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• Elevadores
INTRODUÇÃO
População de um edifício
• Para o estudo da potência de motor-bomba em edifícios
residenciais ou comerciais e para o dimensionamento dos
elevadores
• É necessário uma análise do quantitativo de pessoas no edifício.
PH O
Pmec 2
bomba
Termos Hidráulicos comuns
• Altura de sucção (𝐴𝑠 )
• Desnível geométrico (em metros)
• Entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba;
• Obs. Em bombas centrífugas normais, ao nível do mar e a temperatura
ambiente, 𝐴𝑠 ≤ 8 𝑚𝑐𝑎.
• Tubulação de recalque
• Extensão linear (em 𝑚) de tubo utilizados na instalação
• Desde a saída da bomba até o ponto final da instalação.
• Potência do motor do conjunto elevatório:
𝑑 ⋅𝑄 ⋅𝐻
𝑝 =
75 ⋅ 𝜂
• Onde:
• 𝑝 = potência do motor (CV);
• 𝑑 = densidade do líquido a ser transportado (água ou esgoto: 1.000 𝑘𝑔/
𝑚3 );
• 𝜂 = rendimento da bomba
𝑚3
• 𝑄 = vazão (𝑠)
Potência absorvida (BHP) e rendimento
(𝜂) das bombas
• Potência Absorvida – BHP
• Brake Horse Power;
• Consumo de Energia da Bomba;
• Energia para transportar o fluído na vazão desejada, altura
estabelecida, com o rendimento esperado;
• Função
• Duas outras potências:
1. Potência hidráulica ou de elevação (WHP);
2. Potência útil (PU).
• Na prática
𝑄 ⋅ 𝐻 ⋅ 0,37
𝐵𝐻𝑃 𝑜𝑢 𝑃𝑀 =
𝜂
• Onde:
• 𝐵𝐻𝑃 𝑜𝑢 𝑃𝑀 =Potência motriz absorvida pela bomba (em CV);
• Q = Vazão desejada, em 𝑚3 /ℎ;
• H = Altura de elevação pretendida, em m.c.a.;
• 0,37 = Constante para adequação das unidades;
• 𝜂 = Rendimento esperado da bomba, ou fornecido através da
curva característica da mesma, em percentual (%).
Rendimento
• Hidráulico
• Acabamento interno do rotor;
• Carcaça da bomba;
• Volumétrico;
• Vazamentos externos;
• Recirculação interna;
• Mecânico;
• Atrito.
• Rendimento global
𝑄⋅ 𝐻⋅ 0,37
𝜂 =
𝐵𝐻𝑃
𝑄⋅ 𝐻⋅ 0,37 42⋅100⋅0,37
𝜂 = = = 57%
𝐵𝐻𝑃 27,26
𝑄⋅ 𝐻⋅ 0,37 42⋅100⋅0,37
𝜂 = = = 51,8%
𝐵𝐻𝑃 30
Perdas de carga (ℎ𝑓 )
• Atrito causado pela resistência da parede interna do tubo
quando da passagem do fluído;
• Contínuas
• Movimento da água ao longo da tubulação;
• Uniforme em qualquer trecho da tubulação;
• Para diâmetro constante;
• Independente da posição do mesmo;
• Tempo de uso;
• Dados em tabelas.
Influências sobre as perdas de cargas
• Diâmetro da tubulação
• Área livre de escoamento;
• Quanto maior a vazão, maior o diâmetro interno;
• Redução de velocidades;
• Perdas de cargas;
• De forma simplificada:
• Fórmula de Bresse
𝐷 = 𝑘 𝑄
• Matematicamente:
• Soma da altura geométrica (diferença de cotas) entre os níveis de
sucção e descarga do fluído, com as perdas de carga distribuídas
e localizadas ao longo de todo o sistema (altura estática + altura
dinâmica).
• A expressão utilizada para cálculo é:
• Considerando
• 𝐴𝑀𝑇 = 36 𝑚𝑐𝑎;
• 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 = 4 𝑚3 /ℎ
• Simulador da Famac
• http://www.famac.ind.br/pt/catalogos
• Ferramentas adicionais
• http://www.pipesystem.com.br/index.html
ELEVADORES
• Normas principais
• NBR 5665 – Cálculo do tráfego nos elevadores;
• NBR 5666 – Elevadores Elétricos;
• Outras normas:
• NBR NM 207 - Elevadores elétricos de passageiros -Requisitos de
segurança para construção e instalação.
• ABNT NBR NM 267:2002- Elevadores hidráulicos de passageiros -
Requisitos de segurança
• para construção e instalação.
• NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos
• NBR 13994 - Elevadores de passageiros -elevadores para
transporte de pessoa portadora de deficiência;
Elevadores Hidráulicos
• Dispensa a Casa de Máquinas superior
• Simplifica o telhado, reduz as vibrações na estrutura do prédio;
• Baixo nível de ruído
• Principalmente nos andares superiores, valorizando as coberturas e terraços;
• Aplicações de altas cargas a baixas alturas, como maca, leito, cargueiros, e nas mais variadas
capacidades de carga inclusive para veículos;
• Economizam na obra civil
• As cargas localizam-se no fundo do poço - facilita a localização da casa de máquinas, dispensa o uso de
contra-pesos, onde ficam localizados o cilindro hidráulico e as guias;
• Equipados com sistema de resgate automático
• Em caso de falta de energia elétrica, desce o elevador ao piso inferior programado
• Abrindo automaticamente as portas
• Economizam energia elétrica
• O motor é acionado somente na subida - desce pela gravidade com o retorno do óleo para o reservatório;
• Prédios já existentes que não foram inicialmente projetados com elevador
• Por não possuírem casa de máquinas superior e/ou caixa, dificultam a instalação de um elevador
convencional;
• Projetos especiais
• elevadores de hospitais, aeroportos, supermercados, shoppings, unifamiliar e panorâmicos;
• Prédios ou torres metálicas;
• Prédios com coberturas com aproveitamento mais eficiente do terraço.
Elevador hidráulico
Normalmente aplicados em
condições de restrição de
dimensionamento de poço.
Lotação da cabine em função da área útil
Combinações mais usuais e econômicas
entre velocidade e capacidade
• Velocidades recomendadas
• Para edifícios residenciais, as velocidades recomendadas em
função do percurso estão indicadas na Tabela 8.
Potências de
elevadores OTIS;
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
• Negrisoli, Manoel Eduardo Miranda. Instalações Elétricas: Projetos
Prediais. 3a ed., Editora: Edgar Blucher, 1987.
• Schneider Motobombas – Tabela para Seleção de bombas e
motobombas
• http://www.schneider.ind.br/media/204981/tabela-selecao-2016-web.pdf
• NBR 5665/93 – Cálculo do tráfego de elevadores
• NBR 5666 – Elevadores Elétricos;
• NBR NM 207 - Elevadores elétricos de passageiros -Requisitos de
segurança para construção e instalação.
• ABNT NBR NM 267:2002- Elevadores hidráulicos de passageiros -
Requisitos de segurança
• para construção e instalação.
• NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos
• NBR 13994 - Elevadores de passageiros -elevadores para transporte
de pessoa portadora de deficiência;
FIM