Você está na página 1de 525

Marius Schneider

El origen musical
de los animales-smibotos

la escultura antiguas
E n sayo h i s t ó r i c o - e t n o g r á f i co
s o b re l a s u b e s t r u c t u r a
t o t e m í st i ca y m e g a l í t i c a
d e la s a lta s c u l t u r a s
y su s u p e r v i v e n c i a
e n e l f o l k l o re

E l Á r b o l d e l P a ra í so E d i c i o n e s S ir u e l a
1.* e d i c i ó n: e n e r o de l " 8
2,' e d i c i ó n : m a y o de 2031
1.a e d i c i ó n : m a y o de 2 0 . 0

T o d o s lo s d e re c h o s re s e r va d o s.
C u a l q u i e r f o rma c e re p r o d u c c i ó n d i s t r i b u c i ó n , c o m u n i c a c i ó n
p ú b l i c a o t ^ n s f o r ma c i ó n d e e s t a o bra s Ólo p u e d e ser re a lÍ2^^d^a

con l a a u t o r i z a c i ó n d e s u s t i t u l a o s , s a l vo e x c e p c i ó n p e e v i s t a p o r la l ey.
D i r í j a s e a C E D R O ( C e n t ro E s p añ o l de D e ee c h o s R e p r o g r á f í c o s ,
vw w . c e d r o . o r g ) si rje c e s i t a f o t o c o p i ar o e s ^ e ^ alg ú n f rag m e n to
d e e s t a o b ra.

E / o n ^g^t^n m u s i c a l de l o s ari"nf á l f s - í í n^í>o/ 0í


de M arii s S c h n e i d e r, r C ic ió n c e d i da
p or e l C o n s ej e Su p e r i o r d e I n v e s t i g a c i o n e s C i e n t í f i c a s

C o^ ^ ccó n d i r i g id á p o r V i c t o r ia C i r l o t y A m a d or V e g a
( p a ra e s t e t í t u l o c o ii Ja c o b o S1t \i ^1^)
D is e ñ o g rá f i c o : G lo ri a G a u g er
<3 E d i c io n e s S i m e as!, S. A . , 1998, 2 0 D
c l A lm a gro 25, p p a l. dcha. 28C10 M a d r id
T e l.: + 34 91 355 57 2C
F ax: + 34 91 355 22 D1
s i r u r l a@ sir u e l a . e o m w w w .siTu e l a . e o m
I S B N : 9 7 g- 8 +-7844-368-0
D e p ó s i t o l e g al : M - 2 0 .00Ó- 2C1C
I m p r e s o en R i g o rm ^ ^ t c
P r m t ed a n d m aí e i n S p á i n

P á p r l .03%» p roce d e n t e d e b o s q u e s bi e n g ^ t o n a d o s .
ín d i ce

A d v e r t e n c i a i m p o r t a n t e al l eCt o r [e d i c i ó n d e I 9 4 6 ]

N o t a a e s ta e d ic ió n

E l o r i g e n m u si c a l d e l o s a n i m a l e s - sí m b o l o s
e n la m i t o l o g ía y la e s c u l t u r a a n t i g u a s

Introducción 13

I . C a n ta n l o s an i m a l es 17

C u ltiv a s p r e co t e ^ iísí i c a s y t o te m í si i c a s 17

C u ltu aas m e d i as y al t a s 49

II. C a n t a n l os h o m b r e s 63

F ile so fia m u sic a l b r a h m ó n k a 63

Si stem a to n a l 68

III. C a n t a n la s p i e d r a s 73

E l o rd e n m u s ic a l de lo s c a p i te les 73

L o s a n i m a le s - s ím b o los e n aas al t a s cu l t u aas 114

IV. C a n t a n l o s p l a n e t a s 127

C o s m o lo g í a m u si cal 128

L o s te tra m o rfo s 134


V. C a n ta n l o s e l e m e n t os 137
El v a lo r m e t a físico d e l a m ú sic a 138
Los i n s t r u m e n t o s m u s i c a les 147
La m ú sic a y ei l e n g u a je I 52

VI. C a n t a ei c o s m o s l 65
La p o si d ó n d e lo s i n s t r u m e n t o s m u s ic a les
en ei c ír c u lo de q u i n t as 167
La in v e r s ió n 202
A st r o lo g ia m u sica l 206
La fo rm a 222
G r u p o s i d e o l ó g ic o s 226
T r i á.n g u lo r i t ual y l í n e a s if a - d o 248
R i tos de p r o sp e r i d a d 255
El á rb o l d e l a vida 289
A r t e y p a s aje de i n s p i r a c ió n n^ g d í t í ^ 304
S o c i o lo g í a , fil o so f a y m e d ic in a m e g a lk k a s 320

A p é n d ic e s
I . E l s iste m a to n a l g r e c o - b i z a n tin o 349
II. L o s t am borees y e i l e n g u a je m é d ic o 353
III. E n sayo so b r e el o r i g en m ís tic o d el v 0 i a lis m 0
del l e n g u a je ew e 367
IV. Po si c i ó n h sstó r i c a y e t n o g rá f ic a. d d sist e m a 375

N o^as 395
Ilu s tra c io n e s 427
E jé m p l o s m u s i c a l ^ 475
í ^ ci^ e t >it5i ^ o ^ á^fic^o d e lo s e jem pl o s m u s ic a le s 491
i n d i ce d e t e r m in o s 493
A d v e r t e n c ia i m p o r t a n te a l l e c t o r [e d i c i ó n d e 19 4 6 ]

I. Al term inarse la im p resión de este libro el auto r ha hallt do u n docu-


menr 0 qué cam bia algo t posición msstcca de la zam bom ba (tam b 0r dé
fric c iín , R a betoommel). Segú n fray E de Ig i ^ a da («M usicología indígena
de la ^ í azonia C^ooomit^ia^ a», Bo/etí« l a t ino- A m eTkano de M áica, v/o^l. 4,
1938, pag. 693), tas sib u ndoyes construyen erte tamb or a basb de vim con­
cha dé to rtu ga. Esta c o rrespondencia mística obiiiia a atribuii: dich o irn-
rm mbaro al sonido rni en vez de situarlo en el la com o lo h emos in d ccado
ba la página 242 línea 35. E n la zona del mi el recipiente corresponde a la
to r tii^ (mi) y éi basstón al pez sierra (mi-do). En la pagina 276 lín éas 10-12
h emos dé cambiar ei tex to como sigue: «Una cand ó n recogida bn C u ca d
R eal pbrmit^b sospecha que ei pote de la zambomba sim boiiza la tierra y
ei bastón la m ontaña. Ségim dicho docum ento ei tam bor d« fricció n bsrá
considerado como una m ujer embarazada».
II. C om o la imprecisión de los t ér m in os que designan los m stru m en-
ror m usier es puede in d u cir facilm e n t e a e rro r, rogam o s al lbcto r m r á m -
ya bn las paginas 192, 246 y 275-276 la palabra zamp ona por ya
qub ^ mpotia designa o ra una dase de cornamusa. o ra u na fl^ t e p»a^t^<oi'il
o caram illo (Pedrell). Verdad es que cornamusa tam poco es un tér mi no
u mvo co. El died onar io de la Academ ia in d cca: 1* tr o m p eta larga de m é-
tal que en m e dio de su lo n gitud h ace una rosca m uy g T^ide, 2 . ' instru -
m ear0 r á b ico compu esto de un o dre y van o s cañutos. En «ste ^studio
nos valem os d é la se«gunda acepccán del térm ino cornamusa: un o d re én ei
cual «í t ité ii r n ñado p o r un tubo alim enta varios tubos provista d é lén-
güétas (além .: Sackpféidb, D uéelsack; ingl.: bagpipe; franc.: amMen^ e ) Ex-
d m m os con scientem ente la expresión gaita galfega, p o Cqué sé p resta a
confusií n con la gaita p ro piamente d icha.
til. U n « t a dio so b ré la tarantela y la danza dé espad as se publicará én
ei Anuario musical del Instituto E spcnol de Musicología, 19>47. [Mariu s Sch-
nbidér, l a danza de las espadas y /a tarantela. E nsayo m uskológcco, etnográfico
y arcueolígcco sobre los rüos medicina/és. C .S.I.C ., Barcelon a 1948.]
Se ha respetado el texto, a excepción de erratas evid en tes, tal y com o
fue publicad o en 1946, y se h an m ant em do los esquem as que M arius
Schneider consideraba funck m enailes para la com prensión de h s c o rres-
p onden^iats irúslícas y que se p eesentan e n facsímil c ab ido a su valo r au-
togr;;^fic^o.
El origen m u sical
de los animales-símbolos
en la mitología y
la escultura antiguas
Cada libro tiene su h isto ria. Ai p rincipio de esta H isto ria figuirc el
nom bre de m i ilustre y venerado am igo dor H igin io A nglés., m erced al
cual p u d e r^e anUdar en 1944 mis investigaciones m usicológicas. A 11 te n ­
go que exprescr a la cabeza de este libro mi gratitud ro rdiu l L
D esp u és de que en el invierno de 1943-1944 el C o nsejo Su p eri0 r d e
Inver a g^ ion es C ien tífic s a propu e sta de M n . H igm io Angté^ m e h u ­
bo h ech o ei h o nor de Hcmcrme pcra em prender investigaclones folido-
rístícas en España, un d ía de verano de 19¿4, ei D r. C. Ei. Du b ler m e
llevó de excursión a R ip o ll . Al ver los animales esculpid os en lo s « p í ­
teles del claustro de esta ciudad y las h ueüas de influ encia irónica y b i­
zantina de la fachada de la catedral, m i atención y mús recuerdos se d i­
rigieron una vez mós h acia ei O riente. El ritm o de sucesión tan extraño
que for m a n estos a n in ades mc h izo recordar una te 0 ríc de lc In dia d el
siglo XIII, qu e identificaba ciertos cnim ales con d ete rm m ados so m d os
n u siccles. C u ando ap u n t é e^tc^s p e n sam ientos, C . E. D u b k r, ap csí 0 n c-
do p or to dos los prob lem as or^^nt^^^^s, me llevó a G ero n c y a Scn C u-
gct del VClleS parC poder estudiar lo s respectivos m o n u m ento m ós co m ­
pleto s (por estar m e n o s m uiltad o s o renovados) baj 0 a hi p ótesi
enunciada.
Asi m d ero n, prim eramente, ei segundo y tercer capítulo s de este li-
br0 . N 0 hcbric podido estudiar de tanccs veces.estos d ^ stros sin
ei so co rro amable de C. E . D ubler, al cual celebro poder ofrecer ahora ei
^ r a d e d m iento cordial, no sólo de u n colega de estudios, sm o d e un re­
conocido amigo.
N o quiero dejar de c itar (os n o m b res de los Sres. E M ateu, S. Alc0-
be, M . Alm agro y E. M artínez por í c s deiícacta ctem io nes que h an ten i-
C o c 0 n m ig0 y p0r lcs g aandes tccíl : <d^<r (^s que m e han dado pcrc consul-

tcr los fo ndos de la Bibiioteca C entral, de tas B ibliotecas de ios In stitu to s


Ce Ajitropología, de A rq u eología y del Archivo de h C orona de A ragón.
Tam bién me com plazco en expresar m i cgrcCecim l e n t 0 pro ftindo Cí R e -
veren do P. José A ntonio D onostia y a D. José Subiró por haberse digna­
do revisar el texto castellano de mi manuscrito.

El m ecanismo pssco ’ó j ico de la identificación simbólica de sonidos


con A m a te s me preocupaba desde m ucho tiem po. H ace años pude acla­
rar ug ce»: o ei p roblema trabaj ando con unos negros, que todavía vivían
esta.s ideas. M e parecía indsspen sable com unicar en este libro algo del
conj u nto de estas idecs místicas para evitar al lector una imposición aprio-
rística de tal identificación de anim ales con sonidos m usicales. Asi eroié-
ron loS capitulo s sobre tas reim ales• los planeas y ^o^s elementos. El pri­
m er 0al3ÍtUio, qine trata del origen to tem ístico de los aeimales-sím bo los,
sólo pued e dar una idea preliminar de un trabajo m ucho más extenso, en
el c u 0 se presentaró la docum entación necesar ia, si algún día logro salvar
m is m ate riales m anuscritos, suponiendo que aún se conserven en Al ema­
nia. El cicdo de tas alas culturas estudáacks oomproede especialm ente u nos
datos de C h ina, Indo n e sia, Indi a, Per sia, Bizancio, G recia antigua y de la
Europa m edieval, que b rcee su p oner un parentesco cultural antiquísimo
entre estas óreís tan distantes. D ado el arraigo de estos datos en las tradi­
cioneS de los pueb^ s de civilización m edir o primitiva, hubiéram os pre­
ferido t >asa.r el prim er capítulo en la tradición de un pueblo prim itivo, en
un ái^ea ^ eogr^ófiic^a m ás contiguaa las akasculturas taiarado aquí. La falta
de nuestras n’^r t^érml^s r o lo perm itió. Sólo pude ejemplificar ei p rimer
capítulo con nradi d o n e s to temísticas afr íaanas, que p erm anecian claras en
mi m em o ria por haber hecho tas investigaciones, no por via de int erpre­
ta ^ de textos, sino personalm ente hablando con l^ess hombres y obser-
vóiid d ta^ Si éste ^ p ítulo no entra goográficameete en ei dom inio de Os
altas cultuaas tratadas en los capítu los siguientes, tiene, en cambio, la voí-
taj a de encerrr r, no inter r t t l aclones, sino sólo hecho s explicados atesti­
guad os p or los ind íg em s mismos. A dem ás, toctas Ios regiones africr n as eé-
gras nusndonactas en el cusso de este libro acusan u n antiguo co n tacto
cultui^al con tas ataas c^T^^l^i^^cio^n<;s euroosiáticás, que se verificó a raavés
de I^s cu b u a^ del N E de Africa.
Im i t a r é en el sexto capimlo of'réoer una slntesis de esta doctrina eso-
ter ic^a cuyr prim era sistematización parece haber sido obra de las cuk u aas
m egalíticas. Temo que el IocIoi^, al leer este capítulo, me crea victima de
u n r obSeiión . C o ntra tal sospecha sólo puedo alegar que me form e por
el trato con ocis indígenas (lo cual m e perm itió aprender a pensar y a vi­
vir estas ideas sin ninguna clase de «contorsión in telectual»), y que todo s
lo s eslabones lóg ccos que necesitaba intercalar al p rincipio de manera h i-
p o tetiCa al intentar la sínUsis se confirmaron p o steriorm ente p0r los tex ­
tos consultado s aún durante la elaboración d el último cap ítulo. N adie
p uede servir a la ciencia de m anera útil sino siguiendo la direcxión had a
la cual está llevado naturalm en te p o r la índole d e su int eiigencia. C o n ­
fiando en cierta aacukad de atinar cuando tos docum ento s se presentan
ob scu ros, sigo m i pensamie n to hasta ei fin de un modo co n secu ente.
Las anticuSsim as ideas expuestas en este libro q u ^ a r á n ^ m p ro id íd ^
de verdad o solam en te «exp i d as» según e l c o n c epto q u e tenga ei le c ­
to r de la noció n símbolo. Si lo acepta com o una realidad, la via está libre;
de lo c o ntrario, siempre quedará su p erficial la verdadera c o m prensión de
estas íd ass. El sim bolo es la m anif<s t a d ón id e o ló g k a del ritm o imstico
de la « w r i ón y ei grado de veracidad atr ibuido al sím b o lo es u n a ex­
p resió n del respeto que ei h o mb re es capaz de conceda a este ritm o
m istico.
MI. S.
I. C a n t a n lo s a n i m a l es
( T ra d ic ió n p r i m i t i va)

En las cultu ras pr im itivas son innum erable los cuento s que nos rela­
tan la superio r idad mioral d e los animales sobre* los h o m b res. D icen qUe
lo s rasgos m orares sobresalien te s del animal son un juicio exacto de las co­
sas y una gran fideüdad. Además —y esto tam bién sr ^ m id^ . como un
argum ento d e s u p e rio r ídad m o ral— es m uy aficionado a la m úsica. Ver­
d ad es que p u e d en ser ten-ibe s los animales cuando están h am briento s,
p ero nun o son m alos por natura^(^5^a. Sólo el hom bre pi^is^a ^ m d ern^
m en te en hacer ei m al, mi e ntras sonríe al vecino al que quiere m atar. El
animal no pi^rt^a, ni hab! , ni siquiera M im e. N i vive para m atar, ni m á-
ta para im perar. Asaca solam ente cuando n o le queda otra solución para
conservar la v ida. Por lo dem ás, ei animal es m uy pacifico e incluso tem e­
roso. N o duda de que Ir guerra contra l^ b^e^st:Í£is es un fenóm en o
terriíil^t;. Sin em bárgo, ei m ima!, incluso en este m om ento, ro n s m . to ­
da su dignictad, pues desconoce lo s oompro n:i ttos simulad o s y tas anfib o ­
logías Kíj>c^c:Í-í^:^^, que caracterizan a ta guieirra del h om bre. El .n m a l se
co n duce siem p re de m anera fija y unívoca, m eentnK q ue ei ser h u mán 0 es
u n ser esencialm ente equivoco. El animal se recrea ju g ando; el hom bre
aprovecha la m ayor parte del tiem po libre para inventar m entrras, moles­
tar a los dem ás y c o m p o n e r cantos de escarnio. Asi pen saban m u chos de
los negros que hem os podido e^ i d a r.
Los hom b res de Os cultu ras to lemSst(c at y pretotem ísticas consideran,
adem ás, a m u ch o s rnim alss com o seres m ístícos y porlíidores de un gran
srb rt int:uin vo.anim ares son encarnad o n e s de tos ánteposados h u -
m r ncSt o de d iraes protecto res, que poseen un kng^urje p>i^c^q^:^t^, si difícil
d e en t^ender para n o s d o s , en cambio m uy expresivo y m uy ctaro p .ra
ellos y k >s h o m b res prmitlivos.

C u l t u r as p r e i o l e m sit(c a s y t o t e m ss t í cas
M uc^l^as y variadas son l^ ideas que oo s hom bres h an im aginado en
to rn o a una filosofía prim itiva d e la N atu raleza. Ya en la penum bra in te­
lectual de las m ás pr im itivas culturas h u m anas se esb oean u nas ideas gene­
raos, que reflejan una concepción m uy o rdenada del cosm o s. Estas ideas
se fundan en un a combinació n muy peculiar ríe rep resen taciones senso-
r rales 0 im ágenes que se desprenden de la observación diaria riel dualis­
m o de la vida, tan acusado en la existencia de los dos sexos, y en ei cam -
b i0 perpetuo de la lue y de la o bscuridad. D ado este dualismo perm anente
de a N a tu aaeeza, ningún fenóm eno determ inado puede constituir una
«realidad e n eeia», sino tan sólo la m itad de una to talidad. A cada fen ó ­
m eno (por ejemplo a una m ujer o a la noche) tiene que corresponder un
fenóm eno análogo (un hom b re, ei día), con ei cual form e una totalidad,
esto es, una «realidad e nteaa». Sóle la u n ión de tesis y antíeesss puede lle­
gar a form ar un conjunto to tal. El conjunto m ás general estó formado por
ei m^ r o cosm os (ei cielo masculino y la tierra fem en ina), cuya configu­
ración se repite (por analogía) continuam en te en ei m ccoo oosmos. C ada
tesis se perfil! y se deslinda e ín d u so se crea por su an it^^s^si, porque ca­
da parte de la totalicad es et com plem ento o el reflej o de la parte vecina.
E sta manera de pensar y de coordinar los fenóm enos estó p e ñer a d a ade­
mas por un fact or rm ocionrl co nsiderable. Si tos p u r blos del ciclo cultu ­
ral ¿r lo s caeadores eurrl:ricano s piensan que ei elefante o ei oso 1 sostie­
nen ei cielo con sus espalda , es porque estos r mm ales po seen una altura
im ponente y u n a fu-er ea extraordinaria. Por otra partee los pequeños in­
sectos no d en en m enor im portancia. C o m o encarnaciones de los espiri­
ta s dd agua y de la tierra, ei cocodrilo o (en otras cultura s) ei buey y la
vaca form an la antítesis del d e f ame ceeeste. Todo s poseen una estatura
COTsi ^ r a ble; pero al paso qu e lo s animales de la ¿ e rra, con estatura alta,
t ienrn u na voe prohinca, ei g rito del elefante crlestr es m uy agudo. Asi­
m ismo ei g rillo constituye la an títesis de la abeja. Amb o s m sectos' son
m uy pequeflo s, pero ei ruido del grillo es agudo, m ienn-^ que ei zum bi­
do de a abeja es obscuro y g rave. Parece que en su origen, t:esis y antíte­
sis, o sea ei d elo y la tierra, e ran sim bolizados por ei varó n y la hembra
(voe o color dfferentes, pero estaturas semejantes) de cada especie animal,
o por la o p osíd ón de animales que per ten ecen a la m isma familia eooló-
g ica sin ser por esto semejan te s. Tesis y an tttesss se d an tam be n en a n i­
m a les; de d a ses, cuando presentan ciertas semejanzas en su patrón
g eometr ico. Así, por ejemplo, ei huso es un patrón com ún tanto al pee
co mo al ave. En el caso del b u ev y del d c aante, a estatura glande es el
patrón com ún sobre el cual se establece la relación general de analogía en­
tre estos animales. La diferenck de altura de voz determ ina k relactó n es­
pecífica de tesis y antítesis entre lo s m ismos, porque sus vo ces parecen estar
invertidas una con respecto a otra. Tanto el buey com o el elefante tienen
una g ran estatura; pero mientaas la voz del buey es protunda, la d el ele-
fante es aguda. Entre los animaJes p ro piam ente teree^ e s, los seres de al­
ta estatura se caracterizan por una voz profunda y k >s pequeflos por una
voz aguck. Por el c o n trario, lo s anim ales que sim bo lizan el cielo tienen
una voz aguda, si son g randes, y una voz grave, si su est atura es p e q ueña.
Este dualismo inicial tiene dos aspectos. Puede ser ln:erpretado como
una actividad de dos fuer zas en opo sició n (d ualismo prop ia m e n te dl-
cho) o com o una actividad de fuezzas en com p en sarión (m o n ismo dl-
nám íco). En la lógica de los in d ígenas lo s fen ó m enos observados suek n
relacionarse según el orden causal o según el orden de analogí a. Los fe­
n ó m enos más sencillos y evidentes parecen ordnnarse rapídam en te si­
guiendo una línea causal. Por el c o n trario, lo s fenóm enos m rs co m pkjos
o substraídos a la ob servación d ^ e cta (todos tos fenómenos p eriódicos,
psicológicos, objetos parecidos p o r tener algunos rasgos com unes)
piensan mrs bien en el orden de analogía. La relación entre choque y caí­
da se concibe claramente com o un orden causal ; pero las relacion e s m ó
com pl eja s que no se pueden com prender de m anera tan elem ental co m o
p o r ejemplo, la influencia de cierto s sonidos en determin ados animae^,
se explican m ediante el razonam iento por analogía. Este gnnero de razo­
nam iento, que sigue deiarrollr n d o i f en tas ataas civilizaciones, form a la
base del prensar m ístic o. Cada vez que d-os fe n ó m enos o n ecen u n rasgo
com ún y que este rasgo p rtfc f ser fifn c ial en la estr ucturación de ambóe
fenóm enos, se establece tal relación de analogia. U n ffn ó m fn ó a b e S s1
fm p aren tr t i enrialm f n te con el ien óm fnó d e f S por el e ifm fn tó S, a
condición de que este factor S con stituva o parezca constitu ir un i I
m ento fundamental en la i sirfc tu ra r ión de rm bóe fenómenos. Pero este
elem ento S no es factor aislaMe, an te s al c o n trario, todos tos d em entes
de cada fenóm tno constitf y f n un conjunto rítm ico indseólf He. A loe
factores S que retad o nan tos dieerentei fen ó m enos, den o m inarem os el
«r itm o com ún».
La determ inad ón del «ritm o com ún» varia m ucho según las culturas.
Lcie seres prim itivos consideran com o un r itm o de parentesco S, an te to­
do, el tim bre de la voz, el ritm o am bulatorio, la form a del m ovimiento.
el color y el m aterial. Las altas culturas m antienen esto s criterios, pero
dan m ás im p o rtancia a la forma y al m aterial que no a ios criterio s de la
voz y d el ritm o am bulatorio. En vez de concebir esto s r itmos de p^ em
tesc o dinám ica y artísticamente com o lo hacen los p u e blos prim itivos, las
altas culturas tos con sid eran com o valo res abstracto s y tos ordenan si­
guiendo uru d e i ficació n razonada de carácter esrárico y geo m étrico.
M ientras ei primitivo percibe com o esencial ei movimiento en las form as
y ei « r a ct^ fluctuante de tos fenóm enos, k s altas civiiiza d ones p o n en en
d p rim er plano ei zsp ncto estctico de Iis formas y ei perfil puro y estric-
irm é r t é geom etrico de la fo rm a C o n sideran ei m ov imiento dentro de
una form a como un aspecto accidental de la idea pu ra o d d si^^lr 0 geo-
^ tri ^ i:Orre(pondinnte. Para un p rim i t ivo un león sentado es un trián­
gulo á drente, una llam a cuya fo rm a no tiene la m en o r rigidez y sólo es­
boza un triángulo. Este triángulo ardie nte, cuyos tad o s varlan con Crdz
ropto del viérto que los animu, es la imagen emocional del león y de la cua­
lidad místicsi que este simboliza. En aas al^a^s ci\ii]^iz£^c^c^r^^s esta m isma
cualidad se encarna p rim e a m e n te en un triangulo fijo, esto es, u n a for­
ma g^ ^ t rica estática. El aspecto trianjlltrr, vivo e rrreiullzr, q u e for­
m an d fuego o el leá n sentado, sólo es una v ariació n accidental, u n a fun­
ción del tiem po, una im agen im perfecta de la idea qu e ei fuego o ei toán
rntentan realizar, a saber, un triángulo geom etrico fijo, d signo rlq u imís-
tico dd fuego. La concepción prim itiva de lo esencial es tnZista, artística
e in tu itiva; su carácter, dmámi c o : en Iis at e s cultu aas la concepción de
la üllc^nla realidad es g e o métrica, cien tífica y abstracta. Pan ella la ú ltimíi
verdad se verifica sólo en ei reposo (y no en el m ovim iento), en taS for­
mas o ideas puras y en tos núm eros-ideas, mientras que las form as acd -
d^ t a ^ o fluctuantes sólo son exterio rizcá o n e s im periertas de tri cdeas.
Al paso q u e Iis ala s c^Ttií.z ^^aa^c^r^^s «piensam y sistematizan con ^ to n te-
m en te su s ideas por m ed io de una ser ie de signos ab stractos (sím botos),
los pr•í^-^i^^^^c^( «brílzn» y cantan sus ideas, que en su m ayoría v iren en 1Zs
cap as inferiores de la c o ncienc ia La tran sid í n entee estas dos concepd o-
nes se o b s ^ v a en h s í epren n tz d o n <;0 at tíilir as lescu inrris, p intaras) d e
am m aleS ZrbulolO(, de oljr<t^c^( o pesso nas reducidas idealm ente Z figuras
g ^ m ít rira s fundrn l nn ZJles. La posición h i stó rica y cu ltural d e este com ­
promiso m tre dos n(tilcs( perm ite suponer cue ísí^zs c rera on e( Z•il:SslC<^;0
n ^ lan de un intento de carácter religio so para concili ar tas d o s con^cep-
d o n es m ót;^c^£^s opuestas.
Estas diferen cias de concepción se acusan, incluso en las form as c o ­
m un e s, por la discrepancia de su estructura i nterior. C u ando inten te r s-
tabl ecer una relación mística con la abeja, ei hom bre p r imitivo se trans­
form a con toda su alma en abeja, al imitar ei zum bido, ei aspecto ex terior
(car et:as) y io sm o v lm ie n io s angufofis del v u elo de este ín s i t o . Po r el
contrar ío, en h s altas cultu aas ei r itmo co m ú n que establece ! relación
co n la abrj a se obtiene sin participación f^s^cra d írecte b >aile), únicam r a -
te p or mr dif) d e u n gong m etáiíc o : por ser amarillo ei cclo r Cle r0tr im -
iru m f nt 0 y su sfn id f m u y parecido al zu m b ido de la abeja, basta to c ar
ei g cmg, esto e s, imitar ei r itm o de k s abejas, para dom inarlas-. La parti-
2ipación activa dr l cuerpo estó reem p h zada p o r un inst ru m ento. El h o m ­
b re p rimitivo 0f vuelve abeja poniándo^r a l n i v e l de la m ísm a, m ienttas
qu r ei homb re m ^ o de Isis altes cuitaras o rd ena a las abeja s. En h s aites
civiiizac iones ei balle de las abejas rs considerado tan sólo com o un m o l­
de artsstico, u n ballri, una fo rm a estilizada que aún no ha perdido drl to ­
do su valor d e analogia m ística y de eficiencia ritual, p e ro qu r carecf d d
realismo pd m itiTO y, por tant o, de acción directa sobre í s íb e jaü.

En la m ayo r a de los cnods las ^ 76!»» d r eotn cifncln nataral tirn en u n


nsii eCt 0 irniropom órfico . Sim patía y antipatía, calm a e ira, nad m im to y
m u erte, c a r i cia y largueza, en fin, los val ores psicológic os, regulan la su -
cesíón de to d o s los fenóm eno s del cosmos. Siendo ei co smos una unidad
m di sd ube, leyes de la N sUuad e za no p u eden dejar indiferente al 0fr
h u n n n 0l, pu^s ei h ombre n o sólo forma una parte integral dr f0r imita d,
sm o qur él 0d ld en la tierra posee la facultad de poder im itar directe o in-
ntrectemente u n gruu n ú m ero de r imoos ajenias y dr r itm o s iundam ^ t e -
les de la N at a aaJeza. Ahorca bien, imitar es id entificarse, en ei mayor gra­
d o posiMe, c o n ei objeto im itado y hasta c ierto punto conoce sus
in tim a , es d e d r, dom inar ei objeto copleado. Por eso tal concrp d ón d i­
nám ica drl cosmos es forzosam ente a la vez íi ossofia, e^Lig^ic^n y cie n cia
aplic ada. C o n f i t 0 se llega a la m a g a . Si la lluvia cae deopué 0 dr que ós-
ia ha oído la v oz airada del truen e, basta h acer sonar la voz airada del
«ro nta d o r» (^ m baderaD cuyo sonido es tan parecido al trueno, para po­
n er a lliivia bajo sus órde n es (razonamie n to p er analo g ía). El m ism o ra-
z om m k nto se en relación con los an ma^es. Para apode ra ra d e
ob jeio dr caza ei cazador puede hacer oír al animal un bram ido o la voz
qu ej timbr o ^ de algún otro animal que ha caído en una trampa (y que p0-
dría ser una presa fácil), o el g rito de su peor en emigo. C o n esto el caza­
dor atrae a su presa, disminuye su pru dencia o la asusta.
Según decia un negro agni, llamado Qasi, «el m edio m ás ^ giiro, p0-
ro tam bién más “peligroso”, es arriesgarse a im itar la voz del espíritu del
anim al. Entonces este se ve a sí m ismo, especialmente su nariz, com o si
estuviera cerca del agua y no p u ede ri^istirse...». Después Q asi se explicó
con más detalles: esto ocurre p o rque cada alm a viva se com pone de dos
part0s, una m o rtal, otra inm orta l. El espíritu de un hom b re v íto 0s una
sombra que cambia de lugar y de tamaño según la posición del cuerpo en
relación con la luz del sol. Este esp íritu tam bi in puede ser una imagen que
sal 0 d 0l agua cantando tristemen te , cuando u n o se sienta m uy c o rra d 0 un
n o ... «Hay qu 0 ten er mucho cmcb d o porque con su cantal: 0st0 espíritu,
en 0i agua, atr a0 siem pre a tu cuerpo liacia sí. Pero tam poco se puede
pr^ c i ndir d0l agua, porquo sin ella no pod ra m os vivir. E s m 0 n 0ster oir­
ía voz del espíritu dec aoua, do sez en cuando, para que no se enfade,
p u 0s, d 0 lo ^ l a drario su retum bo nos tortu rará de día y de n o che. Pero
q u ien lo oy 0 d 0m asiado se vuelve triste y se m uere.» En 0í cu rso de estas
y o raas conver saciones, cuyos detalles no p odem os reproducir aqui por
falta de nu estros m anuscrioos, se esbozó la representación siguionto: hay
que diltirg u ir en ei hom bro d o s o tres partas, un cuerpo m or tal y un al­
m a que rrC lerr^a una parto m or tal y una partee inm ortal4. E n cu anto es vi-
siblo en rstr m un^^, ei alm a h u m ana se presenta a la luz del sol como un a
so m b ra y se percib e 0n ei agua como la im agen so la ra dd cu 0rpo. E ita
alrna vivo a v ocos en una relación muy tensa con ei cuerpo del cual pa­
rece emanar durante la vida ter restre. El agua y ti sol (la imagen sonora
y la sombra) son indispensables para vivir, pero am bos 0n su forma ex­
trem a conducon tam bién a la m u erte, m erced a la fuerza do atracción que
ojorcrn estos d 0 m entos sobre lo s hom bres. P or str indispensíibO s agua y
sol atraen al sor hum ano y, sogún la misma toy, b ali m en tan y lo matan.
Por oso la imagen sonora on oi agua, que es una autovdsió n d ffissa d rl al­
m a, «canta siempre una m elodía dol otro m u ndo». C uanto más se oyen
lo s acentos tristes do osta m elodía y la imagen dtl alma so precisa más on
0i espojo d d agiia, a n to más aum en ta la fu erza attactivíi de esta imag0n
on oi agua.
Los dos facto res en los cuales so manifiesta oi alma (la m elodía rn ol
agua y la im agon- som bra proyectada sob r0 d su0 lo) son valoees coord^-
n ad o i, pero con t í m unos casi opuestos. La m elodía del agua es ei análo­
go acústico de la form a visual (sombra) del alma proyectada sobre la tie­
r ra. Pero estos dios plano s —m elodía y- som bra- tienen una cualidad in te ­
rior diferente. La m elodía no sólo es u n p lano paralelo a la sombra, sino
un piano su perior y, adem ás, la vida m ism a de la som bra. La m elodía del
agua refleja la parte in m o rtal; la sombra, la parte m o rtal del alma (váase
fig. 1). Podría suceder tam bién que la m elodía y la sombra se relaciona­
sen com o tesis y antítesis y que tas elem entos —aguir y som bra— en to s
cuales se m anifiesta ei alma co rrespondieran a la luna y al sol.
A um enta la fuerza y la intensidad de la melodía a m edida que la som ­
bra se h ace más delgada. C u an to más vib ra esta m elodía, tanto m ás ei
cuerpo y la parte m ortal del alma (la sombra) lleg a n a ser solamente re­
flejos de la melodía de la parte inm ortal del alma. Esto se nota yr «en k
so mbra m ás delgada que proyecta ei cu erp o de un anciano ». En co n se-
la m elodía interio r del ser h u m an o, a saber, la parte in m ortal,
que en la floracián de la vida sálo se percibe com o un dbbíl retu m b o
(mientras que la som bra es m uy fuerte), en las horas místicas del h o m b re
llega a ser ei principio dom íname. En resum en, la parte im nortal del aU
ma es la fo rm a sonora y ei ritmo esencial e im perecedero del hom bre. E n
esta vida la parte m ortual del alm a es la sombra y, p o r decirlo así, ei «do ­
ble» del cuerpeo. Por eso, du ta ntr la vida terrestre se puede pereibn tan ­
to ei alma com o ei cuerpo, m ien te s que a los m u e rtos, al prm d p k), se
puede adve rtir por la som bra y, más tarde, solamente en el pirnb m ú s i ­
co que es el plano «más fino».
Al p rincipio, ei m uerto se separa dificilm ente de su cuerpo, p orqu e su
sombra «que se extingue sol am ente p o c o a poco» sigue aíándol 0 a la vi­
da. Por esto es m enester canta r y tamb o r ilear en h o n o r del m uerto «para
facilitarle » ei paso al m undo acústico p uro. Tam bién se recom iend a p re­
sentarle a m enudo «un cu erp o hum ano, especialm en te el del mago m ^
dico. y cantarle sus cancio nes propias o preeeridas, m ielttras siga sie n d o
una sombra, para que pueda ejecutar sus bai k s m a t i blos:■>, h e ta que h r-
ya pasado a ser un espíritu p u ro.
Al decir de Qasi, la m elodía que m u r^ ul^r la im agen en ei t gUt es un
canto m uy sencillo, b reve, suave, siem pre triste y m o n ó t ono. Se lrep i^t^r
consSa n trm eníe en igual torm a, pero siem pre aum enta su ímemiid ad.
Puede ser esta melodia un «canto indivi dual de m e dicina; gen^ a taren t e
se limita r un sonido m uy p ro k>ngado». Este canto va ria de tim bre, r it­
mo y altura según ei individ uo. Puesto que rl acercar su rostro í se
ve prim er am en te la nariz, el tim bre «que establece mejor el p u ente entre
la pr r te m 0 rtr l y U inm ortal del h o m bre es el tim b re c0n Voz rm r k Se
r lc rnzr el punt 0 culniinante cuando una p ers0nr oyt SU m elo dír pr 0 pia.,
es decir, la melod ía de su p ro p ia alma, pero no can tada p o r ella misma,
ssno em itida por rlgc o alguien «que está fuera del cuerpo físico de esta
person r » r quien p t rcenrc t esa m elo di'a. N adie p u e d e tscapar rl dictad o
im pt r ioso de estr vog. Ciirn d o un ser vivo se e n c u tmra f i ^ t e r r quel
llam am iento de su propia rlm r exter iorizada, Ir atr acción es fatal. Es la
hora de la m uerte. <Por esto es m uy peligroso ir de noche cercr del
agua», porque durante la n oche ei agua «canta siempre m eensamente
nuestra sombra»*. Los mismos dioses no pueden re sistir a la llamada de
su pro pir vog en el espr cio, cubando é tu se en cu e n tra fuerr d e sus c u e r­
pos. E n lr N uevr G w n ^ b rstr trocar lr flauta del <^ic^s Brag p r ra que es­
te dío^, rl olr resonar su propia vog en lr tier ra, penetre en seguida en
estr flam a7.
C o n ce b i o s esta división del ser hum ano en tre s plano s p ar id o s con
in tensidad C rcrrclrnte. como una ser ie de clrcu o s coecrntr icos que evo-
lu clo n rn drededor de un punteo central, en el cu d st orig in r el ritm o
fundam ental del hom bre (fig. 7).

Esta m s m r je rrfq u ít de p a n o s concéntricos o p>t^;^í^lrlo^, cuya lnteesi-


dad va dlsm iruyendo desde un centro e^j^i-ri^t^uial ha c ia lr periferia m ate-
r^rl, es trm bién el principio ordenador dt un r ser ie dt tt ip^r rt^cl^<rIr^S mís-
ticrs que reb clo nan el rlm r in m o m l, ei a .m r m o rtal y el cu erpo con lr
crbega, el pecho y el vk n tre, o con el mundo super ior inte rm edk> e irf ^
rior, o ser o n el rve, el león y la vacr. Este últim o gm po tie n t u n m te-
é p e culirr pr ra el tema tratado aquí, porque presen ta r los ammaies b r-
j o un rspecto nuevo. En veg de ser en ca:n rriones de ioS r n tep aStdoS o d e
los CH<ss^s protect:ot es, estos an imales se r gtUp rn ah ora sigu len do un o r­
den simbólico determ inado. En el África ecuatorial se distinguen Cres
p rin c ip ie s tipo s r nm taleS:
a) el tipoanimal que vive e n tre el citlo y lr tierra (ígi ^ );
b) el tipo anim al que anda sobre lr tierra (pa t e ra);
c) el tipor n im r l que vive echado sobre el suelo, brjo k tierra o en el
r gu r ( ^ codrilo, en odas cuita ras la vaca ).
C k ro es que estas posicion e s solamente so n p osícion ^ n orm ativa o
cafacteríttit as, de 1&j curies se deducen para cada animal una hora misti-
ca deter m in a d y unas cualidades características. El águila, ave del m e­
diodía, se car acteriza p o r su vuelo intrépido h r rir el sol y llama la aten ­
ción p o r su rapidez a través del aire, por su altivez y su familiaridad con
el tru eno y ei fuego. El ritmo elástico y ei grito m ajestuoso y te r rible de
la pantera o del león refiojcn a la luz de la m añan! 1u fuerza y la valentia
del j e fe de los anim ales cuccrúpédos. El cocodrilo es ei animal n o cturn o ,
una encarnación del esp íritu del agua v sím bolo de la fecunda d . Com o
todo s lo s fenóm eno s de este m undo pueden volverse négutiyo>r, el buitre
puede substituir al águila, la hiena al león, y 1c serpiente (en cioanto no
sea sagrada) al co co d rilo. Tal substitución se designa en lc litera to n ge­
n eralm en te con ei n o m bre d e «inversióp) o «rnrílesís». Adv IrUmos que
esta d erlgnrción no n o s pcreco udocuada. A eíin substitución a c o rs id ^
rrm or conscientem ente corno un aspecto negativo tanto de la te^ como
de lr r n tí«esir. La un ti«esis es ei com plem ento nam ral de la tesis, p ero no
lr negación de la refer ida Hí^és. CHaro es que lr elección de los an i]na«er
varia r Través del m undo no sólo según ^ condiciones de la geografíc
zoológk r rino tam bién según Jo s criterios que preva lecen en lc d«ter-
m in rclón de tos ritm o s crraciorírticos, r rrber, lr voz:, ei ritm o ambulato­
rio, ei color, lr form a o ei raodo de vivir de cada anim al. Al pasar r civi­
lizaciones más l llar, p o r ejemplo, en la tradición india", e n co n rraren^
una elección de l n im a«er muy ef erente. Para la m añana se m e n ciona al
tigre, para ei m ediodía y lr tarde r la oca, para lr noche al pavo real y al ko-
kila (koil, llamado cuclillo de In dia). A la exposició n de este o rden term -
rio siguen unas in d iaaaerñ^r d e g r n valor p a r a lr práctica m usced. El
R^k-póltiiCJ/hyn XIII, 10 y 17 m en ciona 3 sthám diie r e n ^ - m c id r r ma«-
dhyamc y tcm titi^ímmií)— —, es decir, tres tim bres vocaler o terrtu uar de voz
(baja, m edic y alta) que o s ccntorer tienen que observar en lo s c^ d s re­
ligiosos aieniOndo ro a esto horario ^í^^^ic^o. Por la m añ cm se d eb e ran tax
con voz do pecho, parecida c lr voz del tigre; c m ediodía con voz de gr r-
g ln ir com o lc oca, y por lc n oche con voz do cabeza en el estilo d«l pa­
vo reaP . De lr im itación exacta, os decir, del grado do red im io o bt«nido
en lr im illción de estas voces anim ales, depend ía la eficacia d é oes üacr^
flClor ^ tuaier. El h im n o védico vH, I03, dertlnrdo r producir la Uuvñ, «ra
inefi caz si su recitació n no se habla efectuado con el timbre d e voz ade­
cuado, a sabor, croando como ranas. O riginariam ente n u n ca se hr blr
de unc melodía o de una sucesión bien determ ínadc de rom d o r que tu ­
viese que seguir este canto m ígcco. M ucho mis im portcnte que a línea
melódica era la exactitud con la cual se im itaban el tim bre de la voz y el
r itmo del animal indi cado p o r ei horar io m ístico.
Para aclarar mós estas p ó iciiaíis antig m s escritas en la literatura v e dica
es indisp e nsable examinar del modo m ás m inucioso aquellos fenóm eno s
sem ^ ntes, aún vivos hoy en día y, p o r tanto, asequibles a la observad 6 n
directa.
En efecto, la costum bre de imitar h s voces anim ales perm anece aún
viva en n u ichss p^ les del m undo. Ya hem os m encionado hace p o co k
Significació n nl^^tic^t de oss anmnales en a vida espirirnal de ks C^ lu.^^s
primuiivaS y mudáis. E s ocioso apuntar que esta s ideas arr a i ^ n en \a cul­
tu ra preto tem Sstica y que la facultad de im itar voces animales resiika d e la
^ e i r vacíón. diairia y m eticulo sa de la vida animal; pero im porta notar que
la r ^ ón, qu é dificuk aba tanto a aas m vestigacion es c^iertt^fca;^s com p ren ­
der estos fé n ómenos, reside p recisamen te en la deficien ria de la observa-
Cióm de lo s s im a le s por parte de los investigad ores. Ofrece un caso d ó-
sico dé m com ptenSión, p o r no haber p o dido observar Iís costu m b res
^ m ^ e , la interpretación del hinmo véd ico VII, 103, dcm de Sé habk d e
dos a n as, d r k s cuates una griía com o una vaca y otra com o una cabra.
Estas ran as no son creaciones de una fan aisia desenfrenada. Todos cuan­
tos han o b servado de cerca a las ranas pueden atestiguar que la var iación
del tim bre d e la voz en la fam ilia de eslo s animales es un fenóm eno ob­
Servado con a mayor exactitud. Hay ranas cuyos grk o S én c i e r ^ C^o1^S
pr0 duCem éi efecto dr voces de cabras e incluso de castañuelas, y ya J.
C w dúsS0 observe en A m érica drl Sur una variedad dé ran as cuya voz rra
cem eja.nné a la dr oos becerro s. Siendo Iís ra naS Sim b olo de la iierra fe­
cundada p or éi ¿agua (debido al hrcho d r vivir r n tre ambos ele^ m r a ),
la imitación. del r M o de su voz y de su tim bre por ei h o m bre drbc ejer-
cct una tCClón parecida, cs decir, tiraer la lluvia haria k tienra.
Pero p .i*. éi pensar m astico primitivo nal imitación dc la voz dé k ra-
n t pér- la voz humana no sería posible, si ei ser hum ano no tuvtera algú n
p ^ rn^ co, aaí^úm ritm o co m ú n, con esos rnnim d es. LTn in divid^ cun.
voz poSéé una facultad sobresalirmc de croar com o I s ranaS, te M qu e
deScendér dr la familia de k s aanas, de igual m odo que o tro con voz de
lé 6 n deb é t e ^ ir un abolengo leonino. Tal parece ser la con cepci6 n bári-
c . en k S i:lll^^f^^a^s pret:otemsntkas, es decir, en aqueHas culto ra dé caza-
dé reS prim iiivoS que consideran t los t n imalles com o encar narioneS m íS-
ücaS de lo S an trpaiadoi, o sea como d io ses protéctoreS d e k tribu. Est.
idea p e rdura tam bién hasta cierto gr ado en las cu ltur a to tem ístic ^ pro­
piam ente dich as (en las cuales toda la organizació n SOá al eítá determ ina­
da po r e ^ id^ l ogía) e incluso en Ps civilZ acio n e s dé k >S agricukoées.
Pero poco a p oco los animales, en vez de pasar p or ser encarnad o n e S de
lo s ^ t e p^ dre o de d^io^<?s pj^o^e^c^o^«^si, sólo se com id^ ión co m o dn-
CarnaCioltSí dé « pirim s con ddtdrm m cdaí cuplidPdeS (valor g o r r e r o . po­
tencia de fecu ndación, etc.) para los cu ries estos seres gozan de la misma
w t e r a d ón que lo s an tepasados o lo s d ^ s e s protectores. Am b ^ crednciPS
coexisten en las culturas m ed P s de lo s agriculto res.
Al o ir hablar a éstos se recibe m u ch as veces P im presión de que éítcs
h o m bres, como m dm duos. no par ecen éslar convenádoS de qUe ei íér
h Um Pn o débé ser ei arno de la d érrp y que, en opm ión sUyP, ei gobiem o
de P tierrr tT ve z tiene que ser repartido c o n derecha iguiales ^ t r e loS
h o m bres v los anim ales. Por m ucho que lr sociedad, en su evolución pro-
gréSivP h uyP o co m b ata a los anim ades, ei individuo sigue S0 StenieIr d 0 con
ellos ctta0s rep e lo n es más prim itiras, relacio n e s qUd dn rigo r pf e den éS-
trecharse hasta estar en ccLiíión co n T ícciédad. Estos h o m bres parécem
^ p ^ i m a i t^ u n senttLm ténlo m uy íntimo, u n a relr d ón SUm rm é n le bio-
ló g icP de cPlor m rte m T con les animales, n o obstante u t e r r e sep arados
de dUoS po1- un infranqu eable foso. E n tanto que in d ivid uo, un fiierte cP-
t lñ 0 p arecd Unir al hom bre con su pnimP- tó tém , c fyP írmgte eS T SPn-
gré d e SUS ^ t e p ^ ados o de su esp íritu prot ecto r ; poio, com o m i m b ro
de lr sociedad, u n sentim iento m uy difuso y de orden dfterente par ece
op onei:sé trm bién a esté ritm o co m ú n que le une ^ su anim al-tótem . Sea
com o fuere, tS Segum que él anim al-tó tem form a Un dde'ad p ara H- V i­
tem o s m ó rdélpnte en qué colosií te este id eal K. Transformí ndose rsi lr
cultu ra no tercT T sociédrd en ppoder•aoíe dél t^ote^n i^sm o m divid iP y en
im po n érle lP fo r ma del ^oKtm^ím o de grupo s o dé tr ibU (Gmppenttíe-
múm us Stfpnndslctdnisnfí,). D e rq u i en adelante im porta m ás lr opinión
dé P cUmf n idad que lr volición individual. Ya, Pl trrCer ei m ño, P co-
m UnidPd decidé acdtcr de su paren tesco anim al. C om o dn P C h im Pn-
tigóP> PSi SPm t>ién actualm ente en Á frica ecupto rial Sd ob Sdrva con dxt re-
m Pd o c f idSdo éi p rim dt grito del niño, r fin de rec 0 n 0cet por d tim bre
y el n m io dé SU voz la «melodir dé su persona» y ei PntepPSado o di tie o
amim Pl que Se m anifiesta en él. D e t ermi nado eSte recibe ei
niño su nom bre adecuado, secreto v desc o nocido rncluso parr el niño
m iSm o haste SU edad de iniciación. C uando llega a P p Ub ertPd y Se veiri-
fica la muda de v o z ,d jo v en recibe un n o m b re nuevo, el cual corres­
ponde al anlmal qu e m ejor parece expresarse en esta «VOz nueva». Así eS
com o lo denom inarán en la sociedad de los adu ltos. Para la identificación
del párem el o an imal tam bien se toman en cuenta com o índices el rit­
mo ambulator io, la^s facciones, la disposición de los dien tes, la forma de
las m ano s y de lo s pies, ei color y ei aspecto general del m dividuo; y son
m uchos los casos en que este individuo no sólo manifiesta su abolengo
m istico por m edio de su voz, sino que asimism o imita a su anim d.-córein
en ei andar, co m er y en o tros rasgos característico s de su m odo de vivir.
A hora b e n , p ara hacer se digno de su ascendiente mu st i a y para ad­
qu irir su faVor y su protección, es preciso, ant e to do, saber im itrr ei tlm -
bre y ei ritm o d e su voz y ei mayor número posible de aquello s rasgos ca-
rrc te rísticos del animal correspondiente, a fin de poderle cantar y bailar
^ a ^ n ^ y entablar conversación con él. N atu ram ^ t e que su hora d e
can tar ha de ser la hora m k tica del rnlm rl- t ó tem , es decir, la hora más
prop ia de su c o n tracto acústico o visual con lo s h o m brea d ir^ d o d ía pr-
ra el ágm ia, la m añana para el tigre, la tarde o la noche para ei cocodr ilo.
Los baule suelém empezar estas conversacion e s con una can d ón de ala­
banZa. El COmtemido de t^aetís alabanzas presenta un fcnómemO n my cun O-
rO d e trasplantr ción de la psicología humana p rim itiva al m u mdO anim al.
Se habla de la fam ilia del animal de manera m u y intim a y confiada, de sus
hazañas, de su liberalidad y su magni tud. Por otra parte, el p oeta se bur­
la d e !os émém igor del anim al-tó tem - la lssta de sus rnju riados rea t a r a
m uy larga- y n o fd ta la poetización hum orística de las m ra u d e n d íK cO-
tid m n ^ . Poco cé<^sp)tlc*s em pieza la im itación de los gritos d el am m a .-tó -
tem , aas pa ciones de auxilio y í^s piegarias. H ay a urores qu e, al Uamar
r los anim ales, i n siguen. realm ent e hacerlos venir hasta íís í:^ort^^^r^r del
pueblo. O trira p refieren encontrarlos en la selva. Pero, n orm amiente, se
limi t an r entablar una conver sación r través de d^isa n cirs b astante gran­
de q u e h ace rec OTclar rl europeo oss dtátogor n octurnos de gaUos o de pe­
rros en b lea n í a. Sigue una «canción de tam bo r», es decir, un ritm O de
trm bor que tradu ce -s i em pre en ^^n£u^aje secreto- um J><r ^^ía) ^eneral-
m ente de alab anza. Tan im po rtante es el carácter esotérico de esta can­
ció n q u e este tex to secreto no solamente se ejecuta en ei l^ gu a e de
bOr réCrélo ¡b a stan t e diferente del ^^n^g;i^aje de iamboJ:- cOm ú n pOr causa
de la ertílizad óm de los rím o s ), sino que tan sólo irradian ras idea:s a tta-
v 8s dd prr^m a del proverbio corre spondiente. Esta can d ón cie tam bw es
u n ritm o tim brado y tres veces cerrado al e n tendim iento de las personas
no in ia adas, y con frecuencia le m terrum pe un in terludio mUy eXpreri-
vo de m ímica y de música descrip tiva. El a m oorilero asignado al tótem
d el tigre, a k vez que a ñ e un m odelo rítm i co caracterírú co, im itando et
r itm o del grito, del andar, del correr o del saltar de su tigre, tamb ién ras­
ca y muerde la piel del tamb o r, saltando y gr ta n d o a la m anera de su ani-
m al-tct^^^i.
Toda s estar pantom imas can u d ir son la prop iedad inta n gible de su s
creadores. La expresión «canció n propia» n o significa una mi elo día deter -
m im ca sGbre la cual ei co m p o stor tendría un a especie de d erech 0 de au -
tGr. D e todas n uestras invrítigdcioneí a este respecto, resultdb d q ue la can ­
ción pIOpí1. ró lo es aquella parte estrictam ente individual que se m ^ ifi^ ta
en la manera de cantar una m e lo d a , esto er, en u n rasgo indivCdual que
nadk puece ^mit^£^]r. La melo día de la can ció n propia puede íc t um ton a­
d a iu dlquierd, pero esta m elodía Uega a ser una canción p ro pia, cuan d 0
se a canta de una manera o rig inal e impregnada del r itmo del dnimal- tó -
tem respectivo. Por extensió n de esta idea se explica a cGrtu m b re de n 0
can tar la melódica p referida de una persona m ientars étta aú n vive. PGr ei
^ m ra rio . ei entonar a melodía de la canció n propia despuér de a muer ­
te de ru ^ tor es un deber respecto del m u erto . C o n toda p rob^ibiiica d a
u nción prop ia era considerada en su origen co m G un n t m 0 erti'kta-
m e nte individual, com c d n o mibre secreto del individuo; p o r eso to d o
in ten to de im itar a canción p ro pia de otra per sona equivak a u n inten -
t0 de suj eció n de esta persona. La realizació n m ás com pe t a de a r imi^
cioner de an inader en Iií canciones propias re efectúa en ^ cGnGcidiri-
m ar danzas con m écd;r las de m ím a les. Asi drsfr£Zddos, bailando y cantand o,
e^ r a hom bres pri^mti^^'^^c^s re en lusl;ém an y re enardecen p 0 c 0 a p0c0, y
d e a l im nera Uegan a identificar se con rus animaler-tó te m q ue a vecer
c 0 nrtituyen un verdadero peligro para los o rco s participan te r de a fie^ .
D ice n que rólo en erte m om ento logran rer ello r num o s y v'Cl^^^^trr^e le 0 -
n er, ^ p e níer, etc. D c en tam b ién que en estos m Gmen to r r e d b m de ru
an iim l- tó:em algo de un sab er m ístico que en o rars h oa ^ « ólo re p u e d e
e n trever ».
El aninial-tótem representa para ei h o m b re p rim itivo u n e pinm pro -
tectGr y un m dndntidl de g ra n deza y de valentía . Se im pone una acttt ud
de reverencia geneoos! hacia ei tótem , pu e r ei animal a g r a do, que qu ie­
re íer dm l do y t em ido a a vez, er una fu e n te de Juez a , u n dm plrG p 0 -
deroso y, en últim o lugar, una legitim ación del individuo. Es una legiti­
mación porque ei individuo está en cie rto m od 0 sincro nizado e identifi­
cado p or su nom bre y sus ritm os con ei animal- tótem. C uanto más la
imitación concienzuda del animal se aproxima a la identificacián mística,
tanto más equivak esta im kaidón a una legitimad ón del individuo «tote -
mizado». R esulta de esto que ei anim al-tó tem nunca puede ser m atado
ni se p e rm ite com er su carnee. Juzga ei negro tan fuerte la crom penetna-
ción m utu a del h0m bre y del anim d - tótem que la m uerte de uno p o d ría
acarrear en seguida ei fallecim ierio del o tro.
Aho ra bien, a im itación rítmica no se lim ita a esta s p ráeticas to tem ís-
ticrsis sino que con stituye la b a se de casi toda la aciividad espi-
ritiial y m aterial p rimi t iva. La cuidado sa observació n d e tos animatos su­
ministra un arma a la vez ofensiva y d efensiva. La caza p r mliiiva c o ntrr
los M im ares que n 0 m carnan un tó t em es um r e rdaiderai com petencia
de a s ín a^ ee n d ^ de tos dos adversarios, pues ei cazad0 r p rim itivo no
tiene sob re ei anim al esta su perioridad inicial que p roporciona un arma
de fuego al cazador m oder no. El primitivo debe acercarse al animal, atraer­
lo con g ritos de celo o d e p eligro. Exist en caza re* q ue con unas pala­
bras m ístic a tog r ^ g ustar a oos animades hasta redu d r to s a h inm ovili­
dad o a a paralz airión temporal de todas sus fa e n a s. M uhhs veces a
flecha m o rtal no hace mas qu e ratificar la victori a ya o ga ida.
Asi, la p^ brai o ^ lquier ritm o ím tattivo, íd ^ adamr a t e tim brado,
r a r a t k v ^ un fact0r de p 0d fr extraordinario. Si a im i tació n p u diera ser
^ m pk t a, d individ u 0 ^ í t^a^^o fstarír com plenin i ^ r e ai m erced del im i-
trd0r, ya que p 0 se fr ei r itm o esencial (ei factor S) de un m dr n duo es cap -
tario y d 0 m ínarto por conocer su «nom b re», esto es la toy íntima de f síf
ir díVidUo. D e este m odo togra ei h o m bre dom inar dgunais partes de a
N íitaradeza, 0^l>servand 0 y captando unos ritm os de ella., to mismo que un
psócól 0 g 0 togra dom inar a una persona, cuand 0 ^ no ce su elado flaco ».
Ah 0 ra b ren, eX nattm y ex Cefi«iíitrf, n o pud e: eXistir la imitairión com -
plfía de un in divid u0 vivo. D os palabras iguale s pl^t)1^lr r^^ra<r^s o dos m e­
nos ig^ ^ cantatdos p o r dos hom bres díferenie0 nun ca pueden ser d o s
rirn io^ es c^eciir, dos fen ó m enos co m pt etrm ente ídenticos, porque cada
hom bre tienf su ritmo p ropio, su pron u n d a id án, su tim bre de voz v su
mr n f ra de ser. Hem os Megado aqui al u m b ral de ^ d k paute inim kable
de todo m dividuo hum ano, en a cual se basa tam bien a ina n g ib iHdad
de a «can ción propáa». Naa^u^íl^^-^e^nte:, una ímitaa ón p uram ente ex te rior
de un in dividuo n u n ca puede alcanzar un realism o de gran valor, m ien­
tras que ha im itaci 6 n basada e n una previa adaptarión psico ló gica pu e de
alcanZar un p o d er muy g rande, aunque cada esfuerzo haya de q^ b rar-
se finam e n te en ei umbral del individuo m ism o. A h i m t a á 6 n pura­
m ente exterior le es fácil ten er mala inten ció n , m iem ras qu e la imitación
in terio r sólo puede realizarse a ta se de simpatía. Estas do s form as de i mi ­
tación se hallan en la base de la distm ci 6 n c o rrie n te de magia negra y m a­
g a blanca. Cltaro es que u n ser h u i m o con poca individualidad será so­
m etido mas fósilm ente a los efectos de la magia im itath a que un indivi duo
co n pert o ^ h dad p :rop»ia.. Siendo su m anera de ser casi totalm ente form a­
da por ei ritm o d e la ^ lectivicb d, la parte estr ictamente in d ividual e ina­
sequible a la mu tación será tan exigua que la im ttarió r de un ritm o g e­
n eral ya pued e b astar para sujetarlo. Pem seria grau error prensar que « te
suj eción del m dividuo constit uya un rasgo característico de las soriedades
prim itiva». La h u m anidad m oderna, cuya m ayoría es una gran m asa um -
form e de seres no in dividuah rc dos, sufre esta suj eción co n una intensidad
extraordinar ia. Podría ser q u e ei poder en o rm e del cazad o r mago se ex­
plique por la m im a rusencir d s peisonrlidad en tos rni nl aies; esto , su ­
p o n iendo qu^e ei animal salvaje tiene aún m eno s originali dad y lib ertad
in dividur l que cu alquier ser hum ano enteram ente sujeto al ritmo colec­
tivo, y que todos tos in^c^v^di^<^s de u n a m ism a raza animal obectocen a
m o d etos de rCCión aún maLs uniform es que ^(^sc^e h sociedad h u m ana
«primitiva. D e este m odo tal timbre ritm ado, d e sust o p o r ej emplo, ex­
perim entado c o n éxito con cualquier an im al de una r aza determ inada,
pro dur i r a infaliblem ente ei mssmo efecto en cada individ u o de la mi sma
raza an mu l. E s seguro que e ip o d e r del m ago emana de u n fondo de au-
toricb d y de in tu ición, m as no de un grado particularm ente elevado de
inteligencia discu rsiva.
Tras íísío, 1i ^1i ^ncc^s precisar que ei hom b re «prim itiv o » no es un ser
con pora inteiigencia o p o ^ca cultura esp iritu al. sino tan sólo un ser h u­
m an o que disp one de m uy p ocos objetos de civliización. E l d e s a d lo de
la Cultlll^r ^ p i r itual hum ana no depende de la altura de l a c ulrnra m ate­
rial, es diCir, d e la civilización, y ei gran núm ero de altas civiiizacio nes
q u e CrreCin casi por com pleto de cultu ra espiritual propia hace sospech a
incluso una cierta enemistad entre esto s d os factoies.
D e entre los ritm os que establecen ei par en tesco m ístico del h o m b re
con los ^ m^ les (voz, color, forma, m ovim i ento ), la voz d ebe d e ser ei
criterio más su bstancial y probablem ente tam bién el más antiguo- El rit­
m o y ei timbre de la voz parecen constituir rncliiso A ritmo esencial de t0-
dos los fenón enos, p ues, como veremos más ndek n te no cabe duda de qUe
p ara ei m s tiro p rim itivo ei piano acústico es ei pk no más klto de rock la
creación. Pcr eso k manifestación m ás clara del r itm o, es decir, de la ley
inter ior de an individuo, reside en su voz. Esto parece denunciarse aún
en ei h echo de q ue «k mayoría de tas hom bres se ayergü en Zan de cantar,
en cuanto e saben observado s, m ienlaas que n o encuentran inconve­
niente en h ib k r» en ks mssm as condiciones (agn i). En efecto, se puede
observar también que muy a m enudo un m ism o in dm d^ can ta de mn-
nera m uy diferente segun se cree so lo en casa o n o. Es seguro que ei di­
nam ism o fundam ental de su carácter se denuncia a m enudo m uy clara­
m ente en la voz no cultivada de un individu o . Los movimiento s sonoros
d e la voZ parecen constituir una reunión concentracb y m icroscópica pe­
ro m u y fiel, d e los e lementos característicos de u n 5er vivo. Poniendo de
reÜeve tas aisgos uundím e ntales, a saber, la dinámKa del sep humnno o
a r imLr l, estos ritm o s individuales dejan aparte tod o s tas elem ento s secun­
darios- El tim bre de k voz, el ataque y la expansión del sonido, la infle-
uió n n e cada p ^ bra, ks onduk cio n es de k fiase, k ^ k c r i ó n e interpre-
iación de I‘Í^^:^os o ídos por otra partee, tas m ovim ieno s estere otipados, ias
;■r lte■l:j ^<^iiio:t^^s, k s pausas y so bre todo la mu lera (finñ, toscn, \uil^ar, etc>)
m negnblem m te indivic^unl de cantar —en pocas p alib i as: ei ritm o sonoro
p ^ so n d - son ta s r^^f^ejjí3s más fieles de cada in dividuo. Por eso ei esmdto
d el ritm o vocal parece haber sido uno de tas m o d c s más ñn tiguos de in-
vestigñd ón en la h u m anidad piimittiva. C laro es que no se p uede d ^ n -
zar p or cil calo la perceprión de estos ritm os tuncnm ^ntata^ sin o sólo por
m edio de a no np pendick facultad selectiva, que skre atinnp y percibir in -
tuidvamen e lo s rasgos esenciales de un fenóm en o. Esta m ñn ein de inr e ^
tignr es obn más de nrrista que de sabio; m ás u n intento d e estructu>a -
ción o de reestructuración (imitación) espo n óin ^ que no u m k b o>-
annlitica.
Es natural que en esta clase de investigación rítm ica los individuos con
dm es musía les deben desem peñar un papel de p r m ^ orden. E n efecto,
k m ú sicn imitativa, reducida en la cultura nu estra a un papel puramen te
est ético, oorm ñ el nr re, o, m ejor dccho, la cien d ñ pe» ex ceeen d a en le
culturas p>i^ 'it1t^'^^^^-
Tock s Ls investigaciones que p u dim os hacer a k l r e p i t o nos indu ­
cen a creer que, desde m u v s n tiguo, la hum anidad consider ó la m úsica
im itativa como u n instrum ento de acción directa y como la m ás proiun-
da íúen te de sabidu ría por constituir la expresión m ás substancié y su­
cinta de tos fenóm enos. La razón más tangible aunque n u n ca form ula­
da teó n c^ ente y de un m odo cía — de la exist encia de un p apd tan
concreto asignado C un a te tan abstracto com o lo es la música, p arece re­
sidir en ls opinió n de que Sc.s verdaderas substanciáis de los fe n ó m en os son
los ritm o s sonoro s y que ei espacio y los objetos v isibles en el tienen po­
ca m o nta, en cuanto a lc identificación de C natucadeza verdadera de los
fen ó menos. Lo s objeto s en ei espacio tan sólo son recipien te s - sin dudc
con significació n , pero de orden secundad — iivv^c^d^c^íss p o r u n o u otro
ritm o que snimcn, según el lugar y lc hora, estas firm aos repcrticCts en ei
espCcio, produciend o en ellas Ca vida y ei cam bio perpetuo ta n ccracte-
rístico. Ls incon staidai de los obje to s no perm ite c la mí sticc prim tiíva
considerados com o reslídcdei. Só lo el mimo que k >s ímc d e ocss d eva a lc
recTdcd, y C m m ifestsción más a tc y eseTacl de ese it'tnio es ei ritmo sonoro.
D e ests m cnerc ei tiem po se considera com o u n factor ese ncial por ser
tunción del r itm o creador, m ien tsas que ei espacio cuenta m uy poco.
Pa r i endo de estc b aise, la música viene a ser lc m cn ieestsción ter eestre m ás
pura del ritmo creSdo r v se im pone com o fo rm a suprema del co n ocer.
En estc cien ñ a n stu ral tan antropom orfológics (pcra C cual no hSy c^hije-
to en este m undo que no tengc voz) C esencic de ccdc fen ó m en o pa e-
ce expresase p o r ei r itm o del son, m i entras que lc materia del fenóm eno
se m anifiesta p o r ei tim bre de este sonido. En cuanto c lcs dim ensiones del
espaicio, C música tcm bien conoce lc altura, lc anchura y lC p rofim didad,
pero su facultad extraordinsrs consiste precisamente en p o d e r reducir Cs
dim ensiones del espacio en ei plsno acústico (Sa ci t a s., ei m ovim e nto, C
ar m o n ía) y expresa , adem ás, todas Cas propiedades cualita tivas, intensivas
y ex te n iivas de lo s fenóm enos.
Esta trampossr ió n de todas las pro p iedadee de ks fenóm enos en ei piS-
no ccústico sólo pu ede verificarse m erced a la u n idad de lo s sentid o s. PS-
rc docum enta esta un i d d de tos sentidos d eb em os m encionar un as vi­
vencias propias m uy significativas. U n díc oim os ccntar a slguiios n egros
sen eg^^s ses «la ccnción de la cigúefia». De esta canción no c o n oci m os si­
no su tínlta. A dem ás, la letra —y esto es m uy sign iácadv— no te n a tam ­
p o co p a a los n e gros la m enor im portamcs ^rc u^nc cosc p u ram ente Sc-
cid m ta l; no llegCb a a un com entario al m argen. Durante las i^ic^<;^s^t>sbl^s
repeticion e s de la canción ano tamos su m elodía y designamos en cada pa­
saje lo qUe después de a g u n as repeticion e s em pezam os a ver al exuchar la
canción. H e m o s de advertir que no hubo aviso p revio p o r parte de los
indígenas n i ^ s x cha por la nuestra de que se trataba de m ú s ^ descrip -
úva . C on rorpn^ vim os claram ente ei movimiento preparatorio del cuer­
po para vot r, tos m ovimi en to s de tas d as y del cuello, ei m omen to d e
p^ tir, el vueto y sus giros, ei descenso, ei querer p osarse, el y d
reposo final. Pedimos después a los cantores aclaraciones muy detai a d as
acerca de cuales eran tos m ovim ien to s representados en la canció n y su
situadón exacta en ei tran scur so de la m elodía. La corr e spondencia que
existió e n tre sus expKcacion e s y nuestras p>rc^pi^£^s an otaciones, tue en ver­
dad ^ r p r e ^ ente. por lo exacta. N o hubo un solo error. D ebemos añ a­
dir que si amte^ por casualidad, alguien n o s hubiera pedid o deital^e^s sobre
ei vuelo de a d güeña nos h u bií ram os visto im po sibilitados de h acer-to
con tan ta m inuciosidad, ya que nosotros mismos eStat am oS riom b rado S
de la eXactitud y de la m ukiphdca d de lo s dea Ues que - —unqiie róto p o r
ví 1 íic^úsíc1 .íi — pu¿mio s ve r con extre^ claridad. D esgrací i d m ^ t e , a
falta de n u e stros manuscritos no nos p e rm ite reproducir aqui la música de
dicha can d ó n . Los ejem ptos 1 y 2 dan m etodt ;e que parecen ser del m is­
mo tipo q u e la canción de la cigüeñ a. Pero advertim os al lector que ca­
da intento de visualizar una de estas canciones por a lectura de aquellos
ejem ptos seria un in tento vano, pues para réjlizar la visualización de es-
Í1s ctn cio n es es im prescm dible una audición directa, la im preá ón senso -
r^al inm ed inta.
Esta visualización m m ediata de tos fenóm enos acústicos que ob serva­
mos tam bien con irnos baule y bereberes es tan fuerte que cuando to crn
la flímta o d tambor llegan a explicar se histo m s m uy aa^rg£^s, meZca n d o
á empre p aa bajs i ^ borüeíidas fimítacas a nienudo por a voZ), con rit­
m os puram ente de^^i"fpt:iV'0^^-

¿C ó m o explkaree esto s hechos cuya existencia es rm& ciitible? La


aclaración de estos fenóm e n o s es bastante difícil, porque una com pren­
sión com f)^€tta —y no solam en te lógica y form lflista- requiere que ei 1^
tor « t e inform aco por u n a a u d irión dí^í^cta. En su esencia, codos esto s
fenóm en os escap m a la mveetigació n analítica, pc^qi e su ^ te r a le^ df-
n amfca se a cada in tento de descomposi d ón en elementos par-
cirles. Para estar inform ado es m enester vivir estas form as. Para vivir un
r itmo de tam bor, por ejemplo, es ind ispensable en tregarse sin reserva a
este ritm o du rante un rato m uy largo, descartando toda clare de in ter­
vención de la inteligencia clisc u rsivr. Si, p o r ei contrario, resistimos in te­
lectualm ente a la vivencia del rimoo, ya par! poder ponerlo por escrito,
sin haberlo vivido p reviamente, ya porque lo consideram os solamente c o ­
m o un ruido inform e, este ritm io nos com u n cd un alto grado de n er­
v io sidad. El m étodo intelectual, por ei cual se puede establecer exacta­
m en te y a plena luz de la c o n ciencia la «div siión» del tiem p o, conduce a
saber o conocer ei orden de la sucesión de los valores breves y largos. La for­
m a más rudm ientaria de este m étodo consiste en contar los valores com o
lo hacen los n iños al aprender ei solfeo. C o n tal m etodo sólo se adquie­
re ei conocim iento de un metro, esto es, una «divis i ón» del tiem po Pero
esta «división», que resulta de u n r con cención espacial del tiem po, n o
constituye un ritm o vivido, p o rque ei r itm o, al igual que ei ti emp o, es un
fenóm eno indivi sible, un m ovim i ento co n tinuo y hom ogeneo com para­
ble a un m anantial. El dinam i smo del transcurso rítm ico se asemeja a la
colum na de agua de un surtid or. Su vivencia sólo se alcanza por el m e­
todo intuitivo o directo, m ed i ante ei cual se percibe en seguida toda la
form a rítmica com o una «forma en tera» v un m ovim iento m divisib lf .
C o m o este p ooceso se realiza casi por co m p leto en k s capas in eeriores de
la conciencia, un individuo que únicam ente vive ei ritm o p o r ei m etodo
intu itivo, es incapaz de hacer un a transcripción razonada del metro de es­
te ritmo. D icho m etro es u n a creación del espíritu h um a n o, m ientras
que ei ritmo constituye un fe n ó m eno dinám i co natural, una form a to ta ­
litaria e indssoluble que seró siempre refractaria a cualquier inü n to d e
anólisir, pues, al td f r comnon erto'», el fenó m eno m ismo se desvanecería.
A pesar de esta dificultad, tralaffmos de aclarar ei problema de la vi-
rurlizrció n , por lo m enos en su aspecto torm al,a d v irtif e d o a l lector q u e,
cuando se hable de ritm os, siem pre se trataró de ritm o s vivid o s. Es seguro
que la limitación y l a com un id ad del m u n d o rep resentativo son dr gran
im porta n cia, porque estrechan ei circulo de las representaciones posibles.
D eterm inados recuerdos co m o aquellos d e a canción de la cigüeña (e l
volar o sal tar de este animal) p o drían expiícas e q uizó por ei hecho de que
esas repre stetaa o ner. qur se han retirado a la subconsciencia en ei h o m ­
bre m oderno, viven a la luz de la conciencia en el hom bre n rinlltivo. Pe­
ro estío no es una explk a á ó n suficiente.
Para com prender dicho ee e óm ie o de reducción de todas Iis im p re­
siones sensoriales al plano acústico, hay que aclarar prim eram ente u n os
rasgos rapiteks Ce a pá co lo g a de lo s pueblo s hamaCc^ p ir^n^i^vc^í^, CUya
cultuira mr tr rirl seguram ente es muy pobre, m ienraas que su cultu ra
m ental posee m a origmalidíid y finura sorpren dentes.
El ho mbre prim itivo es m uy observador. Su Con Ce observación, q ue
va se m anifiesta tan claram ente en la vida social , parece form asse y al­
canzar su cum bre Curante tos laf^goos ratos que suele pasar solo en la selva.
Mas no observa Ce la m isma m anera que nosorros; no capta prim era­
m ente lo elem ental o las torneas estaticas, sin o to taiidades compl eja s y di-
nam ícas. C oncib e Its for^m^^s ritm ca s como n o sotros podem o s, en un Cía
Ce desram o, m irar p e ro no observar) ei juego Ce las n ubes. Estas im p re­
sio n es pina m e n te Srnsoriaiei se im primen e n su « p írim com o imr genei
sin otra reh ción m utaa que la Cel tiem po que pasa. U nos ritm os son u n i­
form es; otros van aceleránCose o se esfuman en un juego Cesrrm UrCo en
el tiem po, sin que uno sea la CrUSr Cel 0iro.
El hom bre p rimitivo no suele analizar lo que ve; p errib e caCa fen 6 -
m eno como una totaliCaiC, es d ecir, como una forma rírm k a indisolu-
ble12. Esta form a se halla generalm ente en u n conjunto que podra m o s
Cen0 m inrr «po iifómco». C onstiuuye un «tenor» i-odeaC0 Ce rimi o s s e-
c^ Ca ios (voces ^ am p aran tes) que resultan del ambiente a m o r a l y
em 0 ci0 nrl en el cual se presenta ei objeto observa d o. M erceC a la rcclón
sim u ltánea Ce todüs estas vo ces se fo rm a una «situ ad ó n en te ra» (una ar­
m o nía de difer en tes voces), es decir, una to talidad creada p o r la colabo­
ración Ce todas Iis impresion es sensori^<^s b rj 0 ei pre<^<^iünío de tira im -
presi 6 n a m o r a l c 0 rCuctora. Asi, por ejemplo, la forma rímuira « p e c ífira
que p re s ^ ta smte a vísta la r a i d revoloteante de um h j irca, en a
concienca Cel ^ ^ rva d OT se rm pregnr tam bién de ritm o s ^ nroriail^ se-
cu n dr rioi m í s 0 menos contiguos (la emoci ón Cel m 0 m ento , ei c 0 l0r Ce
la h^ojai, a luz Cel día en aquel m o m ento, ei olor, etc.), que s6 l0 en p a -
ie em anrn directam ente Cel ritm o espr ciflc 0 Ce la r a i d 0 bservad . E n su
mayo ría, est0s ritm os secu ndario s s61o e flejan ei rm bir n tr ge^ r a l, sin
que rengan r n d qve ver con ei ritm o específico dd «tenon>.
Los ritmos q ue más llaman la raención Cel prim itiyo son tos ritm o s
periódicos Ce a n ;i^ura^í^:^a. Frente a esie cam bio p erp e tu 0 que sufren
tod<ss tos seres v rn » y t oda la N auuraleza, el pensar m ísti c 0 prim itivo se
nieg^a a ^ mi ah que un objeto, capaz de va riar contin ia r a n r e Cle « p ^ -
to, pueca ser u n valor rreal y constan te. La m constancia de tos A j etes k
hacen dudar de su realidad. Por lo tanto, a dos objeto s muy diferen tes los
declara sin vacilar com o emparen tados o idénticos, sólo por el hecho de
reflejar un movimie n to análogo, esto es, u n ritm o com ún (el factor S).
El pen sar místico atrib u ye a esto s rimnos com unes una realidad abso ­
luta, m éentras que n o concede igual realid ad a los dife^»^n^iís obj e tos en
los cuales se manifiestan oos ritm os dados. El ritm o de la cólera qu e se re­
pite siem pre igual, tan to en la tem pestad com o en lo s anima le s, en ei mar
como en los seres h u m anos, es una de aquellas especies rítm icas reales,
m ientras que la realidad de los objetos a lo s cuales se com unica esta es­
pecie rímú c a siempre q u eda m uy difilsr . D e la m ism a i m era u n movi­
m iento de ondulació n com ún (en un m om ento dado), a tal o nda del mar,
a tal aspecto de dorsos de un rebaño en m ovim iento o a tal línea ondu­
lante, que una vent olera im p rm e a un grupo de arbustos, puede m otivar
la identificación mí stica de u tos tres fen ó m enos, -^rrl^c^^^^, m ar y rebaño
sólo son paanos paralelo s de una m an ifestación p asajera de \a rmsma es­
pecie rítmica que p o r sí misma constituye una realidad.
Se im ponen unas sem ejanzas m uy pUsUcas con la psicologia infantil.
C o mo entre k s prim itivos, la capacidad p rc u l a d f o ^ nmos se basa en
la captáción y en ei reconocim iento, no de lo elemental, sino de totali­
dades rímliáas más c k m plejsl. Asim ism o, tos niñ o s conceden p o ca im -
p k rlrn ciá al objeto preciso medim e ei cual se reálijá un ritm o. U n niño
de la oiudaá, que obsevvámos d u rante m ucho tie m p o, al ver p o r prim e­
ra vez una hormiga qu e corrida en línea recta y m uy de prisa, exclam ó.
«¡Aii to , ^ t o !». E^ «id f n tiflcació n » con el coche sólo se hizo c o n la h o r­
miga y minee con o tro s ánim rtes (ml s eal, arañ l , áaconer, escarabajo s),
cque le m ostram os en iguatel cond iclo n er . La ren gill e j extrema del ritm o,
ei m or i m if n lr inint errum pid o. rectilineo y m uy rí p ido en pro p o rción al
tamañ o del cuerpo casi inmóvil dfl animal decidieron la id cn tih cágión.
El ritm o ambulatorio le parecia específico lánlk para ei gkghe c o m o pa­
ra la h orm iga.
C uando se considera la vida d f un pueblo verdaderam ente p rim itivo
cuya cu toina máSer iál posee tan p ocos obje tos frp fg iállZádo s y estereot^
pádor en l . aspecto e x terior, no tiene nada de extraño que u n o no atri­
buya l á úkmáa reálidrd al objeto m lsmo, lino sólo al ri m o de su finali­
dad, es decir , al ritm o que lolamtnSe ha de ampliar este objeto. Por eso
un m ismo objeto puede cambiar com p l e t m ente de significado, por de­
cirlo asi, de existencia, según ei ritm o o ei em pleo al cual está som etido.
U n a «cesta» sirve para transportar reunidos var ios objeto s; pero, si la co­
loco sobre la cabeza, esta «cesta» cesa de ser- cesta y llega a convertirse en
«so m brero». Así un obj eto dado cambia de significación según ei ritmo
de fimalídad que lo invade. ¿C óm o admitir, p u es, que un m dividuo sea de
verdad siem pre ei mismo (un valor constante), al considerar q ue tal indi­
viduo Un q u e rido en otros tiem pos puede un día volver e u n enem igo
encarnizado? ¿C óm o seria posible que el m ismo individuo, tan amable y
h um ano en o tros adop tara un dí a ei rim io terrorífico d el leó n ,
si su form a exter ior fuera algo más que un recipiente, una zona de reso­
nancia invadida sucesivam ente por una serie d e especies rím iiaas disrinaas
cad a vez? ¿C óm o p Cdrír efectuar ei hom bre mago su viaje al pas de lo s
« p íritu s o tran sfor marse en ja g u ar, m a r pi ó t e o en águila, si su cuerp 0
fu era un ob jeto t r a t a n t e? H ay que admitir que la fo r ma exterib r de lo s
m id U A ;^ o de lo s objetos es de poca m on ta y que exci te alg 0 más esen-
r iá y cculto bajo l^s formas ex teriores; sc> lo s espír itu^ que nos im a d r a
c, ^n nuestro km guaje, estaos fenóm enos dina m ia s cbm^ple_jo s que llama­
m o s ritoios. Al lado de ios t i m o s est^ictamemi^e ^nc^vi^c^i^a^(es existe una es­
pecie rítm ícá de ter mmr da qu e invade con pequeñ o s m atices a todos lo s
m fi^ y 0 tra á to d os los árciamos; la prim eia especie es ei ritm C de niñ eZ
y la ^ g u x d íi es el d 2 vejzz. Los h ay de am or o de b dib y éstos se m a-
m fie tf^ igui^^^s en to dos los fe n óm eno s de la N aUJrajeza. Sbn rítn ^ íí-
p c cs que se especifilcrn en ^c^s varios ph n m de la M átanl e ^ , Cra baj C á
forma de un animal apacible, de un pái aro cámcro o de un día de p rim r-
verá, Cra c b m 0 m u i j ó lp jliá d , un ave de rapiña c UrLá imip r e ^ d órn P0r
esb, u> m i sm 0 bbjeto, puede dejar de ser ei m ism o e incluto llegár a em -
p árentarse c0n 0 t r0 objeto ál cual poco an tes era totalm em e áj e r o, según
ei m omr a to, la. especie rítm ica o ei esp irita que te nm a d e.
Al rn re m ^ 01-dj r r r lá mu ltip h d dad de los ritm os que ima d r a ios Cb -
j e to s lám a rem os iítmos genjrrres cuando se trata de puras ideoiogíüs, y n ^
ÓCs típiw CUárd 0 a idea se ha ccrcebido ya bajo cierta m o d ^díid. U >
r itmC gemeral es ei de la idea de la cólera en su aspecic purarnirare id^
ló gic 0 ab stracta m i ra ta s no sea objeto de represra ta rión sem orid. Lo s
ritm os típiccos son representaciones senso rial es bbjetivacris de la idea, p o r
ej em plC á cólera del león , Ide ológica m e nte, el r itm o generál se repr0 du -
ce exrctam r a te t0 m^sm o, tanto en ei h o m b re que lucha c 0 m 0 j r ei leóm
0 r a Ura planta de lr cual se saca ei filtro de la cólera; p erb su rlpeCiC 0 b -
j etivadC (riitm 0 tipi^crc) rcusa ya, con mayor c m em0r p r e d á órn ei tipb
que m ejor lo realiza .Según la tradición m ística, el r ít a lo de lacólera se
verifica especialmente en el tip o del Icón; el ritmo de la nobleza hero ica
en el tip o d el ágmla. Tal ritm o típico es esencialm e n re unívoco. U n rit ­
mo «pqfio? indica mio)d:li^idí^c^e^s del r itm o típico en u n indlvidu o deter­
m inado. C u ando un león se k nza tiras ei objeto de su cólera, su ritm o
cambia segú n ei terren o que atraviesa. Su r itmo ssem p re será leon in o (rit­
mo típico), pero según que venZa un esp acio llano, un obstáculo que p a­
sa íaltand 0 o ram pando, producirá ritm o s « p r a i r c ^ .
¿C uál es la posiciá n del ser hum ano con respect o a estos rimoos? E n
o p o sc ión con tos o toos see s , el h u m an o no es u n ser unívoco sino
equivoco. Su r^^^u:rr.rc^^r. constituye una repetición m ccroscóp í^ de oo s
r itm os d el m acrocosmo s. Su r itm o característico n o es típico o u nívoco
p orque su ISk uuratoza es p o lirrítm cca. G accks a esta r a m titur i ón p oli-
rrítm í^ e l hom br e p u e d e imtaar, esto es, conocer, un gran núm e ro d e
ritm os d e la Narturatoza, m ienrras que los Sereí v^rl^^^<C<^C^s son incapaces
de a s m ilar ritm o s ajen o s. El lím ite e n tre tos seres u n ívocos y po lirrlt-
micos parece ser m uy flucuaanre, p ero el ser h u m an o ocupa segura­
m ente el prim er lugar entre lo s seres po lrrrímucos. E ste caracter del ser
hum ano es a base de su super ioridad y d e su Cepravación. Para ei p e n ­
sar m ísti co pr m iitivo a N a^uaa^i^^a p olirritmica d el ser hum ano parece
conceb irse com o una agrupaciá n de ritm o s unlvo co s (típccos) m ás dlfe -
rentes, cuya colisión d eterm ina ei carácter equivo c o y a m qu ietu d es-
plritual del hom bre. Por eso los ritm o s especificos h u m anos n o son si­
no reflej o s de ritm o s um vocos de anim atos !o de p a n aas), y el ritm o
tipico prep onderan te den u ncia su tó te m , porque indíca su abo len g o
m ú tíco. Sln e^ bargo , este rasgo t^p:^^c^, siempre e n r a ntradk r i ón con
los o tros ritm o s, raram ente se acusa claro en la superficie del ser h u m a­
n o ; an ees bien, se esconde, salvo en cien o s m om en to s en los cuatos se
d^ c u b re el r'i^m^o pre p o n derante de la n atu ndeZa d e un in dividuo. Po r
eso a atenr i ón d pr im itivo se dirig e con pre te re n cia h acia tos fen ó ­
m eno s raros o de carácter UJgllív o , h acla k s anom alaas o a s m e n u d e n ­
cias cotidianas htiasta que lo gra desc u b rir el ritm o anim d tlplco que se
trad u ce en los r itm os esp ecificos. E n t onces, un h o m b re qu e acu sa en sus
r itm os especificos algún m ovim iento que recuerda el r itm o típico le o -
nlno esconde en si u n león. D e esta reducción de los r itm os h u m ano s a
ritm o s um vocos (esto es, a r ttm os animatos) eesultan a s ^^taírl^í^s aso-
clacio n e s e idenlificacion e s del pensar p rimitivo. Tatos m d ogk s rítm l-
cas generalmente sólo son cosa de un segundo de observación; pero en
la b revedad y en el carácter fu g itivo de tal m anifestación rítmica reside
precisamente su valo r místico.
A dem ás de estas ffduccio n e s de ritm os h u m an o s a rimio s anmiales
existe o tra zona de c o n tacto de ritm os, en la cual la confusió n de ritm os
acciden tales con ritm o s incide n tales produ ce una serie de asociaciones
ideológccas muy característicís . Los rit mos in ciden tales son ritm os espe ­
cíficos q ue proceden dile c t am en t e del conjun t o rítmñco del objeto per­
cibido, m ientras que los rimio s acci^de^n^íi^É^s son r im ios que se sobrepo­
nen a la percepcián obje tiva y le dan una nota subjetiva por proceder, no
del fenóm eno mism o observado, sino del estado del observador y de su
am biente. Es m uy corriente esta superposición de ritm os subjetivos y ac­
ciden tao s a la percepción objetiva p o rque la observacián prim itiva va ge­
neralm ente muy im p ee£nttda de em oción . Se produ ce particularm ente en
las tres categorías: ligf , hora y emoción.
E n ei ritmo accidental la hora se refiere principamiente a la luz del dia
y, al m om ento preciso de la observacián. El higar designa ei sitio donde se
produjo ei fenám eno ob servado. La enocicn corresponde a la situación psi—
co lágica subjetiva en la que se hallab a ei obsem ad o r en aquel momento.
O trc es Íí cealidad de estes tees categorías en tos ritm os in rid e n ta k s que
em anan del objeto observado. En aquíltos (rim o s mcclden aafes) a hora se
refiere al tiempo com o factor* dinám ico y vehiculo del ritm o creador. La
iegun clal categoría, ei lunar, no se refiere al sitio preci so de la observación,
que desde ahora en adeánt^e conservara ei carácter de un sitio histórico,
sino a tos mi sm os r imoos característico» saltar, agachase, re tro c eder) que
la nát^uaíl^c^í^á de este lugar im pu so, por ejemplo, al león. La emoción del rit­
m o no es ei estado casual interior del observador, sino la em oción direc­
ta y específica que co m unica el riumo del objeto m ismo al observador.
U na percepció n consciente separará siempre y claramente Oís dos zonas de
ritm o s acciden áliei e pero una percepcián soñohená las
mezclará con facilidad y hará entrar las experiencias subjetivas en la reare-
sentad án objetiva que de aqui en adelante tendrá ei objeto ob servado. Es­
ta confusiárn de los ritm os ie rid en lalei y acciden tales, muy corr i ente en la
m ística prm utiva, pero báriantf eim i^t^^;^da en a alta mística, da origen a
otra serie de aelaloglar y asociaciones extrañas. Puede suceder que, por
ej em plo, tal iugar en ei cual se produjo un fen ó m en o, de aqui en aceh n -
te form e parte m e gra! del fenárneno mismo isitioi conm nm oraiioos)_,
aunque de hecho (por lo m enos para n o sotros, europeos m odern os) sólo
es un elem ento puram ente accidental. AsimSsm o, u m em oción, au nque
solam ente accidental con arreglo a u n fenóm eno p ercibido, puede, en ei
espírirn d el primitivo, in t egaasse del todo en ei fenóm eno mism o, hasta
ei pun to de paeralecer e n ei futuro en la defmición del fenóm emo.
D esde ei p^t^nt^o de v Ssta psicoló g ico la percepción sensor ial d e esto S
movim ien tos ríttnicos, q u e se verif ica sin intev e n c ió n de la reflejd cm
consciente, se basa esencialmente e n impresio nes de m ovim iento s en el
tiempo o en el espacio. E stas impresion es form an vivencia de la esfera de
accid 0e teS pd quícos que no son c o n secuencia d h refleXión. H ay que
d isín g u ñ muy meticulo samente esta li^mt^^ci^ón, pu eS vm r una for m a r o
es lo m Ssnw que captar k s rekcion e s causales entre su s p^ r e s ^ Si reco­
ma m o s a gr^an distancia tal individ u o o tal clase d e ^ m d -p o r e^ m p o
un pe rro, a ot3ir oe la g ran diversidad de k s razas caim u — es p o rq u e lo
r e r o ^ cem os p or su ritm o ambulato r io, p e r k «forma» de su mOTÍm rén-
to. Si nC:i^mlC^3 un gran n úmero de m elodías dffor0 n t0s CCm C ^ p resion e
VnriaS d e un mismo tipo m elódico, es p orque to dasm elodía tim a i
un m ovimiento o una evolución d in ámic a semejante, esto es, una mi sma
«form a rítmcca*, a pesar de que los aspectos m ótrk o s y linedes p u 0 d0n ser
m uy df0er^ntes. Según La psicología de k form a (GeslaJtpsychClCgr0) una
form a es «un conjunto , cuya conducta no se det^ m ir ta por a cionduca
de su s ek m e n oos eldivCdnales, sino p o r la im e rm del c o njun­
to» ]rhli^üa^er). N o se puede m ad ir ni quitar la m m OT prcte, sin q u e la
totalidad de la forma se altere. La to talica d del complejo es más qu e la su­
ma de sus díver^ parte s. El sentid o del fenóm eno, a Sab 0r, ei ritm o de la
form a, S0 d 0b 0 tan sólo a la configuración to tal —v no a k simple adición
de aaS J?£l^les— dd com plejo rítdiico . Tan fu erte es k to talica d de tas for­
m as l-t et'c a^3 vividas (y no pensadas) que resulta im poribk hairer r0 p 0 tir,
por 0JemplC a un bailador', un m ovim iento aislado de u m daeza ím irat^
va, o a un tamb^ ilero o cantor p rim itive trozos aisladc»s de un ritm e o
de ue c a n o , aunque lo sepan incluso dur m iendo. Para u m p ar­
te aiSlada de u na form a (por ejemplo, para reali.zar la tranScripr ió n m uSi-
ca de un ritmo), es pre ciso hacerle e m p e z a siempre de mier a to do ei
m o wm i ^ t o rítm ico. P or h mism a razón es casi i m p o s t e r á te n ^ um
0j 0Cu Ción m á s l0e tn de un ri t mo da d o, porque ei m ovim i ^ t o OTigin d 0S
un 0l0 m e e iC tan esencial de la form a que, al cambkrio, 03tn form a Se d eS-
VaeeC0, aunque ^ bsistan con exactitud as déitan c k s rektivaS 0 í 0í tiem po.
Estas form as rítm icas desempeñan también un papel capital en la per­
cepció n senso rial animal, en la cual las posibilidades de la percepción Oe-
p enden en alt0 grado del movimi e n to i-ttmiic^c^. B u tm aqui uPo s pocos
eÍem plo s. Parece r i m o q u e muchos an^n^íL^e^s reaccionan r a d iu ir o m rate
a los estim ulos en movim i ento y nunca a los que estón en reposo. Las Ly-
crnide 14 «no pi^estan u nción a la presa en reposo...; p ero, en cum to qu<;
algún m ovmú ^ t o te n e ut^gar en ei cam pe vísual de a ara n ebsta re^
ciona iPm ed k trm éPte, aunque ei cuerpo que se mueve sea tan pequeñc
y se halk tan Osstímte q u e solamente uno o dos basto M iUos pu e d en sei
sim ultónerm epte estimukdos. Los oj o s de la araña sirven, por tan to, ex­
clusivam ente para ver el ncovmllen to ... Las ranas se m ueren de h am bü
sobre u n m ontón de m oscas muertas, que es una de sus com idas preferi­
da . L os ag a rres sólo cogen tambien preaas en m mñm ia e to... Si p?£rran^^5
ei m ovim iento después de que la srlrm lrndrr ha com enzado a avanzar, ís-
ta se para en lugar de seguir avanzanOo hreir ei objeto que se encuen tre
delante de sus ojo s, y, si no hay mós m ovim iento, perm anece quieta . Tar
pronto como ei gus^ ro deja de m overse tiene a n p^ co efecto S0 b te e
oj o d el animal com o si n unca se h u b iese m ovido 1! ..». Del mismo modc
«la ob^servación d e per ros, caballos, co zzos, ciervos y lrébreíi, por iro m en-
c^on^r sino íos m amiferos más con o cidos, nos induce a creer que tiener
gran d^fi<ruLtl;ad pata distinguir las formas en repo so ; p ero que su ^ r n i bi-
LjOa0 para lor ob jetos en movim iento no es inferior a a nuestra, artes a
^ m ra i o , nós bien ^ p e ricír. En e o n tarste con los mamfeeros m ^ c ton^
dos, la m ayo r pa re de to s p^ójstrcjs dua i cos p o se^ u mi fim r g;u dezr d<
reaceióp a las form as e n reposo»6.
En cos rnim diés tam biín encon tram os a con UlsiÓP de ritm o s iccí-
dentales e mcidentalier en cuanto a las tres categor í a : lugar>hora y em o­
ción. U n mism o objeto Oeja de ser ei m ismo según ei aCCiOénte q u e im­
pregna al r itmo específico. *La constitución de las cosas», mucho más aúi
en ei a ii m ail, es a resu k ante de fu e rte s m odelos é n ^c^i:ic^laaLe^S Oel r íte le
accid e n tal rspauio -tiem po. Dice K . Loeenz en su «Der Kumpm in Oe
U m w d t des Vogess» q u e a s crías Oe la garza noetu rn r dm la bir a w m d;
a su padre 1re^ é<sí^a, si el hace su peculiar Cérem 0 Pia de sa u O o ; pe
ro si ést e, ^ d a ^ t e sm en te, deja d e >p rac tic a ral rito, adoptan una actitu<
agresiva para el y le golpean en la cabeza. El pójaro joven, mien tras est
m ai mdo, as 0 bjét 0 a el cuidado m aternal; pero el m ism o pójaro , a cier
ta dstd p c ir de su casa, es tratado com o una presa y d evorado. U n a m os
ca que en lugar de ser cogida en una tela de araña se pone en el n ido de
estos insectos, no está considerada com o una presa y perm an ece en li­
b e r a d . «¿C ómo p o dem .os interpretar estos cambios im preve t o s en la con­
du cta d e k >s animales para los o bjetos animados? Estos obje to s son es­
tructurados sobre m o déleos de acción ya existen tes, fuer temente coloreados
de em o ción y Cu an do cambia la situación total desempeñan una funCión
rn teram en tr difrre n te... El significado que un com pañero tiene paira un
aninu l d epende com pletamente de la sk uación en que se encuadra .»17 La
hem bra de la araña se com e al m acho después de la cópula. Según las cir-
cunsmn ria s, para un cangrejo erm itaño una anem ona de mar (S>agart¿a p ^
rasitúra) p uede sir com id a, casa o com pañera de sim biosis13, p ues varla ei
^ p e c to específico baj o la presión de las sensadones accidentales (aquí ne­
cesidades vtailes) subjetivas y ajenas al objeto m ism o observado.
S a ta a la vista ei m arcado paralelismo con la psicología prim tiiva hu­
mana en g arito a la percepción sensorial del m ovim iento rítm ico. Al igual
que oo s anm ia^^s, aunque en m enor proporción, ei hombre p rim itiv0 n o
percibe ei ConCepto del espacio (objeto) como esencial. Solamente m icho
más tarcle, en su m archa progresiva hacia «la constancia de los obietos» ei
ser h u m a n 0 distm ye la neclóm del tiem po, o sea del movimien to rítmico,
para establecer la «realidad» o la «constancia de los o bretos».

Sien d o para ei irus tk o ei piano de lo s movim ien to s acústi c os o musi­


cales d p a ino más real19, claro es que el oído pasa por ser el órgano más
im pu t a n te r ntre los órganos de recepción sem ooiaL E n la jerarq u á d e los
seres vivos, tos sen tidos del tacto, del gu sto y de la vista son los más ele­
m en tale s. El sentido del oido parece ser el últim o en ei desan-olto bioló­
gico. E m pieza a m aLnifsstasse confusam ente en los insectos. L o s peces pa­
recen p erCibir lss sonidos bajos por m edio de la vibración de la piel, y los
u ni dos atocDs 3 través drl laberinto. Pero la existencia clara d el oído tan
sólo se n ota en los anfibios, los anim ale s vertebrado s y oos h o mbres. La fi­
nu ra de a otar rvació n acústica parece, en cuanto al ^^e^^r^b>-^r^, aicanzar su
mayor g rado d» desar rollo en la m ística prim itiva, mien tras q u r en 11s
11í^1s Cu tturas esta facultad dism inuye progresivament e en favor d e la vs
ta. Esto se advierte claramente en el vocabular io, pues ei múmer 0 de ter-
mm o s q u » lx presan lenóm eno s acústico s (especialmente la m an r ra d»
gritar o de Cantar) es m ucho más grande y k >s vo o M o s son m u cho nós
difer e n d ados en to s lenguaje s antiguo s que en tos lengu ajes m oder nos.
El oído es ya el órgano m ás importante del cazador p rim itivo p o rque,
e n la selva, ei o ído es ei sentido que tiene ei radio de acción más exten­
so. También las altas civilizaciones antiguas subrayaron la mip o rtancia
m ística del o íd o. Los ch inos antiguo s consideraban las oreja s grandes co­
m o seíal de g ran sabid u ría, com o simbo lo de un in di\id uo qUe más sa­
be oir que hablar, y ei m s m o Plutarco m e n ciona la superiorickd d el oi-
do sobre sentidos. AJ enum erar W/en-tee Z s t res e-t^j3^s de 1z
percepcián mustica, de entre ^<ss cinco sentidos sálo adm ite ei de—
cla ta rd0 que ei saber suprem o se percibe en ei espir it a , ei saber m edío
en ei corazón, el saber bajo en la oreja20. Fssccam ente todos los sentido s
hum a n os po seen una nítuiad e z a aeceptiva; p era desde ei plinto d e vs ta
psicolágico ei o ído parece tener una natu ralez! paatículaam r nte aecepti—
vZ, m i n t m q ue ei ojo, que se puede mover, ab m y cer rar Z vo^^ntta^ ,
tiene una natu adeza m ^s activa. Este dinam ismo visual que parece man i—
festarse ya en la renm á n ^ g án c a del ojo y de las anten a del caracol (He-
lix pomatcca) se expret t tam bbén en la creencia dcl p od er m a éfico dr Z
«mirada m alévoZ». Por ei contrario, la oreja es ei á rgano místico y re—
c eptivo po r excelencíaL Esta funcíán del o ído se repite m d u so /en \a es—
c u iIz rom ántica alemana tan fuertem ente m lpeeirl ada del pensar m ístico
m usica l . El m odo de prensar y e l lrngucje de aqueUos poetas y £l^«sj^o>fo>s
com o T ieck, Waickrn ro der, E ichendcrff, Schdegel, H offom M , H ó dderlin
y Schcpenh auer rstzbz tan n u trido de los r tmoos de B ach, H^j^rn c^el^, M o —
zztt, Bre th oven, Schub en y Schumann que no va c i H a n en creer que «Z
natura!eza del alma h u m ana es acusica» (Friedrich Schlegel). El rengua—
j e msstico que creó Z m ú sica romántica ^ n a ra en su lieeratiira vocZ1
prestá a k>s ver sos de los p oetas alas sonoras que llevm ei lrn gia j e hasta
aquel «pkno acnstico puro». Por otra parte es ton grande ei equilib rio e n —
tre lenguaje y m m íca, entre el entendim ie n to y r i sentim i ento, y son tan
eXactos los ritm os im itativos (pero no reídssfctt r n eí estilo tote m st i ^ ) y
r a ta ndeji, cjue estas m elodía constituyen vercbdenK reveZ cioner m ístic a
p ara los que ^ b o i asim ilar talles rtm ios. C laro es q u e para poder vívlt di—
chos ritm os e s n eneSter com prender eí idio m a de « t o s lieder, ya que al
r e e n plzzzt ei texto cnrigiml por una traducción queda destruicZ a sub s-
tan ca rítm ccíi d e a letra. A estas formas m usccales qu e con stitiiyen el len —
guaje m ísti co de a escurla ro m ántica co r respcnden en el dcmm io de la
m ísnca an tigua ccs ran tra re citativos, del tipo musícal d e a ¡ a h ^ da , Z
cual tam bíén p^i^^cu^ó establecer un equil ib rio perfecto r ntre eí lenguaje
y la m m ica, si bien con un ám bito m eló dico conscientem ente reducido.
El lenguaje cántado constituye ei in te n to mistico suprem o de penetrár
o vivir la idealidad, p orque, según la te o ría mística, los ritmos del lengua­
je y de las palabras, una vez tr an spuesto s en ei plano m m icé , e nrier ran k
rep etición microscópica, pero exacta, de los ritm o s esenriales de ta s fe­
n ó m en o s que d ^ i gnan. C uando ei seir hum ano habla u n ta n d o Ilega a ser
en este m om ento la esencia del objeto que m enciona Por eso tam bién en
la tradir ión prim itivr ei «drago-médico sólo pu ed e transior m arse en un
animal cuyo lenguaje com prenda»21.
El pk no acústi co es el plano mós adecuado al ser hum an0. Po r eso la
reacció n n riural del h o m bre a todo c u an to o b serva o le c o n m uev e, se
trad uce p or una m anifestación acústica. Para dar n o mbre a I s cosís, ei
ho m b re t^:^e^ne que crear ritmos acústicos adecu adam ente tim b rados y ar-
ticu a d o ^ a saber, pal abras, y estas pal abras no p u e d n ser o tra co ^ sino
im^kc:lc5ll ^s rím ccas, directas o adap tadas, c n o m a 2o p eyaS (im ita c o n es de
fen ó m en o s ic usíícos) o teansposid o n es en ei pífano acú^tico de im paesio-
nes sensoaiaies no acústicas. El len g u aje de tam b o r de tas afincanos, por
ser sólo u m repetición tim brada de los r ít o o s lin g ü SrticoS (y no u n fen-
guaj e ^ m ^nct a ^ l de señales) , d e n u n cia clar a m e n te la « ta u d u ra rítm i­
ca fu ndam e n tal del lenguaje. La tra n sposición cde in^Jrr^S^C)I^^s ^ m o r í a t a
no ^c3is^tc<^^s al planc acústico sólo p uede explccars e rre d k n te í u mda.d
de lo s sentidos tan característica para los prim itivos y que se m anifiesta
co n to da claridad en la canción de la c igü eña.
El m arco del presente L^bír^o n o s im pide insistir m ás sobre esta cuestión
tan difícil de la unidad de ta s sentidos. Baste mpun t ^ aqu i que, según
Ko e hler (Ge^dl n h ^ rie), no exsste u n abbm o infranqueable entre k s di­
versas m odalidades de tas sentido s (cotares, sonidos, otares), sino que es-
tl)S i ^]3<ss dutintos se hallan unidos en tre si por cier tas c^ ddades que fes
^on cr a i u n s a to d o s, com o, p o r ejem plo, p o r propiedades d e d a idTd y
osc u r idad. En ei sentido del isom orfism o de K oehler la b ase de este pa­
ralelism o de ta s diferentes sentido s es la semej anza aproxim ada del re-
« m b ta quími co en los pcoeesos fssioló g k o s centrales22. Según ta s 1s1u-
dio s d e Von H o rn b o stel23, la b rilk n tez , por ejem plo, es un atributo que
n o en co n áramos tan sólo en lo s colores, sino tam bidn en ei m undo de los
so n id os. Asirns m o Von Sclh lle r 4 ap u nta ei h echo de que iin ^ íetti'^
mi e n to en ln b^rill^íinitez en ei cam po de tas colores se tran fírere al d e cos
o lo res23.
En relación con la teoría de la u n idad de los sentidos, la noción de
forma adqUiere una gran im portancia, porque tal n o d ón n 0 se lim i ta al
m odo d e ver v de pensar de la mística prim itiva, sino que parece sér m u ­
cho ñ a s general y ten ér una ím por k n d il capital en la corotitución fot -
mal del cosmos. Las investigaciones de Koehl er, que inducen a in terp re­
tar ei cosmos entero com o una jerarquia de form as rítm icas, sugieren una
perspectiva m on ista extraordinaria (isom orfismo), ya que k s for m as psi-
cofisicas del cerebro no se diferencian esen cia m e n te de las form as físicas
de la N atu raleZa m orgam ca y que ei accidente cerebral d^ osr n ble se ha­
lla asociado a fenóm enos de naturaléza eléctrica. Es ocioso m encionar la
im portan c ú de h fotm a rítm ica en ei dom inio de k m i ^ r a t a gk y de
la b oa n i ca.
C laro es que esta o rganizad én de la p é rc é p ió n por m édio d« form as
rítm icas no abarca ioda la psicologia del ser hum ano primitivo. Sin «m-
bargo. p ^ w e Com tituir ei «mecanismo» fondam éntal d«l pr nsam i ento
mistico p rim itivo. Al igual que en to s éenóm ino s físCC0s y p ^ ofísíco s
donde tos eé m e ntos se agrupan p o r «formas», asi tam bién, en el fenó-
m«n 0 p siquiCo, se organiza pot m edio de formas o conjuntos rítm ic o s la
pérCépd ó n ^ m o r id n o someúdíi a la reflexión consciente. D«1 n tismo
m odo qué e-n la transferencia nteersensorial o en la diuu s ^ d«
eléctricas determ inadas en una placa metálica en qué k sém ejanza gé0-
m étrica se rnantiéne siem pre igual, aunque vatíén k s zon;as de in ten sidad
seegán la fo rm a d é cam po electrizado em pleado, asi en el pérliar m í tk o,
gtaá as a a unidad de to s sentidos, se constitu ye una fo rn a rírniicíi cuyo
í g n if a ^ subsiste sie m p re, lunqué varíen sus aspéct os según la cua^^dd
de tos pa m » en tos cu ales se m anifiest a este r itmo. l a figura 9 m u e stra
d giin ^ d« ^as relacion e s m encion adas hasta «l presente «n su disp o sid ón
« r a a m s t i í a . Los d rc u to s concéntric o s representan to s p k n o s p?íir£l^^^css
qué lb v m k s difere nees m anieestacíon e s del ritm o. T0 ^dtss tos 0 bjéto s, ém -
párén k d oS m ísticam ente p o t estar subordínados a u n ritm o Co m ún, sé
hállán en los cruces de lo s circuios con la misma flecha que representa es­
te ritni 0 Com ún (ei faCto t S), cuya intensidad disminuye desde «l Céntro
háCiá a pe riéeria. Clareo es que cIíc^I^i disposición sól^o \ale para el m 0-
m ent o pred s0 en ei qu é cess objetos éstan invadidos por ei rit m 0
rístico. La fé c h a 1 qu« term ina en el plano drl hom bre místieo re ú n e tos
elem entos mas C0 t rién t es qur la m ística surle an i buirle. Las fléCh a s 2- 4
0 5 - 6 . p0 t ei C0 n ttár i0 , representan éi caso de un m ism 0 objeto, Cuy 0 va­
lor varía según el r itm o que le invade (véanse páginas 37 y 43). C ada in­
tersección de la flecha con u n o de los plano s paralelos (los círculo s con-
Cnn t:ricos) com tittiye un «cam po análogo». La am logía de los dieeren tes
cam pos r e c ita de la com unidad del t actor S, que for m a un elem en to
esencial en cada u n o de tas fe n ó m enos m tn rio n ad o s.
En este isom o rfismo rítm ico se manifiesta el arraigo del pensar místi­
co en la vida cósm ica. Sólo la «constitución de !o s objetos» co m o últimas
realidades y t l deairrollo del p e n sar an a í tico y form d ista (que d e t r a yó o
repelió en la iu b co n icienclé la u n idad dt los stntidos y olvidó ei paren­
tesco rítmcco de !o s fenóm eno s) han podido arrancar de su enlace cós­
m ico ei pensam iento hum ano.
LC)i r ttmos com unes (ei fact o r S) que e it éblt cen ei parentesco mistico
de los objetos repartidos sobre los planos m o rfológicos m ás difeIentes for­
m an la b ast de la noción del sím bolo. Por e so denom in arem o s de ahora
en adelan te tI'itm.o- sím boCo» este rttm o c o m ú n, o sea ei factor 5, que se
m anifiesta igual e n todos los cam pos análogos. Tal r itm o - sím bolo es k
forma rím i ca co m ú n a todo s los campo s análo go s ^os aacto res S) que
constituyen los p u n to s de cruce de la flecha con cada pUno co ncéntrico
f n k figiira 9 . M ás tarde se m encionar án k s reali z.aciones é]rt:ist:iaai de ts -
to s conjuntos rtm c o os; pero apuntemos vi ^ io h que su s rea]Zllcio nes
m ás intr -lia - s residen en ei r ttm o-sím bolo sonoro, por cuantío ocss ritm os
esenciales tienen q u e ser ritm o s acústicos. U n ritm o- sim bolo de este ti —
p o es ei «ragíi» d e a teoría in d ia, lkm ado a veces sencilk m f n te un «mo­
do» m usk íil, t n ei cual se expresan a k veZ um id eología y u n a dlsposi-
ción determinada de alma, q u e se form ulan m ediante cier to s conto rn o s
m d ó dccos, mo tivos d t arquitectu ra o de pin tu ra y ck r to s C)ljj<r^<^^, co lo­
res, p k n ass, t in clu so person as en d t e rm in a d e po?sil^:íoíi^^.
En con$tc uen cia, todo sím bolo es un con ju n to rítm ico que m cluyf
lo s ritmos ra m u n e s y esenciales dt u n a se rie d e tenóm e nos, tos cuaies
q uedan espar d d os f n planos d iferentes mereced a sus rk m o s ^ cundiirim .
Se pro paga este conjunto desde un centro espiritual, y dism inuyen su ín-
tensidad y su clar ^c^ad cuando se aproxim an a k pe rileria d f su extensión
m ater ial. Su form a esencial se yerifica en el plano a.cústico - P or ser el rit­
m o esen cíal, el sím bolo constit uye la m ás alta realick d de to s fe nómen o s;
pero d icho sím b olo no representa un valor, sino que es un valor. No cons­
tituye eí objeto com pleto q u e f l representa, sino que em it e tan sólo eí
oculto rttmo ese n cial (acússico) d t tste objf to. La rta lldad d el símboto se
basa en la idea de que la última realidad de un objeto reside en su ritm o
ideal y no en su aspecto m aterial.
La reducción de todos los fen ó m enos a una ser ie de ritm os-sím bolo s
constituye quizó ei in tento mós antiguo de llegar al pemar p o r generaltM-
ciones; m as im porta n o tar que ese género de «generalización», en su orien­
tación, nada tiene de común con lo que de ordinar io se entiende por «ge­
neralización» en la h istoria de la evolución de la intelige n cia humana.
Esta n o ción de ló gica expresa h ab tujalm ente una comunidad de aasgo s
nl c>éfológicos, m len éras que la generalización de que trátame» aqui indi­
ca u n par e n t^ w m ístico. L^a^s n o ciones ger.erale- —- nid0, color, animal,
plan ta, msstm m en to— designan unid ades m orfológiras. Si, p o r ei
rio, k m]t - tica prim itiva relacion a tal in dividuo hum ano con tal planta o
tal anim al dete rm i nado mediante una nocí í a general, es porque estos tres
fenóm enos son ^Iv^^^^ci^(0oi en ei mism o m om ento por el mism o ritm o-
sím b o lo. Asi se e n trecruzan constantem ente los dos parentescos pb-íble-,
uno gen eral, fOTm é y horizon tal (vasse fig. 2 ), cb m tituidb p or ei orden
m orfológicc> q u e tam bién nos es co rrient e a no-o t 0oi, y o tro p er-p endi-
cular-, que re(me los tipos mí-ticam en^e emparentados. Los última rasgm
de esta manera de ver la N atuaaleza sobreviven mún en la cultura nuestra
en agrJno- d ichos ^ pu^arD^^, así com o en las pinturas fnntá to cíis d e
Breughel, y nadie im p u gnaró la extraordinaria fu e r a sugestiva y la r e a ^
dad que tienen algunas comparacio n<s , bien ob-er vddai, de h o m beei con
am m ale- .
A hora bien, si ei ritmo acú stico constituye la realidad m ás alta de to ­
dos lo s rtmloi fe n o m enológkos, la voz tiene que formar ei rnstéum «n t0
mó- p3c^<«^0<-i0 del ser hum ano, ya que e i hom b ee , mereed a su polirrit-
m ica o r g ^ ^ r i ón in terior, posee la facultad de im itar con su t o z loi rit­
mos más diferen tes. Por eso n os parece que ei g rito ü t a t i w de hs cul­
turas pretettemistica- es ei ritm o -sím bolo más antiguo de la ' ^llxna^rliclacl.
A esta noción del grite-sím bolo queremos añadir una idea m uy sub s­
tancial de Ley - B r uñl. Por desgracu , en este m o m ento no eenemos a
n u estro alcance ei estu dio de este au tor sobre la ex p erienria m ística de ío^s
p rimitivos. Si nuestra m emoria no n os eng aña, Lé^y-Bm hl o pina qr « en
ei estado del ^ct^(^^-t^^mo individual ei paren teseo entre el hom bre y su
anim al-tótem se ru n cn en un sentimiento m uy vago, pero extremada­
m ente fuerte, d e esta relación in terna entre a n im a es v h 0 m b «ei . Más tar­
d e, en el estad o d el to temismo de g rupos o de trib u, tal páren t e l o deja
de ser «sen tido» como una realidad intern a. Llega a ser solam ente u n a re -
lación eeab ida» ^it ^íi^É^ctu^al^m^en^t^e como un parentesco existente, pero sin
eficacia practica ni valor em ocio nal, con u n a pereona deSconorida q Ue
viv e en un lugar muy alejado. E n es:e p^aj^e^n^is^cG «se n tido», que consti­
tuye la base del t otem ism o individual vemos ei empalm e con las ideas cte
Lívy^Bm h l. N ada puede expresar m ejor est e vago Se n tim ir n to de la fa­
se in icial (tGte r i ^smG individual) que el g rito im itativo, p u esto que ei gri­
te q ue imita al i mal-tó tem rep t eernta un fenóm eno rSen Cialm en te va­
go y psicofísico . Sabido es h asta que punto un niño q ue h ace de teón o
dr p o rro p u ed e idr ntifccaasr con su papel, en cuanto h a ém p rra do a m o-
v rr^ o a gritar. Lo m ismo sucede con los pr im itivos al g riitar y bailar dan-
raS d r i m are ^ El grito natural e instin tivo reak a las fuer^ ru t a r a ^ y
aum enta la iluSió n ; pero ei grito imitativo tran sforma ei grite la tera l en
g rito-sím bolo. Aquí tenem os, seguram ente , la expr e s e n m é antigua Cel
sím bolo: k vo r hiim ana que adopta la vo r d e su aSc en d ien te m ístico; a
saber, un in ten to Cr identificación con u n ser o una id ea en la cual uno
se siente arraigado.
El archivo fonográfico del M useo de E te ografia d e Berlm posee - o
poseía- un gran nóm ero d e dssco s con tales gritoe--Sím b olos. La exdst rn -
cia de est^as m am restacion rs en culu^ as tan baja s, com o en la tierra Cel
fu e go y en las áreas Ce los cazadores americ ano^ en la isla de C eilán , y
en el t^^:rito rio d r l C o n g o (piímeeos), p e rm ite asignart e u n a epoca m uy
rem ota de la c^uiltm^a h u m anal. Es segu ro qu e aas repreeen taCionee Sim bb-
lccaS figurativas ieetaiuae) son m ucho m ás reciene s y pertenecen a una
epoca tardía de la evolució n tot emssiíca. Puesto que ei realism o de la imi-
tarión const iteiye ri elem énio prim ordial en aas cu lturas p rm utivaS, nad a
tiene Cr exirañi) ei admirable realismo de las pi n u aas rupestres en las cul-
tuaaiS totem^^iíc^^. Tal aealismo atestigua la formació n rSpiritual caracte-
rísti^(^a Ce un p ueblo de caradoaes, como lo h ace, a su m ar e ra, d em pleo
de la imitación vocal y d el can o n 26 en la m úsica Ce esto s p ueblos.

C u l tu a a s m e d i a s y a h a S
El grito -sím bolo parece en tro n c ar en la cultura d e l h om bre m áS pri-
m itñ o y desaaroüaasé particularm ente en las culm aaS p re totenrustic^ y to-
temSstccas. Siendo ri ritm o sonoro la esencia de los fenóm enos, cad a gri-
te -Sm bolo g u ía le a una reestructuració n de h éSenCia d el fenó m t n 0
im iaeclo. E n d ccha reestructuración sr basa ei conocer mastico. Pero ei
se n tido o riginario del gr ito-sím bolo va p erdiéndose al aparecer las p ri­
m eras im itacion es sim b ólicas estiZaadas. Éstas con tam inan tan fuerte­
m e nte al antiguo n mio - sím bolo (que es e n su origen una d efinición, y
en últim o lUgar la esen cta y ei nombre del fenóm eno copiado) que se Ile-
gan a crear ritm os rrtiíiciaies, g^ri^c^s desnaturalizados o estatuas y fetich e s
con ritm os arbitrarios, tos cuatos acaban p o r desbancar, o poco m enos, al
r itmo natun ! del grito -sím bolo. Los ten:^c^h^^s (en su o rigen, más bien m e­
d ios mr^ m c técm cos que sím bolos) ni son ni representan nad a sino q ue
sim ^ n rep reSenSar seres m:íst:^c^üs con anom alá s harto vist 0 sas, fx tgeran -
d o iim u otra parte del ritm o to tal. Esta acentuación extrañ a d a de rier-
tas pa te ^ Cl>neldenldas com o específicas o cart cteríetlcai , d eitrUye forzo­
samente la form a rítm ica natuind y crea rim o s tos cuatos
re flejan aquela S estatu as que acusan desm esuraram en te a forma de
o rejas, de a nariz, de los órganos de la g en eración o d e a b oca, ^ gún la
in tención dom inm te. Este expeesíonism o extrenLado creó ciertam e n te
úna mUliitUr de form as nu^^^as^s y muy o r igin des, m as llevó consigo \a
destrucción del ritm o imitativo natural y con eilo tam bién del sím bolo
w rd^ r o . Se originó un iím b olo-aantaema, producto puro d e una -anta-
sta humama especuk t i va o sobreexcitada. Propondríam os <e^ ignar to s
productos d t eese genero com o esím bolos d<-eec:t^\^(s^» o «rim o s artificia­
le s».
El ab t nd 0 n 0 progrettvo del ritmo natural como sim boto verdadero y
ú nico, o la convivencia posible de sím bolos verdaderos con eím b oloi d e-
fect^v^os, son consecuencia del desarolto de la inteligencia discursiva y del
p rogrero ^ ltaral tecnico que p^osibi^ta la fabric a rá n d e A jeros de dev o ­
ción, o de inóue^i1^ d el tótem . Asi, al lado del ritm o-sim bolo se colocan
inóigf nei rabritc <aai, y cierto s rim os deform cdos y artifici é conviven
con ei ritm o namr^al e im itativo del ritm o-sím boio. Sigue em p ecándose és­
te, pero sm poder imp edir a creacicn de u n ceremoni^al nuevo, en ei cual
— n r dirn que la n lay 0 rít de tos hom bres va perdiendo el rantíKto con
lo s t ^ m lée — ei fetiche va substituyendo al antiguo grito-símboto.
Pero eete fetiche m inea p o drá ser m ás que un sím bolo d efe c o , pu e S
n o p()eee vida propia, y, debido a ello, tam poco iiene \ 0z. Po r eso la m -
ü gm c o n v m ao ón m u u^t ei h om b re y su tó tem acata tran S o r-
mánCo se en u na conversació n unilateral y —ptn -alta d e rr^ deto m tu ral—
lrn ritm oS M r m í ^ se tornan r itm os artificiales y desnam rali ^ clo^ Crean ­
d o k S m omíHas que acusan a s flgflraS de toS fe-ticcl"^^^. El antiguo ritm o
que se form aba según un m odelo dado en la N atu raleza, se substitu ye por
un ritm o r fanrasina, m ás ex presión d e k voluntad o de lr m tenció n hu-
mrn r que no espejo de k v^^^rdad. E l antiguo r itm o ^ ím bolo representa,
adem ás, un instante psidológido absolut amente u n ívoco, un adem án ck -
ro, que crr^^taJiís^r ei ritm o d e la verdad p á s tica de un m one d o d e ^ m ^
nado, m l entua que ei sím bolo defectivo (ei fetic h e ), p o r su m^sm o ori­
gen y su matern l, está destinado a ser sólo lr eXp resión estáticr d e una
idea. El grito-simbolo es u n ritm o vivido y un e^ ejo d e la Ntaturae z a ;
ei fetiche es un ritm o pensado que refleja u n r in te n rión. El sím b olo de­
fectivo, comparado con ei símbolo verdadero, es un obje to m u erto, al
cual la im d ig en rir hum ana sólo puede inspirar u n a apariencia de v i d o
investirle de un significado inlelrc ávo. Por faltarie vid a in mediata, m u­
chas veces su ritm o crrece tambiín de claridad. D ebido a esto, raram en­
te su in l eIpretf rión puede ser tan cIuiu (unívoc ^ co m o k del sim bolo
vivo. Su preten sión de ser venerado deriva únicrm ente del grito - sim b o-
lo por ley de sucesió n co k te ral.
El d esviarse de la im i tación reali sta p roduce u n r de líis CTáss ^ p i n im -
les m ás graves de U hi storia hum n , porque en foga de ^ guir cono­
ciendo su ambiente m erced a k im itación de los r itm o s nriurulea, ei ser
hum ano, por m edio de ritm os 1^ 6 0 3 ^ , se r a ^ mm r hacir ei p en sf-
n ir n to especulativo. E l desarrollo de lr inteligencia dásc ursivu em pieza a
destr u ir k percepció n d e u na ser ie de conjum o s nau r n a ^ y k re flexión
especulativa se pone a seleccionar de te m ünadc^ d e m en o s dle k fornM
total, esperando de k extre m ada acentuación o d e k aUpreaión d e d gu-
nrs par ees lnLdivldualea d e lu forma t otal unr aum entació n ^ p e a fic r de k s
fuerzís m urao s;.
En estas cul tu ra m edias ei contacto intim o del h o m b re con k N r tu-
rflérr y con los animales va perdiendose. Tock v ir p uede m itarse c o nfusr-
m ente ei lrro que une l^s dos grandes familk s ; p e ro ei a t e , « p e c k tm en-
íi k s cáretas, no perm ite dudar d s uue va desaips ir e d ^ do k an l g u r
relar i ón mística entre h om bres y r nIm ales v lr m iitación rítm ica ex ^ te
de los fenóm enos na^uaíl^t^s. Sobreviven las ideas antigu^ , m ás 0 m enot
deformadas o in q u l^^^^c^s, pero —exceptuan do el caso de unos rndivi-
duos to nlalalienlas— pierden poco 1 poco aquel íer^c^dero um dam ento
pttcológlco que sólo p o día proporcionar el iote m á m o p rn iitwo.
Tul cambio de k situación se ^^f^e_jr tam bién en k importan cir cre­
ce nte del texto en tas canciones. D esde este m om ento, en U hi storia de
la cultura musical vocal la letra va desem peñando un papel siempre cre­
ciente. La letra de las canciones preOotemSstic;s se limi ta gen e ralm ente a
una serie de vo caLeí s o a una sola p alabra, y, a j uzgar por lo s p ocos docu­
m en to s musicales bien estudiados, parece que ei r itmo de la canción es el
que n e n h s pah bras de estas cand o r e s . Las m n u m erabteS cr n á o n e S con
texto s en lenguaje oaecaico» o «de susado» y no com prendido por los m is­
m os cantores confir man esta o pinió n . Incluso los textos del Saman Veda
son roozos aislados drl R i ^ e d a y ya Fox Strangwrys" apuntó que ei Sa­
m an es una m elo día preexistente para la cual Se inw ntan tas pak bras.
A h ora bien, m ienrras que la :^et^i^a de la can ción p rttotemSsticr se limi­
ta generalmente. a determ inadas vocal es o palabras, Iis cancion e s mas evo-
lucoonaca s añaden rlgunre p ocas lp3r^íl^5nls m ás, generalm ente n ombres de
m im ^ o de p e ro r a s, y u n verbo que expre^ el género de actividad de
est o s SeeeS resp e ctyo>s. 1.a presencia de estos vocablos w ntn m a d a a m en-
te ei cambio de la situación psicológica D e n u n cia el hecho de que ei rit­
m o puro ya n o Sr entiende de m anera un ívoca. Por esto ei texto de la
can ción de la'd g ü eñ a era cosa puram ente accidental m enos una palabra:
ta cigüeñ a Pero, a pcwr de esta letra, un europeo no inicb do minCa po-
driia Com prend ee r i Senfido de la letra de una canción, s loS indígena no
se la comentaran. Esto se debe no sólo al hecho de que la letra es muy
escal a, sino, ade m ás, a la circun stancia de que esa misma letra sólo acom ­
paña un proverbio tamboril eado por medio del cual se expresa ei conte­
n id o relatado. Para un indígena la letra de la canción no sólo es Claer po r
í raZón ed d e n te de conocer ya desde m uy j oven la histo rial retatadíi en
na canción, sino porque ei ritm o del tam bor da a conocer ei significado
de la melodía o de la escasa letra. Este ritm o suele variar en cada caso, ya
q u e Crdr ídw se a p r e sa por una fó^n^ua rím lk r pro p ia d e igm l m o ­
do q re r r dr cíirete y cada objeto del culto tienen sus ^d ^ u íid o s rim ^
de tam bor *. C u ando un indígena oye por p rim era vez ti ^ CrnCión des-
Co n odda, su atend ón se dirige siempre y ante tc^do h acia ei ritm o tan ^
b o rHeado. En h s altas d v liizario n e s la ampliación progresiva de la letra
ap rox i ma la pídabra cantada al ten¡;o l rit hab lado, hasta tal p u rt to que ei
nenguar em bozado de la canción antigua se p ierde casi por com pleto. Las
Ch im as reliqu ia del pensar m ístico se manifiestan rn hs poesá s ^ g ó r ^
cas de bs altáis cutmras. El antiguo trngoaje m ástico se dssuelve en do s
par res, en p o esia y música. De rqoi en adelante, m múa y p oeSia tor n ^
rán do S Zora s m dept ndientfsi. La p oesia p o d ra preSrin dir de í irí si^ y
ésta se creara un m undo autónom o en la música instrum ental. Sólo la
música vocal seguirá h aciendo de p u e n te entre Iis do s artes gemelas, pe
ro en la mayoría de los casos, en la m ú sica vocal, las leyes m usicales doma-
narón al r itmo del lenguaje.

Srn em bargo, ks a ntiggas formas musicales totem ísticas no desapare­


cieron del :o d o e n la cultu ra hum ana. Pudieron p erd u rar en cierta s vo-
c a u a c to nei m eissm áticas y en cierta s ex clam acion es de algunos cultos
religiosos, asi com o tam b ié n en ei cana r popular de u n e cul-^^vii^^s pe -
terü e ^ en b s o i ak^ p erd u raban m u c ha s de a^s ^ t i gu^ ddeas to te m ísti-
cas. D e esas cd t u r a p e t o rü e s se d e rivó una verdad era reforma del pe^
sar im¡stico v m tiácal que expon^ t em^ más adelam e .
U n o de los fenóm eno s m ós concluyentes a tal respecto es la repercu­
sión de este d e s a rollo histórico sobre ei sistema tonal indio. C o m o lo s
pueblos agrícukores h abían perdido ei don natural de tos cazadores de
imitar con extremo realismo las voces anmaHes, se creó una eona que di­
vidió la ocnva en vein tidós par ees29 a fin de obt ener una serie de sonidos
suficientem ente grande y poder exq rresar asi tos ma ti c e s requeridos. D e
esta manera una teoria artística, una educación de escuela, reemplazó a la
primitiva práctica m itua l . El realism o de la imita r i ón (origín nr a m ente
una p ráctk a natural) se m antenía artifick mren te m erced a un rirte m t de
m terva ! ^ pequeñssim os cuyo n o m b re de ^ hr úti» e s m uy i n cluye nte,
pues «shnrüti» sigm fica t revek c ióm d ívín » . P h e ra b ien , esta «revek rión
divina» de í^ aia s cu tturas equivale en el mundo p rim itiv0 a la «imitr -
ción exacaa». limitar con exactitu d es h aces e espej o del objeto, y con eso
hrsa r i m o punte ser ei objeto m ssmo. Pero «llegar a ser ei objeao m s -
m o» equivale a conocerlo. Asi, tanto la r^evelación divina como la imiar-
ción exacta son forma s del conocer.
Sm em brrgo, ei fundam ento psicológ i ^ de la ^ a i gm irrd-Ció n m ís­
tica va petdiénóose. T odava conoce el hom bre k s cualidades del pájaro-
txiten o, pero ya no q u eda nadie que sepa ha blar co n él. Se opm r q u e bas­
ta od u eñasse de una parte jjuzgada com o esencir l) d e cualqm er animal
d^ do c.on unr determ in aéa faezza, para poseer esaa faena . A un liay
mas: ¿no se podría ^ m enaar dicha fuerza mágica al j miar r algf nar píirn s
erenriaks de A m a tes o de plan a s divera is en un o b jeto dest i ^ do al cul-
oo? cssi el m ago-m é dico en la tribu de oos c h w a n a '’ (África del Sur)
te r o formu ei hueso d e u n pie de pá ^ ro en un p ito qire vr umld 0 siem ­
pre a un pequeño saco lleno de medicam entos y a las plumas de un pico
carpintero. La asociación de estos cuatro elemen to s —hueso de páaaro,
medicinas :^rim^;^^í^s, plum as y un silbato agudo (parecido al grito del
ave— d !n a este sonido la fuerza m ágica del paj a o -tru en o que, al apro­
ximarse la tem pestad, suele ir a luchar con los truenos. D e igual actitud
especulativa resultan estas estatuas de seres hum an o s que unen en una
m isma p e rsona am bos sexo s h u manos, o cabezas hum anas con cuernos o
alas animatos. Estas ideas especulativís alcanzan su p unto culmin ante
cuando pasan a Vs albrn cukuras del O r iente antiguo. M ientr a que ei
m undo de tos sabio s se alejaba poco a poco de este mSstiriamo deform a­
do o in ten taba depurarlo, la religión del pueblo y la inspiración de los vr—
tsstas est ab an em beesadas con la riqueza rítn uca y la fuerza productora de
estas dcleís . Se crearon leon e s alados co n cabezas hum a n a s, hom bres con
cabezas de ave y toros alados que, siendo vigías en tos paVcios y en tas
m mbas, estaban repulid os com^o seres divinos.
Sera siem pre muy dihcil determ inar cualea de esto s elementos habrán
sido creado s por las civiliz aciones prim itivas, y cuáles frieron debidos a tas
altas cul to vas. La idea íun d am env l - l a del rttoio - símboto-- seguram ente
ya tiene un o rigen preSoSemreticv. P d em ás, c:iert^s co o rdm;t :ione- de pla­
nos paralelos según los r itm os-símbolo- más corrien te s parecen tener un
origen bast ante prim itivo. En efecto, según la ley de la «pars pro to to» se
esboza cier to o dden que se puede vislu m brar, especialmente por ei as­
pecto y la ideotogv de las máscaras y de los im tru m en to s mm icd ^ , de
los cuales sacamos ei ságu iente cuadro de planos paralelos característicos.
(Los ptan o s p^:^;^^e^os con stiUJyer Vs iíneas l^or^:^c^n^(^5^. Las colum nas
verticales representan V- c o rrespondend;—m ásticas establecidas por ei rit—
mo-—m bolo común.)

II III IV
I

f ueg<o / t i e r r v / f u e g o e ne t i e ^ a/ ug ^ a g u a /f u e g o

bú falo , l e ó n , c a b ra av es M e a , c o c d d t iid, t o r t u g V e ez

p l u m as p i el ascasnas
cuernos, c ábe l o s

l enguv. p h a U u s, oj o s nariz ^ b i o s , se nos orejas, ojos

encar n a d o - v e r d e am a r id o ve—
d e zauul ^ v lr enc ^ n a d o

Vrco d e m ú s ica, zu m b a d erV A su U oam bores concha (carad

Vrco , ^c^hva t o p eete vasos a n zo elo


Lo s cuatro elem en to s - fuego, aire, tierra, agua— mencio n ad o s en la
p rim era linea no están u n claram ente distingu id o s y separados teór.ca-
m ente en las culturas m edias como en la doctrina de Us altas culturas. Los
gr a p o s I-IV sók> m dican zonas vital es muy gen e ra k s. (En el capítuk> Vl se
hará una exposición m ás amplia de estas analo gías mssticas.) Este orden
por an aiogl^e acusa un u sg o m uy ctraóterístioo de la nueva mí stica. El
h o m b re-m ago nuevo no se lim ita a imi tar los r ttm os de la N a tu a -teza me­
de n te U toz, sino que, adem ás, se sirve de q u e k p erm iten
t m pliat et ritm o m tural e incluso crear ritm ^ ím ero^ aunque a ttifiria-
les. El b astón llega a ser sign o del poder al descubr i d con él t k y de t
p t a n ra . En vez de transp ortar ei agua con Us d os m anos ju n tas o p or me­
dio de una calabaza, ei ser hum ano u tiizu vasos de barro, en vez de man­
tener ei friego soplando con i boca, sopla con m ás exito a t ravés de un
tubo.. Todos esto s utensilios encierran un p o d e r riu stico que am plían el
ritm o de t actividad h um ana y p erm iten adu eñasse de un r itm o, o set
d e una ley de t N aturarezal Por eso estos instrumento!; cu m p len un ttri-
ple ptpeL son instrum entos de culto, de trabaio y de música, pues ei va­
so p ara bebet es tam bién un vaso d e sacnficio y un :t m bo r; ei so p lete es
u n a f t u ta y un p^^t^o m ágieo; ta s p ooyectlk s d e p e d ra o de m ad era son
zum b adetss; ei atoo pata tirar es u n atco de m úsica y un ar00 r tti^tll. N o
pretendem os con ello que todos estos instrum en to s de m úsica tengan su
or igen en ei ire at um enao de trabajo co r r ^ p ^ d íeme. Sólo son pt £la^<^^;ae
m isticas y en su mayoria coordenadas ta mb iéiI h iSaóri<:am en tr en t evo-
luclón de la cultura hum ana. A unque tratarem os con más detalles los ins­
tru m ento s de m úsica en ei últim o capitulo de este libro, d ebem os apuntar
ah o ra que en t s cu itaras m edias se m anifiesta ya ot ram ente r ier ta coor-
d in tc ió n de rnstru m r n Co s musccale s con tais ^oDit ^s ví^ai^^s p ^ o c ia aks. El
ttc o de música se relaciona con ta zon a fuego-cierta y aire por la fuerza
tensa y ei sonido sordo de la cuerda y por el «adorno» (ciertam ente tam ­
b ién u n t re c a dad práctica) de plu mas (=aire) q u e llevan ias flech as. U n
ad o rn o de plum as se añ ade tam bién al pito del m ago m ódico que orde­
na al páát ro-tru en o. Lt concha m arin a co trespo n de al p oder fecu n dtn te
del ag ua, y p o r eso su son suele acom pañar k >s n ioS dr fec:u n d idad. Lt
fecu n dict d de t tierra impregnad de agua se sim boliza p or ei vaso de
barreo que, llenado con agua o con k c he y cu b ierto con una piel (=tie-
rta ), SilVe de tUm b or en oos rú o s de prosper idad. Este tam bo t, lk m ado
«vaca», imi^a a veces ncc^u^o ta s c o ntornos c orporales del anim al-taeem.
U n grupo de tam bores se llam a «rebaño». En su fo r ma más antigua, dich o
tam b or no es sino un hoyo cavado en la tierra (femenina), sobre la cual
sd p o n e una tabla (qu e se pisa con los pies) o u n a p ^el que se b áte con una
cok m im tl pnra sim bolizar la f ecuncb ci6 n .
Estos r i cos de fecundidad desempeñan se g u ram ente Un papel prrdom i-
nante en la vida nel hombre p rim itivo. Frm sería gran error admitir que
)as ideas sexuales co^ stitu^yen ei denom inador general bajo ei cual ei hom ­
bre p rimitivo crondbíi h totalidad de la vida. H a sido muy dxágerado ei
com pldjo dr la vich sexual en la vida pn m itiva, dsp erialmdnte p or J. W in -
th uis” , y no h á rarch d o en áparecdr la reacción c o n tra estos idcía extrema-
d^ 32. E n ui capítulo VI comtribuirem os a la rectificación dt dsiás i<e^^s re-
firiá ndnnos dsp drialm ente al em pk o y significado de h fiauu y dd h
zum b áddra. C on todo, apun tam o s ya desde estr m om e^ qud 1o pirecte
m m ten o ra h ddrignaCi6 n tan co rriente de estos in stnimen tt^ como irn-
zru m r ntos exclusivamente lhl^c^c^s, p o rque am bos instrumento s se dmpldaa
tanto en tos ricos d r fecundidad com o en las ceremonias fune ra r iss. Para
conciliar estos dos rm pidos tan con iáatios, algunos etnólogo s lntentaa in­
terpretar oes iit^or mo rtuorios com o r tcos falico s de resurreccton y de re-
gen dra d ó n nd h vida. Sin em bargo. nos parece algo fonradh Cal m terprd-
táció n , ápiccádh ^r^(l^i^so á tos ricos de entierro. P u s to q ud t i rm rerih
instru m ental y su ideología obhghn a admitir que ambos mstrumir n to s
ocupan tanto la zona erótica com o la zona espirimal —incluso asccnica—, rs
preciso volver a r Xaminár más atentame nte lo s datos r taograficos. Antid -
p án d o áqui un p oco lo qur se dice rn ei capítul o VI, subráyeme qu t ei
fact or ^ r r n m , ál cuhl ndbda su doble poc i ón ertor mstm m dn to s, no pue-
d r ser ei factor erótico, sino la idea del sacrificio. C ada vida nurva se for-
m á p or di saacífid o toh l o parcial de una vid a an ulh qud -d irectamrnte
(pádres) o indireCtam r nte ianrepasadoss- pro cj esta vidá nutro. Ls
^ r ^ de árte d el m undo primitivo r n stfian claramente r astá qu é punto h
c o rrelacton con sCaaCr t mrd nadim ldato y m uerte, cielo y tierra, hom bre y
muj er, tesss y Mititess , preocupan al hombre p rim itivo; pdro tal duplid nád
co n tm uá aparddd reflejach tn la vida dr todos tos fenómímos, y no r6 l0 dn
lá rd a d ón ho m bre-m uj dr. Por eso ti térm ino com ím no ds ei complej o
eró tk o , ria 0 h id» ddl sacrificio m utuo qur encierra dos arp eCt0S prm d -
pálds: di áspecto t r ó^ co (sacrificio parcial de fuezz¿s vith ^ O, y ei áspdcto
ddl ddbdr |sacrifid os n uaak s), de la oración sa crificio ddl p^a^€^U^n ^a- y de
lá m irerte («^rifteto dd sí m ism o), La idea d r la fecund^ ó n sdxuál sólo ds
la expresión nó ís palpable, más concreta o realista de la doble flor del sa­
c rificio creador: la fecundidad física y la m e tfissica. El sacrificio del pro­
pio cuerpo, la pu trefacción de 1i m ateria o rgánica, es el sacrificio de la
vid a que fecunda la sierra. Desde este punto de vista hemos de com pten-
d er también la crem ación ce los m uertos, la dispersión de las ceniaas y la
conexión íntim a entre tos ritos de fecundidad v io s funerarios.
En esta conexión de dichos rito s se man-fieesa con toda clarid ad ei ca­
rácter dual de la vida cósmica. El anhelo de vencer la duplicidad de la vi­
da, que constituyó la preocupación de casi todos tos m í t i c os, debiá de
o rig mar la te o ría del sacrificio, \a creació n d e •o o ic s, eetiches e instru ­
m e ntos musicatos con nftutalezf doble que simboliKk a n el dualismo su­
p erado. Por eso ei tam bor y la flauta no cesan de desemp eñ ar un papel
im p ortantísim o en los cultos m istícos; pues ei tambor es ese ncialm ente fe­
m enino por su form a (vaso a m enudo H m do con !eche) y su empleo,
aunque su voz y su ritmo acusan un carácte r masculino, y la flauta, aun­
que esencialm ente masculina p o r su form a, es a la vez fem e n in a por su
v o z. El aspecto extrañ o que im p rim en I^s m ócaras, Iüs escultu ras y los ins-
tru m ento$ musicales a cUchai civilizaciones se debe en gran parte a esta es­
peculación consciente con la d u p licidad de los fenóm enos. E n vez de fo r­
m ar con su propia persona u n o de tos do s polos teesis o antítesis) que
constituyen tal dupicci dad, creando asi un rim o m utuo natural, ei m ago
cesa de com prom eter su persona en esta ti^joc^^^r^da d y la tfansfle re a su s
dioses con aspecto doble v a sus iníu'um ento s magic os. Tal \7ez el instin­
to de dominar le im pylsó a p o n erse así fuera de la ley n ltu ral y hasta a j u ­
gar con esta ley. Por ta nto, en vez de reproducir los ritm os de la Natura­
leza, el hom bre-m ago creó r itm o s tttiLficiales; en vez de obrar denspr de la
N auaraeeza. se puso frente a ella; en vez de conf o r m a se con tas lryrs de
la N auiraeza, in tentó sujetar la; en vez de vi^vir loo ritm os d e a vida, c o ­
m enzó a «pensar la v íd^»; en vez de cantar o de em itir griitoo-^sí^ml^o^í^s, fa­
b r icó instrumento s con forano o adornos de 1^1X13110 para hícer música.
Esta síntesis artificial de ritm o s especulativos se manifiesta m ás en tas
máscaras y en los fe tiches que en la música, cuyo r ttmo im itativo se c o n ­
servó con m ayor naturalü a d m cluso hasta en las alas cu lturas; pero to s
o tros elemento s to eem ísticos parecen estar en plem decadencia. Los r it­
mos son especulativos, apretados y cefiídos con v i d encia en una síntesis
artificial; se tos podría denom inar ritm o s ím rrticoí, carea s si^n^^í^(^í^s y
hasta dio^ o sintéticos. La m ú sica no com partió del todo el m ismo desti­
no, porque ella, más que cualquiera o tro arte, es ritm o puro y un ritmo
musical , sin traducción gráfica, no puede ser pensado, sino vivido única­
mente. Por eso, más tarde la rnúsica p o día suministrar la base de la m en­
cionad refo rma de la m Ssticc.

C on esta reforma, que irn dió desde una alia cultura hacia much ssimas
culturas m edias, deben relacionarse ciertas creaciones ariíiticas en las cua­
les los elem entos de tos p lanos paralelo s parecen volver a agruparse en un
ritmo m en os artificial y casi org!mco. Asi, por ejemplo, algunas caretas del
« chipiéh go de Bssmarck parecen agru p a uüo ü elem entos (« pn d e ^ lu­
nas, peces y meloci^^ p ropias de estas m áscaras) que, m erced al fact o r 5, se
corresponden nó sticam ente por m edio de un ritm o-sím bolo que C1^sc^í-
bir^^mos más ta rde com o u n riüno del sonido si. Esta técnica recuerda la
que M. G riin ^ vald adOPló para representar ei r itm o -SSm bbío del Cántico
de C ánticos pánicndo la Virgen ro d e a d de todoS ioSobje CoS l <^íln l p^c^s
m ótagcS ir^ n c ion^ io s en micho him n o. El ^ c r eto de eítaü l^eti ní;^s O n t-
mos- sim b olo s pcrece residir en i adm iraMe proporción ente los e^e^ en-
1os que, aunque im S O m en os artificiales por lc elec^ió n de loS se
orde n in en u n conjunto r^^^iit^O hien e quilibrado. N O ^ ^ td n d ^ m ^ u -
radim 0 n 10 unO u 0tro de los elementos rndividuate de h fom u to ral, Si­
nO que in tontan conservar o crear unC fOrmh ríttm cc ^ u liibrada. E Sra prO­
p Orción y este enliZ lm iento ccsi 0 rgóm c0 de riltn^c^S t t pt t ifio » d e pl^^n^os
diferen tes en un c0nju n to rím ico m ás general, se nra n ifie ^ t h ^l5ii^n en
lcs admiraU es creicio nor de los anim ales fabulosos de lis clics culturas del
O riente y de h Eur 0 pa m edieval. La com p 0 Siá ó n de eStoS ritm o - n o se
w r ifk a bcj 0 0í pred0m inio inorgánico de algún d ^ r o t o ««senci d », c0-
m o 10 li acen iaS ctilturas to eomSsticl - taKiíaS y CgrícolaS, Sin0 a h m C-
neri de ic mSsticc primitivc que vislumbró a ni-tvri^^^5^i polim tmic i del
homb re - k ón p0r h Pre sencii sim u ltánea, aunque fugitiva, de dtferemeü
riünoü e ^ r í ficm en urn mssma Pei-so na. Lc df erencb emre h conc^
ción de la cltc mística y la mSstica primitiva se ccissc por ei hecho de que
en h cultura primitiva ei ritmo l-PeciflC0 dd león Sól0 Se mCni^f^^^itC íu-
gitvam m te en el ri t o o del hombre, míente que en laS CU.i^^rCaS ei
león con ccbezc humana ccusc la nan^ra^e^5i doble con exteemcdi claridad,
p0triflCand0 un mCtiZ fugitivo del nlovin ionto rítm ico. LC raZón eS pi l-
mcric. El ^ t m o--ínboio del hombre primitivo es un ritmo percibido fu~
gidvam rate y expír e ^ do medien te un sím bata viv0 (grito-símbolo),
m ien tras que el ritm o-sm ibolo del animal fabuloso es un objeto m uerto,
esculpido en piedra, que, no obstante aparentar un rim io de vida, es en
rer i cTd Un objeto artístico inanim ado. Los rn m a l es fabulosos de las ida s
cultu aas co nstituyen u n ^n^^nt^o de ^x^ptrí^s^ar, d entro de su p ro pio plano
ni ñ ea d (pkdra), a -Ub-ienolr de u n rim o -s ím b olo, q iK en w rc k d sólo
puede verificas-se en ei plano acústico. U n león alado intenta expresar la
naturaleza m ística de un león físico y natural d o tado de fuerzas m e tafísicr-
o -obren r tuarle- (plano físico y piano m etafísico). A ho ra bien, tal reduc­
ción de planos paralelos a un ritmio- simbolo com ún n o se puede realizar
toía/mente por una creación en. el dom inio visual sino solamente en ei acús­
tic o, p or ser ei piano acú stico ei p lrn o «más fm o » y completo de la redi-
dad. Los rnim e<e- fabidosos se deben al intento de trasplantar esta propie­
dad peculirr de to s rítm os ece stk o- al dom inio de a r-Cultu rr , o mejor
dicho, al domi nio de a piedra. Los m in:a l es aa-bucosos que m ed a nte sus
diferentes atributos in ternan reunir dívessos pa n os p rraletos rl in terior de
su plano n u terin propio, son oteroionr- de p;^^dii^r « tm cuiracas según le­
yes musicales. es d tírir, ^ s t i c ca33. La libertad anatómica, la am plitud rít­
mica, ei dinamismo del enlace de los detalles y lr progresión ^^o m otéiCce
d el rítm o en ei COnj Urtio total denuncian u n p>rr^r^rtrr^-Co « p e r ifi ^ con a
evolución musical, cuy^os motivos y rítecos p>r rc^^£^s, rl sair de a s cutunas
p rim arias, tam bién son indep»endienre- de \r im itación directa de tos mo­
dele» natu apees (gr itos-símbolos) aunque ei conjunto to tal sigue siendo so­
m etido a lr ley del crecimiento natoral (hom ot etico).
Este momento histórico corresponde al estado en que se encuentra lr
eVolud ón mmical en a s culturas agrícola m echas, c^uiya místit^ fae de­
purada y rehecha del todo merced a los principios m úsico-astronómccos
y str o ló gk os que se iniciaron en a s akas c h u r a s . Is^ta épo ca, qire de­
n ominaremos \r epo ca de la alta mssticr v que parece Ce-arro la »se en a
cultura megrlíticr ix^^^se cap. vi), se distingue e-encirlmrnie de la misti-
cr paimítiva, dada su paeClleoción por ks fo r m s cstátic ^ *4 y su e^^íritu
ssstenw tiMdor. Tal actitud originó a cread ón de un r gran serie de plr-
nos paaalelos nuevo s que abrrcaron pa t i ^ l a m ^ t e r tos rnima<es irbu-
lo sos tria d os en a preda , los instrumentos musie r e s o y e» «h o r n o s» o
contornos exteriores acusan formas animatos, a s proporciones m a niáti­
cas y geometrías , tos núnlero s- Cdeas, tos a-iro-, to s eldmdntos de a N r-
tm d e za, as pana s , cos minerales, a s dieerentes t^^^r- de a vida h umana y
có smi cr y (en ve z áe gritos neiutates) un sistema toné con sonidos pro-
p iam ente m usie r e s . D e la coiTíí^í^ción de estos plano s an álogos resultaba
u n vasto sistema de cor resp ondencias masticas, que se ex p ondbón en lo s
CapítUlos V y VI. D esde ei punto de vista hsstórico esta reforn^ ccuy0S
docum ental es mós antiguos y m ás claros se c o nservaron en la China anti­
gua) debe de reflejar la influ en cia de una cuk u ra pastoril sobre una cul­
tora im tr k rck agrícola. P udiera ocurrir que correspondiera a eSta m i-
g raci 6 n de puebk* (dde^ctt«?^-i^^t^<^l^^?) que v in ieron desde ei
O este ((cultura danubiana?) a C hira y que entre 2000-1500 ya habían enu -
g rado hacia la I n d a transsgngéticc5. Se acusa un elemento puramente to -
teInísticc en ei hecho de que se vuelve a hablar de ritm o s anmi aTes natu-
uares. Tam bien un k culto ra védí ca, que penetró poco más arde en la
fodra ^ p ten tri^ í d ’ los anim tl rs venerado s e irn tedos t0 g írnrni d ^ w r -
daderc» con ritm o n natut at es. Aunque tratarem os de estos poobtem as con
m ayor Mnplim d e n 0 sí capítuioos siguientes, conslggem o i ahora que eSa
refoema de la m Sstica agrícola drgrnérada debió de tener sus raccr^ ég un
?otemismo de cnrócitr pasto ril, es decir, de una cultura más elevada y de
tm a relígi 6 g ^ tr k . N o puede sorprender su paren tesco drrect 0 c0n k
m ística de k s c ukuras m ás prim iVaas, puesto que k S «orechas r e j o nes
de k s culturas elem tntales, especinm égté de tos pigm eo s, con k s cultu­
ras p>aSi 0 rit<?S co n stimyen un hecho muy conocido en k l:í^^r^at^ura em o -
g ráfica. La trl.nSp 0 Si á 6 g de oo s d e m entos m SsíCcoi totercústicos a uria dra
^ íIí ^ í í . d e p ^ tores que poco a poco pasaron a ser k b radoreS explica
aJlgunos de loS l atgos fúndam e nare s de k místíca nueva: su predilecció n
p or í^ ±o>1^n^^S fijas, los simbolos geom ét n c o s, la i reaCió g de un pk n 0
constitu ido p o r sonido s m usic al es fijo s al k d o de los g rí t o s^ m b ooos, ei
p ap d prepond e rante de 0 tt astros, la desig naciín de Iis estrelt a del fir-
m am é rt 0 p o r g ombres zooló gizm y ei asp ^ t o zoom órfico de loS i m t t ^
m é g roi de m óska. ^A^l aum entar ei núm ero de k >s pk n o s paral d o s se
c 0 nstituy 6 un vaSto sistema de correspondenrias mística o rítm icaS cuya
i o^ in^ i cm io rma ei prim er intento de una sist^^la^li:Z^^cCón ra20 gada d e
laS ideaS m ística . Tal sistem ttiztii 6 n generó la creacióg d el prim er SiSte -
m t musical te ó rico (v éan se lóminaS 1 y ]]).
El pn m^ SiStema tonal razonado está consu-uido por k rtlación pal-
mark del plano de los números con ei p l a ^ dle loS íoííCc^<í^. Dd>i6 de
producir una gran impresiín el c>0tervar que 0ss prig rinalei intei-vaco:;
m uScc^leS Se podían expresar en instrumentos de ks máS diéerenteS ck^ s
por ks rek rioneS iundamenlales l:2:3:4:5 y que estos intervalos (octava,
quinta, cuarta, te rcera) correspondían también a p roporcio nes espaciales
de carácter análo go. La nor ma m ás sagrada parece haber sido la relación 2:3
(el in tervalo de qu inta). Con d ccha rea d án se crearon dos círculo s de
quin !as, tino con q uina s perfectas y otro con q uim as im perfectas. Estas
dcsignírciones, «perfcctas» e «im perfectas», son térm inos m odernos que
éxPréSan la distan cia relativa de k >s soni dos q u e f o r r a n ei rnten a t (a
qm n ta), pero no e^r^c^^i'ra^n n ingún j u ick> de v^ r . Es muy p robablé que
ei circulo antiguo de qui t a s per^t^ct^is se alcanzese poi m edio de calculo,
que lu ég 0 se co nfirm ó p o r la lo ngitud de las cu erdaS. El cír cu lo de qm n-
tas «im perfcctas» se creó por m edio d é tuboS. A cor tando u i tercfo de un.
tubo tam be n se o b tenía un sonido qué, con respecto al so n ido funda­
m en tal, esto es, al sonido dado p o r a longitud t o t a l d d uu b o : producía
una qu inta. Dé éSta m an éra se creó u n circulo de «quimaS sopao s », una
es]PeCié de «march a de q u intas», pero que se desvá n ra rn id m bUím a ite
de k s m archas en quin a s perfectas. E sta especié de marcha es ei resulta­
do d é u n a propiedad de tos tuibos, poirque ei o ctavar de los u b o s dé ta­
pad illo p roduce én tre sus arm ám co s solamente toS imperes y en p rim ér
lugar ei tércer so n ido arm ónico su pe rior q uinta sobre la octava). Este so­
nido form a con ei fundam ental un intervalo que viene a ser una octava
parté d é tono m ás pequerto que a duodécim a per éecta. Por étta p rope -
dad d é tos tub o S q ue p ^ n fácilm ente del to n o fun dar a n tal a a quinta
se ex p lica la afinación. dé las flau t a dé Pan : lo s tuib>css ha i Sid D ct>rtado s
en tal f o r r a qué siém pré la quin ta de u r tu b o Suén e qu e éi soii ido
fumdam éntál dé m ro m bo —u u o nie n d 0 qué to doS loS S0 nido S « t an dén -
tro d^e uiu sola o c tava- L^<ss sonido s de los t ubos estan , pu es, entré si, en
re k ció n de c^intaí; sopadas. En una medida pr o n e d k d e Ó78 ^ n t e " se
ciér i'an prac^ e á m fn té en circulo tas quietas con la m archa núm ero 23,
m ientras que éi círc u lo d e qu in a s perécctas c o n sta dé 12 m a rchas .
Veremos én to s tapítulos siguientes rUf a sérié dé to S S0nid0 S 0rigi-
nados por este circulo de ruíntaS y coordinados con voces m í males conS-
m uyén a baSé de trUel sm ema dé correspon d e n d ^ músticas qué Se di-
fundiú es én todo el mundo desde a s attaS uukuraS d d sé gund0
milénari0 a. dé C .ypérduró aún en a f^0s0 fi^a, en a rmtologa, én ei ar­
te y en a música de a Edad M edia europea. Mas ames dé llégtr a tal con-
cluSiún , t e ^ m m que éStudiar los documentos musica l^ de éSta t lta miS-
tica que se conservaron én la tradición china, ^íd^o-ia^n^t^a y europea.
i
II. C a n t an lo s h o m b res
(La tradic i ó n i n d i a)

F ilo s o fía m u s ic a l b r a h m á n ic a
Examinando lo s documrnto s dr música primitiva y agrupándolos según
ri ordrn dr la teoría dr lo s ciclos dr cultoras, se purden entrever las dife­
rentes aases probaHes dr k evolución hi stórica del arte mu sical. Los docu­
mentos dr Isis cuturas m s pr^mtiVaas permiten sospechar que la evolución
musical, al principio de la época neolítica, fue influ id esencialmente por
ei canto de los anúrades y q u e uno de tas primeros pasos en h evolución
musical hacia un fenómeno p ropaimente tonal (melódico) tiende a imitar
a un animal con voz melódica, especialmente las aves, que en cierto m odo
han «preformado» ei canto de los hombres; pero sólo despues dr creadas la
cultura toremáttú^ y í agricultora primitiva se d ^ a r o lk uua música
propiamente dicha. Los hom b rts son lcss que ahora imprimen a la m úsica
su serio característico. En vez de imitar les grito s anim ales, lo s hombres em -
pirzan a cantar co n aonidoa propím e nte muskaL^ o t o ^ n immrn^ n ^
muSicái^a c o t notas deternmaaáas. Pero k tradk k rn ^ t i gua drl
ct^ Coi: y portador legítimo del reng^ aj^e musical ^ mrnúa Siémar coúocí-
ck aún rn las titas, A toras h asta tal punto que sobrea r e to Ck v h en am os;
rtt;os religioso:* y en las ^ t o asts medievales de la India, va por la d^ ignarión
dr o » sonidos con nombres animare >, yíi por k constru cd ón de ^rs -
m imcntttt musccíile!; qur adoptan k s formas extrnore*; de d gún Mimal.
Vrrdád rs que rn rl siglo tv o v d. de C. tratánd0 ;^F^£r:a£tta dr la m ú­
sica drl rearo dle su íp c^a en el capítulo 28 del ^ ^ 5^ ^ dü iim des­
cripción muy ci^^^l^5lclá del sistema to nal sin m enct o ^ nu g ^ üi r d a-
d ó n de sonidos mlK(Cálrs con g rúos animares;. Sigur ma epo ^ muy larga
dr a que no se ha rornervado ningún tratado de música, pues ri im por-
tamr dCCUmrmt0 musical de Sárngad eva en ri mlifeíjm 1, III, 48
no se rem onta más ahá del siglo XIII. Catura D amodara (Sartgltá-dáIpamá
I, l 02-2) « c r ibió en ri s^glo x v y sólo imitó a Sárnaíideva C <m todo, w -
rem os más tarde que, en lo referente al simbolism o animal que perdura
ba en los ssstemas to nales de la India medi eval, la t radición debió de ser
harto con tinua desde los tiem po s vedicos hasta Sárnbcdesb..
En estos slstemas ya no se trato de imitar en fo rm a res i sta e instinti—
va los g ritos anim ales, sin o de producir artificialm e n te sonidos; m m ied es
bien determ inados y separados por intervalos n ^et^í^u^c^s^ament^e m edido s
m ediante una un idad llrm adr shrútí, que divi de la o d ava en veintidós
partes. Sinuen sien d o im portan iísm ios la entonrc]i ón y ei tim b re d e lr voz
y parece ton esen cial la entonación exacta que a estos intervn oss peque-
fiisimos se los denom in aba «shrüd», esto es, «revelación divina». El Chan-
«ü Ua cinishcid' sUm imstra un as indicaciones acerca de a en tom d ón
(ndwíí) qu e dej^ entrever esa transición entre grito * rnln ^b^e^S y u nidos
m Usicbl^s. Según ei citado UpbnchbP, ei gátui de A gni tien e qUe ser gr*—
tado u1 estilo de tas b e ctias, y ei de Vrihaspati debe cantarse con voz de
garza real. ]^os o rros ganas son desin raPo s corno «vetados» (Paayapati),
«ctaro s» (Son b , Urna), «suaves» V ^yu , vien to), «suave:* pero mUy decidi—
dos» .Indra) y «d^ ^ d a m e s» (Varuna). Pero, aunque sigue estando en vi­
gor la im ítación del tim bre de las vo c es anim aleS, ya no se p ^ ede trator
de aq Uhlta imitaci ón realista que caracter iza al canto prim itivo, p ^ t o
que to s «metros dtvrn o s»• regu lan ei ritm o proferido con tim bres de vo­
ces anim ^es. Los diee^(^n^í;s m o deoos r í m e o s an tguoos que reproducirn
todo lo im ttoble del anim al-tót em se transforman ahora en una serie de
d po s m étricos d etermmados.
La m úsica continúa tím ido la sab iduría más alta, pero abandona ei ca­
n t e r em pírico y d em ental que reni a en la m sstcca prim itiva, p a s a r á
rhora a un ptbno m ucho m is abstracto de filosofía cósmica especulativa.
E sto ew t a ción se r e r ifica en lr época brrhm ánica y h allr sU expresión d á-
sica en ta filosofir del Vedrntb. Todos tos UpanishbP riqór de acuerdo en
cuan t o al rarár tw m e tofisico y rl valor trascen d e n t ! del p ^ o rcúttrco.
Al señalar ei Chándogya L/pn is/iuP la m anera de acercarse al B rahm an, di—
ce qUe, al taparse tas o rejas con ei pulga r, se oye «Un Zum b ido seme a nte
r Un firego qUe a de». Este zum bido debe ser «s'eneraP 0 com o Una per—
cepcíó n «1J Brah m m ». Lo mismo declaran el M i rayaM (II, ó) y B^ hap 3—
UpamshbP (V, 9). El son no sólo es ei p rin cipio m ás alto qUe Une
ei cielo y a d ^ ra, sino el único elemento inm ortal. «Los dioses, p or te—
m or a r mUer te, se refUgiaron en u na triple ciencrn. Se “em o lvieron ” en
los m e tro s pero la m uerte los vislum bró tanto en ei lrnnUaj e y en ei Sá-
m an com o en el Yavu s. Enton c es los dioses se refugiaron en el sonido.»
«El son es aquella sllaba (Om), d id i a silaba constituye lo in m o rtal y lo m -
trepido .»3 El son es también el aliento (puma), el principio fundam ental
de la v ida; todo cuanto Aáve tiene que sonar. Hasta el sol4, cuya naturale­
za os calurosa co m o la del pa na, es a la vez un svara sson) y una canciión
d e ad b 0nZ0. Li g a m o s por fin a la acuocióm: son o sonrdo= ali an tf = vte n -
t o ^ r i n c i p i o de ó vld a=ienguoja= cotor (fueg<^o^ la sílaba m sstic:;! O m. E=
<^l oi-den de o creacron del m undo el ^a i ítni^^j^a Uo rnShaíd paesan ta al
Atroan como el más alto principio. El e^c^^-^e^^t^o q u a onte t odo se des-
p reirák del Atm 0n es el A dso, el «espacio puro» (el éter), que pe^ tra to­
do el cosm os y q ue es porteador del son. D e este espacio procedió el vl^ -
=o laire), de este el fuego, del fuego el ogua y del agua k tierra. Esto
l erarqu k de tos ek m entos o rig in a tos dfaeren ees m edoos d f comunica-
c16= entre 1 ser hum ano y el Atman. Al elem ento aguo corresponde ó fe-
cu n daci6 n , al fuego y al sol ei ojo. Al piorno m ás s^ tll cnrresPo = de k orej0l
q u f p f rd b 2 «el so = q ue se extie=ee d esde la tierra h asta el A kéaa». Por su
form a extel-ior la orejo corresponde o la luna, donde residen las almos de
lo s m uertos; por sn formo in terior, al Akáso, ei reino del espacio pur o
do=ee el Atman se m anifiesta bajo k form o del re tu mbo. Al exponer es­
tas re lariones el BriOeeraanyoko Uponishod p aesen to las correspondencias
siguientes7:

1 2 3 4 5
voz a lie n to . ojo o oeja m e n te

fu ego v ie n o sol e s p ocio l una

A gnl V ayu Adiova D ish ah C andra

Lo s grupos 4 y 5 p arecon constituir una u nidad, pues ta n to el Bríb^ a-


LpiarIeh0e ^ m o el C izm^n;g}'a Upatiishad am lrnyfn la oreja yk kl
esp acio, ya o la lu n a.
La form a acústico en lo cual se m anifiesta el Atman es la silb o sagrada
O m . «Om Ks el cosm os ent ero .»8 Lo silabo C m debe pron u n c ia r a e e t al
m anera que la kn final resuene como el retum bo de una cam pano.
La calm a K= k cual se pierde esta son poco a poco, es «el más alto
BI-ah m a= y pro c u ra la ^nm^orkll^dac^)*’. Sus elem en to s son A, U y A .. L0 A
b rilk como el ro l, k U com o \a luna, k A fo r m a d punto de k «lk m a
ttk n g u k » qne (rors itiiye ld palabra O m al salir de la fo n ta n e k 1". Esta sí-
k ba sagrada forna el ritmo principal de la mística b rahm ánica. Se define
com o un «retumbo», esto es, l a repeticián exacta del ritm o del universo
en la boca del hom bre místico. Pero su in ten sidad varía según la «posi­
ción » (síhátiam) que ocupa esta silaba, es decir, según a precisión y la cla-
r icb d d e su ritmo. D ic h o s ritm o s o retumbo s form an la parte esencial del
canto del Saman Veda, «que pro c u ra ei conocer y a redenci 6 n»n. U na
deíin icicrn tardía de la sílaba O m d ice: «sus cuatro cuernos son lo s 3 1/2
m o rae (A, U , M y la p rolongació n de la tri), sus tres pies son A, U, MI; sus
dos cabezas O y M; sus siete m ano s los siete sonidos (svarí«), con los cua­
les suele ser cantado*»2.
Al bajar desde el Aóása hacia ^ regio nes infe riores por m edio del
d i en to (vlentc) este re tumbo se tr an sforma en can co y en lengiiaje, en ei
cual to das ks vo cales son incorporaciones de t o d s k s eetras silba­
das y espiradas lo son de Pravapati y toca s las m udas lo Scm d e M rityu 13.
Para vencer ei espacio ex istente entre la tierra y ei Atman, es m enester clr
y asimilar dréz retu m b o s, esto es, subir diez peldaños msstico s, según lo
un pasaje m u y significativo del Yoga Upamshad del Atha.rvave-
da'4. «El prim er retu m b o íuema com o cini, ei segundo com o cifirinl, ei
tercero com o ei (omldo de una campana, ei cuarto como ei son de una
co n ch a (caracol), ei q u in to com o una cuerd a, ei sexto como una pdm a-
da, ei ^ p tm o com o una flauta, ei octavo com o u n tambor (apeqiifiío?),
ei n oveno com o un tam bor grande , ei últim o com o ei truen o .» Enton­
ces, arn de ei imsm o Up rmshad, el primer retum bo «se acomo d a aún al
cu erpo», mientras que ei segundo «retuerce» ei c u erp o. El tercer retum ­
bo «cansa mucho», ei cuarto «hace menear la cabeza», ei quinto retumbo
«ir r ite ei p aladaj». C o n ei sexto retum bo ei hom bre «bebe Amuritam» (lo
irlm O^trl que está velado), con ei séptimo em pieza ei saber nústic o ; ei oc­
tavo le en seña ei eenguiaje m ístico. C on e ln o v e n o retum bo se ala nzan.
la m viSlbilí Cad y la clar ivi dencia de los di<s^es. C on el ded m o lretn n lbc el
h om bre m ístü se v u elve Brahman, EsHas correspon d e n a s mssricas se ha­
llan reundcas en la tabla siguiente:
Arman R ecom bo 10 tru en o Brah m án

A k asa S o n (p e n s a m ie n to ) 9 tam bor m vm t o l ^ acl

A ire o reja, luna 8 um bor len gu aje m i s t i c o

; n u ma saber m í s t i c o

Fu e go o j o , sol i v *'^v c<aas lo in m o r t al v e l ado

! c u e rdas irrita e l p a l adar

Agua *■ c o n c Aa bace m e n ear l a c ab eza

j campana cansa

T ierra 2 c i c c idí tuerce

1 c ini se a c o m o d a al c u e r p o

Es desconocido el significado de cini y de ciñciní. Los p o rtadores de


lo s o tros retum bos son r itm os acústicos em itidos por instrum entos musi­
cales. El saber y el lenguaje m ístico (séptimo y octavo retum b o s) se alcan­
zan m ediante u na flauta y un t ambor. Este eenguiaje más alto, especial­
m ente la voz del gayatri, está considerado com o urna mezcla de aire y de
fuego (=a llm ad as, flauta y tam bor del sexto, séptimo y oct avo retum bos)
que atraviesa ei espacio puro (tam bor del noveno retum bo). A hora b ien,
ei tam bor y la fkiita forman, preci sament e, ei gru po instru m ental m ás ;rn-
tiguo, y ^ eg-m m o 1r ^r dici6 m casi u niversal, tam b o r y flauta «t a bk n». E sta
p arej r m ^m m en a está flanqueada por ei tam b or del noveno retum b o y
p o r Us palm actas del sexto reui m b o .L o s cuatro instru m ento s (píT nada,
flauta y dos tam bores) parecen formar la totalicb d del lenguaje imsstico, y
cad a un o de eUos p^ ece desem peñar un papel especial. Según el Brihada-
mnydkci Lpanishad V> é> I, «la voz» (según la tr r dUCCi 6 r de Sé m rt) o «el len -
guaje^» ssegún D eussen) de be «consC:ierar sr» (Sénart) o «irerl^r^rs^» (D eus-
sen) como Umr vaca. de teche que tiene cuatro tetas o sonidos. D e dos tetas
isváh a y vasae) se alim entan los dóoses, del sonido ia-ntía los hombres, del
so nido suidhii Us alnass. Más tarde veremos que estas cuatro eetas corres-
pondun a les cuatro instrum en to s y que oos dio s es parecen vivir de los so­
n idos de los tam bores (octavo y n oveno retu m bos), Us vlnras del son de a
flam a, y los hom bres de tas palmacUs d el sexto relumbo. El lengu-aje se
com pone de dos par ees esenciales, ei aliento y ei espíritu. E l p an a (ahen-
to ) es ei toro; ei manas (esp íritu, pensamiento) , ei becer ro. Pero ei pr :^^ci-
p io m ^ k d ^ entre ei toro y e l becerro, esto entre ei cielo y U tierra,
es la vaca. U n p asaje del Rigyeda (I, 173, 1-3: «relincha el caballo al ser lle­
vado al sacrificio; gri:a la vaca») , que K. G eldner" ha som etido a un am-
pli 0 cotej o literacio, hace ver que es «vaca» todo cuanto atrae al toro In -
dra, al dios de la llu^^is., del trueno y de las vacas, a saber: «sacrificios, cantos
y la voz del sacerdote en tanto que palabra y canto». C om o Cas vacas son
tam bores, tenem o s la ecuación : voz;:c canco = p a ccbic=vacc::acambor.

S is te m a t o n a l
C on esto vo lvemos al si m bolismo animal cuya presencia se acusa aún
en tos nom b res de animades que llevan tas som dos en el sisteme tonal de
Sar n gCdeva, ei cual parece ser un Ultimo recuerdo de la trcdirió c antigua
Las «siete m anos» de la sílaba O m son tos siete soni dos que se Haman
S h cdjc, R sshab h a, Gandh ara, M ahhy:m ia, Panccmc, D hiivaCa, Ni^í^I^^cC^.
LCs dSse n ccas que separen estos sonidos se expresan por m edio de u n C
u n idad norm ativa llamcda «shrnti». En este sisaemLCtonel se distinguen io s
escalas iúndam encaleí (gramas) que encierren cada uno veintidós shrnti.

Se G ram c

A d a p caciñ n so l la si do re mi fc so l

e n n o cación e u r o p e a
+ -

N o ta c ión in d ia me pa dha ni sc ri g2 ma

s h r ü tí s 4 3 2 4 3 2 2 2

Mo G ra m c

A d a p caciñ n e u r o p e a do re mi fa sol lc si do

N o cación ind ic ni sc ri gc mc pa dhc

(LCS rCy aS o Css cruce; s auadas p o r de b a jo d e lc n o t ac m n e u r o p e c e ^qr ^is c n u n a lig e -

rC a k e r ^ tó n —d r s c e n d r r tr o a s c e n d ern —- c o n re s p e c t o el sistem e to n a l e u ro p e o .)

Se ve claram ente en este esquema que la diferencie de los dos g r rm CS


re Side en C var ic a ór. de los d o s últim os pesos de la escale: ri - gc - mC reS-
q r c tlvam rntr pe - dhc - ni. Los dos s<^i^ííC<o^_fi y si (en lc n otcci6 n euro-
q ra ) Son o s p u n oos angulares del sisaemc m usical; ellos operan Cas doS
alteraciones características al in troducir el fa sostenido o el si bemol!. Es­
tas do s alteraciones constituyen ei mecanismo de la m o du1aci6n. Elevan­
do el J a _a sostenido o b a ja n d o ei sí a si bem ol, se pasa p o r vía m odula-
to r á í^e-l sci gr áma d ma gr am a o vícvvessa. Im porta n o tar- que h
d re ra á ón p rodurida por ei si bemol sólo lia de co nsiderarse com o una
tm nsfo Tmdá ón del m ode m usical, mientras que lia alteraá ó n efer t iu ca por
ei a a t e n i do equiv d e a una IrrH5pcrifl6 n. El m ismo G m do de Arezzo
distingue c a ram en te s ites dos nocion es, separando co n coda ca ridad
t m mformatio d e transpositio. M ee n ^ s u n j a sostenido siemp re crm bir la na-
t a ralezíi d el i ^ do m usical (rransé^osirio), u n si bem ol sólo r a r a ei ^ pecto
del mismo m ode (Imt1rfocmattoC]l,.
Juntam ente con esta cualidad transfo r m adora del si o tta m p^ t o ra del
/a con^^ene señr lar una cualidad metódica. E n ei sistema ^ pu ^ to ar r iba,
cada vez que se encuentra d isminuido ei in tervalo de íCgu md r que íCp r ra
un sonido de otro, se intensifica la atracció n m elódcca, ascendente o des­
ón dra te íegúrn ei sentido g en eral de la ma r cha ne tod ^ (v ásse tig. 10).
A los sonidos de este sistem a tonal tos atribuye la escuela cláiicr cier­
tas cudica des m-iís^t^<^^í de anim ales7. Sa cor responde a la voz del pavo real,
ri al biiey, d la al caballo, al pez, a a rana y a la gar a re d , ga a h cabra, «í
al el^eían t^e, «w a lagrullay pa a esta ave n egra Uan a da k.o kila (koil), que
en a lireratara eUl^op?e^r se traduce generalm ente por «cu cHlto». Tie n e ei
koil m ucha ^ mejan za exter io r con nuestro cuclillo. pero h ay m ucha di-
fcrcmcia entre a voz de uno y otro Aáaaro- En la literarnra in da ei kokila
es ei ave de am or.
Laí etmiotogías de tos n o m b e s de estos sonidos que d an tos teór ccos
clrsS(2i^l ^í* revea n Ci gran partee a s mismas arribu ctones. E íto per mite ha­
cer rem ontar eíte siítema d e co reespond e n ca s en tre an im d e s y sonido s
p or lo m en os h asta la época de Bharata, puesto que desde entonces ei vo-
« b u a r to musical no sufrió n tnglma alte ración.
Sa (S^ j ^ cra to de tos seis») significa «que representa el o tíic h o el
to td de los seis sonidos sigu ien es-, o «que exige éarr íu ej e cución la to -
talicCr d de los seís órganos», a saber, «la nariz, a garganta, ei pecho, ei pa­
ladar, a lenr u a y o>s dientes». Por form ar ei sa ei sonido u m dam ental o
dom inó t e (Satig. ratn . I; IV, 6 ) este so n ido es el «pr ín c ip e de ^c^<c<s^,
m ien rras que los otc<ss sonido s son sus «min istoos». Ahora b ren , ei cuerpo
del a ád con ei cual sOo se ^ccc^a ei b o rd ó n (es decir, los sonidos íunda-
m entales o domunantes de una melodía) tiene for ^ de p avo re d , ei cud
c o rresponde místicam en te a estos sonidos. Su nom bre es Esrar o laúd-
m ayuri, esto eS, -k ú d -p av o El pavo red se considera, Como
el anim al d e la tarde y del anochecer, que une ei día con la noche y ei
cielo con la tierra.
R i (R ishabha) sigm fica torro ». Ri' es ei sonido «del toro rodead o de las
vacas y que atrae hacia si todos los corazones».
G a (Gh ándára) qu iere decir so nido celeste (Sa«g. raí». 1; IV, 7). Las ln-
Vestigaciones quS pudim os hacer la;s^ita ei pre^^ t e sobre la cualick d de
cierto s sonidos llam ad o s sagrado s inducen a adm itir una clase de sonido
cel 0 St 0 que se m ímtfsesta en ei tem blequeo de la voz de la cabra. S-snt a
ei distintivo de lo sagrado ei superar ei dualismo de la vi da y conciliar el
ain tago msm o d S tas Urerzís, ei sonido t rm blan tr repSeSenta la rram po^ -
ció n ad eCUZdZ d 0 la id ea religioia al domin io zcú Stk o , por srr im a rru-
ú íó ú d e dos grupoS do vibraciones ligeram ent e ds^ r d íi n t e ^ D<s^{5n^<és de
adm itido esto se pu ede sxpEcar la ideútiflczcióú de h cabra con ei Soni­
d o celeste Go m a ra, pues con sus balidos (este fixíre diScontinuo de dos
Som doS m uy cercan o s) la cabra parece fusionar más p erfq c ta m rn t0 ei dua­
lismo cósm ico repre sen tado p o r dos sonidos diferentes.
Ala (Mádhyar a ) so interpreta com o «m ed io, c t ntrot (Szmg. mtn. 1, IV,
ó). Veremos m ás t ^ de que este sonido correspo^ al m ediodía .
La etin ioiogía preferida do D ha (Dhaivata) so hace con la p^ b ra CIh-
VZÚ) que q uiere d0cir tcanto de k >s J:^<í ^ Zdor<S^». El Siítenla d ásico at^:^bu-
yo osto sonido al p0h.
N i (N Sshzca ) se m teqrreta com o ssentado en lo nl áí alto ». R ep reSrn-
ta 0l grito del 0l0fan ts qur paroco agiidssim o, y p or rllo ^ ^ r^ d e, dzdo
ei gran tamaño dol anim al.
A fm de aClaeae las con-esp ondencias entre las diSerentes tradk ro ira 20
d 0 la I^ d^a (vSzS0 tam bién cap. I, 25) reu nirem oí; 0ú la figura I 1 to­
doS lo S aúim aleí-^:ím bo^os según oi ordsn d0l d rculo de quinta^ p ero Sin
p eeder dS viSta qu e on la tradición más zntigua Sólo SS pu 0 d 0 tratar- d S grl-
m iem aas qus la teoría clásica doíigúa con eStoS irom bK* d 0
am m aleS una Serie d e sonidos pro piamen te musicales A^ drremos, ade­
m áS, lz ^ zidad, los géneros y oi horario rníStico d e eStaS VC)C0S anin a l0S
respectivamente m usi cales.
LoS d^ ern^ t o s quo transm iten de n a n 0 ra « St emztihada SStaS re h d o -
ú0S 0 ú trq SonidoS dororminados y gritos dS ó r n a t e úo S0 r e m ^ t ^ (por
falta com pleta d 0 toda dase do tratados ds m ú sica) ir ús allá del Siglo XlII;
sin em bargo, la tradición debe de ser m ucho m . antigua. Los grito s ani­
males de la tradición antigua (to e m ística) se m encionan en ei Yay urveda
(Samfoíd V ájsson ey i-S . XXX, ó, 19, 20))', el croar a la m anera de las ranas
en ei R ig eeda VII, 10322, la recitación que imita el zum bido de la abeja
2 k s omd o n e s profen dk s con «voces sec an tes a las del bm tte» en R ig-
veda IX, 97, 57. , .,
Lo s a nides angulares del sistr m 0 ttm O. (que siiven a la tranSpoSiciÓn o
a la transformación), a saber, el ja (agre, cabm) con su potencio asce n den­
te y el o (peZ) con su t en d encia descenden te, i e rresp e n d en 0 O lu Z cre
ciente o m enguante del día. Esto idea se refleja tambíen en la m ita cron de
Os escalas de transposición (yAti). Si lo luz creciente se traduce en ei plono
m usical por unO d eració n del son ido j a y O luZ m a guante por u n deS­
censo del sd nido sí, se dedu ce que, p o r analogí a todos los sonido s que por
sus c0 |-r€^spc^lc<e<^l^c:^íss an imodes se atrib u y a i l día pu r d en ser deívade^ y loS
de O noche, en cambio, rel i ados. D e esto m onera obtenemos p o r una
parte loS Sonid o S fO SoSten ido y do sostenido; por otra, O s .om do . sí be­
mol, mi bem ol y O b e m o l. Ahora bien, son precisamente estos cinco so ­
metas ta s que se n^ i t an para lo m oduk ción y k tl 0n sp 0sícíón de b s m » -
dos musScales, llamados yatss en O teorío de E harata. Ex p one este t eórico
siete Altó de los cualeS atribuye al So G róm a los qire em pieZOn co n e , mi,
sí y do, y Ol M a Gr5m a aqueioos que se inician con fa , sol y O.
TranSpo n ien do los cuatro }A!iis del SO G ó m a a k ah ura del SO obte-

T r an s p o s ic i ó n A n im a les

do

sol la si b . do b u e y y pez
Ái-s s b h i: 1 mi fa sol la si do re re mi b. la

N is h íd i: . 0 o re nii fa ro l la Si , S m‘
Tram p o n k ndo los m o dos dd M a G ram a se obttie^r^e:

fa sol U si do re mi | í o! U si d o sost. re mi fa sost. e l efante ,


G Gi m a n :
cabra = d í a

g ru l l a = t ai de
sol la si do re m i fa
M adhyam i: oo l la « do r* rni fa

sol la si b. do re mi b. fa pez, buey


Pancami : U si do re mi a sol
= no c he

Estos h e chos demuestran que, aunque B inar an n o hable del simbolis


m o animal, cosa perfectamente natural hablando solam ente de mú sica de
teatro, ei sistema musical de aquella época ya se cim enu b a segu ram ente
en et m ism o fu ndam en to que la teoría expuesta por Sarngadeva.
1 Q aro es que cada y ati tiene su eího5 propio, u n a cud idad mística p e­
culiar, que le prest a ei ím b o lo animal de su somdo fu n d m Kmtal. Los dis­
tintivos m eram ente estetc os que se atribuyeron m ás tarde a tos ragas, su­
cesores de los yám, sólo rePresentan el último reflejo de esle patrim om o
totem istico antiguo.
III. C a n t a n l a s p i e d r as
(L os c la u s tros r o m á n i cos de S an C u g a t y G e r ona)

En los claustros catalan es m edievales de San Cugat del Vallés y de la ca­


tedral de Gerona, ambos construidos a tiñes del siglo XII, los capiteles re­
presentan una serie de anmia!es que, por su selección, sugferm una rela­
ción con los ist m i a s m ui^i^^^^s de lú nndli ejpuuestos en el capítulo
precedente. La semejanza estilística de la fauna repr o e n tack en estos capi-
telés acusa además un parentesco entre los dos claustros, y algunos cap i te­
les, sobre todo los de bueyes, parecen estar esculpida p o r la m ssma m an o.
Al paso que lo s capiteles del claustro de San C u gat se han conservado bas­
tante bien, los de Geron a sufrieron m u chas m utilacion e s y modificaci o n es
en ei curso del tiempo. Por esto ei claustro de San C u gat tiene que ocu ­
par ei p rim er lugar en k s presentes i nvestigaciones.

El o r d e n m u si c a l d e l o s c a p i t e l es
Estos capite ^ s representan anim ^ e s no rm alus y tam bien otros que pa­
recen adoptados según lo tran smitía, con toda pro tabilick d, una tradir ión
b izantina. Para nuestra investigación , sin em bargo, es preferibk clasificar
de otro m odo dicha fauna animal. Se puede distinguir d aram ente una cla­
se de anim ales puram ente fabuk>sos sin semejanza ninguna con cualquier
animal real, otra clase de animades más o m enos estdizúd os, cUyk aspect o
exterior n i deja duda, por lo menos con respecto a k identificación del
orden zooló gico, y u n grupo de animaltu no r mades y b ien detem nnados.
C om o i n im ^ e s norm d e s vem os un típ k d e pavo reúl, ei buey, ei león,
ei úguila, ei gallo v algunas aves que ofrecen riw ta d ific^ltúd en cUantk ú
su identificación. Podrían ser grullk s, pero ta-m bien se puede sc>spech úr
sean aguiluch os, ckdkrn lces, m irios o p erdíc o .
El grupo de anim ale> m ás o m enos é^>i;íiZ^a^cloS e m p rende ei león con
alas y k mayw í a de oos p avo s reates con c o k de se rpien te y cabeza de cis­
ne, cuya boca dentada se asemeja a k boca d e k ^ p r e n t e ’. Entre los ani­
m ales propiamente fabulosos figu r an seres cuadrú p e d o s de p roporciones
e x tremadas y u n a m o s al lad o de orros anim ales s rrpire^nc^{^ii^<^s pi r sU
Co m pis iCió n ^ t r e n a dam ente heterogé n e a pero ^^mL^i^ab>l<ís p0r el as­
p i r o orgánic o vivo y casi «natural» que pre^ rn^ . M ás tard e ta re mm sU
aná^ssis f propá^ to de la dater m in arión de sU vd w m iufcEL
La aUsenc:a d e ex plIrfCLán sftisffctor if de tan extrarn «Ju l i án de Cf-
p iteees, qUe altern f n con represenraa on ^ 0 ra ^ i m a ^ 0ra hLs^ttá>i ic^s, fi­
g u rativas, bíblica 0 p^ura^ i e n te oI n m en rak:; y w if r 0 n e xián rítmccf
obscuram en te n o tack en esta fil a de seres zoológicos que tocaba ron el
león dom ado, no s in d ujo a sospechar un o rden p m pitm en t e musical.
Pero pitra íderníficar la signiflcfd án m uSlr E d e estos ^ i m ^ no hay
tratado musirfl m e dievE europeo que pueda ayudarn o s. Esta r iend a cons-
t im^y^á ^ gu r a i ^ nte un sab er secreto, que ^ tem a OTtracf en la eroefian-
za oficial de la m ú sica. Por eso, tampoco pudo figurar en lo s tratados de
m ú sica. Además, eL siglo XLl parece poner fin a la ideologíf expuesta aqm .
A ^ qi e nu nc^a se form ulen claramente lo s precep to S de ^ B ern^ do so ­
bre Us construcciones monástic as -siendo tan sólo indicacio n e s de carác­
t er r e g f tv o - p(l dria suceder- m uy bLen que E ra^ m p or lf cual los d f m trm
de la orden de san Bernardo, a partir de esta poocíi, son mernos drcora-
d os y obederen a un esppritu más austero se deb a a Unt ref 0 r ló n contra
este misticismo m u sical antig u o. M ucho más tarde algunos m ístiros, es-
p edialm emte j f cob Bohme y Athanasms to r ce r intent a r e ^ m tr u ir es­
tas teorls d^ r o d e sus sistem as de corresponden rias m s ticító. Adiímasiu:*
fo rc te r, en d lib ro X, pág. 393 de su M usHtgíf «rnMrawfe, com umcf un f
seríe de correspondencUs que reproducim os en la figura 12 .
A hora no h a otro recurso que tratar de aplicar directam ente a los ca­
p i t e l de estos d^ llst^■^oi los mSs m «m ldro c o n o cidos de la fadia. C E ro
es qu e, Cladi s a S fedhaS de am b o s m onum entos (lo s d ín stroí, e^ ño^ en
el Sigl0 XII u eL t r a a d o de Sá^niEdavl en eí Sigl 0 m n ), o ^ ^ piee ^ ro -
m a n coí; n o p ued en. Ser influ idos por ^ rIg a d ^ E ní ^ r n gade^ por Ioü
eicClltorei rlia lameS. Tenemo s que suponer la existenriíi de u rn t^fdirióm
m áe ^mtigiu que fire a norm n pira im b oS nr o n u m e n ^ e I o ^ t i órn
Según eSto, el pavo real o dupi ra el so n ldo fu n dam^ E re y SuS dom l-
r n n teís ctu e; ^eg^il in a térnldf, lanto ind ia com o ern-op) ^ pn ^ dtm ^ So/ y
a . El toro repreinn tl rC el mi, m ée m m qire el leó n (0 o rreSpendinn-
te e iLi^ire y a a dfbra de la tradicián ^i^c^íi) l^x^prei^l d t SSsmi s mo, Se-
gúIe la ^ a d^ ro n da la Iddin se cl to m do Sa so/ a estas mven m as o
menos id en tificablts citadas m ás arriba. U n ave, n e tam ente p ájaro cano­
ro (véase lámina 111, colum na 46), p o d rá ser identificada con este kokilc,
tan fam oso en la de ia Indic por la b elkzc de su canto, cuyo so ­
nido característico es ei la.
Pero ei gab o y el ágm h no se en cu entran en ei Eterna de ia lnd^a d í -
sícC, Cunque Segurémente existían en la 1aédiciór vé<^<^^. N o S p^ ^ po ­
der identificcr c1 gcbo con ei leen com o símbolo de 1c mañana, de 1c va­
lentía y del fuego (cresta del galo)2. En cambio, para el águila, ámm d
guerrero, solcr y reputado por su vu elo tan cito, no vislumbccmo s otro
animal equivclcnte sino ei elefante. Yc mencionam os en ei capítulo ante­
rior que C etimología del sonidc ns / iéda corTt^sponde cl d «fjnt« por eS-
tcr «aentédo en lo más clto». Tal deíinivi6r pcrece casi cún más vonfoa-
me c1 águH que cl d e fcnte. Ad emás, Cc tradivi6r cósicc considera cl
elefante como un cnimcl del medio d ía y com-p d a su \roz con la trompe­
ta g i^ i-rera. Muchas veces Ics miniaturés indí^ lo repr ^ ^ ta n ind uSo con
clcs. A ñora bie r , ei águila tcmbiin es un m im é d d m ^ r á dia y sím bolo
de vclentíá. li s seguro que yc de antiguo se ñizo esta Cdentificjció>n del
1e6n con ei géb o y del d efcn te con ei íg mlc '. El m end o n Cd o docum en ­
to de Athanusius Kn^cñer (fig. 12) establece tam bién u n pcrclelj^smo ideo­
lógico entre águila y elefante, gallo y le 6 n. (Lc razón por C cual cdm iti-
nO i ei teStm ionio de K^j^cñ^er rcaé lc co r r a ponce ^ á d e o>S am m a ^ y
no p crc b de lo s iOrido s m u se ales se explicarí m ás 1Cade p or ei ñech o de
que, en ei cuIso de lé b ^ to ric, se ñc form ado u m tradi d ó n Secundaria que
cam bi 6 r adicalmente lcs atribucion e s mi^í;cc^^<?s; m ie n to s corseavébj in -
1CciCs lcs dem ós coIreapon d e n áa a.2
Al lad o de estos am m d e s, que c o ro tiu e n 1C 1X1 0 1 1 de 1oS « p iteee^
ñcy uné serie cuyé identificcd ó r m usicC es m í S difid l. Afom r a d ^ n -
í«, su n ú m ero es muy red u cido y su im po rtab a m i s k C ^ cund ^ - k . N o
«IC p o s to ! una ice n tifivaá ón jprio ristica d e C iigr iflVaVi 6 n m itókC dd
cen tcuro de Scn Cugat (lóm ina III, co lunm aa 48, 55), del m rnid g igan te
con vueIpo de toro de G e ronc (lómina vi, colum n a 10) y de esté cve con
ccb ezc de ño m bre, con p ed o m uy cncño y desp 1um cd o y d^os atas q ue
parecen Ser ñojás de plcn tc . Sólo se com pr e ^ r á ]c rcz 6 n de su Ctn bu -
ci 6 n C1 Son id o fé é1 j h o n d cr en lc estructura d e 1 pe ria m iento m s tk o ex-
r U«sto en el ccpitulo v i.
Pcrc lc identificació n to n al de lo s otros énim ares fcbuoosos d eb em os
tom cr com o punto de partida el círcu lo de q uin a s según el cual Cs cn-
tigu as civilizacio nes chinas e m dias solían o rd enar los grupo s de cor res­
p o n d encias m íst icas. C om o hem os expuesto en el capltuio 1, exlstían dos
m aner as de consaruir el círculo de qu imas; una, p o r divisi 6 n de k s cuer­
das, y o taa, recortando tuteos sonoros4. Ai paso que de ia divisi6 n por 2/3
de aas cuen tas re^suil^an ^it ^írv^^^^c^s j usaos, las quintas p>rc^di^c^c^ s p o r tubos
recort ados en la m ssma proporción se desvian c o n siderabiem enae de la
su cesión de las qu intas pericdas. El círcuio de tas quintas perfectas equi-
vali 6 más o m eno s ai sistema tem perado europeo fa do soi re /a mi si fa sos­
tenido de sost. soi sost. re sost. la sost. (=.sí bem oll a . De entre estos soni­
dos ei gr upo a do sol re ia mi si form a ei marco diótonico dei sistema tonai.
Este m arco se com pone de seis qum ass perfectas y de una qumaa disminu^
da sifa por m edio de la cuai se vueive ai sonido iniciara*- A hora b ien, esa
quin ta dssmm u ida con la cuai se reanuda este circuilo reduCido d e quin­
tas coroairnye a la vez una ligadura y u na rup tu ra. Es una ligadura porque
reanuda ei úitim o sonido (si) dei sistema hept^ n ico con su prim er so-
nidq (fa): rs ama ruptura en la m archa dr las quintas prrfectas, p o rque ia
qum ta si-fa es una quin ta disnúnuida. Por eso su disoM ncia H e co n cebi­
da co m o «doiooos!» o «discor dan te »5, pero nqcq(a ^ la e identificada con ei
racaor irmcional de ia vida o con una posición inaerm edia entre cieio y
ti^ r a , j3u^^, en ta ser iq d e las corresp onden c ^ m ssticas luZ-o b sCuridad' ,
ieOn-^p^e^z y, com o verem os más aarde, frirg o -agua, soi-luna y hom bre-
m u jrr, sr traducen p o r a^-sí. Asi este intei aCo Jf-(i obauvo un aito valor
sm b ó ii co por ser la qncarnrci 6 n mísaica r el d uaiism o m streo r i d o-trérra.
Aaeméndose a a m anera dr vivir de los anml ale- com pren didos en es­
te sistem a de co rrssp o n d i ncías (esbozado en k página 54) k s alaas cuitu-
ras d d O re n te ^ tr ib u y eron aam biéa determ inados <¡i^€^n^e^ac^s dr ta
N ^ r a f e z a A raiz de tas correspon d e n t e ^ ta bfecit ^ rn k figura 13 y
expl^<^^d^s con más d etaUes en ei Cfp ltUiC vi, ei feó n air do y ei ógu ik per-
ten qCqn ai r iqm ento fuego; ks aves prcueña( y d pavo rqfl ai e k m ^ t e
aire': ei kokik , «d ave neura dei am o r», buey y lqOn sin alas ai d r a i ^ -
to ite ra;; ei pez ai d em ento agua. En su (i(tem atizrclón mss e(t^ictr ri
fuego equivaie a ji, ei aire a so/, la tierra a la, ei agua a si- Ei sonido do
(ógu ik ) se sitna entre ei luego y ei ^re, d sonido e (pavo rrai) entre ei
airq y a trema , el mi (buey v vaca) entre el aire y el agua. En la figura 13
1is ^ cd ^ h orizontale( representan tos plsu^ paraleloS, y k s SqCclone-
r e d íc ^ e ^ tas cot responqencia- m íttir(S, esto es, el rirm c-sím bolo qare
eor n^ian ^ c^ i p os análogos entre estes planos f?alrr.l ^Co^.
A k zona crítica si-j a, agua-fuego, p ertenecen los seres con natu raleza
dual, com o ei centauro y la cabra. P o r su voz y su aspecto ex terior
—cuern os v telss- tam b ién la cabra* se consideraba en k mito logía in ­
do-aria com o un ser d o ble.) Para identificar los otro s seres fabulosos hay
que tom ar en consideración una ser ie de elem entos simbólicc>s ^ p ^ ífi-
cos, a saber : cabellos, p lumas (alas), piel y escamas, los cuales son equiva­
lencias m ísticas de k >s d ementos fuego, alee, tierr a y agua. To dos esto s
¿miní ales fabuoosos parecen representar seres mixtos que d e ca­
rácter «unívoco» y encierran a la vez dos elementos d ieerentes, aunque no
falte cierta preponderan ck de uno u otro elem ento en su rspe^ total.
Ya hem o s m encionado el centauro com o tal ser doble. Veremos más tar­
de que este animal, aunque ser claram ente m ixto, sé inclina más had a ei
elem ento fuego (fi) q u e no hacia ei elem ento agua fsiy. En la figura 13 ei
centauro ocupa la cifra v il. El tipo !/ III con pr^e d o m in io del e lm iénto 1
(fuego) se halla en San Cugat (lám ina 111) en las uo lumnas 17 y 40. Son
x u erpo $ de leones (I) q u e llevan alas (m) y una cabeza fan tástica con bar­
ba. El león encarna ei elemento fuego (1) y a s alas ei élém énto aire (III).
Pero com o la barba (= cabellos:=iuego) acentúa ei d e mento fiiego, atri­
buim o s este animal fabu c o al sonido de /M(fuego). M ienten q n e éi tipo
I encarna un elem ento mrsculm o (fuego y aire), d tipo Vi (lám ma VI,
Gerona, columna 55a) parece representar su antí t e ^ fém enina: em a m u­
je r (= tierra) con una cara dé ángel v alas (a^:ee). Pero una cola dé s^l*pient^e
auenrú r éi elemento t::ie^t^^r mi. La figura más ireueémté es la dél paVo real
(1V) con ak s, crbeza de cisne o dé serpiente y cola d é serpiente. R e pre­
senta éi sonido re, que !eúne oss elem en to s aire y tierra, ei centro del sis­
tema tonal y sus do m m m te s soi y la. El pájaro III, casi sin cuei-p o, for­
mado s<álo por pies, cabeza y alas (San C u g at. colurrma 33), parécé séa una
represe n ra d ón del elem ento aire. Lo s tip o s 11 y V, p o r si» alas m uy acu-
srdrs, se relacionan tam bién con ei elem ento aire; pero, n'^ie^rtrr ^^s éi tipo
II (San C u gat , colum na 30) con su cabeza humana de rbundantisima ca-
brllera (fuego) viene a juntar los elem en to s fuego y aire, ei tipo V, c e ­
ju d o, alado y con cabeza de aVé (Gero n a , colunm a 2ó), parece rerlizar,
m ediante su cuerpo vigoroso, éi contacto de la tierra con ei aire.
Só1o podrir afirm arse ei Valor dé ésta in terpretauión m edianté una se­
rie dé investigaciones c o mparadUs. Pero consígneme drsde ahora qué es
pequeñísima la parte que tienen estos anim ^es fabu to K^ en k :r^p»r^sén-
tad ón. sim bóicca de lo s sonidos m u sic:aleí. Verem os en. seguida q u e, k la­
do del sonido q u e pueden rep resentar, parecen servir , esp ecialmente, co ­
m o signo s de p u n tu ación. Solamente los animadesi u n ívocos» m mm í cran
la base de la interpretación m usical.
Q ueda por tratar la cuestión de a p r e ^ n d a de dos leon es diderentes,
uno n orm al, gen eralm rn te ligado al tema de S a irán, y otro ^ do. Estd
león alado activo, de un r i t o o í^^ctoc^r^c^so o quo pen igud a un buey, se
coloca en el ff, sonido de la mañana ocupado por ei tigre en la tradició n
india. En cam bio ei león sin alas, un león n o rm al, representa ei tet, aun ­
q ue t ú sonido ya este ocupado por ei bu ey. aCóm o expl^^car eStf for m f
doble del león? La m í tica prim itiva sólo conoció tim bres de voces natu­
rales y animalds n ormates. Ah o ra bien, com ^ r a rnto la ew t o d ón h^ ro -
rica esbozada en la segunda paite del prim er capítulo, parece muy proba­
ble que m ás tard e, una vez creados los anim adís febut a ^ (com o dm m á ideí;
que d ebían supdrar ei dualismo cósmico en ei ¡soiiid f ) , a figiira del león
natural tenía que sufrir algu n a transform aciones para poder man tenerse
en r lf a Se creó un d ó n alado q ue, debd o a esta cir cunstan cia, poC1í 1 se­
guir participfndc del grupo de los animales con fue rzas m efafísícas y en
to n ces ei irón nau iral (sin í^sls) fue relegado a otro lugar y asimilado al
buey. Pero sólo dra pcsible esta asimilación al buey para ei león domad o
(listín normal sin íI s ) que represen taba (al ig u f que ei bu ey) a idea de a
üumú tó n y de h c b edirn cl f ,í). El león alado (f a) es ei anir a l ¡wl^ (iurgo )
del día, ei le 5 n terreare (mi) es ri animal de la noch r dCm adC p or ei «so l
pequeñce,1) es d ed r , por Sansón. Tal cfm blc de pa ción, que w rem ^
m ós tard e ^ m ^ p ^ do: a un cambic anák ^ en ei orden d e los pasmeta;;
y dr los dio! vddicos, se confiirff^a no sólo pCr a tran scrip d ón musical,
sino tam bién p o r d hr cho de que, al oes- iim tifi^ do, ei b u py fwu) ocupa­
rá r l f a b aijo a formíi del toro, o <comc verem os más tarde) ei m b r m ol
c c m 0 Anes. Al agual que ei cent a v o ei ldó n aladc rs un ser dob^r qu r
reún e rn si la o^b^scuridad y la luz. Por eso ei león (L ro) es m is veces di
enem igo eaiUrfl d d Tauro (nochie) y otras lo r s de An e s 0 u r). Este p f -
pel dual tan clf ram ente expu esto p or C. H entae? sr r xPresf por sus db s
posicioi^«^s musicales tli y / a . Tambidn A . de G uberm tis 13 m encionó el as­
pecto doble d el d ón, sil yo o rdlnfyló e ocasio n a coe r i b irey (mí) y f su­
p erio ridad ddl toro cd e ste f f ) cuyo grito t a co huir i n d u ^ ¡d león (sin
alas) . Asi ldón y buey, dn c u anto fnm a d s n o r u a te^ ocup f n ei mi que re-
presdn.ta a tion^a , m ientras q ud di toro gigo t e y d ldón alf do se ó tú m en
el f , I0 nidc d d elem ento friego. El « pítato VI im wtrara que dsta posi­
ción doble arraiga ya en la tradición védica. E l toro (fa) representa el to­
ro de Indra (cielo), meenraas que el buey (y la vaca) son los anim ales de
sacrificio (tie rra). Este papel de víctim a del sa c rificio en el mi tam bien ca-
racter^í^aba a la oveja y al león vencido que, tan to en San C ugat com o en
G erona, está representado luchando con Sansón.
La posición d oble de estos dos anmaa l^ se confirm a, adem ás, por la
tradición del B oashika-suua", que atribuye al buey una voz de cabeza.
Verdad es que el b uey tiene dios reg istros b ien determ inad o s, uno de pe-
c h q y ono de cab eza. A hora b ien , según ei o rd en de tas co réeupoedén-
aias m ísticaa15, tos m im ales fabulosos del fa tien en voz de pecho. Por eso
al b u ey'' o ei toro gigante con voz de pecho se atribuyen al f a c a ra c te rs
tico ds tos am m ales fabutosos. En cambio, este buey, al ser un animal te-
r reetre y portador de voz de cabeza, se asigna al sonido de mi, lo cual de­
m uestra oe nuevo que ei distintivo clásico d e aas atribuciones mísiicau
reside biempre en ei tim bre de la voz.
M áa adelante, en ei capítulo referente a las correspond énriau m ssticas,
e x p o n d e m os estas cuestiones de una manera sistemática. A hora debemc^
co n cretarnos a la interpretación m elódica de lo s claustros.

Establecida la relación entre los animales esculpidos en los capu d es y


los ío e idoi cor reíp o ndienlei, se p odró in te n tar la transc ripción musical
de tos capiéd e u. La planta cuadrada de San C u gat coetiéne 72 coCumnas
que enum eram os según ei cclruo del sol em pezando por la entrada en d
jd rd m . I-^^i abreviaciones «BaX y eP u ig;» en la li sta Uguiénte in dican las re-
p ro ducctones Co logááfidas de to s capudes e n el estcid o d e J c rgús Bal-
zr gaaiii^s^, Ls l-itapi'é a c x de San C ug at M Vallés (1931) y el volum en III, 1
de la obra exten sa de J t P cig y C adafalch sobre L;ArcuUccturd Románica a
Cdtdlce}d (19(8).

cla u str o D E SAN C U G A T "

L a d o d e l e d i fic i o L a d o d e l jardin

1 a a v o n al. Bal. f i g. 79 "i c o n s t r u c c ión de c n to n e l ,

2 ^av o lucha B a l . fgss . 91-92

3 5cab d, B a t. fi g . 68 ornam ental

4 i e ñ adur, Bal. f i g;. 80 p a v o re a l


L ad o d e l e d i f i c i o L a d o del ja r d ín

5 siren a. B a l . f ig . 66 b u e y , B ^1. fig . 73

6 h isto ria d e l m al ric o .Bal. f i g . 119 o rna m en t al

7 lu cha (l e ó n)

8 pavo re a l

9 lu cha. B a l. f i g . 68 buey

10 caza. B al. fi g. 35sa lv a c i l n d el l e ñ a d0 r o o n c m e n tal

11 I o r n a m e n t al, p a v o real, B al. fig . 58


12 ¡
13 ecc e n c m o n á s t ic a (m e d i ta b u n d o))

Bal. f i g . 94 o rnament al

14 orn a m e n t al

15 e sc e n a m o n á s t ic a . Bal. f i g . 121, l e ó n y bue y . B a l. fig . 72;

P u ig . f ig . 323 Pnig . fig. 327

16 or n a m e n ta l \
17 nnim al Ca b u l ., Batí. f i g . 69

18 p a v o re a l, B al. tig. 6 1

19 orn a m en tal

20 pavo r ea l. Bal. fig . 53

21 orn a m en ta l o rna m en tal


22 pavo re a l

23 o rn a m e n ta l

24 le ón

25 o r c a m e n tal

26 uo nstouuui ó n de un c l cuetoo

Bal. f i g . 98

27 o rn a m e n ta l orn a m e n tal
»*
28 c®.!3 10*’ B a l. f i g . 46

29 piCooo s , B a l. fig . 45 a i u ila . lie b re , B al. f i g . 56;

Pui g . fi g . 343

30 m i m a l fc b u l., Bal. f i g . 65

31 a av'C real

32 c 3^ 0’* ®»1. • 7
33 m i m a l Cabul., Bal. fig . 59

34 o ncam e n tal

35 l u ch a , Bal. fig . 89
Lacio del e d i fici o Lado d e l j a r d í n

36 b aile de i os músicos, Bal. fig 132 l e á n . Bal. f ig . 1


o rn a m e n t al
37 b a vo r M l
38 b a vo rea l. Bal. f ig . 48
39 l u c ha, Bal. fig. 82- 83; Pu i g . fig. 324 p ajaro s. Bal. fig. “47

40 l a a aio r i o de los p ies, a n i m a l Cí^I>u1., Bal. fig . 70

Ba l. fig. 118; Puig. i^J5. 319


41 a a tivid a d , Bal. f ig . 115»; Puig. fig. 314 o rn a m e n tal

4 2 > p rese ntac ión al te m p lo . Bal. fig. 117

4 3 l u c ha co n león, Bal. fig . 81 paa o r e d . Bal. fig . 49

44 D avid, Bal. fig. 97 o r n a m e n t al

45 h isi oria d e Adá n , Bal. pavo r ed , Bal. f ig . 63

f igs. 100-101; P u ig. fig . 300


46 h isto r ia de N oé, Bal. f ig s . 102-103; p jj ar o c a n o r o

P u ig. fig . 113


47 histor ia de A b ra h a m , Bal. fig. 14-; uaza, Bal. p á g . 6 6

P u ig. figs. 311-312


4 8 nn u n c iuc ión a los p a s i o ees. an im al fab ul.. Bal. fig. 75
Bal. f ig . 105; Puig . f i g . 326

49 b a vo r e a l, Bal. f ig . 54
50 b avo re a l ca b alle ro , Bal. fig. 87 ^ e a m e n ta l

51 m a tanza de in o c e n les y h u ida a Eg ip to , pavo r e d . Bal. f ig . 52

Ba l. f ig s. 106-107
52 m u ltipi i cación de los p an e s, Bd . fig . 108 escena m o n á stica

53 e n c a d a a J er usalén , B al. fig . 109 o r n a m e n t al

54 r e m r r e c c ión, Bal. f ig s . 110, 136; bu e y d e raás de dos

P u ig . fig . 321 anim ales rr r ^ a^o^i^íac ib^^s

55 c *vo real. Bal. f ig . ¡55 ¡mim d ^a^ó^ul. , lo b o en g u llun d 0

ovujce?, Bal. fig. R6: Puig - 328

56 o ^cóm e n i al pavo r e d

57 p i or e tas, Bal. fig. 111; P u ¡g . fig;. 320 o r n a m e n t al

58 C r isto aparece a tas


A póstoles, Bal. f ig . 112
59 m ue rte de la V ir g e n . Bal. fig. 113;

P u ig . f i g . 322
H
60 ^ o t o o r i s de las v i r t u d e s , Bal. f i g . 114
L ad o d e l e d if ic io L a d o d el j a r dín

ó1 s 3' ! real, B fif; . 64



62 lu c h a . Bal. fig . 8 B sacrifi c io e e un an i m al

ó3 onnart^^na l ormsmómts l

ó4 onn a m e m a l
ó5 p^vo re a l ”

óó pavo re a l
ó7 vv eja , Bal. f i g . 7+ ”

ó8 uiccha, Bal. fig . 70 pavo real. Bal. fig. 50

ó9 i n a m e n a ! ormsmóml^al

70 ” "

71 tacha
»
72 San só n (le ó n )

Se advierte en sejgiida que, aunque m uy numerosos, los animales so ­


to ocupan la cuarta parte de los capiteles. D ebem os distinguir tre s plano s
dtferentes que constan tem ente se entrecruzan: a) capiteles con anim aees,
b) capitd e s con escenas fig u aads , hi stóricas y bfolicas, y c) cape des or-
ra ra n t^ d e ^ E n estos párrafos sólo nUei-esa ei primer piano. Una dificul­
tad surge del hecho de que este p rim er plano, ei piano anim al, se inter­
fiere algun as veces en ei p l a n o de los cáp iteles figurado s o biblicos que
llevan tochas con anima l es n óm ades o fabju^esoess;. Podríam o s dej ar de la­
do estas repr^e^sentacio^ es p o rque no influyen en la interp retación general
de la m d odía; pero, a fin de aumentar ei núm ero de sonid o s que form an
el árm ázón sonoro, preterim os incluir estas escenas en ei plano p rimero
siempre que contengan animatos cuya significación sonora sea c o n o cida
y cuyo ritm o es «claro» (por ejemplo, león vencido o leó n en ataque).
Para la transcripción m u sical admit m ios que, en relación con ei paso
u m form e de los monj e s que recorren ei clau stro, cada una de las colum ­
nas ^ ^ d i s t an tes en ei espacio representa también un vd o r temporal igual.
Po r razones p u ramente prácnaas darnos a esta unidad Oó itiempo ei \a to r
d e una ^ r chea. Siguiendo ei curso del sol, é^ [^ei^emo s p o r ei Oeste, con
la cd uim a d esignada en ei plánc de la lamina IH por ei n ú m ero 1. Ya que
la fila d^e bs c otomnas es d o ble, se in dican en ei inter io r de la plan ta los
^nii i a ^ puestos hacia el ja rd ín, m ien raas que tos anima to s colocados ha­
cia ei pn^^llo se inscaiben en ei lado exterio r del piaña
Pero al p o n e r sobre ei p aimer pentagram a c e el ejem plo de m úsica 4
lo s sonidos que resultan de la in terpretación m usical de los animales, sólo
tenem os un esqUeleto, y h em o s de buscar ahora en k tradición mu.sical
medieval una m elodía que p ueda ser encuadrada en ei m arco melódico
obtenido. Se revela esta m elod ía com o himno a san C ucufate (pentagra­
ma b). D e las 72 u n iaades (= 7 2 colum ns ) que con tiene d i c ha m elodía,
54 son sonidns y 16 son pausas. De estos 54 sonidos oos anim ares simbo­
liza 40. Bs ta ta b e rse ocupado un poco de k s perm utacio n e s de w m -
dos musCcalmm ie p o aill^eís para adver tir que, d ada la proporción entre lo s
^ m dctt represeBtadoa y los r f b e n ten didoi, n o h ay otra ínt erpretaCióB
m elád icr pmible; p>va^s los 40 sonidos simboli zados no solam ente for man
una lín ea bien d eterm in ada de sonidos, sino tam bién un inalterable or­
den de c esión tem poral m ipuesto por el o rden de Cs c d u m n a ^ E B
CoBSrc u enCia, hay q ue tener cuentea de dcss ó rd en es paralelo s, la altura de
los sonidos y su desarrollo i b ei tiem po. Tan riguroso es ei sistema, dado
ei Bú m ero de k s c^o^i^mna^s qu e fija B e l curso del m etro m usical, qtie no
perm ite rantsra BíBíuibc al in terpretar la m elod k . Si, por ejem plo, se in -
lr r p OBeB rres cap iteles figurativos u eBtre d o s capi t e l co n
animales-sím bolo s, a melodía iden tificada ha de tener exactam ente rres
corcheas y Bada m ás ni m e ro s, si ha de llenar ei espacio e n tre los dc»s so­
nidos representados.
Ú m cament e ei final de las frases m elódicas deja cierta libertad porque
la n o tación grreo;o r íanr carece de sign o s para 1x^ 6^ : ei val or tem poral
exaCiO de las pausas que separan Iís diferen te s frases m eló c caas. V e á 11^
las cadencias que corresponden a las colum n as 9-10, 25-30. 40-43, 51^52,
61-64 y 68-72.) Estas pausas resultaB del núm ero de las colu m nas, esto es,
de k r li mcr d ^ del tiempo qu e encierran las cadencias. La repartición de
íCs ^ lu m n s er ras oraas parte s del c a rto dem uestra que e l valor m áo r i^
de k r era siempre igual. U rnaam en te los dos sonido s reunido s por
ei siono de la cüvs se cantaban m uy probablem ente e r un movi m iento
doble, de m anera que ambo s sonid o s ju ntos sólo constituyeron ei vrlor
de una corchea (=una colum na). Tal interpretación se im pone por ei co­
tejo de los pentagram as a y b para las column as 7, 8, 17, 20, 23, 32, 49, 50
y 5ó. La pOsir ió n de los anim atas fabuossos in dc a lr puBm ación, inick B-
do o terminando k s frases m elódícs . Est os anim ares se sitúan en k s co­
lum nas 17 y 30 (com ienzo y fin de la segunda frase) en la m elodía de San
Cviocí (lámina 111) y e r las c ohim nas 2ó (En de la reoundc trase), 44 y 52
(corBi en Zo de la última y d ^e k p e B Ú ltimtc fr ase) e r el him n o de G erorn
(lám ina VI). Sólo el animal de la colurcm e 55 ocupa el centro de la frase
del Almen.
La cadencia 40-43 de la lámina III n o es muy clara, porque la colum ­
na 43 p re sra ta a la vez do s animales d iferentes, u n pavo real en k parte
del jard ín y un león alado en lucha con el conde de R o c cbertí1, de cara
al edific i o . Por tanto, son posibles dos son idos, e y J , a no ser que des­
cartemos del to do el capitel del león p o r pertenecer al plano de las esce­
nas históricas. Pf ro p o d ría suceder tambien que esto s dos son idos slmul-
tánfOS ranstittiy^ an la expresián de u n e variar ión ir ^^lcjcl^i^ai. De las tres
qPe exlsten del him n o, la d fl pentagrama a te r n im con re (pa­
vo r^al), m k n tn s que k s ora^s ver sio n e s acaban f n _á 1f ón). Así, pero
prob áb lf m entf p o r ccs u d idan, en lnentlco sitio y de la mism a mán f ra vá-
tlan las tr adiciones m usicales como su represen tación plástica.
Im cr lb e n d o f n tos pentagramas b», c y i las tees versiones qi e pudl-
mos e n co ntrar de este tipo melódic o, se ve en segulda que la úni ce vet-
sión cd f c uaná a lo s cepitetes-slmboloa es k versiá n b, qUf to davk hoy se
canta f n San C ugat. Esta melodía, escr ite en n o tación ci a drada, rre iUe
rn treg^ am ablf m entf p o r el Dr. G rie ca. Pero no pudim os ldentificat sU
origen. Lá vfrsión c que figura en el Ccmmune Conf o ^ oris ncn Pontifiá s Cí 1
A ntiphonale rom. pro dium is horís I/íí) coni'esssor p. (48) no sf cparta m ucho
CÍ ella, m íenttsS que la versión C p rocedente del Ibier comuetudinurn de
Scn C u gat '8 fol. 177v. g l m lave, m ártir ) 19 parece aft una form e m ás slm-
plf df la m dm iía represen tada en el d aiustro. Lc mssm a. rre tó dk com pá-
tádá c o n el Líber ccnaileinncnum iol. 1ó4v. (Qucd chcrus w tum)e tampoco
concuerda tanto con los contorn os m etódicos dibuj ados por los capi^ei^í^s
com o la v m ión b. Es seguro que cocks estes ver siones no son sin o vá-
rícn tes d d mismo canto. C^om o la m ayoría Ce fstás pf queñas var iaciones
md á d i c s s) a plica p o r el cambio d f k lftre cantada, pódeme sosp e­
char q U) k concordancic perfecta de k versión b co n ) í Otd)n de los sím ­
bolo s ánimales provin e dfl hecho d f que lc lftre centade en toncfs fue k
Ce las vi s iones b y d, es d ecir, la letra del hirrmo a san C ucufote, texto i d
siglo v il í)) k liturgia iToo^ác^bí^. Es bá stente instructivo, desnf ) í p unto
C) v s t a m erond á g íco, n otar euán im^^<^^:^bile es adaptar a f itf siste m a Cle
soninos- simbo:os un hi m no que no n gurr o s ^ n t e ) í propio, puesto
ePe ni aun k s vem ones c y i) ten semejantes cáb en fn el cuaCro dáCo.
La m d o d k . C) 1 pf ntagrema e debe cor)eipcnder el him no qUf sír viá Ce
mOdf lo c tos capitele s del cleu^ o .
C laustro del m onas terio de Sane C u g at del Valles
© Inst:tut A macller d’Art H íspam e
Claustro de la c ate dral de G e r o r.a
C Institu í A m a tller d'Art H íspam e
im
El claustro de la catedral de Gerona presenta dificultades más serias,
n o sól0 p0r estar muy m u tilado y por ten e r menos un idad, sino tam bién
p 0 r existir una literatura musical extrem adam ente ex ten sa con respe t o a
la Vírge n , a la cual estó consagrado ei m o n u m ento. D e las innum erables
m elodías dedicadas a a V irgen sólo cabe incluir en estas colum nas la m e­
lo d ía de un him no a la M ater D ooorosa (A n Pphonae om. p. 710).
C omo en San C ugat, en u m eram os los capú^^^s em pezando por la en -
trrd r O este y siguiendo ei curso del sol.

C L A U S T R O DE G E R O N A

L a d o del e d ific io Lade del ja rd ín

1 o constr c c ció n y c o n sagración d e ornam ental

2 un clau stro

3 t oro
4 l c c ha
5 otieerla?

ó ucha?
7 o r c r m e n tcl

8 ”
9 o ^m bre d e rrás de un b ney
10 animal gig a n t e d e v or a ndo a

un h o m b r e , P u i g . fig . 287

11 a all°
12 or a r m e n r al

13 a 3' ! r e r l ( ¿pe r d iz?)


14 ” "

1 5 ” • ”
1 ó o ^ni bre y p e r r o c a z ando un c o n e jo p á ja r o d s splum r d o

17 o rnam ental o t u c m r u tal

18 ” p a v o rea l

19 "
20 " o rn a m e ntal

21 (capiite l ^ ^ e vo) a n i m a l Ca b u ^ s o

22 o n r m e n ral o r u c m e n ra]

23 c avo r e *l (¿per d iz?) p c v e re a l


L a d o d e l e dific i o Lado d e) j a r d í n

24 ” ”
25 p a v o real o r e a m e e t al

26 o r n a m ental a eim a l na b u l o s o

27 n av o reJi o re a m e e ^a 1

28 o en^ m en^;il
29 p a v o real
30 l u c h a (destruida) c a b e z a de le ó n con a^a^s

31 o enare e ntal o re a m m al
11
32 p a v o real
33 o r n a m en tal p a v o real

34 ” o r r a m r n tr 1

35 ”
36 p a v o r e al pavo i^enl

37 o r n a m ental o r e a m m al

38 l u c h a (de s tru id a )
39 S a n só n (le ó n), P uig. figs. 275-276
40 J a c o b , Puig. fig s. 273- 274 pavo rea I

41 h i s io n a de A b ra h a m , Puig. fig. 2?2


42 h i s i o í ia del m a l r ic o . Puig. fig;. 231
43 m u e r t e de l a Vit^gen
44 i c a p itel e u e vo)
45 n a c i m iento de C r isto, l e ó e b u e y , P u ig . fig. 286

P u i g . figs. 279-280
46 e n t r ada a J e ru s a i ee l eóe

47 ¡
■ Ir^f^<erno. P u ig . figs. 777-278 pavo rea 1
48 1
49 J u icio final, P u i g . figs . 777-278

50 le ó n leóe

51 m é sico. P^r e e r s r c i ó r al tem p lo Zo 1í^^? (d e s i r u i d o ), pastores

52 h u ida a E gipto , ei asaezn de in o c e n te s m i ma 1 fab u lo s o

53 a s ^ o re 5 l e o e s o b re u e b uey (¿aabal i o?)

54 d e s i r ^ d o destruid o

55 h ésio n a de N o é . ¿Viggen? se r fab u l o s o

56 p a v o real. H és ioria cJ^I I^^ir^i^so o r n r m r n t a1

57 e m amem a l
L ado del e d if ic io L a d o del j a r d ín

58 m u er e del le ón
59 lu c ha o r n a m e ntal

60 ouí e c ha

Los su idos com unicado s por sím bolos anim ales c0n respecto a lo s sub­
entendid o s se hallan en proporci ó n a lgo inferior a lo s de San C u ga^ - D e
los 53 sonido s del h im n o sólo 34 están indicados. Además, ei pavo real,
p ortador a la vez del son i do fund a m en tal re y de las dom í iane ^ so/ y la,
ocupa u n espacio m uy extenso. Tod o s tos son i^dcjs del lado N o r te « tán
expr^esadc^s por ei pavo real (véase lám ina VI). Pero v^erc^T^os lUego q u e ei
horario m ístico de lo s animades no p e rm itía sim b olizar en ei lado N o rte
los so nido s so/ y la, sin o por medio del pavo real. Lo s paj aros peq u e ñ os y
el kokila, que podrían exp resar pr¡^c:i^c^2m ^e^ i^e tos ^í^í^mos ^ nido ^ m ísri-
camente no pueden colocarse en ei N orte, ya que ei horan o místico asig­
na a líst^l5s animatos o tros p?un^<^s cardir^:l^«^5i. Párá evita r to do erro r el es­
cultor dism inuyC ei ta c añ o de tos p avos reatos h asta aproXim arlo i al de
las perdices, y este arreglo, por lo eviden te, salta a ta vá la.
H ay q ue m encion a r todavía dos casos particulares. E l capiitel 30 en­
cierra solam ente una cabeza de león, alada con las m ismas hojas de plan­
ta que form an tambi én las atas del ave con el pecho desplu mado de la co­
lum na 16. La metodiá pide un si para este extraño c^ it ^ . En retació n con
esto no s fUe imposible hall ar una im e rp retad ón m u sical ádecUácta. Tra­
tándose, no de un anim al, sino sólo de una cábezá atada, Crrrm o i q Ue se
puede retog ^ este cáPltel al grupo de los puram ente o raam en tato^ La in -
tr r pretación de la sirena (columna 5) sólo se p u ed e eXpl:car m is ta r de. En
CUán tC) a ta colUm na 15 (= e en el p e ntagram a a, y mi en ei pen tag ramá
b) ter m o s que adm itir ta presencia de una varta d ó n melódica .
La fbrm á regular d e napecio que con irinlye ta ptanta del ctam tro de
Gerona en nuestra lam ina sólo ha sido accanzacta p o r u n a rectificad ón
^ t i fid d . H em os añadido t eó ricamen te u n a cotom na, porque el claustro
sólo tien e 59 en vez d e 60 . N os atrevem o s a afirm ar tu e U ta e n el á -
í o Sur u n o columna y q u e eor esto el «trap ecio» resulta un poco o bBcuo,
qUedando ei lado Sur u n poco más corto que ei tado opuesto. Lá áazón
probáble d e tal desequilibrio del trapecio parece residir en á sitUád ó n to ­
pográfica, por encon táírsse el á d o Sur co n tigo á á páred de lá ^ t e dral
ya construida an tes y el lado opuesto con edificios que también eran m ás
antiguo s. C onfirm an esta suposici 6 n las exigencias m elódicas que, entre
las columnas 46 v 47 , están en contradicci6 n con el orden de los capite­
les . El h im no pide un so/ para el cap itel 46 y un m i para el 47. En c o nse-
cuéncia, ei le 6 n (mi) uitu cdo en ei capitel 46 debería - según ei h im n o -
encontrarse en la colum na 47. Si pud ir i am os eliminar ei sonido sol, todo
ei probler n íi quedaría solucioniCo; pero tal manera de proce r no p ue­
de concihaesé n i con ei texto n i^ c^n el m étodo de la traducci6 n d e to s
símbolos. D ebem os SUponér que este sonicto wi d esatoj aCo Co^reSp 0 n dé
a la colum na 46 que fue p reciso suprim ir, cUcU la situacton topográfica en
que se sittia ei trapi t o . Esto induce a creer que ei creador espirim U d e
este trap i t o m sstico no estubu presen te al constru ñ ei cluustro; si n o, se-
gurum ente habría intentado u na solu ció n más adecuada. Tal vez ei claus­
tro es la copia imperfecta de un modelo más antiguo, pues esta colunma 46
d ebiu d e m i n o r a r a se g u ramente en ei plan trupezoidul o riginU del cluus-
tro. cuya forma creernos poder reconstr u ir por via musical.
Transcribiendo ahora los capiteles-sím bo los en ei p enta grama a del
ejemplo 5 obtenem os ei esqueleto del him no u U M i ter D ooroosu, ins­
crito en ei pen tag r ama b del mismo diagrama. D e o >s p en taguamas e (en
ei dUgrani a d e San C ugat) y c (en ei de G erona), que dan U tram cr ipc^
total de oos dos himnos ocul tos detrás de U fila de los ra pitetes, resultan
d os hech os b ietanié im.p oi tanres pura ei asp ecto m ea r a de rctoíí h imio!;.
El rran scurso del tiem p o, tan d uram ente eefiilad 0 p or U sucesi6 n de tas
coiumníis, enseña, sin dejar lugar a duda alguna, q ue, a fines del siglo XII,
los re u n u ls se cantaban en un metro llano, excepto los grupos represen­
tados p o r ei neumu clivis. Se ve, adem ás, que al fin de cada grupo de tres
versos con 11 sílabas se cotocab i un sonido prolo n ^ do o una pau sa más
h r ^ , que repraerntaba un reposo m uy extenso ímres de pasar i verso fi­
nal que solam ente contiene cinco síiabas.
D esde ei p mito de v ssta artsstico im po rta no tar qu e, por su p osición
relativa, oos anim tdes fabutosos deter m inan en cada cuso las desinencias m e-
16dicas. Estas d ^ n e nclas se indican en lis lóminas III y VI con :Hr^«i ;^s ter­
m inadas por u n i fit ^ t a . I^íss cadencias Ce im portan cu n layfCr (« n trales y
finales) se ic u san por la presencia de leo n e s venrid o s (San C ugat, c olum ­
nas 43 , 72; G eront , i^olu^r^I^as 39, 58). Esta ciCenciu sim boiit ada p or u n
león do m lCo o vén Cid 0 perm ite divisar la alta an tigüedaC de lts co n cep­
ciones místceas que toduvia se conservaban en la epoca rom ánica. La imi-
tación del grito de unv fiera com o seña: del té rm ino de u n a canción es un
fenóm eno m u y conocido en las culturas pr im ttiva s y m e dias. C laro es que
varían las form as exteriores de i in terpretación ideológica según ei esta­
do evolutivo de cada cultora. Los b ru lé del Africa occiden tal dicre. que
los gritos d« león sirven «para arrojar» o «alcanzar» (b cvnción). O iroS di-
Cén qu« «infundi r pavor a Í3s m u«erss». E n M eiTé ecoS el
m uw aP1 se term ina siempre con un m ovim iento muy vivo y claramente
r itm ado que debe «tapar » o «cu brir» tgctiyv). E n ei ciclo de la cultura chi-
n V e indoch in a se concluye una función teatral pa^ n do un biSlóe pce ei
d o n o (td U do en form a de un raipadero) dé un león d« m adera . El M u ­
Seo d« E tnografía de Parias posee un instrum en to pa cido, proc’ dén é del
C o ngo, C0n la mism a ideología (imitar el geito d«l l’ ó n ), péec sin VCu SVr
la forma ext er ior del animal. E n la literatura aiabe ei fin de una gvsidv se
Ilama «lVnZV» o «fl’ chr», y en España mucha s cancion es ter n i nm con ei
lé/éic/jc (Burgos), '\yuyú (Astu r i as), rtíumxc (C^^^ciíi) o irrintz i (Vasccnia),
(que ianzvn oo s m ozos, sin sab er qu e están c o ntinuando u n a im itación a n -
«igua de gritos de fiera.
D élpuéS d« haber inter rogado y observado a m.uCh oS h 0 m breS prim U
tivos y ro m ultvdo k >s pocos d o cum entos ex istentes V éSté reSpeCto, n os
p airea m uy p robable que ei sénlido de este grito final r a id’ en la id ea
d« qu« b cvn c ión m isma se c o nsidera co m o un Sr r vivo y m uy po m t e ,
m d u Sc pdigroso. U n a vez llamado y lanzvdo, va siem pre vcélérand 0 su
m w imk nto é in«^ns;fiic^a ei cie lpliegue de sus fueraas. Só 10 por un Vcto
b m tel o un é mbustr puede ser reflrrn id o este m ovim ien to tu rb uira to y
te ó ríram ’ n te sin fin, que constituye la canción prim itiva. E l ulular Con
qu« prep o n aas m ujeres ei fin de la can ción expresa «el m i do» que leS
d a el desai-ro llo del m ovim iento m usical relpectivim é e te Vm mal (ewx).
Según una tra dición durla, ^c^s gr itos que lanzan los hombrees imiKledo a
las fie r s se llSve prev asustar al león (que es \a can ció n a fim dé que h u ­
ya . PÍÍV l0S b aul« ei grito final significa ei chillido que asuste o vénCé vl
amma l, mi é n iraS que ei ulular de Iis m ujeres es ei aullido del m ism c leó n
domado c herido, es decir, la coecluslón de la canció n . Lo que imp0r te
m ás eS vpunter la ldéeli.ficación del canto r con ei leóe m ’ da nte ei grito.
Es ei mismo perloeajr que, en cuanto león , veefiicv (o n te) y «S lVCVeCión,
y C0m0 Can to r llama y representa, y (para t erm ina r ) asuste y « « « b leó n .
PVréCé Sér lv imagen v iva del dualismo hum ano, de la discusión d«l h0 m -
b re c0e lu ideal que, obrando según esté ideal, lo ta rca piea tach^ Con
el ora co n amor, om con odio, atrayéndolo o rechazándolo, a fin de do­
marlo y d e asim iiarlo. Q uiere realz arse a si mism o luch;md o con el, efe-
vándo se p or él y ex^stiendo en él. M erced a la irnitarión. redista sujeto y
objeto comciden.

Al r o t r a en ei segUndo y ei tercer piano, h em o s dé adVe^tir al lector


que lo q u é pod em os décir no pueden ser mas q u e mpra irion es m ó o
menos ev identes. A diferencia de lo explicado hasta aqui, nos faltan las
p^ i bilddade!, de c^ firmar las ddeas que vamos a exponer ah o ra . In^€^r^t^a-
rem os ac 0 m 0 dar n(si al pensar místico en lo concerniente a la dirección y
cualidad de las i<é<^ai , péro n u n ca p o c remos dar u na c^ fn - r a ción clara
que p Uéd a apoyar o ctem ^ t r ar la exactitud dé Iíis interpretaciones com o
en eo cas o de a transcripción dé los hiim o s. E n consecuencia, l^s con­
clu sio n e s que nalZcam de o resultados obtenidos sók> podrón t e ^ r un va­
lor iécumdario.
Las p at^ct^i in te r n a del claustro de San Cugat ^e^van p o r encim a de los
capiteles una fia casi ininte rr um pida de cabe o s de etíones, a s c^ual€^i al­
ternan algunal veces con cabzaü mím am e . El ^í^á^n simboi i ^a k lucha
continua, a fuerza real, la val entía, ei fuego y, en cuanto al horario mis-
tico, especialm ente a mañana y de u na manera general —p o r oposición al
buey— la luz solar . L k rabí e s Ju m auas se colocan principalm ente en ei
lado Su r, donde se ^ c^ ntran los capiteles con represen taciones bíblicas,
TOntigu^ a a igeesia. Las poc;is cabezas hum aníis en ei lado O este parecen
obra d é um m ano p osterion Siendo la cabeZa h u m ana rambién un sím ­
b olo so lar (Arie s) , su sigmficado m ístico equ i v ^ al leóm (váase capitub
VI). D é eite m o do ei j ardin in terior del claustro d e San C u gat form a un
verdad ero patio d e k one^ Pero hay de las 72 ra liim n ^ doMes que
^ cferrari Kte patio inte^ior, tas columnas 3ó y 72, más i 0 b reialien tei por­
que lo dividen en dos partes in ia ees, llevan leon es. A hora bien, la linea que
pe a m os trazar r a tre los capite:ei 3ó y 72 co incide con a dirección Es-
te ^ e f ite , día-n o c he, h z- ob scuridad, levante -p o mente, 1^ victoróoso-
león vencido. La columna 36 (Este) e; la única que Ueva leones fi:onia:eí.
El cap itel 72 Il-llle2sIl^a al león vencido (O este) p or Sam ón. Luz y otecuri-
dad , vict:oria v d érrota « ta n simboliacdai por dicho léón, según su ritm o
le co n fina a Este o a Cteste.
Si ahora to m am os en consideración algunas escenas fig u rad a , como
los ra;^i^íjj<si de los toneeeros ^co^imn ^a é, 2) y d d ^t^^ado r (4), a s ovej as
(67), la caza (10, 47), p odem o s supon e r que, de acuerdo con las cuatro d i­
recciones, estos capiteles pueden indicar una división del año. Lo m ismo
que en los calendarios flamencos del siglo XV, ei trabajo de tonele ro s y
leñ ado res da a conocer ei invierno; la caza, ei invierno y el lin del vera­
no; los capite!es plantifo rm es (tan r ic o s en ei lado Este y Sur y p o bres en
ei N o rte y O este), las d o s estacion e s opuestas. M ien tras^ q ^ 1^ oveja s
podrían in dicar la fecha de N avidad, ei pez -q u izá— representa al signo
correspondiente del zodiaco (sol en Pisci;). Para precisar la represe n taciZn
del año en ei claustro deb eremo s d ividir tas 72 colurcm as entre 365 días.
Sin em bargo, h ay para ello una dificulta d ; la d e rep artir ^ a^ m ^ t e
los 36>5 c11;s , puesto que sólo la cifra 360 es divssibfe p o r 72, y p o r tan t o
sobran 5 ci^ís . Atribuie n d o a cada colum na 5 (Mas (36 : 72= 5) hem os de
distribuir los 5 dáas sobran te s de la m anera m ás uniform e pcsiMe.

C o l u m nas D ía s F e c h as Z o d ía c o

1 25-29
2 30-34 32 = 1 F e b rer o
3 35-39
4 40-44
5 45-49
6 50-54 50 = P sscis

7 55-59
8 40-64 60 = 1 M a rz o
9 95-69
10 70-74
11 75-79
12 80-84 80 = A r i es

13 95-89
14 90-94/95 91 = 1 Abril
15 96-100
16 101-105
17 106- 110
18 111-115/116 111 = T a u r o

19 117- 121 121 = 1 M ayo

20 1226126
21 1271131
C o l u m nas D ías Z o d íaco

22 132-136

23 137- 14 1

142- 146 142 = G é m i n i s


24

25 147- 151

26 152-156 / 157 152 = 1 Jun io

27 158 - 162

28 16 3 -167

29 168 - 1 72

173 - 177 173 C áncer


30

31 178 - 182 182 = 1 Julio

32 183-187

33 188-192

34 193- 197

35 198- 2 02

203- 207 204 = Leo


36

37 208- 212

38 213 - 2 17/218 213 = 1 A g o sto

39 219 - 223

40 224-228

41 229- 233

234-238 236 = V ir g o
42

43 239-243

44 244-248 2+4 = 1 Se p tie m bre

45 249-253

46 «+ -258

47 659-263

264- 268 Li b ra
48

49 269-273

50 -14 - - - 8 / 279 274 = 1 O ctu b re

51 280 - 284

32 285 - 289

53 2904294

995—299 297 = E sco rpi á n


54

55 310- 304

56 335- 309 305 = 1 N' o v i e m b r e


C o lu m n as D í as F e ch as Z o d ía co

57 3 1 0 -314

58 3 1 5 -319

59 320-321

60 325-329 327 = S a g it í r i o

61 33 0-334

62 33 5- 339 335 = 1 D i c i e m bre

63 34 0- 3 44

641 345- 349

65 350-354

66 355-359 357 = C a p r ic o r n io

67 360-364

68 36 5-4 1 = 1 Enero

69 5-9

70 10- 14
71 15-19

72 40-24 21 = A c u a r io

D e esta manera el invierno va d esde la colum na 66 (22 de diciem b re)


hasta la columna 12 (20 de marzo); la primavera, desde 12 hasta 30 (22 de
ju n io ); el verano, desde 30 hasta 48 (23 de septie m b re); el otoñ o desde 48
hasta 6 6 . A esta repartición de las estaciones respon d e n en la lám ina IV los
cuatro pun tos cardinales: ei N orte-E ste al invierno, ei Sur-Este a la p ri­
mavera, ei Sur-O este al verano y ei N o tee-O este al otoño. D istribu idos
así lo s días del año sobre los capiteles del claustro, la columna 36, es deó r ,
la colum na central con los leones fro m aees, encierra los dUas 2 2 - 2 6 de j u ­
lio. A h o ra bien, ei dia 25 es precisam ente ei dia de la conmem o ració n de
San C u c u fate y ei día 23, astronóm icam ente, ei d ía del sol en Leo. A m ­
bos diías, el 23 y ei 25, est5n encerrados en la m ism a colurmia 36. Asi, n os
parece m uy probable que de una m anera general ei patio de lo s leonas, y
especialm ente la colum na de tos ee o n e s tronades 336), Simbo lizf a san
C ucu fate m ism o; cuya vida, según la leyen da» era c o nforme al vatoi* sim -
b 6 lico del le 6 n una bnllaan te e inin te rn m ipicb serie de luchas heroccas».
Para averiguar ei horario m ístico de los animales hay que dividir las 72
colum n as entre las 24 h oras del día,' atribuvendo
y a cada hora 3 cd um nas.
Lo más natun ! sería tom ar como p u n to de partida los cuatro p u ntos car­
d inales, poniendo el m ediodía en el Sur. D e esta manera los leones de las
columnas 36 y 72 estarían en una relación m uy organica con el curso del
sol. El león vencedor en el Este se asomarla a las 6 de la mañana, el león
vencido a las 6 de la tarde. El animal fabuloso que devora su victima sim ­
b o lizaría el p rincipio de la tarde, por estar situado inm ediatamente des­
p ués de la h o ra 12. Pero esta división esta en contr adicción con la h ora
m ística det león que vence al buey (colum na 15). Esta lucha del león con­
tra la obscuridad (buey) sólo puede r ealizarse en una hora de la m añana,
m ientras qu e la repa r ti d ón del tiem po propuesta aqui colocaría ese e m ­
bate en la hora 23. Además ei aguila aparecería ya a la h o ra 4 de la m a­
ñana. Por ramo, es preferible com o punto de partida la rek á ón dada por
ei horario m ístico de lo s animades en ei espacio del claustro, sin preocu­
par e de los p u ntos cardinales
Si la hora m ística del águila es ei m ediodía, la columna 29, sitio del águi­
la grande, deb e ser una de k s tres colunm as de la h ora 12 . Com o ei so ­
n ido de do (corn sp o n d ien te al aguila) em p ie za con la c olumna 28 (pija-
ro s pequeño s, aguó l as?), podem os suponer que k hora 12 se en la
columna 28. Fíjádo ei m ediodía en las colum nas 28- 30, se deduce en con-
^ c u enck de un m od o m uy ck ro el horar io místíco de los ánimales. Se
asoma ei buey al anochecer (columna 54, h o ra 20) y al amanecer (cm-
lu mnas 5 , 9 ). Si k lla n oc^s bueyes en Iís otras Hierras n octurna^ es debido
a q u e la m elodía no contiene ningún sonido que p erm itiera pon er otro
b u ey en ei espario ede k noch e . A la hora 7 (colum na 15) el león v e n e: a
p egár al b u ey; el dla \-erne a la noche. A Iís 10 de la m áñana rpáreCe ei
león con u n ritm o victorio so en el auge de su misión solar (columna 24).
Se presenra otra veZ d e frente echado en ei suelo con la r o h r n r a 3ó. A quí
es donde ei león form a ei centro de k s 72 co lumnas, p o r ser ei anim al del
dla y rev del patio de los leones. El koldíla canta rl bajar la luz (columna
46). Los cen rau ros (colum m s 48, 55) aparecen con lá llegack de lá n och e .
Sólo el pavo real — prím ipe del crepúscu lo que reú^ el dk con lá n o ­
che—se encuentra por todos lados y r to cáis horas. Pero su concen tración
máxima se ve en tre las hoaas 15 y 24. La concordan cir de este horario
m istico con lá érrdlCl6 n in dia salta r la vistá. Importa n otkr ya rh o ra que,
dentro d d pk n general del tiem po, existen fres; pk n os p a l e o » —direc­
ciones, esra d o n e s y h orss- que, si bien se correspo n d e;n, no rorncidm
rxactrm ente en el espacio. Se relacionan p o r ei factor S, pero di stan por
lo s otros factores que constim yen el plano ríte iíco prropio de c ida u n r d e
las t res rep resentacion e s del tie m p o . Presentan un detalle m uy atracti­
vo las m udanzas que efectúan los anim ales en ei curso del día. C o n O)nne
a la temperatura del 25 de julio los animae s se colocan en los cap u d es
so m b ríos dirigid os hacia ei interio r del edificio hasta las 4 de la tarde (co­
lum na 39). Sólo se exceptúan ei león y el aguila por s^ animales p ropia­
m ente solares. Después de la h o ra 16 salen lo s anim aos d el lado d el jar­
dín, para refrescarse. El buey pasa la n o che fuera. d r o es q u e ei «prín c ip e ,
ei pavo real, no sigue tas costum bres de sus «min istros».
E n ei claustro de Gerona no es tan clara la repartición del tiem p o. Pa­
ra fijar tas estaciones ten em os com o índccado i ^ úm cos la vr 0 dim l a, que
se encuentra en la colum na 60, y la caza, en la colun a 17. D m d iendo
los 365 cdía^s del afio e n tre ^ 60 colu nnaas. a fin d e obtener la repartición
del año en ei claustro, resultan 6 d ías para cada colum na. Pero sobran,
igual que en San C ugat, 5 colu m nas que n e cesia m .cs rep artir del m odo
mas uniform e posible en ei curso del afio. B^^^a^ci^^r^ando e stos da to s pro-
bab ees para hs estacio nas con los cap t^^^^s de leones, uno d e los ^ ^ e s —o
m ism o gu e en San C u gat—podría e n cerrar ei día 23 de j ulio, ObtenenO)S
la repartición siguiente:

C o l u mnas D í as F e chas Zo d i a co

1 288-2 93

2 294-299/300 297 = E s c o roion

3 3 0 1 -3 06 305 = 1 N o v i e mbre

4 307- 3 12

5 313- 3 18

6 3 1 9 -3 2 4 /3 25

7 326-331 327 = S a g itario

8 332-337 335 = I D i c i e m b re

9 33 8- 343

10 3 449349

11 350-355

12 3 5 6 -361 35 7 = C a p n c orn ¡o

13 3 62-2 1 = 1 E nero

14 3-8

15 9 - 14

16 15-20
C o lu m n as D ías Fechas Zodiaco

17 21-26 21 A c u a r io

18 27-32 32 = 1 F ebrero

19 33-38

20 39 -4 4

21 45-50 50 = Pi s c i s

22 51- 56

23 57-62 60 = 1 M arzo

24 63-68

25 4 9-74

26 75-80* 80 = A ries

27 8 1 - 86

28 8 7 - 92 91 = 1 Abril

29 93-98

30 99004

31 105-110

32 1 1 1 -1 16 111 = T a u r o

33 117-122 121 = 1 M ayo

34 123- 128

35 129- 134

36 135-140

37 141- 146 142 = G é m in i s

38 147-152 152 = 1 Ju n i o

39 1538 158

49 159064

41 1 6 5 -1 70

42 1 7 1 -1 76 173 = C á n c e r

43 177- 182/ 1 8 3 182 = 1 Jul io

44 184-189

45 190- 195

46 196- 201

47 202- 207 204 = L e o

48 20 8-213 /214 213 = 1 A g o sto

49 2 1 5 -2 20

50 221-226

51 227-232
D ias F e chas Z od iaco
C o l u mnas

233 -238 236 = V irg o


52

53 239-244 244 = 1 Septiembre

54 245-250

55 251-256

56 257- 262

263-268 267 = Libra


57

58 269 - 274/ 2 7 5 274 = 1 C c tub re

59 276- 281

60 2827287

Esta inte rp retación del tiem po se fundaría sobre una base muy débil,
si la c 0 lumna -6 n 0 nos ayudara a consolidar nuestta hip ó tesis. D ich a CO-
lunm a representa un h o m b re y un perro que persiguen a un conejo. E n
la columna paralela (hacia el jardín) se haha aquel pój aro d esplum ado con
cab eza hum ana que interpretam os com o u n ave de a ln ^a. El capítu lo VI
só lo podró dar la clave de estos d os capit^eeí^s. El c o n j r^í^pr^<^^eni^a la lu ­
na q ue sim bo liza a vida h u m ana. El perro es ei animal que su ele acom ­
pañ ar a las alm as de los m u erto s hacia ei o tro m imdo. L os cam pos anólo-
gos en este ri^mo-simbolo son la direcció n del N orte, 1.a frontera entre el
m u n do de lo s vivos y de los m uertos, el inv e r n ó y a luna m enguan te .
El hom bre q ue caza al conejo significa a m uer te que p>^r^:^^ue a a lu n a,
est o es, a v ida h um ana. E l perro que le acom pafia t^^e n e que ayudar al
alma hum ana en su paso al otro m undo. L a estación qu e corresponde
m isticam ente a esta situac ión es ei invierno.
Aunque la distribució n general de a s e staciones puede fijarse tom an ­
d o la colum na 16 com o punto de partida, la delim itación m ós exacta d e
las éStacl0néS sigue siendo dudosa y, en con secuenca, a s conclusk:>nes. de­
r ivadas de esta hipótesis sólo se pueden aceptar con m ucha r e s ^ a . U n i-
ca m rate p u ed e ^ oy^ a s la ausencia de co m radiccioi^ en tre los tres ele­
m en tos qu e p em iiten con st ituir esta repartición hipote tící! del tie m p o: tas
eStr ci0 rlrS, tas 4 direccion es y tos analogías con ei claustro d e Sr r C ugat.
Si se r d m ite para la colum na del león 46/47 el d a 23 d e ju lio, se p u e­
de fijar en el capitel 42 ei comien zo del v erano. Asi, pues, ei otofio e m -
p ezaró con a columna 5 7 ; ei invierno, con a 12; a pr m avera, con a 26.
D e r ite m o d o a s 4 direcciones vienen a c o n cordar de u ^ r m ^ r a m uy
natural con 11s n a ciones. El capitel de la c o rcd u del vm o ié co1oc1 en
el otoño; la caza en el in vierno. En este caso el orej udo animal fabuloso
en lucha con el guerrero representaría la vigilia del día 22 de marzo (co­
lum na 27), es derir, la d ér roa del invierno. Ya apuntam o s a prop 6 sito del
claustro de San C ug at q u e, rechazado el prim er inte n to d e e;m^f)lazar las
h o ras 12 y 24 én r l eje Sur-Noi:te, no con cu e rd n exactam ente toS dife-
re n eei planos superpuesto s del tiem po y d el eSpaa o , y q ué para tas horaS
del día existe inclu so una desviación m uy acencuada. Asim ismo, en G e­
rona sólo es aproximativa la concordanria d é los dféerenteS pa n oS, pueS
cae la noche en el N orte-E sté, el m ediodía en ei Sur-O este, la tarde en
el N o rte-O este, la m añ ana en el Sur-E st e . Pero es m u ch o m enor que
én San C ugat h de v iación del plano de Iíss hoa s éstrblerid ai según ei
h o rario m ístico de los animales.
Segvrn dlc ho hw ario m ístico, el buey va ccnducido p o r un hom bre
(¿hacir a cuad ra?) alred edor de la h ora 19 ccohimna 9). Los prvoi realeS
o c upan CoS lím tteS entre el crep ú sculo y la n o che y lo S léoneS Se éncuen -
tran en I^s cotom nas 45, 4<S//17, 50, 53, es decir, entre las horas 9 y 12 de
a maiuna. U n primer asalto del león (solar) conda el buey (tonar) acae-
7é a !as 9 de a m añ arn (c olum na 45); el ú ltim o as d to (colu mra 53) uno s
m om entos m ees de entrar e r la hora del m e diodía.
Sí se con^ldera el conjunto de los anim ales en el clauStro de G er0 rIr ,
aparece éste com o lr co ntraparti da dr San Cugat. Asi com o rl le /n rs a
n o ta dom inante drl cuadrado de San C ugat, del mism o m odo rl buey de-
te i-miia el carácter del tr apecio de Gerona, aparecien d o no s/ l o en su ho ­
ra mística propia (cd um na 9), sino tam bién a í s 9 dé la m at a ría y rntre
las licra;^S 12 y 13 (cotom m s 45, 53) cada vez como v íctm a dr l l ó n. Vé-
remc^S en el ^ pitato v i que a raz/n por la cual el le/rn o el bury ocupan
1am bir n a s Ir o m op u esaas a su s h o ra s m itt k ss (el l e/ n p or a mañ r n r
y tambien po r a tardé; el buey por \a noche y canb ién r m edtodía) réSi-
d e én él héch o dé qué él rnim aI preponderante en una con figu racl / n da­
da Sé rrépr^éSént^a tanto en su fo r m r tética com o antitéticíi <t^r^r^í^St^r^é com o
celéSté). ESté h orario m ístico m uestra además el intim o páren t e ^ rntré
San Cugat: y G erona E n a^i^b>os claustro s a sucesión de to s r nim aleS Sé
efertfo Siguien do un o rden m alogo en c u an to al curSo dél da . Sólo éXiS-
té una diferencla con réSpecto a las horas absor t as; p éro a SucrSión rela-
tlva continú a Siendo la m isma. El día em p ie za r n éi clr uStro dé Gero m
más trrde y t erm ina an t es que en el dr San Cugrt. Siendo él dir carr cte-
rísriro dé San C ugat él 25 d r j u lio - u n día de verane—, an o podrr^a suce­
der que en G erona se represent e un día de otoño? En el m achón contra
el cual se apoya la colum na 1 , están representados unos picapedreros sen­
tados en b anquillos labrando sencks predaas. También se ve un obispo con
habitps p o n tifiaeles, asistido p o r un paje que lleva el baculo, y un sacer-
do se con ei sncrnsario. Esta en actitud de bendecir la prim era piedra de
alpún edificio religioso. U n capitel ya conclukto s2 halla en 2í suelo. Si
fiiese m cs precisa nuestra distribucibn h ip o té t^^ica d d añ o rob re los capite­
les, ee p o d ría sospechar que di cho m achbn reprrs rnée ei día d e k cc n sa-
gración CiI m im o claustro en un m es d e o ctubre. Sin em b argo, no p0 -
demos afirm arlo.

Al entrar en ei últim o plano de oos cap u d e s rom ánceos, que par e a n


constituir la docum en tación figurativa, o m ejCr CiíítIio , u n cOTrentario
ilustrado de aas ideas can tadas, tenem o s que contenta rn o s solam ente con
suposicio n es. Lo que vam os a e x p o n e r ahora sálo se escribe a título de
sugestión, con el fin de redondear la in terp retación estética.
La letra del h im n o a san C u c ufate, poetizíicb quizá por Q u rrze, figu­
ra en ei Líber MczeeIÍ>ía s SfcrenrrlcríMUl. C I^í^u^c^s aquí ei him no según la
edlción de Migne22:

HYMNUS

B archinon la^et^o C n c u atte vern an s,


C o rp o rÍ5 sancti tu m u lu m honoia n s,
Et locum sacri veneran s sepulch ri,
Sparge ^ guisl^r^^^.

Ml anus hoc clarum tibi Sriilite ra


C ivitas m isil, d rd il et arflu m
Q uando Felic m p o p u lus G erund ae
Sortee colendum.

H i, sequeiirtic tu m u li h c n c re,
Proprias sedes ad eu n t tu^ncas^s:
B frcir o r e H ic celea>raiur aura
Ule G eru n d i.
H in c cruor huju s C ucufatis almi
Factu s est nostrae regi o nss h eres:
Inde hic nolis sua m em bra p o nens,
Vivere paaestat.

Hic fide ptenus, redam ando C hr istum,


Lucri s ínfestum patitur ty rm num;
M oxque bis seno ter rrtur beandns
Mi^tte tortus.

C aede percisssu s nim ia fuirentis,


Viscera tudit quasi p en d ra;
Q uae reform ata recipe in alvum
Sanus ad horam .

Msssus in flamm is, precibu s minacem


Ignss admoti perim it vigorem ;
N equit adn ere nim is in beato
C o rpore flam m an.

Gratis ignitae facibus cr e ^ r i


Jm sus ardorss nutrim en aa gjiscunt ;
Sed nihil C hristi famulo nocet^
Suppliciorum .

Sustinet post hinc pius i^^e cardos


Fer reos in se ferim tis ictum:
Sicque decisi capitis in aethera
Spiritus efílat .

j ^m fave, MarwT", prer ibus cltentum ;


In stIc r et civem; populum ^un^e;
E t sacerdotum pia corda mulce
Pacis amd^e.

C rim ine dempto, anim us vii-escat:


Pane coelesti satiem ur omnes:
C arnis elap sae vitir tr m em bi^a
Spirituss ornet.

N on ruin o so per m a m u r aciu,


N o n cibis c o rp u s, vitiisque p re^ssum
N o n in o ccu ltis animus crem etur
Igne m alorum.

U i pir tecu m , C ucuaas beaie,


R e g iir co elo rum m eritss tenen te s,
D e tD e o nosn-a resonans placentem
Linguia canorem.

G loriam Patr i celebrani h o n o re :


Gloiriam N ato recineni perenni,
C um quibu s S rnctus socirtu s adslrai
Spir itus unus.
A m en.

Al e^ bk r e r u n c o tejo entre h s divercas estr o ^ de estr hlim r 0 y los


capil^err^s d d ClaUStro, hemos descubierto que la últim r ^ tro fa ^ ntes de k
d oxolo^^a) nos d a la ckve probable de aquellos capi^e^í^s p u r am ente figu -
radcss q ue no hab ían sido exam m ad o s hasta ah ora. rnSCrib ien d 0 ei texto
de esia esirofa en ei plano cuadrado de San C u gat (lámina v) observare­
m os q ue d gunas pal abras cantad as se dan la m an o con Capit eler figurados,
los cuáles parecen d esempeñar un p apel de com entario. Por ser san
C u cu fete ei pro tector del convento y de tos m onees, claro es que todos
esperaban su in te ccesián para con D cos y su ayuda contra la fiera Cel m al.
Las srlvaciones m ih g coas; que p redom in an en to Co el arte cristiano an ii-
guo ocupan ram b ien ei prim er lugar en nuestros d austros Pero k idea de
s1 vacián milagrosa se expre sa además pur un os capkeles figu^ a C^ n o bi-
blic:c3^. El capitel 10 m uestra la srlvacián Cel m ism o lefir do r, yr represen-
taCo en ei capitel 4 , al rsakarto una En ei m om ento de c rntar «te-
cum » (C ucUas), la bestia sucum be a la flecha de algún cr zador m ilag r o s .
Los c:af>i^^^^s 13 y 15, que sim bolizan tas sonid o s cantada con k s pr la-
bras «C ucufas le^^t^», represent an eScena0 m o n ^ tíc ^ . Uíi^^, m uy
va t t o ^ , m ur strf la im agen Ce u n m ed itabundo ^ n t a ^ en una sülr , al c u rl
rodean y veneran los m onjes. M uy probab lem ente este pen sador repre­
senta ai m ismo san C ucufate. Para expresar el «R egna coelorntn mentís fe­
rientes ...Gloriam Patrl celebra nt honon», C^atell, el escultor, creó toda la zo­
na de a prim avera, que abarca tas capiteles de vegetación mis hermoso?;
e ininterrum pidos ccohimnís 17- 30), y para subrayar la segur idad y la
fuerza con la cual se m erece el cielo puso en la puerta de este jardín pa-
radislaco un ógu ila (animal de taí^r^azón entre el cielo y \a tierra) que lle ­
va un;» liebre (= k m a m enguaM e, senectud) en sus gara s . N o 0 lvi dónd0 -
se de sus ^rteceset^s, el avispado catalón tuvo mucha p risa r n gfabfr pata
sienipi"e su nombre, es derir, su r ttmo, en el machón angular dd. pim í a ..
Tamp oco se olvidó, en el «D et Deo... canonm », de poner un o s j uglares
bailando v tocando instrum en to s m usicales (colum na 36). Al igual que el
bailarín de N o tre-D ame estos j u g u e s dan v'^l^eetta^s. El sitio de este ca-
p lttel 36 (con tiguo a los leones que simbolizan el día de co n r a ^ r a c^
d e San C ucu aare) es sum am ente característ ico para conocer la pticotagá
^ -ti t ira m e d ü ral. Se t^on^a al pie de la letra todo cuanto dice el tra to : Ut
pid lingm nostra tecum, C icufos eesonans, det Deo plaatiUm íKrntwm. Para eX-
prem este «rtecum» ta s músico s se encuentran freme al k ón de C ucufai
(capitel 36). Pero hay más: al co n tentar esto, un artista m oderno hubiese
p refe rido ^ ^ n air y m brayar la palabra «canonm» a fin de ilustmr la idea
del «iei D eo canorem». El h o m bre medieval, en cambio, pu so su capitel-
com entario entre el fin del verbo «det» y «Deo». N o puede caracterizar­
se m ejor rSlf rTrentalidad m r^^(^K?f l, que siempre ve p revlam^ r e el rltm o
(=det) del 0 b rar, a j^de;a de la acción y su fina lidad, consid rran d 0 cosC se­
cundaria el m e dio cCfrícr/), que sólo le ha de ser vi r a la ejecución del r it­
m o.
Segúü 1a tradición, la vida de san C u c ^ a te era una sucesión casi in in -
torrum p^ de to rm entos y Sflvfclones mli.aagrofai . M artiriZf d 0 por 0 rd r n
d el p rocónsul G ^ r i a la tierra engulló a lo s verdugos. M axm úano or á ^
nó que p^ créra quemado en un horno; pero Dios apagó d fuego. A^
m ism0, cuand 0 el san to fue m etido en un hoyo com pletóm e^ obscu r0 ,
D ios, qi ^ n u nca abandona a tas suyos, le envió la luz. Siguieron 0 tro s
to rm ento^ h aata que £'11101™ ^ ^ fue condenado al m artir io. Esta vida d e
cucha conilnuf pa irce rStfr sim bolizada en tas m últiples escena de 1uc:1i^s
-h o m bres contra h o mbres o contra leones- , desar rolladas en los ccpirelrs
3, 7, 3 ó, ó8 y 71.
A pt ; ^ d e tas ek m m to s c o munes entre tas capitd e s d e San Cugat y
de Gerona, se presenta de una manera m uy diferente la expresión ideo ­
ló gica del claustro de la catedral de G erona dedicada a la Virgen.
Las luchas y l o s m ilagros de salvación desempeñan igual papel que en
San C ugat. Asimismo k s demás escenas bíblicas form an un grupo apar­
te colocado en el l ado Sur, co n tiguo a la iglesia. N o p odem os conside­
rar fortuita la concordancia d el sitio de este últim o grupo de escenas bi-
bHais en San C u gat y G eron a, mas no log ram os hallar u n a m terpretació n
satisfacioric. Por lo demás, el tercer p lano d e G e ro n a se desvia com ple­
tamente del de San Cugat. N inguna escena figurada viene a apoyar a la
lem que ei A n tihhonale romano une con Xa m elodía r r presr ntadc p o r los
ccpiteles. Por eso parece poco probable que este texto constituya la letra
q ue acom pañaba la m elodía representada en ei claustro. Además, dicho
teXto, que se refere a los siete D otares de la Scntísim a Virgen, no pare­
ce ser m uy antiguo, com o tam poco lo fue la instituci ón oficial de l fies­
ta de los stete D otares. Sin embargo, la dedicación de la ci dral C la V ir­
gen y las num erons escenas con luch s representadas en tos ^ p i t e ^ no
dejan de hacern o s pensar en un him no c o nsagrado C la Virgen D ota ro-
sa. Adem ás, perece harto significativo que la úm ca coliim ne que lleva un
músico co r responde preessam en te al día 15 de agento (As,unción). E st e
caj^itel 51 represente un ju g lar («remedcdor») tocen d o ei laúd y lleVend o
sobre ei pecho un sezo con occs^0. Parece que el culto de la Virgen D o ­
taro n es m ucho m ós antiguo que su institución oficicl en la liturgia ro­
mane24.
U nc indicación eruy va lió se dadc por Jos! Augusto Sánchez Pérez 23 so­
bre la igk:l ic de N oestna Señora de los Dolores demuestra que fue venera-
dc lc V irgen de lo s Do ta res en M onflorite (H uesce) ya C del si.glo XI.
D o s d on aciones hechas respectivamente en Barcelona y en Tcrrasc2l' —u n a
en lc cepille de Sen Sebastián «pope L o g an Miaré» pCra sen Sebastián y lc
Virgen cle los lüc^^cr^^s 11517) y otrc para «Corpus C h risti y D olore 0 M a-
riee» ( 1f»íS}))—atestiguan asim ismo lc veneración de la Virgen Do ta ro n en
ei sigta XVi entes de su instirucián oficial. Por estío q ie re m o s m antenei" lc
interpretación nuestra, segú n la cucl la idea simboli ^ d! y la m etadic en-
« nada en este claustro se refe ren a le Virgen D otaros^ p ero en cuanto a
la e t ra perece poco probable que se trate de un iteXt:o pertenecien te e C
época rom áni ca.
C onfirma esta hipós<o.is ideológica lc forme del trapecio adapted a por
ei arcjuieecto. Pl iengtao que el patio cuadrado y ta s Seon e 0 de Sen C uget
representan la gloria, el trapecio y el buey simbolizan el d olor. Para com ­
prender lo dicho ctebem os anticipar otra vez algo de los capítuilos sl-
gUien teS. En éstos se e x plicara la tradición antigua según la cual el león
repreremíi la fu e ra , ei águila la con tem plación, el pavo real la in td igen-
cia y, espec^alm ente p o r sus alas, la fe, y el buey el su fr imiento27. La tra-
dirión del O r ient antlguo considera, ade n á s, el trapecio como el í m -
bolo gt 0 m étr i c0 d d bu ey28- Ya que tam biér. la teología cristiana antigua
adin ite el bu ey com o el símbolo de la pasión de C risto, k forn^a trape­
zoidal del claustro de G e rona parece constituir el plano mític o m ás ade­
cuado para u n hirrmo a la Virgen D oloroso
D esde este punto do vista se proyecta una luz nueva sobre el h 0 ran f
mlstico de los animales. La base del trapecio corresp onde al animal noc­
turno, es decir, al buey. El lado opu esto a esta base del dolor y del otoño
simboliza la co ntem plación mística. N o s agradaría ver un águ^ a, slm bo-
lo de a esp 0 nmza, en este lado que coreesponde a k p rimavera; pero a
m elodla n o p^ll^r conceder un lugar a este animol. Las dos líneas b te r ^
les dt l trapecl0 paL7econ corresponder al am or y a la fo: al amor, p ara ven­
cer las p enas del dla y so portar los golpes del león (colum na 45); la fe, pa­
ra avanzar en la obsc u rid ad creciente de Os horas del pavo 70o1. El amor
0síó repr e ^ m ^ po r ol lado Sur (verano), que abarca las luchas continuas
e r t re t l b u0y y ei lt ón d ura r te ol día; ol lado dol N o r te y dt la noche (m-
vi0rn0) st p u t de interpretar com o el sim bolo do la fe. Asi, sobre a b rie
dt l dolor, s0 erigen a s dos colum ns ascendentes d e esta te y de este
0m 0 lr, úíiíc<^^s q ut podrón m antener la esperanza y la com ompk r i ón.
En est0 trapi t o dol dolor parece escondesse aún o tro elemento sim -
bólíc^r). Las 18 colum rm que form an a b s o dol trapecio quedan divldi-
cOs p0r lcss t r a m achones en otros ta nto s gm pos do ó columnas. El lad 0
0 pue^st 0 ^ i d ^ al lado N o rto constituyo 5 girupos do 5 couimns mi en­
tras qf e t l lad 0 Sur form a dos grupos de 7 column as. El papol mlsti c0 d d
n úm0ro ó fu e sit mpre caracterizado por su aspecto d o bte. Dict a cifra ad-
kn te fn a div isión b inaria o ternar k , según la com posición de su rim ro
m tem o: 2 r 3 f 3 x 2 . Er el simbolismo cristiano ol ó eepresenta gene­
ralmente los ó días de la creación o las ó ónfoaas de Canó on las cud e s ol
agua t^ r e ttr e se transfo rm ó e r un v iro m lk g r o so. El aspecto df ble del ó
se ^ p re ra ya t n t l ejem plo do Cana por la transfor m ación dol agua. Pe­
ro tn 0st0 ó, q u t r o nstituye a baso del trapecio del dolor, no podem os
m enos dt S0 Sp eChr r sim bolizada a la V irgen María i ^ s^ o, por sei- a la vez
virgen y m adre. Ya san Je ró n im o int erpr etaba las m edictas d e los m u ro s y
de la puerta ca r ac a del te m p lo de J erusalen (E^zequiel XL, 5 y ss.), 0c^<a^s
ellas construidas a base del 6 , como sím bolo de la creación y de la Vir­
gen M aría. Ademis, dice san Jerónim o que la puerta sim boliza ei cam ino
hacia D ios («Cristo es a la vez el guía en la pu erta y la p u erta misma») , es
decir, que sólo El conoce ei obj eto (l a p u erta) por ser d ob je to mism o2*;
actitud rmstica va m encionada a propósito del mssticssm o de )i canción
(pág. 97 ) . Allí ei cantor es n o solamentr ei que ejecuta la canción, sin o la
can ción m sm a. Asi, volvem os a una id ea ya expuesta al p rin cipio de es­
te lib ro: conocer es crear o repetir un ritm o3" y con ello ser ei objeto m is­
m o. Sien d o la V ngen M aría la puer to p o r la cual C risto en tró m d m u n ­
do —c^<crrcluy^e san Jerónmcc—, esta puerta cerra da (com ttu ida a base dd
n ú n ^ ro ó) tim b cliza a la V irgen. La p u e rta es el ssmbolo del cor o c r r) o
sea del ser en el cual concuerdan ei ritm o creador y ei ritm o imitado. Es­
ta interpretad ón dd lado O e ste del trapecio pare^ confirm ada tam bién
por la p r e ^ ^ t a del ser mí stico de la colum na 55a que represOTtaría tal
vez a la V irgen.
C onform e a la id^ logia general del trapecio, los cm co grupos con cm -
co colum nas que iorman los lados N o r te y Este podrían interpretarse co­
m o las cin co llagas del C risto, y ei lado Sur, con sus dos g ru p os de a e t e co­
lum nas, como Uss siete d^o^o^s a V irgen. Veremos m s tarde q u e el
nún^ m sagrado 5 ^ responde, además, al hom bre y a la e^ ara ariórn d ó
a la virgTi cdad y el 7 al d olor.
Sería m uy extraño que esta com posición no encerrara ei num ero 10 ,
núm ero U rnado de la perfección desde ei antiguo O r iente, a uavés ck la
escu d a pitagórica, hasta san Jerónimo. En efe cto, k « m ukiplicado n ^ d e
los tres n ú m eros simbóli c a 5, ó y 7 so n 5, 3 y 2 y la suma de estos m ul-
tiriicadores es 10 .
Janas podrem os saber en que m edida son exactas nuestras in terp reta-
cione^s d el segu n do y tercer pa nos. Pero es seguro qite en « ta épo^ m -
da se Crró ^ t s ticam^ te sin una id eología p reconcd ú da y que ) s ^ m i-
dr ^arion e - p u ramente esteticas siempre serón insuñcien ees para p e^trcu:
en la pr ologa d d arte rom ánico. Por otra parte, ten em o s qtte volvrr a
aprender que ei r rnsar ^ ístiic^o, por su misma estnCía) n u n ca pur d e ex-
pre^ r ^ m r díante form as co m pletam ente un ívocas, porq u e su técnica es-
peciñ ca es p olir rímuca y consiste m ás en sugerir ííÍ ^jis q ue en em ttir•a -
co n toda c:laii^<aa ^ . Su esencia es u n r tto o - s ím bolo que nunca se acm a
palmariam ente en un objeto d e termin ado . C on seguridad el arquitecto
del claustro h u b iera podido expresar sus ideas más «claram ente», pero
m inea más «esencialmente».

L o s an^n^a^^s-^sim ^b^o^c^s e n l a s al t a s c u l t u aas


A fin d e po n e r m ás de relieve ei carácter simbólico de los anim a k s,
d ^ irem ra ahora algunos ejempl o s del fondo inagotabk d documento S
de los animales-símbolos m ás corrientes en la literatura, escultura o pin­
tu ra del vasto conju n to de las alaas culturas rraaadas aqui:
1. Se p uede TOn^ derar al león, seguram ente, ^ t r e los anm iaks m ás
repre>entadoi en ei arte sim bólico . Tan un ívoco es su valor sim bólk o que
tienr muy pocas po ibiiidades de variación. Por su paren te s^ ideológico
con ei sol, su sonido musical es fa . C o n su densa cabellera ei leán, rn i-
m al Sagtado de M tm , simbo iizr ei fii ego. N o rmam iente, el fer á es un
aüimal solar r e p n x ntativo de un id e a de fiierza, de di gn idad rea y de
victori a . Lo m u estran ya asi h s escultu ras sum erias v hetiass. La diferen-
ciad ón q u e se im puso en los claustros rom ánicos entre ei k ón vk to r io -
so y ei león d o m r do se encuentra tam bién en la r n to tagía indo-^ a . El
leán de la m añana es ei anim al de la salida del sol y sím b olo de la fuerra,
ei e ó n del pon ien te «s un animal viejo, enferm o y ciego3’ que durante la
noche se vuelve un ser m onstruoso, un ser doble que devora al sol. En la
id ^ loga m stian a ei k ón representa m uch as veces a C risto R ey (Iren eus,
T heodoreto, Efrem ei Sirio, pseudo D^t^i^^^s^í^s A reoprgita, san Gregor io)
y constituye un á m bolo de la resurrección. C om o símbolo de ora evan -
gelistr s 1í león se atribuye ora a san Juan (Ireneus), o ra r San M ateo (H i­
pólito de R om a) o a ir n M arcos (san Agu stin , san J eróm m o). Esta lúiti-
ma atribución a san Marcos fue la definitiva.
AI x r c 0 0 rd in rd 0 con ei buey (noche) ei leán , sím bolo d e la reSurrec-
cián, desem peñ a un prpel en ei culto funerario. Su presenca «n k s rutaS
sepf lctrlei y en Is^s tumbas es tan frecuente en la C h in a ' y en í Inda co­
m o en la Sir ia y Ml esopotrm ia, en ei C áucaso antiguo v en í Edad M e-
d_ia europ ea. Seg-ún ei ritm o interior del sím bok ie a v e ^ s una c r-
berr de k ó n co n un cuerpo humano o m a cabera hum ana con u n
c u rtp 0 d e león . E>te» tip o s fabutasos tor n a n la famila de loS queru b ineS
hetit:aS v d e 1oS guarda n es de Ií^s puertos de k>s palacios asirío^5. Los hay
ram biín en ei a rte i:afeás>co 34 y persa'5. La epoca casita en B abilonia iio S
ha k o adk inc h » o >ieres con cuerpos hum anos, cabezaSd e am m akS y
alas36. Estos símbolos, que en su origen eran ritm o s religiosam ente vivi­
dos, se convierten poco a poco e n objetes de arte, a m edi d qUe eí r a­
cionalismo invade las an tig u a culturas. Cuando pasan los sím bolos egip ­
cios fu n e ra r io s a la re peesentación de cuerpos hum anos con cabezas de
león, siguen muy prob ablemente las n orm as rítm icas del animal f abuloso
(\óase póg. 58). Al parecer, esas leyes ya no dom inaro n en ei « m b oló n ro
cr istiano que eepresentaba a ios apóstoees con cabeza de s im ales. C o n
éstos se preparó la idea y ei tipo del sím bolo m odern o que tan sólo sig­
nifica un atrib uto o una cualidad determ in a d del ind \viduo rep eesenta-
do, sin que por eso c o n stimya ei ritmo m ismo de la p ersona. E n cam bro,
algunas rep resentacion e s sim aóiicar cristianas antigu a s no han ab^andona-
do d d todo la ídeíi d e oc^s seres d obtes, p ues exíston representa r o n ^ de
la natural^e^z^a h iposí;átíca del C risto m ediante un león con cabeza h um ana".
U na im pronta de sello de AsiriaJ" y una m iniatu ra de Samarkan d 3"
muestran un centauro m au n d o a un león. El sol, el rey, eí centauro v el
toro, al igual que el león, representan el sonido f a y rom por eso, congó-
m tos al le ó n . Las cazas m ísticas del rey contra el leó n ron luchas del sol
contra el le ó n -dragon que intenta devorar al sol. Sólo 0 >s S0r0r que s u 0 -
nan en f » pueden luchar con éxito contra el león.
2 . El buey (mi), p 0 r el contrario, nunca puede con el. Exis­
ten innum erables rep re íontoclon e:r del buey vencid o p o r el le ó n . N o s li­
m itarem os a señalar q u e el buey representado en su lucha vana contra el
león encim a de o puerta de o ig ^ s! do G oghord4( A^^^men^í^) recu e rd a
m ucho los bueyes per seguidos p o r los leon es de San C ugat.
H ay que distingu ir todavía otros dos te m as bovinos raracrer s ticos el
buey, sambolo de la ra e o g rc ió e , y eí toro solar, c o n góm to c0n el ieóe ala­
do. El toro i^0'l <^st^o, el R udra, Indra o Agnl d e la m tcoiogáa india, cuya v0z
terrible es el trueno, se venera com o el dios de la lluvia y de la fecundi­
dad. T anto en a mito logía clásica com o en la trr d ición india, ei teón y el
toro del cíelo son siem pre dos seres riv a ^ s. P01'0 0í grito C0í t oro asusta a
todcs , én d u ro al leó n 41. Aun Eurípides 42 con:para su voz a la de Júpiter.
El toro solar de Apis en M enfis tiene oos m^s^mos atributos. Adad, ei dio s
asirio y príncipe del fuego, estó en pie sobre eí d orso del toro, es d 0 cír,
del lru ono ceíoste4;'. La cabeza del to ro en la -a^ ba de C híiper íc 0 I í10 v 0
un disco solar. Veda y Avesta llaman aolom eitos^ a Os cu em o s del t 0 r0
ce lesto y les dan u n a rigeiflcació e faiica45. C Oram e e íe se ve que 0 St 0 t0 -
ao coIo so es símbolo d e la fecundidad4”.
El toro es el signo jeroglífico de la fecundidad; en el zodíaco indica la
p rim avera, en el cosmo s corresponde al sol y al tuego. Dicho anim al pa­
rece situar se más exactam ente entre los elementos fuego y aire. En cuan­
to ocUpa k zona de con tacto entre los elemento s agua y firego, el toro
parece rep resentar ei paso entre el cielo y la tierra ( s i,í*)- Tal posición pa­
rece oc u par el toro que vigltaba sobre tas tumbas rea ^ de U r con cabe­
za de oi^o (fuego) y una barba de lapislázuli (color de agua). En cam bio?
el buey y ta Vaca, slmb^ lc^s de la fecundidad terrestr e y dei ^ o rificio
carnan el mí, el sonidc del «Satu rno obscuro». Estos anim ads del campo
so n, además, sím b olos de ta abnegación y d e la castidad. Parece que la
p er e c u c ión del b uey por el león y el sacrificio de ta vaca y del bu ey que
los seres h u m ano s ofrecen a los dioses se hacen para satisfacer al toro ce­
leste. Ya en los culto s iróm eos y mesop c támCcos el buey v la vaca eran ani­
males de sacrificio, y aun Ireneus, com entando la vi sión de Ezechiel, de­
signó al b u ev co m o slm bd o del sacrificio y de la vocarión ^ cerd^ l
(A dv. haer. III c. 11, 8). Dice san G regorio (en la hom ilía VI, 12) que Cris­
to tue h o m b re p or su nacim iento, buey por el sacrificio de su vida, león
po r su re^ rr e ^ ^ y águila por su ascensión. R up ert von D eutz
d eró al b u ey t:t n^.í?ié;’t . com o el sím bo k> de a m OTiifi^ c ió n .
Mc c h as veces, en compcfiía del k ó n, el buey ejecce ur a fim rión de
gm rdiáre 7. En este caso, ambos anim aees realizan con más peífecrión su
|:»aprl rim b óiico, piu^^s el león y el buey, como guardaanes de a casc del je y,
rep r e semim v^ entta y espíritu de sa<rrlfii^ i^o. La idea del sa cr i fid o se eXpre­
saba p o e ta fCrm C gecmCtrica del trapecio que terne ta cabeza del buey4s.
3 . D esde el Este asiático hasta el N orte de E uropa el águita, yeclma del
león so1CI-, suele ser el ¿mim a de M arte, por haber participa en el des­
cubrim ien to del m etal. Su so nido propio es el do. Siempre construye su
nidc h a c ta el Su r; jamás puede deslum brarla la luz d ei SClí rn im p ^ ir
su vueto r*ápido y altc hacia el Sur. Si el león es el rey de los am males de
la te r r a, el águila es el rey de las aves. \alrmilc y esp irito gu errero carac-
ter l Ztm p or igual al ágm lc y al león. T an estrecha es ta r e t a d ón de est o s
dos ¡m im aos con som m é s t/c-dc) qu e Uevc el ágm la, a veces, cabeza de
león"". El águila es qn ien . según la tradición védica, lleva el SCm a a fa-
d rá '1. El arte siam ático ccmsideró al águila como slmbolo del rayo. En la
tradició n asiria y siría el disco con do s alas de águita 51 sim b^ zó el sol. Al
igual q u e el león, aparece m uchas veces luchtmd c í sea para sah a r , sea pa­
ra mat ar. Es ei páaaro Im dugu d que agarra cas cotas de tos cierr o ^ 2, para
unir el ciervo celeste con el te rrenal, o Garuda que se precipua sobre la
se rpiente. En la pared septentrional de la iglesia caucásica de Ach thamar
se ve un aguila. con cabeza hum ana y, más lej o s, igual que en la columna
29 d e San Cugat, otra ggu ila que apriet a a una liebre al lado de d os pa­
vos reates con cuellos en trelazado s. Las igksias de D segi, Geghard y Cha­
cho tam bién m uestran agüitas con su presa en tas gar r as"'. En la Siria an­
tigua ei agü ita con b razos hum anos elevados sim b oHzaba la ador a d ón dd
sol5. En la mism a cu ltu ra ei águila con ducía a tas alna s y simbo iizaba ta
in m o rtalidad".. Sim eón de Tes^ ó m c !" e Iren eu s" le dieron la significa­
ción de la gracia divina.
T h e odoreto 58 lo com paró al espíritu profético. En el pem am rento
cristian o, ei águ ila significa tanto ei vuelo de la oración com o la s^ licitud
de D ios hacia los h o m bres, porque ei aguila es u n ser doble. Pero esta do­
ble n aturaeeza suya no corresponde al doble aspecto del león, d el centau­
ro o d d to ro (que se expli carán mas tarde p o r ei dinam ismo especifico
d el fa), sino que es una naturale za que se aproxima a la del Gem in ss. Los
seres dd /a son seres co m puesto s de d os seres dfeerenreí . El aguila sók) t e
ne dos cabezas.
4. lis muy probable que ei pavo real haya venido de la Inda ‘ a Eur0-
pa c0n unos tem as iconográficos m uy determinados. En ei volumen lv de
la Propyl^ en-Kunstgesd hchte" O. Fsscher reproduce un pavo red al lad0
de Vsshnu arpiado de un arco. M aindron'’', en cambio, presenta un pavo
red que U va a Sarasvati. doosa de tas artes, de la ciencia y de la elocuen­
cia MUen ttas d pavo de 55ar£is'^raai es u n -ave real normal, ei de Vishnii tie­
ne m ucha semejanza con aquel animal escup ido en ei capitd 50 de San
Cugat -m tiy destru ido al presen !—, donde un h ombre, sentad0 s0bre ei
d0 rs0 de un pavo reaL tiene en sus m anos tas brictas y un arco. Estas d0s
repr^ rn ta riem ^ acusan ei doble papel del pavo real. Am bos pavos reales
simb0lízan fuereas constructivas. Pero ei de Sarasvatí representa ei aspect0
p^cífic0 y temenmo, y ei de Vishnu, ei aspecto c^asi guerrero y masculino.
El deber que c0rresponde a estos pavos reales es ei de mant e a r c0n Víh -
nu ei 0r-den del univesso. En este duai ssiTLo, expresado tam bim p 0r ei he-
ch 0 de que los pavos reaes casi siempre se representan en parej a, pare^
tener sus raíces su papel corriente de simbolizar la inmortalidad . S im u lo
del etern0 cambio del día y de la noche, del nacimiento y de ta rmrerte,
que se expresa por la m uda anual de su plumaj e'*2, ei pavo real llega a c0ns-
tituir ei emblema de la inmortalidad, la cual se debe a la presencia c0nti-
nua de los pavo s reales en la fu ente sagrada o a l pie del árbol de la vid i..
Los tres factores, la fuente sagrada y las p lum as, así com o tam bien el tim ­
b re drnl de su voz. pUeden considerarse com o Css prin c ip ie s d e m ento s
del sím bolo constituido p o r el pavo real. Los dos pavos reales que se ha­
llan en la p uerta Este df la estupa de Santchi pan d en fXpresar la idea d f
la eternidad por medío de sus colas, term inacks en espiral.
N o p u e de so rprendfr que la cola del pavo, con sus iim um erables oj o ü,
llame siempre la atencián dol hombre, p o r ser tan característica de dccha
ave. En i mit 0 l0 gíU las alas del pavo real represfntUn ei firm am fn -
to estrenado "3 pero siempre se tassluce su carácter doble. Tanto en las cul­
tu r as antieusm com o en la cristiana", ei pavo real, m erced a sus alas, es
sím bolo del elem ento aire, de la contem plación, de la fe y de la oración;
pero su en emistad clasica co n Ius se d ien te s no cesa de acusar también su
carácter guerrero. Tanto sus h oras místicas, entre el día y la n oche, com o
su posición en ei espacio (entre ei cielo y la ti m ) le acercan tambien a
Me rcm io. C i ro es que, a causa de este significado s m bóHcc», 0í p iv 0 jOU1
se encuentra frecuentem ente en lrs tu mbéis. H ay pravos reales en actitud
vlgilante f n Us cámaras funorarias df C h im " dd s g lo II r . df C. y f n lis
crtrcum bas del Víale M a m o n : en R o m a"7. El mismo papel simbólico
(ángei) fXplccU la presfncía del prvo real f n Us represfn tucl0 nes miás an-
t:i£ui íss de (os rnli^;aiICc^S de salvacián (historia de N oé, Jonás y Láz^ ).
Lr cultura bizm tira croó a s represon tac(ones dásícas más r u s t icas
colocand o los p Uvos reales, con curllos on r e iazadoís o reu mdos, rlreded or
de l árbol d e lr vi da ihom, scrnu) de una estela o de la cr a Z ^ e f í i n la tdf 0 -
logía U1U cu ul eStár ^ j e cos- El árbol de lr vida circu ndad o de ¡mím ales,
ospeccalm enre p avos reales, aparece tam bien en la India, Per sia, en Egtp-
t0 y i E dad M f dir (mrop ^ . M u so el «<Percn » de Flan d e s f n (os traba-
Jo ü francos parece ser un árbo l de la. v ida"'.
En un I t e ñ o 69 e^^i-ito r principóos dol slglo XIV sf \f un Srr fUbulo-
so. mitad hom bro y mitad pavo real, tocando un árgano p o rtátil. Este ins­
trum ento dr m úsica tieno una ideología muy peculiar. D ice srn G rego-
rio 70 que —en oposicián a lu kithura quo encr n ir las buenas obras— el
ór gm o a m b o ^ la s d bm za de Dios. P rr r Arnobius los tubos del ó rgr-
no significan la vidr a c é tica. Ahora bien, r quel h 0 m a r0 d d á ^ n o p0r-
tátil, m itad ser hum ano y m itad pavo reul, que alaba r D ios con los tubos
dd de a vi d a c é t ica, parece ser un hom bre qu f p 0 c 0 a p 0 c 0 s0
transforma en pavo real, oís decir, en un ser superior. E fectivamente, ve­
rem os más adelante, en este m ismo capítulo, que el pavo real ( Nl ercu
rio) ha de ser identificado con eí ángel. (E n la C hina del siglo XIII se
menciona tam b ién tal co m b inación de un pavo real con un órgano por­
tátil7 . E se in strum ento, al ser tocado, hizo bailar a un pavo real esculpi­
do .) R e p r e ^ n ran «¿m ism o probablem ente ángeles; lo:; pavo:; i:eales qite
rodean ei sím bolo de C risto sobre ei sarcófago de T h e o d orus en la igle­
sia de San A po íinar de O sse. W. N euss reproduce una A del B eatc de
G erona72 en la cual C r isto está sentado sobre la barra transversal de d icha
letra. U n en lace de ramajes v zarzas envuelve la A, a cuyo lado se lee la
frajsc: «ego .uim alpha et órnel a». Del centro d e la to ra cu elga un ram o que
1al 0 de un m ido del ram aje baj o lo 1 píe de C risto y d o s |Da^\'l>1 r^a.^^1 le
alim entan de este viñedo de la imm ortalidad. A unque no son tan fre-
cUrnte 1 lo 1 p ^ o s reales com o k s leones, b u e y c o águi^3^s, im pOTa n otar
que incluí los pocos m r m llcritoS balcánícm CknrCido 1 reprkdUCOn tam ­
b ién ei pavo re ! 73 cerca del árbol de la vida o de la fuente sagrada. En re-
1umCn l los d os pravos ren e s que sim bolizan la inm 0 rta>id rd son m edi 2do-
res entere ei cielo )7la tierra.
N unca obandonan la fuente sagrada de la vida. U no de ellos preside al
m a mé nto, a a luz y a la entrada del ser h u m ano en 01t 0 m iindo, m ten tras;
que 0í otro 1ím boíiza k muerte, k o te cm i dad y ei paso ^ 0 tt0 m u ndo.
5. En eí ^ -^aí-/i eí filósofo Tsen -s e distinguió, c o nform e a la cos-
m olc»gía Ch in a, cuatro anim ales d01tínad 01 al ^ r victo d el ^ n t o 4. D e de
estos anmudís , oss do s con cabellos y phim as, proceden del elem ento
Yang (masCuEno), ^os o tros dos se origin a n en eí el 0 m en t 0 Yin (fem r a i -
no) y llevan corara (piel) o escamas. En esta dispr o id ón se refleja ck ra -
m ente los cuatro elem en to s: fuego, aíre, tierra y agua. O tro grupo cua-
driforme de animal es se m anifiesta en eí arte sum erjo " . Se com pone de
k ón, ágm la y un pavo r^^al sobe ei dor so de u n bu ey. En Cambio, E / li-
brn de rE muertos (cap itulo 125) ir^ n dOT^ tres rer^ Con cabezas de aní­
males y otro Con cabeza humana OTejtKk. Asim ism o la vÉión de E zequ íel
en U>nera eí e ó n , eí águila, eí buey y eí h o m bre. E n a Cultura ^ i pci los
cuatro j ar ro s clásicos fúnebres Jevan cab e z a de m o n o, h ak ó n , c^haacal y
h ombre; son oos hijos de Pionas llamado s Amset, Duauniutef, H api y K e-
b eh^c;dlllíí>. Los llusn^l^l seres adom an tos larcóíago 1 v k s j^ r e d^s de k s
tumbas du ran te ei im p e rio nu^ ei y la éoo c a f i n ! ".
Inn um eraM c represe n taciones arrístccaís se re fe ren a t a visió n » del
profeta E zeq^ e l. D o s « t o do» de W. N e u ss7*, eí bbro de M. C ^ r uc^ y
las m in iaturas editadas por B oinec*' nos docum en tan copiosamente con
respecto a este i^e^ r iconográfico. El cotejo de esas miniatura enseña qUe
las repreeentrcion e s egipdas deben d e haber in fluido m ucho snbre ks
ilust]ra^ícini^s eUl^n^Jr^e;as de la visián de Ezequiel, p u esto que las cabezas fcm-
i:ásiic ^0 gue reproducen Neuss (Aipokal , figs- 99, 161) y C hu rm ca (Inftujn
^ ern^ ..., lám. XiV, fig. 3) tienen m ucha más sem ejanzc con Ío s animales
egipcio s que cn n aqueHos m^nt^ñon^c^c^s en Ic \ósión de Ezeqmel.
Lo s cm nlales c itados en el Libro de Daniel (VII, 4-!p represon tan r it­
m os ^ gíitvr a (véase cap. I, pág. 25). Eso se desprende a las claras del tex­
to d^ de: se refrere que D roiel vio a cuatro b estias srliendn del m ar. «Lc
pn nrera como le n na, y tenia idas de águila: m íenteís yo lc m írat a le fue­
ron arrancadío ras d a s, y se alzó de tierra, y se tuvo sobre sus pies como
un h n m bre, y se le dio corazón de h om bre. Y vi otrr b rsala sem ejó t e
a un o so, que se p aró a un lado: y ten ía en su boca tres órdenes de dien­
tes, y decím ! asi: “ Levántate, com e carnes en cbunda r c k ” . D espués de
esto r strba m lrao d o, y he aqui com o un leopardo, y tenia sobre si cuatro
alas cnm o dr ave, y tenía cuatro ccb e zass la bestia, y le fue dado ei poder.
D espués de esto m iraba yo en la visión de la noche, y he cqui im a curr-
ta b estir esprn to sc, y prodignosíi, y fuerte en extrem o, tema grandes di^ -
tes de hrérro, com íc y despedazaba, y lo que le sobraba 13 h oUcbc co 0 sus
piesl y era desemejnot^e a Is^s otras b e stias, que yo habia vristo antes dr
r lln, y tena diez astas. Con tem plaba l s astns, y he aqui otra astn p equ r-
ña, que 0ació d e en medio de rlk si y de ks p rim eras astas fueron am ^
cadts tres dela 0 ae de ella: y en aquella asta habia oj o s, como oj os d e t a m ­
bre, y bocr , que hababa cocas gr an ee^» Según este texto, d k ó n se
desfigurado p 3r teoer ar rancadas sus ak s, ei buey se tran sfor mc
en r)en, ei águil^a en p ta te rt con cuatrn cabezas y atas. Pero k
m ad ó n m rs h n r^:ih)^e s»^:fr ió ei ser más elevado de aquellos cuc Í40 seres: ei
see h Um aa^r,. N egativos son tam bleo los aa/m cles de san Juaü (Apocclip-
sis IX, 7- 12) reproducidos pnr N euss*'.
«Y k s t^igu^ra^s. de las a n gostas r 4ao parecicks a ccbcllctt apCrej t doS para
b r talla: y sobre sus ccbezcs ten gan com o coro n as semejantes rl orni y sus
caras eraa asi co m o caras de hom b res. Y tem co ccbeloos com o crb ellos de
m ujeres. Y sus d ren ees rraa cnm o dientes de le o nes. Y vestían lor iga co-
m n no ñ cas de ^^:^r^1^^n:: y ei estruendo de sus ak s, como estru rn d 0 dr cr-
rre>s d e m uch os ^ bíiinos, que corrern al com bate. Y ten^ c:o k s sem ej rn-
tes a lcs de los esc 0 rpí 0 a_rs y habia aguijones en sus cd a si y su pod er pcrc
dañar a los hom bres cinco m eses: y tenían sobre sí por rey un ángel del
abism o llamado en hebreo Abaddon ...»
Los cuatro seres m ísticos de la tradición cristiana suelen ser el león, ei
águila, ei buey y ei hom bre. Un m o saico del ábsi de de Santa Pm dend a
en R o m a (siglo IV) tos agrupa por parejas c aa d lado de la cm z. Las ilus­
tracion e s biblicas” no guardan siem pre el orden prescrito por los textos
sagrados. H a preocupado m ucho a la teo'ogia a n tigua la exégesis d e tos
cuatro seees m ísticos del Libro de E zeq uie! y del Apocalipsis. San Jeróni­
mo cr ittalizó P óó r m ula: león= rp tu réec;i 6 n, águilaasceensión, h o m -
bré= e n earnacíón, b u rv = ppsión. L t interpretació n de P cara del hom bre
como símbolo de tí encarnación de C risto aparece ya con Iieneu s. C o n -
erontpndo ei antiguo grupo cupdrifo r m r m esopo támico (león,
buey, p Pvo rePl) con el grupo de E zequiel (león, águ^l^p. h o m bro),
degam o i t P e c u íción: pavo real= hom bn:. En ei arte m ediévP son CPPi
m ^ m e ^ b ^ ta^s rep reíeot pcionep de los cuatro seres m ísticos O fre cra ei
m Py0c interés ^ uelPs que oc^s ccrpéntan péoetrán d c ^ m u tu a-
m rn tc. Eo t^s volu tas del Afta del E T íto de San Isidoro 11047), reprodu­
ci d o en P « ^ 1^ ) del fro n tispicio del libro sobre ei influio án be de Mí.
C hu rru c a, un ócuíIí rntcp. can su p ico, en la boca de un buey. Pare cé que
éi bu ey engulle al águilt; Céfo detrás reaparece P cabeza dél ád ú P des-
CUeí de hPb ér t r a vesado toda la cabeza del buey. Más abaj o se Ve unP ca-
béZP de k ó n que tiene en su boca l t parte infer io r dé un ángd (p ies en-
^ eltos en alPs). Sem éJtnte com penetración de an i m i es se m i e n tra en
un e\P ncéliario arm enio8* del siglo XII. Un pavo e p l o u0a csp e d e dé
gí rZa está atravesada por una serp ie nte. Este aom ial ocupa éi del
león, d ado que los otros tres (águile, yuey y pavo real) están presentes.
L os í cóctolps vuelen llevar co m o atrioucosde esto s Pnlm aleS.
E>esp uiét Ste h aber S<r^^ti^fcas^c^c t í c o r respondencia en tre ^ m íd e s , ele-
m é r to S y tos cuatro simbotos: cabeHos. plumas, p iel y escama^ se éXcIi-
cí fácilm ente une exirañ í m iniatura d e cierto evan geliar io dé Oréveris (si-
glc v iil) tr c t 0 ducid c por Neuss en P página 95 dé su libro sobro ei Lib ro
dé Ezeq uiel. HPy un querubio qu e üeva un j í e l l u m y un cuch illo, i0-
PCr ia d^él sabio. T iene seis extrem i ct ides inferio res (véase fig. 94): dos dé
ellPs form adas c 0t dos pees hum amo s u mdos a d o s dé le ó n , orns d os
CiéS d e u0 ócuíP yr P* restantes p o r pees cc u n b uey. La parte situ PdP em-
tté P cadéra y las rodillas se divide eo u rt serie de compartimien to s co r
escam Ps ém ei vientr e, coo piel í cada lado coo plum as eo lcs m u d o s La
cabeza tiene cabellos m uy fuer t es, que resultan m uy signif icativos por­
q u e la o ibren com o si fueran un velo. Por m edio de tas; crb ellos, lás plu­
m as, la Piel y k s s arnas, este ser mistico I^t^Irtc^Stnta los Cuatro elem en­
to s, o sea los cuatro evangelistas. Ih s flores pintadas en tas piernas de buey
«mb olizar b s ñores m ísticas d d sac rificio, puesto que dt bajo de
este símbolo crece ei arbol de la vick con tres raíces que descienden has­
ta ei suelo. Sobre la flor del sacrificio ascrende este arbol con tres troncos
q u e se reúnen en u na copa indiicaclora de m adu reZ. El árbol parece con-
tin uíuse por detrás de lá piel y d e ks escámás para volver a salir por de­
bajo de las míano s d d qiim Wín. ^
6 . Es muy eXten.sá la litrrcm ra áceríá del rignifi ^ do ssm b 6 lico del peZ.
C iertos autores se áferran a atribuirle un papel exclusivamente S lico; otros,
p o r ei contrario, le arignan u n significó pú d r a t e espirim al. A n^ -
tro p árecer ei p eZ ocupaba váriár p o r r ó n » en k alta m ística; pero su p o­
sición central debe ser si-j l -do (agur-fuego-aire). El peZ tam bién posee
u na naturaleZá dual. V erem os m ás adelante que en la posici6 n del si ei
p eZ es k ^c :rt^spc>^1ct^r^c:ia tereestre dd G em in h [si t a m d ] <^^^^st^:^al-) La
n a t u l e ra hipostatiw se indica im sticrm ^ r e , esto es, cte u n m odo fugi­
tiv o, por la form a de su cola; aparea acusadá con d an d ld en las escuku-
ras románccas donde dos cabezas y pecho s hum anos entroncan en un
c u e rpo com ún de peZ. ^
El peZ se pre^ nta yC k s cukuias pr^m^^v ^^;^s com o sím b olo Clt fe­
cundidad fisica cuando está pin tado de rojo. En tal caso, es indudable su
sigm ficaci 6 n fahcá y sigue ten téndola in c l u í en kü attas culm h s . Tam -
b ien ei dios m ^ o ^ tám ico D ágon, mitad h o m b re y m itad p eZ, tra ei 0 ío s
de lá fuerza y d e lá generación . Por otra p>árt^, no áaltan k >s Casgos pu ra­
m ente espirituales que incluso ll egan a p resenté como un peZ volada
(= 11™ creciente) o como un dio s sh vad or. D k e un canto del G ih g o v M -
dá de Jsty’adeva86: «¡Señorr Hari! Keslu va rd o p t 6 lá f o r n a de p eZ... A trá-
v es del diluvio ti^íjj^st^e ei Veda, dándole asi un r a dm de r a n ^ r te p o r
baberte transform ado en peZ... C on ei agua fo rm ada por lr sangre de los
g uerreros k vaste el imindo, a fin de O v ario d e sus pecrdos V rccbcr con
e (Co 1o 1 de su vd a » . He ^ a te n a que il:r ncform lr^re en peZ prra . «¡h /ar ei
V rdC, es d^ r , r i 1íS1o de la ciencia m ística. Por tanto, ei peZ slm holiZC
tam bien k ciencia m ística, y esto podría explicar que h bibli^o^í^ca SuOís-
tá en SarC\vr nná (Laos) se construya en m r Oi0 de un estan que lleno de
eecrS ra^I^l^<0c^í^S7. Tam bien ei d^^o^s asm o Bd , yr^t:í0o con uná eiel ^ « -
camas, representa el sab er místico . A un Paracelsus® en su Archidoxis magi-
ca, r ^ omrenda para lu char contra la c61era u n am uleto piscifo rm e, üím -
b 0 l0 d e a paz m torio r. Adem ás, ei pez es sím boto de k c0m in en cia. S a ­
bido es d poder m ístico del pez d r Tobáa^
La idoa dr la naturaaleza doblar del prz - su fecundidad física y r s p iri-
tual y su pCSiC^ó m si-fa-go (aa ia, -usgo, aire)—parece ^ tr o ^ ar con ta íor-
m a ge 0 m étn ca d arnon tal qur oi pez com parte con ei ave. Los cu drpos d 0
ambos anim ales form an un huso y a la cola del poz responden las alas ex­
ten didas de las aves o tas plum as finales de fo rm a t r iangutar. El pez, vi­
sible on este m undo, so vuelve ave en ei otro m undo. C om o lo indcca la
figiira 13, el mundo ter re stre corre sponde a la-mi-si (tier ra-a g u a ), y 0i mun­
do celeste a fi - du-sol (fuego-aire) . El poz os fálico en la-mi (tie ara) , asscti-
co y m ístico on oi si (ag u a, n o ch e), ol guia dol barc o m frtu o rio en si-fa,
un piz SaltaCf t (cdelfín?) rn d f a y un p rz votador y avi (agüita) el C0
(aScenSi6 m). S6 lo al ss- reducido a una expresión del pensam iento más
d em 0ntal v ^ ^ r e t a 0i prz p u e d e sor cfmsiCorado c f mf sím b o lo g^ -
ral de f^ irn Cid^ , perc> on oi son tido de un sacrificio ofrecido, ral como
lo describimos dn ta página 56. Esta idea do tecundi daC y de sacrifkro sd
d0Sptemde facil ^ nte Co la abundancia extraordinaria Cd huevos que rorn
tienr 0i Cuitpf d 0l pdz y que sólo puodo com aabatancesir ri in m e i ^ ma­
ñe r o de \l^cdngí^S quo ta familia desamparada dr lo s pec0s tien0 qu0 sa­
crificar caCa Cia al munCf quo lo roCea. La idoa dr obtener la 0focunCiCad
c0l0ste» p0t mddio dd la participación mistica en oi sacnfid o do 0sta vfc-
tima con naturaloza d oble, so acusa tambi é n por oi hecho do que so co­
m a n pescaC0s en tas cenas cdre m omaies sirias dr ta diosa A ta rgatis para
0bteme- ta inm0rtalictad y la misma religión cristiana ataptó a su ^ d o ­
g a ^ e va isto amtiguo simbolo.
Por ser on este mundo un animal Col elom onto agua, su s retaco n es
más ostoechas con los hombres so man ifiestan por mrCio Cel pescador, os
Cocir, dd t a m b re predestinado, on casi to das tas cu k u aas, a cum plir fu^
cionos sacsidotales y m usical0s.
7. El pap0l m ístic0 drl caballo so concentra en la zona d 0 ta m urttd y
C0 la l^0SUrlrC<^C;6m, hasta tal p u n to quo, según ciotta cretm da r ó d k o , h ay
que ^ r e r r c vivo un cabal[lo on todo crm om orio antes C0 se p uk at di pr i­
m or Cgdávir h u m ^o**. Es oi caballo un animal lunar y solar q u r lieva tas
alm as h aria di 0 tro m undo, h a d a tas altas region es dol fru r n o y de >os -0-
lám pagos. Para d ^ tu c este viajo ontre los dos m undos, dispone también
de una natu ra leza dual qu e, en la m itología in d o a ria, se e^qpresa general
mente p0r la p osició n de un caballo negro a un caball 0 bknco. SU d a­
tura gl ande p arece sim bolizar la m o ntaña celestial o el firm amento bajo
el cual suelen mover se los animales más pequeños (perro, pez). Lo mis­
mo v a ! p ara la jirafa y el aVessm Z, que, igual q^ el águila, cor n spo^ ^ i
a la m on taña. Al reanudar la cuestión de los amm ales-símbok>s en ei ca­
pitulo Vi verem os que el papel sim bólico del caballo tiene muchas afini­
dades con el asno guerrero de la m o n teña.
8. En aas akas cu lturas es muy general el significado de tos sim botos
amul a s. E n oposi d ó n con las culturas bajas rl ssm b olo animal «ssígnifi^a»
una idea, pero cesa de ser una realidad com p e ta. M uchas veces su ritm o
e ten obscuro que r e c ite casi imposible identificar la d irección (po sltiva
o negati V^a) del mism o. En cuanto a su form a exterfor p uede rep r e ^ m ^
a m enudo tan to la tesis com o la an títesis e in d u so la negación de la idea
general. 0 Cdinariém ente aparecen m uy claros los r itm os dd k ón dbnu -
do o del león triunfal; mas el ritm o del león echado presenta ya m uchas
dificult a s. Pwo la m aroría de los anim ares tienen un ritm 0 aun m ucho
m enos acusado rxter iorm ente, y e l pez es casi indesd fr abre. Cuando tos
faltan unos atributos unívocos, el grado de claridad del ritmo depende
enteram ente del don creador del ar tssta que oos esculpió o pinto.
Po1 s^ defea ivm , es decir:, sin vida inm ediata, esto s s m b d ^ dlfid l-
mente p u ed en ser unvvocos. mlenléaí í s c:ic<^tlIlíitai^c:i^ (su sitio u otras
in dicaclo n es íUplr m entériaí) no p erm ttan ite r a r el nratiz: esped fic0. Se­
na claro ei r tto o , si viviera ei anim al-símbolo, si pudiera moverse o grtter.
Pero los sím bolos de Íís altes culturas tam poco se proponen representar
un r itm 0 erpecífldam ente animal, p ues tos zo ológícos, p0r rer 0 ri-
ginariam ente símb olos vivos, nunca pueden reprerenlar una verdad pura­
mente k too ló g ra y reparada de las conciid o n e í acdi^ rrtt;l^€^i del tiem p0 y |
del e^ d o . Líi ic^ea p ura abstracta y geom étr ica que intente reah Zar r i ;
sm bolo de h s attes 0 ^ ^ sólo pu ede ^ ¡ ll^aau^e en una form a geo-
m atrica o , a lo sumo, en un animal reducido conscientemente a sus for
m tr ge0 ^-^er1••^iér^. Las representaciones :rt;a]r s^^d de animatos; no pued en re- ¡
fleiar id e ^ á b ^ rí^ t^ ^^jo^rss^ca^s), sino sólo táeaü v m d s un m 0 m e n t0
dinámtoo y rarartrastiro áe h vida, u n a sltuac^ n ^on^c^rt^^n^a, fluc- i
tuante, ^ n q ire con una expresión m í^ ma de v^ c b d .
Los sím bolos anim ales de Íís éléld culrnras no son antiguas h erencias
totemísticas, sino reliquias del toe^n^dm o p astoril; pues en tas cuituéaí
m ed ias, una vez pasada la época del gran realismo im itativo, los anim a­
les-símbolo s n o se representan por la repro d u cción de su aspeoto físico,
sinP por í S líneas rítmicas o tos m ovimi en to s que aparecen reflejado s en
las form as cprp o ra k s de estos seres. C. von Sl^ei^nen encontró en el cen­
tro del Brasil un dibujo (reproducido en la fig. 8) que, según su autor, re-
p resema un p ez. Este dibujo n o perfila la form a del cuer p o dd pez, sino
que rSbPZa el ritm o geom etrico d el m ovim iento expre^ do p or k s
mas. En M ak c a ei sím bolo del agua se expresa por ei ritm o de piern as de
ranas (fig. 3). Las hormiga s se sim bolizan p o r ei ritmo de su andai- (fig. 4);
un d r mpiés, por una flecha (fig. 5) o por las h uel a s que dej a rn ei sue­
lo f i g ó).
Es tan fuer te la idea de tas h u e lk s ro m o parte r s r r d aI del in dividuo,
q ue hueUas vienen a íd e n iifiaassr casi p o r com pk ro ei r ítm o
p ropio del mi sm o, por cuanto la huella viene a ser la rep rPdUOriór P la
im itación rítm ica exacta del ritm o origin al. Seguramente, esta concep­
ció n, basada en la observación de tas h u e H s, ar raiga en la m entalidad de
los C:aZrdPrei prim m vos. El individuo que im prim e su ritm o y el r itm P
lm preso (la huid la) form an un a relación sem ejante a la d el r itm o 0readPr
0 <c r r i rít:m P r a ncienzudam ente imitado; si bien hay u n a d^J^er en0 ^a esen-
d al, a sab er, que el ritm o im p reso es un r in n o lnanim rd P y nP aofotl ^
y p Pr est;P un sím bolo defectivo. La identificad ón errónea del r itm P lm -
p resP r inanim ado con un r itm o imitativo vivo produce h ecuad Pn si­
gu iente: r ittno im preso (aunque inm im a d o ^ r í t m o orig inal del indivi­
duo mi sm o . Parecen basarse en esta ecuació n lo s ritos de caza y de guerra
con tos cuides se intenta m atar al adversario, atacán dolo a través de su
huieia P d e un objeto fabricado a im agen del mismo.
IV. C a n t a n l o s p l a n e t as
(T r a d ic i o n e s c h in o - i r á n i c a y g r i e g a)

Al final del p rimer cap ítulo se m encionaba la evolució n hacia un vas­


to sistema de co rresponden ria s místicas fundado esencialm ente en la se­
r ie de los núm eros-ideas que origin aban el p rim er sistem a tonal por m e ­
dio del círculo de quim as. Ju n to a los g r ito s anim ales aparecen sonidos
propiamente m usicales con airaras absolutas bien determ in adas. Para abar­
car la to talidad de tos fenóm enos percib idos en ei cosm os, se aum entó
poco a poco ei núm ero de los planos p t ra ld o s hasta tal p unto que se hi­
zo cada vez m ás obscuro el r ítm o-sím bolo que establece t corresp o n ­
dencia m ástíca entre los dideren res plano s para ld o s por m edio de los cam ­
pos análogos. Para rem ediar tal situació n se creó un c rite rio nuevo en to
concerniente a la sistem atizacián de t s ret o on es m sstk a s. li ste nuevo
criter io era la idea del o rd en cósmico, la sucessán regular y periódica de
los fenóm enos en ei tiem po y en el firm am ento. Este orden se co n cibió
como una progresión n um érica. Los pa n os fundam entales, en cierto m o ­
do m odek >s, eran constitu id os por lo s sonido s, oos plan etas y l^s p ro p o r­
ciones n u m érit a s. Sobre tal basr sr form a aquella concepción nueva in i­
ciada por la rltr m ística q u e, d r aqui r n adelante, sr entrega más y más al
pensam iento abstracto y especulativo en su evolución h ástórica. Los g ri­
tos anim ales y lo s serrs fabu losos continúan drsempefian do un papel m uy
importan te en ri culto religioso, prro t especulación m sstícr d e los filó ­
sofos no cesr de alejarse d r estas fo rm as antiguas.
Parece que se elaboró r n ei rrs tr del Asir central rsta nuevt base m ís­
tica. Desde t llí se propagó hacit rl Estr y ei O este, donde fue acogida por
la escuela pitagórica. Platán t designa com o la doctrina de la m úsica d r las
esfrrrs capaz de establece r lr atm onía del m undo. Lr E d ad Media duro-
per continuó a tradicián d e u n m odo bastante confuso y tradicional, por
haberse perdido en lt cultura helénica a substancir m ísti ca de estas do c­
trinas. Pero, al lado de lt cie n cia helén ica en cierto m o d o oficial, lo s teó ­
r icos m edievales d eb ieron de con ocer aún otra tradición. N o sólo m en­
cionan la música «m uidk n a» (m ú sica de las esferas) , a no que insisten m u­
ch o más que k s tradcciones g n ei^ s s° b re ^ música «humana», con^cebi^a
de una manera m uy concreta y muy probablem ente medicinal (v gr.. ei
r u ido de los intestino s).

C o s m o lo g i a m u sic a l
Se conserva en lo s docum entos chino s ei sistema m ós rem oto de cos­
tu r a musk al q ue no s ha le gado la historia. Este sk ema to n d se basr
en la construcción de doce tubos sonoros llamados ry«. Inter m Inables son
las dsscusiones acerca de la determ inación de la altura absoluta del sonido
fundam ental, llamado hiwmg-fchong (campana am arilla). Al parecer habia si­
do fijado en la epo(^a cósica Por una norma sagrada de un pie de 0,2328 m 1.
El sonido de este tubo represen ta ei prim er diapasón conocid o. M ienrras
q ue en n u ^ tro draPasón ei la te r a 435 vibració n ^ dobks, este sonido
fún damenta: ¡rnúgg o era un la sostenido, con 366 vibraciones dobles y se
conservaba por m e dio de la flauta de jad e. En dicho sonido fimdbmO T ^
to ro su panto de partida la gfn fra cióf del sistem a t0nr: m eíd k n tc dos se­
ries de quintes sopikcks, Uam ados hijo s eC Oto es q u e ah ora - una
vez fijad o ei sonido fundam ent al en 366 vibracron rc- lr an alo g a prim iti­
va oe sos fenóm enos con ritm os rnim d es ha de ceder el paso a unr teo-
n a vio mtoi-ia e ue coordinará todb s los ff n ó nl en oS sobre u n a base de rn -
t^urn^^z^r num érica, m ás aídcuktoria que ín ujitiva. El so n i do de 366
vib rac iones fue co nsiderado com o ei son del u n iverso. Ya n o se trata de
m utaciones n aUsais encaminadas a captar la esencia de los fenóm enos, si-
tro que s6 lo serán to mados e n considerarión p ara a espe c u k a ó n crentín
fica los mím eros y tas altura s abrolwas de los sonidos. Asi, p o ra r poco,
m u ^ce la r a n^ r o r n ión puram ente intuitiva y artssr.ca de los fen 6 men os y
va desar rollándose la concepción especulativa del un iver so. ¡Ha m uerto
Pan!
Siendo a m ú sica de aqueKos filósofos la « m ^ n del ei cm -
to relig(0 s0 oficial tendró que ordenar su canto y sus rito s con rr reg:0 a
la n uevs cosmografía musical. A cada uno de los doce tu b o s que consti­
tuyen ei circulo d e quintas, corcesp^ c t e una liirn d ón determ inada, a a
cual van iigacks, entre otros p)^í^n^os paralelos, cíei^ m am festaricln es d e
la Narturaeeza, to s sacrificio s y ks d^inz^ sagrada s. Por razon e s puram ^ -
te practica adm i tim os en la figura 14 est ablecida Sfgún C ^ r a nt2 Para el
hwang-tchong el fa, aunque su altura absoluta es fa sostenido. E ste sistema
su frió m uchísim a v ariaciones. Su form a clásica parece ser la de Sema
Tsien 3 rep roducida en ei tercer grupo de la lám ina _ Baj 0 la n o d ón del
«centro» (t odo ei año, todo ei co smos) reúne este sistema ei sonido _/a y
ei pf n eta Satur n o). A M arte, al verano y a la dirección Sur c^ r n^p^ -
de ei do. Al sonido sol se atribuyen Venu s, ei o to ñ o y la dirección O e ste;
al re, M ercurk>, el inv ierno y la dirección N orte; al i Júpiter, la prima­
vera y la d irección Este. El sist ema javanés llamado Sk ndro h fce con cor­
dar con estos mismo s sonidos lo s plan os paralelos de fas edades h u m m as
y iaS difeieneeí pa]irt^s del día4. Dichos sistemas musicales pentatónicos son
específicamente estáticos.
A este rarem f qu e se basa en ei p rin cipio d e iaS quinaas s0 píi^ci^s> se
Mjp e rp o iren o se yux^t;sponen o tros siítr m aí musreO e^ t a r a tó n i c ^ o h ep -
t / tónico- basados ea u na progresion de siete quin ta s p e rfe c t a s ^ do sol re
la mí si. D e aqui naof una q uinta dism inuida ^ f f d «trito no» d e ta teo-
n'a europf f medifvr l t ya que, para volver a alcfnzf r ei Sonid o in icid fa),
-e im p u so ei intf r vf l 0 siifa. Este sistem a tonal to m a un asj^<5<3to dinóm k o
debido a la oreíencif de dicho tritono y de dos semit a s mi-f a y «-do.
U na vez aumentado de cinco a siete ei núm ero de los sonido s, en ei pir-
no m u sical, / s c 0 ^re-nondencf n místicas hacen e n tr^ : ei Sol y f Lum en
ei nia n 0 d e CoSastros. Tal cam bio debió de h it a r a e f m ^ do f n una f p ^
ca ^ t e r r o r al sistem a heptató m co de BiCi^r/.tf .
La escasez de docum entos n<ss imp^d 6 fijar exactame-n te i reia d ó n
histórica de eítoS sistemas con lr tradición griega, Unó^ d^ trin íi m u Sicf l
baStan tr conocida f n el' O ccidente r n iiguo. N o nos ineeresa d SiStrm a
árab e p or ^ unf m ezcla inextric able y tardía de f lfm e ntoS h eterogéneos.
Pero f s t r o k g f nos ofrece un térm ino n redio fmtrf lf tradir ión
griegf y k téfdicióm china (vé;n e lúm . 1). Segón f i sistr m a plfn e tario b a­
bilón ico tardío, la serie antigua Sffu rn 0 - Mf rte -Venui-M eré 0 ri 0 -Jú p iter
se cambia en SoC- M féte-V rnui - M eréu rio--p plter - S a trm óJL una. Ya en el
sistem a chino de H u ai Nan n f regía, de acuerdo con f m archa del Sol,
el o rd ern piaratario úónilerJM f^te-Vfmu-- M erou r io; f f-CUrla b / bi-
ló nicf po ne ei Sol en ei lugar de Satu rn o, la L una en ei ú ttim o term ino,
y Sf tu r no centre Lun r y J úf pieer Además se verificó en esta época el cam ­
bio cláSico ^ tre Jú p iter y Ventas d eterm inado p o r aaZone- s te o ló g ccs y
con d i o -e Oéig in fron los dos sistem a- babilón i c a Siguien te -:
fa do sol la mi si
re
c h i na Saturno Marte V e n us M ercu rio Júpite r

Sol Mart e V e n us M e rc urio J ú p it e r Saturno Luna


B abil. i
Sol Maree J ú p i t er M e rc u rio V enus Saturno Luna
Bab il. II

El cam bio e n tre Satu rno y Sol (váase lúm_. I ísec^ci^conc^s 3 y 4) puede
ad arar más un probt m a com entado antt n orirren te. C 0 m 0 en el nut v0
sistem a de cosmok!gía m usical los plan etas vienen a CCUpar un plano pa­
ralelo al de los an im ates, ei sistema in dio y ei rom án ico (k m. 1, secciones
7-9) p arece la hipótesis enunciada en ei Cap ítulo IIP. Exssten
en ei sistema rom ánico dos leones, u n o alado y otro sin alas (dom ado). El
prim er 0 encainab a elfa , ei segundo , en cambio, re p re s^ ta ba. el m Sm C
sonid 0 qUe ei buey, es d^ci^i^. ei mi. E m iimio s la hipóla s de que ei Sitic
(^ igm ^ -ro del le á n debió de ser el f , y que no se re 1egó al mi t i leó n n 0 r-
mal h asta cespiiés de creado ei león alado. O b servem os que tal d esplaza-
mi t n e0 del lt ón ^ r responde exactam ente al q u e h a tt l ld 0 lugar con Sa-
turnc^, que deja el ^ para ocupar ei mi.
Q u e da mencionado que la transicián d t los gIjt^<^^— ^i^^:Lb>C>loS hac^a una
melodia propic i a nte musical representó una ^vo^u^c^á n natural a m edida
qu t los honibres ulrdian ti contacto diario con lo s ^ m id es D t ahí qut ei
^ p ec to acússico dt : ritm o cambie p o r compltto de carácter. Los ritm os so­
noros continúan siendo la esencia de los fenóm enos con tal d t que sean so-
mdcs propiamente m u sicales (en vez de gritos de m i m i ^ ). Adem ás, pa-
sú1 ú ser de loS dioses. El Sámúl•idhCm -B mhman(l dice qu t «l0s dioses
viven del sonido más alto; los hom bees, del p rim er so nido inm edlútúm el-
te m áe búj C; los Apsarús y los GandúIVúe, del segund0 ; t i g^ do, del terce­
ro; los m ^ ^ y los que están encer rados en los hu.evos, del cuart0 ; lo s Asu-
rae v R ak^ ra s del quin tos, y del altim o las ^ii<^r^:t ^S y ei resto del mundo».
Po t t^ r o m m te dice ei m ismo libro: sd snn^do m ás últC perten ece a Praya-
p a i, ei pr i ^ r sonido más bajo a lo s Adttyás t i segund 0 a ks Súdhyas, ei
tercero a Agni, el cuarto i Vayu, ei quinto a SCmú y el sexto a Mitra-Vá-
-uea».
Am b u y ^ do ú Brah m an ti sol, por ser ei sonido que f o r n a ei «ceir-
m » d el m undo, si obtiene una p rim era serie de soriidos:

sol re la mi si fa do

d io se s lioni b ^ s Ganúavúee ga a ^t^o m ane s A ^ us hie rbüs


La segunda serie es:

sol re la mi si fa do

Pi-ayáp ^ i A d ita-as Sadha-as Ag ni V yy u S^ma M it- a - n a u u n t

Sin emb argo, esta segunda. ser ie eesultt poco syiisfaciorit p o r asignar
a Soma (= Lun t) ei sonido ja, que co rresponde al Sol, mienli-as que ei si
(Lu n t) e^ ocupado p o r Vayu. M uy probablemente Vayu (aire) ocupaba
ei si p t rt corresponder al sitio de los manes de la p rim era fila. D ad o que
la Luna tam bién corresponde a lo s m anes, propon em o s colocar a Vayu
(vien to) en un siiio m as apropiado, e s decir, en el do (aire). D é este or­
den resulta la serie:

sol re la mi si fa do

Prayy p y n A c icnas S a d h g as Ag ni Som a V un a -M U ra V a nu

Lt figiira doblé M itra (fuego)-Var una (agua) se encuentra, p o r tam o,


en la zona si-gi, esto es, en ei único lugar m usical y m ísticamrnre p o sibée,
pu es 5—1 es la zona d e tos series doM s* y del contacto entre éi agu t y ei
fuego.
Lt presend t del n o m b re de M ÍIna-VaIuin aperm i t e asignar a ésté sisté-
ma, légt dO po r ei Sámavidhcigy-Brahména, un o rigen uránicoo q u izá, yug
m ás, OCCia égtgl, por cuanto ei n o m b re de este d io s se m enciomi é n g cula
tara dé los m itini E x cavacion es dé Boghazkoi).
O trt tradición tran smitida por el ^ itragJ-Siasaa y reproducida en el
Síym i iyéyiJiikytdi da seis nombres, en vez d e siete, y lo s coloca én ei ot-
dén sigU^ér^t^é: VisBnu, Soma, Brahm a, Agni y oo s G anCbivvt s N arada y
Tum b u m . A am iiiénao con T h. BlocB' que Vishnu represente éi t ve so-
-t t , su so nido debe ser ei do (águil a). Entonces éi sonido sol ^ r r e sp^ de:
t ] Brahm a ; el si a (a Luna (Som a), y Tum buru - d i vinidad q ué dio su
^ m bre t g cítara—tiene que ocupar el e por razones que ten dránLsu ca­
bida én ei último capítulo de este libro. C on tales datos se puede recons­
truir Íí escala:

do si la so l fa mi re do

V isd nu So ma - B r ahma An ni N yri da Tu m b uru V i snnu


Este sistema, designado con el n um ero 5a en la lam ina 1, refleja, en pa
rangón co n 5 b, la m ism a evolnciÓn que ya se mencionÓ a prop ó ^ to del
león y de Satnrno en lo s slstemau 3-4 y 7 - 9 de eUa nú s r a lómlna. El Uer
doble M u ra-Vanina substituye a Agnu n^e^itt^ís qne Agnl es relegado al
mi. M itra coi-rc^súon d e al k ó n atado y AgnP a león dom ado. En cr n i ^
cnencla, el sistema 5b, cnyo origen iram co se acnsa p o r el nom bre de Mi-
tra-Vatnna, debe de ser mús antiguo qne ei sistema

Los m tig u o s sistem as tonale s se or ig irn ™ úOT gr n rtaCión de qurntas.


D e esta m anera están c o ncebictas tambi^éa tas a b a s peecedent:es y tas ó -
m inas [ y E . Ata r a , por razones de mayo r C0 m 0 dldnd p^ a la lrcm ra, dis-
ú^ drem m r ulos ulstrm tu tonales en sUs s p^ t^ diatónicos
El ísstem a Chin o (póg. 129), con sus c 0 tresú0 ndencias entte soni dos mU­
sicales, ptaneto y dtrecriones, se pn s e nta, pue>, de a m uiera sigurénte:

A C entro O e see Esee Sur N o ete C en tro

Satu r n o V enus J úp i t e r M arte M e ru u n o Saturo o

fa sol la (si) oo re (mi) fa

Al afiadir Sol yLunm, se obtiene el sistem a babilónico,

B S/ E O esw Ese N o rte Uut N /O N /E S /E

Sol 'VeUUs J ÚPí k U Lu m M arte M ^ cu rio S a ^ rn o ool

fa sol la si do re mi fa

en el cnal se necesitan siete direcciones en vez de cnatra


D ebe colocar se ei Sol en ei Snr, al ignal qne M arte. El antigno cen-
1uo (Sam rn o ) se sita ;! en tre el N o rte y el Este y M e rc e ro qiieda r d e-
gado h acia el N /O . U n a vez eslablecld 0 y consagrado pOT a trad irión
este sist e m a, nacen. poco a poco las dSscusioneS filosófici S acetca del so-
nldo cd e ste (a /Q ¿Q uién debe ocnú ar ei sitio ce n tral? í Aúo1o o D iom -
so? ¿J ú i i tei- o Ven us? Las am bic io n e s varían seg J n tas « rn te pd o n e s fl-
losóficas.
C S/O N/O N /E S/ E Este O e s te N orU Cur

Sur O este N o rte S /E N /O S/ O Es íc Sur

Marte M e r c u r io S a turÍO S ol V en u s J úp iter Luna Marte

Marte M e r c u r io S aturao S ol J ú p iter V eu s s Cuna Marte

do re fa sol II.s si ib

Según la tradirión transmitida por el Srmavidhátia-Brcihm cina y el Ndra-


da-Sikshá, se CliStinf uígu dos tetracordos que divideU la esrak en dos par­
teS i ^ a t a . El r e t r a ^ rdo superio r contiene los cm t ro pCn to s rajrdim les; ei
tetracordo inferior, aas direcciones interm edis . La refer ida tradición iu -
Oo-lrcánlcr parece haber consolidado esta división y fijado el sitio de Júpi­
ter en ei sonido de so/. La disposición de este sistema tonal debe de repre­
sentar k trad ición com ún a Shm gadeva y a oes daustros oom Uu<:os.
D esde el p tinto de visa histórico, im-p o r a Uotar qUe dic ta tra 0 .d ó u
co m ú n difrere mUcho d t la tradición griega en lo r e k r i m ^ o con la atr i­
b Ución dé los sonidos a los p k n e aas. R e legam os al ^ éiráice 1 a di^scU^^ó n
d etallaar de este sistema tonal, y aqci no s lim itaremos a m ^ r i r a i ^ la dis­
posición general de este sistem a.
El SiSttm g griego se dispone de manera diéerente:

do re mi Éa sol la si do

S atUr n o CpP»*" Mart e Sol V euus M er ^ r i o Luna S ^ u i - üo

S aturu 0 Uúptt er Marte Lu na V enus MlerCu r io Sol S Ct u rn o

según a rOUCepr ión heliocéntrica o geocén tric a De la p rim era coucep -


clóu se d^ p r ^ de el éthos g riego de ísis eicgias id entiflcacg S por E. M. vou
H o r nbostel10:

son id o m odo a s t oo erbos

mi d ó r io o M arte se v ero, pat é tic o . b e l i c o s o

re frigi o J ú p iter e x c á tico

do lidi o S aruro o d o l o r o s o , rríst e

si h ip o d ó rico Sol c a b a lle res c o , e n cusi á s t ic O

la h ip o f r íg ^ M e ccurio d e s p abil g d o > a c t i v o , c o m e r ciZUte

sol hip o H d í o V c ns s e r ó tico

fa m ix o lid ío Lua a m elgucO1ic o


Resulta m uy difícil entronca: este sistema con los sistemas más anti­
gu o s rxpuesro s r n loS capítulos I [ y I V. La ú n ica fórmula dr a cual podía
OTÍgúniir a este disposición nos parécr Ser :

fa sol la si do
Saturno \^enus Júpttt r ir«rcurio Marte

Se trata de una fórm ula antiqu ísima q u e, salvo el si, se acerca a la dis-
p 0súción ch m a (véssr aprndice IV). Sl es ex acta dicha disposid ón rudl-
m é a tar ia, p ero ftm dam t ntal, su penetració n en el m und0 rrredit e r r á i ^
deb e de haó esse efectuado an te s de la época en la cual este sistema rudi­
m entario se transformó óajo la influencia de k escuela babilónica tardía
(es de d r, an tes de los siglos VIII y X a. de C . ). Al crear se ei sistema h ep -
tatónico, tos sonidos fueron agr upados según ri orden del círculo de
q u imas, y ei Sol y a Luna vinieron a ocupar ambas extrem CdadeS del sis­
tem a, con lo cual se creó la ser ie:

Sol S^i^no Venss púpiter Mcrm io Marte Luaa, O sea


Luna aatiurno Venss Júpiter Mch uío Marte ool

que se interp retaba como una suc» ^ de quin a n

fa do sol re aa mi si

El sitio del So l y ei de la L una cambian según la ConCepr ióU hélio -


cé n trica o geocéntrica.

L os t e tr a m o rfo s
Las interpteaariones musícates de tos claustros dem uei^r^ que, no
r á t f ^ t e a e rolud ón históric a que colocó tos planccas én él p rrne i- pla­
n o , t i valo r m m real d t l simbolo anim a subsistió en a s cukuras akas.
A grr é aUd0 ahora tos sim bolos animales, al ig u a qué loí p a n e ta ^ én su
aspecto d a tó m co, se oótréueu cCos tetracordos:
Júpite r V e n us Lun a (M arte)

ocai g r u l l a k o k ila pez (ág u i la)

soi ia si (do)

Mart e M e rcurio S a t u rno Sol

agin a pavo real t o ro i e óii

do re mi fa

de los cu ales el tetracordo inferior, do re mi/ a (águ ila, pavo real, toro, león)
representa musicalm ente los tetram orfos de Ezeq uiel, r a c^ d ^ do ei pa­
vo real, que, en la profecía ce E zequiel, aparece substim ido por un ros­
tro hum ano com o en la tradición egipcia.
Según Ezequ iel (I, 10), la cara del león se ve a la derecha; la del buey,
a la izq u ierda, y la del agüi ta en lo alt o de la cabeza h u m ana. C ada que-
rubin tiene dos r uedas en rrecruzadas («com o si u n a m e da estuviese en
m edio de otra», I, 16), tas cuak s se revántaron aam b ien, cuando voló el
quer u bin (I, I9). Tenían esaas ruectas «vina estructura y una altura enor­
mes* (I, 18), y «su figura y su color eran semej antes al m a n (I, 16). Las alas
estaban «Urnas de ojos» (I, 18) y «habia en eltas espíritu de vdd a» (I, 21 ).
Parece muy probable que aqui se trataba de la descripción del pavo real
( ^ h om bre), pues es esta ave quien atr a v iesa diam etralm em e ta rueda de
sus atas desplegadas (= dos uk^c^ s e^nrecc^i^^^ci^s), con color del mar y
sem b radas de o o s. A dem ás, ei ser c o n cabeza de hom b re que los Padres
de la Iglssia útle rp retaban como sím bolo de ta en carnación en sus co­
m entario s de ta visiórr de Ezequiel, co reesponde al pavo real com o sim-
bolo del nacim ien to". Pero esta descr ipción de tas alas se aplica tam bien
a los o tro s tres seres místicos Por eso, ks alas (k ru eda) del pavo real de­
ben constituir su sím bolo propiam e n te celeste.
El tetracordo form ado por los cuatro seres constituye ei am bito me1ó -
dico cIísíco de la salm odia, es decir, de la parte m as antigua del canto gre­
goriano y del prefacio, ú r a a m e m ento de ta músa en ei cual ta liturgia
rom ana - en oposición con la orie n ta l- hace hablar a lo s querubines.

león
bucy 0 ^ • • • ♦ • • (
pavo ieal _______________________________________________________________________________^_m •
aguila _*__________ __________________________________

Vere dignum et justum est, cequum et salutare nos tibi sempee..., etc.
b uey
pavo real x-d
ag u ila

Cmm Ange/ís et Achangels


Cum Throttti et Dominationibus
Cwrnqwe omni mi/iíta cxestis exerdíus

e g u il a _______________________________ —--------------------------------------- - ""

H y- n M—gloria tuce eanintus Sin0 JÍMe dicetites

El círeUlo de laS id<sa^s en el cual han entrado ahora los tetram orfos re­
clama un análisis más det allado de la f n en taci 6 n de Iís cabezas. A tal res-
p e e tf nf están com pletam ente d e acuerdo k s t t» vrer a one;; bíW k » . D ice
el t exto hebraico y sirio 12 que las cabezas de hombre y de leán se encon­
traban a la derecha, mien raas que las cabezas de águila y de buey estaban a
la ZzquieKk.
El ra tep de e^sta s orientaciones c0n los euatr0 puntos Cardln ale( expues­
tos en la Página 133 (sstem a C ) con les a^ ( ^ s c0 rresp0 ncüentes «ugrere
que 0os euatr0 seres estaban colocados ¿igú endo la serie suPerior de ks di-
reeeioneS del est rió. C on arreglo a esta i s pe a d a , ei k d o derecho (d
le á n y ei h 0 m b re) eorrespfnOe d Sudeste y . 1 N oroeste, m ient:ras que ei
lado iZquierd o (águila y buey) o^c^u^p^a ks d k ecd o n rc Sudoeste y N oreüte
(vésse fig;. 19a). Comparando d icho tetra^ r fo efn 0í trtrae0rdo o txic0r-
d o de la f.gu ri :19b -opas, no 0 i k : peZ, (^ íla)- , «o n0n que 0 . 11100^ ^ dd
tetra^rcto 0o-fa opuprn oodas las 0 lreeriOn e S n tem edias, imemras que ei
gru p 0 *0 l. si do) COinei 0 e exaelamente c0n l 0 :lreCCíOneS prm apaee:;.
f r e ^ ^ i e n do l interpretacrán «ímbálica, se rrvrla c 0 m 0 d r e n t ero
tetraefrOo m ediador entre ei cielo y la tierra ei tetracordo do re mi/a con ei
leán M entia, íb e r a ), d buey (sacrificio, dr ber), ei h 0mbre 0 d piV0 re.
(fe, encamaci 6 n) y ei águila (oración huna n a ) . Por d c 0 ntrar i0 , d tetea-
COr0 O s0f l si d0 p^ ria represen^ , segun la 0 Oetrlna gno ^ a, una « pecie
de tetrac0rdo diVina En este caso, d do, es dea r, o águÜa (ei a n m il c0 ni u n
en tre lcss 0 os tetaicordos), representa el vuelo rápido de la oración en el te -
im cotOo baj 0 0 hum ano y la sOh d tu 0 de D eoS f l graern en d tetraCOr0 O
ait. . Vdrerem o s a a uparnos - iís a0rlante de esta 0Obl^r fund á n d e ágrnk .
v . C a n t a n l o s e l e m e n t os
( T ra d ic ió n c h i n a e i n d o - a r i a)

U n a cultura que q uiere expresar ias relaciones m irticís del r a sm os p0r


m edio de m e b ctías consideaadas com o o substancia de k s fórm^u^^ abs-
tr a m s d e la e^I^^i^i^ll^<^i<ón matemática y astrológica, deja entri ver u n pen­
sar m etafísico o fidosófico cuyo ritm .o, por ser chantado y no so la u ^ r e
pensad o, jrespir0 Ogo de la verdad ^rm ^^dato de la seroarióii biofíai<:a. Sus
ideos son no sólo sab idas, sino ta n b ién sentidOs. Pero to culmra su pone un
sei- h um ano con un pensar muy equilibrado. El h o m bre activo, y e sp e d fi-
cam emte ei h ombre m o derno, en su pensar (o ex tremadamente re f r iado o
su m ain ^ te bruteo y rudim entatio), co rre siem pre ei p eligro de d e^ r i r k ^
se o d e ü eja m de k s reaiidades cbje tioas. Pierd^e ei contacto diredt c to n la
verdad ii-m ecHao p o r estar preocupado m ucho más de impCner alla id e ^
al m undo d rc undante que no de conocer este m und o. Lo altO m s t i o ÍXí-
ge que cOdO idea elaborado por ia reflexión. subjetiva esté ik m p re d0mt^0 -
ladO y rOtificOda por u n a realidad objetiva. Es menester que cada id ea sea
uno verdad \hoble, u n r itm o verdadero de la N a tu oaeeza (v no un ritm o ar -
tifid alm OTte creado), u n a idea «consonante» con los k yes mimi ^ de la vi­
da, es dedr, un ritm o p ostote, palpable, asimilable y, en fin, ca m bie o «c
m tatiblt»,.
«Y vi, y he aquí una mono env iada o m í, en O que ^stOb a um libro
orrolk do: y k> Obrió deo nte de mí, ei cual estaba escrito dm tro y fua-a:
y h ab ía « m u s en 11 k m entad c>^ea, y canción v aves. Y ne dijo: H ijo de
hom bre, cuamtc haHares cómetelo; come este volum en y Onda a Irab o a
los h jj o s de I^ ael. Y abrí mi b oca, y me dio a com er aqud w l u m en. Y
me dij o: H ijo de h o m b re, tu vientre comerá, y se llenaran tus en t ra ñ a s d e
este volum en, qi e yo te doy. Lo com í: y en m i boca se hizo d u lce (roiiro
la m iel .»2
V ivir la vi d que uno piensa v conform ar del todo k vida practica a
aUI ideas constimye ciertamente el elem ento fundam ental de la persona-
lidad. Pensar sus ideas no equ ivale todavía a vivtrlas, pues pata set vividas
deben set «tragads» . Ú nicam ente cuando se logra 1i a tm o ni» entere el
idear pensad0 y l^os aCtos, las vet-d ades pueden Ue g » a Can tar. La exact^^-
tud con k cual se efectúa la im itación o la realización del ideal, in fotm »
el gn ^ de rerarick d y d e intensidad de una cultu ra. D e la discrep ancia
el p tms » (o ei hrblat) y ei obtat resulta una cultura fictick qu e, » lo
sumo, puede set una civilización. En ella k s verdades no can tan, sólo chi-
lian o enm udecen.

E l v a rc r m e t a f í s i c o d e l a m ú s i ca
L» ldea de qtie una 'te d n d tiene que «cantar» patece constltuit el fun­
damento de aquel pensar antiguo qu e. en su estado de e^ luclcn mós al­
to , llegó a concebit ei cosmos como una atm onía. L» ecu ación cant e ^ ar-
m ona m usical= armonl» de los elementaos de la N atura ezz= concordancia
de k s id eas=o td m y v^ dnd, podría carecn de valo t par-a los l e g r e s no
in f e rn ados, m as en realidad fotm» una cadena muy lógica del pensat mís­
tico.
Yo r p u n^amos en ei prím e t capítulo que la expresión ZsZnClrl de u n fe­
nóm eno se realiza pot z! ritm o de la voz. P ot set zí ritm o acústico el rít-
m o más fino y aquel que llega hasta Dios, de ahl que el canto constltuya
la fom a más elevara de la o ración. P o t eso la alta m ística considera el don
y la educ c i ón m iisícídes com o facto rías im prescmdibles de k rid» tellglo-
so. «El can to p i p ería la pal abra» (Tsai-yu). «Los espíritus; aCUr Zn al rem -
plo & t e mrepíisíidos pata ofc a m úste»» (Chuki ig, 87). Tocto Z1 í^^p^Z1
místico de la m úsica se resum e en la fórm ula «resp e m r (el corazón) p o t
m edlo de C»nrio n e s, COnsoli dar pot los rioos, consumar pOT la mmica»». La
tr adición in dia no ensal za m enos el valo t de la música. «Es mll veces feliz
qm en, m erced a 11irl»U pu tas, se ha vuelto, d^pucs de su m iierte, uno d e
estos ^ p íritu s b uenos del o rden de los m úsico s Celestiales... Mil r e ces fe­
liz, qiifen, po t sei- múslCo celestl» p o t natui»a^<^2^», tiene su m ora<k p OT k r-
go tiempo en el mundo de las almas» (Luna»4.
L» rmsma ráe». sZ repite en et Africa ecuatorial: «Si ¡mpfera el día d e
mi m uerte, co m praría y» v ino de p almas y m andan » ven it a los cantores
p»ra ut^e me Cantasen»5. U a uauk a q u ien pregunt»mos una vez qu é se­
ría, desf ués de su muerte, de un ln d ly'lru o que dutanre su vick no sabia
C»n t»r ni tam b o ritear, dio señales de desesperación. «Nu nca podt ón ala-
b»fk v COnylda tle » ks com ícks fúnebres pOT medio de im a m elodia, po t-
que no tiene canción p ro p ia.» Los h o m bres que en vida n o supieron can­
tar, lu ego se vuelven alm as hambrie n a s e incluso espíritus malo s. N o
cantan ni oyen y por tan to no perciben ni com prenden.
Impo rta retener que no saber oir equ ivale a ser m alo y qu0 no saber
cantar acar rea una notable dismi nuci ó n de la «extensión metaf ís i ca» del
individuo, p ues ei piano m etafísico es un plano acústico, y ei órgan o p rin­
c ip a d d hom b re m í stico es a OTeja. C u anto m ás vivo v eXacto 0s 0i oi-
do, tanto más liega ei h o m bre a hacer resonar ei universo 0n su alm a. C í -
ro es que tad op i nión supone la unidad y la hom ogeneidad dd cc^m c*.
Por ser ei h o m bre un ser polirríun ico y un m icrocosm os, es muy exton-
sa su capacidad de resonancia; poro la sensibilidad de a s cíi^^rr^r1rr^á cuer­
das de r e ^ m n c ir varita según su posición in dividual. Esta po^ d ó n es ei
ritm o -sim bolo de su p ersona, ei cual determ ina la conc ón d 0 lc^ c am­
pos análogo s en los diferentes planos paraielos.

«Pu0sto que se atraen oos fenóm eno s del m ismo género, por ej 0 m plo
so n d os p ^ c ídcs, fuerzas aná^^ogas, claro es que, cuando uno pro du ce un
sonido. inm o t a m e n te em pieza a resonar la octava su pen oi: de « t e ^ ni­
do... Asimismo, oí dragón trae la lluvia, p o r pertenecer al elrm en to r gUa,
v cadr cuerpo OTigina su sombrea adecuacta.» Tal es la op inión d 0 Lu Pu
W d 6. Las mismas id e ^ aparecen en docum entos escritos en la época de h
dm^ tri H r n . El filósofo Tung Tschung-schu dice que, p rrr obt 0n 0r la 1u-
via, d 0b eró ser sigítrdo oi elem ento Y in (elem ento fem enino, qu 0 0 ncie-
rra ei rgUg), y. adomás, t iabr^á quo venerar al dragón dol rg m o por lo m0-
n os r Xu b ir su imagen. El mecanismo m ístico se concibe p or rnglogig con
los fr nón lerll)á acústicos7. Bgstg atacar una cuerda para q u0 tod ^ gss oda s
cn e r das con igual tensión suenen (por vibración sim pática , o sda p e r r na-
loga), áin q u0 esirá c u erea s hayan sido tocadas directam ente. Asám ism o lr
Uuvia lk g a só lo por la exhibición do su rnálogo.
Así, p u es, todo oÍ co smos so considera como una serie d 0 pa n o s vi­
b rantes, y a d ase do víbrad ón más trascendental os a vibración
El o rden d rl cosmos reside en la co n co rdancia do estas vibr acion e s. «La
M úsica es la armonía del cielo con a ti erra. Los rito s son a jerarq u ía del
cit lo y de a tierra. M erced r a arm o nía to dos los seres (n acen y) s0 t rarn-
eorm an. G radas a la j erarquía a mul titud de ta s seres m an ti0n 0 su vari0-
dár. La m ú sica saca dol cielo su virtu d eficaz. Los rito s despren den de la
tir rra sus virtudes regu ladoras.»»
Sema Tsien dice que la m úsica, puesta de acuerdo con los ritos, liga
la tie rra al cielo. «Cada sonido m usical tiene su origen en ei corazón del
h o m bre. Pero son los objeto s quienes producen las em ociones en el h om ­
bre. C u ando está emocionado ei corazón, afectado p o r un objeto, ei
h o m b re da a estas sensaciones una form a sonora... Al relacionarse entre si
los so nidos pro duce ks variaciones (difere nciad o n e s); estas o r a ciones
creadas (por f e rencación) se ñaman notas m usicales. D e k s n otas m u­
sicales nace la m úsica... Los r ito s sirven para guiar la voluntad del ser h u ­
m ano; la música sirve para arm oni zar tos sonidos que produce (ei hom ­
b re)9... La m ú sk a “gran d e ’ produce la misma am o n a que ei d d o y la
tier ra... La m ú sica es la arm onía (que producen) ei cielo y la tierra. M er­
ced a esta ar m o n ía tos diver sos seres vienen a existir R'... Los ritos y la m ú ­
sica manifiestan la n rturrlezr del cielo y de la tierra; penetran hasta las vir-
Uides de k s in tegeencias sobren aturaler, m íin d ^ bajar a loS « p ín ti» de
am b a y per m iten subir a los espíritu s de abajo. O riginan (ver ifica ) 1i
substancia de to d o s oc^s seres.»1’
Segúe erlr teoría, cos r lm io s de ocos obje to s produCen k s ^ « a c t o n ^
f n ei hom bre y á t e tran fo rm a en fo rm u s o íoi ^ eSlrS ^n^JIfeí•(C^n<SS
soriades.
D Cd a s «fo r n u s sonoras» son rimio s im ltatívos que, urna vez consoli­
dados y dif f renck d osi, ya no constituyen gritoS Crrai:teriStii:oS com o en k s
c u lturas totem rsticar, sino que se transforman en «eotar», es decir, en so­
n id o s determ in ados y propiam ente musícatos. Sálo estas notas, bien deli-
m itack r y relario n íid ^ eelre si p o r un sistema to nal razonado, poá bilit ^
la m úscw «grarnto» que, al ser la r r mC>nía d el Cieto Con k tferra, «da í
existencia a k s izlss;r^» y, unick r los r t^ís^, «origin a í substancia de todos
lo s seres». Por con siguien te, en la mí stica de k s rllar culturas, ei ser h u -
m a e o, sólo d eSp uéS de haber ar m on izado y cor r e l m ^ ^ k S «n otaS», eS-
lo eS, d ^ pu e;; de h^s^^er dado a tos ritm os im ltativoS ti ^ form^ prop ra-
m ^ t e muSical para COe r llulI k s notas, pu ede p^ tiripar en í «m úSica
grande» y con ello eJeIcer cier ta ^nl^la^n^ir Sobre ei m fC^ rmO de loS r i t ­
m o s r o s t i d , cuyas emanacion es cre te k trei-ra y la un en al Ciflo. Po t ei
h echo de que laS vibrariones acústicas constitoy^ la « e n ck d f todoS Ioí;
fenóroenoü, se puf de reduCir toda la actividad hum an;! a k S^guieet^e tór-
m uk extrem a: conocee= oir (percibir), aplicar u ob r a ^ c an tar.
Admitida esta fó rm u k , de n ingún m odo puede sorprender ei poder
exlraordmar io que loS ímliguos sollre atribuir a la «múdca gI^reicie^», eS de­
cir, a aquellos ritm os-smib olos y sonid o s que,, cada uno con su dirección
propia, hacen resonar la esencia del cosm os en u n co n cierto m ístico, ei
cual no so lanrente «represente», sino q u e «es» la a rm onír y a sub stancia
del m r n d o. Emre ^os planos concentr ico s que for m zm ei m undo, d pñ -
m^ p h n o , a saber, ei pk n o propiam ente creador, es ei del ritm o p ura-
m m te acú stico, que em ana desde ei centro com ún hacia todos los d emás
planC>í (figs- 17, 18). Este ritm o creador o esta vocal inic a l son Uevados
por d d ^ ^ t e aire, es decir, ei r lr m r n to m ás fin o '-. Desde aquel plano
inicial ei ritm o creador del centro va propag á n d o se en varias direcciones
a travée d e los p>larLOS para ld o s (conc 8 n tricos) ex tercoKS rasta alcanzar la
perife ria d al mom o cucuiIo. La difusión del ritm o ^ri^c^al p>arece vm fi-
carse en do> form as m uy diferenees (véase fig. 17). Por una parte, el rit­
mo inicial va mater ialrzandose a través de los círculo s concentricos al ma­
nifestarse sucesivam ente en k >s elem ento s aire ^ o lo r amar illo), fuego
(«mear-nado), agua (aZul) y tierra (verde)13. En esta evolución rítm ica foü
cuatro eleir-encos se m ezclan progresivam ente. Su desar rollo se in dica en
la m m cio m da figmra por los circu tas diburados co n irneas m te rru m p iaas.
Por o tra p rrte cada el^ement^o parece p r o p a s e p uro, es decir, sin d m e-
nor con tacto con o tro elem ento, desde el centro h acia un k d o determ i­
nado d e la pm f e ñ a. Esta difusión se v erifica a lo largo de uno de los cur-
tro rad io s o ritm os-sím bolos y al mltf r ior de cada uno de tos cuatro
círculo s dib u ^d cs con l^n<^íis continuas, constitu e ndo así los r itm os- sim -
bolos d e fa (iuego), so/ (aire), la (fierr a) y si (agua). Este segundo g i ra ra
de propagación im pli ca círcutas con dáómetros varios.
D e esta doble difusión de los cuatro elementos resulta que un o b jeto
situad o m iiy cercano a la per l e ria constituirá la expresión más f ite r te dd
d a r a n to ti r n , en cuanto se halle en un camp o 14 de a línea yerdf (= ^ e-
rra, a ) . E sto v d e, p or ejem plo, para ei tambor de tierra. Por ei cm trario,
un 0 buf t 0 a t^ do m ei irnsmo plano exterior, p e ro colocado í 0 brf la li­
nea rítm ica del elem ento aire (ei radio amarillo), será la realización más
mate rial p^c^sibUe del elem ento aire (g o n g , m títU, plu m as).
C ad a lm 0 de lo s curtro elem ento s cebados p o r ei r itiiro- rím b ^ fie-
ne su tim b re prop fo. En cuanto este tim bre se realice estrlctam elrte fm su
radio (ritmo s ím bolo) propio, ei aire vviento) susur ra, d fuego c^hi^5^po-
rrotea, d rgf r rrmrm ulla y a tierra producr u n sonido í 0 rcl0 . Irnium e-
rabl^s son tas variacio n es que se form an c fr n d 0 se en trecruran k >s dife­
rentes dOmaito s. El tim b re del elem ento aire (r adio amarillo ) se \rneh e
más duro y su rim io más violento, al en trecruzarse con el círculo encar
nado del fuego (tem pestad). El timbre ob scuro y espeso del elemento tie­
rra se aclara al mezclarse con el agua. E l rim bre del tin go adopta u n son
silbante al con taminarse con ei agua. U n a piedra (elem ento tierra) tiene
afinidades crecientes con tos ce m e n to s friego-aire, a m e d ida que au ­
m enta la claridad del son p ro ducido p o r esta pu dra al ser golpeada. A de­
más de estos tim bres elem entai^^s propio s hay otros que se deducen de las
cor resp o n dencias místicas. Lo s timbres de las vo ceü de k s aves perten e­
cen al elem ento aire; los del buey y de k vaca, al elem ento tierra; el tim ­
bre de la flauta, al elemento aire; ei de oos instrum en to s de cu erda, al ele­
mento fuego.
Ahora bien, sálo vienen a m anifestarse to dos esto s tim b r a (=m ater ia-
les) al ser la m e o s a a existencia im drante t a to rm aS rím uras, ^ g^ i z^
das por ei ritm o « ^ d^ . (Sabicto es que el timb re se debe al núm ero y
a a posición rek tiw de los sobretonos agrupados p or d r itm o cteáclo t al­
rededor de un sonido fu n dam ental.) Al nacer en ei centro del círculo es­
te r itm o creador, se divide en cuatro ritm os prm cifjd e s, d irigidos respec­
tivamente hacia fa, do, sol, re, a , mi, si, fa (véase fig. 18), y al propagarse
desde ei centro h acia la periferia, cada uno de ello s adopta varios aspec­
tos de r itm o s t i t e o s cuyo s tim bres van m aterializ a d o sH más y máS y se
« p e rificíin en los f erentes campos análogoS (som dos, v0cáles, ast;ro s, an i­
males, etc.). El somdo creador se t:ransform á m r a t e r a p^ t i r a m ^ te.
S0bte un rad io ^ t e rm inado son análo gos los cam pos, po r q ^ todo S d lo S
l xpteSán un ritm o-simbolo com ún , n o ob stante ei gran n ^ r o y k gran
de lo s pa n os, tim bres (materas) y r ito o s j á tico s, en los cua­
les se táaslucf siempre d ritm o sím bolo. Los máS próxim oS al cen tt0 son
los plan o s ideológicos y a c u itioos; los periféricos, por i1 C0nttárí 0, co n ­
tienen los objetos r a t e r ad e s, es decir, tos someto* y tim b r a m^ r r a h z^
dos. U n ü gtán p^ te & los instrum en to s musc atos, de tos insdu m ^ t o s
del culto y de tr a b j v las armas so m e tas ocupan un sitío ^ cral. D o­
tado s eStoS objetos de una fuezza m ágica « pm fi^ , se Sit^tlán muy a m e­
nudo en el cruic^e í 1 p ellos círculos que represen ten los d a r n o s ot la
figura 17. ,
En a tradición original, la sucesión de oess pa n os p arald o s debió de
ser con ceblda como una reproducción Jerárqrnta d d m acro^(^sm os en un
m a o cosmo ü. Por OTigin^se todos tos rircutos concentrico S en el cen tro
(como sí ftreran provocado s por una pie d ra que Se tira al agua), Cád á uno
depende del circulo que le sigue en la marcha progresiva hacia la p e rife­
ria. Por eso acusan ei m ayor grado de independencia los círculos in terio ­
res (los id eológicos y acústicos), mi en taas que k is exterio res sólo son m a­
terializaciones (timbres) de tos ritm os p uros, que constituyen oos circutos
interiores. D esde luego, estos plano s concénm cos y cuatro elem ento s son
divisiones puram ente teó ricas, pues n u nca un ser vivo o cualquier obje­
to podrón constitu irse del todo en u n elem ento o en un plano ú n ico, si­
no que form an un r itm o totalitario.
Por ejemplo, una flau ta que per te n ece al elem ento tierra o al ele­
m ento agua, según ei m ater ial em pleado para su construcción (madera o
cañas), se emparenta, adem ós, al elem ento fuego p o r su fo rm a (bastón) y
al elem ento aire por la m an era de to c arla y el color amarillo (aire) del
bambú. Por esto su sitio m ós apropiado es en la intersección de los circu-
los verd e s, amarillos y encarnados, si se trata de una flauta de madera.
Una flauta de bambú, p o r ei cont rar io, se colocaró en ei entrecruce de los
elem ento s agua, aire y fu ego. Lo m ism o ocurre con respecto a lo s soni­
dos que da esta flauta, p u e s dicho in str um ento n o se lim ita a aquel so­
nido fun d amental que corresponde a su n t nio-sím bolo, sino que em ite
toda una escala de sonidos. Si bien es verdad que un cierto núm ero de
instrum entos, especialm ente alguno s tubos, cu er nos, conchas e instru­
m ento s de percusión, se reducen a e m itir un sonido úni co, sin em bargo
la mayorí a de los in-trunl en to - tiene u n ámbito tonal mós gr ande. Lo s cri­
terio- que parecen prevalecer para d e t erm inar la posición mística (ei r it-
m o-simbolo) de un in strumento, son la form a del mism o, su so n ido fun­
dam ental y el tim bre (com ún a todo s sus sonidos), ei cual le relacion a con
la voz de un animal determéáadr y, m ediante este animal, con cieria cuali­
dad m ística. El sonido fu n d amental del instrum ento se b asaba quizó en la
altura absoluta de la voz an imal co r respondiente y con probabilidad lo
consideraban las altas c u lturas como el aspecto geom étrico o está t i co del
ritm o m Sstick de este in stru m ento. C o mo el rh»r- de una escala m usical
fue d ete rminado tam b ién por la alt ura absoluta de su sonido fundam en­
tal'', p arece muy probable que este sonido, con su altura absoluta deter­
minada, desempeñase en las altas c u ltu aas ei m ism o papel norm ativo, tan ­
to con respecto a la posición m ística de tos instru m entos co m o con
sujeció n al ethos de las escalas (modo s) musicales1'. O rig m ai iam ent e cada
in-tru m eéto debió de responder a un ethos, a una cualidad mística, a un
timbre y a una escala peculiar con u n - r é id r fu ndam en tal d eterm inado.
mientras que la pc^sibil^ca^d de transpone loS mo doS y dS ej^ utar toóos
modos musicales con si mismo instrumento debió de ser un fenómeno
muv tardío.
Al aumentar tan considerablemente si húmero de k>s planos parard o s,
si ritm o común (ritmo-símbolo), que establece la correspondencia mis-
tita Sntro toü CbJet^C)- y las ideas mós diferentes, pauk tirnrante Ucg p a ser
casi im perceptible en j iucIk^ pa tios. AdemáS, a aptitud d e pSrcibir Si
ritmo com ún (debido a la naturaSeza vibratork ) dS taSf enómenos, ss
acorta a medida que va perdiéndose la primitiva percepción sensorial (no
sometida a un anóli-i- consciente) y que en I^s alta- cultuaa- la im presión
sens-oial -s descom pone en una suma de planos elaborados por la rsfle-
>dón consciente. Por esto se creó poco a poco una serie de criterios auxi­
li é y con SlloS -e farllitó la psrrsprión del ritm o r0mún. EStoS mrevoü
criterios son especialmente si color, si olor, la d a se del material y la for­
ma dS t e obietos. La relación g5on^g-a^l3^.^^, umdada Sn a ^ mejanzíi d.d
timbre, quS caracteriza tanto si mstn m uínto rkm 0 ei inSScto, Se afirma
abora por Si r0lkr com ún. La relación pavo red - h0 mb^S-laúd Se rrSntúr
mediantes a fabricación de un laúd cuyo aspecto exterior asemeja al dS
un pavo real. La rkmpkSlrlón de las o cqu^ ra ¡mág^a!; - com o, por Sj Sm-
plo, ei toca r dternativo de litófonos y dS mStalófono S Sn k trrdirión chi­
n— ss considera com o una fó rmu! cósmica que, por su material (piedra
y mStal), ponS en rotación los elementes iuSgo y aire. A-imiSmo fe aio -
ciación de ciertos m eno s musccales con determ in a o s mstrllmenloi rs -
rlam rda por C onfu d o 17refleja una concepción musical de los cuatro ele-
menro r:

metros instrumento mat erial demento

VOZ canto
J .litóf. ca mpana piedra, metal fuego-aire
J
cascabel
r . n n n (concha) concha agua
^ UT. .1L^. | i-ndiHo de c usro piel tierra1

D e Sntre ^ m ^m mentos ron un poder místiro bien determ uado,


CoS m a- antirulor parecen ser aqud lo S quS rSalizan a fuSión máS og ó ncra
ds vario s elementos místicos, como, por ejemplo, si tambor con formas
femeninas y vo z m asculina, o la flau ta con voz fe m en ina y form a fálica.
El instrum ento que más correspondía a la arm onía del un iverso en la cul­
tura ch i na era el ch ’in, especie de cítara cuyas cuerdas estaban ten didas se­
gún el orden místico sigu iente : k s cinco cuentas cor ee spondian a lo s cin­
co elem ento s (chinos) y a los cinco plan e tas, a los cuales se añadieron mfs
tarde ei Sol y la Lun a, cuando aquel instrum ento elevó a si ete ei n ú me­
ro de sus cuerdas. Su lo n g itud era de 3,66 pies, cor eespondientes a los 366
dias del año. La tapa era abombada corno la bfveda del firmam ento; la
parte inferior era plana c o mo y tierra. Su aber tura central de resonancia
corresp o n d ía al «estan que del £^^ 6)11» y medí a ocho pulgacbs, c o rres­
pondient e s a los ocho vi e n tos. La segunda abertura, «el estanque d el fé­
nix», m edía cuatro pulgacbs y sim bolizaba las cuatro estagionei19. T c h i Ta,
ei m inistro del em perador Ye n -ti, m gndó construir tal instrum ento a fin
de atraer ei fluido Yang (elemento m asculi no) por m edio de lo s sonídc^
correspondientes, cuando a superabundan cia del elem en to Yin im pedía
que tos frutos rnadurasen2'.. Tañ e ndo c o n gaan insistencia las cue rdas se­
gún ei r ttm o -simbolo del elemento Yang, se atraia ei Sol, que rech az aba
al agua.
De esta manera la alta mística china trato de influir en la N^a^iraa^is^a
después de haber ordenado la m ultitud de los feeóm e n o 9 a base de un sis­
tema de c o oddenacas, en ei cual tod o s los planos paralelos quedaro n agru­
pado s de tal manera que cada serie de cam pos arnflogo s se situaba a lo lar­
go del riuno-sím bolo co r respondiente. Este sistema de correspondencia:*,
que debrá de haber sido muy vasto, sfl^o puede reconstituiásse al re coge
una ser ie de e oticia 9 d 9sem nlada9 en la literatu ra antigua. Sflo u n os po ­
cos plano s paralekss quedan agrupad o s de form a sistem áti c a, c o m o, pOT
rjrm p io, oos del sistema del emperad or Fu H^^i, que da el o rden súg jiente2':

1
Padre Madre 2.° h ij o 2." h ija 3 ." h ija 3.”' h ij o 1 hij o 1 .* h ija
cielo cierra eu e go agu a m o n t a ñ a s ■vaho trueno v ie n t o

Sur Norte Esee O e s ee N /O S/E N/ E S/ O


Tchien K’un Li K'an Ken Tu i Tchén Sun

a este orden añade K ’ung Ying-ta22:


b u ey - ai sá n cerdo p e rro oveáa dragón gallo
c a b a llo

( v a Ca» (fén ix )

con c a n ta
o b e d e n te
p l u m a je contento p or
fu erte l lev a n d o socio val i e n te v i vo
resplan­ su m iso todos
fa r d o ;
d e c i e n te l a d os
. pi e panto­
cabeza v s t ó rr f g o ojo o rej a mano b o ca
rril l a

E l C / n/Jh >nr 3 d i v i d e l o s i n s t r u m e n t o s d e m ú s i c a a t e n d i e n ^ al m a t e m l

d e c o n s t r u c c i ó n.

seda m e d e aa barnb L euern tie nda calabaz a m etal


p i e dra
( p i e l)

g uitarra ó rgnnos flautas ta m t>ores m mb o ^^s cú a ra s cam p an as


l i có-o n o

El n úm ero-idea d o m inante de este sistema es el 8 .


En ei cu rso de la histo ria china lo s filósofos H u ng-fan, Tschi N i- sse,
Pseudo Kuan ts e , Yueh -ling, y más tarde Sema-Tsien, Tung Tchung-chu
V Pan Ku, se basaron en la antigua escuela del C ímking p ar a elal^<^:^f r o tros
s stem as de cCrI^e^|^c^nc^^nc^ii^a'4, cuya n o rm a general quedaba determ ina­
da po r ei n ú m ero 5. Au n que no existe siempre urn ^ m ^ rch ^ r a com -
pk te entr-e estos E te rnas, h s discrepancias tienen p ^ m onrn p ara m ies-
tro CfSlI. E n la escuela d e Con-uclo es donde aparece p o r primera vea una
diviséón cuaternaria de fos elementos 25

aste Sur Oe^e Norte


primav^r^a s'f^snn otoño invierno
sabidurí a ee n aw^e^c^a j ti s cicia ■

El cotejo de estas ^ r respondencá s con aas ítlcCa^ci^S en la fi­


gura 18 revela ciertíi d iscrepfocia con los sistemas ch in o s. Por tener d - u-
s á n m ás am plia deoom ln a^enlos de aqui en adelante la tradición de la fi­
gura 18 «sistema clásico ».
Las láminas I y II, m uy simplificadas con arreglo a las mimerosas tra­
diciones existentes, se lim itan a señalar una tradición prim itiva muy c o ­
rrien te, así como lo s elem entos pr incipales de las culturas tratadas h asta
ahora. También se redujo a sus form as mis sencillas ei aspecto histórico
v geográfico. E n seguida se advierte por la lám ina I el im po r a nts ^ o
cam b io que se pro duce al pasar del sistema pentatónico chino al sistema
heptatónico in d o -ióánico. La adición de los d o s sonidos supleurentaric^
(mi y st) trajo inevitablem ente un cam bio en ei sistema de tas coi:resp o n-
dencias, ei cual se i^nci^c^a en la lámina l por las flechas inuro ducídító en tas
secccones que se refieren a Java y a la C hina. La lámina li agrupa los mis­
mos d t o s en u n o rden sistemático. En ei piano de los colores ios dates
indios provienen del Nárada-Sikshá26. El sistema m e dieval eu ro p eC>p rc>ce-
de de la notación diastem átic:á que, d eseando d eterm inar con rrayw pre-
c isó n ei significado de los neu n as del canto ltano2’ por m edio de im es
rlniá con colores d ivessos este p rototipo del p l n tagramá m u sical. lm p 0r-
ta n ota r que es m uy poco satisfacto r ia la razón d e mayor visibilidad, p0r
a cual suele ser interpreracta esta colo ración de tas Unes puesto que tas
dos líneas más antiguas son encam ad a y amar illa. Ahora bie n , p0r ser tán
poco d estacado sobre un fondo blan co, ei colo r amar illo n o p o dta reatad
m ucho ta visibilidad de lá línea del do. Los colo res verde y azul de ta tra­
dición bizantina c o rresponden a los de los coros alternativos d el cerem 0-
nial d e esta tradición28.
E n tas altas culturas estos sistemas de correspondencias se hi creron cá-
da vez más especulativos y poco a p oco ei antiguo fundam ento, es decir,
el ritm o com ún, desapareció casi p o r com pleto. Para los sab ios lá m m iw
cesó de ser un arte espontáneo y en tró en ei cuadro de las ciencías ^ t e ­
máticas. El nú m ero - idea casi vino a desbancar el ritm o creador natural.
Esta evolucián no se produjo solam ente en ta cutarra tan raclonaHsra de
los ch in o s, sino tam bién en la lnd ía , d onde ei m ismo o rden de suceder-
se los cantos se re p utaba de acuerdo con ei m ayor o m enor núm ero d e
sílabas que contenta cada him no2.

L o s i n s t r u m e n Cos m u s í c ad e s
Al lado de estas puras especulaciones de los sabios los sim bolo s anti­
guo s —y en parte tam bien ei realismo originario—seguian v m e n d o ^ i ei
d o m in io del arte y de la religión. Bajo este aspecto religioso (muxh^ más
im pregnado aún de elem en tos totemusticos) h e m o s de considerai• ah0 ra ei
sistem a de to rre spondencias del sistema clásico, esbozado en la figu^ 18,
el cUal se re^ a particularm ente en aquellas teorías nusácas q ue t e cul­
tur a nregaKticas propagaron cl0i en to do el m Und 0 (v e^í0e ap en dice IV) y
q ue se acu san aún co n toda clarldl d en la m itologia indc-aria. E n este sis­
tema de c c reesponde n c a s el fu ego y ei aire están co n siderados com o ele­
m ento s masculinos; 1i ñerra y el agua, com o d em en to s fem eninos. Se
enriend e d e por sí que los sím bolos m aterir k 0 de « t o s elem entos parti-
clpán ^ n secuentem en te en esta blpa tició n .

e l e m e n tos ma sc ul ino s et er nemos e m e n in t^s

cab e l l o s e i edra m e nal u ^ 10 ^ ?^1 coraza cranm a 0

Lcs cabeUos (tu ego) dc^sem p eñan un l ltc papel ^ mbóh ra en el rein 0
de las fieras CUadrúlpedos. El leó n, el prmcipe, sim b oliza el urego (cábe-
Hos), m uuerza, m -valentía y la dignidad . El mism o valor sim bólico de ccs
cabello s rí^apirece en pi nos disrinto s a los de los m mia b ^ Lá t^r^adlción
india ic:^e^nlifca la cabellera de Vishnu con los rayos del SoP0. El RJmdya-
na V, 3 a m blen m enciona lcs «lárgcs cabellos del Sc l». Ta Tai-li V, 7 ccn-
sidera tos seres con cabellos com c slm bolos de la u er a y una m am eestr-
ción de los elem entos masculinos de la tierra. I a misma ideologla aun se
m antiene en ei m edi oevo europeo. R . von D eu tr 31, en su ex égesis de la
projfecla de Er e qu iel (V, 1-4), mterp reta cos ca l l o s quem ad o s o corta-
dcs com c» tas h om bres de Jerusrien quen a d o s, m alados y (enic^ccc^s pc r
los r^c^man 0 s.
La s plumas c orresponden al elem en to álre, q u e constituye el m undo
de lo s p ájacos. E n lá fradlCión chi na el somdo yí (alás) ccrresp onde á M er­
cUr io . Según sán G rego rio (i R c m III, g) las plu m as32 a m b o foa n h fe y
la contem plación, y h pu m a , c cm o insü u m r a to para escjrlblr, corres­
p o n de al verb o. El ve n to (aire), sim bc lc del penr n mk n to, p ortadcr del
plienito y d! re tum b e dm nO l es urna cte 1c0 m es o m oricks form as de h
vor q u e comaba el espíritu divino.
Lo s seres c o n piel o corara craact esiz a i el elem ento La párej r
más característica, buey y vacr, sim b olizr h fecundidrd terrestre, ei ^ cri-
ñ r io , ei drf er y el trabajo. H uelga in sistir rqu l sob re este tem á que h á ^
do tratado extensamente en los estu d io s m itológ icos; pero im porta alegar
un docum ento m ás próxim o a nuest ra cultura. A un san Agustín (psal. 80,
3 ; sertn. 363, 4 ) consideraba la piel (del tímpano) c o m o símbolo de la m o r­
talidad, de la carne e in cluso del cuerpo de C risto extendido en la c ruz.
Atanasius (De titul. psa/. 150, 7) y G regorio (Homil. X, 8 ) la identih c aron
con la m ortificación de la carne.
Las escamas simbolizan ei agua. Q u edó m encionada anterio rm e n te la
transfo rm arión progeesiva de las cualidades místicas del p ez33. C uan d o de­
ja su o ropia Zona (si, agua, n oche, obscuridad), p asando p or ei fu e go p u-
rificad o r fa ), el pez pierde sus escamas para volverse ave en la zo n a dd
c íe. Esta idea perdu raba to davía en la fraseologia de la epoca d e C ritto,
pues la historia de los A pósteles (A c ta IX, 18) dcce que a san Pablo se le
m e ron las ercanl ar (si) de los ojos, cuando le llamaba la voZ de D io s (rO/jl
Verem o s en ei capim lo VI que la zona m ística del ojo se eXtie n d e di^^^e
i-fa o b scuridad) hasta do (claridad).
T odos estos elem en to s desempeñan tam bien un papd muy c ^ ck -
rirtiCo con arregto a oos in strum ento s ^ 1^0^16^ En a cultura m m ^ rn ei
león y ei asno (com o animal guer rero») tocan el arpa y a lúra, cuyas anti­
guas formas lluevan a m enudo cabezas d e león o de toro. Las crines d e a co­
la d el caba]llo, al igual qu e oos intestin o ! del león, rúmim rtrarLm aterial ade­
cuado p ara fabricar las cuerdas de lo s instrumen to s. Por otra parte, se opone
a aspecto guerrero del elemento fu ego la nota erótica d e este elem ento, ya
que ei elem ento fuego varía de función según su direm ón. mística. O r ien­
tado hacia ei d em ento tierra este friego representa la vida erótica; o rie nta­
do h acia ei eiem ento aire es un valo r purificador o m edicinaL Por eso las
m ism as c^ r d (fuego) u m&n a u n instrum ento de m ú sica con t o r m ^ fe-
m enira^s a p r e san un factor erótico. Corrienee m en te ei cuerpo d el aaúd
se c o m para al de a m ujer (tierra), aunque sea claram ente m asculino su
d em en to prin cipal, a sab er, aas c u erd ss. Tam bién se m a f i ie^ a ei í^ wmo
aspecto por la posirión adoptada al tañer lus instmmemo s de cue rda que
tienen u n carácter fem enino v éase capítulo v i). N o h ace fdta insistir so­
bre ei papd erótico de los cabello s que se deriva dd elem ento fu e go. En­
tre los elem entos tie rra y friego se cotaca una d a se de ca a bazas m edici­
nales d e fom i redondeada (tierra) que encierran Piedaas (luego). P u n te e ,
sacudir, m cair, frotar son tos m ovtn e entos característicos dd eeem tmto
fúegCl. En la tripartición mística del hombre (cabeza -pecho-vientre) ei ele­
m ento iuiego cor eesponde al pecho y a la vcda activa ° erótica).
Al elem ento de las aves (aire) se a tribuyen los pitos hechos de huesos
de pajaro, especialm ente de las cabezas, las cuales se adornan con plum as,
a fin de aum entar su poder mágico. E n la pagina 118 m en cionamos otra
ave (ei paVo real ) que tocaba ei órgano. En vez de la posicicn leonm a o
erótica del tañedor de la lira o del laúd, al poner la flauta (aire) en su bo­
ca ei flautista acentúa ei p erfil del ave. E n la tripartición mística del h o m ­
bre estas flau tas corresponden a la cabeza, sím bolo del pen samiento y del
elemento aire.
En la m isma tr ipartició n ei tamb o r - por su reh r i ón eleme^ al con ei
puchero - perter a ce a la sección del v ientre (= b u ey y ro ca, vida vege­
tativa, tierra). Tanto la piel como el m aterial del cu erp o del tam bor
(n a d e ra o arciüa) k m u estra como u n eepeesentan te del e^lemento tie­
rra. En su form a elem ental el tam bor es un hoyo cavado en la tie rra, el
cual se cubre con ur a p^el que aas m uéd e s se cuidan de m ^ er a r tensa
y que es golpeada con una cola de b uey. Al evolu d o r n r esta form a p ri-
m it m del tam b or y adoptar la form a de u n vaso se lo cok>ca so b re ei
su eto o se lo apoya co n t3^a ei vientre, simbolizando así í vick vegetativa
v Id aierra— m gdre tjue n o s alimen ta. E n m uchas cultuaas ei tam o r acu­
sa la form a de una m ujer o de una vaca. C om o verem o s mí s tarde, los
cuern os de bueyes, aunque instru m e n to s de r i em o, p e reenecen tai^^l^ién
al elem en to t:i^1*a^. pues son inseparab^ de este elem ento sü ^ l z ^ to
por ei b uey. C on respecto al cuer no la acción de soplar (aire) no se con­
sideraba com o una expresión del r itm o fimo del elem ento aire, y a q u e
los cuerno s animales n u n ca dan un sonido claro y alto, ni una m elo día
segu ida (com o, por ejem plo, la flauta), sino una ser ie de sonidos o b scu­
ros, sordos, q u e se rep iten siempre igual y7 cu yo ritm o se asemeja en
cierto m odo al ritm o del t ambor. B atir instrum en to s con timbres obs­
curos o golpear la tier r a b o tando o oocando e l tam bor, constituyen í
forma característica en la cual se realiza ei r itmo de la tierra. N o so n for­
tuitas seguram ente estas divisiones músiicas. Aun tratandose de m úsicos
n 0 dl rn 0 s se pueden divi s ar los rasgos leoninos en ei tipo de un p a n is-
ta como Liszt y ei perfil del pajaro en un flautista, m ie n tras que la in ­
disciplina y ooív caprich o s del cantante parecen corresp o n d er al elem en­
to d re y al m undo d e Us aves. La n atuaak za del tam boritero y del
gmtarrísta hacen entrever siempre las d iferentes prop o rcio n e s de lo s ele­
m entos tie rra y fu ego.
Al agrupar estos tlítCc^s con tos eternem os iíx^p^la<^s^1ic^s en tos « p íu ríos
an teriores en nueve p lanos paralelos (líneas horizo ntales) obtenem os las
ecuaciones místicas (lín eas vert^c^^^<s^) siguiem e s:

Sonidos re sol do la la mi si

Elementos tierr a a^e luego tierra agua

A s t r os Me r c u r i o J ú p ieer Marte Sol V e n us aptu r n o Luna

C o l o res verde a m arillo e n c e r nedc v e rde a z ul

Vida n i ñe z j u v e n t ud e d a d ma dur a vejez

i nt e (e c t ua l osp lritual a c tive vegetativa ascética

Cuerpo cabeza p e ch o vre n t r e

A n i m a les p a v o r e al i n sect os e l e f a nte le ón kokila, vac a , b u e y garza r eal

pez

M a t e r i a les plmm as h u oso s p ie d r s s ceb e ü os p ie l com« c scrnnas

m e t al

I n s tr. m u s . cit r ra p itos cucr d ss íñnej e cos m m b o ess m e r n o s cañas

i flem a s conchas

A tas relaciones ventieales co rresponden adem ás una serie de c^eter-


m in ados 3im boioí sonoros. E l arco tenso, apoyado contra el pecho, es
sím bolo de fuerza laten te (fuego). E( ritm o «ron c ante» y p u n zan te de o s
c u e rn os (buey) y el batir sordo de los tam bores son íz mdza-alm boioí de
(a fe c u n didad (tierra). E( son sutil de la flauta se in terpreta com o ei son
de les almes o de( esp íritu en ei aire. Además, se produce u n dm amism o
peculiar a( cruzar se en ei tim bre y en ei r itm o de u n instru m e n to los va­
r ios elem r n los de la N atufaleze. E( t^^m^bire de ^<^s sonajero s, según q u e
encienden grad o s o piedtas, p ro d u ce el íonido de k tierra o del lueg o.
Esta n:^r^i^c(t de los elem entos parece simbolizarse tambiin en tos atrib u ­
tos de (os ocho in m ortales ch in os34 que deven rspade (Lu^(ong pin) y k úd
(T chang km ); eakbaze (Li T íe kkoai) y flauta (Han Sian g -sse); floreí
(Lan T seiho) y castañ u ek í (Tseo K uo-kíeu); cesta (Ho S ie n -lu ) y r b e -
nico (T chzrgli kiuen ). Parece m uy evidente que (a espada y ei k ú d snm
b o h cen ei entrecruce fuego v t^:i^er l^t y cue, por o tra parte, la cekblza (de
(a cue( «se escape a m enudo ei elml») y k flautee sim bzlicen le mezck de
tierra y egue. Le d ete rm inación m ás detallada de k í cor resp ondr nclas
m ísticas en ei cepítu(o VI p erm itirá relacionar tien to la cesta de flores co­
m o k s castañu e k s con le tier ra, m^em^^ que le cesta de la vir g en in ­
m o rtal (Ho Sien-ku) y ei rbanico parecen representar la tie rr a y ei aire.
La penetración mutua de los elementos se in dica tam bién por los cua­
tro seres místico s de la m itología china. C ada uno de estos seres encierra
dos elementos v e c n os. El iénix reúne ei luego y el aire; ei dragón verde,
ei aire y la tierr a; t tor tuga, la tie rra y el agua; el tigre blancc tb ig a rra-
do), ei agua y ei luego.
En la figrira 15 agrupam os to d o s estos d ato s en un orden provisiomil
según d círculo de quint as, y esto permite en trever ya u n oixten cuya ex­
p o sición ^ t em ática y más detallada formará ei último c^ ítuto de este li­
bro.

La m ú s i c a y e l l e n g u aj e
A ntes de q u e intentem o s relacionar m edian te una sím ese orgám o to ­
dos los datos expuestos h asta ahora, es m enest er aclarar m ás t r a t u r a ^
del p tíii^r m ístico que d eterm inó ei or:den y 1^ r a r r e ^ ondenci^ místi­
cas esbozadas sum ariamente en las figu ras 15 y 18.
El análisis de los anim ates fabulosos chin o s y románicos dem uestra que
estos seres no son creaciones fortuita, sino productos ideológicos ejecu ­
tados ir gún pr íncipios m usicale rJ^ En relación con esto conviene recor-
d 5r una concepción semejante que fae expu esta por E. Seeter11 a propó­
sito dn las í1'I'l0jE^«^irts en los r^ianu scri^os de lo s mayas. Según expuso rstr
gran sabio hace medio siglo, lo s objetos y to s dioses fabutosos represen -
t t d 0i en r i t 0 s rm nuscr ito s no son producto s arbíüa r ios de urn fontal
h u mírna dr rcrbelladr, s^no que, por ei contrario, constituyen un lengua­
j e de mlágrrl^s o de pa b i a s rim boüradas p o r determ in r dor signos o t tri-
butoí;, tos c u t ^ se desarroUan siguiendo u n r ttm o i^d^e ol^ógi^co m uy d aro.
D k h o lenguaje se a t i ende peffectamrrite p o r la mdhrl-d de agrupai-se los
diferentes atríl3it^<^^, y ei tan extraño aspecto exterior de tat a seres u ob­
j eto* províe^ directam ente de este orden p u ramente ideológico tos
1|:^:^Í3u^(^^, o ^ de t s palabras. Mas, t pesar de lt perfecta inteligiblíidad
de estos documentos, es im posible deducir d el orden de estos tt:ributor
(pd abras) m ra fia se ordenada, o sea una d eter minada corntr u^ ^ gra-
m ^ i cd. D>^<^lt £^s fig^ir ^ form an un ritm o id e ológico ab^ to t a m ^ t e claro;
pero no re p re ^ n tan una fia se gramatical, ¡amiqite los drieretf^ símbotos
correspondan a pdabras bien precsaas. A p e sar de que tas partes de estas
lo m a s rím i ccus redr palabras, la sucesíán de di^c^la^s for u ^ no constituye
un ñtoro lingüí s tico. Además, y esto es m u y importan te, todas t s; pt la-
br as o iilabrr h o m ófom s se exp resan er. este lm giij por ei m ism o s m -
bolo, sin que jamás aparezca señalada la diferencia semántica qu e encie­
rran esos vocablos h o m óoonos.
Esto demuestra que en ei lenguaje mú stico el son (e lp lano acústico)
de una palabra im p o rta m ás que su significado sem ántico, cuya precisión
respond e a un piano paralelo, pero infe rior al p u ram ente m usical. listas
figuras m ísticas y estos dioses tallad os en la piedra no son sino sonidos o
plano s acústicos m are rialiaados. La interpretació n iingúiístlcc y a deter­
minació n del sentido exacco de cada signo son transposiciones de sím bo­
los r ústico s puros en el plano paralelo inferior (más material) co m tim i-
do p o r el knguaje con nociones verb a l iim itadas. E ste plano verbal
cpcrece m ás claro para la inteligencia díscuTíiva; pero para ei p e n sar mis-
tico ^al p a ño, al dar al ritm o sonoro d e u rns palabras hom ófonas sig^;i^i-
« r i ones diferenteo, diiocic en varias partees un elem ento, que fo r ma u n c
unidad en ei piano m u sical (fen o m en ológiccm ente en ei plano esencial).
Los d iverso s sentidos que puede tener una sílaba o una palabra, sólo cons­
tituya v íricí aspectos o matices de una misma u n id ad m ística so nora. Las
\a rias no ciones, oc^s sen.i^^cicíí d eter m ínadcs del tenguíjt, p f tr ificla ^
ycrioo matices del sím bolo sonoro. El lenguaje di suelve la unidad del rit-
md-oím bdlo so n o ro y polirrítm ico en varia; palabras aisladas y m o n o rrí^
micas. Lo mismo o c u r r iría, si dividiéram o s ei c o lo r de una llam a en dos
«partes» aísla<laí, azul y encamado, en vez de considerarlo com o un a unidad.
Lessing y W inckeln a n n ya habían definido la escultura antigua com o
una especie de m úsica petrficcada; pero no co n ocieron el p apel funda­
m ental y p ^ imario q u e la mó ti^ca antigua asignaba al ritm o acústico. Ade-
máí, ei ideal de beUeza griego fue u n punto de partida muy poco apro­
piado para a tterm iaar a correlación entre m úsica v escultu ra, pues el
m undo griego —y más aán ei rom ano—era precisamente aquello que des­
truyó ei pensar m ístico de tas preced entes cultu ra s. La escultura clásica
gríega debió su esplendor al hecho de que esta cultu ra constituyó pred -
«im ente a transició n ^l.ístór■lc:a entre ei pensar m ístico antiguo y ei pem ^
idI•^^■^alí^i^a modern o. En aquella pp o c a la inteligen cia díicuriiva se liberó
cCCc vez más de a s n orm as del p en sar antiguo, pero el corazón conri-
^ aba penscndo m ísticlm f nte. C r ib o s factores, que parecen refleja rse en
a sonrisa melancólica de a s cabezas cn iigucas, su m inistrabaa la base de
aquella «justa m edida» que debía dar lc norma m o ral c la sociedad hum a-
nc. La cultura gr iega se inició con ei m isticism o antiguo y al concluir en
j ^ go eot:f ticd, arrebató del pensar acústico al ser hum ano. La viitl au­
m entó su radio, a medida que el oído se deb ilitaba y las escultura , crea­
das según un canon de form as est&ticas, substituyeron a lo S SereS fabui0-
sos. En ia cuitura clasica no faitan los elem ento s m ísticos antisuoos. Inciu-
so se conoce la teo ría de '.a m úsica de las esferas; sin em bargo, todos estos
elem entos ya se hal^n en p e n a decadencia, y sóio son reiiqum de urn
alta mística antiiu^a-
Para dicha 11^ ^ ! ei son es ei piano perceptible m ós trascendental y la
o rej a ei órgírno esenciai de la percepción m írtica. También a r e n ioS otroS
senticoos, pero más es lo que estorban que lo que ayudan. O ír con ooos
c errados es adem an sim bóiico de gran concentración interior, ya que ei
piano acústico en ei cuai se deíarro^r r ei sonido y ei lengu aje es ei pb -
n o prmcipai del ser hum ano. Esta concepción segiini refkaándoíe d u­
ran te sigios en ia p^ i ción excrpcional dei m úsico, e^ cralm ente dei m ú­
sico ciego.

^<2gún. ei Vedanta, en d piano acústico - d Akása de io s UpanSshdds, ii-


m ítrofe ai A tm an17- se propaga el ritm o inicial por m edio del sonido di­
fuso de la síiaba O m, que abarca todo el cosmos a, u, m y que va par-
tin ndo e en a, e, », o, u, m En este plano deben de form ar se también tos
So mdo> m u sicales, aunque sus tim bres (= m alet l al) están to dbvía m uy po­
co difer e ^ rad o ^ Ai iguai que oos cuatro seres místico s p u e s ta entre d0S
etom ^ to ^ * , ct n t r o n ^ parf c f situarse fonétceamente f n tre doS vrcic^t ler
d ^ erm m ; ^ . Desde fSte plano iniciai los n t o o s rcúStiCo S debrn de pro­
p agara progresiva m en te hacia tcíí prim eros pba i ^ paraieloS baj o la form a
de si^alnas det:errmndcr r >, de van o s retum bos místicos39, de imibres musi-
c riel y de un len guaje de ritm o s puros. Esta manifestació n de toS ritm dS
Sncciata t k ne que ser una especie de lenguaje de tam b ^ f mitid0 por los
d o s tambdrfS ^ n - e ^ n diem es a io s d os últim os rem m bos de a t:radia ón
n r ahm rm Cr. A l pe^ t t ar poco a poco en to dos los o tro ü ph n oü infe rio ra
(o r ed o s C0nCr t-^1^^t^t^s exten o res) estas form as rítmccas cre^rn ei im mdo
maaeritl.
Es imp re ^ m d ibto p ^ ei hom bre místico ei cond im e nto dei lf n -
g uaj e dei tam b or. C 0m d d h o m bre mago no purde tran f o r m a n en su
m im^ t ó t e m , eStd es, Hegar a ser este ser supen ^ sin c 0nocer su len­
gu aje, ^ óm^ nro ei c0n 0 á m ifn t 0 dfi lenguaje rítm ic0 fS in ^s,TfSC^n dibie
p ara OTteiider ei rum o puro, que procede dei ph no rCú raiCd dei A ka^
(espacio puro, é^^i^).
C uando em p iezan a materializarse los son id o s y tim bres puros, esto se
v erifica m ediante ei d escenso del ritm o cread o r al plano del lenguaje ha­
blado, en ei cual las sílabas adoptan paulatinam ente un significado se­
m ántico precsso. P rim eaamente una silaba p u ede tener aún van o s sen­
tid o s y poco a poco, al añadir un n ú m ero creciente de consonan te s, cada
sü aba toma un significado m ás d eterm inado. D e aqu i en adelan te h abiá
qu e distinguir siem pre dos clases dsstímas de p ropagacián del ritm o ini­
cial ya indicada en la figura 17: una, siempre acústica, que se verifica so­
bre el radio del r itm o- símbolo; y o tra, que se realiza en tos círcutos. La
fig u ra 18 índica tos ptan o s patalek—, en los cu aieS peercte sus ^ d iictadí^
so n oras este ritm o irncial, a m ed ida que va concretándose y m ateriali­
zándo se en los pl anos exteriores (astros, plan a s , etc.). Nacen esto s a r ó ­
lo s exteriores m erced al mismo ritm o inicial que los ritm os-sím bolos so­
n a o s; pero son som etidos a u n desarrollo m aterial ssiem pre creci s t e
h acia la periferia), m íenrnis que los ritm os-sim bolos p ure>s siguen siendo
ese n ria]menie r itm os acústícos. Las sitabas rm stccas se propagan p o r tas li­
n e as ri clíi.ttí—de los n m ios-simboto s y establecen la un[i(li d orig in al w c á
lica de tos díeere-nees cam pos análogos por m e d ro de p dítbras h o m ófoim ,
cuya esencia m ística es siemp re igual, aunque varíen su signfiicado se-
m tn iiro según ei piano en ei cual se emplea esta palabra. Si b íd 0 es cúe
en m uchas culturas lo s hombres h o m ónmi os son co n siderados com o se­
res ^<dc^ní^c^c^s p o r ei stm pie h ech o de Uevar el mism o rro m bre, ta sa a l
p u n t o que uno puede considerar suya s hasta ta casa v ta muj er del otro.
En ei lengúije de los ewe la m i sma sltaba ivu significa4" cortar, coger, cre­
cer, matar, t erm in ar, acabar. cam biar de piel; tví: ee v M H , ^ parc u , som­
b rar; wu: cernesse, akanzar, abrir, use, sangre , m uer te víoee n a , nrorir;
uní: barco, tam bor, c e remonia; tm<: m ar, océano;; uw: seco, h ueco, hueso.
La vocal u con la consonante w es ei ritm o-sim bolo, que ^ m pa todos tos
cam pos in[í^<^sc<— y form a ei r itm o sonoro com ún a estos ve tados obje­
to s. I_^^s diéerén ses en to n acion e s de esta silaba ^xp r e ^ n los ptan os dife-
ren ees, tos cuales se habrán agrupado en ei m om ento pr e r i ^ en ei cúaí
un ssí hum ano que mu ru de m uerte Vicenta cambia de pel (ero es, nlúeté
y ren ace) y en aqúel m om ento pje^ciiso com ienra a í b i se su cam ino ha­
cia ei otro m u n d o . Por esc tiene que i i rivésar ei océano con ei banco mor­
l on a Este barco equivale al tambor, (Veremo s m ás a rc ta la e c ú ición tem -
b o r= b arco o carro.) Sus /mesos sólo quedan en ta te rra co m o p o ^ ^
sacrificio que ei h u m an o cíSccs a la vida. Su cad^ ^ es ei ir ib ú tk que pa­
ga el m o rtal a la tierra, fecundándola y devolviéndole lo que perten ece a
ella. La sílaba tuu es el flujo m ístico del r itm o-símbolo que se propaga p o r
medio de ento n aciones difere n tís a través de los campos análogos en lo s
distintos ph n o s paralelos. Asim ismo, la p alabra copta Xf significa m atar,
gr itar, Uevar, to ro de sac r ificio, mirra, e n ti erro y b a rco4'.
En oposid ón con estos idiomas antiguos los lenguaje s m od^ nos d i­
so cian estas u n idades m ísticos por m edio de urna diee re n d ac ión progre­
siva de tos fonema s. Adem ás, sus palabras y formas gram atir ates quedan
Ceterm m adas esencialm ente por representaciones espaciales. Es muy sig­
nificatiVo que tos idiom as m odernos carecen cas en absolu to de expré-
siones especificas para los fen ó m enos acústicos. H ablam o s de sonidos «al­
to ^ o «bajo s», que leg an a confund i r á en muchas lengua s c° n
y «piano». H ay 1li0lt>f^s lla.mados «suaves» o «duros» y «^ b sKuros;» o «ck -
ro» pero faltan las o presion e s específicam en t e rrústiras y todas; k s eXis­
tentes p r°c fd é n de los sen tidos táctil y v isual. El tim bre llam ado «de pla­
ta» \ a ti r a mayo r valo r especifico, sin que tañ a r a sr a una
propiam ente acústica .
Algo m tly dtfenmte pasa en los lenguaje s de carácter n u stico. C lare> es
que sólo p ueden existir a^^<ss denom in ccíon<s p oo p a m e n te ccústicas,
cuando un ie n £ulajd sigue el principfo de a m ií a a ón realista m as esa
imitación cesa de ser realista y se vuelve convencional tan pronto com o
se redu ^ ei núm ero de k s vocale s y d e k s consonantes; im itendm ^ t e
p ° SibieS (y necesarias p^ a realizar una imitacron exrcta) a la lerie hm ita-
dr de los fon em as escogido s, que io im an ei ldnguaje corriente. El len -
gUrj é m ístico inten ta empldap todo s los recu ssos r o cdes f)i^;>ib)ie;S, m rern-
tras qire ei ie n íua j f corrien te d ige y «p>etri^f^^si» una ^ r re linllt^cla de
p^ i büidíideí; linú mticas. Por eso k s onom ato é yyaS! m uy c k a s en cu an ­
to a su sigm ficado primitivamente, se volve rern forzosOTrente convencio ­
nales e ^rlrIt^elt^^^^^^s de m im o do directo, al dmpldar sob m ente tos fcrn^
mas estereo tip aCos del te n guaje convencional. O ím o s a unos negros
im itar unas aves, el \Ten to, ei y el ma^ con una eXactituC q ue
nunca p^ r á in l^gl^Il ^S^e q u ien no tos h aya escuchado con sus 0P° 0 1OS ^
d os. Pero estas imitacion es ort>ceden Ce un domi nio de dXo PeSió n m m '
di^s^tnto al tongiij convencional con ei cual coexisten. En Í 1
ewe a s ° n0 na t o deyrs Cel tenguaje com e ^ r o n a no par e c e ni a q^ r a
ser reflejos d e sfigurados de estas ím c ac iones reatittas. Add^raá^s, t^s muy
instructivo señalar en este conjunto de ideas que el núm ero cí las expre­
siones con las cuales se designan las diver sas maneras del gritar de los ani­
males (tan elevado en Iís len guas prim itivas y en tas aiias culturas m ísti­
cas, por ejemplo en ei vocabular io chino) disminuye p rogresivamente en
ei desarrollo de los eengujje r m odern o s, hasta llegar a expresion es tan
g rotescas com o ei «canto» del gallo.
La desaparición de ciertos m o d or gramaticaTes co m o ei m odo dual, ei
relativo, ei recíproco, ei inversivo, ei kerativo, ei in c lusivo, ei ex clusivo,
etc., in d cca, además, la disminución progresiva del p e n sar dinámico. Estar
form ar gram aticdes ro n la expresión reairsta de una vssión rítm ica m uy
ditiámica, mienta s que la reducción de to dos los ritm o s percibido s a una
exprerSón verbal de la voz activa o pasiva y la circunscr ipción abr um ado­
ra y disolvente de un r itmo totalitario (por ej emplo, «volver a hacer», «lle-
gf r a ser») denuncian claram ente, n o la p rim itividad, sino ei carácter ru -
dm ientar io de la visió n rítmica en ei pensar m o d e rn o, que dSsocia Iís
«formas enteras» en parte s separadas inadecuadam ente, o sim plifica arbi­
trariam ente ei dinamismo y la u n i d d de los fenóm en o s.
O tro d em ento c rrrc terírtico del h rbir primitiva e s la gran dvversidrd
y movilidad del ritm o de lr frase, la existencia m uy m arcada de u n acce-
lerando y de un rallentando, la alte m r r ión de frases p ronunciadas m uy ró-
pidrm ente con silencios bastante exten sos y la repetición de lr m isma idea
con m uchas vrrircion e r y con paogresiones lógicas m uy paulatinas. Ade­
mas, tanto e n su pensar como en su hablar, la oposición de tesis v antite­
sis son necesidades lóg icas; de ningún m odo r lem en ro s contrar io s o in -
Cr>Inpatibre;. Sólo Uegan r tom ar el aspecto de d e m e n te r antípodas a
medida que se desarrolla ei pensar discur sivo r expensas del pensar misti-
co. U / significa r lr vez lcrecet» y «matar», porque la vidr sólo crece por
caurr de un sacrificio (matar); wú qm ere decir barco y tambor, porque rus
funciones místicas son las m ismas (véase capitulo VI) . Tesis y antítesis son
dos aspectos, las dos facelar de un fen ó m eno ún ico . La tesis ni siquiera
puede exi stir sin ru an ti«rsSs. Este pensar existe tam b ien en las alias cul-
m ras. La palabra egipcia antigua «ón» significa valle y m on taña; «qrn»,
fuerte y débil; «xenp», dar y t omar.
Tam bién ei decurro total de las farsees se ordena más por crd en rr rít ­
micas an alogas, por secuencias musicales, por lr m en cionada oposición de
tesis y an ti«esSs, por par ees que siguen un ntm o gen eral que va creciendo
o decre ciendo prop fgándorf, más p o r vía fn u m frfti\ a que por conexio ­
nes co n dídonaler y cau sa!er. El encadenam iento de cinco idear f b c d e
por ejem plo, ra.raiTien.te se verifica en una sola fr ase de j na manera se
guida, sino en u ta sucesión ab, be, cd, de. En vrz d e derii:: «paa c 0 ns:ru ir
una casa vamos a cortar en la selva u n órbol que sirve de estaca*, se dice:
«cuando qiierem os construir una casa vamos a la selva; cuando estam os
en la selva cor a m o s un órbol. Cuando este órbol estó cortado, lo trans-
p0 ra m o s al p ueblo; cuando este órbol ha llegado al pueblo lo ca v a r a
en ei suelo. C uando este órbol estó clavado, este órbol es una estaca». Tal
prog resión paulatina puede com parar se a la progresión de im n iño qu e,
a subir una escalera, sólo usa ei pie derecho para vencer la distancia en­
tre lo s d os pd d a io s, m ien t a s que arrastra ei pie i zquierdo, que sólo fe sir­
ve d e ap 0 vC p ara ei p aso siguiente con ei pie d ere cho. El h om bre prim -
tivo p rensa m enos p o r cadena s com pacta s que p o r hileras análogas que se
desalrtcllan con un din amism o ora igual, ora creciente o d ecreciente. A
raíz de esta evolución rítmi ca todo ei pensar acu sa a mbien un carócter
m ucho más em otivo que «ló gicoe (en ei sentido corriente del te rmino).
C om o una sola p^si^abi^a p^u^^^e abarcar divesao s sigmficados, sCn dr alia
imp 0 r aancia su posición en la fiase y el conjunto to a l entre el cual se en­
cuentra esta palabra para precisar el arntid 0 qire sr fe quiere dar en cada
Caao . M ss, a pes a de iiatd posición bien determ inad;!, la p^ b ra I t s
pferek la p 1u^1íí^<C oe sus aspectos, limitándose a acentuar mós o mr nos
su relieve en uno u otro sentido. E l hombre pr mníiivo nu n ca piensa en
un plano único b ien delim ta d o. sino que suele mover se por lo m en o s
en C^c^s Pa nos pe á le lo s a la vez. Por e so su lenguaje estó tan fuertem ente
impregnado d e acoverbioa. M uchas ida s se expr esan m ejor en un plano
a que en ei p^en 0 b, o, m ejor aún, p o r un ritm o-sim bolo m áü g^ r a l que,
en vez d r precisarse en un plano d e terminado, sólo da ei r itm o com ún.
«Pirnsa qur a m bién tú p?lac;c^c^a m o rir h^oy» se exprea m ej0r p 0r «Dios
p 0 dria CCttar un órb0l hoy, y no se sabe por qu e a d 0 c^ rá», sub r nten-
d irn dose, «qm zí p 0r aquel lado d o nde tú te en c trennas» (duda).
El prov ^ b to es un ritm o- simbolo, un pr isma qur ref l j l a luces m ós
dfíeren tel {cam pos anólogo») srgún a pCsirió n dr l CbsrrvadCr c 0 n arre-
gl0 a la fr e n te dr la luz. Pero, r n su última subsa n c a i^1)CCc3s l0s t ltTToa
son ritm o s i c ús1íc0s musicales . A este respecto se r xplica d á m e t e r i
Brihaddranyaka [.p auaitaC4' : Atm an rs parecido a un instrum ento de m ú­
sica y r i m und 0 to ma su forma p o r medio d e l0s S0 me 0 i que sr 0 riginan
en Ato a n. El m im do dr pen d r de Ato a n com o los s^ ido!, eepdn ^en dr l
instm m r n t0 y r l m u n do sólo puede srr capa e 0 p 0 r treclro dr rst e instm -
m en to . «No se pueden captar los sonidos; pero si uno coge el tam bor o
el palillo, ya ha captado el sonido.» Sin em bargo, el pl^an.0 «más fino » no
reside en ei sonido, sino detrás del m ismo, a saber, en su retum bo.
D ice Anandavardhana 43 en su D /umyil/ok?d (siglo IX) que ei «to n o » (d/irn-
ál) del verso es ei «alma de la poesía»44 y que conviene m ucho distinguir
lo p ronun ciado de lo subentendido. El se n tid o más profundo piiede Ser
m uy diferente ee 1o que las palabras expresan clara o mate rialm em e"5. Lo
pronunciado debe ser claro y b ien perceptible, pero sólo eS u n m ed io pa­
ra decir verdades m ás hondaa. Es ei «tono» (en nuestra ter min o logía, ei
r itm o acústico puro) que nos sugiere estas verdades más h ondas y suben­
tendidas en las mismas palabras del verso4*. E l fenóm eno en ei cual estos
d o s pin o s chocan más cerca se verifica en aas paíabraS h o m ó fona i .
C om para An andavardhana ei «tono» al son vibrante que retu m b a eá la
campana despues de que ei badaj o ha tocado la pared4*. El m li m 0 golpe
es la palabra, ei retum bo vibr ante da ei ritm o acústico p u ro y ei sentido
más hondo que directam ente n o se puede expresar con paíabraS.

N o sólo se repiten en la pi ú síc í t odos estos rasgos del p eásar y d el ha­


blar m ístico, sino que parecen tener su mism o origen en el dinamismo
m usical. Al paso que ei pensar in teeectual v ei lenguaje ev0 luri 0 nab an ha­
cia í^o form gs ee la lóg íce form alista v la denomi n a c ió n de ioS 0 bj e i 0 S se-
e ú n ios planos m orfológicos fii£.l 2) , el arte m usical, muy al contorno,
ro n servó loa rasg;os o riginar i o s Oel pen sar m ístico a través de la ev 0 lurión
h istórica del esp íritu hum ano. E n íg eeyes a íslí cuaees ot>e^de^c:e la música
parecen reflejarse l^s más rmtiguías n o r m s del p e n sar hum m o.
Al igual que las palíibnss h o m ófnngs, un m ism o sonid 0 muSlcal put ; ^
incluir varios sentido s según su p o sición (cam bio en rrm ó nic0). Igual que
el r itm o-slm bolo que li^r los planes paralelos más diferen ees p 0 r m m o
de lo s campos análogos, no obstante lr gran diferencia m orfológica de l0S
d ifte-rteit^^s pilados, asimi smo un a m elodía dada puede m m te nH* Su perio -
n alíd rr propia aunque vane constantem ente de metro, de S0 á ido S y de
timbre. Cuanto más evoluciona el ritm o-sím bolo m usical r través de es­
tos p lanos paralelos, tanto m ás se impone y acusa su substancia. La vrra -
ción n e ló dica y m etric r no d ism ^-aye el perfil del ritmo; r n teS b ieá, d
perfil y el poder creador del r i t m o se manifiestan precía m e t e incidi s te
esta evolución m elódica y m étr ica, que form a í un^c^ad de u á a 0 bra. Lr
m elodía de W. Al M o z rrt (ejem plo ó) m u estra d^e q u e n lamfra evoluri0-
na un ritm o p r o g resivamente, aunque siempre varían con cada línea l o s
aspectos lm aae<s y m étricos, eSt0 es, lo S pk n oS p^ al e ^ q u f atra^1•ir^sr eí
r itm o-sím b olo.
Pero esto s ritm o s musicales, al ^gua^ que los ritaio s del lenguaje y del
p ensar pn m itivo, tampoco fo rman gm po S «16gkos», síno ^^v^p^os am lo -
gos orde n fdos según la ley de tesis y antteesis o del crecim iento natural
(h0m 0 tr iic 0). Así, Por ej em Plo , la m anera de agrupar las ií^<^íis según d
o rden ab. be, cd que se lia m en cionado en la página 158 es tambe n un or­
den musical muy corriente (v é ese ejemplo 3). Pero im porta notar que es­
te orden es aún usual en la m úsica m odern a, m ienra s que tía desapareci­
do en lo s idiom as m o derno s con excepci6n del eenguaje infantil. Al
cotejar los ejemplos de m úsica 7-10 salta a la ví sta tanto la sem ejanza co
m o la diferencia entre la música africana prim itiva y la música clásica, que
refleja una altó c ultura. Para m ostrar que, en opon d r á co n k evoluci6n
lingñKtia i, en oa h istoria de la m úska las leyes fimdam ra tk é s se han m f n -
tem do tian sicio ^ upad o s de tal m anera rSi0S ej r m p lo i tan dú ta n-
ciadoS desde ei p u n to de vistea geogrófico, histórico, c^ k rnral, rfck l y rSti-
ló rico. Los diferenteS gm po s m étricos se súCed r n idénticos en cada lrnea
d e cada ej em plo, tant0 r n el canto de los bergdínm com o en la sonata de
W olfgamg As. M ozf rt y en el Cantaral d e SChúm an n (ejemplo 7).
LoS gn ip oS anólo g^os sr suceden en las cfncioneü de loS san d awr o k o n d f
d e igud m odo qire en k m elo día de Felix M endeS^ hn (ej emplo 8). El
rirmo crf c ir n te y decreciente alterna en ei coro de cos kar anga como en
la canción de Schubert (ejem plo 9). A la idea de k exposición responde
una Segúndf idef y un rp ilogo en los m ismo s ejf m pcoS d f k» ngom que
f n cos df J ohann Sf ba^tian Bach y de Ludw ig vfn B efthoven (fjf m pl0
10). diferencia más pflm ariai entre ks m ecodías de loS bergck m a, de
M ozart y df SCh ú n lfnn (ejem plo 7) residen en la may0r srniplim d lin f k
y fiin rioníil quf tom f a m elo d k , en el orden mí plí^ re o de k evd u -
ci6n y en a sím f t ría más acusada que m u estra n t a com posícío n a de kw
citados nrr0^t:^os alem anes. TodoS rSto S eef m entos S0n c rteerioS de alta
cultura. La m elodía de Sch um ann expresa, ad emás, un tipo melódico es-
perificam fn te alf m án. Señalamos par ticulam e n te k >S dos ú t m os p f n ta-
grf mf s de Sch um ann, que in te n á fican la evoluci6n rítmi ca m fd ifn tf ^
ligíidura d r t as d o S parteísd ek f a se. A unqu e toles ^ duem neí» rkm k íis
faltan en absoluto en k m úsica primitiv a si n embargo ofrece Csta el Luis-
m o prinr ipio o ddenf dor d e m ental, es derir, k rr peiici6 n aná^ogf y k
progresión paulatina de la in tensicb d . Lo s san dawe (ej em plo 8), pueblo de
cazadores afr icanos, reflejan la extremada vivacidad del r itm o im itativo,
m ien tras que to s konde esquem atizan. más los grupos rírm icos anátogo S.
El ejempto d e M enddssohn sigue ei m ism o tipo de secu em :ia m usical y
Sóto añ rde aü n un rasgo característico de alta cultura en ei tipo de la p ro-
gteSión dinám ica ascendente. De entre los ejem p b s afric ano S sólo ei de
los ngom (un pueblo de pís t ores zulú) docum enta un « t a do de evo to -
ción más eleVado. Al p rim er tema resp onde o tro que drnrnm del CrráCtj r
de la progre á á n dinám ica del prim er tem a. Los ejemplos de Beethoven
y Bach prerentan. ei mismo prin cipio, si bien lo verifican p or evolurio n e S
fi in r i o n ; ^ y lín e d e s que rom pen con ei to n o funClr m j n tr l por m odu]ar
hacia la dom inante.
Lo mismo que en ei lenguaje y en ei pen samiento p 1"rlríii^'C<S^, la pro -
gre^ ó n m usical no constituye un a densa sucessón de ideas d ^ e re m ^ d en ­
tro de una frase, sino que se reduce a repetir la m ssma id ea en fo rm ^ va-
Los eenass nuevos se oo rm an po r evolución o tassíorm ación
paulatina del tem ainicial o se desprenden d e tostem aS]tjc c^ct^^i^^sen
virtud de la toy de tesis y r n titesSs. Los m ovim ientos se agru p m y se su­
ced en en d tiem po, sin que ninguno de ellos sea la «cam a» Cd oíto. Te­
sis y antitesis se o riginan p o r la fuerza cread o ra y esp o n tá n ^ Cel con ju n ­
to rímuco, cuyos elemento s no determ inan sucesivamen te k march a del
^ njunto, Sm o que, p o r ei contrario, ei co n ju nto m i sm o detetm m a h
marcha de a^is jja.r^^s ^ucÍ^^'^c^iuj^^í^s..
El ritm o que crea esta to aalcdad Cel c o n ju n to es, en ú ltimo tét m m o,
un fenóm j nl0 em otivo; p ues, la música, en mayor grado que laS otraS ar­
tes, puede provocar Ceterm m cdas em ociones sín presenta ningún c o n te­
nido dwie^ k o , ni com entar palab ra s, ni establecer relacio n e S CírecaaS con
u n objeto d^ erm inado, p orque ocupa eipi^í^r^o acústk o , ei cual eS Sup e-
r io t al plano del lenguaje. La fo ama sonora ya conm uj ve por si nm u ia ,
po tque la música es plen itu d de m ovim iento, forma y e m o cián . Sí la o b -
^ r va r ión d d hom bre p rim itivo suele estar im pregnada tan fttertem ^ t e
de em0Ció m, se debe al hecho de percibir musicalm ente to d os los ntrnos.
En jee caráctet em otivo a traiga tambi8n aquel dm am ismo con eí cual,
u mr vez la zado s - i gual que en el pensar m ísíco— , los tem aS rciuá o t a lle­
gan a djsarrolaaesj sigu ijm do ^e^yes p ro páas sín preocupar a ya de lo S r it­
moS imciaiee, cuya im itación sumin istraba eí ^ema o riginal. LaS pausa s eí
cambio de m ovimiento, el ac jljr ando y ei ra]entizan d o ato Son m odali­
dades accidentales, sino cualidades esenciales, tanto en h m úsica como en
el lenguaje c o rriente de lo s pu eblos naturales y en los idiom as europeos,
en cuanto están mipregnado s d e em oci6n.
Por otra parte , la m úsica tiene también la facultad de p o d o - eVolud o-
nar ssmultáneam ente en varios r ttm os-símbolo s y var ios timbres, como lo
muestra la música polif6n ica. A hora bien, el p ensar «polifónico^ es, pre­
cisamente, uno de tos aspectos m as típícos d e l ser hum ano, que es un ser
polirrítmico. En la p^ f o nk las vo ces equivalen a los planos paralelos cu-
yn ret lizaci6n acústica produce una arm onía ora o jn ro m n te, ort diso­
nante. En tos tim bres de estas voces se expresan tos cuatro elrmen ios de
la Natuaatoza o ei m aterial, en ei cual se m an ifiestan los p lanos.
Si tos tim bres eqm valrn a lo s elem entos d e h Nk t u ndezíi o a la irn -
te ria de lo s fenóm enos*', una frase polifónicn con voces diferentes lleva­
d as por vhr ios m e tros y timb res ln strumen talee será la form a más alta d el
p ensar m istico, p or r e ^ ir no solamente lo s direren leS pkmo s (m etros, y
variacione s m elo d í as}, sino rnm bien varóo s i itmos-símb olos y tim bres
(r a t e rial ^ ), es decir, a to talidad de los fe n ó m enos --eCúCí^c^n a su « e n -
cla acustica. La música polffómca, al igual q ue el ser hum ano, es una
creación poliri í tm íca. C on esto volvemos a Iís ideas expuestas en ei pri­
m er capítu lo. Pensar p or ritm o s actisticos es c tptt r lt esencia de los fe-
n óm e o s. La pen x pd ón to tnl de los fen ó m e nos ^ r o t it t ^ un ^ n j^ i-
to polifóm co. La «m ateria p u ra» O í la d o c trina escolastica «la potend a»}
es el tim bre. Este tim bre se debe a la respectiva posición y relaá 6n di­
námica d e tos arm ónicos c o n respecto ni sonido um dam ental. A cada
timbre corre sponde ima Cisposiclón peculiar de los arm ón icos. Los rit­
m os determ inantes del ti m bre son ritm os c onstantes en el tiempo: eltos
forman la base acústica del fenóm eno; de ln consonancia y de la so n o n -
d t d esp e rificn d e « da instrum ento. El r itm o que, al rvolu d onar pro -
greSivt nren te en el tiem po, cam bia de aspecto a cadn in^ n te es ei q ue
d etermm a la progresión m etó d ica y m étric a dentro del itmabD^ CICo. El
r itmo crendor (en la ter m m o logít escolástica «el acto cread or»} em pieza
n manitéstar se en ei tim bre (= materia) y s6lo cuando está form ado el
tim bre se p ro d ucen ei mater ial y h m ultlp lidch c cle loe ten 6 menos, es­
to rs, el tim bre co nstante rn el tiempo y las líneas m elódica!» que evolu -
clontn en el tiempo.
El sonid o es lh basr del pen sar mistico y tiene una cunlldad mística ca-
ss extraordinaria. ú n a cuerda tensa rs una iu erza lntem e y silenciosa; em
pieza a sonar y a p roducir son id o s simpático s (arm ónicos) que, al des­
p ren d e rse de ella, resultan más altos que el sonido m ism o fu n d ^ rental,
siem p re que los Uam e una fuer za que «deepier t o esta cuerda ú tocarla.
En tal sentido la cuerda es un m o d e lo paradigmático de la creación. Las
form as akas se d esprenden ae tas foam s bajas, es decir, d^
de abaj o hacia a rriba^ condición de que las ltanre iirn futírra ^ per iOT a
el ta q ue le inspire la vida y que despliegue sus p0ribiilebd eS m ateriales
La m ú s i^ es la más alta espiritualización de la N a ti n a ^ ^ , poirqtre o pre-
sa esta Naturaleza con un m inim o de mat eria. R ealza y ennoblece todo
cuan to expresa porque en ella todo es forma y ^ bsteram . Pero todas ta
tradiciones místicas convienen en que pam co m p render este lenguaje ha­
ce fd te b regarse al ritm o creador y no con ei fin d e di s ^ ^ lo, sino tm
sólo p ara vivido. A ctuando así. sabemos lo qtre hacem os, no cono-
Crm 0r lo que h acemos o de que m odo lo h acem os. El ^ t rega^ e al rit­
m o co m prueba, además, que m uv a m enudo p odr m o S captar m ej or ta
C0Snr, si no querem os conocer t a con eem ariadn exactitud formahsta.
VI. C a n t a e l c o s m o s
(E n sayo d e r e c o n s t r u c c ió n d e l a t r a d i c i ón m e g a lí ti ca)

M e taphysische Form eln haben e ine grosse B reite und T ieFe, je d o c h sie w ürdig aus-
z u fiilr a , w^rd e in reicher G eh alt erfo rdert, sonst b leib en sie h o h l. M4a^]e <^na£ít^:^c^hie
Formeln aassen sich in vie len Fóllen sehr b eq u em u n d glücklic h anw e n den ; ab er es
bleibt hin rn ^nrn^e r e w a s Sre ifei und U n g e een k ei, und wir fiíh l e n b^a^d ihre U n -
zulóngltchkrtt, w e il wrr, aelbst in l íle^m^e n l^arióll^e n , sehr ti ih ein In o o im n en iu a£^bi^<^s
gewahr w e rden; ee m er sind sie au ch nur in n erhalb ein e s gew iisen K ren es b eso n d e n
h ir rzu grbildrter G eistrr veratándlinh . M ech an lschr Fo rmeln sp rech en mehr zu d em
gem eteen S in n , aber air sind auch gem einer, und behalten im m er e tw ^ R o h e a. S ie
verw aedeln (in H^^be^ndií^e in e in T otes; sie to een dan inaere Lr b e n uoi v on ausarn
ein L e.zu lán giich<n hrranzu b ringrn.
Jedoch w ir sc h w e r ist es, das Z e íc hen nicha an die Stelle der Sache zu setzen, daí W e -
sen imim er e b e n d ig vor sich zu haben und es ni cht d urch db^s W ort zu to e n ! W ir
w ia e n auch, dass sie (die S^jraa^hi^) sich in e in em g ew la r n Siirne unenthehrlich
macht: allein nur ein m ósnger, m ipruchiloier G ebrauch mit U e b e iz e u g u n g u n d B e -
w uastarin k a n n V o rteil bringen.
W G oethe, Farbrnlrhre

Entrando ahora de lleno en la m ateria, debem o s profundizar ei anólisis


de oos elemen to s dados hasta aquí, a la vez que ensanch ar el radio de aas
nor resporden d a s ol isticas. L oa instrum entos oh ^íí^í^^^^í n o s seniiran com o
base par-a euesard investigació n . El hilo que aegutreo^os a través de eite la­
berinto de relacionen místicas aeró la sucesión de oos sonido s en ei circulo
de q uínaas, p o rque, en nuestra opinión, dicho circulo era ei principio o r­
denador de toda aquella concepción mística del m iverao, cuya tradición
clásica parece arraigar en las culturas megalrncaa. Como lo s rasgos rsencia-
les d e eaar filosofía megalttic r ratón presentados sm óprindm rnte por m edio
del circulo d r qum aas de la lómina XII, recom en d amos al lector que trn g a
siempre a la vista esa láoTnd durante la lectura drl prese n te capk ulo.
Se presentarán un gran n ú m ero de sím b olos ora bajo su aspecto pu
ramente id e ológico, o ra bajo una forma acústica o visual. El lector debe­
rá acostu m brarse a esta p eculiaridad del pensar m ístico que continua­
mente cam bia de plano siguiendo siempre la flecha (véase fig. 18) del
r itmo- sím bo lo, al atravesar lo s dfferen ee s campos E s m enester
ter a r pr^ e ü te Sin ¡resar que ei pensar m í stico Se miteve Siem pre Sim ulte-
neam ente en varios planos paralelos por medio de campos análogos. U n a
vez com p rendido est e m ecanism o místico « ^ rán de ser ecia ciOneS eX-
t o v^ nteis t odaS a S coreespondendas que a prm ei^a vs ta pa r e a n ten
extrañas. Además, serán siem pre concre tes y clr rrs estas fó rm ulas abstrac­
tas a m ed id a que ei le ctor in ten te crearse u na representec^ v r a y plás­
tica de los simbolos, porque la forma y ei empleo m ater ial de estos sím ­
b ol o refleju ^ ctem ente dentro de su p ^ n o propio y flsico la fo m a y a
vida m etafísica del piano su p e rior al cual corresponde. R educiendo, em ­
pero, estos íin lboloS a fór m u a s abstractas, «pondrem o ü ei signo en to g^
de la vida o m ataremos a esencia con a pnabra» (G o ethe).
t o t e m i s m os en lo posible proceder po r r a ^ m m rén ^ ^ u ^ t a p íira
facilitar la lectura de este capitulo; pero debemos apuntar que a l m anera
de proced er en a eXp osición de la mat er a no está d el todo conform e con
ei materi a o n ecido. N o se «condicionan» causam ente los elem entos cons­
tructivos d e esta filo sofa mistica, sino que se «corresponden» por la ley
de tesis y antítesis; no se «causan» o se «subordinan» siguiendo ana con­
tinua lín ea condicio n al, sin o que se «lém iten» m u tu am ente en un plano
d e r n ^ ga o con sujeciá n a un orden jj^rá^ircuii^c^o>. N inC m pa ñ o es cOn-
^ c ^ n crn d el Otrc>, sino tan sólo su pr r r lelo; y ei pUel-tO precsso de u n p 1U-
no dad o, al cual r^ p onde u n punto preciso en otro pa nO, sáto es su c am ­
po análogo.
EÍCUíUS no ticiaS y poco s restos indem n es nos la n qued ado de a S cu l­
turas m e g a íticas antigua s; pero no son ten pocos que no podamoS t razar
un cuadro de su peculiar fisonomía, cuíidro que irá aum en tenáO a pre-
ciem de íus rasgos a m edida que acer tem oS a entretej erlo S con loS ele­
mentos de a s cu lturas m egulitir as reciente:;. Pm esta reco nStrucción Or-
denrrem os los m ateriales desperdigados que nos su m inistran la Histo r ia y
ei m il e s d e iin ^ cd tu ra s a n tig u s que sobreviven hoy, co m o íe hace con
los fragm en t a « p a cidos de una gm 1ulru cuya te a quedó p ^ t ^ en nm -
chos trozos. ES nrene^ r ucabur toda la eecom teucción y vct a pm tura
^ m ptote píira conven cer se d e que eStán bi n od e n ad ^ Oodes a S gl^r^^S
individuales. Por esto rogamos al lector, frente a unos asertos que le pue­
den parecer algo atrevidos, que siga el texto de este último capítulo y de
los apéndices I-III con paciencia, pues sólo después de haber obtem do u na
vista de conjunto le será posible ver el conjunto orgánico que fom ian hs
relaciones establecidas en el curso de esta exposici6 n .

L a p o s ic ió n d e los in s tr u m e n to s mru s í cales


en e l c í r c u l o d e q u in ta s
Para determinar con más precisi6n las diferentes zonas del círculo de
quintas, ta m o s de ensanchar primeram ente ei núm ero de ls correspon-
drncisis místicas por medio de tas ideolggts que aco mpañ an los instr a -
mem os mus^ídes. Se basan estas ideoCogtas en ei timbre v en ei núm ero
de sus somdos, en ciertos aspectos m orfológicos y ergológicos y en í^s h o-
iras y maneras eítabledcks para trocar estos nistrun^^n^c^si. Todos estos cri­
terios fijan la posicií n m ística y las ocasiones en í^s cuíIcs se em plean los
m ismos. Dk h os elementos ideológicos méleítram claramente - tanto en las
ra ltarító m edias como en las alu s á vLZvcc<ncas- que cada instrum ra to po-
sC1í prirmtivamente un papel mísdco muy preciso. R esulta difíril co m ­
probar ^ timlmente cuHes son tas d ementos que irradian desde las ^ títf
culturas h rá v I^s civiiizaciones prim itivas y cuáles otros sen los elemen tos
propiam ente primitivos. Probablem en te, e lo rden sistemJtico que se ex-
pondra en las siguientes páginas s6lo ha sido creado por altas civiliz^ i o-
nes tratadas en los cuatro in teriores cvpítuCos; pero no cabe dude de q ue
lv ideV fimcVmental del poder místico de un sonido o de un instrun lemto
musical es ya una creación primitiva.
El m ^ m s m ) de este poder mistico de los instrum entos m usi^ ^ qu i­
zá pu ed r c éedar reducido a las fór m u las siguien tes. D ado que to da la N t -
torak ^ form a una Jerarquía de ritm o s timbrados, cada ritm o, que se m V-
nifiesta en un tim bre instrum enta adecuado, tiene la fuerza de «llamar» a
iodoa lcss capir tté^s cuyo ritm o iéndvm en tvl concuerde con ei ritm o y ei
tim bre de un sonido defcrm inr do, o sea con la form a y ei material d el in ^
ttm r e n to respectivo. C u ando una flauta está adecuadam ente tabrict d a y
^^^J:lC^]t ^r^c^a» o se pone Jum o a una careta, ei espíritu cor responde n te a di-
ch t f b u ta o a dc h a careta por fuerza en tra en v is ;2. Siempre se atraeran
a i tre si r quell<ss seres u objeto s conco ddantes en cuanto v su ritm o fu n cV-
m en t^vl, esto es, un sonido y un timb re determ inado. El tim bre de este so­
nido p arece corresponder a un elem ent o determ inado de la. Ni^^irva^^<^;zr^.
m ientras que su aloira determina en la je rarqu ía del un i verso la «posic ión
místi ca» del ser o del objeto que obedece a este ritm o fu n dam ental.
E n este m ecani smo dsstingu rrem os dos factores esenciales, timbre yr
form a. Parece qu e eí timbre de un sonido determ niado cor respondiente a
riem ^ t e g o ra d» fenómenos, o sea de espíritu^ atrae a to d o S los ^ p iri­
ta s de b miSma c r tr gorír, m iemr s qur a forma dd instm nrento, toS di­
bu jo s con que s» 1» rXOm a y la evolución d rl ritm o tocrdo cteterniiním la
dtrrc c ión y lr ^ d i c a d esprcificas de esa rcción in mediata sobrr nqud loS
espíritu s, rnim ándok )s o p^ar^r^^z^ándo^o?^, segú n se trate de rspiritus «bur-
n o s» o «malos» 0 r una misma categoría. Tienen ri mismo tim bre íundr-
m »ntal, por ejr m pto, la m ayoría de tos espirita s del agua. Los »?splritus
b u r n o S aportrn la lltivri fecundante; Oos otro s, las mUndaclones. TOda la
cate goría de lo S rs piriuis drl agua se atrae p o r ri timbre 0d agua; p»ro
eí m ismo sSmb olo (ri drl sacrificio, por ejemplo), al estar pin a d o sobrr ei
inStrum rnto qu» cOnvc>có a estos espiricus, haró acturr r toS ^ pirita:» SOlí­
cito S y buenos, n1eentls qu e asustara a los matos. ASimSSm o, el r rco 0r
música Uania a to dos los espíritu s que rodean al hombre m Ssti co, tanto lo s
m rlancóiicos co m o aquellos que consuelen; pero la forma del arco espan­
t ó a loS « p ir ita? m ac°s Y srrá aceptada sin « s e n a s por toS buenoS. LoS
u n o S quieren sac rificar y loS ° troS Se Sacrifican.
LoS onrng^ u t í i n de M ak c a poseen un m strum en to llam r do t o ^ -
to n g ; esó COn Stru 10 ° r base de una caña d r bam bú cOn 7 n u doSqur Sim ­
b o lizan 7 tubo s S=7 sc^d^dos). Al golpear contra ri su d o rs» instrumento
sr o btiene un So n ick>y un tim b re que la m a n a a crt ego ría 0e rSpír ituS
Cort^rSpOn0ir n tr al timbre y a la altura del so nido emitido. E n m anos dd
m ag o -m édico e sa caña rs un bast ón que sim b oliza la au to ridad y rs rde-
m áS un arma; p u e s, S°plan0° por aquel-tubo, sr puedr k n^ una piedrr .
La l 0Ot^nl n co n van adoS dibujos. U n o de esto s cuboSllr va 0ibujr dO (véa­
Se fig;. 101) un pilón para golpear ri an m (1), un a tort^^^a (2), um r raña
(3), ■un inStrum r n tO de re bajo (4) dirigido como m e naZa0Ora
c o n tra un ratón (5) y' una ardilla (6) que am en azan la co secha. Este ins­
tru m en to sirve parr tos n t o s d e su sonido ñama a todos tos rn i-
m aleS mtereSa0 o S «rn a cosecha, pero amen a s a 0 0 S (5 y 6) y atrae a
o tros (2 y 3).
Parec» existir un Or0r n anólogo en ei plan o « ó tico. El S°n i0O d» a
flauta falkr r tta r a tos elemento s fem eninos y su forma »eS preíe n a ei s -
p rctO íaiico, rt^e^l:ttl£^S qu r d tam bor redondo con su vOZ r n s ciilim Ihrna
a los espíritus m asculinos y les ofrece el aspecto de ks form as fem eninas.
Todos los espír itus de una determ inada categoría se sienten llam ados p o r
eí mismo timbre y la misma altura del sonido. Poco importa que sea posi­
tiva o n egativa, buena o mala, su función dentro de esta categoría. Tortu ­
ga, rana, ratón y ardilla responden al sonido m ístico de la lluvia y de la co­
sedl a. El aspecto del pil6 n, com o simbolo de un sacrificio que se debe
hacer para conseggur la prosp erickd, está conform e con la n atuad e za de la
rana y de la to rtuga, pero espanta al rat6 n y a la ardilla. La serpiente te­
rrestre que se siente atraída p o r ei son del oboe o del k ú d se espanta ante
la figura y ei r itm o del dragón o del pavo real que adornan estos instru ­
m entos; atraida por ei soni do nasal del oboe la serpiente q u eda paralizada
o subyugida por ei r itm o que se to ca sobre este m strumento cuando lleva
dibujado un dragón o una cabeza de ser pien te (rival o de sexo opuesto).
Esta relación entre tos in strum entos musicatos, k s arm as y los instru ­
m ento s de trabajo parece ser m uy general. E l tubo es un bastón, ei signo
de a u to ridad y a la vez un a rm a. Produce un sonido que es ll am ada im ­
p en osa e inesquivable para todo ser cuyo sonido fundam ental o fo rm a
rítm ica interna concuerda c o n ei sonido de este instru m en to. C on esto
volvemos a com probar en ei p lano de los instrum entos lo que expusimo s
con respecto al dom inio vocal (v ía se capitulo I, página 29) a propósito
del poder magico que se obtiene al imitar ei ritm o fundam ental de un in ­
dividuo. Sin em bargo, la aitt a c i6 n interna es dieen me. E n ei capítulo I se
trato d e la im itacíc a realista p rim itiva; la tgcnira de tos ejem p kss prese n ­
tes rev e ! la influencia de una alta cultura que u tiiiza determ m ados so n i­
d os m u iicales d e un sistema tonal razonado . Los gritos característicos de
knimkles son substituidos p o r in strum entos m u sicales con form as o dibu­
j os de animatos. E sta mística d e tos in stru m e n to s cuya raiz seguram ente
es to teniística se m antiene mas desar rollada, espirit:ualizadk o sistematiza­
da, n o sólo en las antiguias civilizaciones del O r iente, ssno tam bé n en E u ­
ropa, Anim c a, O c eanía y A frica y m ucho s elem en tos antiguo s se trassu -
cen aún en la cultura arabe y en ei m edioevo europeo. P or eso al lecto r
no le debe exoa r a r la hetero geneidad geografica de la d o c um entación
que presentarem os en ei curso de este capítulo. Trataremos aparte ei as­
pecto histórico y eznografico de esta mística musical en ei ap én dice tv pa­
ra no re cargar de m asiado la exposición, ya b astante com p iccada y abr u ­
m adora del orden ideológico que afecta a los in strum ent os musicales.
A teniéndonos a la lám ina XII ordenarem os prim eramen te, de una ma­
nera muy sumaria, las posiciones respectivas de lo s uintr um entos en el
círcUld d e quiñ is . Asim ismo precisaremos y doc umentaremos estas po-
slClonés poso a poco, a medid a que lo perm ite la exposición progresivo
de í^ corre)pondenck e m ísticas y de los criterio ) derivíidos de eUíis. Ded
aq ui so anelré tr úm ^ mento se docum entarán en ks n ora^s loS ckt oS nut -
vos. Lo docum entación de aquellos que habrán sido expuestos onterlor-
m en te y rpareCeé reestructurados en ei presente capitulo, se h 0lldrá facil-
m en te p or medio del índice de té rm inos pu^esto al fin d0 este vdlum en.
A (os cuatro d om eñ o ) fuego (d), oirc So/), tierra fía) y agua ) ) co-
^ p ^ n írn los cu rtro cotore) (cncornido, am 0r llld, verde, dzul), lc» Cu0-
trd astros (Sdl, Júpit^sr>>Venus, Luno) y cu rco gru po ^ m a l ^ (toro, león,
dgre-abeia, md sCr-k o k ik [el m ésoñor de lo ttadirión postetior |-pez.
A ñad im os a estos anim ates líis curtro serpien tes: en crn ir (k (fa), rm orilk
y vok d o rav0rdg Jo), azul (si). Esos cuotro Sdé;^cioSfa, sol., la, á, o
elem en tos fundam éntate), form on el intervalo fa-si lim a d o «trítono» tn
ld tedéír m m k k antiguo. El hororio místico (h o m 0-24) ya m e a on^ o
en ei Capituld III se morco en si círculo de quintas (lóm. XII) al ladd in-
ter idr de k s 24 ^0si^^a^, que se rcvclirán m ás tarn0 Cdmd casas tan^eí;.
O tra Seé¿e d e r a r r e s p ondencias 0^ ^ 5 121) ya en k pági ^ 149 Cdn StituyC
ei orden á gurent ^ 1) fuegg=vida activa (heroica o erótica)=cabellos,
p ied raS= i n h ú m e te» de cuerda; 2) k re=vick espiritual=plumas y me-
ral-írn tru mentos m Vtálccos; 3) tieera=vida vegetativa=piel y m adera=ins-
tr u m coto r do m odera v con piel ; 4) ig n ^ v i do o)cético=escodl oe y co-
ñ as= c onchas y flautas. U na vez eitablecido este orden de equivalencias
fijam o s 1) tiri Cti Sltnin o (0 Ccaros 4 -8) k posición, tan to dsl drCd d e mús^
C0 C<^aSd 4-7), dt loS m o nocordos, de lo v ino (uno ritara Sdbre un b 0mbú)
v dd k úd Con cu e Llo largd (ombo s con 1, 2, 10 o 12 rae n iad ), porque las
cuer d a i ^ c r i n e ^ d bello) corresponden al elem ento fuego. Añadimos,
0n0móS, ei yiS eh lnc>] porque este in)téumen td llcva k figur0 dt un tigre
C/k ; en Su noé)d tien e ^ i d pina uno )el-¿o do dien tes, sdbre l o ^ a teü Se
coe ccrn un bamb ú Los instrume n to s dol culto o d e trabajo, que corrc^
p ^ ^ n dl elem gntd son k belem ito y probablomente el déSCo de
p iedra. 2) El conto, ei ^ bíir, ol b o rdón (un sonido Cdntin ud Sgrn ej 0ntc 0l
m m bidci dt lo m sectds), los co)cobelee y k s cam panill as m etálicas Cdn
u n Sdnidd mu y fm d ocupan s¿ )d nldo de J úpi t ^ (= i o1, mám ente 0ire,
m etal, Cdldr 0marilld, vida espiritual, abejü, CaS0 13), qut repreSen ta si )o-
nido «cen tral» en la teoría in dia. Este canto debe responder al «zu m bido
de abejas», que lo s sacerdotes v&dico s intentaban im itar en tas recitacio ­
nes de tos textos sagrados. La abeja, com o sím bolo de k vida espir itual,
es un lu gar co m ú n de la tradición in d o -arir, p ero también , según la tra­
dición musulmana, D k >s se reveló a las abejas7, y el C orín está conside­
rado com o una b e b ida que procede del cuer po de las abejas8. 3) Las flau­
tas d e madera, el «trm bor de tierra», tos so n aje oos con struido s con
ealabazas llenas de ga n os de trigo se sitúan en ei la (vida vegetativa, ele­
m en to tierras. E n este sonido de la t ier r a (colo r verde) parecen o riginar­
se, adem ás, todo s los tambores. 4) El si (vida m ísti ca y asccti ca, color azul)
da o rigen a to d o s tos instrum en to s cuyo m aterial procede del agua: ca­
ñas y conchas m ar inas (caracoles). E n esta zona se sitúa la c o n cha Pnccá-
janya, an imada p o r ei aliento divino de VisCn^ que aún hoy se utili za en
lo s culto s lamaístas para llamar a la o r ación.
Al k d o de estas correspond encias in 7tm m e n rale 7 de lo s cuatro ele­
m entos puros, exsste una sen e de m strumen to 7 que corresponden a is
zonas de contacto de cada dos elementos, co m o son: 1) fuego-aire (da,/;
2) aire-tie rra (re); 3) tierra- agua m /"^ ; 4) agua-fuego (si-fa), con sus co­
r respondencias astrales M arte, M ercu r io, Sar tu no y Lunr.
1) E n oi da se acrú pan tos animatos !e la m o n iaña, e. caballo y ei to­
ro arado s, ei asno en carnado, ei elefante, ei gu i ia, ei fe r ix y la p alom a.
T odos eltos p e rm iten fijar Ss p osición mística de alguno s m strum ento 7
m u 7icare 7. La tro m peta guerr era, m etálica y rectilmea, ocspa la casa 10/ 11
p o r haber sido c o m pasada en k antigüedad c o n el grito g uerrero y fu­
nesto del asno en c árn ádo! que p asaba enton ces p o r ser un animal h eroi­
co. La presencia de M arte y d e tos element os fuego-aire (m etal) co 1t o-
b o ra esta po7sció n de la trompeta. Pueden situarse del k d o del águila Ss
trom p e ras metálicas en form a de esp iral (los lurs n ófdicos), no sólo por k
relació n íntima del águila con ei descubrim ien to del metal, sino tam biérl
po r k forma de espiral que caracteriza tanto ei vuelo del águila com o k
form a del kir. Por igual razón tienen que situarse en k cass 11/ 12 (elefan­
te) ias tromperar recurvadas s k m ám a de la rrom pa erecr a d e un ele­
fante: tal paralelismo entre d eterm inads form a s de instru m e ntos y cier­
to s cr ite rios form atos de animatos pueden parecer algo e x tr a ñ y de poca
im p ortancia a tos to d o re s no preparados en esta materia; pero r quelk s
cultu ras drenen otro m odo de pen sar porque razonan por analogía. Psra
ellas tos aspecto s y ias rrm rjan;a r fo rm ales n o b ro k n sa a m e n te de rigu-
na razón técnica o práctica, sino que son ritm o s de la form a y, por t anto,
aspectos esenciale s, que —com o verem os más adelante se ordenan según
u n canon m uy c o ndmiado de form as místicas. El prin d p io creado r de l
form a parece ten er una im p orlaPi cia aún más compleja que en la filoso­
fía aristotélica, ya que, m erced a la unidad de los sentidos, una form a
arfaóorc d eterm inada puede concebir se com o iééntica en los planos pa­
ralelos más diferentes y cim entar asi aún m ejor la concepción de lc uni­
dad del cosmos. Por eso no tiene nada de extravagante la com paradón de
c voz del b u rro con ei tim bre y los sonidos alternativo s (a la distancia
d e u n a octaya9) de b rro m p e t a i ^ errera ímtiguia, ya qire el y !
«md odlí» Ce fSra trompeta están conform es, f P C^ d u to , con ei carólte r
d el griro d el asn o. C k ro es que, a pesar de todo, l diferenck eP tff imC
urom pet i y un asno sigue siendo muy granCe, pero, al considerarse di pia­
no acústico co m o ti criterio m ístico esencial de un fenóm eno, ts p e rfec­
ta y 1ógica la f c u arión trom peta coP C1os so m d o ^ asn o .
2) El cnptadtn air e ^ ierra, el lugar místico 1lt l dragóP veróe y df l pC-
vo red -d), sf simibol^^a por ei laúó y la tro m peta ó t b^ai^-^c^. LoS m Stru-
m f PtoS Ce vien to l i re), hech os a base dd b Crro (derra), form an la
tfapar tiCa te rre a re {«asíi 14/15) Ce los m strum emos óe vitrnro m e tólicoís
(ir a g ^ -aire). E í f i m iSm o te 17/ 18) sf cotecíi f l laúd por Uf v Cr un
cuerpo o ^ m o í . óf u P pavo Am bo s cm m aeü, ei p Cvo red y Cqud
ó ragóP" (tan frecuentf Ép t a trompetas de barro), rew l^ ei fspeci al pC-
p tl de estos instrum en to s m edid o res entre el cielo y k tierra.
31 Del con ta cto de la tierra con ei agua (caas 24— 2) brotan las cañas,
im as fta itas óf Pcn (pof ser lc zona mis [tier r a-ag u l f i sitio nofm cl d^
ó e crece f i b cm bú), un tam bor e r ^^í^m^c ó f copa y u P i r o d r ^ ^ t o , lt a
m cóo «sistro», que sirve para ctrcer los peces.
4) Ep la zo m Ce i n tacto agua-fuego (i ) » , igual qire Én b Zo^ C
frC--aire (ff) se to cm ei m unóo celeste y ei munCo terr estre. La k m im XiI
iPdlc:a estos ó oS con tactoS por m eóio Ce u-io Ce o s ci^l^l^tl^c5í eXten o re S,
cuya m jtCC cm cfilla representa ti m úPÓo ceÉeste, m if n traS que ei Cn]or
verCe corresponde al im m óo tere s tre.
LoS m t e ñ os Mpttestt» hastc aqui no p f fm itep m o tivCr t^oCavia la po -
Si d ón f ó f l tambof ép form a de reloj ó f CrePC (fo rm C Ce uPC X) que
carccteriza eStC zopa Cd trcpsicióp entre los dos m und o s, pero t u r n a r e ­
m os desde cho ra que las zonas de contacto del cielo con lc tierra, k v
si-fa, llevan colores tangentes (verde-amarillo y azul-encarnado), mientras
que los polos cen trales del cielo y de la ñero, da y mi, llevan colo res cu­
ya transición es difuso (naranja y turq u esa). D e m anera m uy sum rn r ya se
puede entrever q u e los instrum en to s del i y del da son los instrum entos
más tañidos en las cerem onias m edicínaeis. cotresr nos o fúnebres, en cuan­
to se trata de r ito s de p u rificación, glorificaciá n o resurrección, im entaas
que io s instrumento s de la zona ss-f sirven para r ttos puram ente iú n e b ra ,
r ito s de despedida del m uerto y cerem onias de entierro. Los instrum m -
tos de los sonidos mi y la se reservan para lo s rito s de ofrenda, de p rospe-
r id r d, de caza, de fecundidad y de am or; lo s del re y del so/, para ei cul­
to divino.
C o n tos elem ento s expuesto s hasta ahora se puede vislum brar tam bién
que todo el transcurso de la vicf se desarrolla paralelamente a esto s rio*
o rdenados según ei circulo de q u m aas. N acen las alm as en ei cielo do-sal
(Sur) para encarnarse o renacer por medio del re (M ercurio, pavo real,
Oeste) en un cuerpo hum ano o anim al. Al sonido de Venus y de la ju ­
ventud (O) sigue el mi (Saturno, N orte), son id o-sím bolo d el d olor, del
deber y del sacr ificio. El si (N o rte-E ste) corresponde rl anciano y a lo vi­
da rscetica; la zona sí-fa (Este), a la muerte. El Ja (fuego) simboliza la pu-
r ificr d á n , y ei do, lr zona de lr vida sobrenatural en la m o n tr ñ r desde 10
cual las almae de oos ornepasados v u elven a encam inasse hacia ei mundo
te rrestre cuando no en tran en ei cielo (so/, j úptter) .
Este sistema no se compagino en muchos detalles con lo s sistemas chi­
nos e indonesios expuestos en io p á g ín r 129 v en la lámina 1. Lr dis i ­
p and o entre uno y o tto s no resulto sólo del m ayor n ú m ero de sonidos
q u e encierra ei sistemo tonol «clásico» con arreglo al sistema chi n o, sino
tam b ién del hecho de qu e ei sistemo pentatónico chino adm ite 5, en vez
de 4 olem i ntoe, es decir, un ecentro» f f ) , q u e corresponde al Tao , alre-
drdoIi del cual se agrupan los 4 son idos, o edades h u m a n a , m ir n tras que
ei eieioma clásico divide ei universo en 7 sonido s y en do s parte s desigua­
les: j f do, so/ (cielo) y re, la, mi, si (tierra). El antiguo centro ch in o ffa),
que oo rmiaba el p u n to de co n cr n traciórL de ^c^c^tss tos iísi:á
reem plazado por tres sonido s c d e ste s, oos cu atos form an f an títesis de f
tierra y se relacionan con ella p o r ei sacn ficio m utuo que m antiene ísíos
d o s m undos análogos. En ei siste mo chino ei cielo (ei centro f ) es ei pun­
to central alrededor del cual se d esar rolla lr tierra. En lo concepd ó m clá­
sica ei cielo y lr tierra son dos sem icírculos u nidos que form an u n circu­
lo oof l , c u yo centro es Di os. Ad em ás, el sistema clásico que vamos a
estudiar en este capítulo es un sistem a lu n ar. Mien tras que ei sistem a chi­
no se o r ientaba siguiendo el curso del Sol (Ests = n iñez, Sur=edad viril,
Oesse = edad madura, N o ote=m uerte), el sistema clásico, por el contrario,
s1 orien ta riguk ndo ei Cuirso de la Luna. En consecuencia, ei ra c im ren-
to cucrupa ei O estee y la m u er te, ei Este .
Yd apuntan ^ en la págin a 56 la alta importarl a de la idea del Sacri­
ficio m u tu o ensre ei cielo y la tienda qu e mantiene las fun ciones de la vi­
da. En ei desarrollo de este sacrificio m u tuo se disti nguen tres aases p rin ­
cipales. L.a Prim era daSe corresPcnde a un süartfkm p drclal y c0nscirn te
d d pntíu m a; d sngllndat al sacrificio de puteis de aíis fu erc e SeXUdleS; da
crrcrra, al sacrificio de si irusmo (vida ascética y m u erte). Todas estas for­
mas d e sac^c^^Lc:io p ro Cndnn de la co rrelación eStrechd e iIaS^‘^p^er^Sdbln en­
tre í 1 clnl0 y la ti « r a , bdSadd en la u n idad m ^ l uMe d d UniVer S0. N i u S
soCo ritm o de este m undo deja de frnnp su anaiogo en el cielo y vicever­
sa. En í 1 circulo de quirta s la trans k ió n entre r i d 0 y tierra Se Verifica en­
tre k s casíis 4-7 y 13-16, h s ro ñas de Cos dos p aVoS í€^í1í<=s qr e p r e ^ n riím
la im rerre y ei naá m rén to. E1 cielo fo rma um b óveda; la tierra, Un a eS­
cudilla ftesS y antíte ús). E n la Parte ceta te pitevd ece ei Sol; en la t^r r rt^S-
tre, aa L m a . C iel0 y tierra son gem elos, un0 clar0 (S0l) y 0tl0 0b ScUro
(Luna) . El Cir l0 tambren está considnpado c0m 0 p íd re , y d tienra co t i o
m ^ r e . C om o a vida h Unldm es u n refiejo mi c r o c ó ^ r o de nStd diSpC-
sición ge nerdl del u niverso, ei h om br^e y h m ujer t^€^;^ss y ¡mtítesS) sí
rr laCi0nan igUal qUe ei Cinlo y la tie rra, form and0 doS remirireulo ü, (oS
CualrS, d PrUn^S5^r , fornsm un circulo. E^ a ^ ea p ^ d u ia aún ^ l0s «h 0 m -
bres-boass» de Aristódan es.) Asimismo a cada é m bolo y a cada animal o
instrum ento de música t errestre corre sponde una antrt^t^sss en ei cielo. De
esta m anera obtenem os la ecuacióm

c te lo (cU r o . m a s c u lin o ) tierra (ob scu ra, t e raemna)

M a c r o c o sm o s: A

Mi^ o c o s m o s : a b^a

en la cual A 0 a tirm pre form an la antítesS de B 0 b.


El r ieto-padre qUe CCm prerCe lo s elementos fu rg 0 y airr Se ^ r n t k u-
ye p 0r los f a : dC y soi. La á nr r a-m asPe tb drCa l0S S0niC0S r e , d , mi
y S, eSt0 ÍS, Í J elrm en t0 tierra y elem ento agUd. D e üde CaCa Un 0 de 0 >S
treS t0 nidot celestes fd, sTo, so!) parte una línea radtal h acia la té r r a , atra-
vesando el centro del círculo, y o:ra línea perpendicular a dicho radio. El
radio, que par t e del sonido sol (cása 13), ju n ta los sonidos sol y si para
constituir ei eje sot-sl (o ai-sol). La segunda línea fo rma la línea perpen d i­
cular do-sol-re. La lmea radial soi-si constituye si eje sol-ai (aire -a gua, jü p i-
ter-Luna), que represento k vich m ística (v ta se fig. 16). En eSte eje ei ser
hum ano ofrece su pneumi a (otación) al cielo y D ios ilu m in a al hom b re
mistico. En k Hnra perpendicular Co-sol-re (M^arte-Júpiter-Ml^r^c u rio) se
realiza la acogida de las almas de los m uerto s W!, ei n -cim le rto de ks al­
mas nu evas y la cre- rión del lenguaje. E n esta línea que form a la base del
eje sot-si, Dóos ofrece su p n e u m t a los h o mbres. En ei segundo grup o d e
lín^^s (ei eje _O-h y la (in ri ai-J--Co), ei eje f a-h simboli zo el c 0 rit-c t 0 fue­
g o -tierra (Sol-Venus), en ei cual se verifican la purificación mística fa) o
la fecundació n terrestre (la). Sí el fuego del amor (la) Se <^rr^g^e h ack el
cielo fh ). ei alm a hum an- penetra en ei cielo m edir t e Su Sacrifid o y su
amor mlstico. Si, por ei co n trario, ei fuego divino (Ja, mosculm o) penetra
en l- tierra (la, fem enino), sacr ificándose p-ra crear en e(k u n r uerp 0 te­
rrestre, u n a ln a . nurva (n -cid - espirltualm ente en ei do y m t terialm e n t e
en slfl) puede encarnarse en ei re. (Todo ei circulo -barca un año.) La li­
nea p e fp rrd lru l-r si-fa-do (agur -fuego- r ire), qur torm o k bSe del eje
/--/a, corresp o nde a lo zona de la m uerte (si-aO) y de la re^uirec^:ián (fO^ o).
En esto llnra ei cuerpo del anciano (si) se o frece al mar de (/O), q ue
lo Uevo hacio lo resldrrcla de oos antepasados c o ).
Entre estaos d o s lases d o Mes se - f f d p - r en uno tercero O sí del SOcr ifi-
clo m utuo to d o s aquello s ñ oos qu e rim an h viCh de lo sociedíid d r kss
addit:os. Su reloci6 n con ei cielo se verifico por el eje Co-fm. El do repre-
s e r tt k m ontofio ce(ríte, m íenrtas que su base (el valle), esto eS, h línea
h o rizontal lo-m -s i (Ven us- Satu m o -L ura), simboliza k colectm d^ h u -
m o rt, desde lo juventud h -c i- la edad m adura y l- senectud, Siemp re q ue
tom e partee en k s c rrem o n <aí com unes. Q uedan excluidos todoS lo S c u l­
tos m divid u d e s (nacim i e n to y m uerte), y- que el eje mi-do eí r l centro
de loa ritos y sacrificios p e r iódicos (otofio -p rim vvr ra), que s6 lo regu l-n
los asuntoí co reciivoí entre el cir io y h t::ier]rt, especialm ente ioS rioos d e
lluvia y el culto deloa an te p asado s. El ritm o dr tales r íoas está deter m l-
nado por rl cu rso del afio v parece contener dos tases o p o rc iones pr ­
o pales drl eje m ’-Co. Su posición i^r ^i^c^a( c o rresponde o un radfo que vh
desde la casa ee hasta la 10 . A medida que lo a rito s se ap roxim ar t Su ap o ­
geo, rs drcir, establecen el contacto con el cielo, este radio giro h acia u n -
posici6n que se acerca al eje sol-si. D icha posici6 n corresponde a las ca­
sas y h o ras K -Í4 ( e ^ d^ Z -mi /íi, véase fig.. 16). Tal variaci6 n pareCe Ca­
racterizar t^ ^ t^ién ei eje si //a-re con respecto al eje si-re/ sol que rea c io-
nan la m uerte y ei a cim iento. Parece efectuarse esta rotación sobre el
circulo entero. en e l c u í los diierentes ejes son tan s6lo posiciones va-
r íadaS de uU eje ú n iCo que sim boliza tas diddrenteS asses d el SaCrifirio
continuo entre ei ciclo y la tierra. Teó ricam ente distungun rem o s cuatro
posicion es pnncipaies en esta rotación de la «est a d dr sacrificio». 1. ri
n rc in n e rto y la m u er te (ritos individuái s ) , ri lenguaje y ^ como veremos
mós tadd— la yida artística e intelectual (eje si/fa-re)-, 2d el am or espiri­
tual y ri amor terre nal. los bienes celestes y a fecundidad terrestre (eje
ia-ta); 3.» loS ritoS de prosper idad (ejes do-mi y do AoZ-wi / s ). y 4.° J Vidr
ascética. la oncició n en la tie rra y la v id! sobrenataral r n ei cielo teje
sol-sí).

Tomando como base esta división cuaternaria fundamental del circu­


lo dt quinta cab d p roceder a la clasifica n del gran r á rcrero dt flaut s
dXiStdnt:di según tas p r in c ip a s adrolograi que su elen ^ ompU k ! ; . Al ej e
so/-si (vida m í<fica) coi-responden Isis flautas m í sticas de casas 24. 1 y 2
sobre la tierra y 12. 13 y 1 4 dn ei cielo. U no de estos n s trum dntos es
aqudlla fi^iiita qud los ascéticos hindúes tocan,+ con la nariz y que por es­
ta imirera dd ci)tdrldr di som do rr podrá á tuar mós acdlantd en la Crsr 12.
La c<iSa. 13 (á re. Jú p iter) a cierra una flaua de tesitura muy altai o Sea un
pito ^ ormeta con plum as (elemento aire). La flau ta de la caSa 14. muy
j unto a Júpiter, debe ser la flauta que «h a b a ». puSsto que d i^ ll gl^r_^e
ConStituye di prim dr plano d r la creac^6n desiDUí^s d d piano acústico pu­
ro (Júpii^ei,. soii CrSa 13). A estos instrum entos cdldstes de k S casrs 12- 14
responden Is flau ta.s de Is casas 24i 1 y 2, que simbr á ^ . in ei k d o
opuesto , k v d m í ti ca tn la tierra. o sea la vida propá m e t e religiosa a
sabiri a kk b rnZk dd D íoS. La trrdid 6u de esta flauta mística p^ dura rún
hoy dk en di rry de loS derviches. Al rezar las paráboks místicas de k re-
ligi6n de Mahornsu esiíi flauta simboliza al hombree gn6stico qud se sidnte
Sdparad o de Su patria crleste u na vez recobrada la a m a r a d a de iu abo-
leUgO divmo'5. C o n esta íkuta dl cum do de Míihomíi, sentado cerca del
agua. in terpret6 las visiones drl profeta contóndo k s. por medio de la flau­
ta mí tica a las carcas qut br o ^ on alli St). D dSdd aqudl nrOmentO k S Ca-
ñ rS qud Sd COrtdU al borde del agua. rezara n las revelíidon ^ qu i DíoS hi­
zo a M ahom a1' . A la m isma flauta m ística corresponde también aquella
flauta q ue la tradición india atribuyó al séptimo p eldaño (reftunbo) del
saber m ístico 17. Pero en la tradición m edieval esta nostalgia mística o rig i­
nal paió a ser rápidam ente un sentim ien to lírico. Para ei poeta pem R u -
mi (^ «ta o ill) ei «sonido dooo ooso» de esta flauta sig n ifica la pena am oro­
sa. «El fuego del am or cayó en a caña», y la flauta, al hablar de su éstad o
interior fz^abán-i ha/), g ime a través de oos doce agujeros, tos cua-le^s son
o taas tantas Hagas que ei am or le infligió.
C on esta flauta lo n gitudinal se presenta ei vasto complej o de las flau­
t as ó líc^^s. Ya en ei m undo p rim itivo la flauta pin tada de encarnado re-
p ]^eién t t un instrum ento fillóco ccasas 7 y 19), y tal ideología no dej a dé
a^ r r ^ m r la flauta hasta en a s attas cukuras. Inclu so ei slen chmo, for-
im do p o r una reunió n de varios tubo s en un recip ie nte de aire com ú n ,
iimb0liz t la progenitura num erosa18. E n igual sentid o se orientan ei «na-
blai j ad ean te» (mystacoa), que O vid i o 9 a k s n^l^^^]^^^<^^t ^S, y
t que11a flam a con la cual Tsu Yen atraía ei calor h acia ei valle fr^ío « in -
cultivablee.. En las culn ltai att£»s v m édÍLas \a flauta fólica se caracteriza por
su énlp1é0 en tos rioo s dé la circuncisió n v de am oi21 o en las fiestas de
m d m ie n to, durante Iis cud e s k s flameas b1telntn co n corroas de m u jrre«a.
También se icusi este rasgo de fecundidad por la lim itación de su ém pleo
a a ép o ca en la que m adura el arrozB o p o r la im itación vocal d e Su tim ­
bre en I^s canciones am orosas24.
En la línea de la m u erte y de la resurrección (si-fa-do) se colocan k s
flatü tt dim eraiias; éstas son k$ flautas d e tas crasas 3/ 4 y 10.1 1 tteléasléeS
y ce1é«té s). Para que se com p renda ei papel místico de tales flautas d eb é-
remos subraya r ya aqui que a iínea ai.f b-ac enciérra tos tees etem r a t o s
bgUt, fu égo y aire. El contacto más v iole n to de esto s tres élem én to i p a­
rece vr r ifccaase en el do, que representa aquella m o n taña rocosa con d o s
cm as Hamoda «Mon taña del muuao». En esta m o n tam , sobre a cual se
eleva ei castillo del to ro India o (según a lradicicm com aua) ei de M ar­
t e c« hal a n ctvranai obscuras, trueno s y relámpagos, p araíso e rntrer n o,
la m oaada del órnuHa b ócéfala y, ritao1óglcrm euté, el Gé n nms. El n ú m é-
ao-sím bolo de esta m o n taña es 2. C u atro nos ráp id o s (agua) bajan dé a
m olítañ r de M arte h ro ir los cuttlo sonidos de la tie rra re, la, mi, si. Fren ­
te a esta m o ntaña se sitúa el vallé (mi). C om o a m o n taña (da) es, ad ém ás,
la residencia de oo s antepasados, la lírnéa sifa-do rep resenta ei paso éUtaé
éi mUu do tearestre y éi m undo celeste. P or' estío las dos flau tas, qué sé co ­
r responden en k s crasas 3 y 11 (si y do), sim b oikíin el paso del hom bre
desde la zona de la m uerte si-fa a rravés del fuego purificador f ) hacia
la m onta ra do (eesurrección), donde viven 0os m eepasado s y vuelve n a
nacer las alm as. D e ahi q ue tas flac as de k s c^ísisas 3 y 11 sean aquello s ins
trum entos que se encerraban en las tum bas con ñ n rc d e re^ r recd ón (do)
en k m on taña de M arte y que tocaban en la cultura mexicana las vícti­
m as hum anas an ees de ser sacr ificadas al Sol25. Es tam bien claram en te fu-
n eoal aquella fia u k caldea d e lapislázuli que toc^ o n 0os Uomne!; meso -
p o támic os2".
Asi ech amo s de ver que k flauta se toca ora en los rkoss de fecundi­
dad, cra en los rk o s tun»rarios, ora en k s paácricas p u ram en te orator i a .
La alta im po m nck de tk instrum ento se bara en ei h ^ ho de qu^ es
mmdo utilizando el elem ento «mis fino», a saber, el aire, símbolo del
p neuma vi a l. Se explica su em plea a n to en tos rito s de fecundidad o de
am or com^ en k s cerem onias funerarias, especialm ente por la naturaleza
d el ej^ - rn qu,e enálerl^r a la ve z ei fuego te r e s oe y ei « l e s te. Estos do s
Vuegos n o « t a n c^n ^ d erados como elem emc* contranos, oiro a n sólo
com o d o s aspectos dtfeeenees teesss y an tttesss) del m ismo sacrificio mu
tuo en »1 ej e fd-rn. La fecundación de la tie rra (la, Venus) por ei fuego di­
Vino fa, Sol) es un ¡acrificio del cielo en favor de k tierr a, al cual co-
r r^€^sponde a fe^ nck a ón del cielo por a tierra, que se w r ifira a fk l^ er
u n ser hum ano sacrificado al lu ego divin o. Por ser tan fiierte la unidad
del eje fa^a, k Abura Parak de Itss pap ú as d e k N ueva G ll^r^^r «end u r a
ran l0 ei s ^ re to de a generrc ión com o ei de la m uw te »27. En k misma
idf 0 l0 gla pairea bisarse originariam ente k fk ura de A dorna
Los So n ido 2 qUf forman »s in tervalo ss-fa tienen un aspecto muy pecu-
har Ya se m encionó en ei capimlo II k p ariicuk rickd de ks funcion e s
m u 2icale 2 que desempeñau ei si y el f a2*. El fa , merced a 2u cualidad trans-
p ositora c2cenc»ente, expeesa k fuerm d el Sol y de k luz del dk , que s° n
elemento s de la fuerza m r 2ClUln r y del fuego. El si, por ei contrar io, m er­
ce d a su cualidacs transform adora deSc»nd»n t», tim boli ^ la U irn, la n 0 -
ch e u ei agUCl que son »lam edto 2 obscuros y fem ó n os. E l intfrVrl0 fo r-
m cd0 p or «toí, d(ss u n i d os es uno d e to s dos m teralos, rnsticm p o r
exáe»enCiC, no sólo por la alla tensiám m elódica o arm ónk a de la dé o n a n -
cia, que le da un o nictei- duali sta, sin o tam bien por la p 02id ón-ckve q u e
ocupC en »í circulo de qu in a s. Este intervalo disonanr» d^ om n^ «tri-
tonoe en k te o ría m usical, expiessi »1 c o n k c to «doloroso » de 0os ele­
m en tos agua y fuego y la zona «discordante» de M itra-Varuna2', es decir,
la zona de la m uerte.
Por ser ei carácter dualista (musicalmente: disonante) un rasgo esen­
cial de la lín ea sí f a-do, colocam os en esta zona m ort u o ria las flac a s do­
bles y disonan les que se tocan en los cortejos fúnebres-’". Los d o s tubos
p é lelo s o iigeram en te d ivergente s de esaas flauaas suelen ser alga des­
iguales por lo que se refiere a su lo n gitu d. En consecuencia, los sonidos
em itid os sim ultáneam ente por oos d o s tubo s siempre resultan liger amen­
te desafinados entre si, lo cual produce u n co n tmuo tembleq u eo. En
cuanto a su simbolo animal atribu im o s a la cabra estas flautas, lo m óm o
que los cUrm eíes dobles, aunque n o s faltan drncimim tcs dirtc to s qiie po-
drian confir mar tal atribución. Para ello nos fundamo s en a semejanza
dt l tim bre de ciertos m stn imen tos de esta especie con la voz cab ría. Ade­
más a tradición antigua consideraba la cabra crnmo un ser dual, m áscuU-
no ffuego) por sus c u ern o s y fem enino (agua) por a ubre31. E n a tradi-
ci6n iridia a cabra ocupa ei fa"; p e ro este lugar parece haber 0ida nná
posición in term ed ia, p u e s la cabra estuvo considerada en U m lto loga ára
ora com o un ánlm ál de Uas altas m o n aiñas (do), ora com o un «Sol Vela­
do»33 (A). Así la cab ra, o sea las flauu s v clarin etes que le atribu im o s, pa­
recen ocupar dos lu gares paralelos —las casas 5/6 y 8/9 —por reu n ir las dos
zonas m í sucas si-fa y do sepárádoo p o r ei fuego fa.
M erced a sus dos p osiciones m ssticas 2as flautas dobles asocian tteí t le-
m en to s. El fúego ffa) con stituye ei elem ento com ún. En la cása 5 t i aguá
(azu l) es un elem ento b ásico y ei aire (amarillo), un t len e ntm d e irradia­
ción. En la casa 9 ei aire es un elem ento b ásico, y ei agua, u n elemento
de iraadiáción. U na vez n as se traducen por un miSm a im d u m en to a s
dos cdeas ciit^i:l^r^c^s de ^os rito s funerales : m uerte (si-óO y r esu r r ^ r i ón
(fa-Ct). El carácter del tritono sí-U es Cuaisa; ei aspecto de la m o n aaíu de
resu r rección (h ) iís doble, por cuanto su mámero místico ts 2 . El diná-
m ism o in terior de este núm ero n o fit n e, sin em bárgo , ei ^ p e c to drnl s
tá y destructivo («discordante») del tritono. Su caracter es ei d el Géminis,
en ei cual ei amor y ei odio, la luz y la obscuridad ápurectn en c áck nádo s
u no y o tro por la ley férrea de a N am raleza que crea p ára de^ r m r y des-
trn ve para crear. Su carácter cósm ico ts a inversión de los valores y su
ssgno astronóm ico (G ém ims) está representado por do s bárr a.s (mu páre-
ja) que, al quedar rem ccas tn sus ex trem os superiores paf una te rct ra bá­
rra faansves•sal, form an un a puerta . Mós tarde verem o s qur d icha p^ r t a
(= 2=ífo) es la garganta v el sistro que conduce hacia Dios (=3=sol). El
sentido m ístico de todos estos instrum entos fun erarios de la zona si-fa-do
reside en el Paso a través del fuego p u rificada -f a). Estos instrumentos
form an u n pi a nte m astico si-f a-do tian q ueado p or d0s puerm , una dua-
^ista, dioooocs^^a (si-/aj n baja, otra doble, clara y alta (do).
La mayor-a de lasflau ta s r a nstruidas a base de ca-ias ^ r a i g^ en ei ele-
r0ent0 agua. Las num eoo aas flau a que n o se sitú an di.rtícttam ^ent^e en ei la­
do del eler.ie^nto agua, representan i1:adclfc<1^<^l^^ del mésm 0 d e m e n to
agua en m ro d em ento ve cino (tierra o -ueg0) o m u n elemenr0 m í m ^
m en te «0 puesto» (Oire). Esas prneléacionet m utua;; de 0os elem ento s apa­
recen m diaddas en la lám ina Xll per m edio de varios m c i gudos trazados
con lmeas interru m p id a , cuyo vértice se colocha en ei sonido cen tral del
elem ento irradiante. El elem ento tierra, que abarca lo s sonidos re, /a y mi,
k ra dk por m edio de u n t r i p ulo verde, cuyo vértc^ es el fa, y s0 eX-
r1ende hacia la zona de si,-a y do (casas 3, 6, 8 y 11). A sim ssmo, ei trión-
gulo crel€^st^e (am arillo, aire, plumas, metal) irradia desde el so/ hacia si-fa
(caeat 2 y 7) y mi (casa<> 21 y 24). El tr i c i c l o verde ab arca k vid a ve ­
tativa ; eí trián 2 iilo encarn ado, la vida activa (heroica y erótica); ei trián­
gulo aZul, a vida a c é tica, y ei triángulo í ^ r illo, la vida « p ir k m l o in­
telectual.

A a i0eo1ogra de a flau ta se aproxim a la de aas zum ba r a * citadas en


la págirca 21 (Schavri:ri^l^o^2,, bull-roara) . La heerauira etnográfica, m iiy eX­
tensa con respecto a estos instrum en to s, suele di^stt^i^í^iuir dos dpos m uy di­
ferentes . Meenraas ei u n o es de madera, ei otro suele ser de piedra y se con­
serva en cavernas ro co ne¡i Al «roncador » de m adera co lTesponde a veces
un im tm m m tt) m ás pequeño, m ien t o que los de predra fon m n ei0mpér
una pal0ia que representa a los antep asada 35. El sen ^ tr e p ito ^ de í zum-
badera aC0m pnnn los ritos de prosperidad (Uiivk ) y de circuncisi6n, ei cul­
to áe 0os antepesadoS y tas coéomon^£e fúnebres. Por 0s1o 0í é0nCnd0é co-
rretp0nd0 exactamen te a h Enea si-fa-do y a su o o p erp ra dlk ^ M f ^ la
(fr e go-tiCTra 0 S0l- Venus). En este ejej ^ ai, cuya r e k d ó n con 0c» rito* fó-
nebrt?s ya queda a p u esta, se t1rúa la zum ba r a -ólica de los n to s de fe-
CUn á1á nd. Por est0 d s0n de la zum b adle™ ó lk a s0 considera a n ^e^n^u^do
c0m 0 a vez del le6n36 (fa) y en España esle 1nStéUmen ro se conoce aún ba-
j0 e1 nom b re de bram ad era ia ). El ron cad : d e los ritos cte Onl1oéé0 c0-
rretp0n á 0 a í z0na — (murét e). Esta zumbaá réa m o rrnork de la casa 4
es de m adera. Por el contrario, el instru m en to con la voz de los antepasa*
dos (caSa 10 ) eS aquel roncador de piedra que se coloca en laS cavernas de
la montaña rocosa de M arte (do) donde m o ran los antepasados. Estas dos zo­
nas j (tierra) y fe-do (cielo) parecen c^c^n^j^íer^títríir^e al son de las, do s
zumbaderas en las cerem onk s com nem oatiivas que se celebran en honor
de tas m uerto s considerados com o antepasados (do) de gran im portan cia.
El sonido m ediador entre si y do, entre los vivos (tierra) y los m uertos (cie-
Jo), es el /rf, es decir, ei fuego. A tal concepción del fuego m edlr dor de­
ben ccrresp c n der las zum badeaís sepulcrd es embadurn adas de c c r0 (=co-
lor encarnad o), Iss c^uíj^^s simboiizan el fu ego purificada que a a vez
renne y separ t k t^err^a v ei cid o . Talcas zum badeaas se han encontrado in-
cJuso en tas tu m bas europeas n eoitticas de la R oche (D oddogne)"'. M ás
tarde se hablará del roncador em pleado en los ritos de circuncisión.
La zum b aderr, al igual que los animales de la zona si-a^ do (pez, Cisn e,
cabauc , águila, león y centauro), acusa. siem pre un aspecto m ístico doble ;
m ^ m nre ei 0J <1ja-/a u ne ei principio m asculino con ei femm iM y, m er­
ced r la línea s-'/íJ-do, tiende un puente en tre la tie rra y ei cido. C o mC
veremos nr¿Ls tarde, la zona si-fa (muerte) com prende al último cuarto de
a Luníi m cm gm nte, y la zo n a^ - do (cielo, resurrección) al p n m er CUrrto
de a Lim u creciente, y de ahí q ue eJj a represente la Luna nueva. Por es­
to la zum baderr de Io 1 m arin d - anim de la N ueva G uinea lleva dos lunas
opuestas (casa 7), una m enguante y otra crecwn re38.
A Ja ^ ^ ad^ si-^ parece asociarse tam bién una flauta de la m o nta-
íta C/o), p o r cuanto los papú as nor consideran gemelo s la flm ta y k zu m -
b ^ tera39. Segnn rstr tradició n ei roncador es la voz del h ^ n a ^ m ayor
Wubria (ei pr im er nacido) qu e coj ea, al paso que la flauta es la voz de
Brrg, d d h e rm ano m enor. A hora bien, «el h e rn a n c que c0j ^et sólo p u e ­
de ser ei urenguante, y en consecuencia B rag (la flauta) tiene que SOr lr
Luna creci ente.
EJ pez es ei r nimaJ que, por su form a (huso) y su aTpeCto du rJ, co rres-
p 0 ndr tan to a la zumbadera com o a la flau ta. En su aspec'to m ás Com ú n
0í pez o cu p a ei sonid o del agua si (flauta misticr); eJ pez m ortuorio, Ja z o ­
na si-Z (flauta y zum badera de ks casas 3 y 4); el pez-fuego o saltador, el
z (flau tas jóíUcas o fu n erar u s y zum baderas con d os Lunas d e la Casa 7);
0í pez volador, ei dr (flau a s y zum baderas deJ Gem im s). Los peCes si y sjjZ
Corresponden al m enguante, y ei pez vo lrd o r deJ do, a a Lurlr crerie n te.
EJ pez dd ja es la Lim a nueva; pero osIo último pez se haJk en su p osi­
ció n fa) ju n to al Sol, que ocupa ese mismo sonido. Esto n os obliga a ad­
m itir un pez d o ble en el uno solar y otro lunar. Parece que ei pez, sím­
b o lo de la Luna nueva, corresponde al aniquilamiento to tal del cuerpo
(m uerte), rme n t r a que eí pez solar e s ei pez d e la r a u i-recd ón. En la his­
to r ia del arte este pez d o ble se conoce a m enudo bajo la fcra a de dos
p eces umdos po r una cola com ún, con cabeza izquierda fem rn im y la mra
cabeza masculin a . Con í're^cuenc^a dichos peces-fuego Uevan bar bas muy
largas. Q uizá ^ t e tema ^conogr^ófico tan difundido represen ta t^a^ibien ei
aspecto dob e d el Sol, que crea todo y que de spu és quema lo que ha crea­
do . El pez es ei heroe m ediador entre el cielo y la tierra, ei A rador con
dos r^ítur^íleei^as, una lunar y ter retde, otra solar y celeste; tambien es ei
G em in is de los astrólogo s con treces aspectos si-je-do. Veremo s más adelan ­
te q ue ei s^i^id o específico del G em inis en la m ontam (do) es ei ó b emol
y q ue a f6r m ula rr^usical de la narnaaeza d o b le del G em ins e:; si-si be­
m o l.
El pez m ediador con su aspecto esperíñ c o en ef^ (Sol y Lima
reílp arere en lo s dísc^íü m etólico s de la C hm a antig^ fig. 82, j ) . La
m ate ria 0 rigir a l d e estos cascos era la piedra y con pre fe re ^ ra a ncfató" .
Varian mucho las formas y los c oCores de este instrum e t o de pe dra. Se­
g ú n H. Sim brigrc, las f0>rrt^£^s m ós antiguas parecen ser aquellas escuadras
de p>^^dira que se agruparon mós tarde en j uegos de litfConos. Esta formo
mós amtigm parece im itar la for m a de una cabeza d e cab a l0 (^^-^ílir fig.
82s y b). Si esta iden tlficaciór fuese exacta, ei lugar rmst i ^ d e estr lifo-
fo no pareceria pertenecer a la zon a sij a (caaa ó/7) y su papel n óstico p0-
drá estar ligado a Cos ^ o r ificios de caballos. Ahcora bien, p 0r ser « te cua-
d rú p edC unC de lo s m imóles clósicos de trabazón rn trr ei ciel0 y la tierra,
Segú r la m ko fogio m d c -aria, su pcsiclór mística no p u ede reduc ir a a a
z0 n a ( Sir 0 qu^e n ^ esita r x tendessr hacia ei d0. P Cr est0 ei llitófCro
o c u pa n0 sól0 b zcma si-ja , sin o tambien la zona del do. Fí^^^al^a esta p0 -
sir ió n r r un tip 0 de mLr talófomo muy frecuente, q u e se asemeja a ur a
m o n taña (do) y que lleva dibujos de relám pagos o de nubes de lluvia.
A p area m uy claro ei fogar m sstico de estos dsscos ^ a Knw ú j ^ do
(m u erte y resu rrección) por la n oticia de que Tchung tse T chi, al oir du-
r amte la. r0Ch r ei S0r d e un litófono, supo q u e en este mi sm0 m C)m r r t0
se h abíe m uerto su padre Lu Pu-W ei4'. El canto (de a piedra) refleja a
p ar te mm ortal del padre.
Según a tradición de C onfud o eel litó fono sigue al círntor», C cual
significa m ísticamente que la piedra capta, refleja y repite los sonidos em i­
tidos p or el h 0 m bre+2. En el caso de la m uerte de Lu Pu-W ei, la piedra re­
cibió ei últim o sonido o la última palabra, es decir, ei ritm o del padre que
acababa de fallecer, porque ei alma . del m uerto entra y sigue viviendo en
la piedra. Dado que estos litófonos suelen llevar dibu jos de m ontañas, de
relánipa.gos y d e nubes y q u e e n fos tradiciones chinas e íramcrs «piedra»
equiv^ e a «ck lo», parece evidente que, en la m onta r a la ziimbadera an-
cessral de piedra y ei litófono chino son dos instm m em o s muy em prren-
trdos po r ser dostmados a encentar u n o v otro ks almas de los ^ tep ^ dos.
O frecen ig u a ideología tas flamas de los prpúas mor; p ero los term m o s son
opuestos. La flauta óemenina sólo «repite » el sonido que reribió de la flau-
ti m ^ cuÜna0. Aquí k flauta femenina (terrestre) refleja h masculina (ce-
ued e), m ientan que la z^ll^'ll:t ^ct^:rr de p iedra o ei litótom) (¿o , rid o , m rs-
culmo) i-upiten ei son procedente de la tierra. Por esto parece nmy prob ó t e
que la zu mbadera y' la flauta esten uoo rdinadas en su empleo mfetrco sin
embargo, al paso que k s ña u a s hacen prevalecer la ideología de la fecun-
c(idt d ter restre, a zumbadora de piedra y los litófono s predomm am en oi
ra k o de o<3s an tepasados (fecundidad uotestial).
Uiioí» dssco s chirlos sem ejantes a k s form as indic a d a en k s casas 23/24
o 11/12 conducen hacia la tercera fase de los s a c iñ a o s, la cual abarca lo s
rúoíi do prosperidr d, osto es, oss r-íi^os periódicos de la vida hum an a . b s-
tos instm m ííntos - a tos cuale s oos in d íg enas denom inan </una» o «mo nta-
ña—■so ro cre e e los cultos budistas co n ue martillo de m adera. Sirven pa­
ra «co e m over a h s almas entsistecid ss» o «ihim inar o» ce 0ebros
ob tusos»44. A tribuim os al (o (montañ a) ei disco quo ilum ina k s intelig 0n -
rias, p 0r ser u n simbolo de la m ontañ a celeste, del saber claro y d0l m o-
tal. bl q ue con m uove a Iis almas en tristecidas debe cor resp onder a la li-
eea tnn all]lk (metal) en el eiome n to tierra (m C y al «^pl^^nei^a tritee»
(SaUirio ) .
b e este eje ( oAd -mi /si debemo s situar tam bién las f^aui^as de. Pa n . cu­
yas ^ ñ a s ^ econ en k s margenes de los cuatro ríos que bajan desde la
mo ntafia celeste liast^a la tierra. bl n ú m erb sagrado 2 i^e a m ontañ a do -
miira la idec ^ gia mística de la flauta de Par ee la casa 10 , ya que 0sS0 m -
t;rum eii to estr form ado por dos grupo s de flau tas, o soa por dos tilas (mas-
cuHna y fenren inr) de gonerarióe de oo s sonidos (m edi r t e a prog resióe
en qu im as45. E sta flauta de Pan corresponde al óomg sy ro de a C h im m -
ti^ ia 46. Segúm la tradición, los diez tubos (núm ero-idea 10 =fuego, color
nada d el Su» encarna los elem ento s aire y fu ego, concen trados en la
m ontaña del Sur (M arte). S f correspondencia ter restre se halla en la ca­
sa 22 (mi, valle), lugar de lo s pastores de bueyes y de vacas. Allí pasa por
ser un sím bolo de progenitura n u merosa. Los m iao lo tocan aún ahora en
la form a más evoluriom cTi del shen (una especie de órgano soplado con
la boca) bajo ei árbol de la vida, el cual, encantado por tos canto s eroti-
cos, se regala ent^c^nc^^s a un m atrim onio sin deSc en d encir 4''.
Las ftautas dr P m figuran e n tre los instru m en to s mUSiCrleS m ás carac­
terístico s del eje ch -m i (rUos de prosperidad). P or ei contrario, e n e i eje
/a-Za parecen asen tar se un clarin ete y la flauta travesera. El oboe (cálamo)
deb e ociip^ k ca ^ 16 / 17 (p e n etracián del elem ento ¡g u « i a té rra),
por ser u n a caña (agua) que Heva a m enudo un a cabeza de dragán (rn) es
cu lpida o dibujada en su su p erficie 4*'. Su vecindad con la serpiente te­
r restre (la) le ^ r a c te ri ^ com o instrum ento peCfliar del cu lto de las ser­
pientes. Muy cerca del clarinete se cd o ca la flauta travesera , la cual debe
su pCSiClón m ística (casa 18-20) a la fuerte penetr a d ón del elem entC tie­
rra (a , Venus) po r ei A m ento fuego 04); este in st t um m to corresponde
a a f ^ u ra de Krsshna y suele reserva rse para rito s de am Cr. El im d u -
m ento qu e for n íi su antítesis al interior del eje fa - la es a f a iite fálcca de
la ca sa 7 f a).

D e enrre tos m tt^^n^e^n^c^s de cuerda (=c^r^nes=c^ebe-los=elem ento


fuego) el laúd con mango largo y la vina con 1, 2 o 10 ^ erdtas se hrllrn
en cl vértice cCssU 7 ) d el triánguito e n crm r dc dle a v i d activa (herocca o
d á d ca ). I s te grUp C del elem ento friego rodeado p cr los elnmentoS te-
rreseree ^iínaís verdes de las cusas ó y 8 ) form a la contrapartida de la ca sa
19 (vereto) rod a da del elemento fuego ccasas 18 y 20 ). Esta r^^a^^ión fo ^
ma eS eje >/<*, o Snr ffegc- tinrra (Sd -V enus), ya m ^ t o m d c a propási-
to del dob)! ^ p e c to del pez y de la flauta. La m isma situa r o n mSstica ex­
plica tam bien ei asp ecto doble del arco de música, cuya form a o riginaria
en tim cu erda tendida (elemento mascu Ln^ sob re un hcw en
la tie rra telnm tnto nem tTlno). Según C. ñachis, el arco de m úsica tiene
una n o ta femenina b astante acusa d ^ *; pero ei dinamismo de su n rtu rale-
za parece ser debido al aspecto doble del eje s i / a -m que mkrcr la transi-
^^ón ^ t r e el a n lo -p rd re y la tien a -m adre.
Po r ^aZCneS nu m é r k as que se expondrán m ás arce, assgn rm 0 s la Zo­
na tn-lr al rrcc de m úsica con cuatro o cmco cue rdas y la zona ss-fi al ar­
co con una c u erda. Al arco con 4 a 6 cuerctas de la casa 15/16 o 17/ 18 (. )
debe corresponder u n arco que, p o r producir un b o rd ón (—abeja, ele
m ento aire, lín ea amar illa), ocupará la casa 5/ 6.
La irradiaci6 n del elem ento fuego hacia la tierra que abarca toda la zo
na verde re-/a-mí crea o tro grupo d e m strum entos de cuecd más evolu
cionados, a saber, la lira simétrica y la lira asimétrica de las casas 11 / 12 , la
kithara (casas 11/12 y 23), las cítaras (casas 15/ 16 y 17), ei laúd antiguo
con cuello largo (Sp e s saiKíe, a m^Mfeír wre) y más 11 x1, ei lrú d - mayun
(pcvo récl) de la ccsc 17/ 18 iré). E n éi re, la zona dé con l c to ent ré éi cié-
lo y l tierra, énco n trCm o s otra vez un som do de c'r r áctei b in r rio. Sin
em b argo, ei aspéc^o ^ sicol 6 gico de esta zona m e d iadoia é n tle éi a elo
y lc t^;^^inra n o es dualista com o éi de la casa 4 (siifC) ni es tam poco ei sitio
de la inversión (G em in is) como la casa 10, sino que r epresent a lc rela-
ci 6 n de analogía entre ei ciélo y a tierra, erttrr D io s y los hom bres. Es
tc relccián he analogía h alla su «^xpresi 6 n m ás ck ra r n a M ctón d e l pro
polución: coo- formas semej an res, si bien con m tá cca s diéeren res. En rste
lugCr m ístico sé coloca ei cft’in i'c^ 15/16), que ts u n r c i a r ch irn cu^
for mc representa ei c irlo v la tierra por tener a 3om bada lc tabla superior
y llan a C bca^r inferior*. Además, a afm ación de las cuerdas abarca un
prin cipio doble, pues sr reCliZa súmuld neam ente su f i n a r o n según ei prm y
c ipio dél círculo d e q urntas sopladas y segú n ei p 1^^í^^^^^o de qum teü p u -
rrs52. E n la mi sma casa 15/ 16 debem os situar C v in a con 4 o 5 cuecdas,
que es una cttcrr sobre un bam bú debajo drl cual sr aplican do s calaba
zas redondas dé dim tn sió n desigual, las cu ales su elen ser fijadas entre ei
centro y am bas e^ r e mddíides del bam bú. El tairedtx d e r iña, sf n tado en
ei suelo, lleva ei instrum ento en bisel d eC nte del pecho entre la espalda
izquierda y ri brazo d erecho tendido hacia abalo. Este piano indinncdo es
ei sim bolo earrcteristico de la rel^a ción cielo-tierra sol-r ) y las dos cala
bazas, iguales por su form a pero de tam años difer entes, parecen repre
sentar a ¡urclog a I:i ^<^íl- l^<^r ^ír^íí. A m bos ^t^str i m f ^^(^s, ei ch’m v C vin ai,
son inl(íu m enlal de m úsica religiosa, culta o sabia, y ambos, cada uno a su
manrici, representan la relcci6 n d t analogía éntre t i cielo y la tierra.
El sonido tt co rrespondiente r estos instrumen to s es tam bien ti lugar
inú t i l dt l hom bre p uesto, t l igual que ti pCVo re l 53, ^ r e ei cie lf í i
y la iré). El s f n íd 0 w í (bordó n, d é lo , riIt) r e p r e s é f i cr n to divi­
no, y t i e , ei can to h u n u n o. P o i esto, ei ideal ^ t ti™ dé la v im y d d
aiíd 54 ha sido 1iém p I t m ua la voz h u m ana y Cb u n dan laü le y tnda 1 don-
de se afirm a que el laúd fue construido a base de un cuerpo humano"', o
según otras tradiciones de un muslo de mujer, lo cual se explica p or la
vecindad del laud de la casa 18 con ei sonido de Venus.
U na vez caracterizado ei aspect o de proporci 6 n que presenta la forma
binaria del re, tam bien pu ede ser fijado en este mismo e el oboe doble
(el «aulos» grieg o). En su aspecto m ás antiguo este aulos ro n dos tubos
acusa la fo r ma de una V invertida (casa 14). U no de sus tubos tiene tres
aguj eros y ei otr o cuatro . El tubo con tr es agujeros sinre para tocar ei bor­
dó n 56 (nota pedal o sonido continuo v siempre igual por debajo o por en­
cim a de la m elodía confiada al otro tu b o). Por ser ei bord 6 n ei sím bolo
musical del zum bido de la abeja de la casa 13 (Jú p iter), su sonido, asocia-
oo a la m etodía terrestre del otro tu b o, será una im agen de la analogía
D io s-h o m b re 57. Por o tra parte, ei m ismo e guarda relacián con ei mi,
.sonido que forma con ei re una lín ea re-d-mi paralela a la lin ra si-fa-do. Es-
ea lín ea re-a-mi' abarca ei centro de la vida humana terrestre. C om o ei so­
nido (= Dios) no participa directam ente del circulo de la vící hum a­
na, el alma nace en la m o n fcifia (do) y ei cuerpo em pieza su dex a d ímcia
mí-.si. El eje do /sol-mi/si (casas 12 y 24) divide el círculo de quintas en dos
oar tes ig^aate^ A la línea úfa-do (<a£^sdi 44 l 0) de la parte su p e r a r d el cir­
culo co r reSpon de en la parte inferio r la línea re-la-mí ( a ^ s 15-24). Por
esto, ei autos doble de la casa 14 tiene su correspondencia mística en ei
oboe d oble (con b c rd 6 n) de la casa 24. Asimismo el laúd y la lira o í ki-
^h ara 0 Cu p a0 las casai 17, 18 y 20, 21. O rigm ar iam em e ei 1aí d debi 6 de
ro ir ^ p t m d^ a aquel tipo «con form a de pera»1* y más tente al l^úd-m ^ -
y uri» (=pavo real).
E n ei eie á0 / i 0 ^m l^ l , donde se enfrentan ei toro celeste con ei buey
o la \aca t^eI:r^Str'e, se sitúan todos los r icos de fecundickd y todc^ lo S ani-
m dl eS cr im ^ elefante, oso. etc.) que, según ks m k o oogá i!; ;mtiguaS, preS­
taro n su figiira a aquello i dioses, que en la cavern a de Marte pre^ reabím
gem eloi con m ujeres ler rettres. I^^o^s in strum en to i con ^ e rá a s qu e ocu-
a m este eje S o 5 a ki tia r a y la lira. La kithar a con 7 r a e d » c<=aia 23) ie
colo ca en ei mi por haber sido consa unda origm ariam ente a baSe de doS
cu ern (si de bueyeS ( mí ) o de un caparaz 6 n de tortuga ( m )) ; la kkha r a c o 5 3
cue rdaS ocupa a m on ta ñ a c<c;aia H / 12). Por ei ^c^^1t^ í o , la lira asim etri-
ca (c o 0 la baim transver sal inclinada) provista de 12 a ie d a s , eS aq uel inS-
ttu m ^ to da 0 tn c a 0 co n k figura de un toro5<\ Este ammal corresponde
al d éos» In dra que, Según la tradición vái^i^a, ocupa la m ontaña Crlei te (ca­
sa 11/ 12). Esta lira asim étr ica presenta un plano inclinado (do-sol) análo­
go al plano inclin ado sol-re de la vina. La lira terrestre qu e corresponde a
esta lira celeste se coloca en la casa 23/24. De entre esto s instrum entos
hechos a base de cuernos y provistos de curdC s las liras expresan m ás par­
ticularmente el eje do/soC-tni/ si, es decir, la relación fueg o / a ire-tierra / agua,
que designaremos como el eje cielo-m o n a iña-valle en o p o sición con el
ej e do-mi (repre^ n ta d o p 0r las kithaaas) que constituye ei ej e \a l k - m om
taña.
Según ei Ex 0 d 0 (XXXVIII, 3), en ei tem plo de Jej- m alen se ^ om ra-
ban a cada la d o d el altar un o s cuernos revestidos de m etal (aire-fuego),
entre los cuales se elevaba hacia ei cielo ei hum o del sacrificio. Asimismo
la lira parece despedir sus sonidos por m edi 0 de las c e ret a - símb o lo s del
fu eg0 - ten didas entre los cuernos cuyo yu go rep r ^ ^ t e 1C relación entre
ei cielo y la fierra.. Asi ei n i, sonido del b u ^ , del d o lo r y del sacrificio,
se revela com o ei sitio de la ofrenda del sacaiñicio llevado ante la m onta­
ña celestial (do). Su sím bolo es ei trapecio (con la línea m is larga arriba)
0 u n Vas0, a t e nido en I^s cu ltu n s del AsiC ^^en0r p o r ^ atro b^ ye ^ .
O u o im tm m r a to de cuerda que em ro nca en ei d e m ^ t o fueg 0 es ei
arpa. Q ueda determ inado su papel m ístico por la línea s i f í-dc (m uerte y
resurrecció n) y, debido a esto, tas arpas se tocan m uy a mrmUd 0 a pares.
E n ei Egipto antiguo unc lleva cabeza d e Osi ris v la o trC de Isis. U n C se­
rie de represe ntaciones n ó rdicas reunícks por H. Pra im n muestran que
óichos inseru m en /oí nuedcbcn reuervado s p ara /oS p e r a r n ^ m ás akos:
reye s, hóooss gu erreros, íd^:c<í<s^, todos ellos (en lc cnclogíc microcósm ica)
moradores de la ment^cña de Marte. Por otra parte es in n egable su rela­
ción con la se rp iente, dcdo que ri rey G u n cr. en la fo sa de los leones, re­
ch aza a h s ierp ientes trocando ri arpa c0n <oS p e 62. E n una pintura m u­
ral dr la igresic de O pdal (Num edal) , que se rem onta al siglo X o XI, ei
m arco del ^ pa eslá form ado por la cab rza dr una se rp ien te"3. La rec0ns-
tru crión qu r h acía Wersw ood^ del arpc conservada en ei Mis. Vitellius F XI
(sigl0 X) presen ta ei cuerpo del tañ edor del ar-pa invCdido p0r mi ritm o
se rptmtmo (fig. 10ó). A dem ás de esta conexión con la serpir ntr ie m r n ^
ñieitan ñ m dades con ciertas aves65 v c0n ei c a ñero*.. Veremos más tl 0d e
que todo s estos anim al e s ocupan la m o n tam dir Miarte. P rr0 ei Cm mCl-
rím bolo más característico del c0pC ri ei cime. En efecto, C ÍOTm c pri­
m itiva de esre instrum ento ostenta un b rCZo in feriOT q ue al Cio m ai: p 0r la
ccj a de r a onancia, adopta un rim i/ s e r p e n tino que, co n ^ r e glo Cl cuer-
po del in strum ento, sugiere el aspecto de un cisne. Aun hoy día los os
tiacos d en o minan esta arpa «cisne»». D ado que este animal característico
de\ arpa se ColoCa d e n tro de la zona si-fe-do, el arp a o la p . j de CrPas
se prese r a Como ieit::ulmeetc qUe tie n de un pu e n t e eetr» ei mUndo te-
»restre y ei « U stiS (síis y O s™ ), o sea entre la m iierte y la resm r e m ó n .
Por est o ios Imroes del Edda pedían que se les pusiera un arpa en la tum ­
ba™. C laram ente se ve que ei arpa desem peña un p apel m írti c0 m iiy se-
nrejante al - 1 las fl.u ra'í y de \cí zum b cderas ck la z o eS « -/ ^ - c. A erte pS-
p»\ d ob>le o rn^ r a d ^ »e tre tos dos mundos correspr a den o rrar ranra?;
-om utt d el Crpa: una angular y otra arc[ueada, »s d e rir, unS h iim írn. y o tra
divina icasss 3/5 Entre estas dor arpas p a r e ^ situarse un tip 0 de
srps ¡rng u h f CUy0r ^ t rem or se .juntan por una b c rra crqu»cdc o un Sm -
mcl co n una cabeza (fig. 10ó) en vez de una cola. Su lugcr m ístico ha de
see la cara 7.
?Po U que toe. elrey G uncr ei crp c con los p »as? A m ^ t t o parea r
por lo a güe n te: ex írt e en »í eje / . - l. u n S gUerUC . m ^ rte em re 1S por-
teridad de 1. muj er- y la de \c r»rPree te, y »sta sie m pr» herira en ei tClóe
al hij o de lS mUJ»U (A^ U e r, Sigurd , K rislins). Sie m p re m oriran -0í h om -
brer de esta heuídc , pero co n ei m ism o tclón (rce rc r.: tóSm) ram bién S
^ t e n d .d . p astora C la serpiente. E re talsm (lct .: td w ^ p anra de los pies)
e c ;jólo rigm fica t ^il^<Sr^», sino asimismo un pie m é tr k o y im n t m o (lSt.:
taS^ n r e d ic b y m etro m r a c a ^ A tos golpes de ese ritm o que, con la
plsntC d e toí* pies, »í rey Gunar im p rim e Cl Crp S er CpSastCdS k ¡erprern
te r a h gm y V»Ude, m cuSl, sl ser vfctim a (mi), se « m viCTte en á r p e t e
azul o en cisne den tro de Sc zona de lc m u e rte rsi-fa), y purificándose
(c.m b r a ^ d e piel) se transform a en unc e r p rente s0 las69. P»Uo en el
m 0 m ee tc pr e d s0 de erta m»tcmcufosir ei rey tCñ e d 0U d d SrpS m tra o m
»u ra1ó n fSiuw) en lc im pro nta (hueHas) dd ritm o r 0 lSr fmS), o rea en ei
pudam (impron ta) que deja S rerp ien te sscrificcdc. Talei h ui^l^^^, q ue de­
ja l . ser p iente en l . tierra , co eitituyen ei oritm o s rcrifir id » de S vc tim .
amm Cl. P0r « t e . r»rpi»ete iacr ificcda, que d erde ei re cxp»^
tsncb ien en i\ cuello del cisne blanco (íí-/ c) e q u ival e sl cirn» con ei cual
lcii cCntores v h í roer se encam inan haciS »í cielo t 0 Caed 0 d Srp S. (Se-
gün . tradición, e i te cisne m o rtu o rio puede reU reempCuado p0r mi cS-
l^SllC>, pues am bos cn m a ^ o cupan SC i^n^S ú -f a-do.) El ci n e er S im-
prcmra m ístico del ri^mo de raccrfir i o de S ^ r p iente.
E l c u ñ 0 del pie sm b o liEi á em pre una victo r ia 0 btem dC m edla e te uiiS
salida h eroica y, aunque siempre quedan grabadas estas h u ellas en la tie­
r ra tras el postrer sacrificio, seran la prenda de la ascensió n del hom bre.
La im pronta d el pie representa a reproducción exacta de lo s Con:ornos
d e la pk nta del pie, y con esto, la reducción, estan ca pero nm y plástic^ d e
aq u el r itmo con el cual el hom bre se movía sobre la té rra .
C 0 nsldr rada asi, dicha im pronta es una ex presión mat e m l del ritmo.
En to da « ta i^c^e^o^c^giía del arpa a s huellas del to temismo son muy palpa­
bles aún, puest o que aparece siem pre un anim al como m ediado r (fig. 106).
Este animal se sacrifica, y, al sacrificarse, crea el vehículo m ístico para el
paso al otro m u n do. Además, en este mundo n órdico, no sab er tocar ei ar ­
pa es um Cesh o n rr7,:), com o en ei mundo to eem éstico no ^ b tir to^ ei
tam b or es una deficiencia gravísima con resp ecto al destin o del alm r hu­
m ana.
Lo s sím bolo s i^lásiLc:oí del viaje m ístico hacia ei otro m undo son risne
y a rp a. Por est:o ei últim o canto que entonaban lo s m úsica y po e tas m o­
ribundos se aco m {?añó con ei arpa y se llam ó «el canto dd cs ne». Según
A ristó teles, Ieis almas de los cantores se tran sfo rm aban en a snes; Apolo
tr a ro fo m ó en cisne al rey cant or C yknos. Q u iaís ahora p o demos inte^
p ret^ también u nos pesajes del Veda ini^on ^pr^^I^^^b>^^i h asta ei p K^ente.
La tr^^r «Rodeado de sus am igo s, Vrihaspati (Agni, fuego ), cuya voz se
p areCr a la de tos risnes, rom perá la pu d ra que retiene ^ « d e n ü c a s r h s
vac:as l e s t e s» (R ig e d X, 67, 3) parece significar que ei rea m p ago (se r-
p len t e íc lar) !^^t3^ r ^ r^á a la lluvia encerrada e n a s nubes (va ^ ) Ce a m on-
tafia celrítirl. La ideotiflcrcroo de 1 risne co n el arpa o un canto solar pa­
r e ^ d e prenderse de tos ilg;u ien res pasajes v éd k o s: «La co m irivr de tos
ClSn rS írgrados, tos V richans (m etros sagrados), vii n d 0 a Som a [ti ver_
tr r l 0 en el fuego), se reúnen en la casa san ta y estos amigo s díib m can­
tan d o a coro a este maestro invenciU e...» (R i g Y ^ IX, 97, 8 ); «Com o cls-
n es c^^ejjrC olr la voz del him n o ...» (III. 53, 10); y «se m e ^ n re al cés ^ que
p reludia rl can to , Som a hr dado la señrl para empezar lrs oraciones» (iX.,
32, 3) . Pr rece in dudable que el césne que «can tr» y «preluda » rl canto Sra
u n arpa.
D icho esto p odem o s volver a anrllzar u n o s Cocumentos ya cia d os an­
tes. En la pagina 118 hablíbam os de cierto hom bre que al tocar un órga­
n o (flautas) se volvía pavo real, príncipe (pág. 69) o ángel (pág. 121^ p o r
h ab ^ tocado este ho m bre a s fa u aas In.i siilc^^s, suneró el mad, esto es, a
se rp renre terre stre. A hoa bie n , asim ism o entre a ^ píente y kfc
pavos reales de lo* clau stros rom árúcos u n a relación análoga a la que
apun tam os en tre k serpiente y el a s m a propósiro del arp a. D e igur l
m C>dC> que el risne, cuyo cuellr de serpiente sim boiiza la ^ p i n te Sa­
crificada C la ;i^"^p^]rr>nl^l I^ad:^l n s;e d el ritm.o d el sacrificio, aSi tam bibn ei
pavo real te), cuya e n e m istad fre nte a lr se rpiente terrestre es clásica, pc-
rece haber «tragrdo», esto es, superado, a la serpten te terrestt-e. Pero ei rit­
m o - la impro n ta nó stica- de la serpiente saccrificada ¿ guc trasluciéndose
no en ei cuello de un cisne, sino en la cola ser pentina d e los dos pavos
re ^ e s de Srn C u gat y Gerona^. E sto s cmm ales, cisne y par o re d , o cupan
las do s zonas troneeriz ^ opuestas entre ei cielo y la tierra (ri/k -d )• Se ob­
serva esta an d ogir en el hecho de que t a cab e ^ d e los pavm red e s ro-
m ónicm presentan a m enudo cílbezíi de r isn e y q ue ei d sr e suele,. C Ve­
ces, desplegar sus d a<> C k m anera del prvo red . P ero estos dos aramides;
se d h tingum por los var ios aspectos jKÍcotó g k o ü que representan dentro
od 1 ej e ñ /fa-re. El cisne- r rpr, puesto entre aguC y fuego, m d r nco líc y pC-
s ó n , sacrificio de sí m ism o y p u rficcación, representa ei cam ino de k m -
tuició n, de lc vida afect iva, del arte trágico y del m artirio. Por ei contrc-
rio, ei jjrvo red -laúd (ei r nim cl o ei instrum ento de Saraw ati) puesto
entre los elem entos tierra y aire parece representar ei realismo practico, ei
pensam iento lógk o, et lenguaje preriso de k vick m te l^ m d y - q r ó á-
el arte Erico. El sím bolo del cisne m ortuorio es la espiral que encontra­
rem os; después tam bién en la m ontaña de M arte. El sim bolo d d penscr
lógico y del lén g l aje re man ifiesta en ks i^u^é^CC^s d d pCvo real, ^ yas plu ­
mas, rembrad ^ d e ojos, indican la fe clrra, ia m td igend a y k lengua cul-
ta72. Veremos más tarde que el sonido re corresponde tam bién a Paks Ate­
nea y al agua clrr r de un lCgo de m onk ñ c. '
Por esto h ry que poner tam b ien en ei re cca.^ 14) aquellas f k u tas c ó -
m cas que •«haldsm» y que rún se em pe rn h oy en k s ssta C am r t a y en ei
Áfricc o r a d^ t a l p ara ejecutar u n verdr d é r0 k ngu aje. Lo s som dos de es-
;e lengu rj e no se pueden reducir a unC ^^l'ie de signos r a nw ncio n d es, si­
no que imitan dii ^ ta n ^ m e las inflexiones de la pronunciacicrn y ei ritm o
de k palabra y de k frase hablada. El principro teo iiro es d m em o q u e
ei de lo s d v es st» len g u ajes de tam bor. La flauta có m cr en el re p arece co -
jr r^ p ^ c ^ al je roglífico egipcio «férula», que quiere d^ ü : «reg u k ricfcd,
exrctitu d, pred ú ón, claridad*. Según H o ru s A polo (Hrerogl . II, 117) los
anidguos dibuj aban k fi^ r a de unc flauta, cu rn d o un ho m b re que habiC
sido dem ente o desequilibrado recobtabr k raZón y volv k a po n ei: orden
y equilibrio en su vida. Veremos m ás tarde qu e las o tras cor respondencias
m ísticas del lenguaje son lr lengua, el planeta M ercurio y ei signo zodia-
ca 1 de Libra.

En ei elem ento aire (metal) arraiga toda d a se de instru m en to s metá­


lico s. Según una creend a m uy general los cascabeles metálico s que se atan
a lo s vestidos de los sacerdotes b udLtras constituyen la protecció n más efi­
caz contra cada d a se de espírim s malévolos. E n la casa 12/13 de la mon ­
tañ a de Mar te se hallan las cam panas que suelen chocar una c o ntra otra
en fo rm a tal que la abertura de la copa queda orie n teda hacia arrib a'. A
m enudo llevan figu aas de águüas, toros o dibujos de relámpagos (monta­
ñ a de M arte). M u ch as y m uy variadas son hs cam p anas m etáliaas resul­
tan te s de la irradiación del elem ento aire (m etal) en tos dem ás elem entos.
El j u ego de cam p anas com puesto de dos fitas con ocho cam panas que
su ele estar colgado de un en tram ado tiene q u e o cupar la casa 15/ 16 dd
re p o r tener cabezas de dragonee7. En el eje do-mi, ju n to a las cañas del cen­
tro del elem ento agua (sí, casa 1), se sitúa u n a campana china —m uy pro-
b ablerne nte la «campana amarilla» 'casa 2t ) —. Su papel m ístico conssste en
acom pañar toda close de c^iremonL^^s de ofrenda para fines de p rospm dad.
Esta misión se expresa por su posición en la zona de contacto de tos d o ­
m e m o s agua y tierra. T iene en sus paredes k íera tos representad o r a de
seno s te m tninos y de un sem brado. En tos templtos de C o nfucto esta
campana ocupa la té rra ! de la Luna75. A dem ás, según la tradic ión chin a ,
esta campana se em badurnaba con la sangre de u n buey o de u n toro de
sacrificio si)* E ste in strum ento p arece haber sido re tm plazado más tareto
p o r un gong en form a de cubo que suele llevar ranas (üii-si) y cuyo ^ e n -
to lunar es m uy a cfc a e r tam b ién 76. En la casa t hay una cam parn A k u
que Ueva en su v e-tice un tigre77. Es m uy p robable que se trate aqm d d
tig re ba n c o , ei animal fabuloso si-fa7*.
La mayoría de los instrumen to s de la m o n taña de M arte estén to m a ­
dos por los cuernos y tas trom peras m etáli c a y reciliínacs. Ya m enriona-
m os am es la tro m p e ta guerrera écoa aea al grito del acnr ccasa 10 ) y la
tro m peta recurvada del elefante. A estas trom petas merahcas de k mon -
téña corresponden las tromperas rectiiíneas de madera (=tierra) en el va­
lle (mi). En ei eje valle-m onta fia (eje rú-eo) debem os situar ei «cuerno» de
to s Alpes con su característica serie de a rm á mcos, en la cual el séptm io y
u n d écim o -ono se sitú a entre la y sí bem ol y fa y fa sostenido, esto es, e n ­
tre lo s sonidos de la obscuridad y de la luz. Pero eí acento m asculino,
guerrero y solar, de las tromp e tas me tálicas, es m ucho menos acusado en
el cuerno de los Alpes. En R u m an ia y en ei país de los tcherem isos esas
tr o m petas son tocadas incluso p o r m ujeres p^ a r k o S de prosperidad í(u(.
Por o trc par-te, en lo s AJpes o i'^i^nta^f^s los hom bres tas trocan a paree . Por
se 9 este asociación de dos instr um en tos de la mSsmc dase (geni d o s) un
rcSgo caract:erístico de la mon tarla de M arte, m onte cuyo r á n-o ro iagrado
es 2 y cuyo signo astrolegico es el Gemin ís, es m enester acm itir para el
«cu ern o» de los A lpeS dos po siciones mSslicaS, unc en la m on tañíi y otra
en el valle o una posírión in term ed ia.
En Cu casas 12 y 24 parecen co b c cr se las en form c de S. que
se rek c io m n co n lc trom pe erecta del elefante o la cola CTgmd a d el buey.
E n la m isma m ontaña se sitú en tam bién el cuerno del toro (casa 10/11),
y ei «cuerno» hech o a base de un colmillo de elefante ccase 9), que en­
cierra c un antepasado, se^ ún una tradición africcnc*. El cuerno del to­
ro tiene su correspondencia t errestre en tos cuerno s de las casas 22/23. Sin
em bargo, tas ins tru m entos de vien to de la m on tañ a son siempre propios
de los n<3ll^(^s y d e loS go rre ros, m ien rcs que sus r o rre^ nde ntes en ei
valle son propK>S d el pueblo, de pastores v de cczadoreS. Por raZoneS for­
males, qu e veremo s m ss tarde, tos c u ernos dobl e s perecen arraigal' pl rti-
cular m ente en ei mi. Aún enasten en los Pirineos *1 d e s t^i^j?os de cuernos
y se encontm ron tem bien en Css éxCavaCionei d e N u m m riC'".
C o m o C piel (mi) significc ei sacrificio y le m o rtalidCd, píirecte nrny
probable que tam b^ C zcm poña esré vinculcdc con ei ralle. Por orra
p Crte se im pone une posición cnclogc para ei m iSm o im tram ra to bcjo el
signo del pa n e ta de Marte do), p o r cuanto te zam pona d esempeñe un
pCpel im nu m ^ t a l de música mlll(cr en lC civ:ilizcción ^ trea*3 y sigue de­
Sem peñándolo Cú n hoy díc en Persic,del N orte, E üpcw y Bc:o-
cia.
H e m os de m e n cionar e n últim o lig a r la conche mar ine. Según sus
empleos rituaees, ofrece un aspecto ya lunar, ya solar. Su posición misti-
ca, que arrCigC en si y si-f a (ugca, ocecno), lc PeedeStm ó pCrC ooS n tos
fu^ r a r r o S14. Su poSi d ón entre un elem en t e m cSculm o ifuego) y femeni­
no (egua) exPlicc tam bien ei papel b ssexua q u e deSemp e ña este instru­
m ento en tas cu k u ca s nlatrial■céSesis. En oUa s cukuras la con cha marina
parece ocuper u n lu gar lmtérm edlo entre si y tni (1^£uiC Y ¿ e r a ) y ^ rc-
Serva, igua l que a s uibs d e m adera, psira loS h oto^uste^ y o>S n to S de
prosper idad o d e circuncisión. El empleo de este «cuer no d e m ar» en Es­
paña refleja aún la mitigua con cepción del sacr ificio m utu o, ya que lo s
p o rtadores de la concha son tos segadores. El segador, que corta ei trigo
y aum en ta la p ro sper idad, tam bien es símbolo de la m uerte, o sea del sa­
crificio. C. Sachs apunta, adem as, otro tercer papel de la co n cha m arina
com o in strum ento de guerra (do) y de señales del ambiente real (do /6. Sa­
bido es ei milagroso poder de la concha de V ishnu y de T ritó n , que ven ­
ció a los gigantes por m edio del son del referido instrum ento. Esta triple
pos i ción de la concha revela la presencia de un triángulo ritual entre el
cielo y la tierra. Su s tres úngulo s son n i, si/fa y do; k base del trú n g u lo
es la tierra si/Ja-mi-, ei vertice, ei do (la m o ntaña). M ás tarde veremos que
eodos tos ritos de prosperidad , de en tierro y de resurrección convergen
en ei vertice do, m erced a la id ea del saacificio m u tuo. Este tr iúnguto ex­
plica tambien tas dos c ta es de correspondencias m ísticas entre ei cielo y
la tierra. En la p rim era d a se tos instrum entos que se corre sponden des­
cansan siempre sobre ei mism o eje y están cotocados u n o frente al o tro.
Asi, por ejem plo, a la casa 10 corresponde la casa 22 , a 11 la casa 23, a 12
la casa 24, etc . En la segunda serie de correspondencias lo s instrum en to s
musicales se o rdenan siguiendo una lin ea horizo ntal, por lo que la casa 5
corresponde a la casa 9, la 4 a la 10 , la 3 a la 11, la 2 a la 12, la 24 a la 14.

Los tam bo res son tos in ám lm enroá m ús recargados de ideas m ísticas.


Es p rodigioso ei núm ero de t a form as, que se inventó para expresar lo s
m atices de su papel fundam e n tal: la m anifestació n del ritm o. N ingún so-
nid.o d e l circulo de quimas deja de tener un tam bor propio. En ei Afr i c a
o r ien tal y occidental ei corazóm hum ano se co nsidera co m o un tam bor.
De t a fres par ees que form an al h om bre (ei c u erp o, la p arte m ortal y la
parte inm ortal del alma)*7, la parte mortal del alma suele ser llámadá «co­
razón», ealiento», «hígado», o «lenguaje », por habesse creido que dicha al­
ma resi de en una de estas parees del cuerpo du rant e la vida de so porta­
d o r. Prevalece la denominación «corazón»*. Los akikuyu tienen ei vocablo
com ún «goMa para designar los tam bores y los esp ir ítus. U na tradición del
U bangi-C hari relata que la com un icaci ón entre el cielo y ! tierra se ha­
ce p o r medio de un tam bor atado por una cuerda que pende del cielo
hasta la d rrtá8v. Ya se m encionó en la página 155 la identidad del barco y
del tambor a p ropósito de la palabra ewe wú. En el R igveda el tam bor se
llama «carro», al paso que los him n os o m etro s sagrados se consideran c o ­
m o « b a rcos»». E n la tradición brahmánica dos tambores torm an los últi­
m o s peldaño» n^i»^(ti<2s>» de Sí»» diez retu m b o» que llevan hacia Brahm an .
U n p)asaje alg 0 0 b »Curo del Brihadamiydkd Lp^ani^^^ai2 dice qUe lCUand 0
u n »er human o d eja e»te m undo »e enCamina h aCia ei aire y el aire se le
abre Con la am plim d de la runda de iin Carro. P0r ella ei a m a aSClen de
m á» ako. Lingada al S0 l, ei Sol »e abre a la m isma con la ^ ph t ^ dn Un
tam b 0a grandn p0r medi 0 del cual ei alma sube aún má» arrib a. Llega h a»-
ra la Luna y a Luna sn abre con la amplitud de un tamb0 r p equeño, p0r
m e d io del cual llega a aquel m undo donde n o hay ni frio ni calor». Pa­
r e ^ m uy prob ó le que ei tam bor grandn e» ni ta mb0 r ^ bre m arc0 cir-
cu 1ar (Sol,» , m ientra» qiie ei tam bor pequnñ 0 (ywn^ bhili) n» ei tam b 0r
en forma de reloj de arena que corresponde a la Luna f^t)-
Tant 0 in las alaa^s com o en la» baj ^ en tu r a s, r i tamb0r ap arrce c 0 m 0
m e d iador rn tre ni cielo y la tie rra y com o altar de s a c ificio. En Ii» cul­
tu r a » m r dií^» lo s tam bores rsstin considerado » com o seres m»stccos cuyo
valo r diíinrn »egún ni lugar que ocupan nn la j e rarquía dnl u mverso. Es­
to »e manifiesta d aramnntr p o r la variedad de ofrenda» y de venen ­
ó l e » que iíí» llnvan Sc»» piieb lo » a t ú r a les. H ay tamb ores divinos; otro»
so n anim ales- tó tem o antepasado ». En África ei tam bor »o1ín ser la en-
»nñ a dr So» grande» im perios. Se gúa k tradir i ó n, e»te tam b 0 r re»0nó p0r
sí m »m o ci ando co rría algún peligro ei im p e rio. Dn ahi que fuesn vn-
nnrad 0 c0 m 0 p rotector del p u nbl0"-\ P0r e»ta impOTtanci del tr mm0 t »e
e Xphcan tam bién io» m num erabl e» cuen to » d n robos d e ram bore» y ei
h nch 0 de q ue en Ii» guerms »iem pre in^t^ent;an Co» nn nm ig0» apoderarse
dnl tambor dnl adversario. En U k e mwvn «llevar ei tam bor» equ iva le a rni-
n a r; nn R uan ca rcom er ni ta m b a r» es »ub ir al trono94. Sidi Ah H m ein
relata que en ni p aís de lo» Sin dh, cuand 0 ei rey rcirtrega ni tnm b0r», di­
m ite ei trono"5. ^
M uch c difiere el »entido sim bóhro del ram b^ Según b form a v ei
m aterial c0n que »e l famrica; p ero su papel fund ^ m ! —l de s r a b k -
cnr, m edian te los m etro» sagrado», la relació n nntre la tierra y ei rielo—re-
sid l nn ei h nch 0 de q u i ni tr mmor es ei por teador más unív 0 c 0 dr l ritm 0
p uro. Está «rom id r a do como ni corazón d d m und 0 y c 0 m 0 ei »ím b 0lo
d n la \i da q ue cada m ortal Ueva en su pech o. Lo» tam b 0 re» p arecen arr-ai-
gar en la z 0 n a de la tierra (mí), cuyos á m bolo » sCn ei va»0 y a pid . Su
0 r iginan 0 carácter femenino (tierra) sn acu»a p0r la for m a red 0 nda que
n» fu ndamnntal en nlLLc^. Esta relacián anriq uísm entre vas0 y mujer apa­
rece reflejada en to cia la cerám ica de num e rosas culturas agrícolas neolí­
ticas, cuyos vasos suelen acusar form as fem en inas1*.
N os línlisaremr>s en estas páginas a describ ir y a caract er izar en breves
palabras la posición mística de los dieeren tes tambores, relegando una ex­
posición m ás amplia al spendice I l de este libro. Existen cinco tam bores
cuya forma de reloj de arena se halla esquem atizada en la sección m edia
de las casas 4, 10, 13, 19 y 1. Trataremos p rim eram ente de los tres tam ­
b ores de las casas 4, 10 y 19. U no, bastante ancho, y otro, más esbelto, p e ­
ro ambos con ángulos duros cesa s 19 y 4), se oponen al tercer tam bor d e
la casa 10, que presenta formas más suaves. El prim er tipo (casr 19, Ve­
nus) tiene u n acento fem enino, porque se reserva parr r ito s de amoi-9'. Su
9orma se asemeja al m ortero vedico (óg. 95 a la derecha) y a m enu.do n e-
va esc u pidos en su superficie una lagartija o m andíbulas de cocodr ik» co­
m o simbolo s de la fecundidad y de Ir rb u n cStncia terrestre9*. El segundo
tipo crasr 4) ofrece un aspecto psicológico m uy parecid o al de las flautas
doMes y de tas arpas (línea si-jS-do). Su p apel mástico h ace prevalece al
elemento m asculino, pues suelen embad urnarlo con sangre y rdo rn arlo
con plum as de casuar, del pájaro de la L una nueva v". A m bos tipos tienen
un r piel ú n ica, en oposición ccn ei tercer tipo (crsa 10) con dos piek ^ ei
curl se em p eea para acom pañar salm odias reiigiosas»'. Amib o s d pos d e
tam bores, ei uno con una piel y ei otro con dos píe?^e^s, a m b ien pueden
tocarse ju n to s, al poner ei tam bor con una piel verticrlm ente en ei su elo
y ei otro, co n dos p ícees, en posición horiz ontal sobre las p ieras . D e es­
ta manera de tocar tres pieles resulta ei tam bor inscrito en ei centro d el
círculo de q u in tss. Este tam bor es ei s ím bolo del universo y ei :<carro d e
Dros» vedico.
En las casas 18-20 hry tam bores fabric ado s r base de una o lla que se
llena de ar roz o de granos. Su piel está atravesada en ei cem ro por un b as­
tón falii o "" . Am bos instr:ulm enros se tocan por m ujeres. Asi su por ció n
en el eje fa-la (Sol-Venus, fiieso-tierrr) parece bien d eterm inada. O tro
tam bor, en forma de m rcetón, se coloca en ei lugar de la vaca (mi), p o r­
que suele estar cubierto con una piel de vaca y lleno de leche '"» Sem é-
ja se m ucho por su forma a ese vaso de sacrificio vedico (fig. 95) en el
cual se ofreció ei sacrificio de leche y de m antequilla. Lo llamarem o s
tam bor-m acetán o tam bor - ofrenda. Parece que este espacio S^rn es ei
dam ínía de o rigen com ún de los tam bores que la tradición védica llSm S
«va cas».
El tam bor en form a de bar ril'03, sím bolo del trueno y del relámpago
y llevado en la tradición vddica por el caballo o el toro celeste, se sitú a en
las casas 5 y 9 . U n o de estos tambores debe corresponder, ad emás, a la ra­
bia, y el o tro, al carnero. C o nfiram e tal supossción por el h echo de que
los bhil (India « ndal) reú n e n estos d o s tam boreas en el tam bor únlco q u e,
según el R . P- Koppen», tiene dc^s pietas d ferem es, um de rarm ro, b rtl-
da con paHllo rr l d 4 ado m asculino» (fuego), y otra d e cabra, batida co n
la m ano en el «lado e m e m n o » » . Consignem os desde ahora cjue el pali-
Ho es u n slm bolo masculino (cielo) y la m ano izquierda un símbolo fe-
r a nino (te rra). Se ve cb n im eme que estos tamborea en formr d e b am l
cuya lCe0 l0 síf exp re a n lo s bhil por u n tam bor únlco sim b oliz;m un a \ez
más lo lín ea sl-f a-do, er pu onse m ístíco en tre los dos mundos. Esto s dos
u ^ Ci r e ^ m ^ 'O p^ ecen haber rerm plfZaC0 a t a dos zu.mbaderas d e t a
casas 4 y 10 en el curso del desarrollo cultural.
Al a íd o de t a e rutas q u e Khablan» se co b can el tam b^ cón lco y r l
tam bor paríante, sln piel y de form a longttudinfl con una h^e^^^dua^.
W rckd as que t o d » ^ ; f y ^t^or*^s «hablan», pero o>s t;m ibores - el rr d r-
b en ser aq u ellos tam b o res que dan s e ñ a ! y qire em pte^ el iC o n m m ás
sereno, mas ln relrctual, p o r cuanto ocupan el sitlo especifico -el lengua­
j e. El lenguaje de les o tros a m b or^s está más reCfrgad d de d em enre^
afectlvos, los CllareS varían según su posk i á n en el clrculo & qU:iIxf^r .
En el so m do s fagi ^ ) se hallan dos tam bores, uno en forair de c op a 1,6
y otro en form a de reloj de arena. A unque no sabemos nada en co n creto
acen a d r su ideología, ^ r ib u mios esto s tam bores a las CarfS 1 y 23 p o r crl-
terios que más adelrnte se expondrán.
El tam bor sobrar m arco circular u oval c a sa 7) se colo ca en U fa por
ser un instrum ento claramente ^<^ol^r1>‘. Su relaclán con el fuego p u r ifica­
d a I CrrfCterizr como u n tam bor m edicin al; p ero k >s dibujo s q ue lle^va
la piel d« este trmbor- fuego indican que tal fund ón no se lim ita a curar
a tos ho m bres que, por «star enfermos, ya se sk úím en la Unta si-fa-do, sl-
no que le i n ^ m bc; r q Uillbrar el univen o. E l tam bor m eC.i^ ^ rl es el tr m -
b o r en form a de ojo ssobre un m arco oval). El tam bor que corresponde
al universo es el mstrum ento con un m arco clrcular. A m b o s tambores co­
rresponden al a , pero lr poslclán msstlca del tam bor clrcular parece ser
en el centro del clrcu lo de quínass donde cerca k cruz formíick p o r tas
- os tam b o res en forma de reloj de f rrn a.
Este tam bor pasa por ser «lr im agen del mundo». Según las lndicacio-
nes de un viejo chamán"1' la parte m edia del círculo rep resenta el m undo
del chamán, las parees super iores e in feriores, el cielo y la tierra (véase
fig. 97). El munido in term edio está representado por una fila de ocho
tam bores. D e los tres colocados a la derecha surgen los halcones (águ llas)
que vuelan hacia el Sol y la Luna. El animal puesto so bre oos dos tam bo­
res del centro es una rana que nieva ei vaso del sacrificio a Paqty Q cn, hijo
de Aerlik. A su lzquierdc se llalla u n «esprntu auxiliar» del chamán. D e
los tres tam bores situados a la izquierda salen nueve seres misteriosos que
se dirig en hacia la Luna. Toda la parte superior del m undo celeste está
ocupada por tambores. A la izquierda se ven, ademas, dos álamos sagra­
dos con nueve ramas, u n o florido y otro con huellas de in cendio. Por de­
bajo d r los tam bores viven los siete «espíritu s veloces» dispuestos a r n tr ar
céda uno en ei respectivo tambor para subir hacia ei cielo. A la izquierd a
se encuentran dos animales erizados (Raer Pos); en ei c e n tro, la rana gran­
de, que Hevc ei brebaje sag rado a A erlik; a la derecha, la lcgtrtija y las ser­
pientes, una con siete p ies y otra con n ueve.
Este dibujo refleja un orden idén tico a la dispossció n de los e lem en ­
tos del circulo de quim as. Los halcon es son Iís águilas cí o), estas «cv^ r e ­
toces» que sim bolizan los doce m etro s sagrados que sclen del tcm bor v7-
dico'1" (eje áli‘-cC>/). Los nueve seres que suben a la izquierda htcic lc Luna,
son los espír itu s que viven cl contacto de lo s elementos agua y fuego, cu­
yo n ú m ero m í stico es ei 9, como verem o s luego. E i niam o es ei árbol de
la vidc, verde drl lado del agua (Lunc) y ennegrecido del lado del firego
(Sol). La ranc t n ) y \c serpiente con nu eve pies represen tan lc trcnsir i ón
entre lo s elem entos cguc y tierra. La serpiente y lc lagartija símb o lizán! k
tierra. La fila de los espír itu s por debajo de oos tam bor es, dispuesto s c en ­
trar en este in strum ento, representan ei le n guaje sim b o lizado por el son i­
do re (ei sitio de k s flam as y tam bores que h t blcn). El tam bor represem t
la to talidad del circulo de quintas a condicián de que ei eipíritu tu x iH
del cham án í>l^t^cé ser in rerpretado com o un espíritu ceieste cuyo lu gar
mistico es ei so/ (Júpite r).
Si ei tam bor es la im agen del m u n d o, o «el m undo m ismo», c o m o Cí-
ce ei cham án, no puede sorprender que ei tambor m ed ia n i l ovcl d e tos
lapon e s sec un instru m en to con ei cual se cUcí la buenaventura: este tam ­
bor en form a de ojo üevc una aguja y, mie n rtas el cham án toca ri tcm bor
con ei palillo, ísir sigue siem pre la direccián del curso i ok lr. La respu esté
drl tcm bor a té rersoüé que consulté se d educe por la d irecr inü q u r to ­
ma la aguja c0n re specto al m ovim ientn del pallllo. N o cabe diick de que
esta agu ja es «l« gstaC« de sacrifia o» que «tr«vigsa k vida ró sm k íi . Au1-
que se traee de im « Culm ra m uy d iferen te, apunte m os que, en el cuento
d e A bu H as«n y d g k pr incesa de la isla de Yak, u n m«go per a m ilra u1
«tam bor de cobre sem brado de dibujos y letras» para transfo rmar en cc-
m ellos el polVo d el de r e n o. M uy p ro ta blemeii re gstg «cim bra » fue un «s-
ttolabio 1® que, sggú 1 Ibn jaldún110, se iv a (^i^ 1^1^1 p«ra d^ ««b ^ m -
ve n tu ra. i r
El ej gmplo del t^am bor o r cular m uestra d erramó t e el pr pgl to td tf ^
rio de este instru m e n to , concebido com o im agen del m undo o com o el
«mu n d o mismo». Al considerar que la esencia d el m undo se verifica en
ei sacr ificio m utuo, dicho tam bor tiene que ser ei altar del saan ficw m u­
tu o. D e be form ar una to talidad m ística, porque un sacrificio siempre es
una ac ción totclitar k , que eggctúa —ámbólicr m e nle- la totalidad del
proco*) cósm ico ([el sacrificio m u d o); e -re a Cmene— la m irad d el pro­
ceso có smico, I^<;^a l te un sacrificio unilateral, al cual ei cielo respon­
derá co n un sacrificio equivalent e . Si, rl lrdo de este papel totalitario del
tam b o r circular, los oíros tam bores desempeñ an un prpel m ucho m ás es-
pgclcllzcdn r u m p liendn rrdc uno de güoü u n r m islán m uv lim ita d ^ de-
b gm 0s «drnitk q ue es1ks gspecializaciones son productos culturíi^es t«r-
dio s, lo s Cu«lgs sup om «n una colaborarlán m u y gsireCh a de to dos ísÍos
diferen tes tam bo re s, cuyr accián sim ultí nea volvía r creci la toCa-idcd
m lsticr elcn rradc en el tam bor ck c utcr. N o raía n indicios que docu-
m gntCn la gj^ u d á i de todo un r itual de saar ifirio ¡sobre un t^ b ra úm-
co en ias citas culturas trak das aquí. Sin duda, convivieron ambos i-í^c^sí, el
p r rniero, Co1 u n tam bor to talitario y úni co, y gl otro, Con v«n o s tam -
t ^ r e . Q ui«ás u n o constituyó un r ito más p o p u ltr y el o tro gra u rn ior-
m a de altc litu rg ia 11.
Miuchos d oCum entos rtgsu giwn k presgn Cla d e v«r ios icm ó 0 r^s gn el
Cu lio vé diCo, pgio k dificultad c o nshte en dntgrm lnar gi tipo de los gm -
plgrd 1)S en Cqugllos aniiguos s^<znl^ ciic^s. La d b r e d d problgma d e pr e ^
sar k s formas y gl p^Cpgl de trie s tam bores resld e gn k ^11terpir€^tCCÍá 1 dg
la p illa r a «vvcC»=«ambor. Los him nos védicos h ab k n constantem ente de
gst«s «vacas» m s^ as. S eg in los com entarios Corrigntes, k tal vCCC esiá
c o n sid eradr srem p re rom o anim al dc sacrificio y - e n ra ro Pk n P- Como
las rnit .es qug Cpoirk n k lluvia fecundante. L« vaca terreare gs gl a o r f i -
Clo qu g i reron oos hom bres a lo s dr o ^ ; k vaC« Cd est e, k gr. k Iluvk,
es el sac rificio que los dioses p reparan a los h o m b res. Son dos acciones
análogas en el eje valle-m ontañ a, dos semicírculos ¿análogos, qu e , al reu­
nirse, forman un circ ulo, es decir, la totalidad del p roceso cósm ico. «Va­
ca terrestre» es todo cuanto agrada aal to ro celeste que fecunda
la vaca: sacrificios, can oos, ritm o s y lengm je " ’.
C o n esto alcanzamos ei tercer piano de la n o c ió n «vaca». YC se m en­
cionab a en ocis capiiul^c^s I y 111 que es tr iforme la estta tig r f i n ^ m ^ del
lenguaje m ístico. E n ei claustro de San C ugat distinguim os ei plano de los
anima les que represen taban ú m úsica del himn o, ei plano del tiem po (ho­
ras y estaciones) y ei piano del com entario al texto d el him no. N os pare­
ce que tamb e n abarque rr a paan o s el ^^ng^^^aj e véd cco. H asta ah 0 rú o>s
r a m ^ t a r ^tas del Veda sólo interpretaban tas textos en cicss pj^^r^o^, ú sú­
ber, el del ceremoniúl y ei de su significado cósm ico o filosófico. El ter­
cer piano parece ser ei piano de aquell os tamb ores que «mugen y tmblan
sobre h tierra»113. Se explicará con más detalles, en el apéndice II, de qué
1o im a conseguimos identificar los tam b ores o «vacsa dispuestas sob re io i
hogares*m con los tam bores en form a de reloj de a em ccas^ 4 y 19), en
fom iíi dle máceión ccasa 22) y en de circulo (c^ 7), o de ba ril
(casas 4/5 y 9110).

Adem áS de estos tam bores, hay o tro s instru m e n to s que púreCen haber
essado presentes d u rante ei sacrificio. El M m ju a i ciicado po r M . I a to u 15
enum era «tim bal, tam bor, tam bor de tie rn , c o n c h a, vina, f ^ uta, gong,
tam bor grande de tierra y campana». Aunque eStá issita lnStrUmen túl p er­
tenece ú una epoca posterior, concuerda en m u c h os puntos con aquella
serie de instrum entos mencionados a propósito d e los diez ret um bos m ls-
ticosn6. Si ^ r ib^ m os - en parte h ip o iéiccá n e n te y en p ár te ú raiZ d r los
ráSgOS raracteristicos ob tenido s hasta ahora- lo s som dos rr .ú mi si j4 do y
sd a los instrum en to s relacionado s en Cc teoría b áahm án icá con los diez
retu m b os y con los cinco fuegos de Shiva, obtendrem os las ecuacio^ s si­
guien te s:
I nst r u m e n t os Et a p a s m í s t i c a s S o n i d os Los c i n c 0
(sí m b o los Sle Shiva)

1 cin i sc acomoda al c u e r p o rc

2 ciñcin í tucr cc la

3 campana cansa mi

hacc mcncar la c aibeza si - fa t a mb. r e í . arena


4 c o nch a
ap » «c cc ( irr ita al pa aadür) fa cuerda
5 cuerda s
lo inmortal v e l a d o (mi b . m mi c u er no
6 palm a das
sa bcr místico (si b )> si-fa ( c u e r d a)
7 flauta
lenguaj e m í s t i c o ar co ( t a m b . ^rr«dll^i))
8 aam b or fa
clarivid cncia do r e l á m p a g o (aamb.
9 tam b o r
Brahm an sol , t r u e n o , barril)
10 t r u e n o

Se iínrorain stru m entos p o d rían ser cini y ciñcm í. C om pletan ­


do p fiE hipo»éiica Se q u in tas les atribuim os ei » y ei E . Esto ü di»Z
retum bo^ c 1» r»pr»sentan ei caim n o m ístico hucE B rahm án, no consti­
tuyen una Ser l0 continua Sc quintas. Se interm mp» sU sUcesión «mtre ei
Cuinto t a y el sexto retum bos (mi).
Iguai fe n óm eno caract eriza tam bién la tradición c h am anística. El via­
j e dei cham án ai rielo”’ em pieza con a subicE h acia ei hijo Se U g a » n,
siam a<^o «Q ogrn con E p ellina azule. l»ega a u n ago, d o n Se se
hala tm sau ce (áabol Se la vida) con h uelE s Se incen d io y una m o ntan a
enorm e con una garganta tan alta que ni siquiera ei cham an puede pasar.
T ien» c u e dar un rodeo y atravesar un te m b lé Sesicrto H»no d e ar»na
bE ncsi y azul . Q uian te n ga «un cabalílo malo o un brebajo mJ»r ior en ca-
Üca d» se cu eSa muerto en ei CeSile:rtC>. Detrás de este desis to »» cam in o
da uira viietta», quc c o n d u ce a la m o rada S» «Solton. Qan». Entonces hay
cue h ac»r o tro rodeo Para llegar a a c^asa Cí» «Caj ym Q ain con la p elhra
verde». Term in a »i cami no ano la pu erta Sol eoss>íritu supremo», después
S» hab»r peSaSc por la región Se E Iliiv a , Se lc»s relém p agos, d» Es hija s
Wrncaü y ^ u l e s y S» un hijo So U lgaon. Este viajo transpueüto en oi pE ­
no m u sical va desdo ei o a través d el a al si (^color azul d» a p eliizíi de
Q ogus). El sltio d»l arbol crom ad o es la zona s1-JP-Co (íu»go); a gran
con a garganta infranqueable que el cham án no puede traspa­
sar, »i do. D eaante Se »sta m ontaña em pieza el roSeo. Vuelv» a cncam i-
narse h »cia a »asa Se C ajym Qan con a pelliza verdo y la región de a
Ciivia y Se ocss relémpago s que, corneo veremos »n sCguiSa , c^ r e ^ onS^
al mi bemol y al si bem ol.El h ije y la hija b lanca(¿amarilla?) parecen re­
p resentar el C0. La casa de Ulg aen tieneque ser ei so! p ú p iter). Pe r t¿nto,
del viaje del cham án se deduce Xa m im a sucesión de sonidos que en tas
diez retum bos brahmámcos:

( re la) mi si fa 0 ^ 0)}
mi bemol si bemol fa d o spl

(Más tarde n o s ocuparemos de la alteració n del mi y del si en tni bemol


y si bem ol.) La fu erza dinámica que hace su b ir al santo los diez peldaños
m ísticos se debe a los cinco fiiegos sagradoi m enciorKKk^ en el Vedante y
símboiizados por los cinco atrib utos clásk os d e Shiva. La ^ s tri^b)uci^ón cta
aquellos símbolo s enum erados al lado de los dréz retum^t)os en la pógim 200
coincide con las atribuciones instrum r n¿atei clásccás de Shiv¿: responden al
mi ei cuerno; al trítono (si-id) ei tambor con form a de reloj d e arena y la
cuerda (instrum ento de cuerda); al d , ei ram b o r-nnie^ (relám págc>).
La identificación del tam bor circular f i ) con ei arco necesita i^ia^s ex-
p lirario nei suplem en tar ias en relación co n ei carácter del r ito de ^ ¿rifi-
cio védcco. Segi^n la ro n rep ción védica exi ste en rl c ield (m onl i ña de
M arte) u na fuerza llena de generosidad que se m anifiesta en tas vacas ce­
lestes y en ei toro que las fecund . A veces e stas vacas están encerradas en
u n castillo negro (nubes de llu via en la m on ia m ) hísta q u e ei to ro celes­
te viene a libertarias con la voz tomante de sus cuernos resplandecientes.
H acia este toro divino se dirigen las aracr o n ^ de ces hom bres q u e ¿nhe-
l¿n la lluvia. 1¿ r ique 2a y 1¿ salu d. Estas dádivas de tas dioses se ob tim en
p o r m edio d e «las vacas tr rresrres», es decir, por m edio de ¿as o re<2Ilc^^s,
de tas r itmos y canto s considerado s cdn d aquellos sác^r ifi^c^c^s que nece­
sitan tas dioses para vivir. Es «<vac¿» todo l o que ¿gr¿d¿ á In dra: irrebajd
celeste, m etros p oéticos e him nos cantado s. A quí aparece ei te rc a : pi¿n o ,
ei plano acústico y especial, sim ultáneo co n ta s otros dos pi n o s del len -
g^ ije védc o. Im itando un pro ceso cósmico y h um ¿no lcii h Um¿no i
p r e nsan ei brdbájd y tocan ei tam b o r (la. Vdnl l i) en form¿ d e r e loj de ¿re-
na (o prens¿n ei b rebaje por m edio ce este t¿m bor que es ei m ismo n d r -
tero vedk o ). E n tonces ofrecen el b rebaje en un vaso sem ejante al t¿m -
b o r-mácetón (mi) o identico a el musmo y lo derraman en el fürego (si-f i )
o sobre ei tamb o r-fuego que lanza lacia ei cielo los m etros sagrados.
Los ritm os del tambor sobre maru) circular (tam bor-fuego) son ta s
«m etros del sac r ificio» sim b olizados sobre el tamb o r del chaman por u n o s
halcones que sden del instrum ento para subir hacia ei cielo (véase fig;.
97). Pero la tradicrón vedí ca designa esto s m etros del sacrificio no sólo
rom o «aves r ópidas», sino, además, com o «flechas ardie n tes» que parten
del arco de Agni’1». E n este caso, ei tam bor estaba considerado com o un
arco . A h o ra bien, la m isma id ea reaparece en ei tam bor de lo s chamanes
altái s , que Heva en su interior una barrea tr an sversal Kamad» tru e rdn fé-
t rea del arco»1'9. Con este arco «tiran la m edia na»1»* los cham anes altai­
cos, al igu»l que los de Ame ric a . D icho arco chamanistico parece cor res­
ponder al tam bra dd dio s del fuego de la literatura vedica. «Oh., A gni , d
sa<:nficro tré^ tu »rCC y el tru eno afila tus flechas .»121 «Agni toma su ar­
co y íanzíi aas flechas ordiente:..., se ^(^'Ví^nta por ^^cío u de ía h o g u e ra
(to bra) y su k n g m lam e la piedra (del hogar).»122 Asimismo el arco de
SCca es u n terobor-euéCo, y con esto simboliza ei cuarto fuego f a ) -
C o n rodil orobabilidad ei tam bor en forma de reloj de arern er» el
emlbu do; ei cuern o, ei vaso de sacrificio (=tam bor-m a cetón, mi}', h cuer-
d» el in Strum erlt f con el cual fue azo tada la víctima y ei (rnm bra
d r e n ar), e! £11*0 X0 que e s curó ei s»crificio.
T»n « r ea estó ;» tr» dición chamnnistic» de 1» tradición ved ic» que p»-
rece o p o »tu no píantenr ei problema de si ei vocablo chnm ón (A» » ! rro
^ mvate al s¿:0ati vedico, ei cual significa «melodía li t ú rgic», f»cultad de
em itir sonidos» y, »demás, «el hecho de ser sóm»ne Por otra parte, sá0 »ti
sígnifica «p»labras amaMes p>»r» g»n»r » un adversario», <^cs^a que co r res-
pCndé exacn m r a te d tipo de conver sación e^o ^pl^í^ad» por ei ch am ón al
»vistnrse rc n l c e p í rioss. D ado que, según Bartho lc>m»e, ei lenguaj e »r iC
mós an tig u o deb e de haber ronocidc » s aspirada '25, parece muy p roba­
ble un» relación directa entre sh»m»M y sóoa«.

La i n v e r si ó n
El sa<^j-ificio mumo, que se hacen dioses y hom bres para aseig:lr»r » vi­
d» del cosm os, comprende, por parte de los hom bres, tres etapas su cesí-
v»s: <a prens» dd Som» (tam bor-reloj d e arena de 1» casa 19), 1» o tren da
(t»m b o r-m :c e tón) y ei acto de verter la libación en ei fuego (tam b o r so-
bte m arco citc ulat). C o n d u y e la cerem onia con ei violento batir del tam ­
bo r- tru en o en forma de barril (casa 4/ 5). A este tam bor responda Je
dios^es con ei tru eno cca^s» 9/10). In dra baja desde la m o ntaña h:sta » tre-
rra p»ra »cept»r ei brebaje ofrecido y presenta su sacrificio a tos h o>0 alt^^^:
trueno, relámpago y lluvia. Tal es la concepción védica del u niverso se­
gún la cUal se necesitan m ut uam ente los dioses y loS hom b res. Para que
gUSte a fodra es m e n ester que sea «verdaderam en te ter reStre» eSte breba­
j e ofrecido por los hom bres, p u e s en la tier r a se halla todo cuan t 0 leS fal­
ta a io S dtoses y el cielo encierra Codo c tianto apetec:e la tierra' *. Si los
dioses se dignan aceptar ocds sacr ificios terrestres y respon d er a elCoS con
un sacrificio divin o, queda asegurada a vida d e ambas p arees, ya que el
ccsm0s sólC p u e d e existir p o r m edio de tales sacn ficios m u tuos. cuyo
f0 ndO psicológico es la m utua ^:rati^t^L^cl.
El ciel0 y la tierra son dos m u ndos análogos, p er0 c0n té ^m^^<^s 0 pueS-
tos (tesis y antítesis). Rj {v reda III, 7, 3 com en ta esta relación citando ei
ejem p l 0 del «dorso negro de A gnii», a saber, taS. huelíaS n e graS que deja
ei fuego sobre la tierra, aunque ei fuego sea un simbolo de claridad en ei
cielo. Por ei contrario, la lluvia, que parece negra en ei cielo (nubes n e­
gras), se vuelve clara al caer sobre la tierra.
Tal inversión expresa la ley fundam ental de la relación m u tua entre ei
cielo y k ti erra. C ad a elemento del cielo tiene su d e^ n to anál 0 g0 (anti-
tesó) en la tierra. Re s altaba claramen te dich a ' n d ogá en ^as p^á^gi^r^;ss an -
teriore 0 al eXp o n e r la distribución de Cos énstr u m ^ O^ nUOáCc^^^S en el
d rcul 0 de qm nta^ Pero, bajo ciert o s aspectos k s valores están impertidos.
El agua, aunque n e gra en ei cielo, es blanca al caer sobre la tierra, ei fue­
go, aunque claro en ei cielo, d eia huecas n e ga s en la tierra. Al parecer,
los sistem as m is ant i ^ o s de esta tradición consideraban co m o hem bras lo s
am u l e s terrestr e s, y m acho s Cos c:el^st:í^^^. U n a tradició n antigua, que
exp^ drem ^ al final de este capitulo, p o n e en am blS z 0 na 0 loS m iSmC>S
lelm aleo; pero llama «negro s» a los de la tierra y «encarn ad o s» a los celes­
tiales. El signo m ístico de tal inver sión es ei tambor con fo r ma de reloj
de arena representado en la figura 25, la cual m u estra ei asp ecto total, que
parece haber ten id o la relación cielo-tierra en la ^ ^ e p ción megalitica.
El circulo su p erior representa ei cielo; ei circulo inferior in dica la tien a .
La m andork form ada por la intei-secc^ de a n b oS riret i ^ c 0 nStim ye la
m trad ' del cielo, o quizá una cíase de limbo. En ei centr 0 d e la m tn d 0 r-
lt se d e va lt m o n taña caverno sa v rocosa de M arte, donde m oran las al­
mas de los antepasa d os y la cual donúina ei G í rm nis. Am b o S circiiloS eS-
táe at lvveíldoo p o r un tam b o r en fo rma d e reloj de arena, Sim b 0 l 0 de
la inversión, cuyo foco se halla en ei G ém lnio de la m andoría. M erced a
esa inv m ión, to d o lo que en ei m undo terrea re parece u n val0r prnitiro
es un valor negativo en la m andorla (m as n o en el cielo propiam ente di­
cho). Lo que es cu er p o en ei valle terrestre es espíritu en la m ond a ce­
lestial y, por orra part e, lo que U e espiritual en el m undo terrestre se
vuelve m aterial (roca) en la m andorla. P o r esto aas péedaas, que «can tan
en la m o naaiaa», encierran Us alemas de los muertos'" . Lo que es fem eni­
no pasa a ser masculino, y viceversa: la flauta fem enina (tierra) cU ei so­
nido de la flauta mascu lina (cielo); pero ei lttófono ce ^ ste de piedra re­
fleja ei ro nido femenin o, que recibe de la tierra (fonrem m ). Entrr las dor
zom s si y do (tierra y cielo) se llalla ei lugar mistico (O del chamán (¿un
Gém m is velado?), cuya fingida ^ ^ 11^ bisexual* se expLica por su po­
sición central en la línea s if a d o. Todo ei mecanismo c ósmico se fundU en
esta inversió n cuyo asp ecto psicológico es ei sacrificio m utuo. Destruir en
la tierra es construir en la m on taña celeste, constru ir en la m ontaña es
destruir en Cí tier ra. Todo lo que vale p oocede de u n sacrificio. El caba­
llo, ei reno o ei ciervo tienen que sacr ificar su piel (que aun san Agustín
consideraba como sím bolo de la m o rcaiCdrdJ para llegar a ser tam bor, es­
to es, en a coiMxpción véchra y cham amstica, «jefe» o «rarro m ístico».
Por la m isma razón se fabricaban tam bores con cráneo s humanos crara 9).
El vUo t mistico del canto rHual reside exclusivam ente en ei hecho de que
rezar y r a m a dimanan de un sacrificio d e pneu m a. C omo ei racrlflr io
sólo se verifica entre partes anaiogas, ei tambor en fo rma de reloj de are­
na, cuyos contornos sim boiizan Cun, constituye la fórm ula sim­
bólica más concsa y co n creta de la idea del sac:rificio mutilo. El apéndi­
ce II dem ostrara que este tam b o r, en su form a rudim entaria, iirn e a
forma de u n embudo, de u n a prensa, y es no sólo u n instrum ento de pu­
rificación , sino tam bién un paso estrecho y ei ssm b olo de una prueba do -
lorosa.
Al r ntrecr uzarsr lo s dos tam bores (ei humano y ei divino) form an la
c1uZ d e tam b ores, inscrita en la rueda d d ta^ib<or á r c ula en ei centro d e
la lám ina Xii, y parecen sim boliza la superposición del cielo y de la tie­
rra, ligados uno a otro por la ley de la inversión. Los cinco tambores en
forma de reloj de arena representados en la figura 20 son únicamente sím - j
eo los más especificados de la etern a construcción y reconstrucción y del
saan ficio, que se repite sin cesar en ei u nieerso. Por erto, ese tipo de tam -
bot: He gó a constiiuir ei atributo clóri ^ d e Shú a . E n 0 p 0 iiCiór al tam bor
dh m o de a cara 10 (con formáis suaves), ei tam bor hum an 0 (si-fd) lleva
ángulco duoos. Ambo s tam bores form an lo , pun to s anguJ a e s de la iín ea
si-fa-do, del camino de las almas, que, desde el Océano (si-fa), se dirigen a
través del m ar de llamas (f a) hasta la m o n tañ a de M arte, d e donde des­
cienden los cuatro ríos de la vida. El «tr íto no» (el bast ón con tres p u ntas)
del dios del m ar, que sn la m itotogír clásica coincide con el dios de la fe­
cundidad de la m ontañ a, debe de corresp onder a estas tres etapas si-fa-do.
Veremos m ás tarde que dichas etapas rep resen tan a la Luna (si) y al Sol (fa)
reunidos sobre Oís dos cimas de la m ontaña de M arte (do) .
No se debe a la casualidad ei hecho de que ei tipo p rincipal de tos trm -
b ores en form a de reloj d e arena (ei de la zo n a de la m uerte sl-fi) sim b o ­
lice ei contacto entre el agua y ei luego, elem entos c t n tflteé de la religión
védica. Por réro Shiva. ei dios de la eterna a o n tr:ccció n y destrucción , qu e
llevíi com o atributo ei tam bor en forma de reloj de arena, determ inó tam ­
b ién ei m odelo artístico de la anatomía del hombre m ístico. C on gran -ru-
c^ ^ h se presunta esta mism a forma en los docum ento s prehist o r i a s " ’'
(figs. 42, 43) y, según u n a tradición am er icana, tos m uertos cantan en t
reg ión de los fanf lím fé (en la zona si-fa-do) con las piernas entrea ^ z^ s 12*.
El rsp ecto acústico de tal simbolo, el trítono si-f a (quinta diím inulé a),
p ^ t e e haber é e íem pr lfiado un papel im p o rtante en la m ú sica védica, pues
las e^ t que más claram ente pueden expresar la relación si-ja son ^ i r e -
llas del m o do de si (agua) o de fa (fuego), que determ inaron tam bién la
e ít^^catur^f y ei ámbito m elódico del antiguo Saman-Veda. Estas m elo d ías
se de a iro llaron con frecuencia en el ám bi t o f mi re do si o si do re mi fa.
Esta escala védüca antiquíéim r , que E Srrrnlgvaysúv estab leció al eXf-
minar ^^os textos antiguo s, se confirma aqui por ei h echo de qire ei s Us
tam b a n ei sonido drl caballo cuyo sac rificio form a el centro del ^ t o
védico. D k:hat -o m ^ s a 'l^^^:(c:f ^e^é a base del tritono (ejem plo a:^uSiafl l l c)
p 0 éríl n perdu rar, espr cíalm ente en Ios cultu ras past oriles, hasta ri sigto XIX
en Em opa y subsisten aún hoy d a en Asia y Áfricr 13<l bajo Ir fo rm a d el
«lfnz de las vrnss» (Kuh reigen, vésse ejem plo 11)) . Tal vez la retarión es-
trechr del trítono con k r^eli^^^ó^n pagana (megrlltica) d e la Eur c ^ pre-
cr sstirna dio ^ g i r a que se le d rnommíise dlabolus in musca. Esta d e n o -
m inrción trn ciara r ínco nujndible d e m u s slrr que debió de ser m uy
difundido ei significado pagano dr este m te yvato. La corriente in te rpre-
ta rión du dcchr -teslgnaaión c o mo una g acriosa advertenca prohibitiva
p r rr tos com poskores de m ú i^t^i r rm ó m c a de n in gún m o do está d e
^ ^ ndo con el espir iTu severo y doctrinal de oos ^irstlr^cicss de m m icíi m e-
d ievaies.
A s tr o logia m u s ic a l
Del símbolo mate rial de este intervalo si-fa , a saber, del tambor con
form a de reloj de ¡ue m , nace un símb olo nuevo, que expresíi d dir ^ m » -
m o inherente a dicho tam bor: la espiral. La espiral es k fo rm a o eí sím­
b olo de ia evolución del cosm os. Para entender tal concepción puram er-
te ^ tro lógccsi es preci o elevar tos oj o s ^^ici^a el firm am ento, donde se
hallar una sen e de «^nrniaee^?^», que se han m^eócior^ado ya números;» ve­
ces e r eí curso de este estudio. El pez, eí toro y el león fo r man parte Cel
zodiaco; la cabra, eí caballo, ei águila, ei rim e, la lagartija y ei d ^ ó n se
hallar e r ei m terior del circulo zodiacal septen trional. Para lclenCflcaí- los
so nido:;, que p o d rían ^ r e sp onder a los signe* del Zodíaco, podem os; atri-
buír a p eZ, a to ro y al león lo s som Coi si, m y f a. A Virgo podría conve­
nir el a d el perneta Venus, a Escorpió n , eí so! de Júpker. Esío;; pocoü chtoí;

fa do sol re !a mi si
Leo ? ücorprn ? Vugo Tauro Púris

b ailan para adv^ itír que los signos del zodí aco n o se«mc^ d ^ en un ord r a
d e qumtas. Adem í s, lc^ siete sonido s (del círculo reducido de quinta;;
em pielC0 1i 1s11 ahora) tam poco bastan para d uó «^nido propío a cada
uno de o(^s doce 1igno 1 del zodiaco. El probrrn h se resuelve Oí inlr0 du f ir
ei f írf ui0 total j ! do soí re h mi si fa sostenido, do sostenid o, í ! a t e n ido,
mí bem ol, si bem ol dispuestos en espiral (vea.se fig. 2 1). U n a vez estable­
cidos los valores cohooI os (fa , so!, la, mi, si) , seguimos mós aló del si, en
la niarCha norm al de k s quina s , lomaóCo com o próximo p un to de o n ^ -
ta d ón al Sagitaria que, p o r llevar eí arco, se p uede ^ r o x i m ^ al sitio q ue
ocup a eí C entau ro. Enronces, Cáncer y Gem ini s que sobran se
del lado del león (v -ose fig. 30).
El círculo zodiacal norm al suele dividirse en cuatro grupos (A-D), ca­
da uno de los cu ales encierra tres signos:

A B

C ap r i c o r n i o A c u a r io Pisci s A ries T auro


Sagitario
ii d o sost. íii f a so^ t . t si II m í b e m o l I II m i
t sol sost.

C D

C á n c er L eo V irgo Li b r i Esc o rplón


G e m in is

11 do íii f a I la II re ili s o l
i si b e m ol
Sin embargo, la concepción mística sigue un orden diferen te. Al colocar en
una escala cro m ática segu ida les son idos cor respondientes a lo s signos
zodiacales, se form an, rees g rupos c o n cuatro sonidos —en vez de cuatro
grUpo s c c n tees sordoos—, de tal m o d o que cada Un o d ^ tres g^r i^j^os
cromattií^os encierre sen d o s signo s d e los cuatro grupos de la d ivósión
norm al del zodíaco. D e la figura 30 que agrupa los sonidos según et or­
den norm al del zodiaco (4 grupos —A, B, C, D —con 3 sonidos) n o se cb-
trene ningún orejen m usical. mien taas que f figura 31 (3 grupo s - I , ti,
III- con 4 u nidos) da la serie c c n tin u f de la escala CIrf)na;ít^<^a. E stf p^ -
fecta regulan do pued e comprobar lf exactitud de t a ^ n burio n e s m u­
sicales a fos sig^n<3í del zodáaco. D e sde ei punto de v ssta astroló g i co, tal
ordfmactón fepfestnt a el aspecto m usccd y m ístico de un zodiaco in t^
lectual (po r oposició n al zodiaco norm al) . Sabido es q u e al ccin cid ir ca­
da 25.868 años fos d o s zoU ccos c o n stituyen cada vez u n a fase m undial.
El zodíaco in^e^cjct^u al com ienza en el punto preciso en que ^i^ira el Sel,
cuan do cruza el ecu ad o r en et rq u m f>crif prim averal. C on este z c da c c
tntf lfCtu fl, que cambia de año en f ñ f en propc rr ió n d e 50, I reg u ndos,
ei m tStiCf se pone en arm o nía con la m frchf en « p ira l d e f e r a lu rión,
que conviene tanto al Sol como a la Luna. Las divisiones místicas del zc-
diaco d e las figuras 32 y 33 reflejan d ivssiones intetectuatí0 mas
tes del zodíaco.
Ahora bien, la espiral , simbclo por excelen^ de k f vf luCióm m sstica
del universo hacia la eternidad, tiene una relac ión, mssteriosa con el sím­
bolo del sacrificio mutuo, a saber, con ei tambor en form a de reloj de are­
na. Al vfrtf r agua, ei elemento fundamental de la v ida. en d fm budf que
iorma este tambor se p^:rf^crl^c^e una espiral, aa cuC1 simboiiZa la eroliicicrn
hacia la eternidad m ediante et sacriflc if mutuo.
La inversión de fos vacores que representa « t e tambcr y et movt-
m lfntf de f eSpttCl que se desprende de é, son dos rasgos del
dinamismo de la vida msstcea. La identificación mística de tesis y de an­
títesis constituye la base, lf forma y la polari e d de la f raCión (psic c lógi-
ca y ve^ almente), n'»í^nt^í^s que et movimiento de la espiral reprerenta la
s o l ución de su ritmo. Entrar en la espiral mística « ver de súbito y unt-
do lo que antes parecia sepatcdf (en tas dilerentes plCn o S pCtalf lC>S) e rn-
cluso contraric c l^r^(^c^^cli^^^t)l^. Los dos puntos de c f ncentrac]ióm máxi­
ma se hallan en las casas 4/ 5 sstff) y 9/ 10 0 donde se colocan lo s dos
tambr e s en forma de reloj de frena. Jumo a ellcss se siitvian t a do s « p i­
rales a las cuales corresponden además el timbre y la forma de las dos con­
chas m arinas (íi-f t y do)131. A estos instrum entos hemos de añadir las
trom pe tas en form a de espiraL cuyo tipo más cono c ido es el lw ^ d k o.
Estos dos lugares m ísticos, si y do, que fo rman los dos extrem os del puen­
te m istlco ii-/ a-do (muer te y resurrecci 6 n), correspon d en ^tro lógi^ m ^ r e
a lns s g n m de C ap rieo rnio y de C óncer, es declr, a los dos S0 litiClC>i de
invier no y de verano en el zodíaco rm sti co.
R i e n das vece h em os m encionado esta relaá ó n místict si-f t-d o, es­
pecialm en te a p>rc3j:^c^s^ico de tas arpas, tas zum b i e r a s , toü lt^^o ^r^c^í^, los
tanib r a e , k s flaUt^as y los d t n netes d o U es que se e m ple a para facilltar a
los m Uer t os el paso de de el m undo hum ano al divin o O los m enciont -
dos in stru men to s se añaden ahora la c o ncha m arina y las trom petas, por
tcusar la formt de a e^sp^inll. Los anim d e s que tes co r r e p on d en son d
am 0 m ta: el caracol y el águilt con su vuelo en e p lJdl. Ia s fl0utas y tos
cd r ln etes dobles c o rresponden a la cabra; el arpa al cisne; 0 zumbadem
y d flau ta al peZ. O ho rt bien, com o en el firrcam enro todos e to s 0m-
J-noles (solvo ctracol y amionitt) ocupan \t Vía Láct e0 (véase fig. 38), estt
m ta celeste tlene que coreesponder o 0 Hnea sifio-do. Lt Vid I^á^te t , el
puen te entre lo s do>> rmindos, se n o ta en lt lám ina XU por un trco tr 0z0-
do al in terior del circulo desde 0 ca sa 4 liosto le cosa t 0 . Tal díp o sic t 6 n
de tos tntimaees en el firm am ento p e rm ite inducir que esto extraño deno­
m inación de los ostros por nom bres de animales se debe a 0 preexisten­
cia d e una religl 6 n de origen totem ísrico cuyo s elem ent:os fueron aplica­
dos al fir m amento con posterioridad.
C o n 0 lagártj (I^ rtu) de 0 Vía Láctea to cam o s et problema tan di-
ficil de la posici 6 n rr^st^^c:t de d m ujer, considerad a por m uchas; tr 0dicto-
nes t n liuuss com o e n c 0rn ed.ón del mal (=serpien te terreare:), p ero sin
pod er n ^ r , por otr 0 paree, et especio m isteri o s y d ivim) del eterno fe-
m en lno). Tul du t l^smo ideológ^ o aparece expresedo tamb lin en tas for-
mus de tos instrum en to s musica les. O pesor de que, según uno tradición
muv difundida, tas fo rma s divinas son redondas, m ienttas que las formas
hum ana s suelen tener tuneas dcírcíc^ltíss y angutos duoos, tos instrum entos
terrestres con tas fbJ^n^^^i mós redondas se ence ntran en líis casts de Ve­
nus. Pero hty h d gartiia, sím bolo de le m Uj e t (7a), ocupt ind u so un
sitto cen trd en d Vía Lóctee. Desde el punto de viste etnogrefico, un si-
tlo tan señ t lt do p ata 0 m ujer:, reflejo el culto de 0 M 0gn 0 M 0ter e mdu-
ce 0 o t c t que 0 r a ltn ra que introdujo d h g a j en este á stena n o p0-
día ser una cultura de pastores guer reros, ni tam poco una civilización ciu ­
dadana, sino una cultura agrícola.
E n la Vía Lóctea si-fa -do se sitúa tambien ei rito cham anístico . Ya que­
dó m encionada la posición bisexual (entre sí, tier r a fem enin a , y do, cie­
lo masculino) d el chamón " y la lín ea si-fa-do del (am bor c humanístico,
cuya piel está ex ten d id a sobre un marco oval o circular. Tam bien los so ­
najero s chamanístico s se colocan en esta línea p o r reunir en su com posi­
ción m éstccá los elem ento s tierra/ ngun con fu e g o /aire, anim ales ncuónc0s
con aves: una rana con un m o ch u elo, una n u tria con un ave, una flauta
con u n a cabeza h u m an a B (Las flautas equivalen a la casa 5/ 6 , y ln cab e­
za al ini bemol ya que la cabeza corresponde astrológicamente a Ar ies en la
casa 8/ 9>.) Asi se explican tam bien aquellos io nnjurüe que reúnen una ca­
beza h um ana con la figura de un p ato. Las casas ó y 8 (¡ittófonos!) pare­
cen ser las casas del caballo (Pegaso) que ocupa tam bién un sitio por en -
cimn de la Via Láctea {'vénse fig. 38). D esde las casas 5/7, donde se hálln
ei arco del centauro, ei mago m éd ico «tira la m ed icina» (ésta es una eX­
presión corrie n te en ei m undo chlám ánístk o) hncia / m o n tañ a de Mar­
te. La naturaleza del m edico se desarrolla e n tre Capric o rnio, Sagitaria
Leo, A ries, C áncer v G úm im s del zodíaco rm stico, porque, igual que ei
pez y la zum badl a , ei chamón parece tener una naturaleza dual y un as­
pecto tripe . Por esto, ei chamón lleva a m enudo u n a coron a con tres ra­
yos: s i - f a - d o E \ f a central tiene qu e ser tam bién el lugar del colum pio
cham án ístico y del sonajero m edicinal hiecho a base de un n i:ala^l^a^á lle­
na de p íedraa -fuego). Cuando am bas cuerdas del colum pio estón trenza­
das poe un m ovim ie n to girato rio, el colum pio del chamón ófectún un
ritm o vertiginoso y circular al q u e d ar soltadas esas cuiecdas. Tal m ovi­
m ien to girato rio parece ser una expresión concreta de la idea de ln r si^i—
ral só/cO a Por o rra parte, este ^'^r^vim ^^^t^o en espiral que produce ver-
tigo e q u ivale íTnsticam ente al filtro nnrcótico que bebe ei chamán para
p o n e rse en c o n ta cto con los e^]^í:ri^i^s. Form ando si y dr una esp iral d o ­
ble, ei símbolo propio de la zona si-fa -do podría ser aquella yuxtaposición
de do>s espiIialue CoH es y grandes u n cdas por unn espiral pequeña e inter­
m edia que se les sobrepone ^ a se fig;. 45).

N o conocem os ninígí n docum ento que m uestre otra atribución de los


signos zod/ c n les a k s d ieerentes partes del cuerpo hum ano, sino la forma
c I ó s í c í , empezando p o r Aries para la cabezn y term inando con Pisa s pnrn
lo s p ie s. Nos atr evemos aqui a emitir la hipótesis siguiente : la atribución
clásica dr loS SignoS zodiacai es a determinackis parteas drl cuerpo eS un zo­
diaco normal. Al lado de esta fórmula debían de existir otaas atribuciones
recre é , una de las cuaees tenía carácter solar, y la otr a, carácter lum r.

P a r t es d el c u e r p o O ^ e n n o r m al O r e en m í st
N atu raleza lu n r r

cabeza ■v ^z ¿e ca b e z a Aries A ries

cerebelo, cuello Tauro C encer

b r a z os, p u lm o n e s , vo z de p e c h o GémíniJ Géminis

es to m a g a . v o z de ^ ^ 0 !^ Cáncer Epc o r ó ión

c o r azón, col. v e r te b ra l, voz de p e c ho Leo Libra

in t estinos, v o z d e v i e n rre Virgo Virgo

riñ o n e s Libra T a o ro

ó ggrn as g e n i t aees Esc o r pión Piscis

ca d eras, m uslos Sag i t a ñ u s .Acuarius

r o d illas C apricornio Cao r k ornw

t o b illos A cuario Sagitario

nies Piscis Leo

Más adelante se hablará del zodíaco místico solar que oorma m usical­
mente una s^ í reguida de quimas perfectas. El zodiaco nusnco tañar,
SobrepueSt o al d rculo zodiacal normal (fig. 24), parece repretentai- u n hu­
so (fig. 34) cuando coinciden los signos comunes entre los zodíacoS.
Este zodíaco misiico concuerda con ei zodíaco norm al en Ar íes (ca­
beza), Géni^n^s irSpaidae) - Virgo (intestinos) y Capricornio (rodilt a ) . Pe­
ro, en w z d e Tauro (para ei cuello) ob ten em os Cáncer, símbolo de h gar-
gar t a entre t a dos cim as de la m ontaña de M arte. Al estomaga lugar
clás^co del valor guer rero, corresponde Escorpión en vez de C ámrer. El
corazón, ^n vez de ser ei sitio reservado a Leo (pasión), será atribuido a
Libra. siin b ok) de la j usticia y del equilibrio. Las partes gent^ e ^ en v-ez
de eitar som etic^^s a Escorpión, seguirán a P’écés. Leo y Sagitario (péeS y
tobillo^ ei retrato de un hombre guerrero bien equilibrad o ju St0
v rn ^ te , c^uvo rtrnio, esto es, cuya im pronta (huella) en la tierra ya no es
la de pe cis, sí1 o aquell^a de Leo. Esta figura heroica parece ser la figura
dominante en todo el sistema en ei cual el Sol (casa 7) se halla m sstic^
ne nte en el Signo de Leo y normalm ente en ei signo de P^^cis. Al exa­
minar ambas disposidones del zodíaco cas se p uede s egurar que el zo­
díaco n ormal representa a la N atuaaleza y de un modo más específico a
la m ujer, y ei zodíaco mistico lunar al hombre místico.
Puesto que la Luna da la vuelta de la tierra recorr en d o to d o ei zo­
diaco normal dentro de 27 días y un tercio para volver a alcanzar dentro
de o tro s dos y un sextc días su posición inicial con respecto al Sol (que
entre tanto sálo avanzaba en un signo zodiacal), la marcha lunar mensual
en ei zodíaco norm al y en la ruta solar comprende trece quintas, es de­
cir, un circulo de qumtas completo más una quinta. Este proceso se repi­
te doce veces en ei año. En la figura 22, cada una de las doce v^ueltas de
k esprial significa un mes con trece quintas. Sobre tas trece líneas radia­
les que atr aviesan la espiral, se hallan los sonido s cor respondientes a tas
trece p osiciones que va ocupando ta Luna suc h a mente en cada una de
las doce vudtas.
En oposicián con la figura 21, cuya espiral sálo representa la evolu-
cián lunar de un m e s, tos círculos de ta figura 22 simbolizan ei año. En
co r n e ^ ^ d a, en la figura 22 cada u na de í ^ ctoce v ue ttas co rre spond e a
un m e^ Esto se representaría más adecuadamente por doce esS3ir;aí^lS' c^u^e
evo luci onasen dentro de una espir a general (ei año); mas, para mayor d a-
rictad, preferimos reducir a una espiral única toda la evolución. Esta evo­
lución tonar y solar por medio de una serie de qumtas forma una suce-
sióü d e signos z.o diac:alcn cuyo orden no ccncuerd0 con ei z0diaCC ii or^ l
ni tam p oco con ei zo díaco nisticc lunar analizodC anteriorm ente. A s ie -
sull0n tires zodíacos, o sea tres planos zodiacal que difieren con respec-
eo al ordrnn de lou signos y a la sucesión de tos ncnidos: I ei zodíaco nrnr-
m al, 11 el zodiaco místico por qum tas, Iii el orden establea do pc^ ei
zodiaco mistico del cuerpo hum ano.
2 i 4
I 11
A c u a rio fa sost. C r p r i c o r n io do sost SOg itario so l s o s t.
P iscis si
2 4
II I 13
A cu a rio fa sost:. C ap r i c o r n io do sost S^ íioiío sol sost.
P is cis 5Í
1 2 13 4

A c u a rio fa »os t. C a p r i c o r n i o do so st Sagitario s o l so st


ltt ] P iscis si

B C

"''V

7 8 9 IO II 12
I 5 6
Cáncer do G é m. si b. T u rro mi Aries mi b.
Escorp. sol L ü r a re Virgo lo Leo fo
12 K. 6 7 8
II 9 I] II

Escorp. sol Libro re Virgo la Tauro m i Aries mi b . G í m. si b. Leo fa Cáncer do

13 I2 5 r 7 8
in 9 II

Escorp. sol LíAo re Vii gc Ir T ru ro m i Leo Oa Aries mi b . COncer do Gern. si b

C o n respeCto al p r im er zodiaCo (i) ^os o tro s (II y III) acu san u n cam
bio d e pCsiCión de los grupos B y C ; y tal Cam biC Se efeClü a entre LCo,
C á n )^eir, Génúnss, Tauro y Aries. T raam do d e dOr a las d o s progresrones
de lo s tipos Zod iacales li y III una d isposició n esquem ática, sólo podemos
hallar I0s for mes indiaadas en ías fig u ras 39 y 40. Son dos óvalo s o d rcu-
los A y B, cu yas líneas se entrecruzan en la zo n a del gru p o C (Leo, Cán­
cer, G émirié, T ^ r o , Aries). En la f i ^ r a 39 Ias quinSas (ei zo díaCo II) sC
su ceden , srguien do ei orden de lo s número s 1 -^12 , mientras que los r á -
m ero s romainos I-n id indiarn la sucesión de lo s sonidos en ei zodiaco III.
E n seguida sC ve que ambos zod íacos coin r id en salvo en la Zo na CertIrl,
donde se interfieren los d os círculo s

I 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

P isci s A cu0r. C a p ric. Sr g it. Leo Aries Cáncer G é m ¡riie Esco rp . L ib r0 V ir go T a u ro


preCi e^ir. C a p ric. S agit. Aries G e m i náis Leo C án eer Lbbra V i r go T r u r o
Esta inversión del orden de los signos aparece indicada en la figura 40
por las dos espirales en fo r ma de S,3\ que, según los trabajos de E R o e ck,
so n sím bo!os lunares. D ado que estas espirales dobles parecen in dicar en
la zona característica de los sonido s 5- 8 ei o rden Leo, A ris , C áncer, Ge-
m in ís ee^sto es, el o rden d el zodíaco III), dicho zodíaco parece ser ei or­
den m ístico lunar, nú e n rras que la sucesión de quin t s (zodíaco 10 es a la
vez ei zodiaco de la evolución solar y lunar, pero místic a m ente de un mo­
do más específico ei z o díaco solar. D e rhi que ei on den del zodia c o nor-
m tl (i) set ei de la N a lurlrzra. El z o d íaco úi c c rnTeme al Combre mastico
y a la. Luna; ei zodíaco II es ei zod íaco del Sol y tam bién de la Lum en
tanto giie e s , siga h Sol. En la lóirúnr Xil ei zodiaco lu n rr se rn o ta ju n ­
to a los aninades; ei zodíaco norm al ocupa la zon a in term edia en tre los
animales y ei zodiaco por quintas (so lar), ei cual form r ei círcu lo eXt r ri0r
de lo s tres zodáacos.
Adm itidUs a^s do s espirak í com o simbolos hum anos y lun a r a , iTcil-
m qntq sí qXplíc:a la presencia de la^s mismas sobre los dos om óp tatos y taí
caderas de la estam r de K rzbrk B7 qu e reproducim os en la figura 102 . Es­
tas qspiralqs dobles co rresponden a Leo, A ñ eS jC áncer, G ím im sT /a! n
b qln 0 l, do, 5i b em ol, esto es, a la m o ntañ a de M arte (m andorla) d crnde sí
interfieren tas dos círcucos ligados por la Luna oiyas idas y r e ñ id a pro-
ducqn ei cambio del tiem po, es decir, la lluvia, h dódivt dd cielo. (Lum
nuqva en el , y Luna creciqnte en ei si bemol.)
A hora se com prende aúa con mayor clar idad í \ carnino del ch am áó1'1'.
Em preza (c con Librea (= re n a c im ie n to físico del hom bre), pasa por Vir­
go y Tauro (2 , 3=¡a, mí) para encontrar el Q ogus con la pelliza azul (4=st,
agua, color azul) y ei lugar donde se ve un sau^ . U n poco mós lejos (5)
en a dirección del do estó ei sauce quem ado. Allí, í \ c:hrmán t i í r a que
^mp ^zín- sa e^odeo, po rque este lugar (do) es dem ^ m d alto. La m ontam
«con la garganta infranqueable» es el signo del cangrejo (Cáncer) que, por
ner Í 1 ío lstid o de verano, obliga al chamán a retro ced er. «Ei Cqsiq rt0 te­
m b lé» qs el calor del verano (Leo). La m orada d e Solton Q an, situ»r d r de-
í ó q q a vuelta del cam ino, debe de ser fi soítqn ido, do sosten ido y sol
sostenido, es d ecir, A cuario, C ap ricornio y S^ ir a r ó (ei íolstir io d e in-
^ r n o u. C a ram ente se ve ei carác te r cósmico del v taj t í d d c h a m ón. El
h o m b re con la pelliza verde (ó) es A ries (nii ú ém nl); h rrglón de h Hu-
via y de lní relámpagos (7 y 8) corre sponde a G em io s y Leo (si 30^ 1 y
/V). A riqs es verde, p o rque ei rri bem ol sólo to n stltu y é unt tram form ,-
rión del mi (vórde): Aries parece ser la r.aturaleza cólóstial d d Tauro (mi)
terres tre, dó i gual modo que ei si te m ol (Gór n m s ) ós la ra ta ralera cóles-
lial del 5i terrestre pez, agua, color azul). En este paren tesco mistico si-si
bemol debe basar se la designación de Cos «hijos e hijas azules y blancas »
en la montaña (do), que in dican la natuadeza doble y ei color terrestre y
celeste ,azul y amarillo) del G eminis. A s í obtenemos.

, 5 (v u elta )
1 3 | 4
mi si - fa fa (d a )
re la
T auiro | Pis c i s Leo C án cer
Libra Virgo
1 árb o l en flor árb ol que m a d O gargant a d e Macie

Q o g us a z u l so l stic i o do verano

Em on c ^ ómpieza ei rodeo por Óí desk rto , quó deb e cOrrespOnder a


los dos solsticios. A partir de mi bemol (6) el chaman vuelve a encami­
narse hacia Eiios.

7 8 10
( v u e lta) 6 9
si b e m o l fa do sol
fa so s t. do s o s t . m i be m o l

s o l sost.
G em in i s Leo C ín cer Escorpión!
A co a r . Capric. Ari e s

Sagit.
s b ^st. d e i n v ie r n o mornt. M il it e

hij os e h ija s U l gaen


S o lto n Qan Cajyim v e r d ó
avales y b aancas

lluvi a y l e l ím p ü g os
d esierto

Inaiidíibk r a nte Es diez eaapas del cam inO del chajacó n concuerdan
cOn Ccs diez :etl^t^nll>os nñsiícos de la dOctrina brahm ónicaa39. Ia vuelta,
que ei chamar ticrne: que dar después de la quinta etapa fíe nte al
para vclver a emif>ezar ón ei mi (=m Oemol), chvide 1^ diez m pas en dos
partes qtre ^ c ^ d m ee actamente con las dCos eeaied 0z Coa remrnboü
rástico^ Esta w e tta, m acada pOr lcs des sOlsticiosi parece indic a un fen6-
m ero muy con ocido en aa v id ascética. El primer m ipusso fogoso (re­
tumbos 1-5) liasta D ios se para y se apaga rá br a r a nre, d hombre cae ÓÍ
un estado dó dósOlarió n Sdesierlo) y vuelve a en^ nú n ^ pOr Segurda
vez hacia D Cos ( r e t o b o s 6-10), pero ahora con un « p írim (U fe nte.
En esta teoría se revela también el hondo arraigo de la v ida mística en
la vida cósmica. El Cáncer obliga al chamán a pararse en su viaje preci­
pitado y demasiado atrevido hacia Dios, y únicam ente después de haber
pasado el fuego purificrdor (la vuelta) el hom bre místico puede volver a
encaminarse hacia Dios. M as ahora le anim an u iertas sobrenaturales. N o
son Libra (re) , Virgo fía), Tauro (m i) v Piscis (si) tos que constituyen b
segundé sei'ie de retu mbos en la cual entra este h ombre pu r ificado, s no
mi bemol, si bem ol,fii, do, sol, esto es, Aries, G érrnnss, Leo, Cáncer y Es­
corpión. El Tam o tona^ se ha vuelto Aries (olr( y ei pez torreare (sí) se
ha v^u^^li^o Gérnirns celeste ss i bem ol). Por e to el Truro es ei signo te­
r restre del Aries celeste, y ei per un símbolo terrestre (si) cuyr cola rcusr
de manera dfuisa la nrtui^r^e^r^a doble dol G im iní crlestr (d’ bemol).
Estr transfo rmación mística supone que ei chamán en su segunda ten-
tr tivb (ó-10) p o drá «devorar al Sol». Le e pos bto t raga la luz del cirlo por­
que, al rrrlizbr ei chamán su segundo rifuerro, ce t d0 enfrentai-se con ei
Sol ft) de de ei s (si-Ja-tritono) y se aproxima a él d e d e el si bemol (si
bemoi-/c=num ta perfecta). El chamán-pez se vuelve Géminis. De lo con­
trario ei chamán no habría podido llegar a ser un An e solti y ei Sol le
hule r a vencido en «el desierto terrible» porque ei cham án tenía «un cr-
brfto malo» o «un brebaje de calidad inferior».
Lr mencionada relación entibe mi y mi bem ol ('Tauro y A ríe ) y si y si
br m ol (Pi(Ci( y Gén^^^^) permite fijar la correlad ón entr0 ei rodirco so-
1a( y ei lunbr. D e esté manera se obtiene ei zo d b co (<-lrl: II. Lt re k d ón en-
crr el r odiéco (olbr y ei de lt N aUiralezt se expresa en 0l zodítco (olér 1
<que mímtlono la comunidad de sin dej t r do tCU(br b (elad ór G é-
mm ls-Plsd(:
C uerpo Z o d . lunar Z d d. n a t u r a l Z dd. s o l a r II Z o d . s o la r 1

cabeza A r ies 4ri« Virgo A iiss

cu e ll o Cóncer T au ro T aoro Sagitario

e s p a ld a , b a azos G éminis G r m in is Pis s is C apri c o r n io

eslórnago Esc orpión Cóncer .Acuario ^ uar i o

corazón Lí b rt Leo Cap r i c o rn io Pisc^s

in te s t i n os V ir go V irgo Sag i t ario Tauro

r ifio nes Ta uno Lia ra i4sirí Vi r go

ó r g a n . g enit. Piscis Es po rp ió n Gí m inis Librea

muslos Acuario Sag itario 0 eo C óncer

ro d ila s C a p ric o r n io C a p ri c o rn io Cáne er Esco r p ion

to b il l os S agitario A cuar i o Esc o r p ión Leo

p ies L eo P iscis Libr a G eminis

La relación en tre el m undo te rrestre y el m undo celeste se e x p resa


en la E m irn XII p0r la confrontación de los sonid os rr^ mi^ i (tieirra) y
fa-do-s0l (clelo) d^ tro d^el circulo de qum tas. Pero ei cielo in dicado en
la lám ir^a XII sólo parece ser la en trada del d ek> prop a m ^ t e dich 0 o
un im m do irite rm edio form ado p e r la m ontaña de M arte . E n la ge0-
grafia c:ó^smica d e este sistema ei cir lo prop ram en te dich 0 co rresponde
al m o n tr dr J ú p itrr fs0 /j, situado e n el circulo de quim as al raC0 de la
m 0 n taña dr M^^rtt^, pero en ei espacio muy atrás de la gárgán tá for a i ^
da po r aas dos c u m bres de la m o n tañ a de M a rre, cuyas ladera;; d^ h ^
dia fa y re.
La zona de la m on taña es un m undo interm edio entre ei cielo y la t^e-
rra delinead 0 p or la m andorla que parece resultar dr h inter secció n mís­
tica. d el zodiaco y del firm am ento Sur (celeste) con r i z0 dí ac0 y ei fir­
m am ento N orte (terrestre). Esta inteisección esta indic ó por la lóminá X,
E n t ras que b lamina lX representa los dos firm am en t o en su asprct0
^ m u i . Al confrontar la disposición de los m imó les en h tém i^ XIí con
la disposición de tos; m ism os en ei cruce de los firm amen to s repres^ t a -
dos en a lómim X, volvem os a encontrar una perfecta c 0 nc 0 rdanciá coH
]os dato s mito ló g k o ^ la distribución y la d en o m inac^ de ^os a^ ml;]ks
en m b^ fu m amen to s. Parece m uy probable qu e, srgún k c 0 nstek cióii
m ística dada ei cielo y la tierra estaban con siderado^ ya c 0 m 0 p^arcIr]-
m e n te, ya c0 m 0 t otalm en te sobrepuestos e invertidos un 0 con respr ct0 a
otro, l a inversión se in dica en la lám ina X mediante las constelación^
puestas entre paréntesis en el zodiaco Sur; ia su p er posición, mediante la
intersección de los círculos.
Pero ia tripartición m ística del un iverso obliga a adm itir eres zod íaco s
o hemisferios: ei divino, ei h u m ano y e i d e la N atu aaieza, m ediadora e n ­
tre ei cielo y los hom bres. Por lo tanto, introducim os en la lámma X do s
zodiaco s N orte que representan la N a t uaaeeza v, en la parte supenOT e in -
fen or de la lám ina X, especificamente ta tieaaa que ao d éa ei ciélo y la
montaña de Maate. M erced a tal disposición de los zocHacos se ro m titu -
ye una m andorla 1 (por la inteasección de los dos zodíacos N oit e y Sur)
que representa la m ontaría de Marte y una m andorla 3 (ei cruce de los lí ­
mites de los do s hemisferio s N orte y Sur) que form a ias frontera d el r i e-
to pro piam ent e dicho. Las m andoa ta 2 y 4 deben de corotituk la po ­
diente opuesta de la. m o n taría de M arte. La mandoala 1 contiene los signo s
del Gémirns (tanto del zodíaco N orte y terrestre com o del zodiaco Sur y
celeste) y la estrella polar que ocupa la parte más avanzad a had a la tierra.
Toda la m andoala está d o m inada p o r ei G émim s, que, m ereed a su natu ­
raleza doble, paatiripa tanto del uno com o del otro m undo. En ei crucé
de los d os zodíacos se colocan Piscis y Leo (si -jcí) y Leo^l ^íé:^:ra (re), t a d o s
zonas de transición entre ei cielo y la tierra. Los signos dé los dos zodía­
cos en la m andorla 1 se co r respobdeb de acuerdo con la rel^aciób establé-
cida an t es140 e n tre ei zodiaco norm al y ei zod íaco místico.

Z od íaco norm al: Z o d ía c o m ís t i c o :

.Aries = c a b e z a A r i es = cabeza

G ém in is = esp ard a , p e c ho G é m i n ss = e s p a i d a , p e c h o

Tauro = c e r e b e lo , c u ello C á n cer = estó m a g o

Leo = c o r a z ó n Pi s c i s = p^^s

(Estos cuatro signos que to rm an la m andorla conítituyen én t l zo díaco


mistico las parteas pnricipaies de la figura exterior h u m an a cabtz a , ésp al-
da, estóm ago y pies.) E n esta partee de la m o ntafia celéste vive n , ad em ás,
ei licornio (moncceos), ! o sa, la liebre deptis) y ei p erro, qué CI a m ito -
logia antigua (según ei R . P. K.oppers11" especialm ente én la tra dició n éir-
cum pacitica) acompañ a a t a almas hacia ei otro m u n d o . Las h c ttam ien -
tas de escultu ra (caela s^ p í .) deben de seavir parra tai t a lo s m o^ U to s , q u é
encierran las alm as y rep resentan las figuras de los an tepasados en la m on­
tañ a. La m andork 5 co rresponde a la zona fronter iza entre la m o ntaña de
M arte y la septima m andorla, qué c:o nStimyré el Cielo propi n a n te diCho.
En la m andorla 5 se para el barco m ístico y se eleva ei parapeto (Piutatm),
que srp ara éi ó p tim o cielo de k m ando rk del Gemin as. m andori» 1,
3 y 5 fo r m an por sus lados infer iores una escalinata hacia k s nubes que
envuelven ei mona mensae (mandollla 7). Este m onte con la cim a aplastada
(ei ó g n o alquimi^stico del elem ento aire) éS ei m onte d é Júpiter (soíj . Q ui­
zó esta m andork se divide en d os grupos, de tos cu ak s ei grupo octavo
encierra ei m onte, ei pez volador, ei dorado, ei hydru s y ei camaleón di­
vino, m ientras que en ei noveno cielo v iren ei ta cón, k golondrina y la
mosca. Paraleka a ks m ando rk s 1, 3 y 5, las m andorlas 2, 4 y 6 lim ita n ei
cielo en ei kdo opuesto. Flanq u e a d a por ei centauro y ei pavo red , e n ­
cier ran ei m icroscop io, ei telesco pio y e i altear, Los an mial.es m dican que
se trata tambien de una zona dé con tacto entre ei cielo y k tierra, por
cuanto sus sonidos característic o s son si-j a (cen tauro) y e (pavo real).
M ien a-as que k s m an d od;» 1, 3 y 5 repreSen tan la zona de loS r tioS reli­
gió n , k s man d or k S 2 , 4 y 6 con sus instrumenta aStrol6 giCoS parrCrn
Simbolizar ei dom inio de la ciencia y del saber. Esta m andorla de los sa­
bios confirm a k po SlCión mísd ca del pavo real lSi como ram b ren ei ca-
raCtér peCuliat del sonido re expuesto en la pógina 190. Im pom íUbrayat,
ad emós, k grin im p ortímcia del pez (que oCupa ei octtr o ¿ d o baj o kü
for m aS d d pez volado r y del dorado) y d d h acha dobé:, o sei ei tambor
en fo rm a de ireloj d é arena, que se dibuja por ei cortaacto de o » d<o zo­
diaCos Septerrrionaies. El m an g o dé eSa haCh a, fij ado m tre Gém ino y
Tauro, o sel r n tré Sagitario y Esco rpión, com pren d é ei éj é Cénrral que
roza la e tr d la poli r p i r l tocar a H ércuées. Esa hlCh a de t ó r c u k ü que pa­
rece form kr k bóvéck del firm am ento se ve a m enu do piie ra Sobre k Cl-
beza de un toro de sacrificio (véase fig;. 108). El m ismo toro aparece a ve-
c:éS atavesaido por u n a barra, k cual correSpo n d é al ejé v l k -m o ntom
do-mi prcllongíida h asta ei d elo para forma r, en ei rj é valle-monraña-cie-
lo, la «e r a ^ de sacrifi d o» en k poSi d ón do/sol-mi/si.
La rek c i 6 n entre k mandorla del Gem inó y aquella m andorla dé los
Sab íoS p a e ^ e x p re sa se en u n as figum i^ prehiOÓñcík O que juntan las
m an oS puetos Sobre ei bajo vien te y de^ r r a n los CodoS lo más lejoS po-
Siblé u el para foamar dos r valos vacio» éntré d Cuer p o y o>S bra­
zoS (figo- 103, 104). M uy prob ablem ente ésroS ó v d o S repre^ ntan k S doS
m andorlas y las dos zum baderas de la m ontaña, rrne n tras que los siete ra­
yos de lr cabeza sim boli zan el núm ero -idea del sacrificio m utuo (Tauro).

Lr coordinación de lo s tees zodíacos (norm al, solar y lunar) parece ha­


ber presenciado también la creació n del arbol de la v i d , o s^ d e tas dos
serpien tes que se enrollan alrededor de un palo. Tomando co m o b ase ta
repartición d el zodíaco normal sobre e lc u e rp o h um an o ponm i c* como
raíz del arbol tos elem entos acuátic os (Piscis, Acuario), a tos cuales añadi­
remos los signos correspondientes del zodíaco lu nar y dd z^ iíico solar:

Z o d í a c o so l ar Z o d í a c o n o rm al Z o d ía c o l u n a r

12 T auro mi A ries mi bem ol Tauro mi

11 V irgo la T a u ro mi V ir go la

10 Libra re Gé m m ás si be m o l L ibra re

9 E sco rp ió n sel Cán c e r do Escorplón sol

8 C a n cer do L eo fa Geminis si beir o l

7 Leo fa V ir g o la C encer do

6 G e m in i s si b e m o l Li b ra re A sies m i b e m ol

5 A ries mi b e m o l Esc o rp i ón sol Lee fa

4 S ag ita ri o so l sost. S a g ita ri o s o l sost . Sagi tario s o l so it.

3 C a p r ic o rnio do so st. C ap ri c o rn io do so st. C a cric o r e i o do so ít.

2 A c u a r io fa so s t. A c u a r io f a so s t . A cu an o fa sos:.

1 P i sci s si Pi scis si ¡ Piscis si

Los signos zodiacales, coordinados en la raíz y e n a parte in fe n or d el


tronco del arbol. siguen un orden difere n te al entrar en ta m and orta. Só­
lo después de haber pasado la zona de la m andorla c o n ^ inúcta p o r los s^g—
nos 5— 8 , dichos signos vuelven a coordinaasf en tas áanáai tateratea ímp ^
ñores, m ientáaa que ei tronco (zod íaco n orm al) sigue un orden d iferente.
Tal disposición de tos signos zodiacales se representa giafi^ m ^ t e en ta
figura 41a, en la cual ei zodiaco solar y ei lunar se irm rfk r e n en Z zcná
de la parte su perior del tronco (Ames, G em ins , L eo, Cbncer). E n tas re­
presentacion es m edievatea del arbol de la v i d esas m re:sf cci0 n e a se ve n -
fican a m enudo p o r d o s ramas o d o s serpientes q u e se a rroltan áleeded0 t
del arbol. La razón que m otiv aba estos óvalos debió de ^ la sucesión d e
los signos zodiacales, diferen tes en cada uno de lo s tres zodiacos, p o r lo
que respecta a i zona de la m andorla (signos 5-8). N u m erará los « gno ü
del zodiaco nor mal (central en la fig. 41a) desde P iscis hasta Aries con ias
cifias 1- 12 , los Signo> de lc^s fres zodíacos prosiguun no rm á r o nte Un sU
CotlrirnZo . Lá iraiz y ei tronco infer ior d d atbol (PS^ is , A ciiario, C apñ -
cornio y Sagitario)' equivalen a 1, 2, 3 y 4. Desde el 5, con ei cual em -
pitza la zona dU la m andorla, ei tronco continúa al Zodíaco normál haSta
12 (Aries) ; pero iaS do s ram as laterales eS CrCiT, loS d oS ¡z odiacos mí 1t(Co 1
(1c^lar y lu n ar), continúan p o r saitC1: (12) , (10) , (8 /9 ) , (5), l r gún la nm ire-
ración del zodíaco norm al (=V-IX en ei zodíaco solar), o sea (8), (12),
(9/10), Í5), co rrespondien tes en 1í zodíaCo liinar a los nú meroS 5- 9 que,
r n la figu rá 41a, se hallan m scriu s t n lo S ríra ilo S. A cada uno dU rSto 1
saltos en la fila de k s cifras 1-12 corresponde un ángulo en la fila de los
signos Z^odaC<^íl^í^1- A par tir du Escorpió n, la fila d e co?; nu merc* \rnelw a
evocu d o nar n o rm alm ente. D icho árb o l tirn r su raiz en ei si p e z, agua),
m e ntiras c[ue sus extrem os rsián formado* por Ar leS y Tauro. Las re pre-
sentacionus antiguas m uestran con frecuencia esto s óvalo s en ei tronco,
u n pez o una iurn e en su r aíZ) « u n¿is áve> ^ n u c ta t n k CCpá. M áS ade-
k nte UXp n ndrem oS con m ayor driállu lo referen te al p^r^c^tl^í^^a dt l á1bol
dt la vid . Pero aqui apun tam os qut laS di>t^ b UciOne 1 zo d k caits p arrcen
tdiittrir n m cho, SUg ú r lo m di can las figu^ ^ 41c y d, t n las cu ^ tin átb C)l
pátucu s tr lunar y t i otro solar, La figura 41 b, qite m dica k rekción dUl
zodiaco solar 1 con tos o tros dos zodíaco s, corresponde a la yuxtaposición
dr los zodíaco s en k pagina 216.
El r a di c o normal y t i zodíaco m ístico tienUn do S c t ntros diferen tes
El c tn tro dt l ZOdí áac n o rm al (indirado Un la fig;. 24 m Udiántr un á lm ea
Contin u a) es Ui dragón, m iem ras qu t Ui zodiáco m íStiCo (lmra inte rrn m -
pidá po r dooe rectán gulo s) su muuvu alirr dr dor d u k ust relk polar. E n ei
firmam ento N o rte usos dos ó t a los corresponden a la relación u n te el zo­
diaco no rmál y t i beln iSfel-io N orte . /m i t o s circu o s Cru Zán t n Libra M ,
Leo y P SscS fk y Si, tr íto n o ), que fo r man t i intercalo «d^ o^ n te» del
d rCulo dU qrnnfcB. C om o ui trítono su r n iUentra Un Ui pu nto dt cn i ce dU
rst(» d oS zodlacoS, US n ^enultur admi tir quu uno de loS doS cir iulol reprr-
Sente Ui orden normal dul m undo, v Ui otro, Ul ordUn IT^^t(c^C^, por cu ánto
ri tríto no k -Si (m ue r te) establece ui p>£»So enire y otro orden. Ah ora
bien, si tas sonidos m scritol rn los t:reCr radioS dd Zodíáco rrnrtuu dt
qr n n ^ dU la figura 22 su m arcan ság n rendo k ^ c eá ó n da^ pcr Ui zodíá-
co normal, su o b tendrá, después de haber j u n tado estos sonidos por unas
líneas, una visión muy sorprendente. Aparece la cabeza de un elefante. El
zodíaco por qu in tas eepresentado p o r la esp iral en ei interior del círculo
de la figura 23 repite ei de la figura 22; pero», a fin de no recargar este dia­
gram a excesivam ente, la figura 23 se lim ita a repetir tan sólo la letn de
lo s sonidos im p eescindibles para fijar exactam ente la posición de los l i ú ­
do s en el zodíaco n ormal. M erced a esta transposición de la sucesión de
los signos del zo díaco normal al in te rior de las trece secciones del r odía-
co por quimas, ei Piscis (si), v g r, correspondo a sol, por responder místi­
cam ente a Esc o rpión (váase p^ó^i^r^a 210). Leo (mssricam ente=Lib ra) ocu­
pa dos seccion e s en virtud d e fas ab ones xxpuetaas anteriorm ente a
propó sito del cu rso de la Luna (fig. 22). La cabeza del elefante ' dirige su
trom pa hacia el grupo T auro/C órn e r y se realiza sobre ei óvalo fe m a d o
p o r ei cruce de tos dos zod-acos. Como, según la m itología in do- ara y
m ex icana, la tortu ga y ei elefante son cariátides del um ver so y sím b otos ^
obscuridad y cla m b d 14", el tal óvalo debe de representar la tortuga. Am­
b o s animales corresponden al eje do (elefante)-mi (tortuga). T-m biUn ru-
s- 1i- un refiejo de tal concepción con referencia a un tam bor de la Nue-
óa Gum ea. Este instrumento, que representa ei eje de-ms, en sera u n dibujo
cen tral (véss^e Oig. 54) con un caparazón de to rtu ga, cuvo centro ltev0 un 0
tromxo ! e elefante'44. C omo el elfOonte ocupa en el zodfrco msstk o el
C ór n er (estr es, la parte celeste del eje Cs-ml) fiente al Tauro místico ", es-
Ou anim al Cebe o cu par también ei borco que se hrlla en la 1-m ino X j unto
al Cáncer m ístico sobre ti eje do-mi'. Dado esta posición del elefante, no
vacilamos un in terpretar la figur o dibpjoclo sobre oi é>orco de la figu ra 99
com o una cabezo do elefante, aunque su- de o rigen escandinavo dicla re-
Xresentoción.
El m ito d el elefante, porteador del ciolo. parece ha llasse incluso t n fí»s
copa s más bajos de la h istoria du lo cultura h u mana. H. Baum onn to k ^ n-
tificobo como un elemento de la p rimttivo culturo nóm ada de oo s m a ­
d o res eproafricanos14\ on 0 cual ei elefante es ei jefe de lo s anim ates y ui
d icss creador que llevo e i um verso sobre su s bom boos. A dem ás, fr-jo 0l
m undo sobre sus espaldas -l p rim o r ser hum ano. ¿Pudiera representar es­
te elf-ante ol famoso caz-d o r, teroz y guerrero, del firm am ento, por
uuonto oi lugor m ístico del ulofonte es 0 m o n taña d e M arte? C o rrobora
tal suxosrcCón ei ducho de que u n el firm om onto O rión, ei cazador, con
su luz -morilla y encornado (=aire y fuego, do) y con la fuerza legendaria
de sus m anos (=trom pa del elefante147), se halla precisamente entre Tauro
y Gnmñnis, esto es, en el lugar donde empieza la m rnip . del el^efani^e (véá-
se fig;. 2P). Sl est 0 es exacto, O rión pu ede rep uesum. dicha trom pa. A
m enudo la tradición m exicana lo representa con la form a de o con
un colmillo e n o rm e, al igual que el Ganesha vddico, el je fe de la banda
salvaje. El sím b o lo del elufan t e ' Bparece haber reb a ^ do to d o s tas límite:;
zoogeográficos, pu es se encuentra tanto en A m érica y en Escandinava
(fig. 99 ) como en k N ueva Guinea (fig. 54). Al igual que su vecino, el
u n ico rn io, el d e f am e simbo liza k fuerza. la castidad, y representá, tde-
mós, el Sol envuelto de nubes blanca/14' .
Su contrapar tid a es el ave garuda. que suele llevar por lo s aires al ulu-
pante, a le tor tuga o á la ser pien te. Este pájár 0 su revda en el eK ¿ í / j-'
(perpendicular al eje do-rwl del elefan te) al j u n tar por unas lin eas la sucu-
sió n me o» sonido s del zodíaco lunar al inter io r del zodiaco por quimas.
Se a ^ : . muy clar.m tmte k natu/ d e za de este an imal por los áetroi quu
se siiú an en ui in terior del espacio ocupado p o r ui pajaro. El pico sr ha-
i/a en Ul sitio dul águila de m ar (zona so-fc, c^a^í^o o ). Su cuullo correspon-
du al cisne, Un ul pecho se el^lí^á ui dragón y su c o. de sur p iunte se ter­
m ina en el m ism o punto donde se halla lá h idra. Garuda se pone entre re
y s í / i, entre ui día y k noche com o tas pavo s reales con cabeza de cisne
y cola de a rp íente descritos en k págin. 77,

L a f o r ma
H em os alu d id o repetick s veces a la uxisten díi du un criturio m ortoló-
gico. el cual- tiene su rtiz un un canon míitico du fom /ts p uras. Dichas ior-
m as constituyun lo s contornos lineales es d^e^cl^ir, o>s típicoe ritm os e x te^
n o s du los ínsm im entos m e iicales. Lá 15mina >ui presen ta la forma
« qu^ i ótc . de cada instrum unto musical d en tro de la casa quu lU corres­
po n de, lo cual p urmitu seguir la evolución progetísiva de k íi ref ericks for­
mas. Lá lámina XIII ofrece u n / confront/ció n de estas form as tuórí t as con
los instrum entos m ismos. En ese canon de f o m a s distinguirem os tres gru­
p o s rep re ^ ntados por o r/as tantas secciones, que dividen cada ctsa en te^s
partías pártlelas (lámina XII).
La ^ crión Ux terlor (t) alberga los instru m e n t o qu l uvolua o n tn se­
gún dicho canon de form as. Si su exceptúan al gunos in strum ento s con
c o n tornos ext e riores poco fijo s (ztm poña), la succión in te rmedia com -
p rendU k s flau tas y oos tam bores un form a d u i^u^^cj j ^ e aren a deb idos á k
reuni ón de elementos que se han expuesto en la secció n exterior. E n el
circulo interior (secció n III) se m encion an los instrum en to s chinos.
En la casa 7 se ssoia ei tambor sobre un m arco oval o circular. A am ­
b os lados de este instrum ento sotar se muest:ran dos sem ilu na^ t a cuaies
corresp o n,den a los dos peces o serpien tes que suelen rode^ al Sol en m u­
chísimas figuritas prehi stór i aas. Esos dos mi sm^ peces reaparecen en ei
metalófcno chino (fig. 82j) d e la sección III. D esde la casa 7 hasta la 13 va
ensanchóndose esa form a de cua rto creciente hasta llegar a Escoop ión. En
este signo de Júpiter, del cual emana la creación, se pro duce una inve r ­
sión. La form a de la casa 12 vuelve invertida en la casa 14 y esta form a in­
vertida viene a unisse con la form a de la casa 12 para fo rm ar un tam bor
en forma de reloj de arena ssecciones I y ii de la casa 13). A partir de es­
ta casa 13, las imeas siguen ensanchándose hasta lograr su forma mós ple­
na en la 19 (Ven m ). Las formas de la zona re-la se encuentran inver­
tidas en la zona la-mi. El tam bor en form a de reloj de arena de la casa 19
(sección II) se forma p o r la unión de dos trapecios, cada u n o de ta s cua­
les está invertido (re) con respecto al otro (mi). D esde la c^ 24 ei trape­
cio va aplastándose cada vez m ás hasta alcanzar otra vez la fo n m ^ m ilu-
nar de la casa 4. Los tam bo ees en form a de reloj de are m d e las 4y
10 (sección II) tambien son inversiones de las form as res p e ctiv a d e ta ^ c-
ción 1 (zum badeaas y
En su aspecto general, tal evolució n m o rfoló gica . acusa un m w i m r é ^
to dc^bll^- D espués de las c asas ó- 8 el círculo estó reem ptazado p o>r uno>
creciente que aumenta poco a poco hasta la ca^ 19; m as a partir d e aqui
las formas adoptan una evo lución opuesta, evolució n q u e no róta rm re ta
paralelamente con ei dinam ismo vital del círculo - a c i m iento, j uventud,
edad m adura, muerte- , sino que sigue la evolución de t a ta n a m a
través del zodíaco m istico. La Luna estó en cuarto creciente durante ei na-
c in le n to de t a almas doo) y e^s Hena en la epora de ta m adurez hum an a
(Venus). Cubando el cuarto m enguante (= í íí seneictud) h a em rndc en el f ,,
donde ei d ragón encarnado lo devora1'", em pieza la epoca de la Luna
nueva, sím bolo de la m uer ee. C onfírm ase todo e so no aóic po r t a co-
rreaponden clas mística s establecidas antes, sino tam bién p or unai tra.d irión
de ia cultura megnlítina de tas n a d a de Ffores'3', q Ue icr^rl(t:^tLc^a ta L^t^r^a
creciente con un nifio, la Luna llena con un hom bre ma duro y ei cuarto
m enguante con un anciano. Adem áa se cree allí que la Luna desc ien de de
lo s hom bres y que a m b os han nacido de la piedra.
Ahora se comprende por que se transfo rm a el chaman en jaguar al «sa­
lir de su cue r p o para em prender el viaje a las regiones de los espíritus.
El cham án es la Luna de la línea si-fo-do, que, al hallarse en el signo del
león. gesap areCe haciéndo se Luía nueva (fa), para irse a ta m ontara cé-
leste Wo). Este curso de la Luna explica tam ba n por que la rana «arran ­
ca trozo s de la Luna*, pu es la posición nó stica de la rana corr e sponde al
m enguan te de k casa 23/2 4 . Asrniismo, la cor t a r e casi gírnend ele ar­
mar gran alboroto con toda clase de instrum entos ruidosos en la epoca
de Luna n u eva o del eclipse de O Luna se «xplcca por ei hecho de que
estos instrum entos ocupan la m ontara E n esa zona, que con Aries. C ón-
cer y G ém in s r«pre í ^ O O Luna crecie n te, tos rnst t um írntoü m ^áUcoü sO­
can a la Luna de la obscu ridad. Por igual razón oos judoos solian tocar ei
chofar 8 / 9) «n d c a im ^ icCu , pues «sté ^r^^tiU^n^ér^t^0 erO un
cuerno de carnero (Ar ies). C o n arreglo a su posición en la montana de
M art«, éi ch olar sé tocaba tam bién én cáso de gue rr a 5. ^
El c^non dé Os fo rm as p erm ite fijar con m ás precisión ei lugar místi­
co de u n o s instrum entos qu e aún no podían s«r situado s con exactitud
p or m ed i o d é oss criterios em {l^(^adoé h asta áhora. El ej« jO-O, qu« Otrá-
viesa ei óvalo o «i circulo en el fir (fuego), se m anifiesta en «i palillo (fa­
lco) d«l tamb or circulcr y en éi palo que ü^ á e » ei 1áúd con CCello lbr-
go. El m ism o ejé rraspasá la íb ^ o v á dél O (Vern») cr«ando k s formas»
dé tos ^ avesado s p o r un bastó n , éi cClamo tikitri cc ^ 19/20) d e
los encántad o«es de serpien tes y los tam bores atravesado s por un polo.
D« estr canon de ks forma s proceden tam bién las posicio nes dr las cas­
tañuelas» cca¡^as 18, 23/24 y 1), de ks Zum baderas, d« los dos tambo«es «n
forma d« b árril (que en ri cusso de la h ístori pür e ^ ¡rntetim ir a l^
ZUmbad ér•aé). de los tam b ores drl sonido sl, de los d m bálo s m«t3iccos atá-
dos a uná h ocZ (Gabelbt t ken, ccsc 2) y d r los (tambor a én form O de r«loj
d« créna 4/5 V 9 / 10 ) . El primero de esto s do ü tam b o«eé es éi «ta rr o
h um cno», «i otro el «car ro div in o de la tradición védica. C ada u n o de
ellos represento un 10létiCl 0 .
El «ambor Cn form a d e reloj de crena dé k casa 19 tiene que ser un
snmbolo de vida, mientras qué «i tam b o r d« O cásc g «s un tambor m o r-
t w rio, Ahora bicn, «n los tum Oss 1I«^olti^Cc^é d e las ca ta r a s dOriub ran as y
nérdicOs’5:’ se ta llan a r e c es tambor a del tipo d« O c^asa 19 «n form C <de
urloj d« íue i a y, oirao veces, en form a d i copá, qu e, m uy a m«nud o, son
colocOdos é0 bie <oé huesos drl difunto o quí^brade^ prem edi^ m ^ t e,
com o lo acusa claramente la disposición de los fragm en to s. La explica­
ción m ás prob able de la presencia de estros tambores de vida rotos en la
tumba parece residir en aa costum bre (docum entada en lis cultuaas m e-
galítiras y d r a s ) de rom per tos huesoS a fin de iib>ertar ta parte del alm a
q u e reside en ^os m i m os. La costum bre d e poner en 1c tumba, ro tos,
u n os objetos queridos o necesarios al m uer t 0 durante su vidr es m uy fre­
cuente. En C hina se colocan in strumen to s de música; en tas culturas ár­
ticas, trin e o s y partes del caballo preferido y sacrificado; en otras legio­
nes, en ei África occidental, por ejemplo, se colocan o ltas rotes sobre la
tu m ba. M uchas veces, especialmente en ei área dr irrad iación de lai edi­
ta ras m ^ n d e a s, la tum ba misma sólo es u n b rte r (=tam bor) roto134. C on
igual intenció n se toca tal vez ei ga t a indio, un trm b 0r tcmb irn en for­
m a de o 0 a de la cíira 19, que suele tocarse con gran virtuosidad y, final­
m en te, ser lanzado m uy alto en ei aire para que, al caer sobre ei suelo, se
q u iebre por com pleto'” . Esto s obj^^oos ro to s podrían cons(derarse senei-
llamente com o símbo lo s fíinebres, pero parece m ás probable que esto s
objetoi y tem b orei destr uidos representen ei ^ r a r ó n del m u rrto, a iab er,
aq u rlla pr t t e m 0rtal del alma que iigue viviendC>irnos f i o deipues de la
m uerte de su portador h asta que se halla «calmad o 1». Algunos arqueólo­
go ie rea t e n a ad^^;i^ít que íd e r vasos sean tíimbores, p or cuanto no se
p u ede viSlUm hrdt en m uchqs ue ^l^os n ín ouna ^^u^^lld q u r d enun r ie ta
teen ier de ten d a la piel sobre ei tam ben. YC Sr m rnCi0 nó repetidar veCei
la intim C rel^ ^ que existe entre los o b jetos de trabaj o y les irntrum en -
tos mm icíile^ especialm ente entre vai0s y temboreS. E n ei c CS0 de Cs
t u mbas p 0 dría muy bien suceder que m u ch o s de eit;oi vaSoS m inra h u -
b reran tenido mir piel p o r tr a ter se de vCSo S que iro ttd r, Sin r ten Sólo re-
pKsaitdbm , a m bores de vódr , simboloS d el CUrtp 0 h Um Cn0 y pr i i ó n del
alm r , igu rl que ^ u rlla calabaza d r lr que «r vrCeS Se eSCap r ei d ™ »1".
Al deitrozar « te pr s ió n drl al m a, el esp ir ita dr l m u erto poclír evadirse
m áS fárilm en te , y esto tie n r gnm im p ortancia, p ueS du ram e r i pr im er
tiem po deSp uér dr la m uerte ei espíritu d el dikm ta es m uy tem ido, p 0 r-
q ue ator m en ^a a los vivo s con sus van as t enteciones de volver a u nirse Con
su Cuerp o . Po r r rto, c::re?<í^:^oi que rl qu e b rar r i tdm h 0 ^ cle vida o tos ob -
jjr‘tC3S m ár qiren d o r d rl m u erto, rl quem ar su Casa y SuS veStidoS, a veCeS
in d u ro la viu d a y sur cr iados, rr terlizó u n ccío de salvación para los vi ­
vos y de Car idad hacia ei m uerto, porquie le fad litó r i p rS0 al m und 0 de
lo S rspíritus q ukándole toda posibilidad de adhr rirse d esesperadcm ent e a
objetos que nun ca podrán sávarlo. D esde e lp u n to de vista d e l curso de
la Luna, q ue. por op o sición con el Sol, es un sím bolo específicamente
h Um an o, ro mper ei tam bor de vida (casa 19, Luna ll en a) equivale a rom­
p er la Luna. Ahora bren, la Luna rota es la Luna n ueva. o lo que es igual,
la m uerte. Tocbs estas costumbres parecen basarse en la idea de que el
h o m bre deposlta una parte de su alma en los objeto s queridos.
T ienen los tam bores formaos ran marcadas que, además de constituir ei
ssmb olo pr incipal de cada lugar místico, concuerdan con unos símbol o
prehistó ricos e histór icos muy c o n o cidos al unirse con el sím bolo d e l á
a saber, con eí circulo (vásse fig. 80).
El tam bor de la casa 4, a sab er, C apricornio entrandc en ei circulo so ­
la : (fa) for m a una svástica. Por consiguiente, la esvástica a base de forma
de X debe de ser ei signo mistico del solsticio de in vierno. E n las culm-
ras m eg ^ t i t ^ se \ e a menudo, al lado de este signo, dibujado un par de
o jos, los CUaler deben ro rresp o nder al solsticio de verano. E stos ojos se
form an por ei tam b o r del Cáncer (casa 10) dernro del circulo solar. El sig-
n 0 zodiacal del Pez coreesponde al tam bor del si (casa 1). Las form as del
Sol en AriíS y en T^ r o parecen u nir lo s cuernos c o n ei tam bor circula -:
An e s está e^p^e^ren 1á-CC con el dssco entre tos cuernos; Tauro, por lo s
cuem o s p u e ^ ^ p o r encima del circulo. Del Sol en Escoi:pi6 n resulta la
esvástica curvada. El círculo del fa corresponde a Le o.

G r u p o s i d e o l ó g i cos
El cotejo de lo s d em entos presen tados hasta ahora sugiere aún otra se­
r ie d e ^ r r e ^ ^ d e n c ías místicas: los cinco sentido s, una ser le de núm e-
re>s de 1 á 12 v un g ^ po de slm bolos más concretos. A la zona si-f a-do
p arecen corresp o n der tos dos di o s i a la zona 0/^ -^ /, k nariz (voz y flauta
násal); a a zona do-re, la lengua y e l eenguaje (fiáut:as «que h ablan»); a la
ZOná la-mi, la m ano (tamb o e s batido s con la mzno ); a la zona mi-si, la ore­
j a c u n e ta máriná y ^ piral). Al parecer los n úm ero s empiezan con el ja
(1, 2), dan la vu^e-lt^a ál circulo (3-9) para volver á fia con 10 y term inan
con 11 y 12 en lá zon^a del da. D ocum entarem os estas correspondencias
al eXp o ner oes g ru p o s idedl 6 g icos, que se form an al reunir sistem ática-
ment;e todos los a i t en o s expuestos hasta ahora. C o n objeto de facilitar ál
lector la consulta de tos riesgos característicos una vez que h aya term iná-
d o á eeenn a, ¿ m a rrem os en dichos grupos algun o s slmbolo s, que sólo
podrán ser m encionados itíó^s tarde.
A . Sonido f a

R a s g o s c a r a c t e r í s t icos:

1 e l e m e n t o : f u e g o ( c a b e l l os)
2 astros: Sol. Z o d íaco l u n a r: L e o . L u n a n u e v a

3 c o lo r : e n c a r n a d o
4 s e n t i d o : vi sta (ojo)
5 a n i m a les: t o r o , l e ó n , j a g u a r, se r p i e n t e solar,
g a ll0 e n c a r n ad o, p e z - f u e g o , d r a g ó n e nc a r n a d o , a r r n a

6 s í m bolos: c í r c u l o , ó v al o , b a s t ó n, e s p a d a , r e i a m p a g o , pie,

lago de s a n g r e , p i l ón
7 n ú me r o s : 1 (2), 10, 11
8 h o aas, c a sas: 6 - 8. D o m in g o
9 id e o ocigía: ai) v a l e n tía, a u t o r i d a d , p o i e ^cra
b ) p u r i f ica ci ó n m í s t i c a y ^esur r e c c t ó e
c ) p o eenci a sex u a l m a s c u l i n a

10 p e g onas: m á r ti r es, m é d icos

Al ^ uni er^ los gr upos id eológicos resultantes d e ertra déez p O ios


analogos, es preciso distinguir las realizacio n es uetvoCri y í fo rn m m ix ­
tas,' i r O
gúe se arate de ideas o instrum ent os m usical clriam e e te fia d o
en un elem ento determ inado, o de ideas o de instrumemtos que se d e ­
ben a la p r n r trr c ión de un elem ento dado en un o de los etem entos ve-
cm os u opuestos. E n esta vista de conju n to la rápida enUm e rrcl6 e de lo s
diee:ee^n^^i rasgos creícierísiic 0 s irá rco m p a ñ r cr por una cÜra entre p a-
réneesis, que m dicarr stempre et plano al c m l pertemece et rasgo m e n -

E le m e n t os ^n^\^l^(^oi
Un b o id ó e de madera (Schraper) provisto de ue r ser te de e e tallrd u r ai
so b re tas cud es se rae con u n bril 6 e (6 ) se empf i ^ t a c o íi el pedr i e a l
( 1) o ^ con hs m aderas qu e los h om bres p rimitivo f r o t ^ uma cmUra
o tra para obt ener el fuego ( 1) . El iuego q u e posee r i i r in str um em o p o -
te n d alm ente síí-v i para «ayud are, es decn-, p ara pui if^i:r i (9) Í3s rlnlri d e
los giierreros que fulero e cog id o s y i r c rtficr doi p or et ^ ^ í i go 1’. O b -
^ n a m os este imsm o carácter o rgreol 6 g tco en et yu eh m o, cuya for m a
^ t e irm es la del eám (5). E l t ambor sobre un m ar^ ov d o circular (6 )
es un tam b o r-fuego de carácter solar (2!) y se g^ p ea con u n br i i6 e ^l»^,
símbolo de autorid ad, de p o tencia falica (9) y del núm ero 1 (7). Su fo r­
ma, a m e n u do oval, acusa tos cont or no s de un ojo (4). Su ve para r n o s
de pui-ific^aci 6 n (9) o de m edicma y c o n fr^ en riíi Se pin ra de « u a -
nado (3). En la casa 7 cabe incluir tam b ién ei tarnb or en form a d e p i­
to n.

E le m e n t a s m ix to s (e je / a - /a)
Son eiem entos m-Lixitcss to d o s aquellos instrum en to s que contienen si-
m ultaneam ente elem entos de ricn a y de fuego y constituyen ei eje ja-la,
Sol-Ven u s. Los ^ r ib urin o s más cspecialm ente al dCl faego purificad o r
(9 ), siem pre qu e se afilien a lo s núm ero s 1 o 2 . Los m o n o cordos y la ^vi­
na con un a o dos cuerdas (7) pertenecen al fuego purificado! por ser ins­
trum ent os de cuerdas ( 1) tendidas que se ponen en m ano s de altos per­
sonaje 110). Por su form a estos instrum entos eeú n en el círculo o el
6 valo (--c o , c-1abazas) con la línea K xtilínra de la cuerda (6). - E l e^ r-
n() d el to ro (5) es un instrum ento solar ( 1 , 2) y sim boli za la potcncia (9).
Se reducen a uno o dos (7) tos sonido s que pu ede em tt i r - La c u erda
tendida sob rC un hoyo pr^;^ci^<^ado en la tk r ra m e t aml^ii^n im cír^^^^o
con una lín ea rectilínea, pero en este «arco de tierra» (Erdbogcn) ei elc-
m ento fij ego ^ ^ ta un aspecto eró tico que sC íicu ^ tam biCn en ei arco
de música.

B. S o n i d o do

R asg o s c a r a c Ce r í stccos:
1 e l e m en tos: uu e g o ^ rre ( c a b e l l o s - p ^ n m , m etal)
2 astro s: M a rte: Z o d iaco Lu nar: A ries, C án c e r, G é m im s . Lnna cre c i e n t e

3 c o l o r: e n c a r n a d o - i m a rillo (n ara n a )

4 se n tidos: v i s t a - o l t i t o oa jo - ^ r i z )
5 an i m al e s : e l e fante, c abal l o y t o r o aladeas, l o b o , oso , c ie rv o , as n o ,

carner-o . e a b ra , t^olllx^í^f e n c a r n a d » , feni x, á g u ü a y h a lc o n , b u ce ro s,

p a)o m a , v o l a d o r , c isn e , c a r b o l

6 sim b o l o s : m andorla . h ach a d o b l e , dos li^i^íi s p a r a d l a s, parej a, p u e r t a

g f - g f n t f de la ^ n aana , e s c a l e r a , plan o m e li n a d o, árb ol q u e mí>d o ,

- - c o , e s p iral, S. esc a le ra. bii^uc<^ació n . Y , c u e l l o , espü^

7 n ú m e ro s : 2 22 _ i) >' 11 *12
8 h o r as, c a sa s : m e d ^ d U (8- 12). J u ev es
9 id e o l o g ía: ley d e l G é m inis, e c o . ritos d e g u e r r a , de p r o s p e rid a d ,
de resurre cc ió n y de as c en sió n, sa b e r c l a ro, p u erta h a c ia D ios,

t r i b u n al, parais o , in f ie r n o , n ac imie n t o de l as almas


10 p e r s o n as: G ém in is, h é r o e s , p r opi a s , re y e s , a n ee p a ^ Zos, g e m e l os, ju e c e s, (b u fó n )

Las trompetas m etálicas (1) rectilín eas que suelen ser tocad a a parea (7)
y suelen dar uno o d o s sonidos (7) a distancia de una oatava1'’9 correspon­
den ai G ím niás (2) . Se caracterizan sus formas p o r la Luna creciente (2) de
sus pétbeKons sus co r respondencias anim ales s0n el cabalio y el asno en­
car nado (5), ilm bolo de la guerrea y dd tifón. Por tener un uso esencial­
m en te guerrero (9, 10) su p!aneta es M arte (2) y su sím bolo hum ano la na­
riz (4 ), porque la c rle ra ensancha íss n anees. Además, tos trom peteros están
rep ú tanos de tener pequeña a bo ca y gran e l 0 » O f ic ios de la M rz.. Con
erecu en ria desempeña un p^aplel análogo al dle k s rronlperaa del s0 nid 0 re,
por cuaZt 0 do y re so n las dos pendientes del m on^e de Júpiter y 00 rm an 0
dos plkr^os inclinaZo r (6 ) de la línea do-sol-re™. Al igual que la vina con 4
o 5 cueddas (re), ks trompetas (do) se tocan :^nc:Iin£^ca^r. A causa del plano m-
cllnado a veces se confunden ei fén ix 'do) y el dragón verde (Ve), que pres­
tan a menudo su f o r m a exterior a ertoa instrum entos, j f o imism o la trom­
pa , que aun en la E dad Media europea sim b 0 liZr la paiabra Ze E^ir s,i,,
parece ocupar ora el do, ora el re, q ue es ei lugar m ístico dd. lenguaje. Qui­
zó el do represente la fuerza y el sentido directo de la palabra divina, mien­
tr a que el re á m bollce la palabra divina en la boca de 0 h 0 ^l^t ):r^r y k pa-
róbola. El sím bolo animal más característico de esa trom peta en do parece
sei- el caballo, al cual la Cábala j u día déaignaba com o p 0 rted0r d el verb o di-
vlno '62 y que, ^ g ú n \a tradición vedíca, se sacrific r al umvm 0 con ei fin
d e C0zstilusr-0 l63. En este plano in clinado Cl-ro/ h ay que 1Zc1uíV ram b^ i la
kithara aaiméZ:lCa, cuya barre transversal incliné Zéva k r cuerdas puestas
entre fos cuernos del toro celeste. Veremos más adelante que érta alteraan-
cla entre los dos planos irld izados tiene u ZC raZó Z ^ trológira.
Al elefante (5), al animal «se n tado en ei á tró más r a r r e ^ o neen
las trom petas recu vaad as a la m an era de su trom pa y k s tro m petas fabn -
CaZar c0n u Z colm illo de elefante, en el cual v iven los rn tep^ Zo s En la
cu ltu ra nl egailtica del archipielago de Solor n, este colmillo estó conside­
rado com o una hoz (=do). Los heraldos del rey ( 10 ) son los que tocan to­
dos estos inatm m en to a. Las tromperas v los c u e rn os en fom ia de S sue-
Cío rota rse por grupos de 2 o 3 in strum ^ t c ^ (77163.
A la mon taña de Miarte, específicamente al si bemol (Gem inis), se
atr ibuyen tos cím batos m etáiccos (1) y dobles (7) de la casa 9, por acusar
en el círculo de q u intas la forma de m edia luna (2) y p o r fo rn u r ju nto s
una m andorla (6 ). Estos cím b alos son los que se emplean en el culto a aas
altas divinidades p o r oposici 6 n a aquellos otros de la casa 5, los cuates se
s e r van Para tas d ivinidades inferiores o ter reares1*. Todo<> tos
m e e to s metálicos tienen color am a rillo (3) o am arillo-encarnado (cobre).
En la casa 10 se halla la flauta de Pan, la cual cor aespoedf a aas alas del fe-
nix (5) . Su to rn ea df éScalera (6 ) aeip o e da a la nusma id añ d f ^ enriá n
(9), que raracteriM al fénix, al águila y a la ¡serfe ¡acéndrate d f los ar m 6-
n icos. Se construye en for m a doble (7), ya con dos series de tubos estre-
cham énté ligjd o ü —urto m esculm o, otro fem en m —, ya ata n d o con unr
cuerda dos in stru m entos de le misma clase. E ste último tipo se toca por
dos hom bres simultánea o alternativamente.

E le m e n tos m i x oos: a) co n ag u a
Por ^ n e ^ c rn d ^ a la línea si-ja d o fstos etom entoü Sfrán traladoü con
mós detai^ en fi g rupo id eológiun si-ja - do. M uchu t r a m a r a mm h cas
( l - 3) df «¡te g ru p o de inslm m en to s ruenlú rn ei motivo d f h f sPirel 6 )
q u e i f ecuia e ^ o ñm r a se en k fb im u éxlúr ñ r dml° s Inrs Iló rdiaps. U m
p in tu re m pest:re n ó nlice m u estre f i tns f«« fm u n brrUO de UUJt0 ei UUrl
un sa^^i^ ci^o de urballo ' l7 (si y Sc). T al poá d r á aUfntúa ñ n a-
baz 6 n m ística da esta lrom Petr con ei rgur, cuyo símb olo m ás adecuado,
la c o ncha m arine, tambien acusa en si y am do la forme da la esPiral. El
águila y d UabhJl0 píirerem ser los animatos d f trabeznm qu f más tos co-
r respo)r^(^en , j>ues ñmbos anim ak s tieeee um higfi r r m ti^ f e si y en <o.
D e acuatSo com e l o r d en d a l r V ía Láctea, la posicron inicial del águ il a

pñre ca Sar la o u » 4; sin f m bargn, está en al do su liig f ulósiun. M uy pro-


babJemenle se trata en l a case 4 de un águila marine y en la casa 10 del
águ ilñ de l<is m o n t e a s. Por su u so guerrero (9 ), tos r e f r a c t o s 1'*
se cotocte en la case 8 /9 .
Em oposicióm con la ^ ect a m arimba del b u f r n 0 (UaSñ 4-5) ia ^ too an
el do la concha m arina de la casa 9-10, am p feñ(h com o instaumento de
tru f n o lw o df girerra (2, 9). Emk a dos o, r lo sumo, tre s som dos (7). Aún
hoys fi laeguñjf pbpUlña trame s üeme al lru fmo tJe lñm bour des « ^ o t»
p n á’k ^ e due ^ r o n ullf tienan lo s uarrUolUt a ialtr laai b oa tem DaSirñ ,01 ^
1.a ffcrnte ^ asi^ y d ¿ « ro ocu p an 1ii p rrtf d f ñ mo e te ñ r de M f i te m ás
próxima a J ú piter. La flauta n asal tiene un carácter binario (7) y corres­
p o n d e al eje doA 0/-m í/j i= fn ego/aire-tierra/agua. O cupa la casa 12 por
relacionarse con la nariz (4 ). A propósito de esta flauta C . Sachs aduce
la prescripció n bratmi ám ca sigurente:
R espira gi aire por ei o rificio nasC derecho
Fórmula: A um, Am r le color encarnado
Espira el aire por ei o rificio nasal izqu ierdo
Fórmula : Aum , U m de color negro
O brén' ^ Cqui muy claram ente la mezcla d el t lem enio l^ ego (en car­
nado) con ei elem ento agua (azul o nt gm) expresacm m erced a los coloreS
op uestos. T am bien conviene notar que C p arte frm rn in C iCgaC) eS 1' iz­
quierda y la parte mmsculinc fuego) a dere cha. En este instrumento dm-
mina la idea de la ascensió n mística (9), porque ei Ciento (1) es la manifes­
tación mas su til de Átmrnn. Todavía se conoce esta prácticc en los ejercicios
d e los yogu é . Se cieerc ei o rificio naSal dtr e ch 0 con ei p ^ g ^ y ei orif icio
iZqUieede con loS dos últim os dedos de lc m ano d^ chíi. E n ConceS se Cbre
ei orificio derecho para que penetre ei aire, y se vuelve a cen a r. Desp ués
de un rato, se abre ei o rificio izqu ierdo y ei aire sCe del pecho; entonces ei
segu ndo y terce r dedo form an una garganta (2) deCnre d e oc^s ojoS del yo ­
gu i. Esta flauta forma C co ntrapartida de la fCuta misiicc de la ccsa 2.
Al mismo lím itt d é l do, hccic ei so/ (ccsc 12), se coloca ei ^^stro, que es
un m Cag0 c o n dos bcraas verticales ataaves' d ^ en lo alto por otraS treS
bar cas metáiícas cok >cadce transveesates y, con erécuénd a , recuy ,acm.e en
form a de un a S (6). Su ide ología m ística encierra tam bien lm e l rm en ro
acuótico p o r cuanto este in strum ento, en su lor ma terrestre, es u tiliZcdo
po r los pescadores (casa 24) para atrae ' a lo s p e c ts''^ La poeirión del ^ s-
tro de C m o ntaña se revela por su pCpel i n t e r ^ d^ entre d do y ei so/.
Fo n r a ei pCso desde ei n ú m ero- idea 2 h ccic ei 3, eS ded r , la p uerta m é -
tica hacia D oos (6 , 7). Lc posad ón mística del sisiro parece asemejarse a
lC de Cqu elias puertcs scg aadas co nltruldaS po r dos ji^^c^s ^;iteC.^^<ss y tres;
bar cas tran svessdes (puer cas de Scntchi) o con dos palo s a tea des y unc be­
rra trcalverecl a C cual d en o m inen «un cve (5) titá ee n ta Crcl7-'.
Todos lo s in strumen to s de lc zonc de M arte se caracter izan por el n ó -
m ero 2 , cuyo s simbolo s an^^r^^^^s más S<cb re ealir ntee e0a ei ógm m o ei gC-
Uo b<c:rfcle>e, ei pááaro-teueae de la trcdi d ó n rree-aSiari^a., que eS, a lC Vez,
Si om bre y pójaro. Los do s g rioos del crno en carnado y d el páJaro C apind-
Jala (R iaye d C II, 43, 1) se repiten con los d o s sonido de lC trori^r^eta y con
las d o s posiciones de la trompa del elefante. La posición de la trompa er­
guida en fo rim de S coi-responde al sonido agudo, Cari contiguo a Júp^
ter. La p o i c i ón baj a representa la trompeta en form a de J y ei so mdo gra­
v e T o d o estos d em en tos, oj^i^í^íttos en la tienda, for n a n (al igta l q^ í»
dos cim as, a s meset^as altaos y las h o n ck s cave rn as Oe a m on taña de Mar­
te) a expresión na r e m l o acústica d e la ley del G ím im!; que re úne bajo
su yUgo a vida y a m uerte, a construcción y la des t a ^ r i ón, hombre y
mUjer, fuego v agua u z y o bscuridad, cielo e in fe rno, Sol y Lu­
na. D d ritm o de «acrificio (inversión) que relaciona tan opuestos fo ro -
íe s se origina a pr o b i dad si ei G ém in is esta o rien tado haCia
ei ej e do-mi fa e n ^ n t aña-va l k ), y a prosp eridad c d ^ ta l, si está otíct^
d o t a o a la lln ea ri-Ja-do. El p unto común es ei Oo (m on a ña), o m s exac-
ei i-i bem ol (Geminis), en ei cual convergen todo:; Ioís r itos de aas
zon ar aa-m i-si y d -fa, for m ando así aquel t riánguto rita d de qie dimoü
cuen.t^a en la página 193. M erced a dicho teiángulo a^is idea<>de miia rte y
de p rosp m dad no cesan de m an feesa Lsse sim ultáneam ente en rodos o» ri­
tos e fec tta d ra f r o t o a la m o n taña de M arte. El dios de ís ta nrontaia es
un di os de la m uerte violenta, del tm eno y del relámpago, y, a la vez, es un
dios de v^ m d á m Oe lluvia y de prosperidad. El sím bolo m ás p r o pá -
d o d e « r e tr-iángulo |iltt;^a- parece ser la concha Oe los; ^ g ^ o res^.
D e e n t r e ^<^s ¡m m a l e s , ta s av e s d e s e m p e ñ a n u n p a p e l e x c e p c io n al, >a
q ue « to ó rn a l o p o r su n^at^uaal^c^^a e rtá m p r e d e s t n a d o s a ie s - l o s ó g u K K
de ra ra l a m o n aa n a y e l va lle . A p a r e c e n e r t r e c lla m mmr e iig a d o :;,
la Ir tO a l c u l t o f u ir e r a n o ssi- /a - d o ) c o m o a l o s r i t o s d e p w w p C T Ú k d t e r r e a r e
(Oo- m j ) . C o m p r a b b ^ e s to c a r a m en t e , a n t o p o r tas av es d e m a d e r a q u e
se p ó)m m n iO b I e a s t i m b a s c o m o p o r a q u e l l o s p á j a r o s o «í t e c h ^ a d r n n t e ü»
q u e i a - e n o e l t a m b OT d e o f r e n d a d e l n c cif i d o . L o s d e m á s ^ m a eo y l o s
i e r mr h u m a n o s O r a r a q u e s a c r i f i c a r s u v i d a p a r a p o d e r e fmCt U a r e i p a s o a l
Cid o . L o S n r e m » m u s i c al e s y t a s p l e g a r i a s (a v e s) v a n d i r e Ctam r a t e h a c ia a
m ^U m ( e je O^ rn i fc p r I ó t o d o s lo s s e r e s m o r t a Se i n e c rra t m r r g U:I la l in c a
s - fa - Oo (m u e r t e ) . P o r e s to r e c a e u n p a p e l p e c u H a - i Ob Im lo s i m m a t a d e la
zona ri-fú-do, es cterir, s o b re e i á g u ii a , e i c i s n e , l a c a b r ea , d ranrero v e i
b a l l o , O aO o q u e sS j e n l a z o n a O e a m u e r t e y d e la resu rre CCi ó n su p o -
s c ^ M'^^]^c^e d a s u O^o^b ^^e p o s i c i á n e n l a li n e a ri-f^ Oo, d i c h o a n i -
m a k s O r a r a u n a r p mCt ó - u a l y s o n l o s ve h i c u l o s p o r e x c e l s a F a l a t o Oo s
l o s r i t o s d e r a n e r o , d e r e s u r r e c c i á n y d e f r C e ll i i ó n .
P ^ cr a ^cupar uia posición excepcional k >s seeer ^<I^^c^c^c^s poI
muerte violenta o por un acto sacrificial (m i) . Estos seres están encam ina­
dos hacia ei rielo sobre el eje valle-m on taña. Tales v rctmnas son los anim a­
les de sacrificio, los guerreros caídos en la batalla, o los honbbres qud h i­
cieron lib remen te ei sacrificio de sí mismos delante de la m ontaña de M arte
y qUe en ei j do-«á' (Color, debrz) adquieren ya un» naturaldza nitev»,
qUe ldS p ermite aScdndet dire a a m dnte h acia la m o n taña donde p ^ m ^
necia abierta, ddsde ei prim er hasta el último día de la guerra, la puerta
de Jano con la cabeza doble (7).
Este dob k ^p ticto del G émims d r la ^^on^t^afia reapar e ^ en la tradi-
cián de los ewe (África occid ental) co n la figura del dios So. Este perso­
naje celest^e, al igual qu^e ei to^o o ei elefante de Indra (m idn o), d) j dfd ddl
ttu rn o y dd los cazadores. Su voz es ei tram o fuer te , rr^rrlta^S qud la Voz
dr su m u jer em ite di «trueno en la lejan ía»1», lo cual quiere decir que ella
repite h VoZ de So com o »íd pIedI:2» (lttóibnos) o 1» ík u t» femdnina repi­
ten d so nido emitido por lu vor del cantor hum a n o o a f a uta m ^ c u ^
na (retam b ^ i - C o n esto parece revelas e un aspecto m uy c»r»ctdl:í)tic 0
del G em in ó La p d d ra de la montafia de Miarte resuena en ^ nto re ri-
de un sonido (voz, canteo, me tro poé tico) deSde 1» t^;^^r»^. Pdz0 sólo en su
tIitelbk celeste se m anifiesta la naturaldz» verdadez» de este sonido de la
tierra17". E n este caso la tier ra da el im p uSs d y d cielo )d l^^m^^|ta » re Sp o n-
det ; p erc>. por ser un retum bo refiej ad o en un piano más alto y m ás e)en -
cial, esta reSp ueSia celeste tiene m ayor realidad q u e k i a mada terrestre.
ÁSnió m o un So nido pro ducido en ei cielo es un acto a r a dro, qu e sólo
akíinzíLrá ei grado m ás alto d r m U dad fisica dr)pu é S de hat e r a aa roÍOT-
mado r n la r n un retu m bo. La realidad drl cielo es una creació n de
i» tie tni, y a realidad dr a ti erra rs una creación del cid o .
Esta concepción de la vida, según la cual tos an^iepíss^a dc^s petrificados
en la m o n aȖa regeneran co ntinuam ente la vida'7* por m edio de los re-
tumboo, d rb r ^ i g ^ a s e r n ei íínó m d n o del rc o . C om o di rielo y a tie-
m r 0 n)tltUyen dos {jardos análog»), la relarión dd analogí» máS p dffecta
se crea p o t znedio del ic o . C ada so n ido emitido es un s a n tu io del p n r u -
m» vitral (»ire) y cad» eco rs un sacrificio ddl r ldm dnto íuego (=píedra).
El Sdt h u mano cant» y r i d ios de la m o ntaña lr respond e m r diantd ei re­
tam bo d el litófono, o sea p o t m edio del eco que Sald d e la piedra. E n la
forma extrem aca d r este sacrificio entre ri cirlo y a tierra k » d is i es
»dop ian voz hu i m n y los h o mbres se convierten dn pledraS (mu e re n ^ .
L» derigr n ción drl rc o com o Ihije de 1» voz» (hdb .: b»t qrf) deb d )er to ­
mada lite ralmen te. La tradició n m exicana considera como «la voz del eco
en ei vaHe* aquel sonido del caracol ^it^^án^gulo rim d mi-si-Ja -do, fi.g. 26)
que lleva ei «dioS d el corazón de tas m o n tañas» en su pecho1*. En Vasco-
nía Se cre e que v1 a m o rir alguna persona cur a t o toS « nr e n r a prod ucen
un eco ,Hl. Exp o n a m os en ta página 24 que el h om bre, d oír Su propro
eco, viene a oírse a sí m ism o y percibe «su par te inmortal», esto es, su
par te « en d a (jurótica). Además, si Hega a ser m uy fu rrte la internid^
de esta voz, el ser hum ano no puede resistir al llam am iento im perioso de
su propio retum bo. En este tte^t^íl^^<cnlm aíricano ei returnbo era u n refle­
jo del agua- Au n q u e no sabemos si ei edC de la predra t^u tbén d^ r a i p ^
m u n p jiprf ^ m ep nre en ei Africa o ccidente^ paire» muy probable que
así ocur ra pueit o que subsisten alli m uchos rresto s de una dulturn m ^ h -
tidn y que en ei ter r itorio de los agni se hallan «m esas de predra sobre tas
^ e ü b aitan y tam b 0r ilenn de noche los ess^íirit^us» (agni).
Estni retaciones entere ei cuerpo m o rtel y ei nlmn inm ortal constituyen
una an nl 0 gí1 m i cro c ó smica de la relación g areral en tre ei d d o y la tlrrrn
que, igunl que ei alm a y ei cuerpo, esten cornid r a dos d0 m 0 gem eloS de
una m nnel*n y com o s<^:nid o y eco en Su Sub itnndia m etefiSica. La
trer ra (ei gr melo obscuro) y ei d d o (ei gemelo ctaro) f ^ n ran do s par^e^S
m í to g ^ g e m elas) pero invertíd is Umn (obicura) K sp^ t o a ta otra cd a ra).
La ic^^a d e loS ^eme^(^s es la expresió n concrete y nw terid de ta ^ c i on
de t eSiS y antítesis, mientras que el eco parece representar el denom ina­
da com ú n , eSto eS, ei nsprcto mrtnfísico (icúsSíco) en í relación d e
t o ^ m sstícci entre nm bas partes182. E n ei ritm o no nCú itiC0 (gíím d o s) te-
eis y arrátesis ie refiej ain ú^v^erti^í^í^s c o m o en un eSpejo. Por ei w n tra rio,
en ei rirnro nCúSti i 0 y m tk e sis se reflep n Sin Ser impe rtidas y c1Si
identicis : la tesis es ei so nido 3 ta antítesis el eco. El sonido de ta tierra es
un nolocausto al cual la m on tera de p iedra consiente y responde p o r me­
dro d d eco, cuyo ru m o, al s^ r de la piedra, o rig rníi vidas nuevas.y Se­
m ejanteS o laS que a t i eran los cantores terrestres Lí unión m istcai de
tesis y M imesis se verifica en ei c iío ú m co dd G em inis de la m on taña, en
Sa cuao tod:» vida se crea, muere y vu e lve a crearse porque en el G eminis
com d d en el sonido y ei eco. Per lo tm w, este dios doble ei a a vrc d
d io s d e ta guerra y d e ta fecundidad, d e la m uer te y dd r e m d m rénto, y
d e nhi que lenn nec:eSar ios los sa crificios iangrlen to S plra Crenr V m írnre-
n e r la v i d Asociados odio y am or, infierno v p fia iso, casrigo y perdón,
ob scur id ad y lu z , un Sonido ga v e v un Sonido ngUd 0 formain ta ^ m t e -
lacion del Géminis en el cual cada elem ento es el eco del otro. C o n esta
interpretación de l os dato s acústicos hem os llegado al ce n tro de la reli-
gion m egalitica. Todo viene de la p iech a y codo vuelve a la piedra. El rit­
m o que lleva este proceso continuo es un ritm o acústico. En ei cen t ro de
la m onta ña de piedra, m ediadora e n tre ei cielo v la tierra, se halla el G é­
minis en ei cual se confunden ei sonido y ei eco, tesis y antítesis.
R eaparece k idea de lo s gemelos en casi todas k s « daciones en tre ei
cielo y la tie rra. Por esto creem os necesario dar- algun o s ej em pk>s m ás, pues
son p^ t i cu l^ m ente decisivos para ei p robtem^ pli n tead 0 en este capítu!o.
Sobre la Kneíi ii-í llegan los muerto s con la Luna m iera (fa) t a c a a m on-
^í í:í í y en k époia de la Luna creciente do) ofrecen desde olli í la trerra la
lluvia fecundan te a lo targo del eje do-mi, como con eestación a Iss cere­
m onias terrestres ofi^e^c^ds en ei culto de ^c^s antepasado s. En a m isma
m ontañ h ettos antepasados vuelven a regeneras e, Siguiendo k línea do-r?
pir i volver a la t^^i^^a (reencarnación) y vivir o tra vez la vida rer-restre (Lu­
na llen a y m enguante). Ca ramente se ve que oos doS sem icirculos g em e-
1oS de í vida (sí, fa, do, e y e , ía, mi, et) correspo^ o a las cuatro fai^eS lu­
nares. C ^ m o la Luna es ei simbolo de la vida hum ana, ei cuarto creciente
y ei m enguante, o sea a Luna nueva y la Luna llena, Se ^ m i deran
bién com o gemeloi. Asi mismo la Luna nace en k m ^ n te r n v paSa p or ser
un objeto de piedra'"'.
En m uchas cultuaas oceánicas e indias con stituye un sím bolo a n álogo
ei coco, cuyas partee gem el as representan ei cielo v a tierra, la LUmf llena
y la Luna nueva, í vtida c^e^e^st^e y a v d tereís;tre. Este coco derem pera
un im p e ra nte papel tanto en los casamien tos com o en k s fu^ n des. En
el rito funerario de lo s bhil que relata ei R . P. Konrad 1'4, una pequeña va­
ca de lat:ón está suspendida con un hilo por encim a de u n ifS0 d e e iche.
C u fmd 0 a ya Ca detiene su m ovim iento pendular, ei celebrante p i de que
se r0 m pam cocos, porque «el m uerto se ha parado dle^Lfml^e de una n^t>ntf-
ña y no puede fyfnzfr m ás». Esto recuerda el caso de lo s am bores de vi­
da rotos en las tumbas para ayudar a los m uertos'-'"’. El coco hend id o si m­
b oliza a dísock ción d e la part e m o r tal y de a p arte inmora l del ser
hum an(); ei fruto e n te ro significa la u n ión de amt)as partes.
M u s c a m a i te, la dicociacióm de esas dos partes se verifica m ediaiite dos
sonidos sucesivos y c a r amente separados en ei trem p o, mien taas q ue la
ascc'acóm se eSlf blece p o r la emisió n simu ltámlea y m u y seguida de oo:? so-
mdos. Tades son idos p u eden ejecu tars e ya con dos instrum en to s que se
tocan a pares (alternativamente en la disociaci6n y sim ultáneamente en la
asociación), ya p0r Un instrum ento de construcció n b ifor me (de carácler
gem el0), co m o Cs 1^:^U1^^s de Pan dobees o dos flautas individuales atacas
Una a oda p or Una cuerda. La cost um bre de t ocar Ctern a tm m ^ t o de es­
ta m anera se manifiesta también en la tácnica musical de los «cuernos ru ­
SOS», y d e a S tabas dd Tíbet, en ei toque alternativo de ls CCmp Cnas y
de o<ss litó fonos en la C hina antigua, en la alternaciá n de la voz humana
y de a ffouta entre lcss ngoni (Africa o rien tal), y, en la E dad M edia euro­
pea, bajd d n ombre de hoquetuis u#Mus fcc^ drnn aiius cum t ) que J. de
Grod i e ^ 86 d^signa com o una costum bre popular de loS o mpe i n m .
Al describir una danza de espir ita s C. N inuléndcj u ,i,7 menciona dos
flautas alCd CS una a otra por una cuerda de un m etto y m ediO de tongita d ,
que Ueva en su centro una pluma de loro. Cada un a ck esas f a utaS va tO­
cada pOr u n hombre; la pr^ e r a sólo da el som dO dO y la SégltndC produ ­
ce d sc^inid.O a pr e n dido de una apoyatara TC flaín n d o drer m tñ a n ^ i ^
te e tossdnidos, se atrae a los esp irita s. U n a vez rdumdoS loS e p í n t o ,
ei m ^ - m edico, vestido con su capa ritaal, empiézC a cantar cdn vdz nC-
sd y ew h i d oM en su bade desde la izquierda hCCia la de r ^ f o . Cuíin^
lds é^^í:ri^^tlS están «Cdn ten tos» amblas flau Cas tocan j utasa (slmu k án^ m tm-
te) los do S SdnidoS y d bd le del cham án evoluciona desde a d í i r e ^ ha­
cia a izqu íe'rda. Tan p>iro^"it^d com o los do s sonidos se tocan ju n tos, los es­
piritas de tos muerto s e^mp-^e^^an a bad ar, a cond ición de qiiti Se h^^l^^n
CpCrtadOS lodos los perros (que suelen Hev^ - loS m uertos hCCia el otro
mundo). ¿^i^e significan tC danza m acabra y tal m uscd ? Los dos sonidos
a lternativo s aü:aen a lo S espíritus, y lcss dos sonidos sim ukárKros p^ m i ten
que los « p ír iu s r e a bren Cas fuerzas fi^s:Lc:as y baik n . P^ í t e que un O né e -
tOs dOS Sdn idos constituye el alma d e m uerto y el d txd su CUérpd, d m ás
ex^ ta n te n te, ei CUél-p d nél mago -m edico, por cucii 1o este su d é pre ta rks
su capa né b Cilé p^ que puedan bailar. El canto ck é rn ativd de loS do s so­
nidos alrad el ahi na hCCia el cuer po y al ccélércr estü CCn to a l:ei:n^t^^v<0 p ^ -
den « e r c ar ^ CCna vez m ás los dos sonidos, eSto eS, d alma y ei CUérpd). El
alma rem onde al cuerpo casi com o el litófono al canto humCno y cnlb^a^s
pCrtéS se reú n ^ cucnnd el baile evoluciona de cbrecha a iZqUiern a (mdn-
tafte -tk rra) al ritm d de lOs dos sonidos tocados sim u ltáneamente. PC--C te ^
minar éSld baile se toca otra vez el hoqu dta s, O ld qu e eS iguCl, el Can ld Cl-
ter m tiro q ie diSOCia los sonidos simulá meos. El bailb w d ^ r o m OtrC ydz
de dt? a izqmerda hacai C derecha dc^e^sde la tierra h acia C m ontafia) Sa­
can do el alma del m uerto del cuerpo que el cham an le prestaba. D esgra­
ciadam ente, C. Nim uendaju no am plía sus expUa ac iones sobre este se­
gu n d o h oquetus; pero parece probable que la sucesión de los dcs sonidos
en este hoque tu s firm al d ebe ser invertid a con arreglo a su primea fo rra .
El nornbre hoque tu s (= h ipo) con q u r se conoció en la Edad M edia esta
técnica musical sugiere que el h o q u e ta s se ejecu taba también con la voz
hum ana y que su lugar m ístico es la garganta, la cual corresponde a la gar­
ganta de la m ontaña de Marte en ei sistema ce co reespondencias m ístic a .
C o m o C áncer ^ ^ spor ^ e norm alm ente al estómago y mósticam énte al
cuéUo (garganta), la correspondencia m ística terrestre del hoqueuu s (hipo)
en ei do parece ser ei rum iar de la vaca (mi). Se confirma es:o por ei he­
ch o dé que ei C pneéa mastico (cuello) correspondé al Tauro mwrraiL El
^ nj u n to de esta cerem onia de bailes macabros debe o^ p fi la l^n^a que
va desde si:-fa (m uerte) hasta do (resur rección,.
A la línra s^fo-do cortosn c^nden tam b en oo s ^Htcfonaos én form a de es­
cuadra o de cabeza de caballo (fig. 82a, b); pero la mayoria de los litófonos
pa-éeéIl orientarse d esde ei da hacia ei n i, por estar éstrrc h am éiite li(pdoS
a los r itos de ^datilicp d en ei culto de los antepasado s. Segim quédb m ém-
cio n ado en la pagina 183, estos litófonos, que éncié-Tcn a los m te p ^ do^
poco a poco fueron reem piazcdo í p o r dsscos m e talicos en la édad dél br o ^
cé. Esto s disco s con contornos ext eriores o dibuj o s de m o n tes, dé nubes,
dé cu érnos, de relmnpagos o de lu nas (fig. 82) suelen llevf i dos ag u |eros (7)
que, dada su posición en la m ontaña dé Marte, no pu eden íer sin o Ps Pdct-
tu aas por k s cuales sé precipita \c lluvia fecundan te o los ríos qué oIreí ^
lo s aneepssado s inherentes a-estos díccos. En esta m ontaña, y prob atale-
nrente en una caverna, se ejecu ta él bailé dél oso, acofnpep r ndol 0 con el
«tam b o r de piedaa» ^ tcio^r^o). Ya M . Gaanét vio clarame n te que, en esta
m o n taña derrom m acP tambien «mon tañ a del oso», hay una ecvrr ma q ue un
gémio abre en el ver-ano y cierra en él invierno. Si esta quéda abiérta du­
rante el invierno, no tardaró en venir una guer r a ’*. C. Hentze, que docu­
m en tó la -recr tielón é íp rriP m énte el^eumpaelflep dél bailé dél oso, pudo
de tra minc- en su admiraéle estudio sobre tos slm b atos to n y e s que to<a^s
estas céaenlon ias son ritos dé fecundica d drl eje valle-moncañal!!\ Por tai^
to la cssa, igual q u r la vaca celéítr védcca, representa un am m al de la M^ag-
na M ater rn la m ontañ a de Marte. Consignemos, además, que él Curae 0
dé un csso, una vez arrancaca su se asem eja m ucho a cuérp o de una
muj er.
C .S o n i d o sol

R a s g os c a r a c t e r í st i c o s :

1 e lem en to ; aire ( m e t al, plum as, c i n t o , silb id o)

2 astros: J ú p ite r. Z o d ía c o lunar: Esc o r p ió n. Lun a cre c i e n te

(se g u nda f ase )

3 color: a m a rillo

4 sen tid o : o lfa to (i^i^risr)


5 animales: aves p e q u e ñas, p a lo m a , abeja, mo s Ca.

serpie n te v o l a d o r a (amarilla ), (o c a )

6 símbolo s: Morís me m a, crián g u l o c o n vértic e ap l a s t a d o . martillo

7 nú m er o s : 3

8 hoi-as y ca sas: 12- ) 4. V i ernes

9 id e o lo g í a ¡ab e r d i v i n o, rito d i v i no (al abanz a)

10 perso najes c e le s t e s , v o z divina

El d e m eneo propio del sonido so/ es el aire; su á rgano principal es 1


nariz . Por ser el sím bolo m ás marcado del elem ento aire ( 1 ) el triángul<
coú h d m si f ^astid a , indu cim o s que ei m o nte de Júpiter-, sitUado detrá
de h g íugsmte d« Marte, tien e ura m e seta en su cima (m o m de
firmam rn:o Sur) . El elem en to musical que más le Co rresp on de es « c in
to púro ( 1) , ei silbido y la voz nasal (4 ) que im ia ei zum to do de ftó m o s
cas y de las abeias (5 ), cu yo cuerpo amarillo (3 ) lleva tres rayas trarsvrr
sales (7 ). A ese Zúmbido c o r responda una clase de calderá n V ccí1 q ú e 1
mUS<^olo g ll c o m p arada suele Hamíir «borcló n».
D e este son id o celeste suelen usar lo s cantores v cdccos, k >s cuales, du
rarte la red tfc ió n c ln tld f de oo s text o s sagrados, m urm uran un bordó
múy g rave sobre la silab i sagrada H u m para imdtar í s 1 ei ZUmbido d « L
l be«as,s°. Por esto a h abrál m acho ta m b iln se le llam l f a b o boráám »9
H asta h o y en di a ei Mg ot fran cés silgue llamando «mo sca» (5 ) h cúerdf d
11 viela c o rresp on diente i l bordón'1'2. A. d e Gubernatis ’ relata una tra
dicián cc^hierrc^L^<?^l según la cual las abejas son o riu n d a d e l paraTo. El s
rs A rem rnbo m ás í 1í^o, p or ser ei son del B rahm iú (Júpiter) y seg ú r lc
rcantos f lf Vi g í en» ransesv ados en la lite ratu ra etió pcc:a, Cristo hf mc:
do de la voz d«l P^ e co m o l^s ibeáas nacen i l i voZ de lf reiral^. Sf bid
us que V itrg üio (G r a g c a tv) las consideraba com o paríem divina; n «úilS
qúe h s musas transform a b ir en rig ^ ras (5 ) f los ho m bres smúidos eú
m úsica « rto e s, «ú u i p e r sim iento div in o ). La abeja ig U ll qU« ei e rco
pión (2 ), defiende el trono de Dios; su aguijón equivale al fuego de aque­
llos arbustos’9' que rodearon a Dios en la mon tañ a y que lo separaron del
heroe, que com ía miel (abeja) y leche (vaca) ,v'' (eje m o ntaña-valle).
En ei mismo orden hay que poner los pitos adornados con plum as ( 1)
que dan dos o txeí; ¡om do s (7 ). El canon de Ls formas sugiere C ernáis la
presencia de un tambor en forma de reloj de arena, de un metal ófono
(gong) o de un roncador (casa 13) cuya form a se obtiene por la inver a ón
de las d o s part e s del tambor:. Entre los m olucos ei gong se considera co ­
m o un ni do de abej as y suele estar colgado del arbol a g ra d o 1". T am bien
se colocan en esta zona del metal (1) los cascabeles atados a la in d u m en ­
taria sacerdotal (10) y las campanas (1, 3) con ei vérti ce arriba o abajo que
se usan para ei culto propiam ente divino (alab ^ z íis sin p^egana^.

D. S o n i d o re

R a sg o s c a r a c t e r í s t i c o s :

1 e le m e n t o : iie r r a -a ir e (m a d e ra- m e tal; p ie l-p lu m a s )

2 astro s : M e r c u rio . Z o d iaco l u n a r: Libra. Luna cre c i en te

(se g u nda fas e )

3 co l o r: a m a rillo - v e r de

4 sen tid o : g u sto ( l e n g u a)

5 anim ales: dra g ó n verde, p a v o r e a l, pico - c a r p im er o ,

a b ub i l l a (rc-MÍ: cig ü efia , g o oo n d r i na, g o r r i ó n, balle na)

6 símb o los: oorm as c ó n icas y r e c t a n g u l ares, t u b o ,

pian o in clin a d o , t:rapéci o c o n b ase a n c h a , p e c h o ( ^ r a z ó ^ ,

cre s t a d el p a v o real, e s c u d o , ru e d a, l a g o d e m oiita i^

7 núm e ros: 4- 3

8 horas, casa s : 16 ( 14-18). S ábado

9 ideo l o gia: r e la c ión de ana l o gía e m r e el c i e l o y la tierra,

in t e l i g e n c i a , ee n g u jje, arte y c i e n c ia, sa l u d , e n c ir n a c ió n , pará b o l a

1(1 p^ ^ n as: á n g e l . niño, h o m b re , sab io

E le m e n tos d e tr a n s ic ió n
La trom peta de barro se sitúa en la zora de contacto d el elém e n t 0 ai­
re con ei élem ent0 tienda (1). Forma la conttapartidá d e a trom p e a m e­
t í lica por ser su material (1) tierra co c ida. Tanto su for m a cónica (ó) co­
mo I^s pín n aas de daagones 5 ) q|ue suele lieval le asigna h iín ea del
dragón verde. Al lado de un pequeño tam bor rectan gular 1** debem os co­
locar el tam bor cónico m asculino (6) con el cual se bate la tierra. Este
tam b or se toca en grupos de tres a cinco tu b o s (7). O tro tambor r e m rn
gular que se to c a en ur ia posición inclin ada (6 ) «habla» du ran te las dan-
zais. En el m ism o re cabe lnclu ir el tamb or pareante fabricado a base de un
órbol ah uecado y provisto de una larga hendid ura (Schlitz trommá ) . Pod ría
ser que el anim al-simb^ o de este tambo r sea ei pico-carpin tero o la abu ­
billa, cuya cresta se asemeja a la del pavo r e d (ó). Al dragón verde co -
r e sp^ d^ las « m p^ as metálcc is (1) co lgidas de un entram ado adorna­
do de dragones (5).

E le m e n to s m i x oos a) c o n f u e g o
Las m ñkaaciones del elem ento fuego (= cabeUos:=^i^erdas) se notan
coti a vina y o tta s ataras, la y ei 1aí d. La vina, instrum ento de
m óciua cuC1 y eei^g5Í(^^a (9) latinado en plan in d in ado (6 ), parece encon-
tiarie en ei p u nto de w atacto de tas elem en to s aire (cielo) v ri^ra (1),
en cusnto I k r e cuatre o d nco cuerdas (7). Seeún o tra m anera, más re-
d ente, de asignbt immeros-id e as a los sonid o s -desde 1 hasta 24?- este
instrum en t^o p u ede lleVar tam bien de cinco a siete cuer d s. Al bdr de í
vina se ^ l oca el k úd con su oo n a trapezoidal (6 ) v sus cuatro (o seis)
cu 0 t-cb s (7). E ste m stm m ento es ei proto tipo del «Taus» in d io que la tra-
dir ló 0 in da sigue d e n o m inando may^ n , es decir, «pavo real» (5).
S e g a i es sab ido, este animal que en su hora ln^^t:ic^b (8 ) u n e ei r iel0 y í
tier ra ( 1) —:om o M ercu rio (2 )- es sím bolo d d hombre ( 10 ) y de í inte-
lig em dai (9). Po r esto hasta hoy ei ideal estetico del lb0 d-m byUri es k im i-
tbcióo de la v o z humana (4, 10). El ch’in , la cítara china, cuvo cuerpo tra-
pez 0 idb] (ó) sim boliza ei cielo y la tierra (1) r e d a nte la form a de k s do s
tabks del instnamtínto, llevaba al principio 5 ^ e d as (7). Es un ím tm -
m ento de m í s réa sbbib y ofrece un caracter osped ñrbrúeoto masculino (9,
10) . La kitta ra con 5 cuercks (7) se sim a en í raSb 17/18.

E le m e n t o s m ix to s b) c o n agua
La infiltra d ón de tas cañas (agua) se verifica por una flauta de Pan que
tl e00 3 , 4 o 5 tobos ^ denndo s en piano in clinado (6) y p o r la flauta có ­
nica (6) con 3 o 4 a je ro s (7). Es la fiauta qu e ehaak» (6, 9) y atm h oy
en dia se a (rnipteíi, ya com o m strum ento d e señad'99, ya como m stru-
m ento de «kn guia e de flama». Este m stru in en to cónico cor eesponde al
símbolo de la lengua (4), o sea al lengu aje (9), el cual sim boliza la inteli­
gencia, que form a en ei e el puent e entre el m u n d o divi no (aire) y ei
m undo humano (iierra). El lenguaje de la flauta cónica es u n idi om a
práctico (señales) y lógico, mnen raas que ei lenguaje artístico pertenece a
las flautas en lc, mi, si o si-fa. Estas flautas cantan el e ^ guaje lítico lta^,
mistico (mi/ci) o dram ático (si-fa). C n n ei idiom a i^eirae^stre y lógico del re
abordam os la cuestión de lo s ^e^nt^i^ajt^s con to n o s musi cales, a saber, \a
lengua chiná y m u chas otras en Anam , Tonqrnn, en Afaíra o CCiüf n taL asi
com o tambien en M édico, m uy probablem en t e. Se cdaácteaizán estos
lenguajes por ei em p leo de 3-5 sonido s (7) difeaentes, los cuales determi­
na d sfn(ldo etim ológico de hs palab ra m o nosllábícas y h ^ ófo n ar1"-.
Tam bién ei paim ítivo aulos gaiego (un ob o e d oMe) te r a tees o cua­
tro aguje cos; pero posee además un b oat^ n ! al q ue yá d^ i gm mos antes
com o simbolo d e Jú p ítea. El t ufos doMe pcrece ser ei sim bolo p o r ex-
cflencia de la in teiigencia o del ángel (9, 10), m e diador ernae ei ctelo y
la tienda; por esto la tradición biza n tin ^ 11 lo a tribuyó a M ercurio (2). Si
este aulo s con b o rdón a ser en 1i cultura n ledtteactmf c un it^stru-
m en to puram ente d íonisíaco, se debe al hecho de que en el sistema de
w r e spond^ c dtó de aquellas culturas ei orr k n «d fos. plan e tas j úpit^ - y
Vf rtUs qiitd ó p fa m u tado. M ás ceaca d e Venu s se cd o ^ ei o b o e y el áu-
los con cinco a seis agujeros (sin b ordón), y c o n un papel puram ente
eaótico (cs á 17). T odas ^as flautas del re (lfn fn un análogo en la zoná
si-fa.
Por f s(rr situádo en la pendiente SO de lc m o n m^á de j ú pitCT s o ) , ei
papel d d re se e f u n d e a veces con ei alamf n to d f i dc q u e o cupa d pen­
diente SE de la m ontaña. Am b o s lad o s corresponden al simbolo del pla­
no inclin ndü202. P or esto el tam bor con hendiduaa (Schlitztrommel) sus-
p 2 ndido con frecuencia en piano in d inado y a d i t i c i o en h s cutturas
ln f galítíc.as con una n ota masculina muy ^ u s a cdm ocupa unas veces el
I t), y o tr a d re. Lt form a rectilínea de fs(f tambor parh n te fo dsíg-
naria la casd ló (re). P^ d hecho d e que en k s culturas m e l ificas ^os
ritm oc de tetes a m bores talla sos en forma del cu erpo d e un r n iepasádo
están consldffádos como las e ocesd etos ant epcsadoc '1 obiiga a adjudi­
carlos tambien a la m ontaña de M arte.
Señ á ^ n o s q ue k línec üi-ra n o p asa directam en te por d W (Jú p tter).
Este sonido se que da muy cl exter ior de la m ayoría de las relacio nes en-
iaf lo s sorndos tereesrees ree-, d , mi, ii) y los l e s t e s (fa, ^ reproduridos
en el círculo de las q uintas. S61o el si (vida ascética) tiene una relación di­
recta con ei sol p o r medio del eje sol-si'.

E - S o n id o a

R aag o s c a ra c t e rís t i c o s :

1 e l e m e n to : tierra
2 astr o s: V enus. Z o d í a c o lu n ar: V irgo . L u n a lle na

3 c o lo r ’: v erde

4 se n tido: U c to (m a n o)

5 a n i m ales: k o k ila, r u i se ñor, aagartiia v e r d e ,

s e r p ien te terre s tre ( c o c od rilo ), ara ñ a

6 sí m b olos: piel, ó v a l o , h u evo , ó v a lo « r ^ e ^ do

p o r el eje f a - l a , p o t e

7 m am eoo s : 5-6
8 h o aas y casa s: 1&- 20. M ié cc d e s
9 i d e o oo g í a: vida e r ó t ic a , ftoos de am or, n o v ia z g o

10 n^uj e r. c a z ador

El elemento m ística del «tamb o r-mujer». con su forma de huevo (6),


ad o p ta g ^ reralm rate la fom ia de u n a oüa (6) . Su plel (6) se golpea c™ la
m ano (4). En el im ^ sitio se pueden ind u ír los ^ aj^ o ^ ' 5 h^<^c^h^c^s a
base de calabazas verdes (3 ), cuya for ma oval (6 ) y cuyo sim bolismo de fe­
c u n didad fem enina (9 . 10) y te rrestre (1) les hacen desem p eñar u n papel
im p orta n tísimo en los r itos agríco a s y en tas en cantaciones de am or. To­
dos estos instrum en tes musicales parecen estar penetrados fuertem ente
p o r d A r a n te fueg o. Los m ism os sonajeros atKv n a U» por un blSi6 n
íaHco (óvI ci) o h uevo atTCveiad o joor o1 aj^ - ! fueg0cVl^j ) se r a p t a n
para ^ pí r a a te n a (1). En ei mi smo sirio se sitúa ei tam bor lteno de
g n w ^ y jrtrnsr a a f o p or un bastó n y a la mism a idea sexual r o r a p roidr a
los tambores que producen sonid o s mediante ei roce de un bastón R e -
bltromee 10
E neej t a ¡sonido n (m asculino) y a (fem enino) se colocan los r ite* de
amor-. En esta zona golpear y fro tar con un bastón o con a m ano (4) es
u n rito característico del <i, m e ntaas que ei golpear la ti erra con ei tari-
b o r-tubo « un r ito d cl re, Sólo o' tambor g ran d e, ll jn 0 de gran os» y atra-
veCado por un bactó n ) p u jde go ípeaasj con eí p^ o ^ , dada su posición
central en el eje fa-Ia (elementos fu ego y aire}. Cierto cálamo, cuya re­
d o n da cámara de aire se fija en m edio del tu b o , acusa un a formi a muy
análoga al óvd o atravásado por u n a b arra (fa-!a). Este inStrUm en to (tiki-
tr i) de a cPsP 19 Se em plea en la India 2"7y en África occidental (agm) pa­
ra e n carnar a tas serp ientess* (5)
C om o el óvalo atravesado p o r e le je j a-Za tiene su análogo en el óva­
lo. en el sonaje ro y en el tam bor medicinal d e l ^ , asimismo la fla u tr tr-a-
vesera Se la casa 19, instrum ento erótico por su form a, corresponde a la
flauta á lcca de la casa 7 . Varia m ucho ei nú m ero de sus agujeros; en su
form a más antigua parece que lo usual eran 3. La m ística de los n ú meros
le Esigm r á ra to n c e s el « tio de J Pp iter (iot). Parece muy prob óle; que ffrr
vez se pn^enta el CPso de que J úp iter reempl ^ e a Ve n u ^ 19. LP tradicional
flautea china tiene ó a g u eros21", pero C. Sachs " ya apuntó que 1P flauta
travesera pardla sa desde rcm guo su papel m ístlco y pronto se convlrtió
em un m srrum emto absolutam ente p rofano.
E C el sitlo d e Ver^us prevalecen las for ma s redonaas, qu e c o i - r e ^ m
deC a a LuCP lleCa (2 ). En estas formas debem o s icclun Pu cP"tañuelaS
g rr Cdes en form a a e brazos y m an o s (6) que suelem ser t o ^ ^ po r mu-
j eres212. Entre la n mi (muy ju n to a Venus) parecen situarse los cazadores
(c^ 20 ^21), cuyos cuernos recu n a d o s form an en Ps culturas lacdía" a
c^ t rap^ ú da de lo e cuernos g u erreros de P m o ntara de Ntarte. E l cec-
tro del /a está ocupado por un tam bor en torm a de reloj de arena, c|ue ya
se idemificó an tes coa el m ort ero védico. Su form a está constitu ida por
Ios d os trapecios re y ml del elem ento tierra.

F . S o n i d o mí

R a s g os c a r a c te r í s t icos:
I e l e m e m o s : tee r r a - agua (fiée l )

d a stros: S^ ^ o . Z o d i a c o lunar: T a u r o . L u n ü ñ e ng Ufmte

3 co l or: verd e - a z ul ( v i o l a do)


4 ^ m i d o : tracto (mamo), oid f í o i ej^l
5 a n i m a (es: buey, oveja, Cor t ug a, r ana , cocodr i l o .

b ú falo, león d o m a d o, aapo


ó "ím b o l o ": t r ap e c l o , m a z a, m a rt il l o . y u go, arco. pie l,

co -: pzp 1 o m b lig o , v i e m r e

7 números: 7
8 h oras, ca s a s : 22 (20-24). Ma r t e s
9 id e o log ía : s a crificio v i o l e n t o , ofrenda d e l sa cr if icio,
ritos de pr osper id a d , c o n c ienca d e l d e b er, d ol or ,

v id í v e g e ía ii va, mat r i m o n io
Iü p e r s 0n a s : s a c e rdoie0 y p a s t o r e s ( « a d ores)

El mi, r i terc^ s0 n id 0 dr l elem ento tierra, rs ri lugar dr la ofren da dr


un violerit0 (vegetal, animal o humano), la expresión del dolof y
de la conci encia del deber. Sus sím bolo s más acusados son ei m acetón (la
form a fu n damental del tambor), ei trapecio con la línea más larga arriba,
el m e d ito y la maza q u e;, hecha de predra vrfdr (3), acissa u na r abr za de
b u e^ ' 3 ya en la cultura neolítica ártica y caucásica. Su planeta es el triste
2 o b t uro S^aturno (2 ) . Al sacr ificio de la p iel (ó) corresponden h Zím-
p o ñ a y ei tambor en fo rma de macetó n (ei tam bor de ofrenda) de la ca­
sa 2 2 /3 y, en la M d t o ^ i china, ei tamb or en form a de caja golp^ do con
un martillo (6). U n ord ^ particular parece subcdLvidir los tres sonido s del
r lr m r lr t 0 tierra (e , h V mi). La zona del e está dividita en dos partea
D esde la casa 14 hasta ín casa 16 prevalecen la fo r m a triangular y el tim ­
b re nísnl divino. D esde h casa 17 hasta la 22 pred o m m s ei elem ento eró-
t ic0 (tue gC) . En la pnrte del re se nota un fuerte acento mascu li n 0 (la fcr-
ma ró n ira y trap^ id b con ín i^i^e^a m ás h rgn nbnj 0); en la p ^ t e del /a
pr e ^ r c e n ei « e n to fem enino, ei ssm bbio de la m m o y ei traped 0 de bs-
se rorta. E n a par-te izq uierda del mi (assas 22-24) la mano está substitui­
da p0r ei m ^tíllo. P0r esto a s cnstañu eSas en for mn de manos (4), las pal­
m adas (ei mi de lo s drez retum bo s místccos) y ei tam bor en fo rmíi de ola
y golpeado con a m ano ocupan Sís ca sas 18-22 del Id y del mi, mientras
que ei tam bor-cajn. el gong lunar y ln cnmpsna Sm nri]a £;cl^f^<^ílcioS c0n
iru n ! ^ (ó] 0 r upSn ías casss 2y-24. En toda ln Zonn compren dica en tre lS
cass í 2 v 1S 6 pSrece p rero k cer la idea del batir hasta los inst t u n e rnm de
c^ r c b , c0n lo que se prepara pauíatinsm ente ln em anda en ei A m en to
tu eg 0 , cuyn expressón miás rsrn-terísti-n es ei palillo del t a m b ^ m edici-
nnl {c a ^ 7) y ei pun re^ a s cuer d a (león). Ls expresión «g0 lpenr h lirS 0
ei a°pS» se h s mantenido aun en la lengua aleim m («die Harte schlsgen »).
Ys C . Saclhs-U apuntó que el o rigen de los instru m e ntos de cuerca n 0 se
hshs en el arco. sino en un palo muy delgado, q u e se pegó con un bas­
tó n. Asi en todí 1S Z0 nn desde la rnsn 22 lissts la casa ó se m anifiesta ei
n apel fa n ch m Mtal de tos instrum ento s musicales, cuyo papel es rítm cra
en p rimer lugar; han de dar el elemento esencial de los h in rnos, a sab er,
el m etro. Por esto los instru m e n tos no «acompañan» o «sigu en», Sino qUe,
muy al contrario, guia n las recitariones de los textos sagrados. Acentuar
el metro de un ver so es dar la substancia del verso. El canto recitativo o el
canto de un in strum ento solo «visten» de elem entos m eló dicos ei r itm o
puro del verso.

E le m e n to s m i x to s a) c o n fu e g o
A tos anim ales característicos del mi, el buey, la vaca o la tortuga (5)
corresponden la lira con 6 o 7 cuerdas (7), tos cuernos d obles y los tam ­
bores fabricados a base de u n caparaz 6 n de tortoga o de un m ^ ^ n (6 ) .
Lo referente a l n ú m ero de tas cuerdas que hem os insrnuado en ta págim
240 plantea un probkm a especial. D ice la tradición gr:^^^a que ta kithara
llevaba prinh tivam ente 3 cu eretas y que su núm ero se aum ent 6 poco a
poco hasta 11 . En la epoca hom érica ya ten ía 7 euerdas^ . Por otra p art e
la tradici6 n ch ina atribuyó al ch’in ora 5 , o ra 7 cueretas. Esta variabilidad
del número de tas cueretas p e rm ite sospechar un antiguo in tercambio e n ­
tre e y mi, dado que sus sím botos geom etricos re -pectivos sólo son inre r-
siones de i^]rap^r^c:tc^^i cuya reu n i ón forma ei tam bor en to rm a de reloj d e
arena asentado en la casa 19. M uy probablem ente se reve lan. aqui tas h u e ­
llas de un aspecto más antiguo del sistema clásico. Tales h u eltas drmunciam
uri ssstem t p e n tatc>nicu o h^^i^at 6 r^ co en ei cual ei etom ^ t o tien a n o
ocupaba sonidos. sino tan sólo uno o dios. Dada la fuerte p e re traCió m
del re por los elem entos del sonido so! (aire) y del mi p o r ei si fcg u a L u ­
na), parece m u y probable q u e en ei sistema p en tatórnico ei som do ái (Ve­
nus) sólo representase al elem ento tierra. D e ser esto ex acto, resrilta u n á
esd a de cinco sonidos c o n tiuuos: fa, so/, la, si, do, o sea fa, so/, la, do, re,
con tal que pro ce ctamos p o r generaciá m de quintas ffa-do - ^ l-r ^ a j. En ei
sistema h rx ft ónlcu podemos admitir una kithara en el re, nn en rras q u e ta
kíihára del mi con 7 cuerdas (lo m ismo que el ch'in CUm 7 deb e
ser una crefción del sistem a heptat 6 nico, ya que este im tru m m to parece
relaciona-se c o n la inversióm del trapecio del e . Para tucár la k ithara de ta
zona del re, este instrume n to debrá m anten erse en la m isma to n n á q ue el
trapecio del re (con la linea m as larga abajo), m i entr a q u e \a klthara d e lá
zona del mi se invirtió. Esta inversió n parece trasluci d f ú n m riertas p ár-
ticulár rcf des de la drrum tm ácíón de las cueretas, p ues la cu ereta que dáb f
el so nido más agudo se llamaba N e t! (=grave), y la cuerda que em itió el
sonido más grave se designaba como H y p áté (= aguda). En el sistema he-
xatónico la kithara con tres c u er-das deb ió co rresponder al instrumento de
la casa 11 y todos los m strum en to s con 5-7 cuerdas a la zona d el ta ya que
d ^ dc ei pr-ir^cipio oos núm^er^c^s m ític o s debían rep rrtirse según te ord en
zorircrl: A ries 1 C^^ncer 2 G em inis 3 Esc o rprán 4 Libra 5 V irgo 6 Tauro
7 Piscis 8 Acuario 9 C ap rico rn io 10 Sagitar io 11 Leo 12 Aries. El au­
m ento hasta 11 d e ais cuerdas de la kith arr acontécl 6 en una cultura tar-
dia que no interesa aqui y que corresponde a una nueva n^ n e m d tí re-
prrtir los n ú m eros sagrados.
Las casas 22-24 de Sutu m o son en parte subordín d a s a la ¿íorm d e a
Luna y f o r m íi lm ra te Lv hallan empareniacks con ei sím b d o del yugo (6) .
N o s6 lo se acusa esto en oos cuernos doMes, que m isticzm énte c o rres-
p o n rén a a maZr, rino tam bien en la lira de la casa 23/24 li^c^bia a baie
de cuernos.

E le m e n t os m i x t o s b) c o n air e (m e t al )
Los discos m etáiicor tocado s con m artillo ^asas 21, 23) adoptan la for-
m r del cuíute» m a guante (2 ) y sirven parr conm over a tas almas ra te is-
téCidai (9). La voZ en ei mi er aquella con un tmibre de vaca (5), con lr
cm l loS s^ ^ dote-i vedicos (10) rolian recitar los texto s SagradoL. C om o
hém oi referido m k página 238 la recitación de estos textos fue acom -
pafiada po r un bor c ^ vocal, que im trabr ei zum bido de: a s abejrS. D e
érta maméra lr recitari 6 n con voz de vaca y el bordón, q u e im it 6 ei zu m ­
bido de la abeja , represen tan claramente ei eje valle-m o ntam -cielo, tie-
rra-rire, v^aca-rbeja, teche- m i el. La voz de a vaca es ei tim b re del Sacri­
ficio, m e ntías q ue ei zum bido de la abeja es ei son de lr díitanra d iv im .
Trl w z la cc^m m bre « paño la de llam ar «va cas» r o s dflerentó m o d o s
greg0 riam0 S o «la r o n ^ d a d de c<3i distintos rectllnrfu^n » provenga de esta
manera de entonar los canto r reiigcosos.
El ra ld^ ón m Strum ental caracte riza tam bien la zam pora, cuya cá-
rm ra de aire eStá hechr a base de una p iel (6 ), simbolo de a mortalidad
v del racrifirio vio eraito (9*). La zampon^a, com o la flauta de Pa r de a ca-
ia 22 , Vs un inSm im ento pastoril (10 ) y form a en ei eje valk - m on ta m a
cont rap r r tid a cte la zrm poña mititar217 y del i^ strum énin del fern^
En a caSa 2 1 sV ^ túan los cencerro s que Itevan los v a S vaca S
(6). En la c^aia 24 , entre mi y ri, parece situa rse la campana amurilla chin a,
que ocupab r ta t^^^i^aza de la Luna» (ii); sirvi6 para ritos d e lluvú (9) r a ei
eje valle-montaña, fue em badurnada con la sangre de un buey de sacrifi­
cio (5 ), aCUS6 una nota claramente femenina (tierra) y fUe en SU o rigen iin
b cm bú á g Ua). U n C cultura poster ior 1 reem píaZCbe por Un gong en for­
ma de cubo:i“ ador nado ro n ran as (5). Su posiciún interm edia entre mi y
si (tien-e y agua) m ot:iva los dibujos con ocbo rayos (7) que suele ]llevar. LCs
atribuciones numCn aís tardíis le atribuyeron doce rayos. Am bos instru ­
m en tos, campana y gong, tienen un acento lunar muy m arcado.

G . S o n i do sí

R c s g o s c ara c t er í st i c o s :

1 e l e m e n to»: a g ua (e s c a m as)

2 a stro : Luna. Z o d i aco: Psccis . Luna m e n g u a n te

3 c o lo r : a z u l- n e g ro

4 s e n t i d o : o íd o (o reja )

5 a n im ales: p e 2, garza re al, s ^ pi e m e a c u á t ica.

araña acu ática

6 s ím b o los: tria n g u lo co n v ér tic e a b ajo, órganos

g e n io ees mi si i c o s , bam bú

6 n ú m e r o s: 8

8 h o eas, casa s: 1 ( 24-2). Lunes

9 ¡ d e d o g a : s áb e r m ístic o , m e l a n c o l í a, c u l t o dív i n o

10 p e n sonas: s an t o , h o m b re a^^<^^ti c o , p e s c a d o r , m ú s i c o

El si es d lu gar de tas c^ai^íis que r r e r tn al b c^rte d el CgUa. Le ñauta


m il i t a , fem en ina y m d anc 6 lira (1, 9), con un núm ero m uy \a r a b k p e­
ro siempre bo t a n te tltv ad o de agujeros, es ei intfrnm ^ t o de los j u glares
de D ios. El sissro2” es un instrum ento que sirve c los p escadores (10) pa­
re 1^ 1! " los p eces (5). En lc mi sma cesa 24- 1 se sitúan ías cast cñueiis de
r u lto ruyo t 0 n id 0 se atemeja e cierto m o do de CCoCC de ranas. N o se tra-
ti aquí de aqu e l rC0ar difuso de líis ranas que tiene u n C sonorid ad obsc u ­
ra v rontin iia, tin 0 de aquella m anera de cr o ^ por sac u didas y ro n una
^ n^ i d d t t cc, r lát frecuente du rante le n oche que dtiran te ei día. En ías
casas 1 y 23/24 se sitúin t^j^^l^ién ei tem b o r en form a d e ro p a y i in tip o
de tambor en forme de reloj de arene, cuyos contorn os se ase m ejen el sig­
no zodiir a l d e P s d s rcase /). Sobre li l^n^^a amarilla (m eral, r asa 2) íe c o -
lo cin o s rim b d o r* ’ fijad os en una horcc y lcr<^slciot p o r imijeres.
T r i á n g u l o r i t u al y l í n e a si-fa-do
El eje do-mi y la línra Si-fa-do son las rutas principales por las cuOeS se
relacionan los sonidos celestes con los sonido s lerrestres. Fo rm an el trián­
gUlo 3'itu^al (fig. 26) de la s rel a ciones m ísticas, todas las cuales convrTgr n rn
la m onama de Mairte, derras de k cual so elwa el m o n te de J4 pner.
Lo s ejes si/f a-re (m uerte y nacimiento) y ja-la (fuego purificador v fue­
go eróiico) r a m ú tuym tOses dnt:eTnu n acfls y limitadas de la vida hirnrnm
in di’V i'iei^al.dol triángu l o riuial, por el contrario, corresponden
a tos rite* co nsagrados p o r el ritm o colectivo de la vida social. Este trián­
gUlo r ncieTra los r iros de prosperid ad de la com unidad. Tal í^si;inción es
m Uy imp^ t a nre poTqUe perm ito srpaTrr nlnm 0 nt:os qUe m uy a m0nUdo
caTec0a t^e d^lm ii^ ci6 n ctara en la iiteratura etnograficzi. Los rite>s de
amoT v los ene prosperid ad (o eocundidad) n o puedon ser ídmtificíido';
p o T-que o>s r ites cO am or son TrÍK^s indivi d u a d d 0 o j - a"?^ m lendas qUe
lo s rioos de fecundidad en ei ixiángUlo r ^t^U^al son ritos do prosperidad, qUe
interesan a rock la sre i0d rd h^ i ^ a y se efectúan principalm 0nt 0 0n 0i
oj e vate-m on tarn o 0n la línea si-ja-do, si so Taata do la m uerto viotonrn
d e algún p>erso naj 0 de la tribu. A rsir m ism o m óngijlo r itual corT0 spon-
d 0 quizá ei m to no dr Poseid 6 n que, on su o rig en, rTa a la voz Un dios de
la m em -r (oc0ano) y de k prosper idad (m^ n t ^ñr). Su expresián musical
es ei iTiiono mi-oi mem ol on rl oje vallo- m o ntaña y oi iritono sija (océa-
n o p on la línea si-fa-do.
O iTo sím bolo aún mas conclm e n te dol lr i áneuto r itual es ei dic>s dTui-
da C eTUn n o con cU0Tn os do ciervo221, quo rep oesonta una divinidíid d 0 -0-
c u n didf d. Según 0l R . P. Heras, osie mismo c^ios Torpareeo on oi dio s coT-
nUdo de C erdnñ a (fig. 126). La norión del ir i rneuto ritu a l perm ite ^ oni
onrf n-hllr esia interpoeración del R . R H eass. Los s e rnos d 0 rinTvo d 0
osi0 dios p aT0cen ^ ^ ru r la form a do las hoja s de Un roble, oi árbol sagra­
d o de tos d^u -fas. Por co nsiguiente, se precisa oi lugar mísiico de 0ste
dio s, qU0 0l pad re Heras ideni:ific 6 con ei Jan o romano con dos a b eTas
(= e Cilrl rs de la m mia ñ a dr M ar^i^o), por cuanto tom ia la copa d0l áTb ol
d e a vida cUyo tronco cor eesponde al e-o vall o-monta ñ a. C om o ei cinr-
VO ocupa iigUal q U0 ei caballo y oi cisne) tanto ri a d o si-/á como a zona
fa-do de. círculo de quintas, este dios es un Géminis que representa el
tr i ángulo r itm l si /fa-dg-mi. agual siturclón se oxpeesa en una lira caucási-
da na d a n te tos cab allo s (si-ja-Uo) n^e brin c an alrededor de un to ro (do-
mi) m0Tc0d a Un m0canismo secreio on ei in i 0TioT del instrum ento —
El dios cornudo vigila sobre el com bate continuo que se libra en la
m ontaña de M arte entre los dios principios opuesto s y q u u se repite c o n
cada Luna nu eva para m antener la vid a d e l universo. La lUz lunar abso r-
blda per i^c^d^c^a^^:^enl^e por un dragón (fa) cada vez a duras penas se liberta
de la bocaza de esie m onstruo por m edio del ruido de tos instrum en to s
metólicos dle la m on taría. Ls so caf a-dc (Luna nueva y cuarto creciente)
es ei lug^ar d óSico dle lss lu<^la£^s Ze tos dio ses con los dragon e s y de 0 vic-
soria de las fueszas Zs cocstru ccióc sobre (as fueszas dle destrucción. C u a ­
tro Clq ueroS parecen vigltar, para que n o sea invertido eSte orZSn im -
puSStC por los dioses. D os arcos deben de tensr cquulla SencillSslma for m a
qus acu sm laS casas 5/ó y 8/ 9 . Estos arco s m edicinades ustón Slm aZoS UCi
la ^ín^a. Si-fa-do. Al eje m on aafiia-valle parecen atrib u irse do s arcoS ZS Sa-
criflclc cuyos contorn o s (fig;. 125) sepsese ntaZos en o fam osa pintu ra Zu
Ku Kd - t chsu (tiro con el arco hacia la m o nafia) correSp o nZen O laS for­
mas inZícaZas en las casas 23/ 24 y 11 / 12 . Tal escena con sus anim ales so­
lareS y limares que tan claram ente ha in terp retado C. H Un tze 223 subraya el
2arácter us sacr ificio, in h erente a toZas las relacio n es entre el cielo y la
tierra, cuyo símbolo más expresivo es O flecha. C. H en SU apuCtó co ri
mucha sagacidad la conexión scIis este tiro al arco uc el eje vall e -m o n -
tafia, loS rk o s de prospur iclaZ y ei órbol Zu la vida con 7 o 9 ^ pas- 4. Afia-
Z1:tS^^-^oS aho ra qus (as 7 camas corresponden al núm ero sagrado Zs l vd k
(mi), m ien ten que (as 9 camas añaZun a estas 7 ccmís ei n ú m Sro 2 d u la
m ontaría Zu M arte. D e ltas 9 camas cor sesponZsn a tos 9 retum bo s m ísti­
ca qu l preceden al retum bo Zel Brahm á n . A sste arco co rre sponZU tam -
b íéa ui arco v ld ico fabricado con u n a piul ds vaca, cuyaS Squiva-
len a aquelCas avus ds fuego qu r perforan las nubes225. Las flechas medicinales
(s -O-Zo) r a r re^ nZsn al fu ego de m iem ras quu las flechaS Zs l eju
rm-do íoC Os du Acg^i226. A simis mo, per ten ecen a la línea si-J a-Zci aq u e llas
flechaS que su dSsearac co n m otivo Ze la Luna nueva, Zu la im eoSlc ló n
Zsl nom bre a un individuo o Ze la defunción ds alguism 7. La flech a sim -
bolssc el ritm o por si cual se verifica ul co n tacto sm re tos hom bres y los
díoseS sn Sl trióngulo lrllL^£ll. «El sacerZotu Heva un arco, cu ya cu^ Zíi SS Ui
sacr ificio. Las plegarias, su s esposas, son las flechas... que cUrca Ze la o r e­
j a Zel arqu ero uspsrac la o rdsn Ze partir.»22* La oreja (si-mi) es el órgano
^r^iísti C0 de la oración y Zu la ofrenda del holocausto. Cargadas de plega­
rían, (as flechas esperan la orden Ze partir.
R asgos c a ra c t e r í s t i c o s :

1 e le m e n to s : a g u a, fu e g o , aire
2 a stros: L u n a. S o l. Marte. Z o d ia c o : A cu ario , C a p r ic o r n io ,

Sagi tario , L eo , Aries, C á n c e r, G é m ñn i s

3 c c lo ees: a z u l, e n c a m a d o , am a rillo

4 s entido s : v i s t a (d o s oj o s ) , o ido ( d o s o eejas)

5 ar ímaies: p e z , cara col, oo r ñ c u la. n u m a . cisn e , sa p c , püto,

perro, c ab allo . to ro , e ie r v o , l o b o , cabra. j ag u ar, c e n t au ro ,

aginia. m o c h u e l o , aagartij a . -Sl / f a -rf . balle na, ó b u r ó n ,

tigre b la n c o (a b i garrado ), pavo real


6 símbolos: p u e n t e , espiral d o b le , d o s círculos y u x aap u ^ o s

uni d o s p o r un c ir c u lo p e q u e ñ o . a r c o , cu c h il l o , espa d a,

Vía L á c te a , do s se m ilunas, b o c a , d i enee. l og o de sang i e

7 n úmeros: 9 - 1 2

8 h o aas, c a s a s : 4-10
9 i deolo g í a: m u e r t e , parto, puri f i c a c i ó n , fecii n d i d a d,

re^urre c 0 i ó n y aso e n s i ó ó , ritos d e m e Cic m a

10 m é d i c o s , bardos, se g a d o r e s

N o b ay Em botograndio so en esta zona i -j la-^ 0CmC a V a Lác­


tea con su s constelaciones águi l a, cisne. caballo, pegaso y cabra. E s un
puente, u n sub l im e arco llevado por dos espiral es sim bolizado por ei cis­
ne en form a d e « pk d Cob le o la t an conocida espa^ prehistór i c jee)
con un p f i fk n qi i c do de cada lado por uó c i ^ "29. Los dos l u cios;
form^ Ií* C^os « pird es sobre tas cuales descan sa este pu en te nrótic o.
C OÓvifn e observar qu e am bas espirales sim bóHcai se de­
baj o o encima del arco, y n o debe oon Uócdír 5elas con las dos S engan-
chaias de la ^T^anc^or^íi, espiad es si- f d sostienen o adornan la parte
superior d el arco Ce cada lad o (figs. 44a y b).
Por j m b o S tados del p u e n te (6) de la m uerte y d e k rerUl■re0Ci 6 ó (9)
se asoman Oii águltas, to s ciervos y fos cabaHos (5) que m e dian entre el
cielo y a tieaaa . El papel m o atucrio del cierro ie ilmtra m uy cijía m eó te
p cr la p o iici 6 n especial jsigó j d a al clan d e tos bom breü-céen /oü en ta o í-
ganización social Ce los siu x ^'1. Estos b o m bees-ci erv o s tienen que cantar
en roz m uy baja su melodía p ropá , p o aque si óc se c^ ^ r í a a niuert e d e
j lgUleó v ie pl^l>r ^c)c^ar:^a un v i ento m uy fueate (ei Ce k mCÓtañj Cc
sobre el océano si-fa). E n l a casa 6 se encuentra, m uy p robablem ente, l a
herradura del caballo, es decir:, la h u e ll a del pie del cabélo "-’1 qu e logró
sd t ar hacia ei otro m undo por encim a del mar de Ham ís -a). Este mar de
llamas p or d 0 baj o del puente místico forma la ter c i a espiral o 0i trrc0r
círculo que se sobrep o n e a veces a las dos espirales lat eaaees o a tos d os
círculos on los m onum entos m o rtu orios (in en hitos) reproducido s on l a fi­
gura 45 232. R . A. S. Macalister233 identificó las figuritas de la diosa de la
muerto on la cultura m egd itCca de Manda con ei ro n cador. Este instr u­
m ento dobe de sor la zumbadora de la casa 7 m oncóonada en la p ágina
181. A hora bien, una zumbadora n e o lítica (La R o cho) reproducid! stgün
O. St^ w d d^ en la figur a 46 era ro ciada con ocre (f a fuego) y ltevaba lais
m ismas espirates ss-fa-do. A las tres espirales o a los dos círculos yux­
ta puesto s um doS p o r un circulo m ás pequefio co rre Sponden tam bién ei
cdios del firego vddico con tres cabezas (R ig reda 1, 146, 1) y la Co ro n a Con
ireS rayo s del cham án. La misma línea si-fa-do parece expresarse en una
representación sum eria, donde un leó n ffa) sentado sob re un sitial rtCibe
eab allo s y d e n o s (si, do) que tocan el arpa v el cím balo215. Igual relación
rx preian ranto los dos ojc^s sobre lo s huesos r itu d e ^ (fig. 52) com o las
cdos hin aS op>'e e^t2s en la zumbadera do tos m arm d-am m 2P (fig. 51) y en
1o1 m on u mOToos m ogalíticoi ibérico s ^ , siendo si ei nrengum te , -a la Lu­
na nfi0 gac y dÍ2 ei cuarto creciente (figi . 47, 48).
A ^ c b aado del p u ontr m ístico si-fa-do se enCuen tran t a ftauaal y tos
clarinetes dobles (lacabra en la Vía Láctea). Los in stru m en to s de la zona
si-fa tin ren para ei en tierro de tos m uertos (10) , tos del tado d e M art 0
(-a-do) p ara tos ricos de resurrección y ascensión. P oV d d j dd p u 0 nt 0 le
hd ta ei fuego purificado, o sea oi m ar de llamal cuyo eín b0lo eS la 0l-
pada (6 m.^ n el firm a m ento esto lugar e^sta oCup ad o por ei p r galo. A taS
fem rnmas y lunares Ccasas 4/5) rt Spond0n 101 conchas m alCd inas
y g u0rreras Ca^sa 11 ), que suelen to c arese por \ r u p oS 0 e 12 írn tru m en t ^
(a) 0n ei c6lro sotaa239. La concha es oi simbolo m ístiCo de la pro sp o id ad
de lina generarión a b ase de la m u erto de la g0noraCión pr0 C0 d 0 n t0; por
0sto, Sui portadores m ísticos son lo s segadores (10 ) . A ta zum bad 0ra de ta
Casa 4 sr opone la parej a de roncado re s on ei Gém ín is. A ambo S 1^<oc^1 d0l
a 60 n r0 l0 hallan, ad em ás, tas arpas (an gula re s a ta í^c:lu^«sccla y arqueadas a
la clerech a); probablem ente con 8 o 9 cueretas 0n ta caSa 3 /5 , y Con 11 o
12 Cu 0 rrdal en tas casas 9/ 11 (7). El an im d -sím bolo del éipa 0l d CiSnr (5).
Su pap el m ístico c o n cierne a la m u e rt e y a ta r e ^ n r c r i ón (9), Su S tañ e-
d ores son los b ardos (10). Por debajo del p uente está la lagartija q ue, al
igual que el cisne Y ei pegaso, ocupa el centro de la V ía Láctea do n de pa­
sa ei eje /a -a ffuego -tier ra). A sí se revela ei camino místico de a m ujer
qu e , mediante el eje_(a/a, se eleva desde Venu s con la serplente verde haS­
ta o>cupar el centro d e lp u e n te místico y de la Vía Láctea. El fuego te­
r restre se tran sforma en un fuego sagrado. El e je /d-la sim boliza el aspec­
to doble de la mujer y quizá el «eterno fem enino».
En esta zo n a 5(-A-do parecen sltuarse las danzas de espadas (6). Según
las huelk s que aún pod em os encontrar en E uropa y en el sudeste de Asla
td e SdanZas d eb ieron de evoluclonar en esp lral, pues el te rreno parece h a­
b er sldo dSspu e Sto en fo r ma de esplral240, la cu al llev 6 a tos gur r e r o s bal-
larines hacla el centro del pu ente. Esta evoluclón en espli-al aparece des-
cr tta por C ast o Samp edro y Folgar " 1 cuando examlna la danZa de espac:la^s
en Bayo na. «EI capltón coge por la punta de ! s espadas de toS guíüs, sl-
guiéndole lo s demás in dividuos y com lenzan el balle con varias m arch as
v contramarch aS, vuett a s y revuelas, com o produciendo un verdadero la­
b erinto; slgue una figura en lm ea esplral, a que llaman caracol (=concha
m arlna), v te rmimm con un puente hecho con espadas cru ZacUS en el ai­
re oue va d e ^ r i éndose según tos danzan tes van p asando por d ebajo y
ü evándoSe la espada cor respondiente. Por últmio se form a otro p u tmte o
pabdlón con las o padas bajo el cual pasan como bajo una bóveda de h o ­
n o r todos los santos, cu ras y au to n düdes.» Este p u e n te es la Vía Láctea,
que se deSh ace porque no pu ede volver n adie que la pas 6 . La bów da o
el pa^ U ón cleb en de ser la puerta de la m o ntaña de M arte. Es muy pro ­
b able que estos haHes se practicaran acelerando su s m ovi n-lienteis com o
sucede con todos los ba U s de igual genero. Su sím bolo m ás 2idecuado es
la e^^iral. La est t ^ ha relrci 6 n entre la espiral y el puent e píire^ traslu -
clr se aú n en el tén n m o gantra (puente) que signlfica «acelerm do » en tos
n ubet hispanomusumianes.
Dad o que a mblen reslde el tam bor m ediclnal en el centro del p u en ­
te donde se encuentra el caballo (Pegaso), la danza de espadas tíene que
ser, en últlm o term ino, un b aile medlcinal, es declr, una danZa d e pu rl-
ficaci<6n. En efecto, a la extensl 6 n de \a zona del p u en te o arco m ístico
tendldo d esde el S La c la el do corresponde exactamente el dom lnlo d el
Chrnlán, po r cuanto este m ago medlco em p t a n o s6 lo el ta n b 0 r-(ueg 0,
sino tamb lé n unoS sonajeros (Rasseln) que slmbollzan la zona Sl-(r-dc p o r
reunlr a la vez representacio n es de anlmales acuátlcos y de aves. C om o eS
sabido, el chamán durant e su epoca de iniciación necesita com er r a n a s y
pájaro S (e l emento s agua y aire) para aprender a im itar l a s voces de todos
los an im ak s asentados en k >s iím kes de k z ^c^r^a si-fa-do. Estos ari^^T^£i^€^s
per m iten que, m i e n rras duerm e ei cu e r po del chamán, su alm a pueda es­
cap arse del cuerp o y encam inarse h acia la m onta r a domte el se aconSej a
con sus colega . E n la tradición n eo -s siáúca del chamanism o ei « b a lo,
ei retro y ei ciervo (anim ales zancudos) desempeñan un papel m uy Sem e-
j r r te al de - s aves. El p u e n te mistico tendido d esde ei s hacia ei da co-
rreSp 0 nCe al tam bor, o sea al «arco», com ei i u r l si Ch aInár «tira í n^ dk
cina»,' yJ al arco fu nerario , con e l cual los m o iüones for m an un pu ente
entre lo s hombros de do s individuos que tocan u nas flau- s de hueso s, ca­
da una de ks cuales em ite un solo so m d c2',\ Este arco de los m otilon pa­
rece ser la forma visual del h o q u etus que ora une ei alma con ei cuerpo
del m sgo médico, ora la separa de él243. En cuánto al arco con el c u d dis-
^ r a n (o s <;hipa^a en d t renrpo de la Luna n u e va^ 4, difícil es saber si se
t^at^a d el arc o de ta iínea síf a d o o del arco del eje (io-mi. El cham án, en
c e an to oc rro u e n ira de viaje en la m o brm r para «asesorarse con su s co-
le£5as», sie identiñca, hasta cierto p unto quizá, c o n ei dloS ^ rnw fo 24, que
parece rene a;Lr u ;a^s afin ídadís con aquel rnago m edi ^ dibujaC0 en la
cr^^^^i^I-r r de Trois Freres (A riage), el c e rl tiene e n r cara de m ^ h ^ lo , im a
barb r m uy k rg^ , de lobo y c u ernos m uy ancho s de ciervo. Su S m a­
nos p í i r e ^ ser garras d e oso. Visto por detrás este m ago m edico p^ ^
más b ien un ser hum ano con co k de crnrllo. Todos estos elem ento s sim -
b oh zan la ZClrr «—mCo que intenta reunir el cham án por m edio del p uen­
te m í t ico. C. N im u en d aje, excelente observador, notó que, al m o rir un
en-er m o, iCr su sonajero ei cham an trazó en ei r ire signos en -or n a de
ess3Íral (ó). Añr drm os a esto que ei m ago m edico d e los agni y de los e\ve
tom b ien suele describir u n a espiral cu an ^ se acerca a k s p^ sonm . E n Su­
m a, loS r ío s m edicinales de los cham anes so n ritos de piirificaciá n y se
d^ .arrollím entre k s do s espird es q u e im itan a l^i^t^a ú -f a-do. I a m s iá n
prin d p d dd m agd -m edico consiste en salvar al enferm o, ceand 0 este p ^
por ei Sonído i (Luna n ueva. mar de U rnas, m uerte). Verem os m ás ade-
k m e q ue ei m ar de Ua.mas corresponde a la fitít 1:rt^, y q u e ju n to a t a d os
ojos, sím nolo s del a,, se ootoca ei dien te (colmillo del d — nte y ftechaS))
Po r eSt o, a S a r a t e s q u e los seres m o m ees han de dar en la zo m ite k
m u er t e y de la en fermeckC se hacen «ojo p o r ojo. y de nre por d iente».
El tremolo y ei c0r trm rn to de la voz son form as m usicales q ire pare-
cen corresponder al arco si-fa-do, cuya tensión sim b o liza el íu rgo, y \« vi­
bración continua entre d os pun tos fijos. D k h a técn ica vocal se r m plet
m uy a m em ido en loS can to s medicinales y fimerario s « m írica s » y «fr i-
can os, con to S tod« y los naga2" , en Indochina247, entre los dayak en Su­
m a r a 24* y en to S rtoc^s b ud istas indios24*. El cuerno ju d io de la casa 10 tain-
2 ien í?^^iíI:íó un trem o lo muy extenso línrut) q u e se rntsodujo y se
con d Uvó p oh u n üom do fijo , una ciase de calderón llam ado t l i ír5'1. C om o
5l trém olo reprCSenta mí sticamente \a tensión entre lo s d o s mundos sí-do)
V al - lime Só) inscrito en la Via Láctea, p o dem os adm irii- qu í
ei f ^ oro « c ^ ite) d d cisne» fu r ta m bien ejecutado con voz trím iih .
C om fim v^n otra fo rm a acústica que cor resp o n d í a la línea ¡i-f d-do los
ctntttS pS>l-fon-coi co n in tervalo s de segundas usadas en l^a^s cerem 0 n iai -u-
n r rariS E s t^ ^ guinda s d eb ían de ser p rim itivam ente segundas m í n SIr(SS,
ya c u í el i n t e n s o st-do constituyó lt n o rm a (ejem plo m u sical 13). D r eS-
Sos cant;os sí h abk ra «ún en el apéndice IV . Advertim o s y t «hora q u í ei
predo m in a d e intervalos de segundas en la música fu n er aria rr «paríc e Se­
gún G«-u r i uS ^Ptü(t-cn M uske III, cap. 14) en lt lit^u r^^a t m brosiana d r loS
0 ficÍ0 S para lo S difUnS0S25'. D esgraciadam ente Elias Snksm onisSi2, q u e re­
tara que lo S lombard o s can taban «llorando com o los lo b o s» (ó, y én n 0-
vr nta, e^ eS, ^n ^ guinctas, no indcca de q u e genero d e canto Sí tirata.
O tro Sím b olo de a lín e t s-fa -Ce parece representar u n peine m io lítico
d e 1«S cultu «aS árt i^ s 253, q u e, por llevar una cabeza de caballo (Sí - do) y u na
Cab íZt de h om bre (Arie s), debe de sír u n peine m edicinal ^ é t ^ fig. 50).
Por o tra p«rte, S t«n g rande 1 paren te sco lineal e n tre el peni s v ei b«r-
co v^^aSí £l^. 49) q^ e am bos Sím b o los p arecen c o nfun d in e ptta repre-
Sent«r 1« p ín r t:rarió n m utua de los elem en to s agua y fuego, íS tt e d r , b
Zona ú -fa-do. k Z0 n t d r lt m uerte en la cual rd barco m o rtuorio r e d t a «
1«S «lmtS p«r« llev«rk s h tc ít el G em inis d r la m on taña. La parte Su p r ri0Ir
d r l peln r ^ m t i n i ve el barco, m ientras que tas pú a s rep resentan laS 1r^n^^S-
C on lo ^xpu ^ to «bo ddtm os el papel del barco m ortu orio, S0>b re el
cual volw r e m os. ccn m ás det alle rn la p a rte postr era d r rs te capím lo. B«S-
t í n 0 t«r aqu í qu í r l barco, despuls de haber pasado la zona si-fa, u cun a
Su praición c 1^ íc^« en la copa del árbol d r la vida (ds), rsto es, ^ r e t«S d0S
CínlaS d e t« m ont«ña de M arre, donde este navio en cuadra ccn la m «n-
d 0 rta. Ah o ra b ren. eSta posición del barco no es ta úm ca, piro Sí t« ^n^£^a
CCn 0 Cidt y en dla a ns^vr -^c^n^itl:u ^é «i m orada d r los an t e p ^ dc* C^í a
tIlib^u vA^^éí^s^r tprndl^^e IH).
E n l a s c u l m r a s m e g a l í t i c a s d e l a N u e v a G u i n e a y d e I n d o n e s i a 254 e l b a r ­

c o c o n r a m a s h e c h o a b a s e d e u n C r b o l si m b o l i z a u n r u n i d a d s o c i o l ó g ic a

(g e í í i ) y si n / e t a m b i é n d e a t a ú d , c o m o e n ta s c u l t u r a m p g a h ' t i c a s p u r o p a s s.

L o s m u e r t:o s s e e x p o n e n en un barco u sa d o y v ie jo h a s ta q u e e l c a d á v e r

e s té u u f a c t o y s e e s p e r a la ll e g a d a d e l a lm a e n a m o n t a b a p a r a li m p i a t

y c o n s e r v a r l o s h u e s o s . E n e s t a s c u l t u r a h a s t a t a s crasa s s o n sí m b o l o s d e e s ­

ta r e t a r i ó n e n t r e l o s vi v o s y l o s m u e r t o s , p o r e s t a r c o n s t r u i d a s a t a m a n tara

d e u n b r ry o f i j a d o s o b r e p a t o s ( = r a m a s ) . E l t e c h o s u e l e a c u s a r la f o r m a d e

um h o z l u n c r ( d o) , q u e re p r e s e n t a e l b o r d e su p e r i o r d e l b a r c a H aca P s-

to s t e c a o s, a d o r n a d o s a m e n u d o c o n c a b e z as d e c a b a llo s, c r n d u y p u n a e s -

c s Ií i -c h c c h a c b o sp d e u n t r o n c o d e á r b o l c o n m u c h o s m u ñ o n e s p r o v i s t o s

d e l o u c u n -n t ^ s d e l e s c n i m a re s s a c r i f i c a d o s. D e n o m m a s e e s t e á r b o l « ta e s ­

c a la d e l o s a n t e p a l a d o sO S5; i n s t i t u y e el e je v a lle -m o n ta ñ a v d e b e d e ser

t a m b i é n e l r r p r - l i ra , c u y a p í l m r l o g l c p r o t o g e r m a n i y a e s « tm n y o c o n m u -

ch o s i m ^ i r e s » » . (S aü d o es q u e lo s seres h u m a n o s que tr e p a n h a c ia e l

c i d o p o r m e d i o d e u n a r p a e i e t a n a ú n e n la f a n t a s ía d e B r e u g h e l . ) E s t e ú -

-^io d e (r o m - n ^ c i ú n d e ta s c c s c s s e a c u s s a a ú n m á s e n ta s c a s i t a s d e l o s e s p í-

r it r o ( f i g 1 0 7 r o c u y a s e n t r a d a su e l e n r e p r e s e n t a r lc b o c a z a i r u n m o n s tr u o

cju r o e b e d e c o n rr ss^ ^ n d r r a lc b a l l e n a (si-f a ) o a l y o y o d ^ t o e^t^t ) . A s í , e l t e ­

cho dP a c P s a re p r e s e n t a v a a z o n c s i- f a - d o , y a l a m a n d o d a d r l G é m i n i s ,

r n t e m r a q u e l a c a s a m is m a , y e s p e c i a lm e n t e la e s c a l e r a q u e ^ n du^ d P s-

d e l r í:i ^ t^^r h r c i r r l b a r c o , c o n s t i t u y e n i e j e v a l l e - m o n t a ñ a . E l y o n j U n t O d P

ir c c s c c o r r e s p o n C e r l trti á n g u t o t^^t^t ^s ^]..

R ito s de p r o s p e r id ad

n j p do / oo l - m i / s i

R ^ g o s c a r a c í e r ssticos:
1 e l e m e n tos: f u e g o / a i r p- t i e r r a / a g u a
2 astros: Luna y S o S1 ^Pa r r e / Jú p i t eu-Sat e m o L L uf a.
Z o di:ico : AriP s, C án c e r , G é m ñms, Es y o r p i Un- T f L ro, Pe z

3 col ores: e n c a r n a d o / a m ar i l l o - v er d e az u l

4 se n t idos: o j o / n a r i z - o r e j a / o j o
C a n i m a l es: fénix. guíiUa, t o r o , buey, va c a , c e r d o , co co d rilo ,
r ^ a , oo r uuga. p e z - s ie r r a , salamandr a , f lameI ic o t s e r pi e n tP,

t o m b riz de tierra, a rdi l l a , c o r d e r o


6 sím b olos: Arreo t r i s, ca d e na, e s c a l a , estaca de sa c r if ic io , ateo
de sa c r ific io , h o n d a , la n z a , m a z a , m i rtillo , y u g o , h a c h a d o b le ,

carris natvalis, dos hoces lu n a r e s , S, -aUenrando y a^.^c^elerando

7 n ú m e ro s: 2-3, 6-8
8 h o aas: 12 y 24. V iernes v m artes
9 ideo l og í a sacr if i c ios v io le n t o S, r i t o s dC pr 0 i p e r i d a d ,
j uo eos c on p e l o u s , ju e g o s a c r o b á t icas, lu c h a s r i t u a U s, c a i am i e n t^ s

10 Pe ri o n a S: a n Ce p s sados. r e y e s , j u e c e s , p t i r 0 r e S, sace r d o ois


(cáZUd Ur e s), j^ífgsint^s y e n a n o s, gemelos, a c r ó b a t a ü. b u t ^

Para co m prenda la m íst ica de este eje es m rn e^ p recis a más la n o -


ci 6 n d e la m o n a f^a de M ár te y et carácter del Gem ims. E l eje ífoAU-fw A í
(casus 12 y 24) r i táb lr c r la relación e n tre ei cielo 7 la tierra a través; de
la m on tañ a d e M ari e, o soa tíl^1^I^r el firm am en to Sur y el írrm um onto
N o rte p o r m r dlC de k m an d o rla. E sta relacé está im p ren -iad;! de Un U
fuerte n o tU espiritUal, debida a la proxim d íid del eje, si-so/. E 1 íJí ( 0 / so/-
mr/ si, r i t 0 es, a d ^ m o n tañ a vvalie, con stituye una inten i ificacl6 p d el ÍJÍ
mi-CC ^v^ ^ e^-m^c^i1^2^r^2^) y su prolone acián irns; d lá del G é m im h Uc k el
rnon1^e d e Júp5i^^^. En las cerem onias cor responde nte:; a esa re-ación, el va-
-le o fr ece al cielo ío ís ^ c r i ficios (vegetale s o am m aieí», o la vida de algún
gii^ r e r o qUe Ve-uce áe un a muerto vio ienta), ejecu tá b al-es ccrem 0 m á-
les con c u e rn o s, arcos y esc u d os, o incluso luchas con k n z ts o bast ones y
j10 ^^c^s Inlll1^£lr<^i c0n lc^s que se honra y «alimenta» a los antepasados para
q ue estos p u ed an rrlVlár haors -a llerra o1 sol y k Luviá y aseeUrar Uná pro-
gem tara sán a , Uná clli 0 cha abundante y rebaña m im eroso^
El ttiá n g .to rin á f i g -26) forma la base do to d o i los ricos de pro sp e-
ridád. Estas cercm o mas so p reparan on lá posiri 6 n jU-k , em piezan on oi
eie P0-1Pí y t e n u n ^ cn k lLln<^t sí-JU-í/o. El h oiocau st0 se orrec^ 0n ei va-
líe ím ), frente a k m Un tUña ( 0 ), d esde donde k víctim u del sac rificiU,
despué;; U0 h t ber ^ aiU<dU h lm r t si-fa-do, em á a ks b ien es aphi ladoi har iá
12 tier r a . En ei eje fa-la el T áuru del zod iaco sok r atucá al V ^ U de Ioí; z0 -
diácos lU ntr y n0rm ál m e d ia n te ei la, m ien t r a qU i en d j a ri GOim n é s0-
lur corr^0sp Un d e al tspect o doblo del p ez n o r m l (v lsse lám. XII). La reU­
nión im st i cU de ^ 1™ ^$ y P iscis con ei leó n lunár (f a) s i hálla u m 0 nUd U
en las rigUi:ri^í^s pr ehistóricas b a u k fo rm a de un G ém inis con cabeza de
le 6 n lievund 0 dcss peces. P o r ei contrario, en ei eje VUlle-m ontáñ a , 01 SUl
sr p 0iri0 en V ire U (zo d k co sok r) m ed iante ei o í, y ^ A r k s m edim te ei
mi bem ol. En este m om ento el valle (mi) tiene que sacrificar (Tauro lunar)
vírgenes e in ocen t e (Virgo solar) para m an rener ei equilibrto del u niVer­
so (Libra del zodíaco de la N atu raleza). C uando la estaca de sacrificio
continúa su rotación h acia ei eje ville -m o ntaña-cielc ei Sol se pone en
Libra (zodíaco solar) m edian te ei si, y en Tauro (zodíaco solar) p o r m e­
dio del do. En este m om ento m uere ei Tauro solar para fecundar la tierra
(Piscis to rrar y Escoi-pión normal). E n tas figu ritas prehistóricas esta c0ns-
tear cióm se e^x^f>re^a a m enudo por un per sonaje co to cad 0 con u n n iMt U
llo sobre Ores cuerno s de carnero. El h om bre parece ser ei Gérnúrns ssi
bem ol), los tres cue rn o s simbolizan Arries (mi bemol), m i e n ^ q u e ei m f -
tillo CCI■r^Sp 0 n^cLr al eje do-mi (fig. 105). Estas figur i tas representan él eje
milá -do/sol que constituye una ín tensifictclón del eje dc-mi.
H aStr ah 0 ra sóto ex pusim o s k s relacio nes entee \a tierra y \1 m o n tañ a
de Mhrte. C on él eje mi/ ei-CcUol t a c amos la relació n v tllr - m 0 n tf fit - rie-
to. En esta r.m plir c;ió n de ks relacion es entre ei cieto y k tiérr t h e m os de
prerisar lf p osicíón de lr inve n són ^ , k cual, d redizárse entre la m onta-
ñat celeste y k tierra , p^arece expresarse p o r uno u 0 tr 0 d é tos d os ffj os de
rayo s o ír^írh^s de aa figuira 35. La ^n^erpr^ís^í^c^i^ó^n d e estos signos se tralla
en a figura 37 , en la cual k i nversió n de to s valores aparece m d cct df p0r
ei tamb or en ^Draia de reloj de arena inscrito en ei z 0 dracc te rre a re (z0-
dírCC de la N aturaleza). Este tam bor entra en ri z o díaco celeste, cuyt in-
tersec rión con ei zodíaco terrestre fo rm a la m andorla del G emíms, por
m edio d d Tauro. E n k figura 37 ei signo zodiacnl del Tl u r0 Uf 0 r lflCi0)
se ritira e n tre Aries y Gém im s, rn el borde infer io r de h mand 0 r k , y c0-
rrésp0 nde exactam ente al punteo d e cruce (sacrificio) d e ks dos líneas k r-
gri del ram bor. (Por ft k t de ésrfc io el n o m bre de éSté signo no estr iro-
crlto en k s figs, 3ó, 37.) M erced a esta d Sepoek i n n del h mbo r to d o s tos
vftores de k tierra cd rcuto inferior de h fig .3 7 ) Uegfn mVertCd o i f k
rnontañ f (m rndcrk ). Pero, con ar r eglo tl rie lo esta inven ión se f nulf
otra vez p 0 rqué r l tam bor rn form a de reloj de a ren t en él z 0 d ífcc ce­
leste (h ant3tesis del tam bor en el zodíaco terrrstee) re^ n s u ciiye el c rden
inicral d e los vrlcres t^rTus^tr^s al transm itirlos rl c ieto p ropf n ie n te d c h o.
^^rgún lf concepcion m égd lticr, la m o ntaña d e M ar té< que se e k Vf en
lf nran d 0rk dél G em inas, nc sólo es el lugar místico de lf inVersión, d é la
residen 0 lf dé los r n tep a f d c s y de lo s jueces (véase apéndú x Ill) y el m im -
dc lnterm ed l 0 éntre D ios y los h o m bres, sino además ei m cnt:e de h gl0-
rif , de k m uerte y del renacer y ei m anantial ete rn o de k Vidf . El per­
sonaje c en tr al eS el G em inis (si bemol) c o n naturaleza doble, cuya parte
«obscura» p arece Ser la M agna M ater. T odos los fenóm enos deiarrollad o S
e n esta m o n taría con dos cu m bres tienen u n aspecto doble o una n atura­
les dual p o r talla r a c^ ca del foco del G em inis en el cual tetis y antlte -
sls se confu n d e n . Irnts agula s y los gallos tienen do s cab ezas, el asno y las
ay-es dos gritos, k s i n s t r u m e n to s m usicales se tocan a p ares y alte rn an
continuam ent^e un sonldo gaave con u n so n ido agudo. C onviven ah i ee-
sis y am i t o s , paraíso e infier n o, amor y o dio, paz. y g^ r n te y blaSfe -
n ua, alab anza e lm d t o ^ nacm iiento y n-^u^^ltt^, claridad y obscuridad, Sol
y Luna, ro c aS íurde n t ^ del Sol y pantanos, que rodean la ti e nte del agua
de la salvación. Allí se h abla en t ono ser lo de las co sas alegres y se gastan
b roma s sobre los m ás trágico s asuntos.
Esta. gran proxlmic a d de los contrario s en la m on taña de M arte ei una
con^ o e n c a lógica de la con fi n n ació n geom étrica de la mv m lón. E l
tam bor en for r a de relo j d r arena msc n to en oos do s zodíaco s de a figu ­
ra 37 aleja 0o» r lem r n to i co ntrarios, en cuanto co rre spondan a a S pare»
r xtre m as d el rambor (en la fig. 37 arrib a y abajo de cada uno de o » d o s
tam boreS). M as a n e dlda que los elem ento s se aproxlm an a la mandorla d el
G ím lni , esto es, al cruc r de I s dos ^üie^^s ^írrg^s que con stituym d ram -
b 0 r, los c o n trarios v e n e n a acercarse y a to carse siem pre m ai. Por eito lo S
ierei de a m andorla acu san a n aspecto doble por cuanto part ícipe ram o
d d uno c o m o d d otro m u^ ^ o, de la tesis y de la antítesis. Sm ^ í b ^ go,
los ^ re ü q u e r0 dran al G ém ln is en la m an d o rla ne p oseen la natm-a k s do ­
ble d d G én im S , sino ran sólo ^ enen una natu raleza dual y acim n un ai-
p ecto exte m 0 doble. En d io s cada fenó m en o se refleja slmultan^ m ^ te
en su t e ^ y en su an ttfc^ii. Por esto, los seres que rodean al Gemlns tle-
nen dos cabezís o a^ s Sobre un cuerpo de cuadrúp e d o. La m and 0 rla de la
m 0 1 tr fla es d lug ar m ístlco de oos rnim alei fabulosos. E n eUa tesls y antl-
tesís se m anifie^rn de m anera palmarla p o r la reuni ón estrecha de l0 i ele­
m entoS co ntrario^ m ien ta s que entre el cíelo y la tie rra, tesis y m á te ra se
I r flrj rn S0 a n e n te a g ran distancia e mverricbi a la m anera de un eSpejo.
Únicam e n te en d G em inis, tesis y antítesis se fusionan, es d ecir, ie refle­
j an a la mamera de u n eco (pIsi o acústico) que rep ite Itos io n idoi Sln m -
veríiI el o rden en d cual llelmn desde la tie rra isíos somctar-*. En la tig u -
ra 37 d r i p rj 0 c 0 rreip0nd r a las líneas h o r iz o n te s (pequeñas) d d ram b OT;
el eco, a la línea r a -flcal y cen-ral que representa el eje mi / si-doisol. E l ei-
pejo eS el Slm b 0 l 0 de los geme^o^; el eco lo es del G em inis.
Tanto en las tradiciones primitivas com o en las altas civilizaciones, los
gemelos (Aswim védicos, M itt a-Varuna, Isss-O siris, Apolo -Á rtemss,
Cósso r-P 6 1ux, A nfic n-Z ethos, Arió n - O rión) so n seres m ístico s, que na­
cieron de una m adre m ortal y de un padre inm ortal, o sea el herm ano
morlal de un padre m o rtal y el herm ano inm ortal de un padre divino3’9.
La m ad re tUeie ser m ujer del agua (tierra); el padre un ha m bre d e la m o n-
laña (cielo). Según la m itología rom ana, R ea S lvia dio a luz a los d os ge­
melos R ó muto y R em o en la caver na de M arte. El herm ano d aro suele
ser un cazador feroz; el otro, herm ano obscuro, un past or apacible. A n-
ficn er-a ta ñ edor de lira; su herm ano Z e ^ cs un cazador con fuerz a s ex-
traordinam s. Esta reparticicn de tas éualldades (herm ano claro, ceeoste y
feroz-herm ano obscuro, t^er-ee^stre y pacífico) pe rm ite entrever el dinam is­
mo de h s dos líneas que fo r man el tam bor en form a de reloj de aren a del
G rm im s. El herm ano claro y celeste cor responde a la lm ea clara que se
propaga desde el cielo had a la ti^er-rra, donde el h erm an o ctaro se v u d ve
cbscuro y pacífico de igual modo qu e el tu r gC claro del clelo védlco pro­
duce negr as en la tierr a. Asim ismo ei h e r m ano o b t uro, cazador
feroz en el cielo, se vuelve claro encam inándose p o r la segunda línea del
tam bo r, como la lluvia, negra en el cielo, se vuelve clara al caer sob re la
tien a . Estos gemelo s viven ora en el cielo, ora en la tierr a. Su p osld 6 n
celeste estó en la m o n taña, donde deben ocupar un lugar sem ejante al
óguila o al gaUo b k cfalos. N o son idénticos al G énum s, cuya naturaleza
doble e mclerra en una persona la bip>olaricbC de lo s gem e!^os un plano
E s t i r o (eco). oos gem elos a y b sim b olizan, ya en d d d o , ya en ta tie-
sra, la an alogla A (cielo^ B (tierra) según la fórm u la

A B

ab ba

; Pero s uól podría ser el lugar m ístico de ^ gem elos en la tie rrar En
la m itología indo-aria sus animales p referidos son el w b d lo, el lob o y d
cisn e. A nuestro J3^r^l^e-", el intervalo sif/a (al c ual r a r re sponden estos
i nlm r leS) tiene qu e ser una zona com ún a los d o s gem d o s, m íe n tt ^
que h s z o n ^ Id-mi y mi-si tienen que crract:r r lzrr a po sld 6 n respe^ r a
del her n a n o 0b téu ro y del herm ano d a o . Por ser un j^sistor u n o d e
dos h er na n o s (A nficn), h e m os de situarlo en el lu gar de t a prSt:0 reS y sa-
^ r dmeis (mi). Por ser gemelo, Zeth o s tiene que ocupar u n luga ¡m á^go
(mi); nras e n vez de estar o rientado h acia el si, com o el m úsico A nfión,
Z ethos, el cazad 0 r, se o r ien ta hacia Ven u s. Feente al cazador O rión que
form a la tro m p a del ele f an te en la m o n taría de M arte , Z eth o s ocupa la
casa d el eU erno 22 . El p^a^stor se Falla en la casa 23, donde se sitúa la ki-
tFara con la cual Anfió n elev 6 ocss m u ro s de Tebas. Esa kithar a co rees-
po nde al g o n g indonesio ah son del cual los nad ’a construyeron los m u ­
ro s sagrad ^ 2"’. Según una tradición african a, al bajar del cielo hacia la
tierra el caza d or divino dio a los seres h u m anos una zum badera que cor­
tó de su p ro p io brazo2*1. Por esto parece m uy probable que las dos zum ­
baderas de la m ontaña de M ar te representen los gem elo s.
La r o c l 6 n de d g em elos es la idea conductora en los r ttos de pros-
p eedad y e n las síete p ie r n a s que suben desde ei vulle lim) hacia los an-
t e p ^ dra en a m ontaña. Para lograr tas b endiciones de ta m ontaña ta s
g em e los t e r r e s ^ (ab), que form an la an tíeesss de lo s gem eios celestiales,
im itan en u na manera te reestre a n to ta retacfon r ielo -tier ra (AB) com o
na n tíu ralé z t del Gemln ss (la fú^ n de tesss y antítesis). La relaci6 n cielo-
tierra se sim b o liza m ediant e la lucha, la n aturaiezt d o b le del G ém inis por
a
ei FeCF0 d e q ue ésíé com bate se desarrol entre h e rm ano s gemelos o dos
gr upos r a i p a r e n t a dos de la ^ u sma tribu. E n esas luch as ei tiro a ! arco y ei
tam am iento de pe dras con ^ manos o con una h o n d a constituyen una
d e tas drm ae más fue t e s que traspasan ei cielo y la tie rra y los enlazan . Es­
ta C0 rCep Ció r m ^ lítica se refleja tam b ién en tas fochas ci^í^íc^íis e n tre
endros o p astores y giga^ ^ (tw -ídO^.
Tal lu d i a es una verda dera concurrén c i t qué se eealiza en tos ptan o s
sim bóliCo s más dfterenees. M enci onar em os aqui los sa crificios, tas m o n o -
maChías Mg ra tk s, los bad es rtu ^íl^í^s^, tas fiestas deportivas,, ei canto, los pla­
nos asü:oló g iCos y léngü ssticos y los sím b ofos grafio .

«ídca tn z ^ a m o ntaña de M arte y ob tener su s bienes hay que en -


^ r a m ^ ^ subtendo ta «éscdéra de los t n iepest dos». Esta escalera es uno de
los Sín b 0 lo S miás marc a d o s del culto d e cos an tepasados en el eje valle-
m 0 r tdña. Pero no es p oslb e , para un ser hum ano, alc anzar la cima de es­
ta n 0 r íañ a p orque la m o n tañ a de piedra se transform a poco a poco en una
m o ntaña d e nubes, y la lluvia «negra» tan anhetada se encuentra por d etrás
d el foCo d e a mvr o ió n que n ingún ser hum ano vivo puede eebasar.
Por esto lo s n to s im ttaiivos tienen que expresar a la vez m ovimien to s
^ c e n á o n a i ^ e imprim iríes una lnyersi 6 n c u trd o h an alcanzado su cu m ­
bre para que la lluvi a n egra descienda blanca desde la m ontaña hasta el
valle. La ascensión se realiza por los bailes saltados, los juego s de pelota,
ei lanzam iento de bolas, ei tiro al arco o con la h o n da y ei ritm o creciente
del h olocausto cuvo cum plim iento conduce h acia la inversió n . E sta in ­
versión se verifica, ad emás, p or ei j u ego con dos petoaas (=Sol y Luna,
cielo y tierra) de varios colores, p o r oos cantos a coros alternativos, por la
m u erte vioeenta de u n ser vivo sacrificado y por tos juegos a c robáiícos
(esp ecialm en te con i . posici ón cabeza abajo y pies en to d t o ). C uanto
mós violento es el sacrificto, de m anera que la víctima llegue aún calien­
te a a m onta r ía, tanto mós fuer t e v eficaz e s a inversión, porque, igual
q ue en la persona d d G émíms, vi da y m uer t e parecen quedar asociada s
aún en a víctima. E n a s cultu ass megalíficas nói-diaas (fig. 64) se docu­
m enta una form a m uy car acterística de la inversión por m edio s acrobáti-
c o s *3. Estas ideas continúan manifestándose durante la Edad M edia euro­
pea en a s in^ u m eíra^ll^e^s escenas acrobáti c a , co n ei juglar de N otre Dame
y lo s músicos de San Cugat, qu e bailan en <^os g^ri^j^osi, mio e n pré y otro
c;on a cab eza abajo v ocss pies arrib a. E^stto)s UUg a res tienen casta ñ u e a s en
fo m ia de bo a s, i s cu cdes, igual que ei coco, parecen representar ei cielo
y a tierra. Siendo d buey de sacrificio un simboto del eje vaü e- monta-
h a , clarr es que los baiL^e^s de este r ito debian de h acerse con caretas pro -
visras de cur r n os y con arcos fab ricados a base de cuem o s. E l o nT n for­
mal de estos baneí; d ebió de ser dictado por ei núme ro 7, el núm ero sagrado
del m i baíls s de lluvia 264 con siete saltos (Sirber»pnlrg) o imitacio n es de Iís
siete m ^ d a d o n es de la serpiente (S iebemchlang^ , a 1:ompañado » por las sie­
te pl^^g5aii^£^s o los siete cantos21* del saccrfid o védico y por lo s «sirte « -
plendores que penetran a los a^ ep ^acks»»6. Incluso las iaCaS y tos eueyeS
tr n ian que bailar aquella danza Ucmcca «mttz de k s vaccs». R íw^ (cek . :
« nk o renfe) significa «alcanzar». ¿Q u é qm eren alcar a arr El R ígved a lo di­
ce m uy claramente: r iqueza, salu d , cosechas abun dantes, re b añ os num e­
rosos y progenitura sana. Los elem entos fundam en ad e s —Sol y lluvia—que
producen tal prosperidad se encuentran en la. m ontaña de M a ree, ri m a-
nCntial perenne de calor y agua.
En tales r itos destin ados a adquirir estos bien es los instrum entos in u -
sicales desrm pefiin un papel capital, tanto desde ei pur t o d e vis to m o r-
nológiCo com o por sus propiedades sonoras. El arco rasgos característi^
cos: 6 ) se expresa p o r ei arpa- lira (fig. 96) en for m a de arco-" y la kithara
li ech a a base de Cu e r n hS ló) d e buey. Su s c o rresp o n d e n d as ^ e s te;; son la
lir a asim étr ica (c0n plano inclinado) y la kith ara de \a m o ntaña. A la ki-
thara con siete cuerdas (7) del mi cor responde la dithara con tees cuerdas
(7) del sonldo do. O iros sl^:ib olo s instr u m entales constltuyen los tam b o­
res, tas fla u ta s los litófo n o s y m etalófo n o s drl ej e valle -m o ntaña. La for­
ma celeste de las flautas de Pan (casa 10/ 11) eep resenta las d as de tas tg u i-
las y d d fén X (5 ) dr ta m ontaña (fig . 67a), mt em r s q u e el m ism o
instru m e n to en ta tierra ccasa 23, fig;. 67b) sim boliza la cabeza del buey
(5). Al asociarse, am bo s in stru m entos form an el sím bolo de ta rru m ón d d
cielo con la tien ta, ^^^^al que tas castañ u etas de tos baü adores de San C u-
gat (figs. 67c y d). Al s t r invertid a la flau ta de ta tierra, ambos inst:ru -
m en to s^ m b oUzm elsac rificio, la bocaza de un m onstruo (¿un co c o dri­
lo ?) que representa el engranaje exacto entre el ciek) y ta d em (fig. ó7e).
Sabbdo es que los dos roncadores c^e^^tiisll^s ccasa 10), qur represen tan
a tos gl m d o s en la m o n ta ñ a de pied ra, simboli zan al h o m b re v a ta m u­
j er v m uy prob ablt m ente a la M agna f^ a ter y su con trapartida m asculi­
n a . Este p e rsonaje masculino que, según el R . P Ko p p er s, es el d im del
tru in o y del relámpago, p arece corresponder en la tradición ewe al d ios
So , cuy^a m u jr r prodtic r el «trueno e n la 1e| anIa»26t,. E n ta m ontaña celes­
te el dicss d el n-u tn o es el gemelo claro, y la Ml agpa M atr r la gem d a re-
latlvam l n t l ob)scura; p ero , por: and ogja m icrocósmica, tn la tierra ta m u-
j l r tlene q u e ses ta p arte neta m e n te obscura y el hom bre ta p arte
retatiram ^ t e dara. Al adm itir que A y a sean el cielo y el gemelo ctaro,
B v b ta tier m y el gem elo obscuro, obtenem os o tra vez la relación:

M o n t añ a V a !le

A B

ab ba

La exp resió n m elód ica d e esta configuración se re aliza por el tañido


alternado d t los sonldos ^ aí^’^^e^s y agudos, bajos y d t o s. Para la tii r ra (B)
los sonido s m ás anhelado s son tos sonidos elevado s. Por el com rañ o , el
cielo (A), el herm ano gem elo de la tierra, in ten ta alcanzar oos sonido s ba­
j o s (el sonld o o bscuro del true n o), que conducen hacia la tierra. A hora
b ien, en am b as partes (cielo y tierra, A y B) tocan orq u s ttas gemetas (ab),
es ded r , o nu-te^as qu e e n cierran a la vez sonido s i in strum ento s «ak o s y
b aj o s». Al paso qt^e tos sonidos «altos y bajos:- son sonidos que se distin­
guen po r su altara en r l ómbito sonoro, lo s instrumen o s «bajcs^» son im ­
truni entos de sonoridad m ás suave (arpa, flauta) que los in strum entos «al­
to s» (trom pera, cu erno). E n cuanto a los son/dos, los vo cab los «altos y t a ­
j os» expresan la altura del sonido, m ientaas q u e, con a rreglo a los instnt-
nentos, esto s ms ^n^c^s v^t>tra^t>tcss designan a ^iT^eersiid^ad y el carácter del
tim bre de cad a instrum ento. A causa de tal dssposici 6 n de k)s elem ento s

A b
ab ba

existen instrum entos altos y bajos tanto en ei yalle com o en la m o ntaña.


La oq u^ta. alta estó en la m o ntañ a y la orquesta baj a en ei valle, prtk ca­
da o r q u e ^ ^ n t e n e a la vez instrum ent a akos y baj os, c uya co rresp o n ­
dencia está d eter min ada p o r la ley de analogia entre el cielo y la tierra.
En la orquesta alia sólo prevalecen los so m do s altos y lo s instrum en to s de
metal, m ien t o s que en la tierr a predom inan la sonorid ad baja y ta s ins-
tru m m to s de m adera.

Valle Montaña
orquesta baja orquesta alta

1 flauta de Pan 7 ssstro de meaal


2 flauaa y oboe 6 trompeta de metal (2 sonidos)
«cuerno» de los Alpes,
3 irra con 7 cuerdas 5 cuerno de ooro (2 o 3 sonddos)
metalófono, arpa,
4 iitófono 4 metalófono, iitófono
instrumentos en
5 cuerno de buey 3 lrra, kithara (3 cuerdas)
forma de S \
6 Trompeta de madera 2 flauta y oboe doble
7 si stro de madera - 1 flauta de Pan

De esta m anera queda establecida la relaci 6 e de analogía entre ei cie­


lo y la tierra m ediante la corr e sponde^ r a d e tas in d u m entos;; la. m ver-
sión se exp resa por el m ov im iento contrario de tas lineas me lo d í a s, que,
al s1)- ta ñ id a j u n ^ , form an Xa m úsica de c t ntra lu e to en tre ei cielo y a
tierra. Las t rompetas, que so ta emi ten do s sonidos-", alternando uno agu ­
do Ckn otro profundo, c o nstruyen en ei aire um escala msstica, Slm b kl 0
d el eir \;ralle— Est os i n t e n t a s (==peldaños m í ticos) deb ian rStar
a una distancia de octava. Pero la escala m ás m isteriosa deb ió de elevr rse,
cuando ei «cuerno» de los A pes en do logró im poner a la. m ontaña de
M art e tos núm ero s sagrados del valle, ei 7 y ei 8 , al emitir ei séptim o y
octavo ^ m ó mc o ^'^ q u e to can ei si b e m o l y ei do, con lo cual expresan la
p 0 sici 6 n mística del G é mirns (si b e m o l) en la m o n tañ a (do) y la r e k d ón
del p>er^sonaje celeste c o n naturaleza d o ble (si bem ol) con la tierra (lia). Al
o b te n e r ei undéc im o arm ónico que vib ra entre j y j 1 sostenido se alcan­
zó la suma de la m on taña de M arte: 11=1 + 1=2. Estos sonidos - e l sép­
tim o y el unóécim o a rm ómco, que se lanzan desde l a monta ñ a h acia el
r i d o — son oc3S d os son id o s que, p o r ei número de sus vibraciones, tienen
un reheve y iin a p o r ción muy especial en ei sistema ton al. Si y ja , res­
pectivam e n te si b em ol y a sosten id o, son los sonidos de transform ación
o d e transp osicíón, tos sonidos a n g u k res del sistema to n a P , la b ase de la
m o d ulación , y ^ r T e^ onden a L una y Sol, los cud e s, según la tradición,
se hallan p or en rim a de k s dos c u m b ees de la m on tañ a de M ar t e, en
cuan to vi enen a realizar la fórm ula

ba

E n A m é n c a del S ur (Gran C haco) se verifica de otra m anera tal re­


lació n en tre ei c id o y la tierra. U n a flau a de Pan doMe con d o s filas pa-
rale k s de tubos se to c a de a l m an era que alternan continuam ente dos
q u in t a o ctos cuar tas sim j ttaneas (fig. ó8):

m i-so l Ca ^ o
o
la -d o m i- s o l

C ada fila de tub os representa una sucesión de quim ^ (mipeifectas), C^os Ce


los ^ at a se tc>can siem p re alternativam ente. La quin ta /a-mi se to ca me­
dran te a prÚTera fita d e tmbos, y la qum ta da-sol por m edio de la segunCa
fila. El poder soplar, ya en la prim era, ya en la segunda fia, se o b tiene por
m edid de u n cam bid continuo de p o sición de Iis flautas con respecto a la
bo>ca dd flautista. El instrum ento estó m antenido cerca de los a b óos dd
m rntoo, pero cada vez que éste cam bia a s qum tas se ejecua una rotaa ón
d el im tm m ento. La p a rt s ppuesta a la «boquiUa» está dirigida o ra Liacia
ei cield (quinta do-sso, ora hacia la tie rra (quinta Ü a-ml). C on esta tCcm ca^ el
cam b io de a s qu íntas (d a ni: do-so)) y los movim ientos ejecutados co n ei irn-
trn m e^ march m páratoamente p ara expresar la relació n va^e-m o n tafit .
La idea de vencer el esp acio entre la m o ntaña y el valle por m edio de
la alternancia m ística de un sonido alto o agudo Co n un sonido bajo o
g rave sigue perdurando en la h istoria de la música instrum ental hasta hoy
día en A frica y Asia. En E u ropa sigue desem peñando un papel hasta la
epoca del R enacinnento bajo la designació n «música alta y m úsica baja».
Perdura en nuestro tiem po en la música popular española en los bailes Ua-
mados «a lo alto, al agudo, a lo iigero, arrib a, t>:r^i^<^^cill^os» en rp o sici 6 n
con los bailes Uamados «a lo bajo, a to lb n o, a lo graw o pesado». E n tre
estos bailes a lo Uano figura la j o ta ordinaria, m ien tras que la j ota b rinca­
da tiene que ser atribuida o riginariam en te a los bailes a lo alto. Sabido es
que «al agudo» la voz la em iten las cantoras un poco nrck (rasgcs ^ r a c-
te>iísti^c^r>s: 4) y picareecc273.

Vo calm ente, la distancia e n tre la gargan ta de la m o n tatia y ei valle se


venci 6 con aqueltos gr itos o chillidos po ^ongaco s que se Uaman «relin -
chrí» y «rejínchos» o por aquellos satos m elódicos denom inados «yodel»
que se form an m ediante u n cambio rópido v continuo de oos registros y
de la tesitura de la voz. Esta manera de cantar se realiza generalm ente p o r
un paso de la voz de cabeza a la voz de p echo, paso rópido en ei yodel y
paulatino en cierto s canto s meHsmótic os con p^ u eñ os in te rad o s m etó ­
dicos em pezando lo más alto posible y bap ndo poco a poco para subir
nuevamente, pero de un m o d o brusco, a la altura del sonido inicial. M ás
ade k nte veremos que la voz de cabeza o de «g^ gr n ta» (tradición v e dica)
corresp ondía a la garganta del Geminis de k m on ta m p o r donde pasan
los ríos, m iénrrac que la voz de pecho sim boiiza k par te co m p rén fick e n ­
tre ei pie y la garganta de la m o nt o a (ei flecho del G em im s).
El tipo m ud c a con in te ra d o s m elódicos p^ u A os parece simbolizar
ei rópido m ovim iento ascendente de una m m o que ek v a un cazo vacio
cogiendo ei agua en un lago de la m o n tatia para verterla paulatin am ente
sobre la tierra. La posición mustica de este tipo nlelísnl ótico debe ser la
casa 24, una crcr del sonido mi, trente a k m ontaña, u n a zona de co n tac­
to de los elem entos agua y tierra, y ei lugar m ixteo de la garza real y del
flam enco (ejem plo musical 15). N os i n d inam os a pensar que hem o s da-
mo con na solucióin del pro b lem r fon d i ^ utido sobre ei n o m b re y ei o ri­
gen del canto tiamenco m ed iante la definición de la posición mistica de
este cantar m elnm ótico ejecutado con voz de ^ b^ a (en la forma esp ecí­
fica descr ita antes) y en ei m odo de m í, donde tam bién se hallan oo s fla-
m eneos. M ás tarde verem o s qu e eí ám bito m el 6 dico característico del
flamenco (la séptim a mí-je) correspon de a la relació n entre ei valle y ei la­
go mistrco de la m o ntaña. Tal m anera de cantar tan e onceída en España
debe de b asarse en los rito s de lluvia d e la cultura m egalítica. Im p o rta no­
tar que k p o stoton m ás ^ racterística d el fk m en c o es la de estar cerca del
agua soste n iándose con un solo pie. A hora bten, en la Chim antígUa se
ejecutaban sobre una pier na los bail e s que debían traer la llu via y todas
las aves q u e se aguantaban sobre una sola pata estaban cenSrderadae c o m o
anunciado ras de la lluvia274. El h acedor de lluvia co n una pierna (y m uy
a m enudo tam bien con un b razo) es conocido en lo s m itos de tos bos-
qmm an e s (vá^ fig. 112 , pinturas ru p esores eon buc^y,, p et y ei le c t o r de
huak ), d e tos sam oyedos y d^ a ^s, y en el M exl e 0 ¡rndgiio-'5. H on gen
de esta fo rm a de cantar debe de resi dir en aquello s trinos em pe a d o s en
las rivil tZacConeS P r u nitvv£s que evolu c iona desde u n sonido m uy agudo
y baj an progresiv^ n te Para term in a r en te á m ra E stante grave . Se
j-ealizan nsperialm ente d uran te tos rk o s de HUvia en el m o m írnro de k
Luna n u eva (que trae ei erm bio d el tiem po) por las m ujeres; que, uluk n-
do, se b a ten 13 b^o^c:a con la m ano276. E n N ^ s k s m u eres uluk n eUando
tos h o m b ees vuelven de una caceria feizm7. El u lu lar antiguo perdura aún
en 2s c osjmmbros; ^ p u a e s españo las baj o ei n o m b re de atUntXo (G ^ i-
eir), ix u x u (Ast u m s) , n lincho m^ reem adura), im n tzirn Vf o ^ nk ) , W
(León), ajuju (Murcia) y reaPareee q u it i en el> ehzer (pron u n a ado yUj t-
see) alem án . .,
La d e üv i ^ t o n Progeesiva de este cam o de lto v ra t a cra Una canción
amorosa corre p aralelam en te con el d ^ r r o l t o h h tóricro en la In d k ,
donde el toro del mi ya fUe interpr e tado en ei siglo XIII com o ei sonido
«del to ro rodeado de vacras que atrae hacia si a t o d o s los corazo n es»2™. El
olular ya m enr io n ado e n la págtna 97 expeesa k ak gr b y ei m iedo de Ib
rnuj er al aproXim asse a fiera celeste q u e la dom i n a y la fecunda (Uuvia)f
pero al qu e a m u jer (tierra) crnseaá, dc>mara y m ata rá fina n t e , cuan ­
do esta fiera haya baj ado desde la m o n taña del fu e go hacir la iier rr . Asi
la muj er asegura k vid a de la tierra. E sta idea for m a otto te n u conduc­
tor del ej e i ^ n t a ^ - v í d l e y frnrece m im festsurc fcrnib írá en H ePh aisros
y Pro»^'i^^le^us d e a m ítotogía gr ie g a H e p h ah to ü, q » coj e a Por
sd o 2nn Zae o dieed e el r i eto ^ja) h a d a la t^hr re ° mq es eo eeó n d oma d o
que c o r r e s ^ r ^ a k e m anaeión d e la línw am arll k (m etal) en k trerra
(m^ ltin a m enge anla) , m enn rras qu e Prom*?t h cm eat ó s^crifi^ y
vado c o n tra la pared rocosa de la m o n taña de M arte (león m atado).
C om o en la m í tica antigua, el lado izquierdo y los númie ros pares son
femeninOS y el lado derecho y los núm e ros impares son m a^ U no ^ m u ­
j er y h m nbre, tierra y cielo, se relacionan com o 2 y 3. A ho ra bien, el b a n
le qúe m ós « r a cteriza con estos núm ero s la m atanza del n ovio celeste es
la j orn, cúyo m etro m elódico es ter n ario, m ie nttas qúe es b i r n ^ el m e­
tro instrum ental que «acompaña» esta mi elodía.

3/4 IJ J J I J . J J J . J IJ J J
2/< J J 1J J : J J J H J J J
La mversí6 n reside en el hecho de que la partee m etódic a (el elem en­
to fem en lno) Se canta por el hombre, y la parte instrume n tal (d r lem rntO
m ^cuHno) em ite un ritm o binario (fem enino). La idea fundam ental de
la j o ta es de «cansar a un h o mbre». La m ujer cifra su o rgullo y su v k t o-
ria en partlclpar en cada baile sln m anifestar el m enor can san do, al paSo
q ue los h om bres ya estén sumamente fatigad o s. Por esto ei luga m ístico
de la j o ta es el rj r tm /sl - do / s ol. La zona mí / si le im pone Sm n ím m » m ís­
ticoS 7 y 8 que fijan la estructura form al del baik , \a zo m doS o c o r reS­
ponde a loS O m e ro s sagrad o - 2 y 3 que caracterizan su m e tro. En ta ana-
log a micro cósm ica la jo ta con un m etro blnar lo se coloca en la g i g a n ta;
la j ota con m etro tem arlo. entre la m ontaría de M arte y el M ontedfe J ú -
plter. A su po sicl6 n en el valle entre m i y sl (núm eroS 7 y 8) correSp o n ­
den tas 7 £rases d e la jota, ya que la últim a (la o ctava) p arte es ldéntica con
la prim era.
El yo del (ejemplo 15) constituye una for m a a n ó b ^ al flamrnCO para
lmpetrar ta lluvia. Esta form a no s61o encierra el m ovlm len to bru Sco de
Subkta, sino tam biéb un descenso m uy abrupto. Su p osi d ó n mís í ^ p a­
rece ser al pie de la m ontaña, desde la cual el yodel alcan Za Su tan carac­
terística s<^j?ti^^a do-sl bem oP^.
Estos « m bio s rópldo s de voz de pecho y d e voz de cabeZa o d e gar­
ganta po r m edio de los c u d es se realiza el yodel, c^ r ^ p ^ d^ n o rm a l-
m ^ t e 28" a G ém im s (pecho) y a Tauro (garganta). Ya q ^ c t a mend o n ado
qu e ta parte situ ada por debajo de ta garganta de ta m o n taña de M ar t e
es ei pecho, m ée n rras q u e la garganta en tre Íss doS cum b eeS de ta m o n ­
t a d es el cuello del G 8 m in is. Carece m uy probable q ire ta voz de v rén -
tre (C^£Írlc:el:), aún tan im p o t tante en lo s culto s budistas recientes, tam ­
bién Oe empAaba en otros tiem pos para el yodel. En la g^ g rafia míttira
tal voz de vien ti^e Crreesprnáe a las cavernas de la rmmteña. Ahora bien ,
tanto rn ri zodíaco normal com o rn ri zodíaco lunar, el signo astro ló ­
g ico dAl G ém inss equivale a baazos, pufirnnes y prcho. Tal equ ralen^
entre ri z e d h r o de la Naturaleza y ri zodiaco mí stico del h o mbre sum i-
m stra Ai punto de part:id a para comprender ei papel m&tio) d el yodel . La
voz de p^ t a (G éminis) es un elemento común entre el ser humano
m íttlco fcod í^ o lunar) y ei G ém ims, rs decir, la Narnnd eza (zod k co
n o rm al).

cirlo N a tu ralez a
c u e rp o v oz H o m b re C íéiTÚ nis

m ístico Z o d. de la Z e d . solar

z o d . lu nar N atu raleza

cabeza d e ca b e z a Aries A rie s A ries


- nu^l^^s
» Cáncer Tauro Saa íta rm r e l am p a g o ‘
cu ello

de p e c h o Gom ini s GAm i n i s € ^ ^ 00^0 m o n ta rla


e s p a l das
» Labra Leo Piss is llu v ia
corazón

e s t ó m ago de viÍAn tr e Eccorpió n Cancer A cu a roo ¡


c a v e rnas
V órgo V ir g o T auro ¡ tr u e n o
i n test.

Por ei contrario, la voz de cabeza y de vientre tienen signos


A diferentes, según la clase de zodiaco al cual prrtenecrn . Al alterna en­
tre k voz de «^ab^tí^a y de vie ntre (Aries-C áncer y Escorpión-Vi ^ ) el
h ombre m istico (rodí ^ o lunar) hara vibrar en la N ataraieza A r i ^ T mro
v Cancer-V irgo. A Astr son de la Naturaleza responde ei rieto (zodíaco
solar) con Aaies- Sagitarlo y A cuario -T auro.
La voz dA cabeza del zodiaco lunar mandara sabir a los re2ámpagr s (Sa-
g úario solar), y a de pecho y d r vi entre provocaran ri tru eno v la lluvia
(Tauro y A^ ^ io solar). La aguda voz de cabezá (Cancer) del orden lu­
nar es ^ alogíi, pero invertida, con rrsprcto a a voz grare de «estómago»
(Cancer) áe \ o rden dr la N auuáaleza. La anafega se basa en h c^ m m drá
del signo ZOá iáCál (Cancer), la ítwrsiión se ex pre^ por la diterenc^ de la^s
vo ces que le co rresponden. Esta teoría y esta practica , c o n o c ídas tam bién
en la cd teua vAd^a2*,, Cc nstit:uye r o n uná verdad e ra lucha entobk ch en ­
tre k >s dcss m undos, cuyo slmbolo lunar eran a Luna m en guó t e (m*) Y
la Luna c r e d em e (do). Por esto, durante aas fiesta de prosperidad, 2z^s lu­
chas atléticas, lo s ejercicios acrobáticos, las danzas con arco , palos, lanzas
y escudos simbo lizaban p o r et choque m utuo no sólo la lucha y et casa-
m ient 0 entre et cielo yj la tier ra282,' sino tam bién un scte> d e sah a c íón, es-
to es, el aband o n o del barco que va h u n dién d o se (Lura m enguante) pa­
ra pasar al barco nuevo (Lunc creciente). Estas d os Lunas, p u esaas u íiC po r
debajo de otra, son la im agen del dio s de 1c lluvia con una pierna y u n
brazo.

En estas fiestas había la co stumbre de ccnácr a coro s alternativos, ya al


estilo de tas im ij e ees, ya cl estilo de lo s hom b res, con unc letra que ence­
rraba ora íssu k o s, ora d a b a n ^ y cuyo ritm o fundam ental era ei tema
erótico. El circulo de qu in tas in dica a tas clcrcs que tales c e remonias ercn
m íciadas bajo ei signo de Ven u s. C om o tas flam as que se to c Sbt n y tas á0-
nadas que se can taban par-a in iensificir la m aduración de tas plantas210 ver-
SCb Sri SCIbre tem as eróticos, su expresión verbal solía ser e q u ívoca P0 r es­
ta m Snera de expesssrse simuitan ecm ente en dos plan os düerentes, esias
canciones son ltancadas «canciones de gem e!os»»4. Sabida es la gran im ­
p o rtancia que iem i r en ias cukuras cn tigus^ ssas to rm as de exprrsi 6 n
n rocr d entes d e lc sfpereosics6 n de var ios plen o s paralelo s. Til man era de
^ pr e ^ r se por m edio de palabras eqm voccs n o se lim ita cl tem a f ótico,
sm 0 que constituye un rasgo muy general del pensar místico.
El eje valle-m ontaña (eje de los gem elos) pun c e constituir, Cdemás,
et lu gir m tsti c0 de los ju e g o s de palabras y de ios orCculo s cntigu o s. T al
ritm o alternativo de scrccsmo e irc nta, dolo r y alegría , cm0r v 0 dÍ 0 ,
exisle aún en l^c^s voceros m ed iterráneos y en et eeqsc ceiSin l0, f n C lam en-
áaci6 n m o rm o ric cuya letra, al sufr ir una m ín ima alteración, se trCnsf0r-
mc en una ccnci 6 n de escarn io. Es clara la in tención m ística el alma que
p Srte hacia et o tro m undo n e c esita ir acom p añada de p aicbras c 0 n s0 lc-
d f ras y seconfbáSanies. Eslías palabras con so iadot as la syud an y ta vuel-
qen inoeensíva. M as, una vez Uegcdc a la m an d orla, surten c f m raprod ^
yer te S esss mssmas jd^S^íií^^, puesto que la ínverst6 n ias o rnvrerte en
trjjlIl^le^a^» de ttás del foco de ta inversi6 n (fig. 66 ). De chi que sea m e­
nester tnsullcr a los m uerto s, va que en ls m c n d c rls eslos insultos s0n in­
ve rtidos, es decir. llegan convertid os en r itm o s de alabanza y rec 0 nt0r-
lCbles psra el alma. Las b rc m ^ y los insultos c los m uertos ayudan C elte>»
e n CfCnio hcycn pasado et foco de la inversi 6 n en su m archa pf r et 0 tr 0
m undo.
U n sím b o lo m uy em parentado parece ser la Y que representa el d o ­
ble valor sem ántico de las sílabas h o m ó oonas (ritm o s acústicos) o - e n otro
plan e a la b ifiircarió n donde tas alma s, al abandonar el tribimal en la m o n -
tafia, se separan. según se tas destine al infierno o al p arasso.
Existe aún otro fe n á m eno fonético cuyo ritm o sem ándco expresa es­
ta bifu rcación m ística. Así lo vem os al escoger u n a serie de palabra s to ­
madas del latin v del ew c. L as palabras ewe s^lo figurarán en ei ap én dice
III, que exam inara ei conjunto del vocalssmo ewe. E n o u nto a oos voca­
blos tatinos, parece que ta ídeooogía de ta mernraña de M ar-ce está en ­
centrada alrededor de tas tres sitabas m ísi^i^iss ya, yo, yu, que en ta Edad
M edia se relacionaban con ei sím bolo Y, ai subssttu ir tas sitabas ia, í'o, iu
por ya, yo, y«285. A la m ontaña se refieren los vocablos:

Jíwus, el d ios de ta g u e r ra con cabeza d o ble (r^ gos caract.: 7),


hino, la dio sa de la fecundidad (9),
/wpi'íer (lovis), ei dio s de ta luZ (2),
audex, i 1 j u ez de la m onta r a ^10 ),
iacu/wm, ei halcón (5),
enhilare, gritar, im ita n d o los I aacon (^s= á g;uilas do (5),
iug^um, la garganta (ó),
uigulare, e strungutar (9),
íoos ioca, 5n j u t ^ de patabras tanto alegre c o m o á e ri 0 li0ca -W» ! (9)
(o m br.: íuka, germ .: le la ^ hablar de m an era S0 le m Sle).

Po r o da p a rte, la retaclán con la tie rra se expresa por los tér mi nos:

iugare y hmgeK, ltar, hacer un p u en te en forna d e yugo (ó),


iugum, yugo y coninn c, m r rld 0 (ó),
iubar, estrella de la m añana y de la n ^ ch^e (=mo mi) (2 ),
iuguatte. la constelació n de O riá n y la ctavk uta (2),
lactare, tir ar con vioeencta (ó),
iaü^lww, l^n^a (ó).

La idea dom inant^e parece ser la n atu ra2eZa d u al del yugo (feliZ y do­
lo roso), que ro n rtk uye el sím bolo del m atrim o n io em re el cielo y ta tre -
rra. E sa idea duals ta se: m anifiesta ta m b ién en la evolud ón histá rica (o
qulZá va prim ím a m e n re) con el doble sentido sem á n tico (o riglna r io) d d
térm ino iubilare. Según los p ocos docum en tos literar ios existentes, iubila-
re=gritar (habland 0 del halcón) se em plea tanto én él sén tid 0 dé lanzar
gritos j u b üosos e X Uiurn, exalcm t cio n es de a.legii^a; hebr.: it^¿?el y m uy
protablem ^ t e y0 del) Com o para «can tar alt ernativamm te ml éitilc past0 -
ri» (H ilaria s de PortiereO. Así ei term ino iubUan , que servia para design ar
ei gr ito gi i ^ r ero del halcón, correspondía m áe t:ardé (o v» o rigm aria-
mente) al go to dé a iegría lanzado por los pacificos pastores. D e ig^ m o ­
do iocus, un te rm ino u sado para un g racioso j uego de palabras, cam bien
puede ser una oca seria. Según la ley de tesis y ^ 0116515, ei m ismo te rm i­
no pu ed e Sigm ficar fenóm en o s lógicam ente opuesto s á em pre que esto 5
térm ino s sean análogo s m ísticamente; p ues, a raiz de la ley de inversión,
ei águilm guerrera que grita en la m ontañ a a 0 ^resp 0 h de a tos pasto r^s pa-
cificos que cantan en ei valle.
Para r a m p re^C T la relación eetré mbUare e iugulaK es n Iéeeitér d ^ -
se de que tas culturas antiguas consideraba com o trn vehiculo o
un r r m m m ística ei canto y tos instrum en to s m usic^de^ La mística b rah -
móm ca d e ^ gníi ei Caleto í-ítu al como una m ve o com o I u ria<edas d é u n
crrró , eS decir, com o la o ración mi sma o como un m ed io que Sirve p a­
ra ^ m p c ^ ra i' ta órrción. Según la m isma doctrina , taS m e]^oci^^i del brhat
y del rathamtara son las dos n oves que «per m iten atravesar el ssarif id o »286.
Cantar u n h im no es «subir o entrar en un h im no com o se entra en un
buqu e ». Pero ta múSica no es tan sólo un m edio de tram p e e , Sie ó ten^
bién im arm a. El arco de m úsc a y ei tam bor circular Se ^ nsid^ ^ c o ­
mo arco s p»™ t r a r ; ocss tu b os (flautas), com o cerbatanas E n ta tradiCió e
griéga, Á item is, la d iosa de la caza, y A polo con ei arco Son oos p ro tec­
tores de la m úsica. E n ei Veda estó c o nsiderada com o una flecha la p le-
gíirta can tada2*7. El «rej incho», aquel chillicto p^l^»>]c^e^^adó y m uy agudo
qre ee f'ir^í^i;^a ^ u n p o rm m eeró descendente, se u Sa com o ee ñ r l de
dm a o 288. La expresión «tirar la canción» o «tirar la maldición», exacta­
mente com o la «codolada» catalana ( c o d piedra), expresa claram ente
urn acción agre Siva. La misma idea guía la expresió n ch aman;ística «tirar
l;i m ed irim » c o m o u na pie dea por m edio de una h o n da. A m d r n emte ei
irom bre «:<Códmtada:*Se ^ ííc» poe igual «a una canción b m k s ca y religio -
ia, rarratiTO o sé r i c a»2» , lo cual indica que este tipo de canción tiene su
raiz en u m ^ ción violenta y en la inversión, »1 igual q u e loSj uégo s atie -
ticos, ei mhzamíénto de b otas y los j u egos rim ú e s en tas fiestas de cose-
^ »1 p ie dé la irurntaña. In d u so la saeta españ ola tom ó iu n o m b re del
te r m ino sagitta. E n n u estra o p in ión la estr u c tara m elódica d e la saeta re­
fleja fielm ente las n o ciones arco y j H i a (vasse ejem plo m usical 17). El ar­
co corresponde al arco de sacr ificio d e la casa 23, cuyo so n ido -sírnbolo
(nii) const ituye siem pre la base t onal de la saeta. En cuanto a la flecha he­
m os de d istin g u ir do s dpos d e saetas, una de aas cuales em p lea un f y
o tra alterna entre fa y f a sosse n id o. La saeta co n / a sostem d o o cupa ei ej e
m i /si-do ZsP . Por ser el f a sost enido un sím bolo del cuchillo , de la flecha
y d e Acuario, la ít ó í i de la saeta des^ r ra k s nubes de lluvrn. La saeta
q ue p:eSClndr d e l fla sossem do corresponde al eje do-mí. Se co n tin m es­
to p or la p osiciá n que vin o a o>cu par la saeta en la cultura cr sstiana (Vier­
nes Santo) y la m an era chillad o ra de cantarla que ac^usan c k ram^ t o el
carácter de un sa c rificio v io le n to en ei eje valle-m on ama. D esde ei p u n ­
to de vista ^ ^ a g ira b f k ch a del mi puede ser una flech a ^an^z^ada p or
u n arco {hech o a b ase de cu em o s cuyo sentiido á m bólk o e qu ivae al yu­
go) o una k n za (ó) proyectada por una b aUesta contra k de la
m o ntañ a (pech o d el Gem ini s, eje vU e- m o n taí a o contra ei cassiHo n e­
g ro , esto es, c o n tra las n u b e s que encierran la lluvia p o r e ncima de la
m o ntafia d e M ar t e (eje valle - m ontafia-r i d ^ . E sta lanza es k a n^a de sa­
c rificio con la cual tos h o m b ees matan a Sí* \i^ci^n^í^s du r an te los h o lo ­
caustos p ara h acer- c orrer la sangre salivadora. E n k s cultu ra s mcgdíticaí;
recientes esta lanza2'*' toma p o r bknco un buey o un árbol; pero k je -
rarqluíc \’édcaa d e lo s holocím stos-perm ite sospechar que prim itivam e n ­
t e pn los sacrífir i o s m s ¡ solem n e s se sac rificó a un h om bre. Esta lanza o
flecha es ei n t m o -sím bolo del sacrificio en ei cual se basa la v ida del u n i­
verso2"1. ^
Así, p u e s, k n zar una can c ió n es una acciá n c ^ e üm q u e, p or ser acú s­
tica, supera aun ei lanzam ie n to de una flecha ardiente. P u e d e ser m o rtal
esta flech a o lanza; p«to tam b ién puede ser m edicirn l. Pu e d e ser «i m k » o
«buena» y pued e sei- un insu lto o una alabanza según ei ju z g a r individual
h um ano ;, p tro e n a bblanzb del eje valk -m o n taík sólo impoi-ta ei «p^ 0
sacrifirial» de esta* fle c h a . Según esta ferrea «^ t, k >s sa c r ificios más» cri-
m in a ^ (con ei m ayor «peso sacrificial») p o r parte de k >s í^oélblr^S se
tram fom w n p rec ss ^ ir n to en tos valores místicos; más gm n d e s, merced a
la inrcrció n q u e s« vr 0ificb e n la m andorla. La dtfercm crh en tre los dos ex -
prem os d e la b ak nza sólo eeside en 1s dirección impn e sa al sacrificio;
m k m n s uno p ro duce «1 üac rificio destr uven d o una vida ajen a, mro f
ei sacrificio de si mismo ofreciendo su p ro p ia v i d . A cada tisteza h u ­
mana corresponde una alegría en la m on taña y a los canto s alegres de la
tierra corresponden los cantos funerario s en la m andorla. El ImÍn/í ^ d el
águila guerr era o del ave garuda que lleva un buey en su pico es en la
m ontaña la expresió n de la v ictoria lograda sobre una víctima que expi­
ró en la tierra. Inbilare en eí do equivale a iugulare (matar) en ei mi (tierra) .
Por otra parte, eí utbilare de la tierra se b asa en la m uerte d e urn victima
celeste. El térm ino medio e n tre iugulare e iubtfare, que parecen ser té rm i­
n os contrar ios, es «contraer la gargan ta», ya para estrangular, ya para can ­
tar con voz de cabeza, com o lo pide la ejecución del flam enco, de la sae­
ta o del yodel. Asimismo, hacer poesías e quívocas y saltar (iooilan, ioce re)
es matar la distancia lógica y espacial y poner bajo un yugo com ún dos
elem entos alejados naturalm ente.

En la tradición m exicana h m on taría de Aharte o su análogo nirero -


cósmico en 1í tierra se llám á el «mon te d e tos d á ñ e o s». A su pie se e x ­
tiende el d achthi, u n cam po de j uego o rie n rado en 1í d irección N / S
(vaHe- m o n taflá), en la cual se ejecuta un ju e g o con do s p e lo tas" 2 (seg ú n
Seeler, Sol y Luna). Este ttachtli, cuya fo rm a asemeja una I, ocupa en
la lam ina XII el c en tro d e l eje que une tas casas 12 y 24, porque la p a r­
te Sur (h o ra 12) de este cam po suele estar pint ada de en c arnado o d e
ámárillo > m íentaís que la par t e N orte Jo 'e s tá de azul o de verde. A ve­
ces, tas d os par tes opuestas sólo se distinguen p o r un co lo r claro y obs­
curo. Am bas par ees (Norte y Sur) están separadas a m enudo p o r u n á lí­
nea grabada sin c o lor. X o c h ipilli y su h erm an o Ixililton d tó s^ d e
los víveres) j u egan contra la cUos/ del am or y de h tierra/ C oádicue y
Quet^zálcóat^, ei Santo. T odo s estos düoses son , a h vez, dio ees guer r e ­
ros y protec to res de h cosecha y de los nacmii emos. E xactam ente ^g^ual
com o en ei circulo de quim a s ei sím b olo de lo s dioses del Sur es h L u ­
na creciente, y ei de los dioses del N o rte, la Luna m enguante. A tas d io ­
ses del Sur los preside ei p o d eroso X ip t to tec, j efe del d io s d e h prim a ­
vera, al cual le q u itan h p iel durante los j u egos mili/ares con ocasión de
las fiies/ás de la siem bra. Esta piel sac rificada por un d io s d e la m onraña
llega a ser el sim b o lo de lo s dioees del valle al ser tendida sobre tas tam ­
b ores y escudos, con tas cuates tas hom bres baitan, bla n diendo tanzas
(mi) y plu m as d e águita S^oÁ El eje m o n tflñá-v alle se d e n uncia ási co n
toda claridad.
En ei sacrificio m utu o, que hace vivir ei u mverso y que se verificíi
prog re sivam ente (siguiendo la ro tación de la estaca de sacr ificio a lo lar­
go del c u rso del d rculc de q uintas), ei eje m o n taña-valle corresponde a
los sac r ificios a n im alis v iolen tos, a la m uert e h e ro cca y violen ta del gue­
rrero y al culto d e las Pj^^I^s. Estos r ito s se expresan muy claram ente u n ­
to en la matanza v iolenta y en los escalpamie n to s aplkados a los anim a­
les, e in c luso a lo s h o m bres vivos, com o en la circu n risión. «Q uitar su
pid » o «cambiar su piel» al son de cano s e q u ívo c o s es un acto sacriti-
cial p ara regl 0 «r ar o lib e rtar las fu erzas vitales en ei sentido m ás amplio
del t é r m ino, e m prendiendo por «v icta» tanteo la vi da terre stre com o a
vid a p o stm o itu o r ia293. Q u itar la piel en los ritos de circuncisión -ta n to
masc u lina com o fem enina- es un sac rificio parcial y un r ito de fecun­
didad te rre stre. Q u itar la piel a u n a víctima de sac r ificio r itual (eScalpa-
m re m o) es un Sa crificic to tal de «fecundidad celest e», que asegura la vi­
da e te r n a I e í cam biar cada afio k piel, k se rp ien te p asa p or ser
m m o r ral y « m titu ye u o c de (os sím bolos m ás coarienl es d e l eje valle-
m o n tañ e-cielos.
E s aeg0 n qn e k d rcuncisión descr ita tan claram ente com o u n r ite ta-
nar p o r el R P G. P iekel29' eotrcoca. con ei eje valle-m on tañ a. Según el
m e 0 d 0 0 adc ^ t o a , E s aitos preparato aios (azotes, c uaresma, presid io, «0-
tierro en una fo sa) sim bolizan ei m e n guant e y p re sentan al j t v en c 0 m 0
un ser debil o co m o una m u je r (zo n a wP -/i P o r el contrario, ios ritos
de la circm irisió o prEp lam ente dicha elevan a lo s j óvenes al grad 0 de l0s
h o m bres. Tac i d o se sim boliza p o r tos banco s con patas m uy ataas srbre
k s cu aÍeS ti«ni«o que señ a rse ios n o v cctos. E sto s b ancos, a l k Cb s en f0r-
rna de 0ln t hoz ll^I^t^i^, son consider ad o s com o barcos y son bastante ele-
vad 0s p ara que lo s j óvenes no poednn tr r t r ei su elo con los píes. E 0 v«z
de la ¡zum bi era p e q u era S f ) » qu e Uevao du ran te los irtCc^s preparat0-
Oio s, eSt0 Sjó r e n e s reciben ahora Iis zum btdeaas g aandes (dr). Iodudabl^
m e 0 t e, eStos b a n cos elevados representan la m c n tafia celeste, o sea el bar-
c 0 m ástico e i a posicián de a m andork. I^^ira akanzar el g rado de
dignid ad que Sim b o l:zao esto s alto s b ancos, era paecsso h aber p>^^ado (o s
rito s p»l^p^t^l't i 0 i"^<a^, esto es, sacrificar la piel e 0 la zona mi-si-fa. E stes jó -
ve0eS m u ea«0 Sim b óKcam en te (Sifa) abando n an d o su piel para prep » k
resu rre cd ó 0 (Ce). P eí ser m utuo ei sac rificio, el cielo tiene que sacrificaa
tam b ié 0 su piel para asegurar la vida del univ erso. Ya dijim o s, a p r0 páSi-
t0 del d ios mexi cano X ipet oiec, q u e tal víctim a era un dios de prim ave­
ra e i k m onraña. En ei reino anim al, «i oso y la osa deben ser 10í -
males m ísti cos que cu m plen los sac rificios en la m o n taña. Q u iza al pr in ­
cipio se trataba tan sólo de la osa que atrib uim os a la M a gna M at e r '5; pe­
ro la duplicidad de la m o n taña de M arte o biiga a adm itir una pareja de
osos. Tam bién en ei firm am ento (lám. *X) se m encionan dos o sas (mayor
y m enor). Así, el baile ritual de la osa m ayor podría c o rrespond e r a la cir ­
cuncisión m asculina en la tierra, y ei baile de la o sa m enor a la circunci­
sión fem enina (que estó m ucho m enos difundida). Si admitim o s una pa­
reja animal, tí instru m ento correspondiente al varó n debe ser la zampofia,
y ei instrum ento que conviene a la hem bra, tí litófon o.
La zampofia (casas 11 y 23), fabr icada con una piel animal, d esem pe­
ñó u n p a p e l muy p ecu liar con respecto al baile dél o so durante k>s ritos
dé lluvi a y d e prim avera en la m o n taña. E ste rito, ded icado al oso com o
animal de primavera, es m uy tradicio n al en hs cu ltu ras asiáticas septen­
trionales y aún se refleja h o y e n a procesión de la C a ndelaria (2 de fe­
brero), a la cual, en C a taluña com o en Alem ania, sigue «la caza al oso»2»1.
Según tos pocos d o cu m en tos c o n o cidos, tos instrum entos q u e suelen
acom p añ ar ei bailé dél oso son ei litófon o, ei tam bor, la flauta o la co r­
namusa. (El baile al son de h cornam usa fue imitado aun p o r J. H aydn
en ei «BaTren anz» dé la decimo sexta S info nía en re menor.) Los instru­
m entos dé la m ont aña son en su m ayoría instrum en to s dé tn te n o, de r«-
lrm pag» y d e lluvi a, y la c o rnam usa, «cuyo saco (= n uTes) produce la llu­
via»297 at ser oom prúnido, parece haber sido identificada desde antiguo
con «i m iem bro viril. El pabelló n de esta zampo ña dé la m o n taña suele
aer un cuerno anim al. Este cuerno es la Luna creciente que tr ae ei cam ­
bio dél tiem po y corresponde al «uem c de la superabundancia, p o r ei
cual se vierte a la tie rra «i semen viril dé los dioses. Según una tradición
^ betana, «i dios A racho bebió clandestinam ente «i néctar ence rrado en la
Luna y llenó enton c e s de ur. líquido inm undo «i vaso va d o 2»8. Esta tra-
2 ición, aunque m al in terp 9e»ada, se tr ansmite aún en la historia relatada
Vor J.-J. R o u ssaau d e aquel «chevaüier gascon, cu i ne p»Evalt re tenir son
urine au son de la c»rnem Ese»»i,9.
Para «vitar todo trastorno semej ante »n la ley del universo, cuatro ar­
queros que observan atentam ente ei cu r so d» la Luna tiran sus flechas
ardien tes h acia los m o n struos que in ten tan devorar a la Luna, o sea al
Tuern o de superabundancia. Analogo papel dese m peñan los in stru m en ­
tos de ru ido en la m o n tañ a, con los c u ales fu» asustado ei viejo Aracho
a fin de que no trastornara otra vez »i o rden de la N aturaleza. l isto s ri­
tos de fe c u n did ad defienden la p rim avera contr a el invi er n o, la luz co n ­
tra la ob scur idad y la v ida c o n tra la m u e rte, y aún hoy perduran en aq ue­
lla p o p ulasisima co lu m b r e española de hacer gran ru id o con cencer ros,
alm ireces, cazos y sartenes cuando se casa u n viudo.
Po r el c o n trario, el «tam bor de piedra» que se toca co n un mazo es un
lit6 fono con uno o dos agujeros correspondiente a la M agna Mater, o sea
a la osa en la m ontaña. Fr e nte a ésta se ofrecen en el valle los sacrificios
y se encie n d en los fuegos de oos cuales nace ei dios del fuego «cuya on­
da agujerea a piel de a tierra»»0. U na canci 6 n recogida en Ciudad R e aF"
perm ite ad m lá r qu e a zam puza del va lle cor eesponde a la i^ujer y, <m
consecu encia, el lit 6 fono del valle al h o m b re. Según dich o docum ento la
co rn am usa se considera co m o una m u je r em barazada: «La zamb om ba es­
ta prefiad a y h a de par lr en enero, h a de parir un c h iq u ito que se lh m e
zamb om b e ro ».
La piel, el vaso, el m artiHo, el m azo y la lanza son lo s símbolos m ate­
r ia l m ás m arrados d el ej e valle-m om fii r . E sto s símbol o s subslsten aún
en m uchas (^l^r c^i^ic^r^c:S p o p u Z ees. La costum bre de golpear la tierra o u na
p uer ta con un m artillo o u n mazo, o la de tocar en la noche del J u eves
Santo un gran núm ero de tam bores (psel), se conserva aún en m uchas
p rovincias e sp añoa s. D u ra n te la Sem ana Santa en C atalufia tos m o zos
golpean las p u ertas con u n mazo m ien tras cantan:

S an t a M aria s o l a S a n t a M a g d a le na

t re n c a la c a s so l r . p o rta l a cade n a ;

S a n ta M aria v e l la p e r llig a r el dim o n i»


- . 3 02
tre n c a la e s c u deU a. v i sca S a n t An t o ni!

Santa M a rír la vieja es la M agna M ater y la cazuela que se ro m pe co-


n^esp onde r h s rwbes d e lluvia, o sea r lr fu en te de lr m o n taña. La cos-
ta m bre de p oner un m a rt: ^ o en m ano s de oos recrén ca sados resp o n de r
lr mi sma sub estractura ideológcca. La lanz;!™ que «agujerea la p iel de a
tlei-ra» y q ue hiere al Tauro gml) p rrr que s tte ofrezca su srngre, eq u ivale
m isticrm ente al brssó n, slm bolo del p o d e r, que rl tocar la roca de la m o n -
tafia celeste ^ b^ C nn c e ^ p e cho del G é aiñ is) hace b rotar el agua de la
sa!vaci 6 n . El eje m om f iia-vaUe simb o liza la lucha y el m atrim om o m ú ti-
co entre el d d o y a trerra, m erced al cual el dios de a m c ntafia fecun­
da la tie rra . Pero esta fecundacián es un sat^i-ificlo to tal en el cual su c u m ­
be el dios al ser herido por la lanza que la tierra l e c l a\ra en el pech o 36.
Podría suceder que la antiquísima fo rma de pescar pinchando los peces
con una lanza fuese tambiéa una costumbre ritual del eje valle-m ontaña,
por cuanto el pez (si) es la encarnación terrestre del cüos de la m om am
(Gém^^is, si bemol).

A la evoluclón p>rc:^£ér^^Va del sacrificio en e> círculo de quimas parr-


cen e i r e spondrr tas cuatro estaciones y o s sfete días dr la srmana. En
cuanto a las estaciones tenemos queadmitir el orden siguiente:

Pri m a v era Verano O toño I n v iern o

Sur O e ste N orte Este

do-sol r e -la m i -si si -fa

La fila de tos días en ei sistema griego es m uy clara:

fa do sol re la mi m fa

Sol S atu rno V e n us J úpite r M e rcu rio M art° Luna Sol

d o m in g o sóbado v i e rnes m i récul rs m a rtes l u n °s d om in go

Pero, como apuntamos en ei capitulo IV, ei shtema gr i ^ o se desvió


de la tradición clósica con respecto a la atriburió n de los soniclos. Si, por
el con trario, se aplica la s^irie de lo s nombres g^ m í mcc^ a dicho slstema,
obtendremos la siguiente sucesíóm

fa do sol re la mi si fa

Sol Marte Júpiter Mercurio Venus Saturno Luna Sol

Sonntag Donnerstag Mit twoch Samstag Freitag Diienstag Moa^ug! Sonntag

domingo jueves sábado viernes martas lunes domingo

Aunque oos nom bres germán icos de los dms en parte son adaptacio­
nes de ^ nombres ktinos, su significado nlisticn no es ri m i m o dt? la
tradirión moditr^-ánoa, sino que repsesonta la ideoo igí drl sistema clá^
co. El Stmitag (= S<nifltbrrcd, sábado, el «dia del ^ oche^ n )) C0rreip 0ndr
al sonldo del pavo ^^al (re, réepúccuio). Sonntag, M ontag, D o mrereteg
^ r i^ r a n las palabras Sol, Luna, trueno ; D óem tag, quiza, r> verbo dicm n
^ e r w ) qur corresponde al «ti (doboé y sacrificio). El Mittw och ^ m ta d
de la semana, m iércoles) co rresponde al sonido sol de la teo ría india ma
(__c en tro) pero ei orden sumand du tas días ustó camb iad 0 en tre s0/ y mi
d o n d e se interc a la n ei sábado y ei viernes en tre marte s y ^-i^trcc^o^es. Esta
alteración debe h ab erse efectuado m ás tarde y corresponde a lo s cambios
m e n cionad o s an terio rm ente : la p e r m utació n de Venu s y Jú p iter Iusío es,
de v lerner y m iércokí;) , y h d e M arte dO y M r c m r o (re), esto es, de
ju e v e s v rábado. Al exp o n e r ocss etemun to s del p k n o m clm ado 51,5 c^uddó
m encionado este caso de p e rm u tación del do y de! re. De tal m anera ei
eJ u doAoí- wiA i ^ r e sponde a jueves, viurn e s y lunes/m a rres.
E n el sistem a clásico tam bien el orden ustetico y etico de o s m odo s
m usic a l se ^ apt a m ejor al o rd e n natural q u e en ei s s terna griego. En
o p o sirión co n ertu orden ^ i e g o 306 ei sistem a d á sk o ru gie(e d o r c k n a -
g u i en ue: X

e l m o d o de Jo (M a rte): asc e n d e n te , al e g r e y gu e rre ro ;

e l m o d o de sol (J ú p itea): c loro y d iv i n o ;

e l m o d o de re ( M er cu rio ): e q u i l i b r a d o ;

e l m o d o du h ( V e n u s ) : e r bt i c o ;

e l m o d o de rni (S a tu rnos): d e sc u n d u n tu , se v e r o y t r i s t e .

Los m o d (^s de si y f a son los p referidos en ei c^:nto Vedico p ara h s (Uci-


t dr iones saagrckh 7.
Las varí^ ^í^^j^s^s du sein ib ilidjrá y de uv 0 luciór in te k ^ ual quu pardn
los hom bres du rante su vida, p a r ecen refluja ssu un los siete sthina du h s
voces dul Tdittirayd-p (dtiradhydhi. Según eStd «rorh en ei wpiwfw ul
d o «no se p ^iuuil^eí». En ui dhavann ei son ido q u uda «confú so y m um ^ r a ^
tu », pues; n o su d istingu en ías v o c d e s rn las c o nsom m és. C o n ei nirnada su
lo g ra «una percepción in teligible *. C o n el Updbahierdi ues c k ra la audi-
r ió>ri)>. Yd r on o c em os í as tees o ( k t r u d ick des de vo z : míjwdra Con h vd z
p rofunda, madhyama con la voz m edia,c o i h voz í g uda. Pa(ece
traías e du Ísls corre spondencias siguien te s.
ro-la upiímftt-no percoptibln MorcúeloyVenus 1-2
mi limll^*3-intoligiblo Saturno 3 6
si dhat’anl-múemú^antn Luna / 7
si-f a mandra-voz de pecho (tigro) Luna-Sol 5
fa úpaádhimaé-cea^o Sol 8
do rnad/iyama-voz do garganta Marte 9
sol úttaetayV0 z do cabeza Júpiter 10

El carácter m ístico de los so n id o s sigue siendo im perceptible m ien tras


ei h o m bre se haha sujeto a lr influencia del p laneta Venus. Lr p e rcepción
em p iez.r con ei dolor y ei saber m ístico (mi-si) y llega a d es lizar- la d e i­
dad con ei octavo retum bo en el m om ento de la m uerte. N o cabe duda
d e q ue estas siete sthtitta correspon den a los diez rernm bos místicos.
El ^ njunto de las corresponden c i a mástic o perm ite aum e n tar n á s ei
n ú m ero de los criterio s propiam ente musicales. Segim ei 0theS de loS di-
feron Oes sonidos, Iís cancio nes de guerra y de alegría ocupan ei m odo de
do y taS red t aciones de Ios hi ^ t ^ s de rlrbanZr tienen q u0 ef0 cm aSSe en
ei m e>do de Sol y re. C ancio n e s de rm or se c rn trn en ei m o do d e í ;
las on d e cta s, las m elo d ías ento nacks durante los hoeo ^ u s to s y los cantos
funerarios, en mi, si y fa.
E n cuanto a los m etros musicales de estos canto s, es m eneste r consul­
tar lo S l i m eros sagrad o s y los m ovim ientos que pueden deducirse de la
p r é d ica musicrl de tas culturas antig u as, en c u rn to q u e suba ste n aún hoy.
El o r d ^ dm les n úm eeos y sus co r eespondenctas ideológic a p ^ m i te de­
du cir la sei-ie hip o tética siguiente:

panto^s: guerreros riuu ales de recreo mnorosos riuaaees fnneaaric^s mediciaales


Núnlecoy-rdeas: 23 A 5 6 7 8

Modos: do sol re la mi si sir fa

Composes: 2/4 - 3/ e - 4/4 - 5 /4 . 5/8 - 6/4. 6/8 - 7/8 - 8/ 8, (4/4) - 9/8

Tal Serie hipotéiíca corresp o n d e en abs o r t o r la re rl^d^r d, 0n ta m ediy


da en qúr aún pueden ser contratad o s oos ^^^men^c^s. Son típ^e^S m uSicr-
10S m uyr corrion res lo s cantos gu er reros (de) en un m et e0 b m rn o , ]1oS can ­
to S d e rrcr 0 o, tas «n eedass"” y especialm ente Oss can toS «de ^ ta d » én) en
5 / 8 , taS md odáas de los cazadore s da) y de lo s pastores (mi) 0n 6 / 8 , taS lr-
m en t aciones (si) e n 7/ 8 y lo s cantos d e m edicina en 9/8 . Incluso e n la
E dad M edia europea el c o m p is ternario (=Júpiter) sigue siendo el «mo­
do p erfecto». Au n en t m úsica europe t m o d e rna oos camto S de ^ egrú y
de rm rcha adaprnn una división bin aria y p o r otra parte k s «pastorelas»
y las to r a d a d e loS cazadores suelen ten er u n c o mpás de 6/8 . Los ct m oS
r erem 0 rUaiei -mtigól0S qUe tc o m p tñ tb tn oo s ritos en el vulto (mí) debían
de v erifiaasse en el movim ie n to de 7/ 4 o 7/ 8. L^t^li^í^ de cor eesponder a
loS t >elles que evohicionaban por slete stltos (Sie benspn ing) o i m ^ b ^ el
m o v im iento de k serplente con siete curvaS o cabezas ^^íben»s^chlange).
L t mm ico to gk com par t d t puede uñt dir o tra serle de rasgo?» ct rt cte-
rístcc o s. Entibe lo s cantos del cham án tos hay que se cantan m uy despa­
cho, m ée n ^ q u e oírc* so n m uy rápidoS y suelen acabtr se con Un tc ce-
Cerundo extrem ado. Los can to s guereeros so n generalm e n te t a stam e
rap id o S, pero Un ioorm es en su m ovim iento exceptuando el fim l. En loS
c^ r e reli g i ó n d e t zo n a de sol cabe dlst in g u lr dos tí^^os de cirnto muy
(op u<íí>tc^s. U n o recita tos tex tos sagrados co n voz m uy y en un
m ovim i:mto m u y rápido; se canta el otro d e Sp tc io y c o n voz grave. En
t m e>i)S, 1 t m b lto m el6dico suele ser bastan te pequeño. Por el co m r t no,
las canciones am o oo^;^s (la) tienen mayor am plitu d y p oseen ritm os muy
va r a dos. D em ro de una m ism a cancl6n el accelerando y el ral en t ^ ^
h t ce n el pu e n te entre u nos ritm o s muy rápid os y unos sonidos íg idoí,
m u y extensos. E l estilo m u sld del canto t m o roso, que cetobra t ptSio -
n ad am ente t beUeza de t m ujer, tiene m u c h as tfinid ades con k s ctm-
cíc>i-^^^s de t lt b an z a, que se cantan p t rt el rey o io s an te p s íido!!. E m ple-
zan c o r un as re c ttaciones m uy si^ttas y pr^ecl^plt^s^ídí^s que conducen had a
u m c^ r í n después del cual em pieza un m o vim iento descendente y o n ­
d u l ó t e que p re p art p^ ^ n am ente el fim de la canción. E stos canto S
m etlsm áticoS, q u e se em pt tentum con tas p a c iones de llu v k en el « t ^
í0 deS flt m en c o , se t gru pan tlre d e d o r del eje m o ntafia-vt lle. El m od o
m ólSical del sucr ifilcl0 (mi) acusa una m arcada tendencia a eeservt r un
dran espacio p ara el raltom an d o. Esto se m am^f^(^s^t tü n claram ente en lo S
camtoS rkuatos d e t lirnrgit budista. Los can to s en si (el someto de k S
ca n cior.eS m )st(cas y fun e ra rias) son más tontos, excepto cier tas recita-
c lo n e S ráp^(^tS d e ge n e tlo g k s, que se entoman en tas cer em om aS m o r-
m o r ms. ESta d r t e m Ú M a ón general de loS m w im ie n to s n:^l)^(c^ai<?i qu e Se
cceSp rende de d o c um en to S m usctatos recient es tiamscrito s p o r el tu to r eS-
1ó íipoyiid íi p o r u n ptStje del N a vada- Sikshhc™, que re c k m a el acceleran-
do p ara el do y el rallen tando par a el mi (buey), pu e s es llam ado el ra­
llentando «yati gopucch a», es decir, «cola de bu ey», m ientaas que ei acce-
lerand o es «srotagata», lo cual significa «río». Po t set t m ontar a d é Mtr-
te el sitio de los ríos (en oposición con el O ceano si-fa) este accelerando
deb e équival0r al do. Igual sigmiflc 0 clón d 0bén tener 0os palc^s q ue sos-
tlenen el tamb o r de sacrificio p o r set adorn ados arriba con p lu m as de
aves (do) y abajo con u n a cola de voco (m
C om o la Lun a suele midicar el cun o del tiem po haasto tal p u n to que
su ó rbita constituvó la base del calendario), parece natural que su evolu­
ción esté conforme con el orden de los varios m ovim i entos musicales. Su­
poniendo que el crecer o m enguar de lo Luna core s p o n d e en el plano
musical o un tccelerondo o t un rallentando del m ovim iento, vem o s que
desde el/a (Luna nueva) hasta ei so/ (Luna creciente) el m ovim iento de los
c tn to s v t cteciénd 0 ido) paro llegar o ser rápido en él sol. Esto 0 volucióm
fa-do-sol constituye uno primero foso de m ovim ien to s m uscrai s , o sea lu-
nores. Yo m emd onom o s antes qué el sonido d e so/ emClérr t tam bién. otra
clase de canto religioso de tire m uy lento. Esto obliga a admitir para el so/
(Júpiter) el com ienzo de una segunda t s e de movimiento, q u e princi­
piand o 0tra vez con lenizo va creciomdo o occeieraiid 0 hasta 0l t (Lum Il0-
na y canclón cimoros^ . D ssde oqul se inici a un rallentando gen er al (rápi­
d o, rai entando, le n to ), conform o con O L u m m e n e a n te , h acit 0os
som d os mi, si y/o, d esdoblado en d o s grupos análogo s Asl se 0 b ti 0 n én dos
m 0 vim ientos de acceléran Co /O-sol y sol-f a) y dos de rallentando (la-tni y
si-fO) qué c0 rresp 0 n d én a t s cuatro tasrc Iiumks .
La lín ea A dé lo figu ra 65 ie d ico el m ovim iomto général (l^ t o ,
leramd o, rápido, rarlen tando, ionto) conesp o n d iemte o t Lur a nuevo,
a e crem e lieina, m en guante yr a lo reaparición dé t Lunt n ii^v^a . Añt dé
además lo inversión rápido-lento y ien to -rápido .L o s cuatro g ru p o s de la
linea B indican los cuatro táses de lo s m ovim ien to s m usica!es. Lo línea C
r 0 presen ta graficamemté él mismo m ovim iento por im a lmi t ség u ida qué
indicra Cldl com bio de Oso por m e dio de d os V^l^^ila^, urn atrá s y una
adelante. En lo línoo D se indi co lo aceleración o d ism inución dol movi­
m iento.
E n seguido se éch a d 0 ver que ostt línea c o rresp o n de t uno d é los m ás
co rr ientes sím b 0 los ta n r e s . Esta m ismo línea rep iesénta, odém á s, t iv o -
lucióm de t s danzóos lu naies, en t s cuales los bailadores suelen ejecutor ca-
do fase del movimiomto avanzando dos posos y retr 0 ced^0 nd 0 cod a vez um
solo paso, lo cual un ita la m archa de l a Luna, que avanza siempre en el
se n tido de las íigujítf del reloj, aunque su p u n t0 dé salida camb ia cad a día
un p 0 c 0 de lu gar en ei sentido opuesso*2. El m ism o m ovim iento (dos pa­
scas add ante y u n o atrás) p odría exp re sa tam bién ei o b t u ro v0 cab l 0 tri-
p odaK, con ei cual la iiteratura latina caracter iz ó ei p as0 de lo s / n rtra
aw aés. Ei^os baites lu n anes de M ea n e sia descr ito s p o r ei R . P. G. P ee^ l
acusan un elem ento i^ot^c^a i^í^t^ico que o frece gr an interés pata consolidar
las relacio n es m ísticas establecidas en ei curso de este libro. Según las me ­
ticulosas observaciones del R. P G. PéekelMJ, esta danza lunar correspon­
de a k s cuatro !ases lunares. En la pr mie ra tese u n pescador, valiéndo se del
sistro, capta un tiburón (una caréta q u e orugas com o s^ ^ bolo lu n at)
en ei lad o Este dé a pk z a de baile y lo lleva h acia ei Surr. H ea én d 0 éíté
cn ^ no el tiburón se m u ere. Al llegar al O e ste este animal vuelve a na-
cét-, pérc> convertido ah o ra en un ser hum ^ o . Tal év 0 lución ^ r respo^
de exactem rnte al círcu lo de quinfas, en ei cual la zona Este -Sur (si-fa-do)
con ei sistro signlflce la m uerte y ei O este (té) signiñca ei m r im e t a o dé
la tierra .
Si se apli ca a las form a s de las diferentes I u to l^tlIl^r^í a íu césllón dé 11s
v u ekas q u e form an a s iíieas en a figur a 65, sé 0 b n éne ei creciente _!
do-sol con d o s vuettas (o rngulos) de la figura ó9a. Las cuatro lun as j u n u s
(dos cr e a r e s ; y d os m en gu an tes) parecén repreíentai- éi centro d el m un­
d o (fig. ó 9 b) o el tam b or en form a de reloj de aréna que red ara a inva ­
sió n én tre a m o n tañ a y ei valle. Im p o rta n otar qu é « ra fom ra vuelvé
tem bien en lasilla ^ós^si^^a del rey, q u e solia tener a a derecha la espada
(fa), y a a ^ qu re^ éi sím bolo del poder espir it a d !so/). El ^ e n t o de a
se d é estr f0 rm ad 0 po r ei do (m ontañ a de M r te); ab aj o sé ^ ^ n tra éi mi
(velle, pu éblo ). A los co n tornos lineat el de este led é r a r r ^ p ^ d irn ími^
b ién las fo rm as ex tern as de la rere y de la tortu ga, que estaban c o n side­
rad as co m o cariátides dél universo p o r la dísposicló r de su s p aitas con
arre glo al ^ e ^ po. P o r t d m otiv o, com o verem os én seg u Lda, esto s am-
m d e s té n ran en d gunos liltrm es mústco s u n litl 0 dobée, u I o én éi d0 y
o tro en el mi.
Las c u n^K srrpre^ti^n;ss que des c r iben tos ríos a^lb^^^^ de a m ontara
f(0r m ae o tro sím bolo característico dél j v d l^ m o n tam . E sta fo r m a sé
rep ite én la tom briZ de tier ra, en la trom pa d el d f m te , en a s c 0 a s dé la
h C íH y dél buey, én a trom peta recuiv a ca v én a s tres bíirntó
sd es (én fo rm a de S) d él sistro. D k h a S ^ ece estar c 0 m puesta d e mra
Luna creciente y de o tra Luna m enguante puesta la una por debajo de la
otra. R eaparece esta m isma form a en el hacedor de llu via con u n S pier­
na y un brazo. Igual que ei yugo doble, la S doble e s un símbolo d el agua
fecundante, del relám pago y de la relación cielo-m o n taña-valie. P o r esto
aqudlas S se ven a m enudo ligadas p o r una cadena, cuya venr r a d ón en
S s culturas megalliicaa314 se explica por el hecho de que tal cadena sim­
boliza el m atrim onio entre el cielo y la tierra. En el fir m amento esta s dos
S for n a n una S más grande que une ei zodiaco Sur con ei zodiaco N o rte
(véase fig. 59), el m u n d o celeste con ei m undo terre stre bajo la fo rm t dt
las baHenas, o sea de las dos Vías Lácteas (fig. 72a y lám. IX).
Por en rim a de to dos los símbolos del eje vslle-m onraña se co lo c Sn <l
arco m s, tos dos cíccuoos cd elo y tieraa) cuya in trrse c á ó ó 315 form a la
mSn do rio (^í1^) y tos yugos del eje vclle-m on a fir-c ielo. Estos y u g o s m uy
c0 n 0 cldcis, esprcíclni rn te en ei arte m exicano, parecen reprt sen tsr l é fór ­
mula:

mi b. / do \

r ¡

^i^i:urno M a r te
m o n ta ñ a

Jú p it er

mi \ g a rg a n ta

tie rra \ si b>.

Los sim botos rn fo rm a de S reaparecen en ri órbol d e S vida bajo 1S


fo rms de Ss to s serpientes que abrazan el tronco del órbol (fig- 41S) o
con los adorn o s cortad o s en fo rm a de S rn la estaca de sacrificio (= t ron-
co del árbol de la vida) de las cultu ras megalí t ccas de Flores. Co m o t i ór -
bol de ls vida rrrrigs en los elem ento s tierra y agua y se eltvé h ^ r a el d e -
lo (tire -fuego), el sím bolo S responde adem ás a la salamandra.
Este árbol suele ser considerado tam bié n com o u na escalé q u e c o n ­
duce desde la herré hacia la m ontaña. Sus ramas co r responden S lo s dir z
o sit te p eldaños (retum bos) mlsttcoo316. Los símbolos musicales de esta es-
ct1r so n rl arpa-lira de ls cass 23317 y el sonido vibran te y r téreo q u e em i­
ten loo litóCoa os y metalófonos d^e tas zonas Co soi y mi-si. E sto s im tru -
menSoS «repelen a tas etplr in— m atos lej o s del holocausto, llam Sn S
t e n d ó n Ce tos dioses que dorm ttan, lib er tan ls Luna drl dra g ó n q u e
la devora durante los eclipses, dan al ejército la señ al de retir ada y anun­
cian al v isitante en el palaaio»31*. Los gongs circulares, que suelen adornar
ei árbol d e la vida, ocupan la casa de la abeja y de la vaca3'9, es decir, la
cOp a o aas par tesín fe rio ees d el tro n co del árbol, el pass de h m iel y de
h lech^ de la vd y d d trigo, del co p ero y del pan ad ero, del asno (p o der
tem p oral) y del b ^ y (poder espiritu al), del arco sOa h v de la k n za lu-
nar*2”. Taraba ^ r e s p c ^ e a este eje ei tamb o r v edíco, llam e o «cíuto
de ii^o^»l ya que u na de sus cz^<ss ru e d as corre «sobre a tierra com o mía
ub re d e t o o », y a otra een ei cielo com o una fu en te de m id »32,. Las ki-
tharas d el ej «r vaUe - m on aaña h^<^c^lias a base de c u e rn o s de b u ey o d e toro
son aq u ^l^c^s areo s qiie establecen a eeaación d o ta r o » (flechas) entre el
cid o y a tierra . La f o r a ^ del tam b o r de la m o n tañ a ccasa 10) reap arece
eii ec h ach a doble y en 1^ dos alas de la maripo sa que nos m irestra a tra ­
dición m e xicana com o sím bolo del eje valle-m o n tañ a. Puesta sobre la ca­
b eza d el b uey (fig. 108) esta liacha es otro sím b olo del eje de s^c^c:ificio
vaUe -m o n aaha. A dicho eje co rresponde asim ism o ei proverbio «cuando
u n o sueñ a con águ iaas los bueyes no están leeos» * .
l os p 3ane3a» qare msís corresponden a la héldción tierra-c id o , o sea va-
U e-m ontaña-cielo, so n Saturno y J ú pker, cuyo m o ^^e asoma detrás de la
gar ganra de M arte. A los signos astrológccos q u e los repre»qlrt3nl cOr res-
po ^ m d os sím b Olos m uy di^uindidos: a jú p k er, \a trompa erecta d d d e-
fant^e (m enta do en d p u n ^o m ás alto» dle la m o n tañ a de M ar te, m uy cer­
ca de Jú^pí tt^it:); a Satur n o, a cola del buey (véasq fi g. 59). Estos dos
sím bo los se reú nen p^ira fo rm ar la S t endida. InterpretandO a co a dd
bu e y corn o una c 0 rre»p0 ndqncia m ística de Sa ta rn o, se puedé ^ plk ^ la
gran im p o rtanca q ^ Suelé tener la cola del buey com o sí m bolo d d pO-
dd . C o n c d úda cOmc m ía inversión de la trom p d erecta del d d irnte, sím ­
b OlO d el dios. sup rem o (Jí^p^íi^^i^), \a cola del b u ey es d sím b OlO d e a paZ
y d el OTÓen sObhe k t e rra, de igual m odo que ei bastón con a ^ p ira l (Ju-
pit er) sim boliza ei poder divino.
El b ufón es ei i m o n ^ terrestre que corresponde al G em irm Ct?ttí»té-
Paha co m prendeh ei pap el verdadero del antiguo bufón hay q ^ to m ah « ­
te n o m bre en su sentido míst ico, según ei cual el b u fón n o es un perso­
naje c ó m ico, « no un se r dual cuya n atU33lqza refleja ei aspecto trágico del
G e m in is ter r a tte . M ee n -aas que ei G em inis celeste, por ser a N aluratez3
m ism a , t i o e una r a tu r d e za doble en la cual los co n trarios se aUSio rLdnl qi
G em in í to rreare ti ene una n 3tu ratqza dual en la cual los COrlrharioi no
cesan de chocar y d e crear una inqu ietud continua. El bufón se mueve
continuam ente e n tre Tauro y C áncer, entre el valle y la m ontaña, como
va lo expusim os al tratar la posició n m ística del yodel. Por eSo el bufón
habla u nas veces con voz baja o profunda (valle) y o taas veces imita el rit­
mo y la altiira de la voz de las aves de la m ontaña. Su natuealeza dual se
sub raya por su vestido, cuyas partes suelen teuer colorías diferen te s ama­
rillo y e nctrnedo o verde y azul (=soi/do-mi/ si). D íce con un to n o duro
las co sas 'g rad'b les y con gracia o sarcasmo las co sas desagradables. Tam ­
bién su knguaje im ita al Gém im s, p orque em plee con preferencia j uieg^c^s
de p 'l' b ras y proverbios. Los signos astro l5gicos d e ^^tiui:no y jú p itCT (Va-
Ue y m o n t'ñ ') reaparecen com o adorno en la gor-ra del bufón y e n tre las
dos p u n tas de esta gorra se acusa la garganta de 1' m ont' ñ ' . Por esta mi—
tación consciente del aspecto doble de la montaña de Marte - y m uy pro-
t a blem ente tam bien por cierta relación con lo s r ito s de m edicina- se ex­
plica aam bien el color blanco d e su rostro ^ olor de mt^er^to) y el
ceñidisimo vestido (con ei dibujo de un tsquereto) que suele llevar en los
convento s tibetanos.
El enimrl que más corresponde al bufón es ei burro. La trom pea dd
buf ó n es Humada «pedo de burro». A la nrrural e ira dual y a lt voz del bu­
fón e r r e ^ ^ den lcss do s gritos ten característico s del asno, cuyos rebuz­
nos se verifican m ediante un continuo cambio de los registros de la voz.
Los rasgos rarecterísticos del burro, que reunió A. de Gubema'iss hacen
ver cleramente su parenteíco con el bufón. Aunque ei asno suele toc'r' b
Hra o el ¿up a prefiere ei oboe o b flau2.. Sus m rndíbutas, igu^al Cu» sus
orej t s petadas consídetacas como cuernos, hacen brotrr »i 'g u ' srgyrdr
que presta fuerza s sobrehumanas. La leche del asno mantitne la ju ventud
y su p o tenc a viril es extraordinaria. Su alma es s^ ar, pero su garito de
triunfo »s un grito m ortal (iubilare), ya que el burro es un combrt k nte muy
peligroso, rtrevido y rópido, ei cual se transforma durante l' noch e en un
m onstruo a l ado que devora al Sol. Sus grandes o rejas le peirm i t e n o k —; »-
to es sabe— todo. Por eso ei asno estó considerado también com o un gran
sabio y én una tradición más tardía'124 desempeña el papel de juez en los
conc u irí^os inus^cat(;s (esto es, en ei orden cósmi c o ). Burro y bufón mue­
ren j untos. La naturaleza del asno es la de un Gémini s terrestre que sé
treiCio n e por su grillo y muere - e n la opinión del mund— por u ne locu-
i-' y esto motivó qmzó aas entigutas repetsentecron^ de Cristo crucifk a-
do con unr cabeza de asno. Sabido es que r los cristianos rntiguio s los ácu-
saron de adorar u n ¿.ios co n cabeza de asno; pro b ablem en te porque, en
oposició n al COrd ero propiciatorio de la m on ta ra , el asno e ra el sím b 0 l 0
del poder real.
Los dos pOd e ie s, Júpk er y Saturn o , se reflejan tam bien en la tradlCión
de los b aües salt^ac^os rom anos. C u ando C ib d es, madre de oo s dioses ¿o)
dio a lUz a Jú p k er s*Oj no q u e ría verle devorado por su m arido Sa tu rn o
(mi) ^ k n, para oCUpar ei tro n o del u niverso, se habla aliad o con sU h er-
manC T itán (dragón Cd /^ p a r a matar a todo h ij o \Tar6 n que piidk ra re-
n er. Pero logró engañar a su m arido presentán d o le, en vCz Ce a
J ú piter recién nacido, una figu r a de piedra semejó te. Puso ei niñO r e i ­
dero en m anos de sus sacerdotes, los C ureees y C o rib am e s, y estos lo c o n ­
f i aron a la cabra A m altea (casa 8/9), que lo am am antó. Para que n o lle-
g asrn a o idos ck S^ u r n o to svagidosdel ni ñ o los C o rib an te s ano m ban
el aire con ei estrepito de cm ibalos, cascabeles y tambo res (aaaas / 0 - / 2 ) o
d anzaban j un to a b cuna (garg anta) golpeando los rscuCoS c on sus aanzas.
C laram e nte se ve que a Zona de estos t ^a:il^s coin cide exactam^ r e con
los rk o s dd eje vaU.e- mOn taña. Sat urn o representa la Luna m enguó t e , y
Jú p iter, red e n m cido, es la L una creciente q u e d tiítan d eb e Ch o r a r El
estrepitO que h a c en oos C o rib nnres en la garganta (=cuna, m af r i ta) COn
lo s instru m e n to s de la m o n taña cercha del n iñ o divino corresp o nde a aquel
r u ido de cuern o s, conch as e instrum ento s m etáh cos ya m encio n ados a
pro pósito de aas Cerrrnon^:^s en la epoca ck la Luna nueva.
La t o dld ó n rc>mana m e n ciona tam bien ciert o car a s navalss rm plra dO
en Cos rk o s de primavera. Este Arms navalis es ei eje valle- m ontaña p or
CUaniO la n ave Ocupa la m an d o rla de la m on taña, mientras que ei carro es
ei tamb Or Cel soniCo mi.tarde verem os que al tam b o r tambren se le
llama barco y q ue a nave sirve rnuy a m m u d o de tam bOr.

En im estu d iO SObrr la m úscca, danza y literatura entre lo s pueblo s pri­


m itiv a de Esp añ a rruni 6 A. Gard a y B d / dcO25 una serie de documentos
antier m uy ^ n cuiyem e e Las figuráis / / 3 - / / ó reproducen algu^ C1 es-
Cos Ce^tim Ouirss. M ueütra la fi^^^t's //ó dos hom bres, u n o cm tro m p e ta
reclin ad a y Otro COn flauta u oboe dobk . D ados los dieerentes sím bo los
cuyO sentiCO se explic6 más arriba, d ebem os üdmitir q u e se trata de un
fragmentO de una Cerem onia efectuada en ei eje m ontaña-v alle. El trom -
p ^ r o lk v a to s ¿itss Oj o s o roncadores, que son slmbolo s de a m Ontaña
(Gemln s) y d e k c ^ / O, m ientaas que la S simboliza e l e je m antoña-va-
lie. Su vecino o «adversario instrum ental» parece tocar una flauta o el oboe
doble con bordón de la casa 24 que fom enta ei madurar de las plantas. La
posición de los dedos muestra claramente que debe tratar se d» un irn tru -
mento con bordón, ei cual tie ne gran im p o rtancia porque de esta m anera
se desprende claram ente la relación del valle con el cielo, p u es ei bordón
nace en la casa de Jú p iter (13) y baja hacia la tierra sgu& ndo la líri»0 am a­
rilla. Las dos S atadas por una cadena acusan más aún dicha relación, tie n ­
do la cadena ei símbolo del m atrim onio mástico entre ei cielo y la tie rra.
La danza bastetana (fig. 114), reproducida tambien en u n vaso d» Li­
ria, parece indicar un rito de llu via m edian te sus triángul o s n egros con ei
v ir tic» abajo (signo alquimístico del agua) y dobtados p o r u na lmea qu e
se concluye a cada lado con una espiral. Este cr iánguto »s fem ^ no (redon ­
do) detrás de la prim era m u jer que sigue a los varones, y es masculino
(recto) por ei lado de »s1os. C o nform e a la tradición de las danzas sagra­
das las m ujeres p e rm anecen q u ietas, m ien raas los hom bres sal t:an. Por d 0-
aajo de estos h om brees se hallan k s S e n ganchadas que siagtifican la un ió n
de l a m ontaiza con el valle. E ntre la prim era y la segunda m uj»r (em p e­
zando por la izquierOc) aparece otro sím bolo del eje v 0lle- m onl0ña, a sc-
ber, los cuerno s del buey (yugo, sacrificio). El trióngulo q u » se halla p o r
debaj o de ellos es un trióngulo fem en ino y acuático. E ntre la setgm d c y
la tercero m ujer se sitúa uno flor con ó petalos (ó=Venus). L 0 última m u ­
je r U»vc sobro ei pecho ei ssgno de la to rtuga (mi). En tre lo s hom b r e qu»
bailan, ei yugo se combina con ei sím bolo S. Las m ujeres situad^ C O iZ-
quitrdc lievcn en ei borde inferior de su vestido unos r e d án g u ^ y trC-
pecios que parecen indicar ei elem ento tierra, m ientr a q u e la muj 0r do á
la flauta doble está bordeada por una línea ondu lad qUe d »b» represe n ­
tar la m ezcla de fuego y de ogro. Es m uy corr íenre »st a iíne 0 cmdul0 d 0
com o simbolo del elem ento aguo; pero com o la m isma iín e 0 reap 0re ce
sobro las piernas de los c o m b atientes de lo figura 113, d o nC^e r»presen ta n
seguramente los petos (= ccbeHo l= fisego), es m uy probable que dicha lí­
nea o n dulada corresponda a lo zona si-jó (aguo-fuego).
Esle c o rtijo de bailadores parece representar una cerem ono C» pros-
peridrd (boii» salta do) que p recede a algún ocio d e saoritid o , y 0si lo Co m-
firmo eo yugo Oí buey cotocado entro lo m ujer (con ei tim b o to de la to r-
1x110 ) y el últim o boilcrín . Esto yugo paroce estar ca n ta do sob r» una lCn za
o uno flecho. U n yhgo sem ejante, quo so despliego com o u m flor »n tre
los d os músicos quo inicion oi cortejo, p o dría ser sím !olo d»l r uey d» sc-
or ificio adornado de flores (buey e n ram ado). E l yugo de sacrificio em ­
pieza a flo r a r . Esto se in dica p o r la pequeña espiral a k izqu i e ^ y por
la lín ea sinuosa Ilenr de espirales que sale a la derecha de la flor (detrás del
do rso del prim er m ú sico). Por debaj o de esta flor, m uy j un to al 0 b 0 e. se
ve la zum brdera con tr e s circuios (si-fa-do). E rta escena representa los so­
n id os; a m y — d- L^ : k s tres muj e res a la izqu íereri; mi: a m u j er c0n lr
to r t ug¡a y los tres br iladores; si-Ja la m ujrr c o n k flauta d 0 ble, ei n-^úisico
cuvo instm nren to no se puede id en tificar y qu iza ei r a t r ^ o o pr in r re to ­
cado al p^e del flautista.
O tro v1s0 de Liria (fig. 113) enseñ a el eje valle-mo ntaña b rj 0 la f0r-
m a de la m uerte vioton ta de un g u e rrero. La m ujer (tierra) situada a la iz­
q u ierd a tiene u n a doble; ei hom bre (cielo) u nr m ba do>; . El go ­
rre ro celeite situado a k derecha sucum be p o r una lanzada (=mi=tierra)
q u e el giierrero terre a re le clava en la parte derecha dd p echo. E sta es­
cen a rep i n ta ei sacrificio que ofrece ei cielo r k tierra p ^ a au gurar a
v id a del universo. Tal holocausto se simboliza por hs im eas lt^I^íIet^i r lo
larg o del búrde inJr ^i0 r de esta escena. La lanza contra k espada expresa
la lucha de la tier ra c o ntra ei cielo. Los mism o s sím bolos reaparecen en la
c u ltu ra m e g ríticai de Foores con la estaca de sacr ifico (r rb o l) cuyr píirre
siup e^ior fieme d o s brazos, uno de to s cuales Ueva una lrnza y ei m ro unr
es p ^ r Entre cada grupo de m úsicos y de guerreros, se desarrolla la do­
ble ^ piral st-/a-do (m uerte y resurrección). E n esta lucha ei gur r ero ce-
lestir l ^ c r ific^ 0 fie ce su fuerza vital r la tierra, lo cual se exp resr trn -
to m ediante la to rtu g a -fem enin a), que se acerca al sex 0 del guarrero
ve n a do, r e m o m ^ an te lo s do s cu e rnos p uestos» p0r encim^r y p 0r de­
b ajo de tos e ic u a 0S) que parecen simboljzdr tos dos y ugos del ej e ^ l k -
m o n tafia. D e ^ b o s; yugos sa en líneas curva s. E n ei yug 0 s^tu rd 0 p 0r en-
c im r de tos escu dos la espiral d ism inuye p 0 l ei k do d r l h 0 m b re vencid 0
v, e n Cam biC), se íim p lá por ei k a o del guerrero v-ic^l^c^:r^c^í^0>. La fiie ra del
e n e m igo der ro tad 0 se transmu te rl vencedor, según unr creencia ai-uadj-
dí^sjm r . Lr lín er ve r tiic rl que separa Iíss esp irales de tos dos co m batien tes»
in dica r i limite entre el cielo y a M as, m erced r este sa<cc-ifici0 d e
sí m ism 0, ei g u e rrero celeste gana otras fuerzas que r m ;mr n de est0s o i e ^
n o s de a r b u n dancia . C om o to d o el proceso cósmir e se !r;a^r en a in-
v e rd ó n, es ló gico q u e a fuerza cetostr obt en id a por ei venr i d 0 se re^ r e
a eXpensrs del w n w dor. Por eso ei yugo puesto entre lr esp ra a s0 la dr y
ei p ie del r e n t i do, lleva a lr izqu ie rda una espiral m.r n0r que r k dere d ta .
A d e mas, el yugo se inclina hac ia l a ví ctima y empieza a flor ec er. R e a­
parecen lo s contornos de e stos yugo s del eje valk - m ontam en lo s gongs
metálicos del Asia o r iental, el de la figu r a 114 en la casa 23/4 y e l de la
figu r a 113 en la casa 11/2 (vénn se figs* 82i, c, d, k y 83a, c).

E l á r b o l d e l a v id a
Paira ter m inar la descripclón de ks rea c iones místicas entre el clelo y
la té rra es preciso dedlcar aún unas páginas al árbol d el n ^Undo y al ár­
bol de la vida”7. Según u n a tradición m uv extendick, el árbol del m un-
dó salló dr l O caano y cred o d esde la tierra h asta pen r trér ón ól d d o . Por
el contrario, r l árbol de la vída, cuya copa va solamente hasta a m o nta-
Sa de M arte, está considerado como una cariátide drl d é lo . Este árbol de
la vina tien ó tres raíces y tres troncos, o sea tires raíces y Un tron co c u ­
tral con d o S rarnis k te r a é s q ue form an las dos cimas d ó k m on tafia de
M ^ tó 2”. En árbol ofrece d os aspectos prin cip arles. SU ésp ect 0 lunar repró-
senta la vida, es drd r , el sab er velado; el aspecto solar c o r responde al ár-
b 0l dó la sab id Ur^a y a la m uerte. C on frecuencia só m u e Stran óst0s doS
aspóct0s p0 r dos árboles yuxtapuestos (árbol fl0 rid 0 y árb 0l c0n s f ia ó s
qUemédaS). A la tripartld á n fundam ental del árbol de k v^c^a c 0 r resp0 n -
d ó el trlple z o ctíacc de la figura 41a, rn la cual las d0s cum breS dó la m 0 n -
tafia Có M arte están m dicadas por una línea pumca d ^ E ste árbol ónd e-
r ra en su raíz y tn su tronco rl elem ento líc ^ do fcg^ y sm gre) quó
constituyó a b ase de la vida humana. Por esto d gitiMS ]^<^i:>e<íSrnt^écion<íS
antigua s p o n en en su base el triángulo m ísté o dó égUé o un p óz, m é n -
traS quó h s aves bé fad as (halcones, ógui k s) oc^ n Su c ó p a. Al cón tro de
la copa cor responde el elefante, esto eS, la luz qut baja desde la g^ gm ta
d e la nron rarta f a d a rl valle. Sus pies y su tro m pa (en fo r ma dó S) ló g rn
haSta la té r n y sus dos orejas corresponden a ks doS rim a S, o Sóa - e n 0 t r0
pl an0 Sim b ó lcc<— a las dos par tes del hacha doble. La i d ^ de quÓ ÓSte ár­
bol eStá Ilr n 0 d e liquieó existe incluso en la cultiira d e lo s Cazae o reS óu-
roafn can 0 s. Segím esta traeid ón, el cém éle ó n divino h eneió el tro n c 0 dó
eiChC árbol y el agua, al p recipitarse fuera, trajo ro m igo los prim eros Só-
res hum m o s ’29. Sobrevive a m bién rn m u ch as cultu ras k idea de la san ­
gre quó con té n ó Óste árbol. La tr a ^ d á n m a c ara hab k dó un órbol sa­
g rado q uó em p ezó a m anar sangre cuéneo loS antepasée oS Só sentaron
cercr dó a m o n tara debajo de rstr árbol, a p e a r: d ó q ue D ioS é s h ab ía
p rChibleo descansar bajo la copíi del árbol330.
El m ismo árbol de la vida aparece en el culto m egalítico, va com o «es­
taca de sacrificio» o arpa-lira, ya com o escalera de l os antepasados, barco
o tam b o r. En la cu ltu ra megalitica de los nad’a u n arbolito ocupa ei lu­
gar d o n d e nás a d e se alzará la estaca de sacrificio. C uando q uieren ele­
var este p alo de sac rificio los nad ’a van a buscar e n la selva un árbol nm y
fu erte y primeram en t e dssparan una a nza con tra e l mismo. Si «bro a a
san g re d e k hei"^c^^» j iz gan que este arbot m erece ser una estaca de sacri­
ficio. E ntonces lo t alan y le despojan de la cor teza y del ramaje, dejando
solam ente tas m ufio n e s, que se designan com o c u ernos. En to n ces se to
colo ca sobre u n a c am illa envuelta en una tela e n c a rn ada («para que no se
enfiíe») y se lo co n d u ce al sitio d onde habrá que v o lverlo a plantar en la
tierra. E l tron co recibe dibujos esculp idos en form a de S, u n a cabera y
d os b raZos (fig. 57 ), uno de los cuales tiene una espada y ei otro una lan-
za3M. A este árb ol qu e representa a u n antepasado varón corresponde otro
árb o l que sim boli za la «Madre». Al igual que la ra n a, la tor tu ga, ei ele­
fante v ciertas i n strucciones m egalíiicas, estos á rb oees son cariarides del
cieio 332.
R esalta m uy clara la posiciá n valle-m on tañ a d e esta estaca de sacrifi­
cio. E l áicb^ol con a s ramas cortadas, cuyos m u ñ o n e s e^stan provsstos d -
cUern i)S, «qrnv^ a la «escala de los antepasado s» (q ue conduce h a ca la
m o n tañ a) y al «tro nco con m u cho s m uñones», es decir, al arpa-lira que
form a tam bién una escala hacia la m ontaña. A cen t ú a aú n m ás esta posi­
ción en el eje vaille-m ontaña la costum bre de colgar cuerno s en el tron ­
co del árb ol y gongs en la copa y en la parte infe r io r del t o n c o 333. Ade-
im s se utliira este árb olheseplera com o tam bor paríante g^o^p^e^ando su s
n í e ^ descubiertas con un b aasó c 334. El gong de la copa es aquel gong de
la abeia d- lan t- la puerta de J ú p iter; ei gong sim ad o al pie del árbol s- to -
ea Euran te 1« eo n str u ceicm de k >s m onum en to s m e galm cos3"5 (igu^ que
la k ith ara de A n fió n c1 - levar los m u ros de T-bas). En Indonesia el árbo l
g^ in o lieva dos gon gs al pie del tro n co para que «suenen b ien sus rai-
chs»333. Tsl arb o l de la vida parece ser el ssmb olo m a terial d-l sonido mu -
sieal o dh la p ^ b ra, que son los dos m edios d - e o m u nlearió e por exce-
lhn Cia eotre ei Cielo y la tienda, ya q u e, según una tradición m uy difundida
vj Claram hnh io r m u a da -n lo s UpeéSshads, «=p t = p aabra), una veZ -sCa-
pad a a los dio ses se plterg5 en los árboees y su voz sigue reso m edo -n lo s
im m im m tas m usicales d i m adera, ^^^s com o -i tamboo»»37. C om o lle-
valr a m eeUd 0 «i asp ecto exterior de un antepasa d o divin n5^, estos tam ­
bores o árboles encierran la voz de los antepasados, pero estas voces sólo
pueden verificar se cuando lcss hom b t es g o lp tm estos tambotes. En c o n ­
secuencia, la volu ntad h u m ana exp resada por una oración tam borü ea dá
som ete la voz de los antepasados divinos e im prim e a esta voz sus prop ios
r itm o s y deseos. D e esta manera el h o m bre- m ago con sigue im p o n er su
volu n tad a los dioses. Por ser este órbol-tam bor la expresión de una im ­
periosa oración, nada tiene de extraño que coincid an los contorn os de su
form a con las figu ras de los orantes, cuyos co n to rnos están determ inados
por la figura exter ior del órbol, del tam bor o del pez. E n las figuras 55,
57, 58, 62 y ó 3 se yuxtaponen: a) la estaca de sacrificio (fig. 57, según el
R . P A rn dt) , b) vario s tipo s de orantes 3"9 y ei órbol de la vida (fig;. 63),
que parece cor responderás (véase tam bién fig. 41a). J. BinÉg"' im pugnó que
esta clase de figu rita s representasen ©ranees y lo s considera com o repre­
sentaciones del dios del fu ego. E l p roblem r queda resuelto al considerar
la posición del Trbol de la voda que arraiga en los elem en tos agua y tie rra
(oración, pez) y se term ina en los ^^^m^n^(Ds fuego v aire. Esta posición
mística del órbol explica tam bien ei antiguo culto del órbol y el trepar ri­
tual de los árboles, un tem a que conoció aun ei Beato de G erona 341 (fig;.
93). Las S del tronco corresponden al eje si /c jí-CoAoÍ (casas 12 y 24).
La horca q ue form a d ebajo del techo ei órbol de k>s n a d a debe co­
rresp onder a la garganta de la m on taría de M arte, donde se fo r ma ta m ­
bién el trián.gullk místico (ckn ei v ertice abajo) del agua que sale de la
m on taña. Al poner este triáng;u lo sobre la pun ta de un palo se form a una
Y que ckrresnknde a la copa y al tronco del órbol de la vkk . E ste signo
representa ei aspecto doble de la m o n taña que se m anifiesta tam bien en
la careta del b ufón p o r m edio de 3sls d o s líneas que se propagan desde la
nariz a traves de Is^s dos cejas hacia tas sienas (fig. 60).
El m ism o signo parece caracterizar r las aves mós frecuentes en lr copa
del órbol de la vida (águilss, halco n es, gallos). Estos anin a des que tied rd lr
propiedad de gua r bru scamente la cabeza (Y) estón sentados en lr parte
m ás alta y m ós seca de la copa y vigilan las dos laderas de lr m o n taña. El
brusco m kvím itd tk de lr cabeza es otra expressón mística del asp ecto do­
ble de la m on taña y aparece reflejada rún en una canción vasca que nos
com unicó ei R . P. D onosna342. «En la punta puntita de la rama seca de un
m anzano habí r en pájaro que estaba cantando: ¡n o! txirulLruli, s í! txiruli-
ru h . ¿Q uién podría bailar (o cantar) esta canción?» O tra versión prosigue
así: ¿Q u ñén podría bailar bien esta canción? El cerdo del señor cura se ali­
menta c o n perdices asadas. T ú te burlas de mi: (tú bailas en cuclillas). Yo
cambien m e burlo d e ti: fc ai co). C atalina m ueve a este niñ o (en tus b ra­
zo s). Y0 soy así, yo soy asá. Soy fraile y he bailado; soy un desgarbad o y
no se bailar. Da una vuelta al «revés» y o tra al «errevcs» (sentido opuesto).
C laram ente ve que se c o rc e rtra en esta cancián toda a ideo logía
de a m o n rarn de M arte. La poesia se canta com o un a cancián de cu n a
(=m aaid o rk ) o se bai^a sobre un alm ud, medida de gramos (eje dc^mi). La
altu ra src a , la copa dd á rb o l, la sátira, la inversiá n («no» y «si»), k s dic>s
vueltas, to d o ello son elem ento s característicos de a m o nta ñ a .
Lo m is m o o c u rre en los r-toos de cir^c^r^ci^sión (eje vhHe-m o ntafin) du­
ran te los ^ a ^ w nte co n voz m uy baja m oviendo lnce-nIrtem e n te a
cabeza de derecha a izquierda^3.
El árbol de la vida toca con sus raí ces el agua (si), sale de la tierra por
d mi v se ^xtiencte hacia ei do fla m o n t ó a de M arte ), donde su copa
en 0 rm e fo r n a k gíurgm ta del G em ini s (si bem o^) y co n stiu iye ei b arcc
mistico, d sím b cl 0 del tran s c urso de la vida. C o m o su r aiz (si), lo m ismo
que su co p a (s bem ol), to can ei agua (ei «oceano» y I s n u bes de lluvia),
este árbol r e p r e s a ra un circuito cerrado (si-si b em ol) y, por lo q u e res-
prcta a su forn a , tamto h s raíces co m o la copa to m a n b arcos, au n que
uno invertido en relación con ei otro (fig. 27). Al inver tir ei árboP 44, ei
barco de la raiz está a rriba y ei barco de la copa abaj o . La figura esque­
m ática 27 d el árb0l eXpre sa material m e nte la relacé raíz- copa (los dos
b arcos), ^ trolá g i ^ m ^ t e la relació n P is á s- G em inis, cósmicam ^ t e ei
dualisrno d el uniw reo , m usicalm rntr 0o s scnidos si-si bem ol y ei tam b or
em fo r m a d e reloj de aremn c<^aíias 1 y 10 ), o ei gran ta m b o r park m e. A la
naturaleza cek ste dd G e m in is corresponde la n ata raleza ten-estre del pez
(dualiSIn 0 ccsm k o) . D e esta relación de analogia deriva k com ulr ió m e r -
tre ei cielo y a y quizá u na form a antiqu ísima del cáiiz de M crf i
cic (fig .2 7 y P^^<^i^s-^^é m i^ s, fiig. 80).
Verckd es que a n a tu aídeM doble d d pez no se ma n ifiesta e x te rior-
m ente d e u r m od c tr n ncu sndc com o en la figura del G em inés. A m e­
n u do ei pez se re p r^ e n ta cabeza abaj o y con su cok bifor me a rrib a, c
bajo la fo rm a de d os sirena s, una mascu lina y o tra fem e n ina, ccr dos ca-
b ezai y u na co a C0 malm. Los antiguo s tratados de sistrología p r a e irtra d
é g n c de L^iscis c0n do s p eces asen tados sobre k s pun ta s de los lados k te-
rales del triángul 0 r u stico del agu a (triángulo c0 r el V^é^I:l^i^e abaj o ) . P0r
tanto, a a n^ui-ideM d o ble del G em in is (si bem ol) e n ei m undo c d e ste
corresponde un pez (si) (en su analogía m i c r o c ó s mica) en el mundo te ­
r rena l. El pez es el conductor del barco m o rtu o rio en el d r cuta N o rte
(tierra) y eí guía del barco de resurrección en eí círculo Sur (cielo) Con­
Ce eí pez normal (sí) se vuelve pez volador (sí bem ol). Los cisnes y los ca­
ballo s lo acom pañan en eí firm am ento N o t t e. Al pasar de este firm a­
m ento al firm am ento Sur se presentan eí feníx, eí elefante, eí dorado y la
palom a. Sí afiadímo s a los d o s barcos de la figura 27 (órbol de la vida sí-sí
bem ol) eí barco del firm am ento Sur, obte n em o s la figura 29, que podría
representar un sím bolo del arbol del m undo.
Al órbol de la vida parecen corresponder u n ser m í tico en form a de
huso con tres posíciones, o tres aním ale s en fo r ma de huso y con una co ­
la com ún form ada por la garganta de M ar te (la mand o rla). Sus b ocas
ocupan tas sonído s sí, níí y /a (fig. 72a). Al sí co r reSp 0 n d d eí p r z m s tico,
al mí un pez fU co (eí pez-sierra) y al h un pajara (rn la t^radícíón m ela-
nrsía muy probablem ente la hem bra del bucero). EttSd e r í p unt 0 de vis­
ta in str umental deben cor r esponCde al sí la flauta mís tica, al mí la fiauU
de Pan y al /a la flauta travesera. El pez-sierra constituyr eí tr 0 n c 0 del ar-
bol (m--do); eí pez m ístíco y el p áasiro corresponda a las C0s ramas lat^
rales. EL tronco que se extíende Cesdr eí ni í hacia eí - r j ú n a te al z0 d ía-
co n o minal, tas dos aamas aa^^a^^^s constítuyen el zod íaco ta n ^ y dl
zodíaco solar . E n la figura 53 tal sítuación m ástica se presenta dibujad rn
un tambor m edian te un arbol con ramas cortas (m uñon e s, síer n ) al cual
roCran eí Sol y la Lunaa *3. Las tres volutas que lleva este tam bor corres­
p o nden a la inter seccíón de oos do s m undo s (fi/a -Oo. . J u n t 0 a los tres se­
res (fia- 72a) se ven alternativam ente aas dos b aUenas, o sea U ballena con
tíos poscsones (en ta inter sección d e oc^s do s firm amen to s Ce ta lómi. X).
Sus b o r alrs 1 sí se en curntran en eí círculo N o r tc (tierr a), se Círigen ha­
d a sí-fa o re y constituyen así la e n trada al ínfierno (sí-fa) o eí p>aso CeSd e
el cíelo hacía la tierra (re). A esta ballena c o rre sponda c o n toda proba-
aíHclaC la isla de lc^s bienaventurad o s, la isla m aravillosa form ada por eí
dor-so ds un pez enorm e (tradícíón de Las míí y m a n0ches), eí gong «w a-
ní g u ts (= b o c aza drl tib u rón) de las crasas 4 y 17 y aq uella ri'pr m o r-
tu o r ía cuyas m elodía se asemej an (según una tr 2Cíd ón c é ltica) al so m do
que p roduce eí \ íiento cuando pasa entre lo s t snCon^ de una bd ta m
m u edití07.
D ada la posíd ón del p erro y de la ballena en rí dreiafo Cr qu intas, es­
tos anim atas constituyen t o d a la p art e su p erio r del círcul 0 si-fa-do-(sol)-re.
Por el contr ar io, el c o c o d rilo, cuyc sitio central parece ser el nú (agu a- tie­
r ra), ocu p a toda la zo ^ a terre stre re-la-m í si, por cuanto eSte anim Ul «sim­
b oliza la fecundidad, la cultura hum ana y la potencia t er restre. La antigua
cukura ^ p c i s i l o r e l ad on aba con el ar^co m S y k atribuyó el p r á w de
amenazar al cielo (eje valle-m ontaña), d ado que el cocodrllo es el ú n ico
animal cuya garganta esta d irigida had a el d elo. E n la lu d i a entablada en­
tre el d r lo y la tir r ra, la g^ar^g^ant^a del c o c o d rilo representa la firer a d e la
tlerra qu e se opone a la ^ anta <te la m o n ta ñ a Al igurl que a b allen a,
que trerre dos tíccc^^2^a^s, m erced a sus d o s p o c io n e s (re y rifa ), el co co-
drílo se re p resenta a m en u d o con una cola en forma, de b ocaza. En la cul-
turr m ex icana se añade a tal represe n tación la ddea de que este anim al,
sím bolo d e la tlerra fecunda y de la c u ltu ra h u m ana, será decapitado al
fin del m u n d o 348.
Lo m ism o que Lis b allenas qur reap arecen e n una posld ón inw rtid;!
en el d r c u to Sur, asl t i b ien los itireís animatos e n form a de hu so o r i en-
taCCs h acla la, mi y sl se p resen tan invertid o s en d círcd o Sur (fig . 7 2 b ).
Alll parecen repr e ^ n rar el fem x, el d o rado y d p ez vo lr dor. Los sels se­
res d e la figura 72c form an bis tripub c io n es del barco m ística que l l ^ a a
los h o m b re s a rravés de la v dda crlésté y terrestre. A si c1^;^I3lr c^;^l^os, oo s seis
sw s re rre s p ^ dr o al árb ol del m undo d e Ii figu ra 29 en k posició n dd
ej r valk - m o n taña- d d o que Ueva r n su centro a m a dora dd G em íms,
mediad o r entre el cielo y la tierra. La fi ^ i ra 27, por el contrario, só lo re-
pres^ r a el órbol d e la v i d del ejr vaü e-m onrañ ^ ^ o es, el arbol d e a
vida ^Llln r£^I^r cuya copa fo rm a la gi ganta* es d r d r , la m ia d in ferio r de
la m an d o rla en la m o nta ría de M arte.
Lo s ^ r e s A, B, C de a figura 72c c o nstituyen rl tronco dd r rb OL En
litó repre s^ radcrnes ^ t i g ^ s este tro n co encierra frecuentem ente dichos
trrs seres d e tu m anera q ^ e éstos fo rm an un tro n co circundé p o r dos
ramas envolventes en esp iral. Aqul h aü am os otra vez la im agen del arbol
con 11is d o s «^rpk n tes. Est os do s animale s, r ntes de vérvé obl^^acios a arras-
mrwí p o r ei surlo a causa de un anatem a, Crb 1an de ir « guidos y ‘^^b^^an
dr fo rm a r u nas fia r a s de S (sm bolos d d eir Vallr -m o n tafir) v rsí los re­
presentan cún unos dUndros babilónic o s (fig. 119). El ^ rem íi hnzsifo
cont;ra la ^ r plra te d e rruyó esta escala ser pr ntm a d el cid o y d rSCé aqu d
m om en to ei r n tre la tierra y el c id o sólo rra p oslble a trav é s del
O cean o f esto es, po r la m uerte. Por tanto, e l b arco m o rtuor i o (co­
pa) q u e Heva r oos m irer to s al otro m u n d o w no slgue el ej r val k - m o n tr-
ñ a (mi-do), sino la ruta del círcu lo de q u in t as (mi-si-fa-do). En su posición
clásica este barco suele ocupar la mandorla del Gem in is y tener la form a
de un bucero350. Su quilk ar m ad a de espa das repr esen ta eí elem ento fu e ­
go por d eb ajo de la gar ganta. Sabido e s qu e en A ssain y en Indonesia lo s
feretros llevan formas de bu ceros y so bre asís tum bas de B uton se ponen
l os mism o s barcos asentados sobre un palo (fig. 109). Este palo represen ­
ta d eje v h ^ m ontrfic. La fo r ma prim itiva de estos r^ m im ern o s fune­
rarios reside en la exposición. de oos cadáv ere s en la copa d e un arbolé. Lt
m s r a . idea se expresa en tas casas con techos en fo r ma de irme y co ^ s-
ttuit so b re p h oo ^ . Todas estas formas representan el eje valle-m ontaña
por m edio del cual la sociedad terrestre com unica a tm é s de l(s antepa-
saCos en lc m o n taña con ei cielo.

Pero dsta p m ición mi-do del barco en la m andorla dd G ér a r s sálo Vs


una de sus posiciones p osib k s, jaie^s dicho barco —sm boto del tram ra re o
de la vlck y mel s^cci:^^:io pei^]e<ttu — ejecuta contin u os viaj es m tre ei m u n ­
do ter restre y ei cielo. La posición en el G eminis (m ^ dOTk) iólu in dcca
d m om ento preciso en que se decide su mi sián, según h cual ei btrc0>
vuelve a 1c tier r a (círculo N o n e ) o sube al cielo (círcmto Sur). Este b t r -
( o sigue la Vía Láctea en la direccián siffa-do, de(dV c 0 n d e se rmCCm imC
en la Vía Láctea del firm am ento Sur o se t ransforma en un car ro para vo l­
ver hacia la tierra carras naua^s). El p u n to de partida de este barco del sn-
cr ifirio p ^ p ^ o se haha en la zona te rrestre y desde ahí sV rmccmlmc h a-
cíCla m cnd 0 lllc form ada p o r tas dos co k s de ks baleen ^ q u e el( gUllem esta
n rve en la zo(iC sí-;a (m uerte) y la sueltan por detrás de k m ^ d^ t d el
Gémmis, yC para enviarla o tra vez h t c i t lc tierr a, ya pCrC ab 0i0l^r k ruitc
del rid o . El vi aje de este navio o ctr oo (r:tambnr = u0n to ':'2) hacia el cie­
to se ii-lCíiC:r. en la figura 7.2c p o r la línec punteada; k vu d t r htc' k k tie-
r n , non tía m isma lm er de k figura 72b.
2 eggn k posición adop tada, este barco y su trip u k d ón se inve r t í o
se tranf o rm an paulatinam ente. En lc posicián m- s i, ei b n0c0 cOTres ^ i ^
d e a la pk e t de reu n ió n , que en k s cultu ras m egtlítit as suV1V tener k -o0-
ma de u na na\m y nevcr este m ismo n o m bre353. En la posición si-fa, el bar­
co r e p r e s a n k urnib a. C o m o es sabido, en tas cukuras m e g ^ ^ c a s sV
ra te i-ral^ en b^r-ctrc^s a loo m uertoc. A est^r posición del t a r r a ^ rr e s ^ ^
den trm bién tos dibuj o s de ciervos (si-f a -d o) sobre tas rocas y el p ez m í ^
ti c0 (si) que d0m in r la entrada del fam oso m onum ento n ie g t líti c0 llam a­
do «Ped ra coberta» (C b ru ñ r)354. E n la p osici6 n si-f a-do la form a m ás ca­
racterística del barco es la qut tiene en ambos extrem o s cabezas de d snes
o d e ser p ir n tes (fig ;. 98, 100), de ciervo s o d e gallos155. E r la p osición ce­
leste d en tro del círculo Sur (cielo) eí barco acusa form a de ave3*. En la
posi d ó n de la m ana d a prevalece la for m a del bol ero con un d e f anre en
el cen tro (fig. 99) o C0s d e fan trs por debajo del i r boP57. C o n fo rm e al
ssmb olo Y de la m cm añ a de M arte , la p roa y la p o p a se term inan a ve­
ces en un a horca qUe represen ta \a cab e za y la cbla del b^ e ro358. C on
gran -recu encia el arbol dr la vida se h a la en el cen tro del barc 0 CUan CC
ésse ocu p a la manCCr-la . C o nform e a tal posició n , el trcn^ del arbol es
casi r exsste nte. y en la copa prevalecen las aves. D e entre las ram as dd
arbol con sideradas com o lanTza’* la ram a central es la lanza principal (sím­
b olo del ejr vrllr - m 0 n tafia y de la estaca de sacrifid b ), que llega ei
clela, m i e m ^ que ^ r£^nra^5 lateraies co r r(r p 0 n deq al Sol y a la L ur a w .
En esta prosi^^cln cslrste los tx ip u h n tes hum ano s d el barco tienen que
trrnsfo rm a esr en sertas cetestes. En efecto, son m u ch as aas representacio-
ne5 con barcos k >s ci a ie s al salir de la posid ón dd G émin is ltrvan seres
q ue son rrrtraC h 0 m bres y m itad aves * 1, o qu r se cbnvier ten en insectos
p oco a p o cb (fig. l ^^)i^% para corresponder así a los animales de la zona
3c-sc/. Los cuern o s de bueyes que se Hevan dura^ lo s baile s saltado s en
el vrUe se co nvier te n en an tr nas de insectos, y fira lm en te, c^eísp vié^s de ha­
b er p»^sad o la grpg r nU , m uy probable m e nte en rayos d r luZ. D escríbense
tales tra n sform acio n es aun en el relato del séptim o viaje de Sim bad, d o n ­
d e leem o s que los f i ieie;» se tarnsform ím en aves c o n ciCi Luna nueva
(zona f^íto). En la p í n chente d r la m o n taría f o n d tí b ajan los ríos y cre­
cen los b>am^b^Ú€ís (frem e a la zona del bam bú terrec e mí-ii) beb e hall ^
se la ciu d ad de lo s m uerto s por estar construida so b re un nñm ero de c0-
^ ia;ss q tie flx^crñ isi. entre tres y cin co. Los nñm eros 3-5 corresponden a los
so nido s so) y re.
c a inverr ó n íi er bari en la maqCDrlr sr expresa m uv clarrm em e en
Íis t d a s m o m io n a ü q u e rep ro d u c im o s en ^ fig u r as U 6 y l l 8 Segóq
A. St^i^ ^ a r ^ r^^". E n la figura 73, en la cual los dos barcos (6 y 7) form an
lr m an d o rla del Gr u ñ í s, la ru ta, la invr r si6 n del barco y la transform r-
cl6 n d e su Cripá lad 6 n rep resentan el tran scurso del sacrificio c b n tm uo. El
ej e q ue d er^r r m lna el vj:^aj e A cular de la tuve es la estaca de sacrifid b 0
ser r i á rb 0 l de la v i d cuyr rotación sim l:)ohzr r l cu r so de lr vida. El re-
cipir n te d e istr sa c n fid o continuo es r l barcb que Hen aq pbcb a p b c 0 lbs
seres h u m anos desde su nacim iento (re) hasta su senectud (si), hasta poner
su propio cuerp 0 com o últmia ofr enda (ú -f aj. ESte sacr ificio COn tinUO n0
es un sacrificio per^sonal, sino un sacrificio irrnm o, p u eS a cada p o ^ t o n
del b ar*co propio co r responde un barco ajeno y drnme tralm^ t e opueSto
(fig. 76). La ballena del re (barco i) pu ede despedir u n n iño, ciiando otra
vida se ofreci 6 a la ball^e^ a en sí- 0 b a rc o 4). Al barco re (nacim iento) se
op one ei barco 4 (m uerte); al barco la, ei t a rcc— (fuego del am o r tL(re-
nal y fuego de purifk a c ton), al barco mí, ei barco Co (racrificto e n la tie-
n a y gloria en ei cielo). La ru ta de tos barcos que siguen ei círculo de
quintaS forma un a ru e da cuyos radios cor respoiid en a a S CifLre n ieS posi­
ciones del arbol de 1o vida. C ada uno de estos barco s simboliza el sacr ifi-
clo nevado por una generación, pueS a a m uerte de un pm o n j deter-
mir n Co a ujn sacr ificio de la tierra oíred do al cieto en el b arco 4)
correspo nde ei m cim icnto de otra p^erso^ a (Sacrifirio d el riei0 ofreá do a
la tierra en ei barco 1).
El d rcuto CL quím ^ con siete sonidos corresponde a siete g e ^ " ^
ciones, cuatro de las cudes pueden convivir du rante a cuarta parte CL
una edad hu^^iana, por cuanto la tierra contiene cuatro soriidos (re, ía, mi,
si) (fig. 76). En este orden del sacrificio mutuo el ^ cim ento del hijo se
debe soto a un sacrificio parcial del padre en ei ejL do-mi. La m ayo( pa(-
te del saci*ificio nLcesaaio p^ar^a lograr ei nad miento CLl nifio eS ofrecida
por el bis^iielo, ya que a muerte de rste se Siráa o i m i^ m imte en ei
punto opueSto al m cimicnto del niño. El aneepasado que deiermína
esenrial mente la ruta de un ser humano es ei bisabuelo. En la ruieda de la
vida h s generaciones de oos barcos 1-( crean ei «peso sacrificial» que ha­
ce subir lo s barcos 4-7 de los bisabuelos y, como en esta rueda cada uno
de tos siete barcos corresponde a una g^ eraciórn los pecados del padíe
se vengan hasta en 1o séptima generacton porque sólo puede Lm pLZa( un
ciclo nuivo de genera ciones cuando este padre vuelva a r e ^ c a rnia^ en
la tierra (ocaava generación), después CL haber pasado en la m ontaría ei
tiempo de tres genLraciones. A estas siete generaciones corresponde ei a(-
bol de la vida con siete etapas, yugos v cuernos. C aCa octava gLneia d ón
ricíra un ciclo de generaciones e inici a otro nuevo celo . ASim iSmo en a
,
teoría musical ei o ctavo modo (j e modo p>1^^oí de sot) lís idCntico con ei
pn me ro (re). Este i^odo cor responde al mito y su modo pa g ! (la) al pa-
Crc. El modo de mi responde al abuelo y su modo pagal Si) oí bisabuelo.
Aho ra bLn, loS m o dos pagaCs rue l cn tambiin rLí ia m aCoS «subiu (n)ga­
les»»4, lo cual indica claramente la relación de los m odos musicales con el
árbol de laS generacioneS dsspuestas en forma de peldaños, cuernos o yu­
gos.
ESta ru e da d e ^ generacio n e s (fig;. 7^4^) am piirda por el eje sol-S q Ue
in cliive ei So nido áe Pe p i t a p^si:r^c^e haber determ inado la i^u^^cb Solar d e
la figura 75. Si Se redUCen los ei^t^m.en i^c^s de esta m u d a a sus compo n e n ­
teS esen Ciales (l0S ejes m 0 n taña-valle y nacim iento-m ^u^ert^e), aparece una
esvástlCa ([fig;. 7 7 ) con cuatro radios que en cierra p o tencialm e nte ei n ú ­
m ero 8 (]o s och o radioS). Tal in eerprétaá ó r podría explicar k S esvásticas
;suini^i^ia^3^5 (fig. 78a) V caucásicas** de la figura 78 b -d . Los contornos de
la últiim ^^vá sti c:a dd) hacen pensar en el ar quero arro d ilk d o , sim bolo
central de k s relaciones entre ei cielo y la tier ra. E ntre los sím bolos m e -
^ pm ám ia ^ (figs- 120 , 121 ) que presentan anim ale s u h o m b e s *7 la es­
VáStica c o m s u e r a de cinco h o m bres p o d ría co rresp o nder al sistema ternd
p r a laté n ir o de k s l t » cultu ras de Asia M enon Segú n este ss tem íi m áS
r ntigua (>^^^;ase ^ en d k é IV) u n ciclo dé generacion e s debía compren d a
cin co en vez de siete edad es hum anas, pero podría ser que esta eSváSSica
fuera también un pie de druidas.
El sím bolo de k firerza coeadcra qué moriva ei sacrificio mutuo y
pa pa u» emre ei cielo y la tia r a parece ser la mandorla que ei pensar ar-
t^esano de la cultura megalitica. consideró com o un huso, con ei cual la
Magna M ater hi ü k vida en k monra^ de pedia.
La o n t r a par tí da m asculina dél huso eem enino es la espada. Ya
T h. F>re^u^^s Señaló que en la lucha emre ei ciek> y la tierra l^o^s heroes caí­
dos en la gua r a equivalen a k s mujeres mue r a s en parto, y que a éSpa-
da mrSculin r co r r e ^ ^ de r l huso fem en^no^8. Do esta m anera h eSprdr
v ei huSo Simbo lizrn lr m uerte y k fecundick d, la destrucción y k a ea-
cíó 1. loS do S rntípocte que form an la ley de la m ontaña. Por « t e k M ag-
n r Mater n o ceSa dé pédir sacrificio s ^l^r ^an(^s que le sirvan de man0tial
prra hilar k S vddaS nuevas. Amibas fo rmas, espada v huso, son loS Símb0 -
loS céle^SteS dél p ro cer vital. Sus contrrprrtidk s téri-estres son ei mrem bro
v irü v laS parteS pudendas de k mujer, ei pez fálico y h rana. Emre e^StaS
doS zonas cederte y terrestre) sé sitúan ei pez mí stico v ei rombo dé k
zumbadera. Subray a o s una vez mis que k interpretación corrrente dd
pez com o s m b d » flli co sóIo p uede mantener^ prra los ejes Ja-la y do-mi,
m ientraS qué ei p0z mistico y ei pez sh tador de las zonas si y r -Ja resisten
a toda interpreta r án dé cirácta se xual, por cuanno ocupan la 2Cna dé h
vida ascética y d e la m uerte. Según el canon de las lorm as, los peces si-fa
y do han de ser identificados con ei último y' el primier cu arto de la Lu­
na. El primer cuarto sim boliza ei pez Ehco celeste del eje do-m. Esta sig­
n ificación lunar del pez fue anotada m uy claram ente por ei R.. P. Peekel
co n respecto a M d an e ^ 369. Los símbolos husiform es expresan la idea ge­
neral del sacrificio m um o y resalta por tan to errónea la interpretación
exclusiva com o símbd o s sexuales terrestres, p o rque estos sólo represen ­
tan un o de lo s vorio s aspectos d el sacrifici o m u tuo en ei cu al ei hom bre
h la m user se relacionan nncr^ocósm^c^a^ ien te com o ei rielo y la -Crra.
Los verdaderos peces fálccos parecen ser ei pez^ ierra (mi-do) y ei pez-
eu e go fa -Sct). E l p rim ero de ello s corresponde a kw rioos colectivos; ei se­
g u n do, a tas r i tos ín d ividuíiCes. ?cro este ú ltim o pez sólo sCra talí co, en
cuanto csté o rien tado en ei cj c / a-la hacia /. (liersa, Venu s). Si se orienta
h acia a (si está invertido ei tam bor en form a de reloj de arena), este pez
es u n pez mistico. cuya forma (Luna m ^ g^ n re d e h cssa ó) corresponde
sil p>cz de madera al que suelen golpear d urante las re a ta cion es litú giíc ^
p hrh escsndir ei texto de los versos. Los p eces del eje íoi^ i y d e h líire .
si' fa-do tienen que ser peces místicos. En el Geminis uno debe ser terres­
tre y ei ot;ro celeste. Los dos peces representados por dcbhjo dc los cSba-
llo s (fig;. 110) en un vaso de D ip ílórr 78 parecen simbolizar un pez falico y
u n pez místico, que se alimen tan de la substancia m ística de los caballos,
c u yo sexo dobee (pareja) corresponde a la m o ntara. El h o m b re y Ick dos
c .b dlc» de esta figu ra aquivalcn a los dos ciervos reum d o s p or ei pájaro
g aru da o 2ó dio s de C erdeña cu yos cuernos ccrva ies lo ü tú ^ en h mo n -
pafia. Lino de ta z caballos debc ser ei caballo bk n co y ei otro ei caballo
n eg ro. El pez de la izquierd par ece ser ei p Cz rmsdco /sí-Co) y ei de h de -
ccchs un pez fllíco (mi-do) . P or consiguiente, el vaso representaría el
^r iángulo rítual A /fa -do-mi, es decir, oos rito s funcrarío s y los de fecur^<^i--
d sd que convergen en el do. M erced a u n a m irer t e, la tie rra (el pez a
na derecha) fecundaría, la m on ta n . de M ar re ^ t a llo), qire dev u elvC est e
sa crificio transform ado en substancia celeste a la tierra. esto es, al pez a la
izq uierda. Im p o rta n otar que en las representacion^ prehist ór icas ei ch-
ballo siempre suele ser dibujado con piernas m uy largas. Este anim al zan ­
cudo corresponde al banco de patas muy altas 1' 1 en las culturas mega.íticas
o a aqtlelS^S t rib u n a de reunió n que represemten h m ontar a de M Srte. E l
mez eue se vc a m en u do colocado debaj o dcl caballo sim b o liza la tierra.
Análoga situación ofrece la figura 112, en lh cual Cí pez se d im enta d el
b ú falo de llu v ia "' con la serpie n te -relám pago (probablem ente un sím bolo
S) en la b o c a, m ientras que lo s otros peces acercan lo s órgano* gen i.ta^es.
Am b o s e e m p k s n ^uestran u n rito de lluvia cuyo aspecto se com phca al
considerar ei hecho de que, p o r residir en ei Gém in ss, ei animal m edia­
d o r (cab allo o bgfalo) e s un a n imal con sexo dobk . Este carácter h erm a-
fro dita se acu su por la p resencia de una purg u de caballos y por ei b ú falo
c o n ubres y órgrnos gen t^ai^t^s masculinos. A h o ra bien, m erced a U irnrer-
sió n , lcss ó rg an o s genitales terresties son ulrrr^s en la m onta ñ a, y cos ái^^a-
nos ^ i u t a ^ d e és:a so n ubres en la tierra. P o r ^ o, m e rced a lr misma ley-
de inversió n , la fecundación del cielo p o r la tierra í /o-ml) equivale a una
alim entac ió n de la tier ra por la ubre celeste. ^ imismo la alim entación del
cielo po r la ^^:rasi. que en la zona ss-ja-do ofrece las vidas hum an as a la
MUín a M ater, ^ l á vale a una t^e^cundació n de a d e rru p o r ei cielo; p u es
eu r r C nnf vida nieva de cada sacrificio de o tra vldf . Por esto la yuXtapo­
sición de p e c ^ y rc>m b o s no se pu ede in ter p re ta sólo co m o frlo-vu h a ,
sino tam b ién co m o sd idu y e n trada en el m u n d o. La m u erte de un h o m ­
b re (uarco 4 ) UU a bo c a (rom so) de la ballena (sif f ) alim en ta ei cld o y
sus restos m o r ral s fecundan la tim a .
El pez es ei barco r^^st^co c^u U vudu, yu ballena o uve, ya pez n w m al,
o p es volad o r , pero siem pre u n huso que hila ei ci clo C1U lr vidU sigu ien ­
do ei zod íaco lunar. Se acusu ustr huso en U figura 34, d o n de ri zodiaco
n o r mal se re(aciona co n ei zodíaco lunur seegiu (ais ecuacio n es estableci­
d a en U págin a 210 . P o r estar ei árbol de la vicU ligado indssolubk r a n -
tr al bfrc o (= peS), d ic h o árb o l tir r e que ejecutar la m isma rotación que
ei barco y « t e Vljj r derta fa cesse conform e al curso de lu Luna (cireu fo
de quin(as) p or cw nto la Luna simboliza lf vida h u m ara. E n c0 nSUc^^^<^ir-
cia, U p o ^ c lá n del b arco en k - tni (fig. 73) corresponde a (a Lun a lle^^a
(= vidr) y f u n árbol d e carácter lunar. P o r el contrar io, esto árbol ten d rá
u n caráct er solar en cuanto ei barco se c o loque en lr posición f á-do, p o r­
q ue en tf l p o r ción U1 árbol está inve n id o y corresponde a lr Luna nuevu
(írm e te y resurrección). Lo s R R . PP W. S c h n id t y K oppers yU «e rn ta -
ron USt0S d o s rSpecros del á rb o l Cu U v idu y W. S chm idt explicó com o
u n r cere m o nif d e regeneración el rito del árbol e n tre los y uin. En esre
r ito un j oven d^ m peña ei papel de u n dfftmto p u e sto en unr tom b íi y
cubier to ligeramen te con tie r ra. T iene sobre su p ec h o un pequeñ o árb o l
U. cirnl h a ^ rem bUr ha sta q u e se ^t^vunt^a súbít ^ en te de la tum br con
gran sorpresa CU los candidato s de inic ia cián . Sr r ú n el R . P Schmidt, Us-
te hom b re sepultado rep resenta la Luna en la tum b a (Luna nue\ 7a), que
vuelve a aparece al tercer día (Luna creciente). La copa d e este árb 0l Sirn-
boli za ei firm am ento estrellado durante la epoca de a Luna nuera375. Los
vvirady uri y los kamilaroi ejecutan incluso la rotación del árbol y presen­
tan este árbol invertido de tal m anera que sus aaíces em badurnadas de
sangre for man la cona.
Estos árbc^e^s, en cuanto representen la Luna en la tu m b a, son árbol e s
sotares; por ei contrario, tienen carácter lunar al reprerem ar la L um lle­
na. Por llanto, el árbol de la vida, según su posición, represen a alter nadi-
ram en te a vida s la m u erte , la claridad o la obscuridad, ei Sol o la Lu­
na. C . H entze m ostró que ei árbol solar fecunda al órbol lu nar (M a ^ ia
M ater) y docum entó esta idea por una serie de leyendas cósmicas374. Se­
gún u m tradk ión china, ^é^i'ta muchacha ^ r a ntró um b ambú co , tres
nuoo s. Al hemdirlo saaió del bambú u n a criatura del sexo mascuhn o. Los
igm^ lLeo dicen que la M a£ma M ater fue fec u ndada por u n árbol. A sí ob­
tenemos finalm ente la r s u asión sigu iente: ei árbol de la v ida es o ra solar,
lu nar y ^ ta b eece la co m unk a c ióm em re ei ciel^o y la fierra. (M ás ade­
lante verem os que ei p u n to en ei cual gira este árbol para ejecu tar la in­
ve r sión corresponde a Libra.) La copa y ei tronco del árbol equñ ale n al
barco asentado sobre la estaca de sacrificio y al Gem in is con lo s bra z o s
eleva d o s. An te s de sácrificarse ei Góm inis cor responde al pez . o sea a oos
orante s; al ser elevado e n la estaca de sacrificio ei cuer po del G em in is for­
ma uma S, sim b o lo del eje valle-m on taña-ceelo. Por ser u n tronco de ár­
bol. la estaca c orresponde, además, al arpa músic a y al tam bor parlante
conssr uido a batse de u n árbol ahuecado. El tam bor es ei portador del rit­
mo p u ro y del Verbo, m i en rras que ei barco es ei sím bolo n^at^i*ial del so ­
nido. El w iaj^ del barco es la expresión vísuS del v i j del st3ii id o en ei
piano acústico, en ei cual sólo puede verificarse la c o m u nicaciá n entre
ei cielo y la tie rra.

El via je d e estr barco se trasluce aún em u n os cum to s populares q u e J.


Amades375 reu n iá en un estudio muy' docum entado sobre tos m om um en-
tos nregd íficoü esparTotos. La poslclóm mi-sí-fa del barco se traduce p o r «la
N aveta dess Tudnm», que e s a la vez tiim ba y pozo (si=ag ua), y p o r ei m o­
n olito que sigue creciendo hacia ei centro de la tierra hasta alcrnZar ei mar
(ss-f a)™. Aplicando el o ído a la piedra se perciben el ru m o r que produce
la mare e377 y, a m edianoche (mn hora 24), las doce campanadas37*.
La posición si-f a -do se d e n u n cia en el p uent e de piedra ? 0 r encim a del
«rio» ( 0 Céan0 si-fa ), que el diablo no pudo term in ar porque le asustó el
g ^ fo n e grr o .. La fábula de este diablo que p id-ó en r000mpensa el alma
de la peqSona para la 0uO construyó 0sre p Uente p erm lte sos p ^ r que ol
odiablo» de los antiguos relatos p opula s parece ser el dragón que, según
la co ncepción m egalítica, ocupa el f a. Parece m uy pm bable q u e este «dia­
blo» co^et^sp o n d ! a aquel drag ó n reluciente qu e tragó el Sol y quedo re­
legad o a la á eCra (mio r a m o Satu rno, H ephaisto s y ei león . Pecn « te «d ia­
blo» dresedta ei ía p rc to negativo d d sc m do m u El gallo n eg ro que a sut o
al d iabtlo deb o de ser un v igía de la m on taña.
U ua fóbuk m u y a riosa es aquella de uda cama que s0 p legaba p0C
m ed io de un «resor te» y m ataba a quien dorm í a en eUn * . El «resorte» de­
t e de ser ia 0sp ical sifa de la zona m ortuoria. Según otra tradición, se oye
od la p iedra í* vo Z oe un OoU» negro3' o b VnZ del ( K ^ t o q u e ^ t e -
ce p o r ei sacirijaicio ofrecido a él bajo b foCm a do ud pO T ra^ r a n tta la
p ied ra" 2. E at0 poreazo. que reaa d o iuirom o s 0d el 1p^i1^c3^^^0 II c on un rito
do n acim i^i^t:o (¿reencar n aclón?)) reciierda la « s tu m b ie d c in ccn ción
u sc-0 i p o i los d i manes (si-fa-do) que suelen tam borilearse sobre la cabe-
« 3 0 Las t >arg ^Su cu yos cadáveres Oesencad0n0b an fim o üc» v iemoí; m i0d-
tras esiabad susp e n didos en lo Piodla G^ ü i r r e spe t o * ^ m d ^ m
de 1os li e b res- t i e r n a siux, h s cu at e sólo p u 0cl0n 0antarse od v0Z m uy
l>aj a, piies, de 10 r o ntrario, desencadem r í ^ vrem os m uy fu ertes y p10-
vocacían la defu n c ión de alguien ' ' .
La p 0si t i ó n d ol b0icn en ol do (ojo ' H e - m o n tarn , mi-do) so donudCia
on la C0mp ot odCia odtco ot pastorcilln (ldl) 0 o C ^ ejóm knw r o ac-
Uos bacía ol c ielo , y el gigan tó n (do), que arroja m onolitos hacia ol r a lee 5.
A m ism0 oj o p 0rten e0e aqf 0 l m 0 d 0 bt0 on ^ r m 0o Tor, «Podia
0ols dos geCm a d s», qtie om orgló Oel Sfolc paca s0paCai a Oo s h e rm íinoü (d
y do) tnie p 0l0ar0d tticardiza& m onte y qf0 m u rier a 0o k s her i d a , cu­
y a sadgre ini^il iclti todo e1 cammn316. Sl0df n ml inciot0 d e M a rte d lu gaC
t e c te da00n Ios lóc^í^, n o d o te sorpren d í: que ciertos m cm okos Sfelod
estac ^ m i d ^ d o s 0d la tra& otó d popula : aOtf0l C0m0 i1o Uave qu0 tapa
oi tío ÍOTd an»»7. Por encerrar la m ontaña de M arte las cavernas del h e­
l ero s0 0nnflCi ó a ud d o lm en de a D o rOnñ a ol n0m bre de (Fogg0 du
D rab^ » y a ntCn de Tacrarn ei n o m hre do 0S t^ z om del D í0vo»o»388. C o ­
m o el bar0li e d su posición olás.ca (m^ t t o rk ) Cnrresp0ddo *1 buso, k s &-
bfllaS ^ e m ^ veces sores fer a m n o ü b r ^ a s) b» de
hilar, m ientras construyen esos pu en tes o tum bas. Ya Juan Am ades apun­
tó el h echo de que cr^si siempre in terv ienen hilando mujeres en las tabu ­
las sobre los megal itos. Asimism o en lc tradición mexicana tas n-^^.jj^ r<^a
á em p re vuelva al h uso3W después de haber luchado duram ente. Estas
mujeres, deben d e rep resentar tas aux ilian^ de ta Mlagn^ M ater, que utili­
za las vid is sacrificadas para hilar vidas nuevss.
E í asp e rto dobté tan claramente expresado en ei sí-ttiru liruli, n o-txi-
ruliruli del rvr de lc m o ntaña de M arte rerprrere en ia historia de las dos
m ujeres que hicieron e^oto de visitar la ^rh gen d é h Virgen dé C atllah^’.
«A Uiegar a lr cim a im c de rltas dijo: ‘t^ ^^t^l^r visitarem os r la V irgen” . Su
com pañ ei'a le replicó: “La visitarem os si Dios qm ere”. Y la que p r mrero
habla hablado afiadió: “Tanto si qui ere como si «o quiere” . Y al concluir
de hablar cayó m u e rta frente a h cap iUr. * Po r h Cb er U eerto a ccusc dé
herejla n o era p o slble arpeitar a esa mujer en tierra sagrada Pero todos
los p éreg rinos, al pasar ante su tum ba, arrojaban u n a pédra al m o n tón en
m em o ria del caso y en señal de respeto.
En estr zona h e m os de incluir el gallo con d o s cabeeaa^1 y tas luchas
de 3allo s, que también parecen constituir un elem ento antiguo de h c a ­
tara m égCllliccC1. Al ej^ v^U e^m ^s ña debe de corresponder ta fiesta del
3 allo qué describé E O lm eda393 de ta manera siguiente: «Se elige una ca­
lle es ^ c ío ^ cuyos lados opuestos tengan ventan e e s anchurosos D e h
mcntcna de un lado c h del otro se sosdrné unc fuerte cuerda del centro
de ia cuail péríde él gCHo atoado, objeto de lc función dramática qué sé h C
de cek brar. U n rm tr ido grupo com pu esto de m o z as dél puéblo, p ó d^ -
ta en m ano pcrc acom pañar con r itm o r lo ltan^ los rrg taréS que hcn de
dirigir al gallo, sé sitúa en h callee, cl pié drl lugar de lr fiesta. Las j cvenes
so n las q u r han d r dar m uerte al gabo y ant ^ dé probCr ccda unC éii pír-
ticulcr su suerte han de dirigirle un chantar Ségúg tas rn ter iores tonadas.
C onclm do ósíc, co m ienzr rl atraque d r h m o za, y sr va derecha esp r da
rn m Cno, a Crsp a<^^i-“ al gallo; pero lo s mozos d tl pueblo d o m ina t n loS
venter n les oos extrem os de la s cuecdas y, asi que v iene la im provisad a gta-
dladora, ponen tas cuerdas rn continua osciíad ó g ... pm hbrar al gallo dé
los ataques tem eginos. Al fm m^ta n al grüo o se “‘muere éd ’ é e senti­
m iento. Las m ozas... lo preparen para meri ^ da y rem ada a lcSS m ozos;
pero com o ei gallo sólo no puede bastar le cortan la cabeza y enc lavé en
la p u n ta dr lc espada enarboia ssta \c m o^a qu r h C sldo “m Cton.a ’ y mar­
cha reco rriendo tas a n as drl pueblo y pidiendo “pcrc lr ccbezc del güilo”».
C o m o la tm a to n a» es una m ujer, la lucha entre la m ujer y el gallo dé­
t e rep rese ^ un rito del eje valle (mu j e^ - m cjnra m (gadlo) en el CUal el
cielo ofrece un sacrificio en favor de la tierra. Esto explcca tam llén el sen-
tld o de aq u ellt)s «saltos de g a lo »»4 co n los cuales inviran los hom bres 3 las
m u jeres ^ r a qu1 o allen. Las fiestas del gallo so n rito s de teCundldad y los
saltu s dr e¡a0o son p I^c^p^osic^c^i^<2s d r c^asamientio. El hom bre del clel0 (ga-
Uo ) pidV la mano a e la m ujer de la tierra. Esa acep ta la prop o á r i ó ^ pe­
ro m at a a su m arido celeste asegurando así la vi da de la tierra por la m uer­
te d r un sict divin o. D e igual m o d o la araña h em b ra m ate a a üraía
m ach o. El día de Santa Catalina los n iños de C a taluña llevan un g a lo y
una espada m lentras cantan:

G a ll d o S a n ta C a tarina

passa b en b é !a fariñ a ,

p o r g u é li m ' e s p at lées r l c^^c^^í


i J^5
te daré u n co p de sabré a] ñas

E s m u y clar0 él seintldo de ésta canclón. El g a lo tir n e que fecu n dar la


t lérr ^a; p ér0, w 0 r « t r opear la crib a» ccrda) recibe un golpe de espada so-

0 re k n ariz flws). La nariz simb oliza la z0na (ciél0); a crl0 a de0é


se r la ti e m fec u n dada c la M agna M ater d 0 a m o n tos . Ségún U 0-
m a n - N i t e crc e 51'6 k cri0 a cnrrecp o n n r a^tt^ológlcam onte a a s pléyade qué
eo e n c u r r tran po r en cima de a m ontaña.

A r t 0 y p a ss j e d e i n s p i r a c i ó n m e g a l í t í c a
U na s0rle d é figur i r a r r tigdlac in d u ce a cre0r que D )os, a N a tu rale s
v ol sor hum ano fterern conclneradcss com o una u nidad f o r m a d p 0r tres
p ^ r e ü m argan en la cual la N a turaaleza constituye rl tórnú™ m 0dio. Es­
ta tripar t id ón d eI naacrocoam oc sr r epitc er 1 m icro c r sm n o
p 0 r la dlVí slón tr i p ^ t i t a drl cuer po hum an» (v éa s e los tres plírnos» p^ -
lr l0s en a fig- 123). Para aclarar esta concepción del univr as0 t 0 m amos
c o rn r 0^ase los de» s0x0s hum anos y la niviclór z0dia c a n0rm a del CUrrt o.
La SUpe it 0SlCiór m ss lógi^^a paaecr srr aq u r ll a de a figu^ 88, én a
cual los diterentes* üigpcs zodiacales rea rionan Cos soss p^ on a^ entre »
d e m a re ra tal que 0l g m po 1 constituye la dñ rá a y él gr u p C u í0-
p r e ^ t a el Góm in ss, o sea la N ^ u r a lzza. E n tre ¡ ü dos p^ e ü dd G emi-
n ie (A y B) pr sa a frontera an tro el d zlo y7a tierra. »1 grnp0 1U está t0r-
m ado por la pareja hum ana. Según este h ip o tético esquema, Cáncer y
Leo (est6m ago y coraz6n) de 1 A forman el trueno, es d ecir, la voz d e
D ios qire se repite y se transm ite por la voz (Aries) de 1 B. Po r am logia
se repi t a estas relaciones en tre to s seis person ajeS de a figu r a 88. Las
fuezzas creado r as de la pareja divina (Ercorpi6n de 1 A y C á n c e r de 1 B)
se transform an en p^clla^tla:as creado ras divinas por el Aries y el C án^ r del
G em inis, el cual tiene natu l atrza y semo destile (11 A y B). El Escorpión
de (I A y los signos Cáncer / Leo d e ti B corresponden al poder creador del
espíritu (Aries) y a a inquietud del corar á n (Leo) del hom 3re rmstico (II A ,
m rentras que Esco rpión, C áncer y Leo de este h om bre rní^stico rm^e)ti^^a la
in q uietud de III B. Estas seis e tapüs form an una j í í m qu u , p o r d^ecirlo asi,
una cascada de actos creadores de cada per sonaj e en la izquierda anhela­
d a po r ei p ersonaje a a derech a. D ccha j erarquia de actos cr e adores Va
siem pre decreciendo y m aterialiáándose al pcoc agarse d e sd e un ritm o
acú stico puro hacia su realización material . Im po rta adVer tir que, místi-
Cam ent t , ei Esco rpión (órganos genttaees) d el p ersonaj e a a d erecha co­
r respo nde siempre a Psscis (p ie) del p trro n ajt a a z q u k rd a. E sto parece
explicar a cau sa de que en la m reoiogía mitiguia, ei héroe, po r fuerte qu e
sea, sigue siendo siempre vu ln e rable en ei pre y dle que ei órga^ g^ tal
d el heroe ((( A) equivalga músticamente al pie d el Gém ;n is.
Al suponer que en la figura 88 ei éarco form ado por la m andoda en la
gai ^ m a. de la m o n taba sea la sede del sitial para ( B y ei b^ q i ailfo del tro­
no para ( A, a cabeza (Aries) del Gem inis (() se dom r a en tre a s dos cum ­
b res de la m ontaña de M arte. Su cuello (Tauro) formaría .a gargana de es­
ta m o n taña E n tonces a m o n taña másma d ebe ser ei pecho del G8min ss
celeste. T a concepción parece docum entar a en a cosm mb re d e o>s rey^
de llevar litófonos en forma de barco (m onte de M arte) sobre ei pec h o ’'
y de arrojar a nzas (mi) sagradas contra la roca3"8 (p echo del G em íms) para
h acer b rotar ei agua. Asi ei G émims parece representar la N atu raleza. C o ­
m o Escorpión y C áncer del G ém ims corr espond en a a cabeza jle raUCj e)
d d h om pre m ístico, ea pal abrea divim , p>o3íaaa;£lC^a por a bo ca d d homb re
m í tico, coestisuye un acto creador del Esco rpsión divino. D e ahi que lo s
ewe C0nsiderem al sa e n do te (Gem inis terrestte) co m o km o rn) (= boca. la­
bios, en trada) o tr3si, esto es, «muj er de dios»w .
; C u á ^ u ede ser la posición de estos seis personajes sim bólicos con res­
pecto a la tiorra y a los dos firmamentos?1Séa ú m a C0rrrlaCió m m s tc a de
los firmam en to s y la tierra en la lámina X, ei firu ^ i ^ t o Su r ¿e rre q ue
encerrar lo s personajes celestes I A y I B , m ientras que la pareja hum ana
ocupará la tim a . D e ahí que el Gémrn is debe colo ca r se en el firm Cm en-
to N o rte. Pair a rep resen tar gráficam ente estas retacioneís es m enet er ins-
críbir e n un círculo (zo díaco o h em isfer io je l c u erp o de las tees parejas.
Esa mtroducci6n del cuerpo en un círculo sólo se p uede realizar a base
del ^ n t ág^ del c u e rpo hum ano. N o s li^^^-^i•^jm^c^s a repr^ e n ta r los euer-
p C)i I A , II A y III A e indica m o s solam ente tas cabezai d e las b er sonaS
1 ^ , II B y 1H B p arC no re c a rg a excesivumeme eí diag rama C 0n toda
clar idad m uestre la lám in a XI que I A y B corresponden al m onte de Jú ­
piter (el m ora mensas d el ooníaco Sur). I^o^s brCZo s de I A formím (m ísti-
cum en t;e: son) eí b o rde infer io r del h e mssferio N o rte. C^£^l?€^2^a, p>eche y
estóm Cg 0 del G ém ins ocupan la m an d o rta 1, m ienta:; que eí h o m b re
din ) oc u p a eI clrculo de la n e rra. L os d el G em in í (II) f c ^ m ^ eI
borde inferior del h emi sferio Sur; el sitío del plexo solar co rresponde a
la EtreLta Pcljt y lo s onuanos genitaee s cerrespbnden al drag6n. A ^a;av^^s
de la Estrella P0 lar pCsC el foco de la inversián, esto es, ei cenrr0 del tUm s
b0r en form j de reloj de arena delim itado pcr los ángulos c b c d. Al ele­
var los baazos hacic lo s ángulos c y b ei mismo Gem in is forma un tambor
en form C de reloj de urenu y lle va en b la serpiente y en c ta flech a (Ser-
pens y SCgittC del Z0díace N orte superior). Cm ndo bcj a lo s brCZos C b
larg0 de las líneas del pentágbno, ei G é rnirm cubirir lC té rra. Este
G erm n is c0n seis bra( o s y con figura de tamb 0 r es ei ShiVC de ta tradi­
ción indta. Al j untar sus bracos c los de I A se f0 rmC unC mand0 rla de
braZ0s, por lC cud rec0brcn su s^i^t^^do inicial lo s valores invertido s p0r el
tcmb0r cbn form C de relej de arena en ei ej e VC^^^;^<^i^^^1i C-
Estc super pbsici6n de les cuerpos debe ser la dd ^ íu n t b m ^ r a l que
c0 n d u j0 hac ú C cre^ iCn de aqu ellas cotom c ^ b e x t e r n de (o s Cnte-
p asCdb s, en las cu a ^ ^ gunos p erib n eje s suelen estar celb cUdos u n e por
encim a del btrb (gen e ralmente unc serie de cab e Zas Cpb>CcC s c0 n trU ei
p ech b d e cída p ^ ^ ^ j e superior) c lo t a ^ o d e u n troncb de árb b l. N u­
m erosas tratd d o n e s 1 1 1 ^ 5 ee exph c an p e c det e o rtinir je r k qm ch de los
cue rp C5s. N os limáram o s nqui a subrayar que p ^ d-urírn h Csta en ta EdCd
M edi a e u ropeC lo s relatos de cierto s seres que s6 lb te r e n cabeza y pier­
nas e Hevírn unC segu n d a cara sobre ei pech 0 0 el « t ó r a nga L os h em -
b res c0 n C cab eza s0b re ei pecho son seres q ue re p re ^ n tan C C veZ ae
p ersbn aje A y ei b erS0na.r B que le cb rtesbe n de. Lo:; p^ b lo :; G 0g y MiC-
gbg, q u e m oran en \o^ cenfin us de ca fier a hl;cb>ii:Ilsle fcs to es,, cerc a de 1C
m andorla del G ém inss) corresponden al personaje ni A, cuya cabeza h u ­
m ana Se apoya directam ente sobre las p iern a s del Gem ini s II A . Los h o m ­
breS m ítológcco s que vivían en caver:ra^s y llevabari un solo oj o en la fre n ­
te son II A y III A, porque la fren te de esto s personajes Co íncide c o n el
om bligo de I A y ll A.. Los juegos acrobóticos en los cu aje s un hoin b re
esta sentado sobre las espaldas de o tm sim bolizan la je ra rq u ía III A y II A
(ho m bre m ístico y Gem inis). En cuanto a h relarión e ntxe ^c^s do S h e­
m isferios y los cor resaondienecr zodíaco s apu n aamo s su to rma. de cre­
cien te (barco), p orque en n u estra opinión m uchos sím b olos de este ge­
nero p^o^dri^an en contrar u na interpretació n cI^^t:irlta d e la d e l c rer i ^ e
lim ar, ya que este creciente estó form ado p or lcss braZo s de o» per son a-
j e^ celestes. O sea por la l^^r^e^a de la periferia del hemisfe r io y la lm ed d d
zodíaco.
Tras estos pórraoos pi'rparaloric^r pod em o s volver a lo i^nte^r^prre^ación de
u n as figurtaas p rehSsaóncas. U n objeao de culto de bronce de Spadarolo"1- ,
reproducido en la figura 128, debe de represenaar ei p e o n aje m A Ite­
ra n do ei órbol de vida, cuyo copa encierra ei Gem inis co n loS braz ra d e­
vadoS. La figura 111 (un ra so de Beod a) que represm ra ei pez (si) en h
Madree ^ite^er^^oG debió de sim boliza el personaje II B en el triángulo ritual
rr/h -d o-f»i. L o S dos lobo s (?) corresponden o k >s raballcK de Dipü n o a
los reumdos por ei ave garudd que agonfa laS d o S Las co aaS
de icSS dos lobos, invertidas una con respecto a la otra, a los
dig n os astro n ó m icos de Satu rno y J dpiter (eje cirlo-inonldña-- r allr); los pó-
j aro s simb olizan lo montaña; ei pez y ei buey (?), d ti e rra. Lais ervórticar y
sas serpientes erguidOs o cada lado confirm an la relació n cielo-tierra ex­
presada sobre este vaso.
M uchos férercos megalíticos en form a de barco sim bo liZdn en In d o -
nesid ei ej r vaUe-nl i naafia por m edio de d o s persiona ^ (II y IH) e^^c^l;^i-
dos ^ su ^ p f i icie. M . Sch^:^t^it!g€^er ;‘, que publicó esaos féretros, relaaa
que e urante las cerem omaT coHm cm orativar eStaS cajas m o rta o rl^ (cuyo
^sttilo se ase m eja m ucho al de lo s m onum en to s egipcio s y mesopotóm i-
cos) SUrlrH ser iievadas por u n os bíifo^n^s al soH de cdn to S eróalcor (cOH-
Hos ee gcm eio t4a4.
El vd or id e ológico d e la figura 57 (órbol d e loS nad ’a) Se aa r0Xim a al
diíSS de C^c^i^ci^r^a (fig. 126) m encionado an tes405 por sus cuernos de cier­
vo, q m se arcmejdH a la copa de un roble. El R . P El. H eraS lo identifi-
eó coH jan o (= M arte), es decir, con la copa d d drbo l d e ld vidd. A h ora
po d em os p re cSsar más su posición m ística LoS doS ^ m o s Sori las d o S ci­
mas del m o n te de M art e y ei personaje m ism o es ei G ém inss; m as, en vez
de llevar una lanza (Luna) y una espada (Sol) com o ei árbol de lo s nad 'a,
tiene dos si^:^b^o^c^s análogos: una serpien te y u n a flecha. Estos do s atri­
butos cor responden a S erp ens y Sag itta en ei zodlaco N o rte , qué ei G é-
miniis toca con sus m anos* r

R e p etidas w c» Se h an m encionado m o n taña y valle, ríoS, lf goS y ca­


m inos, p u e r^a^s y escal eaas. Esto nos m clim a créér qu é ei circulo de qm iv
tas n o sólo re p ra ratíi u n a ideolog ía sm o tem bi ^ el paisj qué ei h om ­
bre ataaviesa durante su vi d a y su m uerte, siguiendo la m isma dirección
que a Luna, o iyís cuatro fses represen^ k eVolu ^ ó n de h vida h um a­
na. E ste paisa^ podríf dar la clave para k s nim i e r o ^ concoadan á aS fun-
dam enra^e^s entre Ios mrcoCogís m is dieerentes. Tom ando com o b ase este
p a saje m s tire y un can o n de fomass mós d^ r r oll^ nos pirap o n em oü
ded icft u n « m dró m áS d etallado a la estru ctara lnt r t n f de esta im totogó.
Por lo pto n t0 eSbCZarrnl 0 S en la lám ina XW esre p£iaaj e con
los d atoS q u é toS capítu lc^s anteriores h an su min s t x ^ y r e n lo S d r a r a -
tos que añ ade él esSu d io de la lengua ew e (v^<“^se III), cuyo voca­
liSmo parecé dénunciar reliqmas de un anrígUO lrn guaj r miStico y srCrr t0 .
En erte pai j eS m enester distin g u ir d os zon^s pam aipaSes: éi d e to
y la tia r a (n-la-mi-si) unidos p o r e\ ^ n únis y Su tam boir. M u­
c h o m ás» f l á de a ^ n a ñ a de M aate co n sus d oS rim aS ))o) Se p aradaS
una g^ n ta, Se éleva ei m onte de Jú p iter, un rriángulo con vértice aplaS­
tado (ei Sig no a^ m m ístico del a re) , q u e parere Ser u n m onte vo t ó m co,
ya que « t á at:raveSado p o r el eternente firego (ejeJa-la). En este m o n te de
Jú p it ^ Ijrota una iu en te aagtada, cuyo ^ ego h qm do debe f trfveSfr un a
nm y pr0ír giraa e san un a vuge tf d ón m uy ñ c a ou0 Se t e ^ m én
la gju-g m ra de fa m o n ta ña dd M aate. P or eara g^ g^ r a püüím cuatro nos;
que vfn H íci0 oos c u ftao sorndoa de k tie rn e g n o d f a ntncu ^ enca­
mi n a hacia éi e; ei río de la muj er, hacia ei la; ei rí o del hom bre, hacia ei
mi; ei río d e f m u e r te , hacia ei sí. P aaece m uy p ro b able que to do ésre
paisf je eSú éncerrado en una isla. A f izquierda, la m o n^ toca ei
de ü a m ^ , y a a der ^ ha, a Uamura. E n am bos ángulo s de Su ta se eStf
m o ntaña descansa sobre dos espiéales que form an eí paso entre la m onta-
fia y a té rra. Al p e d e f m on taña se halla una selvu caSí ima eneSra01e4l),
m ientras que As ¿lleu das f stío com pa rante nir paSalUac. Sc3 naaee su p e n or
(fa-áo-sol) parece ser una m o n tañ a de nu b e s, blanca en parte y en parte
n eg ra. Toda la m ontaña encierra innum erab les cavern a-, donde el t e r r e ­
ro Vulcano fo rja truenos y relámpagos.
La- enorm e s m urallas ciclópeas de n u b e s que deslin d an ei castillo de
D io s insensiblem ente pasan a ser una m o ntaña de hiel o y d e nieve p r i­
m ero y después de piedra y rocas que se propagan a través del u uindo te­
r restre si guiendo lo s conto rn o s d e l cuerpo d el Gém in -s. En el trián gulo
foi- nwdci p o r tas pi^e irn^ s del Géni^r^s se eleva una si erra co n slete colinas,
qu edando asi partido el m undo en dos parees igudes. En e l v értice d é
aq u d tr iángulo se bia^a ei pez fálico4",, ei p e z - sierra v ei m onte de los cra-
neC)- situad o en la periferia del m undo terrestre (hemisféri0 N orte). To d o
ei p asaje está aéravc-tdo por ei huso del G érrnnis, que J^^é^iré -er un p ez
enorm e cuva cola está lim itada p o r las d o s cima- de la m ontaña de M ar­
re. (En la lám in a XiV esta cola se indica p o r ei mismo tip o de im aas que ei
h uso.) En esta po-ición ei pez fecunda a la tierra. Al ser inVertido e-te p eZ
d e rrnrera que -u co— se halle abajo y su cabeza arriba, e l c relo esta fe­
cu ndado p o r la tierra. (Este pez forma ei sím bolo gen e ral de les s1ís p e­
ces m encionados en la página 293.)
A a derecha (SO) de la sierra de m ontañas se extie^ e una frrtü Ila-
n u ra, nü enit:r^s que en ei N se in leicrlan e n tre la m o n tañ a y ei mar u nos
p i a n os que se term inan en la desembocadura del rio - (rio d e a m uer-
í1). El curso inferior de este río ata v iesa una e-tepa d é arem de fuég0 y
frente a su e m b ocadura ei océano azul se transforma en un m ar de llamm.
Al p e de la sierra, se -itúan las coiina- de los cazadores y ei mo nte de Ve­
n ias (III B ).
Dé-dé ei m onte v olcínico de J úpiter (so/, núm ^ - r á c í a 3, 4) cae u n
fu ego liquido que form a quizá una ca-cada triprrtita. d e a cual -alen cua­
tro ríos. Abeja s e insectos, aves de fuego y peces v i a d ores vw ra én esta
zona drededor del m onte de J ú p iter, cuya e n trada e- la p uerta de a ca-a 12,
ya me rc l0na-la a propósito dd sistro. En la meseta situad éntre ei m o n ­
te de jú p iter y la garganta, m uy resguardada por la m o n taña doble dé M a r­
te, clebe de en con raair-e ei paraíso rirrvcsa(Co por les c u arr0 ríos que c o -
rr^ desde a aí-cada d e J úpiter hacia a gng a m a de M ane. C o m o
símbolo de la eterna inversión, ei infie rn o y ei taller d el heréer0 -e e n -
cuenirrn p recs-amem e por debajo del par-as o , en las cave rnas dé la m o n -
tam donde se h alla ei cenrro del voccán. U n a columna C1C fuego (eje f&-/a)
at:r^av^esa to d o ei paisaje a lo largo de la colunrna ver tebral d d Géminis,
que parece corresponder ai tronco del árbol de la v ida. El h e rrero m ora
va en las cavern as, ya en la superficie de esta m on tañ a , y ju m o a 11 viven
el ágUíla m arcíal y h t rocca y ei gab o p e n denci ero y traidor, el amor y ei
odio , en d ech a y tscarm o, conversión y c^b^^i^i^ac^c^^. La gaurgan ta, sitial o
banquillo dd sitial de D io s, está form ada por las dos rirnií; cuyos n ú m e ­
ros m ístic o s son 10 y 12. D icha garganta, situada en U m ^ doda, fo rnw
el p aso Vntre el clelo y la m andorla, d o n d e se para el barco m o rtUor io, o
sea ei barco lunúno so de R trn. Esta posición clásica del arca co rresponde
tam b ien al lUgar místico de los co ntratos, cuyo contem do soHa grab arse
sobre un;^ ptedras m o n u m m ta tes en tas a l t uras m eg d ttccító. E1i k cim a
s tuada hacia ei V y caracterizada p o r el núm ero-idea 12 viven los ¡mre-
pasad os, lo s hVroVs de la tribu, los doce viejos de la m o ntam , ta sí^ í^£^s,
v la M adre Ete m a ñólim elró)46 quv da la vida a Us dtatító ^ tes d e que
\ uel\^un a v^ ti r cuerp o s h u m arnos al entrar en la tie rra Por tsta p ar­
te to w tam b itn ei dios del destino410 (simbolo: Y ), ei cual de ttrm m a ta
vida y la de los h o m bres que bajan con ei rio v hacia la ner ra.
E ste río e es la m an o izquierda dvl G ém ln:í que regüla los Streí v ivos,
a la tie rra p ata vol\ e r a recogerlos c o n a m ano d erecha (río d t la. m u tr -
te si-ja). _ .
D esp u és de hab er nacido espiritu d m vn te en la m o ntaña (do) y f í sica­
m ente en ei V ei ser h u m ano se encar n a a través de la ltamira rt-la, d on­
de viv tn k »s hom bres p re ocupidlo s de ganarse la v'ida. E n esa U ^ r a atra-
r e ^ da. p or V río a (m ujer) viven tam b ien la k gar tija wrcde: y la se rp ^ m e
de igu^l color que a venena ei jardin del am or, donde ^ r n n t i r u iseñor
y ei ko kila. E n ei horiz o n te de sus flo ridas y suave s co h n ^ se d b j la d -
ta sivrra de m onafñas c o n siete cimas (=m i=7=pez-sierra). Entre dicha sie­
rra y ei j airdin del am or se sitúa una región forestal y pan tanosa, do n de co­
rren los eazadoret . El novi azgo se sitúa en ei la, quv tam b^ es sím b olo
del n ún ^ r c 6, dd cántaro, d t a tie rra (mujer) y del dlesairollo de la m a­
du rez fiska . El matrim o n io corresp o n d e al mi y al n ú m e ro 7. La á erra que
for m a ei ejt vallv-m o n t a ñ a constituye la linea de división de t a rertien tes
del agua y de tos vsp íriuss. El hom bre desilusionado y dolo rido, después
dv h ab ers t enfrent^ado co n ei m onte de la culpa OVenus), se h d la amtV dos
cam in os p ara w m inuar su vida. P uede sesg iir la 6egióm pantanosa, q ue vi-
« t ^ \os caiad ores y q u e se exmvndv ha sta ei rio de la m u trte o s UVd e im
remtar trep ar la si^ r a dvl it^b>vl', dvl d o lor y del sac cifid o .
M u c h o s son l<ss ra m m o s dtl deber y del sac rificio que COmdUCVn des­
de el O este hacia el Este. Se puede franquear la sierra a la altura de la pri­
mera, segunda, tercera, cuarta o qu in ta cimas. La sexta casi toca ei borde
infer ior de la m andorla; la séptm ia co rresponde al sac rificio viole n to, es
decir, a la m uert e en e l eje valle -m o nafia-cielo. Por deras de esta sierra
se ven o tros dos o cinco m onees (8-12). La posición m ística de k >s dos
m ontes 8 y 9 corresponde al corazón d d G éniims y al contacto d el he­
misfe rio N orte (tierra) con ei hem i sferio Sur (cielo). E ntre la cuarta y la
rép titim d m r y los úos m onees de la m andorla deb e haU a ^ u n a serir de
lrgc>S - u n grupo superior y ^n g ru p o m ee n or—, qu r se comu n ican r a ­
diante un río. Estos dos g^l^ut^<^s de a gos que constituyen una fo r m a gra-
br dr m uy a u e nudo en ocss m onum^n^c^s de pe d ra úC a s cultu aas anti-
gurs, parecen corresponder a la cabeza de III A lija -da al cu rllk y a a
cab eza úC H B (fig. 84a). Los núm eros-ideais del a go in fe rid son 4 y 5;
los del río (cuello), ó y 7; tos del lago super ior, 8 y 9.
Los u n idos que em anan del lago inf e r i d deb en ser so/ y C (= núm e-
r r -icir^a 4 y 5), los sonidos de k p arabolr y del r^r^C::^i l ^^rtto. Suis m str u-
m entos son ei rb k e doble (au ! ) con bordón, la flauta dr Pan del rr y ei
tamb o r pr rlr ntr en form a de tazón que se describ irá en ei apéndice II. La
quinfa fonda-m ental del río (6, 7) es la-m i y se sitú a en ei borde infe r o
de la m andorla donde se celebra ei n ovi azgo (6) y ei m atélm knik (7) mís­
tico en tre ei d d o y la tiera . El lago in ferior está borderdo de sauces y
cubiert o de n en ú air<ss y roaas acuatic e . Al oja a lrs nin f^ que, co n los ha­
bitan tes de lr selva, bailan lr fecundidad de la tierra. Por corresp onder al
rarazón d el Góm^ns ei a g o sup er ior es un a g o de íangérI Suis sonidos
son si y fa Msteníd^ sus mím^cí:rc^^, 8 y 9. El instru m en to que c o rre spon ­
de a este lago supe rior y rl rio la-m i es ei tam bor circular con u n mango,
Va que ó y 7 son los núm eros m ísticos del m ango y (-9 r i dd m ar co cir-
r u a a4". C om o este tam bor cham anístico es un k g o de sangre, no debe
soi'prendei: la co^t^umbre d r tocar estr tam bor con un palillo en for ma d r
cuchilk> f a sostenid o) cuyo nú m ero - ídÉa es 9.
El casam ir nto m ístico parece ser conceb í com o u na ^ p er p roid ón
ro m plet^a dr tos d o s firmamentos. D r estr m anera el Ibnx d el h rm a-
m en to Sur se enfren ta con ri dragón drl firm an e n to N orte. Tal situ rd ón
mlítlCa p arece expresarse en ei ch ’in ch mo, cuyas úos ltílél^;as rep re sentr n ei
d d o y a t é r r a y tienen dos aberturas desigu a l d e resonand a ^ enom i-
n rdrs eet^a^r^que del dragón» y «estan que d d féC í»412. C o o o el estanque
d d fém X m edía 4 p ulgadas y el del dragón 8, es p re ciso admitú: q ue el la­
go inferior (te rrestre, era el del fén ix celeste, mient a s q u e el estan que del
dragón era d k g o dr San g re. Tal inversió n explica, ad emás, el poi:q u é loS
h é roes se bañaban en la sangre del dragón al que h a b ían visitado en 1i
m o ntaña.
El estanqUe dd fénix; es aquel lago en ei cual se bañaban los ho m bres
con d fin de r e ra peirc la ju v en tu d (re). El p u nto en que giran los d os la­
gos C0tlrrSp 0 n d r a a E s r ella Polar, situada ^ t r e la y mi (rio de com um -
cación, fig;. é4a).
Es prtf eCt0 ei r qUilid ri0 entr^e ei cielo y la fierra, cuando la Sup er p o ­
sición de los d os zodiacos se verifica de m anera tal q u e de los dos circu-
los cada uno f?asa por ei centro del o tro. (En tal caso, ei zo díaco Su r atra-
ve^iría loS r ii;i^c^i^^s del G é m m ss de la lam ina XIV.) E n cada una de las otras
r e r n te b cio n í^ la balanza se in clina hacia u n o u otro lado v los asa r a del
firmíim^ t o Su r ap arecen ya e n orden n^o^:^n^íll, ya invertido, c0n respe ­
to a los del firm am ento N o rte. (Vám se ^os astrnis p u e st os entre parén te ­
sis a lám . X.) M erce d a tal inversión de la posició n de los am » , lo S
anim aes de la zona C,r -srl-rt (dragón verde, p avo real, fénxx) se colocan
en í -fa-do, m ientras q u e los de la línea si-fa-do (ballena, centauro, lobo)
y d barco o c u p an «í re. E Sta inversión, sim bol izada p o r los dos braZos d e
fa bak nza (Libra), cor resp onde a oos dos pa n o s incli n ad o s rre r d o n adoS a
^ r^o>,;?c>sit;o d e cos m rtm m en o n musicadeí; y d e k >s anim d e s, cuya p o r ción
se fija o ira en A línea si-f a-do, ora r n ei re.
C om o co S ^^í>os deb en co rresponder al árbol de la vida que c o n tie ne
agua y ^ n n^ 413 parece probable que la hendidura del gran tam bor par-
A nte414 ^abeií^ad 0 a basr de un I ^ oI ahuecado (fig. é4b y c) rr presen ta loS
do a a go s La p^arr^t inferio r del canal de com unicació n debe cor:reSp o n -
per- al ca, eS d e ciir, a la m ano <^rl G ém in ís, y la parte superior, al «om bli­
go drl m e ^ d^o» (m ) al «centro del m undo».
Es diíicil p r e c i a k reAtiva situació n to pográfica d r estos do s k g o s -
C 0m 0 dic h os lar 01 se t a llan en altu ra s dife rentes, ei canal d r com u m ca-
cíóT dedf fom w una se rie de cascadas. E n esta sk u ación m ística ei d e -
l0 sr sa<^irifiica f)ara fecu ndar la tierra, pero, cuando Shi\ a inve r te ccada
Séptim 0 año= m ñ el tam bor en form a de reloj de are n a, esta relación e n ­
tre ei ciel0 v a te n a está ^ ver t i d . Por est o podría su ceder qur est0s d o S
Agc>S s« hal^ O T a una m i m a altura en su is p «cío n orm al, n■itt^rttl^1 que
la díffrfrc ía de su nivel form a un asp ect o m í stico.
En « txs d oS lagoS Se erLtr«cruzar to d o s lc^s ele m en t os y todc^ loS ejtís.
Parece que estos lagos de com unión del u n iverso cuya superficie refleja
el firm am ento nocturno corresponden a la rosa mística (/a, noviazgo) y a
la rosa fijada so bre la freute del buey de sacrificio (mi, fig. 108). Por su es­
trecha relación con los rito s de parto" i la rosa de je ricó debe crecer en el
lago superio r (si), mi en t a s que los nenúfares ador n a ei h go inferior. Se-
giin ti^^<^^r ói"^<e^^, a rosa acuafica enci m a tos ciiírtro d e m tmtos"6. Igual
com posició n m ástica ofrece 1c rana (mi), <^r^l"^^c^^c^clc ora com o slm bolo
del elemento aire o del m onte (por su m anera de estar "entcdc), ora co ­
m o mujer (tierra)417. El elem ento fuego se m anifiesta en la facultad mis-
Íí c í gue tien e este animal acuótico de com er fu ^ (^t^^^a noche los
insectos lum inosos)41*1en oposición a la saiamanOri, animal del fuego, que
b ebe agua. D e ahi que la rana del lago inf e r i d suele ser vir pC1C ftbric^
lo s amuletos que se llevan en ei om bligo (mi)Al\
Lc inversió n de los dos lago s se expresa tam biéa en la a n a y en ei la­
garto de coIo " verde (tierras) y amarillo (cielo) de Iís tradiciones védiaas y
ew e. Ambos cnim e1es tienen ei d o rso verde, mientas que el vientre es ama­
rillo .
Por esto este lago debe ser tam biién ei lug^ d onde la lagarrij a anw ila
se :r^ú r r ro n la lagartija verde y a donde vien e la rcrc i m Cr ila con voZ d e
cabfa pafi d a i ogar con la rana verde con voz de vCCC qu e , al ei
fegiSir0 de su voz, m anda venir a la lluvia"2'’. En ei k g o m á firo ée m o s
d e SiiUir les palafitos que representan ei m u nd o, o sea ei árb ol de a vida
o ei bifr0 m ístico, p o rque sus palos (a í ces, ram ^ ) tcxan el CgUa y sus te­
ch os (Cop 1 en forma de hoz) repn se na n la m andora . En e"ir mismo pun to
debe encontrarse la escala del cielo p uesta en un circulo de piedras donde
los seres hum an o s bailan y saltan al son del yodel, ofrecen los holocaustos
y «encienden tos siet^e u n g o s que fra^pascn a los ante p a g a ra»421.
Lo danza. que se ejecuta en cucliJl"S es u n o de oos b)al^f?s m ás o r a cte-
rístícos de estos rito " de casam iento entre el cielo y la tie rra (rito s de llu­
v ia). La sign ificació n m ástica de este baile parece b a rre e en ei h echo d e
q u e a posición en euchia s elim ina la par te rnfmOT y p co p a m ente h u ­
m ana del cn epo, ya que d e sde tos m uslo s liís^ti )c cabeza el hom bre
(ei IH A de a s lón-s . XI y XIV) se superp o n e al G fn riins (II A /B ), mie n ­
tras que a p arte in ferior del cuerpo coincide con ei de la m ujer (lll B,
t i ^ ra). TCí p o r ción en re c lilias que carac te rz a a h om bre m ístico se e X­
p resa r a ram ente en las rstctuc" de Bedhc y en oos balee s popuares, que
aim bC)liZan el casamiento m ístico entre ei cielo v la. tierra en ei a g o d e a
m o nta ña. Al asignar a la ser ie de los so n idos sol, e , la, mi, si, fa soste n ido
(núm eros 4- 9) de estos k g o s to s signo s zodia c a l ra rre spondimtes; - el
zodíaco lunar para la tierra y ei zodiaco solar para ei d élo422- , se obtienen
dos fih t de signo s (fig. 84a) que repre sentan un personaje en posición
norm al Z o díaco s o ! ) y onro en posición invernca Con la cab yza abaj O y
los muslos arriba (zodíaco lunar). Ambos personajes están en cucliHas. En
esta inversión eespectiva de los dos per sonaje s que sim bolizan la relación
^ u e ei c iela y a tierra, d M d áacc hum ano (lu n ar} m uet tra un;i ds p m ^
ciá n m uy p^ i o i l a r . En ]a p arte su p r io r del c u r r pO h SUcySiá n de qu in ­
tas do i Zi bem ol mi bem ol, esto es, L eo, Gém in St y AriyS, ind i­
ca ei «c^ n cu111o>, pie, espaldat y cabeza. D icho orden in dcca c]aram en ty
u n a particularid ad de la danza en cuchUas en la cual los b aiaarinyS Suy]en
encoger ei cu dk> sab ry lOS y asir una piern a para co n dud r l a h a­
cia el cuello, de m anera qu e h s espaldas tocan la cabeza y ei cuello se en­
cu entra p or dybaj O d d pie. Ahorra bien, al t ocar ei cu 111o (Cáncer luna^
con ei pie, ystOs b aih n n es to can misticam ente h rodilla (C ón ca ) d d per­
sonaje tolar.
M uy abajo, en d vally a ^ a v ^ ado por ei rí o mi viven lo s labrado re s
I o S p^ b to :; se vu ela n siem pre má> escasos y peq u f i o s a m ed id q u e s1
sub e ei v d ! A rrib a wwot. lo s eremkas, tos p astoreS sin m ás cornpañ ia que
ssu ganad o, bueyes y vacas (a la almra del si d yn tiO del j do-mj), y k S ca­
b ras (a b altur^a de si-ja). E n ei si' (tam bién a la ízq^ erda del ríO mi) viw
ei h o m b re atc é t k O yn una t o lydaá co^m^p)^t^i^íi. Su b eatitu d co]irlSp On d e a
la ideolo gía d el si, Sonido d e l hom bre ^ S tico y d d r á rnero Sag radO 8!.
M ás arr iba debe halhrse la cata de S olton Q an, donde pasa ei cham án al
Salir del dt^ i^ t o que Se ex tíende desde Iís c averna:» de la m onrañíi (in-
ñ erno y ralé r de Va ]Cano) h a sta ei m ar de ll ant t S y 1í caStiUo nl grO dOn­
de Bala end er ra h s vacaS de lluH . Este desierto es el sitio místico del
león. Frente a 1 pasan p or ei mar de h s l h m aS el pez- fu ego, d d Sne, d
delfín y ei barco Cí los m u e rto s que at racan a ]a b ^ ^ ^ 4 (si-fa) de la ba-
lj[onLa ¿ m ^ u n p ^ r o « pííra a h s alnu s piarla l;at1^íi]-^^^s a ttavés de to S Sub -
rer raneoS dd catt i]to ^ e M arte. El núm ero nústicO t e et t a bocaza eS 9,
cOm 0 lo eS la cifra áe to S l^sil^c^s m acabros y de to s 9 esp írkus d d ch a-
m ón4'*. Altí. m ie n ta s que lo ¿ 9 coros de tos b iynaven1:u rad o s saben had a
el paraíSO, 1o¿ c <t^n^c^^r-^a^c»c bajan ei cam ino de to¿ 9 caStig OS C11 m fiernO
(sím boto Y). El n ú m ero del infierno es 11 (= m áS que ^ d e s m^ u r a ). E ¿
Cc)S cam in os clyb yn C1 Sef escoteras (sím bolo s d el Cc) y ^ r r e sprn d ^ qm -
zó a lo s «hoyo s» que, según la tradición cham anística, m olestan a lo s esp í­
ritus llegados a la cabaña del mago-m é d ico. E n la parte izquierda d el caS-
till0 de M urte (cuy^o nú m ero sagrado es 10) se reú r e ei trib Um l" '' y en su
roca aparecen nocriass lsis rab a s de la Ley. El águila , el eleaante alado, ei
pegaso y ei asn o guerrero (que, segú n la tradición vedk a , es un t sn0 vo­
lador) m o ran a am bos lad o s de la garganta.
Todo este paisaj e m ístico parece ser circundado por una muralla for­
mada en parté por un m eandro, en par t e por rn ángulo s. El meand ro co-
rreSp« n d e a los d os irapecio a (triángulo s con v í races apl£lS1tacCoa) que Sim ­
bolizan los elem entos aire y tierra; los tr iánúiüos, en cam bio, representan
los elem entos agua y aire (figs. 28, 33).

Esta inter prea d ón del círculo de q u imas como un paisaje está m u y d e


acuerdo con unas indicaciones de Al B iru nii27, que relaciona Aries con el
desierto; Tauro, con a s praderas; G em in is. con a m o n taña, con lo s acró­
batas (inve rsión), cazadores, músicas y tos caStillo S dd rey; Cóncér, con
parqueS culti\^e ;lo^, ríos y árboles; Leo, con la m ontañ a, co n ca0íilo a y pa­
lacioS; V úgo, co n una crasa confortable; E Sco rpión, con cáreeleS y caver­
naS; Sagitan o , con los tem p oos de los m agos v arsen^ ; C apr i ^ rn io, con
laS pk ^ aS de fli t g0 y castillo s; Acuar io, con cavern as y cloacaS; PiScia, con ei
lugar de la m u erte.
El C án cer parece corresponder al paraíso , v ei Eac o rp ió n> a infierno.
Esta deSignación se funda quizá en u n a confusión dd íu égo del in fiern o
con ei arbUSto ardiente de la m ontaña y d t los in aectoa qúé defien d en ei
s tid de Júpiter, a no ser que refleje la idea d e Un D ioa cr Ud .
Parece m uy probable q u e, por analogía, todo ei círculo de quim a s fue
conSiderado no solam ente como ei c u e rpo del Gem inia, ain o ti b ien co-
íiio una cabéZ2. En esté caao k s do s espiralea <i//a v d o t e co rreSp o n d én a
las oreja s; por ambos lados del fa ae h ala n los dos ojoa; una protuberan­
cia sobre la cabeza o en a frente (tan m arcada en a s representacion e s de
Budha) coreesponde al od ljT^ípSit^i■); la nariz con sus d o s orífidos, a a
m ontara ; a b oca, al lago m ístico, y la barbilla o la barba, a la Siérra (mi).

La mUy frecúéme id en tidad de cierto s n o mbres de río S y iiKnrañ ^ én


laS regioneS míis distand adas geográficam ente indUce a c reer aUe lo S p or­
tadoreS de a foo^c^í^a n ^^it^ ii^<3t solian designar tos m o n te s y ríoa d é ca­
da región donde se esrablt d an ateni é n dose a tote p r a a j, ideal. N o eS f a d
identificar el sitio geográfico real que p u d o dar orig en a esta concepci6n
geográfica id e d que ¿mn en la geografía des m ptiv íi d e toS ¡nitores! anti­
guos in te rviene seguram ente con frecuencia. Seggn la m itologíá g rieg a,
la mo n a ^ a de M ar-te parece srr d C áucaso do n ng Pro m r t ro itifn 6 a
vengan aa Cíc toS dcosgS. Sin em Oargo, tal inSerpretación n oS pareCg u n a
adaj?it^^cl<á :n tardia que sup o n e que la im m tañ a se h U S en el N oreste (Con
al-reglc a la situaci6n ggogr áfica de G recia). Si adm itim os las altas m ese­
tas de A r m en ia c s m o la m o n a ñ a, ei É n fraSes y ei T igr is pod rían repre­
sentar lo S ríoS mi y a que se reVnen ce r ^ dd g o lfo P érsico. El río si
(Océáno) SgrlU ei rstrr c h c d e G ibrdtar, el rí o ee, <1 Indo. Pero si no S a te -
n rmCS a loS pun to S Cardin aSes del sistem a d áSiCo, SggVn ei Cual t a m a ­
rañas se haJl an en el Sur, se im ponen u n as p^airaltl^íis m ucho m ás deessivas
con E u ropa, n ondr los P la n e o s v los A lpes o Cupan e Sur-, LoS Cu atro ri^c^s
podrían ser ei Garon a, d L o ira o el Sena, d R h m y ei D aiiubio, si Con-
iid rrumos ei Inn com o el rio p rin c ip a y el DanuOio entre D onauesch in -
grn y P assau Como un aflu e n tr (fig. 91) . l a tongitud cred gnte de eSto S
ríos c o n c u grn a m uy Oe n Con los nú m gcos m íitiCo S de los cuatro ríoS, el
río re (G arona)=5, <l rio a (Sena) =6, el rí o mi (R h in )= 7, ei .tío f i (D a-
nuOio ) = 9 . SegVn eita concepción ei G arona Sgra ri río de a niíe z ; el
lo ir^a o ei Srna Srria <1 río d r Venus; el R h in , <1 rio de la edad rm d u ra y
su pa i ^ e S1 Sitk >de loS r itos delante de a m o ntaña de SS D anu-
Oio sería ei río de a m u e rte q ue te r^ ^ a en ei M ar N e gro. A la a im 6 i-
frra p rim averal n< a Turena (juventud) sigu r r i d ima i r la Ile de Fran -
ce (Venu s). A qm to s espin t u s se separan sr gVn su tem p Se. Aquellt» q u S
osan esCalar ladel n eOer se encam inan hacia ei R h in v otraviesan t a
región ^ m o n tañ a d e a ASem ania cen tral y m eiidional para enCara-
marSS a loS Alpe;; or senad e s o oc^s C á rp a o s. LoS otros sig u rn loS pan ta n o S
y reg io neS arenosaS de a Costa del Mi ar del N orte o d d Báltico y atravie­
san lo S pam anoS d S Poto m a. Tanto lo s u n os Como ic0 o tro s v u d w n a Sn-
r o m ra r ^ al OordS del Ml ar N e gro, d o n d e desem b o ci el río d r la m u gr te.
l a r^g^ i^ n « t e paria c^tlr^<^;^p^l^nc^e quizá U t a eStep aj ^^^^^urUS^; c° S U^
míitiCo S podrían ser toS a goS dS T h u n y d S BrS nz.
N o dam os m ucha validez a esta h ip ó Sssis; pero, si esta suposición p u -
dlr ra eitar ap oyana por unos naioi más i)r(^c^<^l)i , (^U1 ^ rz expl^C^ar^a Cier^;^i
migrad m e que iS haCian en Europa r n l^a ^i1^rCCi6 r P^or^e^^u^1'. Sm du ­
da, S^St^e i^tiOaj r deO>e h UOe r sido vs^sto c^t^ine Si P ^crrtr ^ r ^c^s por
Cualrt0 Si fon no clgl p^ aje rsv for^n ^ano p o r toS Alpgs. En tal C^aSo, ^oS
Pir ineo s form arían el m u ro Sur-O este del paraíso y el R ódano sería el río
de la eterna j uventud (d o-re). Cabe preguntar sí loS p o rtadores d e la cUl­
tUra megalítica se hablan encaminado desde el N orte h acia d Su r-O e st e
do nde cncon rttb tn el R ó d a no que, en o p o sición Co n los CUatro :r^os te­
rrestres, co rría hacla el Su r , y p recisam ente del lado de la juventud sem -
pltem a (Su r-O este), d o n d e se suponía el sltio del parasso. Tal hípótssís
expllcarla t^ambién la e x sstenria de una cultura. megalítica tan e x traordi-
narla y tardía en ks Baéeares. Ah ora bie n , tos arqueólogos oplnan que la
cultura n'lega]l^tit:t vln o a Europa desde el África se p te n m o^ l , pro pagán­
dose p rm re:fam ccte a travé s de España y Francla hacla el N orte d e Euro­
pa. Pero esta teoría, e n vez de debllltar nu estra su p o sld ón, a co nfirm a.
Según la teoría megalltica. oo s hom bres nacen en la m ontara y e n t a n en
el m undo por el rlo re (Sur-O este). E n consecuenci a los portadores de la
cultura m egalítica en el O e ste y N o rte -O s ste de E uro p a deblan com ide-
rar Esoaña com o el país por doeds sus antepasada p enetraron CC Euro­
pa. Por eso n os parece natural que alg(m movlm l ^ r o rellgloso hub iera
po dldo m o tivar un día un regreso de esta cultura m e galltica h acla el Sur ,
es declr, hacla el pals de oos antepasados. D<sd e el pu n to de vista h istCri-
co tal m ovim iento p uede haber acaecido en ta E dad del Bron ce, en la
cual parecen entroncar a^s cultura s n:lng^ai.tí:ía^s de k s Bak are^

En el arte medleval era conslderable la lrradlació n del lenguaje de k s


form as c o ntenicks en este paisaje místico. Ya Strzygow^ entreVló que la
catedral gótt:^c:a sim bolizaba un a m ontaña. C reemo s p o der p ro ftm dizar es­
ta id ea m ediantc dicho p a saje mí stico. En efecto, k s dos cim as de la
m ontaña de M arte son las dos tor res frontatos y el m o m e en k lejam a (soty
forma la to rre que se eleva por end m a del ábside. So b re la p>^t l:af0rn^a se
^ cuentra el par-asso y por debajo el infierno, el cual se t cUSa en í^ gár­
golas que suelen representar toda clase de d iaMos. Las CUttr0 pík s rias q ue
dlvlden la fachada d ete rm inando asl el sitlo de las tres pu ertas. son to s cua­
tro ríos, y k s tees p u ertís slgMfican am o r, dolor v sa n ticb d o am or, te y
esperanza ala, e«, si). El rosetón central es el lago de la vlda d on d e se ca­
san el cielo y la tierra. C om o esta rosa fo rm a, ademas, el cen tro del clrcu-
lo de q u intas y de la ó rb ita lunar (28 d ías), dlcho r o ^ tóm podr a corres­
ponder tam bien a \a rosa de tos vientos.
El ar te medieval b izantin o, pa r a caracterizar a C rh to , se r e i n ab a í
mand o rla form ada p o r la ín ter íccd ó c del clrculo cd e ^ y del clrculo t e­
rrestre. A esta form a co r r e sponde el pez místico en si-f a -do, r e pr esentado
e n ei paisaj e Po r k m andorla d el Gem im s. Su p osia cm - a-/a se expresa por
el h u so que ataaviesa ei paisaje verticalm en te. las d em ás posicion e s se
sim t o l ira n po r ei rosc ó n de la figu ra 61 qUe par a * c^ r r e spr a t e r al jfa-
bollum del evang e lista de la figura 94. La po sición fa -/a p o d ría exp resarse
esp ea a m e n te p o r ei p ez-fuego, es ded r , p o r Un peZ co n d os cabezas hU­
m an as y barbas m iiy largas (fuego) que á ímbo lro n , qm zá, ei Sol y «sU a r-
viem e», la L una, o sea ei aspecto doble del Sol que crea y qu ema, vivifi­
ca y mata de n tro del eje la-f a (Luna llena- L u n a nuer a ; irófc- muCTte). La
cabeza masculina r ePresenta lo s elem en tos fuego y aire; la cabeza fem e­
n ina, los elem en to s tier r a y agua.
Por ei c o n tr ario, las representacio nes c o n dos Peces que rodean un
p e rsonaj e cen tral parecen sim boliz a r ei r e n r i mk n to d d ^u^aUsm o f a-la
p o r medio c!0 Jiij^iter (so!) que, puesto entre d o s peces, c^c^1^s^tttl^yi la con-
figu r aclón mí stica de los do s pa n os inclúiados.

sol

fa do

si re

Tal parece ser k ideo logí a de la figu ra 117, 4, en la cual ei p e rsonaje


central c o n la a u reola en form a de un tr iángulo con v e rtice cortado (sím ­
b o lo del elem en to aire) seria ei I A, mientras que los d o s peces represe n ­
ta ra n la n m erte y ei a cim ie n to, es decir, lo s dos brazos del Gem in is (II) ,
m anrem dos p o r ei I (véase k m . XI). L a figura 117, U p o r ei contrar io, só ­
lo represen ta ei Gcnu-ms en cuciilks.
Por cw r e sp^ dCT a a zona si-fa-do, est o s brazos o peces; pu e d en se r
su bstitm d os p o r serpien te s, p erros u o rem . U n a jo y a d e Egina (fig;. 124)
afia(de a h s dos; ^ r é n ees d o s p^av^c^s redes? y re; muerte y naci­
m iento). Los cinco f e os cotocedos en k p íirre m fe rw r de es>ta jo ya re-
p r e ^ ntan b s c m co sonid o s de la tierra, Omp ezando po r k derecha: 0 (n a-
r im ira to ), a , mi, si y s ija (m uerte). El barco cwrrespr a ^ a la m ^ m k
y ce» tres cuer n o s parecen ser simbolos del 0J0 vd k - m ^ ara (vOarl i0 fig?.
113 y 83a).
En u n pk t o de Cam iros"2* reaparece ei tip o tte Sihr a ^ con s01s brazos
(fig. I22). La esváíiti^ del pavo real s - c es 01 signo dd Capric o rnio to ­
nar (vOas0 fig. ÍÍ0), p^ qi ^ j u n to a el se encuentran lo s ■^c3^'^I^c^s d e la casa
4 (lám. XII). Pero, como la esvástica representa a la vez el cen tro del m u n ­
do y la zona 5¿- a , este pavo r e a lp o d ría sim b o liz0r además ei lago de san ­
gre y, Com o verem o s más tard e , el parto, m ie ntras que el paVo real de 0 d e­
recha con la cruz y el círculo (¿rose tó n ?) parece representar el logo
in f e r í a (agUa) y el nacimi e n to. De esta m r n ei:a los do s p rvos re^ t e se co ­
locan cerco de tos dos lago s de la vida, u n o de oos cuides está bordeado
p o r los sauces (árbol Ce la v i d a en flor), al p>a^so qup el l0go de SrIlgte 0 ^
m enta las raíces del árbol «con señales de q u em adura». La inverslón de lo s
do s lagos se in d cca por el circulo re) m dicodo por encinta del rombo y el
rom bo puesto p o r enrimo d e l círculo.
Dichos «pavos p o d rían tam bién representar cssnes. En verdad,
los ¿mimOPs de las figu ras 122 y 124 expresan un r itm o Ctu z ado entre u n
d sne y un p 0vo real, por co r responder om bos al eje 5í /-a -re. E ste ritm o
CruZrdC) form 0d o por lo com penerració n m sstica de dos an rmales di-
fe trn sei asentad os en un eje com ún explica la coexlstr n ria tan cT:r í^t^t^í-ís-
ric r, en r l 0rt e ontiguo, de an im lles claram ente ^c^^nttií^^2it l^^s v de o tro s
q u r n 0 pueden ser atribu id o s r un tipo anim ail concreto. Los anim ale s
nomO a cor resp onden o u n sonido d ete rm inado, m e n tira q u r tos difi-
Cí'ln r r e ieenlifiaables representan una re^l^0cló n d e sonid o s, o ser un Pj e.
C onstituye n una tercera categoría los seres llam 0ctos ^abvLCcS^C^S y coto ca-
dos en la mondorl o.
En esto zona de lo m ando r la, donde se entrecru zan el clelo y 0 ti erra,
el p ez-fu rgo, el cisne, rl pove real, el perro y l0 serplPntP f0r n 0 n un. c o n ­
j u n to insep0rab lP. Por representar los sonidos sl-0 do y re, esto es, 0 m o n -
trfla y sus d o s espirales rstos onim üPs suelen rcu s0r a m enud o
form as dr espiral o r iera s analogías entre los dos PXtrem idad Ps d e su cu er­
po . T rl rspecto presenta lo serpiente, cuy0 col0 term in al c o n u ^r^a c0b ez0,
y r l p rtt0 qu e une los dos brazos del orpo (si-fa-do) en la figura 106. La
e sp ira l apare ce, además, en el per r o «echodo en el suelo y en rolk d o en
f o m ra d r esplr d » v é a se opán d cce IV ) , en l0 co l a ser pentln0 del pavo r e al

vj en rl cuello del cisne.


La tnterpret aa ón m ás cloro de estos docum r a cc^ antiguo s sP desi^r<Plr—
de d el anál^ ss d P las figu ras 127. 128, 130 y 131. En lo figuro 127 se ve n
do s perros qu p forman un círculo en to rn o al G émirns, m le n tt^ quP pn
lr figura 131 esto s p erros se hallan en el b o rde exteríor dPl círculo. Po r
sPm eírntP qu p sean estas cu atr o figuras de L urú d m4 3 form an dos grupos
difPrenePs segCn el personaj e central tenga cos bIr^ CSi inferiores casí h o rí-
zon tales (fig. 127) o muy elevados (figs 130 y 131). A hora b ien, una o b ­
servació n atenta de los antig u o s astrolabios revela un h echo muy sor­
p rendente: los co n to rn o s de este per sonaje cen tral reap are cen eXacta­
m ente to s m ism os dentro d e las lín e as e n tre azzadas d e tos antiguos
astro h bio s. Al p o ner de relieve esto s c o n tor n o s ceracte r ístico S en ei as-
tto k bio de C oig n et, reproducido en la figura 129 según Salvador G arcía
Franco431, ^ ten em o ü a figura 132, en la cual am bos per son aje s ie h allan
in scr k os en el z o d k co N o t t e. D adas h s rek c tones eitab le ccdai m a H-
m ina x l, estos d o s pm onajes tienen que representar el G e m inis (II A y II
B). El p tf r ^ naje II A sim boliza la parte mascu lina del G é m inis (fig. 127)
con los b a z o s h o r icontales; el personaje II B , k M agna M a ter (tigs. 130
y 131) co n los b>;t £^^C^S elevado s. Por idéntica razón, la cabeza b aj o los pies
de a M aen a Matter (fig. 130) y k s fres c^£l^íi ^ai de k s figuras 2 7 y 103
(cuatro aasei uin ares) cOTresponden a la cabeza del hom bre r á b ico 111 A.
Se hallan indicadas en la figura 132 las p osicio nes relativas de cada u n o de
lo s círcutos que c e r ó n al G é m m ss en Zis figurras 127-128 y 1^0-131.
Po dría iucr d e r que ei tam bor del cham án (fig, 97), cu y o parentesco
con ei aitrolab io ya se m e n c io n ó en la pagina 198, sea un a SimpliflCeClón
d e a f^g^u^ 129. La pMte situ ada entre I s p re m i Cel G ém m ii qu e en ­
Cie rra en la figUr^e 129 al cartis major pare ce ser la rana infer io r dd cham én ,
y am bas ranas (lsi rama gran d e por debajo y la rana p e q u f i por e n Cima
d e tos d o s tam bores centratos) pueden rep resentar a parte cdesre y te­
rrestre del G ém in is. Las serpientes a la derecha de k ran a grande corres­
p o nderían a la h idra (12) del astrolab io . Son in num eraMes lo s CUra roS que
S(rlaten la tram fOTn ttción sucesiva del héroe en una vaca, u n aballo, una
-r uchn, uíiZ pd o n n , una m o sca y, p o r fin , en im a s^^tije que t l caer So-
b r-o es su11o re rom ue en do ce pedazo s. El h e c h icero q u e p ersiga al h é -
voe ZZj o a s Zornnas de una cutobra o de un águlla, el ser gabo <:o m e tos
p eck z ^ h tsta q ue ei héroe se convierte en raposa y se c o m e t l gallo. Te­
les tranSf0 rm ecio n ei c0r respo ndrn a la evolució n Cel círcu to C1 q u in ta s
mi, vaca; í íH a-do, caballo, serpe nte, trucha: do paloma, galto, ra­
p o ^ so/, m osca; n , sortj^a (círcuto).

^coCi o l o g í a , floo s o f ia y m e d i c i n a m e g e l^t^c^e


Esre iiitrm a de cor reSp o ndencilr m ísticas concentradas e í u:i CirCulo
d e Coce qiiintas debió de ser una d o c m na secreta. N m ^ m Co^ nren to
h istóriCo a eXp o ie de m an era sist emática: pero sus ide as se trassuCen en
las mitologías antigu a s y en lo s objetos que estas culturas nos han legado.
El sistema presentado en este capítulo co n stituye un ensayo de re cons­
trUCCión de tas rea m a s desperdigadas dentro de una s^rie de culturas c u ­
ya conexión hsstórica p arece asegurada p o r los estu dios etnográfi c a e
hístóríc^ts^. N o creemos que sea definitiva nuestra disposición de los ele­
m entos en ei d rc ulo de quinras. Seguram ente se im p o n drán m uch as rec ­
tificacion es de detalle, cuando quepa consultar aún en ei gran núm ero de
docum en to s que de m o m en to no estrn a nuestro alca nce. Sin em b argo,
las l^ie^s^s fundam en tale s podrían estar bien trazadas.
N o parece probüb k cu^e oc^c^c^s los iím bolo s m enrionados hayan
c0rxistid 0 bajo la presente forma , por cuant0 se agriip an en este sistem a
elementaos cukuades cuya repartición g^e^c^í5r£Ític^r y cro nológcca no p re ­
senta. uniformidad. C o m o se mostraró en ei apéndice IV, seró precioso d^^s-
tm guir, p 0r l0 menos, d o s grandes aases h istó ric a (una n eolítica y rnra en
la Edad del Bronce) y dos áreas diferen tes (una o rie n tal y otra o c d de^
tal). La form r china parece form ar un área muy peculiar. En su difusió n
histórica este sistema ha sido com pletam en te transform ado por las cultu ­
ras que se e P r e pusieron o a las cuale s el se s0brep u so. En ei circul0 d e
qu intas d e la tamú a XII ei sistema chino h a sido adaptado al siste m r cló-
sk o, según lo indican tas flec h as de la lóm i ^ I.
Dada la repe tició n geográfica de lo s pr‘^i^(i^|^íl^€^s elem entos y ei car ^ -
ter de esta mistica, su difusión en ei m undo debió de h aberse realizado
p0r l0s p ropagrdores de la religión y de la cultura m egalítk a. La id ea fú n -
damental arraiga en la cultura de los c rZadores pre to eem ssticos: ta im ira-
ción de los r im tos an im^si^e^s y la identificación del im itador- c0n el anim al
inntado. La etaborad ón progresiva de u n sistema aaz0nad0 debe de ser
inicir da po r ma cuttu ar to terrústcca y am piificac:ai, espectalm en te e n
cuant0 al elem ento tierra, por una cultu ra 3-grkrota con dos g ru p o s d e
matrim onio (Z uteiklcsssenkultur). Estos elem entos a n tiguos, mezclados con
influencias de unas atras cu k u ass sudam e riaan as, se traslu cfn en ta orga-
nizr d ón social de algunos pueblos americ anos. El a n áiisis de ta cultura d e
los zurii d e N u e vo M é x c o p odría aclarar más ei asp r c to de este sstem a
t0 trm iStiC0 al prsar a una cultura m ás elevada. Drsg r a d adamen te, n os fal­
ta t0dr la literatura am erccrna que pudiéram os u tiliZar p ara tal invrstiga-
ción. Las dos maneras que tienen los b o ro ró dr disp0 n er tas c rb aia s d e
sus pu ebl0s 32 parrKen reflejar una concepción m u y antigur del circulo
de quintas (véanse figs- 70 y 7Ir). En ei centro de estos pueblos se hall a
el edificio, en el cual se reúnen lo s adu ltos, dispuesto en la figura 71a en
el eje E ste-C eite y en la figura 70a en la dirección N o rte -Suir. En am baS
d:sposictones ei Este represen ta lr m o n taña (M arte y J úpiter), y ei O e ste
ei vulle Venus, Satur n o )433-
Tal orden c o m p ru eba que este sistema p rocede de 0 tradici6n china,
la cual relacionaba ei E ste (m on tarí a) con Jú p iter y ei O e ste (valle) con
Venus,

fa do s°l re la

Sa t u r n o Marte V en us M e rc urio Ju p iter

C e n tro Sur | O este | N orte Este

m ien rnu que el E terna clásico ^r^cl^c^^t>a laS dr^^cc:^c^r^^s N o rte v Su r para
ei eje valle-m o n taña. Pero codos 0os orros s p e ctos dem uestran 0 rn-
flu en cia drl sistem a clósic a En la p e r iferia se agrupan k s casas en círcu-
loi co n c r nm c0S v desd e r Uas hay 13 sendas qu e c o n c h a n h acia O plaza
ce 0 trál. Esaü 13 sendl i corresponden a aas 13 estaci 0 nes z 0 dlaca»eS d» 0
ó rb ita lu n a 434. A cada una ¿ e ias 13 cabañas corresponde un clan tote-
m ístico con un oficio d e term in ado. E n ei Este y O e ste, es decir, en ei eje
m o n u ñ r -vrllr, viven lo s «héroes gem ek >s». Jm port a notar que en este sis-
tenaa lds corresponden c ias místicas se m anifie sú n p o r la kpksici 6 n de los
c0 lo reS. E)e cada lado r palrr crn lo s m ism os rn i m i f e p r Ik cada v»z con c0-
l(Crrs dife»en»eS (mvr rridoS). Esta m anera de establea r las c 0 rrrSp 0 0 d»0-
cias p o r coloi^^s opuestos (encacn ad c>u d aco= cielo, negro= obscuro=tie-
»r á) d eb »d» ser m uy antigua y se advi erten sus hueUaS aú n e 0 laS
co areapondenci as del sistema clósico. C on la adrp trci 6 0 de estos datos al
nist em a clásico ce cb rim e O figura 7 1b, en la cual la palm era, a to m g a y
la 0 r u ga m ^ m acOs se oponen a la pOmea , lá t 0 rtLiga y a 0 rúga n»gaaS.
Se g é n E . H t eck»l 0 oruga encarnada es la Lu na o y e nte, a o ru g a ne­
gra »1 m enguante. Esa dssposici 6 0 del pueblo sim b oliza, adem as, cos dos
g ru p o s de m at r im onio llam ados «los fu ertes y los debl»es» o «el grupo del
cielo y ei gru p o d» la tierra». Sólo p ueC»0 ^el^et >ira^Jrse Cts^^^^r 0 t:C>S entre
esto s do S grupo s; nunca d»ntro d» u 0 miSm o g^ po.
D adU 0 poSící6 0 m^^t^c^t d rl m r trimo 0 i 0 »»je vUlr -m on Uñ á), »i nú­
m ero 7 determi n a las cerem onias. Las 7 m cdades que fo rm an un grupo
eot em sstico se d enom inan «vryun m im On» (ei cual quiere decir «qur can­
tan iu ntos») y tas p ersonas que t ien en cess m ism os can to s srgrado s (un rit­
m o común) se cambian los apellid o s. La estaca de sacrificio lleva siete fle­
chas. Los cuatro cantos r ituales y las cuatro piedras sagradas corresponden
a la d ivisión cuaternaria del circulo. Al mism o eje do-mi pertenecen los
j iiego s r in d e s con p etotas y ei c o n sejo de tos siete. Este ^ nsejo es do-
hie: im enrras ei con sejo superior se peeocupa de h s cuestiones de paz y
de gu e rn (mon arna), el consejo in fe rior debe arreglar los asum o s de Ca­
za y de policía (valle).
Serír muy fructieero estudiar e n esta conexión las atribuciones de ofi­
cios. Sin pr e ^ ^ arnos más de este p robe ma, n o s p arece que se siin an del
lado de ie-sol lo s h om bres dedicado s a la reparación de oes techaos, cuyo
sím b o lo, aun en la Edad M edia e u ropea, eran a k s de ave semej an te s a sus
instrum entos de trabajo. En ei mi se colocan lo s pastore s y los sacerdoees;
en ei eje ú /ja-re, los carpinteie:>s p o r ser s i f la ZOnr de la conch a (que se
em p le a en algunas culturas m edras como g a i o p ^ 5); y en el re, el lugar
del p ico-Carpin tero. El m ismo re tam bi én es ei lugar m ístiCo de to s sOn os.
La pc>sición de los pescadores debe ser er. ei si (agua), a d e los alfareros y
cazado re s, en la zona la-mi. La s m édCcos tienen que situarse en el fa, oos
h erreros con ei vestidc de plum as en ei do.
Este nos lk ra a subrayar ei carócter artesan o y sobrto dd p f r lsrr mis-
tico, según ei Cual ei oficio determ ina la posición m sstica de u n ser hu­
man o, esto es, socioló gicamen te, su casta. El ñ t m o, la iorm a y ei empleo
de su s im trum ent:os de trabajo d eterm m an la posid ón rrLÍsiiirr. d e su per-
so nalickd, porque con esta proyección de sus taton to s y sus ó r a n o s m rn-
raks el hom bie amplk , acentúa, acusa y asegura su in d m d u alidad.
La misma m entalidad artesana hizo llevar la v ina en bisel (tierra- d elo),
lo s c u err.os y k s tro m petas en la m ontara en u n plan o in rlin rdO>y ei Ch’m
(que simbolz r ei cielo y la tierra) en una posición h o rizontal. Todo esto
estó b ien pensado sin que haya n ada de fan tástico n i de arbitrario en la
rOnstt uoCión y en ei empleo de ]^os instrumen to s; por eso ^iism o n o se da­
rá eXp iid ción más sencilla con la obj eción de que tal o tales eran Os po-
si d o n es más Cóm odas para tafier los insti-u m e n to s o que tal era a Cons-
iruCCión m ós narural, pues ei pensar m ístico v ei priIsar próctico n o te n m
n r t:uaalzaas Con trarias, sino que ei p e n sar mistico aspira a lr peneti-aClón in­
telectual y ConseCu en te de la vida entera por m edto de sus fón rm h s « te -
sanas, al paso que ei pum ai práctico es m ucho m ós redua do y em pírico.
La diferencial entre la concepció n práctica y la m istica sólo en ei gra-
d ° d e la eXtensió n , p>uns^, m ien taas la misrica con sidera la N^atuir:i^<iz^a ente­
ra, la vida practica solamente tiene en cuenta una parte de ella. La místi­
ca abarca el k h o l entero, con raíces, tro nco y copa; la vida práctica sólo se
ocupa del tronco.
La mística antigm renta por meta fijar exactamente a posición de ca­
da fenóme no en ta j erarquía del universo. En la constrUcc^ó n de ral en-
tram adc' el pUnto más; importante es aquel sitio d onde eStán fijadaS por
un tOTnilta las d0S bPrras que se entrecruzan. Este tormllo fijp el ángUlo
de a-uce con arregl0 a la base que sostiene tas barras. En ei en tramé del
m ^ r o c o ^ r a , raw » ln g ulos determi nan la posición retativa del cie b y
de la tiem , el tCrnillC central atraviesa el río (la-mi) y c0rrerp 0nde al «ota­
r a » del mundo. Por ser cada posición mística un cruce de dos líneas, ei
un hrer^ c i ^ t i tuye una jerarquia de craces, es decir-, de tam bores; en /or-
mp de reloj de arena, de inversiones y de s;^<3i^:ificl^os mutuo S. CíicP uno de
k>S 1tC^]^íill^<^S es u ÍP flecCa ardiente que asegura la constan cia de líis reta-
ciones ex^pr€^sadas por los an g utas que mantienen ei entrPm ad0 cósmico .
Esta clrncia PntiquSsima , que se basaba en una ob^ n ^ O m^ lcuto-
sa de tar alturas Pbs0lutas de lo s sonidos, situó ei mi (ei ^(^^id0 de ta cam -
ppna Pmarllla) en t a altura del /l costrmdc nuestro. En consecuencta ei
rc/, e l s^^nid0 dd «^ ntro», de Ji^jiiter y de ta abeja, cuy0 Zumbid0 prm-
<;lpal pr0duer 440 V:it)j^c:(Olre^, co rresponde a nuestro diapPSón a e0n 435
vibradones.
E scp eirnela tan clrsatencidp, y seguramente em plePda a ne n^ e0n
fn ^ m^ ér o lo s n0 era en si mi sma un instrum ento Cle p0 derío, sin0 tpn
Sóto un irotrnm ^ t o de conocim iento. Otra es la cueStión de si p0 dta p0 -
nerSe este instrum ent0 al servicio de una intención puram enre utilitarta.
A pa.rtir de este m o n e nto tal ciencia mlsticp se convim e en im g ta.
C C>nStitUve un muy earacterísáeo de magia, m tre otroü, el caZar
tas; patam ^ eCn fledias soncrar o flautas^, o (co^ o en ta región de Irürn
y en A rdalUeíP) c ( n Condas en tas cuales se pone un pppel p 0r drbaj C de
la predra. C uand0 a piedra atraviesa el aire, tas palomaS 0yen el ruid0 del
papel que vib ra en el aire y bajan siguiend0 ei raido”7. C on esto se Pca-
ba la aícián mustica. La piedra no se tanza para matar al Pni m al, sln0 tiu
Só l0 para nti-perl0 ne d ianre ei ritm o de un «canto » sám pltk o . Si desp ués
de Cicber c:aíd0 el anl^ pl en mano s del hombre qire 1( «encantaba» p0r
m e di0 de un ritm 0 rlmpátieo Hegp p ser matado p(r un aa 0 brutal, loS
em e nto S m ísticos se ponen al servicio de unP pcd ó n directa
npda tíera de mSstica. Sólo con el empleo lltdli^^ali^C de lo S cm ^ r n e rn-
tos m ísticos se constituye la magia —blanca o n e gra, segú n la intención del
mago.

Al intentar ofrecer una síntesis de la filo sofía megd ític a, hem os de es­
tudiar prim eram ente su te oría del conocim iento. En esta filosofía todo el
cosmos se c o n cibe a base d el patrón del ser h umano. C o mo el cielo, la
N aturaleza y ei hombre fo r man tres parees anaiogas, los simbolos consti­
tuyen ei denom inador co m ú n entre estas tres partes. E n consecuencia, la
exhibición de un sím bolo equivale a la iden tificación y a una sincroniza­
ción de las tres partes del u niverso. Tal concepción se revela por aas prác­
ticas religioaas que se basan en la imilació n de oos ritm o s natm ^les, m e­
diante una adaptación in t erio r y ext erior al objeto, y especialm ente en
la imitación acústica directa o -m e rced a la u nidad de los sentido— en la
transposición acústica del r itm o de un objeto mu tado. C o mo la esencia
de todos lo s fen ó m enos es, en últim o térm ino, rítmica (vibratoria), la na-
tu rak z a ín tim a de esto s fen ó m eno s iís dieecaam ente p erceptib le en la
polirrítm ica conciencia h u m an a. Al repetirse en esta c o nciencia, no sufre
n inguna alteración ei ritm o esencial de un fenóm eno, sino que reapare­
ce exactam ente igual com o en ei fenóm eno mismo. P or esto, im itar es
conocer y llegar a ser la esencia del fenóm eno mismo en un m om ento
dado. En su fo r ma m as substancial, to d os lo s ritmos so n acústicos; de ahi
que la im itación acústica, directa o indirecta (transposición de ritm o s no
acústicos en ei plano acústico), sea la m ás p erfecta, m¿en iras que la im i­
tación form al (actitudes r ituaeer del cu erp o, simbolos gó t i cos, pm m rar ,
etc.) sólo son imítario ner parciales y secundar ia . Por se r la impresión nm
fiel de íus h u ellas del r itm o percibido, el eco constituye la imitación acús­
tica m is exacta y m is con fo rme tam bién al alm a hum ana cuya naturale­
za es acústica. U nicam ent e ei hom bre y la piedra poseen esta facultad de
poder percibir, asimilar y repetir ritm os ajenos en un n ú m ero casi ilim i­
tado, porque el ser hum ano —y quizó la piedra- son seres polirrítm ícos.
El lenguaje, oos sím bolo s geom étricos y lo s núm eros- ida^ constituyen
una for ma de imiu c ió n más rasca, Al dar a tos fen ó m en o s sus n ombres,
esto es, fórm ulas acústicas, el tengurje, p o r una selección de son ido?:,
reemplaza poco a poco a la imitación vocal realista; d e ahi que una gran
parte de sus eiemen tos p asen de ritm o s n a turaifs e imitativos a ritm o r
convencio n ales. Los sim botos geom étrico s o tos n ú m ero s sagrados son
elementos tardíos y se los ideó basándore en ei p rincipio de que tos rit ­
m os fe n o m en o ló gicos tstán co n stituidos según la ley de la fo rmo o del
n ú m tro. Este núm ero - cdeo no sólo es un co n ju n to desnum erable finito
(el nú m ero ciendf ico ), sino, an te todo, un a co m b in úclón d e uniú ^
(3 = tríúd0 o pr i n d p to tt rnario, 4 = tétracú o prin cipa cu0ter n0rio) y la
esencia de la form a geom étrica.
Cada rimoo, a UnqUe fo rm e una to talidad y una u nidad in d is>oluble, Ós -
tó incru stado en un conjunto rítm ico m ás am pho, y ú totalidad (de todos
lo s rim io s formo la j e rarquía cósm ico en la cual cada fenóm eno constitu­
ye un m ccrocom im e n ei macrocosm o s. Por ser ei u nrrcr a unú unidad
b inaria (ima dú d ú), cúda fenóm eno o cada tesis se ^^riiia y se de t o mir a
p or su ¡mtítess . Toda r a s recibe in d u so su realidad cósmica p o r su únd -
tesis. Tesis y ímtkess cOTrntu y en dos facto res análogo^ p ero m vertidos
u n o con respecto al otro. De u n a m anera general, la an títesis e s ei «pej
o ei co m plem ento t o cesarlo de lo tesis, súVo si se traú de su asp ecto p a ­
ram ente acú stico. E n et dom inio acústico tesis y antítesis -so n id o y ec o -
se refieja sin eitúr inve rtido s, m ie n roas que en to d o s los o tro s p lanos ú
ún tí t í?sis se refl ejú írn e rtída c o n respecto a la tesis. A unq ire ei eco pÚre Z-
co hijo d d sonick), ú Subiíúnclú del sonido sólo se :k^£1í^2^Ú y se perciben en
ei eco.
Lú fó rm uú m ás general de e sta concepd ón es:

El sím bolo p rin c ip é de la inversión es ei tom bor en for m ú de rt loj de


úrenú, ú eisvós^ ca o u n lújo de tres ú cinco flechas en trecru Zadas. El cú-
rúa er d e anúlogiú ^ t r e tesis y úncítesis, entre ei cielo y ú tierra, s1 sim -
b oliZÚ p e r d htrevo, ú miez, do s escudos o dos cí m b ^ . El sím b olo d e
la ft e r zz m otr iZ d e ú inversió n es el huso. El cielo y lú d e rra ocu pún lrn
d os lad o s f x trem o S d el o m b o r. C uanto m ás se acercún k >s fenóm eno s
únólogos úl foco d e ú im ersión, tonto más los c o n trarcos ch ocan enirr sl.
T ropr a m en l0 m on t ofia de M a rte , cuya ley íe -reo «dg^ unú m uerte pú-
ra cúd ú vidú nuevú, sublima el in stinto crim inal para fin ^ b^ll<ír^<Si y h u ­
m ani tario s y íuislon^a d amor y el odio con el fm d e renovúr lú vidú. Lú
tu só n de los contrario s se realiza en el foco de la inversión, esto es, el cr i­
sol del G r minis, en ei cual concuerdan ei sonido y ei eco. Este dio s de la
m ontaña es, a la vez, un dtos de fe cu n didad y de guerra. Para m antener
ese o rd en, tos dioseslucharon con tra tos gigantes y tos m onstru o s que
desd e el principio de la creación ^n^<^n^;^l^ani (^e^vrc^i^ar el Sol. D ejaron el
león h e roico en la m o n aaña ceeeste y al eeón or gu lto s o q u e había com i ­
do la luz divina lo precipitaron a lc obscuridad d e la tierra. C u atro cr-
queros siguen vigilando de día y de n oc h e, para q u e nadie venga a tra s­
tornar ei orden del cosm o s.
Este orden sólo puede m ante n erse m erced al sacrificio m utuo e n t t e
los dooses y los hombrees. Los otros p o baadoees de lc tierra, especid m ente
los anim d e s, aienen que mediar entre ei cielo y la ttoara, va com o ani^ ^ -
l^ -a ótem , ya como an imales de sacr ificio. La relat i ón entre tos dos m u n ­
dos se considera com o un m atrim onio místico y una lucha continua, en
la cual la tierra, esto es, la mujer, atrae al novio cele ste, se une con él y
después lo m cta para asegurar la vida de la tierra. E l rid o , en ram b lC), exí-
ge la m uerte de todo s los h o mbres y el -acriflcio violento de u n o s seres
hum a o s iob^esd len te- . M ientr-i el cielo requfere e ^ et i aim ente la san­
gre de la víctima, la tierra pide su piel que, tendid sobre el VC-0 d e ^ c r ^
firio, slrve para tam borilear oos r itm o s scgtado-. E st a p fel, -im b 0lo d e k
m ortali dad terrestre atadla a un asta, en ei valle es ei signo de la m o nta r a
de M arte y procura la prosperidad y los bienes e-p in uad e S Por lo a n to,
sacair d go o d guien de su piel es o frecer el s a r i ficto esencid . D esde td
pulrto d e vísta debían de con cebíase los ritos de eircim risión, ccdc clase
de escd pcm iento y lo s sacrificios victom os (anim d e s o hum anos). C o n ­
form e a esa relación violen ta entre el cielo v lc tierra, el grieto de dolor,
el zum bido de la piedra Janz-ada p o r la h onda, ei r c r t0 chllk dor (sceta),
la flechc y la cadena son tos sím bolos más sobresallentes de este ra^tri-
m om o m ístico.
La necesidad de sac rificar uno s seres sobresalientes p aua im n r e ^ r la
vida de la sociedad hum ana, es d ecir, la masa de los seres inferiores, de-
bia ser concebida com o una tragicom edia por u na cultura que n o co n o -
cló la doctrina de la redención . Esto puede expllccr tcm bién la grcn im -
p^ t a n cri de tos bu fones por tos cu d e s estas culta aas pcrecen de f ^ d e n e
contrc k s con secuencias psicológicas dle a ley de lc inverslón. Lai m ek n-
colía que refleja la ccrc del «vencedor» de M iguel Arn g e ld ebió d e a^ccn-
zar u n grado de desesperación, ya que estas cultu r a , p or ser m ás c o n s­
cien te s d e la un id ad del m undo, ten ían que sentir con gran in tensidad
que en la baknza d d u niverso a cada alegría reSp0 n d e una deSgraCia - n0
ajena sino total—y que cada vencedor, cósmicam ent e, por fuierza Llega a
ser un cr in una! y cada vencido una v íctim a divina.
La e x presión nu m eríca de la inversión pare ce resida en 2 y 11. Am ­
bos n ú m e ros son propios del G em in is; pero, m ien tras que ei 2 sim b oliza
la u n ió n , el 11 (= 1 + 1) representa lU d i s o c iación.
E n las culí^ura^s megalíticcis rn tigu a S ei Gemin é , co n su m tu ra le ^ do­
ble e in te rm edia en tre D óos y los h o m b res, no parece ser un per sonaje,
sin o q u e representa la ley de la N auira eeKi, o sea la N a Utiaiezu m ism a, qne
se r e r rera ta brj 0 ei USpeCt 0 de las pied a e y m on ta ñ a ^ grads o de lo S ríoS
y ór^^^í^S d onde se m anifiesta lr voz d e DioS. C o m o U voz, o ieU ei So­
nido , form a ei nó stico barco de trabazón entre loe d os m undos, la plega­
ria hum ana, recitada o cantada, se intensifica m ed iante ei ritm o de tos
tamb o reS (bech oS a b aee de un órbol ahu ecado) y p o r el sonido de los li-
tófb n r>S con <übuj o S o fism^ín de n u b e s y de m omañas. El eco d e eStoS
ritm os de b tie rra es ei «corazón » m éstico de la m o n lufia pob lada p o r las
almas de los ante pasados que resid en en Iíis ro cíe y en las m uraUas cicló­
peaS, aSí com o tam bien en los m enlñ ees, cUd, disp u e stos en fot m a de T,
parecen representar ei barco asentad o sobre la estaca de ecacificco .E l
barco -^^^CcipLidntcd del sacrificio c o n tm ^ - eS ei Sím b olo rm teril d el So-
niCo m e diador entre ei cielo y la tie rra propagado p o r ei tam bor (=órbol
de lu vñda) y la plí^c^i ^.
La m ontafia d e piddru es una m o n um i de «can to é», ei decir, de roclS y
So n id o S, que Se p rolon p en ei elem ento aire m edi a r e l S m úral a a cló-
peae q u e form an Jas nubes. El m ontee de J úpiter es u n m e n te de m etal. En­
tre lo S í^aetiL^oS de nub eS y lue construcciones mregaH tic s de loS h o m breS Se
m tercUlUn loi antepasado s y los Sln t o é que reéid en en ls r o e s circu n dl n-
teS de la gan a n te, Aem iSsmo (os ani m ^ fab u losoS UU k^ en t a p e d o
ocup an el irrnndo interm edio (U rm ndoda) Situad o entre (oS m im a ta de
la tierra y aquello s ianinuales» que o c u pan ei zodíaco o que se f o r n rn y
transform an en el cielo m erced al ju e g o de iae nubes.
H isto riaim ente, i veneración de las fieraS en i de U m o n f i
de pLi^^^a for m a con (cx^ probabili dad el p ro totipo de U veneración de
la p>icí^^a. Im po rtu éubruyar que la m ayoría d e a S a l t u r a megUí t i c s re-
d ^ t e ü o cupin t e m torios en los cu d e s sobreviva aú n A turas to te nn S-
tccas. Lo mism o que en (os anim ulee de dc has cultoras to tem isticíse, ael en
las piedr a s de k s culturas m egalíricas t uv ieron su sede lo s antepasado s y
los elem ento s m edicdoees e n tre el cielo y la tierra. En l a anti gua religión
totem isticr la piedra lanzada por una honda parece form ar un elemen to
de transic ión entre estas d o s concepcion es. Las pinun a s r upettres, cuya
posición h istórico- cultural cuadra exactam ente con esta época in term e­
dia, parecen documentar tambien dicho paso entre la veneración de tos ani-
mcPs y la de las ptedr a s (m e nhites). C ontra estas pinturas rupestres l os
cazadores neolíticos solían tirar con el arco, a pesar de que tos rnim ates
dibujados sobre las rocas só lo representaban los contor n a físicos dP « r o s
ierpi. Pero, com o ei m aterial sobre el cual estaban dibu^ d a s esras figura s
err l a piedra, eso s cazadores debían pen sar que ei rlma de d ichos rn im a -
les pilrbc encer r ada en esta pi edra, r partir del m om ento en que 1as for­
mas sc rp oratPs correspond ien te s quedaban fij adas sobre la pared de lr ro ­
ca. M uy probabl e m ente to s cazadores lotem isticos aco m pam ban con
g ritos imitativ os to dos estos actos de p n saátrsló n , pu es, al ser Hamcda, la
piedra responde, igual que a un soni do simpático tesponde im lm tru -
mento de cuerda.
En a creación todo em ana del sonido creador, que, al abandonar ei
elemen to aire, va nn erializ án oose en los dem ás elem entos. Su prim era
materialización se verifica en la piedra, en la cual ei ritm o cr o d w Pn-
gpádra ei elem ento fuego, h s al mas y tos astro s. Lr piedra Ps í prim Pra
materialización de los m ísticos ritoio s inícíates de lc creación, a ü b e r, del
sonido y del eco. Por ser t l eco lc antítesis del so nido puede habPrsP c o n ­
siderado t i m undo terrestre com o una creación que p>ro ced e dd eco dP
unr palabra creadora an zada contra k s pare d e s de piedra d t lc r m n tañíi
cpIpsip.
C u rá d c la orqus t a alta y lc orquesta baja (el cielo y la t é r ra) tocan el
ccáirapu n ic cósmi co, k s dos voces an titéticas «discantan». Discant a , en
la ttorlc medieval europea, quería decir cantar c dos voces s Cntra^ai en un
contrapunto estricto. C u an d o, por el c o n trario, una voz conductora im ­
pone su ritm o c otra, esta voz conductora «encanta» r la o tra, de m an e ra
que ambas voccs parecen igurntos. La p iedra es k música p Ptrificr da d e la
cre a roó439 y 1^ rocas de k s dtas m ontañas son dioses petrificados; pero
el mós alto dios es un dios de metal «D to tes petrificados» sigm -
ficy «dio ses sin vdck», sino, m uy rl c o n trario, íc form a m^íis d t vstda dP u n
dias, t n cuanto no sea so n ido puro. El dios de la m on taña es urn «canto»,
es decir, un so nido petrificado o una p iedra que crnta: un díos m ed r a d o.
En la p iedra de la m o n tañ a de M arte, d o n ck h i o t ^ l o s j ueces, ei pa­
raíSo y el m fierno, Se orig úif la vida h u m ana para volver a ellf desp ut^s de
haber c u m plido ei sacrificio prog resivo del pneum a v ital en la tierra . Sie­
te u och o ge n f r acion e s fo r m an un d d o , es decir, un perío ^ de sacn 1-
cio La ú ltima mitad d e estos generacio n es h r de solventar k s deudas de
los ffitep a u dk * pues ei «peso sacrificial» de cada ser h u m ano deb e c o m ­
p ensar ei J5^so sac^i^ificíal de su ab uelo (que ocupa el b frco opuesto en k
rueda de las generac io n es) para m anten e r el equilib rio. De no suceder asi
d b isab u elo no po dria subir a la i^ or^t^a^a desde k cual tiene que enviar
la lluvia fe cundante. El destino terrestre del biznieto se deriva del bisa-
b u ek>: p e ro ei bisab u elo tam bién n ecesita la ayuda d e su
Las a y a s de esta ru e d a de k s gen e ra d o n e s están co n stitiudaü p or k s
d & re n te s posicio n es del árbol de k vida, o ser de k r gUia dt i ^ t r o k ^ o
o de la estaca de sacrifid o , sobre la cual esLi agentado ei barca Este arbol
p arece ser un roble, cuya copa and i a (m uy a m en u d o doble) ü eva ei bar­
co de la m andorla y cu yas beUoaas nu^neero^í^s - por su form a de gk n des ^
sim bolizan lf fecundid ad de la trib u. A m es de n egar a la posició n do-aí
ei ser h u m a n o no se da cuen ta del sacrificio progresivo de su vida, que se
va recortando siem pre, p o rque ei sacrificio se desprende del caudal super­
ab u ndante de las fu erzas vitale s de la ju v en tu d . Por ei contrar io, esta pro-
nigalinan k> Uevf hf d f el equiBbrio p^i^1ff c t 0 de su nateraU^ , haca el
r e r tr0 d d d^ iire o y el punto culm m m te d b su vid a. Son p crrop t i b ^ y
conscie n t es los sacrificios sólo a partir de su entrada en ei eje do-ai (Mar-
te-Sa t a r ^ ) , p ero, a m e d Cdr que se agota su «rap cid ^ terre a re » p or e
saacrficio continuo, su caudal espiritual - m e rced r la m vesiio n - a u m e n a
en la p arte opuesta (ceteste) del rlerulo de k vida.
Esta curva CTototw a r o rre prralela con Cíis fases tonares, cuyfs form as
deter m in an oos sim bolos geom atric o s y fas form as de tas instrum en te s
m usirfles característicos para cada ép o c a del desarrollo de la vida h u m r-
n a. D cc h o s d em em o s, ju n to a sus crorresp o n d e n cm COtrrlie^, ¡mímat e , nu
m érícas, etc., fo m im u na serie df n o rm a s qu f ro rre k d o^ « tte^ f-
m ente b ^(^cf ^ ad te r esstrre con f ^c^c^í^dad eeiette; C o m o ^c^c^a
c0nflgUeaCiór df l m f arocosm os tiene su a rflo go en f i n-^C^:Cl^C^^^nnCS^, esr
relaccón entre el cielo (A) y la fierra (B) se repite e n ei cielo bajo la for­
m a df f b, y en k tier ra com o br (inver sión de ab). Según esq uem f ,
se organiza tam bién la sociedad te rrestre, cuyo orden reproduce en la tie­
rra (B) m icrocósm icam ente ei orden cielo- tierra (A -B ,l m edian te los doS
g ru p os matri^m^c^n^íi^c^s (b y a).
D ebido a esta repetición m icrocósmi ca de los elém e rtoe del u niverso
se establece una relación de analogía entre la tierra y ei cielo, y con esto
Una p osibiiídad de acción directa del hom bre-m ago Sobre ei c^e!^o, o sea
sobre la relación cielo-tierra. Tal manera de obrar se manifiesta en ei em ­
pleo de toS símbolo s geomeir ic o e y de tos instrum entos m u l a t a , ^ i
com o en todos los ritos.

N o qirerem os te rm inar este en sayo de reconstiiu ción de k reoría m e-


gOit i ^ sin m encionar, por lo m en o s, ei m écanism 0 de éSta acción direc­
ta p or m edio de sus simbolos en k m edicina popu k r, la cual p e e w e n ­
troncar tamba n en esta concepció n fik >sófica del Univerio.
Los A m entos de la medicina popular recogido S hasta ei preSente per-
m i t ^ entrever la exiitéilcir de un gran núm ero de capas ^ l t u ra^ dite-
renreS; pero, en su base, pare cen estar determ in a d a tam bién p o r ei ^ t e -
m a de correspondencias místicas. Nos iim irarem o e en estos p á m to s a
^ fiakir unos ejem^ o s dle curacion e s por m edio de rr^^dicin^S d e ^ i nOte^
p o rque con toda probabilidad tales curacion e s fom ian h cap a m is ^ t i g^ .
El em pleo m edicinal d e h s p k n a s parece estar derermin ado p o ^ r io iv
m ^ r e por ciertas eemee jn r e de sus contornos lineatos, de Su color u olor
con unas pe r e s cnracteríitlcís dle oo s animaies. La d éterminad ó n de la p0 -
Si d ó r n'lístíCn de cada prar ta necesitaría ademós la éXp0iid ó n d e im Calr 0 n
de forn^ m ucho m ás extendido qu e esperamos p o der pn^ e n ra r- en un eS­
tu d io mas especializado.
U n^a creencia m uy difundica atribuye a S^s predras . a loS ^ i m a ^ o n
un ^ dórer- hum ano ^,^llee^c^^?) la aacultad de abSorb er k S enée rm ddadei
d e un ser hum ano. La mayoría de tos ^ 1^ 2^ d otadoS con tal tacd t a d
p areCén ocupar ei triónguto ritu^^l^. Al absorber k Se racrifi-
can p ar-cial o to talm e n te los r n m raies del eje mieei-doesCl (vaca, lrébre, cer­
d o, to m briz de tierra, rana), m ren tn e que tos ié rei del p u e nre místico
ú fa -d o (caracol, pez, sapo, caballo, ciervo, p e rro , cabra, gam uza, a ir0 , to ­
ro, o so, cangrejo, águila, golondr i na) m u eren para sum in istrar 1as m e d i ci­
nas en la zona si-da-oto, p e ro resurgen en la m ontaña. C o m o tas c u rPrio-
nes suelen re lacion ar se con ei anochecer o la Luna m enguante y con ei
am anecer o la salida del Sol, la línea m edicinal si-jd-do se presenta con to­
da clarid ad. C o nfírm ase esto por la gr an im po rtancia que tienen en estas
curac i o nes la concha m arin a4", el tam bor circular y el cuerno, los in stru­
m e n to s de cuerda, los cabeUos, la pie dra y la belem n ita, los ojos de ani­
m ales, ei agua dulce (do) y ei agua salada (si-i ).
La p o r ción m ímica de los ^i^^-)s de m edicina se p recisp por u m fó r m uta
m PgiccP' que sirve p ar a hacer parar ei desan gr a m ^ t o por 1ás nariees:
«Más allá del océan o azul habia u n a piedr a... Sobre esta piedra estaban
sentada.s cm tro vírgenes. La prim era tiene la aguja, 1 ^ gimcta en h ebra,
la rercer a cose 1^ ven a s, la cuartea conjura la ^ gre ». indudablem CntC ta
w gcm con 1 águ.ja es el / a eesp ada, Leo), la que hpce pásár ei toto pCI ei
Pg uj ero (=e reé derech a?) es mi b em o l (sac rificio , A ries), 1 que cose 1
yená es do (í-egeeso, C á n c er) y 1a que conju ra 1 sPn g re es si be m ol (m -
yersiá n , Gém ím s ^ Segú n esta fó rm uta, al enfer m ar ei h om bre qu e dá d i-
m lnad d de 1 ^ ciedad y se halta en la zona d e 1 im rerto, p or h Pb er pp-
Sa(C(C súbit^árn ent^e desde ei 1 hacia la zona s ifp , desd e ei r l^r^^rIC- íc^C^1 ó á
lo s m im eros {ó), (7), etc. (vásse k m MI). Para repo n e sse es {trech o m o­
r ir y volver a m cer, franquear ei p u e n te y pasár p o r Aries, C áncer y Gé-
m in is d el ZddíaCd lu n a r. En Gé m in is se realiza ta in w re ió^ y ei regreso á
la socie dad deb e efectu asse con t oda probabilk k d p o r ei eje x á l ^ m^ -
tañ á- d d o m ediá r te el cual los dioses suelen regatar sus dadiv a . D e está
m anera, to do el p roceso entra en ei triángulo n rnal. Si, por ei c o n traria
ei c r fcrm 0 regresa p o r ei sonido re (nacimien to ), es p orque ei hd m bIe h a
m u erto parP volver a la tierra bajo la form a d e un ^ndiivi^^uo nuevo.
La ^ err a dád ocupa la linea si-fa-do y la CUIaCió n ei ej e d^frn. Tal po-
é d á n mística d e ta enferm edad se denuncia tamb ién en 1 costu m bre de
ro m per una olta ^ t am bor de vida412) por encima de la cabeza del enfer­
mo, de tar m r un p u c h e ro contra una roca y de dispa r muy cercá de ta
o reja o d p^ íem e4^. C om o la o r eja y e l arco se sitú an rmisticPme nte en
ta zona « fp -d » y ei m undo parece haber sido con sider4do com o una cá-
ta z a 444, este tiro debe de represen tar ei paso de la Cn fCrrledPd desd e P ore-
da izqu eeeda (m iierte) hacia 1a o reja derecha rr a tirr e c á cm). PoI el
rio. á lo s a 'ctos del eje valle-m ontaña correspo^ ^ aqud los arco)s con los
cuáles se tira o m tra ei pecho, en ta frente o en d dosso par1 efertim lás
sangrías. Dichas operaciones se hacen muy frecuen tement e sin ningún
m otivo de enfermedad, sino trn sólo para conservar lr sídud44". Tatos san­
grías voluntarias deben de ser primitivamente sacrificios del eie do/ sol-mi/ si,
en oposición con tos sacrificios mvoluntarios len ferm eead) de Í3 im er
si-fa-do. A tales ríteos del ej e vahe- m ontañ a corresponden tamb ié n los cuer­
nos adorn ados con d os S (igual que ei hom bre de la fig. 102). D u rante es­
tas cerem onias to s h o mbrees sen tados o echado s sobre una p iel (valle) y
ado rn ados con h o jas de roble (m ontaña) se ser vían de dichos cu ernos pt -
ra b r b eñ ei filtro sagrado, es decir, la medicina tónic a que ^ n so'ra ta
las fuer ras vitatos.
Por ser la oreja y e i ojo sím b olos de la linea si-fa-do, un dibujo del Sol
(ojo) a la derecha y de la Luna (oreja) a la izquierda pr0poraionn un am ­
paro poderoso contra todas í^ t nfe rm edades de la oreja y de tos oje^s,
cuando el Sol y la Luna estón flanqueados p o r -I o s á r boles (u n o con se-
fiales de quemadura y otro florido) y separados p o r lo s nuew espir ítu s del
ahr món, ta Vía Lóctea y un andóvrñ hum ^i^o que tim e que nbSorb rr lt
en fer m etlaa+d .
Tal posición mustícr de la enf erm edad y de la c u rt rión en ei ttrióngu-
lo ritual podrí a expli car t^n^t ^íén !^css núm eros- id eas 9 y 3 tan ñrecur nreS
en iísí^os rioos. El puen te s^-fa-do em pie 2a con p asa por (9) y 12 y ter­
m ina con (12). Si a l guien tiene fiebre, no debe pisar d puen te sin escu­
pir tres veces al agua, o poner nueve veces tres d edos en ei agu a; de ot^ro
m o d o nunca p o d ría ser curado4!7. Q u ta n \a fiebre más obstin ada 99 ho­
j as seaadas y red f d d as a polvo, ei cual se traga después de h ab e rto dividi­
do en tres prrtelS4*;. (El núm ero 99 parece ser sólo una redupl k arión dd 9.)
R ecnm ired sse contra lt sofocación y el v értigo comer du rante 9 días
mí o s cartc o to s en 3 vasos de ru m o de pasas, t om ando ei p r imier día 1, d
segun d o din 2, ei tercer dít 3 aaracoles, etc. D e esta manera ei pacien te
llega a abso r ber 45 ca r a co k s dentro de 9 dias449.
Po drir suceder que lt adición del 3 tl (9) represente el paso del puen­
te (33-9 = 12), o que el 3 se deduzca del (9) para obtener el 6, el núm ero
del la y de lt vida. El núm ero m ístico del arco de medicina (Sagitario) es
(9). Seró difícil solucionar este p^oblema sin la dssociaá ón prevn de ías
n u m era t as capas cutturaees que se interfieren en ía t4neiaión p o p ular ac-
cual. Las capas más antiguas parecen contrneñ los b úmeooS fiindam entak^
1- 12, lo cuól no excluye las redupiícacíones de los nún^ r o s y otras c ^ -
racio n es de aátouto. A juzgar por lo s instrum entos m im ca k s lt capa cul-
tural cuyro S r^dm ^c^:^c^sso n 1-24 debió de introducirá en el
p rim er m ilenario a. de C.
La áplicar ión c^el oi-den zodiacal d eb ió variar seguram ente. según se
trát6 de ó g r n oü lunares y de curacion e s m edi t e el agUa y d luz lUnar
(zoriaCo lu n dr), 0 de ó rg ano s solares y d e tratami ento c0 n fuego, piedra
y luz r<clar (ZodíaCo rolrr)- E n d m edicina m m k d el eje solar (U ) Con
los >^^J^^.e>^C^r 1 y ó se expresa por ei ta m b o r circular (fT), p or loS m Stru -
m entos de cueruda o la chirim ía (d) que se empleaban c o n tra la picadura
de la tarántula (tarantela en un comp ás de 6/ 8), mi en raar que 3 y 9 se e m -
plc^ b ^ p ara curar e n ferm edader de d r vías respirato n a r al ion de d S cá-
ñas y flautas lunares (sol-si).
C o n firm a n tál a posición por ei h e c h o de que ei zodíáco Solár p ro ­
cede de lo s in strum en to s de cu erda y ei lunar de lo s tu b os soplados. E l
zodiaco rolar rs un círculo de quintas p erfectas q u e re o b tiene m ediante
la divisió n de cue r d a . Por ei contrario, el zodíaco lunar se produce p o r
m rdio de t uboS o iya r quintas son im perfectas451'. E n i paginá 337 in dicá-
mos esta d isminución al reu n ir cada vez d o s quintar (por ejem plo , já-do y
do-Scl) d i m inuidas, d e m anera qur el ú l á m o sol e q u ival p►^^c1•i^amen1^e á
u n / a sostenido.
De este m odo, d icho círculo de q u ín ras que se cie rra entre las m rr-
chdS 23 y 27 eS C>:o>nLál•iCo, es decir, que la sucesSón de SuS ronidoS eS de
carácte r lunar (fig. 31).
LáS 27 m arc h a So n los 27 dias que n e c esita la Lu n á pdrd re cor rer ei zo -
diico; c o n ldS d e rn s rr^^c^h^íss, d Luna v u elve r rlcanzar ei Sol, que entre
tanto sólo avanza en u n sig n o zo^ í^c^c^4!1. Por esto en d m ú sica de cámara
chiná 1^ cuerclas (Sol) y Hr voz siem pre acusrn im m ovirnd ^ t o tentó,
m ientraS que das flamfcs (Luna) ejecutan ritm o s mdS rdpidoS. Si dñác im o r d
ertoS n ú m e ooS m Sstico r oos que se desp ren d en de la Serie de k* árm óm c o S
de ds trompetas;, obte n em o s d sucerió n de sonldoS e n ld cuál Sr b dSd e i p á-
pel m lStico del «cue rn o de ta s Alpes», ya que d e Scdd de ^ te ím tm m ern -
to contie ne doS Som dos que median e n tre d eScáld lunár y d Solar, e n tre
lo S sonld o r terrestres; y celesres: el 110 a rm ónico del «cu e rn o» en jd vib ra
entrr Si b em o l y Si (Lu n a); el del cuei-n o en do rn tr e d y fa SoStenido (So l).
El 7.° árm ó m co por el con trario :oca, aunque im perfectamente, Am e s (mí
b emol) o G8mim S (Sí bem ol). La esc d a del curm o de lo S A lpeS, ígu^ ^
ld flaiira d e Brd g M, encierra el secreto de d redción mística entre Aries y
Tduro, G é m ínSs y P iscis, en tre d m uerte v iok nta y d generaa 6n.
Al añadir lo s núm eros- ideas que corresponden a los sonidos de lo s eje s
fa-la (solar) y sol-si (lunar) reaparecen los núm eros medicinales 1, 3, 6, 9,
p0rqUe ei tritono si-fa (m uerte) no solo se encuentra en la zona de la se­
nectud, sino que parece rodear toda la vida (= círculo de quinfas) bajo f
forma de los dios ejesjá-la y so/-sI (=-ff, so!, /a, si).
PaUa repeler los ataqu e s de la miu erte contra ei paciente parecen efica­
ces o s rem ed los más diferentes. La curación m edian te ei contacto con
partes d e un codávve453 o la im posición de anim ales de la zona mi-si/fa
(Ií ^ " ) sepo, to po, pez, perro45") sobre la parte enferm a del cuerpo arrai-
g m ^n la idea de transfe rir la enferm ecb d al cu erp o dd f n imal p a tt que
éste m u eta (en lu gar dea paciente) en el j f (Luna n ueva). Tal ritm o de cu­
ració n n o lleva al enferm o, sino al an imal , hasta la m ontarn. Si, por ei
w m ra r o ei paciente tiene que luchar él m ismo co n tra el mal, le t oca p a-
iat rod o ei pu ente s--fn~oo y volver a la tierra siguiendo ei eje CoA ^ ^ i i/si.
Pt r t puder ffectufr tal vi aje a través del mar de lfam as (fiebre) ei
pe necosite, a la vez, la ayuck de lo s ani mades de k zon a m o rtu o ria y de
la m o n taña (aire), ya qu e b ^ uerl^e parece h aber sido considerada esen-
riflpl e n te com o un ahogtooeoto.
Po r esoo g ran parte d e k s m edid n as em ple a d a prove a n d e oo s a0i-
m tles cuyo lugar m ístico propio estí en k m on k m |i.Ul^g^0^ai^te )- E s 0 t-
tural q ue t^al concepció n se exprese co c mayor ck r i dad aú C en 7as cu ra-
d o nes de los órganos respiratorios. Para estos se fabr i ^ n r^ed:ic^ci^s a b ase
de m ateráís sacadas de k goloonrioa4" o del cid o ne e?s<ta m CZClf d 0 coc
m iel y leche (eje do/ soZ-toi/ si), del oso v del a n o 456, de la lom briz de tie­
r ra457 o de los caracoles4"8, de k cabra (leche)4” , de la gamuza4WI, del cier-
ve4' , CcI peero4^ d d y d d zgu ila4í,i. Al m ism o triángulo ritual
r e rteneceo I^s preferiía is m ite m s m edcá n fees com o k lech e, h m id , ias
cr ines de cfb alk on\ cada ckse de pulm ones de an im ales (m ontaña), la
b d nm nitf45fi y los cu e rn o o^ Ce ciervos, bueyes v vacas. R eprese0tt n 1111
oaso p f t tiuuk t Is^s curaciones eo el eje siffa -renscl p w eStt t fuera n e k Zo­
na de )i mu e rte. El trat amiento de k ronquera se ven fic t m enio de
c trac o les, sal y tg u k "- el del vértigo, a base Ce la C ft0f o del seso Ce un
go rrió n, de una goloodrm a, de uo pavo real o de u lk d gü e ñ ^ O k l:altt
de Pl cm oria o de inteligencia se c ura m ediante u n oj o (SI// t-tr)^ ojo del
para real) o la leogua ("re) de uoa abubilla47" (=re=inteligencia, véase apén-
dic e II).
Las enfe rm eik d es del ojo tam bién se curan eC la zo0a fl-ff p o r m edío
de lo s ejes si-re/sol y d j ó -re (zona de la oi^eja, d e loS caracolees y peces, de
la m ano, de la golondrina y de los ojos sobre las plum as del pavo real).
Por lo tanto, oo s oj os pueden curar se m edia n t e la perforaci6 n de ta ore-
ja m , la absorció n de partes de un ca r a ^ 472, del hígado de u n pez4 o de
la san gre de las golondrinas'74.
Por su pr r iCi6n mística la oreja se reta d or Con lo7 anim ales de los 7o -
m 0 o 7 mi y 0i y la pe t e ín fenior de o zom ss-fa . Por lo tanto las curacio­
n es se efectúan p or m edio de caracoles , co m b riee s d r tier r a y euer
n o d \ Los diente* pcrecen ocupar ta zona mi-si-fa-do, ya que para la
fabricad 6n de los corresp o n d ientor amuletos prevalecen loo d ssnter sacia­
dos l e cadáveres hum ano s, d e caballos o de liebres
El hip o, q Ue identificábam o s aoterio rm 0 n t0 con d h o q u e ta ü de coS
b a le s macabros, se pam al tingar nueve veces sin respirar ^ , esto es, al en­
viarlo h acia o- och ano dle la m u er te sin acom pañarle del p^n^í^uma vital.
Asim ismo, se p u e den currar tas oreáas enferm a s tirando tos p endien te s
(an illos) al agu r a condici6n de quo ei per c o i ^ enfSr m o se Crlr q ue con
el d o rso hacia ei agua4"" que co rre desdo ei si hacia d fa.
La cur^aci6 n 0 Sl Oáncod de est6mago se 1^^rJ-^^a por u00 ^ l undm te ab -
so rci6n de te c h e , porque ótta «rpacígua al cm g gejo»o i. Tal euraci6n es
una repr tid ó 0 exacta del rito vallr -m 0n tr ñ a (TrUr0-C ánC0r) , en ei cu al
se ofrece la le c h e de la vaca MO al cangrejo de la m ontaña ddo).
C o ntara ta i m ^ e n d sirv en productos extraído!; d d céd a n te , dd ^
n o . dd toro, d d gdlo, dol carnero, dr lo s c u em o s de d 0rv o r y de tas ca-
boZaS d e ^ c eíT 2. El sím bolo S de este eje de p r o ^ r i d r á s0 acuSa Sn ei
em pleo OS lo m b riees y de palor en form a d e ganch o d o b le 83. La cos-
tt m bre áe go lp e e a ta p er sona esséril con u n p do, u n azo tr o un a ca-
C^ Oo recue^ a d r-to védico de azorar ta vaca de sacrificio y ta cadena
ir^ g d ítícíi, é m b olo íIoI eje do prorpm O^ y dd m atrim o nio m strco.
M tentraS quS roaas ^st^a^s m edcd n ís ettán re g ida por ta L u m crecie n te,
uoíí m r dcoS e itic o n c ^ c io n a Oo acu san u n a d rre c d 6n opuesta. A7í s0 ex-
parr tal fin d rm p l00 de ta orina do la lk b r e * (Lm ia r a n g^ t o ).
C om o :;r 0 r ser Ss u n m i crtiCl7smol i os0 r e p e tid ™ de lo s r mmalar so­
b ro tas diferen tes líneas m-i^ítt^<^as sólo constituyo un orden sumario, ei cual
se irtS^;^^]rr c o n una je ra rq u ía d0 tos diferen te * órganoS d el cuerpo. La
c rb ezr y to7 pulm ones, p or ejem plo, siem o d0 rCeSa0 d d ím irn to Y
orto rucede n o ^ t a m ente con too animde:; d d elem ento aire Sino tam ­
b ién con coS qire simb d i zm un elem ento d iSerente. T0n0m 0 7 quS hm ^
tarnos en este volum en a in d icar tal su p e rposición de planos d iferentes sin
poder ah 0 n dar mós ei problem a plac ad o .

Según la ley de and ogia ei circulo d e quin t s represei m a k vez sie^e


gen eríci0 nes, u n í vida h u m an a , un año o un mes. Al com id r a r ah 0 ra tal
circulo com o un a rueda em e n tada que sim boliza eí curso de la vida de un
in dividuo , la ru e da de la m ad re y la del hijo se en granan de manera tal
q ue cad a rueda se m ueva en sentido o p u e sto. C om o la c o n r e p c ió ^ regi­
da po r la Luna dese ver i fica en la m o n taña (do-sol, abeja), ei p a rto
t iene que colo c a ra en la z0na s ifa. E n « t e m o m en to, la ¡rom « -* 0 (na-
cim k n to ) de la d el hijo ^oc^a con la zona si-fa de la r u e da ma te rm l.
Por est o colocam o s —de acuerdo con su posición en el firm am ento Su r-
a la loba en la zona del re, a u n que este anim al tiene que ocupar tam b ién
un lu gar anílo g o en A ja -d o (m ontaña), donde am am ^nló a oos g em d o S
R ó m ul0 y R e m o. (Tal p0Sició n doble e n la linea re-sol-do se ha señ alado
ya a prop ó Sito d e las tro m p eta s y del pk n0 inclinado.) La zona del p arto
s / í es u n a io n a m ortk q u e suele sei- c o n Siderada com o u m región sucia
y pantan osk 0b Scun , llen a de lom brices, d 0 n de los peces m uerden ei pie
a lo s que se desliz^an al í>asar ei puente m o rtu o rio486. De ah i q ue ^<^^an ser
c0 n siderada; co m 0 im pur^;^s k s mujen» d ess^iu^s del parlo . L a Zona d e p u ­
rificación debe se r la m o n taña.
Al dssp0ner todoS esto s d em ento s en ei o d e n del p e de tos d ru écks
(fig. 86) p o dem 0 s profimdizar ras esta filosofía antigua. C otoc;mdo en su
lu gar m ístico cada una d e k s p artes visiMeís en k p er/fer k del cuer p 0 h u ­
m ano ob tenem os, según el zo d íaco lun ar, para so?, la, si, si-f a fa, rn0bem ol,
d0 y si b em ol, k m r iz, k m an o, tos órgírnos gerntatos, k o rej a y ei o jo, ei
pie, la cab eza. ei cuell0 y laS espaldas. Todas estas posiciones se men d 0na-
b an yk an teri0 rm ente. P0r r azo n es de sem ej anza lirnek y d e función í n S-
l0ga asignam0^s ah o ra a la boca y a los ó rganc* de Se grega d ó n k mism a Z0-
na que al ojo ízque rd o y a k oreja iz<^i^ie ^ ai, a sab er, k zona si-f a.
Afiadim os, adem ás, los d espojo s del cu e rp o, especialm ente las ufias y tos
cab eltos c0rtados. Tk re u n ió n dle elem en to s en la zona Si-/a explica ta n n
b iíbn la m uy difim dida crefn cia de que lo S m encion adoS deSpojoSy loS ex­
crem en toS m etornm u n í parte esencik d e k fiierza vital e in d u So dd al­
ma.
D eb en pCTteneca r, l ernas, a la zona d d ojo y de k o reja, del leó n y
del per ro, ei d e nte cani no íd e m .: A u g ^ a ^ d i unte del ojo) y el col-
m illo, el punza-o reja s (fortificula) y las plantas m edicinales, cuyos nom bres
en cierran algún símbolo de U línea si-fa-do, v. g r.: rl dir n t e de le6n tle0 ií0-
d5n, Tarauccum dens eons); la oreja del le6n (eeonotis), el p ie de león (león-
topodium). so n las exqtresion es populaees q ue «rn
zona -de la m u erte y del invie rn o, g gr.: «vida de perros, hin idekah,fr oid de
Cíinard o (roid de /oup». El contacto del agua (si) con ei -Uego (-a) en ei mar
de llam as y d e l frío con ei calor (Este, Sur), que hacen tiritar y t emble-
q u rar ei cuerpo, corresponde a la posici6n m ística de la fleb rr (^ c a lofrro)
y de la voz trem ula.
D esde ei p u n to de vi sta m u sical corresponde al cuello ei a m b o r en
form a de bar ril o de papera. A la cab eza (mi bemol) cor r esponde ei tam­
bo r fabricado con cráneos; a la nari z (sol), la flauta nasal; al ombli go (mi),
ei tam bor en form a de macet6n; a la mano (la), tas castafluelas en forma
de m ano, ei tam bor de vida o ei mango del tambor charnanístico; a lo s
ó rgan os gr nitales, hs flautas y la co ncha m arm r d e l si; al ojo y a á boca
(si'.fa), la zumbadera y e i tam bor oval; a la o reja , á conch á m án na d -f a) ;
al pie;, ei iamb o r-p l(ó r (Statripftrommd).
C om o ei sonido mi corresp onde al tam b o r frm eIlir o en form a de m á-
Ceión, dam os por su puesto que ei mi corresp onde al vien tre. M iltm en fá-
v o t de mi ei hecho d e que la parte que le c o rresponde en ei zo díaco nor­
m al es ei cuello (vé;s e fig. 86), cuya identificaci6n co n ei seno de á
n a d re487 vá en paralelo con la ya m encionada corresponder á del pie en
ei zo díaco n o rm al con los 6 rgano( d e la g e n e rrd 6n en ei zodíUco lunar.
Asi, a los d os planos paralelos de los órg an o » del cuerpo hum ano (or­
den a o s según ei uodíaco lunar o ei zodiaco de la N aturaleza) parece co-
r resp o nuer u n tercer plano que designa Uls partes visibe ^ en á
u el cu erpa . E n Iu Ugu-ra 86 estes partes exte rn a s están in dícacá s dentro de
un rectángulo. Por cuanto designa este tercer plano parees externa;; del
CUrrpo, siempre concuerda con las indicacion e s del zodíáco liin ár (humá-
rro) . Se desvian esto s dos p lano s ú n icamente, cuando ei zodíaco In m r de­
signa una partee inter na del cuerpo {sol, re, la, mi). En « te te n e r p á n o que
caracteriza aitrol6gicamente ei aspecto exteiIio r del hom bre místico, U li-
ner si-sol indica claramente ei dinam ismo y la posici6n lunár (m engiiante)
d el pez místico en si, m ientras que ei pez t ilico p e ^ ^ r ra) d ebe de si-
tu rrse en ei mi.
C on toda. probabiiídrd este pie de los d uu iáss que acu sa la form á d e
u n m urciélago es tam bién el patrón de m u ^his f i n i t a s preh irtóricaS
(fig. 42) y de la p on ción en ^ chUas (fig. 87). Tal p^ ic tó n eleva las par­
tes m Cerioreü y e x c hisivam entc hum anas ^ 'éüse lrái. XI, hom lnre III A)
hasta el limite Inferior (pie) del G ín finis (lt A ). En dicha figura 87 se in­
dica además la relación (establecida en las lim s. X-XI) entre lo s dos zodia­
cos N oite y Su r . Estos d rculos z o diacales c o t k s ^ ^ c t a las f o s aureo­
las q u e a m enud o íor nHn ei íon d o de Us figrn as de Budha .
Lo s dos m ^ g u t e ftm i m Mnales del pie d e tos i uMas pürecfm sim ­
b o lizar la N atu r:l^<^¡^a doble de la vida cósm ica. El trióngulo si, s i/M o, si
b c m o l- rn', a , q u e parece representar ei órbol de la vida lunar y a Eros o
a A fi-odua, nace en si-fa (océano, concha m arina), tiene su vértice en do
y si bem ol (cavert^as de M arte, fecunda r á , a m o r y o dio ^ G 8m im ü) y
ter m i mr en la zona f e c lfe r d n d ldad). La linea horizontal de Sus rlri del
m u rcreb ^ (mí b e e^m = c- beza; re=inteligencia) parece representar el pen­
sam ie nto, la serenidad y Palm A cema que saltó de la cabeza (mi bemol)
clc Z c uS (vbase apén d cce II). Este trióngulo f u, »» bem ol-so/. re-X es ei ór-
b o l d el saber (solar). Amb as diosas form an u n ri t m o cruzado.
E n d d io p e nt í ^ r n del h o m bre k m ano deSCm pcfia u n püpd CX-
cc p c l 0 mll por ser la í m nlfo ta c có n corporal de l estado m rerio r del «:r hu­
m an o Ella indica la actitud del espíritu, c u an d o sste no se ex Presa por
via a cústica. La m ano elevada es el sím bolo m aterial de la voz, del canto
y d c u na m rnC rr más gCmerrl, d d somiao, esto es, del n tm o maS suk -
ta n d al del universo. D e ahi que las orquestas a n tiguas fueran dirig idas con
Ci b ra z a que aim h oy los can to rcs o rie rn ^ e s sueh n elevar lr m ;mo hacla
la cat e a y quC ei rev d e los ^ o s e s mamdc c o n la m ano a lr m ú s m (H
ciek>“ qUe to q u e o que cese. Igual que en la China antigua, así también
e n E gipto Cl sím b olo grafk o par-r «cantar» era un t a z ^ " .
Tal lenguajC p o r mCdlo de gestos con el b razo y la i iu r o perá ura m -
cluso en Sus r itas cultu ras m odern a s. La cost um bre m uy difu n ^ ih en Es-
pafia de p oner Cl dCdo cCrcr del oj o prrece m n oncar^ CII este antiquislm o
le n ^ aje sim b ó llco q ue consk tc en expresar c te e m m atias iíieob g to rl-
tu ales por c r e r t^ K titud a de la m ano. PoA r n ^ reco rn tru ti p rrte de es-
tC lenguaje y co ntrolar tal m te rp reu d óm al c om ultar i^uI^s:^Ioss proprns
m o vim ien to s instintivos.
La m n o p ueSta dm ei cuCllo c/o) corresp o n dc a la contr rcciÓn dC la p r -
g a n tr (ráíA r e v lu g ^a r^ en la m o n o n a. E 1 dda0 p n eSto al lado dc la
n ar tz «presíi la K Í m d de lns vo ^ is ^ sacr it=a d propó m w de Ií1 liauté na­
sal"' La r n m o jiuesra sobre Cl pecho (corzzÓn ) «MXHp OTfc a U aCtltu a
de los sabios {re, lealtad, L ibra). E ls c n id c la (la m ano en la otra m anc)
sim bc liza ei noviazgo m ístico; la m ano sobre el om bligo es una expresión
del dolor. La mano hacia la oreja (si'-f a) significa la au di ción mística, que
hace crec las escamas de los ojos. La m ano sobre los o jo s indica la clari­
videncia en el m om ento de la m uerte. Al poner ei pulgar bajo la oreja y
h p d m íi en la m ej illa en la dirección del ojo los cantores or ie n ta d sim -
b^ z a i la zvna sí-f a -do, lo cual ccrrecpvnde ademiós a la voz trém ula492. En
rVUchlLl cu ltu al antigua s lo s muerto s suelen ser enter radctt en mía p osí-
ción agach ada CHockm tettung), de m anera tal que toqu e n to s pi^s (/*= L u­
na nueva=m uerte) con la m aco . Los do s m anos cruzanOs y fijadascon tos
dedos en t a espa]<0 Ls (si bem ol) son um actitud ritual del Géminis.G ol­
pear O rodi ü ^ y los m uslos elevados hacia ei v iectre sim b oliza un rito de
eertilic0 d que se manifiesta en oos bá te s saltador
Pero todüs estas in díciLciones que se desprenden d el pPntagVnO d e tos
oru (das sólo parecen con stituir uno d e to s dos aspec tos de este Si StPVl r
místico-filosófico. a saber, ei aspecto p e ntag o n al. A este aspecto pentago­
nal pgrece ^ b repcnerse u n aspecto h Px agonal. Aui b^ ásp^ t o s se d Ps-
prpcdec fiteilm ente del círculo de qu intas cuyo síste ira ton k sP com p o ­
ne de dos series de sonido s:

i fa do lol re la mi si = 7 soncdos
ii fa sos^ do sosil col sost. pc sost. la cost. mi sost. íí sost = 7 sonCdos
mi b. si b. fa do
14 soncdos

Por enco n ttrai^se o y dc tanto en 0 p rim ero serie co m o ec 0 SrgUn da


(- m i sostenido y si sostenido), el sistema se reduce prácticam ente a doce
somdos. A demass, al considerar el mí bem ol (Artes) y Pí sí b PmOl (G ém i-
n is) como ak er a r i o n i s de mi (Tauro) y sí (Psscis) Pí sist e^"Lr pUPde sPI- re-
| ucido r diez sonidcs, o sea r diez retum bos m ísticos A sím ism o for m an
dos grupo s lo s núm eros- cdeas indicados en la lrmin0 Xtl. El prim Pr g ru ­
p o termina con el 1C en el - t y representa un orden dodecagonal, m ie n ­
tras que en ei otro grupo tos núm eros (11) y '12), p o r com ridir con C y
3 o 4 fo rm an un orden d ecagonal. M erced r esto dobte serie de CúVi^ cc^s
se red izr ei paiso entre el cielo y lr tie rra en la zoca (cisn e, c0b a-
llo , crbrr, pez). Ec la tradición pitagórica el nóm ero (10) parPcP ser el n ú-
m ero- (deo p pevrlentp del univesso . m ien ross que ei n ú m PrV 5, 0 m itad
de 10, es el n ú m ero de Afrodita, de ( diosa de la fecundidad, una com­
binación de 2 (m atriz, femenina) y 3 (primer núm ero asimétr ico, mascu-
lln0) . Este pentágono eS el simbolo de la satod y t e la b t lltza d d cuerp o
(pentágo no del cuerpo). Pero, m erced a la división hc ^ g^ d o dodc^ca-
gonal, ei nÚmtro dd iiniver so tcmbiéc puede st r 12, y su Centro critm e-
tico ei número ó (en vez de 5).
Para ^ mpre ^ i - la siigirfc cción mística del núm ero ó y su t xtrnñn re­
lació n con ei n úmero 5 es preciso nd nrnr prim erament e ei problema de
la arnña y su r^ellación con la m ano. El animal ^ r re^ ndl^ t e al Cem ro
del CírCulo d e q u i n ^ parece ser ei ccaneus ¿tiadernat us, Cuyc cru Z sobre ei
dorso indica ei centro del m undo y la intersección de los ejes/c-c y soZ-si
En este caso, la rr a cccdc cCivirióe de su cuerpo en cefalotórax y abdomen
roir r e ^ r n te al k g o «upm or e inferior donde a hembra im ra al m aCh o
tespuéü de h cojm kccóó 493, rasgo característico de los ritos en el eje
do/ s o 1-mi / s i . C o o toda probabilidad existían aún otros cuatro iip^os de
arácnido s cn erte r1stttna místico. AI eje srl-ri co^rerpoede el escorpión
(sol) y quiiá , a araña ccuátlca (si ) . Al eje f a - l e d eben ro rr e a r á n : un os
atCntíCrS, p e la m e n » la tarántula. ^sttas ú ltim a cuctro r n ñ x fom irn
una d e romdoü: j fa sol íc sí', es Cec1r, ei ám bito de u n trítono. El
tiúm e^o te Ioü ^p?<?od^^^s y te a s h te cn haCe fluctii» a a s arañ^ eette
los e úmer0S-id e aS 4 y ó, o sea 8 y 12. De loS ó p areS t e ^ érnfcceü 4 Sue-
een serv1r d e p atass. El número más usual t e a S hieeras; es ó, p ero loS te-
t a p n ^ m onííí; (a m tieidos) sólo tienen 4 hüeraS. Por trt0, 1^S 5 ^A a:, pcre-
cen oCupar loS eje S -si-íot (8, 4) y f c - lc ) 2, ó) y a in te r a ^ t ó n te cmboS
ej es. El arCetUr d id eem atts csentcdo en ei cruce d e lo¡s ejes hila la tela que
for m a todo e1 c írcuk> t e quén ^s. Los ^ttmos- Sim boCor c^ r e ^ nd^ c loS
radio S d e la telarañ(; lc» hitos tras venatos d^í^l^^teíltor en esp iral a mboLU
ian loS Pa e oS p araleCor (fig. 5ó). La araña d d « n tro es el sim drlo te a
ag r i ón y de l a paulatina d el ritmo inicial haca a peri-
teria. _
Por rer w ^ t e r izaite p or el ritmo del tornar po ^ sión, la te^ rarc y (
m aeo eStcr muy r m patencadas en c u ímto c Su posir ión m ístiC(.
Po d ra SuCet e r que a m cno se h u biera it e n tificíite) Con lc tea a fa y loS
cinco dedoS Con ( S cínco arañas . Pero, igual que p(ra a s arañan d nú­
mero ó e r cesc de mírn/ éstarse en lc ite ologa mSstio de lc mimo, y( que
la n a n o mística par e ^ tener re1r tedos.
T( leS m ^ ^ firercm ^ ^ r v adas en k s islas Sandwich49' y en la penín­
sula árabe, donde se las con sidera com o un sím b o lo de gran au torictad.
C om o b mano pasa por ser un sím bolo del fu e g o 4'5, la izquierda parece
cñrresponder al sonido la (amor te rrenal), mien tr a s que a m ano derecha
—a parte análoga— debe ocupar ei sonido del a m o r celestial (fa). En este
caso, to s dos pulgares de ambas m an o s se encuen tra n en el centro del
círculo de quimas. La p osicián mi/si-do/sol (fig. 79) parece ^>^p>r^Sgr d
matrim o n io mastico; la p osición si (ja-solÍ K, la m uerte y ei n acimien t o
(fig. 81). Con esto volvem os a encontrar la esvástica cuyas rrarnos co ­
rresponden a los b arcos de la figura 77.
Varía ei valor sim b ó lico de la m an o según su posición m ística. E n la
serie de lcss diez re tu m b os m ísticos tas palmad as (mi) sim bolizan «lo in ­
m ortal ve!ado» y, p o r situar se entre lcss dos lago s músticos, en tre el r i e­
lo y la tierra (fig. 84a), la m ano (/a y m i) o ei b arco que m gn d g a la m ú ­
sica c^e^e^s^t^e Uega a ser sim bolo de la ley divina (m ano de D^cds en tas
nubes).
Los derviches árg^l>^í consideran ei acto de g olpear la tierra con la m a­
no com o un símb olo de la salida de la tu mba, o sea de la vida terrenal41"
(e e ( g i/g). El valor antitético dentro del eleja-/! (=pie, corazón-m ano, in-
,eítlnos) constituye la pena amo oosa. Tal rek c ió n se traducre aú n d r a -
m ente enc Hc canciones am ooon s de tos cgmr^ dro í árabes cuya escasa le-
ira se lirnt a a k s p o d r a s «ya ida» —o rni man o»). Los m enom ini H m m
«m ^ w de D i o s » a los sonajeros medicinales (fa). La posición si afecta a
la m ano de Fatoia, cuando protege contra la m irada tm 18ñca. P ^ e ^ que
la m ano tiene una expresión propia en cada so n id o y, prot^bto rnente, a
miañ o de! mi es de madera; la de si-fa, un amu lr t 0 de ^l^l^í05 la — dn d e
piedra o de metal, m eenra^ que la del la es u n g m imo hum an a . Se w ri-
Oci rmuy paulatinamente la tranííció n e n tre r ítn í simbolos: /a: m ano; mi:
la m aza y í1 m artilleo; si: la a n za; si-fa: el cuchilto, ei de n te y la flecha; 1í:
la eípgdg lvégíe 1dm. XII) .
Po r lo que respe-cta a ^css mm le nos-id g /s5 tas m m o s p^^rec r n encem
1is ci:fi^^s 1- S y 6- 10 o 12, 1-S y 6-11, según se trata de una m ano nñrm al
(S ded o s) o de una oiano o-ísticg (6 dedos). A esos dos tipos de m anos
Lorreíp o n d rn en ei circulo de qu im as los dos ó rdenes num ^r^(^C^í y ge0-
m é r^c^i^s, uno decagonal (o pentagonal) y otro d o d e c ^ r a d (ñ heXagñ-
ngl). El orden dodecagon l se expresa en la lómi n a XII m edian te 11s c^(fa^s
1- 12 (12=H)); ei orden decagonal, en ei cual elfa c o rresponde a (10), gbgri
ca las ci.f:^;as 1-4, (5)- ( 10) y (11), (12) que coincid en con 2, 3 ñ 4. E n - í ñr-
d en decngom l los sonidos mi y ú (Huiro y Piscis) son transformados en
mi b ems0l y si t>emol (A ñ rc y G ém in ls).
M m e d n eSta su pe rp^osicidn del orden d o d e cagonnl nl dc^l^ngonnl se
for m n el pu r nte m ísiico si-f a-do, p orque los m ismo:; n ú m eros--d Cel se ha ­
llan n am bos iaclc3l del pu ente : 10, 11 y 12 n ln izquierda y (10), (11) y (12)
n ln d ereCh n (vaase lám . XH). E n ei decngo n o elfa equivak n (10) v li ^
nn do-sol á (12). Sus n ú meros te rre steel nnálo^g^os son (5) y (6), á y mi-si,
es decir, Afrodita lia) y bok s At^«^I^t^n fs) Po r ei con trário, en ei dodec^
g o n o e1 fa equiv d e á 12 y ln zona sí-j á a 10. b o r corniguiem e ei n úm ero
de Afrodita ei 6 ( í ) y ei de balas Atenea 5 (re). Am b as diosís cm ib d n lul
n ú m eros-dd ^ l r g ú n el poligono en el cual ^l t^n inscri ta!*. E n la ^^i^n^a
dr c a g0nnl Afrodita oCupa ei eje íu ego-tierra, Sol - V e n u s t a CM ^ te riM-
d o por loS n úm eros (5) y (10), y M as A tenea, ei eje « p ir irn d si-s0l con
los n úm eroS (6) y (12). En la fo rm a dodecagonal Afrodita ligUe ocUp:m-
d o el la, p em Con ei núm ero 6 (Venu s), m ien tras que PCCs A tenea le c0-
1ocC en ei re, cUy0S e m b otos m s ccracterísiico s lon ei lengUnj r , d ^ -te, la
ín te iigencia y el nú m ero 5.
C om o ei (6) d e balas Atr nen se halla frenie a do-sof (eje wiesi-doA o) y
el ú de Aéro dita (k -MD frente a /d -io , Afrodita y Palas A tenea form an un
ritm o cruzado (véase fig. 36), en el cual el 6 parece ser regido ora por 3
(ao-soe, ora por 2 fa -do) .
Tal n tm o se re; ^ en su forma esencial acúiá ca por ^ u eUoí* gm p oü
de o vídon s rep etid o S regU am en te (tan c o n o d d o S en k Cn^ Ció r popUlar
esp ñ o k ), oUyo r im ro va m odificandose siem pre, aunque no cambirn t a
c0rcheai en cuanio a SU vOo r t em poral. E ste m etto de ieiS corctaas cam ­
b ia d e SenÍido, según Su ritm o siga ei orden indicó por e^ m a o por de­
b aj o da laS corch e a s Aunque, arim l lticam en ee, ei irn te ñ a sea el m e m 0,
su configurac iín ideológccíi eS diferente.

d i v i si ó n b rna^; c £ T T jiT J 3 1- j~ r~ '


d i v i s ió n ce rn a ria i » >

E sie circulo o r g^ n iz ^ o in terio rm en te ora por ei he xagcmo, ^ por ei


p e n tag0 n0, parece fundarse en ei m i smo canon num erico que tam bién
guió a loS arqUite c to s de los tem plo s egipcios y gn ^ o í l y que se baia-
b a en la ^ li^ c ió n de la «pro p o rc ií n d^vi^n£^» o seccií n áurea. C^i^í^nd0 S0n
igU1^^<íS c-(51 m cgn iilc*e<^l inte rm edias b y c ie 0btiene una p ro p o rción co n -
a b
tinua - = - . Al tom ar como base solamente dos magnitudes a+ b y com o
b c
r e r e ara m agnitn d la i m i r de restas dos m agnitu d e s ie pned e e ltablecer la

proporción co n tinua por excelencia + -■ = ^ basada en la relación de la

^ crión áiirea. A p e ada a los d o t seómento s A B y B C de m ía longitud

A C ( ^ = ^ - - se obtiene la división asimétrica más «lógica». Al


x AB BU
o vidir en la e cuación -----= 7- todos los térm inos por b (reemplazando
a b

b^ o or x) se obtiene x2= x + I, esto es, una ecuación cuyas raíces son

1+é a m r ,618 y —N 5 _ = - o,618. El valor num érico de la rela d ó n


2 7 2
N5+l
= l ,e i8 Al a ^:Kp^^^Sió ^ arimfética de k seceiÓA ánreaw qua tanto

r e aparece en las figu ras geom étricas darivacks del pantágono com o en ei
decágono regukr. C omo ei d odecaedro sólo es m a ampliació n en ei esb
pacio del pentágono regnlar, la siccííSa ónraa constituye tam bién una re­
lación esencial en ai dodecaedro . En asta con jn n t o rp n rtrA LOS que a m a-
taria orgánica se organiza m n y a m enndo según las form as firndacks en la
^imatria pentagonal, asto es, sobre ai tam a asimét rico da la sección ánraa,
m ien ri-al qne la m ateria m olgó^nicr altó regida po r k ley d e la m eC—r acb
d ón y ie organ iza siempre según ai tipo cúbico o hexag— mal. MSlticab
mantee la sec d ón ónrea ilim er—a pentagonal) correspouide al n ú m eA -<dea 5
y a Afrodita, m ien tras que ei p e nsar abstracto ia ra p re ^ p o r ei núnrero -
da Palas Atanaa.
La OTgam irad-n de la m ateria orgánica ei U n c ión dal cr e d m r n to n a­
tu ral de ooi ierel vivo s, qna p roducen form as sncesivas hom o tétiais, eS d a-
cir, formas qiie siempre signen siendo semejantes a si m ismas, runque ei
pro ceio del crec im e n to las transforme continuamente. eLa Sim etría p an -
tagonal introd u c e tanto en ei plano (prolo ngaCió n de laS KneaS dd pen táb
gono) Com o an ei espacio m r puisad ón en progreáón r^e—:^ t^l^l^ir ^, n n a
p eri0 ciiridad dinám k r vardaderan t n tt ritnhda.»;"c' Eitr p u l a d ón r ao m y-
tr ica representa un esquema de la espiral logarírni ica, la c u r a ideal de to­
do crecim i en to hom otético.
Tal expresi6 n dinam i a de la secci6 n áurea noS ofre Ce la cualidad m ás
trascendental del núm ero -idea: el n Umero es un crecim i en to, u n fluir
co n t inuo eeme flliessm de Beueguwg, un éou^ernuf^ií) . En la espiral tienen su
sím bolo m ás adecuado tanto ei crecim ien to físico co m o la evoluci6 n del
éx tasis m istico, m eentc^ que ei pensar m t d ectual corre sponde a las for­
mas cilt^íc^^. E l ritm o sonoro que mej o r c o rresponde a la espiral es ei
accelerando, ei cual rige casi todas las ant ig u a dan zas del culto. El secre­
to de 2 ^ p ir a l cOrniste en ei hech o de o rd ena y revek r proporciones
ir aadonales e n tre fenóm enos cuya ley de l:o n tmuidc e n o s escapa, si nos
lim item os a r itm o s con progresoones estric tamente c^^c:^<^n^lee. Por esto,
lasir a d c m cle s cjue expresan k cOmtinUidlad de tos f e r ó m ^
n o s, tm co m p iccadoS en su aspecto calcuh t o n o, se cap tam con k rm yOT
fccilidld en ei ritmo m u sical.

Term inam os este esSudio no sin cierta zozobra, porque advertim os p rr-
fecteme n te que a ^ em e obrc no puede ser sino u n rn^c^<r <^SiO en SayO y
u n prim er' esb ozo enCSm tn ado a reconstru ir* una filosof a y um aencrn d e
la N a t u m ^ , a a vez q u r todc una teoría cósmi a m u sk c ciiyz vendcde-
ra 1^enetnaCi6 m ll ^c^esitcni^a o tros num erosos esmdroí, m áS l^Spr cialL^2^CdoS.
N o s hem os abstenido d e abordar m uchas id eas relacion adas h iimíimente
con k m ctentc porque se salen del cuadro de ^ e lib ro. T ím hé n h e m oS
debido ln c itc r la docum rniaci6n de la difusi6n de los elem entos ccracte-
rístico;, a CCUek de lc escasez de lae otraas que se pOdtcm r e r r a m ^ o . Sin
em bargo, to do lector d go versado en lc m ctorn conoce lc gran irniformi-
d cd de k s ^it€;1^icc:^:is místicas, es^ d clm ento en r c k c ^ co n toS ^ m d e s.
A u nque v m m OoS aepecios exteriores y p u e de; ser m stitmeto im am m al
^ ermm ^ p or otro se g ín k s corndirion e S ZcOgeOgróficaS, subsiste d en-
g rance d e k S ráeíis que tratam os de aclcrar en 1SÍ1 c h im o ccpitulo. A pe-
sai- dr tcntas d e ei d r n d cS nos hem os d ecidí c piAHc» « te*págm as, pOr
creer que sus ideas fund sn len niles p o dran ser de clgun a utiinc^d.
El c^ ^ i m é nto dle c N ííu isí^í^z^c de escas cultu aas d ebi6 dle ser pOr
fuer a M uchos de los antiguos l0rO cirme n to S se han lOgra­
do rest a b l ^ ^ merCre a un a serie de tcsbcj o s rientificoS mod^ n o s . U n
m tento arlál0 g0 de investigcd ón que u tih ía n ei pr i ^ pró form d ccm ei
cucl 1SÍCs a l t u r a so lk n Pemetrar y ordencr Os fetió m crno!,, nO p0erí a d e­
j ar di prop orc i onar i e su ltrdos n o ta M e s; pero, p o r el m o n e n to, ten em o s
qui l i m itarnos r presentar su aspecto h i stórico. ESp e r am o S p0 der v0lver r
trrtrr el pro H e ^ en el folklo r e y en el arte m edieval europeo, pues Í^ s
catedrales medievales, del mlsmo m odo que lo s m e n hiees ant i gu o s , tocan
por sus c im i entos al «oc é ano az u l» y despliegan sus plataform as h ac i a el
ñ rmam e n to . Al p r o p a ig ^ s e desde la tie rra m ás allá d e su re H iz ^ i ón m a ­
terlal, su s ritmos en c a m ad o s tall ado s en la piedra se convierten en ritm os
azules y ampllan el n ú m e r o de las voces en a fuga aZul que can tan los rit­
mos dea firm am ento y del agua. C u ando nuestra s c á tedr ^ e s —estos altos
ó^ m r a de piedra-- realizan el j uego con t a leyes de la graved ad d e la N a-
:uraleza, se materlal i za el contrapu nto azul entre el c i elo y la t i erra. C o n
el ritm o que se lanza desde la tierra hacla el clelo h acen sonar pleg^ t a ,
resu ena la rlr b rmza de D i o s cuando los ritmos azu les del clelo i nvaden la
materia rerrestre, pu e s slempre que el r im w puro ^ ar a e en la té r ra,

Cantan l a s pl ^^cí aa s
El s is tem a to n al g re c o - b iz a n tin o
A l e x p o n e i- e i a n ó n im o a u to r d e l Proem i um d e l H m r ó d e O d lo s
e l e m e n t o s d e la t e o r í a d e l o s n o d o s b i z a n t i n o s , o f r e c e u n ía c o o r d i n a c i ó n al ­
g o r o r p r e m l r n t e d e l o s m o d o s e c l e s i itó tic o s c o n d i fe r e n t e s « ó r g a n o s . G r a ­
c ia s a u n e s t u d i o d e O . G o m b o sii a b e m o s q u e e s t o s ó r g a n o s n o s o n f o r m a s
p^ fó n k a . r , s i n o i n s t r u m e n t o s m u s i e r e s. E ^e ^;pi^u^s d e h ^ r - i d e é t i f i c a d 0
e i o r u e n « p ^ í fí^ m ^ te b iz a i t i n o d e la e é u m e r a c i ó é d e t a s m o d o s y d e
h a b e r a d u c id o e le m e n t o s d el H a g io p o lite s , e i a u to r p r e c ita d o p u d o in te r­
p r e ta a l g i m a s p d a b r a s a d u t s er a d a s y e s t a b l e c e r e i o k ^ d grn e m ^

s rd tn o t d m g r ien o «grgma>» c om e s in s tru m e n tos

m e d ie v ao

mi d o rio anoton ebroWa k it hara


i re
! la si hip o d o rio ysaton

, mi la liij»o^)^irigi o cbamilon Knj^ocA£tlS7)í

i si sol bj^f^olid^io sal pion oqX tti y{ salpinx

re frigio cuphos «ot-rto ;, a bAóq au los


¡ ia
i do do lidio bubos phone (?)

so l fa m ix o lidio str igon p ^ ron (?)

re ? fonicon

P e r o p a r a le la m e l1t e a e s ta se r i e d e p a l a b a a s h a v o t r a , m is t m C r o l l aCl a a ú é ,
q u e G o m b o si n o t o m p e n c o n s i d e r a c i P m S t t r a t a d e im o s v o c a b l o s q u t
d e ^ g é a é k s « c h o r d a e » ( m o d o s) d e la, d o re, mi, f a y s o l c o n l o s n o m b t s
B u c - R e - S c e m b s - C a e m a a- N t t h - U c ic h e . P o r d i f í c i l q u e se a i d e n t if i c a r e s ­
ta s d e f o r m a c i o n e s lí n g ü sstc a as, a p a r e c e n c o n t o d a c l a r i d a d d o s p a l a b r a s a r a -
b e s «sh a m s » ( S o l) y « q a m a n ( L u n a ) . C o m o e n l o s si st e m as c o n o c i d o s e i
So l y a Lum (k y mi) n u n c a s u e l e n e s t a r u n o j u n t o al m r o , n o h a y m f s
^ o l u c i f n q u e c o l o c a r l o s t n lo s e x t r e m o s d e l s is te m a t o n a l t i d e n t i fi c a r
p o tética m ente bs o trgb palabras con lo s planet as. Al oCúpar Sol y Luna los
so n id o s e y mi, t e n e m o s el sistem a á grnente:

, U c i c eie B uc - I Re ^ e n is s
C aem ar N eth

Mercurio V eu s s Jú p ite r M a r ee Sa t u rno Sol


Luna
; sot la 1 si ! do re
mi fa

C o n (fistos datos vo lverem o s a explicar algunas de b s ati ibuciones


m en cic^ncí^í^s en la tabla precedente.

T e x to o rig in a l I n t e sp r a ta cio n e s In s t r p m e p to s
M odo s A s tr os

Luna c h a m i l on X'atrpbl>e = «reliad o


mi
al s u e los, o se m i t .,

£¡ciCsi h, qadm ilu =

e l m u y antig u o

c u p b os ,r.ovóo<; = el (m e n s a je r o ) i u I os ( o b o e)
fa M ercur io
róp i do

Venus stri g o n st r;ga = pójaro n o c t u r n o


sol
f o n ic o n g o j'ikó; = a s e s in o

vsa t o n nron>icS = u u e t^ie n e u n a p t e ro n ( ?)


la Jupit e r
t e n s i e n sie m p re igual

sa lp io n TArn-iie ^ tro m p e t a sa lp in x (tro m p e ta)


si Marte

do Saturn 10 1 bubos bubos m och u elo

anoton óvóroo i-oe = as c e n d e n te | kithara


re Sol

E n nueStra m terp re raá ón de h s pab bras adut er ^;^ca^s preferim oS con-


j e tú r ar «cham elcs:5» o «qaómu» en vez de «chamil ótes» com o hiZo G om-
b osi, y «Qiiótio nosi» en vez de «em on b » . ^/bntte^n€^S ^os b palab ra «cúp>h^c^s»
en veZ de co n jetu rar «aú]^<s^». En to n ce s «cham ilon» cor r a p o ^ quira a
«c h am elós» (ech ado al suelo) o a «qadmilu», eSo es, «el m uy m ü guo», a
saber, b Lu n a . «Cuphos» (rópido) co reesponde a M ercurio, al m e rnajero
rápido d e loS dioses «Sin g a» —ei ave ^ cta m s i- es ei koki k óe Venús y
«fo nicon» cor reSpo n de cjuz a a la se ducción; «yu to n » (de tenSión sies pre
igú a l), al carócter del dios suprem o; ^ p i on», al son de o tro Saf^<tn de
g^ r n (Marte); «biibos», al m ochuelo, al ani m a de l^a no ch e ob^ r a y dd
Satu m o obscu rc«; «a n o ton», al Sd ead b n ta y aac en Cento en opc ^ crón con
la Luna que, com o sím bolo de la vida h u m ana, se q u e d a «echado én el
su elo» (chamílon). Al tom ar en consideraci6n las atnib u cíones de lo s pla­
n e tas podrem os ad'\^^i:t:ir los restos de una trad ici5n chlna e ind o- irán ica.
La palabra «stríga^» (Venus) recuerda el páj aro negro de la noche (kolata)
y la palabra «pteron» (atas) recuérda el «yie (j.j als) del slstema chlno (véasé
lám. I). La relación del «Saaurno obscuro» con un anlm al de la n o ch e (el
mochuelo) denuncia una influencia iraníca por ser relegado este planeta
a b noche. l^^s demás coreespondendas rnstl:umenjates d e lo s paanea s
l adran perfectamente con el sistema esbozado en el capítulo VI: el ( u -
lo s (oboe) p aira M ercurio, la tro mpeta para M arte, ( j kith aja para el Sol.
«Phoné» slgnifica tal vez u n cuerno, por ocupar el sitio de Sj tUr no; sm
embargo, su sig;mh cjci6n perm anece obscura . En e sa recor a n r r d ó n d»
la tradlclán bizantina, hem o s de observar que tal concordancu con la clá­
sica srlo existe con respecto a la coordlnjd r n entre lo s p k n e a s y los lns-
iru m e:ntos, p rro no vale para lo s sonidos m usientes.

Ki t h a r a Phoné P téron Salpnnx - - Amlos K úhara

S° 1 Satu rno J úpi ter M rrte Luna V en u$ M e r c u r i o Sol

g ri e g o : sl do re mi fa sol la si

b iz a n tin o : irr do la sí mi sol fa rr

c lá slc o : fa mi sol do si la rr fa

Subslste el p roblema de c6m o, una vez trasladado a B izando, puiclo su-


frlr tal transformación el orden de tos sonidos drl slstema griego. En la
p ^ rte infer ior de la lám ina I, el sistema I m enciona la form a fundam ental
gr iega, m tpntaas eum el sistema II expresa su tiansposi d 6n en k it^situra.
dó r ica. Parece poco probable que se realizase tal transposic^ »n k ^ n i -
n u j tejdrr i6n cH^sica; m^s tal tia nsposi d Cn s6lo explica ría »l paso d e és-
ae séstema a su forma bii^an^ir^ai. Lo que debló de ocu r rir éntonces, al pa­
sar del slsaema II al Illa, or e ce im portancia capital. La escalj grir ga se tora
siempre de arriba had a abajo (d írecclán :^n^cl^^c^l^cla en el diagjjn lj m edlan-
ae una flecha colocack por encima dr tos somdos); mass ahora esra escala
sr concibe al revés, as decir, dr abajo hacia arrita . En c:onsrcuencia, to ­
do el orden planetario slgue la direcd ón r)f>U'^^t^j (sistema Ilia). A dém ás,
J ú piter ocupa el sitlo del Sol. C read así la basase (Ilib), el nuévo SiStem j
bizantino se desarrolla seegm lo presenta el último sistema (IV) del m ism o
dlag rama.
El paso del sistem a II al III denuncia una revolu ción p ro fiindísima,
p u es se cam bia del to d o la concepción musical, asi como tam bién eS or­
den estético de la m úsica. La costum bre de leer un a escala musical en sen ­
tido ascendente o víceven a no es algo puram ente teó rko, sin o la expre­
sión in c o n sciente de la manera d e cantar. D e sde la In dia hasta ei sudoeste
de E uropa se canta ei tipo m eló dico c o n u n a ten d en cia general descen ­
dente. E n camb io, ei tipo m elód ico ascendente abarca las regi ones m on­
tañosas del H maakya, Pam ir, Irán , C áu aaso, E uropa central y septentrio­
nal. El p rim er tipo caracterza a los puieMos de raza mediter ránea en ei
üen tido más am plio de k palabra (India^ em a - M ^ ite m n c íc})3, a saber,
d o lico c éfala, m ien tras que ei ^ g undo tipo t r a i ga en les pa b l es de raza
a
braqm cé ik . Neo podem os docu m en tar aqui lo qu e se acaba de afirm ar.
Acerca de esto se p u blicó un en sayo con ejem plos m usicales —desgracia­
d am ente con m aterial muy lim l -cd o — sobre la in fluencia árabe en Espa­
ñ a4. Este cam3io de dirección de la escala com pr u eba que lo s herederos
b izantin o s de la cultu ra clásica medite r ránea n o in terpretaban esta escala
en ei sentido de la raza dohcocéiak , sino seggm ei genio de la raza bra-
quicé-ak ^ cend^ ite ), p ues, p o r m u ct a que valgan ks in flu en cm aihit-
r-téá h eeénícas en B izancio, la estm c u ra etn ica debió de ser m ás caucisica
qu e m e d iterránea.
L os t a m b o r e s y e l l e n g u aje m é t r i c o
( N o t i c ias e t n o g r á f ia as a pr o p ó s i t o d e l a t r a d i Ci ó n v e d i c »)
Q u e d a mencionada O superposición m ística de tr e s pi nos en los
claustros catatanes, en lo s cuiales se ech aron de ver un plano anim al co-
rrespo n d fendo a los sonidos musical ^ , un plano có sm ic0 qire indic i a lo s
puntos o rd i n a l y el tiem p o, y un t ercer pOno qire com entt ba el tex to
del h im no. Para identificar Lis poíiCl C)rl^í místic a de los o rn b ores v ed ^
coíl, aplicarem os no sólo el m etodo de etnografía com parada y de docu­
m entación histórica, sino tambien esta teoría de lo s tres pa nos a h im ­
nos del R igveda.
Los p rim eros sabios, at em o s al est udio de O m itologí a indo^ r i a, ya
notaron O presencia de dos planos: ei plano del relato de ^oos hechos vi­
sible y concretos ex p uestos en ei m ito , y e l pO no cóím i co, es d ^ ir, O
in térp retación fl^o^^£^c:a d el m ita. O ld en b e^ y G uben t áiís p u d rercrn
tc lt rar q i^e todo ei ritu^al v e dico erO Un O tccir n anólog a al proce o có s­
mico: ^as vacas son las nu b e s; ei to ro simboliza ei tru en o o ei relOmpt-
go; el carro dd cielo, ei R i ^ e d a. ¿C uál puede ser ei te rcer pl0n 0 qire
corresponde a estos dos planos va c o n o cidos? C reem o s poder p re cisor-
l0 p ar tiend0 de o idea de lo vaca (redica que «mUge» o «habla<>, y que s1
«tz 0 ta» y cuya presencia es im pr ^ c in d ibe en to d o s los s^ r fíick s . Y0 di­
jimo s ornes que entre m u ch o s pueblos noturaleí O «vaca» es un tam bor
y que o uno o cquesto de tam bores se la denom ina «rebaño». Adem ás, t0-
d0s »qu 111uí animales que sud e n d»r íu piel » l0 í tam bo res, í0n l0í p re­
ferido s p»ro ei sacrificio. D ddas Os reiaciones entere Oss cultu-
ros Kt^re^iutt^ío^s radd m y el m undo vedico ('e óasé ápéndcce IV)), nos
ptrece que estas vacas que se tzot t n, que m Ugen y hab lOll s0n t Om b ores
(0, m ás exactam ente, p id e s de tam b o res), y que ei te rcer plano de kss
teXto s -v íd i ^ 1s Un p lono m etrico y m usical. P ara determ mt r los d ife­
rent e tam bores, es p re csso estiidi»!: p rim e ra n ^ r e los d os pk n o s y» co-
n o cidos de los h im n o s védicos. Por desgracia, sólo disponem o s de la tra­
ducción m uy im p recssa. de L an gloss, y m u ch o s d d a lé s h u b ieran podido
ser aclarado s m ás, si hubiéra m o s teni do a m ano uno de los estudio s y é -
d icos fund ani entíi^t^s de Bergja^gnre, C ala n d, M . M u eller, O ldenbrnrg o A .
W eber. __
p ara é stablédér lot tres planos, seguirem os el decUrto dd sacrifid o vé-
dico tal co mo lo p r e s t a n los h imn o s. Este r ito se desn-ro lla en »í ej e va­
lle-m ontaña-cielo.

A) V^ t i do co n Ura (^ r a za respland e c ie n te 2 y b a jo ei ru ido d é tru e-


n o 3 Soma se arroja hada el m ortero4 (prensa) com o un to ro 5. Este m o r­
tero es una v a c a c on dos pre nsas7, entre las cu ales se sacrifica ei dios So ­
rra (la planta, q u e ^ min istra ei zum o del sacrificio) pam ser Vrrtldo én la
copa dé la ofrenda del o r i ficio8 y ha cerse br^^b^aje d e sí^c^^ficlc de fo dra9.
El m ortero «e;xcitado por los carnos» trene una boca m ido ^ ' y ní a s m an-
d^b)uks" qUé co ^ e n sin déstn ó 42. H ablan13 y hacen gran ruido royendo
ei bastó n '4 con la boca b rilla n te 15. Los sacerdores adaptan sus him n os al
éUido d»l m or te ro apretando h s dos p r e n n s con k >t dedo S a ttavéS de k >S
d iéz a j eros, llan a ndo é» Clélo y la tie rra con ei m etro d él m a te ro '". Así
i» "Ilig;;^r^r el fu e g n , et decir, ei calor dél ^;^c^cí^<^íí^,/.
Ie tecp reirn d 0 tos t»otos cd te d o t en k s i^o^í^s precéd e n »et) C" e SUj é-
cí óU a loS treS pa e os, ob te n e m os lat ec ta d o n »t águren te^

a ) p la n o rrit^t u l :
1) El zum o r e m a n ecien te (Soma) te p recipita coU gran rUido én éi
r ^ r tero y se t ran sforma »U »i brebrj é Sagrad o.
2) C on Un baSt:óe o con k >t dedos, tas sacerdotes e m p u j a k pk nta
(Soma) a través d» la prensa d él ma re r o .

b ) p la n o c ó s m ico:
1) C on t^I^t^^1Cc^t y relám pagos se p recipita h acá k trerra l7a) él Soma
(llu via) fecundan te.
2) Lo t Ireló^-^p^ílgloS « ra viesan hs n u b es y s» fr c ^ c a gaidaS dé r g u r co­
m o ti fuesen d o s p re n s a .
En a éSfera humíimi étté proceso corresponde a lo t rk o s o ó ricosí. SU
lugar mistico es la zoU1 dél la Venus).
c) p l a n o i n s tr u m e n ta l:
M ostrarem os mi ás adelante que en este plano el m o r tero cor eesponde
al tam bor en forma de reloj de arena con u na piel ú n ica. Abierto por am ­
bos lado s étte tam bién riene prim itivam ente la d o ble Uinción de em bu­
do y m o rtero. El angosto cuello (sacrificio) que to rma el Cen tro de este
tamb o r corre sponde a las dos pre n sar. Su «boca b r ll k n he» (—d«b« al zu­
m o dei S o n s C on «ís1trré elemento s ob tendrem os el t—rcrr plano:
1) El tam bcr en fo rm a de reloj de arena se golp ea con m u c h o ru ido,
2) ya con un palillo, ya con la m ano. La m ano sim b oliza a Venus (Ja,
caéS 19); el palillo fá lico constituye el eje fa-fo (Sol-Venm ).

B) Al sd i r Soma d—i m ortero, aLU-aveesa un f^—l^irr0 blanCo d e lam d«


ove«a|8, llamado «u v hogar de tierra»19. E ntra en el vaso de sacr ificio «can­
tando o m urm urando»20 o lanzan d o el «grito de sacrificado» y va m ez-
i l ^ d o se en el rrcip lev t—con las o fre n d é sagrada^1, leCh- y m Sn t—quilla.
En oon ce( —(t—dios q u —«m cia v que da la vida» ram biS d« v«étid o , unién-
doS—coV la lecde«o y, gracias a su potencia fecundante2’, engendra a los
dios—s24, por cuanto hasta tos mism o s doo-es n-reSltrn SaS ofr—n d aé terreé-
«r^«s f>ara vivir-. Som a se robustece —n — st—vaso para o tro s sa m fiClr)é, ml«V-
trsr lar vaira s muge n 25.
C o m o la llavis se precipita h acia la tierra o tos ríos corren hacia el
m ar, du igual mod o Soma s—precipita —n lc copS d —l o rificio 26. D «(p uCé
(de h aber sitsav— sado — 1 aire27 y la región de lié h ija s del SoF8, Som a se
p m ifi ca y se transform a m ediante uv s—gundo SrCr ifid o , raaspssavd o
«l «<ff«ltco du S tie rr a» (h ogar de la tie rra.) y'’ f—0uVdaVdo el m im do t—-
rr—stre, p rra r— r s c —r aún más glorio so ". Las ofr«n d aS Sln b<^]rS^^, «eche y
m a r t —q u illa, c rn (t lruy—v la ru rv a for ma de Som S, -Sto «(, —l «vhrdadhro
breb aj —dlvino). Este f ltro ti- r —q u —s—r «verdcd—rr m —n t« t«r re (t«e», po r-
qu— to e dir t eí apetecen las beb i d é «er«rtrre( d« ig m l m o d o qu« toé
hom bre s necesitan la b — bida r-le st—, s saber, la lluvial .
D —«(tos hechos s—desprend—v l^os tres planes (lgu «en«eé:

s) p l a n o r tuual:
1) T ranfu sián d —l br—bcjr -n —l vaso d—sacrífrcto S trSvéS d —mi tSm lZ
blSVCo. Soma — p urifica, rs drclr-, se vuelve «se n rir lm ent—terrestre,
2) m ezclándose con S leche v lr m antequilla d d vr(o d« éa0r lfirio.
b) p l a n o c 6 s m i c o :
1) Som a, la lluvia, viene atravesan do las n u b e s y la tierra cronsideradas
co m o fieltros. Fecunda la tierra y
2) o rigiru tos brenes ec u estres. E n la esfera hurm u ^ el «h^ a de? tie­
rra» es la mujer.

c) p l a n o i n s t r u m e n t al:
1) El fieltro d e lana es la piel d el tambor, ta cual está pin tada con pun­
tos co iorados, que rep resentan los o r ificios.
2) E sta piel d e oveja debe te n d esse tanto sobre el tam bor de reloj dle
arena (la) com o sobre el t am bor-m ac etón (mi), qu e tiene la for m a del va­
so d e ofrenda. A m enudo se m enciona también una cuchara" utiliz a d pa­
ra la rransfu^ ón del liquido32 desde el m ortero hasta el vaso de sacrificio
(v aasr fig. 95). C om o e te tam bor se toca con h m an o, d^ trata r a r qui
de la cuchara vddcca en form a de m ano, com o sím bolo de k s casas 1 -22.
Lo s; o10 agujeiros» d d teXto vedico se traducen g en e aalm ente p o r «10 5U-
dr)e, a0 herm anos» o «m ano». A.. B e agrigne5' rectificó esta traducción y se­
ñaló q u e a ú ncca tradi ción filológica r5mieiblr rería «10 ^ j ero?;»* Pe­
ro m ístk amenre r n ^t^íis lnierpret acio n is (tanto «dedos» cor^io «a g u jeros»)
so n p osibles se gún ei plano en q u e se los considere (tam bor o fieltro).

C / D ) Para la te ñ e ra p u rificación de Som a d i:>:riít ^aj e sagr r do se ví a ­


te e n ei fueg0 o0n otra ec hara" , q u e debe tener f0ama láU^^a (vá^ fig.
95) y qtre C0are eoonde al dios dd ñrego (f a) . Ascie n de hacia ei d d o u na
co lu m na de hum o"6, estandarte del dios Som a tran sform ado en Agni, y
estéb lrce la relación m ístíca entar d cielo y la tierra"7. Esra nueva purifi­
cac ió n transform a ei b rebaj e' eag ra d 0 en un s a aápid0 que C0aae h acia lr
m o n tab a celes^s^i8, en hum e, y fina-lmente en ei r itm o del veeb o o , que pe-
3 9 t ra t o do el unives o. I ^^t^r p r o c e o se designa c0m o b p u n tu a c i ón 5U
las ofrt^in^í^s p u e lias «so bre la piel de la vaca»41'. Som a vestido con \r b^an-
cu ra de a lech e llega a ser un A gni respllrnd ííd em e 1, un relám pag0 que
rl-aep>asr í» pid de la tie rra v abre ei p ^ o r l0s ríos de í» m on raña '2. Se po-
4 2 a recitar los m etros sagrados con voz aha4' y se lanza hacia ei cid o co­
m o u e toro, u n cabaüo fogoso" o un ave rápida45.
El d inam ism o 5 U ret r Ultima p u rificación tiene d repeCt0 v io len to 5U
los sacr ificio s en ei eje válle-m onraña-cíelo. Agni tira con el arco y vue­
lan h acir ei cielo aas flechas" q u e , según la tra d ición védica, son aves he­
chas de la piel de la vaca sagrada. Al estruendoso ritm o del trueno de
este tiro se establece la co m u n icación entre el cielo y la tierra"', lo s ríos
se llenan d e agUa4" y las u b ees eebosan tes de las vacas traen la abu n d an-
ciaw.
A este proceso corresponden ks tres ecuad ones siguien ies:

a) p la n o ra tu a l:
1) C o n una cuchara en form a ralica. ei b rebaj e sagrad o se vierre en ei
fuego.
2) La ^ l um na de hum o lieva la esencia de « re b^:r^b^aje hacia In dra y
establece ei con tacto entre ei cielo y la tierra.
3) El fuego va creciendo y Agni n ace. Se recitan tos m etros sagrado s
y se eleva la oración con estruendo. Las fle c:!:!^ de Agni se ^ e l v^ aves
de fuego.
4) Al percibir Indra ei ru ido del h otocausto acude precipitadam ente
para participar en el. Agni ha puesto el agm bajo la ley d e su arco.

b) p la n o c ó s m i c o :
1) Esta última purificación y transform arión de Som a significa to do s
los p rocesa de producción y de combustió n, cuyo s productos mis i fí^ríc3^»
(aire)
2) sub en h a0ia el cielo bajo la form a de calor, de h um o o de m id o s.
3) Aparecen las niibes de la tempestad y ei relám pago h asta que, al son
del trueno ,
4) la lluvia fecundante baja hacia la tier ra. El rito del eje VaUe-m o n ta -
fia h a entrado en su aase final áái’-f f -C0/
En ei plano hum ano esta fase final cor responde al par to.

c) p l a n o i n st r u m e n t al:
En cuan to a los tam bores, parece que
1) tos sacerdotes, después de haber vertido ei brebaje sobre ei tam b o r,
lo acercan al fuego (f a) y lo golpean con un pd illo,
2) haíitíi que, bajo la influencia del calor, la tem ión d e a p id liega a
set tan fu erte que ei sonido se pmpaga seco y ck ro en ei espacio.
3) C uanto m ás seca y te n dida esta. la piel, t anto m ás clans y ^ tos so n
los m etros que atraviesan el aire. A la ternián d e k piel C0r reáp0 nde ei ar­
co tenso de A gni.
4) Los r itos de lluvia o de m edicina ejecu tado s co n el tam bor tienen
éxito.

AqUí habremc* de d istinguir dos tam b o res: ei tiam boi'- fuego (fa) y el
tam bor del trueno (dc) en forma de b a rril.
Los cu atro tam bores o «yacas» con frecuencia son llamados «car ros»»,
en tos cu ates Soma se va sacrificando y transform ando sucesivanm ete’1.
Apart e de e stos CUatá0 «carros» está el «carro del cielo ». ESt:e carro iíene
dos «v^ as»52, «Ub ré»*53 u «oreáis». Al. W ebef ya apuntó qué Is^s o etjj as son
las uuedas d el Crrro, d r las cuales una coca h tierra y o trn ei cielo. U n n
m ’ cT p r re Ce Simb olizar tim b Un ei Veda recitado y h otrr ei texto crn -
rad o 55. E n éi pirn o i n ^ um en trl las dos «vacas», h s d oS «orej as» del carro
d ’ l Cielo, r e p r e ^ m ^ Is^s dos pieles d rl tam bor r n fo r m r dé reloj de a tr-
n r dib uj ad o érl ’ i Cenero de la lám ina XII. Estr carro representa, además,
ei ejé vallé- m oni añ a. La rueda que to ca la tierra drb e ten^ piel de ove­
j a o d é vaCr mi), m len tras que la piel d i la rueda q ué toca ei cielo (i/o)
d éb é Uevar oíd d e cu n e ro. Este carro del cielo en cierra «to das l^s fuer­
zas»56.

H asta ^ ora id en tih c am os Iís form as de los tam bo r a m ediante sus aS-
p eceoS ^ e logíeos;. relacionando con ei m ortero ve d ico o u n em budo d
t;am b or en f o r m d e reloj de nrena , y con ei vaso de t r ífid o , el tambc^
r n for m n de maCeeán. Tares identiflacc:oné» p u e d en c o rá rm arsr m e-
d irnte u n ra tj m ás general que abarque no s6lo la fo r n si d r los tnm-
b o reS, sin o también la ideologí a de los r icos contiguo s a ^ to s m ism os inS-
t:ru m en to S en t a cu tus a s qur form an k bnsise o u n SU^^Sirni0 en las
de irradi ación de la religi ón vedíca.

A) M o r r e r o - e m b u d o : t a m b o r c o n f o r m a d e r e l oj de a r e n a co n
u n n s o l n p ^r l Cc a s ^ 19 y 4)
La re p artli ión geog ráfcca de este tip o 5" es african a , oce á m ca, nsiáticn y
europ ea p^ehs ó r k a ). El cuerpo d rl instrum ento suele o r nam enla»ié
Con anim areS m fibios o lagartija El asa, por ei co n trario, ürva n m enu­
d o l d om o S g^om í t ricos o ln im alei del éLéméneo tir r n o d r carrceér an-
ñ b ío. La éxiáé^lida d abo r t a (sin piel) te rm ina frecu en tenLen te con m an-
d ib ulaS d e cocodr íco. Por eso este t am bor parece c o rn sp onder a ^c^S
elem ento s rgua y tierra.
El rito de ofrecer sac rificios bajo la form a de una pasta puesta sobre la
piel del tam b o r1' se d o c u m enta en África , O ceanía e In dia. La forn ^ irás
antigua de dispc ner esta pasta consiste en im d r c ulo de pum os. En ta
Nueva G uin ea los k a n u m -irebe59 suelen p intar la piel de esta m anera. Los
toro ponen diez pun to s, los papuas de Fin sChhafen oCh o, les tu g ur díeci-
^^ís. Estos p uncos, que se encu en tran tam bien en to s t mlpr noi g:iiegoi y
m ediev^ e e^, corresp o n d e r a los diez agujeros en ei fieltro de tana, o sea
a tas n ubes ata(vesadas por Soma o a la criba celeste de tas pléyades’'. La
piel adornad a en t^al fo r ma se golpea Cem ta m ano , é m bolo del i c n id0 í
y en parte d el m Asi se impone una ecuación muy d ara entre ei m orte­
ro vedico d e la Caia 19 y ei tam bor en forma de reloj de atema. Su fcrm a
suave se aproxima a la forma del m o rtero vedico (v é ase fig;. 95) que, sC-
gián ei R igveda llevó m andít utas por ei lado abier to. Los pu n to s h ech o s
con la p ^ ta de la ofre n da scbre la piel c o rrespo n d en a tos d iez dedos o
ag^jCtC^i del fidtto v e d ico. El em pleo de esta pasta se m enrio ria ya en ei
Atharvaveda V, 21, 3. Si ademis se tienen en c u en ta tos ad o rn os de la­
gartija y ei em pleo de este tambor para r ito s de a m o r, ei lugar d e esta fo r­
ma fcmeníma tiene q u e ser ei la ccasa 19).
El tipo con fo rm as dvra^s (nraaculmraa) parece acusar tos, cu ütro ele-
memtos, jsu^s su a d o rn o Ueva slm bo;oS de tos ^C^nC^l't ^<ii trer r a y agua
('m an díb utas de cocodrilo) y, a veces, cotor encar n ado y pliim ^ de ilvei
(elemen to s fiiego y aire). Según el canon de tas fo rnass, su papel m ístico
fund am ental parece entroncar en la zona si-fo o em el centro d el circulo
de quintes. Eslte ta m b o r parece reunir tas tres l£lSCi p r i n c i p ié del sacri­
ficio. Por ta parre de tas mandíb utas ei t ambor recibió a So m a haciemdo
función de m ortero. C u andc había pasado ei brebaje a través del tam bor
y h ab ía Ilegadc al tado opuesto a Iís m andbluias, este tado fue ei lu gar d e
la ofrernda (varo de cftc€^lcc^£l). Al ser golpeada (a veces ccn palillo) ta piel
se calentó (cllem entc fuego) e h izo rescnar a les m e tro s a grad o s.

B) Vas0 d e c fre n ^ a d e l sát^cri-ñ c io : t a m b o r c o n f o rm a d e m a c e -


t ó n (c a sa 22)
E s m uy poco pro bable que ei t am bor corre^ O T drenre al vaso de sa­
cr ificio sea aquel en form a de copa62, dado que ta fo rm a reda d a del Va-
sc) vedico, donde se p o n ía la leche y la n^^amtequllla V^^ase fig . 95), se ase­
mej a m uch o más al tam bor en fo r ma de macetón o de oUa. E n c u é rn a se
tal tem bor en tas c u lturas afrícanís y em la todta ^ r i g u^ 3. U m grar mú -
m e r o d e i d e o l o g í a s v é d i c a s r e a p a re c e n c o n e ste tip o d e ta m b o r q u e sim ­

b o l iz a la t i e r r a (mi) e n lo s c u lt o s qu e ir r a d i a b a n d e s d e A s ia h a c ia lo s o t r o s

c o n t i n e n t e s . L o s lo a n g o (A f r ic a d el E s te ) lla m a n « m a d re» a l tam b o r m á s

g ran d e L o s b ay a n k d e n u t r e n c o n le c h e e s t o s t a m b o ee s , e m b a d u r n a n sU

p i e l c o n m a n t é q U i l l a y l e s c o n s t r u y e n u n a c a s a r e d c m d íi ( ! ) , e n l a c U a l e n -

tr é tie n e n u n f u e g o ! R e l a t a P . K itrb y e n s u m a g i S tta l e s s u d i o s o b r e l o s i n s -

t r u n i e n t o s d e m ú s i c a e n e l A f r i c a d e l S u r*5 e l c as o d e u n a m u j e r q u e m i ­

r a e s m a l t o a la o U n a , m i e n t r a s t o c a u n t a m b ^ r- n ^ m á n lle n C d e le c h e

( h (( t é n t o t e í ) . E l m i m o m a c e t ó n h e c h o d e m a ce r a S e v e e n t r e C<Sl k o n m a ,

l o s v é Ir d a y l o s s o t o , o r a l l e n o d e le c h e , o ra d e ag u a . L - 0 S s o t o l su t o l p ^

n e n e s t e t a m b o r s o b r e d o s p e e d r as q u e r e c u e rd a n l a s d o s p e e ^ a s d e l m o r ­

te r o v é d i c o ! * E l a n h e l o d e t o c ar e i ta m b o r d e u n a r a a n é ^a m iiy m d ó d ^

c a " a c e n tú a e l c a rá c te r lu n a r y fe m e n i n o i ® d e e s t e i n s t r u m e n t o , q u e en

Á f r i c r s e r a ^ ^ tr a c o n p 1r ^ ^ : é^ r^ cir e n m a n o 7 d e m u j e i e s . S i u n p a­

l i l l o , s u f o r m a r e d o n d a r e c u e r d a la c u c h a r a e n f o r m a d e m a n o d e l t i t L V e -

d i c O.

C ) Fu e g o sa g rad o : ta m h L r so b re m a rc o o v a l L ^ r c u ta * (c a S í 7)

E n la c u ltu ra b a b iló n i c a (T e lo ) e x i s tía u n ta m b o r c o n d o s p ie le s e x ­

t e n d i d as s o b r e u n m a r c o r ir o u í a r d e t a m a ñ o m u y g ra n d e . S u d ifu s i ó n va

h a7t r E g i p t o ( t e m p l o s o l a r d e N te - m ^ - r e ) , l a C ul t u t a h i tir a y A s a o r i e n ­

t a l . S u g r a n d e‘z a s u g i r i ó a l p r i n c i p i o l a i d e a d e q u e s e t r a r a b a i l é u n a r u e ­

d a . E n C é iI á n s u t ^ flo a lc a n z a m á s d e u n m e tr o d e d iá m e tr o . E n su fo r ­

m a j r p o n e 7í dic h o ta m b o r c i c c u l a r e s r a 7U 7p e n d i d o en un ^ d ro CLn

s ím b o l o s d e l fu e g o . S o b r e l a p ie l s e v e n ei ave en carn ad a, u n d ragón y

n u b e s 69. U n t a m b o r c o n f o r m a se m e e a n t e , p e r o c o n p i e l ú n i c a y g o l p e a ­

da co n p a h lto en m a n oS d e k >s c h a m a n e s a m e r i c a i r o s y íis r á tiic r o , U e v a

ta m b i e n d ib u j o s e n u n l a d o s e v e n e i t a m b o r m i s m o , d a r c o ir í y d S o l;

d d 0 t r L l a C L , l a L U n r y i m a s e s t r e ll a r70. E n l a l n d i a a n t i g u a é x i st i r u n t a m -

b L t tam b i e n p i n t a d o , c o n u n í p lé l ú m c a y g o l p e ^ o co n p ^ i ll o . P a r é C e

a l c a n z a r u n d i á m e t ro d e 9 0 c m . D e s g r a c i a d a m e n t e , a p a r e c e n c o n f u s a s l a s

p l n t u r a S, S^ v o U n í q u e r e p é e s e n t r u n a e s v á s t i c a '. P r r é C é S e g u r o q U e e S t e

t i p o d e t a m b o r rep re s e n t a ta s c u a tr o z o n a s c ó sm i c a s, a l i g u a l q u e e l t a m ­

bor d d c h r tn á n , q u e s m i b o l i z a e l m u n d o y s u e l e t e n e r e n é i in te r r o r d d

m a rc o d o S c U e r d a 7 t e n d i d a s e n f o r m a d e c r u z . E l m i S m o t i p o Cé t ^ bot

U n m a r c o o v a l ( o j o ) o c u p a la l í n e a i - f a - d o . A . f a b r i c a r l o ]o 7 l a p o n e S

e m p Iéa n unr m adera c u y as f ib ra s c r e c i e r o n o r ^^lt ^^Il i ^c^í^e haca d Sol


M uchas veces se pinta de encarnado (fa). Par a construirlo es m enester su­
bir a la copa de un árbol y quedar se alli hasta que se haya term inado el
tam bor72
Por pertenecer a la capa cultural neo- asiática, su repartición actual es
Laponia, Africa del Sur, India m erid ional. Japón, Siberia , región ártica y
Am é rica del N o r te.
La escasa ltter atura que ten em o s a nuestro ataan^e só lo perm ite estu­
diar más detenidam ente ei caso del tambor altaico de los c h o r" (fig. 97).
C o nform e a la cultora de este pueblo tu rco, se construye con la piel de
un reno o de un caballo sacrificado. A pesar dle ser ese n c k ln e n te un ins­
tru m e nto m ed icin al, este tam bor-fuego tien e u na co n exi ón con el eje
valle-m ontaia (m erced a su posixl6n sí-.- ^ío ) . Al verter ei cham án su bre­
baje sobre la piel, hablr en nom b re d el rni m rl que se ^ c r ifiró para for­
m ar con su piel aquel tam bor. M erced r este sacrificio el r nima.l llega r
ser «jelfe del tam bor» y con ello «jefe dci m undo». (Asim ism o Brahmá,
que se sacrif^ bajo k forma de un caballo para «crerr ei tú m id o , Vol-
v iá r crearse a si mismo.) D u rante su vid a el ch amán puede usar dle tees
a nueve tambo re s. C uando está u sado un tam b o r y ha de ser « m bk do,
ei chamán lo lleva a la selva y lo suspende de un árbol (=estaca de sacri­
ficio). S6Io ex trae las par ees m eóilraas entre las cuales h ry una b arra de
H erró Xlnomin rda «cuerda -ér e^a der arco».
Esta rfe rd a acerca ei tam bor-fingo al arco de Agni ^ y a ati:a-
v iesa ei aire cuando la «vaca» ^stá atada al árbol (Risv e d a X, 27, 22). El
tam bor del chamán Uevc, adem ás, rres anillos v cinco o be ecos lim ados
«coraza», prov ista de dos pedazos de hierro d en o niinadoe k» «eiete X a-
nee, que sim bolizan k c c n ite k xió n de la O sa M ayor. A m enudo t:i^ne es­
te tambor seis cuern o s f ijadlos sobre ei marco, o un puño con sess, diez o
doce «ojos», al cual se llam a «tigre abigarrado». El tigre protege al xhamón
d u ran te su viaje al rein o d e los espín us; tos cuern o s (fig . 97) se protoi^
gan en ei in terio r del instrum ento por una serie de pkcís m e álikí^ en
form a de c:^r:^ii^c^i deniOm inadae «espadas de cobre», q ue dlefi^n^clen r l
cham án contra oos esp in tu s m alévo los74.
Este tamb or parece contener to dos los n ú m eros místico s: ei círculo, ei
p alillo y la rueéd a fér rea del arco (1), ks dos O sas y las doe p a t ^ d el tam­
bor sepcécdae p o r k cuerda, los ite^s anillos, los xfaléo p u n ow cardinaile,
lc co ia zc (5), seis cuerno s, los siete X rn e , l^c^s ocho tam borea cos nue­
ve espin u is y los ieii, diez y doce ojos.
E l profesor Pall as relata que los chamanes t ártaro s em pleaban un pali­
llo en form a de cuchillo” . Tal cuchillo corre sponde A j a sostenido (zona
de la m uerte) y p or esto h em os caído oor supu e sto en ei capitulo VI que
ei lago m rntico superior c o rresp o n d e a tm lago de san g re. Los i i ú i r ^
ros-id e as dom i n a r e s pare cen ser 6-9 ; ei 6 cor responde al centro del
m u n d o expresado por lo s 6 cuern o s, cuyo n ú m e ro m ístico es 7. El 8 es­
ta sim b oiizado p o r tas o ch o tam bo i ^ dibujad o s en el ce n tro d e h figu­
ra 97; ei 9, p or lo s nueve espiritus en la izqurerda. del tam bo r. La posición
de este instrum ento en la Urna si -f a-fa p erm it e sospechar que estos nue­
ve e p rn tuü son TatLLK,, Prncrn, A cuario, C ^ r i c^ rm o , Sagitario, Lw, A n e s,
C a n cer, Gem in is y ei «espír itu auxila r» Esc o rp i6n (sodíaco lu n ar). Según
ei o r den del zodí aco n orm al, estos espirite s son Escco-pión, Sagitario, Ca-
pr ic o rmo, A r a b i o , P t ^ , Aries, Tauro, G ém im s, Can c er. Por ^ s m to se
trata del zodk co solar, estos nú snio s espirit a s tienen q^ e representar Vir­
go, Libra Esco rp icrn, C áncer, Le o. Gí^min is , A m s, Sagitario, C^apr icor-
nio. En esta ser ie ei G em um ocupa la casa 7 (lám. X^I)^. D e esra manera
la n^íttu^a^e^^a del ch aman co ta 7) es dual (Piscis o leo) en ei zodíaco nor­
m al o lunar, y doble (Gem inis) en ei Zodiaco rola :. En su v^da normal ei
chamán acusa una natu r aeeza h er m afiodita (P sscss); al encamirn sse liacia
ei o tro m undo, e l chaman se t r an sforma en jaguar o le6n (zodíaco lu nar)
para obtener una náturaleZá dobto (Gemmss) en ei m undo solar.

D ) T ru e n o y r e lam p^ o : t ám b c r con f o r m a de b a r r il ccasat 4 / 5,


9 / (0)
C on frecuencia ks nubes se designan en ei Athárvavedá como b a rri­
les lle v a os por SabCllot o por toros, cuyo s cuernos y voz son ream piag re
y truenos. Estos tambores pare re n h aber sid o l<ss SuCét0reS de Íí^s ^ t igu^
zum b áderas de la línea s i-fa -d o . C on ei tam bor-barril de la casa 9/ (0 los
dioses mand 2n la lluvia, es decir, ei brebajé celeste para la tierra, y con el
ram bor anaiog o de las crasas 4/ 5 tos hum anoí» piden a tos dioses ei breto-
je divino en ei t ó n^ t o ritual. Ettos dos tam b o ra son «las dos vacas Su-
p rem ss» que dan tu lech e para au m entar a to s dtoses y a los hombres. La
m ism á OM-rekrión se expreba en ei Sánlbcr de los bhil con dos pid e ^ una
de o bra (s i -f a ) y otra de c u n e ro (do). En el arte indio antiguo se repre­
sen t a d a m enudo esta i d e por un tambor en form a de bar r il tuspendi-
do a lmC barra p uesta sobre a s es^ d a s de do s t a m b res que Uevan ten-
das éXtremi Cádes de la barra76. D ic ha barra simboliza la línea si-f a - do.
A este tam bor cor responde también u n a m anera bito rm e de tocarlo.
En una represen tac ^ n de la ep o ca de G up ta una piel del t ambor se t oca
co n palillo, mien tras que la o tra se golpea con la m ano"'. El palillo actúo
sobre el lado celeste (masculino) y la m ano sobre ei lado terrestre (fem e­
nino). Los bhil (In dia central), q ue, aún hoy día, tocan de semejante m a­
r r a e ^ tam bor, p one n t ina p iel de vaca (¿aaca cd e sre:') o de cam ero en
ei lado del palillo y un a piel de cabra en ei h do de o mon o ,í!. En este ca­
so í m rno y ei palillo sim bolizan ía tiem y ei c^elo.

E) L.^i^\i^a: t a m b o r en f o i^n^o d e t iZ ó n 16)


Segúo S0m khóyOnO (SnrOuO--swtoá XVII, 14, 10), con m otiro del ro k -
ticio de invierno se tocaban edos tam bore s de tierra», que se con^struion
tenCiend0 um piel de vrco sobre un hoyo cavOdo en O ^ ^ 1::0 i. Esͫ tam -
b c t se golp^ bíi con lo coir del animal sacrificado. D urante 1a « r e m a t a
las muchachas b ailrb rn alrededor de un fuego, llevando sobre sus h o m ­
b ros m rcetones con ogua que arrojab a n O 0is Uam as, miemras ensOlZOb On
con cancion es ei «buen olor de lr voco» y del dulcisimo b rebaje. eLas va­
cas son Os m adres de la m onrequilia... B añem o s ía^s pequeñas vacao.»7'’*
En ei Áfrico occidental v m e ridional este o m b o r de tie rra rroporecé
en um formo m ás evolucionada que debe corresponder rl Ogo m ístico
inferior con ei nú m ero -ideo 5 (nocimiem o, sOlud). Los su to (sotho), xyo-
n r y to n ga8° em piezan un tam bor muy gronde con pi d de b i^ y y en fo r­
ma de toz6n rl curl hocen ofren dss de cer veza. La reu n ió n de 5 (!) tam ­
bores constituye un erebañ o », v ei «tom bor-iffe» se Ilrmo «lo voca gorda».
Sir re p r ra t ;i■^oá de fecundidad y habla. Ú m omrenre lo tocon los
Estaba destinado prim itivam en te paro recibu Sacr iflci0á h um ano^ y oú n
h oy se ponen en su interior huesos him'o nos (eje vok - m o n oaña).
Según P. Kú by*2 hemos de relacionar estos «ngomas» co n aquel par de
tam bores en form o de timbal áuspendidoá o c rda o d o de u n m ima] de la
m ontoñr. En est e coso los dos tamb ores tienen que corresponder a los dos
lagos míeticos, sol-re y si-fa.
Encu ér n a se el m sm o tam bor entre lo s vendar. Lo id eo oDgía de este
«ngo m a» n^éCn0 o base de un órbol ho co nservado trm b ie n m uchas ofi-
m dr deS i:0é oas ^<«<^í^s megalm o s . T iene q ue ser mvertid o al ééCén d er Sé
ei fue^g^o Srg f i d o. Tal vez presenta o lo liboción esre oct o de invertir ei
ramb M, por cuanto, al inver tir ei tam bor, su pie l s« moj o forzosam m te,
debido rl t ^:réb>Oj e depositado en su inte rior, y equivale o b tra n fm ió n
del líquido desde el m ortero h a sta el vaso de ofren ^ . En to n ce s, tocar el
tam bor equivald ría a la acción de verter el b reb aje en el fu e go. Tal in ­
verSión parece sim b olizar la fecunda ci6 n del lago s^^eirio r p o r d lago m -
ferio r. Advertirn o s que se pin ta de encarnado el cuerpo del instrum en ­
to y qu2 en la sociedad de lc^s vend a representa un alto g rado n:LÍlit^r.
J m ito a estos rasgo:; m^ culin o s, no faltan o fcorc fem eninos. íisas si­
tuad as entre la lía se (húmeda) del tam bor y la piel (seca) se dlenom inan
«ro dilk s de rana», designació n que recuerda ei h inm o a Pardj anya*3, d o n ­
de se dice qu e los Mcerd o tes deben cantar com o k s ranas: «C ^ db vie­
n en b s ondas (lh rm y ondas del sacrificio) com o h acia im a p iel seca eX­
ten d i da en un lago, s. oye ei croar de k s ranas, p arecido al m ugido d e
las vacas». Al lle g ar d oto ñ o, la rana amar illa (cielo), toda h ú m edk , acu ­
d e a ro m rcr a r c o n k rana r a die (tierra). E n to n ces la rana am ariUa ú r a e
voz de vaca, y la ra m verde, voz de cab ra (fuego). «Llevan las dos ei m k -
m o r^c^í ^^re, p ero (= tm ibre) dtferenre.» . Lo;» niños de tos sacer ­
d o tes..., vertie n d o ei Som a, r ezan alrededor del lago (ei v^aso de sacrifi­
cio) com o k s r an as en u n d a de o to ñ o, qu e fue im d a d e llu v k .» A h ,
p u es, la rara c otocíida en form a de asa (sím bolo S) entre k p iel seca Mo)
v ei fondo (k g o ) húm edo (mi) del tam bor im petra í llmria com o suce­
d e en ei texto v édcco. El cam bio de voz in d ica la relación de ime rsió n
e n tre el ciielo y U tierra. C u a n d o recibe la rana verde (tie rra, mí) a k ra­
na am ar illa (ci elo), es de cir, a la lluvia fecundante, to m a la voz de la ca­
b ra d e la m on ta ñ a, m e n ta s que la rana am arilla com in ú a «^ gir a do»,
est o es, prodiga do la lliiv ia. E ste cam bio del tim bre d e voz es í expre­
si ó n c:l^^cc^a de la in versión .
O trm elem en t os fem en in os del «ngoma» son ei r om bre dado al pü -
llo («mano de u m p^ ona») y la abertura en la base del tam bor, nam ada
«vagmú», que re cu erda ei t am bor védico que da a luz al dios Agn i.
El circulo re d cm do pek d o cuidadosam ent e en ei centro d e í pid que
fo rmíi a «cab e ^a » del «n gom a» se llamea «fontanela del recién rn cido ». Lo
m i sm o eXpresa el Taittilfy é Upanishad (I, 6, 1): «alli d^ de to s cabeüos se
dlvld r r ^ la <r^^r^«^l^é) P u rasha abre to s dos hemisferio s d d craneo
( f o n d e a ) v p ssíi ei foegjo con la palabra E ste fu e g o es í llama
tn a n ^ i k r qiie corntiune la síloba O m al réilr de la ton tan d ^ 4. La cabeza
c o r r e ^ ^ de a la pi d del ta m b or; la crencha, a h parte p elédé de la piel
dCbde se hd l b la f0 ntabelé; ei fuego, a los n tm o s d d tam bor te - j ). Por
est o a ce(ísta ftu^í^g^^) d^e l íJavo éébu^c^sc re-si'/» d^e í figu ra 23 cor^^tís-
ponde a Ar ie s (fontanela), mien tras que el elefante lleva la corona (cons­
telación astro l6 gica) del elefante real de la tradlción in d k .
El m ism o fenóm eno reaparece en la tradición de los chipaia, según la
cual el alma se com pone de d o s par ees: el isówl y el aw á. El espíritu w a-
gab acea que d u i ge io s b>a:il^s macabros al son de una flaUta doble u m b éün
saca el Sówi de la fon tanela". A^si ^ ism o Pak s Atenea salió de la cabeza
(mi bem ol) d e Zeus baj o los golpes que H ephaistos le asen tó con su m at-
tlllo (mi). El m ismo sentido tienen pcobabiem ente el p o ^ ; ^ con tra la
p iedra (= rní b emol=Aries) y las costumbres de los c h am anes de golpear­
se sobre la cabeza86. El p entágono de lo s drniaas (fig . 86) enseña que tal
relarié n tní-mí bemol es un rito del eje valle-m ont e m , en el cual la ca­
b eza es la pied ra (me b erno)) que al ser gopp e ^ po r el m attillo (mi) pro-
d uca fuego, e s ded r, la llama triangular de la sík ba m ístüca C m . Tal pr o ^ -
so sstó considerrCo c o mo un parto y un nacim iento, ya q u e 1i
co r r e spondencia terrestre de la cabeZa (mi bem ol) es el aerc Ib^r^tte tr^ai
(rnC, y la correspondencia del parto (sijD t ei m cim ie n to (rej.

F) C ar r o d e l ciel o : a a m b o r e n f o r m a d e j^e ^o>j de ar e n a co n


fo rm a s su a v e s ccasa 10)
Este ta m b o r con dos pícees se eneu e n n a en ks c u ltu ra antiguas de
M e-0aotamüa, Persia, Tu rquestán, Inedia y Java*'. Po r lo q u e se refiere a sU
em plec, aóici conato que acompaña l^G^s can o s I^e]ü^ica^c^a (>i.í <1íís1;^s. Su po -
^ící <c( en ei do y su vaict sim bólico se deduje r a en el c^apítulo VI p Cr
m edio del canon de las form as.
M Uchas rep resen taciones indias antigum m ii^ tran m úsiras qu^e to-
c1(i a la vez d os tam bores, ya cili ndricos, ya en fot m a de b arril"8. Esta ^ o -
circió r de ta m bores se verifica colocando uno verti c alm en te en el suelo
y ca cando ei otro h o r izon talm ente so bre k s rodiHa^ Aurnque no co n o ­
cem os una com posición m óloga con tam bores en form a de reloj de are­
n a, no sólo i:^£Ir^i^e m uy probable la existencia de tal retm ión de tam b o -
I-ei í í form a de rdoJ de arena, sino tam bién inclUso m ás n rtu(kl, p ^ q ire
Cichoi tam b o res se prestan m ucho mós a ttal comelnac ión qUe ofrecía tres
piee s aarr to c ar. En el caso de tos tam bores cilíndn c os o de t a r ñ i hubo
que suprim i r forzosamente una piel. Esto induce a pensar que k reunión
d e un a ar d e estos tam bores se limitó a miia tal c0 m binrclór d e im a
retiñió!:! de d o s tambo res en form a de reloü de r tr n a, uno con Un a plel y
o tro con d o s pieiea, ei p rim ero humanen, y el s^i^i^>ndo divino. Est os do s
tam b o res inscrito s en un marco circular repiten un símb olo muy conoci­
do en las cultu ras ant i p a s (y a s e r i centro d r la lám. XII).

G ) M e tr os
Se gún dijim o s ¿inre^ e\ t am bor era considerado com o un arco, que
lanzaba flechas o aves de f uego. C ier t o pasaj e véd ico m anifiesta a prop6-
sito d e Agni: «El tatu a r suena..., y k cuerda d rl arco ha b otado con ím ­
p etu c o ntra a p id , qu^e d f t r n d r al brazo»". Esta cur t dr debe d r k
cuerda interio r d rl tam bor sobre u n marco circu k r, confirm ándolo asi ri
h r c h o dr qur a barra d r acero que atravie sa el tamboi: d r cular d r l cha­
m án rs Uamada «la cuerda terrera d rl arco». Los o tros objeto s d r hierro qur
cu elgan dr la b ^ rra tr ansversal se llaman «coraza»1" . O tro s him n o s c C : ;i
los que tocan rs tr trrn b 0r, la frculerd dr conocer n o mb res s<^c:Cr^te^rS. He
íiquí prerisam e n t e k pr rticuk ^ dad chcm cm sticc d r poder conocer" m r -
d ia n tr r i tam bor r i n o m brr drl esp íritu por r i q u r ^ f e r m ata su p acirn -
t r . Adem ás, cam bia r l n o robre d rl t ambor seg(m esté en rr poso o Crntt.
H ablan to d o s los tam bores, oos divioos y lo s h u m anos, por se r los por­
tad o res dr aq u r l ^rnL ^ ajr místico creador93 q u r m edim te oos sa l i d o s rit-
mado>s atraviesa ri c osm os. Los him n os y los m etros, los R íchi s" , crean,
lib r r tan y d evora n ‘5. Los tam bo res son los ccar oss», oos m etros son los
«cond u cto ret»,',». C antar e> crear. Cantar la fuerza de Indra, es darle k
«urrza. «Cantar» ri sac rificio o la o b ra dr los dioses, rs «cumplir » rl s icri-
fk k ) o la ( ^ ra 97. Lo s sir ttr cancos o m etros del sacrificó uue p ar t rn co­
m o flecha so n a b eb ida tan apet ecica d r In cha y a fiien n d r l srr hu-
r r a n o " , purs lo s dioses no sr cansan de o ít lo s h imnos;, q u r les rn can tan
y fortifican'"0.
E n s a y o s o b r e e l o r i g e n m í s t i co
d e l v o c a l i sm o d e l l e n g u a je e w e
Las radicales de las palabras de este lenguaje del Africa occidental son
monosilábicas. El significado de una m isma radical varía m UCho segú n
qUe ei «tono m u sical», esto es, la vocal de esta sílaba, sea p rc»nUnr i ado de
manera ascendente, m edia, descen d ente, ascendente - descendente, o des-
cendente- ascendente o nasalizada. A dem ás, una m isma radical, sin cam ­
bial- de tono m u sical, puede tener sign ificados no sólo m Uy diferente^ si­
no incluso contrarios. C o m o esto s varios sentid o s al estar reu n idos
mediante una m isma radical expresan m uchísimas veces c o rlespond dn ria s
n-ustic ^ (cam pos análogos) sospechamos que los len gu a^ « m t0n o e m u-
iicrlee eran A g u aj e s mlstlcos en su orígen. Por jj em plo: 6 expresa
profundidad, altura, m onnuñi, oreja, M am lHa. Tío significa arrancar, d es-
g^ r a r, cortar, m atar, cortar la gargantea, entrecruzar (asey e)) j iabitar, atra-
vdlrr m j uzgar, acu s e y u m cerem onia conm e m orativa Am bas pala­
bras expresan elem en to s del eje valle -m ontaña A l igual que en ei cm to ,
se expresan por la naeaiizacrom un gran número de p a k b rar con algón rrs-
go m^i^t^er^c^^o^. Tal tran sform adón de sonorici d c^or^^sp or^c^e a la zo n r
do-sol (M arte-Jú piter), es decir, a la nariz y a sus lrradiacionei hacra M y
ü -fa siguiendo k s líneas am arlli s en ei círculo de quintas. B^ ten aqu i
unos cuantos ejemp los de vocak s n asalizadas: _/ií, p lumas; gb) torre r; ali-
IV, b ó veda del cielo; any/, abeja; ssó, en otros tiem pos, nntr fi0 ; klé, wü,
rbrírse, b^rll^a^r; tina, roncar, plantar; no, seno; hd, m urm urando, roncando;
g b j ceb ra; be, krr, d er; —, desaparecer; ajé, peine; da, espuma; dudada,
n0nvulst 0 nne d el m o rib un d o; dó m uy Censo (arco); 1q, crmtar.
E^ m Síticlsmo de la form a se revela en ei tono musical descendente-as-
cendente que expeesa cada cls se de form a cón cava, ^ rer ta o tra n gulaJ
c0n ddrtlce abajo: arbusto; gbngbr (r finnl nasalizada), c0ra-
zón abierto; ahn/a, plum ai fuenes (extendidas); 4 , lag0 (= h0y0 en la tre-
r ra); le (na^al.), p u ente col gcn . z , vaso; aglí, red; dr, h o ndura, vergüen­
za: si, p nntnn0; dó y ó h oyo, caverna; dzó, eie r n o ; 1o (nasal.), águila; trn,
b o Ca. N o faltan las palab ra.s er. las cuai^^s la n asalizació n o el t0nC deS-
cenden tr -aScend entr no se explica de m anera tan elem ental; pero el cua-
d ío de eSte e stUdio no n o s perm ite rrator la cuestión m ás ampliíim ente.
Volverem o S so b r e el p rob lem a a propósito de la unidad de los sentid os en
o tío e t i jd io. Po í de pron to n os limitarem o s a agrupar las p alabras ewe íe -
cogidas en el dk x ioM rlo de D. W rste/rman n que pueden relrcicnar Se c0n
las i:orrerbon denclaS m-i^^t:i<3^s expuest as en ei sexto capítu lo . N o es p osi­
ble pim ental: to d as estas c o r respond en cias p o rque dicho díca om rro no
contiene la to tahcCd de las palabras ew e, sino que encierra ese n d d m e n-
te ei ew r nrod ^ no y w m en te en ei cual ei p e nsar m ístico sólo puede re-
flejírs e déb:lm en le.
Tal . m ^ o ( q iie no p u e d e pose de ser m s que u n m o d e stísim o tnn-
te() iníci l ) h^ace entreVer cier la dirboriai6n m ssticr de tas vocaleS q t e pa-
r-ece c o n stitu ir dos fUas onácogas, uno celeste y otra te rre stre (fig . 85). En
el centíc d e esta figu^ (cor respondiente a r 0 C-Jüplteí del circulo d e e uin -
tas) cclc>cam 0 e ei dios subíem c de los ewe, llamado M a w u . Este n om bre
en a erra laS vo c aleS a y u qu e form an el p r incipio y el fin de la fita a e t o
u . LaS vocales a y w p aír c e n corresponder a los ém bolos de jú p iter (r iíe ,
m etal, jl^i^ma^^) , ya que yá signifi co m e , v ien to y > soplar, rrSb líar; g C,
m etal y tu (naSCl.), pítim as. Por tener m uje r , Mawu parece presentar dos
aspectos, cad a u n o de los cu d e s en cierra d o s elem ento s:
a) ei eje fl-la: fue g o -tie rra co n le vocal m ás aarrct er:írtiar a;
b) el ej e ec/-ei: r iíe-0gua ron la vocC m á s característica u
LaS lsst:^ d e sC^ r as ertab'ecidrr en las lámma$ X V y XVI p e ^ i t ^
conSt^ti;uir um f ita doble de vo cales sem ej an te a C que o frece a figura 85.
Segün r ste e q i e m^i tas vocales evolucionan d esdo el centro (Mawu), qu e
e^ iem a (l) y u (U) a lo largo drl lím ite entre el cielo y ta tierra em pe­
zando pe r a, en el in te rc alo si-f a (III), pasan d o con a, e , y o por fa (IV), y
Cc /VíI/ p itra volvc a la u (VI:i). La segunda flk (lineo in reruu ^ íd;!) crea
la tierra. C o m é i s c o n a en ri centro (lX) y baja c o n a desde ta región
aa-do (X) h r cia la t:er•^a re presentada por l o S Sol:LÍdcs5 re, la, mi, f a, o ^
0 oT taS w e d e a, e i, o, u ( x p-x w ), para volver a trav é s d e lC hacla el cen ­
tr o , E^ regUn dr fiC es fem enino y, aunque terrestre, se m ica en el cie­
lo m erced a «nolimenó o bometw» vvil), Cc «m ndre d e l o tro miin do» que
m ora en la n ^c^r1Cña de Ml^^r-te (donde los ant:eparndor r^e^r^^c^en en los n i­
ñ o s), y ahí «da a luz a las alm a s antes de que e n tren (por el e ) en este
m u n d o » . Según la tradición ewe, esta m adre es m uy celosa de los niños
suyos, que a abandonaron naciendo en el m u n d o terrestre, y para cal­
m ar su cólera lo s seres hum ano s le ofrecen m uñeco s de b arro.
lú piter (ay u) está representado por la c de la columna 1 (Uní. XV) « a i­
re», «p lumas» y «fuente eterna» del agua de la vida) y en la co lu m na II p o r
la u («aire»). Siguiendo verticalm ente la colum na II encontrarem os hs p a -
iabras «luz», m iañana», ei sím bolo de la p u erta, ei zum bido d e k s abejas
d ei sexo masc u lino, todos elem en to s de J úpiter. La « de h fila terie stre
en ia zona de la m u erte (si-fa, colum na XIV) significa, por el contrario, el
o céan o, cuyo co lo r azul obsc u ro determ ina ei h o r izonte, d o b d e se tocan
«i cielo y la tierra; aden ú s, encierra el ojo y la m uerte y se encuentran el
p erro , conducto r de h s alm as de los m uertos, ei t arnb^ furrerario y lar
danzas macabras. To dos Ios elem entos del r ito funerario parecen reunir-
«e «n la u. d a palabra btt (invertir) recuerda ei tam bor de vid a que i « p o ­
n e sobre lo s h u e so s de los m u e rtos; los tém u n o s wlu y Czu recuerdan ei
insulto de los m u ertos. El m ayor interés recae sobre las palabras vu y wú,
que en la reccíé n «fb rm as \^iKl«as» (colum na XiV) ilpniflcan, a la vez, cre­
cer o irata r y sem b rar o d isp ersa (¿hs cenizas?), subrayando asi la idea del
racrifirio y de la m u erte com o b ase ále la vida nueva.
En la te ra ri-fa se cruzan h s dos fUas de vocale s. La colum na XIV re-
dre^irita a u t^yr■:^itr^y^, mi en tras que la vocal a de la c^ rm ia III represen­
ta 1( zena de c o n tacto entre ei cielo y la tierra. M uy pare c ida a Ja colum ­
na XlV deicia «í r Ub te de vista ideológico, la colum n a III m d ica a boch e,
ei arco, h s m abdbm h s y la b o caza, rimbolo r de la ^ t r a d eb «1 tuego, h
^sj^i:ta^ y la mu e rte. La colum na iv indica el faego y su « p J^ d or, lor ca­
b ellos, la purificación, el Sol, el color encarnado, la sangre, a « p^ , la
cóletu y «i coraje, el e ó n, un tam bor de guerra, el miymb r0 viril, h r o r-
aalíaa cob U sg o, la adivinación y la división del m una0 eb aor pair^ (afa
[n ah l .]=nd tad) por el eje Ja-la.
Las ^ liimn as v y v i íf a-do, vocels s e, t) encie rran tam b ién algur»CDS iar-
Cos calactyrí^ticos del fuego y del Sol, pero añaden, aaemér, l^e^i ríos, que
bajan Cle a mo n tarla de Marte. En oposicién al o c a n o a i tos
il os, h s Pller res y la lluvia, p o r su procedencia direca íC. la m ontam d e
M ar re. AJ ^íism o grupo pertenecen el trueb o, el color naran ja, la altu ra
d e la m ontaña, la. gíugan ta bflaanquevbly, la trvlCí6r y ciertas cuaiidader
p ^ d ó g i c a s caracterítiicas. La serie de los anim ates C0btie n y o» de k >r
r í os y de l a m on taña, p r m c i p a l m ente las aves y los cuad rú pedos caracte­
rísticos: cabida y asno. T am bién las trom petas, las arpas y las m elodías can­
tadas con voz de garganta caracterizan claram ente l a z o n a fa-do.
M ediant e la vocal o parece expresarse la relación vaHe -m o n aiña. E n las
colum nas corr e spondiente s (VII y Xllt) se oponen claro y o b scuro, alto y
bajo, p u ntiagudo y aplastado, montaña y llanura. Al lado de los sím bolos
del eje ífiwMí (ei cuem o , e l p u ente y, com o verem o s m ás tarde, t ^ b ián
las colas) se h allan, adem ós, to<ks \¿s expresio nes, qu e se refieren a la vich
s^^^xiual, y en fin fió, a cu lp a. E sta relació n del m onte de M arte con ei va­
lle se acu sa m ós aún en las p d abaas c o n dos vocales, eo, o , d , de la lóm i-
na (Na. C o n estas vocales en tra en ju e g o t o d la z o n a do sO -re c o n tra
lb-nl-ai.

calor y t r u e n o agua y f r í o

Este Sur Oeste N o rte


m o n t añ a a r r i ba v a lle aba jo

ó guila ca raco l
a ve e n c a r n a d a av' e az u l

gallo clueca

pez v o l a d or rana
Iaga r rija a m a r illa la g artij a v e r d e

n a riz pl anta d e l pie

Adem ós, ei d efam e , ei asno, lis aves de rapiña y d esc o rp ió n carac te rizan
la m o n tañ a, de Marte . E n tre ei valle y la m o n taña figaran la tortuga, Iíss
form as r tlu ates, ei sacerdote, ei saccificio, ei culto de to s am epasados, la
reenca rnació n del antep asado en ei nifio, ei arco iris y aas co a s, sím b oto s
del eje mi-do.
Las vocatos u , n» on, no abarcan la zona de tos r ioos fim e acsdes
m ^ í f a-do. E n este triónguto se colocan:

Luna Sol
o b s c u ro b r iainn ee

N o rte Esee

ab a jo i r n a íi

Bajo estas vocales se presena , ju n to al arco del Sag itario, toda la ser ie
de animales, de ritos y de instrum entos car acterísticos. P or el contrario,
las vocales ae y al parecen o b edecer a los sonid o s -a/do-üo/rni, m ediante
lo>s cu ates los r ito; de caza (cazador de la zona la-mi) se rela cionan muy
estrecham ente con los rito s de am or.
Este orden m íítico de las vocales puede ayudarnos a p recisar unos de­
tallen del paisaje místico que representa ei círcu lo de qu m ras. Siguiendo
las líneas / o r izonrales de la lám ina XV /a li arem os ei elem ento aire y sus
sím b olos en las cclunnáah i y II; ei tuego y sus símbolos, d esde la colum ­
na III hasta la VI, y la tierra bajo XI, m ientaas que ei agua, ei elem ento más
general y ele m ental, se repart e por toctas p a n e s: com o o céan o, escamas,
n iebla en la zona si-fa', com o niebla, ríos v lluvia en la m o n tara de M0r-
te (colunui as V-Vll); como to n aana, estan que, pantano y « ^ n m en la zo­
na mi-si. N o sabemo s si los pianeias drsem p e ñ /n un papel en ei sistrma
ew e. Parece qu e ei Sol corresponde a toda la zona celó t e , y b Lima, a b
tierra (véase -écci6n «astros»). A aa zona -0-do-.sol corrrSp onden éi Este y
Sur; a la zona la-mi-,si, el O e ste y ei N orte. Las colu m nas V-VH de la sec-
ci6n llamada «situaci6rm p erm iten sospechor que la ma t a r a de M arte era
éScarp ada, llevaba un a fortaleza, tenía una garganta y con te n a ci ernas y
selvas. De e n tre los an miales ei papel par tic u lar del pez sale m uy claro . La
colunm a III (sécci6n «anim ale s») subaaya ei m ovim iento ésb elto y eiásá co
d el pez y dél arco t en so (seccián «arma s» d r k c^^u^ a Hll- En la co -
tonm á V (m ontara) ble significa LOcola de tos pájar os y tam bién la dé tos
p eces. Drded zr es la d oracta; gr, la barba (cobelto - fuego) d é tos p eces. Más
alto aún (cu to m m Vil) en tos río s de la m o n tañ a vivé dzodzodrór, ri p éz
volador. C a r am ente se ve que él pez m istico rs un pez-fu égo, éi ánim al
d é trabazón p o r excelencia entre ei cielo y lo tierra. Po r tonto, es innég0-
blr ei páren tescc rn trr rste p rz y ei águila. El eje do-mt sé repéesenta p o r
La 1LC^l■luí5r Vvéasr su doble posición en mi y do en la tradici6n to tem fctcca
am er icana, fig.. 71) y por la rana. Ambas son cariátides d r l co smos y re-
cu rrdan las d o s ranas vcdicas4. j u nto a ella s están las do s iagortiáas. La 10-
gartija ama rilla corresponde al cielo, la verde a la tierra. Lo s p ocos ins:m -
m éntos de m úsica d e scrito s co n k prrcisi6 n suficiente e n d dcccio m n o
d é Wester m ann resp onden al orden del círculo dr quinaas. En cvanto a
La éseéiícá m usical es p reciso m e n cionar la p o sición de k p ^ bra «cántar»,
q u e, por ser situada en el eje do-mi, équ^yale a «hil/ r» (h u ^ d él éi é V0-
ilr -m ontáñ a). Por ei contrario, la palabra /o (cantar) tí en e o tra posia 6 n
m ística, porque corresponde al ejr fo-lo.
Entre los sím bolos he m os de m encionar aún las cuatro pu ertas; la de
J ú p iter (c d rnnna II), la p u erta cerrad , o garganta infran q u eable (V), y 1as
p u e rtas íí-1 (XIV) y do (Vil), que deben de c o rresponder a tos dOS
b o ees en fo'r^ma d e reloj de aren a de las casas 4 y 10.
En la sección co rr esp o ndiente a la m o n taña de M arte reaparece todo
eí complejo de dd e ^ ¿el G ém ims celestial: matiar, ju bilar, escarnece , sal­
tar, proreroio, escalen, caverna, altura. El bufón {hlono, véase sección
«pegonas», C:^lL^n^I^a Vil) se ace rca al h erre ro, cuvo sid o m ís ú ^ co rres­
p onde a ted a la zonr volcán ica/clce.)-s-ei (infierno, gargan ta, m onte d e Jó -
p iser-) de la rm m tern d^ de se encuentrra su taller (}'b/:e). El h o re ro m o-
ea y n en la tierra, ya en las cavernas n e gras o en la per ife ria de 1 m o n tafin
de M aVte ,aVes). E sto expiicn taurinén su in d u m enta ria clásica (aún co­
n o cida en eí Á frica ecuatorial) con plu m as de águila y su relación espe-
cifia» con eí ^ r c i é lago, cuyo girito siniestro se compara al ru ^do del m ar-
líllo del h e rrero5. La m ontaña de M arte encierra el infierno en sus cavernas
y Ueva ei p^ í r o en sus alturas. Tam bién es el lugar m í stico de lo s nn te-
jpasados, d el tribunal, de la tradición de la trib u , del renacim rento m k ti-
c:o de las aim as de los an tep asados (Luna creciente del do).
N l)S p er miá m o s ^ educir n n r s conclusionts del vocal ss™ del len­
g u aje ewe p o s t r e este idiom a no sólo se denuncia co m o un lengtj cu­
yas voce e s ncusnn d aram en te tas corre spondenrias rm sñcas d á sicns, sino
tnm t)ien p Drqu e ei parent^esco de la trad ició n megrlítica del Sud á n con lns
o tras rrad:Cid n e S ^*^:i £liti^^<^^s aparece m u y claro. La ídentif ic ^ ión d e
«cuerno>r iron «puebto» dízoti) o «rama d e u n r tribu* ren.parece en ei kio
ch in c) (v énse larn. 1, rrad iCián china). Ln id en tificación del tam toi: con un
b íin ^ (íjiloinH ^ m b o r de guerra y barco de guerra; wu atídéké=tambor
1:dn iin p rlillo úni co y b arco con un solo m ástil) recuerda ei ta rco -t a n -
b or y los «carros» véd e o s Tam bien la pastr de sancificio que se p C>n e ro­
b re lbs lam bor^s (nrl^d ltd) se m encionó ya a p ropósito de 1 ^]rrdición vé-
cHcu. l« p>n>sic:ión del sacerdo d o fue cit ad e n e i cap ítulo VI<Junto al d^c^s
So (tmeno) se h allr Se, ei dic^s que det erm in a ei destino de cr d ser hu -
m nn o en 1 rruon ta u de M arte. Su sím b o lo gedze es una b arrr de hierro
e n f w r a de unn Y. El ej e valle-m ontaña reaparece t om ando un nutiro
aspecto cd n ei tnm bor aténgbl¿l a cuyo son ú^n^(^am ente p u e d en b ailar los
q ue é nn c^^n^'n .do 1 gargantn a un éném igd en lr bntalln. o que so n padres
de gemelos.
El ord en m sstico de 1ts vocales, que ech am os de ver p o r este eXnmen
comparativo, tam b ién se advierte en aquello s gr itos tan característico s d e
los ewe. agni y duak. «Ai ai ai» se ^ i"ita en los r ilos de ca^ y de am o r,
«huhuhuhu» en lo s r ilos funerarios. Es p o sible que ei «H oldrihoh» del
yodel alpino refleje aún ei vocalismo m ístico del eje vkle ^ n ontaña.
N o parece p rob able que este orden de las vocales se h aya cors e r va do
poir todas partes en la misma form a. Pero im porta notar que Agni, In dura
y Mitra co reesponden a la zona _a -do (=ai), y Som a a la zona tni-si-fa
(= 0!) . Asim ismo, al igual que M awu, Atman, ei «dios» su prem o, encierra
k s vo cales a y u por ser c o n siderado com o un ave. Su ala delecta (ele ­
mento aire) es k a; su ala izquierd a, la w". C on eso vo lvem o s a k silaba
sagrada CCrn, la cual, según la (xadici6n del m encionado ü jawshwd, se
constituye de 3 1/2 emorae»: a, u, m y ei «rem m bo de la m». Según ei m is­
mo N'adabindu Uaanishad la m constituye k s pru n a s de k co! del ave ,
mientras que la sem -m o ra es ei retum bo y la cabeza de An n m . La cifrk
3 1/2 denuncia claramente ei sitio de A tm an ^ Ju p íeer^ o ) pu e sto emlre
los num ero s-id eas 3 y 4. P or ser la vocal a la de Agni, u k de Vayu m k
del Sol y ei retum bo k de Varuna. p o dem os establecer- k siguiente ecuk-
ción m ística:

a u m ............
Agni V ay u Sol V a r e an
= z u m b i d o dle l a abej a

La silaba C m (=aum) constituye el sonido fundam ental del universo.


' -4

*. ••• b - •-;*
P o s i c i ó n h i s t ó r i c a y e t n o g r áf ic a d e l s is te m a
D ifícil es deter m inar exactam ente la posició n que ocupa ei sistem a de
cosmografía musical en la historia de las num erosas cultoras m e ncio n adas
anteriorm ente. D ada la posicián histá r ícr de los in strumen to s m uskales
y de la ideología p e rteneciente a ellos, podem o s asegurar que la cr istali­
zació n definitiva del sistema se concluyó en el seg u ndo m ilenario a. de C .,
pero sus rac ^ se p ie raeé en la obscu ridad de los m ilem rioü p r c e de n fó .
Su base, ei realism o en la im itación de los ritm o s animal ^ , es ck ra m en -
te p reto te m ítica y sus prim eras etapas evolutivas estan a ete):m .inadas por
un to tem ismo de cazadores; pero ei desarrollo tardio de un sistema razo-
é r d r d e coirespondenrias m ísticas y el rbaéd r é 0 del realism o r n tiguo
obliga a admitir posteriorm ente un to tem ismo p astoril, al cual se sobre­
p uso, crear á cos simbocos geom étricos, unr capa cultural cuya reprrti-
ció n cu adra con h s culturas m egrlíik a s y h s ^Iií^s culturas que se deia-
rro]Laroé sobre esta b ase Las culturas m egrlítícas c o é rc irro n la agricultura
y se rituarern en E uropa en la últim a etapa de co s tiem pos ^ o iíticos cr-
racte rizr dos, prácticamente, por ei em pleo a rl m etal . En eita ep>o^a pare­
ce h ab er ak aiuzsido su apogeo la fl^c^í^o^ r de la N í torareza o a religió n
m egalitica; pero sigue m rrlfeeslaédo se• su ■ infíl^ eélc;ia por tc^c^^s p arte s, ré
Euro pa, lr;ait^a m uy en trada la E dad M edíai.
La d 0cum e é íar i ó é de cos elem en to s expuesío s en ei capit:u^o VI m oi-
tró q ue lr dif^ á n de estos se ver ificó sobre un esp acio geografícc>y tem ­
poral e xtrema m en te vasto. Al in te n tar esbozar la evolu ció n h ssíá ricr y
^ ^ g rafica de los d fferentes sistemas de c r ^-espoé denciaS m í ticas, es m r -
nester di^ guu d os aspectos m uy dfeerentes; a) í rVrlución i^c^ec>l^c^£i^ca
y cult^ui^al del sistema, y b) su m igración geograíica. En cuaéí0 a la e ro-
luci ^ n i deológica y cultural, la p r i m era etapa arraiga, segniram r a t e en lrs
culturas pretotem sttcass, r saber,í^c^iklI^í^í cu k u ra s dcmde tos anim ades
a eSem p Pñré un papel predom i nante en ri pe n sar religioso, Sié q u e por
esto h avan c^eterm inado la configm a c i6 n de la organ izaci6n social de la
tribu. Todo el ar te. el bai^^e y la m ú sica de estos pueblos naturaleS Se ca-
racte rlzan por un ^ r n r a ble realismo en la im itaci6n. L^css elem rn to s fun-
dam en t^alí?s de las culturas de cazad ores, llanto en Africa com o en ASia y
Amé ric a , son las danzaS de anin^alt^s, an multís-j<ffes, k s tram forir a c i ones
místíc^as de hombrees en an m^£i^(?s, ei to tem ismo individ u al, lcss grito s inn-
tativos y X k ngr a ^ Silb ad o. En estas cu turaas la m úsica no tiene u n SiSte­
ma to n a l con so n idos fijo s , por cuanto tas im i taciones m U stas de v o c e
de an^m^a^(ís qued an fu e ra de cada clase de sist em a propiam fn te to n al.
Se ign o ra en q u é m o m ento h istó rico se inici6 la idea d e idtm tificíir
cierto s ritm o s m u sie re s con deter m inádos rasgo s p sicoló gicos y con los
cuatro ek m oitos. N o S p ^ ece que se im puso tal identificaci6n con ei pri­
mer ln t f n t0 de lk gar a Ser tal anim al- tó tem, de apropiar se de sus cualida-
Ces y d ! m o r e ^ com o eUos. La id entificación con ciertos rasgos pSico-
lógi^os deb ió de impo n e rse com o u n a sensa rió n p sicofoica al im itar d
ritm o am bullt0 r i0 y ei tim bre agudo de ks voces de k s aveS (aire, lib ^
tad), ei sonid o de pecho del le6n (fu e g o, fuerza y valentrn), k voz red on­
da y U na de o tro s cuadrú pedos m ás p e sados y m e n os agreSivoS (ti^1-l^),
ei cro ar de k ran a y - m e r ced a la u n i dad de los sentio s — - ei «can to » si-
k n t i o ro y ela^ttico del p ez (agua). D esde ei p rin c ipio d eb e ron de acuSar­
se ^ á feeren cm de loS tim bres, de la altura, del dinam ism o y del rim ro
es|^^<zclñ co de cad a anim al y estos r itm o s tu v iero n que determ inar lo S m o­
riro s «m usícae^», el m ovim iento y el tim bre del cantar m ísá co prim ttivo.
D e ahíque k S«md odías» de tas cu turaas prrm^írr^í^s denoten esta ri­
queza aSom broSa de form as lineales y rítmccas, m ientras que el caUd l l m e­
lódico d e k s cukuras m edias se r edu c e a una serle m ucho más lim itada
de fo rm aS b o ta n te e te re otipadas. E sta n q u eZa prim ttiva S6lo p ired XX-
plicar Se por ei re^ m t o de la imita c ió n. D esgraciadam ente estes form aS
pr :¿n ^ar-^£^s son aú n m uy poco estudiadas1. Sólo co nsta que se im ta n en Xs-
taS u n ciones a loS an^mia^«ss y que, según el tim bre y el ritm o animal esco­
gí do, vería el p o der m ístico de la c^anci^()n. A dem ás, \a canrión Suele Ser
inter m m pida a m enu d o por gritos an^ma^(ís característicos que Son c u­
síd m eos com o los anim ales m ism o s.
E Sta a rn e ra d e ^ p resa a se acústicamente se acerca al canto propi m r a -
te d k h o a n c dida que tos gaú o s son substitu idos por sonidoS propa ­
l a n te cantados. Tal m pa de evolucl6n parece d^xr^unc^^:r^e en k cu ltura
imuslc.al de toS b o ror6, Cu tk or^gani^zaclón social r^efl^eja aTn un l^c>t^nr^^^■^f
antiguo. En estas culturas se observa generalm ente la existencia de un de­
te rm inado núm ero de tipos m elódico s a los cuales se pueden reducir to­
das las melodías in d iviUrale;. La creación de tales tipos m eló dicos se de­
be al abandono p rogresivo de la mi i ^í^ción realista qu e sólo posibilita ei
desa b ollo de u n repertorio de oorn a s propí m en te m uiícsdes. A hora
bien, dado que to d a la o rganizació n social de los b ororó refleja ei sistema
de ías correspon d e n d a s m ísticas y c o m o, por otra parte, las crn cs0 n es de
este p irebta con tienen ya sonidos pro p iamente musicale s (aí dado d e gri­
tos im iaasivoi), p o dría suceder que di cho pueblo tenga o h aya trn Sd0 una
se rie de sonidos-sím bolos determ inados.

fa sol la si
(do) (re) (m i)
león águUa sves cuadnú p e d os peí

eiefant e rgn r
Jrguar to r t u g a e n c a r n a da tor t u g a n e g r a d0rr d 0
fu e g o (Sol) aire tie r r a a g j a (Luna)

Desgraciadamente no hrn sido ^^i^lIci^^cía^, desde este p u n to de vista,


las d iver^ cU]^^lrr^i que podrían aclarar la transición entre las cultu raS pri­
m itivas y írs altas civlliaaciones. D e una m anera general, parece que la
im itación realistr se ngrnform ó poco a poco en un a im itación propia­
m e n te musical más o m enos estética y apoyada por la creación de instru­
m en tos m usicales, cada uno de los cu^Lta desrm p eña un papel míst^ o de-
rerm in ado. En las cu k u ras rgríco h s tos ritm os natuuadei se allan rron y se
regu larizaron . Las fo rm as arbitrar a s se transfo rm aron en form aS cu k ^ , a
m ed ida que ei espír itu hum ano las i o n r i ió a la ley de \a i m ^ r í a y de la
pro p o rció n. Por sus cu rvas m elód icas, su k tra y les glilrc^i :^rtl^r^^r-l^cioi « ­
taS 10>rn^£^s m áS cutías siguieron re presentando b ailes de an i m a d , p ^ o d
rb rn d o n o de la im itación realista di sminu ía ei valor místico de estos bai­
les. Los gri t^<^^^si^^ib^o^os d ebieron de rlanLsforngl lre en som doi- Sím botoS
re^rcio^'^r^dos por una distancia relativa, m as no por ung r lturr absoluta.
Pero r0lO u na alta cultura p o d ir atribuir r un animal dr rer n lin ad0 un
sonido propiam ente mu sical con u n a ¿ tura hj r , porque eito SUp0rlr ía
existencia de un sistema tonrl razonado que s1 o riginó en la rSperU\ aCión
m rtem átíca. Tal rirlem a de soni do s con alturas fijas debr de haber Sia 0 in­
troducido rl reform ai'se lr mistica m usical en las altas culturas con un to­
tem ism o pastoril. E ste cam bio sólo puede com pren d e rse por el hecho de
que h ab ía d erapaa:ecido ya com P^etament^e la ¿mfigi a idea de la r a i tacron
realirta cuando Se em prendió Cicha reforma. La atr ibución d e un ronido
fij o, en vez de Un g rito c^a:^acter^rtic 0 , r un anim al c^t^termiir^ado m uestra
con rum a clar idad 1a diferencia entre las dos co n cep ciones. El to tem ismo
antiguo intentaba ^^^-u^ia r los r itm os ani m a d c o n t 0 d 0 rerliSm 0; laS atu s
cula ir ar se expr^e^san p o r una se rié d e sonidos pro piam ente n ^u^cí^íi^í^s. Lr
attribu c i6 n de erto r So m dos a anim ales dntéán i nad o s debi6 dé efect u é
r tem é n d o sé al p ap e! nu sá c c y a h r altaras re h tva s dé k s voces anim aeer
v, quizó, ^iccl^uso l^é r ié n d 0 en cuenta la alta ra abso lu ta de dcclias Vo c e S.
Las ak aS p i n n a s C0n l^í^se d e to tem ism o pasto r il parece rep r e ^ m e
la faCéta culta d é la réllgi6n nam ral de lor pueblos dé crzad0reS. Silb a ste
ei h ech o miiy n o tabk de que siem pre que dam o S con k >r reSto S d é urn
de aquellar altar cu hu ns;, m egriíficar o co n una baré m í t i ca, ru ^ b ^ -
tm c tu r a o su am b ien te geográfico en cier ra élém m to s o pueb ^ s de cul­
e r a to ^ m s s ú o . Por lo ro rpreed n ete de ésta ^ m cid encia no S m clinam oí;
a penrar que am b rS conces i o n e s - l a to temírtiCa y la megd ít i ^ - repré-
sent an dos rSpéCt oS consCdeacdos co m o e f erentes, pero ^ u ñ a eentes, y
const^ituyen uno dé los d em en to s c u ltu raes qué tan a ménu d 0 rélaCi0 nan
las cu ltu aas prim ar lar con iss ala is cuitaras de p e o r e s. La gr^an po pulari­
dad d é lo S múSiCo S pigm eo s en el ciclo de los p astores de R u anda y en éi
A írk a o ^ id^ r a l, por ejém plo, ^ r e ce rendir en la adm r ^ ^ q ué a esos
prSt:0:^e^r eer im p ira i m ú sica im itativa de 1oS p>í ^^^ c^<Síí.
La é volvieron progresiva del sistema de cor respondencia én iaS £lt^£^s
cultu rar p ^ m t e sospechar qué la fó rm iH m icial ^ , r0/, \a, si' - e e triro^
de 13S ca ta ra s mí^saali^^cs^— era el retracordo dé so n idos-sim b ocos m áS an­
tigu o. E Sta configuración eleménía l cor rerponde r lr secctón 1 én la figu­
ra 92. E n este d que represen ta un en Sayo dé sino^pD^ir dé iaS d:ie-
ren te S Cu k u aar (I-Vl, Sas c c rrespcnd e n c las m SSticar r r m ur a r a n según lrr
c0lUn^r^^S TCrtCcaees. Pér0, com o los sonidos attib u Cdos a ést os Ctatos \a -
rlan én éi Curso Clt la éV0luéión h istóric a o según t i área culta ral, am d i-
m0s é n 10 r lt0 d é Crté Cuadro sin6ptico fos u n i d o s mi^sCc^ae<^s SséCCi0ner
1- 5) q u é aiécían a las diferentes secciones (cultu rar) I-V. LaS s tcá 0 n e s 6 y
7 r e p r e ^ n ttn lo s sistemar griegos y m édievaler . ^
Las c CnflgUr^aC:l0^nt^S n / 0 1 «coi^iie n ^n Cos r r tador d r rvoluCión , él de iar
alt^as Cut^i;iir s d é A^Sia ^1^e e o r y dn Á frica septe n trional dnl 4.°-2.c milena­
rio (II) y él dél últim o n:l ^l^éeaáic i^. C^e C^. (^III), i^rpéd r lm eete i a l t a r a
védica y su irradiación en el sudeste de Afr ica. La situación histórica exi­
ge adnu tirq u e k bíise to eemOstica de estos dos sistemas renn un carácter
pnsto ril. R e u n im o s esto s dc^s sistem^as, porque no ace r ta m cs a separar Ck -
ram ente los eeem encos de las secciones H y III. An t a s tradiciones deben
de b^ ase p rim itivamente en un sistema con cu^ro son id^ a , so/, k , s (I).
Pero ei inventa rio de los in strum entos m usicales del g ru p o II pide que se
adm t a k r dición de un qui nto tono, pu es las arpas Uevan un ele m e n to
nuevo, interm edio entre fk y so/ (fuego y aire), a. srbe r, ei d o. En k s k .)^
riv iiiz ^ i t m ^ mesopot¿mi ícas y egipciis (II) los irntru m em ^ del ele m en ­
to tierrr parecen haber correspondido a un so nido único, q u e debió d e ser
ei k (sei iiá n 2), mi entras que k tr-rdicián vé d í^ (III) ya hiabía dividido ei
elem ento tierra entre t;re^s sonidos, re, k y mi (3). Esta am pliación del ele­
m ento tierra p arece acusar la fuerte influencia de un ek m ento m atr i^arcal
so b re ei sistem a 11 de o rigen to temistico pasto ral. D nd a k situ ición h^i^stó-
rica, podra suc eder que k cuitara que tran sformó el sisrema en tal di­
rección fue una de las cuita ras táur édas tardiss. Esta tran sformación que
elevó a siete el n ámero de ^c^s sonido s se refleja aún en k k n co n o cid a
di^scusiá n r propósito del aum ento de k s cu e ddas en k lira griega. D ích a
am plirción d e l sistema t onal im puso la form íicicw de un segundo retra-
co rdo: r l ret r a ^ rdo f a - s o l-ln-e i Se yux tapuso ei teüncorck) d o -re- tni-fa. La
form a griega (ó)

Lun^n ! Ven s s eWcuurm Sol S atur n o J ú p é et Mnrte Lu n a

Sol L un n Sol

fn sol la si do re | mi fa

agr upó los dos teirriordos de tal m anerr qu e puso n k izque n k los a^^
tro s nlái próxim os r k tierra, y a k derecha los Ij m K. Ya se h a m en -
Cio rlr eo en ei crpitulo lv que, por lo que respecta r lo s w n ido;;, « r e sis-
tem r (ó) no está de acuerdo con k form r clási ^ de las ^ r r e ^ ndem cm
m isl:i<^^s (3, 5). D ada esta dócordancir, la form a griegk no pueee red u rir-
se r la ^ f i g u ración IH/ 3 que tan claram ente apnrece en ei pr im er m ile­
n ario en ei A sia M enor con los animaees de Ezequiel y Jes iii^ u mren rcs
m u iicale0. P kr r ei sistem a griego debem o s admitir um fó rmula pn m itivn
m ás rudim en taria (II/ 2)
Sa t u r no Jú p iter V en us M e r curio M a rte

fa sol la «i do

porqn t sólo de esta fórm ula eabt dtdneir ti sistema h elénico despué s dt
haber, é n sn pr0grésió n de quintas, invertido ei ordén dé Júpiter y Vénris:

Luna S a tu rn o Ven us J ú p i t er M e cnur i c M a rte Sol

fa do sol re la mi si

Ú n icam ente la form a babiló nica (y p r obablemente egipcia) 11/ 2 ante­


n a a la l p oca dd Libro de Ezrquiel pntde sujr^iinistrar lr basr de evolu-
eión para la disposición d t 0cs soni dos del sistema griég0 ; en cam b io no
pe r n o s vsdiimbm ni nguna evolución posible desde la dispcssc ió n dt l
sistém r vúdieo (111,3) hacia ei sistema griego 6 ). A si sé explicarte tam-
bien la ^r^an diéeren cia e ntre ei sistema heienico y ei iran0ecaucásie0 o
m edieval europeo (V/5).
U na forma pentatónica como 11/2, pero con los sonidos fa, sol, la, do,
re (en vez de fa, sol, la, si, do), parece haber servido de m odtlc a lr tvc -
lución c iim /v /4 ) . En este sistema tas rnír^e^nc^^s n^íiti^iaeaa^É^s también
contríb^ r o n a ^ r o formar ti sistema primitiv o péro en la Chirn anri-
gna tal sistema pratarónico fot originado por m edio de tas qnin tas so-
planas. En c r o ^ í m a a, la serie de sus sonido s (qné se putdr i^t^ei'pi-t-
^ apro:n m rf amente como f-sSol-ia-do-rt) t limm ó, pred srm tnte p^ sU
m odo de g ^ r a r i ón, toda formación del tritono tan eaaacterístico para
los originados por la divis ió n d t cnerdas Los im tauméntoS mu­
sicales Kd área china difieren m ucho de los existente en k s otras trrdi-
d ^ e s, péro rodas po séén completa la serie dt iroau m em os n^c^e^srric^s
p^ formrr un conj n n to de correspondenrias msstécas. Am bos ssstrmas
(IK v (v' Hegaircm hasta l^lc<b<^n^^^r, O cernír, Africr y A mérica, doñ eé su
infl.reneir sé n0ta aún én lr bagani zaeión dt lrs fin itas dé Pan y en las dé-
n0m inri:i0 neS dé sus diéerentes parles. La forma china signe maniféstan-
d0st én l0s puntos ^ d í ñ a les del sistema de los b^ r ó . El sistema hépta-
tómc0 Úll/3 ), muy claro aún entre los pueblos de O ceanía, se revela
clr2amente én su nim io y tn los adornos dt los tam bo res que, p0r lleva-
dibuJos dé elefantes , de ^£^^art;jjí^s, de pecc s ^ m , dél S0l y dé h Luna,
su]pbnen la presénd a dé un sistema heptatonic0 c0n trkono. Su présén-
cia rn A^ i c r sr docum entó rn ri apéndice II.
Ya ap u ntam os an te s que el o r i gen de este sistem a de co r respondencias
místicas d ebía de residir en las cultu ras pretotem ísiicas y to eem ísticas, las
cuales crearon los sím bolo s m ím ales. La cultura m egalítica U e aquella
qUe slstem atlzó estas ideas y las codificó medh n te un sistema tonal raz0 -
nad0 y rek rio n rdc con un canon seguido de sím b o k >s geo m é tt ícos. A tri­
buimo s d icha elaboración a Ííss culturas m egrlítícas, porque elem en to s
más im p ortantes de esta doctrina m istica prrecen an aigk en elk tan to geo-
grófica com o ideoló g ccam en te, aunque perdu ran SuS ddeaS prinripates
hr írr en a Edad M edia europea y siguen vivos sus d rm e nto S m usicrles
por to caras partes hasta hoy día.
Se g ú n R . H eine- G elder n 2y F. Speiser', oos elem entos cultunde;; sobire -
^saient^e^s de lr cultura megalítica son las constm cciones ^lcl<^ie^ ^ , k s pie­
dras c o n m emorativas, ks piedras com o residencia de las aln a s , tos círcutos
cultu aee^s de pie d a s, tos paíafitoí, la cacera de cabezas, tos SaCTrfir ioS de
biieyeS, oes crn am en to s en fo rma de oj os, oos barcos funerario^ k s esed a s
de los art^^i^:a^ados, !los tam bores para transmitir señ d e ^ la e^ ca de s;^c^rilfi-
cio y toS ^aberinCo^. Todos estos elem entos tamb ién son elrm e n to S conS­
tructiv oS y fim dam en íaees de nuestro sistema de ^ rresp o n d e n c m . PíSe-
mos b revr revStn r lo s referidos elem entos. La idea central de este sistema
reside en ei doble carácter de la m on taña de piedra, donde se halla ei foco
de la inversión de tos valo res. El ú n ico valor que no se ha som etido a la
inve r s ió n r s ei eco reflejado por las rocas de lr m o n k f ia. Ln pir dia eS lr m r-
terk (k potenck) y la m atriz drl m undo que reSp ondr n la palabra crea-
dorr (ei mrto). Por esto tod antiguos snntu arioS (In d k , Egipto) y k S tum ­
bas eran caven en las cual es cada sonido produjo un gran reum bo Por
igual razón no habia instrum entos m ás venerados q u r loS i•■fíIal¿loreS de p e -
dra», a Saber, tos lóófonos, im tíados postericm ir n te p cr loS mekM/cncS cc>n
dibujc>S de nubes y de relámpagos en la í c ocr del El lit ófon o, o ser
«k pied ra de lluvia» o «de fuego», sim boiiza el relámpago, y ei fuiego, k
Uuvia y a niebk, estc es, ei iuiego y el agur que caen So b re k tierra o r i
fuego de ^ c r ificio y e i agua que suben h rrir r i cieto. ASi k piedra, c Sel
lk m on rara de Mi arte, es ei órgano de trabar á n en tre el d d o y k tiierrr y
la prim e ra materirlizaciión de la música dr k r reació n . C ^ mo esta m ontn-
fir eS, r d emás, la m o rada de cos an te pasados, n c pu e de So rpreiider que las
almaS de los antepasados residan en la piedra, ni que loS m uertoS sean en­
terrad o S en cavernas de piedra y Uorado s al pie dle toS mu nSS de k s k m en-
tario n eS. Con esto icos hedín o s en el centro de k religión m egaiítica.
Los muertos se exponían en u n barco o sobre una plataform a fij ados en
la Copa de u n arb ol y, m is tarde, en una to rre de piedra. Tal ofrenda de los
Cadáveres a las aves, al igiial que la crem accón y ei entierro b3jo un m on­
tó n de pied aas, corK^p^ de a la imitación t errestre de la subida del alm a
hacia la m o n tañ a de p ie dra.
El gran aambor pU n te (con hendidura) equivale al barco, o sea al árbol
d e la vida q u e con tiene agua y sangre (dos a g e*). Sab ido es que este ta m ­
b o r que r e p r a e^ a u n antepasado suele estar suup^ d i do en un órbol o
en una to rre. En Bali u n h o m b re ahorcado pasa p o r ser u n tambor par-
la n te4 ( e r de tos saarifieios vio eenoos) . E n ei paisaje (lám . XIV) este tam ­
b o r corresponde al cu erpo del G rm inss.
El sím b o lo instrum en tal d e la inversió n es ei tambor en forma de reloj
dr airna q u e ae>ar^c^r ya en las tum bas n e o lítiass eu ro p a s , en O ceania y
M e a n e ^ , en k India, en ei sudeste de Asia, en ei In d u cu ch , en ei Afr i­
ca orien ral v en la cultu r a sudón ica5. E n estr tambora, m o r tero o em bu­
d o . se o rig in a la rsp W , sím bolo del crecim iento natural y del dinam is­
m o de k s r e k c iones m ssticas en trr los dos m undo s. Se p u e de n otar su
rep e t ición en k s culturas dan u b u n a s, ááu r idss, í^óIC<^^^^s ta rd a s, indias,
^ d t n ccM y m eknesias. Si es c ie rto que la espurnl d o b lr fue creada por k
c u lmra d^ u biíiM 6, cuyas l^t:l£^c:^<r l^^s co n h s c^^'í.l:^2^a^^^ort^s m esopodm ñ
cds y ch in as son m uy p d m arras, deb em o s admitir q u e a espiral se añ a­
d ió al signo X del tam b or en form a de reloj de aren a en ei sistema HI/ 3.
E sta cd to r a t áurick tardía y agrícola III/ 3 creó ade m as ei nedrCro que c o ­
r r esponde a la dm elikcíón del eirm em o tierra (tres sonid o s, tt-ld-mi, en
vez de u n sonid o ú n k o en ei sistema II/ 2 ) , por cu an to lo s m eandros re-
su k an de la y uxta p osición de los dos taap ecios de la tie rr a, uno con b a­
se ancha r e y o tro con b ase estrecha (mi) . l iste m eandro corr esponde a
lo s muro s cid ó peos que e n cierran la tie rra. Al tranf o rm arlo s en una se ­
r ie de r n óngu ^ obten em os ei símbolo del agin y del aire que rodean ei
m undo (fig . 28).
La falt^a d e la «tam l en las cuturras megídítiaas i icicc^^<^^s y en C rea m -
d uce a pensar que en 1«s cultu ras m rdite ráán aas o^ e n dlies (Creta n rolítica
y tos elem en to s más antiguo s de la cultura de Vmcíi), gr iggas y nófdic ^
rim rn sus racces en ei E terna II/2 y que n o sucum b ió ei antiguo sistem a
g ^iee0 h ^ U en lcss te m pos h o m érieos al sistema h ep ía tó ric o dr k s cultu ­
ra m aíriarcaieS m edit:erómeas de carácter táUaCda (Sesclo y Ciin:t^rii).
Las esca r a s de foí atUepasados y el c u k o de oos antecesores rncuentr an
su correspondencia en la escal era de la m o n taña de Marte, en el arpa-li­
ra del eje v-lle -m o n kfia, en la estaca de sacrificio y en el ta m b0r COn S­
truido a base de un árbol a h u ecado, el cual tiene la figura y da la voz de
u n antepasado. E ste ábol que hab/a (ambor pnakttie) es anál(ogo al árbol de k
vida cuyas ramas sim bolizan la sucessán de las gen eraciones. La expressán
más plástica de este orden de los antepasado s s< m smfiiesra e n k j eaaaq u ín
de los seis personaje s superpuestos en la lám ina XI. Tal su p erp o^siclón eX-
plicn también la antigua creencia según la cual el prim e ' h om bre era un
di(ss.
El culto de los criárteos (cacería de cabezas) aparece en la zona si-fa-do,
d o nde se sitúan los tambores h e chos con cráneos h imiano s cc ^ a 9, Aries).
A veces estos tam bores están constru idos asim éir icamente , por situarse en
la zona del piano in d in ado. El m otivo megalítico de los o/os se sitúa en la
zona si-fa-do. El barco aparece en cada sonido del d rc uto d e quintas.
Ya m encio n am os repetidas veces k relaclón entre to s mstrum en to s
musicales, los sim bok>s y lo s in strum en to s de trabajo. N o podem os m e ­
nos de Hnmna la atención del lector sobre el hecho de que l a mayorla de
los sím bolos más antiguos están ya preform ados en tos irntru m enoos dr tra­
bajo de las antigu a s culturas n eo lttiaas.
Acerca de k s piedras sobre ks cuares se grabab-n los c o ntratos ya se
hablá en la página 310. Los p alafitos constru idos en rl k go místico cons­
tituyen ri borde inferior de la m andork.
Tam bién el lengu aje con 3-5 tonos m úsica s parece ser uú r lem en to
de la cultura m egalítica. Su posición mística tiene que ser scl/'re, por sim ­
b o lizar la lengua y el núm ero 4. Su repnrtiá ón (^ te y su r de Asin, N u e ­
va Gu^mea, África o c d dentnl, rr l q u k s en los lenguaje s 1úiCIo-^;1^os y en k s
culturas neo-asiáticas americanas) v su carácter fonético p e rm iten sosp e­
s ar que arraiga en una etnpn m uy antigua de k evolud ón del sistrm n d e
co rrespondenclas m ísticas. P or rsto podrí a suceder que e n tronqiie en u n a
cultura pasto r il o q u izá incluso rn una religión to remé t i o .
La subestructura m eg-lltccn se denuncia con la mayor clnaidnd en k s
antlgui-s cultu ras e gipcks e íjcctL^^. En sus tem p lo s y t u m bas cnVndos <ú
la roca —n m enudo en form a de nav<— el retum bo aesp o n dín n los coaos
d r oo s sacerd o tes que consideraban este eco com o k Voz c^tíl d-ios de k
m ontafia. El trecho en forma de nnve corresponde k b-aco ó de k figua- 73.
Ln ráen del eco parece m anifestarse tam bién en el r itm o y rn k ioa-
mn prolija de los sermones de Budhn, cuyas m term m - b feS y estrick s re-
a
p e t i c i o n e s (e c o ) d e l s m is m a s f ó r m u l a s v e r b a l e s e j e m p li f ic a n c o n la m a ­

y o r i n t e n si d a d e i t e m a d a d c . T o d a l a i n i c i a c i ó n d e l o s d s r í p u l o s s e h a c í a

p 0 r v ía p o r q t r e l a «f i l o s o f í a e x i s t e n c i a l » ( e i s a b e r v i v i d o , e n 0 p 0 -

s ic ió n co n eJ ^ b .r p u r a m ent e s e c a p t a ú n i c r m em tO n a d a n t e

e i o íd o (e l ó r g a n o m í s t ic o p o r e x c e l e n c ia ) y p o r ! t e p .tir ió n o b s tin é

d e l o s n ú s n i o s r i t m o s v e r b a le s e x t e n d ád o s e n e i t i e m p o . L a l e c t u r a (v i s t a )

e s in e f ic ^ - , a n o s e r r e a m ada s ím u lt ón e d m e n te c o n \a vo z, p orq u e, seg h n

e l o i ^d e n m u s tic o , l a o r e ja (si, n ú m e r o - id e a 8 /9 ) p r e c e d e al o jo (si-fa, nú-

n r e r o ^ d e íi 11 /1 2 o L a v i r i ó n m^^^t^c^a p o r i u C í o d e l o j e s e r e a l i z a a t r a v o s

d e l o íI o, c o m o lo d e s c r i b i m o s e n e i c a p i t u l o I a p^l^c ^p^c)í i t 0 dt í c a n c ió n

d e la c i g ü e ñ o .
T o d o i l o s t l e m e n t o a m í s t i c o s d t l c ír c u l o d t q u i n a s se d e s p r e n d e n d t

l o s se r m o n e s d t G o t a m o B u d h a , t n lo s cu ale s h p a labra d iv ina se c o n s i ­

dera c o m o u n a r o c a 8 . E n t l p a r q u e d e h s f i e r a s d o m a <h s s i t u a d o e n B t -

n a r é s , q u e id e n t i f i c a r e m o s m á s a d o l a n t e c o n e i la g o i n fe r i d (= ^ ^ = 5 = o j o

d t l p a v o r e O ^ i n t e l i g e n c i a m ís t ic a ) , s e h a lla n lo s « c in c o m o n j e s a lia d o s » y

h o i e d r a d e l o s v i Sí o n a J t é s9. L a m ú s i c a c e l e s t e c o n 5 0 0 v o c e s (5 0 0 5 m ita d

d . 1 . 0 0 0 ) c o r r e s p o m d o a la r e g i ó n do lo s la g o s d o n d e t i c i e to y h t i O rr a

Oj e c u t n n Oi c o n c i e r t o m ^ sti^c o . C o m o l a i d e o l o g i a d e l m a ttr i m o n i o n ^ s t i -

no p ^ c . s i m b o i i z a r sO t ^ i^ t ^i é n en e i p a rq u e d e h s fie rs <Co r n a n é s u>! Oi

n ú m ero-id ea dd p a iq u e p a rece ser 5 -7 (m i, l e ó n d o m odo , cm d d . co­

m u n i c a c ió n o n t i e l o s d o s la g o s ) . C a b e p r e g u n t a r s e si t i a b o l e n g o a n im a l

d e l h o m b re t n í c o n c .p c ió n t o € e m S s t k h n o s o b a s a p r e c i s a m On r e t n es­

t a i d On d . l p a i q u e d e m i m ó l e s , t s t o e s, d o s e ie s s e m it t r r e s tr e s y sem ice-

l e s t Oa q u e n ^ ^ ^ r e d e d o r d e l la g o m s s t ic o . E n u n s e rm ó n pi o m in r ird o

en A ^ p u ram , B u d h a c o m i d e i a e l a g o d e l a m o n ^ a, c u y a a g u a tr a n ^

p aIe n t O p . r a i i r e o b s e r v r i a a r e n a , I sis c o n c h a s , oo s c a r a c o l y lo s p e ^ ,

com o a w ref o q u O il e v a h a c i a l a r e d e n c i ó n " . S i n d u d a , e s t e l a g o c ^ r e ^

p o n ^ e al la g o m p . r io r .
P e r o n o s ó l o e l c e n o -o, s i n o t a m b i é n t o d a s í i s p o s i c i o n e s m í s t cc a s d . l r

p ^ fO rá Co1 c í r c u l o rea p a recen tn oo s diO e t e n t e s k i g a r a m í s t cc o S m O n -

c i o n a d o s p o i l a <d e o i o g 1a b u d l s l a .
1) j í : e l g l it o d e l le ó n ts 0 lla m a d a d o l r e m o de b l a l^t^^a r c^l2. S u p 0 -

s ,^i1Q n e n t r O l o s C o í; m u n d o s s e m n t litf€e s t a p o r l a s d o s p a t s c iu z ad as d .l

le ó n d u r m i e n d o 1'.
2) m i b t m o l ( A r le s, c a b e z a ): la c o s t a m b r e d e g o l p e a . í ^ b e ^ a

3) do: Oi d O r n r e g o r r e r o i l a r o c a y t i n i d o d e l ó g u i h , Oi c u e r n o g r !
y el yugo16, el jardín real17, la tr o m peta, sím bolo del alma libertada 1h y la
posición m ística del barb ero 19.
4) do-íol: laS altas rorres, el bosque de los arboles ^ m paniform es3' y la
doctrina de B udha, con siderada com o una m iel divina21. C om o el sol es
el sonido de j úpíler. enn tíd o en su form a m ós mateiríal por una cam ptn b
( v í c Hm. XII), su a m bolo inítrum eo tal reap ^ ^ en 0os techo s cam p a-
m for m » d e los tempoos bud^st^a^s. (El so nido mós Oin o y m ls al sol
es el zum bido de oos insecto s.)
5) m la ^ lu r a de los pavos r e a n ” y la p mdra de l o vb m m rim (ojo
sobre h s plim^s^s d el pavo real).
6) la: el b osque de k s hlguerass3.
7) mi: el parque de bam búes cerca de la collna Vé k s a^<^^ll^t 2S.
8) si: sélva de los erem itas, el jarVm dé los l0ta s (fo r ma tr■^t n gUlar)_5-
9) si -fa: el bo que orien tal, la terraza d e a madre y el dab abo-C. E n es­
ta zona se sitúan tamblén el m édico, el sanio, el órool mango , el cuchi­
llo co m o sím bolo de la s^ id u m ^ , el o a em o o , p erro qUe se en ro lk en
forma Ve ^spíitcI al sentarse en el suelo"1, la oreja y el cab a l o , el órbol
qUenl ad 0 (S1 tronco de palm era) y el órbol verde33. Po r su form a, k ca-
pa3:’ Vé1 m ag0 m édico p odría re a rio n a rati c o t a ^ n ^ na am arilk . E l
Bud ín seotado en el Iotas blanco corresponde al G em ín ás de la figura 87,
ya qué su cuerpo suele réd u ciese a k s p br■SS^S supério ie s aituadaa d e0 ir0 Vél
zodlaco Sur.
D ad o qué algim os d é estos lugares poCíi o ser ^ n t i f i c í C o én él tnr rl-
torio a travesado por el río G anges, abrndn p oslble una réConstiiu d 6o Vnl
pasaje m ístlco de la doctrina budssta. Sabido es que Bnnarés, VonVn se h a-
lk el lam oso parque de an in a l es, era el cen tro de la accvidad urbana de
Budha. Por O ra part^e, el b o sque de las higueaas cor r e ^ m de al t^lrrít0 rl0
dél ímciguro ^aanjhaüput d o nde se l1^1k 0 h 0y a s p o b k c io n o C osóm y
PaH3', m lentras qué Sí k C)SqUe de k >s órboles d2m a h ri io rm eS sé « n ri cérca
dr Cay^ galó en a frontera SE de Nepal"5. Al trazar un rircul0 cuy0 cén -
tro es B in a rés y cuyo radlo t oca Palí y C ayangaló encerram os todo el rlo
Gt0 gea. C 0 íi ést0 tenem os cuatro pun t o figos: k fte n te dél rík y su Vé-
Semboc;t dUra. el bosque Ve las hlgueras y el de los arboles cam panitorm es,
és Vécir, la z00a ré (nacim ie n to), siO (ocna0k y dnSem k kCbVuraI, a (am kr)
y Co^ oÍ (compañ a metóllca, M arte-j úpíter) . Al afiadir las Vnm óe po ldiknea
mísV^ a laS gn0graficam nnte Cdentificaca s sé ^ t m ne a figura 90, qué
podría corresponder al palsaje m iíd ck mngblltlco nn la Inda .
Sin e m b argo, esta disposición del círculo de qu in a s tiene u n os d efec­
tos m uy p almarios: las altas m ontaíais {do y so!), en vez de sítuarse en eí
Sur, 0 c u p an ei N orte, y ei b o sque o rien tal se sitúa en eí SE. Adem ás, t 0 -
do eí círculo evoluciona en u n sen tido opuesto al curso del Sol. C o m o
eí nacim ien to se sitú a en ei N O (fuente del rio Gang es), parece m uy p ro ­
bó t e q u e oo s portado res de este sistema penetraran por esta región en la
llamn-a dd Ganges. C o n respecto al paisaje euro peo (fig. 91), este pasaje
indio p o d ra sei una adaptación tardía y, quizá, su un agen invertida: u n a
adaptaci6 n tardUa. p o rqu e lo s punt e s cardin a l n o concuerdan d el to do
con el i iite m a ciático; un a im agen invertida, porq u e ei circulo de q u in -
tai evo hiciom en sentido contrario . Pero p o dría suceder que esta inver-
tián te n g a. u n sen tido mí stico. N o sabem os si ei m o nte Abu queda fuera
del E t e rna, pariicipando quiza en o tro paisaje m ístico vecino, o si p u e de
relat i o n arse con ei sistema de Ben^iré^. Parece poco prob able que exíste
una relación directa con ei bo sque de tas higueras, a no ser que represen ­
te esta m o n teñ a k s cavernas donde los dooses se u m eron con m ujeres te­
rrestres.

Es difícil form as e u n a idea clara de a mig ración de tas cu tturas nre-


gditicas;. En Europa h u e la s de estes cutturas se rem on ten hacia ei se-
gur d0 nu ee n ^ o . y e n España, donde parecen haber alcanzado su nray^
florecim ien to, rncluso h asta el tercer m ilenario a. de C . E n pleno p e río­
do n e olítico, a cu ltura m egaltiica agríco ia se sobrepuso a h s civil^z.r c i0-
nes ]f>alr^0>it:^ta^i y r^eolll^^^^i primar a s —culturas de cazadores y de pasto-
res_ y ^ giiram en te perdur6 viva hasta m uy avanzada la Edad del Hierro.
Los gran des m ^ um en t os baleáricos parecen ser c o e táneos de la E d ad d el
Br o i^ e ! Las ^ meían za s ee estructura y I s coinridencias ti^jDca^s e n tre los
mo n u m en to s m egaliti^co^s europeos y orie n teies, esp ecialm ente los del A sia
Me n o r v del Egipto, d e n o tan un paren te sco cercano entre todas estas di-
aeren tea áreas de cu ltu ra . Pero, a m edida que avanzan los esm dios e tn o-
grafico s, aparece cada vez mayor la exlenél6n geográfica de la cuk u ra m e-
g a í t i o , p u es no sálo com prende todo ei complej o de las culturas teu r ídas
v d e k s attes cíviiízacio n e s de la Am érica antigua, sino que aún hoy se
m a iifiircta en a N ueva. G u inea, en tas ^^i;aé Salo m 6 n , en tas N uevas H é-
bn d a s e to don esia. Pero au di fusión debió de ser aú n m ucho más grande,
y al p n ectír, tcé innum erabies elem ento s c o m u r^é en tas tradicio n es reli­
gi ó n y en k s es t a m b res de los pueb lo s natu rales son en gran parte c o n­
secu encia de esta vastísima área que cubrió en otros tiempos la filosofía
megalítica. Hay dem asiadas coincidencias v éttas s0n demasiad 0 específí-
cas y engianadas, para poder atribu irías a una creació n esp0ntánea e ígur l
entre tan variados pu eblos.
La difusión casi un iversal de la d ocirina megalítica se p k n tea com o un
pr0t >lem a de filosotTa de la histo ria de alta im portanc k . D esdé ei p u nt0 de
vista de la teolggía cristian a, k s n u m eraras Coincid e n c ta C0n í tradición
bíbsCca obligan a adimitir que la cultura megalítica com bm ó élr m en CoS de
la tradirión divina p rim ttiva con u n panteísn w tardío, ei Cu11 cc^is^(ci ^r^t ^r
al dras de h m ontafía com o la lev de la N atuaaleza y corno el m edi ador
entre D tos y lor hom bres. Asi la noción d el G ém m s serk í b are del cul­
to de la Nataralezr de k >s r u r bios ant^su^í^s^- Por ser conriderado r D ios, la
N ^ rak ^ y !os h o m bres como tre s pianoS análogo ^ a í N atu aaleza se le
dio también un ser p ersonal. El m o nté de Júpiter- form a í fren te y la m -
riz del Gémirns; t a d os cimas y la gargan ta de la m o ntaña form an los ojo s
y éí cuéll0; loS ríos del nadm iénto y de la rm e rte , lo s brazo s la p^ d es-
crr p rCr P5^tt^^wm) que éeflejr ei eco , ei péCh 0 ; t a cavern a , éí estóm r go y
los intestinos; oos !ago s m ístico s, ei corazón y ei ^ ^ 0^.
Num erosos étn ólogos han p o d ido com prob ar q ue ideas m e-
tafíric^ que a ta ban c^OIr^(cl^r £^ci^s hasta rh ora Como produi:to s d e Hts
ciyiíizacío n es se en cu en tran ya en las culturas p rim a ra s (Urkulturen). Des­
pu és de habér expuesto la difusión de t a dfleren te s form as reííg t o ^ en
su obra magist ral sobre él orige n y éi desarroUo de ta ideas acerca dé
D ios, éi R . P. W. SUh m idtt7 llega r lr conclusión d é qut: t a A t a r a s pri-
m rrias reflejan r ún restos de la tradición p rim itiva divim qué, p oCo r p o­
co, se defbrm rron y se falsificaron en ei Curso dé la historia h u mana. En
efeCl0, es ^ rpren d e n te la discrepancia entre la Cul.tu ra espir itu al y b r i-
vilización material en lsis cultu r as prmrai h s y no puede explic arse ei rlto
gr r do dé «(«sm oUoo del pensar religioso prim itivo por la in flu en ck de
una rlta cultura. C o m o tos elem en to s de la civilización material son m u­
cho más fócilnién te asi^ii^abl^^s que ]css de la cultur a espiritual, sería inex-
pliérble éi r 0r qué t a culturas p rim arias hubieran sufrido pre rism i ^ t e la
inferencia religíorn (con su tan com píicada ideotogía) de unr r lta Cullura,
s n cecibir al mism o tiempo ningún élémen l0 dé lr cultura m a te rirl de es­
tas civlíizacinnes.
Aun q u e son p o c o s oos datos qué exssren para lñjar de u na m r nera
aproXim ada la edr d de las diferen te s áreas marcada s en la cuk u ra m egah-
tica, perm iten establecer la l ínea histórica que ocupa el cen tro de la figu­
ra 89. Las lín eas la te aales de la misma lám ina cor responden a una se rie de
cultu ras recience s cuyo sitio en relación con la Hnra central (hsstórica) ha
de con cebirse se g ú n ei mé to d o de la etnografía h istórica de los ciclos de
c u ltu ra (CCulturkeiss^ishre), para la cual las cultoras prim itiva s recicntes re-
pr e ^ ii tan tases de una evolución cultural muy an tigua con resp ecto a ta li_
nea central, au n q u e aún hov existen, ya com o culturas rekraractls, ya co ­
m o m pervive n caa s estancad a s. Según esta línea histórica, éi m egrlitism 0
pu d o haber se prop a gado desde E uropa o desde A sia M en o r h acia a Iridia .
E n éi e m in en te asiatico tro p ezam os con ei p roblr m - de los proto-ustro-
n ésio s y aquelk s re - iciones an tiquéiim s r n trr Asia, O ce-m a y E uropa. L—
in terp re tación e tn o g ráfica qu e d io Gia e b r e r ^ a - exikrnla remejanza dé
u n a serie de elem en oos cultu ra les entre d o s p u n to s tan ex trem o s com o to
so n ei m undo n ó rd ico europeo v ei p^oi^r^^sio inspiró m u ch o s estu dio s
m o d ern o s q u r —salvo en la cuestión del pred o m mro de - cultura uralua
o ^ttí^iaa—han p o d ido adarar m s ei género y ^ r rea geo grafica de este
c o n tacto e n tre ^i^c^o-rr^c^s y polie e iros. R . H e m e -G élder n 39 pudo d é-
m o ^ ra r que en tas Fliipmas, en Form osa e In donesia hab ía te nido su cén-
tro de irrad iación u n- cultura nacida al reunirse los elem en to s culturales
d e los -ustroasi- tic o s y -ustro n esio s. Mr^^Ilr^^S q ue am bCSS p^u^^bl^<ss h ab í-n
ad o p tado ya an te s de su reu n ió n h achais prem o g o ooides, k >s aUelron eSioS
trajéron adem ás u n - cultura m egalíticai. E stos au stronesios, qué h-cia 1500
p oseian una c u lto r a agrícola v se tr-slad-ron d e sdé k C h ir n has- In d o-
nésia, debian de ser ei pueblo que establerió ei c o n- cto é n tre m do- ario s
y polin^ io s. Su s e lem entos cuturrai<s establécidos hi^st - r l presr nte son
a rro z, cerdo, b u ey, tela dr c o rteza, construccro n es m r galíticas, fij-ción de
tratados sobre p iedxss, palafitos, cacería d é c^ab^^:z^s, sac rfiicio s de b^ur^'^^^s
v d r c u oos cultua les dr piedr a.
A horr b ien, esta cultura de lo s protoaustronesios arraigó in -as rivili-
^ d o nes de H o a n g-ho. especi- m cnté en aqu é lk de Yan g -sh ao, rivilizac ir n
ag kíCo k que, a ú n antes dr la invasión de los p ^ H o s e ios en k lndia, acu­
sab a rel-cioncs estre chas no sólo con la cultu ra p rotoár á ^ o prc>t0ul^^llc:—
(r e r ómica del p e in e), sino tam bién con la cuk u ra d^ ^ á m tard a , éspé-
d - m e nte con la d r Trípolyé (cer-m ica con rin ras dél tip o oriental), cu­
y os portadores d e bían d r ser los tocaroo s La cultura de Yang-shao de los
austronesio s irradió desdé cste cen tro h acia In d o n esa y Oc<^^^n^r., Adric a
y. A m - rica. E u A m érica aal irradiación represén ta los elém én to s U-m ados
neo- c i á ticos; en A frica (ve c e apéndic^e II) su s p o rtadore s son los pueblos
bantu izados de la cultura pasto ril cam itica y lcss fju^bslcss de ta cultura su-
d ím<:Z4' . Al p zrec f r, la ir^1^adi^aci6n m ás tardía habria sido zqu f lta que r e m ­
plazó ei lír6fono por ei m erzlófooo v que arraig6 en la cultura del bron­
ce d e E^óng’so n . E sz ota de expan sión, qu e sf zdviertf p anticu tar m tmte
en In d oeesi^a, trzjo tambien la espiral4' e inició la época del Bronce en el
m égélitiímo o cíe n zal.
E n tre estas cu ln- s y ta cultura dí^nubi^a^na q ue influyó en
ellas, se intercalan geográficamente tas civilizaciones 11/ 2 (fig. 92). D esde
ei tercer mUenar io las culiuu a s m ás antigu as se extendieron con construc­
ciones megaliticas en Siria, ei África del N o rte y Europa y qui zá hasta la
fodta; y « m o ya poseían codos cos m ^r tim ^ ^ y Srm b o (oS n e c ^ n ^
para constitu ir u n sistema com pleto de corre spondencia m ísticas, debe­
m o s inducir que azi sistema ya existió complerzmLénté fo rm ado anees de
que se desarroltasf ta culturz de lcss austronesíos. Los rlem^é0tto s d e tas en ­
tu ras del prim e r m ilenario a. de C . (V/ 5) sólo son adicion e s a estos siste­
mas ya existent es (11/ 2 y 111/3). Por eoooiguiente. toda la oiitématización
de élém enaoS ya ie d zboró en tas cultu zas m égrlíticZS occCdenZlleS.
C o n firmsse esto por la tradición india, según la cual u n ave Hegada del
C áuiaso trzjo a la India ei sistema m usical . Lz gran eo o eordaoela en tre
los eleméoto s ^ult^uaa^^í^s de la epocz mégzlitic z p^emétóliez (m en h ir, dol-
m é0 , b arco, « tao de sacrificio, m srrumeoaoS m usical d e ta Secci60 (/ ()
p areeé deberse z ta im porazción d irecz d el m egzKtism o Cr<^Sdé ei O c ^
dente liaciz ei O rie n te po r m edio de h cult ura danubi^an z o au stronesia,
cuyz reiarió 0 1o0 ta cultura danub áana es d ú d e m e . La cl^^^repa0l^ia entre
ei O cciden te y ei O re nte fj^a^rtt^t^u^ír ^^em^e ’v^ót^c^^a f n la ím ^ cta d f l
go n g en d O)<zi:icre^0lt^é y en la diferente d é o o m inaCió0 d f cos sigiios zo-
di^zc^zle^s) puede expiizarse por un deszTollo lndepéodien te y tardío de
am b zs í rraS df cultuaas m fg zltiicas a partir d f ta epocz d el i ^ t d . Im por­
ta n o tar tam bien cjue oos anim ales- símbolos del O rien te eoncuerdro con
los del zodiaco occidfotal y no co n tas d e n o m inaciones o rienrales. Segu-
ram r a te, íu 0 f n esta ikirniz ^p3<^<za^, ei O rif n tf siguió reeibie 0 d0 im pul­
sos de las cultu ras occidental^es (com o, por ejem plo, la esp iral de la cultura
d e D óng’^ n 43) , zun q ue ésa s hzbízn dejado sitá^ss ta fp o c íi de su floreci­
m iento.
Pero z zn tiqmsima bZsf coeem stu a df tos ek m ^ t o s qu f se eXten -
d ífro n haciz E uropa y O ceznía, sistematizzdos y en pzrtf transformados
po r las culturas m e g a m c s;, parece h allar e en el área de las cultu r as pro-
to ár ticas c pro t o urália s reflejad as aún hoy por los p ueblos de cazadores
0 d e pasto res prim itivos tAlttHehzuechter) trnougros, por los samoyedos
(yura cos) y esqui ^^es.. La organización s^ ial de loS o stk c os ugroS y Sa-
m Uyedor se Zunda en ta d ivisión de la sock d ^ h iim ana en dos gm p o s de
m atrim onio (t a sada en la reprodu cció n m icrocósm ica del universo 44). Los
y u rncoc suelen poneo objeto s ro tos (barcoS, Umeos, ^r m bores) en k m m -
ba de leas m uer tos45. El animal co rn o protect or o encarnación del antepa­
sad o es un elem ento u nck m en tal de la cultu ra de los cazadores árticos.
Asim ismo tos sacrificios de anim ales blancos (caballo b!anco vedico) y la
estaca de sacrificio arraigan en lr capa paSon! prim itiva de la mi Sma a l ­
tura ártica", La costum bre de clavar mi pedernal en la frente del caballo
de o r ificio aparece por igual e n tre oos ugras, loS m agiares y los pu ebloS
S^ o g e r m á ncco s europeos hTraeUeborgi). Tal veZ el tttc>fc^^u más m tigu^
(figS. 82a y bo nonstitu ye k co rresponden cia in str u m ental d e esta cos-
m m bre ritual, pues su forma p e rfila la cabeZa de u n bab alllC44, y n o debe-
mcis ulviaar que ei paso brrrcteríotibO de 1^ cultu ras to lemSsticas a las m e-
gali t ícas se verificó substltuyenau los animares p or loS rn im aie0 ^ae^tl^o^C>S
ta lk do0 en a o pOT in stru m e n tos m usicales con fo rm as de seres
^ o l ó gccos. A a fon tm e la hend ida del caballo bcr responden k S f o n tr n ^
las p f r las cuales ski e rc n Agni y Palas Aren ea.
Segú n E. Floirr4 ei d i aman^ m c elem ental (cham anismo de y,
q u iZá, k idea de los gemelos arra igan tam bién en k culu ra p^:roCc^^rt^ca .
El aSpeCt f plofeoiu n k del cham anism o s^lo se ^ r o titt^ po r ei
co n k s cuttu rs agríco la fbr i a e n taies y d e A^ a ce ntral, en 1aS ^ d e s se
en treteje muy estrecham ente c o n k m itotogí a lunan En eSta m iSmr área
d eb em os colocar ei t am bor en fo rm a de reloj de arena. Lr influencia de
la c u ltu ra de lo s pasto re s primitiv o s krík o s —quiZá ta j c k red en te for ­
m a Srmccyeda de to s J^íS^1tCir<^S co n anm^íi^^s de cargr (LcisUierhtr^tik m s—
So b re k s cultura táu ridas aparece con todr Clar laaa en los m im a res fabu-
lo SU0 y en ^c^s objet os r ímales de k s tum bas de los reyes de UV 9. Tam bién
el Sacrificto de tos cráneos y h u s sos k r go S (fig;. 52) de 1aS cutu ir a neo -
lín caS árticas se pro pagó con g r an inlenSid ad en tre tos pastores de Aria.
ce n tirl (pirebtos del Altai, tu rco s, tibek n o s y chin o s septenn-ionare^, en ­
tre toS p ueblos pro to m á is v en k s cultu r as m egalític a eu r o p ^ . Lm
sím b otos m usicales de les^rcss sacr ificd o s fúneb ie S d e cárneo0 y d e hueSo S
So n loS tam bores h ech o s con cr áneo s y k S t rom petas k b r ic a d s ccn fe-
m ures. Las c o r respondencias astro ló gicas lu nares son Ar ies (cabeza) y Sa­
gitario (muslo), esto es, la zona de la resu rrección y de la m uerte.
Sobre esta antigua b ase la cultura china creó los instrum entos musica­
les d el tardío m egalitssmo o rien tal (IV /4), m ientras que ei O c c idente
construyó aú n u no s pocos énstm m entos (V/5) que ya no d o n a r o n el
Extremo O riente. Lo que m ás dificu lta la fijación exacta del ^ tenu S i ­
no, son k s fechas legenckrias que Sema T sien indica para la crercióe de
la teoría china examin ada en ei capítulo V de este libro. El ^ st e ^ ch in o
(IV/4 ). expuesto por debajo del sistema javanés en la lámina (, estuvo con -
aid frrdo hasta ahora com o u n a creación p ro p iamente chin a. Pero, aun­
que aparecen en ei O riente ras m ás antigu a s huelk s de una r a ^ ^ grafte
musical sistematizada, nos parece m as probable que la fórm uh i / d, Oc la
cual procedieron to d os los sistem as, t enía u n o rigen septentrkm al.
Sin duda, ei sistema chino no te ni r tanta fu ezza expan siva com o ei sis­
tema indo-irón ico o caucásico. N i siquiera en ei dom inio tan próximo d e
los puebl o s 1^ulc<^tss parece hrb e t sido considerada esta cosm og rafia r ^ ^ -
cal como una creación china. Exsste un d o cu m en to según ei cu í1 en la
cortee tucca de la hija del Khón M u - h án Karan Seú-Kin (siglo VI d. de C.)
debida ser co n o cida k relació n entre tos sonid o s y los anim ates, por cuan ­
to un m úsico de C u ccha. llam ado Su -chi-fó, declaró que ei séptimo gra­
do e i tono de mi) se drn o m in rbd «el son del buey hu». Pr r o el rns m ^
músico había adquirido estos conocimien to s de su padre, que fire mósi-
co muy c^^ebr^e en ei O ccidente, do nde apre ndió esta tradició n ’".
En ei prim er m ilenario a. de C. ras capas (((/'3 y V/ 5 reunidas pire c fn
h rb rt perdurado con ga n arraigo en la E uropa central, septe ntr i ón^ y
orien tal. m ientras que la filosofía de lrs alras culteras m fd ite t ranr S , grre -
gas y roman as que se sobrepusieron a las cu k u r^ táurídas m ed1iet rán eaa
disgregaron p o r com plete esta antigua m ística musical. Es ^
España no fu e ron determ inadas la ideología de k dhim a kas0 d el lun a ­
tismo y las tradiciones n Ledievaies por influencias m editerrá n e a (ó), sino
por ei N orte, d esde donde la trad ición clásica (11/ 3 y V/5 ) i n d ^ iran^
caucásica se propagó h asta Esprfia al volver a Europa. Probabeen e n te to s
por tadores de k s ideas de este m ega foism o tard ío eran k >s difuía ^ y é s-
Ios lrs com un icaban a los c e ta s En un est udio muy d o cu m en tr do rob re
los druidaa. ei R H . H eaas!i, co m probó que í^ palabras «s^ ^ d o te» y
«dru ida» n o eran sinón im a , pues la úIií^:^ significaba «raza» o «m ción»,
más que «sacerdocio». Esta nación druid a era dif erente de la c:elta, p ee0
en tre los celtas habia m uchos sacerdotes druidas. Segú n H. H eras, el drui­
dismo m ismo arraiga en la cultu ra del Veda y de los Upamshads, v muy
probable m ente los d ru id s (¿dravráas?) también han v m ido de la India.
Sus raigOS c^ t e r í üticos son p ááciicas de m^g ia, el b a r r a nte de la reft-
glá n sobre una verda ^ r a füosofía y la nstton^ í i , k doctrina d e k in­
m o rtalidad del rlm r, la transmi gr a d ó n de So alma s im perfectas en cuer­
pos de an^^T^a^t?s, ei m o no tessm o, la en séñ a-nza de las d o ctrm as secretáis poi
r a dk) de enigmai y pai-ab o b s, el culto d dl árb o l (rob ee) y los SaCi^iFlc:ic^S
hm nwn oí; q tie ¿seguran a fértihdad de la tierra. La m Ssm r dOct:nn a d ébló
de pérd u rar aún en tre los visigodos, q u e, si bien m s t i no;;, t a bím cOnO­
cido, al p arecér. estas ídeaS m ísticas en la Europa o r ientad (tradid 6 n cí u -
^ s ooh izantiníi). Po r tan t o, p arece m u y p robable q u e loS CapiteleS d é San
C u g al v d e Gtirom se t a sen en un a tradicl6n vssigó tíca de Origen ira-
n o - c r u rásic:o transm itida por ei B izancio prehelénico.
La a l t a r a m dgalítiCa debi6 de in tro d u cisse en O c ^ k tantO b j a
ío rm a ch ina co m o baj o la forma tardía del sisterm III/ 3. En CurnlO a la ra­
za que p u d o Uévar « ta religa n allí, H e m e -Geldem adm ite qué Sé tratad
dé u n a pOblacló n de raza m ongoloide o eu rop o id e, m k n ^ que E Spd -
ser sup o n e un elém en lO m elanesoide. L os datos m u Sk OetnOgráficOS n oS
Obligrn a adm;lir loS elem ento s euro poráis o m eaímesoideü y a elim im r
éi elém ent^o p oi cuanto la cultura m e g á ítio i p r a c t i c ó a
m úslcr p oH6>nk a. La difusi6n m undial de la p o lifonía32 r a e r k que la ap-
tim d p aira a m úSica p olfáónica constituye un Cr lle riO mu Sk al ra d a y que
sólo k p ractican k s S£Zzíü bk ncas y nc?^cc^ids;^- H oy d a ei foco de k S fo ^
m ri m áS prim ttiv ü Sé Sit^úia en
La rep al1k i 6 n de Oos eiém entos m uskak s Se m dc^ én la figu r a 89.
C o m o exSsten m uy p oco S d em entos que per m itan id^ t i fice 1SS form ai
m u sicales prehis tó r ic a , estas in d k r d t>neS ié Hmita n a laS culturaS m eg^
1Í1;^(^ío recientes. E Sto no quiere decir qu e talés fo rm aS no éxi ^^iéran en loS
tldm Po S ¡ulter iores; pero es el caso q u e si los in Stru m dn toi Sé r a r n ^ v^
ron , la música Só lo pu e de ser estu d iada en las cul tu r a re d entes. La línéa
d é tr ito n o eit í mo tiv ada por la pre send a del tam b Ol en for m a de reloj
de ¿irem, cuyo aní lOg0 vo cal podía ser identificado con éi tn tono. J. K unSt,
én su d e tenído eSlUdiO Sobré la m úsica en Flores53, adju d k a él tritOnO a
la cult u ra mdgalítk a, siem pre que estas melod ass con t^mc^r^c^s tienen un
cOm p áS ternrr lo (N l^ , Flores, Assam , B om eo) . A u n que nO ^ t e r r ^ Sl éS
im p reSd n dible la li mi tación a un c o m pás ter n e i o , afirm am oS k tesis de
Kunst por existir tam bién el trítono en las culturas m egalíticas d e las
N u evas H éb ridas, en lr N ueva Guinea (G ogod rr’4, M rr in d -rnim ), en ei
N o japones y en las Filipinas (LuZón) (ejemplo 12), o sed en todas las par­
tes musicalm ente conocidas de la extensión de la cultura megalítica in­
donesia y p o h n aslr . Miie n taas que las quinras paraleras tienen una difusión
m undial m áS grande (su repartición en Á frica p^ m ite atrib u iría a u na
cultura pr triarcal pro plnm ente negrítica" ) , el em pleo d e quinac d i m i ­
n u id a (tn t ono) parece éslar limitado a p u t i b ^ que ^ friero n lr in^fl^en-
cir de a teoría megaattic r, aunque í d ^ no s de éalo S (n y ^ y bayot) ^ gu-
ram enlé m ucho mis ta rde. Tampoco faltan oos docum en to s en Á frica y
en Europa (ejem plo 11), ma s, por carece!: ah 0 tr de m i ^ tro ^ t e r r a l m r -
nuicrito, no p odemo s docum entar en este est udio los tr itonos afri c an o s.
A los docum en tos europ eos hemos de añadir el res i m onio de G rraldm
Cam br^nsiss, que m enciona la existencia del m odo d e f a en su D ístnpjft'o
Cdmbr¡d i í’ y la désignnción diabdus in musc r, con la cual la epocd cristir-
na c0m b rtíó ei tritono pagano. Ofrecen m i ^ o m uy p eculirr loS c:rrl^toS
fúnebres, cardctérizrd o s p o r el empeeo d e íntee r lo s arm ónicos de se­
gu nda (eiem p lo 13). Estas segundas expresan a Zo n r del puen te m í tico
¿ - (fy-do. Lr (coroidr a bk extensión que esta m ística m usc a l to m ó en el
curso de la h istoria se refleja tam bien en ei empleo del b o rdón y del os-
tim to (ejem pio 18). T ratada esta cuestió n en o tro ^ r n dio5', añ adimos
a(Clrm énté u n o s ejemplos caract t r s t i c ^ que i^rlldn en a m enci0n r d r pu­
blicación y que n u eatrdn dos melodías (Baca n es e I^n^ir^) muy em paren-
lddaa.
Según r p un tó O. M enghin5S, no puede ntribuiasé lr crUmra m eg ilí t i ^
(a rag de Su dfujSión r orUa s del mar) a una determ i n é ^ c k d étri^<r^,
^ no que e rr expresió n de un r religión propagack p o r m ar. Lt)S p 0rtad 0-
reS de éald religión deb ían de sei nreegadores; y por eSt0 ei brrc0 Se en­
cuentra en ei cemr0 de su pen sar m etafisico. Arnic a n o pod^ : ^ creer
en una difusión rerltz rd r exclusivamente por via m arítim a, tal m anera de
propagación pudo m u y bien h aber sido lr form a pred o m inante, ya que
^ eginim ^ t e conocieron estos homb res p 0r igurl ei firm am en to Su r y ei
firm am ento Norte. Este conocim iento se refíejr con toda claridad rl ob­
serva r las c o n co rd m d a s de la disposición de los rn im ales en el circulo de
qu i n ^ con ei orden d e ks constelaciones corr espo^ e nte!; en loS doS fir-
m ^ ^ n to ^ A hora bien, es preciso distingum emre lo S p o m dores d e eSta
religión, lo s que lr recibieron v os que lr propagaron. Basándonos en la
línea c en tral de la figur a 89, en tas an tiquísimas relaciones entre el Asia
o riental, la cultura ártica y Eurooa, en la presencia de un elem ento racial
euro p o id e hasta en M e lanesia y en el inventar io de lo s instrum enten de
la cultura 11/ 2, cue constituye ei p rim er sistema de c o r respondenci as mis-
ticas razonado, creem o s muy probable que los propagadores del m egali-
tism o eran p u eblo s de raza eu ro p oide de una c u itara táurida.
1. C a n t an l o s a n im a le s
' H. Baumann, ^Afn í^a^ ^ chie Wild und Bu^í^hgeistei^», Z eitschr. J. Elhnologie, vol . 70,
1938, pag. 229.
2 Está p>rásti<^a para llamar a las abejas « á te áún en ta P:^l^VerZ^a Iran c ^ .
5U n trozo de m adera con forma de huso atado a una cuerda (Scnuñrrholz).
4Sobre el principio doble del alma véase también B. Ankermann, «Totenkult u. See-
lenglaub e b ei aírik^an. Voekk e m », ^ isdtr. f Efanologie, v o l. 50, 1918. fg g. 89, y i i .
5V asse tambien C . N im uen(á L j u , «Bn ls haUieske aus R e ligíon und U eberllefeiung der
Sip^a.^a Indineer», aúh^iA^opo^^,, v ° is- 16- 17, 19211 922, pgg- 373.
iD e noche el alma se evade más fácilm ente del cuerpo que de dla.
J . J. Sshm idt , «Neue Be^ilx^g^e zur f th n o g rrphie der N 0-- á a u áas» [N u e ra G uinea],
Anhrrapos, vol. 28, 1933, pág. 332.
"Vaase capúulo II.
SE. F^elliei^, «Dle indische M usík der veaiss h rú un d CÜ k a ^ irch tti Z ett», Si^Z^ gs-b e-
richte der jMademie der Wi'saerlmhaften. Philos.-Hist. KUase. Batid Í7 0, Jahrgang 1911-1912.
XXHl ¿e^s Phoúogoátme-A schiva, V íe n a 1912, pgg . 69.
1JP C aniúo aáa misioneaí0rúlslas^au<w entre tosde BfeüfVw 11886), pgg. 396.
115iáSildm<ai aiT g sir preclsameúte a 0Sum en C0S afri cam ^ p^ traá r e1 p rOblem á del to-
tem ú nTO. P^ j u n te m os que oos rasgcs to ee m stio K p ^ d urm m ucho m ás en ta a ltu ra
m usical que en los otros dom inios de ta sivi]Zácción afri^ n a .
12f n tenhemos po r «forma rím licr» cacta. ^ jm^a sensoria. aeíerm inrda no so m ^ t t a a íS
refloxión soúscieníe.
" D . Katz, PSiiCOlOgiá de la Jornia, 1945, pggs. 43-44.
" K . Heik e , D eI GrfS1ShtaSíúú ¿íí' Woífspinnm . N au rn visrrúash áften, 19- l, p ag. 828.
154 . Matthes. «Die R olle des Gesichts-Geruchs- und Erschuetterungssinnes fur den
N ah ru n g s ^ 're irb von Tíeren», Bld g(ll5rlIea ZeeMírab a t , 44, 1934.
f D . KatZ, ^'iHm^íies y l^tJetí»r^a, 1942, p ág. 86.
" D . Katz, A n i m ees y h omííje^s, págs. 2355236.
WF. BIroSk., «Das Verha1ten des ElnsiedlekIr-eareS»< iót?UX AlrehVV. 112.
2 V esse pág. 33.
3>A. Forke, Geschichte der alten chinesischett Philosophie, 1927, pág. 342.
2-H. R eichenow , «Negervoelker am Kamerun-Fluss», Zeitschr. f . Ethnologie, vol. 5,
187í , pgg. 180.
“ V é ^ E>. Katz:, Pas:oO>gíá de h forma, pgg . 62.
23E. M . von H o m bost r l, Gem chshelligkeip, Pfligers A rchiv, 1931, pgg. 227.
" Intenenroriehe Tranrporition bei Frcchen.
'* P. von Schiller som etió r u n o s jp^r^e^s r un a p rendizaje p ara elegir lr m ás brillante
e n tre dos lu ces diferentes. C uando el adiestram ie n to había term inado satisfactoriam ente
re pre^ n t aro n al pez dos cla-ro de o^^ees, uno «briUmre» v o tr o más «rp ^ do^ El p fz
rif mpre t^llgió d m ás brillante . A nteo drl adiestram iento no se h tb ir obselv'édd ningima
p rf ffrf2cié f n tre d o r e s. Por consiguiente, se l^t^alí^5 une HaL2offre 2 d r in tere ro o rit L
2,’M. S c h n rld rI, «Die 111 ^ 111 ^ 11X2 Brzlrh u n g rn zwirchen U rk u k u t en. Atpjñr r z r r n
und HIrtf 2 v o e kfe:m», Zeilcchr. f E c2doCggie, vol. 70, 1^38, páj;. 292.
r F. Scran^va}” , TCe music of H indostán, 1914, p í ; . 250.
" Véanst: t i em p oo en: J. Schm idt, «Neu r B etrrrege zur E th n o grr p h e dfr N o r - Pé-
p uas», A^ttíhooporr, vo 2 28, 1938. pgg . 330.
" Vtose capítulo II.
* P. Karby, T7if musicr/ rnsrmmenrs o/ the n n iver raer; of S. Afrin , 1931, pág . 97.
11Das Z leáif orchkchtItu vorr. 1928.
2 Véanse las discusiones. Anthropos, 1929-1932.
v v é o r capítulo v .
f Véase pgg. 20.
u R . H . Gelcf m , «U rhrim at u n d íu e h r ite W ím denmgfm d rr Austronesier», A n th w -
pos, vol. 27, 1932, pag. 600.
•'"U na quinta perfecta tiene 700 cents.
•""Verse R . Lachniann, Móccr dr Gü ertt, 1931, pgg. 23.

It. C a n t a n lo s h o m b r es
’ll , 21, 1.
2 111, 33. 8. V íose P. D eusstn. 60 Upamishad des Vida, 1905, pág. 108.
3C /1ár ndg}'a UprniisCad 1, 4, 1-3. Deussen, pág. 73.
*íbid. 1, 3, 1-2. Deussen, pág. 71.
5II, 1. D esusen, pá g 228.
p n, 9g 18 y VI, 2, 16. Edición Sén a rt 1934, p ág”!. 5? y 108.
7 Ibid . 3 ^ 0 02 Se2 rIt: pái” . IX, 4 y ss.
* C /A2díigyé Lp>éttssCan 11. 23, 3. D u oirm, pág. 97.
' Yogr UpwmOCrd d rl A tCéuvevtda. Deusorn, p í .. 630.
I Yogé Upanishad. Deussen, pgg. 630.
II Bnhddárrnyrka Upan¿Crn 1n , 1, 3.
1 Cau2éka Upanish rd x , 3. D e u ssen, pég. 879.
1 Ch&ndogya Upanishad II, 22, 3-5. Deussen, pág. 93.
14Yog Upanishad ,H anot, 10». D e o o rr, pgg. ó7ó.
'3«Zür Erklt f ru 2g des R igveda», Z eii c t r. dr r AdI'g t 2/éfnd. G of/Ocha/t, V01 7 1 , p^£.-
322.
c M . S>í:Cir^f íc!^I^,D er HfcCrei der Modurbertim m eng m í c ttie der T ré ahtteiskm oieCiK ,
KirD e n m u iik t L JahIbech 1935.
17F. Strt n iwvayi : The ntioic tj"Hindostán, pág. 259.
IKJ. Gross^t, «Inde», Encydop. de la musique Lavignac I, 1, 1913. pág. 287.
|gJ. G roaset, «Ind e», Encyclop. Lavig nac 1, 1, pág;. 351.
51Vease L. Felber, C íe mdicche M t ssik ler m Có»ünn und hiassicchen Z e it, Biz^urusber. d.
Ak^ademie der W issenachnften, '^Veen , Hast. Phil. KJasae. vol. 170. 7, 1912, pág. 69; S. M .
T agom, Six pnricipnl m agas, púg. 11: dloo^í^ei:, «Inde», pág. 288; F. Stra ^ w a y s , 7% munc o f
H intOostnr, pág;. 259.
2lC kado por G rosanr: «Ini e », Eno 'd vp - Lavignnc, p íg. 277.
«V éase npendlce n .
" J . dr^osset, «Ind e», pág. 276.

III C n n t nn l a s p ee d r a s
1Etfe tipo de pávo real ea m uy c om ente en ln España m ecm vsd (véase MI.G0nzál ez
Martí, c m ca del L evente españ ol, 1944, píOo. 149, 150, 181 y 403).
c Eslns equivalencias slnbóí^i^^ podrán confirm arce s0lam rñtr eñ el cáp1iulo VI.
eVáole c apítcllo VI.
4Véase pág. 61.
5Veremos más adelante que corresponde a Varuna.
nVéase cap. II, pág.. 71.
7Véase pág. 70.
hL. CharbonnaauLLossay: i^ tíaiiv Cu Chnít, 1940, p í g. 181.
''Véase pág;. 63.
-‘Visee p íg. 112.
1A. Jerem ías, D as alte Teatamm i m ídclfr des aten O í i O, 3.* üdic., p ág. 430.
;: C. H^en z e , M yth ea et a/méo/ea ñnáiIirs: 1932, pág. 164.
-’ A. de Gubnm ati 0: C e Ti^^e in der rndogemlLni»»tIrn Mít^t^<^0gi'e^, 1874, paga. 45 y 462.
J A. W eber, nt^dícctn Studien X, pág.. 421 ( d a d o por G oosse^ .
7 Véase figura 11.
d U aamoa San C^ig^nf para le poblarióñ y SLn C uuuf ak pare ei santo.
,7J. Gudiol y C unill, «San C ucufete del VaHés», AuaK^Hm, 1912, pág. 473.
u H. Anglés, La mócía a GuftlI»ñya J Ío íj/ argír XIII. 1935, p^g.. 2 16.
a Pnncipio de la e■airorL 1C del him no a aan C u cuíatr■
2'H . Anglés, La música a Catalunya fins al segle XIII, pág. 213.
21 A. C ho:tin, «La prátiqun Cu cham chez les m usiciena maracain a», Zeeitsu ir. i . Vetg l .
M usikuliaa: 1933, I, p í g. 54.
-PálIo0gIa .L i í i , (ral. 86, Limgjía mozarabcca i :, pág. 1170.
Í’E^ dnscubrIln1eñIo de es^e juglar muy escondido fue CecCo po r la onb0 rá F. ^^^^b^^er.
g R c o cdemos que ei Stabai M/ater es atribuido caai unámmenleñrn a Jacopone d e T o -
di, foancsscairio, m u erto en 1306.
2?E7 cuito n a ndHo en Espa ña, 1943, pag. 159.
2" M e pn im io aqui ágrádndrI al D r.estaa l^dCla d o rno conseraad s nñ e i ar­
chivo de la caiedral de B^^n^e^oiaa.
27W . Nteuss, D as Budi Ezechiel in TCnok:gn unC K in ist ¿aa zum E nde dea XilLCItrhrC eerO:
1912, pága. 23- 141.
3*G. C ontenau , Lc diviru¡ticn chez les A ssy riens et les Btibyhniem , 1940, p% . 311.
29W . Neuss, D as Btich Ezechiel..., págs. 73-75.
3' Véase pág. 49.
31 A. de G ubem atis, Die T ere in der i ttdogermanischen M ytkologK, p áts- 458, 461.
v H istoria del A tít Labor (Propyl. Kunstgeschichtt), O . «Arte d e India, C hina
y Japón», vol. IV, p ágs. 377, 405-409 y 457.
u H istoria de) A rte Labor, H. Scháfer y W . An^daae, «Arte dtl antiguo O riente», vol. II,
pigs. 657 y 591.
"jj Strzygow ski, D ie Baukuast der A annanr l, 1918, 284, fig.. 318.
35G. Aíigt o n, M anuel d A rt MUsMÍna»! n, p íg. 262.
3'E. Unger, A rte Asiric Babilónico, 1932, fig. 18.
"TC. C hacb o n n e a u-Ia a c y, Ln Bestiaic du p í g. 40.
« H istoria del A r te Labor, «Ar te del antiguo O rient e», pág. 641.
* G . Migeon, M anuel dA rí M ue lm m ll, p ág. 12.
WJ. Strzygowski, Die Baukunst der Armenierl, pág. 288, fig. 825.
‘ A. de Gubem iatss, Die r ¿rrt . . . , pags. 45, 173 y 210- 2 18.
i H íppolyt. 1200-1229.
G uuond, «M y-diologit assyro -b abyloiieeime*, Ayylhohgn p í g. 53.
4'A . de ^ ^ t ^em^at^si, op. d t ., pág!- ó y 81
ts A. de Gubernaris. op. d t., p í g . 173.
* A. de G u b ern ctísI p j. tú., págs. 32, 34 y 180.
47H istoria del A rte Labor, «Arte del antiguo O n e n ee *, pag. 610.
* F . T hUrtaU -Dangin, «Le n o m d t c t rcle en Baby-lonie », Riv e í d ,A isyriotqgtt , vol 30,
193A pág. 187.
■‘e Excavacio n e a de Telo.
5" 0 1 denberg. «Ayhyara H ynanen im ^ ív^'^i^», Z eíí«hr. d. DeuUdh. mogem a^ d. C t -
stilschafí, vo>!. 39, pág. 577.
51F. C em o nt , «L ^ g é tunérc:iln des Syriens...», Revue H ütoric. dts Reiígóm^ t. LVll, 2,
19 10, págs- 120-164.
" C. L. W o o lle y , The development of Sumerian A rt, 1935, fig. 28b.
TJ. t t rz^'g<ow sk i, D t B aikenst der A mtenitr 1, figs . 3^1^7, 3 ^ , 323 v 377 .
d F . C em o n t, op . dt., p í g. 130.
i5F . C Umo n t, op. ril., pags- 120-164.
o l . ^ ^ 0 . ^ uu -Casscy 1 Ln B^estíairt de t ^hnist, p í g. 81.
57C :udo n o r W . Neuss, D a Buch; E z echid ..., pag. 26.
* C itada p o r 3 -.. N eus , op. á L , pag. 52.
‘aJ ^ Süzygpw sk i, D n Baekunst dtr A nneaíer i, p ág. 305.
*: HIsí^oiIc dtl A r n Labor iv. p í g. 847.
" L'art indien, fig. 54.
"S an Agustín , C íVíCs D k XXL 4.
tóA. d t G u b t^nctisI up. n t., pág. 587.
J J c u v ^ i ^ D ub re uil, ^Alr^hE^o/Lyin dU SUd dt Yinde, t. II, pág. 47 .
45SCíi Agustín , C iit tai Déi Hl, 4.
Historia del A rte Labor, «Arte de India, C hin a y Jap ón», pág. 384.
<,TW. N euss, D é K unst der alten C firisten, pág. 2 1 ,
^ Saladin y G . Migeo n , M anuel d 'Art M usulmán ll, figs. 334-336. Sobre la relación for­
mal d.ire-c^íi riel árbol de Yess3 en una vidriera de la cat edral de C harrees c o n e l del B ísí-
vadam, véase Jo sé Guerrero Lovillo , «Sobre ei origen índic del A rbol de Yesss», A cchíno
^ p añí-i df d n e, n,° 65, 1944, pág. 330; MI. L a i indlen, pág. 163.
“ iAsundel 83) 3clroo^s o f il^^^:i^i^^tic^n. R e pro d . from Ms, ii the Briúsh ^^li^seum .
" H . Aber t. D ie ^íusiCélnsdaunm CCs M Ud a le n , 1905. págs. 220- 221 .
71101. C o u r a i t, «áa musiq u e en C^hi^i^^», Encydloy. Latágiaic 1 págs. 161-162.
73W. N uu ss, D ie Apokalyp se des 2 e • J o h mies in der rtfy é I JSchen U. dltchristiicfan Bit el-
líli^Ñ^anon, 1931, fig. 42.
r’J. Strzygowski, Amida, 1910, pág. 361, y Die Miniaturen des serbischen Psalters der Bibl.
Mütuhe i, 1^9^0^6>, lám. 105.
,JA. Forke, G sschkhte der alten chives. PhilssophiCi 1927, 2 4 . 152.
SC , L. WooUey, DevelopMe«f of ihe Sumeru n ATí, fiá^. 69k.
"'E mnan-R anke, A^eáipte^j, páj;. 356.
" H. Scháfer y W . An^dia ^e, «Art e del antiguo O réeme» iH istoria del AIc Labor), p ígs.
435, 4^55 y 489.
y \V. N uuss, Daos Buth E zechid in Theo/ope u. K unst, Münster 1912 y D e AJe>krll)ySC
df.s hig. Jolia m es i i der als¡paH¿«hen und ahchristtichen Bi^^í^^S^llustr^ation, M üm ter 1931.
f'M. C h urruca, enflujo ode«ta/ soke /os «mía s iconográficos en 1i miniatura esyé:clr, 1939.
"'A . Boinet, La M^n^ature CaooUggienne, París 1913, láms. 12 , 18,20, 25, 29 y 50.
si W. N uuss, D é A^|wkr/J^ se,lli figs. 193, y 219.
k W. N uuss, op. fl'í,, fig>. 136-138.
iJW. N uuss, op. <3! , fig;. 61, 124, 161, 181, 239 y 241. M.C^l^ n m ^ a , Influjo orienM/...,
lám. 14, ñ ^ . 2 y 3; lám. 31, ñg. 2.
AM. von Berchem y J. SIrzy g e\vski, A n ida , fig. 320.
t5P. G. P eekel, «Das 2^^^^<;^iessc^heci^lt^en e ^ en », AUftíIíryjs^, voh 24, 1929, p ái - 1.026.
"'’E. Felber, «D ie indssche M usi k der vedis c h e i und der ldassisclie j Z ei»>. S^zun^s-
berichte der A kademie Cci W•'i scISchrfCI. í’W^os.sHü i^. K asse Baid 170, J a h ia r á 19 91- 1912.
x x rn Miltcí^uIg des PhoIcgrrmmsAii:hfvs, Ví c i í 1912, pái?. 8. y 144.
a L. C^l^atb ^ i e ^i^iSLLs^say, Bestiaire du Churñ t, pág. 690.
"pParacessus von H ohenheim , \e r.kfa?. Edit. B. Ascher 1926, vol. IV, pág. 920.
1 P. San tor . «Ueber das Bauopee ie, Z á s^ r. f. Ethtnoloni, \'ol. 3^0, ^8^^8, p^g. 19.

IV. C a n t an l e^s pl^ í ^ s


'E. M . v^í^n H^o^^l^<^^t^el, «Die M assnorm al^s k^ut^u^í^t^schichtl. I^ossc^h^l^n^^lít^ek , P
W. Schmid t-Fessschrij i, \ l^i^I^r 19^^8, p ís. 8^03.

’ Courant, «La musique en Chine*, Encyclop. Lavignac, vol. I, págs. 94 y 100.

’ E. C^l^^’^^^nni^ii Le^s mim aiees hísteriques de Sema Tsíen, 1895-1905, III.
■•E. M . von Hombostel, «Tonart u. Ethos», Zestschrift f.Joh. Wolf, Berlín 1929, pág. 75.
5Véase nota 4.
\ Véase pág. 78.
7Sten Ko n o w , D as Samavidhátia-Brahmam, pág. 33.
*Satn.-rat. 1, IU, 57-58.
“T h. Blnch, L ean- ninige altindische Goeteeroamen, W o e rtnr u. Sachen, I, 1919, páí^. 80.
'''E . M . von H om bostel. oTonart u. Echos», Z e sts d ir.f.J Wolj, pág. 75.
" Véase pág. 121 y capítulo VI.
’-’ W . N euss, Etas Buch Ezechieí..., pág. 8.

V. C a n t a n l os el e m e n t o s
' Véanse págs. 130 v 131.
0Ezequiel ni, ^—10 y i n, 1-^e .
'L u n Y u, lihro VI! , cap. 8.
M . I a n ^u^n;^, «A naüysn de l’O up n ek ’ato,p u n ta l asiaiique III, 1828. pág. 29.
5D . W esterm ann, H/£n^rnrbhch der Etoe Spaitftn, rfógíb
t XX, 8v. C iw do pn r A. Fnrk n, GrscC. der ■alten d iínes. Ph»jlS5nphie, p íg. 547.
7 A. Forka, CtacC. der ^ ttí^iailí. chines. fCn- sopCin, 19A4. p ág. 54.
KY o -ki , citado pnr Cnurant, p i g. 205.
iE . C havann ns, M C nnrea hlstariqua de Sena Tsien, vo l. III, 288.
'"inid. III, 247.
11 íWfl.. III, 258.
" V éase pág. 66.
'•'Aunque los chinos antiguos distinguieron cinco elementos, segaim os aquí el n ú ­
m ero clásico tardío de cuatro nlnm nn to a con el objeto de simplificar la presentación si­
nóptica sin perjuicio para oos h e c h os expuestos.
14R . c orcaimoi al l. rtOT que se to c i a un campo ir^^di^rm la inrras^i^C:ió rl dn hn radio
con a periten a dle un círculo co o c é n lrico.
15E . M . von H o m bostel, «D e M aiinnrm ais kuíl^u^^c^í^chichtli^l^í^-i. Fo r c Cm günmttd » ,
P . V S c m idn id s tschrifi, Viena 1928, pág. 303.
- V ía se p í g. 1A3.
i: M c C ourant, «Chine», pág. 122.
,,lA . Ki^l^chrr (Afi•aUc i á «mi n ara X, 41A) r eproduce u n o rdtn qhn parece inr w n t i -
dn. rndonda= anciano, frío; blanca= hom bre, húm edo; negra=joven, caliente; co r-
cCe^ niñ o, huo'ir n cc.
c Ctirádo pnr C . Sachs, G n it u. Wén tn der MMlikrm lh c :rrte, pag. 178.
o' Lu P u -W t i , Lu- cCi tcCun - tch iu V, 8a; i por A.. Fo rke, GrscCicCí. Cel O t i cCnie-i1-
rCrn. a>/i*Iii.íip Cñ, pag. 547.
21A. norme, Grfsmichie der alten dnnesischen. Philosophie. pág. 25.
" A. Foree, np. c t., pág. 18.
00jA. Forke, op. ¿ t., págs. 35 y 49.
o A. Fornn, op . c'i PÍ - . A5, 49, 502, 506 y 518, y Gr-chcCr drr c i t tetatieriiCn n PCi'O
-n p C i pág-;. 56 y 144.
n A . c orlen, op . d t-, pi g. 177.
2,1A. W'rt ber, h id ccCe SiuCío, O'm, pág. 264.
" P. W aií r e r , «Ein fhnClhng in die io•ngor^ M eh d ia i. vol II, 1912, pág. 289.
*E. W oUúsz, M úsica biz antina, 1930, cap. II.
WA. Bergíison^ «La Samhií p rim tsive du R ig vecb», Jourrid aúárqUS, 8.1 eerie, vol. 8.
1886, pág». 195.
wT h . Bloch, «U eber e-in^jee áltin d ischs Goeteemsmiens, W eerter und Sachen I, hiefS3^,
1909, pág. 80.
5,W . Neuss, Das Btich Ezechiel, pág. 124.
>1 ¡bid., pág. 96.
WVéaee pág. 122.
d E. C^Jiginnee, «De l’expreeeio n dse vceux dane l i r t populaire chínois», J ournaJ aesa-
rique, 9.' eerse, vol. 18, 190)1, pig. 227.
55V íase pág 59.
u E. Sseler, «Der C hariiser der áztskúichsn u . d sr M aya Handschriften», Z stúcCc. _Mr
E thnoOggie, vol. 20, 1888, p í g 1.
” V á s e píg. 65.
■'“ Vé^aee pág. 151.
a Véa.ee pág. 66.
*’Vie se apéndice III.
■"A bel. «Gegen úinns, ¿túchír. f E tnoologie, voL 18, 1886, Verhdl. ^ÍC0).
u II, 4, 7.
* H . a cobs, «A ním ^vard h an íú D háanyOCoí a^ Zó úsd tr. d. D . .iVfooen^ 1S<^^C . Q?-
úeíúEidff, vol 56, 1902, pgg. 392 y v o l. 57, 1903, píg. 78.
e Hid ., p^^g^e. 582-585.
e íbid., pág. 586.
“ bSíd , p íg. 5891.
* V éise pág. 152.
* H . Jacobi, op. cit , p í . 760.
e^V ía nse pági. 36 y 39.
‘'"V éan pág. 143.

VI. Ch a n ta e l c o e m os
' C o n-úsponds a C . ÍIí^cJi' sS m érito ds haber m id a do el SútUdio sú tem át:sCo de t a
ideología ! de toe insru lm a:tCos. Su libro Geút und WSrddsn dsr M uúilsinsruinlents (Bsrlsn
1922) debe coniidsrárúe conso fundam ental p a n toda c ta s de inveútiI n cioneú de sirs gé­
nero. Pudimos seguir en í Univeesidad de Berlín ta i cui soi d e C. Sache y le agradece-
m oi ei haber llam ado nuestra atsnclón sobre este tema.
2P. J. Schmidt, «Neue Beitrage zur Ethnographie der Nor-Papuas», Anthropos, vol.
2H>, pág. ú 16.
. H . von Ste vem , «D i Zauberm uitsr der O rang-hm an», Z StúCfer. E EninvOgs . vol.
26, 1894, píg- 168. El R . P. Schsbeútá duda de que í tribu « t d l aíta p s r Stevem fo m ia-
iS partee del grupo í tn ico primitiv o d s oo! orarlg-hutaa.
4C 1. Marcel D u b o is, Lee ínetruín^ ítú ds musique de J^nde rntSenne, 1941, p íg. 73.
CLá m dS y» dsbe pronunciares co m o í « m n CSúa.
’M . C^c^^l^áat^. «La musique s n Chs^ » , Enc/dop. vig M t 1, p%- 147.
7 Su ra 16 v . 7Q.
*J Goldzihei-, «Sch i’iti^<^l^i^=^*; Z e itschrif l der D . M orgenlaend. G ese 'tlsd iaf t, vol. 64, 1910,
p ág. 532.
" C . Sacht, op. dt., pág. 152.
"V éate capítulo II, pág. 70.
' C . Sache, op. tú., í^ág- 151.
i Véase F. R oeck, «Die kulturhistorische B edeutung von O rtungsreihen und O r -
iuntbild em *, / I ch o p o s , vo l. 25, 1930, pág- 264.
''E tu c a qUe a n ^ paro lo»t ar^rn^íi^^t^t del t aarif icio (Opferpfahl).
eJ. GOrc^íe e t, «Inde», pág. 353a.
" H Riítte ir, «D e< Prooam iUm det M^ácná^^^-iZU ttchrif i d. D>. M orgenlaend.
Getelécha/i, vol. 93, 1939, par?- 169.
* H . R itt nr i ap. d'^., pág• 178.
1 Véase capítulo II, pág. 67.
"E «De r e ^ r e ttio n d el vcrux dant IC iC qo?u láire chi no isj ^ ' 1^ ^ C
úque, terie 9, vol. 18. 190U pág. 2M .
e Altt amandi 11, 329.
c,A. Forke , op. eí., pag. 504.
2'Strzoda, «Die l i auf Hainan», Zeitsdtr.J. Ethnobgie, vol. 41, 1911, pág. 203.
s «Dleco de D ahom e», París , M u l ^e de la Parole, N . 3563.
25P . P. A rndt, «Die- Religion d er N ada», vol. 26, 1931, pág. 356.
2F. [ ^^ntm oi^e, Pdunee mutc, pág. 97; Yuman music, 26 y 40.
« C . Sache, op. d t., pán 21-22.
* La b ^ díi de. 1;hiar al infierno d t . seáún Vii-oleeaud y Pd a jsm d, «A ttyrie « C h al-
d é ei*, E rcy'd,r p. Lvái¿rtctc 1, páí.. 43.
ep H S. V. D ,, «Sonm InvI 1•ehrung in N uu-G uin a a¡>, A ntlm pi^, vol. 28,
1933, págs. ^8- 4^^.
O í a nte p ág. . 68-69.
wV ie se pág . 64.
*G . K nosp, «La murique en I n d o c H ie », Encyidop. iaj w ^ a. v , pí g. 310.
1 L. Charbonneiu-Lassay, Bestiaire du Chrnt, pág. 180.
}Í V éase pág. 69.
;'3A. de Gii t e m ^ , D ie T iere in der indrgem anie c!h m A•y i^hríogé, pc^ . 319 y 326.
e C. Sacht, op. dií., f^í á 12. ^
" S üxh taw , D i A m ldasl c mme L 3; Spencer y G lUen, iVnítm rib^ ^ , páá - 128; P. W .
Schm idt, «D ie Ste llm á der Aaínida», Zeibchr.f . Ethnolcgíe, vol. 40, 19C«, pág . 889; G . T e tt-
m ácln, «Urkulturen der M entcheit », ^ ifeek.f EthnologiI. vol.. 51, 1919, qag. 145; C. Síich^
rp dr. p^á^. 12. P. G . P eekel, iD cí Z■wáletcchIechIe r\veIen>\ ,4ttt^lrqp0i , v °l- 24, 1929, p ág.
1.036.
9 H. Bau m an n . «Aió-^I^;!' !. W lld - und Bu>chgei sIee >, Z a tlda . f. Eínr íOqr;it', vol. 770,
193&, pág. 270.
37 O Se^ a ld, z. Kernitrns der t te-nzeid*, \Uusika ecIrámenté Europa , 1934,
14.
* H . N evem i ann, elDie u n d ihre Nachbam*, Z eitschr. f . Ethnohgie, vol.
71, 1939. pág. 55. ^
" P. J. Sch m idt , «tE thn^sip h ie der N o r-Pauuas», AnMíboopw , v0 l. 28, 1933, pág. 352.
• ' H. Simb riger, «KlPngsteine, Steinspiele und ihre N achahm ^ g^ m M e tel» , AL«r
hopos, vol. 82, 1937. pgg. 552.
4 A. Forke, op. dt., pág. 547.
a H . Simbriger, op. cit., pág. 565.
■J . Schmid t, «Et^tnogrPph^e der N o r Papua» At hhropos, vol. 21, 1926, pág; . 53 y An-
thopos, vol. 28, 1933, pág. 344.
MC . Sachs, op. c /, pgg. 169.
4SVéase pág. 61.
•' Al. C ouran t, «1.a m usique en C hine», incyd op. j ^ tignac 1, pág s 140 y 152.
0 F. M. Sav^r^a^, Hís>íoire COs M ío>, pág;. 224.
w C . Sacha, op. cií., lám . XVI, Ég. 117.
*'C . Sachs, op. cit., p g ;. 63.
*'P. Kirby, The musicpt ^rotntrertn o/ Soítfh A^iCa, pgg. 195.
s' V ísse pág;. 145.
" R . ^ achmiann, A-í úíccp de O riente, pág. 42.
" Ví s se capítulo ii, pág;. 70.
" Zem c/in/t/ E r t ó ogif’, vol. 19, 1887. V érhandl, pág. 419 y H uart. «La m usiqiií? per-
so», E cy lop. la v e n é c V, pág;. 3065.
i5M . Coaangette, «Étud^^s sur la mm .que arabe»,_^c^^.<n2al ¡wP^ e serie X. vol. 4, 1904,
pág.. 369.
* C . Saclis, cp , o í.. p g ;. 153.
" É l nüsm o dukv se em p^^ea en la antigüedad griega como u n in tfrnmento d^c^ri^^íac0 -
Éste cambio d e ^ gmíi a ^ m sitico tiene su o^ gen en ei va m en rio n ado m te n a m b io de
Júpiter y V enus. Vi s e pág. 133.
'4 K utz IpuO.
59C. Sachs, op. dt., p g ;. 160.
h"H . T h.. E^<^í^^ert^, A !lnptI/oOnl, 1942, fig. 1194.
•1H. Panu m , «Harfe u nd Lyra im alten N o ddeuoopa, Sammetb . d. l^nKjni a.t», Alusikg ^
« « íí/M/t, to I. 7, 1905-1906, p ág. 1.
' i Edda, A tlamal, 60.
” H. Panum , op. eit., p% . 8 . fig. 14.
" rbid., fig. 38.
,|SIbid., fig. 11.
• Ibid., fig5 5.
í7C . Sachis, rnttn^^ro ntenklrnde, 1920, p^g. . 231.
" H . Panum , op. cit., p í g;. 26.
Veremos. má» l delpnto que el / a (serpiente aolpr) corre^ ^ al p 10.
• H . Panum , op . dt., pág. ^^€>.
• 'V í s se pgg. 74.
" Vpate pág;. 118.
’J C. Sachs, op. cit., pag. 128.
TiM . C o u aant, «Chine», pág. 144.
7SC . Sachs, op. d t , pág. 167.
CC. Sac^ s, op. di . . pag. 208.
s l . Laloy, 42 n^tisigtie chí«os.e , pág:. 16.
a Vússe pág. 152.
c C. í^at^hrs, op». d i , p íg. 85.
*'W . Sch^^^e, «D ie afii l^<^nist^hen H o h e isszeichen», ^ tsd i r.J. E hm dogio, vol. 61, 1929,
pág- 85. ^
• Seg ü n u na amable com unicació n Inl R . P.
s A. G^ircia y Bnlhdo, «Músícíi, d anza y literatura entto Cc^s j?ie^t)C<sí. p rim m vos d e Es­
paña», Revista de Ideas Ej i¿c¿fa s, 8, 1948, pág;. 78.
« C . S^£^c^h^f5,cp^. cit ,, pág. 197.
c C . S^a«^lss, op. d i., pág. 85.
*SC. Sachas, op. a i ., pág;. 35.
" C . S^a^clss, op. ait, p í g. 36.
g Véase capítulo I, pag. 22.
»»B An^l^^tmann, «Totenkult, u n d Seelengl^aube bei don f rikan. Voektem», Z risohr.
j . E& twlogk , 1918, pag. 89 y SS.; C. N m uern d éju, iB n ichst u e ck O áus R e lig ó i n d U O-
b e rin fo ru n g dOr Sipaia-In<iarner», AnníTiopo» , vol. 22, 1925, p í g. 368; A. SandchejOw,
« W d u ro ch ^ i i ng u n I Schamanism us der Ai aten-Bujiaetnn e, A^rlti ccp0s, vol. 22, 1927.
p í e. 578; G. Wcig^ i-, «ROigion der Bann von Kawiro n d o », Zeitschf. f E hmoog ó , t o I
71, í939, póg. 203.
plLas i:irc^ur^^-én^i^ en q ue sO escribe este ^^ib^i-o nos im pidOn indicar la referen c ia N os
pEurecí? c^i^e sO rebu estó to d ic ión e n a lite m u r á stnogrúfir a f n ^ rn enditada po r a c^
Payot (París).
"'V i s e éaéndice II.
o' V é ase a téblé en a p íg. 67.
92V, 10, 1, edició n Senart, pág- 96.
" W . SchiHe, «Die f r í k ^ schon H o h eisszeíchen», ZOsschr. f. E hnoogO, vol. 61 929,
pag. 118.
"' Ibid , p ág. 119.
9 «M iroir des pays ou relation des Voyages de Sidi Alv fils d’Housain, traduite sur la
\ xm cm allen m c O Ce M . de Diez». J ouinU ésiércue, vol. 9, 1826, pógs. 133 2 33.
'* H n e m ss-^ le nghin. Urgsschichie I í i IíCíO>«IO« Khbsí «« E uropa, 1925, p ág. 39.
" C . Sachs, op. cV., p ág. 56,
« Tl . P k us^ «Ku e m d e r. r ^í^I^sieiiL^n^en aui Kasor W ilOeem hnd», Za'fch r. / . Ehm o-
/ogOi 1897, p íg. 93, fig- 123.
o p . G . POekOl, «Ds Zw eio^ chtechtenosoen», Alttf/2c0pcs, vol. 24, 1929, p g .. 1.045, fig.
30.
',!"C . Saeta, op. cii., p í g. 178.
P. Kj I by, ThO mu^ail im m m nnte qf Souih Africa, pág. . 12. C . Sacns, op. ai., p ags. 136
1,13Véase apéndice II.
'“-’ C . Sachs, op. cit., pág. 155.
C itado por C l. D uboís, Les instnme n is. .., pág . nota 1.
C C , 5^í^chis, op. c it, pá g . -33.
"‘ C . Sachs, op. cit, pág. 174; véase apéndice II.
" Menges y Potapov. «Materialen zur Volkskunde der Turkvoelker des Altay», M itt-
a iungen de. "etninars f O riental. Sptachen zu Berlín, vol. 37. -934.
|,K!e ií^ e apéndice II, tam bor C.
C Im teun e n to h echo ^eneral^]^en t ^ a b a^ de Co b re q u e siv e para tom ar la Ato a pe
lo S a;sti'0s y Uevt aPí^rná;» pn vrcce iones Pe ta esfera celeste c u e pü i bilium ta do m i nación
de las laiitu des que los viajantes qui eren atravesar.
1111ProIegómenos, 245.
111Véase apéndice 11.
m K . Ge’dner, «Zur Erklaerung des Rigveda», Zeitschr. de' Morgenlaend. Geseüschaft,
vol. 71, 1917, pág. 325.
" “AAan 'aveda XII, 1, dt. p o r j. Grosset, «lnde», pág. 276.
" *R ige d
11r M. I^alou, Cconoáraph;C des i^fíffes píeim^s, pags. 9, 20 y 21.
'"’Véase capítulo II, páá- ó^ó.
h7M enáes y P o tapov, op. d t, pág. 58 y ss.
IWV éase apendice II.
l|l' V/^ a e apenpice II.
:a’H . H ieberlin, «InPiane o tavm mv am P■JáeiaLyúP». Zriícrhri fl E tlmo¡ogié, voL 56,
“924, pág. 68; F. D en smore, Menom im e n u sc:. pág. 9C.
|I| R ígveck X, 87, 4..
122Ri^iv^^c^a Vill, 61, 4.
“M míhí Forcchunárn, 1882, I, 18 y Ii, 54, ai. p o r K . Brugmann, Grundriss d. vergl.
G rammaíik 4. izPop. Sprachen, 1886, vol. 1. p3^. 441.
"■•Oh, Agni, he aquí a la vez la vaca y la miel del sacrificio (terrestre). La vaca (ce-
l^ t e ) B debil y ei racriflcio, rico y e s p ^ d^ iente . Aliment la vaca ccdeste) con
« ta Iechv vivificante (R igveda IV. 3, 9).
H ay aún una vaca (otra que la vaca celeste). Parcivanya la fecunet tambien y produ­
ce onros bienes anhelado s. Estr m adre celeste recibe la Ieché que le envía su padre celes­
te, unc ^e^chc que aprovecha tanto al padre como a sus hijos (Rigveda VII, 101, 3).
125 V lsse pág. 183.
'-' Los coaman^s suvIvú llsvar lo^s cabe llos muy largos, vestirse com o Iís m uñeres y ha­
blar con voz m sy aáuPr.
127E. R ogsslev, * B r n c k ueber die Ausgrabungen in Transkaukasien», Zeitschr./ Eth-
^ opV Vol. 33, 1901. Verht n pll 117, 144-142; Zeitschr./. Ethnologie, vol. 35, 1903, pág. 466
(C ucuéeni). Ipek 1932- 1933, pág. .30 (Hissar).
I3KA. Hae b ^ sm , «inPiane^staémm e pVs P^ V- Su ^ vs)*, 2VtttC^tIf . EthtlobgV) vol. 56,
192G, págs . 70-71.
^ E. StranáVvays) áhe mv it of H indoaiaÚI 1914, pga. gó1l
|KJ. C . C hase obser vó aún semej ante ranz de vacas en los pueblos de cultura pastoril
ham ítica del Áfric a m erid io n al, donde el ganado, adiestrado especialmente, bailaba e r ei
interio r de un círculo form a d o por hom bres y m ujeees. (C itado según P . Kirby, The mu-
siial sound iiss.*fwti^is«tó of South Africa, 1934. pág. 25.)
,'” Véaee pág. 193.
,r2Vrcase pág. 204, nota 126.
,MA. Jacobíen, «Geheim buende bei den N . W . Am eíke.^r j em», Z n ü hr. S í?^^i^<lfcgie,

v ol. 2n.4 1894, Verh andl., p>é^g^. 1(5.
J * G. Sar ^ c h r w I•:Veettnnschauuno u n d Schaman ismus der 7jiajen-B uh e ijr n>^
A nthrop x , v d . 23, 1928, lá m . 1l pig.. 955.
IASLa espiral es la form a clásica con la cual se simboliza la órbita lunar.
l Las nism^as espindes reaparecen en ta representaciones de la órbii a lunar en
sia (Véase P. G. Peekel, «Das Zweigeschlechterwesen», Anthropos, vol. 24,1929, pág. 1.025.)
” ’ A. M . Tallgren, Kaukasische anthropomorphe Figuren, Ipek 1930, lám. U.
'1*V éase pág. 200.
,ir V 9ase pág. 199.
v V ise e phí^. 210.
141P. K o p p e rc, Cer Hwnd in der MíyhacCoie der z irkumpaz, V o ek .er, 1930.
,tíA. M . Tallgren, Kaukasische amhropemorphe Figuren, Ipek 1930, lám. 2.
"í A. de Gubernatis, D ie Tiere in der ¡ndogermanischen Mythologie, págs. 410 y 412.
a T h. Preuss, op. d t., pág. 125, fig. 128.
i« p^ o ^ m os al lecto r que ei zodíaco mastico coin cide en a lám im x con ei lrr ^:ite
Gel h cmisf o ^ nort e y que sus signos estón encuadr ados.
'. «Afrikanische W ild- u n d Buschgeister», Zeitschr.f. Ethnobgie, vol. 60, 1938, pág. 229.
'(gH . von Glasenapp, Brahrna und Buddha, pág. 126.
W . Stem peU, «Die "T^^^bij^c^er der M ay•ahandschffeen<>, Z eitíchr. f E thnologe , vol.
40, 1908, págs. 717- 718.
" A. de Gubernatis, op. d t., pág. 410.
i Sobre el dragón q u e devora el Sol, véase C. H entze, Mythes et symboles lutiaires,
1932, {^óg- 164.
“ 1P. P. Arndt. «Die R eligión der N ad’a», Anthropos, vol. 24, 1929, págs. 842-343.
esW e t a rem , Z?í«diíS ^ tn^íl^c^ie^, v d . 12, 1880, V erhandl., óág. 63.
i» 0 . S^ wald, fe úraeoe z . Kem s der sfe nre rl. Musikinsnnmeiie Europa.', pats 64 y ss.
IMA. Plehm , «Beobacht. in Kamerun», Zeitschr. t. Ethnologie, vol. 36, 1904, págs.
7 ? l -722; A. W iedem ann, «Der Geisterglaube im alten Aegypten», Anthropos, vol. 21,
197H C. pgg. 33; A . S^ dscheje w , ••Welh rnctleuuno und Schamem smui der Ab r e ^ Burja^
te n D A n thp os, v d . 22, 1917, pág?. 578y 586; G .Vooldage, «Die M ehalithkultu r in N eu
G u inea», Zeitschr. f. Ethnologie, vol. 67, 1935, págs. 109 y 112.
J G r o ^ t, «Inde», Encycop. Livi0^i^íc l , póg. S61.
Véase 24.
,57VéaK p ó ;. 151.
1g C. Sachs, op. di., pág. 17.
'^ C . Sachs, op. dt., pág. 152.
'"'Véase pág. 185.
161 H. Abert, Die Muaikanschéuurtá dea M itleéltera, p>áta. 218-221.
Eliphas Lévy, lea MíytC-es (te é Cébate, p^É^áa- 56 y 216.
a Brhéd A rnnyéka Up a «., edic . E. Sénart, páá;. X.
IWP. P. Am dt, «Demon und Padzi», A nthropoa, vot. 33, 1938, p^áá- 27.
165C. Sic C», op . cil, p íá» . 191-193.
lf,sC. Séche, op. cit., pág. 150.
I,,7J. B ieá, D ie Fríaheíchmunáee vcn iOaaurn, Ipek 1936-1937, p íá». 64-65 y 69.
IÍ,SC . SécLe, op. cit., pág. 192.
w I d . , pág. 36.
,7I’E. G ouáet, L > áot muec-di, 1892, pég. 356.
1 C. Sécha, op- cit., pá g. 118.
172C . SécCis, op. cit, p ág. 103.
iT-’ St. Poei étowski, «Der U a^ r u ng des T rium phbogres», M ttteit. drr Anfhropoíoá. G t-
eeiSsc lhft, v^ol. 61, Viern 1931, pág. 351.
14 Véase pág. 185.
15D. W estermann, «So, der Gewittergott der Ewe», Zeitschr./. Ethnologie, vol. 70,
1938, p íá - 153.
36 Véase pág. 183.
,77Véase pág- 158.
ITIÍSegún é t^édición m e á^ títccé de Solor, oodc» tas Lembrea nécée en lé m ornañé de
p ^ dra. Véase P. P. Am dt, «De m on und Pédh i», A « c^ ccp0^s, vo l. 33, 1938, pég. 29. R . L«b-
m encioné (^4fLlJC^^c^^, 1938, píg». 267) todo un c i dto de mío» de á ig éntee y
dioses en viéd ^é- V é e r tam bién C. H rn ta ^ Míyítra ez nt'müotee ifwMwe, pág- 33.
^ V ie se p^á^. 223.
'"TLi. Péeu» , «KoSm iScLe H ierogl\v>Len der Miexiuene»», ZeifccLr. f Ethnoloáie, vol.
33, 1901, p íá - 34.
n R . M. d e Ahkue, L iteréturé popul u del p aa usco 1, 1935, p^^á.- 2^18.
h- Et probiem é de 1o» á ^ d o s se ttataeó nóáa ém phamee te en é p í g- 250.
1'’ P. P. A m dt, «Demon und Padzi», Anthropos, vol. 33, 1938. pág. 27.
1S4R . P. Konrad, «Z ur Ethnographie c e r Bhil», Anthropos, voL 34, 1939, pág. 104.
'■
“ V íase p^éá. 2^24.
'*'■S<mifeeib. d. leteeeat. Missiágesrilschaf:, vol. i, 4900, vae• l -
d. C. NiIiruuer^<daj u , «Brachsrnedcr éus R eligio e nrd U eb erh erem ná d ér Sip^ a - I ^
dianee». A nthrvvHle, vol. 16- 17, 192H 922, pág. 374.
^ M . G ré4 3t, Düíues «t lérm ées di é C hé ir a^Ctireee, 1926, pág. 566.
K C. H e n tze, Aí;t hre- rt aynbo/e um e»', pág- 6 y SS.
i"E . Felber, Dieitidische M usik..., pág. 86.
<’Vigo u reu x, rir^^ire dtr la Bibie, ért. «^ «ü ie».
IWE. G ouget, L'argot música!, 1892. pág. 240.
e.A . de C u b ere m e, op. a i., p^áá. 508.
IMM4. Griaute, «Myth eS, croyances et ce^^l^u^n^ ^ de Bqá^iid^ (^^iisiei^;í»», J cuenat ^^..Sir -
tquz, vol. 1, 19^28, p^áá. 50.
i* Salm o 118.
"s a m s 7, 18.
* 0 . T a u e m , Pataihva und Patalima, 1918, pág. 64.
' i U na im itación en proporciones muy reducidas del gran tam b o r con hendidura h e­
cho a base de un tronco de árbol ahuecado (H andschlilz tirvmme¡).
U C . Sachs, op. cii,, pág. 18 1.
n g . H erzog, «^j^í^eehhílMelody and pn m itive M uscc», Mm iad Quwrto’fy, vol. 20, 1934,
p%. 452; M . Sd m eidCT, «Phoneisc h e und ni^ei^i-^s^c^he Kcr^slr lio n sP b ei Ew'evoelkem ».
A rchiv fur t^rglfch. fho«e?ik, vol. 7, 1942.
* Véase apéndice l.
"“ V ésse pag. 428.
1'5A . Stem nrnnn, «Ueb er r m h ro p o m o p )hb Schlh ztxommel in Indonesien», Anthropos,
vol. 33, 1938, psg t 243.
a* F. Sp^ CT, fVereuch nm er K^ul^ rm^ái^^^^í^e der zen^ t N . H e b ridem , Zhiird tr. f . Eth-
pclc?b, vol. 66, p égi. 1b3- r45-
235C . Sahhs, op. d i., páo - 121.
W Ibid , pág. 171.
w /bid., pág. 231.
n^ M d ., pág. 231.
^*V«éa^e pág. 132.
p°M . C o u ran t, op. cf-, pág. 154.
c C . Sahhs, op. a i , pág. 97. ^
2 2V . L oret. «No te sur -cs ^r^stn ^n^i^ns de m usi que c— rÉgyppte anc-enneu, Etccydop.
Lavánac 1, pág. 5.
2BV éaM «pé^ ce íV y Ht. Bossert, A ltatiatdim, 1942. lig. 622.
!I*C. Sachs, op. n‘í., pág 60.
215Ib id , pág. 163.
2i&p PedreU, Diccionario técnico de la música, artículo: «Guárdame las vacas».
F7V 7ase pág. 192.
2,8C . Sachs, op. d t., pág. 207.
« s- mí., pág. 103.
^ J b i'd., p ág. 195.
H . H era^ «.Quiénes eran los druidas?», Ampurias, vol. 2, 1940, págs. 22-25.
222C . Sachs, op. d i , pág. 161.
222C - H e n tze, op. dt, pág. 189 y lám. x (pág . 180).
:-,4C . ^rbn^z s7 op. d'f, págs- 4 l -5 1 y 182- !g0.
a . A. de G ubernatis, op. d t , pág . 12, y R igveca I, 64, 10.
2:7 V ésee ap éndice il y pág- 131.
2r C . NLmitero aju, «BrnChslnshke aus R eligion und Usb>brliefem Pg ( ct Sipaia-Indi^
^ r », A n tlnopo^ vol. 10, 1921-1922, págs. 401 y 623; 1. Lublinski, «D^ Mehi7m m rPP b ei
nsb N ^ r voblkSm S. Ambrik rs^ Zelahhr. f JEAnirfogje, Vol. 52-53, ^ 20- ^ 21 pág. 957.
v* R iv e eta . il, 24, 8,
o*H o e 1^PSa- M S rgáir , Ureeacáháb der fo7(Spnsr K uns. n E uropa 1925, pi^g,. 500.
-’"J. Haeckel, «T^ mssmu ü und Z^^^^^eil^lassí^t^s^ystem bei den Sioux In dianera », Anthro­
pos, vol. 32, 1937. pág. 484.
2 'Véase pág. 189.
•12C . Burkitt. N otes é r the arf ipor cerrén rnegaiithic nonunerts r /reénd, Ipek 1926. U n . 21.
R , A. S. Mlacalsster , The Godesss of De- tí n fie Crrnze-aás irt and r/ie m d iiions of
/re/and, Ipek 1926, pág. 2^^^.
2uO . Ssswéldt Batmege zrn KVwjíw's der steirzeiíl. M s .nSlifst r n ^lt »V Euwpas, p ág. 14.
2J5L. W ooley, T/ee sunerién A rt, lim. 69 b.
23q Leisner, Die Megalithgraeber der Iberischen Halbinsel. 1913. Tafelband, lám. 91.
2" H . N eeen nann, «D ie K^a^ u^n ^-i^(^b^e u n d hree Nachbam», Zettcc/ir. f . Ethndogiet 1939.
223G . Leisner, op. di., láms. 95 y 96.
G C . Sachs, op. « í.. pág;. 35,
2401. . Franz. «Ateeuropaessche Taenze», Mi tVhUrngvn der /4n/1op2r0«ássscíen Gese/scti/t,
Viena 1933, pág.- 205.
241C . Sampedro y Folgar, Cancionero musical de Galicia, vol. I, 1942, pág. 189.
» G . Colmder , «Einigeü llVbVr die-M otü o n Indianer der Sienta Perij á», Z ñ t sáir. f . E A-
rotoj¡ie, voi. 49, 1917, pwgs5. 44-45.
243Véase pág. 236.
244 C . Nim uendaju, «Cm(:hsUJvcke aus R e ligi ó n un d U eberliererung der Sipaia-In-
dianvs»t Arnífeopo^s. vol. 16^ 17, 1^21—1^^22, p ág . 401.
C V é s e pág. 249.
24ftTranscripciones inéditas del autor de discos del Archivo Fonográfico de Berlín.
247 G . Knosp, «La m usiqllv en Indoch m e », EniyWop.Lavignac V, p íg. 3.103,
24KD sccos del A cchiero Fonográfico de B erlín.
249 H^s^ o s d d Ar chivo Fonográfico de C ^ /ín y d d Insñtu t Pho^ tiqiiede P érís.
T l A. Z, Id e s o /n , J euñsh music, pigi- 10.
2 'J . Handschin, «Aus der alten M usikt heorie », Acta m■tSsSrológScé, voi. 15, 1934, pgg. 2!.
252Gerbert Script. mus. III, 60.
G30 . Menghin, ^^/eávsss t tStts der Stem z d t, l-rn . x x x , íig. 21.
254 E . A. S,«D é M'^e^^lithku^lture^n ir N e u -G u ie i a», Zeita/ r .f £ ^ 0 ^ ,
vol. 67, 1935, pág. 104.

^ P. P. Ara dt, «D í . R eligión der N ad ’a», Aí Jt^/l^cp^<»^t e0li 2.6, 1931. pgg. 371.
2Í* H . Sper ta r, «Deutsch “ Harte” und svinv \ re^r\van^ ter^», HTxrter ««d S^ e », vo l, III,
19 1c, 1, pág. 68.
257Véase pág. 202.
\" V é s se p íg. 234.
- L. Stem berg, «Cer éntike Zwiliingsku/t in. L ic ite der Ethnologíe»t ZVh'^S-drr. f Erí -
«o/ojíjiv, voI. 61. 1929, pág?. 1722177.
3,1 P. P. Am dt, «D íV M egélithkultur der N dd’a», A ntkoppos., vol. 27t 1932, p ág. 16.
44, h . ^ au n an n , «Afnkan. Wi/Id- u n d Buschávlst:vr»i Zeissehr. f E/hnoiogiVt voi. 70,
193Í6, p ág. 831.
2,12E st o re^ rda d pm i bib/i^co de C^í^ei^c^, pa^t^1r r-áuvrrvr0 y I^í ^SiC0- 1^ey^ S^^n1^^a ei
gigante G oliat.
263J. B in g, D er K ulhiatgen von Trundhotm. Ip ek 1926, lám . X.UI, 3.
364C. Sachs, Weltgeschichle des Tanzes, 1933, p g . 59.
2 Véase apéndice II.
'“ Véase cpenOi^e II.
:<,:C. Saeta , Geisl und WVerOen, lám . XVIII, fig. 125, y M . ^ a Ujr^t^en, op. ot., lám . VII,
fig- 7.
^ V á a se pág. 233.
^ V éase pág. 172.
a ; C re i mos, á peSár d é todo, que se puede suponer que existiera C té^ c í i én C epo-
cc m ig a líti cc tardía.
á V Casv pág. 69.
372H ^r0 0s pUhliec0O c mú^ca Oe vsta; Acu cas en unc no tc dentro de un « t u dro 0le H.
E. Snvthláge ;n ei Billaa£llr A n hiv ( i l 937?).
^ F. Olm eda. Folktore de BUrgoa, 1^í?03, pgg.. 102.
04Lo m ism o sucede co n respecto a la garza real, que tam b ién ocupa el borde del agua.
E n ic tradición indic su sonido místico es ei ai. P or ealo podric ser que mies ccntos de I1u -
vic se camis i n orc en el m odo de m¿, o n e n a^".
*MC . H e n tzr , Míyítia el symM es lww.;lq^ 1932, pág. 148.
r t A. Baslicn, «Zum w estcfnk. Fe isschdiens» , Zatochr. / E thoolog ir, vol. 6, 1886.
r7J . K ur.st, M usc in NCos, 1940, pág. 11.
rs V aasé pág. 70.
- N o s damos perfecta cuenta de que. al m encionar la jo ta , el flamenco y el vodel con
lc septi m c m m or, n os tm co n rram os en oposición c ccsi todos los histonadoreü de lc m ú-
sicc, qUV su ele r clrihuir c escás lo m cis musc aies u n origvn n^^ai^tl0 m í m c d Vm o . C on-
signom o s q u e lc cusencic d^e no m b res de estas oom ias en ta s 0ocum vnCos lilr ranos yT
su Étct^c en ta> docum ento s muscocles anies de ta s siglos XVIH y XIX no com prnih a ncOc,
m i o c ras q ue 1í iiStém C d é Corrrsponden ::iaa m istiá q presen ta am logm tan p^ m ^ ^ con
estcc forn^ 3 nombres que es preciso asignar un origen m u ch o más antiguo a estas tres
m cneras dé cantár. N o dvhr sorprender 2 ausencia de docum entos, puésto que eiías for­
m o m ástico de ccn tar y 0é t>cilcr Siegurcmenté muy cn idas vn su origVn y hasta m iiy
CVCnoado éi siglo XVI I l ) minira fueron cOmitrdas en lc sociKdcd urbana y eslo a plica su-
flc ilntlm é n lt Ja cusencia dé Cas m ism as vn los docum entos m u sceak s . Lc recogida de can­
ciones v e r d ^ r a m ra re p opulái s (y no Oí ccnd o n is ciuOCidangí p^ uCari^ d as) iól0 ém -
p ! zó C fin es del ¿ ota p ila d o . Por lo q ue si r efiere c tas síp ttm;q rn ei yodd ^ t i n t a rem os;
qu r tam b ién lXislin en Lcpo rnc y e n i l P am ir, regiones quv sig urCm e n tl no fu l ron ¡o-
m ^ i d o C C in fluencic m u á ccl europea Icrdia. V olv-rremos a tra m isti p roblVm a in nueü-
trc «c^p^0llo t5^í. Ov lc canci ón vsp^ o b ^
^sr^r cto / e c l c c C cuestión Oe si Vl yrod d y Vl flm ^ n r o pu0ir ro:i corn/ivir Vn
unc ^ smc cultura. C o m o ei cantar drl Ocmrnco parece ser u n vlrm vnto v:nico mvdite-
n ónr o , m ier ^ qu l Vi y o dr l pcrecv vnt^l^r^<^ar con ri ccntar d i Cas razáis; brCqu ícéCaíaS' pC-
r l ce p^o^c^o jr^c^r^chle lc co e x istencia ó^í ^stos c^c^s elim ^ oos én u^r^c elssr ^C cUltU]rá. /m abs
Uo m á)a o^e^h^^n ser v^p ^lístOI^lq raciales 0éte^vni tq ^ r unc n^^m^c n^cOjción culu ^ral.
g VC^ e pcg. 210.
2<l Sobre las dos voces del buey ( m i) véase pág. 78. R i.gveca 1, 173, 1-2 dice: El p re­
ceptor (cantor principal, udgatar) e n tona el canto q ue se h n za como u n ave. Querem o s
cantar ei dimno así robustecido y lu minoso com o ei Sol... Q ue ei h o m bre fuerte cante
con los demás h o m bres hiere s que sacrifican su sudor para que el (u dgatar) supere con
su voz a todos los dem is canto res com o una fiera ham brienta... Adem ás, según C hándo-
gyf Upanishad I, 6, 1-4, 8, los cantos del hombre en el Sol son Rig v Saman. Por eso es­
tos cantos se llaman udglili (canto s aja d o s) y ei cantor uegau a (que cant a con voz ele­
vada). C on Cs(1 voz - d ice ei m ismo Upa nhad— - ei canto pued e alcanzar ei m undo ii(Uae o
mas allá del Sol e incluso dominar los deseos de los dioses.
283Para hocer venir la lluvia tos b h il celebran u n a cerem onia de casam iento con d o s
m u ñeeas. Vasse R . I*. Konrad, «Z ur Ehmographie der B h ! » , aPiiZiopos, voL 34, 1939,
pág. o7.
P. P. Am dt:, D ie Religion der N f d ’a, pág. 356.
“'"Los docum en to s etnográficos a este respecto son innum errben D ocum entos m u -
slcalei existen en MI. Schpbleel^ «Gesabage aus R u a n d », Al^ iv_ Au«5io/óich2u«g. 1937.
• 5AU^ora Po nos es posible d o c u m entar la im portancia de f Y, p era f punl m os que
en Li g a d a p^ ejem plo. yoi significa un canto de gVmd o il En Abi á n f y .i es im dio s
M gro y VPcrlPae 0 . N om bres sem ejfn r a para dioses gemelos sV ^ ( ^ m ran VP ioi shilu k
VP Asuin y otro s m ucho s pueblos afriam os v aá ático^
-’^Svlvain Lévy, La doctrine des sacrifices dans Íes Bralmanas, 1898, pág. 88.
2 Véase apéndice II.
““ M. García Mlatos, Lírica popular de la alte Extremadura, 1945, pág. 53.
^ F . PedreU, C f »rcíínbtc españoo 1, 1922, pág;. 103.
e'' P. P. Am d t, «D ie Religion d e r N id l» . Anthtrpp os , vo ^. 26, 1931. págs. 361 y 837; P.
J. P. G razn a r a , «Beit^legC zus KL ^^^nis der Reliíj-^on der SchiUuk», APtJft^CPo S, 1932.
29'S y-lvam Lév^ ') op. d3, pág. 183.
“ E. Seeler, «E p 1ív^ s uCbCf d ie PaUler]lcher GIurndl;á e p m exd-arnésch^ Mytíien »,
Z ^ sc/ir. f E hinooogie, 39, 1907, p í» . 5 y lSl
™La primitivr íde. m í d cr de que oos cuencos equívocos, pCoviCcre oreS o
insulta dores hacen crecer r las pim ías, rcudil r oos anim a d (pira civi en las redes p re p r-
fae r s) o ^ ¿ (. p a lo s seres hum anos «sacándolo s d e su piel» « mi. dde. que 1úP h oy se
copsct o CP la expresiem rlem rni «rus dei: H 1u( fahren» en el sentido de «src.r r alguien
de sus casillas».
f JP. G . Peek el, «Elas Zvveig« c h iechlenv«bn», ^^Itífri f vol. 24, 1929, pág. 1 030 y ss.
2 Véase pág. 237.
-o ' R. Stím y Prgé;, <El folklore en les fest:es nadaeenqvs», But K t f d d O /tW ix a w -
siotto tfá de C l tflunyf , vo L 36, 1926, p ág. 104. Handiooerterbuch de. eru(echep Aberg lanbais (a r t.
Bivr: oso).
lTTrad<ciÓP de Estonia. A. de G u arn ir á s, op. cif., pág. 123.
^ B. B^ g m .r n , «E^ípose des principaux do gm es tibélains-mogo ss». Journal fsiíKique
vol. 3,, 1823, pgg. 201.
p9Dictionnaire de musique, 1768, art. «Musique».
3 ' Rigveda X, 68, 4; véase tam bién apéndice II.
3" Cotuurso Cancionero Popular Español, 194*. Instituto Español de M usicología, misión
Pedro Echevarría.
3J2J. Amades, «Costumbres populares de Barcelona*, Butlletí del Centre Excursionista de
C a taldnya, vol. 39, 1929, pág. 186.
E n ta rea c ión cielo A (ab)- tie rra B (ba) tt 1an za consdruye el elem ento ti.
->IMV eanse piágs. 271, 283 y 286.
31,5\/éase pág. 228.
J<W’V á ^:^e pág. 133.
3 Véase pág. 205.
3* XXIII» 4 (citado p o r Grosset, op. cit., pág. 279).
7" F. O lm ecb. op. d t., 19JC3, pág». 162. La rueda parece ser también un sim bolo riute-
ria1 de( re.
3,nN . C. XXXJ, cit. p o r G rane i, «^r^c^^r. pág. 300.
3,1 F. Densmore, Menominet rnusic, pág. 153.
312P. G. Peekel. «Das Zweigeschlechterwesen», Anthropos, vol. 24, 1929, pág. 1.017.
JJ P . G. F^^éké(. «^P^eliíóoeseauf N . Ir^trnd (N . M eedeenburg)», Anthroprns,
1931, v o l. 26, pág. 514..
3,4P. P. Amdt. op. cit., pág. 699.
pe e soos círcuk>s no deben co n íundId;é con oos dos círculo s yuxtapuestos en b zona

si- lt^do.
C onsÍEn^ ^ s £Lu e o s di n peldañ o s s6b"9 constituyyn siete sonidos.
P7V asse pág. 262.
3,sC ttad o por Lá^oy [L a tmsique chinoise, s. n , pág. 79), pero sin ninguna clase de re­
ferencia.
'D‘. V bnnse y á s - 239 y 246
-13' A. Jerem ía. D as alie Testament im Licht? des alten Orients, 3.a ed., pág. 444.
32! V asse aoémC^ce J".
!E A, de Guberna tis, op. á t, p ag^ . "74- 176.
*“ 7M „ pág- 279 y s>.
J /¿ id, pág- 520.
^ R e v í a de ik n s élirttod^ 3, 1943, pág 59.
m p . P . Amdt, op. d i, pág- 379, lám. XT
337 V é ^ e pág. 219.
a A . J ereu nas, op. d t , 3.1 ed , pág. 77.
ss.p. Schéb ésb, Der Urnald lyft ulédér. p í . - 123.
33'E. Seey r, «Die Grundlagen der m exikanischen M ytheno, Zeitschr.f. Ethnologie. vol.
89, 1E07, pág. 20.
■»S*P. P. Arns -, op. d i , págs. 359-379.
3-P p . P. Arnsc, <-D ie M egálith kyk yr der N ad’to, Anthnpoe, vol. 27, 1932, p^áis. 60 y 61.
3M0 . D . T a ^ m . Patazim und P^c^ia it>>í^r pág. 137.
e-’4 R . H ein ^ Gd dbrn . «Tro^nn3el:•ptáché d i ne T oo m m eln», ."^/t^^i^tp^iis, v ol. 28, 1933,
pág;. 4-85; A. Steinm ann, ^.^^.hfi^ípo^s, vol. 32, 1938, p ág . 657. La m im a costum bre existe en
ei Afric a écyátorlo( (agni).
.«5p ereher, Ethnog r. beschrijv ing der D ayak, p^í?. 16, cit. por A. Steinmajin,D «t > kultis-
che Schiff in Indonesien, Ipek 1939-1940, pág. 164.
V’" P. P. Am dt, «D*e Megalithkultur der op. c it, pág. 14.
3 7Taittiríya-samhita vi. I, 4.
t Véase pág. 241. .
-w Frg. 55: H o e m e s-M engh in , Ufgscchcdtíe der bíMenden Kunst, lágs. 53 y 197. Fig;. 62:
E. Benínger, Der Bronr esíér aus der Bycískala Hochle, Ipek 1932, pág. 88. Fig. 58: R o ess-
ler , «T aanskaukasische Funde», Ze,i's^c^hr. _ Ethnologie, vol. 33. 1901, V erh andl, pág. 117.
-'*'J. Bing, D er KCwWág^en ton T u ndítoím, Ipek 1926.
341R eproducido s según M . C h u rrucj, / nflw/o oriental en los sernas cok -írtfi^ os de d rni-
niátí^rá espaio/a, 1939, limi. xv v.
-42J. A. de D onostia, «Euskel Eres-Sorta». CtJítaonero vosco, n.° 3, 346, 347. D. R . M a­
ría de Azkue, CJii íc:ic^i ^ i^^>popu/ar vasco III, págs. 26-34.
J4' P . s. NlUes, «M aedchen -R eifefeier bei den oestl. VdaugJa im B tsm acck-gebi^ge N .
Giume;s», Anthropos, vol. 34, 1939, p ag. 403.
1 Várnse p ág s 299-300.
M5T h . «Kuensder. Dasstellungen aus Kaise r W h e eln s Zetscchr. f Etíh-
rr/r-AI>, v^^ol. 29, 189>7, 109, fig.. 32.
m M . C^c^l^^^r^lt, «La musique au Japon», Encyclop. Laig m c , 242.
347H. Panum , «Harfe und Lyra im alten Nordeuropa», Santtnelb. d. Intemat. Musikge-
setVD^inC 1905- 1906, vol. VII. píg . 81.
p E. Sed er, «D ie T íerbilder der m exican. u. der M aya HanCbch^iflnn»• Zeeischr. f
E íAíJ0o>-/i, vol. 4-2, 1910, pág». 37.
n’ A. S/einnu^ ^ , í^í^s ku/tscche Schiff in rdd0^llsjl nI Ipek 1939- 19h0• p ^jg. 149.
™ bbid., pag. 160.
m Véase pág. 254.
v V íanse p ág?- 269-270.
^ B . A.. S. V/'^«kUat^e^, «D as Schiff m d en M egdlithku/tu l en S. O . Asiem Und in der
Suedsee», A^l,/^tr^cpr>sI vol. 31, 1936, pgg. 713 y ss.
JHG. leisner, D é AdíllíTeí der Dolmen von Pedra Cobertíj, Ipek 1934, lám. 15, pag. 39.
A . Steinm ann, op. d i, pág. 165.
2 /‘A id , pág. 170, fig. 15.
-'"Jbid., idus. 160 y 178, figs. 23 y 27.
b j ^íc , pág. 180.
’^ /bid, l ágs. 16^1 y 162.
p ,/tó¿., lágs. 163 y 173, fig- 11.
ai íbid., pág. 170 y fig. 23.
Ibid , pág. 175.
2 Ibid , págs. 162 y 103, figs. 19 y 34.
■'MM . Schneider, G e m der Afetlrs/lmntlgkh'tI vol. II, pág. 118.
*f A. R oes, 7eemrbe:i, Ip^^k 1936-1937, pág. 88.
b' E. R oessler, «Bericht u^eber d^e / ^issgd^b^u^^^en in T ^nskaiil^ i e n »: Zer^scun f Eth-
nrlrále, v^^L 3^7, 19015,1^8, y vo l^. 33, 1901, pág. 140 V^ir^t^^i^iil;■
“ A. R o e s, op. dt., págs. 89 y 90.
**T h . P reuss, «Die H ieroglyphe des Kr.eg es in den m exikanischen BUderhandschrif-
ten», Z eíssCI r ./. Etkttologíil vol. 32, 1900, págs. 1^9-131.
^ P G. Peikvl, «Das Z w e ige«:hi echien v e ien», Anthmpos, voj. 24, 1929, pág». 1.027.
370C . H^eit^:^^, Víyílies et snmecks hínaíres, pgg. 1Z_
371V asse págr. 274.
-7J C . H enz r , rp. cíí.. pgg. 149.
W . Schmídt , ü>spni Hg der Cr[ttVsCCiv1 vol. 3, pgg. 755, d t. p 0r C . op. df-,
págs. 158 y 182.
"4C . H nntze, rp. cit., págs. 158, 160 y 182.
l75J. Am ales, «M it(3lo o?é nr^gélílt^i^é^o, Ampurnés, vol. 3, 1941, pág». 113.
:'7kIb id , pág. 126.
"7 Ib id , pág. 133.
7. jbid .
m IHid., págs. 114- 115.
m Ibid , EJas. 123- 124.
ibid., pjáf^- 132.
d2 ibid., p ^g;. 1^733^.
^ I. Lubíi n ü . «Der M^^d^í^^irn^ann be. den N atUn-o r li e n S. Amerilois*, Z eiüchr. f .
E l n ologie, vol. 52-53, 1920-1921, pág.. 246.
^ V asse pág;. 250.
á5J. Amades, op. cíí., p g í. 119.
““■Ibírf., 126­
387 /¿ id., pág. 132.
^ I b id ., pág. 117. _
.w y h Preu ^ , «Die H ieroglyphe des Krieges in den m exikanischen Bilderhandschnf-
te n ., ZWscchr. j í Et'oiolog ie, vol. 32, 1900, págs. 131-132.
^ 'J. Arm dee, op. d t , pág. 125.
J 'J . Streygow ék dé uné Sgrii de reprodUcciones de gallos C0n cabeza d rblg en sU SpU-
rie Aes ifl0og €eIr.hn. G luueens in Cv blCdenCee KUn^ r, 1936, p% . 335.
n2LUch as C . galt^ s se m ^ c i onan tam bién en V ásse Méas, «DUr<h. Z. Su­
m atra», Z eiscchr. jf Ít^h^í^íi^ í ^ , vol. 4 1, 1909, pgg. 153.
W3F. O lm eda, op. d t.. p ^g.- 72.
34 C . Samp edro y F olgar, Cancionero muscal Ce C a/ta a 1, 1942, p g ». 183.
395 BU/lieti d e C m tre ExcUsím ísta de CaHaÍMwya vol. 18, 1908. pág». 43.
^ APnK» ^ Ce la Socéíüfii.»ei#-uláeVeelV 1933, p í ». 224.
3,7 H . S^ b rig^ , «K]a^láStiing Und S e^r.sn^^ie^í;», Jgtt^í^fopos, vol. 32, 1937, pág. 554.
3* T h . Preuss, op. cíí., pág. 128.
JS9D. W esterm onn, VVgo i nl^Mch der Ew Spirache (véesv ^ óü c v ni).
*" V áanse pááe■ 202 y 302.
p H oCTne^ M m g tó n , L>g«rfa'c/tíe derbildendrn Kunst in Europa, 1925, pág. 60.
- ’2H . H em ze, op. cit., p í g. 126.
* . c i 51:1 1. 1 ^ 1-, Aiegclíi^Vm von Baték léeC u«C M as, I p ^ 1941^1942, p^í^. 227.
"'4Véase pág. 268
1:15Véase pág.. 248
Véae p g ;. 305.
4VVéase apéndice III.
4"hVéase pág. 298.
" 'Véase apéndice III.
4I" V la e apendice III.
411Véase apéndice II.
""Véase pág. "45.
411Véase pág. 288.
4I"C. Sachs, Geísi und Verden, fija - 24 y 23.
" H ovorka y Kronfeld, «Vergleich», Volksmedizin, vol. II, 1909, pág. 565.
4I" D ioscórides, Materia médica I, ni, C, trad. Laguna. (Debemos esta indicación al se­
ño r C . E . Dud er.)
"'" 47. Wassen, «The frog in the Indian Mychology», Anthropos, vol. 29, 1934, pág. 630.
4IRCfrdj, pág. 147.
4"Ibid., pág. 627.
. RágvttV vil, 443. Véase apendice II.
"" 4Ugveda III, 7, 1. Véase apéndice II.
42 \ V v e pág. 216.
" 4,.éase apéndice II.
424Váase apéndice III.
42é e'éase pág. 197.
" •p^ase apendice III.
V TrVVé0 de A s trol ^ a ciadO segiíin V edición ingeasa. Al Biruni, Trie bd of insímc-
ticni in the e/enena or h ari of Asfrology, 4934, pág- 22".
" J . Dcct e k t t e , «Le caire dé Soleil», R vvue anhécicgique, "9"9, pág. Ó8.
^"yViéa^e pág. 300.
43MM. R o stovtzeí, Sorne remarks on the Luristan Bromes, Ipek 1931.
vmS á rá D G érriá FrVn Cá. CvttDgD cníúc de astrolabios exisUtUa en Euprna, "9"0, pág.
"02.
452E. 4-4aeCkél, (Zweilá aSsenSyStUm■M aeIn^eb á u s und T otemúnuK in Siic d ara n k ;» ,
¿eeilsfhf. f EthnoicgiW, "938, v d . 70, pága- 435 0436.
o-'La 1tl-aéicíó r OTigmd nD m énciDr^é Da pameá a n i V m ontaña y d v é le . SólD éicé:
«a3ribá» y «abaác».

,MVéase pág. 2 1 '.
435 F. Sarásln, l U ebér H obekcnnéckunl, Zeifcchr- f Eihnoligi’e, vcl. 14, Í882, pg;. "8".
Uv,C . Sacha, cp. d t, pág. 13".
4,7 ^ g ú n una amable com unicación del R. P. Donostia.
438H estrecho parentea c o entre ei n ^e^nhi.i' y ei p álo de aacir t iciD ya fue sétaV éo pDr
R . me:ne-Gd dé r t en «D í U MégVit h u t S. O . Asién s^ A HhDpjoa vDl . 23, "928, p%. 483.
‘^ V éase pág. 153.
""“P. C orde r, «Vaábháa éa),Jotmiál ásiátiqé<e■ seiriU 9, vol. 2, "90", pág. "71.
441 H o v o rká y K ronfeld, «Verg;k i (^l^s^r^<^e^», Vclksmedizin, vol. u, 1909, pág. 374.
^-' 'Vtían se pági. 2^24- 2^25.
40 H voo rka y Kronfeld, cp. á u , pág. 339.
"í4Véase pág. 315.
"4iH o v o rk a y Kronfeld, op. n i , pág. 382.
**■G.. Sandschejew, «W^'iténi^^c^h^éu^u^r^g u n d Schamánismiua (i ei Alaren Bué e e tr n»,
A nhirapoa, vol. 22, 1927, pága. 934-935.
o H o v o rk é y Kro n feld , cp. n i., pága. 56 y 336.
^ Ibú i, pgg». 336.
° " /¿>id., pgg. 27.
*5‘l Véase pgg». 61.
" ' Véase p í g. 211.
4-’: V éase pgg. 178.
45’ H o v o rké y K ronfe ld , op. cii., págs. 8, 15, 17, 42, 47 y 340.
454ñ4 á., pág£. 16, 18, 43 y 56.
455/ r>/d., pgga. 11, 12, 24 y 45.
4“ /bid., pgí | 20, 24 y 25.
4 Ibid ., pág. 45.
4* / Wd., píga. 27, 32 y 46.
g R>4d , p íg s. 11, 24 y 45.
^ 'I bid. , pggs. 25, 43 y 45.
r Ib id , págs. 25 y 32.
d í i td., págs. 27 y 59.
24 I b id , pág»s. 56 y 32.
83 bbid ., p g ;. 2.5.
^ I bid, p^i^ía. 26 y 32.
■" ^/ bid^ p ggs. 22 y 87.
37 /&rd., pág»s. 25, 46 y 87.
n^ / bid., pág. 19.
^ Ib id , pgg. 197.
470/fcid., pgg. 231.
"p Ibid ., p ág. 782.
^ THd., -g». 786.
4 a Ibi d , pggs. 789 y 806.
45 Ibid , pgg. 782.
475Ibid , pág. 816.
476Ü íd., pgg. 812.
477 í Wd., pgg. 815.
^ 7¿id., pgg. 846.
47,1id ., gág. 82.
4H“ Zbid., pág. 810.
Ib id , pág. 88.
^ f t id., p^^£S 163-168, 172, 515 y 5^18.
**'Ibid , pág;. 520.
4WIhid.
^ ¡bid, pág. 523.
«‘ C. N ím uencaju, «Bnac^hsruecke», Anthropos, vol. 20, 1925, pág;. 368.
1HH voorka y Kin nfeld . op. rif., p ^E^- 15.
4«*O . Fischer , Historia E í A rte, La b o r, vol. v . ^:nid^íi, C h ua. y Jap ó n , l^m. XX\II.
""D ie Redett des Gotamo Buddhos, Mittel, Sam m lung, edi:. por K. E. N eum ann, 1922,
vo l. I. pág. 585.
D Eoman-Rau^l^e-, AláypJbn, 19^22^, pág. 284..
+<’1Váase pág. 230.
e,2Véat pág. 254.
R V3anse págs. 43 y 304.
V Zeit o h / E thnologie. vol. 27, 1805, Verhandl., pág. 268.
^ Cos 0ráng -h U1^an éJpIretrn esta relación al j u n tar lns EeEcs de a s Eo S im no s. Véase
H . 2 on Steoens, «Z^anbe imiusrer d er O rang-hua n » , Z eitcchr. / E thnoCcgie, vol. 26, 1804,
pág;. 1L7. _
Ó(íH . R ttter. «^ er R eigm der ^^n;^en^<ien D en ^tc d ie », Zanchr. / v egáfeid i . AU^iktm -
sentc/Kaf, vol. I, 1033, pág. 30.
s"F . Dentm o re. M enomitiee M u sk , pág^ . 152 y 153.
^'"'Vaai^'^e b t o b>r;ss de J . HambiEge (Eynamc Synimerry); F. M. Lnnd (AE Q^nadrafionJ;
M . M o rad (D ie Proportioti in der A n tike und int Mí rttelalter); M. G. Ghyka (L^ mwbrr E Cr).
WM. G. Ghyka, ESrhirfj^ie des p rcpccticeS, cap. 11.
""’M. G. Ghyka, Le nombre d ’or, vol. I, pág. 48.

A p é n d i ce 1
' G ^ rben, Scrip t r res íw E. am . 1, p ág. 248 y tS.
B«cStudien zur T onartéeiéh^é c^^s fhlehén At itrd a tthss»t II, Aaa AUelcCOá?cát vol. XII,
104E, p^á^^. ^6».
-5Dentro d d g^ po cimótricn de a clasificació n Ee as raz^ tégÚIe A.. C . H aEdCn.
'M . Sch eéidér, «A propóétn del in flujo z at a », Anuario musical del Instituto Español de
Aneh<o0á^at vo l . 1, 1046, pág. 31. .

A p e n d ic e II
1Véase pág. 193 y ss.
2El tora ha m ugad o y las vacas divia as negan a la oio rada de D ios. Soma ha desce n -
did<L sobre ei fieltroC e a n a b an ca con ei cual se ha revestido como de una coraza blan­
ca (Ri^^*^ca IX, 60, 4). VI santo y gr an Soma tom a tu bn í a nte YéStidnra Ee e m b a te. «H aZ
. « í. . r rn voZ, oh, dios puro, oíig;üan tr y ^ n to . v, pCr a gloiú Ed sac^ ficio ^ girae b aj n
a prensa.» (R ggv'e<a 1X, 07, 2).
■' Tus aayo s sCn «nteiam e?;, tu voz resueea com o d iTi ido Ed OCo r^<^rC 0 ccm n d
tn e n o que r etuoiba en ei ái]é ( R ggve<a V, 25, 8).
4O h, S8m a... ú decálns2e e n ei mortero y su re s una raliz (létm énrrcióe_); p íic aún
nC 0ret un brebaje ieréest^r {R igv -e d a x . 85. 4).
5T o ro ardiente, grita v ien d o las vacas (del sacrificio). T o d o resuena con su voz; se
lanza hacia la tierra y el cielo. Se diría ei clam or de I ndra en el com bate: tal es ei ru ido
que hace oír R í ^ e d a IX, 97, 13).
" C u ando la vaca (aban donada a sí m ism a) com puesta de dos partes, de las cuales una
es fija, !a otra m óvil, pare a consecuencu de agttacio n S precipttads ; cuando un hijo an­
tigUo nace de sus do s padres en el seno de O Sann; cuando la vaca (d el sacrificio) ha re­
cibid o este hijo, que (oos sacerdotes) em piecen sus p iegarias X, 31, 10).
7Véase nota 5 y pág. 354, nota l?.
KO h, ioceraote, soco o Som a del m orcero v viértele en o fiiente. Purilicato, para que
iig u e o ser lo bebido de ln d ra (R igveaa IX, 51, 1).
''O h , pure Sonit , que tu o ieacO penetre con fiien a en las e n tta ñas Ce Indra. En nues­
tro favor lieno el cielo y O tie rra, de la m i m a m anera que ei relám p ago (Heno) los nubes.
A lt voz Ce O p i; garia tú creas pora nosotros O abundancia (R igy'eda IX, 76, 3).
1<:L o s rápidos m orteros vie rten ei Somo. E xcitados por nuestros alabanzas, eltos a e na -
mon este zum o. C on todo, los minisroos del sacrificio, siguiendo su obia , aprietan esta te­
ta P a r e ^ que con su boca n u d o so purificon ei hotocausto (Rj gvecO X, 76, 7).
15V O se n ota 12 y pág;. 354, n o h 14.
12Asi es com o tos mort e r o s hacen oír sus clamo r es.., Purificando ei Sorna tos espar­
cen com o el labrador tiro O sem illa, Sus b o ets no lo (Soma) d e stm ven R i gy-eda X, 94,
13). C u alqu ie ra que sea O o b r a a la cual te em piean en coda casa, oh, m ortero, r a uent
de u na m anera brlllame, c o m o ei tambor Ce los venced o r a (i, 28, 5). O h, m o rtero , o h ,
pilón , instn im en oos Cel sac rificio que prepáras tas i^lc^Ia<n s , separaos y unio s com o las
m tn d ib ulas que rriorran tos aiim entes (i, 28, 7).
u ¡Q u e hablen! Hablemos también nosotros. M ezclad vuestra voz con la de los m or­
teros C om o nubes rápidas con sus clam o r ^ , oh, m orteros lleno s Ce Somt, celebr ái s t in-
dra t o n ei ru ido que ie dirig í RUiv e d X, 94, 1).
,4H ablOn. Su bo ca tecibe la miel (de O libar ión ). Se agitan p ara jrr^pitrar la cam e (Cel
S^c:riJfficí0). T oros soberbio s m u g en In ir n taaS ro en ei bast ón brillan te que Heno su m tn d i-
bula (R igv'e cO X, 94, 3).
' ' E llos k nz^rn r iCn, m il clam ores. G ritan con sus bocas brillan te s. Los piadoso s m or-
teroi, Seru n a an ao O piedad del soent^ a d o r em pic z n por form or poro él un p uro holo­
causto R ^gv^edo X. 94, 2).
*Su boca ha recibido, pues, la miel (de la libación) y, prensando el dulce ju g o llaman
t In dra con Ata voz. Prosigu en su obro con sabiduría, y, danzando con los diez dedos
(herm Onos, 0g u ¡eros), Uin a n lo tierra con sus acento s (R ijvecO X, 94, 4).
7(Sacerdotej inteligente, haz avanzar la pieza superior en la pieza inferior; y que al
instsn te (Aram ), fecundado. de t luz tl dios que llena todos los d e seos (R igveCa III, 29, 3).
o(S om t ) míiM sobre lo lant Ce 0 oveja y se mezclo con lo (leche} Ce lo vaca (R igve-
d0 DC, 103, 2). Ei toro ha m u g id o y las vacas divinas liegan a la m o rado del dios. Soma ht
d is con d ido sobr- ei fieltro Ce lona blanca 'IX, 69, 4).
'i S C sie n ta sob re ei fieltro Ce lana com o sobre ei hogar de tie rra (Rigveda IX, 86, 8).
a (Sonip) brillante y g e n e roso, ven con m ido sobre ei fieltro de lana y resuena en tos
(\a isca) d<; m ad e ra (R igv’e a a IX, 86 31). S om t, p uro y limpio p recipita sus ondas sobre el
fieltro de lana, v con su muimuUo responde a la voz del him no (IX, 106, 10). El sab io So
ma, nacido m erced a la obra de los sabios, va, cantando, a mezclas e en el vaso de las lus-
traciones con a leche de la vaca (lX, 96, 17). Ve, pues, a un r t r a ta s d isees. Derrama t u
roc ío de miel. C o n un ruido arm om oso llenas el vaso dt lustraciones (IX, 106, 14). Los
dedos te purifican y te ta z a n sob re el fieltro de W T Ú te estremeces y resuenas cuan­
do til llegas a nuestras copas de m adera (íX, 66, 9). O h, d o s puro y generoso, til has sido
derramado sobre 1i Urna de ovej a; tú resuenas en la m adera (de nuestro s vasos). O h , p u ­
ro Sorna, mezclado con a e c h e de t a vacas rn v k n s a la copa de \os di s i es (K, 177, 22) .
21 Parr ser el b rebaje de ^ 3, (sU dvl mortero) y p asr sobre el fieltro de Unr. V en r
nuestras copas de m adera y sobre el hogar (R igveda IX, 62, 8). Oh, In d u , punfi^ca d o por
los srhlo s ven a to car n uestros mmjjares (sagrados) y a mezclarte con vsplvrdot (con la v-
chv) de nuestras vacas (IX, 64, 13). ^
22O h . justo y dulce Soma, desciende sobre el fivltr0 3e laiu y revó tete d . t a o ndj s .
Ponte en estos vasos Uvnos de m m iecr y que tu licor em briague felizm en te i lndra (R ig-
vedr IX , 96, 13). El b rillante Indu es lanzado hiera dvl mortero. viene sobre el frnhro dv
lam y sV ^ co n m ido r los m snsare> (sagrados) (IX , 67, 4). Los dCost0 se rcrrc jn á r0tr
n0blr Indu que mata y que d i v ida y que sV ¡Ktanu c0n u r^r clpl rE^c^-^<^J^r (IX, 61, 13).
" T ímido sobre el fieltro d r Una se unv en seguida r las ondas, sus esposas: en favor
del sac n ficrdo r deja ap ta tar r Iis Liíj í^í^s de Aditi. Bajo la fom u de u n brebaje embrn gr-
dor el cHc^s pasa a t a copas, rx llía n d o sus fiiezras y brilta ite como u n p nn cipi (K , 69, 3).
Lrs pu r o l•it^aCio I^ro se precipitan deli r e de Indra c0m 0 0aaa0s que (c^ r r e nl a la victorir .
Al sahr (dd n roni. ro) vrn sobre el flrltao de lana do n d e d t a dejan sus cuerpos y sV con-
v irttrn en una lluvi r brlllante (Rggveda lX , 69, 9). ^ -
24Somu m u rm u rando se derrama en el vaso (del sacrificio), donde el deposita su le­
che y e n gend ra r o>s droio (Bi ^ív^^'í C^31, IX’ 42, 4).
25Sv prá fic a sobre el fir lía0 d . lana; se fortifica com o d crnc . q uV sV p . pan» p ^ d
c0m batV. El pu ro S0m j lle^i a ser el héroe de los hirn » ;; cSmírd o > p o r t a (R ig-
x^ da IX , 107, 11). L o vacas (de b aJE^l^an sa) unen su s c antc» para ex Ci t aa a ^ t a em b rir-
giiez. Lr onda pu rific a d de Som a se abre mil cam in o s (IX, 101, 8).
> E<tas lib a d o n o pareridas a iesoros celestes qtre .m an^ de la ^ b . p a an >0b r r el
fid tro de a lam . A n c omo j as ag^ rs dn>ciendrn h acla V n a r , t a hbaclone> se dcna m ^
en tas vasos dvl sacrificio i'Ri^gv^nída IX, 88, 61.
27O h, Som a, puri ficado por cra >acnadotes, ítra^vie a teHzmtmte tas ar io p jra vvnla r
mezclarte’ con nuestra lrche. Estas libario n « son grandes y su embriaguez ns vi ctoriosa, oh,
Indra, el^s^s t i l>tll-^tel^tecr ^ . En reco mpensa cólm ano> de u s dones (Rigveda IX, ,5 : d).
" L ra diez d s d0s (agueros), obremos dili gente^ tratej ím j Un:o> para pi i n t i ^ r l zum o
drl santo Sonia. El dios bnlljnín, i^u^rl a un corcel rjpido, at^vi»^s^a nl dominio d r t a hi­
jas d .l Sol, y d ííx i.ndn en ni vaso (Rigv’eda lX, 93, 1).
2“ Soma, ^Vy del m iindo , baj o la forma dr vapor ^i^n^i^d^o, dis cie n d r prl^ lia0 al seno
de su f)k nta y p roduc . rrnlas. Su c^r^d^a ^ enecoi^a va anlpliando^e V C^Élr^:^r^lrnc^<^^V sobre . 1
fieltro de lana y vn vi vaso dn ]ustración ( R i e nda IX, 97, 4-0). ^
3"O h. S0m a . s>l^servád0 po r u s custodfos y pr^o^Vgic^o por u^s viglaantes, -^u rV
^!^osas Vn
vl m orrere v su l ^es u n j fr liz (fernivntactó n). P vro n o fom j0 aún u n l>rel^aj i ií^^eSíaV (X,
85, 4). Para ser el b rebaje de Indra, sal (del mo rtero) y p ssa sobre el fieltro de W Acu­
de a nuestras co p as de madera y sobr e el h ogar (R igv e d a IX, 62, 8).
31 ;Oh, (sacerd0 tes), cuya mano es santa, venid! T o m ad estos li cores em briagadores en
la cuchara del sacrificio y q u e sean m ezckdos a la lech e de la vaca (R igveda IX, 46, 40).
P ara tu glo ria h a bn iaado a vaca fec u n d a (del sac n fid o); para m gloria (se ha lc^vantado)
la cuchara (x, 105, 10). _
'-Los diez dedo s (agujeros), o b reros diligen tes, trabajan ju ntos para p u rificar el zumo
del santo (R igv'eda iX, 93, 1). Los diez d edos tom an este glorioso am igo de Indra, lo m ue­
len en ei m o rte ro y lo sumergen en las ond s (lX, 98, 6).
" Véase A. Bergai^ne, Eludes sur le lexique du Rigveda, jouma! asiatique, 11, 1883, pág. 497.
-MLos d ieZ ^ jero* (dedos) te p u rifican den tro el vaso s agrado; b s pt^iaa^ra^^ y l° s hlm _
no s de ^os san tos pred oia n t u carrera ó pdda. Tus san to s y ducces hcor es ^ iid^ a n ues­
tras aa banz0>, y pene tran ed cora ró n) de Intha (R igv e da IX, 85, 7).
a O h, p od eroso Agni, (ven) al hogar dr n u t u m iiaacic^i^^^: sé el o rn amento de m i
h o g u ^ láña t e h acia la (cuchara) , que vierte ei ghri ta (R í v ^ X, 70, 1). Invocado por
n o so roos ni t e 1evon t as dela t e del ju g o de la cuchara que hnce tu uu en a v u alegría (x,
118, 2). Agm briUa, l^ n^adL0 por no so tro s y cantado p o r nuestros h im n o . Su cabeza está
re gjrd» por a cuchara santa (x, 118, 3). Inm onat A gní, que no pierck su opd end;!, que
n o gea envuelto en tos lazos drl m ato, ei hom bre q u e te alaba, que t e trae la ofr enda, y
q ue, rlrvand 0 la cuchara sagrada, c u m p le oos ritos en tu honor (IV, 2, 9). T m fiech as vue­
lan aon liit^r^^a. Le g a con fuerza v q u ema a tus e n rm iia>1- O h, Agn i (eXcitado po r a s li-
b ac^ont^s) de a cuchara (sagrada) n o conociendo n ln g u ra traba. lan za p o r to dos a d ra
fuegos tus rayo tus relám pagos (iv, 4, 2). Q ue a c u c h ara lk n a d e m anteca ( ro n ^ gradíi)
se k v ante rápidam e n te fiara distrib u ir sus dont^ (IV, 6, 3). N osotr o im -ca rmo en m e­
d io d d pueblo , al i^ i or td , al an t i ^ o, al venerable Agm, que bri¡^a con a n puro « p fen -
d o r y hace k v ^ a en su honor la cu chara sagr-ada (viIi, 23, 20).
sA g ni apar e a en el cielo y sobre la tierra con su amplio « t a ndMte . Es un toro que
nrnge. Ha Heg^ido h ^ ra lc» iím úes del horizonte y este ^ an d ios h a cr e d do en m itad de
las u ndas cd e ste s (Rig v eda X, 3, 1).
37 El v ^ o qiie co ntiene A n rd ien te Sona está preparado. Los rayos (del doos) se ex­
tie nden con un rapldo r^e>plandor sobre ei hogar del ser brila n re. I liim i^ n al ^ c rificador-
y se lanzan c o n vivacidad bajo la b OTeda del cielo (R jgveda ix, 83, 2).
'“Estos b rila m e s líc o r a vertid o s por nuestras m an o s ^ ra vi e ^ n ei Are para correi- h a ­
cia undra ( R í^ et a \X . 63, 6). Las p ú a s libac io n e s se Omzom rápidam ente foera del \^aso y
to m an el « m m o que a<> i nduce h acia todra (ix , 67, 7). Purifica(as p o r a plegaria y a
a d (lración , estas cinca?; fluyen co m o co reentes. Estas ondas de ghrira son tan ge^ s ; com o
el ammal que h u^ye d ek n te ^el cazad o r (iv, 58, 6). I.^c^l rr^os cott^en t^Óo ica mr nte h^ a el
m ar, no m e n os rápido> qutl el viento: asi van Ios o ndas de ghrita, y él, careciendo con sus
o a e hlende lc^s aires semej ante a un soberbio co r c el (iv , 58, 7). Am el (^d<c^>)l rápido y b rl-
ía me, que p ertenece a dc^s m und o s, d^tív^oa la m adera que es su aliento se anza a. atire
c o n alegtía. Su m a^ r^e lo ha ^ do o lv^z para que su U^ez;^t haga n u o tra ^^l^<l^c^t d; el r■^^Cl^0
n 0ccd0 crec e , s^e ve I^gU^rl se d^e^^^n^oia y pronto a m e n a n a sus e^ HUÉcco 61, 20).
•'“Va s ^e página 366 (^let 0c^> 0c^étc^^c^i^).
" E l feliz y brillante Soma... es purificado sobre la piel de vaca (R igveda IX, 65, 25).
Soma es p UrifiCado sobre la lana de la oveja y h p id de k vaca. Gen ero SO y briüsmte llé-
ga murm u ra ndo a la copa de Indra (IX, 101, 16).
41 El adorable S o m a) se ha cubierto con el vestido de tas ond;s . Ha subido sob r e el
navio lu m inoso de R ita (R i ^ 'e da IX, 89, 2). El adorable Som a reviste una coraza cuyos
reflejos lum inosos tocan ei cielo. El llena ei aire y se encuentra llevado a rravés de lo s
mundos (IX, 86, 14). Los siete esplendores d e Agm (úiqgo^ cu\ a « pdcb rn ipieM a b lan­
quear acaban dé tanzas e desdé ei h ogar d o n d e d e s c u i s ^ , y h sm pr a ^ r a do a io s antepa-
u dos. E x tendidos alrededor de nosotros (=siguen viviendo m ísticam ente entre n osotros)
dos antepssados avanzan ju m o s pm p eqr^ tuai- ei tiem p o Olí, 7, 1).
* E l adorable Vrihaspatl derrama una dulce m iel en ei hogar de Rin Lanza !sus fue­
gos) qué briOím igual que un m eteoro celeste . A m n ^ sus a b cavema (l«^il'^b>n0h^)
y con la onda aguj erea la piel de a tierra (Ragveda X, 68. 4). Vnliaspati, resplandeciente y
eXCiiadn por ei canio dé ios him nos, golpéa con un « tre m e o m ^ m o sonon> a B aJa, q ue
retiene la nube fecunda. Grita y liberta estas va cas que lo desean y abastecen n u e itrco ho­
locaustos (IV, 50, 5).
* P u n ís, inm o r t a l y agü ^ se a iz a n y r a a n de abrrue t a r n ^ d d aire (R i ^ da DC,
22, 4). Lée ^ de miel para ios dis n^s iu co n o c e sobre todo a ruta de nuestro sacrificio .
C o n é con ruido por tu s mil so >Tenteí ^X, 106, 6).
44O h , dios pur^o , tro on d ^ cdestes, tan rapidas como ei pe^ mira to , trn r a p i ^ co­
mo ei c orcel, se mezclan con a teche en ei vaso del sacrificio. Los R-íchó te honran, y es­
tos ^ bioü que te han purficcado viertentu iibación sobre ei li o ^ a r (D i . 86, 4) . E s ^ ondas
purificó eo n u ^ ttm vasos se derraman com o corcret e z diem tt y t a bm u d re a b w cte»-
ria (ix , 87, 5). Eso>s puros y divuoss licoreo se a^^nzan i ^ al qiie ios corcek s que vuelan aI
com bate sin ser r e t m dos p o r riendas o enganchados a un carro (IX, 97, 20). El m a^ tr o sa­
bio y o p ulento ha m one do sobre sus corcel que ha domado . Su espalda nt gTa se h a re-
r a r i do de >nyiiS que parten del hogar y sus m iem boos se h ^ d tía rrolbd0 (iH, 7, 3).
* C om o un rey magnífico , ei brillante y generoso ^ ma) se b n za y, griu n d ^ va a
m t zcla>oe con la (leche) de t a va cas. Purificad o pasa sobre ei fieltro de a n a y com o ei ga­
vilán se pone schre su asiento rccTa d o d é ghrute (Rigveca X , 82, 1). Soma t a subido en
ei barco llmiln(o o de Rám. C rece en medio de las agus que le abrazan rraníportádo po r ei
gavilan (IX, 89, 2).
■'’O h , Agni, ei saárificio dobla tu arco; a pegaria afila trn flechas con ei tn j e n o. Agu­
j e r a el Co^áz 6 r de ios malo s genios que te aaacan y rom pe sus b mi^ (R igv^da X, 87, 4).
O h, A gni* po^ dOT de to dos ios bienes, que ei genio malo VCTija veces a ser cogido
en tus c^adenas, él que con la im píec^a^d p^r^e^^n^d^t áh0£^ar a pí d a d . A a vssn de tu Canio1:,
i1■Uena, y ^ uj^ éalo con ^u r^ayo (x, 87, 11). Sin embargo , ei dios tC!^r^a su arco , y larrn
íUí flé ^l^20 árdlent t^s. Fué^^é po r ei alim ente» q ue ton ^ , se et^ln por énCimlá d e su hS) t^ é-
t1, y su ée n ^ b ^ t a p>^l^drá ^^^él ho jgar) ^ ^ ig^^<^in , VIH, 4 ) . Stí m e a ntt; a uj] a i m uj ér
qué, áb a lZánd0 a su ám ign, p^;rrt^c^t act>^calOé p^£^ra h^ablarlé al o)^d^o, la cllercb d^e l arco ^^dé
Agni) se alal^^a y nísuéna para a v'^ctor^a ^V^, 75, 3).
" ^ í ^ i ha ^ écho oir su voz, que es la d el tniéno. Su it^r ^lu^á toca y b rné éi Clt ln y 1i
tiérr^a (Ri^lg^^da ^ ^5, 4).
4hOh, (lio) Sindu. (lc^s otros ríos) vienten a ti y (te traen su trib uto) como las vacas lle­
van su leche a su criatura. C iando tú m icchas a la cabeza de eslas ondas impttocaas te
pareces t un rey belicc3s0 que extiende sus dos alas de batalla (R igveda X, 75, 4).
*>Tan dulce como la m iel, (Soma) ha hecho oir su v o re n el vaso (del sacrificio) fuer­
te c0m0 ei rayo de Indra, es también el más hermoso de oos seres. Las vacas de Rúa, hú­
medas de ghriíc, mugiendo 1p tcaen su le che R j i v edn tx . 77, 1).
* Lt gr^ orid! del t^uI^e b rebaje (S om a) levnnta su voz , se p>rrecipiian en tos vasos st-
gra do s, dcm de se r e i s t e de lc envoltura de las oidc^s^s. E l rey, qu e sig»r^e m il ccm inos di­
versos, sube sobre su carro que es ei vaso de h s purificaclo n lc . D e estc s ic i fiee n n y su
victoria nos procura la abun d ancia (R igved c IX, 86, 40). El vigilante y puro Som a purifi­
cado al murm ullo de las p ignariss está en el fon do d e tos vasos; es honrado c o r tas dos
m cno s pladosts y i l íci tas que adfrnnn pa ra ei ei cur o del ^ c riik ta (iX, 97, 37). O h . Mt -
ruts, Indra, V anina, M itra y vo sotros to d o s, o h , dioses, éncpd que tni plegaria sea r f m f
una vccc que tenéis de una l^l^é^p (p reciosa). T raed sobre vuestro ccito (ei objeto de) mi
votos (X , 64, 12).
5 O h, Soma, los diez dedos te purifican. Los Richis (metros sagracos) entre plegarias
y rkos te vierten ^ k >s vasro. Invocando a k >s cf<c^«^s te echtn sobte ei fieltro de lt na;
vuelve n c K^n^ar^e en cus l:o J^^s y lú (desde ei seno de hs nubes) ro to envía s la abundan­
cia (iX, 68, 7).
"2Servid a R ih ; h^ r a d CR ttc. El esplendor de R ita está um dc>a la fuerza y c la tbun-
dcncin. A Riíta están sumid o s dtss sseres), fuentes, anchos, profiindos; para R ila dc^s va cas
supremas dan su leche (R ígveds. IV, 23 , 10).
53(Su carro tiene dos ruedas); una rueda en medio de las ondas celestes es la fuente de
una miel (todn divina). Lc otra, puesta sobre lc tierra, es unc letc que da su tache c Hs
p a mas y c Ics vaccs del sccrificta (R ien da, 73, 9).
"VCssP «Cctcpatba Brahmanc», ZPiC-rén/( der D . mcgenlaerd. G cseCcénr vol. 4, p íg. 294.
35D e esta manera con la plegaria los poetas forman el sacrificio y dan por ruedas a su
carro ei h imno y ei canto (Rigvedc X, 114, 6).
e H o n ra ccn tu h otacausto este ccrro que Uevc ei inyo de Indrt q:e es fuerte c fn tc-
dts 1ps frieran del cieta y de lc berra; que encierra la savit vigorosa de la m cdert de que
está formado; que lt nZa a su alrededor ts^s o n<t is y se eubre con tas despojos de las vtccs
(celestes) ^ g^^dn v i, 47, 227). D n este carro se encuentran) ei rayc de Indra h faera de
lcss Marms, ei germ en de M itra, ei o m b é g t de Vcmna. O h, ccito divino, tú coi^ mies-
tras ot^e^r^ct ^s; recibe nuestros hotacctustos (vi, 47, 28).
n C. Sachs, Geis! und HPrdee..., pág. 112.
“ Vésse p íg. 356.
e H . Nevem itn n, «Die K cnum- irebe und iérre N ^dibícini», ü ' tócm /. Ethnocog e , voL
71, s939, pgg. 29.
a'C . Sachs, op. cit., pág. 113.
61Vcsse pág. 304.
p C . St£^<^iss, cp . d t , pí g . 184. CL M arcel D ubciis, l s ISttuome«Scde musique de ' 7 »de
cnccnme, p íg. 44.
65CL Marcel D ubois, cp . rií., p^E.. 63.
" C. Sachs, op. cit., p ág . 55.
' 5P. Krrby, The musical instroments of South Africa pisits- 15, 18, 29 y 33.
'RR igveda X, 101, 10 y IV, 3, 3.
KP. Kirby, cp. cit., pág. 30.
**M. Schnvider, «Div musikal. Beztehungen...», ZeeiS-c hr . f . Etirnolog v , vol. 70, 1938,
pá|?. 2^^7.
<,,C . Sachs, op. ni., p ág -145. Cl. M . D uboss, op. d t , pág. 71.
711C . Sachs. op. d t, pág. 173.
71 C l. M arcvl Dubois, op. d t, j^á2^s. 41 y' 43.
72C. Sachs, op. d t, p ág. 53.
7J P . Potapov-M enges, «Materialivn zu r Volkskundé dVr TuerkvoelkVr des
M titeilnngen des Seminas f oriental. Spaacher zu Berlín, vol. 37, 1934, A lt. 1, pág. 71.
74M rnvks-P o t lpov, op. cit, pus»-
75 Voyages du proessvur Pallk dans ík p rcg itiees de l’Empire Russe et dans l ’A sie sepientrio-
ra/e; tnad. dv Ptl[lv n tn d , vol. 9, lrm . Kahm ou m ánicleni des T ará rs Sainaks.
76C . . M avcel Di^buii^i op . «V, páns. 59 y 135.
c Ibid., pág. 58.
i* Ibid , pág. 56, según un m ciuscrito del R . P. KoppVrs.
i 'O ie gnberg, Die Delig iog des VécCa, cit. por G nsket, «fade» , pág- 726.
**P. Kirby, op. d t, páns. 39- 40.
81 Ibid., p>ág. 20.
Ibcd ,, pág. 34 y ss.
s’ Rigveda vil, 103.
S4Vésve capitulo II, pág. 65.
DC. N im Vencaij u, «Bm^c^l^i/u^eck^e aus R eligion U ld U ebeliVffemng der Sipt it -Indit —
ner», Agnh 0bJ0 «t vol. 20. 1925, pág. 3^^^.
n Váanse pág. 302 y apéndice IV.
g C. Sachs, op. d t., pág 177. Cl. M. D ubois, op. crii., lám i. 9- 10.
d ^ ^ Mlám. Xl y D u b ois, op. c't., phg. 59.
“■'Ringeda g m, 58, 9 .
V"M enges y Potapog, op. cii^., pág. 62.
" R íchi, prudente señ o r santo, jefe de Ios pueblos Usanos, bor medio d e la obra san­
ta. hia conocido ei nom bre m isterioso y secreto de esra. v. c. . Rü gveCU [x>* 87, 3). El rek-
bltg d VCiVnl^V (Soma) tl partir da im pus o t la ptegarit , ro m p añ era cé R ita ; así un piloto
dirigV su m ví o . Este dios, e n cina dvl césped sagrado, rVVV|a t l cántor los g 0 m bVeS secré-
tos ds los chov s (Rigvp da , IX, 95, 2!).
". M enges y Potapog, op- cií., pág. 62.
wY o engendro t l p adr e (del sacrificio). Mi m otada está sobre su ctb v z t m^^mt, en
inveho de las onet s , vn el santo Sáimudra. Yo vx ssto en to dos los mundo s y m e extiendo
hasta vi cielo (R itgvda X, 125, 7).
"4P. R Vgnáud, «Rechvrches sur le poini de d4part d^ n o ms dés richí gvdiques»,_Jo«r-
na/ asiaí/qne. vol. 5. 1905. p ág. 77.
9 D irígete, prnvs, t estas razts dv san tos (D^ c^hi^^). C o n V1 a m . VlVg,áCa> Vi dr>á^^ón piá-
doso. ellos h an form ado el cielo . Q u e tus ple g a r i a tan ráp id a c o m o el pensam iento,
crezcan y vengm aqui para cum plir Su de te r |R^igvCca líl, 38, 2). Sí, A gni, nos^ r o s qi i ^
rernos, c o m o r^u.s5:crc3s grandes y an tiguos an tep asado s rrabajar en \a obra del sacrificio.
EUos rnll lrfm a buscar la luz en su fUeMe; po r la virtud de sus h im no s han separado el cie­
lo y la ritína y A te rro a p g lrtn a t a vacas) ma rin a ta ^ gw da ry, 2, 16).
* Los ca n to s han preparado su c arro. El m e tro Ccrira es su co n ductor. Los A swins
son sus d o s co m isarios. A gni su m ensajero (TR gg'eda X, 85, 8).
* V í ^ s» A. Berg^ gnt;, «trU^(^lei sur le lexique du R igveda», J fUIrtal «J-siüíg / e , vol. 4-,
188d, a>ág. 198-
«Las siete h u m an a s, olí, dio s santo, hacen ofr sus voces y se lanzan al campo del sa-
a f i d o ( R ^ da IX, 66, 8.. Las siere vacas (dei rncrilick.) sV a Sonu p urificufo
Sob rl el í reltro de lana y s a m ad o de su chorro b rillante (lX, 86, 25). S i te t a n m nító lk -
gan a ser t a m adrer de « te r e d vn nacido, el e m i t a nad d0 para la vcctoru (IX, 86, 36).
Cuando e n favor de R ita (Soma) d e sciende de la prensa para tom ar sitio en el hogar, los
(«leedores) celcbran po r sus sien cantos; al r m igf d d a c rifirio (lX, 102, 2).
" (In dra) tom^i a e n tidad p o r compañ u ra; triu n fo v H ^ a a r a ^ u is tz a rb UmdrnCla.
Para vosotro s, con mi ^^i^unn yo aplaco a Indra, objeto de ram as ln v o aario v e de la mis­
ma mamVC^r qUe d ca rretero (dobfo) a madera de la c u I 1^ cV una (v il, 32, 20) .
‘"'O h , p uro Indu (Somíi), tú d<^sru ^y^^ a t us vlv:nligoi ; p »™, a la voz de rrnts ttüs d *-
t a r n ^ , viene;; conto un arnlrIlrV (l^^mí^do) p or su am ada. ^ m q ^ te al pájaro ¿ pi f o el pu­
ro Som a a nuestnis c^ p a s) d e madera y se c o b ci dem ro de rg^l lSí^t:^<^i vasos (Di, 96,
23). Indra Vs d ^ r o r de u^ A ndancia durable. Q u e India al m m o r de cantoS
s enta cr e ^ r sU eSplVnd0 r (vi, 37, 5). Ah es com o con vuexfrm ritos;, 0h, rrCerdoteS: c0n-
seCváis fvli^^■^^n^v ei CrCr0 inm ortal de vuestros padres, cuarido con t e soro s ^ a r i s reci­
tados a ^ n d e s v o c » d a s a tuerza a todra (VH, 33, 4). O h ^ o r n a , fehzrnente p^ f i a i do,
lk m n u e^ias (co p a^ , penetra con u n gian ruid0 en el ¿ror^ ^ d!) India. Engm dra fo ple-
grrlr y ^rnipta sU v0Z (lX, 97, 36). T u cacro está preparad o t:us dos; coredes lsráll « ^ m-
ct a dos. O h , señ0r de lo :; b í r o ^ , tu n a n o nprlv(n el nvo. V o i a msrotrc»!;, 0h, rey, por a
mis felliZ de t a voc Íí. I d e , q u erem os ngIn Vmtnr tU Uie r a (X, 44, 2). ¿Por qué árente», p0r
^ hl^ ( ^ s el inmtf Vritaspm , c e k b rado p o r n^ues•o* o o t t » div r rsos, sV S:Vllre crecer?
(X, 64, 4). O h, l^nd^ n, a qm ^ llíg^nm des coicví^ nzfrrdfS: de vrtn lil^^cii^n cUy^;as 0n-
d3i han rrd f ng:t ^^<r^^S p0 t aaS Sírgicf t ^ e . C^f^í d^e eHa n: S^Stómng0 Svn 1^<^1^o. O h, d^c^S, cU­
yo himm0 aUm enta la iC^al^d^zn: l?n^brr^^^nrí c o n este brebaje qiu; i» nu^ m :* m 0t-
tetos (X^, 104, 2).

A p é n d i c e III
' La vocal a no está m inlizndn.
; D. W^'e!i^6:rmnnn : W^ct^ b^Mch Cvc £uv-Sprnc^í , M cwu.
3D . Wt^«^5^i í ^ ^ ann, WMr'rtcrbfch: r Umeno.
4V énse pág. 364.
s Véase diccionario ewe, Sogble.
W cdíjbliidti Upamshad\ iéasv P. Dt^usie n, 60 Lpnge-hndr: pág. 643.
' Véase capítulo II, pág. 65.
’ La escasez del material conocido hasta 1931 explica la idea pro pagada especialm ente
por nuestro venerado maestro E. M . vron H om bostel dé que ei tipo m;s elem enta de
m úsica vocal se reduce a m elo días con imibito muy estrecho. El m aterial fonográfico que
p udim os estudiar e n fos últmoos años antes de la guerra Pg n léC:,S aüficaiMK
me'^a^r^e^sit^s e indio s) com pmeba qué esté úpo m elódico es aan sólo uno de los num ero­
sos tipos existentes en íi s cuhua is
2«Urheimat u n d frueheste W andem ngen der Austronesier», Anthropos, vol. 27, 1932,
pág». 566. «Die M egalíthen Sue^ o^sta^sie^^s». ibid., vol. 28. 1928, pág. 276.
■'eMelanesie n u n d Indonesién ». Zeísschr. f. ülhnokgi'e, vol. 70, 1938, p g . 463.
4 A. Steinmann, «Ueber anthropom orphe Sehlitztrommeln in Indonesien», Anthropos,
vol.. 33, 1938, págs. 242-243.
5C . Sachs, G é s t und IW^erden .., pág>. 111 y 176.
60 . Menghin, ^'í'ílé£ccné'hiee der Síeinzett. 1931, pág?. 381, 384, -4 2 y 449.
^V é s e pgg . 33.
% Die R eden G o a m o Buddhos», MitíC. Sainm/ung, édit. K. E. N eum ann , vol. I, 1922,
pgg. 745.
* Ibid., vol. 2, pgg. 380.
"'Ibid., vol. 3, pgg. 543; vol. 2, pág;. 580.
11bbd , vol. 1, pgg. 647; vol. 2, pgg. 429.
I2ln d ., vol. 1, p á g 166.
•1 Ibid., vol. 2, pgg. 36.
h /bid., vol. 2, pgg. 567.
15 Ibid., vol. 2, pgg. 563.
b lbid.. vol. 3, pgg. 213.
n bidd., vol. 3, pgg. 587.
Ix Ibid., vol. 2, pggs. 424 y 819.
n I M , vol . 2, pggs- 418 y 519.
d b b ti, vol. 3, pgg. 645.
1:1 /tod., vol. 2, pgg. 399.
o Ibid , vol. 2, pgg. 393.
o /I íC.. vol. 2, pgg. 362; vol. 3, pgg. 285.
o/bid., vol. 3, pggs. 113 y 118.
2 /¿id., vol. 2, pág. 301; vol. 3, pggs. 66 v 276.
2 /¿id., vol. 3, p^^gs. 92 y 118.
ó Ibid, vol. 1, pgg. 932; vol. 2, pgg- 61.
g Ibid , vol. 3, pgg. 595.
” bbid , vol. 1, pgg. 647.
3 Ibid., vol. 2, pgg. 99.
» tbid, vol. 2, pgg. 224.
á2i bid., vol. 2, pggs. ^ 11-^16.
3, lb'd ., vol. 2, pgg. 393.
Mbbid, vol. 2, pgg». 848, nota 80.
3 Ibid-, vol. 3, págs. 645 y 772, nota 215.
" V éase pág. 317.
" P. W . Schmidt, Leer Uapruttg der Gotteaidee, 1926-1929.
* F. GTéa^^bii^et^. H¡or unid Aééui, 1919; Ethnologi¡e en: Kultur der Gegemirnt, 1923, pgg.
517.
" R . Herne-Gedd em . «<U^^>^e^;^m^ét und rU^ eeasee W^i^í^tru^i^j^en der Austeonese r . ,
,
A nth0opoa vol. 27, 1932, pgg. 566. «D ie M egé -lithen Suedostasiens», í¿íd., vol. 28, 1928,
pgg.- 176.
-'' O . M enghin, «Zu r Steinzeit C^st^ai^r^a», Featachriftf. P. W . Scíimidf, pég. 936.
4 H . E^éumann, ^CeeexTaundt von A/rikfeé, 194C, pggs. 36-56.
4- B . A. G. Vroklage. «Das Schiffin den M egalithkulturen S. O . Asiens und der Sued-
seea. j^í w^íA^cp^í^í , vot. 31, 1936, pgg. 737.
" b fcd.
a e . Flor, Hnusnere und H íe enkuhuern, 1930, pgg. 1C2.
"^ e h ti s o lo, ¿E n tw u rf ein e r MvlhiologLe der Y u ra k ^ amojeden», Mémoires de h Sodé-
-í finno ougriertne, vol. 53, 1924.
* E. Flo j . «Die Indogen m nenmagc in d e : e,oelk lr ku n d e», Zeatschnf t f H. Hirt, 1936,
pggs. 97 y 122.
-TV é c^ pág. 182.
4SE. Flo r. op. d t., pgg. 121,
« f tidí, págs- 123 y 108.
é,M. C oun ™. Lp niHi iqwe en Cimie, pág. 96.
" h . H e ra , «¿Q uiénes eran los druidas?», Ampurias, vol. 2, 1940, pgg. 17.
e M . Sce r l idl r , G ^ M á m i r MeerstimmigaeH, vot. l, 1931 y «Kéuaésische P u P U »
zur m ítte édt. Mehrstim m gkei^>, A tté Musicológicé, vol., 12, 194C, p í g. 52.
aJ. K urot, n-ÍMSif in F^o^^s, 1942, pgg. 36.
e N o s pairw* q u e e n núes»* contribució n n ^usicat e n P. W írz . Die Gemeitide dei G o
godíi^a (¿ 1933?) tom bier hé)' ejemplos con ^l-t^<r n<^;^.
5SM . Sce re ide r, «Ma dura pu n itivé*. V é a se tambié n ei értículo ¿Ai í ca» en ei D icco
nanS de /p Aíaicé, Lébor,
5>M. Schneider. Geschichte der Mehrstimmigkeit, op. dt., vol. II, pgg. 18.
? M». Schneider, ¿Die m usil é l. Bezieh u n g en ,..», Z í^ c e r. / . Eihnologie, vol. 71, 1937,
pág. 287..
4* 0 . M enghin, W'írgeachicerl der Steínzeifr, pág. 405.
I l u st r a c io n es
< V
3*

Cl .
D J3
1s- *■> 1 ?£
O
T
*r O Cl.

¡T3
Fig. 1
s£ °
ei
é"

A B C Concepción m iíc Q ( v iT m ic a )

-j. b
q —<2
C crc a pc ió>-<
nr or |olo^iCO c
(rnodoma}
¿

-> «■

(A) (B) F íg . 2

W A y W

**odios d 2 re n ta CíC'-npíe*, ci(huellas)


F íg . 5 F íg . 6
F íg . 3
S is t e m a oocm d 5l S o r n a (r c c r forora do h-prisporfacio
■ ■ - *»- ~~^-
I,k l r v o r o C a "ood o naiódicao Intar^otas C c AeWto m2adicos ^ ter^ olos C o t«^c^a«r rccÜ Cio o
I® &2.¡>o<-oc;¿ n ^ -------- - A - ----- ----- do ?a a »-aci¿n ------------------- ---- ------------ *N cW lapO r^íÓf*. a ■"• — -V.
a Od«ndcnta dí^scerdjar'fe a»c o nd a rOe JojrtneW e o^nd^T it# d»flcandariít

rz <-fc

cAo d, do
i //
— í k ”
f
Si ^ , i 51
11 1
U
ta i
la la
* A

so! • Sol »*l A.


M _
h
[°* 1’
. f°
V i
— % tl
1
•ni m ¡

■i - , í ,

r & re

F íg . 10

V oz de p acho g a s qnÍQ da be r o

c^ il^ r'0 de
H o r a r ia : m cC cC l mediodía raf i a crepúsculo ▼íodie n oche
Lm ij CCíur*¿od

gc ro» mo OQ rl cOia
5 aníl o s : P°
cío 9o\ pa la JJTl O‘
, ^d

fa Oo 5 O>$ p OC^O
O r ^°i-ioS narz p*cho j^oranantrn c fo b ítQ coU zo | r- a rfí
o ía n o s ^argonta

Vijj-a OCCV g ru lla pez. r e n a


Q n Mn cA as; pcwc r^ol k oW Hq raro d a rza f^ Ct!
rorca al atanla oca c c bol'o

agudo i uovc OuQva a b m© M8 TQ


C ucjidadcs cloro p a irlrorOR d iju so
«■j ríOc a «° puar(¡e mc ^Or2 Q

Fig . 11
ODJr^OLí Snijqj 5tp^CM-\00®UM,J 01 'to^lt^odcuV^^ Ipun^ OIU»OUJUD^_J
y. I —- ■ '■ ^
' 1 1 A ¡Z 1 1 T ia - r r o ^ A gco r^ago

------------- “ "1 ------------------------------- *— \ ■ ■■ i i- ----------------- 1 f


sdk i ón ov%or>0*'iO mtfuL icchO ■a r d e . n o c l-i* ho
j¿< ©
I

Cg r a p G ./ o r e o r c -da poz

o l° o r Í B ko K o c ab o llo cobra
cob r o
2 ¿<^o ncg**©)

ad*c*o''
rn- r ucO í c o*t ogu 3 {►¿jO TC S ? a , c oc a l p ^fQr o « u w r c r * . jO* * F' poz C oU D 'I'O . p o ^o ro c on
lo»-O Jr ^ a d o |ow(ro cobsao -ourto cwo

f° d° sol lo mi 5» 6» -

c ob A os ¡
9 . 1 • ^ c cm as _____ c a tm l g
. orocW i
b J o 3*> I £ -UL JZ. 51 5E 5 E

F í g . 13

l
<í 9 i r Oor v a O t t Iw n o c io n io s m o m tsiToc ioss ■ o rd » n d e l c5 K o Io c oms^ So n i d o

VIQ! «-¿K^ al unív a n o


I k w Gr g k W m g i* 01 so\ h >c*o f°

ig no 12. tos aspi r óos e p o d o s [ a s c m c Io s ^ fa 5»SÍ.

m *d
ÜL chcn g i K ochas s4
oN Ao

X 2. jo f o n t e o s o c cíc s 5Cc1- »os*

^m ac e r o
MT k io 3» 3 j> r p m o v * ro í« o

4 io s ano^ Soí on^ u o s p lu n r-io í <í« |oiS ar» st b


XE

vil 5 io l r ío $ st

Ju ngo jo s r c o n CoFo s f o m b o r a s con fr ^ o^ c


JE Vc k* S •*■ 6 da
•c o ro n o

El 7 d o 53^ 1"

cȤ - Q f Cs c - dos ^ ra
usa ^1 4 1* 8
in v ie r n o
jos l a b c o d e o s

IL q io s rn a n ts ^ la m b íais rp- ^ u^ ol

m 2c i os es p r í u j te rre s tre s rri

I ( W a r ^ W 'on^j 11 H or ro
5 oUncVo fQ
3 U P IT E 1 R
LUNA

fierra F ig . 15
VENUS

°U3<0°
arvnOr ce'e.sV(Z,

sr \\
a it 42 ormorillo

^uc^e «xrvccrnodo

ag u Q Cüu\

h e-r~a ve» d e

F ig . 17
¡nsaci
ItynO|

r'.frmo símbolo
N
* op
A
F ig . 23
¡ g r MOOS (A B C D ) c o r t 3 ^(n n c^c^s (X . 5 .2 ) ) 3 g r upo* (I.I.IE i con 4 son i dos tA Bc D)

I P id i 5 51 B

fa! SI I C¿ m m i S si1 D
G e u o n to P> SClS I V¡>"4>o la C
X z
cof ^ . m ib
C apncormo O r íe s 1 .ÍSo^ ¡ 1a^iC sol »
I

ü Escorpión 5° c

n Q o iOS l O jo * A
■ Soc o ro I A B Íi7 T au ro

L so c r p ó n U C D X ^ anr . r m s
si k J3 L Leo D

LL Louno mi 6

n O r íe s n^ í L B
L ib ro C o rne a n
i *£ Tt 1 s. Tü do L L íb ro i ra C
Vngo Leo
UL C orprtCorrvo c>c L A

lo »
E d ciric^r do D

F ig . 3 0 F ig - 31

yS snw s cordoiales J^^nos IO» ^ignoi comunas


Qne-S la u ro
geminis

C onaer . . Copi c^ ncs Lc0. . Ocuon3 Vn-gC. .B u s

Líb^O Ltccr picn , 5 o g ifa r i o

cía dio 1 re m» ’^a ^ * so j 1 ■ l o LV> i i»

F ig . 3 2

G ire . Q f u o T ie rrq

B s(¡r L L o-arpó kporn,c

l ib'' Qcuario ¿ o g il b n o
C <C o e r

F i g . 3 3
\

F i g . 38
N o r m al LunOr ¿ a la r

Tojrc/ /(I!) ro @

VirgoQ a),. Qr Q r, /
lyít»
L ib ra @
r
rÍO
jcr© C o n c zr r
¿ r l i p r iO
E scorpion
CíiTrvms r. V
C- a prjTO'-niO

Cc\Cir E »ccr pion Qci-*pr'0

L a \} Libro
I
T
Vi )0 > r O

Lib ro v f
Ctr.es S- E sscC
C rpw
z o P iscis l iÉ >r^Q

S a f t rib d e v o ro E sCOr piO n

O
@ C o p r'« 5rr,' c, -M- C oprrc o r ^ o G p re o m P Cáncer

(I) Gcuono JL C cua r'io íDag'laro Le o

QJ 1

F i g ;. ^ 1 » F i g . 4L1b

N o rm a d ¿o! o r L.'-ifKC" L k L -TíOr ¿ ciar N Jo rn -

C lri CS Ci¿rninis a j'jis


, I t S C C r niC

c
Tlauro L< o C a n ccr C cu Cir io L eo » >o F p - ¡

t.\ C a re o Cj«n'r>
c /v^»s C o p r i to rm o C o n¿g r C g p«- «cornil

X
Uceicer £v=orpi¿ri E s d r p 'ü n ¿ O n t a r io E s cor p o r
C
Q^ CM
C
One
lI o Lit r o
g
L b ra L ib r o
1
?JL
Viido V i rijo CJr^tS Vv o Q - ía s
v ^ o

1-i\>r-c L•avirc TáJro C a re a r Tol o látiro


1

_
E.4C0«-pi Pilc'S
/
? ' SQtS
A
G e n iiris
1
üiecis G /
'.(«S npinia

V í
¿ o gjiror O C C u O r o CízuOTtO
/ ^ t
t scorpion
|
CJcuono Ccj>c^r

G o p r ^ orm o d o pruccrno C a p r.c o rr»o i?r a ( prp r íO m US L^ o


VI ■ C w I
n c J C ^ io p->cig'W i o i ü o J 'o r ir ’g o ¿ p ilo no Y ir^ O

"L ^LbiS Q r b ^ ^ Loo


F ig . 4 4 a

F ig . 4 4 b
F ig . 45

F i g . 50 Fifí- 52
F i g . 51
F ig. 56
©
G \9 G\©VD

/ J G^XO
F i g . 58 /jjf "«•» GyyQ
D O <T
F ig. 7 0 b
F ie . 72 b
C>0^Aoo

&
*si
j r*o*
i, Oi&lj l-OOS x'

í -b ,'-t>| 3
-»o PS-O^ 1
i
O
is V
ÍP — ^
X X
■le, V

’Co

í uo

'S
/° 1
í>d O?’,y*
/ 5Í

Fi g . 7 4
F ig . 7 5

F ig . 7 7

F ig . 78
do tmi. Capricornio X ® X
cío C anear @ H ® 00
£\ bímol Géirmii S ® )[
Si Pí*cts X E ® )(

rr\\ W'ttoI GritS XT \J


rm lauro ti 0 o
sol í-ieorpusn 2 ® *


Lao c /\ O o o
Fig. 80
Z o d ia c o 'u ñ a r - Z o d ia c o a o '.a r
[ V i e r ra») (.ciclo )
11 »rti 3»m5' C r.* 5 CCDC2Q

1 3 £ 0¡ c ooH Do g Zcr>o Cual’o

0O d o s o s”. CciC'o'COr-tWo e s p a ld a *
OUmiíe ilc la z o r o Vidriaría'

UCuO^io 2 •storvvcgo
YUfc'lO

I5' s o s c o ra io n

"¡c u ro ir.\. J v .o J

mreu'inos V irg o riñ o n e s ^

L ‘>boa o r fli. A ™ D c s

E s t u p o r» m-iS^OS.

c u aH o Cc nc^*- 3 do í ' m j c r r r d u t lc s^

p i¿ L eo 1 fa /^ Wn^ifa. c t ^ í o fio ¿ ív m a j

CspcC ia t »"QZ.os Cjfcmints 2 a b ona\ F i g . 84b

c a b e za Q r> e s i i tr» a 2m°i

F ig . 84a

lc_

F i g . 85
|c.syo^o^ j
chatioc ppd d o (. p e o r e s )
Co^cec GarnimS

F ig . 8 6 H o m b r e - b o la
5ogifar¡

o n a dal QemirwS

zorta p**o / E. s o r ppon


kltmona
/ ( g_- gcrd ols}

■e o d ip c^ ,_p2r rSPi"’ C a p r ico r n io


¡.-e dilla'
( t cZ>.»Wo)
IA
<?

o e \(

F ig . 88
tioscjue d e arbolee,
c. a m o a n * f o r m a s

c o lm o de pavos
r(2Q\c C,
^ ro ca s, nidos d a
qouAqs . \ordin real-
_____ _

lVXTAn
bosciua. de ntéuíraj

Monta
i
bo&au«. d « los v e n ce d o re s
ár\>o)a.<¿ m o n jío

A
b o sq u e o rie n ta l
fe r r a ia d e la m adre.
b o ^ « e . d*. bam bus Ho, d o tr o ^ '
c a r c a a® *ci cqnna
da las a r d illa s
St
scWa d e los e r e m ita s F ig . 90
^ O
■X5
í sol lo si si - fa

r ció 5o) la Si SI 0Q

do so^ fC ta rv^i s« i t - Jo
3 fQ

4 do la ra sol si

do sol rfi la mi s* s i-f o


S f°

6 foi (s ) rrw re \a sol ció SI (fe)

I floutas hcrnbor con Vomch¿mrQ Soa*oC r Os concha r1 (o-nas


sonajer os ron-icor" do t*rrq s-sfro r uimba d 2r
Zwnbadxra Orco mi.
ca

in nJo crculo L -im b o^ia s. compa ña c 1i or c 5 p’i trQva««ra -rompo-o do c om pcirros tnmi^or j
rn L ovoi tamborcs-°Orr il jíoiJo no^ol obr o doblo S©noQoro$ madero cnS O^Jeb s p c i l a s n
(o toras) tron a - OS rx^orp <1* fcorr ia n nbor os rm«taló fonos tombor •copo c ia r mote o
lifcrfo-TOS ^ rna íouo c os-añ uotas n:omnFn"^n dobl* s
l^TO
palillo t^ oQíríns ( g a g) tambor co rio cifto . kitara C -mbcOos
CorrnC compar o dobte Yorrubor por • cus^^mo or po
cuor r o . StS-ro lani KiIofono
clrr b)ol nss
orpo . Tic^a
k itorQ

Uchito c i Pon gong ro mponQ r ombor bar- jjlíWo da H a » flauícr cteTCn


N
ci faro fCl
lik forno, e ^ng COin p. Onair í'Jq
do POrr

3Z hrorr^s^ a 5 S d car Inaíi a. a rmiooFio o ^ o io s xíiOÓforrro

Lor . *c m p o * a IcgaC sobr o herron

ü r. 1‘r'om^F^ ^ Culos

5d M ari O ú p ilc r M e rc u rio Vonus 5 afurn 0 Luna


F ig . 97
F i g . 98

F ig;. 1 0 0

F i g . 101
F i g . 121 F i g . 122

F ig . 123 F i g . 124
1 Cauda Ceti; 2 Venter Ceti; 3 Naris Ceti;
4 c. M
led; 5 Latus Persei; 6 Oculus;
7 Hircus; 8 D. h. Ononis (D est er humerum); 9 Sinister pes Oñonis;
10 Canis Maior; 11 C anícula; 122 L uc ica Hydr*;
13 Cor; 14 (Sin no:nbte) ¡Dorsum Leonisí; 15 Cauda;
16 Fundus vasus. 17 D. ah Corvi. 18 5píca;
19 Airturus; 20 Corona; 21 Lat x;
22 ^ t^d; 23 C. Hecculii. 24 C. O^lr^i^t^h<i;
25 Serpes; 26 Aquüss; 27 Cauda;
28 Pegasi; 29 Crus Pegasi; 30 h. Pegas:;
31 Ctus; 32 C. Andrómedas; 33 Lyrr:^^;
34 C. Erac0ru s; 33 Cygnis ala; 36 D. h. Cephsi;
37 D. h. Booris; ^^-44 Septem stellae Ursae MUioris.
H.c-nrVsferío

2 ocl celeste'

Circulo día la Hl - 12.1' 22,

Z o d . CZ Cjéminís

Circulo ele. ta fe- 131

R e m is o r io del Qam.
C ircu lo da Q 1^0.

rro

Z o d . harrustnz.
Ej e m p l os m u s i c a l e s
p P V 3 u
_ a n lA iálO 13 1 4 1 5 1 6 1 7 1 8 » 9 2 0 2 122 2 3 2 2 5 »2 6 27 2 8 5 » ^ ^ i u ^iz i a z 4 i 8 <

7 ¿ 9 1 01 1 12 13 1415 16 1 7 1 8 1 9 2 0 2 1 2 2 2 3 !2 4 5 2 *>2 7 S * 2 9 3 0 3 132 BSa4 3 5


t 2 3 ^ 5 a

pi _a t e crnn Cucu fa s b e a t e Regnacailoram m erifastenen te s D et


Ut pi

C p p p o ? I
p p a? f PV r PC c p p p B pp

3738 3 9 4 0 4 1
4 2 4 3 4 4 4 5 4 6 4 7 18 4 9 5 U ól 5S a a o a 5 5 o 6 ü 7 58 5 9 8 0 M « ¡ lMm* 70 7 1 7

3 7 i» S9 4 0 41 « « « 45 ^ 5 8 5 ^ 55 56 57585960.il 6 8 I 3 .U 6 5 6 S 6 7 6 8 C9TO7»

D« _ 0 u o st ru V resonansplacentem leng ua eano

A: a g ü i l a G: gaU o P: p av o r e d
L: l e ón PC: p a l ar o o a n o io
HJ: b u e y
C: e e n t a u r o LV: l o h v ic tor io so
T S B CG P P P A PP P P P F P P

Cuncts. úi-t e_re o stat g e_ne-ro.si_or l'ir - goM a,ty_ribus:prrdi g i _ r i^(^.v o , In U n . t i s

P P L P P FLV L P L B F LV F P L
M 32 33 34 35 36 37 38 39 4 0 »4i 42 43 4 4 45 46 47 48 49 5 0 51 52 53 5 4 55 5 6 57 5 8 59 6 0

1 32 33 34 35 36 37 38 3 9 4 0 41 42 43 44 45 46 47 4 8 49 5 0 51 52 53 5 4 55 5 0 57 58 59 6 0

; ■ J y J i J i J i J Aj n J ’ J i J J j t J. J . J i £ H > Jf J | mU *# !
mourLens,nouino reri s, Pa _ _ i_ri«; f í . x a do_lo.ri_bus A _ _ men

A: av e l i on
B: bu e y LV: ie o a v i c t o r i o so

C: Centauro P: pavo r e a l
F: a ni m al fabuloso S: s i rana

G: g a lO t o ro
J = 11 2
D ^ ma

M o z a rt
í ffii

Schumiann
N goni
J= »e

B eeth o \

Bao h

In d o n e
(Xiaa)
In d o r ^e s i
US etc
( F l o re
i ' Z so
Ü p f

c) ü PPP

In d ia
(N ag^a

S o lo

a P
Coro
. 69

M a rr u e c o s (Be^rielberefc

M arru eco*
(B ereberes
España
(Ca s t e l lón)

l i l i I I » V I » . In » J l ^ ^ l Suiza
lE s candin a v i
i u ii 1 1 1 rf l in r f l u n im n

i) ÜjCudex Upsal

Bontot
(Fi l i p ina
e J=IOg

| r r 0T|[frie^ y1? >r [? ttrfrajP#ñASsan

f ¡ n j n j-
C
) ^ r ^ p r TJí 1r- 7 t J Lr 1Lf t i Lj LF
f 1 1^ ILn n r a ^ a
1 lj E-T Lj C
U 1T;r L/ Lf 1Lf Lf L J g
j i * J j n i n —[-»------ — N VaSU
1 .p ■ r te .(A f r ;N
*+ t t ^ t r ^ T

Islas del
Al mirantai g'
(Nueva Guin e<
m u r a et c.
Ten - sa ba tu compañera a-y

sa b a t u com bane- ra a . y que

yoa t i no

que .r i - a ay

F l am ent
b) H L ap ones

Pam iv

Sítet e.
A n d a l u ei a
z u l por u n o de s e _ d a ue _ g r a p a r a eí l u. to d e J e s sss

J5_ g 0 a . ku al a phu_l a s a _jé j l -go m ridi u k a m . p i . t a 1 -je Mama


C s__
H iu d u sta n
e tc .

a)
In d u

------- •crw l --- i ---- IUÜ-- 1-2


In Jia

Solo S olo Solo

Coro ^ ^'"TTffrtF Coro (Cauts

| S olo
K
¡Solo Solo

.•fot» i
j '* \ m
la- i ^ J "IT-
. _.fp--- J"j J .J-j.
.*.:. -jEpj , m)*•—-——-i*
é

Coro
tf Ll--T.........r ■
j
M U . . f .:
Coro ^ h Nndor
(Fio
I . í n d i c e b i b l i o g r á f i c o d e lo s e j e m p lo s m u s i c a l e s

1. P. J. A. de D o n o stia, «Euskel E res Sorta» (C enáoneeo m sco) ,


n . ' 334.
2. F. D ensmore, M enominee miusíc, pág. 186.
3. Acchivo fonográfico del M u seo Etnográfico de BerlIn .
4. Transcripción de los capite!es de San C u gat.
5. Transcripción de tos capiteles de Gerona,
ó . W . A. M ozan:, Sonata en la fnefior.
7. a) Archivo fonog ráfico de Berlín.
b) V . A. Mlo z art, Sonata en do mayor.
c) R . Schum ann, C rmaml.
8 . a y b) Archivo fonográfico de B erlín.
c) F. M m d e sssohn, Líd er ohne W W'íníe, rn.° 20.
9 . a) Ar chivo fonogr áfico de B erlín.
b) F. Schubert, Das Meer (compás originál 3/4).
10. a) Archivo fonográfico de B erlín.
b) L. van Beethoven, Sonata opis 2, 1.
c) J. S. Bach, Ern^/. Suiten I.
11. a) M. Schmeider, Geschichte der Mehrstimmigkd t, \o l. 1, ej. 20.
b) J. Kunst, M uscc n F-^^cres, e j. 54.
c) E. Felber, «D ie indische M usik in d e r \red. u. kd a s ^ , ü ’t., n.°
425.
d-f) Acchivo fonográfico de Berlín.
g) Instim to Espafiol de M u sico logíá, m isión M. Schn eidei-.
h) H. M oeller, Das L i ed der H e/feer II, 108.
i) J.-J. R uusseau, Ditiiotmaire de ñusque (1768), art. «rcmz de vaches».
j) A. Schering, «Ein Schwreizer Alpen-Be tru »», Sammel^. d. enternat.
MusikgeseHschaft, 1901, vol. 2, pág. 669.
k) H. M oerner, Das Lied der H elker I, 8ó.
1) C ódice de U p aala.
12. a) M . Schneider; «Die m^u^sik^al;^schen B eziehungen», Zeitsch.
f. E tnnologie, 193S, vol. 70, ej. 21.
b) Archivo fonográfico de Berlín .
c) MI. Schneider, G sschichtr der M e trsíímmigfeeir I, ej. 219.
13. a) MI. S c b n /ider, G eschcchte der Mdtrsíi'mnigkeií 1, ej . 68.
b) M_ Schneider, «^^uisikethn^l^^^f^», en T h Pres s , Lehrbuch der
Vóe/lierkunde ej. 12.
c) Arch ivo fonográfico de Berlín.
d) G afu rius, Práctica musice (1497), lib>. III. cap. 14.
e) Institu t PhonétiqUe de Paris, disco 34-39. Priére p our la vie du
Bouddha.
14. Institut Phonétique de Pars;, disco 3437.
15. a) E . O c o n . Cantos esp a io/es, p>á^. 89.
b) M . FAla, Siete carcicrés populares « p mcOdLs, n .° 7.
16. a) Yodel del M u o a a l.
b) A rchivo fonográ f ic o de B érHn.
c) H . M o eOler, Das L i d der Vorlkér II, 16>0.
17. a y b ) Irntim to Españo l dé M u sicolog ía, mssió n MI . Schneider.
c) A rch ivo fonografico de Berlín y parcialmenté én Fox Strangwavs,
The m usc of H indostán, ej. 181.
18. a) D úsc o, Beka. Gr. R . 21720.
b) C a n to relig ió n según O. H eilig, «SOowak, w alach ., und
tuerk. Taenze und Lie der», Samrne/h. d . nt/ernaí. AUssig<esteOtscta/¡t,
^*^<^^^1903, vol. 4, p% . 295.
c) D ú c o, G. C onc. R ec. 2. 12949.
d) J. K u n st, M usic in Forres, ej. 68.
Abeja, 18, 21, 71, 170, 171, 185, 186, 238, Anandavardháná, 159
239, 246, 284, 309, 367, 369 anem ona de m ar, 4-3
Abu (m on te), 386 A n fión-Z et hos, 259, 260
abubilla, 240, 335 Angelí, 119, 121
acoderan do, 161, 252, 281 anillo, 336
acrobáticos (juegos), 261, 307. Ver animal- tótem , 27, 29, 39, 48, 55, 64, 327,
tam bién to/ferfías 376
Achthamar, 117 anim ales, 17, 21, 27 , 63, 116, 123, 124, 328,
Adad, 115 335
Afrodita, 340, 344 ámmare$ fabulosos, 20, 54, 58, 59, 73-ss.,
agni, 253 83, 96, 115, 120, 121, 152, 319, 328,
Agm , 64, 115, 130-132, 202, 203, 356-ss., 390. Ver tamb ién dragón; f énix;
361, 364, 373 ttambres / í ¿ hIs.íos
agUa, 22, 23, 171, 176, 289, 312, 332 ano nahías, 39, 50
aguj ón, 239 antepasados, 24, 26, 27, 138, 180, 181, 194,
águilá, 25, 28, 39, 75, 76, 102, 116, 121, 229, 233, 237, 241, 254, 255, 290, 291,
136, 171, 191, 197, 208, 222, 230, 232, 310, 328-330, 381, 382, 390.
250, 258, 270, 273, 284, 315, 332, 370, Ver tam bién cuito de ás antppasados
384. Ver también terramo1fcs antítesis, ver tesis y antítesis
ajuju, 266 A polo, 259, 271
Akása, 65 Apóstotes, 115
Al Biru ni, 315 A racho, 275
alas, 118, 135, 190. Ver tambien p Uumas ara ñ a, 42, 43, 168, 304, 342. V er tamb ien
alfarero , 323 tatarrndfl
alma, 22 , 23, 44, 65, 183, 203. Ver tamb ién órbol, ^í>1, 363, 385
cu to arbol campa ni form e, 385
Alpes, 316 árb c] de á s genéraccones, 298
atar, 218 arbol de la vida, 118, 219, 249, 254, 272,
atura absoluta (fija), 324, 377 283, 284, 289-ss., 310 ,G ém m ie), 312,
Amades, J., 301, 303 313, 330
amonita, 208 árbol del m u n d o, 289, 293, 294
a i alo gía, 18, 19, 139, 171, 173, 185 árbol m ango, 335
(proporción), 203, 233, 268 órbol que hab!a, 383
ana^ogia rítm iaa, 39, 40 r a o , 151, 201, 202, 249. 250, 253, 261, 27 1,
329, 356, 357, 361, 369 baule, 28, 3¿, 97, 138
arco iris, 256, 283, 294, 360, 37C B aum ann, H., 221
arco de m úsica, 54, 55, 168. 170, 184, 228., Beato, 119, 121, 291
271 becerra "^. ó?
arco de tierra, 2228 Bel, 122
ardilla, 168, 282 belem llitas. 115, 335
arm o n ía, 14-0, 162 Be:rart-s. 285, 386
arm ó nico (sonido). 61, 162-163, 191, 230, Bergaigne, A., 356
334 Bbarata, 63, 69, 71, 72, 129
A rndt, P. P ., 291, Ver tam b ién nada bhil, 196, 235, 363
arpa, 149, 187, 251, 285, 319, 370 bluircación , 270. Ver tam bién V
arpa-lira, 255. 261, 283, 290, 383 Bigg, J ., 291
arquero, 249, 275 Blizancioi, 352
Art em is, 259, 271 bocra, 146, 266 , 315
asn o , 149, 171, 172 , 228, 229, 231, 258. bocaza, 255, 262, 293, 294, 314, 369
284-286, 315, 331, 335, 336, 370 bord6n , 69, 170, 185, 186, 238, 241, 2 46,
astrolabio, 198, 320, 330 287, 393
Atargatis, 123 bororó, 321, 377
ataúd, 255, 295, 307 bosquim anei, 266
Arm an, 65, 158, 373 Brahm an, 64
aturuxo 97, 266 bramadera, 180
aulos, ver oboe brazo, 117,, 210, 3 18, 340, 387. Ver
au siro asiáticos, 388 tam bi én mano
austronesios, 388, 389 brebaje, 355-ss., 362
aves, 18, 24, 42, 63, 76, 123, 148, 149, 253, Breugbel, 255
289, 373 (Atmaú) braja, 302
buceros, 228
Bala, 314 B udha, 3 13, 340, 383-385
balanza, 312 b uey, 18, 19), 7b-s-., 76, 78-- . , 102, 106,
Baleares, 317, 386 112, 115, 116, 121, 122, 142, 146, 148,
Baltu g a ins, J., 79 150, 186, 187, 19)1, 192, 243-ss., 261,
ballena, 250, 255, 283, 293, 295, 297, 300, 314 272, 284, 391, Ver ta n bí é a teraatoriios
bam b ú, 146. 385 búfalo, 300
banco, 274, 299 bufón, 284, 285, 291. 327, 372
barbero, 385 buitre, 25, 71
barco , 123, 155-ss., 193, 218, 254, 255, 269,
271, 274. 286, 292-ss., 300-ss., 328. 330, caballo, 42, 68, 123, 146, 149, 182, 196,
343, 372. 381-!». 200», 204- —., 209, 225, 228-ss.. 237, 248,
bardos, 252 25(*-ss„ 299, 331, 336, 361, 362, 385,
B artholom ae, 202 390
bast eranos, 287 cabelloi, 77, 119, 148, 332, 338, 369. Ver
bastó n , 55, 195, 242, 276. V er también tam birn elm er n tos de la N a t utaeeza
pa/i//o cabeza (m undo), 24, 25, 98, 116, 117, 146,
149-ss., 258, 302, 315, 332, 365, 373, carpint ero, 323
384 carro, 193-195, 224, 271, 286 ('carn<f
cabra, 26, 69-ss., 77, 179, 196, 232, 250, nataUs), 295, 353, 358, 365, 366, 372
251, 286, 331, 367 , 369, 370 casa, 255, 295
cadáver, 231, 335 casami ento , 276
cadena, 283, 287, 327, 336 cascabeles, 239
cadencia, 83, 96 casta, 323
calabaza, 55, 146, 149, 209, 225, 242. Ver castaamelas, 26, 224 , 243, 244. 339
tam bién sottafero Catura D 3m odap , 63
cálam o , 243 cazador, 18, 22, 26, 30,, 31, 44, 49, 53 , 123,
camale ó n , 218, 289 192, 221, 233, 244, 259,279,280, 289,
Cam iros, 318 309, 310, 321, 323, 329,378. V er
campana, 65-67, 144, 146, 159, 191, 199, tam bién culturas 0JómííI¿Pí'
200, 236, 239, 385 celtas, 391, 392
campana amarilla (hinang -íchm g), 128, 129, cencerros, 246, 276
191, 240, 385 cenrauro, 77, 115, 209, 218, 250
ccmpanillas, 170, 191 O rdeña (dios de), 24í, 299, 307
camp o 9nóloho, 47, 142 cerdo, 146, 331 _ .
cáncer dé estómago, 336 ceremonia , ver ritos
canció n , 51, 97 C em nno, 248
canción amorosa. 266, 280, 343 C ibees, 286
cancrán de alabanza, 28, 65, 272, 280 ciervo, 42, 116 , 117, 2^8, 250, 251, 253,
can ció n de escarnio, 269, 272 295, 296, 299, 302,307, 331, 335, 336
canció n de gemelos. 269, 307 cigüeña. 33, 34, 37, 45. 52, 239, 335
cm d 6 n de tam bor, 28 címbalos, 223, 224, 211, 247, 251, 326
canció n equívoca, 269, 307 círculo, 319
canció n medicinal, 280 circulo de quim as, 61,75,1.73, 206, 321,
canción pretotemística, 52 334, 335
canció n propia, 23, 29, 30, 139 rírculos co ncéntricos, ver planos p orafeos
can g rej o- 43, 332, 336 circuncisió n, 193, 274,292
can o n, 49 cisne, 73, 188, 189 (canto), 190, 222, 250,
cantar ^ ó ó , 371 254, 296, 314, 319
canto , 138, 182, 204, 271, 328, 329. Ver rínra, H 5, 146, 185. Ver tambien vina\
tam bien voz; sonido cl ’in
canto gregoriano, 135 ciudad de los muertos, 296
caña, 172, 176, 247 clarine te, 179, 251
capa de baile, 236> clavo, 324
Capindjala, 231 cli\i s, 83, 96
caracol, 208, 230, 234, 331, 333. 335, 336, coco, 235
370. Ver tambien concha coco drilo , 18, 28, 195, 255, 294, 358
caret a, 21, 29, 51, 52, 57, 58, 167, 261 codolada, 271
cam ero, 187, 196, 224, 232, 257, 336, 362, cola. 56, 73, 118, 122, 123, 150, 190, 192,
363 281, 284, 292-^ .. 363, 371, 374
colm illo, 19 2, 229 culum ^ ahas, 54-, 58, 59, 160
color, 18-ss„ 45, 147, 151, 170-ss., 285, cult ura álrricá, 225, 254
322, 331 c u ltura ártica y p ro to u áálicá, 390
colum pio, 209 c u ltura danubiana, 60, 224
comoás, 279 cultu r a de O e n g’son, 389
concepció n , 338 c u ltura de H o an g -h o , 358
concha (m arina), 44. 55, (6>, 6^7, 171, 192, cu lunas matriarcaees, 192
193, 199i, 200, 208, 230, 232, 251, 332, c u b u as? me^d^^,
339. V e r tam bién caracoí cultunas 59, 165-ss., 234, 255,
ConfUcio, 144 266, 317, 328, 375, 381, 386
conocim ie n to , 325 cultu r a nórdica, 294, 261
conseéo de tos siété, 323 c u lo nas pastoriees, 53, 60, 124, 205
contrapun t o , 263, 329 c uku ras ^r^^t^o^^mrú t^ aas, 17-ss., 26
corazón, 4 4 , 193, 210, 225, 307, 311 c u luaais primarias, 376
com amusa , 192, 246, 275 cuh^i^^^s prim iti v as, 58, 63. 167
corona, 209, 251, 365 c u lu nas to te-místíe s !, 17sss., 26, ¿8, 49, 52,
coros alt ern a tivos, 261 53, 58, 124, 321, 328, 378, 379, Ver
^ n-^p o n d en ci s mssricas, 54. 7 6, 144- s ., tamb imn cazador; tíócmí5r o
150-ss., -67. Ver tam bién grupo cu ltu:! vedica, 60, 1 204, 22^ 268, 272,
ideotígco; réoi/gríts 313, 315, 336. 353, Ver tam bien Saman
cosm otogía 128-í». Veda
crin ie o, 364 , 390. Ver tam bién c u na, 286, 292
iambor-ciíí>éo
cresta, 364 cIu cíI, 119
criba, 304, 359 rh ám á i, cham anism o, 197, C0lj-íí., 209,
Cristo, 115, 116, 285, 317 213-^^., 224, 253 , 280, 302, 315, 360~ss.,
crom ática (es7ala), 237 390. V er tam bi én tambor rircular
cUcliUas, posición en, 340 c/t ’rn, 145, 185, 240, 245, 311, 323
C ucufate, san, 83, 84, 101, 107, 109, 110 chirimía, 334
cuchara, 356, 357 c h ofar (cu ern o), 224
cuchillo, 250, 272, 311, 343. 361, 362, 385 chor, 361
cuello, 210, 268, 305, 338, 339, 387 C h u mcca, M ,, 11 ^-^^s.
cuerdU, 66, 149, 170, 200, 244
cuerno, 115, 150, 151, 200- » ., 224, ^ S -s s^ D agon, 122
243, 245 , 246, 253-ss., 288, 290, 256, D anubio , 316
318, 332_ss., 361, 362 danza a lo alio, 265
cuem o de tos Alpes. 191, 192, 263, 334, 327 danza a1 agudo, 265
cuero, 146 danzas de animales, 49
cuerpo h um ano, 209, 339. V er t i bien danza de óspádas, 252
pie de dmid e danza en r u d ü áas, 313
cult- de tos antepaMd ra , 175 danza lunar, 282
cult^u^^^^s agrícolas, 27, 53, 59, 63, 195, 209, dam a mácábrá, 23, 236
321 danza riiual) 346
dayaks, 266 entonació n. 64
decágono, 341-334 ere m iaas, 314
4edo, 34-2, 354, 356 escalera, 230, 255, 283, 294
délfin, 123 escalera cu los ánlep-tados, 290, 306,
derviche, 176, 343 323
desierto , 200 ésc;á pálmento, 274, 327
dia, 277 escamas, 54, 77, 119, 148, 149, 341
diablo, 302, 317 escarnio, ver cancin de escarno
dab0lMS n /Mts'íca, 235 escorpión, 238, 239, 315, 342, 370. Vcr
diapasón, 128 también órg anos gétniídiés
diente, 28, 253,^ ^ 6^, 338, 343 is cudo, 326
Dioscórides, 313 espacio, 33, 43, 65
dioses petrificados, 329 espáde, 227, 251, 288, 290, 298, 343, 351,
Dipilón, 2" 369
díicaitws, 329 espéjo , 234, 258
dolor. 244, 341 espiral (luna), 118!, 171, 20ó-ss, 230, 250-
J . A , 291 ss., 287, 288, 294, 302, 308, 315, 319,
dorso, -532 342, 346, 369, 382, 385
diagón (consiéltción), 220, 222, 306, 311 espiritus, 22, 27 ,3 8 , 167, 168, W3, 2 5 5
dragón del agua, 139 esquimal, 390
dragón encam ado, 223, 227, 249, 283, 236 estaca dc ^ c rificio, 176, 218) 283, 288,
(T itán), 302 (diablo) 29Ci, 296, 301, 323, 330, 383, 389, 390
dragón verde, 146, 152, 172, 184, 229, 240 é-táción, -01) 145, 277
druidas, 248, 39 1 éSiánque dél dragón 145
Dsegi, 117 « to nque del fénix, 145
duala, 97 estó^r ^^g^o, 146
dualism o, 19, 2:0, 57, 70, 76, 180, 258, 270, Estrella Polar, 217, 218, 220, 306, 312
284 e-vá-tica, 226, 298. 307,318, 319, 343, 360
cthos, 133, 143, 279
eco, 233-235, 258, 259, 325-329, 383, 384 ew^, 97, 233, 305, 367
Egina, 318 excrementos, 338
ej e, 175, 248, 25E. Ver tam bien e'-sríva de Ezequie, 116, 119, 135
sanrficio
elefante, 18- ss., 59-k ., 171, 191- ss., 221-^«^s., faisán, 146
228-ss, 282-ss, 289, 2% , 315, 336, 365, Fatma (mano d i), 343
370, 384 fecundidad, 25, 115, 116, 132) -23,243
elem entos de la Natu aaleza, 55, 59, 65, 76,, fénix, 146, 15^, 183, 323-330, 246, 262,
116, 119, 141-148, 170 311, 312
Elias Salo m o n í s, 254 fet ich e , 50, 51
l mbUd C), 202. Ver tam bién moda» fiebre, 253, 333, 335, 339
emocion. 40. 42. 43, 161 fie ltro. 355, 359
enano, 260 filosofí a megalírica, 325
i n é rm idad, 331-333 firm am ento , 60, 118, 145, 216- s s, 305, 319
flabellum, 121, 318 garza real , 69, 247
flam enco, 265, 266, 273, 280 gatha, 225
flauta, 24, 54, 55,57, 67, 142, 146, 150. gemelos, 178. 23<4 ss., 258-ss., 372. Ver
151, 167, 176, 181, 183, 251, 269, 293. tambien cancón de gemdos
334 ^ e'niuiis, 189, 181, 182, 203, 204, 215, 216,
flauta cónica, 240 229, 232--S., 256- - ., 264, 999, 30>5, 307,
flau ta de Brag, .334 308, 3201, 326, 327
a a u ta de ja d e. 128 G erona, 73-ss., 190, 392
flauta de P an , 61, 172, 183, 184, 230, 236, gigante, 260, 302
246, 262, 264 , 293, 311, 377, 380 Giraldus C am brensis, 393
a a u ta de Parak, 178 Gog y M agog, 306
flauta fálica. 168, 177 golondrina, 218, 239, 332, 335, 336
a a u ta funer aria, 177 Gom bo^i, O , 349, 350
a a u t a nasal, 230, 339 gong, 21, 191, 239, 244, 284, 289, 290,
flauta que habla , 176, 190, 241. Ver 293, 389. V er también metalój 'onos
tam bién tengto/e gom ón, 239, 335
a a uta travese ra, 184, 243 Graéenér, F., 388
aecha fsagiífaj, 54, 55, 97, 202, 232, 249, Gran Chaco, 264
221, 272, 306, 308, 323- ss., 343, 356, grama, 58, 69, 71, 72
357, 361, 366 Graneí, M ,, 237
Flor, E , 390 G regorio, san, 114, 116, 118, 148, 149
fontanela, 65, 364 G rieia, J , 84
fortificula, 339 grillo, 18
form a, 41, 46. 168, 171, 222- - s. grito im itativo, 49
form a rítm ica, 36, 41, 42, 46, 50, 58 g nto-o'm bolo, 49-ss., 58
/ra te s amates, 282 grito» animades, 63, 64, 70, 71, 97, 169,
fu e g o, 65, 114-ss., 148-s-., 170 ^ . , 199*, 376, 377
227, 228, 242, 243, 314, 343. Ver Grocheo, J., 236
tam bien tambor d - u/or giuil^^, 69
G ueem atís^. A. de, 78, 238, 285
G afurius. F ., 254 »u»^rero, 187, 227, 233
gallo, 73, 146, 231, 258, 291, 302—., 310, G uido de Arezzo, 69
336, 370 gu iu n a , 146
gam uza, 331, 335 Gunar, 187, 188
Ganesha, 222
G anges, 385, 386 hacedor de lluvia , 266
García y B ellido, A,,2 8 6 hacha doble, 218 (tambor reloj de arena),
García Franco, S., 320 228, 284, 289
gargama, 200, 237, 238, 267, 291-ss., 305, Haeckel, E., 322
309, 370, 387 halcón, 119, 197
G a ro na. 316 Haydn, J., 275
G anada. 117. 222 H élné- Géldern, R ., 381, 388, 392
garza noctunaa, 42 H ent8e, C ,, 78, 237, 249, 301
Hephaistos, 266, 302 también m usita m itoí/va; ritmo imitatiw
heraldos, 229 im potencia, 336
Heras, R . P. H , 248, 307, 391, 392 Indo, 64. 66, 1^5- s ., 199, ^ ^ ^ ,3^73
H ercules, 218 infierno, 309, 314, 315, 317
heroe, 187 inm ord idad, 65, 117, 119, 123, 274
herrero, 302, 309, 310, 323, 372 ¡oseaos, 18, 296
hiena, 25 m t n M e m s de culto, 55, 142
higuera, 385 instrum entos de música, 54, 55, 59, 60,
hijas de Ulgaen, 214 142, 147-ss., 158, 167--s.! 222 (forma),
hijas del Sol, 355 261
hipo, 237, 336 in^m m es tos de trabajo, 55, 323
hom bre, 17, 45, 48, 49, 119, 120, 139». Ver inversión, 25, 202 -» ., 223, 234, 257, 958,
tam bién /e í a worfos 260, 261 jjuegos acrobáticos), 267-ss.,
hombres fabulosos, 306, 307 288, 296 (bíirco), 300, 309, 3 13, 314,
hom o obnía, 153 324, 326, 332, 364
honda, 327 iotus, 270, 271
hoquerns. 236, 237, 253 imntzi. 97, 266 (inintzirn)
horario m sstico, 25, 26, 28, 101, 102, 106 his, 187, 188
horm iga, 125 isornorfiím o, 45
H o m ooste!, E. von , 133 M itote, 270, 271, 273
huella, 125, 189 íugular?, 270, 271, 273
hueso , 251 íxuxu, 97 (i'yMyS), 266
huevo , 326
Hum, 238 J a n o ,248
huso, 18, 123, 181, 293, 298, 300, 302, 303, j erarquía, 167, 168, 324, 326
309, 326 J erónimo, -fn , 110, 114, 121
jo ta , 265, 267
Ibn Jaldú n , 198 Juan, san. 120
ideo logío í, 226 juego con pe^ o a^ , 261, 323
grupo ideológico: juego de ^ flfbj as, 269, 285
fa , 227 . juez, 330
do, 228 ju ^ a r, 110 , 1 1 1 , 261
re, 239 juglares de Dros, 247
so/, 238 Júpiter, 115, 132, 284-ss., 307
la, 242
mi, 243 kamilaroi. 30 1
si, 247 kanum - irebe, 359
si-fa-do, 250 karanga, 160
de/-e\-lni-si, 255 Kazbek, 213
yy», 266 Kirby, P, 360, 363
Im dugud, 116 Kirche r. A., 74, 63
i^"iS^ cr:^ó^n, 21, 25— ., 45, 59, 64-, kithara, 118, 785, 186, 229, 246, 26lJ-s-., 284
125, 156, 201, 321, 325, 377, 375. Ver Kdehler. 45, 46
kokila, 25, 69, 75 lic o m io , 217
konde, 160, 161 liebre, 42, 117, 217, 331, 336
Konrad, R . p -, 235 h eder, 44
Koppers, W , 196, 217. 300 lira, 149, 150, 185-ss., 244- ss., 248, 285. 379
Kn shna, 184 Lina, 287, 288
Kunst, J ', 392, 393 Liszt, F -, 5 0
littffo n os. 144, 182, 183, 233, 236, 237, 283,
laberinto. 252 305, 328, 381
Laceria, 208 lo a n g o ,360
lagartija, 195, 197, 206, 208, 244, 250, 252, lo b o , 250, 254, 307
310, 313, 358, 359, 370, 371 L oira, 316
lagarto, 42, 313 lom b ardos, 254
lago, 265, 266, 311-ss.., 317, 319, 342, 362- lo m b riz de tierra, 282, 331, 335
ss., 383, 384 lo ro , 236
lago del fé n ix , 145 lotuss, 385
lana, 355 lucha ritual, 288
lanza, 37, 272, 273, 276, 277, 288, 290, 296, luna, 64, 65, 105, 129, 174, 178, 181, 191,
305, 343 194, 197, 211 (ó rbita ), 223 (vdda
lapones, 197, 360, 361 h u mana), 224 (chamán), 226, 235, 243,
laúd, 69, 70, 149-ss., 169, 170, 184-ss., 240 249, 251, 264, 273, 281 dtanzto
leche, 55, 195, 235, 239, 246, 284, 335, 336, lunares), 286, 296, 299-s0', 308, 318,
355, 356, 359, 360, 362 332, 333, 336, 350, 360, 370. Ver
Lehman n - N itcche, 304 tombi8n z odíaco /¡n a r
lenguaje, 44, 45, 52, 64-ss, 152- ss., 190, luna de m iel 338
229. V er tam bién palabras; sthtba Lu P u -W ei, 139, 182, 183
mística bdr, 171, 208, 230
l^ guaj e con tonos musical^ , 241, 367-—. L urisó n , 319
( e ^ e ) , 3 83 tyu, 128
lenguaje de flauta, 190, 240, 2 41
lenguaje de gesto*, 340 lluvia , 21, 25, 26, 355, 356. Ver también
lr a giiaje de tambor, 28, 45, 52, 196. Ver riíos de //«vía
tam b ién ten»lar p a ríante
lenguaj e secreto, 2.8 Maí^c^a^i^ster, R . A. S., 251
le6n, 20, 39, 73-ss., 98. 101, 114-ss., 121, m acrocosmos, 18, 324, 326
130-ss., 1^8-^s^s., 181, 227, 251, -314, 369, m agia, 21, 31, 53, 324
384. V er tam bién feíranioi/os' M agna M ater. 20)8. 237, 258, 262, 275, 276,
leonoíis, 339 298, 300-ss., 320
leontodón, 339 m andíbiitas, 195, 285, 354, 358, 359, 369
kontopodium, 339 m andora , 203, 216-ss., 254- s0', 274, 293-
íegso, 269 ss., 306, 313, 317-ss.
Lessing, G. E -, 153 m an o , 28, 68, 137, 1^6, 196, 222, 242- ss,
l^etani^ai, 58 266, 312, 340, 342, 355, 356, 359, 363.
letra, 51, 52 Ver tam bién t a z o ; de:!!; palna ida
mar de llamas, 251, 253, 308, 309, 314. mionte de Júpiter, 216, 238. 306, 308
335, 339 monte de los cráneos, 273, 309», V er
Marind-anim, 181, 251. 393 tambi t e tawio^■c'i'á eef
Mar Negro, 316 monocuos, 217
Marte, 192, 229, 248, 307. Ver también mortero, 195, 211, 243, 3^í^i-ee., 364
montaña dt piedra m:^sc^^,^^,4^3i, 218, 238
martillo, 183, 238, 243.244, 246, 256, 257, MOtilÓn, 254
265, 276, 343, 372 movm rienKJ, W, 20, 4^le^^.
máscara, ver careta mozárabe (liturgia), 84
Mater DoOooosa. 93, 111 Mrityu, 66
matrimonio, 270, 276, 277, 283, 310, 311, muda de voz, 28
321 (grupo s de), 322, 327 muerte, 23, 24, 117, 173, 177, 179, 188,
mi aza, 243, 246 193, 223-ss., 233 (vi^oi^^n^^), 234, 250,
mazo, 276 261 y 268 (violenta), 294, 298, 301,
meandro, 315, 382 316, 327, 332, 369, 391. Ver tambien
medicina, 23, 228, 331. Ver también súccr/ico
chamán; riOos de medicina; tambor circular mujer, 149, 150, 194, 208,243, 252, 266,
medico, 323, 385. Ver tambien chamán 287's»., 304, 327, 338, 360
Menghin , O , 393 murciélago, 340, 372
merJiiees, 251, 328, 329 música alca y música baja, 265
menomini, 343 música-am a ., 30, 49, 271
M ercurio, 118, 119 n^iisi^<^a ( ^e^^^^^, 340, 384
mietal, 144, 146, 170, 171, 328, 329 música de aas esteras, 128sss., 138-ss.
metalófonos, 144, 262, 283, 381. V er miúsica grande, 138-140
también gong • música irntaativa, 312, 33. Ver tan iabén
metros musccales y poétccos, 35, 64, 197, i'aJiác^ííe
201, 232, 279, 366. Ver también muwal, 97
lengua/e de tambor
mi el, 137, 239, 246, 284, 335 385 nacimiento, 116, 117, 119, 174-ss., 297, 338
M iguel Angel, 327 nada, 223, 260, 290
ministro, 69 nariz, 22, 21, 229, 238, 3C4. 315, 340, 370,
lim ada malé^^^o^^, 44, 313 387
M itra (Varuna), 114, 130-s^, 179, 249, 259, rasd ización, ^6^7
373 N a ^ e z a , 18, 30, 304, 323, 325, 326, 328,
miochuelo, 209, 250, 253, 350. 351 340, 375, 387
modos mii^Si^c^í^^t^e, 71, 144, 278, 298. Ver nave, ver barn)
tambien si^ en ta tonal na)', 176
mono. 119 Neu ss, W., 119ese,
11105 att ^eát, 218, 238, 306 wotrniia, 193
m ontaña de p>i^cil^á (de Marte), 124, 175, rg o n l. 161, 236
177, 181, 183, 184, 203, 231, 232, 237, NiniuencOju, C., 236, 253
257, 258, 267, 276, 291, 308, 317, 326- nomin e , 2v-ss., 52, 249, 366
ee., 371, 372 rnor, 183
notación di;ste m á tica, 147 oveja, 79, 146, 355
n o viazgo, 310, 311, 341
n u ez, 326 padam, 188
N um ancía, 192 paisaj e, 308, 386
núneero -idea, 20, 59, 112, 231, 246 páj aro- t ru en o. 54, 55
(zodiaco), 267, 279, 311, 314, 315, 322, palabras, 45, 138, 152 (homóoonas), 305.
325, 328, 332, 333, 335, 341, 343-ss. Ver a m bién e^ngi g i ; s lla a misi/a
n u tria, 250 palafitos, 295, 313, 383
Pa]as A eenea, 331, 365
o b jeto, 33, 36-ss., 43, 46 palillo, 196- » ., 224, 355, 357, 35-— .
o b o e, 184, 186 (autos), 24 1, 286, 287, 311, palmada, 66, 67, 200, 244. V er tamb ien
350 fiia Hó
oca,2 5 , 111 palm era, 322
ocre , 181 paloma , 228, 238, 324
ofic io , 323 pantera, 24
ojo, 42- ss., 65, 118, 135, 146, 1901, 196, pantom im a , 29
226-ss., 250-s-., 315, 332- ss, 369, 383­ pantorrilla, 146
-—, 387. Ver ta m iién m irada malévola Panum , H , 187
olla, 225, 332 parábola, 229, 31 j
O lm eda, F, 303 ParáCélsu-, Tbi, 123
O m , 65, 68, 154, 364, 365 paraíso, 30)9, 317
o m b ligo, 312,, 313, 341 parque de bam búes, 385
o n o nratopeya, 45, 156 parque de bs fieras, 384
O p d al, 187 parto, 250, 319, 338, 357
oración, 138 pastor, 192, 259, 271, 279, 3021, 314, 323,
o ran g -huian, 168 390
^ ra^iae—s, ^^Í1 pastorela, 280
o reja, 44, 64, 65, 139, 146, 154, 249, 250, pausa, 83
285, 289, 318, 332, 338-— —., 358, 367, pavo real, 25, 69, 70-ss„ 102, 1(6, 112,
384, 385 117-ss., 135, 136, 172-ss., 189, 217, 218,
Organo, 118, 119, 146 239, 240, 318, 319, 335, 336, 364, 384,
Organos de segr egación, 338 385. Ver tam bien fetramoro^-'
órganos gen itales, 210, 300, 305, 306, 338 pecho, 24, 149, 210, 267, 268, 272, 276,
órganos respiratorios, 335 277, 287, 288, 305, 332, 387
O rio n , 121, 222, 259, 260 Pn kel, G., 274, 282, 299
o rquesta, 262 Pegaso, 251, 252, 315
orq u etta alta y baja, 329 peine, 254
o ru ga, 322 pentagono, 306, 3401-».
osa, 217, 274, 275 pentagram a musical, 147
Osiris. 187, 188 percep c^ n senso rial, 41, 43- » ., 144, 326.
oso, 18, 237, 332, 335 Ver tam bien rniidúd de /os seníidos
ostiacos, 188, 390 perro . 42, 105, 146, 217, 314, 318, 319, 331,
ostinato, 393 335, 369, 385
pescador, 70, 123, 231, 247 , 323 Poseidón, 248
pez, 18!, 69-ss , 122-ss, 149, 181, 182, 218 Prayapati, 64, 66 , 130
(volador), 223, 231, 277, 289, 292-s-., p refacio, 135
297, 307, 309, 314, 318, 331,. 336, 339, pr4rsr, 2 )2. V er también mortero
371 p 24USS. T b , 298
pico-carpincero. 54, 239 , 240 p ríncipe, 69
pie, 28, 125, 145, 187-ss, 227, 266, 314, Prnln4t2l4tss, 266
341, 370 propo r a ón. 185
pie de druidas, 298, 338, 365 propond ón di^vi^r^^, 344
piedra, 59, 142, 144, 146, 153, 180—5, 204, provrrbio. 28, 52 , 158 , 284, 285, 372
209, 233-ss., 276, 286, 301, 303. 323, psicología de la forma, 1
325, 328- s , 381, 385. Ver tam biér. psicologí a infa ntil, 37
canto; litófonss; moníana puente, 180», 188, 196, 208, 251, 252, 302,
piel, 55, 77 , 119, 146, 148, 192-ss, 204, 331, 333, 344
243, 244, 246, 273-ss., 327, 353, 356, puerta de J a no , 233
363 -ss. Ver tam bién elementos de le Puig y CadU c h .J , 79
N aturaleza pulgar, 64
pigm eoss, 49,378 pulmon<s , 335
p íftv ra rnpestre, 230, 266, 329 puntos card ir n ees, 133-ss, 136, 146
Pirineos, 192, 316, 317 punza-orejas, 339
pito , 53, 55, 150, 239 Pum s2a, 364
planetas, 127-ss, 134, 14-5, 170, 278,150
piano acústico, 23, 32, 33, 36, 43- ss, 59, rr^tirr. 252
f 4 , 139, 153, 154, 172, 325. Ver querubines, 135
tam b ií f íifma sonoro químas ipip e rfccais (disminuiía is), 61, 76
piano in c iñnado, 185, 187, 228, 229, 240, qu imas perfecto, 6>1
241, 278, 312, 318, 338 quimas sopl^:^d^^, 61, 1 28
plano p aralelo o conc é n rrico, 23, 24, 37,
46, 47, 54, 58-ss, 76, 127, 141, 142, raga, 47, 72
145, 154-ss, 162, 166, 269 ,342. Ver rdll4ftando , 280 ,2 81
em b i é n cone - londencMs n ( sria s rdfd. 25, 26, 42. 69, 71, 125, 191, 197. 209,
p lrftr. 331 224, 247, 253, 282, 313, 331, 370
plantar. 367 ranz de Iis vacas, 205
Plató n , 127 ratón, 168
plée'ades, 3<>4, 359 razonamiento por analogía, 19, 21
plumas, 54, 55, 77, 119, 148, 273, 281, 36>7. r i atidrd, 18, 223
V er ta n aien alas; í I p iíh/os de la rdiHtdto, 97 ii/ f e - lrj. 269
N a turaleza reno. 253
Pluterco, 44 r4rurr4ccióm, 114, 116^. 121, 177, 188, 250.
3neum a, 178, 204 274, 332, 391
polifoní;^, 162, 392 retumbo, 23, 66 , 159, 199, 214, 233, 249,
porrazo, 302,365 279, 283, 341, 343, 381
porr am ente, 253 rey, 187, 194
R h in , 316 ro n q uera, 335
R ichis, 366 rosa, 311. 3113
río , 308,309 , 369, 370, 387 rosa de tas vientos, 3117
ritm o, 25, 31. 32, 36, 162, 194 rosetón, 317
ritm o acciden tal, 40 R o usseau, J.-J-, 275
rin n o acústico, ver n'eno socoro rueda 135, 271, 279, 284, 297 y 298 (de
ritm o amp l i a to rio, ly, 20, ;>5, 28, 37. 4 1, generaciones), 330, 358, 369
376 R u m i, 177
ritm o artificial, 50, 51, 57, 58
ritm o com ún , 19, 21, 26, 27, 37, 38, 46, 47 S (sim bolo), 192, 213, 232, 282, 283, 287,
ritm o creador, 33, 141, 162, 329 289, 294, 333, 336
ritm o cruzado, 3 19, 141, 162, 329 sabio, 323
ritm o fraseo ló gico, 157, 159 sacerdoré, 3-3
ritmo ideológico, 152 Sachs. C ,, 184, 193, 231, 243, 244
ritm o imitativo', 30, 44, 50, 57, 140. V er sacrific io , 56, 57, 116, 122, 148, 198, 202-
también imitación ss., 233, 234, 244, (violento), 256, 271,
ritm o incidental, 40 299, 300, 324, 327
ritm o individual, 31, 32, 38 -áérá, 271. 327
ritm o inicial, 14 1, 154, 155, 161, 342 sal, 335
r itm o-oím b o lo , 47, 48, 50, 51, 54, 58. 59, salam andra. 42, 283, 313
127, 139, 14 l -ss„ 153, 155, 156, 158-ss, Sam an Veda. 52, 6>6, 205
111 -a mcy•edos, 266, 390)
4itm7o sim pático, 324 Sam pedro y Folgar, C., 252
ritm o son o ro , 33, 45, 47-ss., 59, 130. 153, San C ugpt del Valles, 73-ss., 115, 117, 261,
155, 162, 325 262, 392
rito s, 140. V er tam bién adro de !os Sanchez Pírez. J, A., 111
antepasados -án daw e, 160), 16 1
mitos de am o r, 184, 195, 242, 248, 359 sangre, 276, 289, 293, 301, 302, 311, 312, 3127
ritos de caza, 125 san gría, 333
ritos de fecu ndid a d, 55-ss., 275, 276 Sansón, 78
ritos de llu via, 139, 168,261, 266, 287, 313, Santchi, 118. 2311
358. V er tam bién z umbad/ra sapo, 243 , 250, 331
ritos de m e dicina, 250. Ver taim-l ié n Sáláivari, 117, 190
dam á z Sóm gadeva. 63, 64, 68, 72, 74, 133
ritos de p ro speridad, 176, 192, 193, 248, Saturno, 116, 129, 130, O 2- - ., 171, 173,
255-ss. 175. 183, 244
rito s funerarios, 57, 178, 192, 235, 299 S chm idt, P. W „ ^^0,, 387
roble, 248, 330, 333 Schnittger. M ,, 307
R ó dano, 317 Serfiraper, —7
rodilla, 341 se cción áurea, 344
rom bo, 300), 318 -éd á, 146
roncador, v er z^K^i^diaííi^m S^ l e r , E., 152, 273
ro ncar, 367 Sééw ald, O , 251
segador, 193, 232, 251 som iero, 171, 209), 242, 252, 253, 343. V er
segundas, 254 (intercalo*) tambií n calabaza
Sema Tsien, 129, 140, 391 2o nid o , 65, 59, 70, 130, 137, 138, 158, 169,
Sena, 316 194, 290, 323 (altura absoluta),
serpiente, 118, 170, 184, 187, 189, 190, 197, so nido Unica mentel, 128, 143, 16^67 s.
219, 224 (encantadores de), 238 -OItiCu--ím b -l-. 377
(voladora), 242, 274, 280, 283, 294, —to s u to), 360
296, 306, 307, 310, 318, 319 Spadnrolo, 307
shen, 177, 184 Spelíer . F,, 35^1, 392
Shiva, 199, 201-ss., 306, 312, 318 síliiiram , 66
shrúrí, 53, 64, 68 Stéinén, W . von, 125
sierra, 309, 315 Steinm ann, A,, 296- s s .
sílaba hom 6fo na, 270 Strangovays, F.. 205
sílaba nusáca, 154, 155, 156, 238, 270. Ver Strzygow ski. J¡. 317
tambien tenguaje; O m; palabras Su-chi-tó, 391
silbar, 170 ,
silla real, 282 tala, 188
sím bolo, 47, 48, 115, 124, 165, 166 . Ver tal6 n, 1 tí8
tambien ritmo-sntboo tam bor, 28, 29, 52, 5^-^^^.,14^6, 150, 151,
sm bolo c^etectiTO, 50, 124 193- —., 199, 221, 276, 328, 353-ss., 372.
sím bolo geom étrico, 60 V ¡i a m bien lengua /e de a m b o
símbolo sonoro, 151. Ver tam bién trm b u I-b rnil (trurmu)■ 196, 202, 224, 339,
grifo-símbolo 362, 363
Sim briger, H ., 132 tam bor-caja, 244
siste ma clr-ico, 14^6>. 147 tam bor circular u oval (Uiego), 196, 201 ,
íistém r tonal, 59, 60, 68, 129, 377. Ver 202, 204, 252. 311, ^^0), 332, 334, 339,
tambien mudos mus¡cr¡e- 360.. VTer tambien c^^^^2i^n
tonal chin o, 129. 132. 173 tam bor c 6 m co, 196, 240
-i-téma tonal griego, 129, 133, 379 tam bur■-cDpr, 196
-i-téma tonal in dio, 53 tam bbr- cráneo, 204, 339, 390
^^^^er^ia tonal iránico, 129, 130, 298 tam bor de pieda , 237, ¿¡76. Ver tam bién
siste ma tonal pentató nico, 129, 245 fioJónos
^^^^ro . 172, 180, ^ ^ 0 ,2^^1, 247, 282, 309 tam bul de tierra, 141, 171, 363
sitial, 305 tam bor de vida (tam bo r en forma de reloj
d u x , 250, 302 de area ai, 224, 332, 369
Slendro, 129 tam bo r- fuego, ver tambor circular
So, 233, 262 tamb o r-naacetón, 195, 201. 202, 244, 24-5,
Sol, 65, 114, 116, 129, 148, 174, 178, 182, 229, 3 59, 360
194, 223, 264, 296, 318, 332, 333, 349, tam bor m edicinal, ver am bo' d a ta r
350, 371 trm bo I-u lla■ 195, 242
^^l^^cio, 208, 213, 214-, 224, 250 tam b— parien te (tum l^<;^nd^(^ua ,
Som a, 64 , 130, 131, 354--s. St■Wltz■rIU»íbJél), 196, 240. 241, 290, 311,
som bra, 22, 23, 24 312, 382
tam bor-piló n, 228 crineo, 225
tam bor-reloj de arena, 195, 196, 201, 203- trino, 266
ss., 207 (espiral), 2 18, 224, 245, 257, tripartíciones m ísricas , 24
258, 292, 306, 324, 326, 355, 358, 359, T ripolye. 388
365, 382, 390, 392 trítono, 129, 170, 178, 179, 193 (T ritón),
tam b o r- taz6 n, 363 205, 248, 335, 342, 392, 293
tarantela, 334 trom pa, 171, 192, 221, 222, 229, 282. 284
tarántula, 334. Ver tam bién araña trom peta, 170, 171, 229-ss., 239, 282,
tchere m isos, 192 (recurvada), 285 (bufón), 286>, 334,
tec h o . 255, 295 338, 350, 370, 385, 390. V er también
telaraña, 342 cuerno de 'os Alpes
telescop io , 218 tro n o . 305
terraza de la madre, 385 ^ 1 ^ 1107 21, 25, 53, 66, 115, 200, 232, 233,
tesis y antíte^s, 18, 19, 23, 157, 160, 161, 262, 277, 305, 358. 362. V er tambien
166, 174, 234, 235, 326 tambor-barrl
tetram o rfos, 134 Tse:3- tst;, 119
tiburó n, 250 , 782, 293 Tsu Y en, 177
tie m p o , 33. 43 tuba, 2236
tifón, 229 t ubo, 55, 6 1
tigre, 25, 28, 71, 170 íucám, 218
tigre blanco, 152, 191, 361 (abigarrado) tugur, 359
tikitri (cálamo), 224, 243 tum ba, 114, 118, 181, 188, 224, 225, 232,
tim bre 19, 23-ss., 30-ss,, 64, 118, 141-ss., U95, 3iX»
151, 162, 167- ss., 172, 230. 376. V er T um buru , 131
ta m b e n voz
tipo m elódico, 41, 377 ubre, 284, 300, 357 , 358
dachtli, 273 ululnr, 97. 265
to o n -to n g , 168 unidad de fós se-íldc- . 33, 45 -» ., 325
to ro , 67, 68, 70, 78, 79, 115, 116, 186, 196, uñ a, 338
201, 218, 227, 248, 266, 332, 336, 362
torne. 317, 385 vaca, 18, 24, 26, 55, 67, 68, 116, 142, 146,
tortu ga, 152, 168, 186, 221, 245, 282, 287, 195, 198 'tam bor), 201, 235, 245, 246,
288, 322 249, 284, 331, 335, 336, 353, 356, 358,
3o tem ismo, 189, 376. V er tambien 362-ss.
á^^imalltótem; cu rrHa*» fotrags tim Vam na, 64, 131, 132, 179, 373
transfom iación, 69, 71 vaso, 55, 194. 225
transposición, 69, 71, 153 Vayu, 64, 65,130, 131, 373
trapeCio, 95,111, 112, 116i, 187, 223, 239, Védania. 64
243, 315 vertigo, 335
trem olo, 253 Vía Láctea, 208, 209, 230, 230-ís., 295
trióngulo riuaal, 193, 232, 248, 249, 256, vientre , 24, 149, 339, 387
299, 331-ss. vina (cítara), 170», 185, 228, 240,323
tribu nal, 315, 372 Virgilio . 238
Vishnu, 117, 131, 148, 193 zodíaco normal (de la N a ta rak u ), 206,
viudo. 276 210, 212, 216, 217, 219, 268, 339
vocal, 66, 156, 368 zodíaco solar, 213, 216, 219-ss., 268, 314,
vocero, 269 334
volteretas, 110». Ver también acrobáticos zum badeaa, 21, 54, 5 5, 180-ss., 219. 224.
a negos) 251, 260, 274, 339, 362
voz, 18, 19, 21, 24- ss. (muda de voz), 31, zum bido. 21, 238
32, 48-50 (bufón), 313 (vaca), 328, zuñ i, 321
340i, 364. V er tam bien timbre
voz de cabeza, 25, 79, 265, 268
voz de gargan ta' 25
voz de pecho, 25, 79, 265, 268
voz de vientre, 268
voz nasal, 238
voz tremida, 254, 339, 341
Vrilaepati, 64

W eber. A., 358


W én-sse, 44
W estermann, D ,, 368
W inthuis, J ., 56
w iradyuri, 30 1

X ane, 361

Y, 270, 291, 296, 310, 372


Yang-shao, 388
yáti, 71, 72
yodel, 268, 373
yoguii, 231, 340
yü ,170
yugo, 187, 243, 246, 270, 283, 297, 298. 385
yuin, 300
yuracos, 390

zampona, ve r comúrniua
Z ethos, 259
zodíaco, 116, 246, 257, 284, 293, 305, 306,
312, 320, 389
zodiaco intelectual, 207
zodíaco lunar (m ístico), 207, 210, 211, 2'.6,
217, 219-ss, 222, 268, 300, 314, 322,
334 (tubos soplados), 338, 339
L ám . viil . C la u s tro d e G e ro n a
íok

11K

1U
10V,

llh.
26 2? 2& l° t 30 31 32 33 3* 35 36 51 3Í 3<i *0 *1 <vi
!— • • ■ • ----- . . . . ----- . . . . —.
15 ! § _ te s. D ef D e. - o "o sS -o I .
c
. i» . j§ 3 - Aí-
I
- 23 . j s • 46 -

.21. g | • -
•11- | -g_ . «-S.
L- ,
i 20 - , J2 g 4S

! 1S I
'g f I 50
° 3
.18. ^ -51-
tJ _ .
. 1? - CC ■51■
. 16 . ¿ ' y . 53 .

.1 5 . o 54 .

i4 2 5$

u £6

•41. 3 •*? *
.11 . ¿ , . 55 .
.10 . , .5^ .

.s .60 .
8
j £ro’ ^ O ~ K3i . 4p XWUJ - ^ i3 | 6 1J

1 6 5 4 - 3 1 1 íl 10 6S 6S Él 66 65 64 62, 61
1 V«da marSana mediodía farde noche. moñona
VOZ. ca pedho voz de gcjrsjanb yo i. de c ab eza vo2 de pecho
Mgré oca pavef -r®al KoKilo garza, rorva
i'
2. 3 ova do sol
Jíd a addd viril edad maduro !?-J
, vejez - niñez
(barang) {Jima) (^ u ) / (nana) (.dada)
t
3 C h in a I•-----;------
Saturno M arte i Vehus / M ercurio t Jú p ite r •’
QfiO v a ran o otoñO .*•^1 i- • . ••• *
/ s invierno *** primavera
canlrQ ¿y»r Oeste / .
'palacio" *'ministro", t /
Norte ** Este
manifethacion *«^liberación" "alas“ r f #•* "cuerno, pueblo"
Kung cH shang KIO

l 5i - f ° i ED í^ q | E ] ....ijoj EO E l
4- B>ab¡\ó'hict SaJ -<rPO M arte Oúpiter k ' ' Mercurio ' m Venus
a Mqrte Düplfer (Mercurio Venuf ^Óalurno ! Lt-fr-va

S q I h d ia mi Jncíro V¡*b[*j _ Brahmán Tumbu-u_ ■Marada 5o m a


5 b 3^ íñ d o - Varona t á h f “ Va^u *írx^5pati Adidas ¿octavas S o rra
iránico A í MTQS dioses hombres 1 _ AÍ Í _ — á
hiorbos, tierra Cjondborvcis.Apsonaj ¿O.rvábo Manes
6 E itecp iel león águila horrare Wue,»^ (toro)
J'uariá, majafctad avongalio, oración ^e cj rozón sacrijicio
resurrección accensión Encarnación pasión

XndÍQ (dnimolc* fobulOjoi) defería, águila oca/ grulla pavo re o ! Vokila (paloma) león , buoi_|
|a¿n. toro (roña) p ez
1 (.hipotético}
dastea) c a b a llo cab ra elefante (¿lodo) o c a , grulla pavo real *okk> b^ev.^ pez. rano, garza
" g ondharva” “ n ish á d o ” "rwrtdhv^ama" "sh^djex" “pane ama" rlihab^Q1' dhoivoTa"
^ ClaustVos bvao,«^ ^íganfaj león alado águila £Ó'\aro6 pavo r«-a| (VokiIo ?]_ ^ buecj pez
rom ánicos centauro león activo alacio pajaro canoro ileón domado!
S^oUo
i -----1 1----- ,r- | , i <—- —
i
4o* Elementes oguq juago airé Kerro a^uQ
cacamos cabellos plumos piel , m adera escamas
■11 a n im ales
fab u lo so s.
V II X n 1T1 IV V ■vi

Sistemo fenol de a Tradición griego ^ bizantinq

I Tr. g rieg a
Si do re mi .ol “ lo S>\
Sol 5 «tUrno Dúpitar M ai'te L& , V enus M ercurio 5ol
Luna & ol Luna

friega en mi sol lo si do re mi
él modo
dórico. ¿o l ^aW noI0 Júpiter Marte Luna Venus Mercurio 5o\
Luna Sol Lv^na

Tj£e* Inversión > ---------- —>


bizantina Luna Mercurio Venus Sol Marte Jú p ite r S atu rn o Luna
£ol Lvuna ¿o l
H tb L^no M ercurio Venus 3úp¡Jer’ Miarte £alurno ¿ol Luna

neVh wíCictXfc L>v^c re ccem bs


JE. Tradición strigon
del *íe>narío chamílon cuphos v^aaJon salpion bubos onoton
^onlcon s a ' pinx phoná K^Kara
aulos pteron
JL auteriT. ÜL aulenT. JET autent’ 1 p\a$. ÍE p'cvg iñ piad­ I autent*.
TV p\ajg.

Lám. i
El e m e n t o s c a b e llo s plujTias P’-cl,cuerno ------- 1
e sc a rn as

| g g 'u o [ I |
p^ggo
I

Io1™)
L ,-,i
[hírra]
, .
|° g ^ q

I p a -a ro s \ buci-| dnacc^
A n im a l e s r o c fc»Ó n prrrw T ívo h g re ^pá jaros) (avasfr^ 2.} i nccrurnos/ cocodrilo 22.
I
Kok ila
ho r O rijlr e OCO pavo r< 2,c¡\ Í pája ro n e g ro g arza
in d i a
k o k ¡la
c a tra e V c f a n fe , o c a <grci\lo p a vo r'c o l Ip a ja r o n a ^ r o buei ana r>C2-
cab><»^lo
Apocalipsis, Lu x^xú iJón á g u ila hom bre bu ev

ro m c n c a cenlauro t*oro. león dado g c J o ág u to aves pavo re a l kokJo {?) buc^ oveja
p a ja r o c a n o r o (« ó n d a rn o d o XZ
M úsica "Tradición primitiva tmfcción realista do, los gritos animales, v~il*mos uj botas co rrzspon dic.nl'G S

o lío (india, r om óoica)


Á \ /d\ /^°\ / \ / \ / í \

P la n eta s Tradición cVvrva A 5 o lu rn o M a r le Vepus M ercu rio 3 ü |> u e r

tndo-rcrnica £ s a1 M o rtc Ve.pus M ercu rio Jú p jfó r ¿ d iu r n o Lm


india C 5ol M a r te ^MPitar M ercu rio U tn u s ÓoíJr no Lu x >

T ie m p o Tradición pnirnitivo h o r a rf^ rnistico resultando de la o b s e r v a c ió n de lo v id a anujnal


•• Celina v iia edad v iril a d o c m ad u ro v e je z . roñ e 2
I
día onediodio fa rd e noche Tioñano
I
año v eran o o to ñ o inviern o P r ir ix v aro

E s p a c 'o T ra d ic ió n cN n o Ccnfe'o S. 0. N E
S./E. S. n /o. & ¡0 . O. N ./r / J.
avdo-tronico S./E. 5 tf./a 0. £/ 0 . E.

C olores T ra d ic ió n p rim itiv a " en carn ad o 0m<jiriW0 '/ e r d a a i

india en carn ad o Omarlijo b^OnCO i negro m o ren o o b ig ar r o d o a 1 ut


qbi ^ a r r o d o ^ p re n o n e gr*o
cK m a arn o rillo c^icciToado b |\0
\ onco n eg ro v erd e

n - v e d ta v a i cncornoeJo
I «H Orv^ariHo v erd e
(n o tb o o n n n u s ic o i)

Lám . 11
od'aco Norfí

•rt
X

é
Ienfrie di lo rroórc
I 1 s
o
~Q
é

Z6 2* 28 XH 30 31
>•rT
32
I
33 55
»»
36
»
JL
3?
0_
lg 3<í 40 41 4Z A3
• • •
25 n _______ _ i - ' tJ : . : . n AU-
laon • 2*.
oB;
o
! "y.
~~*ox> | povo r e a l us.
. 23.
-tJ 0. póioro COV\OrO . 46-
? ' ‘(KoKila?)
povo raol ■12- H •4?*
centauro
pavo redi
. 21-
. 20.
0-
o i .4 8 -
4S p o v o raal

i i £0 povo reol
pOvQ re a l • lS - )ovO r e a l . n*
animal ^ab. I *• 1í • -5 2
. 16.. -5 3

M í , le án c ia d o p ersig u ien d o a un b u c^ corjouro siguiando a »-»nbueij - ^4


.H centauro ? ¿5 pOv o reb \

I43 f
avo ra-di se I
42. pak' red * í- ,
M. 55.
lio .
? 9£ i
59 -

pavo r« a l
b lu e ij
rI i o
iL
60.
6*1_ povo raa\
L. 5 * 5 2 1 ?2 íj

61 66 65
.. J I
64 6 3 61

V,

P\ ’ T A
w
*—
*0
l() IT
3
o
9
8 3
SL 1
a
8-

L á m . n i. C l a u s t r o d e S an C u g a t
~o —o —
a
1o §
o 0$
i SL 1

i«3 »o *3 31. 36 SI 31 59 *0
—• • * •

— -T\ ’t \41
1
i t
x .4 2 •

l^. 4**
pavo fab. ^ 4<»•
U ó n Q^accir>do un bucuA . <♦f *

laón \ . a-6 *

vi

pavo r e a l v ' ^

Ifcón \ . SO *
b u a tj ( y a c a ?) ' , j} 1

animal ^ab. I ^ Si*


. 9b »
le ó n so b ra ^ dor *°
do un b«®^ o caballo f
- 34 *
ff anirr-,a\
Ac:< ^ob.yi
—J4ÍO
60 5* 5? 56

! T T
£ Í

L á m . vi. C la u s tr o d e G e ro n a
32 íí. , 2 1ZL 51 - S L S L

p *4 H
JÜ1L
vocales JiC, pifar L una Luna-Sol & Sot-Marte Marre Mereur*o Venus Mcw-fe SolUrnO

o
SONIDOS id »-fOL do do re-loe do m i-si
A a -iT J t t 1 E 1 A o O

¿ « ..« * . wú oeco. '-mjbso wu m ar océano hO. estanque a.d z a . d a cabellos c\zb':e niebla diida1 fueníe bobo fierroi. bólto fuerce Uro e s c a m a s
ELEMENTO ! XX pUnas 6c potoro [ú. fufu SOpta*- <fc»»rC^ sa.p á húmedo fkx punjícor echar lia (%í b o -ba,beb o p«c«3 tsi lluvia cUo . fl*ego, luz tó esl'arx^ue
wa (ahaJa.) o¿* Fuertes •-espirar abrir los adríÁ mu*g0 kj^vedo b a (angio^ encender ¿i ponTanO CÍ¿ohoho c o lo r bóko fontana
a. (u«rlt. ojos . conocer í “ «P»lo d w lá , a-eto cañex la.lo.ka. responde cienfe hahehe er diente tS¡Í) r l0chuCJ0 KploK^O colorí fe bct5 ‘húnnedo
f á pU n o * ocxdrév nebloso tíblor» botada del ne rn^_ ouem ar bi order so relám pc^o a*o” pantano
l a fr.o lÓ-eO^O rrjg; herido anfigoa opí cenoa
TÓ. saliva,
o-detw lá cabellos
escarnas arigió
oblado eongrjt

Svi luna. gbcuda í,c¿ óa soJ. ba»'.e solar (So relám p ago )
ASTROS £le «nco'ndescení'e
gbe^ede h-ueno

COLORES Tu doro dubu oscuro che incomodo oscuro Mi nesjro “S ^ arc blo ozul
K * luz bluKÜ ,flu osewro d z a (_d3.2' cneo nodo dze te'©- de cobje v« oscuro S*n ruido hug Ozul OSCuro
odudru JlorOZL'l ^b¿^OCVgba encar - he color naranja n Jj negro
nodc « sonj^ncr. vvte encarneció oscuro V|S ne^'ro
¿de tierno ^rwginosa

Fú ctritfüo hocia orribe o-gu W r c o ^ ^edzew é £ s rí»


D1RECCCN. ú fcoW solfe^

f 6 m oftona iv ü lorgO h*mpO Z^L nO«V*e 1& nn»^ lejOS. lorj» nafa ñd| m o ñ a ra hi principio, ni^ez
TIEMPO c lt largo tiempo

hlubú muii bojo hóho evf-acWo dxediévte vfio m.0'>o !C.z( rcé'ión superior h*e pequeña b5 olio dodo &dvo.
SITUACION (veo h? «.\emenlos) kepd^e cito ^estrecho dzi nubcA delo'eio Xl part& ; n ^ r io r KÓ alto, puñQ do ho^o, caijer n a
H.DC roco. piedra" cvITlT bowedo dejcielo t i e r r a , gron» tó monlortC^ tío<$k> nondo i ba jo
* U e terriv.no jronft/. • Qporti visible d.cielo) K e b Q jar kpo colína, O IlonurCL
¿re ^or^anto t otijmo bT e^recho.junbs boprVv lalierna m é Cortal^icx
avz selva impeneTfal^ didi le ja n o s cli a b a jo tr o escarp ad o

¿i
dedo^ s «I kjl
c iá tto howjo,caverna

#K«rro<Jy»A da. Orco, t¡ror, <Zmpuj okpáma .omlo azada He rendar arco) a b í agu ja dzo ño tro OKplo \urQ<\
armas Óv-» o^ui|On déL tendido., ^a-nco afcvm látfgO he arrastv-or P¡ rnih*. b«n ofilodos I r r ^ fo a KbO boto
f a elástico b o iQ espado real d?d^ elástico 1 de h ierro dzoñolro ,akpío lar)2ú d| boto
laglcl, mandíbula d x á cortar con InS- b e ¿ . purtd MI Cuchillo 16 puntiagudo
d a bra K á cuchillo ^■uin. b>'en ofilodof n^rjT ap lar b'íbibi calvo Vjro puntiagudo
d á . córrante ló calvo , de splumrdo
Kpá cojvo

lia . íri#te a d í colera <ié alcanzar, llcgbr dWi oemir d zo volar, solfor d 2o d z r ¿ anhelo
cualidades KC\ esparcirá d z a nacido d. podres Kilcte odio ?|i s a lta r , M a r dzodzodódo temblad Wpód2t>«lzo d z o
PSIQUICAS kcv. herir ' tibre5 b y otrw r,peclom or dídri traición espantarse &ol f a r
kpaKp5kd<x Amblante corojo, fogoso bl^ en^aAar.troícion. dzid-Li te»-ro^ dó~ impr^ccac»c r> ñió m i^do
kpc*. ta la r Kpam con F u erz a c|i supe»-or^ blasfemar
nurS, enfurecido d! b a ja r e s ta r
fea rápido di maduro, pro pi cío

ñKÚ ojo ex.dabo- pestañ as dzi corazón vi)?o6j? ¡■ó oreja.


OR&AftOS nw boca .lobios f«x c o b e ía . ^bodró oreja ^rand#t
alo b r a z o . m a n o

nu pue^a lú anJJIoyp o«x carocol («.spirolj háho. bostezar (boeojíj a b ¿ puerta carrada bi»T torbellino,espiraJ Moi¿w<o personojei i ca la ste* con colas
SÍMBOLOS con cuernos *n es* K|>akx descomlnoT^ o f a f i í o o W porfc v por ana persiana así cola viviendo so b^e la tie r r a
cruzar (inversión) 1 * ' m¡tedr ' le puente aobo puerta, asi .Cola mano
nu puerto o k poL vd tereta jL' n ^ antfo cv^bó^lo puentft agb ó puerta.
tódzo con cuernos
p“currnos
eo>
Y"XÍ . c u e r n o fodzo con
tz í cu ( 2r n o
o|á d>v<noción ccdeh» p«*o sacrificad* W. hier»o arqueada tizo ?we^o, -luz JzrO^Ów^O'
Cu l t o *• loKa.ua cuerdo «ná^co ¿c eidiosc^ue determino tsi »a\.ia. zumo paro •- m ágica llamar^ a r r a e r
cv>a ordolia eldtytino At codo libaciones no r * 5 p ,r a r ^
a\ógá csperíhado,end«rñoÜ»od7? une ^lí esper1odo.«nde llamar < comt
►a llardo- o 0*0$ C tejt^i montado A b 6 P elokx

nv-w er o s <tetó. y «i«y i «-VJ0 2 (gemelos) ed e 6

hehe escarn ecer Vledódó, ^ro ejearnee


» (KoUor- «o panákoV»» hlogboló garganta an<d«a .cortar 1. §ar^m»a
MONTAÑAS \venerar ye gor-^anta
asé^ e jub lar f ' S r Ko r *ir , jubilo*"
abé hablar en ^aróbol. dzicUi autoridad lo parábola • dzo 9cJto r , volar
Ifenozej lK ohó t>-ad<«on »n‘los :SL b°bo anciano 5 ro^odo
Obe ,d¿db<Z enjuaie .tó Jamilio.tVibM S Kodzó tfibunal
¿ « £ * 0,»l,PB» d®5
v ri¡hi O cuol partormtj

rriu' fcí mal olor bo d a, htubeor a d » tierro ferrw^ineafex r»> d o w ó w o c «ramón. tumbos
f o r ja s m ó trtvSV cía oba ^ran r>* da muerleS.Ucho mOrX^oriy dxidxidzi sarr- ¡ l\o comnemoroii*oj
VITAL. ES k» duelo ^ 1 u dolor bIva destrozar mjultor dzoKa m^erTo Wíli
Klw r-ato \ Kw morir, >¡íbor dad&da cor.v\¿y,onas del© m w2rte/
»hwm deimOrt^rod© WM morir violentóme^ gbÜ rajw d o tSarr|ll1° /
Im, ho^o grandp «*w4 rríota',iC8">lwla QWÓ. g n to de SOcor
bv* d esaparecer f >a1 , crecer ^9 pudriT
bM >«'v«r^r ZU^Q envualto s5. que Wualp mol
tu fronj'orrriarSjs boba. pásam e.
dudu muerto.podrido K pan ^o tras¡>asado

V/L«.dzu insultar agba ^«r«trovpu8nte r.M^- despenar d 1 muer


, u abr .i- ^ ¿ esp» itu cU1«íuef-roj dzidzi in Suiar do frompa da «lefaJ
WM disamrvor, Serrarar ¿bcd zee.belo i'ona g t o rasp irar ^pez)
a b é |i«ra adbfc^pbfc nrK^ciélaáa
d ú daua macabra ble ccIq d fíájoras od. óSuilo
nún« espíritus proíed- peces §*-crxíes a b o asca-ptor»
ñúnw» espíritus <U•***»! dcVie póforo enoarnad a.Sótso branquias
<xd£ !a¿oHijo c narcjn|a (.Klo tortuda)
avd p a rro baló mor/, asbefro» ¿.pe dxcía león dededze* dorada Ctdí reno amarilla akpó ove cTrapirtá abobo caracol (atoto)
ANIMALE* i M l ^ b . d r aU i* d a o n a n co r diQga ‘ 2 .02, a c iz c ^ J^ mochuelo dzi águila sq caballo gbOrvg c o b r a {.hembr*
1 P*"5ar I& despedazo’’ Qda f'^ r a dzeKpat^ cobra, qkíV* insecto trQ m ¿ pico |lo ^ a r¿ a .
aKla. g a r z o r?o\ g á .d a ra s co r f e uñas, Kle[c p c i niji elefante «^¿to ave d r a p iñ a j o ñ o rano,
tfona chacal da e»u m or ¿ e barbo de peces ancp a b ^ a hono ra n a kókió dailina
KpO potO o^ánrio camoleón lo e pájaro t. aguijón ( nsect o) dáodzodrée pe» vo­ akpóKjIo rana saldando
oDwt ü W , odzo red n^an^e bronc^jío» pace, k tzKjfc -nsecto o>sT pe2 d ? rio la d o r ló cocodrilo
par© peces ate agt^aí£nsec)os) KeteneVe asno

ñutfcuwu 'drnbor dok» ¿vvj tombo' fw«erario a»bxx bastónos (cortan) <xdabcxfran-| tambor dze fiouta,pito a jlí tambor d.^ujírra dza fU la dzo cuerno dzo cuer no
INSTRUI*. hombres g a torocol agbad*a tomb. puerro d ¿ ílo u ta zl cuarnoj ani.fo^ d z e iade lenguo^ ogfl tambo- oncionos dbododbodo 3on¡ do
D M\J»SíCA ^aKpo- tambor o ^á sono^ro Kcm ¿ tambor ogblo palillo iordo d tambor
Sango, hombor h a canfo I Kete fr0mp. m adeja •Soñoño pasta de so .
Oí^Ok. sonagro haKpaKpa composición Kpe fromp «1 UC«-r»oj<i an,rncA. Od cUntej d.ebfan /
^eud¿ flauta :S canto , hilar ^
cv.j ¿ Sonojero
awcv. m'^mbro viril venóm e melodía conhoda ftn lo Q 'a-0 an f^ dzi dar O luí d¿ desborOor t lamer do ko^O.O^erOf wfilá huíCO
HOMBRE bonte areac |¿ cuerd las / ti primera monjVwocic» flg *.ub.r, lieñor W0'd 0 vier.Ve. ct \ moátyt
MUJER ahá«igbté tombor d 0 Uerra. / jl'.C coja'eun,©nhomt>r«$ do ór^pn g«n!►. Ceman
t f n í ! ™ - ’ 1* ' 0 f o JÓ padre- fío •.*?«>) tro5?osado ^ f.l»o
gbQ. respirar(Ó.1 pez) ^bff^O pecha femenino
ogblo racip p. peces ^5 sobreseí. f hinchado
ogb-o polillo gobó hondo
oho e<<orp<>n/guerra. Roto redondo
vó testículo ho tunchádo, vienírjz
fa culpa no madre-
¿Qdbó diente, vida b&.bo un ir»
n id o por!¡r la tierra. -dggbo eslómago
cen a z a d a dzo nacer
U/O f l o r a r v 2 ,diró desear
vjo jíc u n d a r q|omcm$ ^ecundaciór>
PERSONA!i nÚ sucerdo»* g ilí ;<f* K«rreroS oda caza osf sacercide o de caza VfSbC *o»ler herrar©
a d é f cazador odj*^ cazador hlono bu|án
litulL . forjar gbede herrero

se -mandar ts> r e ^ o r palabra dbl^ Kablar


UN6UAJC yf. eníondor comprar n^o conocer tó hóbíor, cracar
Qbp voJ. arden be hoblar
s e entonder*
cvs floxia , lengua
É*>? wo2 ,lenguafe

Lám. xv
lín sa e
ros nubes.

orna
M a rte nOriz.
:ca b a llo \ \¡

Acuario

•s com

inFi s rn o

Jf Librg |Lco
selvcy da los Mercurio
e r c / m la s la g a r t ija bollana (do) r e,
C a p r ¡c rtacirnierito
m u a rfa

InuIr-iO
lA c u o r io l 1s a P° m o n fa ñ o s valles

S a g it a r io l PC z / a r d v A s a c e rd o te s ^ | p a sto re s
ven

\¡ los cremfas

ru is e ñ o r

bosques d e
jardín d e \
In iriu o ro s 1
los> bambúes* vaci

vana

Kvimoni
j-la m e rvco

iQurp Venus
rnonfa

j-a lq
mar-hi

Zod.norm .Pisas

cuerno /

o no»
l pece»
\
"vj óí-^. genit:

|oj»^
Vo^b°
bordón
\omosca
b«tO
ESCORPION

arar^QOCuO-l I\
I Ca rc c o l 1
Olg)^o

\Xooriartd
ro"»
VS»
V ^ kíVVxotO ¿en bandida- v ü

;u*roO* H i rrd

n or te '

Ua^'
rr>'^\ar

Lám. XII

Você também pode gostar