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BIOFILMES
J. M. M. DE MELLO1,2, A. A. ULSON DE SOUZA1, D. E. G. TRIGUEROS3, A. DA SILVA4, S. M. A. GUELLI ULSON DE SOUZA1
1 LABMASSA - Laboratório de Transferência de Massa e LABSIN – Laboratório de Simulação Numérica de Sistemas Químicos, Departamento
de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de Santa Catarina, CEP 88.040-900 - Florianópolis-SC – Brasil
2 Universidade Comunitária da Região de Chapecó, PPG em Ciências Ambientais e Programa de PPG em Tecnologia e Gestão da Inovação
3 Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Centro de Engenharias e Ciências Exatas de Toledo
4 Universidade Federal do Rio Grande, Escola de Química e Alimentos
2. Metodologia Figura 3 – Cinética do benzeno, tolueno e o-xileno, para a concentração inicial de 60 mg.L-1 (a) e 20 mg.L-1 (b).
Tabela 1 – Parâmetros de Monod e Andrews estimados para os BTX, Cinicial 20 mg.L-1 e 60 mg.L-1.
Suporte para imobilização da biomassa: carvão ativado (Dmédio = 1,65 mm).
Reatores: erlenmeyers de 250 mL vedados com tampa de politetrafluoretileno.
Compostos orgânicos: Benzeno, tolueno e o-xileno.
Inóculo: Biomassa aeróbia procedente da Estação de Tratamento de Esgotos
Domésticos de Florianópolis – SC (CASAN).
Toxicidade: Microcrustáceo Daphnia magna – Portaria n. 017/02 – FATMA. ▪ Após a biodegradação, o benzeno e o tolueno não apresentaram toxicidade,
enquanto que o o-xileno apresentou (Portaria 17/02 FATMA).
Análise BTX: HPLC – C18, fase móvel 80:20 metanol/água, Q = 1mL.min-1.
4. Conclusões
▪ A biomassa, presente no biofilme, estava apta a degradar os compostos BTX,
fato este demonstrado pelo consumo completo dos compostos, no intervalo
de concentração de 20 e 60 mg.L-1.
▪ Os resultados da biodegradação mostraram que o o-xileno é o composto que
foi consumido mais lentamente, seguido do benzeno e do tolueno.
▪ Para Cinicial de 60 mg.L-1 apresentou inibição, enquanto que para 20 mg.L-1
não apresentou.