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Equações diferenciais
1º Semestre de 2013
Índice
1.Introdução................................................................................................................................................ 3
2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem .................................................................................................... 7
2.1. Equações Diferenciais Separáveis.................................................................................................... 7
2.2. Modelagem ....................................................................................................................................... 9
2.3 Equações Diferenciais Lineares de Primeira ordem ...................................................................... 13
2.4 Aplicações ........................................................................................................................................ 17
3. EDO de 2º ordem com coeficientes constantes ............................................................................... 20
3.1 Solução geral da EDO homogênea de 2ª. Ordem e Coeficientes Constantes ................................ 21
3.2 Equações Lineares Não-homogêneas de Segunda Ordem ............................................................. 25
3.4 Aplicações ........................................................................................................................................ 28
5. Tabelas ................................................................................................................................................. 31
Algumas derivadas ................................................................................................................................ 31
Algumas integrais ................................................................................................................................. 32
Integração por partes: .......................................................................................................................... 32
Algumas fórmulas trigonométricas: ..................................................................................................... 33
Revisão: Derivadas.................................................................................................................................. 34
Revisão: Integrais .................................................................................................................................... 38
Este símbolo indica uma Leitura Este símbolo indica uma série de
Obrigatória do livro texto. Exercícios Sugeridos do livro texto.
“A intuição não é um guia seguro”
Gödel
1.Introdução
Equações envolvendo derivadas (ou diferenciais) da função incógnita são chamadas equações
diferenciais, em que a incógnita não é um número, mas uma função. Portanto, uma equação diferencial é
uma relação entre uma função e suas derivadas. Neste curso, estudaremos alguns métodos de resolver
equações diferenciais.
Simbolicamente, uma equação diferencial pode ser escrita como:
dy d 2 y dny
F(x, y, y’ , y ’’, ... , y (n)) = 0 ou F(x, y, , , ..., ) = 0.
dx dx 2 dx n
Se a equação envolve apenas derivadas ordinárias (uma variável) temos uma equação diferencial
ordinária. Se envolver derivadas parciais (mais de uma variável) temos uma equação diferencial parcial.
As expressões seguintes são alguns exemplos de equações diferenciais.
3 4
dy 2d y d 2 y dy
A. x2 y D. x 2y 3 0
dx dx 3 dx 2 dx
dy
B. sen x E. e x dy x 2 y dx 2
dx
d2y dy 2u 2u
C. x y0 F. 0 , onde u = (x, t)
dx 2 dx x 2 t 2
ORDEM: de uma equação diferencial é o número n que corresponde à ordem máxima das derivadas da
equação.
dy
1ª. Ordem: x2 y
dx
3 4
2d y d 2 y dy
3ª. Ordem: x 2y 3 0
dx 3 dx 2 dx
d2y dy 2u 2u
2ª. Ordem: x y 0; 0 , onde u = (x, t) .
dx 2 dx x 2 t 2
d 2 y dy
Exemplo 1: Verificar se y = 4.e-x + 5 é uma solução particular da equação diferencial 0.
dx 2 dx
1 C.e x
Exemplo 2: Verificar se y = é uma solução geral da equação diferencial de primeira ordem e
1 C.e x
dy 1 2
primeiro grau ( y 1) .
dx 2
Exemplo 3: Verificar que y = A.cosx + B.senx é uma solução geral da equação diferencial y’’ + y = 0.
SOLUÇÃO PARTICULAR: Uma equação diferencial pode ter mais do que uma solução particular.
Uma solução y = f(x) de uma equação diferencial de ordem n contendo constantes arbitrárias é
chamada uma solução geral.
Geometricamente, a solução geral de uma equação diferencial de primeira ordem representa uma
família de curvas conhecidas como curvas-solução uma para cada valor da constante arbitrária.
Uma solução particular pode ser obtida se forem dadas certas condições iniciais. Uma condição
inicial de uma equação diferencial é uma condição que especifica um valor particular de y, y0,
correspondente a um valor particular de x, x0. Isto é, se y = f(x) pode ser uma solução da equação
diferencial, então a função deve satisfazer a condição: y0 = f(x0). O problema de ser dada uma equação
diferencial com condições iniciais é chamado um problema de valor inicial.
Exemplo 4: Mostre que y = C.e-2x é uma solução para a equação diferencial y’ + 2y = 0 e encontre a
solução particular determinada pela condição inicial y(0) = 3.
Exercícios
Constatar a ordem e o grau de cada uma das seguintes equações diferenciais.
dy
1. x2 y2 5. y’’’- 4y’’ + xy = 0
dx
2
dy dy
2. 3x 2 0 6. y’+ x.cosx = 0
dx dx
d2y dy
3. 5 xy x2 y 7. (y’’)3 - xy’ + y’’ = 0
2 dx
dx
2
dy dy
4. x 2 y 0 8. y’’+ ex y = 2
dx dx
Verificar se cada uma das funções dadas y = f(x) é uma solução da equação diferencial dada.
dy dy
9. 3 ; y = 3x – 7 12. x x 2 y ; y = x2 + Cx
dx dx
dy d2y
10. y 2 x 4 x 2 ; y = x2 - 4x 13. 16 y 0 ; y = A.sen4x + B.cos4x
dx dx 2
dy d2y
11. x 2 y 4 x ; y = x2 - 4x 14. 20x 3 ; y = x5 + 3x - 2
dx 2
dx
2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem
Uma equação diferencial de primeira ordem é uma equação diferencial envolvendo apenas primeira
derivada.
M ( x)dx N ( y)dy C .
du
Obs.: Quando a solução de uma equação diferencial envolver a integração de um termo na forma ,
u
du du
escrevemos agora u
ln u C em vez de u
ln u C . Estamos agora percebendo que a solução é
Exemplo: Um ovo duro, a 98º C, é colocado em uma pia contendo água a 18º C. Depois de 5 minutos, a
temperatura do ovo é de 38º C. Suponha que durante o experimento a temperatura da água não aumente
apreciavelmente, quanto tempo a mais será necessário para que o ovo atinja 20º C?
Coeficiente Angular
dy
Determine uma curva que seja definida pela condição de ter em todos os pontos (x,y) a inclinação
dx
igual ao dobro da soma das coordenadas do ponto.
Se y y(x) é a equação da curva, então, para resolver este problema devemos resolver a
equação diferencial.
dy
2( x y )
dx
Transformação Química
100 gramas de açúcar de cana, em água, estão sendo transformadas em dextrose numa razão que é
proporcional à quantidade não transformada. Deseja-se saber quanto açúcar foi transformado após t minutos.
Se q é o número de gramas convertido em t minutos e k é a constante de proporcionalidade,
então, a equação deste problema é dada por:
dq
k (100 q)
dt
Sabendo q(0) = 100.
Exercícios
1. O preço de revenda de certa máquina descreve em um período de 10 anos, segundo uma taxa que
depende do tempo de uso da máquina. Quando a máquina tem t anos de uso, a taxa de variação do seu
valor é 220(t-10) reais por ano. Expresse o valor da máquina como função do tempo de uso e do valor
inicial. Se a máquina valia originalmente R$ 12.000,00, quanto valerá quando tiver 10 anos de uso? (V(t)
= 110.t² - 2.200t + C e V(10) = R$ 1.000,00)
2. Segundo estatísticas, a população de certo lugar está crescendo a uma taxa aproximada de 1.500 t-1/2
pessoas por ano, sendo t o número de anos transcorridos após 1990. Em 1999, a população deste lugar era
de 39.000 pessoas.
(a) Qual era a população, em 1990? (30.000)
(b) Se este tipo de crescimento continuar no futuro, quantas pessoas estarão vivendo neste lugar, em 2015?
(45.000)
3. Em certa região, às 7 horas da manhã, o nível de ozônio no ar é de 0,25 partes por milhão. Ao meio-dia,
0,24 0,03t
sabe-se que, depois de t horas, a taxa de variação do ozônio no ar será de partes por
36 16t t 2
milhão por hora.
(a) Expresse o nível de ozônio como função de t. (Q(t) = 0,03.(36 + 16t –t²)1/2 + 0,07)
(b) Quando ocorre o pico do nível de ozônio? Qual é o nível de ozônio, neste momento? (0,37 ppm até as 15h)
dn y d n -1 y
a n x a n -1 x a1 x a 0 x y g(x) .
dy
n n -1 dx
dx dx
A linearidade significa que todos os coeficientes são funções de x somente e que y e todas as suas
derivadas são elevadas à primeira potência. Quando n = 1, obtemos uma equação linear de primeira ordem.
Definição Equação Linear
Uma equação diferencial que pode ser escrita na forma
O método para solução das Equações Diferenciais Lineares de Primeira ordem consiste em
multiplicar equação toda por uma função (x,y) chamada fator de integração.
(1) Para resolver uma equação linear de primeira ordem, primeiro coloque – a na forma abaixo, isto é,
faça o coeficiente de
dy
p ( x) y f ( x)
dx
( x) e P( x)dx
(3) Multiplique a equação obtida em pelo fator de integração:
dy
( x) ( x) p ( x) y ( x) f ( x)
dx
(4) O lado esquerdo da equação em é a derivada do produto do fator de integração e a variável
independente y; isto é,
dx
e
dy P ( x ) dx
y e P ( x ) dx f ( x)
( x) y ( x) f ( x)dx
Exemplo: Encontre a solução geral das equações diferenciais a seguir:
dy
a) 3y x
dx
b) y' e x 2 y
c) y' y 1 2 x
y
d) y ' x2
x
dx
e) 2 x sent
dt
dy
f) x 4y x 6 e x
dx
2.4 Aplicações
Circuito Elétrico RL
Em um circuito em série contendo somente um resistor e um indutor, a Segunda lei de Kirchhoff diz que a
soma da queda de tensão no indutor ( L(di / dt )) e da queda de tensão no resistor (iR ) é igual à voltagem
( E (t )) no circuito (circuito em Série L-R). Portanto, obtemos a equação diferencial linear para a corrente
i(t),
di
L R i E (t )
dt ,
onde L e R são constantes conhecidas como a indutância e a resistência, respectivamente. A corrente é
algumas vezes chamada de resposta do sistema.
Circuito Elétrico RC
A queda de potencial em um capacitor com capacitância C é dada por q(t ) / C , em que q é a carga no
1
capacitor. Então, para o circuito em série R-C, a Segunda lei de Kirchhoff nos dá a equação R i q E (t )
C
dq
Mas a corrente i e a carga q estão relacionadas por i , logo temos a equação diferencial linear
dt
dq 1
R q E (t ) .
dt C
Exemplo Suponha que um circuito simples a resistência é 550 (ohms), a indutância é de 4 H (henry) e
a pilha fornece uma voltagem constante de 110 V (volts). Determine a corrente I se a corrente inicial é zero.
Exercícios:
1. Uma bateria de 12 volts é conectada a um circuito em série no qual a indutância é de 1/2 henry e a
resistência, 10 ohms. Determine a corrente i, se a corrente inicial é zero. O que acontece quando t .
6(1 e 20t ) 6
Resp.: i( t ) , quando t .
5 5
2. Uma força eletromotriz (fem) de 30 volts é aplicada a um circuito em série L-R no qual a indutância é de
0,5 henry e a resistência, 50 ohms. Encontre a corrente i(t) se i (0) 0 . Determine a corrente quando t .
3(1 e 500t ) 3
Resp.: i( t ) , quando t .
5 5
3. Uma força eletromotiva de 100 volts é aplicada a um circuito R-C em série no qual a resistência é de 200
ohms e a capacitância, 10-4 farad. Encontre a carga q(t) no capacitor se q(0) = 0. Encontre a corrente i(t).
1 e 50t e 50t
Resp.: q( t ) , i( t ) .
100 2
4. Uma força eletromotriz (fem) de 200 volts é aplicada a um circuito R-C em série no qual a resistência é de
1000 ohms e a capacitância, 5 x 10-6 farad. Encontre a carga q(t) no capacitor se i(0) = 0,4. Encontre a carga
quando t .
1 e 200t 1
Resp.: q( t ) , quando t .
5 500 5
3. EDO de 2º ordem com coeficientes constantes
Raízes Reais Distintas Se r1 r2 são raízes reais distintas da equação característica, então a solução geral é:
y = c1. e r1 x + c2 .er2 x.
Raízes Reais Iguais Se r1 = r2 são raízes reais iguais da equação característica, então a solução geral é:
y = c1. e r x + c2 .x.er x
= (c1 + c2 .x)er x.
OBS: Observe, no exemplo anterior, que, embora a equação característica tenha duas raízes complexas, a
solução da equação diferencial é real.
Exemplo 2: Achar a solução do problema de valor inicial y ’’ + 4y ’ + 4y = 0; y(0) = 2; y’(0) = 1.
Determinar a solução particular das seguintes equações diferenciais sujeitas às condições dadas:
05. y’’ – 4y’ = 0; y(0) = 3 e y’(0) = 4
R.: y = 2 + e4x
06. y’’ – y’ – 2y = 0; y(0) = 2 e y’(0) = 1
R.: y = e2x + e-x
Seja ay” + by’ + cy = F(x) uma equação diferencial linear não homogênea de 2ª ordem. Se yp , é uma
solução particular dessa equação e se yh é a solução geral da equação homogênea correspondente, então:
y = yh + yp.
é a solução geral da equação não-homogênea.
Como já temos as ferramentas para encontrar yh , vamos nos concentrar em formas de encontrar a
solução particular yp. Se a função F(x) consiste em somas ou produtos de
xn, emx, cosx, senx
podemos encontrar urna solução particular pelo método dos coeficientes a determinar. A idéia do método
é tentar uma solução yp do mesmo tipo que F(x). Eis alguns exemplos:
1. Se F(x) = 5x + 4, escolha yp = Ax + B;
Exercícios
R. :y(x) = C1.e
2 6 . x C .e 2 6 . x x 2 5 x 9.
2
2
Exemplo: Sabendo-se que o problema de valor inicial que descreve um sistema massa-mola é dado por
y’’ + 2y = 0; y(0) = 0; y’(0) = 1
(a) Encontre a solução geral da equação diferencial e resolva o problema de valor inicial.
(b) Determine a amplitude, a frequência, a fase e o período.
Exemplo 2: Se um sistema massa-mola com uma massa de 2 kg e uma mola com constante de
elasticidade igual 0,5 N/m é colocado em movimento, no instante t = 0, num meio em que a constante de
amortecimento é igual a 1 N.s/m, determine a posição da massa em qualquer instante t, considerando a
posição inicial igual u0 e a velocidade inicial u’0.
Exercícios
1. Sabendo-se que o problema de valor inicial que descreve um sistema massa-mola ´e dado por
2y’’ + 3y = 0; y(0) = 1; y’(0) = 0
(a) Encontre a solução geral da equação diferencial e resolva o problema de valor inicial.
(b) Determine a amplitude, a frequência, a fase e o período.
2. Uma mola, de um sistema massa-mola sem amortecimento, tem constante igual a 3 N/m. Pendura-se na
mola uma massa de 2 kg e o sistema sofre a ação de uma força externa de 3 cos(3t). Determine a função que
descreve o movimento da massa em qualquer instante t, considerando a posição inicial igual u 0 e a
velocidade inicial u’0.
4. Tabelas
Algumas derivadas
y=cy =0
y=xy =1
y = c.u y = c. u
y = u + v y = u + v
y = u . v y = v. u + u. v
y = u / v y = ( v.u - u v) / v2
y = u y = u -1.u
y = au y = au lna.u
y = eu y = eu.u
(10) y log a u y ' u' / u .loga e
y = ln u y = ( u / u)
y = uv y = v. uv -1. u + uv. ln u. v
y = sen u y = cos u. u
y = cos u y = - sen u. u
y = tg u y = sec2 u. u
y = cotg u y = - cosec2 u. u
y = sec u y = sec u. tg u. u
y = cosec u y = - cosec u. cotg u. u
y = arc sen u y = u / 1 u 2
y = arc cos u y = - u / 1 u 2
y = arc tg u y = u / (1 + u2 )
y = arc cotg u y = - u / (1 + u2 )
y = arc sec u y = u / u . u 2 1
y = arc cosec u y = - u / u . u 2 1
Algumas integrais
du u C
du
u
ln u C
α u α 1
u du α 1
C
au
a du lna C
u
e
u
du e u C
senu du cos u C
cosu du sen u C
tgu du ln secu C
cotgu du ln senu C
cosecu du ln cosecu cotgu C
secu du ln secu tgu C
sec
2
u du tgu C
cosec
2
u du - cotgu C
secu.tgu du secu C
cosecu.cot gu du - cosecu C
du u
arc sen
a
C
a2 u2
du 1 u
a2 u2
a
arc tg C
a
du 1 u
a
arc sec C
a
u u2 a2
b b
a u dv u v a v du .
b
a
Algumas fórmulas trigonométricas:
sen 2 x cos 2 x 1
sec 2 x 1 tg 2 x
cos sec 2 x 1 cot g 2 x
1 cos 2 x
cos 2 x
2
1 cos 2 x
sen 2 x
2
sen 2 x 2 senx cos x
cos 2 x cos 2 x sen 2 x
senx
tgx
cos x
1
cot gx
tgx
1
sec x
cos x
1
o cos sec x
senx
3x 3
2. f ( x) R.: f ´(x)
x 1 ( x 1) 2
3 x
3. f ( x ) 3 4 x 2 R.: f ´(x)
4 x2
2
1 1
4. f ( x) 3 3 x 2 R.: f ´(x) 6 3 x 2 x
2 2
5. f ( x) 3x 2 3
4
R.: f ´(x) 4 3 x 2
40 1 2
f ´( x) 2 x 4 3 5 x 6 3
6. f ( x) 52 x 4 3 5 x 6 3
4 2
R.: 3
1 4
50
5x 6 3 2 x 4 3
f ´( x )
3 3 x 2 2 6 x3x 1
3x 2
2
2
3x 1 9 x 2 6 18 x 2 6 x
7. f ( x) R.:
3x 2 2 3x 2
2
2
9x 6x 6
2
3x 2
2
2
2x 3 4
8. f ´(1) se f ( x) R.: f ´(1) 0
x 2 4x 1
2x 1
4
4
9. f ´(2) se f ( x) R.: f ´(2)
3x 1 5
25
10. f ´(3) se f ( x) 2 x 3 4 x 5 R.: f ´(3) 3.6466
47
11. y e 3 x R.: y ´ 6 x e 3 x
2 2
13. y x 4 ln 3x 2
R.: y ´ 4 x 3 ln 3x 2 2 x 3
14. f ( x ) sen3( 4 x ) R.:12sen2 4 x .cos 4 x
dx 1
a) 3x 7 R.:
3
ln(3x 7) C
1
b) x x 2 1.dx R.:
3
( x 2 1) 3 C
1 x3
x e dx
3
e C
2 x
c) R.:
3
ln x 2
d) dx R.: (ln x)2 + C
x
3
e) t 7t 2 12dt R.:
1
21
7t 2 12 2 c
x e dx
2 2 x 3
1
R.: e2 x c
3
f)
6
sen 2t 1 1
g) cos 2t 1dt
2
R.:
2cos 2t 1
c
xe
2 x 1 1
h) dx R.: xe2 x e2 x c
2 4
x sen x dx
2
i) R.: x2 cos x 2x senx 2cos x c
e
2x 1
j) sen x dx R.: 2e2 x sen x e2 x cos x c
5
1
x ln 3x dx
x2
k) R.: ln 3x 2 c
2
tg x sec x dx
2 tg 2 x
l) R.: c
2
10 3 24
m) 2
5x 1
dx R.:
5
4
(1 sen 2 x) cos 2x dx
3
n) R.: 1,875
0
4
o)
0
( 2x 1) dx R.: 8,667