^ s» A. Berg^ gnt;, «trU^(^lei sur le lexique du R igveda», J fUIrtal «J-siüíg / e , vol. 4-,
188d, a>ág. 198-
«Las siete h u m an a s, olí, dio s santo, hacen ofr sus voces y se lanzan al campo del sa-
a f i d o ( R ^ da IX, 66, 8.. Las siere vacas (dei rncrilick.) sV a Sonu p urificufo
Sob rl el í reltro de lana y s a m ad o de su chorro b rillante (lX, 86, 25). S i te t a n m nító lk -
gan a ser t a m adrer de « te r e d vn nacido, el e m i t a nad d0 para la vcctoru (IX, 86, 36).
Cuando e n favor de R ita (Soma) d e sciende de la prensa para tom ar sitio en el hogar, los
(«leedores) celcbran po r sus sien cantos; al r m igf d d a c rifirio (lX, 102, 2).
" (In dra) tom^i a e n tidad p o r compañ u ra; triu n fo v H ^ a a r a ^ u is tz a rb UmdrnCla.
Para vosotro s, con mi ^^i^unn yo aplaco a Indra, objeto de ram as ln v o aario v e de la mis
ma mamVC^r qUe d ca rretero (dobfo) a madera de la c u I 1^ cV una (v il, 32, 20) .
‘"'O h , p uro Indu (Somíi), tú d<^sru ^y^^ a t us vlv:nligoi ; p »™, a la voz de rrnts ttüs d *-
t a r n ^ , viene;; conto un arnlrIlrV (l^^mí^do) p or su am ada. ^ m q ^ te al pájaro ¿ pi f o el pu
ro Som a a nuestnis c^ p a s) d e madera y se c o b ci dem ro de rg^l lSí^t:^<^i vasos (Di, 96,
23). Indra Vs d ^ r o r de u^ A ndancia durable. Q u e India al m m o r de cantoS
s enta cr e ^ r sU eSplVnd0 r (vi, 37, 5). Ah es com o con vuexfrm ritos;, 0h, rrCerdoteS: c0n-
seCváis fvli^^■^^n^v ei CrCr0 inm ortal de vuestros padres, cuarido con t e soro s ^ a r i s reci
tados a ^ n d e s v o c » d a s a tuerza a todra (VH, 33, 4). O h ^ o r n a , fehzrnente p^ f i a i do,
lk m n u e^ias (co p a^ , penetra con u n gian ruid0 en el ¿ror^ ^ d!) India. Engm dra fo ple-
grrlr y ^rnipta sU v0Z (lX, 97, 36). T u cacro está preparad o t:us dos; coredes lsráll « ^ m-
ct a dos. O h , señ0r de lo :; b í r o ^ , tu n a n o nprlv(n el nvo. V o i a msrotrc»!;, 0h, rey, por a
mis felliZ de t a voc Íí. I d e , q u erem os ngIn Vmtnr tU Uie r a (X, 44, 2). ¿Por qué árente», p0r
^ hl^ ( ^ s el inmtf Vritaspm , c e k b rado p o r n^ues•o* o o t t » div r rsos, sV S:Vllre crecer?
(X, 64, 4). O h, l^nd^ n, a qm ^ llíg^nm des coicví^ nzfrrdfS: de vrtn lil^^cii^n cUy^;as 0n-
d3i han rrd f ng:t ^^<r^^S p0 t aaS Sírgicf t ^ e . C^f^í d^e eHa n: S^Stómng0 Svn 1^<^1^o. O h, d^c^S, cU
yo himm0 aUm enta la iC^al^d^zn: l?n^brr^^^nrí c o n este brebaje qiu; i» nu^ m :* m 0t-
tetos (X^, 104, 2).
A p é n d i c e III
' La vocal a no está m inlizndn.
; D. W^'e!i^6:rmnnn : W^ct^ b^Mch Cvc £uv-Sprnc^í , M cwu.
3D . Wt^«^5^i í ^ ^ ann, WMr'rtcrbfch: r Umeno.
4V énse pág. 364.
s Véase diccionario ewe, Sogble.
W cdíjbliidti Upamshad\ iéasv P. Dt^usie n, 60 Lpnge-hndr: pág. 643.
' Véase capítulo II, pág. 65.
’ La escasez del material conocido hasta 1931 explica la idea pro pagada especialm ente
por nuestro venerado maestro E. M . vron H om bostel dé que ei tipo m;s elem enta de
m úsica vocal se reduce a m elo días con imibito muy estrecho. El m aterial fonográfico que
p udim os estudiar e n fos últmoos años antes de la guerra Pg n léC:,S aüficaiMK
me'^a^r^e^sit^s e indio s) com pmeba qué esté úpo m elódico es aan sólo uno de los num ero
sos tipos existentes en íi s cuhua is
2«Urheimat u n d frueheste W andem ngen der Austronesier», Anthropos, vol. 27, 1932,
pág». 566. «Die M egalíthen Sue^ o^sta^sie^^s». ibid., vol. 28. 1928, pág. 276.
■'eMelanesie n u n d Indonesién ». Zeísschr. f. ülhnokgi'e, vol. 70, 1938, p g . 463.
4 A. Steinmann, «Ueber anthropom orphe Sehlitztrommeln in Indonesien», Anthropos,
vol.. 33, 1938, págs. 242-243.
5C . Sachs, G é s t und IW^erden .., pág>. 111 y 176.
60 . Menghin, ^'í'ílé£ccné'hiee der Síeinzett. 1931, pág?. 381, 384, -4 2 y 449.
^V é s e pgg . 33.
% Die R eden G o a m o Buddhos», MitíC. Sainm/ung, édit. K. E. N eum ann , vol. I, 1922,
pgg. 745.
* Ibid., vol. 2, pgg. 380.
"'Ibid., vol. 3, pgg. 543; vol. 2, pág;. 580.
11bbd , vol. 1, pgg. 647; vol. 2, pgg. 429.
I2ln d ., vol. 1, p á g 166.
•1 Ibid., vol. 2, pgg. 36.
h /bid., vol. 2, pgg. 567.
15 Ibid., vol. 2, pgg. 563.
b lbid.. vol. 3, pgg. 213.
n bidd., vol. 3, pgg. 587.
Ix Ibid., vol. 2, pggs. 424 y 819.
n I M , vol . 2, pggs- 418 y 519.
d b b ti, vol. 3, pgg. 645.
1:1 /tod., vol. 2, pgg. 399.
o Ibid , vol. 2, pgg. 393.
o /I íC.. vol. 2, pgg. 362; vol. 3, pgg. 285.
o/bid., vol. 3, pggs. 113 y 118.
2 /¿id., vol. 2, pág. 301; vol. 3, pggs. 66 v 276.
2 /¿id., vol. 3, p^^gs. 92 y 118.
ó Ibid, vol. 1, pgg. 932; vol. 2, pgg- 61.
g Ibid , vol. 3, pgg. 595.
” bbid , vol. 1, pgg. 647.
3 Ibid., vol. 2, pgg. 99.
» tbid, vol. 2, pgg. 224.
á2i bid., vol. 2, pggs. ^ 11-^16.
3, lb'd ., vol. 2, pgg. 393.
Mbbid, vol. 2, pgg». 848, nota 80.
3 Ibid-, vol. 3, págs. 645 y 772, nota 215.
" V éase pág. 317.
" P. W . Schmidt, Leer Uapruttg der Gotteaidee, 1926-1929.
* F. GTéa^^bii^et^. H¡or unid Aééui, 1919; Ethnologi¡e en: Kultur der Gegemirnt, 1923, pgg.
517.
" R . Herne-Gedd em . «<U^^>^e^;^m^ét und rU^ eeasee W^i^í^tru^i^j^en der Austeonese r . ,
,
A nth0opoa vol. 27, 1932, pgg. 566. «D ie M egé -lithen Suedostasiens», í¿íd., vol. 28, 1928,
pgg.- 176.
-'' O . M enghin, «Zu r Steinzeit C^st^ai^r^a», Featachriftf. P. W . Scíimidf, pég. 936.
4 H . E^éumann, ^CeeexTaundt von A/rikfeé, 194C, pggs. 36-56.
4- B . A. G. Vroklage. «Das Schiffin den M egalithkulturen S. O . Asiens und der Sued-
seea. j^í w^íA^cp^í^í , vot. 31, 1936, pgg. 737.
" b fcd.
a e . Flor, Hnusnere und H íe enkuhuern, 1930, pgg. 1C2.
"^ e h ti s o lo, ¿E n tw u rf ein e r MvlhiologLe der Y u ra k ^ amojeden», Mémoires de h Sodé-
-í finno ougriertne, vol. 53, 1924.
* E. Flo j . «Die Indogen m nenmagc in d e : e,oelk lr ku n d e», Zeatschnf t f H. Hirt, 1936,
pggs. 97 y 122.
-TV é c^ pág. 182.
4SE. Flo r. op. d t., pgg. 121,
« f tidí, págs- 123 y 108.
é,M. C oun ™. Lp niHi iqwe en Cimie, pág. 96.
" h . H e ra , «¿Q uiénes eran los druidas?», Ampurias, vol. 2, 1940, pgg. 17.
e M . Sce r l idl r , G ^ M á m i r MeerstimmigaeH, vot. l, 1931 y «Kéuaésische P u P U »
zur m ítte édt. Mehrstim m gkei^>, A tté Musicológicé, vol., 12, 194C, p í g. 52.
aJ. K urot, n-ÍMSif in F^o^^s, 1942, pgg. 36.
e N o s pairw* q u e e n núes»* contribució n n ^usicat e n P. W írz . Die Gemeitide dei G o
godíi^a (¿ 1933?) tom bier hé)' ejemplos con ^l-t^<r n<^;^.
5SM . Sce re ide r, «Ma dura pu n itivé*. V é a se tambié n ei értículo ¿Ai í ca» en ei D icco
nanS de /p Aíaicé, Lébor,
5>M. Schneider. Geschichte der Mehrstimmigkeit, op. dt., vol. II, pgg. 18.
? M». Schneider, ¿Die m usil é l. Bezieh u n g en ,..», Z í^ c e r. / . Eihnologie, vol. 71, 1937,
pág. 287..
4* 0 . M enghin, W'írgeachicerl der Steínzeifr, pág. 405.
I l u st r a c io n es
< V
3*
—
Cl .
D J3
1s- *■> 1 ?£
O
T
*r O Cl.
¡T3
Fig. 1
s£ °
ei
é"
A B C Concepción m iíc Q ( v iT m ic a )
-j. b
q —<2
C crc a pc ió>-<
nr or |olo^iCO c
(rnodoma}
¿
-> «■
(A) (B) F íg . 2
W A y W
rz <-fc
cAo d, do
i //
— í k ”
f
Si ^ , i 51
11 1
U
ta i
la la
* A
■i - , í ,
r & re
F íg . 10
V oz de p acho g a s qnÍQ da be r o
c^ il^ r'0 de
H o r a r ia : m cC cC l mediodía raf i a crepúsculo ▼íodie n oche
Lm ij CCíur*¿od
gc ro» mo OQ rl cOia
5 aníl o s : P°
cío 9o\ pa la JJTl O‘
, ^d
fa Oo 5 O>$ p OC^O
O r ^°i-ioS narz p*cho j^oranantrn c fo b ítQ coU zo | r- a rfí
o ía n o s ^argonta
Fig . 11
ODJr^OLí Snijqj 5tp^CM-\00®UM,J 01 'to^lt^odcuV^^ Ipun^ OIU»OUJUD^_J
y. I —- ■ '■ ^
' 1 1 A ¡Z 1 1 T ia - r r o ^ A gco r^ago
Cg r a p G ./ o r e o r c -da poz
o l° o r Í B ko K o c ab o llo cobra
cob r o
2 ¿<^o ncg**©)
ad*c*o''
rn- r ucO í c o*t ogu 3 {►¿jO TC S ? a , c oc a l p ^fQr o « u w r c r * . jO* * F' poz C oU D 'I'O . p o ^o ro c on
lo»-O Jr ^ a d o |ow(ro cobsao -ourto cwo
f° d° sol lo mi 5» 6» -
c ob A os ¡
9 . 1 • ^ c cm as _____ c a tm l g
. orocW i
b J o 3*> I £ -UL JZ. 51 5E 5 E
F í g . 13
l
<í 9 i r Oor v a O t t Iw n o c io n io s m o m tsiToc ioss ■ o rd » n d e l c5 K o Io c oms^ So n i d o
m *d
ÜL chcn g i K ochas s4
oN Ao
^m ac e r o
MT k io 3» 3 j> r p m o v * ro í« o
vil 5 io l r ío $ st
El 7 d o 53^ 1"
cȤ - Q f Cs c - dos ^ ra
usa ^1 4 1* 8
in v ie r n o
jos l a b c o d e o s
IL q io s rn a n ts ^ la m b íais rp- ^ u^ ol
I ( W a r ^ W 'on^j 11 H or ro
5 oUncVo fQ
3 U P IT E 1 R
LUNA
fierra F ig . 15
VENUS
°U3<0°
arvnOr ce'e.sV(Z,
sr \\
a it 42 ormorillo
^uc^e «xrvccrnodo
ag u Q Cüu\
h e-r~a ve» d e
F ig . 17
¡nsaci
ItynO|
r'.frmo símbolo
N
* op
A
F ig . 23
¡ g r MOOS (A B C D ) c o r t 3 ^(n n c^c^s (X . 5 .2 ) ) 3 g r upo* (I.I.IE i con 4 son i dos tA Bc D)
I P id i 5 51 B
fa! SI I C¿ m m i S si1 D
G e u o n to P> SClS I V¡>"4>o la C
X z
cof ^ . m ib
C apncormo O r íe s 1 .ÍSo^ ¡ 1a^iC sol »
I
ü Escorpión 5° c
n Q o iOS l O jo * A
■ Soc o ro I A B Íi7 T au ro
L so c r p ó n U C D X ^ anr . r m s
si k J3 L Leo D
LL Louno mi 6
n O r íe s n^ í L B
L ib ro C o rne a n
i *£ Tt 1 s. Tü do L L íb ro i ra C
Vngo Leo
UL C orprtCorrvo c>c L A
lo »
E d ciric^r do D
F ig . 3 0 F ig - 31
F ig . 3 2
G ire . Q f u o T ie rrq
l ib'' Qcuario ¿ o g il b n o
C <C o e r
F i g . 3 3
\
F i g . 38
N o r m al LunOr ¿ a la r
Tojrc/ /(I!) ro @
VirgoQ a),. Qr Q r, /
lyít»
L ib ra @
r
rÍO
jcr© C o n c zr r
¿ r l i p r iO
E scorpion
CíiTrvms r. V
C- a prjTO'-niO
L a \} Libro
I
T
Vi )0 > r O
Lib ro v f
Ctr.es S- E sscC
C rpw
z o P iscis l iÉ >r^Q
O
@ C o p r'« 5rr,' c, -M- C oprrc o r ^ o G p re o m P Cáncer
QJ 1
F i g ;. ^ 1 » F i g . 4L1b
c
Tlauro L< o C a n ccr C cu Cir io L eo » >o F p - ¡
t.\ C a re o Cj«n'r>
c /v^»s C o p r i to rm o C o n¿g r C g p«- «cornil
X
Uceicer £v=orpi¿ri E s d r p 'ü n ¿ O n t a r io E s cor p o r
C
Q^ CM
C
One
lI o Lit r o
g
L b ra L ib r o
1
?JL
Viido V i rijo CJr^tS Vv o Q - ía s
v ^ o
_
E.4C0«-pi Pilc'S
/
? ' SQtS
A
G e n iiris
1
üiecis G /
'.(«S npinia
V í
¿ o gjiror O C C u O r o CízuOTtO
/ ^ t
t scorpion
|
CJcuono Ccj>c^r
F ig . 4 4 b
F ig . 45
F i g . 50 Fifí- 52
F i g . 51
F ig. 56
©
G \9 G\©VD
/ J G^XO
F i g . 58 /jjf "«•» GyyQ
D O <T
F ig. 7 0 b
F ie . 72 b
C>0^Aoo
&
*si
j r*o*
i, Oi&lj l-OOS x'
í -b ,'-t>| 3
-»o PS-O^ 1
i
O
is V
ÍP — ^
X X
■le, V
’Co
í uo
'S
/° 1
í>d O?’,y*
/ 5Í
Fi g . 7 4
F ig . 7 5
F ig . 7 7
F ig . 78
do tmi. Capricornio X ® X
cío C anear @ H ® 00
£\ bímol Géirmii S ® )[
Si Pí*cts X E ® )(
t°
Lao c /\ O o o
Fig. 80
Z o d ia c o 'u ñ a r - Z o d ia c o a o '.a r
[ V i e r ra») (.ciclo )
11 »rti 3»m5' C r.* 5 CCDC2Q
0O d o s o s”. CciC'o'COr-tWo e s p a ld a *
OUmiíe ilc la z o r o Vidriaría'
UCuO^io 2 •storvvcgo
YUfc'lO
I5' s o s c o ra io n
"¡c u ro ir.\. J v .o J
L ‘>boa o r fli. A ™ D c s
E s t u p o r» m-iS^OS.
c u aH o Cc nc^*- 3 do í ' m j c r r r d u t lc s^
p i¿ L eo 1 fa /^ Wn^ifa. c t ^ í o fio ¿ ív m a j
F ig . 84a
lc_
F i g . 85
|c.syo^o^ j
chatioc ppd d o (. p e o r e s )
Co^cec GarnimS
F ig . 8 6 H o m b r e - b o la
5ogifar¡
o n a dal QemirwS
o e \(
F ig . 88
tioscjue d e arbolee,
c. a m o a n * f o r m a s
c o lm o de pavos
r(2Q\c C,
^ ro ca s, nidos d a
qouAqs . \ordin real-
_____ _
lVXTAn
bosciua. de ntéuíraj
Monta
i
bo&au«. d « los v e n ce d o re s
ár\>o)a.<¿ m o n jío
A
b o sq u e o rie n ta l
fe r r a ia d e la m adre.
b o ^ « e . d*. bam bus Ho, d o tr o ^ '
c a r c a a® *ci cqnna
da las a r d illa s
St
scWa d e los e r e m ita s F ig . 90
^ O
■X5
í sol lo si si - fa
P°
r ció 5o) la Si SI 0Q
f°
do so^ fC ta rv^i s« i t - Jo
3 fQ
4 do la ra sol si
in nJo crculo L -im b o^ia s. compa ña c 1i or c 5 p’i trQva««ra -rompo-o do c om pcirros tnmi^or j
rn L ovoi tamborcs-°Orr il jíoiJo no^ol obr o doblo S©noQoro$ madero cnS O^Jeb s p c i l a s n
(o toras) tron a - OS rx^orp <1* fcorr ia n nbor os rm«taló fonos tombor •copo c ia r mote o
lifcrfo-TOS ^ rna íouo c os-añ uotas n:omnFn"^n dobl* s
l^TO
palillo t^ oQíríns ( g a g) tambor co rio cifto . kitara C -mbcOos
CorrnC compar o dobte Yorrubor por • cus^^mo or po
cuor r o . StS-ro lani KiIofono
clrr b)ol nss
orpo . Tic^a
k itorQ
ü r. 1‘r'om^F^ ^ Culos
F ig;. 1 0 0
F i g . 101
F i g . 121 F i g . 122
F ig . 123 F i g . 124
1 Cauda Ceti; 2 Venter Ceti; 3 Naris Ceti;
4 c. M
led; 5 Latus Persei; 6 Oculus;
7 Hircus; 8 D. h. Ononis (D est er humerum); 9 Sinister pes Oñonis;
10 Canis Maior; 11 C anícula; 122 L uc ica Hydr*;
13 Cor; 14 (Sin no:nbte) ¡Dorsum Leonisí; 15 Cauda;
16 Fundus vasus. 17 D. ah Corvi. 18 5píca;
19 Airturus; 20 Corona; 21 Lat x;
22 ^ t^d; 23 C. Hecculii. 24 C. O^lr^i^t^h<i;
25 Serpes; 26 Aquüss; 27 Cauda;
28 Pegasi; 29 Crus Pegasi; 30 h. Pegas:;
31 Ctus; 32 C. Andrómedas; 33 Lyrr:^^;
34 C. Erac0ru s; 33 Cygnis ala; 36 D. h. Cephsi;
37 D. h. Booris; ^^-44 Septem stellae Ursae MUioris.
H.c-nrVsferío
2 ocl celeste'
Z o d . CZ Cjéminís
R e m is o r io del Qam.
C ircu lo da Q 1^0.
rro
Z o d . harrustnz.
Ej e m p l os m u s i c a l e s
p P V 3 u
_ a n lA iálO 13 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 » 9 2 0 2 122 2 3 2 2 5 »2 6 27 2 8 5 » ^ ^ i u ^iz i a z 4 i 8 <
C p p p o ? I
p p a? f PV r PC c p p p B pp
3738 3 9 4 0 4 1
4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 18 4 9 5 U ól 5S a a o a 5 5 o 6 ü 7 58 5 9 8 0 M « ¡ lMm* 70 7 1 7
3 7 i» S9 4 0 41 « « « 45 ^ 5 8 5 ^ 55 56 57585960.il 6 8 I 3 .U 6 5 6 S 6 7 6 8 C9TO7»
A: a g ü i l a G: gaU o P: p av o r e d
L: l e ón PC: p a l ar o o a n o io
HJ: b u e y
C: e e n t a u r o LV: l o h v ic tor io so
T S B CG P P P A PP P P P F P P
P P L P P FLV L P L B F LV F P L
M 32 33 34 35 36 37 38 39 4 0 »4i 42 43 4 4 45 46 47 48 49 5 0 51 52 53 5 4 55 5 6 57 5 8 59 6 0
1 32 33 34 35 36 37 38 3 9 4 0 41 42 43 44 45 46 47 4 8 49 5 0 51 52 53 5 4 55 5 0 57 58 59 6 0
; ■ J y J i J i J i J Aj n J ’ J i J J j t J. J . J i £ H > Jf J | mU *# !
mourLens,nouino reri s, Pa _ _ i_ri«; f í . x a do_lo.ri_bus A _ _ men
A: av e l i on
B: bu e y LV: ie o a v i c t o r i o so
C: Centauro P: pavo r e a l
F: a ni m al fabuloso S: s i rana
G: g a lO t o ro
J = 11 2
D ^ ma
M o z a rt
í ffii
Schumiann
N goni
J= »e
B eeth o \
Bao h
In d o n e
(Xiaa)
In d o r ^e s i
US etc
( F l o re
i ' Z so
Ü p f
c) ü PPP
In d ia
(N ag^a
S o lo
a P
Coro
. 69
M a rr u e c o s (Be^rielberefc
M arru eco*
(B ereberes
España
(Ca s t e l lón)
l i l i I I » V I » . In » J l ^ ^ l Suiza
lE s candin a v i
i u ii 1 1 1 rf l in r f l u n im n
i) ÜjCudex Upsal
Bontot
(Fi l i p ina
e J=IOg
f ¡ n j n j-
C
) ^ r ^ p r TJí 1r- 7 t J Lr 1Lf t i Lj LF
f 1 1^ ILn n r a ^ a
1 lj E-T Lj C
U 1T;r L/ Lf 1Lf Lf L J g
j i * J j n i n —[-»------ — N VaSU
1 .p ■ r te .(A f r ;N
*+ t t ^ t r ^ T
Islas del
Al mirantai g'
(Nueva Guin e<
m u r a et c.
Ten - sa ba tu compañera a-y
yoa t i no
que .r i - a ay
F l am ent
b) H L ap ones
Pam iv
Sítet e.
A n d a l u ei a
z u l por u n o de s e _ d a ue _ g r a p a r a eí l u. to d e J e s sss
a)
In d u
| S olo
K
¡Solo Solo
.•fot» i
j '* \ m
la- i ^ J "IT-
. _.fp--- J"j J .J-j.
.*.:. -jEpj , m)*•—-——-i*
é
Coro
tf Ll--T.........r ■
j
M U . . f .:
Coro ^ h Nndor
(Fio
I . í n d i c e b i b l i o g r á f i c o d e lo s e j e m p lo s m u s i c a l e s
X ane, 361
zampona, ve r comúrniua
Z ethos, 259
zodíaco, 116, 246, 257, 284, 293, 305, 306,
312, 320, 389
zodiaco intelectual, 207
zodíaco lunar (m ístico), 207, 210, 211, 2'.6,
217, 219-ss, 222, 268, 300, 314, 322,
334 (tubos soplados), 338, 339
L ám . viil . C la u s tro d e G e ro n a
íok
11K
1U
10V,
llh.
26 2? 2& l° t 30 31 32 33 3* 35 36 51 3Í 3<i *0 *1 <vi
!— • • ■ • ----- . . . . ----- . . . . —.
15 ! § _ te s. D ef D e. - o "o sS -o I .
c
. i» . j§ 3 - Aí-
I
- 23 . j s • 46 -
.21. g | • -
•11- | -g_ . «-S.
L- ,
i 20 - , J2 g 4S
! 1S I
'g f I 50
° 3
.18. ^ -51-
tJ _ .
. 1? - CC ■51■
. 16 . ¿ ' y . 53 .
.1 5 . o 54 .
i4 2 5$
u £6
•41. 3 •*? *
.11 . ¿ , . 55 .
.10 . , .5^ .
.s .60 .
8
j £ro’ ^ O ~ K3i . 4p XWUJ - ^ i3 | 6 1J
1 6 5 4 - 3 1 1 íl 10 6S 6S Él 66 65 64 62, 61
1 V«da marSana mediodía farde noche. moñona
VOZ. ca pedho voz de gcjrsjanb yo i. de c ab eza vo2 de pecho
Mgré oca pavef -r®al KoKilo garza, rorva
i'
2. 3 ova do sol
Jíd a addd viril edad maduro !?-J
, vejez - niñez
(barang) {Jima) (^ u ) / (nana) (.dada)
t
3 C h in a I•-----;------
Saturno M arte i Vehus / M ercurio t Jú p ite r •’
QfiO v a ran o otoñO .*•^1 i- • . ••• *
/ s invierno *** primavera
canlrQ ¿y»r Oeste / .
'palacio" *'ministro", t /
Norte ** Este
manifethacion *«^liberación" "alas“ r f #•* "cuerno, pueblo"
Kung cH shang KIO
l 5i - f ° i ED í^ q | E ] ....ijoj EO E l
4- B>ab¡\ó'hict SaJ -<rPO M arte Oúpiter k ' ' Mercurio ' m Venus
a Mqrte Düplfer (Mercurio Venuf ^Óalurno ! Lt-fr-va
XndÍQ (dnimolc* fobulOjoi) defería, águila oca/ grulla pavo re o ! Vokila (paloma) león , buoi_|
|a¿n. toro (roña) p ez
1 (.hipotético}
dastea) c a b a llo cab ra elefante (¿lodo) o c a , grulla pavo real *okk> b^ev.^ pez. rano, garza
" g ondharva” “ n ish á d o ” "rwrtdhv^ama" "sh^djex" “pane ama" rlihab^Q1' dhoivoTa"
^ ClaustVos bvao,«^ ^íganfaj león alado águila £Ó'\aro6 pavo r«-a| (VokiIo ?]_ ^ buecj pez
rom ánicos centauro león activo alacio pajaro canoro ileón domado!
S^oUo
i -----1 1----- ,r- | , i <—- —
i
4o* Elementes oguq juago airé Kerro a^uQ
cacamos cabellos plumos piel , m adera escamas
■11 a n im ales
fab u lo so s.
V II X n 1T1 IV V ■vi
I Tr. g rieg a
Si do re mi .ol “ lo S>\
Sol 5 «tUrno Dúpitar M ai'te L& , V enus M ercurio 5ol
Luna & ol Luna
friega en mi sol lo si do re mi
él modo
dórico. ¿o l ^aW noI0 Júpiter Marte Luna Venus Mercurio 5o\
Luna Sol Lv^na
Lám. i
El e m e n t o s c a b e llo s plujTias P’-cl,cuerno ------- 1
e sc a rn as
| g g 'u o [ I |
p^ggo
I
Io1™)
L ,-,i
[hírra]
, .
|° g ^ q
I p a -a ro s \ buci-| dnacc^
A n im a l e s r o c fc»Ó n prrrw T ívo h g re ^pá jaros) (avasfr^ 2.} i nccrurnos/ cocodrilo 22.
I
Kok ila
ho r O rijlr e OCO pavo r< 2,c¡\ Í pája ro n e g ro g arza
in d i a
k o k ¡la
c a tra e V c f a n fe , o c a <grci\lo p a vo r'c o l Ip a ja r o n a ^ r o buei ana r>C2-
cab><»^lo
Apocalipsis, Lu x^xú iJón á g u ila hom bre bu ev
ro m c n c a cenlauro t*oro. león dado g c J o ág u to aves pavo re a l kokJo {?) buc^ oveja
p a ja r o c a n o r o (« ó n d a rn o d o XZ
M úsica "Tradición primitiva tmfcción realista do, los gritos animales, v~il*mos uj botas co rrzspon dic.nl'G S
E s p a c 'o T ra d ic ió n cN n o Ccnfe'o S. 0. N E
S./E. S. n /o. & ¡0 . O. N ./r / J.
avdo-tronico S./E. 5 tf./a 0. £/ 0 . E.
n - v e d ta v a i cncornoeJo
I «H Orv^ariHo v erd e
(n o tb o o n n n u s ic o i)
Lám . 11
od'aco Norfí
•rt
X
é
Ienfrie di lo rroórc
I 1 s
o
~Q
é
Z6 2* 28 XH 30 31
>•rT
32
I
33 55
»»
36
»
JL
3?
0_
lg 3<í 40 41 4Z A3
• • •
25 n _______ _ i - ' tJ : . : . n AU-
laon • 2*.
oB;
o
! "y.
~~*ox> | povo r e a l us.
. 23.
-tJ 0. póioro COV\OrO . 46-
? ' ‘(KoKila?)
povo raol ■12- H •4?*
centauro
pavo redi
. 21-
. 20.
0-
o i .4 8 -
4S p o v o raal
i i £0 povo reol
pOvQ re a l • lS - )ovO r e a l . n*
animal ^ab. I *• 1í • -5 2
. 16.. -5 3
I43 f
avo ra-di se I
42. pak' red * í- ,
M. 55.
lio .
? 9£ i
59 -
pavo r« a l
b lu e ij
rI i o
iL
60.
6*1_ povo raa\
L. 5 * 5 2 1 ?2 íj
—
61 66 65
.. J I
64 6 3 61
V,
=í
P\ ’ T A
w
*—
*0
l() IT
3
o
9
8 3
SL 1
a
8-
L á m . n i. C l a u s t r o d e S an C u g a t
~o —o —
a
1o §
o 0$
i SL 1
i«3 »o *3 31. 36 SI 31 59 *0
—• • * •
— -T\ ’t \41
1
i t
x .4 2 •
l^. 4**
pavo fab. ^ 4<»•
U ó n Q^accir>do un bucuA . <♦f *
laón \ . a-6 *
vi
pavo r e a l v ' ^
Ifcón \ . SO *
b u a tj ( y a c a ?) ' , j} 1
! T T
£ Í
L á m . vi. C la u s tr o d e G e ro n a
32 íí. , 2 1ZL 51 - S L S L
p *4 H
JÜ1L
vocales JiC, pifar L una Luna-Sol & Sot-Marte Marre Mereur*o Venus Mcw-fe SolUrnO
o
SONIDOS id »-fOL do do re-loe do m i-si
A a -iT J t t 1 E 1 A o O
¿ « ..« * . wú oeco. '-mjbso wu m ar océano hO. estanque a.d z a . d a cabellos c\zb':e niebla diida1 fueníe bobo fierroi. bólto fuerce Uro e s c a m a s
ELEMENTO ! XX pUnas 6c potoro [ú. fufu SOpta*- <fc»»rC^ sa.p á húmedo fkx punjícor echar lia (%í b o -ba,beb o p«c«3 tsi lluvia cUo . fl*ego, luz tó esl'arx^ue
wa (ahaJa.) o¿* Fuertes •-espirar abrir los adríÁ mu*g0 kj^vedo b a (angio^ encender ¿i ponTanO CÍ¿ohoho c o lo r bóko fontana
a. (u«rlt. ojos . conocer í “ «P»lo d w lá , a-eto cañex la.lo.ka. responde cienfe hahehe er diente tS¡Í) r l0chuCJ0 KploK^O colorí fe bct5 ‘húnnedo
f á pU n o * ocxdrév nebloso tíblor» botada del ne rn^_ ouem ar bi order so relám pc^o a*o” pantano
l a fr.o lÓ-eO^O rrjg; herido anfigoa opí cenoa
TÓ. saliva,
o-detw lá cabellos
escarnas arigió
oblado eongrjt
Svi luna. gbcuda í,c¿ óa soJ. ba»'.e solar (So relám p ago )
ASTROS £le «nco'ndescení'e
gbe^ede h-ueno
COLORES Tu doro dubu oscuro che incomodo oscuro Mi nesjro “S ^ arc blo ozul
K * luz bluKÜ ,flu osewro d z a (_d3.2' cneo nodo dze te'©- de cobje v« oscuro S*n ruido hug Ozul OSCuro
odudru JlorOZL'l ^b¿^OCVgba encar - he color naranja n Jj negro
nodc « sonj^ncr. vvte encarneció oscuro V|S ne^'ro
¿de tierno ^rwginosa
f 6 m oftona iv ü lorgO h*mpO Z^L nO«V*e 1& nn»^ lejOS. lorj» nafa ñd| m o ñ a ra hi principio, ni^ez
TIEMPO c lt largo tiempo
hlubú muii bojo hóho evf-acWo dxediévte vfio m.0'>o !C.z( rcé'ión superior h*e pequeña b5 olio dodo &dvo.
SITUACION (veo h? «.\emenlos) kepd^e cito ^estrecho dzi nubcA delo'eio Xl part& ; n ^ r io r KÓ alto, puñQ do ho^o, caijer n a
H.DC roco. piedra" cvITlT bowedo dejcielo t i e r r a , gron» tó monlortC^ tío<$k> nondo i ba jo
* U e terriv.no jronft/. • Qporti visible d.cielo) K e b Q jar kpo colína, O IlonurCL
¿re ^or^anto t otijmo bT e^recho.junbs boprVv lalierna m é Cortal^icx
avz selva impeneTfal^ didi le ja n o s cli a b a jo tr o escarp ad o
¿i
dedo^ s «I kjl
c iá tto howjo,caverna
#K«rro<Jy»A da. Orco, t¡ror, <Zmpuj okpáma .omlo azada He rendar arco) a b í agu ja dzo ño tro OKplo \urQ<\
armas Óv-» o^ui|On déL tendido., ^a-nco afcvm látfgO he arrastv-or P¡ rnih*. b«n ofilodos I r r ^ fo a KbO boto
f a elástico b o iQ espado real d?d^ elástico 1 de h ierro dzoñolro ,akpío lar)2ú d| boto
laglcl, mandíbula d x á cortar con InS- b e ¿ . purtd MI Cuchillo 16 puntiagudo
d a bra K á cuchillo ^■uin. b>'en ofilodof n^rjT ap lar b'íbibi calvo Vjro puntiagudo
d á . córrante ló calvo , de splumrdo
Kpá cojvo
lia . íri#te a d í colera <ié alcanzar, llcgbr dWi oemir d zo volar, solfor d 2o d z r ¿ anhelo
cualidades KC\ esparcirá d z a nacido d. podres Kilcte odio ?|i s a lta r , M a r dzodzodódo temblad Wpód2t>«lzo d z o
PSIQUICAS kcv. herir ' tibre5 b y otrw r,peclom or dídri traición espantarse &ol f a r
kpaKp5kd<x Amblante corojo, fogoso bl^ en^aAar.troícion. dzid-Li te»-ro^ dó~ impr^ccac»c r> ñió m i^do
kpc*. ta la r Kpam con F u erz a c|i supe»-or^ blasfemar
nurS, enfurecido d! b a ja r e s ta r
fea rápido di maduro, pro pi cío
nu pue^a lú anJJIoyp o«x carocol («.spirolj háho. bostezar (boeojíj a b ¿ puerta carrada bi»T torbellino,espiraJ Moi¿w<o personojei i ca la ste* con colas
SÍMBOLOS con cuernos *n es* K|>akx descomlnoT^ o f a f i í o o W porfc v por ana persiana así cola viviendo so b^e la tie r r a
cruzar (inversión) 1 * ' m¡tedr ' le puente aobo puerta, asi .Cola mano
nu puerto o k poL vd tereta jL' n ^ antfo cv^bó^lo puentft agb ó puerta.
tódzo con cuernos
p“currnos
eo>
Y"XÍ . c u e r n o fodzo con
tz í cu ( 2r n o
o|á d>v<noción ccdeh» p«*o sacrificad* W. hier»o arqueada tizo ?we^o, -luz JzrO^Ów^O'
Cu l t o *• loKa.ua cuerdo «ná^co ¿c eidiosc^ue determino tsi »a\.ia. zumo paro •- m ágica llamar^ a r r a e r
cv>a ordolia eldtytino At codo libaciones no r * 5 p ,r a r ^
a\ógá csperíhado,end«rñoÜ»od7? une ^lí esper1odo.«nde llamar < comt
►a llardo- o 0*0$ C tejt^i montado A b 6 P elokx
rriu' fcí mal olor bo d a, htubeor a d » tierro ferrw^ineafex r»> d o w ó w o c «ramón. tumbos
f o r ja s m ó trtvSV cía oba ^ran r>* da muerleS.Ucho mOrX^oriy dxidxidzi sarr- ¡ l\o comnemoroii*oj
VITAL. ES k» duelo ^ 1 u dolor bIva destrozar mjultor dzoKa m^erTo Wíli
Klw r-ato \ Kw morir, >¡íbor dad&da cor.v\¿y,onas del© m w2rte/
»hwm deimOrt^rod© WM morir violentóme^ gbÜ rajw d o tSarr|ll1° /
Im, ho^o grandp «*w4 rríota',iC8">lwla QWÓ. g n to de SOcor
bv* d esaparecer f >a1 , crecer ^9 pudriT
bM >«'v«r^r ZU^Q envualto s5. que Wualp mol
tu fronj'orrriarSjs boba. pásam e.
dudu muerto.podrido K pan ^o tras¡>asado
ñutfcuwu 'drnbor dok» ¿vvj tombo' fw«erario a»bxx bastónos (cortan) <xdabcxfran-| tambor dze fiouta,pito a jlí tambor d.^ujírra dza fU la dzo cuerno dzo cuer no
INSTRUI*. hombres g a torocol agbad*a tomb. puerro d ¿ ílo u ta zl cuarnoj ani.fo^ d z e iade lenguo^ ogfl tambo- oncionos dbododbodo 3on¡ do
D M\J»SíCA ^aKpo- tambor o ^á sono^ro Kcm ¿ tambor ogblo palillo iordo d tambor
Sango, hombor h a canfo I Kete fr0mp. m adeja •Soñoño pasta de so .
Oí^Ok. sonagro haKpaKpa composición Kpe fromp «1 UC«-r»oj<i an,rncA. Od cUntej d.ebfan /
^eud¿ flauta :S canto , hilar ^
cv.j ¿ Sonojero
awcv. m'^mbro viril venóm e melodía conhoda ftn lo Q 'a-0 an f^ dzi dar O luí d¿ desborOor t lamer do ko^O.O^erOf wfilá huíCO
HOMBRE bonte areac |¿ cuerd las / ti primera monjVwocic» flg *.ub.r, lieñor W0'd 0 vier.Ve. ct \ moátyt
MUJER ahá«igbté tombor d 0 Uerra. / jl'.C coja'eun,©nhomt>r«$ do ór^pn g«n!►. Ceman
t f n í ! ™ - ’ 1* ' 0 f o JÓ padre- fío •.*?«>) tro5?osado ^ f.l»o
gbQ. respirar(Ó.1 pez) ^bff^O pecha femenino
ogblo racip p. peces ^5 sobreseí. f hinchado
ogb-o polillo gobó hondo
oho e<<orp<>n/guerra. Roto redondo
vó testículo ho tunchádo, vienírjz
fa culpa no madre-
¿Qdbó diente, vida b&.bo un ir»
n id o por!¡r la tierra. -dggbo eslómago
cen a z a d a dzo nacer
U/O f l o r a r v 2 ,diró desear
vjo jíc u n d a r q|omcm$ ^ecundaciór>
PERSONA!i nÚ sucerdo»* g ilí ;<f* K«rreroS oda caza osf sacercide o de caza VfSbC *o»ler herrar©
a d é f cazador odj*^ cazador hlono bu|án
litulL . forjar gbede herrero
Lám. xv
lín sa e
ros nubes.
orna
M a rte nOriz.
:ca b a llo \ \¡
Acuario
•s com
inFi s rn o
Jf Librg |Lco
selvcy da los Mercurio
e r c / m la s la g a r t ija bollana (do) r e,
C a p r ¡c rtacirnierito
m u a rfa
InuIr-iO
lA c u o r io l 1s a P° m o n fa ñ o s valles
S a g it a r io l PC z / a r d v A s a c e rd o te s ^ | p a sto re s
ven
\¡ los cremfas
ru is e ñ o r
bosques d e
jardín d e \
In iriu o ro s 1
los> bambúes* vaci
vana
Kvimoni
j-la m e rvco
iQurp Venus
rnonfa
j-a lq
mar-hi
Zod.norm .Pisas
cuerno /
o no»
l pece»
\
"vj óí-^. genit:
|oj»^
Vo^b°
bordón
\omosca
b«tO
ESCORPION
arar^QOCuO-l I\
I Ca rc c o l 1
Olg)^o
\Xooriartd
ro"»
VS»
V ^ kíVVxotO ¿en bandida- v ü
;u*roO* H i rrd
n or te '
Ua^'
rr>'^\ar
Lám. XII