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Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES NAS POLÍTICAS DE
FORMAÇÃO
2
Dados Gerais do Módulo
Unidade Título
1 O Significado Social do Género
2 A Igualdade de Género e o Acesso à Formação Profissional
3
Dados Gerais do Módulo, continuação
Papel do/a O/A Formador/a na e-formação deve ter um papel pró-activo, que se traduz
Formador/a em:
4
O Significado Social do Género
5
O Significado Social do Género, continuação
6
O Significado Social do Género, continuação
Respostas verdadeiras: 2, 3, 4, 5, 10
Respostas falsas: 1, 6, 7, 8, 9
7
A Igualdade do Género e o Acesso à Formação Profissional
Enunciados Questão 5: Com base nas disposições legais sobre a igualdade no acesso à
das Questões formação profissional que estudou, elabore um jogo de palavras cruzadas e a sua
Abertas solução completa.
8
A Igualdade do Género e o Acesso à Formação Profissional,
continuação
Enunciados Questão 6: Que princípios contem a Carta dos Direitos Fundamentais da União
das Questões Europeia no capítulo que dedica à Igualdade?
Abertas
(continuação) Questão 7: Caracterize, em 3 palavras a CEDAW – Convenção para a
Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres:
9
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Igualdade de Oportunidades nas Políticas de Formação
• Módulo;
• Formadores/as;
• Formandos/as;
• Plataforma de b-
Learning utilizada;
• Metodologia de
avaliação;
• Metodologia dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo (GTC);
• Constituição dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo.
2
Igualdade de Oportunidades nas Políticas de Formação,
continuação
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 1;
• Colocação no fórum
do tema dos projectos
colaborativos;
• Realização de sessões
de chat
• Realização do teste
online 1
8 e-Learning A Igualdade de Género e
o acesso à Formação
Profissional
(Unidade 2)
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 2;
• Apoio aos GTC,
através do fórum;
• Realização de sessões
de chat
3
Igualdade de Oportunidades nas Políticas de Formação,
continuação
• Preenchimento do
questionário online
• Recepção pelos/as
Formandos/as dos
comentários do/a
Formador/a aos seus
projectos colaborativos
4
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES NAS POLÍTICAS DE
FORMAÇÃO
2
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES NAS POLÍTICAS DE
FORMAÇÃO
Introdução Ao longo deste Manual surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
3
O SIGNIFICADO SOCIAL DO GÉNERO
Tópicos Página
Igualdade de Oportunidades e Igualdade de Género 5
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres 7
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação 13
4
Igualdade de Oportunidades e Igualdade de Género
O Significado
Social do
Género
5
Igualdade de Oportunidades e Igualdade de Género, continuação
6
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres
Plano para a O Plano para a Igualdade1 é um instrumento de política global que visa reforçar
Igualdade o combate à desigualdade de género em todos os domínios da vida social,
política, económica e cultural, fixando áreas estratégicas de intervenção,
objectivos e medidas.
Acções
Positivas
1 O III Plano Nacional para a Igualdade – Cidadania e Género (2007-2010) foi aprovado por Resolução do Conselho de Ministros em
6 de Junho de 2007. Este Plano que “ corresponde a uma fase de consolidação da política nacional no domínio da Igualdade de
Género e de uma cidadania que integra os Direitos Humanos e contribui para o aprofundamento da democracia” define 5 Áreas
Estratégicas de Intervenção: Área I, Perspectiva de género em todos os domínios de política enquanto requisito de boa governação;
Área II, Perspectiva de género em domínios prioritários de política; Área III, Cidadania e Género; Área IV, Violência de Género e a
Área V, Perspectiva de Género na União Europeia, no Plano Internacional e na Cooperação para o Desenvolvimento».
7
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres,
continuação
Integração da Nos textos constitucionais e legais, nos compromissos políticos, nos planos e
Dimensão do programas de acção aprovados a nível nacional, da União Europeia e mundial, a
Género – igualdade entre homens e mulheres é considerada uma preocupação prioritária.
Mainstreaming
de género Problematizá-la como um princípio estratégico, uma questão transversal,
significa que os esforços de promoção da igualdade não se devem cingir apenas à
execução de acções/medidas específicas a favor das mulheres. Estes esforços
devem passar, numa lógica de mainstreaming, pela integração da perspectiva de
género em todos os níveis (políticas e práticas) da acção governativa.
Esta análise pode ser realizada através, nomeadamente, dos seguintes critérios:
8
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres,
continuação
A Auditoria de A auditoria de género pode ser realizada antes, durante ou após a implementação
Género: Nível das políticas de género. Permite examinar a integração da perspectiva de género
Macro num nível macro, ou de “grande quadro”. Como refere a CITE – Comissão para
a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE, 2003) esta verificação pode
centrar-se, por exemplo:
9
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres,
continuação
• Partilha de informação
10
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres,
continuação
A Auditoria de Para realizar uma auditoria de género numa organização podem utilizar-se
Género: diversos instrumentos de recolha de informação:
Contexto das
Organizações
(continuação) Instrumentos
de recolha de Descrição/Exemplos
informação
• Planos estratégicos
• Organigrama
11
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres,
continuação
A Auditoria de Estas fontes deverão ser trabalhadas por relação com um conjunto de
Género: dimensões, entre as quais se destacam as seguintes:
Contexto das
Organizações
(continuação)
Dimensões Exemplos
12
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação
13
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
• Selecção de temas
Actividades
• Definição de programas
14
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Planeamento,
Actividades
Concepção,
Organização e • Organização de suportes documentais e ajudas
Promoção da pedagógicas
Formação
(continuação) • Acompanhamento da concepção e elaboração
de suportes pedagógicos
Promoção e
Organização • Produção de materiais de divulgação (cartazes,
brochuras, páginas web, mailings, vídeos)
• Identificação de públicos-alvo
• Recrutamento e selecção
• Logística de apoio
15
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Planeamento Listam-se seguidamente, com base no Code of Practice, publicado pela Equal
da Formação: Opportunities Commission, do Reino Unido (EQUAL OPPORTUNITIES
Recrutamento e COMMISSION, 2006 – última actualização) um conjunto de
Selecção sugestões/recomendações que devem ser observadas nas várias etapas do
processo de recrutamento e selecção:
16
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Deve-se assim:
Formulário de candidatura
• Estado civil
• Emprego do cônjuge
17
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Entrevista
Testes
Decisão final
18
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Planeamento
da Formação:
Conciliação da
Formação
Profissonal
com a vida
familiar
19
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
20
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
• Estereotipia de Género
• Desintegração
21
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Concepção da
Formação:
Invisibilidade das Mulheres
Materiais
Pedagógicos e
promocionais
(continuação) Consiste na sub representação ou omissão das
Características da
mulheres ou de informação relevante sobre elas nos
Distorção
materiais (promocionais ou pedagógicos)
Estereotipia de Género
22
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Concepção da
Formação: Desintegração
Materiais
Pedagógicos e
promocionais Consiste na abordagem das questões das mulheres de
(continuação) Características da
forma desintegrada e pontual, como se a sua
Distorção
participação na vida social se processasse por actos
isolados e inconsequentes
23
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
- Formas duplas A utilização de formas duplas é geralmente considerada o recurso mais adequado
e eficaz relativamente aos propósitos de visibilidade e simetria.
24
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
- Barras (plural)
- Substituição por Opção por nomes com um só género gramatical para designar pessoas dos dois
genéricos sexos
verdadeiros
25
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Neutralização Opção por nomes que representem as organizações (excepto quando for
ou abstracção necessário designar a pessoa enquanto titular do cargo ou da função), a função, o
da referência órgão ou a unidade funcional.
sexual
(continuação)
- Substituição por
genéricos
verdadeiros
- Substituição por Opção for expressões ou palavras que não marquem o género
outros
procedimentos
alternativos
26
A IGUALDADE DE GÉNERO E O ACESSO À FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
Tópicos Página
Disposições Legais Nacionais 28
Legislação Comunitária 33
Outros Acordos e Declarações Relevantes 37
O Quadro de Referência Estratégico Nacional 39
27
Disposições Legais Nacionais
O Princípio de
Igualdade de
Oportunidades
28
Disposições Legais Nacionais, continuação
29
Disposições Legais Nacionais, continuação
Decreto-Lei n.º
Artigo 6º Formação profissional
392/79
de 20 de
Setembro 5 (…)
“As entidades patronais devem assegurar às trabalhadoras
igualdade de oportunidade e de tratamento com os homens
no que se refere à formação profissional em todos os níveis
e modalidades”.
5 Revogado pela alínea c) do n.º 2 do artigo 21.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto
30
Disposições Legais Nacionais, continuação
6
Decreto-Lei n.º
Artigo 4º Administração Pública
426/88, de
(…)
“ Direito à igualdade no que se refere às condições de
trabalho, orientação e formação profissional”
7
Código do
Artigo 22º Acesso à formação profissional
Trabalho
31
Disposições Legais Nacionais, continuação
Lei n.º
Artigo 33º Igualdade de oportunidades e de tratamento
35/2004, de
29 de Julho8
“O direito à igualdade de oportunidades e de tratamento no
que se refere ao acesso ao emprego, à formação e
promoção profissionais e às condições de trabalho respeita:
8Regulamenta a Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho. |Disponível em: <
http://www.portaldocidadao.pt/ >
32
Legislação Comunitária
Artigo 3º
9 Versão Compilada do Tratado que Institui a Comunidade Europeia, Jornal Oficial das Comunidades Europeias C 325/33,
33
Legislação Comunitária, continuação
Directiva
2002/73/CE Definições
do Parlamento
Europeu e do “Discriminação directa: sempre que, em razão do sexo, uma pessoa seja
Conselho, de sujeita a tratamento menos favorável que aquele que é, tenha sido ou possa
23 de vir a ser dado a outra pessoa em situação comparável,
Setembro de
2002 Discriminação indirecta: sempre que uma disposição, critério ou prática
aparentemente neutro seja susceptível de colocar pessoas de um dado sexo
numa situação de desvantagem comparativamente com pessoas do outro
sexo, a não ser que essa disposição, critério ou prática seja objectivamente
justificado por um objectivo legítimo e que os meios para o alcançar sejam
adequados e necessários”.
34
Legislação Comunitária, continuação
Carta dos A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia10 proclamada em Dezembro de
Direitos 2002, integra um capítulo dedicado à Igualdade, que reitera, entre outros, os
Fundamentais princípios de não discriminação e igualdade entre homens e mulheres, ao mesmo
tempo que reconhece, a necessidade de conciliação da vida familiar e
profissional.
<http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32000X1218(01):PT:HTML>
35
Legislação Comunitária, continuação
Tratado de Este novo Tratado Europeu prevê que se junte o princípio da igualdade entre
Lisboa homens e mulheres aos valores nos quais a União se funda e que se reconheça
este princípio como uma disposição de aplicação geral que a União deve,
obrigatoriamente, ter em conta em todas as suas acções.
36
Outros Acordos e Declarações Relevantes
37
Outros Acordos e Declarações Relevantes, continuação
38
O Quadro de Referência Estratégico Nacional
39
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Avaliação da Formação
1
Roteiro de Desenvolvimento
2
Roteiro de Desenvolvimento, continuação
Testes online Os Testes online são actividades individuais de avaliação formativa, de auto-
avaliação, destinados a validar os conhecimentos adquiridos e a reorientar ou
reforçar determinadas temáticas, em função do feedback recebido pelos
Formadores ou pelas Formadoras dos/as Formandos/as.
3
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
MODELOS DE FORMAÇÃO
2
Dados Gerais do Módulo
• Técnicos/as de Formação;
• Promotores/as de Formação;
• Gestores/as/ Coordenadores/as de Formação;
• Técnicos/as de Audiovisuais;
• Conceptores/as de Suportes Formativos;
• Consultores/as / Técnicos/as de Recursos Humanos.
3
Dados Gerais do Módulo, continuação
Papel do/a O/A Formador/a na e-formação deve ter um papel pró-activo, que se traduz
Formador/a em:
4
A Aprendizagem “ao longo da vida”
5
A Aprendizagem “ao longo da vida”, continuação
6
As Teorias de Aprendizagem
Síntese do • Comportamentalismo/Behaviorismo;
Conteúdo • Cognitivismo;
• Construtivismo;
• Análise comparativa das três teorias.
7
As Teorias de Aprendizagem, continuação
• Visionar o filme O Clube dos Poetas Mortos / WEIR, Peter – Dead Poets
Society.
E.U.A.: Buena Vista, 1989 (DVD) (129 minutos) – preço de referência: 9,95 euros.
8
As Teorias de Aprendizagem, continuação
• Knowles;
• Pavlov;
• Piaget;
• Skinner;
• Vygotsky.
• o Comportamentalismo / Behaviorismo;
• o Cognitivismo;
• o Construtivismo.
• a repetição e a prática;
• as mudanças comportamentais observáveis;
• os modelos mentais;
• as componentes social e cultural;
• a rigidez e o automatismo.
9
As Teorias de Aprendizagem, continuação
• a metaprendizagem;
• o condicionamento como processo universal de
aprendizagem;
• o automatismo por parte do formando;
• a rigidez dos conteúdos;
• o papel misto (activo e passivo) do formando.
10
Os Modelos de Aprendizagem
11
Os Modelos de Aprendizagem, continuação
Respostas verdadeiras: 1, 2, 3, 5, 9
Respostas falsas: 4, 6, 7, 8, 10
12
A Formação-Acção
Síntese do • Introdução;
Conteúdo • Implementação de dispositivos de formação-acção;
• Enquadramento legal.
13
A Formação-Acção, continuação
Questão 14:
Questão 15
Questão 16
14
A Formação-Acção, continuação
Respostas verdadeiras: 2, 3, 6, 9 e 10
Respostas falsas: 1, 4, 5, 7 e 8
15
Inovação na
Gestão da Formação
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b-Learning
1
Modelos de Formação
• Módulo;
• Formadores/as;
• Formandos/as;
• Plataforma de b-
Learning utilizada;
• Metodologia de
avaliação;
• Metodologia dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo (GTC);
• Constituição dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo.
2
Modelos de Formação, continuação
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 1;
• Realização de sessões
de chat;
• Realização do teste
online 1.
8 e-Learning As Teorias de
Aprendizagem
(Unidade 2)
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 2;
• Realização de sessões
de chat ;
• Atribuição do tema do
projecto colaborativo
para todos os GTC;
• Apoio aos GTC através
do fórum;
• Realização do teste
online 2.
4 Presencial Unidades 1 e 2
• Trocas de experiências
entre os GTC;
• Exposição e resolução
de eventuais problemas
com o apoio dos/as
Formadores/as.
3
Modelos de Formação, continuação
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 3;
• Realização de sessões
de chat;
• Realização do teste
online 3.
8 e-Learning A Formação-Acção
(Unidade 4)
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 4;
• Realização de sessões
de chat;
• Realização do teste
online 4.
4 Presencial Unidades 3 e 4
• Trocas de experiências
entre os GTC;
• Exposição e resolução
de eventuais problemas
com o apoio dos/as
Formadores/as.
4 e-Learning Avaliação da Formação
• Preenchimento do
questionário online
• Recepção pelos/as
Formandos/as dos
comentários do/a
Formador/a aos seus
projectos
colaborativos.
4
Inovação na
Gestão da Formação
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b-Learning
Índice
OS MODELOS DE APRENDIZAGEM......................................................................... 30
Objectivos Específicos ....................................................................................... 30
Considerações Prévias ...................................................................................... 31
Os Estilos de Aprendizagem.............................................................................. 33
O Modelo de Aprendizagem Experiencial de Kolb.............................................. 34
Os Modelos de Aprendizagem de Barbier e Lesne .............................................. 36
O Modelo de Formação online / e-Learning de Gilly Salmon .............................. 37
A FORMAÇÃO-ACÇÃO.......................................................................................... 40
Objectivos Específicos ....................................................................................... 40
Introdução ....................................................................................................... 41
Implementação de Dispositivos de Formação-Acção............................................ 46
Enquadramento Legal ....................................................................................... 49
1
MODELOS DE FORMAÇÃO
2
MODELOS DE FORMAÇÃO
Introdução Ao longo deste Manual, surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
As obras dos autores mencionados (com maiúsculas e shading) encontram-se
referenciadas na Bibliografia.
3
MODELOS DE FORMAÇÃO, continuação
- Unidade 4 • A Formação-Acção
4
A APRENDIZAGEM “AO LONGO DA VIDA”
A FORMAÇÃO DE ADULTOS
Tópicos Página
O Impacto da Sociedade da Informação / As TIC 6
O Paradigma da Aprendizagem “Ao longo da Vida” 8
O Conceito de “Andragogia” / Características do Formando
10
Adulto
O “Novo” Conceito de Competência 14
5
O Impacto da Sociedade da Informação / As TIC
A Sociedade As Sociedades e os países do futuro terão sucesso, não porque irão trabalhar
da Informação mais, mas porque irão trabalhar, de forma mais inteligente.”
/ DRUCKER (1994).
As TIC
As TIC (Tecnologias da Informação e da Comunicação) estão a provocar
mutações profundas, nos domínios económico, tecnológico, social, político e
cultural, influenciando profundamente, a Educação, a Formação e o
Desenvolvimento.
Muitas são, porém, as questões, que estão por responder, relacionadas com o
seu impacto, ainda desconhecido.
6
O Impacto da Sociedade da Informação / As TIC, continuação
As TIC (tais como a WWW – World Wide Web, o multimédia, etc.) são
indispensáveis para atingir os novos objectivos da aprendizagem e para fornecer
as bases necessárias à inevitável mudança de mentalidades.
7
O Paradigma da Aprendizagem “ao longo da vida”
8
O Paradigma da Aprendizagem “ao longo da vida”, Continuação
• A aprendizagem auto-controlada;
• A aprendizagem personalizada;
• A aprendizagem informal;
• A aprendizagem colaborativa;
• A aprendizagem organizacional.
O conceito de educação “ao longo da vida” foi criado por YEAXLEE (1929),
em conjunto com LINDEMAN (1926).
9
O Conceito de “andragogia”
Definição / Entre 1929 e 1948, foram publicados vários artigos por professores e
Aspectos / formadores, descrevendo formas diferentes de ensino de adultos, por
Resultados contraposição aos modelos pedagógicos, de ensino de crianças.
Muito mais tarde, NOVAK (1996) faria uma análise profunda deste conceito,
numa perspectiva construtivista.
10
O Conceito de “andragogia”, continuação
11
O Conceito de “andragogia”, continuação
Por fim, irá preocupar-se com a utilização profissional desses saberes recém-
adquiridos.
• A falta de tempo;
• A falta de auto-confiança;
• A falta de recursos financeiros;
• O desconhecimento das oportunidades de aprendizagem.
12
O Conceito de “andragogia”, continuação
13
O “novo” Conceito de Competência
• Auto-controlo;
• Auto-desenvolvimento;
• Auto-motivação;
• Consciência social.
14
O “novo” Conceito de Competência, continuação
O “novo” Factores de
Conceito de Antigos Conteúdos Novos Conteúdos
Competência
Competência
(continuação) Responsabilidade Baseados num Baseados na capacidade de
comportamento, regulado iniciativa, de compromisso e
por outrem metacognição/auto-conhecimento
15
AS TEORIAS DE APRENDIZAGEM
Tópicos Página
O Comportamentalismo / Behaviorismo 17
O Cognitivismo 20
O Construtivismo 24
Análise Comparativa das Três Teorias 29
16
O Comportamentalismo / Behaviorismo
17
O Comportamentalismo / Behaviorismo, continuação
18
O Comportamentalismo / Behaviorismo, continuação
Conceitos- • Linearidade;
chave • Repetição e prática;
• Memorização;
• Rigidez;
• Automatismo.
19
O Cognitivismo
20
O Cognitivismo, continuação
• Sensório-motora (0 a 2 anos);
• Pré-operatória (2 a 7 anos);
• Operatório-concreta (7 a 11 anos);
• Lógico-formal (12 anos em diante).
21
O Cognitivismo, continuação
22
O Cognitivismo, continuação
Cada formando/a faz uma filtragem dos materiais, que têm significado ou não
para si próprio/a.
23
O Construtivismo
24
O Construtivismo, continuação
O Papel de Piaget desenvolveu a teoria construtivista, com base em duas questões centrais
Piaget – o desenvolvimento do conhecimento e o desenvolvimento da aprendizagem.
Ambos deram origem à sua teoria do desenvolvimento intelectual.
25
O Construtivismo, continuação
26
O Construtivismo, continuação
27
O Construtivismo, continuação
Teoria da ZDP Para definir o conhecimento real, Vygotsky sugere que se avalie o que o
(continuação) sujeito é capaz de fazer sozinho, e o conhecimento potencial, aquilo que
consegue fazer com ajuda de outro sujeito.
28
Análise Comparativa das Três Teorias
29
OS MODELOS DE APRENDIZAGEM
Tópicos Página
Considerações Prévias 31
Os Estilos de Aprendizagem 33
O Modelo de Aprendizagem Experiencial de Kolb 34
Os Modelos de Aprendizagem de Barbier e Lesne 36
O Modelo de Formação online / e-Learning de Gilly Salmon 37
30
Considerações Prévias
O Papel das Nas últimas décadas, a filosofia realçou o papel das emoções.
Emoções
GOLEMAN (1995) criou o conceito de inteligência emocional, que se
tornou o cerne do desempenho nas organizações, contribuindo para o que se
veio a designar de inteligência organizacional.
31
Considerações Prévias, continuação
32
Os Estilos de Aprendizagem
Neste caso, os estilos variam com o que se está a aprender, dependendo das
situações de aprendizagem.
Natureza Causas
Perceptual Não ver que existe um problema
Cultural Crenças, valores, etc.
Emocional Medo ou insegurança
Motivacional Falta de vontade para assumer riscos
Cognitiva Experiências anteriores de
aprendizagem
Intelectual Fracas capacidades de aprendizagem
Expressiva Fracas capacidades de comunicação
Conjuntural Falta de oportunidades
Física Local, tempo
Contextual Falta de apoio dos chefes, colegas
33
O Modelo de Aprendizagem Experiencial de Kolb
34
O Modelo de Aprendizagem Experiencial de Kolb, continuação
Neste modelo, Kolb apresenta fortes influências de John Dewey e da sua teoria
activa de aprendizagem – learning by doing.
35
Os Modelos de Aprendizagem de Barbier e Lesne
36
O Modelo de Formação online / e-Learning de Gilly Salmon
Com base nas três premissas anteriores – ambiente, actividades, e apoio, Gilly
Salmon desenvolveu um modelo de e-Learning com 5 níveis.
37
O Modelo de Formação online / e-Learning de Gilly Salmon,
continuação
Descrição
(continuação)
38
O Modelo de Formação online / e-Learning de Gilly Salmon,
continuação
Descrição Segundo G. Salmon, a não ser que o/a formador/a / e-moderador/a ajude e
(continuação) promova a interacção, a maior parte dos / as formandos / as não ultrapassará o
nível 2 (socialização).
39
A FORMAÇÃO-ACÇÃO
Tópicos Página
Introdução 41
Implementação de Dispositivos de Formação-Acção 46
Enquadramento Legal 49
40
Introdução
Pressupostos Do arranque industrial da pós-guerra até à década de 60, era função da formação
Teóricos profissional corrigir os resultados do modelo de produção de qualificações de
base, procedendo ao seu ajustamento ou reconversão.
- Evolução da A lógica da economia – caracterizada por mercados nacionais protegidos e ciclos
Formação de crescimento previsíveis, competitividade centrada na total utilização dos
Profissional: equipamentos e nos baixos custos de produção e uma organização do trabalho
década de 60 de fragmentação e estandardização das tarefas – circunscrevia o âmbito da
intervenção da formação profissional:
41
Introdução, continuação
- A Formação Actualmente, assiste-se a uma associação cada vez mais estreita da função
Profissional hoje formação ao universo empresa/emprego, seja:
• Pelo espaço de trabalho ser cada vez mais espaço para a produção de
competências cognitivas complexas;
42
Introdução, continuação
43
Introdução, continuação
44
Introdução, continuação
- Triplo Para Schön, o/a formador/a deve assumir sobretudo o papel de coach, com
Movimento estratégias de facilitação da aprendizagem, que podem integrar:
(continuação)
• As demonstrações acompanhadas de comentários sobre os processos
seguidos;
• A crítica e a reapreciação;
• O lançamento de situações estimuladoras da aprendizagem;
• O encorajamento;
• As instruções;
• As sugestões.
45
Implementação de Dispositivos de Formação-Acção
Condições
46
Implementação de Dispositivos de Formação-Acção, continuação
Produto:
− Relatório de Diagnóstico
Instrumentos:
- Etapas Essenciais do Diagnóstico:
Check-list (Ficha de Apoio 1)
Produto:
- Planos de Acção
Produto:
− Relatórios de Acompanhamento (Follow-
Up
Produto:
− Relatório Final
Instrumentos:
Estrutura do Relatório Final (Ficha de
Apoio 2)
47
Implementação de Dispositivos de Formação-Acção, continuação
Funções do
Formador
• Propor soluções;
48
Enquadramento Legal
49
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Modelos de Formação
2
Ficha de Apoio 1
Etapas
Etapas Questões críticas
Essenciais do
Diagnóstico: • Quais são os condicionalismos do meio envolvente
Check-list (interno e externo) da empresa/organização?
Situação de • Que desafios (oportunidades/ameaças) são esperados?
partida • Que recursos (físicos/materiais, financeiros, humanos)
possui actualmente a empresa/organização?
• …
• Quais são os objectivos que a empresa/organização
pretende atingir?
• Estes objectivos deverão ser alcançados no curto, médio
ou longo prazo?
Situação
• Os recursos que a empresa/organização possui são
desejada ou
ideal suficientes e adequados para atingir os objectivos
definidos?
• Que níveis de desempenho individual e/ou organizacional
pretende a empresa/organização atingir?
• …
• Que problemas (consultar lista indicativa na página
seguinte) foram encontrados?
• As causas destes problemas foram correctamente
Identificação
do identificadas?
desfasamento • Que indicadores devem ser considerados para caracterizar
(o que é e analisar o desfasamento encontrado?
desejado/o • Qual a gravidade do desfasamento encontrado?
que existe) • Qual o tipo/natureza das necessidades encontradas?
• Que actores-chave devem ser contactados?
• ...
• Que indivíduos ou estruturas organizacionais se
relacionam com as causas dos problemas identificados?
Identificação
das razões que • Que processos organizacionais se relacionam com os
conduziram à problemas identificados?
existência • Os problemas identificados poderão ser resolvidos pela
desse formação?
desfasamento • Que outras acções poderão ser implementadas?
• …
3
Ficha de Apoio 1, continuação
Etapas
Etapas Questões críticas
Essenciais do
Gestão
Diagnóstico: • Missão e objectivos pouco claros
Check-list • Gestão centralizada
(continuação) • Ausência de políticas de gestão
• Inexistência de sistemas que integrem a gestão de informação
(apoio à decisão)
…
Organização
• Falta de planeamento e organização do trabalho
• Falta de formalização dos procedimentos de trabalho
• Indefinição de funções e responsabilidades
• Inexistência de níveis intermédios de decisão
…
Qualidade
• Inexistência de registos de defeitos/não conformidades
• Elevado número de reclamações e defeitos
• Fraca sensibilização para a importância da qualidade
…
Produção
• Subutilização de equipamentos
• Custos elevados de manutenção
• Tempo excessivo de paragem entre operações
…
Envolvimento e Participação
Lista indicativa • Níveis reduzidos de cooperação interdepartamental
de problemas • Fraca participação dos trabalhadores nas questões da
empresa/organização
• Ausência de práticas facilitadoras do diálogo e da participação
• Indefinição de valores culturais promotores de coesão interna
…
Segurança, Higiene e Saúde e no Trabalho
• Inexistência de sinalização de segurança
• Reduzida utilização de equipamentos de protecção individual
• Condições térmicas, de ruído e iluminação desadequadas
• Elevado número de acidentes de trabalho
…
Informação e Comunicação
• Dificuldades de comunicação inter e intra departamental
• Inexistência de sistemas de suporte à comunicação e à partilha de
informação
…
Recursos Humanos
• Ausência de práticas formais e sistemáticas de avaliação de
desempenho dos trabalhadores
• Inexistência de sistemas de benefícios e incentivos
• Ausência de políticas de gestão de carreiras
• Elevada rotatividade
• Elevado absentismo
• Inexistência de política/programas de formação
4
Ficha de Apoio 2 – Estrutura do Relatório Final
5
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Avaliação da Formação
1
Roteiro de Desenvolvimento
2
Roteiro de Desenvolvimento, continuação
Testes online Os Testes online são actividades individuais de avaliação formativa, de auto-
avaliação, destinados a validar os conhecimentos adquiridos e a reorientar ou
reforçar determinadas temáticas, em função do feedback recebido pelos/as
Formadores/as dos/as Formandos/as.
Avaliação Final A Avaliação Final / Sumativa é feita, tendo por base os resultados
ponderados das várias Actividades de Avaliação.
3
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
2
Dados Gerais do Módulo
Unidade Título
Diagnóstico de Necessidades de Formação ou de
1
Competências
2 Metodologias de Diagnóstico
3 O Processo de Diagnóstico
3
Dados Gerais do Módulo, continuação
Papel do/a O/A Formador/a na e-formação deve ter um papel pró-activo, que se traduz
Formador/a em:
4
Diagnóstico de Necessidades de Formação ou de Competências
5
Diagnóstico de Necessidades de Formação ou de Competências,
continuação
• Descrever a organização;
• Identificar os actores (pessoas a envolver) no processo de diagnóstico de
necessidades de formação
• Descrever a metodologia de diagnóstico;
• Elaborar instrumentos de diagnóstico
• Diagnosticar/caracterizar os problemas da organização (que possam vir a ser
colmatados/prevenidos com o desenvolvimento de plano de formação);
• Propor prioridades de actuação.
6
Metodologias de Diagnóstico
7
Metodologias de Diagnóstico, continuação
8
Metodologias de Diagnóstico, continuação
Teste online 1 7. O inquérito por questionário é uma técnica que proporciona a discussão
(continuação) por um grupo de participantes de um tema identificado previamente.
Respostas verdadeiras: 1, 2, 3, 5, 6
Respostas falsas: 4, 7, 8, 9, 10
9
O Processo de Diagnóstico
10
O Processo de Diagnóstico, continuação
Enunciados Questão 10: Sequencie (de 1, etapa inicial, a 7 etapa final) as etapas consideradas
das Questões essenciais/cruciais no âmbito de um diagnóstico de necessidades de
Abertas competências:
(continuação)
11
O Processo de Diagnóstico, continuação
Respostas verdadeiras: 1, 2, 4, 6, 10
Respostas falsas: 3, 5, 7, 8, 9
12
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Diagnóstico de Necessidades de Formação
• Módulo;
• Formadores/as;
• Formandos/as;
• Plataforma de b-
Learning utilizada;
• Metodologia de
avaliação;
• Metodologia dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo (GTC);
• Constituição dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo.
2
Diagnóstico de Necessidades de Formação, continuação
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 1;
• Colocação no fórum
do tema dos projectos
colaborativos;
• Realização de sessões
de chat.
12 e-Learning Metodologias de
Diagnóstico
(Unidade 2)
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 2;
• Apoio aos GTC,
através do fórum;
• Realização de sessões
de chat;
• Realização do teste
online 1.
3
Diagnóstico de Necessidades de Formação, continuação
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 3;
• Apoio aos GTC,
através do fórum;
• Realização de sessões
de chat;
• Realização do teste
online 2.
4 Presencial Unidades 1, 2 e 3
• Trocas de experiências
entre os GTC;
• Exposição e resolução
de eventuais dúvidas
com o apoio dos/as
Formadores/as.
4 e-Learning Avaliação da Formação
• Preenchimento do
questionário online
• Recepção pelos/as
Formandos/as dos
comentários do/a
Formador/a aos seus
projectos colaborativos
4
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
O PROCESSO DE DIAGNÓSTICO............................................................................ 34
Objectivos Específicos ....................................................................................... 34
Tipos de Abordagens........................................................................................ 35
Etapas de Diagnóstico ...................................................................................... 36
1
DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
2
DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
Introdução Ao longo deste Manual surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
3
DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO OU DE
COMPETÊNCIAS
Tópicos Página
As Necessidades de Formação ou de Competências nas
5
Organizações
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações 8
4
As Necessidades de Formação ou de Competências nas
Organizações
5
As Necessidades de Formação ou de Competências nas
Organizações, continuação
• Diagnóstico de necessidades de
competências, com o objectivo de identificar
necessidades de competências e conceber
planos de formação para as colmatar.
6
As Necessidades de Formação ou de Competências nas
Organizações, continuação
• Projectos multidisciplinares/trabalho em
equipa, com o objectivo de partilhar
conhecimento.
7
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações
O Conceito de A competência pode ser definida como um saber agir que implica a mobilização
Competência (para a resolução de um problema) de recursos numa situação profissional
específica.
Para este autor, a competência não resulta do somatório dos recursos que o
indivíduo detém, mas da sua combinação dinâmica; face a um problema
concreto, o indivíduo deverá ser capaz de no seio do reportório de recursos de
que dispõe, seleccionar, organizar, conjugar e mobilizar os recursos adequados.
8
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações,
continuação
Agir com Le Boterf identifica ainda os três factores que irão possibilitar a emergência e o
Competência desenvolvimento das competências:
9
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações,
continuação
Agir com Neste contexto, a competência é indissociável da actividade profissional uma vez
Competência que só ganha forma no contexto de uma determinada situação de trabalho.
(continuação)
As competências não são inatas. Elas constroem-se e desenvolvem-se através de
processos de aprendizagem informais e formais, como por exemplo, os
proporcionados pela formação profissional.
10
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações,
continuação
11
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações,
continuação
12
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações,
continuação
13
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações,
continuação
14
METODOLOGIAS DE DIAGNÓSTICO
Tópicos Página
Análise de Problemas, Causas e Efeitos 16
Análise Estratégica 22
Inquérito por Entrevista 24
Inquérito por Questionário 26
Observação 30
Selecção de Técnicas e Instrumentos 33
15
Análise de Problemas, Causas e Efeitos
16
Análise de Problemas, Causas e Efeitos, continuação
Análise Causa e A análise causa e efeito foi desenvolvida para representar a relação entre o
Efeito efeito e todas as causas ou drivers que podem contribuir para esse
efeito/problema.
17
Análise de Problemas, Causas e Efeitos, continuação
Análise Causa A construção do diagrama pode ser feita por um só indivíduo ou por um grupo
e Efeito que reconheça a existência de um determinado problema na organização.
(continuação)
As etapas a seguir na Análise Causa e Efeito devem possibilitar:
• Identificar o problema
• Rever cada ramo do diagrama para verificar se alguma causa pode ser
subdividida em sub causas
18
Análise de Problemas, Causas e Efeitos, continuação
19
Análise de Problemas, Causas e Efeitos, continuação
20
Análise de Problemas, Causas e Efeitos, continuação
Focus Group O focus group ou grupo de discussão é uma técnica que proporciona a
ou Grupos de discussão, por um grupo de participantes, de um tema ou temas identificados
Discussão previamente. Podem ser discutidos:
Para a condução das sessões pode ser elaborada uma agenda (guia de tópicos ou
roteiro de questões).
• Implementar a agenda
• Regular a discussão
21
Análise Estratégica
Análise Swot A palavra SWOT é um acrónimo que junta as iniciais (em inglês) de quatro
elementos-chave:
Na perspectiva de que as ameaças (threats), em certos casos não são mais do que
oportunidades no futuro próximo, em algumas análises SWOT o factor ameaças
(threats) tem vindo a ser substituído pelo factor tempo (time); há também quem
prefira a designação "oportunidades e risco" à menção clássica de
"oportunidades e ameaças
Para suportar esta análise será necessário reunir uma série de informações
relativas:
22
Análise Estratégica, continuação
Análise Swot No quadro de um diagnóstico de necessidades e para que possa contribuir para o
(continuação) desenho de uma estratégia organizacional sustentada, a análise SWOT deverá
permitir identificar:
23
Inquérito por Entrevista
Inquérito por A entrevista é uma técnica de inquérito que visa a recolha de informações
Entrevista através de conversas orais (individuais ou em grupo) que são suscitadas com
sujeitos seleccionados em função dos objectivos definidos para a entrevista.
Este guião deve incluir a indicação do nome da organização e/ou nome e função
da entrevistada ou do entrevistado, data, local e nome da entrevistadora ou do
entrevistador e um texto inicial que apresente os objectivos (que devem ser
comunicados à/ao entrevistada/o) da entrevista. O guião pode ainda conter
notações que auxiliem a condução da entrevista (apontar alternativas para
eventuais fugas à pergunta, tempo previsível de resposta, questões para
aprofundamento, etc.).
24
Inquérito por Entrevista, continuação
Entrevista Semi-Estruturada
25
Inquérito por Entrevista, continuação
Tipos de
Entrevista Não Estruturada
Entrevista
(continuação)
Características • Entrevista aberta em que o/a entrevistador/a
propõe um tema que o/a entrevistado/a
desenvolve livremente
26
Inquérito por Questionário
O inquérito por questionário pode ser enviado por correio, pedindo aos
indivíduos que o preencham antes de devolver ou ser entregue pessoalmente.
Neste caso pode ser preenchido pelos inquiridos ou pelas inquiridas sob a
supervisão directa do/a inquiridor/a ou preenchido pelo/a inquiridor/a que faz
as perguntas e anota as respostas. Os resultados devem ser susceptíveis de
mensurarão, para possibilitar a sua interpretação e explicação.
27
Inquérito por Questionário, continuação
Questões de Nas questões de resposta fechada o/ inquirido/a selecciona a opção (de entre
Resposta as apresentadas), que mais se adequa à sua opinião, como de seguida se
Fechada exemplifica:
Exemplo 2: Que meios utiliza a organização para promover o acesso das trabalhadoras e
dos trabalhadores ao conhecimento?
Seminários internos
Seminários no exterior
Acesso a níveis de formação académica mais
elevados
Formação profissional
28
Inquérito por Questionário, continuação
Sim
Não
29
Observação
Observação A observação é uma técnica que consiste num relato do que foi
Simples visto/visualizado.
Indivíduos
• Quem são
• Quantos são?
• A que sexo pertencem?
• Quais são suas idades?
• Como estão organizados (isolados, em equipa)?
• …
Local
• Quais são as características (ruído, iluminação limpeza,
higiene, pintura, espaço, etc) desse local?
• …
30
Observação, continuação
Observação Comportamentos
Simples
(continuação) • Como se relacionam com os clientes internos?
• Como se relacionam com os clientes externos?
• Como se relacionam com os fornecedores?
• Que vocábulos e expressões utilizam?
• …
Este instrumento deve ser utilizado apenas para alguns grupos profissionais de
cada vez, incluir um número reduzido de comportamentos a observar e utilizar
formas de registo rápidas/fáceis de manusear, como no exemplo que a seguir se
apresenta:
d) Luvas
e) Calçado
f) Vestuário
…. … …
31
Observação, continuação
• A designação da profissão
32
Selecção de Técnicas e Instrumentos
Esta pratica, designada por triangulação é cada vez mais utilizada, porque:
33
O PROCESSO DE DIAGNÓSTICO
Tópicos Página
Tipos de abordagens 35
Etapas de diagnóstico 36
34
Tipos de Abordagens
35
Etapas de Diagnóstico
Fases Essenciais São sete as etapas consideradas essenciais num diagnóstico de necessidades de
competências:
36
Etapas de Diagnóstico, continuação
• Do estabelecimento de prioridades
37
Etapas de Diagnóstico, continuação
• De oportunidades de profissionalização
(estágios, formação em contexto de trabalho,
formação em sala, etc.)
38
Etapas de Diagnóstico, continuação
• Implementar e monitorizar
39
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Diagnóstico de Necessidades de Formação
2
Ficha de Apoio 1 - Perfil Profissional1
Missão
Concebe e desenha novas formas de vestuário destinadas a serem fabricados em série ou por
medida.
Actividades
• Analisa o desenho com a modelista e/ou o modelador tendo em vista a elaboração dos
moldes e a confecção em série ou por medida.
1Fonte: VALENTE, Ana [et al] – Separata. In SULEMAN, Fátima, coord. - O sector do Vestuário em Portugal.
Lisboa: Instituto para a Inovação na Formação, 2000.
3
Ficha de Apoio 1 - Perfil Profissional, continuação
Exemplo
Referencial de Competências Mobilizáveis
(continuação)
Saberes-fazer técnicos Saberes
• Pesquisar, seleccionar e analisar • Enquadramento socio-económico
informações sobre tendências da nacional e internacional da indústria do
moda internacional e nacional, Vestuário e da Moda.
inovação das matérias-primas e • Conhecimentos fundamentais de
acessórios, estratégias da desenho artístico e desenho
concorrência e as necessidades e geométrico.
gostos dos clientes, que condicionam • Conhecimento básicos de modelismo.
a criação e o desenvolvimento de • Conhecimento básicos de modelagem.
produtos.
• Conhecimento básicos sobre o
• Criar, inovar ou adaptar o produto processo de fabricação do produto
face às tendências da procura (corte, costura, acabamento) e a
(quantitativa e qualitativa) ou aos tecnologia de confecção.
constrangimentos técnicos da
• Informática (CAD) na óptica do
produção.
utilizador.
• Propor novos produtos por
• Conhecimentos fundamentais de
antecipação à gestão de topo e ao
características e comportamento das
cliente.
matérias-primas em função do modelo,
• Criar um estilo e uma marca que da sua confecção e da utilização
permitam a notoriedade. requerida pelo cliente.
• Dar instruções e desenvolver a • Princípios da qualidade e valores
cooperação entre modelistas e normalizados específicos à empresa e
costureiras de amostras. aos produtos.
• Ajustar o processo e as técnicas de • Saberes-fazer sociais e relacionais
fabricação do produto em função
• Ser criativo.
das especificações do modelo e dos
prazos de entrega. • Ter iniciativa para renovar ou propor
novas formas do produto.
• Analisar ou determinar o custo do
modelo de modo a informar a área • Capacidade de interacção em equipa de
comercial e a proceder às adaptações trabalho com o modelista e/ou
do produto necessárias em função modelador para ajustamento do
do preço de venda. modelo à fabricação, para alterações do
modelo e moldes com rapidez e
• Identificar matérias-primas e suas
precisão através de CAD; com a área
características técnicas e seleccioná-
Comercial e Marketing para determinar
las em função da colecção.
o custo/preço do produto e proceder à
• Identificar e combinar cores e adaptação ou ao abandono dos
tonalidades. produtos; com a área da Qualidade
• Definir os requisitos da qualidade do para determinação dos requisitos de
produto em função da ideia original qualidade do produto e do processo de
e das necessidades do cliente. confecção.
• Organizar as actividades de selecção • Demonstrar sentido estético para
dos materiais e acessórios, de combinar formas e cores.
execução do modelo e de • Liderar e coordenar uma equipa de
lançamento/promoção da colecção. modelistas e de costureiras de
amostras.
4
Ficha de Apoio 2 – Estudo de Caso2
A Empresa H A H XXI é uma empresa fundada em 1949, que mudou de produto várias vezes
XXI: ao longo das décadas. Actualmente produz aparelhos de barbear e estojos de
Caracterização viagem, pretendendo manter esses produtos e evoluir tecnologicamente.
Geral
A H XXI possui escritórios centrais no Porto, uma fábrica em Vila Nova de
Gaia e outra em Espinho, cada uma com uma linha de produtos.
2
Estudo de Caso Adaptado de MOURA, Rui – Gestão e Desenvolvimento Sócio-Organizacional. Lisboa: CIDEC
5
Ficha de Apoio 2 - Estudo de Caso, continuação
6
Ficha de Apoio 2 - Estudo de Caso, continuação
7
Ficha de Apoio 2 - Estudo de Caso, continuação
8
Ficha de Apoio 2 - Estudo de Caso, continuação
9
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Avaliação da Formação
1
Roteiro de Desenvolvimento
2
Roteiro de Desenvolvimento, continuação
Testes online Os Testes online são actividades individuais de avaliação formativa, de auto-
avaliação, destinados a validar os conhecimentos adquiridos e a reorientar ou
reforçar determinadas temáticas, em função do feedback recebido pelos
Formadores ou pelas Formadoras dos/as Formandos/as.
3
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
OS DESAFIOS DO E-LEARNING
Índice
1
NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO:
OS DESAFIOS DO E-LEARNING
2
Dados Gerais do Módulo
• Técnicos/as de Formação;
• Promotores/as de Formação;
• Gestores/as / Coordenadores/as de Formação;
• Técnicos/as de Audiovisuais;
• Conceptores/as de Suportes Formativos;
• Consultores/as / Técnicos/as de Recursos Humanos.
Unidade Título
1 A Aprendizagem na Era Digital
As Organizações “que aprendem” – a Gestão do
2
Conhecimento e o e-Learning
3 Os Conceitos de e-formador/a - e-formando/a -e-tividade
4 O Mercado do e-Learning em Portugal
3
Dados Gerais do Módulo, continuação
Papel do/a O/A Formador/a na e-formação deve ter um papel pró-activo, que se traduz
Formador/a em:
4
A Aprendizagem na Era Digital
5
A Aprendizagem na Era Digital, continuação
6
As Organizações “que aprendem”:
7
As Organizações “que aprendem”:
• Vygotsky;
• Knowles;
• Schein;
• Argyris e Schon;
• Peters e Waterman.
• Comunicação;
• Transparência;
• Integração
• Investigação
8
As Organizações “que aprendem”:
• O Cognitivismo;
• O Comportamentalismo;
• O Construtivismo.
• Bibliotecas;
• Redes;
• Mediatecas.
9
O Conceito de e-formador/a - e-formando/a - e-tividade
10
O Conceito de e-formador/a - e-formando/a - e-tividade,
continuação
11
O Conceito de e-formador/a - e-formando/a - e-tividade,
continuação
12
O Mercado do e-Learning em Portugal
13
O Mercado de e-Learning em Portugal, continuação
• Muito fraco;
• Fraco;
• Médio;
• Elevado;
• Muito elevado.
• Muito fraca;
• Fraca;
• Média;
• Elevada;
• Muito elevada.
• Muito elevada;
• Elevada;
• Muito centrada na procura;
• Mais centrada na Tecnologia do que na Pedagogia;
• Muito incipiente.
14
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Os Desafios do e-Learning
1
Novas Formas de Organização da Formação:
Os Desafios do e-Learning
• Módulo;
• Formadores / as;
• Formandos / as;
• Plataforma de b-
Learning utilizada;
• Metodologia de
avaliação;
• Metodologia dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo (GTC);
• Constituição dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo.
2
Novas Formas de Organização da Formação:
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 1;
• Realização de sessões
de chat;
• Realização do teste
online 1.
8 e-Learning As Organizações “que
aprendem” – A Gestão
do Donhecimento e o
e-Learning
(Unidade 2)
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 2;
• Realização de sessões
de chat ;
• Atribuição do tema do
projecto colaborativo
para todos os GTC;
• Apoio aos GTC através
do fórum;
• Realização do teste
online 2.
3
Novas Formas de Organização da Formação:
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 3;
• Realização de sessões
de chat;
• Atribuição do tema do
projecto colaborativo
para todos os GTC;
• Apoio aos GTC através
do fórum;
• Realização do teste
online 3.
8 e-Learning O Mercado do
e-Learning em Portugal
(Unidade 4)
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 4;
• Realização de sessões
de chat;
• Realização do teste
online 4.
4
Novas Formas de Organização da Formação:
• Preenchimento do
questionário online
• Recepção pelos/as
Formandos/as dos
comentários do/a
Formador/a aos seus
projectos
colaborativos.
5
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO: OS
DESAFIOS DO E-LEARNING
2
NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO: OS
DESAFIOS DO E-LEARNING
Introdução Ao longo deste Manual, surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
3
NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO: OS
DESAFIOS DO E-LEARNING, continuação
4
A APRENDIZAGEM NA ERA DIGITAL
Tópicos Página
O Papel das TIC 6
O e-Learning 11
O b-Learning 18
O m-Learning / u-Learning 22
5
O Papel das TIC
As e-tividades não podem, nem devem, ser entendidas como uma moda, de
curta duração, mas sim como um domínio inovador, com fortes
potencialidades pedagógicas.
Devem ser variadas, dependendo das necessidades pedagógicas e do/a
formando/a – idade, experiências culturais, situação socioeconómica, interesses,
nível educativo e familiaridade com a formação online/e-Learning.
6
O Papel das TIC, continuação
• Utilização exagerada;
• Posição à frente da Pedagogia;
• Formando / a eficiente = formando / a + computador.
7
O Papel das TIC, continuação
Conclusões
Assíncronas
(continuação)
Vantagens Limites Tipos
Flexibilidade Eventual isolamento Correio electrónico
Eventual falta de
Conforto Transferência de ficheiros
motivação
Ausência de feedback
Acessibilidade Listas de correio
imediato
Fóruns
Correio Electrónico
Fórum
Vantagens Utilização
Troca de mensagens Apresentação dos/as formandos /as
Divulgação de informações Brainstorming
Discussão de assuntos Discussão orientada
Preparação de actividades Debates
Estruturação, organização, registo Apresentação e avaliação de
de debates trabalhos
8
O Papel das TIC, continuação
Conclusões
Síncronas
(continuação)
Vantagens Limites Tipos
Comunicação em Cumprimento de
Chats
tempo real horários
Falta de experiência Whiteboards /
Acessibilidade
do/a moderador/a Quadros brancos
Motivação / Preparação cuidada
Audioconferência
envolvimento directo
Feedback imediato Duração excessiva Videoconferência
Número excessivo de
participantes
Chats
Vantagens Limites Utilização
Contacto directo / Dificuldade na
Discussão de textos
Feedback imediato utilização do teclado
Espontaneidade Horários fixos Brainstorming
Sentido de Desorientação nas
proximidade e conversas Dúvidas e perguntas
presença
Simulação do
Preparação do trabalho de
ambiente da sala de
grupo
formação
Conclusão dos cursos /
Síntese
9
O Papel das TIC, continuação
Conclusões
Audioconferência e Videoconferência
(continuação)
Vantagens Limites
Sincronia – Tempo real Pouco generalizadas
Informação verbal Fraca preparação dos/as
(audioconferência) / Informação moderadores/as
verbal e visual (videoconferência)
Desconforto de uma câmara
(videoconferência)
Largura de banda / Banda larga
(videoconferência)
10
O e-Learning
11
O e-Learning, continuação
Aparecimento Os modelos tradicionais de aprendizagem são cada vez mais inadequados, sendo
do e-Learning a crescente procura de iniciativas de formação, em regime de e-Learning uma
realidade insofismável. Tal facto deve-se a várias causas, entre as quais se
encontram:
A expansão deste conceito, bem como a sua actual dinâmica ficaram a dever-
se ao aparecimento da Internet e, mais especificamente, da WWW.
Segue-se a análise das principais questões gerais, relacionadas com esta forma
de aprendizagem electrónica.
12
O e-Learning, continuação
• Gerais;
• Específicas.
Em relação às primeiras:
• Aprendizagem individualizada;
• Apoio tutorial individualizado;
• Aprendizagem colaborativa;
• Inovação e criatividade (a nível dos/as formadores/as e dos/as formandos/
as);
• Comunidades de aprendizagem;
• Economia de escala (custos mais baixos de formação).
13
O e-Learning, continuação
14
O e-Learning, continuação
Tecnologia
Pedagogia
Vantagens Limites
Planeamento/Preparação da Diagnóstico das necessidades de
formação formação
Concepção do modelo pedagógico Definição dos objectivos
Produção dos conteúdos Caracterização do público-alvo
Tutoria Estratégias e metodologias
Acompanhamento e aconselhamento
Avaliação
dos/as formandos/as
Avaliação da aprendizagem/da
formação
Produção de um protótipo
Implementação
Validação
15
O e-Learning, continuação
16
O e-Learning, continuação
• 5ª fase – Avaliação
Os mecanismos de avaliação da aprendizagem e de avaliação da
formação são muito importantes.
• 6ª fase – Duração
Os cursos deverão ter uma duração flexível, uma vez que se trata de um
processo centrado no/a formando/a, nos seus estilos e ritmos de
aprendizagem específicos. No entanto, é aconselhável a existência de um
calendário indicativo para garantir que os objectivos sejam atingidos, bem
como o progresso do/a formando/a.
Devem privilegiar-se cursos de curta duração;
17
O b-Learning
18
O b-Learning, continuação
19
O b-Learning, continuação
O Papel das Antes das instituições decidirem optar pelo b-Learning, será essencial
Instituições analisarem previamente:
• As necessidades de formação;
• As características do público-alvo – (o que sabem sobre os/as formandos/
as);
• O nível de interesse/a abertura das hierarquias a estas modalidades de
formação;
• Os resultados da aprendizagem – (o que esperam dos/as formandos / as);
• O contexto – (quais os aspectos a considerar);
• O conteúdo – (quais os métodos de difusão mais adequados);
• Os custos tecnológicos - (encargos com o desenvolvimento e a difusão dos
conteúdos);
20
O b-Learning, continuação
Modelo de KHAN (2001) analisou esta problemática, tendo criado um modelo sistémico
Khan de implementação de b-Learning, constituído por 8 dimensões, que estão
interrelacionadas e são interdependentes.
21
O m-Learning / u-Learning
Este pressuposto impede que muitos profissionais, que se deslocam com grande
frequência, possam participar em cursos, visto normalmente não disporem de
acesso a redes locais, para se ligarem à Internet.
22
O m-Learning / u-Learning, continuação
Dispositivos Para além destes telemóveis “de 3ª geração”, como são geralmente
Portáteis designados, existem outros dispositivos computacionais portáteis, como:
23
O m-Learning / u-Learning, continuação
24
O m-Learning / u-Learning, continuação
Vantagens/
Vantagens do m-Learning Limites
Limites
Maior interconectividade (ligações Comunicação assíncrona
fixas à Internet são eliminadas)
O “input” de voz é mais natural e mais Falta de consistência (misto de
viável sob o ponto de vista didáctico comunicação síncrona e
assíncrona)
Aprendizagem informal (durante a
rotina quotidiana)
Desenvolvimento de novos cenários
de aprendizagem
Soluções inovadoras e práticas de
reorganização dos conteúdos
existentes
Facilidade de utilização
Dimensões reduzidas dos
instrumentos
Catalizador das relações sociais
Custos pouco elevados
25
O m-Learning / u-Learning, continuação
• Encontro;
• Comunicação;
• Colaboração.
26
O m-Learning / u-Learning, continuação
27
AS ORGANIZAÇÕES “QUE APRENDEM”:
Tópicos Página
A Globalização e as Organizações 29
Aprendizagem e Cultura Organizacionais 30
As Organizações “Que Aprendem” 32
O e-Learning e as Organizações 34
A Gestão do Conhecimento e o e-Learning 40
28
A Globalização e as Organizações
Estes “novos” trabalhadores são profissionais muito ocupados, sem tempo para
frequentar cursos presenciais. Aprendem de formas diferentes, com base nas
TIC, de modo informal.
29
Aprendizagem e Cultura Organizacionais
• Comunicação;
• Transparência;
• Integração.
30
Aprendizagem e Cultura Organizacionais, continuação
Aprendizagem
Organizacional
(continuação)
Para além dos elementos mais importantes da cultura existente, deverão criar-
se novos hábitos.
31
As Organizações “Que Aprendem”
• A aprendizagem em equipa;
• As políticas partilhadas;
• Os modelos mentais;
• O auto-controlo e o pensamento sistémico, que designou por – “5ª
disciplina.”
32
As Organizações “Que Aprendem”, continuação
Conclusões Qualquer empresa, que queira tornar-se numa organização “que aprende”,
terá, antes de mais, que definir a sua própria política e ter uma visão do que
pretende vir a ser, a curto prazo.
33
O e-Learning e as Organizações
O e-Learning não pode ser considerado como uma “panaceia” para todas as
questões relacionadas com a Formação.
34
O e-Learning e as Organizações, continuação
A Utilização Há que previamente seguir uma metodologia de implementação, que irá ser
do e-Learning desenvolvida de seguida, sob pena de se gerar o descontentamento e a
(continuação) desmotivação nos/as formandos/as;
35
O e-Learning e as Organizações, continuação
36
O e-Learning e as Organizações, continuação
• Planeamento da formação;
• Concepção do dispositivo / da modalidade de formação;
• Produção dos conteúdos / materiais;
• Desenvolvimento da formação – difusão dos conteúdos; acompanhamento,
aconselhamento e tutoria dos formandos;
• Avaliação da aprendizagem e da formação;
• Validação (aperfeiçoamento).
37
O e-Learning e as Organizações, continuação
• Apoio da gestão;
• Adequado diagnóstico das necessidades;
• Informação dos/as formandos/as;
• Conhecimento preciso dos objectivos;
• Projecto inicial deverá ser pouco ambicioso / tipo experimental;
• A qualidade dos cursos;
• A qualidade das infraestruturas tecnológicas.
Além disso, em grande parte dos casos, os executivos já não se satisfazem com a
formação “just-in-time”, mas procuram uma formação “no momento”. Para
tal, carecem de tecnologias e processos actuais de desenvolvimento e difusão de
materiais formativos, o que levanta vários problemas.
38
O e-Learning e as Organizações, continuação
O e-Learning e A maioria das PMEs utilizam as TIC para aceder à informação, mas a falta de
as PMEs integração com o e-Learning impede o progresso deste.
(continuação)
Entre as várias soluções possíveis, podemos indicar as seguintes:
39
A Gestão do Conhecimento e o e-Learning
• Processar os dados;
• Tratar as informações;
• Gerir os conhecimentos.
40
A Gestão do Conhecimento e o e-Learning, continuação
Para que tal aconteça, é necessário criar uma nova estratégia, ao nível da
Educação e da Formação Profissional.
41
A Gestão do Conhecimento e o e-Learning, continuação
42
OS CONCEITOS DE E-FORMADOR/A – E-FORMANDO/A –
E-TIVIDADE
Tópicos Página
Conceito de e-formador/a 44
Conceito de e-formando/a 50
Conceito de e-tividade 53
43
Conceito de e-formador/a
44
Conceito de e-formador/a, continuação
• Não o considerarem;
• Revelarem uma atitude de indiferença;
• Exagerarem o seu papel;
• Receio de perda de autoridade e controlo;
• Inferioridade (perante o nível de conhecimentos informáticos dos
formandos);
• Resistência à mudança.
45
Conceito de e-formador/a, continuação
Funções As novas funções do/a e-formador/a podem ser analisadas, segundo duas
abordagens: macro e micro.
46
Conceito de e-formador/a, continuação
• Acolhimento – sempre que possível, este processo deve ter lugar, antes do
início do curso. Uma boa prática consiste em enviar uma mensagem,
preferencialmente personalizada, de boas-vindas, em tom amistoso e
encorajador, contendo toda a informação necessária;
47
Conceito de e-formador/a, continuação
48
Conceito de e-formador/a, continuação
Funções / Em síntese:
Síntese
As principais funções do/a e-formador/a são:
• Pedagógica;
• Social;
• Científica;
• Organizacional;
• Tecnológica.
Características/
Características específicas Competências específicas
Competências
do Empatia Capacidade de interagir
e-formador/a Capacidade de compreeender o
Tolerância formando individualmente e em
grupo
Consistência de opiniões Capacidade para moderar debates
Capacidade para aplicar
conhecimentos em situações
concretas
49
Conceito de e-formando/a
O e-Learning faz levantar esta questão. – “Que controlo é que deverá ser
dado ao formando?”
• Controlar o quê?
• Controlar quando?
• Controlar porquê?
50
Conceito de e-formando/a, continuação
• Interacção Formando/a/Interface.
51
Conceito de e-formando/a, continuação
• Interacção Formando/a/Conteúdo.
52
Conceito de e-tividade
53
Conceito de e-tividade, continuação
Tipos de Existem vários tipos de e-tividades. A sua escolha deve ser determinada pelo
e-tividades tipo de curso, pela temática, pela medodologia (e-Learning; b-Learning, m-
Learning/u-Learning), pela duração, pelo número de participantes e pelo
tempo que os / as formandos / as poderão disponibilizar.
54
Conceito de e-tividade, continuação
Enunciação das A enunciação das e-tividades, por parte do/a moderador/a, pressupõe
e-tividades sempre a utilização de verbos de acção, como por exemplo:
Acrescentar; Identificar;
Aplicar; Relacionar;
Discutir; Questionar;
Classificar; Resolver;
Contribuir; Mostrar;
Descrever; Estruturar;
Elaborar; Resumir;
Enumerar; Sugerir;
Explorar; Procurar;
Integrar; Ordenar
55
O MERCADO DO e-LEARNING EM PORTUGAL
Tópicos Página
A Oferta/A Procura; 57
A Acreditação/A Certificação. 63
56
A Oferta / A Procura
Situação Actual O contexto geral para a actividade de e-Learning em Portugal e, até mesmo
na Europa, ainda não se pode, pois, considerável completamente favorável.
57
A Oferta / A Procura, continuação
Parece, no entanto, estar em marcha uma dinâmica, que indicia uma adesão
mais significativa a esta modalidade de aprendizagem.
58
A Oferta / A Procura, continuação
Utilização do Há também que afirmar que, não obstante, as organizações privadas são as
e-Learning que mais utilizam o e-Learning (cerca de 70%), por contraposição com a
Administração Pública, que se fica, por cerca de 20%, o que mostra um
atraso muito acentuado, neste domínio.
Será curioso referir, que grande parte destas organizações não definiu
previamente um projecto de e-Learning.
• TIC;
• Formação específica;
• Organização e gestão;
• Marketing e Vendas;
• Línguas;
• Formação Comportamental.
59
A Oferta / A Procura, continuação
Binómio
Procura Oferta
Oferta/Procura
Elevada Fraca
Mercado incipiente
Enfoque na tecnologia,
subalternizando a Pedagogia
60
A Oferta / A Procura, continuação
Específicas:
61
A Oferta / A Procura, continuação
62
A Acreditação / A Certificação
http://www.iqf.gov.pt
Existem uma série de etapas prévias a percorrer por cada instituição, que
procura obter a sua acreditação, a indicar pelo IQF.
63
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Os Desafios do e-Learning
1
Novas Formas de Organização da Formação:
Os Desafios do e-Learning
2
Organizações “Que Aprendem”: A Gestão do Conhecimento e o
e-Learning
Outros –
3
Organizações “Que Aprendem”: A Gestão do Conhecimento e o
e-Learning, continuação
Questionário /
Sim Não
Limites do
e-Learning • Formadores/as mal preparados/as?
• Falta de interesse por novas abordagens da
aprendizagem?
• Fraca utilização das TIC?
• Desconfiança no e-Learning?
• Fraca organização/gestão dos cursos?
• Fraco feedback dos formadores/as?
• Pouco diálogo entre formadores/as e formandos/as?
Outros –
4
Os Conceitos de e-formador/a, e-formando/a, e-tividade
Questionário /
Sim Não
Viabilidade do
Projecto de e- • Os/As formandos/ as têm o perfil adequado?
Learning • O e-Learning faz parte de um todo, que consiste numa
política de formação?
• Sei como elaborar os conteúdos adequados?
• Sei quais os equipamentos, que serão necessários?
• Sei quais os aspectos logísticos, que devo privilegiar?
• Posso oferecer aos/às formandos/as o acompanhamento
necessário?
• Sei qual é o orçamento necessário?
• Sei que terei o apoio da organização/instituição?
Mapa de
Vantagens Duração Nome
Planeamento /
Calendarização Informação de todos os “actores”
do Curso envolvidos
Inscrições
Workshops de preparação/ testes
dos equipamentos/ plataformas
de b-Learning
Formação de formadores
Descrição de funções
5
Os Conceitos de e-formador/a, e-formando/a, e-tividade,
continuação
Questionário /
Sim Não
Resistências
do/a • Têm medo de expor os seus conhecimentos?
e-Formador/a • Têm receio de não dominar as TIC?
ao e-Learning • Manifestam um sentimento de perda de poder/influência?
• O e-Learning desvaloriza a função de formador?
• O tempo para a sua auto-formação é muito limitado?
• Manifestam um sentimento de ausência de apoio a nível
institucional e de infra-estruturas tecnológicas?
Questionário /
Sim Não
Resistências
do/a • Têm receio de demonstrar incompetência?
e-Formando/a • Têm receio de evidenciar desmotivação, em relação ao
ao e-Learning
auto-estudo?
• Manifestam um sentimento de falta de eficiência do e-
Learning, em relação à formação presencial?
• Têm falta de tempo para a auto-formação?
• Manifestam insegurança, em relação às TIC?
6
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
OS DESAFIOS DO e-LEARNING
Avaliação da Formação
1
Roteiro de Desenvolvimento
2
Roteiro de Desenvolvimento, continuação
Testes online Os Testes online são actividades individuais de avaliação formativa, de auto-
avaliação, destinados a validar os conhecimentos adquiridos e a reorientar ou
reforçar determinadas temáticas, em função do feedback recebido pelos/as
Formadores/as dos/as Formandos/as.
3
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
CONCEPÇÃO DE INTERVENÇÕES E PROGRAMAS DE
FORMAÇÃO
2
Dados Gerais do Módulo
• Técnicos/as de Formação;
• Promotores/as de Formação;
• Gestores/as / Coordenadores/as de Formação;
• Técnicos/as de Audiovisuais;
• Conceptores/as de Suportes Formativos;
• Consultores/as / Técnicos/as de Recursos Humanos.
Unidade Título
1 Planeamento de Intervenções/Actividades Formativas
2 Concepção de Programas de Formação
3 Modos de Trabalho Pedagógico e Suportes Formativos
3
Dados Gerais do Módulo, continuação
Papel do/a O/A Formador/a na e-formação deve ter um papel pró-activo, que se traduz
Formador/a em:
4
Planeamento de Intervenções/Actividades Formativas
5
Planeamento de Intervenções/Actividades Formativas, continuação
6
Planeamento de Intervenções/Actividades Formativas, continuação
7
Concepção de Programas de Formação
8
Concepção de Programas de Formação, continuação
Respostas verdadeiras: 1, 2, 5, 6, 9
Respostas falsas: 3, 4, 7, 8, 10
9
Modos de Trabalho Pedagógico e Suportes Formativos
10
Modos de Trabalho Pedagógico e Suportes Formativos, continuação
Respostas verdadeiras: 1, 2, 3, 5, 6
Respostas falsas: 4, 7, 8, 9, 10
11
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Concepção de Intervenções e Programas de Formação
• Módulo;
• Formadores/as;
• Formandos/as;
• Plataforma de b-
Learning utilizada;
• Metodologia de
avaliação;
• Metodologia dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo (GTC);
• Constituição dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo.
2
Concepção de Intervenções e Programas de Formação, continuação
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 1;
• Colocação no fórum
do tema dos projectos
colaborativos;
• Realização de sessões
de chat.
12 e-Learning Concepção de
Programas de Formação
(Unidade 2)
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 2;
• Apoio aos GTC,
através do fórum;
• Realização de sessões
de chat;
• Realização do teste
online 1.
3
Concepção de Intervenções e Programas de Formação, continuação
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 3;
• Apoio aos GTC,
através do fórum;
• Realização de sessões
de chat;
• Realização do teste
online 2.
4 Presencial Unidades 1, 2 e 3
• Trocas de experiências
entre os GTC;
• Exposição e resolução
de eventuais dúvidas
com o apoio dos/as
Formadores/as.
4 e-Learning Avaliação da
Formação
• Preenchimento do
questionário online;
• Recepção pelos/as
Formandos/as dos
comentários do/a
Formador/a aos seus
projectos
colaborativos.
4
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
CONCEPÇÃO DE INTERVENÇÕES E PROGRAMAS DE
FORMAÇÃO
2
CONCEPÇÃO DE INTERVENÇÕES E PROGRAMAS DE
FORMAÇÃO
Introdução Ao longo deste Manual surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
3
PLANEAMENTO DE INTERVENÇÕES/ACTIVIDADES
FORMATIVAS
Tópicos Página
Planeamento e Plano de Formação 5
Actividades de Planeamento 8
4
Planeamento e Plano de Formação
5
Planeamento e Plano de Formação, continuação
• Público-alvo a abranger
• Modalidades de formação
• Calendarização
6
Planeamento e Plano de Formação, continuação
7
Actividades de Planeamento
8
Actividades de Planeamento, continuação
9
Actividades de Planeamento, continuação
10
Actividades de Planeamento, continuação
• Objectivos a atingir
• Formação inicial
• Qualificação profissional
• Reconversão
11
Actividades de Planeamento, continuação
Os recursos humanos a envolver (que se deverão adequar aos meios e aos fins
propostos) devem ser estimados e indicados no plano de formação.
12
Actividades de Planeamento, continuação
13
Actividades de Planeamento, continuação
• Os bens não duráveis são os recursos materiais que exigem uma reposição
frequente (ex. canetas de acetato, folhas de papel, compact discs, etc.).
14
Actividades de Planeamento, continuação
15
Actividades de Planeamento, continuação
Nesta fase deve igualmente ser definida uma estratégia de avaliação que antes,
durante e depois da formação, se centre na análise dos seguintes domínios chave:
• Concepção da formação
• Análise custo-benefício
16
Actividades de Planeamento, continuação
17
Actividades de Planeamento, continuação
18
CONCEPÇÃO DE PROGRAMAS DE FORMAÇÃO
Tópicos Página
Operacionalização de Conteúdos de Formação 20
Estratégia de Avaliação 27
19
Operacionalização de Conteúdos de Formação
20
Operacionalização de Conteúdos de Formação, continuação
• Completo em si mesma
• Com autonomia em relação aos outros módulos mas com eles estreitamente
articulado
21
Operacionalização de Conteúdos de Formação, continuação
• Objectivos gerais
22
Operacionalização de Conteúdos de Formação, continuação
Para facilitar a selecção dos conteúdos essenciais, como salienta IQF (2004)
podem-se colocar algumas questões:
23
Operacionalização de Conteúdos de Formação, continuação
24
Operacionalização de Conteúdos de Formação, continuação
25
Operacionalização de Conteúdos de Formação, continuação
Contínua
Intercalada
26
Estratégia de Avaliação
• Conteúdos
27
Estratégia de Avaliação, continuação
28
MODOS DE TRABALHO PEDAGÓGICO E SUPORTES
FORMATIVOS
Tópicos Página
O Conceito de Meios Pedagógicos 30
Maneiras de Fazer Pedagógicas 31
Materiais 42
29
O Conceito de Meios Pedagógicos
Meios Pedagógicos
1 LESNE, Marcel. - Trabalho Pedagógico e Formação de Adultos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984
30
Maneiras de Fazer Pedagógicas
31
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
Níveis de Diferenciação
32
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
33
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
• Preparação/Acolhimento
• Síntese conclusiva
34
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
35
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
Método O método activo baseia-se no pressuposto de que o formando deve ser agente
Activo voluntário e consciente da sua própria formação, que só aprende bem quando
aprende pela sua própria actividade; actividade que não se pode conceber senão
como total.
• Proporciona um melhor
ajustamento formador/a e ritmos
aprendizagem formando/a
Técnicas Centraremos agora a nossa atenção nas técnicas pedagógicas mais utilizadas
Pedagógicas em contexto de formação, destacando para cada uma delas de uma forma
esquemática e com o apoio de quadros síntese, os principais tópicos de
caracterização e vantagens e desvantagens da sua utilização.
36
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
37
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
Técnica do
Principais Pontos Fortes Principais Pontos Fracos
Brainstorming
(continuação)
• Desenvolve a criatividade; estimula • Formandas ou formandos mais
a produção de novas ideias tímidos podem não participar
• É moroso
38
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
É uma técnica que para ter êxito pressupõe um processo individual complexo e
profundo.
39
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
40
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
Critérios de Os métodos e as técnicas pedagógicas serão tanto mais eficazes quanto mais
Selecção de se verificarem as condições actividade, referência a adquiridos anteriores e
Métodos e motivação.
Técnicas
Pedagógicas O/A formador/a deve ponderar a adequação dos diferentes métodos e
técnicas em função, entre outros, dos seguintes factores:
41
Materiais
• O tempo disponível
3
INSTITUTO PARA A QUALIDADE NA FORMAÇÃO – Guia de Apoio ao Utilizador do Sistema de
Acreditação (Versão 2.06)
42
Materiais, continuação
Recursos Relativamente aos critérios de decisão sobre a sua qualidade, podemos destacar
Técnico- (IQF, 2004), os seguintes:
Pedagógicos
(continuação)
• Organização da informação e conteúdos (clareza da estrutura, lógica de
agrupamento de conteúdos, articulação dos conteúdos com o itinerário
pedagógico definido, adequação da linguagem aos conteúdos e aos públicos,
clareza da informação/conteúdos, originalidade, interactividade, etc.)
• Designação do módulo
• Equipamentos disponíveis
43
Materiais, continuação
• Data e duração
• Caracterização da audiência
• Pré-requisitos e objectivos
44
Materiais, continuação
45
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Concepção de Intervenções de Programas de Formação
2
Ficha de Apoio 1 – Conteúdos Curso Formação Multimédia
Lista de Audiovisuais
possíveis • A exploração dos audiovisuais na pedagogia
conteúdos • Selecção dos media (o retroprojector, a projecção animada, a fotografia, os
meios sonoros)
• Manutenção primária, gestão de stocks, equipamento de salas
• Guião pedagógico
• Realização
• Linguagem televisiva, planificação técnica, utilização em situação real
• ….
Gestão da Informação
• Hardware e redes de comunicações
• Sistemas de informação para a gestão
• Intranet e Internet
• O comércio electrónico
• …
A Intranet
• Conceitos chave
• Estrutura de funcionamento
• Utilização de serviços partilhados
• Protocolos de rede
• TCP/IP
• Sistemas cliente/servidor
A Navegação na Internet
• FTP
• World Wide Web
• Directórios
• Motores de busca
• ….
3
Conteúdos Curso Formação Multimédia, continuação
A Internet
• História da Internet
• Como aceder à Internet
• Serviços disponíveis
• Correio electrónico: POP3 e Webmail
• Mensagens: enviar e receber
• Listas de discussão
• Grupos de discussão
….
4
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Avaliação da Formação
1
Roteiro de Desenvolvimento
2
Roteiro de Desenvolvimento, continuação
Testes online Os Testes online são actividades individuais de avaliação formativa, de auto-
avaliação, destinados a validar os conhecimentos adquiridos e a reorientar ou
reforçar determinadas temáticas, em função do feedback recebido pelos
Formadores ou pelas Formadoras dos/as Formandos/as.
3
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
Desenvolvimento de e-conteúdos.......................................................................... 5
Concepção multimédia de e-conteúdos................................................................. 9
Conteúdos e plataformas de e-Learning.............................................................. 11
1
PLATAFORMAS, CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE
CONTEÚDOS PARA E-LEARNING
2
Dados Gerais do Módulo
• Técnicos/as de Formação;
• Promotores/as de Formação;
• Gestores/as / Coordenadores/as de Formação;
• Técnicos/as de Audiovisuais;
• Conceptores/as de Suportes Formativos;
• Consultores/as / Técnicos/as de Recursos Humanos.
Unidade Título
1 Desenvolvimento de e-conteúdos
2 Concepção Multimédia de e-conteúdos
3 Conteúdos e Plataformas de e-Learning
3
Dados Gerais do Módulo, continuação
Papel do/a O/A Formador/a na e-formação deve ter um papel pró-activo, que se traduz
Formador/a em:
4
Desenvolvimento de e-conteúdos
Síntese do • Introdução;
Conteúdo • Desenho pedagógico de e-conteúdos;
• Interactividade e hipermédia;
• Actividades/e-tividades;
• Ambientes colaborativos de aprendizagem.
5
Desenvolvimento de e-conteúdos, continuação
6
Desenvolvimento de e-conteúdos, continuação
• 3 fases;
• 4 fases;
• 5 fases.
• As actividades/e-tividades;
• O hipertexto/ hipermédia;
• O desenho dos e-conteúdos;
• A estrutura de navegação;
• A interactividade.
• Novak e Gowin;
• Gilly Salmon;
• Schwier e Misanchuck.
• Os laboratórios virtuais;
• As pesquisas na Web;
• Os jogos/As simulações.
7
Desenvolvimento de e-conteúdos, continuação
8
Concepção multimédia de e-conteúdos
9
Concepção multimédia de e-conteúdos, continuação
3. Cerca de 1/3 de cada ecrã deve ser preenchido por imagens e 2/3 por texto;
8. A cor de fundo dos ecrãs num mesmo programa deve ser variada.
Respostas verdadeiras: 2, 4 e 7.
Respostas falsas: 1, 3, 5, 6 e 8.
10
Conteúdos e plataformas de e-Learning
11
Conteúdos e plataformas de e-Learning, continuação
• 3 etapas;
• 4 etapas;
• 5 etapas.
• Gilly Salmon;
• Malcolm Knowles;
• Novak e Gowin;
• Kirkpatrick.
12
Conteúdos e plataformas de e-Learning, continuação
• As ferramentas de autor;
• As plataformas de e-Learning;
• Os sistemas de gestão da aprendizagem – LMS.
13
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Plataformas, Concepção e Desenvolvimento de Conteúdos para
e-Learning
• Módulo;
• Formadores / as;
• Formandos / as;
• Plataforma de b-
Learning utilizada;
• Metodologia de
avaliação;
• Metodologia dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo (GTC);
• Constituição dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo.
2
Plataformas, Concepção e Desenvolvimento de Conteúdos para
e-Learning, continuação
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 1;
• Realização de sessões
de chat;
• Atribuição do tema do
projecto colaborativo
para todos os GTC;
• Apoio aos GTC através
do fórum;
• Realização do teste
online 1.
4 e-Learning Concepção Multimédia
de e-conteúdos
(Unidade 2)
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 2;
• Realização de sessões
de chat ;
• Realização do teste
online 2.
4 Presencial Unidades 1 e 2
• Trocas de experiências
entre os GTC;
• Exposição e resolução
de eventuais problemas
com o apoio dos/as
Formadores/as.
3
Plataformas, Concepção e Desenvolvimento de Conteúdos para
e-Learning, continuação
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 3;
• Realização de sessões
de chat;
• Atribuição do tema do
projecto colaborativo
para todos os GTC;
• Apoio aos GTC através
do fórum;
• Realização do teste
online 3.
4 Presencial Unidade 3
• Trocas de experiências
entre os GTC;
• Exposição e resolução
de eventuais problemas
com o apoio dos/as
Formadores/as.
8 e-Learning Avaliação da Formação
• Preenchimento do
questionário online
• Recepção pelos/as
Formandos/as dos
comentários do/a
Formador/a aos seus
projectos
colaborativos.
4
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
DESENVOLVIMENTO DE e-CONTEÚDOS................................................................... 4
Objectivos Específicos ......................................................................................... 4
Introdução ......................................................................................................... 5
Desenho Pedagógico de e-conteúdos ................................................................... 8
Interactividade e Hipermédia............................................................................. 15
Actividades / e-tividades .................................................................................. 21
Ambientes Colaborativos de Aprendizagem ....................................................... 25
1
PLATAFORMAS, CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE
CONTEÚDOS PARA E-LEARNING
2
PLATAFORMAS, CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE
CONTEÚDOS PARA E-LEARNING
Introdução Ao longo deste Manual, surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
Nesta Unidade, são analisados os vários media, que podem ser integrados
nos e-conteúdos.
Apresentam-se as suas principais características e regras de utilização e
exploração pedagógica.
Mencionam-se os formatos de ficheiros mais divulgados.
3
DESENVOLVIMENTO DE e-CONTEÚDOS
Tópicos Página
Introdução 5
Desenho Pedagógico de e-conteúdos 8
Interactividade e Hipermédia 15
Actividades / e-tividades 21
Ambientes Colaborativos de Aprendizagem 25
4
Introdução
Há que considerar, que este novo tipo de ensino implica conteúdos com
pressupostos específicos, inerentes às finalidades peculiares, que se propõem
atingir.
5
Introdução, continuação
• O que aprender? Que conteúdos e qual o seu papel nos novos materiais
pedagógicos?
Torna-se indispensável que ele/a saiba claramente o que vai aprender e como vai
aprender, de modo a situar-se, sem problemas no seu percurso individualizado
de aprendizagem.
6
Introdução, continuação
7
Desenho Pedagógico de e-conteúdos
• A quem se destinam?
• O que necessitam os/as formandos/as de aprender?
• Como se devem organizar?
• Que plataformas irão ser utilizadas?
8
Desenho Pedagógico de e-conteúdos, continuação
Equipa Multidisciplinar
Elementos Funções
Gestor/aCoordenador/a do Principal responsável; gere os
projecto factores tempo e custos
9
Desenho Pedagógico de e-conteúdos, continuação
• Nº do ecrã;
• Texto;
• Media (quadros, gráficos, fotografias, animações, áudio, vídeo, etc.);
• Hiperligações;
• Mecanismos de interactividade (arrastar figuras ou texto, clicar sobre uma
parte do ecrã, etc.).
Tipos de • Cursos;
Conteúdos • Módulos;
• Objectos de aprendizagem;
• Actividades/e-tividades: simulações, jogos, etc.
10
Desenho Pedagógico de e-conteúdos, continuação
11
Desenho Pedagógico de e-conteúdos, continuação
Concepção de O texto é o suporte mais fácil de elaborar. Geralmente, é escrito com base numa
Ecrãs navegação por hiperligações, que permitem a hierarquização da apresentação
da informação.
- Retórica da
Página Consiste, na maioria dos casos, em páginas HTML, ou documentos, em
formato PDF.
12
Desenho Pedagógico de e-conteúdos, continuação
- Escrita do Texto A escolha da fonte adequada nos ecrãs depende do contraste visual pretendido
entre fontes, texto, elementos gráficos ou espaços vazios.
• Clareza;
• Concisão;
• Simplicidade;
• Coerência;
• Respeito pela gramática (sintaxe, acentos, pontuação, ortografia).
- Retórica da Cor As cores dos ecrãs devem ser variadas, agradáveis e repousantes.
• Relacionar;
• Diferenciar;
• Destacar;
• Atrair.
A cor do fundo de todos os ecrãs deve ser a mesma para haver uma certa
homogeneidade e não contribuir para dispersar a atenção.
• A dispersão da atenção;
• A interferência de várias cores;
• A fadiga visual;
• Dificuldades na discriminação das cores (daltonismo);
• Conotações intra-culturais.
13
Desenho Pedagógico de e-conteúdos, continuação
Concepção de A selecção das cores, a utilizar nos ecrãs, deve obedecer aos seguintes
Ecrãs critérios:
(continuação)
• Serem pouco numerosas (máximo 3/4);
- Retórica da Cor • Apresentarem uma continuidade visual;
(continuação) • Diferenciarem-se bem;
• Respeitarem os códigos social e cultural;
• Atribuirem um sentido determinado;
• Não serem “quentes”;
• Ajudarem a memorizar a informação;
• Terem um impacto emocional;
• Serem harmoniosas.
Produção dos A produção de conteúdos para e-Learning pode ser efectuada por:
Conteúdos
• Fornecedores externos de conteúdos, a partir de catálogos;
• Fornecedores externos de conteúdos personalizados;
• Instituições, que desenvolvem internamente os seus próprios conteúdos (a
partir de equipas multidisciplinares).
14
Interactividade e Hipermédia
15
Interactividade e Hipermédia, continuação
É mais do que uma tecnologia. Consiste numa nova forma de leitura e escrita,
baseada na Web, em que a informação textual ou multimédia é apresentada de
modo não linear.
Devem ser colocadas nas palavras, que representam os conceitos mais fortes.
16
Interactividade e Hipermédia, continuação
Hiperligações Devem escolher-se frases curtas, palavras claras e precisas para ajudar a
(continuação) interpretar a ligação.
• Facilidade de identificação;
• Existência de ligações, que permitam aos/às formandos/as voltar ao início e
terminar em todos os ecrãs;
• Relevância;
• Fiabilidade.
Vantagens / O hipermédia tem várias vantagens, mas também pode apresentar alguns
Limites limites:
Hipermédia
Vantagens Limites
Acesso rápido e eficiente à Perigo de desorientação
informação
Possibilidade de associação com Auto-avaliação, por vezes, difícil
informação relevante
Exploração livre da informação/ Ausência de mecanismos de
Autonomia do/a formando/a controlo
Complexidade
Inadequabilidade em alguns
ambientes de aprendizagem
17
Interactividade e Hipermédia, continuação
Estrutura de Para garantir uma navegação sem problemas, é necessário disponibilizar certas
Navegação funcionalidades, que possam responder às seguintes questões dos/as
(continuação) formandos/as:
• Onde estou?
• Como cheguei aqui?
• O que posso fazer aqui?
• Onde posso ir agora?
• Como posso lá chegar?
Tipos de
Estruturas de Navegação
Estrutura
Tipos Características Utilização
Linear/Sequencial Forma mais simples Em conteúdos pequenos e
pouco complexos.
Formandos/as
iniciados/as
Matricial Forma mais elaborada Para relacionar diferentes
variáveis
Formandos/as com bom
domínio dos temas
Hierárquica Forma adequada para Informação deve ser
informação complexa dividida em módulos e
unidades
Não utilizar mais do que
três níveis
Possibilitar ligações de
todas as páginas/ecrãs à
página/ao ecrã principal
Web A mais flexível – maior Criar menus dentro dos
liberdade de navegação conteúdos para facilitar a
procura da informação
Pesquisa mais profunda
Empírica Semelhante a uma Para reproduzir ambientes
estrutura física real reais
Baseia-se em metáforas
18
Interactividade e Hipermédia, continuação
Foi, assim, que nasceu o hipertexto, tendo surgido pela primeira vez com
Theodor NELSON (1965).
19
Interactividade e Hipermédia, continuação
20
Actividades / e-tividades
A sua elaboração deverá ser muito cuidada, para que os/as formandos/as não
sintam dificuldades, nem frustrações nos ambientes virtuais de aprendizagem.
21
Actividades / e-tividades, continuação
• O aspecto lúdico;
• A interactividade.
22
Actividades / e-tividades, continuação
Como o m-Learning está a ser cada vez mais utilizado, nomeadamente, através
dos telefones móveis de 3ª geração, impõe-se o desenvolvimento de plataformas
específicas e protótipos de jogos.
A evolução deste tipo de jogos num futuro próximo passará pela realização de
ensaios/testes com potenciais utilizadores, bem como processos de avaliação e
validação.
23
Actividades / e-tividades, continuação
24
Ambientes Colaborativos de Aprendizagem
Introdução Do Ensino Assistido por Computador dos anos 70, com enfoque
predominantemente comportamentalista, até aos ambientes colaborativos
de aprendizagem, apoiados nas TIC, um grande caminho foi percorrido.
Para tal, há que recorrer ao estudo de casos, que funcionam como suporte da
construção colaborativa de conhecimentos, através da “negociação social”.
25
Ambientes Colaborativos de Aprendizagem, continuação
• Social;
• Técnica;
• Pedagógica.
26
Ambientes Colaborativos de Aprendizagem, continuação
27
CONCEPÇÃO MULTIMÉDIA DE e-CONTEÚDOS
Tópicos Página
Componentes Multimédia 29
Formato dos Ficheiros 35
Quadro / Síntese 36
28
Componentes Multimédia
Introdução Os e-conteúdos podem ser constituídos por ecrãs, que contenham apenas texto
simples ou texto com vários media.
Cerca de dois terços de cada ecrã devem ser preenchidos por imagens e só o
outro terço por texto, para que não haja uma sobrecarga textual.
Apresentaremos, de seguida, uma análise, não só das imagens, como também das
outras modalidades de media.
29
Componentes Multimedia, continuação
Figura 2 – Gráficos
30
Componentes Multimédia, continuação
• Evocar;
• Sugerir;
• Suscitar emoções (alegria, tristeza, etc.);
• Fazer reagir.
Figura 3 – Fotografias
• Adequabilidade;
• Consistência;
• Simplicidade;
• Intelegibilidade;
• Legibilidade
31
Componentes Multimédia, continuação
• Divertir;
• Dinamizar,
• Atrair a atenção;
• Contribuir para a compreensão.
Vídeo O vídeo constitui a componente multimédia mais completa, visto que alia a
imagem ao som.
32
Componentes Multimédia, continuação
Contudo, ainda são de referir alguns limites, que se devem a razões de ordem
técnica (insuficiente largura de banda) e a custos de produção, relativamente
elevados.
33
Formato dos Ficheiros
Ficheiros de O formato dos ficheiros de media é uma das variáveis, que deve ser analisada,
Media quando se desenvolvem conteúdos de e-Learning.
A selecção destes formatos deverá ser efectuada, com base nos ficheiros, que
funcionam directamente nos browsers da Internet:
• HTML (texto);
• JavaScript (texto);
• GIF, IPEG (gráficos)
• MIDI (música);
• MPEG (vídeo);
• VRML (Realidade virtual);
• Real Áudio (som);
• MP3 (som);
• Flash (multimédia;
• Acrobat PDF (documentos).
34
Quadro / Síntese
35
CONTEÚDOS E PLATAFORMAS DE e-LEARNING
Tópicos Página
Objectos de Aprendizagem 37
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos 42
Plataformas de e-Learning 48
Normalização de e-conteúdos 51
Ferramentas de Autor 54
36
Objectos de Aprendizagem
37
Objectos de Aprendizagem, continuação
Exemplos Os objectos de aprendizagem (O. A.) são muito utilizados, quando se trata de
actividades reais, muito longas, perigosas; sempre que a formação nos sistemas
reais é muito onerosa; quando os erros podem ter consequências graves.
38
Objectos de Aprendizagem, continuação
• Instrução;
• Colaboração;
• Prática
• Avaliação
Estes percursos podem ser construídos por O.A. das Classes I e II.
39
Objectos de Aprendizagem, continuação
• Formato;
• Dimensão;
• Distribuição;
• Autoria;
• Propriedade;
• Objectivo pedagógico;
• Características pedagógicas;
• Tipo de interactividade.
40
Objectos de Aprendizagem, continuação
41
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos
42
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos,
continuação
- Síntese De uma certa forma, podemos afirmar que um LMS pode relacionar os
objectivos das organizações com as competências dos/as formandos/as;
fornecer um catálogo dos cursos disponíveis; fazer a difusão dos conteúdos
veiculados em sistema de e-Learning ou b-Learning.
43
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos,
continuação
44
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos,
continuação
45
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos,
continuação
- Vantagens para
As principais vantagens para as organizações são:
as Organizações
• Redução de custos;
46
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos,
continuação
LMS vs. LCMS Apresentamos, de seguida, um quadro comparativo das diferentes funções
dos LMS e LCMS:
47
Plataformas de e-Learning
48
Plataformas de e-Learning, continuação
49
Plataformas de e-Learning, continuação
50
Normalização de Conteúdos
Sob o ponto de vista da evolução tecnológica, estava-se ainda num estado muito
incipiente, o que viria a provocar grande insatisfação por parte dos utilizadores.
• Desenvolvimento de conteúdos;
• Sequenciação de cursos;
51
Normalização de Conteúdos, continuação
Principais Nos últimos anos, várias são as entidades, que se têm debruçado sobre esta
Normas temática da normalização dos e-conteúdos, tendo os principais normativos
sido criados pelos EUA:
Norma De todas estas normas, a mais divulgada tem sido a SCORM. Integra o
SCORM melhor sistema e é adoptada pela maioria dos vendedores – www.adlnet.org
Visa os seguintes objectivos:
• Permitir o acesso a materiais, de alta qualidade, de acordo com as
necessidades do/a formando/a;
• Disponibilizá-los quando e onde forem necessários;
• Acelerar o desenvolvimento de software, em larga escala;
• Criar mercado para estes produtos.
52
Normalização de Conteúdos, continuação
Norma AICC AICC - Aviation Industry CBT Committee – consiste num conjunto de
normas e critérios para a partilha e troca de resultados da avaliação, lições,
módulos entre sistemas de gestão de aprendizagem (LMS) – www.aicc.org
• Que normas vamos seguir, em primeiro lugar? Que aspectos destas normas?
• Com quem nos podemos aconselhar, de uma forma séria, sobre normas?
53
Ferramentas de Autor
• O que são?
• Porquê utilizá-las?
• Como escolhê-las?
• Rapidez;
• Simplicidade;
• Autonomia.
54
Ferramentas de Autor, continuação
• Estruturação do curso;
• Distribuição do curso;
• Elaboração do cronograma.
Principais
Ferramentas
de Autor
Ferramentas de autor
Software Utilização
Authorware Conteúdos de formação
Director Aplicações multimédia interactivas
Flash Animações e interactividade na
Web
Toolbook Conteúdos de formação
ReadyGo Conteúdos de formação
Trainersoft Conteúdos de formação
TutorPro Conteúdos de formação
(tecnologias de informação)
Dreamweaver Desenvolvimento Web
FrontPage Desenvolvimento Web
QuestionMark Perception Produção de avaliações
CourseBuilder Criação de templates
55
Ferramentas de Autor, continuação
Alguns
Exemplos
56
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Plataformas, Concepção de desenvolvimento de Conteúdos para
e-Learning
2
Desenvolvimento de e-Conteúdos
Questionário
Sim Não
de Avaliação
Pedagógica • A introdução do curso prepara os/as formandos/as?
dos • Os objectivos correspondem às necessidades?
e-Conteúdos • Os objectivos obedecem a uma ordem pré-determinada?
• Os objectivos são claros e sucintos?
• As estratégias pedagógicas estão de acordo com os
objectivos?
• Existe um modelo pedagógico pré-definido?
• Existe uma sequência lógica do conteúdo?
• O nível de dificuldade do conteúdo é adequado?
• São utilizados vários métodos e técnicas?
• A quantidade de informação é equilibrada?
• Os exemplos são claros e relevantes?
• Os testes de auto-avaliação são válidos e fiáveis?
• As actividades/e-tividades incentivam a socialização,
promovendo a aprendizagem colaborativa e cooperativa?
• São gravados todos os percursos dos/as formandos/as?
• Existem fichas de apoio, glossário, ligações, bibliografia e
uma Mediateca?
3
Desenvolvimento de e-Conteúdos, continuação
Questionário
Sim Não
de Avaliação
da Qualidade • Os ecrãs estão divididos em áreas funcionais?
do Desenho (Informação principal; informação de controlo;
dos e- informação auxiliar/help);
Conteúdos • A área principal está correctamente enquadrada? (Está
centrada e as outras áreas menos importantes encontram-
se em volta da periferia do ecrã);
• Os ecrãs estão equilibrados? (A nível de texto, gráficos,
imagens);
• A informação está organizada em padrões lógicos? (Está
hierarquizada visualmente);
• Existem formas para destacar a informação mais
relevante? (Utilização de cor, maiúsculas, bold, itálico,
piscar);
• As cores são utilizadas com objectivos pré-definidos?
(Funções: relacionar, diferenciar, etc);
• As cores causam problemas à comunicação? (Dispersão
da atenção, fadiga visual, daltonismo, conotações intra-
culturais);
• As cores obedecem a determinados critérios? (Número,
continuidade visual, ajudam a memorizar, têm impacto
emocional, etc.)
4
Desenvolvimento de e-Conteúdos, continuação
Exemplo de um
Guião em
Papel
5
Desenvolvimento de e-Conteúdos, continuação
Exemplo de um
Guião em
Microsoft
Word
6
Desenvolvimento de e-Conteúdos, continuação
Exemplo de um
Guião em
Microsoft
PowerPoint
7
Conteúdos e Plataformas de e-Learning
Objectivo Apresentar dois questionários, que visam ajudar os/as formadores/as a definir
os principais critérios de avaliação das plataformas de e-Learning.
Critérios de
Sim Não
Avaliação –
Nível Macro • Há o cumprimento de um sistema de normalização?
• São disponibilizados sistemas de gestão da aprendizagem
e gestão dos conteúdos?
Critérios de
Sim Não
Avaliação –
Nível Micro • São disponibilizados os três modos de funcionamento?
(Modo formador/a/autor/a; modo formando/a; modo
administrador/a);
• Existe a disponibilidade da componente multimédia ?
(Gráficos, som, vídeo, animações);
• Os sistemas de comunicação síncrona e assíncrona
existem e são funcionais?
• O nível de interactividade é satisfatório? (Estrutura de
navegação);
• O tempo de descarga dos ficheiros áudio, vídeo, etc. é
equilibrado?
• Existe possibilidade de criação de mediatecas, por parte
dos/as formandos/as?
• Estão disponíveis FAQ ?
• Os instrumentos de auto-avaliação existem e são
funcionais?
• Existe um café virtual ?
8
Conteúdos e Plataformas de e-Learning, continuação
9
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Avaliação da Formação
1
Roteiro de Desenvolvimento
2
Roteiro de Desenvolvimento, continuação
Testes online Os Testes online são actividades individuais de avaliação formativa, de auto-
avaliação, destinados a validar os conhecimentos adquiridos e a reorientar ou
reforçar determinadas temáticas, em função do feedback recebido pelos/as
Formadores/as dos/as Formandos/as.
3
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
2
Dados Gerais do Módulo
• Técnicos/as de Formação;
• Promotores/as de Formação;
• Gestores/as / Coordenadores/as de Formação;
• Técnicos/as de Audiovisuais;
• Conceptores/as de Suportes Formativos;
• Consultores/as / Técnicos/as de Recursos Humanos.
Unidade Título
A Avaliação em Contextos Tradicionais e Virtuais de
1
Aprendizagem
2 A Qualidade da Avaliação em e-Learning
Pilotagem/Monitorização e Avaliação da Qualidade da
3
Formação Presencial
4 Modelos de Avaliação da Formação
Implementação de Dispositivos de Avaliação de
5
Intervenções/Actividades Formativas
3
Dados Gerais do Módulo, continuação
Papel do/a O/A Formador/a na e-formação deve ter um papel pró-activo, que se traduz
Formador/a em:
4
A Avaliação em Contextos Tradicionais e Virtuais de
Aprendizagem
Síntese do • Introdução;
Conteúdo • Especificidades da avaliação em e-Learning;
• Tipos e instrumentos de avaliação em e-Learning;
• Sucesso e principais problemas da avaliação em e-Learning.
5
A Avaliação em Contextos Tradicionais e Virtuais de
Aprendizagem, continuação
6
A Avaliação em Contextos Tradicionais e Virtuais de
Aprendizagem, continuação
7
A Qualidade da Avaliação em e-Learning
8
A Qualidade da Avaliação em e-Learning, continuação
• Cognitivismo;
• Construcionismo;
• Construtivismo;
• Comportamentalismo.
• 3;
• 4;
• 2
Resposta certa: 2.
9
A Qualidade da Avaliação em e-Learning, continuação
• 7;
• 4;
• 6.
Resposta certa: 6.
• 3;
• 6;
• 4.
Resposta certa: 4.
10
Pilotagem/Monitorização e Avaliação da Qualidade da
Formação Presencial
11
Pilotagem/Monitorização e Avaliação da Qualidade da
Formação Presencial, continuação
12
Modelos de Avaliação da Formação
Enunciados 15. Liste os cinco adjectivos que melhor descrevem, na sua opinião, os
das Questões contributos teóricos de:
Abertas
13
Modelos de Avaliação da Formação, continuação
14
Modelos de Avaliação da Formação, continuação
Respostas verdadeiras: 2, 5, 6, 8, 10
Respostas falsas: 1, 3, 4, 7, 9
15
Implementação de Dispositivos de Avaliação de
Intervenções/Actividades Formativas
16
Implementação de Dispositivos de Avaliação de
Intervenções/Actividades Formativas, continuação
Respostas verdadeiras: 1, 3, 4, 5, 9
Respostas falsas: 2, 6, 7, 8, 10
17
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Desenvolvimento e Avaliação da Formação
• Módulo;
• Formadores/as;
• Formandos/as;
• Plataforma de b-
Learning utilizada;
• Metodologia de
avaliação;
• Metodologia dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo (GTC);
• Constituição dos
Grupos de Trabalho
Colaborativo.
2
Desenvolvimento e Avaliação da Formação, continuação
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 1;
• Realização de sessões
de chat;
• Realização do teste
online 1.
12 e-Learning A Qualidade da
Avaliação em e-Learning
(Unidade 2)
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 2;
• Realização de sessões
de chat ;
• Atribuição do tema do
projecto colaborativo
para todos os GTC;
• Apoio aos GTC através
do fórum;
• Realização do teste
online 2.
4 Presencial Unidades 1 e 2
• Trocas de experiências
entre os GTC;
• Exposição e resolução
de eventuais problemas
com o apoio dos/as
Formadores/as.
3
Desenvolvimento e Avaliação da Formação, continuação
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 3;
• Realização de sessões
de chat ;
• Atribuição do tema do
projecto colaborativo
para todos os GTC;
• Apoio aos GTC através
do fórum.
8 e-Learning Modelos de Avaliação
(Unidade 4)
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 4;
• Realização de sessões
de chat;
• Realização do teste
online 3.
4
Desenvolvimento e Avaliação da Formação, continuação
• Colocação no fórum
das questões abertas
sobre a Unidade 5;
• Apoio aos GTC,
através do fórum;
• Realização de sessões
de chat;
• Realização do teste
online 4.
4 Presencial Unidades 3, 4 e 5
• Trocas de experiências
entre os GTC;
• Exposição e resolução
de eventuais dúvidas
com o apoio dos/as
Formadores/as.
4 e-Learning Avaliação da Formação
• Preenchimento do
questionário online;
• Recepção pelos/as
Formandos/as dos
comentários do/a
Formador/a aos seus
projectos
colaborativos.
5
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
2
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
Introdução Ao longo deste Manual, surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
3
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO, continuação
4
A AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS TRADICIONAIS E VIRTUAIS DE
APRENDIZAGEM
Tópicos Página
Introdução 6
Especificidades da Avaliação em e-Learning 12
Tipos e Instrumentos de Avaliação em e-Learning 16
Sucesso e Principais Problemas da Avaliação em e-Learning 18
5
Introdução
6
Introdução, continuação
7
Introdução, continuação
- Os/As formandos/as?
- Os/As formadores/as?
- As instituições?
8
Introdução, continuação
• Avaliar – como?
• Avaliar – quando?
- No fim/Avaliação Final.
Tem lugar no final do curso. Visa avaliar os resultados da aprendizagem, em
função do perfil de saída esperado, permitindo a certificação das competências
adquiridas.
9
Introdução, continuação
10
Introdução, continuação
Ferramentas/
Técnicas Vantagens Inconvenientes
Instrumentos
Observação Colher dados no Tarefa exigente e Fichas de observação;
momento – reais e desgastante para os/as Listas de ocorrências;
fidedignos. formadores/as. Escalas de classificação.
11
Especificidades da Avaliação em e-Learning
• “O e-Learning funciona?”;
• “Quais os principais benefícios para as organizações?”;
• “Como podemos melhorar os nossos esforços, em relação ao e-
Learning?”
12
Especificidades da Avaliação em e-Learning, continuação
Perspectivas A avaliação depende dos interesses, do papel e dos pontos de vista de quem
da Avaliação avalia.
13
Especificidades da Avaliação em e-Learning, continuação
Perspectivas Para além desta vertente económica, será fundamental considerar os três
da Avaliação momentos principais de desenvolvimento de um projecto de e-Learning.
(continuação)
14
Especificidades da Avaliação em e-Learning, continuação
15
Tipos e Instrumentos de Avaliação em e-Learning
Avaliação Inicial/Diagnóstico
Aspectos a avaliar:
• Conhecimentos informáticos;
• Conhecimentos sobre os conteúdos;
• Nível de habilitações académicas, cargo que ocupam, tempo disponível;
• Expectativas quanto ao curso.
Avaliação Formativa/Contínua
Aspectos a avaliar:
• Aprendizagem/Conhecimentos;
• Participação;
• Interesse;
• Frequência.
Avaliação Sumativa/Final
16
Tipos e Instrumentos de Avaliação em e-Learning, continuação
17
Sucesso e Problemas de Avaliação em e-Learning
• Ajudas simples;
• Melhores explicações;
• Exemplos;
• Aprofundamento de questões;
• Desafios.
18
Sucesso e Problemas de Avaliação em e-Learning, continuação
• O plágio;
• As respostas “viciadas”.
19
Sucesso e Problemas de Avaliação em e-Learning, continuação
Deverá ser entendida como um meio e não como um fim, que servirá apenas
para comprovar dados.
20
A QUALIDADE DA AVALIAÇÃO EM e-LEARNING
Tópicos Página
Introdução 22
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
25
Organizações
O Binómio Custos/Benefícios em e-Learning 31
21
Introdução
22
Introdução, continuação
Conceito de
Qualidade
(continuação)
- Diferentes A grande questão – “O que faz com que o e-Learning tenha sucesso?”
Conceitos leva-nos a equacionar:
23
Introdução, continuação
24
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
Organizações
Esta poderá ser feita internamente, pela própria organização, embora este
procedimento possa pecar por isenção e objectividade.
25
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
Organizações, continuação
• O e-Learning funciona?
• Quais os principais benefícios para as organizações?
• Como podemos melhorar os nossos esforços, em relação ao e-Learning?
26
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
Organizações, continuação
A informação de cada um dos níveis serve como base para passar ao nível
seguinte de avaliação.
27
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
Organizações, continuação
Níveis do Cada nível representa uma medida mais precisa da eficácia do programa de
Modelo de formação, carecendo, ao mesmo tempo de uma análise mais rigorosa.
Kirkpatrick
28
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
Organizações, continuação
Por vezes, esta fase da avaliação tem problemas, implicando uma tomada de
decisão sobre quando e como avaliar.
29
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
Organizações, continuação
30
O Binómio Custos/Benefícios em e-Learning
Introdução É um facto que, cada vez mais as organizações medem a rentabilidade de todos
os seus investimentos e o e-Learning não será, nem deverá ser excepção.
31
PILOTAGEM/MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA
QUALIDADE DA FORMAÇÃO PRESENCIAL
Tópicos Página
O Conceito de Pilotagem/Monitorização da Formação 33
O Conceito de Avaliação da Formação 35
32
O Conceito de Pilotagem/Monitorização da Formação
1Fonte: APDSI – Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação - Glossário da Sociedade da
Informação em < http://www.apdsi.pt/main.php?mode=public&template=frontoffice&srvacr=pages_43&id_page=138 >
33
O Conceito de Pilotagem/Monitorização da Formação, continuação
34
O Conceito de Avaliação da Formação
35
O Conceito de Avaliação da Formação, continuação
36
MODELOS DE AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
Tópicos Página
Abordagens Metodológicas Centradas nos Níveis de Avaliação 38
Abordagens Metodológicas Centradas nas dimensões de
39
Avaliação associadas ao Processo Formativo
Abordagens Metodológicas Centradas no Retorno do
41
Investimento da Formação
37
Abordagens Metodológicas Centradas nos Níveis de Avaliação
38
Abordagens Metodológicas Centradas nas Dimensões de
Avaliação Associadas ao Processo Formativo
39
Abordagens Metodológicas Centradas nas Dimensões de
Avaliação Associadas ao Processo Formativo, continuação
Modelo de
Robert
Brinkheroff
(continuação)
40
Abordagens Metodológicas Centradas no Retorno do
Investimento na Formação
Este nível remete o/a avaliador/a para a tradução monetária dos benefícios
identificados, segundo a proposta de Kirkpatrick, no nível 4 – resultados.
Para Phillips, os níveis não se sequenciam numa lógica determinista (os “bons”
resultados num dos níveis não resultam necessariamente em “bons” resultados
nos níveis seguintes). Contudo, se for verificada uma cadeia de impactos
positivos ao longo dos vários níveis de avaliação, a probabilidade de se verificar
um ROI positivo será mais elevada.
2 Também designado por ROTI (Return on Training Investmemt – Retorno do Investimento na Formação)
41
IMPLEMENTAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO DE
INTERVENÇÕES/ACTIVIDADES FORMATIVAS
Tópicos Página
Etapas de Formação e Dimensões de Avaliação 43
Processo de Recolha, Organização e Tratamento da Informação 45
Difusão de Resultados 50
42
Etapas de Formação e Dimensões de Avaliação
• Conteúdos programáticos
Planeamento da formação
• Tempos da formação
• Tipo de formação
43
Etapas de Formação e Dimensões de Avaliação, continuação
Plano de
Etapas do Processo de Principais Dimensões de
Avaliação
(continuação)
Formação Avaliação
44
Processo de Recolha, Organização e Tratamento da Informação
Informação
Instrumentos Momento Destinatários
Pretendida
• Objectivos da
Formação
Análise
documental • Perfil do publico
(programas, alvo
cronogramas, Gestor/a,
etc.), contactos Planeamento da Coordenador/a (s), • Perfil do/a (s)
com formação responsáveis pela formador/a (s)
informadores
formação
privilegiados/act
ores-chave • Conteúdos
programáticos
…
• Tempos da
formação
45
Processo de Recolha, Organização e Tratamento da Informação,
continuação
Recolha de
Informação
Informação Instrumentos Momento Destinatários
(continuação)
Pretendida
• Perfil escolar e
profissional do
público
seleccionado
Inquérito por
questionário • Expectativas
(inicial), iniciais (formação
entrevista, focus Início da acção e profissão)
Formando/a (s)
group/grupo de de formação
discussão • Qualidade do
recrutamento e
…
selecção
• Qualidade do
atendimento
• Duração do
módulo
• Articulação
teoria/prática
Inquérito por
questionário (de • Nível de
módulo ou aquisição de
Final de cada conhecimentos
unidade
módulo ou
temática), Formando/a (s)
intervenção de • Desempenho
entrevista, focus
cada formador do/a (s)
group/grupo de
discussão formador/a (s)
… (preparação
pedagógica,
técnica, relação
pedagógica)
• Condições e
meios materiais
46
Processo de Recolha, Organização e Tratamento da Informação,
continuação
Recolha de
Informação
Informação Instrumentos Momento Destinatários
(continuação)
Pretendida
• Concretização dos
objectivos
• Avaliação da
estrutura temática
e temporal do
módulo/unidade
Inquérito por temática
questionário (de
módulo ou Final de cada • Atitudes e
unidade módulo ou comportamentos
Formador/a (s)
temática), intervenção de do/a (s)
entrevista, focus cada formador formando/a (s)
group/grupo de face à formação
discussão, …
• Aproveitamento
global do/a (s)
formando/a (s)
• Condições e meios
materiais
• Características e
Inquérito por qualidade do
questionário, acompanhamento
entrevista, focus pedagógico
Após a
group/grupo de realização do Formando/a (s)
discussão, auto – trabalho prático
avaliação • Pertinência do
trabalho prático
… no contexto do
curso
47
Processo de Recolha, Organização e Tratamento da Informação,
continuação
Recolha de
Informação
Informação Instrumentos Momento Destinatários
(continuação)
Pretendida
Inquérito por • Avaliação global
questionário, do estágio e do
entrevista, focus acompanhamento
Após a
group/grupo de técnico e
realização do Formando/a (s)
discussão, auto- pedagógico
estágio
avaliação
...
• Avaliação global
Inquérito por
Após a do estágio e do
questionário, Orientador/a de
realização do grupo de
entrevista, estágio
estágio formando/a (s)
…
•
• Impacto da
formação na
Inquérito por inserção
Após a
questionário, profissional e
conclusão da Ex-formando/ (s)
entrevista, auto- desempenho dos
formação
avaliação … ex-formando/a
(s)
•
Inquérito por • Impacto da
questionário, formação no
entrevista (na desempenho
organização e no Chefias directas profissional
exterior), e/ou
observação colaboradores • Impacto da
sistemática, Após a próximos formação ao nível
registo e análise conclusão da organizacional
de incidentes formação Clientes
críticos, análise
custos benefício,
Pares
análise de
indicadores de
performance
…
48
Processo de Recolha, Organização e Tratamento da Informação,
continuação
49
Difusão de Resultados
50
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Desenvolvimento e Avaliação da Formação
2
Ficha de Apoio 1 – A Avaliação em Contextos Tradicionais e
Virtuais de Aprendizagem
3
Ficha de Apoio 2 – A Avaliação em Contextos Tradicionais e
Virtuais de Aprendizagem
4
Ficha de Apoio 3 – A Avaliação em Contextos Presenciais e
Virtuais de Aprendizagem
5
Ficha de Apoio 4 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning
Modelo de
Nível 1 – Reacções dos/as Formandos/as
Kirkpatrick
O que mede efectivamente, Quando é que este
este nível? conhecimento é útil?
• Os/As formandos/as sentem • Através de marketing,
que beneficiam da formação? especialmente pela passagem
de testemunho;
• O seu nível de motivação é • Através da identificação
adequado ao nível de dos/as formandos/as
dificuldades, que vão encontrar? desmotivados/as;
• Através do reconhecimento e
• Os/As formandos/as acham a da divulgação das potenciais
aprendizagem satisfatória, sob o frustrações dos/as
ponto de vista emocional? formandos/as.
6
Ficha de Apoio 4 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning,
continuação
Modelo de
Nível 2 – Aprendizagem
Kirkpatrick
(continuação)
O que mede efectivamente, Quando é que este
este nível? conhecimento é útil?
• Que conceitos, competências, • O desempenho da tarefa
atitudes e crenças específicas depende da avaliação do
adquirem os/as formandos/as? conteúdo específico;
• As competências básicas e os
conhecimentos podem ser
aplicados em diferentes
situações;
• É necessária uma avaliação
correcta, mas que considere
a vertente económica.
- Discussões/debates de grupo;
- Sessões de chat;
- Outras actividades colaborativas.
7
Ficha de Apoio 4 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning,
continuação
Modelo de
Nível 3 – Desempenho/Mudança de comportamento
Kirkpatrick
(continuação)
O que mede efectivamente, Quando é que este
este nível? conhecimento é útil?
• Os/As formandos/as podem • A aprendizagem visa,
aplicar o que aprenderam nos sobretudo, a melhoria de
seus trabalhos, em futuras desempenho no trabalho;
aprendizagens e noutros • O insucesso na aplicação do
momentos das suas vidas? conhecimento e das
competências tem
constituído um problema;
• Pôr a teoria em prática, é a
grande questão.
Nível 4 – Resultados
8
Ficha de Apoio 5 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning
2. Critérios técnicos
2.1 O curso pode correr no computador dos/as
formandos/as?
2.2 É fácil descarregar os conteúdos?
2.3 Não é necessário instalar software extra?
2.4 O curso obedece a um sistema de gestão da
aprendizagem?
2.5 O curso foi desenvolvido de acordo com as normas
(AICC, IMS, SCORM, etc)?
3. Critérios de conteúdo
3.1 Os conteúdos estão correctos?
3.2 O curso é suficientemente abrangente?
3.3 O curso não apresenta erros?
3.4 O modelo pedagógico e as actividades/e-tividades vão ao
encontro dos objectivos?
3.5 O conteúdo é apresentado com uma sequência lógica
adequada?
3.6 Os conceitos abstractos (princípios, fórmulas, regras,
etc.) são apresentados com exemplos concretos?
3.7 Os testes finais e os outros avaliam de forma adequada
aos objectivos pedagógicos?
9
Ficha de Apoio 5 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning,
continuação
10
Ficha de Apoio 5 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning,
continuação
11
Ficha de Apoio 6 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning
12
Ficha de Apoio 7 – Estudo de Caso1
A Empresa H A H XXI é uma empresa fundada em 1949, que mudou de produto várias vezes
XXI: ao longo das décadas. Actualmente produz aparelhos de barbear e estojos de
Caracterização viagem, pretendendo manter esses produtos e evoluir tecnologicamente.
Geral
A H XXI possui escritórios centrais no Porto, uma fábrica em Vila Nova de
Gaia e outra em Espinho, cada uma com uma linha de produtos.
1
Estudo de Caso Adaptado de MOURA, Rui – Gestão e Desenvolvimento Sócio-Organizacional. Lisboa: CIDEC
13
Ficha de Apoio 7 - Estudo de Caso, continuação
14
Ficha de Apoio 7 - Estudo de Caso, continuação
15
Ficha de Apoio 7 - Estudo de Caso, continuação
16
Ficha de Apoio 7 - Estudo de Caso, continuação
17
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Avaliação da Formação
1
Roteiro de Desenvolvimento
2
Roteiro de Desenvolvimento, continuação
Testes online Os Testes online são actividades individuais de avaliação formativa, de auto-
avaliação, destinados a validar os conhecimentos adquiridos e a reorientar ou
reforçar determinadas temáticas, em função do feedback recebido pelos/as
Formadores/as dos/as Formandos/as.
3
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES NAS POLÍTICAS DE
FORMAÇÃO
2
IGUALDADE DE OPORTUNIDADES NAS POLÍTICAS DE
FORMAÇÃO
Introdução Ao longo deste Manual surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
3
O SIGNIFICADO SOCIAL DO GÉNERO
Tópicos Página
Igualdade de Oportunidades e Igualdade de Género 5
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres 7
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação 13
4
Igualdade de Oportunidades e Igualdade de Género
O Significado
Social do
Género
5
Igualdade de Oportunidades e Igualdade de Género, continuação
6
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres
Plano para a O Plano para a Igualdade1 é um instrumento de política global que visa reforçar
Igualdade o combate à desigualdade de género em todos os domínios da vida social,
política, económica e cultural, fixando áreas estratégicas de intervenção,
objectivos e medidas.
Acções
Positivas
1 O III Plano Nacional para a Igualdade – Cidadania e Género (2007-2010) foi aprovado por Resolução do Conselho de Ministros em
6 de Junho de 2007. Este Plano que “ corresponde a uma fase de consolidação da política nacional no domínio da Igualdade de
Género e de uma cidadania que integra os Direitos Humanos e contribui para o aprofundamento da democracia” define 5 Áreas
Estratégicas de Intervenção: Área I, Perspectiva de género em todos os domínios de política enquanto requisito de boa governação;
Área II, Perspectiva de género em domínios prioritários de política; Área III, Cidadania e Género; Área IV, Violência de Género e a
Área V, Perspectiva de Género na União Europeia, no Plano Internacional e na Cooperação para o Desenvolvimento».
7
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres,
continuação
Integração da Nos textos constitucionais e legais, nos compromissos políticos, nos planos e
Dimensão do programas de acção aprovados a nível nacional, da União Europeia e mundial, a
Género – igualdade entre homens e mulheres é considerada uma preocupação prioritária.
Mainstreaming
de género Problematizá-la como um princípio estratégico, uma questão transversal,
significa que os esforços de promoção da igualdade não se devem cingir apenas à
execução de acções/medidas específicas a favor das mulheres. Estes esforços
devem passar, numa lógica de mainstreaming, pela integração da perspectiva de
género em todos os níveis (políticas e práticas) da acção governativa.
Esta análise pode ser realizada através, nomeadamente, dos seguintes critérios:
8
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres,
continuação
A Auditoria de A auditoria de género pode ser realizada antes, durante ou após a implementação
Género: Nível das políticas de género. Permite examinar a integração da perspectiva de género
Macro num nível macro, ou de “grande quadro”. Como refere a CITE – Comissão para
a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE, 2003) esta verificação pode
centrar-se, por exemplo:
9
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres,
continuação
• Partilha de informação
10
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres,
continuação
A Auditoria de Para realizar uma auditoria de género numa organização podem utilizar-se
Género: diversos instrumentos de recolha de informação:
Contexto das
Organizações
(continuação) Instrumentos
de recolha de Descrição/Exemplos
informação
• Planos estratégicos
• Organigrama
11
Instrumentos para a Igualdade entre Homens e Mulheres,
continuação
A Auditoria de Estas fontes deverão ser trabalhadas por relação com um conjunto de
Género: dimensões, entre as quais se destacam as seguintes:
Contexto das
Organizações
(continuação)
Dimensões Exemplos
12
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação
13
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
• Selecção de temas
Actividades
• Definição de programas
14
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Planeamento,
Actividades
Concepção,
Organização e • Organização de suportes documentais e ajudas
Promoção da pedagógicas
Formação
(continuação) • Acompanhamento da concepção e elaboração
de suportes pedagógicos
Promoção e
Organização • Produção de materiais de divulgação (cartazes,
brochuras, páginas web, mailings, vídeos)
• Identificação de públicos-alvo
• Recrutamento e selecção
• Logística de apoio
15
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Planeamento Listam-se seguidamente, com base no Code of Practice, publicado pela Equal
da Formação: Opportunities Commission, do Reino Unido (EQUAL OPPORTUNITIES
Recrutamento e COMMISSION, 2006 – última actualização) um conjunto de
Selecção sugestões/recomendações que devem ser observadas nas várias etapas do
processo de recrutamento e selecção:
16
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Deve-se assim:
Formulário de candidatura
• Estado civil
• Emprego do cônjuge
17
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Entrevista
Testes
Decisão final
18
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Planeamento
da Formação:
Conciliação da
Formação
Profissonal
com a vida
familiar
19
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
20
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
• Estereotipia de Género
• Desintegração
21
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Concepção da
Formação:
Invisibilidade das Mulheres
Materiais
Pedagógicos e
promocionais
(continuação) Consiste na sub representação ou omissão das
Características da
mulheres ou de informação relevante sobre elas nos
Distorção
materiais (promocionais ou pedagógicos)
Estereotipia de Género
22
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Concepção da
Formação: Desintegração
Materiais
Pedagógicos e
promocionais Consiste na abordagem das questões das mulheres de
(continuação) Características da
forma desintegrada e pontual, como se a sua
Distorção
participação na vida social se processasse por actos
isolados e inconsequentes
23
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
- Formas duplas A utilização de formas duplas é geralmente considerada o recurso mais adequado
e eficaz relativamente aos propósitos de visibilidade e simetria.
24
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
- Barras (plural)
- Substituição por Opção por nomes com um só género gramatical para designar pessoas dos dois
genéricos sexos
verdadeiros
25
Mainstreaming de Género e Gestão da Formação, continuação
Neutralização Opção por nomes que representem as organizações (excepto quando for
ou abstracção necessário designar a pessoa enquanto titular do cargo ou da função), a função, o
da referência órgão ou a unidade funcional.
sexual
(continuação)
- Substituição por
genéricos
verdadeiros
- Substituição por Opção for expressões ou palavras que não marquem o género
outros
procedimentos
alternativos
26
A IGUALDADE DE GÉNERO E O ACESSO À FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
Tópicos Página
Disposições Legais Nacionais 28
Legislação Comunitária 33
Outros Acordos e Declarações Relevantes 37
O Quadro de Referência Estratégico Nacional 39
27
Disposições Legais Nacionais
O Princípio de
Igualdade de
Oportunidades
28
Disposições Legais Nacionais, continuação
29
Disposições Legais Nacionais, continuação
Decreto-Lei n.º
Artigo 6º Formação profissional
392/79
de 20 de
Setembro 5 (…)
“As entidades patronais devem assegurar às trabalhadoras
igualdade de oportunidade e de tratamento com os homens
no que se refere à formação profissional em todos os níveis
e modalidades”.
5 Revogado pela alínea c) do n.º 2 do artigo 21.º da Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto
30
Disposições Legais Nacionais, continuação
6
Decreto-Lei n.º
Artigo 4º Administração Pública
426/88, de
(…)
“ Direito à igualdade no que se refere às condições de
trabalho, orientação e formação profissional”
7
Código do
Artigo 22º Acesso à formação profissional
Trabalho
31
Disposições Legais Nacionais, continuação
Lei n.º
Artigo 33º Igualdade de oportunidades e de tratamento
35/2004, de
29 de Julho8
“O direito à igualdade de oportunidades e de tratamento no
que se refere ao acesso ao emprego, à formação e
promoção profissionais e às condições de trabalho respeita:
8Regulamenta a Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto, que aprovou o Código do Trabalho. |Disponível em: <
http://www.portaldocidadao.pt/ >
32
Legislação Comunitária
Artigo 3º
9 Versão Compilada do Tratado que Institui a Comunidade Europeia, Jornal Oficial das Comunidades Europeias C 325/33,
33
Legislação Comunitária, continuação
Directiva
2002/73/CE Definições
do Parlamento
Europeu e do “Discriminação directa: sempre que, em razão do sexo, uma pessoa seja
Conselho, de sujeita a tratamento menos favorável que aquele que é, tenha sido ou possa
23 de vir a ser dado a outra pessoa em situação comparável,
Setembro de
2002 Discriminação indirecta: sempre que uma disposição, critério ou prática
aparentemente neutro seja susceptível de colocar pessoas de um dado sexo
numa situação de desvantagem comparativamente com pessoas do outro
sexo, a não ser que essa disposição, critério ou prática seja objectivamente
justificado por um objectivo legítimo e que os meios para o alcançar sejam
adequados e necessários”.
34
Legislação Comunitária, continuação
Carta dos A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia10 proclamada em Dezembro de
Direitos 2002, integra um capítulo dedicado à Igualdade, que reitera, entre outros, os
Fundamentais princípios de não discriminação e igualdade entre homens e mulheres, ao mesmo
tempo que reconhece, a necessidade de conciliação da vida familiar e
profissional.
<http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:32000X1218(01):PT:HTML>
35
Legislação Comunitária, continuação
Tratado de Este novo Tratado Europeu prevê que se junte o princípio da igualdade entre
Lisboa homens e mulheres aos valores nos quais a União se funda e que se reconheça
este princípio como uma disposição de aplicação geral que a União deve,
obrigatoriamente, ter em conta em todas as suas acções.
36
Outros Acordos e Declarações Relevantes
37
Outros Acordos e Declarações Relevantes, continuação
38
O Quadro de Referência Estratégico Nacional
39
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
OS MODELOS DE APRENDIZAGEM......................................................................... 30
Objectivos Específicos ....................................................................................... 30
Considerações Prévias ...................................................................................... 31
Os Estilos de Aprendizagem.............................................................................. 33
O Modelo de Aprendizagem Experiencial de Kolb.............................................. 34
Os Modelos de Aprendizagem de Barbier e Lesne .............................................. 36
O Modelo de Formação online / e-Learning de Gilly Salmon .............................. 37
A FORMAÇÃO-ACÇÃO.......................................................................................... 40
Objectivos Específicos ....................................................................................... 40
Introdução ....................................................................................................... 41
Implementação de Dispositivos de Formação-Acção............................................ 46
Enquadramento Legal ....................................................................................... 49
1
MODELOS DE FORMAÇÃO
2
MODELOS DE FORMAÇÃO
Introdução Ao longo deste Manual, surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
As obras dos autores mencionados (com maiúsculas e shading) encontram-se
referenciadas na Bibliografia.
3
MODELOS DE FORMAÇÃO, continuação
- Unidade 4 • A Formação-Acção
4
A APRENDIZAGEM “AO LONGO DA VIDA”
A FORMAÇÃO DE ADULTOS
Tópicos Página
O Impacto da Sociedade da Informação / As TIC 6
O Paradigma da Aprendizagem “Ao longo da Vida” 8
O Conceito de “Andragogia” / Características do Formando
10
Adulto
O “Novo” Conceito de Competência 14
5
O Impacto da Sociedade da Informação / As TIC
A Sociedade As Sociedades e os países do futuro terão sucesso, não porque irão trabalhar
da Informação mais, mas porque irão trabalhar, de forma mais inteligente.”
/ DRUCKER (1994).
As TIC
As TIC (Tecnologias da Informação e da Comunicação) estão a provocar
mutações profundas, nos domínios económico, tecnológico, social, político e
cultural, influenciando profundamente, a Educação, a Formação e o
Desenvolvimento.
Muitas são, porém, as questões, que estão por responder, relacionadas com o
seu impacto, ainda desconhecido.
6
O Impacto da Sociedade da Informação / As TIC, continuação
As TIC (tais como a WWW – World Wide Web, o multimédia, etc.) são
indispensáveis para atingir os novos objectivos da aprendizagem e para fornecer
as bases necessárias à inevitável mudança de mentalidades.
7
O Paradigma da Aprendizagem “ao longo da vida”
8
O Paradigma da Aprendizagem “ao longo da vida”, Continuação
• A aprendizagem auto-controlada;
• A aprendizagem personalizada;
• A aprendizagem informal;
• A aprendizagem colaborativa;
• A aprendizagem organizacional.
O conceito de educação “ao longo da vida” foi criado por YEAXLEE (1929),
em conjunto com LINDEMAN (1926).
9
O Conceito de “andragogia”
Definição / Entre 1929 e 1948, foram publicados vários artigos por professores e
Aspectos / formadores, descrevendo formas diferentes de ensino de adultos, por
Resultados contraposição aos modelos pedagógicos, de ensino de crianças.
Muito mais tarde, NOVAK (1996) faria uma análise profunda deste conceito,
numa perspectiva construtivista.
10
O Conceito de “andragogia”, continuação
11
O Conceito de “andragogia”, continuação
Por fim, irá preocupar-se com a utilização profissional desses saberes recém-
adquiridos.
• A falta de tempo;
• A falta de auto-confiança;
• A falta de recursos financeiros;
• O desconhecimento das oportunidades de aprendizagem.
12
O Conceito de “andragogia”, continuação
13
O “novo” Conceito de Competência
• Auto-controlo;
• Auto-desenvolvimento;
• Auto-motivação;
• Consciência social.
14
O “novo” Conceito de Competência, continuação
O “novo” Factores de
Conceito de Antigos Conteúdos Novos Conteúdos
Competência
Competência
(continuação) Responsabilidade Baseados num Baseados na capacidade de
comportamento, regulado iniciativa, de compromisso e
por outrem metacognição/auto-conhecimento
15
AS TEORIAS DE APRENDIZAGEM
Tópicos Página
O Comportamentalismo / Behaviorismo 17
O Cognitivismo 20
O Construtivismo 24
Análise Comparativa das Três Teorias 29
16
O Comportamentalismo / Behaviorismo
17
O Comportamentalismo / Behaviorismo, continuação
18
O Comportamentalismo / Behaviorismo, continuação
Conceitos- • Linearidade;
chave • Repetição e prática;
• Memorização;
• Rigidez;
• Automatismo.
19
O Cognitivismo
20
O Cognitivismo, continuação
• Sensório-motora (0 a 2 anos);
• Pré-operatória (2 a 7 anos);
• Operatório-concreta (7 a 11 anos);
• Lógico-formal (12 anos em diante).
21
O Cognitivismo, continuação
22
O Cognitivismo, continuação
Cada formando/a faz uma filtragem dos materiais, que têm significado ou não
para si próprio/a.
23
O Construtivismo
24
O Construtivismo, continuação
O Papel de Piaget desenvolveu a teoria construtivista, com base em duas questões centrais
Piaget – o desenvolvimento do conhecimento e o desenvolvimento da aprendizagem.
Ambos deram origem à sua teoria do desenvolvimento intelectual.
25
O Construtivismo, continuação
26
O Construtivismo, continuação
27
O Construtivismo, continuação
Teoria da ZDP Para definir o conhecimento real, Vygotsky sugere que se avalie o que o
(continuação) sujeito é capaz de fazer sozinho, e o conhecimento potencial, aquilo que
consegue fazer com ajuda de outro sujeito.
28
Análise Comparativa das Três Teorias
29
OS MODELOS DE APRENDIZAGEM
Tópicos Página
Considerações Prévias 31
Os Estilos de Aprendizagem 33
O Modelo de Aprendizagem Experiencial de Kolb 34
Os Modelos de Aprendizagem de Barbier e Lesne 36
O Modelo de Formação online / e-Learning de Gilly Salmon 37
30
Considerações Prévias
O Papel das Nas últimas décadas, a filosofia realçou o papel das emoções.
Emoções
GOLEMAN (1995) criou o conceito de inteligência emocional, que se
tornou o cerne do desempenho nas organizações, contribuindo para o que se
veio a designar de inteligência organizacional.
31
Considerações Prévias, continuação
32
Os Estilos de Aprendizagem
Neste caso, os estilos variam com o que se está a aprender, dependendo das
situações de aprendizagem.
Natureza Causas
Perceptual Não ver que existe um problema
Cultural Crenças, valores, etc.
Emocional Medo ou insegurança
Motivacional Falta de vontade para assumer riscos
Cognitiva Experiências anteriores de
aprendizagem
Intelectual Fracas capacidades de aprendizagem
Expressiva Fracas capacidades de comunicação
Conjuntural Falta de oportunidades
Física Local, tempo
Contextual Falta de apoio dos chefes, colegas
33
O Modelo de Aprendizagem Experiencial de Kolb
34
O Modelo de Aprendizagem Experiencial de Kolb, continuação
Neste modelo, Kolb apresenta fortes influências de John Dewey e da sua teoria
activa de aprendizagem – learning by doing.
35
Os Modelos de Aprendizagem de Barbier e Lesne
36
O Modelo de Formação online / e-Learning de Gilly Salmon
Com base nas três premissas anteriores – ambiente, actividades, e apoio, Gilly
Salmon desenvolveu um modelo de e-Learning com 5 níveis.
37
O Modelo de Formação online / e-Learning de Gilly Salmon,
continuação
Descrição
(continuação)
38
O Modelo de Formação online / e-Learning de Gilly Salmon,
continuação
Descrição Segundo G. Salmon, a não ser que o/a formador/a / e-moderador/a ajude e
(continuação) promova a interacção, a maior parte dos / as formandos / as não ultrapassará o
nível 2 (socialização).
39
A FORMAÇÃO-ACÇÃO
Tópicos Página
Introdução 41
Implementação de Dispositivos de Formação-Acção 46
Enquadramento Legal 49
40
Introdução
Pressupostos Do arranque industrial da pós-guerra até à década de 60, era função da formação
Teóricos profissional corrigir os resultados do modelo de produção de qualificações de
base, procedendo ao seu ajustamento ou reconversão.
- Evolução da A lógica da economia – caracterizada por mercados nacionais protegidos e ciclos
Formação de crescimento previsíveis, competitividade centrada na total utilização dos
Profissional: equipamentos e nos baixos custos de produção e uma organização do trabalho
década de 60 de fragmentação e estandardização das tarefas – circunscrevia o âmbito da
intervenção da formação profissional:
41
Introdução, continuação
- A Formação Actualmente, assiste-se a uma associação cada vez mais estreita da função
Profissional hoje formação ao universo empresa/emprego, seja:
• Pelo espaço de trabalho ser cada vez mais espaço para a produção de
competências cognitivas complexas;
42
Introdução, continuação
43
Introdução, continuação
44
Introdução, continuação
- Triplo Para Schön, o/a formador/a deve assumir sobretudo o papel de coach, com
Movimento estratégias de facilitação da aprendizagem, que podem integrar:
(continuação)
• As demonstrações acompanhadas de comentários sobre os processos
seguidos;
• A crítica e a reapreciação;
• O lançamento de situações estimuladoras da aprendizagem;
• O encorajamento;
• As instruções;
• As sugestões.
45
Implementação de Dispositivos de Formação-Acção
Condições
46
Implementação de Dispositivos de Formação-Acção, continuação
Produto:
− Relatório de Diagnóstico
Instrumentos:
- Etapas Essenciais do Diagnóstico:
Check-list (Ficha de Apoio 1)
Produto:
- Planos de Acção
Produto:
− Relatórios de Acompanhamento (Follow-
Up
Produto:
− Relatório Final
Instrumentos:
Estrutura do Relatório Final (Ficha de
Apoio 2)
47
Implementação de Dispositivos de Formação-Acção, continuação
Funções do
Formador
• Propor soluções;
48
Enquadramento Legal
49
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Modelos de Formação
2
Ficha de Apoio 1
Etapas
Etapas Questões críticas
Essenciais do
Diagnóstico: • Quais são os condicionalismos do meio envolvente
Check-list (interno e externo) da empresa/organização?
Situação de • Que desafios (oportunidades/ameaças) são esperados?
partida • Que recursos (físicos/materiais, financeiros, humanos)
possui actualmente a empresa/organização?
• …
• Quais são os objectivos que a empresa/organização
pretende atingir?
• Estes objectivos deverão ser alcançados no curto, médio
ou longo prazo?
Situação
• Os recursos que a empresa/organização possui são
desejada ou
ideal suficientes e adequados para atingir os objectivos
definidos?
• Que níveis de desempenho individual e/ou organizacional
pretende a empresa/organização atingir?
• …
• Que problemas (consultar lista indicativa na página
seguinte) foram encontrados?
• As causas destes problemas foram correctamente
Identificação
do identificadas?
desfasamento • Que indicadores devem ser considerados para caracterizar
(o que é e analisar o desfasamento encontrado?
desejado/o • Qual a gravidade do desfasamento encontrado?
que existe) • Qual o tipo/natureza das necessidades encontradas?
• Que actores-chave devem ser contactados?
• ...
• Que indivíduos ou estruturas organizacionais se
relacionam com as causas dos problemas identificados?
Identificação
das razões que • Que processos organizacionais se relacionam com os
conduziram à problemas identificados?
existência • Os problemas identificados poderão ser resolvidos pela
desse formação?
desfasamento • Que outras acções poderão ser implementadas?
• …
3
Ficha de Apoio 1, continuação
Etapas
Etapas Questões críticas
Essenciais do
Gestão
Diagnóstico: • Missão e objectivos pouco claros
Check-list • Gestão centralizada
(continuação) • Ausência de políticas de gestão
• Inexistência de sistemas que integrem a gestão de informação
(apoio à decisão)
…
Organização
• Falta de planeamento e organização do trabalho
• Falta de formalização dos procedimentos de trabalho
• Indefinição de funções e responsabilidades
• Inexistência de níveis intermédios de decisão
…
Qualidade
• Inexistência de registos de defeitos/não conformidades
• Elevado número de reclamações e defeitos
• Fraca sensibilização para a importância da qualidade
…
Produção
• Subutilização de equipamentos
• Custos elevados de manutenção
• Tempo excessivo de paragem entre operações
…
Envolvimento e Participação
Lista indicativa • Níveis reduzidos de cooperação interdepartamental
de problemas • Fraca participação dos trabalhadores nas questões da
empresa/organização
• Ausência de práticas facilitadoras do diálogo e da participação
• Indefinição de valores culturais promotores de coesão interna
…
Segurança, Higiene e Saúde e no Trabalho
• Inexistência de sinalização de segurança
• Reduzida utilização de equipamentos de protecção individual
• Condições térmicas, de ruído e iluminação desadequadas
• Elevado número de acidentes de trabalho
…
Informação e Comunicação
• Dificuldades de comunicação inter e intra departamental
• Inexistência de sistemas de suporte à comunicação e à partilha de
informação
…
Recursos Humanos
• Ausência de práticas formais e sistemáticas de avaliação de
desempenho dos trabalhadores
• Inexistência de sistemas de benefícios e incentivos
• Ausência de políticas de gestão de carreiras
• Elevada rotatividade
• Elevado absentismo
• Inexistência de política/programas de formação
4
Ficha de Apoio 2 – Estrutura do Relatório Final
5
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
O PROCESSO DE DIAGNÓSTICO............................................................................ 34
Objectivos Específicos ....................................................................................... 34
Tipos de Abordagens........................................................................................ 35
Etapas de Diagnóstico ...................................................................................... 36
1
DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
2
DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO
Introdução Ao longo deste Manual surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
3
DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO OU DE
COMPETÊNCIAS
Tópicos Página
As Necessidades de Formação ou de Competências nas
5
Organizações
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações 8
4
As Necessidades de Formação ou de Competências nas
Organizações
5
As Necessidades de Formação ou de Competências nas
Organizações, continuação
• Diagnóstico de necessidades de
competências, com o objectivo de identificar
necessidades de competências e conceber
planos de formação para as colmatar.
6
As Necessidades de Formação ou de Competências nas
Organizações, continuação
• Projectos multidisciplinares/trabalho em
equipa, com o objectivo de partilhar
conhecimento.
7
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações
O Conceito de A competência pode ser definida como um saber agir que implica a mobilização
Competência (para a resolução de um problema) de recursos numa situação profissional
específica.
Para este autor, a competência não resulta do somatório dos recursos que o
indivíduo detém, mas da sua combinação dinâmica; face a um problema
concreto, o indivíduo deverá ser capaz de no seio do reportório de recursos de
que dispõe, seleccionar, organizar, conjugar e mobilizar os recursos adequados.
8
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações,
continuação
Agir com Le Boterf identifica ainda os três factores que irão possibilitar a emergência e o
Competência desenvolvimento das competências:
9
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações,
continuação
Agir com Neste contexto, a competência é indissociável da actividade profissional uma vez
Competência que só ganha forma no contexto de uma determinada situação de trabalho.
(continuação)
As competências não são inatas. Elas constroem-se e desenvolvem-se através de
processos de aprendizagem informais e formais, como por exemplo, os
proporcionados pela formação profissional.
10
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações,
continuação
11
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações,
continuação
12
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações,
continuação
13
Os Diferentes Níveis de Competências nas Organizações,
continuação
14
METODOLOGIAS DE DIAGNÓSTICO
Tópicos Página
Análise de Problemas, Causas e Efeitos 16
Análise Estratégica 22
Inquérito por Entrevista 24
Inquérito por Questionário 26
Observação 30
Selecção de Técnicas e Instrumentos 33
15
Análise de Problemas, Causas e Efeitos
16
Análise de Problemas, Causas e Efeitos, continuação
Análise Causa e A análise causa e efeito foi desenvolvida para representar a relação entre o
Efeito efeito e todas as causas ou drivers que podem contribuir para esse
efeito/problema.
17
Análise de Problemas, Causas e Efeitos, continuação
Análise Causa A construção do diagrama pode ser feita por um só indivíduo ou por um grupo
e Efeito que reconheça a existência de um determinado problema na organização.
(continuação)
As etapas a seguir na Análise Causa e Efeito devem possibilitar:
• Identificar o problema
• Rever cada ramo do diagrama para verificar se alguma causa pode ser
subdividida em sub causas
18
Análise de Problemas, Causas e Efeitos, continuação
19
Análise de Problemas, Causas e Efeitos, continuação
20
Análise de Problemas, Causas e Efeitos, continuação
Focus Group O focus group ou grupo de discussão é uma técnica que proporciona a
ou Grupos de discussão, por um grupo de participantes, de um tema ou temas identificados
Discussão previamente. Podem ser discutidos:
Para a condução das sessões pode ser elaborada uma agenda (guia de tópicos ou
roteiro de questões).
• Implementar a agenda
• Regular a discussão
21
Análise Estratégica
Análise Swot A palavra SWOT é um acrónimo que junta as iniciais (em inglês) de quatro
elementos-chave:
Na perspectiva de que as ameaças (threats), em certos casos não são mais do que
oportunidades no futuro próximo, em algumas análises SWOT o factor ameaças
(threats) tem vindo a ser substituído pelo factor tempo (time); há também quem
prefira a designação "oportunidades e risco" à menção clássica de
"oportunidades e ameaças
Para suportar esta análise será necessário reunir uma série de informações
relativas:
22
Análise Estratégica, continuação
Análise Swot No quadro de um diagnóstico de necessidades e para que possa contribuir para o
(continuação) desenho de uma estratégia organizacional sustentada, a análise SWOT deverá
permitir identificar:
23
Inquérito por Entrevista
Inquérito por A entrevista é uma técnica de inquérito que visa a recolha de informações
Entrevista através de conversas orais (individuais ou em grupo) que são suscitadas com
sujeitos seleccionados em função dos objectivos definidos para a entrevista.
Este guião deve incluir a indicação do nome da organização e/ou nome e função
da entrevistada ou do entrevistado, data, local e nome da entrevistadora ou do
entrevistador e um texto inicial que apresente os objectivos (que devem ser
comunicados à/ao entrevistada/o) da entrevista. O guião pode ainda conter
notações que auxiliem a condução da entrevista (apontar alternativas para
eventuais fugas à pergunta, tempo previsível de resposta, questões para
aprofundamento, etc.).
24
Inquérito por Entrevista, continuação
Entrevista Semi-Estruturada
25
Inquérito por Entrevista, continuação
Tipos de
Entrevista Não Estruturada
Entrevista
(continuação)
Características • Entrevista aberta em que o/a entrevistador/a
propõe um tema que o/a entrevistado/a
desenvolve livremente
26
Inquérito por Questionário
O inquérito por questionário pode ser enviado por correio, pedindo aos
indivíduos que o preencham antes de devolver ou ser entregue pessoalmente.
Neste caso pode ser preenchido pelos inquiridos ou pelas inquiridas sob a
supervisão directa do/a inquiridor/a ou preenchido pelo/a inquiridor/a que faz
as perguntas e anota as respostas. Os resultados devem ser susceptíveis de
mensurarão, para possibilitar a sua interpretação e explicação.
27
Inquérito por Questionário, continuação
Questões de Nas questões de resposta fechada o/ inquirido/a selecciona a opção (de entre
Resposta as apresentadas), que mais se adequa à sua opinião, como de seguida se
Fechada exemplifica:
Exemplo 2: Que meios utiliza a organização para promover o acesso das trabalhadoras e
dos trabalhadores ao conhecimento?
Seminários internos
Seminários no exterior
Acesso a níveis de formação académica mais
elevados
Formação profissional
28
Inquérito por Questionário, continuação
Sim
Não
29
Observação
Observação A observação é uma técnica que consiste num relato do que foi
Simples visto/visualizado.
Indivíduos
• Quem são
• Quantos são?
• A que sexo pertencem?
• Quais são suas idades?
• Como estão organizados (isolados, em equipa)?
• …
Local
• Quais são as características (ruído, iluminação limpeza,
higiene, pintura, espaço, etc) desse local?
• …
30
Observação, continuação
Observação Comportamentos
Simples
(continuação) • Como se relacionam com os clientes internos?
• Como se relacionam com os clientes externos?
• Como se relacionam com os fornecedores?
• Que vocábulos e expressões utilizam?
• …
Este instrumento deve ser utilizado apenas para alguns grupos profissionais de
cada vez, incluir um número reduzido de comportamentos a observar e utilizar
formas de registo rápidas/fáceis de manusear, como no exemplo que a seguir se
apresenta:
d) Luvas
e) Calçado
f) Vestuário
…. … …
31
Observação, continuação
• A designação da profissão
32
Selecção de Técnicas e Instrumentos
Esta pratica, designada por triangulação é cada vez mais utilizada, porque:
33
O PROCESSO DE DIAGNÓSTICO
Tópicos Página
Tipos de abordagens 35
Etapas de diagnóstico 36
34
Tipos de Abordagens
35
Etapas de Diagnóstico
Fases Essenciais São sete as etapas consideradas essenciais num diagnóstico de necessidades de
competências:
36
Etapas de Diagnóstico, continuação
• Do estabelecimento de prioridades
37
Etapas de Diagnóstico, continuação
• De oportunidades de profissionalização
(estágios, formação em contexto de trabalho,
formação em sala, etc.)
38
Etapas de Diagnóstico, continuação
• Implementar e monitorizar
39
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Diagnóstico de Necessidades de Formação
2
Ficha de Apoio 1 - Perfil Profissional1
Missão
Concebe e desenha novas formas de vestuário destinadas a serem fabricados em série ou por
medida.
Actividades
• Analisa o desenho com a modelista e/ou o modelador tendo em vista a elaboração dos
moldes e a confecção em série ou por medida.
1Fonte: VALENTE, Ana [et al] – Separata. In SULEMAN, Fátima, coord. - O sector do Vestuário em Portugal.
Lisboa: Instituto para a Inovação na Formação, 2000.
3
Ficha de Apoio 1 - Perfil Profissional, continuação
Exemplo
Referencial de Competências Mobilizáveis
(continuação)
Saberes-fazer técnicos Saberes
• Pesquisar, seleccionar e analisar • Enquadramento socio-económico
informações sobre tendências da nacional e internacional da indústria do
moda internacional e nacional, Vestuário e da Moda.
inovação das matérias-primas e • Conhecimentos fundamentais de
acessórios, estratégias da desenho artístico e desenho
concorrência e as necessidades e geométrico.
gostos dos clientes, que condicionam • Conhecimento básicos de modelismo.
a criação e o desenvolvimento de • Conhecimento básicos de modelagem.
produtos.
• Conhecimento básicos sobre o
• Criar, inovar ou adaptar o produto processo de fabricação do produto
face às tendências da procura (corte, costura, acabamento) e a
(quantitativa e qualitativa) ou aos tecnologia de confecção.
constrangimentos técnicos da
• Informática (CAD) na óptica do
produção.
utilizador.
• Propor novos produtos por
• Conhecimentos fundamentais de
antecipação à gestão de topo e ao
características e comportamento das
cliente.
matérias-primas em função do modelo,
• Criar um estilo e uma marca que da sua confecção e da utilização
permitam a notoriedade. requerida pelo cliente.
• Dar instruções e desenvolver a • Princípios da qualidade e valores
cooperação entre modelistas e normalizados específicos à empresa e
costureiras de amostras. aos produtos.
• Ajustar o processo e as técnicas de • Saberes-fazer sociais e relacionais
fabricação do produto em função
• Ser criativo.
das especificações do modelo e dos
prazos de entrega. • Ter iniciativa para renovar ou propor
novas formas do produto.
• Analisar ou determinar o custo do
modelo de modo a informar a área • Capacidade de interacção em equipa de
comercial e a proceder às adaptações trabalho com o modelista e/ou
do produto necessárias em função modelador para ajustamento do
do preço de venda. modelo à fabricação, para alterações do
modelo e moldes com rapidez e
• Identificar matérias-primas e suas
precisão através de CAD; com a área
características técnicas e seleccioná-
Comercial e Marketing para determinar
las em função da colecção.
o custo/preço do produto e proceder à
• Identificar e combinar cores e adaptação ou ao abandono dos
tonalidades. produtos; com a área da Qualidade
• Definir os requisitos da qualidade do para determinação dos requisitos de
produto em função da ideia original qualidade do produto e do processo de
e das necessidades do cliente. confecção.
• Organizar as actividades de selecção • Demonstrar sentido estético para
dos materiais e acessórios, de combinar formas e cores.
execução do modelo e de • Liderar e coordenar uma equipa de
lançamento/promoção da colecção. modelistas e de costureiras de
amostras.
4
Ficha de Apoio 2 – Estudo de Caso2
A Empresa H A H XXI é uma empresa fundada em 1949, que mudou de produto várias vezes
XXI: ao longo das décadas. Actualmente produz aparelhos de barbear e estojos de
Caracterização viagem, pretendendo manter esses produtos e evoluir tecnologicamente.
Geral
A H XXI possui escritórios centrais no Porto, uma fábrica em Vila Nova de
Gaia e outra em Espinho, cada uma com uma linha de produtos.
2
Estudo de Caso Adaptado de MOURA, Rui – Gestão e Desenvolvimento Sócio-Organizacional. Lisboa: CIDEC
5
Ficha de Apoio 2 - Estudo de Caso, continuação
6
Ficha de Apoio 2 - Estudo de Caso, continuação
7
Ficha de Apoio 2 - Estudo de Caso, continuação
8
Ficha de Apoio 2 - Estudo de Caso, continuação
9
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO: OS
DESAFIOS DO E-LEARNING
2
NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO: OS
DESAFIOS DO E-LEARNING
Introdução Ao longo deste Manual, surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
3
NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO: OS
DESAFIOS DO E-LEARNING, continuação
4
A APRENDIZAGEM NA ERA DIGITAL
Tópicos Página
O Papel das TIC 6
O e-Learning 11
O b-Learning 18
O m-Learning / u-Learning 22
5
O Papel das TIC
As e-tividades não podem, nem devem, ser entendidas como uma moda, de
curta duração, mas sim como um domínio inovador, com fortes
potencialidades pedagógicas.
Devem ser variadas, dependendo das necessidades pedagógicas e do/a
formando/a – idade, experiências culturais, situação socioeconómica, interesses,
nível educativo e familiaridade com a formação online/e-Learning.
6
O Papel das TIC, continuação
• Utilização exagerada;
• Posição à frente da Pedagogia;
• Formando / a eficiente = formando / a + computador.
7
O Papel das TIC, continuação
Conclusões
Assíncronas
(continuação)
Vantagens Limites Tipos
Flexibilidade Eventual isolamento Correio electrónico
Eventual falta de
Conforto Transferência de ficheiros
motivação
Ausência de feedback
Acessibilidade Listas de correio
imediato
Fóruns
Correio Electrónico
Fórum
Vantagens Utilização
Troca de mensagens Apresentação dos/as formandos /as
Divulgação de informações Brainstorming
Discussão de assuntos Discussão orientada
Preparação de actividades Debates
Estruturação, organização, registo Apresentação e avaliação de
de debates trabalhos
8
O Papel das TIC, continuação
Conclusões
Síncronas
(continuação)
Vantagens Limites Tipos
Comunicação em Cumprimento de
Chats
tempo real horários
Falta de experiência Whiteboards /
Acessibilidade
do/a moderador/a Quadros brancos
Motivação / Preparação cuidada
Audioconferência
envolvimento directo
Feedback imediato Duração excessiva Videoconferência
Número excessivo de
participantes
Chats
Vantagens Limites Utilização
Contacto directo / Dificuldade na
Discussão de textos
Feedback imediato utilização do teclado
Espontaneidade Horários fixos Brainstorming
Sentido de Desorientação nas
proximidade e conversas Dúvidas e perguntas
presença
Simulação do
Preparação do trabalho de
ambiente da sala de
grupo
formação
Conclusão dos cursos /
Síntese
9
O Papel das TIC, continuação
Conclusões
Audioconferência e Videoconferência
(continuação)
Vantagens Limites
Sincronia – Tempo real Pouco generalizadas
Informação verbal Fraca preparação dos/as
(audioconferência) / Informação moderadores/as
verbal e visual (videoconferência)
Desconforto de uma câmara
(videoconferência)
Largura de banda / Banda larga
(videoconferência)
10
O e-Learning
11
O e-Learning, continuação
Aparecimento Os modelos tradicionais de aprendizagem são cada vez mais inadequados, sendo
do e-Learning a crescente procura de iniciativas de formação, em regime de e-Learning uma
realidade insofismável. Tal facto deve-se a várias causas, entre as quais se
encontram:
A expansão deste conceito, bem como a sua actual dinâmica ficaram a dever-
se ao aparecimento da Internet e, mais especificamente, da WWW.
Segue-se a análise das principais questões gerais, relacionadas com esta forma
de aprendizagem electrónica.
12
O e-Learning, continuação
• Gerais;
• Específicas.
Em relação às primeiras:
• Aprendizagem individualizada;
• Apoio tutorial individualizado;
• Aprendizagem colaborativa;
• Inovação e criatividade (a nível dos/as formadores/as e dos/as formandos/
as);
• Comunidades de aprendizagem;
• Economia de escala (custos mais baixos de formação).
13
O e-Learning, continuação
14
O e-Learning, continuação
Tecnologia
Pedagogia
Vantagens Limites
Planeamento/Preparação da Diagnóstico das necessidades de
formação formação
Concepção do modelo pedagógico Definição dos objectivos
Produção dos conteúdos Caracterização do público-alvo
Tutoria Estratégias e metodologias
Acompanhamento e aconselhamento
Avaliação
dos/as formandos/as
Avaliação da aprendizagem/da
formação
Produção de um protótipo
Implementação
Validação
15
O e-Learning, continuação
16
O e-Learning, continuação
• 5ª fase – Avaliação
Os mecanismos de avaliação da aprendizagem e de avaliação da
formação são muito importantes.
• 6ª fase – Duração
Os cursos deverão ter uma duração flexível, uma vez que se trata de um
processo centrado no/a formando/a, nos seus estilos e ritmos de
aprendizagem específicos. No entanto, é aconselhável a existência de um
calendário indicativo para garantir que os objectivos sejam atingidos, bem
como o progresso do/a formando/a.
Devem privilegiar-se cursos de curta duração;
17
O b-Learning
18
O b-Learning, continuação
19
O b-Learning, continuação
O Papel das Antes das instituições decidirem optar pelo b-Learning, será essencial
Instituições analisarem previamente:
• As necessidades de formação;
• As características do público-alvo – (o que sabem sobre os/as formandos/
as);
• O nível de interesse/a abertura das hierarquias a estas modalidades de
formação;
• Os resultados da aprendizagem – (o que esperam dos/as formandos / as);
• O contexto – (quais os aspectos a considerar);
• O conteúdo – (quais os métodos de difusão mais adequados);
• Os custos tecnológicos - (encargos com o desenvolvimento e a difusão dos
conteúdos);
20
O b-Learning, continuação
Modelo de KHAN (2001) analisou esta problemática, tendo criado um modelo sistémico
Khan de implementação de b-Learning, constituído por 8 dimensões, que estão
interrelacionadas e são interdependentes.
21
O m-Learning / u-Learning
Este pressuposto impede que muitos profissionais, que se deslocam com grande
frequência, possam participar em cursos, visto normalmente não disporem de
acesso a redes locais, para se ligarem à Internet.
22
O m-Learning / u-Learning, continuação
Dispositivos Para além destes telemóveis “de 3ª geração”, como são geralmente
Portáteis designados, existem outros dispositivos computacionais portáteis, como:
23
O m-Learning / u-Learning, continuação
24
O m-Learning / u-Learning, continuação
Vantagens/
Vantagens do m-Learning Limites
Limites
Maior interconectividade (ligações Comunicação assíncrona
fixas à Internet são eliminadas)
O “input” de voz é mais natural e mais Falta de consistência (misto de
viável sob o ponto de vista didáctico comunicação síncrona e
assíncrona)
Aprendizagem informal (durante a
rotina quotidiana)
Desenvolvimento de novos cenários
de aprendizagem
Soluções inovadoras e práticas de
reorganização dos conteúdos
existentes
Facilidade de utilização
Dimensões reduzidas dos
instrumentos
Catalizador das relações sociais
Custos pouco elevados
25
O m-Learning / u-Learning, continuação
• Encontro;
• Comunicação;
• Colaboração.
26
O m-Learning / u-Learning, continuação
27
AS ORGANIZAÇÕES “QUE APRENDEM”:
Tópicos Página
A Globalização e as Organizações 29
Aprendizagem e Cultura Organizacionais 30
As Organizações “Que Aprendem” 32
O e-Learning e as Organizações 34
A Gestão do Conhecimento e o e-Learning 40
28
A Globalização e as Organizações
Estes “novos” trabalhadores são profissionais muito ocupados, sem tempo para
frequentar cursos presenciais. Aprendem de formas diferentes, com base nas
TIC, de modo informal.
29
Aprendizagem e Cultura Organizacionais
• Comunicação;
• Transparência;
• Integração.
30
Aprendizagem e Cultura Organizacionais, continuação
Aprendizagem
Organizacional
(continuação)
Para além dos elementos mais importantes da cultura existente, deverão criar-
se novos hábitos.
31
As Organizações “Que Aprendem”
• A aprendizagem em equipa;
• As políticas partilhadas;
• Os modelos mentais;
• O auto-controlo e o pensamento sistémico, que designou por – “5ª
disciplina.”
32
As Organizações “Que Aprendem”, continuação
Conclusões Qualquer empresa, que queira tornar-se numa organização “que aprende”,
terá, antes de mais, que definir a sua própria política e ter uma visão do que
pretende vir a ser, a curto prazo.
33
O e-Learning e as Organizações
O e-Learning não pode ser considerado como uma “panaceia” para todas as
questões relacionadas com a Formação.
34
O e-Learning e as Organizações, continuação
A Utilização Há que previamente seguir uma metodologia de implementação, que irá ser
do e-Learning desenvolvida de seguida, sob pena de se gerar o descontentamento e a
(continuação) desmotivação nos/as formandos/as;
35
O e-Learning e as Organizações, continuação
36
O e-Learning e as Organizações, continuação
• Planeamento da formação;
• Concepção do dispositivo / da modalidade de formação;
• Produção dos conteúdos / materiais;
• Desenvolvimento da formação – difusão dos conteúdos; acompanhamento,
aconselhamento e tutoria dos formandos;
• Avaliação da aprendizagem e da formação;
• Validação (aperfeiçoamento).
37
O e-Learning e as Organizações, continuação
• Apoio da gestão;
• Adequado diagnóstico das necessidades;
• Informação dos/as formandos/as;
• Conhecimento preciso dos objectivos;
• Projecto inicial deverá ser pouco ambicioso / tipo experimental;
• A qualidade dos cursos;
• A qualidade das infraestruturas tecnológicas.
Além disso, em grande parte dos casos, os executivos já não se satisfazem com a
formação “just-in-time”, mas procuram uma formação “no momento”. Para
tal, carecem de tecnologias e processos actuais de desenvolvimento e difusão de
materiais formativos, o que levanta vários problemas.
38
O e-Learning e as Organizações, continuação
O e-Learning e A maioria das PMEs utilizam as TIC para aceder à informação, mas a falta de
as PMEs integração com o e-Learning impede o progresso deste.
(continuação)
Entre as várias soluções possíveis, podemos indicar as seguintes:
39
A Gestão do Conhecimento e o e-Learning
• Processar os dados;
• Tratar as informações;
• Gerir os conhecimentos.
40
A Gestão do Conhecimento e o e-Learning, continuação
Para que tal aconteça, é necessário criar uma nova estratégia, ao nível da
Educação e da Formação Profissional.
41
A Gestão do Conhecimento e o e-Learning, continuação
42
OS CONCEITOS DE E-FORMADOR/A – E-FORMANDO/A –
E-TIVIDADE
Tópicos Página
Conceito de e-formador/a 44
Conceito de e-formando/a 50
Conceito de e-tividade 53
43
Conceito de e-formador/a
44
Conceito de e-formador/a, continuação
• Não o considerarem;
• Revelarem uma atitude de indiferença;
• Exagerarem o seu papel;
• Receio de perda de autoridade e controlo;
• Inferioridade (perante o nível de conhecimentos informáticos dos
formandos);
• Resistência à mudança.
45
Conceito de e-formador/a, continuação
Funções As novas funções do/a e-formador/a podem ser analisadas, segundo duas
abordagens: macro e micro.
46
Conceito de e-formador/a, continuação
• Acolhimento – sempre que possível, este processo deve ter lugar, antes do
início do curso. Uma boa prática consiste em enviar uma mensagem,
preferencialmente personalizada, de boas-vindas, em tom amistoso e
encorajador, contendo toda a informação necessária;
47
Conceito de e-formador/a, continuação
48
Conceito de e-formador/a, continuação
Funções / Em síntese:
Síntese
As principais funções do/a e-formador/a são:
• Pedagógica;
• Social;
• Científica;
• Organizacional;
• Tecnológica.
Características/
Características específicas Competências específicas
Competências
do Empatia Capacidade de interagir
e-formador/a Capacidade de compreeender o
Tolerância formando individualmente e em
grupo
Consistência de opiniões Capacidade para moderar debates
Capacidade para aplicar
conhecimentos em situações
concretas
49
Conceito de e-formando/a
O e-Learning faz levantar esta questão. – “Que controlo é que deverá ser
dado ao formando?”
• Controlar o quê?
• Controlar quando?
• Controlar porquê?
50
Conceito de e-formando/a, continuação
• Interacção Formando/a/Interface.
51
Conceito de e-formando/a, continuação
• Interacção Formando/a/Conteúdo.
52
Conceito de e-tividade
53
Conceito de e-tividade, continuação
Tipos de Existem vários tipos de e-tividades. A sua escolha deve ser determinada pelo
e-tividades tipo de curso, pela temática, pela medodologia (e-Learning; b-Learning, m-
Learning/u-Learning), pela duração, pelo número de participantes e pelo
tempo que os / as formandos / as poderão disponibilizar.
54
Conceito de e-tividade, continuação
Enunciação das A enunciação das e-tividades, por parte do/a moderador/a, pressupõe
e-tividades sempre a utilização de verbos de acção, como por exemplo:
Acrescentar; Identificar;
Aplicar; Relacionar;
Discutir; Questionar;
Classificar; Resolver;
Contribuir; Mostrar;
Descrever; Estruturar;
Elaborar; Resumir;
Enumerar; Sugerir;
Explorar; Procurar;
Integrar; Ordenar
55
O MERCADO DO e-LEARNING EM PORTUGAL
Tópicos Página
A Oferta/A Procura; 57
A Acreditação/A Certificação. 63
56
A Oferta / A Procura
Situação Actual O contexto geral para a actividade de e-Learning em Portugal e, até mesmo
na Europa, ainda não se pode, pois, considerável completamente favorável.
57
A Oferta / A Procura, continuação
Parece, no entanto, estar em marcha uma dinâmica, que indicia uma adesão
mais significativa a esta modalidade de aprendizagem.
58
A Oferta / A Procura, continuação
Utilização do Há também que afirmar que, não obstante, as organizações privadas são as
e-Learning que mais utilizam o e-Learning (cerca de 70%), por contraposição com a
Administração Pública, que se fica, por cerca de 20%, o que mostra um
atraso muito acentuado, neste domínio.
Será curioso referir, que grande parte destas organizações não definiu
previamente um projecto de e-Learning.
• TIC;
• Formação específica;
• Organização e gestão;
• Marketing e Vendas;
• Línguas;
• Formação Comportamental.
59
A Oferta / A Procura, continuação
Binómio
Procura Oferta
Oferta/Procura
Elevada Fraca
Mercado incipiente
Enfoque na tecnologia,
subalternizando a Pedagogia
60
A Oferta / A Procura, continuação
Específicas:
61
A Oferta / A Procura, continuação
62
A Acreditação / A Certificação
http://www.iqf.gov.pt
Existem uma série de etapas prévias a percorrer por cada instituição, que
procura obter a sua acreditação, a indicar pelo IQF.
63
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Os Desafios do e-Learning
1
Novas Formas de Organização da Formação:
Os Desafios do e-Learning
2
Organizações “Que Aprendem”: A Gestão do Conhecimento e o
e-Learning
Outros –
3
Organizações “Que Aprendem”: A Gestão do Conhecimento e o
e-Learning, continuação
Questionário /
Sim Não
Limites do
e-Learning • Formadores/as mal preparados/as?
• Falta de interesse por novas abordagens da
aprendizagem?
• Fraca utilização das TIC?
• Desconfiança no e-Learning?
• Fraca organização/gestão dos cursos?
• Fraco feedback dos formadores/as?
• Pouco diálogo entre formadores/as e formandos/as?
Outros –
4
Os Conceitos de e-formador/a, e-formando/a, e-tividade
Questionário /
Sim Não
Viabilidade do
Projecto de e- • Os/As formandos/ as têm o perfil adequado?
Learning • O e-Learning faz parte de um todo, que consiste numa
política de formação?
• Sei como elaborar os conteúdos adequados?
• Sei quais os equipamentos, que serão necessários?
• Sei quais os aspectos logísticos, que devo privilegiar?
• Posso oferecer aos/às formandos/as o acompanhamento
necessário?
• Sei qual é o orçamento necessário?
• Sei que terei o apoio da organização/instituição?
Mapa de
Vantagens Duração Nome
Planeamento /
Calendarização Informação de todos os “actores”
do Curso envolvidos
Inscrições
Workshops de preparação/ testes
dos equipamentos/ plataformas
de b-Learning
Formação de formadores
Descrição de funções
5
Os Conceitos de e-formador/a, e-formando/a, e-tividade,
continuação
Questionário /
Sim Não
Resistências
do/a • Têm medo de expor os seus conhecimentos?
e-Formador/a • Têm receio de não dominar as TIC?
ao e-Learning • Manifestam um sentimento de perda de poder/influência?
• O e-Learning desvaloriza a função de formador?
• O tempo para a sua auto-formação é muito limitado?
• Manifestam um sentimento de ausência de apoio a nível
institucional e de infra-estruturas tecnológicas?
Questionário /
Sim Não
Resistências
do/a • Têm receio de demonstrar incompetência?
e-Formando/a • Têm receio de evidenciar desmotivação, em relação ao
ao e-Learning
auto-estudo?
• Manifestam um sentimento de falta de eficiência do e-
Learning, em relação à formação presencial?
• Têm falta de tempo para a auto-formação?
• Manifestam insegurança, em relação às TIC?
6
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
CONCEPÇÃO DE INTERVENÇÕES E PROGRAMAS DE
FORMAÇÃO
2
CONCEPÇÃO DE INTERVENÇÕES E PROGRAMAS DE
FORMAÇÃO
Introdução Ao longo deste Manual surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
3
PLANEAMENTO DE INTERVENÇÕES/ACTIVIDADES
FORMATIVAS
Tópicos Página
Planeamento e Plano de Formação 5
Actividades de Planeamento 8
4
Planeamento e Plano de Formação
5
Planeamento e Plano de Formação, continuação
• Público-alvo a abranger
• Modalidades de formação
• Calendarização
6
Planeamento e Plano de Formação, continuação
7
Actividades de Planeamento
8
Actividades de Planeamento, continuação
9
Actividades de Planeamento, continuação
10
Actividades de Planeamento, continuação
• Objectivos a atingir
• Formação inicial
• Qualificação profissional
• Reconversão
11
Actividades de Planeamento, continuação
Os recursos humanos a envolver (que se deverão adequar aos meios e aos fins
propostos) devem ser estimados e indicados no plano de formação.
12
Actividades de Planeamento, continuação
13
Actividades de Planeamento, continuação
• Os bens não duráveis são os recursos materiais que exigem uma reposição
frequente (ex. canetas de acetato, folhas de papel, compact discs, etc.).
14
Actividades de Planeamento, continuação
15
Actividades de Planeamento, continuação
Nesta fase deve igualmente ser definida uma estratégia de avaliação que antes,
durante e depois da formação, se centre na análise dos seguintes domínios chave:
• Concepção da formação
• Análise custo-benefício
16
Actividades de Planeamento, continuação
17
Actividades de Planeamento, continuação
18
CONCEPÇÃO DE PROGRAMAS DE FORMAÇÃO
Tópicos Página
Operacionalização de Conteúdos de Formação 20
Estratégia de Avaliação 27
19
Operacionalização de Conteúdos de Formação
20
Operacionalização de Conteúdos de Formação, continuação
• Completo em si mesma
• Com autonomia em relação aos outros módulos mas com eles estreitamente
articulado
21
Operacionalização de Conteúdos de Formação, continuação
• Objectivos gerais
22
Operacionalização de Conteúdos de Formação, continuação
Para facilitar a selecção dos conteúdos essenciais, como salienta IQF (2004)
podem-se colocar algumas questões:
23
Operacionalização de Conteúdos de Formação, continuação
24
Operacionalização de Conteúdos de Formação, continuação
25
Operacionalização de Conteúdos de Formação, continuação
Contínua
Intercalada
26
Estratégia de Avaliação
• Conteúdos
27
Estratégia de Avaliação, continuação
28
MODOS DE TRABALHO PEDAGÓGICO E SUPORTES
FORMATIVOS
Tópicos Página
O Conceito de Meios Pedagógicos 30
Maneiras de Fazer Pedagógicas 31
Materiais 42
29
O Conceito de Meios Pedagógicos
Meios Pedagógicos
1 LESNE, Marcel. - Trabalho Pedagógico e Formação de Adultos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984
30
Maneiras de Fazer Pedagógicas
31
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
Níveis de Diferenciação
32
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
33
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
• Preparação/Acolhimento
• Síntese conclusiva
34
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
35
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
Método O método activo baseia-se no pressuposto de que o formando deve ser agente
Activo voluntário e consciente da sua própria formação, que só aprende bem quando
aprende pela sua própria actividade; actividade que não se pode conceber senão
como total.
• Proporciona um melhor
ajustamento formador/a e ritmos
aprendizagem formando/a
Técnicas Centraremos agora a nossa atenção nas técnicas pedagógicas mais utilizadas
Pedagógicas em contexto de formação, destacando para cada uma delas de uma forma
esquemática e com o apoio de quadros síntese, os principais tópicos de
caracterização e vantagens e desvantagens da sua utilização.
36
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
37
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
Técnica do
Principais Pontos Fortes Principais Pontos Fracos
Brainstorming
(continuação)
• Desenvolve a criatividade; estimula • Formandas ou formandos mais
a produção de novas ideias tímidos podem não participar
• É moroso
38
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
É uma técnica que para ter êxito pressupõe um processo individual complexo e
profundo.
39
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
40
Maneiras de Fazer Pedagógicas, continuação
Critérios de Os métodos e as técnicas pedagógicas serão tanto mais eficazes quanto mais
Selecção de se verificarem as condições actividade, referência a adquiridos anteriores e
Métodos e motivação.
Técnicas
Pedagógicas O/A formador/a deve ponderar a adequação dos diferentes métodos e
técnicas em função, entre outros, dos seguintes factores:
41
Materiais
• O tempo disponível
3
INSTITUTO PARA A QUALIDADE NA FORMAÇÃO – Guia de Apoio ao Utilizador do Sistema de
Acreditação (Versão 2.06)
42
Materiais, continuação
Recursos Relativamente aos critérios de decisão sobre a sua qualidade, podemos destacar
Técnico- (IQF, 2004), os seguintes:
Pedagógicos
(continuação)
• Organização da informação e conteúdos (clareza da estrutura, lógica de
agrupamento de conteúdos, articulação dos conteúdos com o itinerário
pedagógico definido, adequação da linguagem aos conteúdos e aos públicos,
clareza da informação/conteúdos, originalidade, interactividade, etc.)
• Designação do módulo
• Equipamentos disponíveis
43
Materiais, continuação
• Data e duração
• Caracterização da audiência
• Pré-requisitos e objectivos
44
Materiais, continuação
45
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Concepção de Intervenções de Programas de Formação
2
Ficha de Apoio 1 – Conteúdos Curso Formação Multimédia
Lista de Audiovisuais
possíveis • A exploração dos audiovisuais na pedagogia
conteúdos • Selecção dos media (o retroprojector, a projecção animada, a fotografia, os
meios sonoros)
• Manutenção primária, gestão de stocks, equipamento de salas
• Guião pedagógico
• Realização
• Linguagem televisiva, planificação técnica, utilização em situação real
• ….
Gestão da Informação
• Hardware e redes de comunicações
• Sistemas de informação para a gestão
• Intranet e Internet
• O comércio electrónico
• …
A Intranet
• Conceitos chave
• Estrutura de funcionamento
• Utilização de serviços partilhados
• Protocolos de rede
• TCP/IP
• Sistemas cliente/servidor
A Navegação na Internet
• FTP
• World Wide Web
• Directórios
• Motores de busca
• ….
3
Conteúdos Curso Formação Multimédia, continuação
A Internet
• História da Internet
• Como aceder à Internet
• Serviços disponíveis
• Correio electrónico: POP3 e Webmail
• Mensagens: enviar e receber
• Listas de discussão
• Grupos de discussão
….
4
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
DESENVOLVIMENTO DE e-CONTEÚDOS................................................................... 4
Objectivos Específicos ......................................................................................... 4
Introdução ......................................................................................................... 5
Desenho Pedagógico de e-conteúdos ................................................................... 8
Interactividade e Hipermédia............................................................................. 15
Actividades / e-tividades .................................................................................. 21
Ambientes Colaborativos de Aprendizagem ....................................................... 25
1
PLATAFORMAS, CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE
CONTEÚDOS PARA E-LEARNING
2
PLATAFORMAS, CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE
CONTEÚDOS PARA E-LEARNING
Introdução Ao longo deste Manual, surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
Nesta Unidade, são analisados os vários media, que podem ser integrados
nos e-conteúdos.
Apresentam-se as suas principais características e regras de utilização e
exploração pedagógica.
Mencionam-se os formatos de ficheiros mais divulgados.
3
DESENVOLVIMENTO DE e-CONTEÚDOS
Tópicos Página
Introdução 5
Desenho Pedagógico de e-conteúdos 8
Interactividade e Hipermédia 15
Actividades / e-tividades 21
Ambientes Colaborativos de Aprendizagem 25
4
Introdução
Há que considerar, que este novo tipo de ensino implica conteúdos com
pressupostos específicos, inerentes às finalidades peculiares, que se propõem
atingir.
5
Introdução, continuação
• O que aprender? Que conteúdos e qual o seu papel nos novos materiais
pedagógicos?
Torna-se indispensável que ele/a saiba claramente o que vai aprender e como vai
aprender, de modo a situar-se, sem problemas no seu percurso individualizado
de aprendizagem.
6
Introdução, continuação
7
Desenho Pedagógico de e-conteúdos
• A quem se destinam?
• O que necessitam os/as formandos/as de aprender?
• Como se devem organizar?
• Que plataformas irão ser utilizadas?
8
Desenho Pedagógico de e-conteúdos, continuação
Equipa Multidisciplinar
Elementos Funções
Gestor/aCoordenador/a do Principal responsável; gere os
projecto factores tempo e custos
9
Desenho Pedagógico de e-conteúdos, continuação
• Nº do ecrã;
• Texto;
• Media (quadros, gráficos, fotografias, animações, áudio, vídeo, etc.);
• Hiperligações;
• Mecanismos de interactividade (arrastar figuras ou texto, clicar sobre uma
parte do ecrã, etc.).
Tipos de • Cursos;
Conteúdos • Módulos;
• Objectos de aprendizagem;
• Actividades/e-tividades: simulações, jogos, etc.
10
Desenho Pedagógico de e-conteúdos, continuação
11
Desenho Pedagógico de e-conteúdos, continuação
Concepção de O texto é o suporte mais fácil de elaborar. Geralmente, é escrito com base numa
Ecrãs navegação por hiperligações, que permitem a hierarquização da apresentação
da informação.
- Retórica da
Página Consiste, na maioria dos casos, em páginas HTML, ou documentos, em
formato PDF.
12
Desenho Pedagógico de e-conteúdos, continuação
- Escrita do Texto A escolha da fonte adequada nos ecrãs depende do contraste visual pretendido
entre fontes, texto, elementos gráficos ou espaços vazios.
• Clareza;
• Concisão;
• Simplicidade;
• Coerência;
• Respeito pela gramática (sintaxe, acentos, pontuação, ortografia).
- Retórica da Cor As cores dos ecrãs devem ser variadas, agradáveis e repousantes.
• Relacionar;
• Diferenciar;
• Destacar;
• Atrair.
A cor do fundo de todos os ecrãs deve ser a mesma para haver uma certa
homogeneidade e não contribuir para dispersar a atenção.
• A dispersão da atenção;
• A interferência de várias cores;
• A fadiga visual;
• Dificuldades na discriminação das cores (daltonismo);
• Conotações intra-culturais.
13
Desenho Pedagógico de e-conteúdos, continuação
Concepção de A selecção das cores, a utilizar nos ecrãs, deve obedecer aos seguintes
Ecrãs critérios:
(continuação)
• Serem pouco numerosas (máximo 3/4);
- Retórica da Cor • Apresentarem uma continuidade visual;
(continuação) • Diferenciarem-se bem;
• Respeitarem os códigos social e cultural;
• Atribuirem um sentido determinado;
• Não serem “quentes”;
• Ajudarem a memorizar a informação;
• Terem um impacto emocional;
• Serem harmoniosas.
Produção dos A produção de conteúdos para e-Learning pode ser efectuada por:
Conteúdos
• Fornecedores externos de conteúdos, a partir de catálogos;
• Fornecedores externos de conteúdos personalizados;
• Instituições, que desenvolvem internamente os seus próprios conteúdos (a
partir de equipas multidisciplinares).
14
Interactividade e Hipermédia
15
Interactividade e Hipermédia, continuação
É mais do que uma tecnologia. Consiste numa nova forma de leitura e escrita,
baseada na Web, em que a informação textual ou multimédia é apresentada de
modo não linear.
Devem ser colocadas nas palavras, que representam os conceitos mais fortes.
16
Interactividade e Hipermédia, continuação
Hiperligações Devem escolher-se frases curtas, palavras claras e precisas para ajudar a
(continuação) interpretar a ligação.
• Facilidade de identificação;
• Existência de ligações, que permitam aos/às formandos/as voltar ao início e
terminar em todos os ecrãs;
• Relevância;
• Fiabilidade.
Vantagens / O hipermédia tem várias vantagens, mas também pode apresentar alguns
Limites limites:
Hipermédia
Vantagens Limites
Acesso rápido e eficiente à Perigo de desorientação
informação
Possibilidade de associação com Auto-avaliação, por vezes, difícil
informação relevante
Exploração livre da informação/ Ausência de mecanismos de
Autonomia do/a formando/a controlo
Complexidade
Inadequabilidade em alguns
ambientes de aprendizagem
17
Interactividade e Hipermédia, continuação
Estrutura de Para garantir uma navegação sem problemas, é necessário disponibilizar certas
Navegação funcionalidades, que possam responder às seguintes questões dos/as
(continuação) formandos/as:
• Onde estou?
• Como cheguei aqui?
• O que posso fazer aqui?
• Onde posso ir agora?
• Como posso lá chegar?
Tipos de
Estruturas de Navegação
Estrutura
Tipos Características Utilização
Linear/Sequencial Forma mais simples Em conteúdos pequenos e
pouco complexos.
Formandos/as
iniciados/as
Matricial Forma mais elaborada Para relacionar diferentes
variáveis
Formandos/as com bom
domínio dos temas
Hierárquica Forma adequada para Informação deve ser
informação complexa dividida em módulos e
unidades
Não utilizar mais do que
três níveis
Possibilitar ligações de
todas as páginas/ecrãs à
página/ao ecrã principal
Web A mais flexível – maior Criar menus dentro dos
liberdade de navegação conteúdos para facilitar a
procura da informação
Pesquisa mais profunda
Empírica Semelhante a uma Para reproduzir ambientes
estrutura física real reais
Baseia-se em metáforas
18
Interactividade e Hipermédia, continuação
Foi, assim, que nasceu o hipertexto, tendo surgido pela primeira vez com
Theodor NELSON (1965).
19
Interactividade e Hipermédia, continuação
20
Actividades / e-tividades
A sua elaboração deverá ser muito cuidada, para que os/as formandos/as não
sintam dificuldades, nem frustrações nos ambientes virtuais de aprendizagem.
21
Actividades / e-tividades, continuação
• O aspecto lúdico;
• A interactividade.
22
Actividades / e-tividades, continuação
Como o m-Learning está a ser cada vez mais utilizado, nomeadamente, através
dos telefones móveis de 3ª geração, impõe-se o desenvolvimento de plataformas
específicas e protótipos de jogos.
A evolução deste tipo de jogos num futuro próximo passará pela realização de
ensaios/testes com potenciais utilizadores, bem como processos de avaliação e
validação.
23
Actividades / e-tividades, continuação
24
Ambientes Colaborativos de Aprendizagem
Introdução Do Ensino Assistido por Computador dos anos 70, com enfoque
predominantemente comportamentalista, até aos ambientes colaborativos
de aprendizagem, apoiados nas TIC, um grande caminho foi percorrido.
Para tal, há que recorrer ao estudo de casos, que funcionam como suporte da
construção colaborativa de conhecimentos, através da “negociação social”.
25
Ambientes Colaborativos de Aprendizagem, continuação
• Social;
• Técnica;
• Pedagógica.
26
Ambientes Colaborativos de Aprendizagem, continuação
27
CONCEPÇÃO MULTIMÉDIA DE e-CONTEÚDOS
Tópicos Página
Componentes Multimédia 29
Formato dos Ficheiros 35
Quadro / Síntese 36
28
Componentes Multimédia
Introdução Os e-conteúdos podem ser constituídos por ecrãs, que contenham apenas texto
simples ou texto com vários media.
Cerca de dois terços de cada ecrã devem ser preenchidos por imagens e só o
outro terço por texto, para que não haja uma sobrecarga textual.
Apresentaremos, de seguida, uma análise, não só das imagens, como também das
outras modalidades de media.
29
Componentes Multimedia, continuação
Figura 2 – Gráficos
30
Componentes Multimédia, continuação
• Evocar;
• Sugerir;
• Suscitar emoções (alegria, tristeza, etc.);
• Fazer reagir.
Figura 3 – Fotografias
• Adequabilidade;
• Consistência;
• Simplicidade;
• Intelegibilidade;
• Legibilidade
31
Componentes Multimédia, continuação
• Divertir;
• Dinamizar,
• Atrair a atenção;
• Contribuir para a compreensão.
Vídeo O vídeo constitui a componente multimédia mais completa, visto que alia a
imagem ao som.
32
Componentes Multimédia, continuação
Contudo, ainda são de referir alguns limites, que se devem a razões de ordem
técnica (insuficiente largura de banda) e a custos de produção, relativamente
elevados.
33
Formato dos Ficheiros
Ficheiros de O formato dos ficheiros de media é uma das variáveis, que deve ser analisada,
Media quando se desenvolvem conteúdos de e-Learning.
A selecção destes formatos deverá ser efectuada, com base nos ficheiros, que
funcionam directamente nos browsers da Internet:
• HTML (texto);
• JavaScript (texto);
• GIF, IPEG (gráficos)
• MIDI (música);
• MPEG (vídeo);
• VRML (Realidade virtual);
• Real Áudio (som);
• MP3 (som);
• Flash (multimédia;
• Acrobat PDF (documentos).
34
Quadro / Síntese
35
CONTEÚDOS E PLATAFORMAS DE e-LEARNING
Tópicos Página
Objectos de Aprendizagem 37
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos 42
Plataformas de e-Learning 48
Normalização de e-conteúdos 51
Ferramentas de Autor 54
36
Objectos de Aprendizagem
37
Objectos de Aprendizagem, continuação
Exemplos Os objectos de aprendizagem (O. A.) são muito utilizados, quando se trata de
actividades reais, muito longas, perigosas; sempre que a formação nos sistemas
reais é muito onerosa; quando os erros podem ter consequências graves.
38
Objectos de Aprendizagem, continuação
• Instrução;
• Colaboração;
• Prática
• Avaliação
Estes percursos podem ser construídos por O.A. das Classes I e II.
39
Objectos de Aprendizagem, continuação
• Formato;
• Dimensão;
• Distribuição;
• Autoria;
• Propriedade;
• Objectivo pedagógico;
• Características pedagógicas;
• Tipo de interactividade.
40
Objectos de Aprendizagem, continuação
41
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos
42
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos,
continuação
- Síntese De uma certa forma, podemos afirmar que um LMS pode relacionar os
objectivos das organizações com as competências dos/as formandos/as;
fornecer um catálogo dos cursos disponíveis; fazer a difusão dos conteúdos
veiculados em sistema de e-Learning ou b-Learning.
43
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos,
continuação
44
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos,
continuação
45
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos,
continuação
- Vantagens para
As principais vantagens para as organizações são:
as Organizações
• Redução de custos;
46
Sistemas de Gestão da Aprendizagem e Gestão dos Conteúdos,
continuação
LMS vs. LCMS Apresentamos, de seguida, um quadro comparativo das diferentes funções
dos LMS e LCMS:
47
Plataformas de e-Learning
48
Plataformas de e-Learning, continuação
49
Plataformas de e-Learning, continuação
50
Normalização de Conteúdos
Sob o ponto de vista da evolução tecnológica, estava-se ainda num estado muito
incipiente, o que viria a provocar grande insatisfação por parte dos utilizadores.
• Desenvolvimento de conteúdos;
• Sequenciação de cursos;
51
Normalização de Conteúdos, continuação
Principais Nos últimos anos, várias são as entidades, que se têm debruçado sobre esta
Normas temática da normalização dos e-conteúdos, tendo os principais normativos
sido criados pelos EUA:
Norma De todas estas normas, a mais divulgada tem sido a SCORM. Integra o
SCORM melhor sistema e é adoptada pela maioria dos vendedores – www.adlnet.org
Visa os seguintes objectivos:
• Permitir o acesso a materiais, de alta qualidade, de acordo com as
necessidades do/a formando/a;
• Disponibilizá-los quando e onde forem necessários;
• Acelerar o desenvolvimento de software, em larga escala;
• Criar mercado para estes produtos.
52
Normalização de Conteúdos, continuação
Norma AICC AICC - Aviation Industry CBT Committee – consiste num conjunto de
normas e critérios para a partilha e troca de resultados da avaliação, lições,
módulos entre sistemas de gestão de aprendizagem (LMS) – www.aicc.org
• Que normas vamos seguir, em primeiro lugar? Que aspectos destas normas?
• Com quem nos podemos aconselhar, de uma forma séria, sobre normas?
53
Ferramentas de Autor
• O que são?
• Porquê utilizá-las?
• Como escolhê-las?
• Rapidez;
• Simplicidade;
• Autonomia.
54
Ferramentas de Autor, continuação
• Estruturação do curso;
• Distribuição do curso;
• Elaboração do cronograma.
Principais
Ferramentas
de Autor
Ferramentas de autor
Software Utilização
Authorware Conteúdos de formação
Director Aplicações multimédia interactivas
Flash Animações e interactividade na
Web
Toolbook Conteúdos de formação
ReadyGo Conteúdos de formação
Trainersoft Conteúdos de formação
TutorPro Conteúdos de formação
(tecnologias de informação)
Dreamweaver Desenvolvimento Web
FrontPage Desenvolvimento Web
QuestionMark Perception Produção de avaliações
CourseBuilder Criação de templates
55
Ferramentas de Autor, continuação
Alguns
Exemplos
56
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Plataformas, Concepção de desenvolvimento de Conteúdos para
e-Learning
2
Desenvolvimento de e-Conteúdos
Questionário
Sim Não
de Avaliação
Pedagógica • A introdução do curso prepara os/as formandos/as?
dos • Os objectivos correspondem às necessidades?
e-Conteúdos • Os objectivos obedecem a uma ordem pré-determinada?
• Os objectivos são claros e sucintos?
• As estratégias pedagógicas estão de acordo com os
objectivos?
• Existe um modelo pedagógico pré-definido?
• Existe uma sequência lógica do conteúdo?
• O nível de dificuldade do conteúdo é adequado?
• São utilizados vários métodos e técnicas?
• A quantidade de informação é equilibrada?
• Os exemplos são claros e relevantes?
• Os testes de auto-avaliação são válidos e fiáveis?
• As actividades/e-tividades incentivam a socialização,
promovendo a aprendizagem colaborativa e cooperativa?
• São gravados todos os percursos dos/as formandos/as?
• Existem fichas de apoio, glossário, ligações, bibliografia e
uma Mediateca?
3
Desenvolvimento de e-Conteúdos, continuação
Questionário
Sim Não
de Avaliação
da Qualidade • Os ecrãs estão divididos em áreas funcionais?
do Desenho (Informação principal; informação de controlo;
dos e- informação auxiliar/help);
Conteúdos • A área principal está correctamente enquadrada? (Está
centrada e as outras áreas menos importantes encontram-
se em volta da periferia do ecrã);
• Os ecrãs estão equilibrados? (A nível de texto, gráficos,
imagens);
• A informação está organizada em padrões lógicos? (Está
hierarquizada visualmente);
• Existem formas para destacar a informação mais
relevante? (Utilização de cor, maiúsculas, bold, itálico,
piscar);
• As cores são utilizadas com objectivos pré-definidos?
(Funções: relacionar, diferenciar, etc);
• As cores causam problemas à comunicação? (Dispersão
da atenção, fadiga visual, daltonismo, conotações intra-
culturais);
• As cores obedecem a determinados critérios? (Número,
continuidade visual, ajudam a memorizar, têm impacto
emocional, etc.)
4
Desenvolvimento de e-Conteúdos, continuação
Exemplo de um
Guião em
Papel
5
Desenvolvimento de e-Conteúdos, continuação
Exemplo de um
Guião em
Microsoft
Word
6
Desenvolvimento de e-Conteúdos, continuação
Exemplo de um
Guião em
Microsoft
PowerPoint
7
Conteúdos e Plataformas de e-Learning
Objectivo Apresentar dois questionários, que visam ajudar os/as formadores/as a definir
os principais critérios de avaliação das plataformas de e-Learning.
Critérios de
Sim Não
Avaliação –
Nível Macro • Há o cumprimento de um sistema de normalização?
• São disponibilizados sistemas de gestão da aprendizagem
e gestão dos conteúdos?
Critérios de
Sim Não
Avaliação –
Nível Micro • São disponibilizados os três modos de funcionamento?
(Modo formador/a/autor/a; modo formando/a; modo
administrador/a);
• Existe a disponibilidade da componente multimédia ?
(Gráficos, som, vídeo, animações);
• Os sistemas de comunicação síncrona e assíncrona
existem e são funcionais?
• O nível de interactividade é satisfatório? (Estrutura de
navegação);
• O tempo de descarga dos ficheiros áudio, vídeo, etc. é
equilibrado?
• Existe possibilidade de criação de mediatecas, por parte
dos/as formandos/as?
• Estão disponíveis FAQ ?
• Os instrumentos de auto-avaliação existem e são
funcionais?
• Existe um café virtual ?
8
Conteúdos e Plataformas de e-Learning, continuação
9
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
Índice
1
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
2
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
Introdução Ao longo deste Manual, surgem conceitos, assinalados com shading, que serão
objecto de uma descrição mais específica no Glossário.
3
DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO, continuação
4
A AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS TRADICIONAIS E VIRTUAIS DE
APRENDIZAGEM
Tópicos Página
Introdução 6
Especificidades da Avaliação em e-Learning 12
Tipos e Instrumentos de Avaliação em e-Learning 16
Sucesso e Principais Problemas da Avaliação em e-Learning 18
5
Introdução
6
Introdução, continuação
7
Introdução, continuação
- Os/As formandos/as?
- Os/As formadores/as?
- As instituições?
8
Introdução, continuação
• Avaliar – como?
• Avaliar – quando?
- No fim/Avaliação Final.
Tem lugar no final do curso. Visa avaliar os resultados da aprendizagem, em
função do perfil de saída esperado, permitindo a certificação das competências
adquiridas.
9
Introdução, continuação
10
Introdução, continuação
Ferramentas/
Técnicas Vantagens Inconvenientes
Instrumentos
Observação Colher dados no Tarefa exigente e Fichas de observação;
momento – reais e desgastante para os/as Listas de ocorrências;
fidedignos. formadores/as. Escalas de classificação.
11
Especificidades da Avaliação em e-Learning
• “O e-Learning funciona?”;
• “Quais os principais benefícios para as organizações?”;
• “Como podemos melhorar os nossos esforços, em relação ao e-
Learning?”
12
Especificidades da Avaliação em e-Learning, continuação
Perspectivas A avaliação depende dos interesses, do papel e dos pontos de vista de quem
da Avaliação avalia.
13
Especificidades da Avaliação em e-Learning, continuação
Perspectivas Para além desta vertente económica, será fundamental considerar os três
da Avaliação momentos principais de desenvolvimento de um projecto de e-Learning.
(continuação)
14
Especificidades da Avaliação em e-Learning, continuação
15
Tipos e Instrumentos de Avaliação em e-Learning
Avaliação Inicial/Diagnóstico
Aspectos a avaliar:
• Conhecimentos informáticos;
• Conhecimentos sobre os conteúdos;
• Nível de habilitações académicas, cargo que ocupam, tempo disponível;
• Expectativas quanto ao curso.
Avaliação Formativa/Contínua
Aspectos a avaliar:
• Aprendizagem/Conhecimentos;
• Participação;
• Interesse;
• Frequência.
Avaliação Sumativa/Final
16
Tipos e Instrumentos de Avaliação em e-Learning, continuação
17
Sucesso e Problemas de Avaliação em e-Learning
• Ajudas simples;
• Melhores explicações;
• Exemplos;
• Aprofundamento de questões;
• Desafios.
18
Sucesso e Problemas de Avaliação em e-Learning, continuação
• O plágio;
• As respostas “viciadas”.
19
Sucesso e Problemas de Avaliação em e-Learning, continuação
Deverá ser entendida como um meio e não como um fim, que servirá apenas
para comprovar dados.
20
A QUALIDADE DA AVALIAÇÃO EM e-LEARNING
Tópicos Página
Introdução 22
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
25
Organizações
O Binómio Custos/Benefícios em e-Learning 31
21
Introdução
22
Introdução, continuação
Conceito de
Qualidade
(continuação)
- Diferentes A grande questão – “O que faz com que o e-Learning tenha sucesso?”
Conceitos leva-nos a equacionar:
23
Introdução, continuação
24
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
Organizações
Esta poderá ser feita internamente, pela própria organização, embora este
procedimento possa pecar por isenção e objectividade.
25
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
Organizações, continuação
• O e-Learning funciona?
• Quais os principais benefícios para as organizações?
• Como podemos melhorar os nossos esforços, em relação ao e-Learning?
26
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
Organizações, continuação
A informação de cada um dos níveis serve como base para passar ao nível
seguinte de avaliação.
27
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
Organizações, continuação
Níveis do Cada nível representa uma medida mais precisa da eficácia do programa de
Modelo de formação, carecendo, ao mesmo tempo de uma análise mais rigorosa.
Kirkpatrick
28
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
Organizações, continuação
Por vezes, esta fase da avaliação tem problemas, implicando uma tomada de
decisão sobre quando e como avaliar.
29
Avaliação da Eficácia/do Impacto do e-Learning nas
Organizações, continuação
30
O Binómio Custos/Benefícios em e-Learning
Introdução É um facto que, cada vez mais as organizações medem a rentabilidade de todos
os seus investimentos e o e-Learning não será, nem deverá ser excepção.
31
PILOTAGEM/MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA
QUALIDADE DA FORMAÇÃO PRESENCIAL
Tópicos Página
O Conceito de Pilotagem/Monitorização da Formação 33
O Conceito de Avaliação da Formação 35
32
O Conceito de Pilotagem/Monitorização da Formação
1Fonte: APDSI – Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação - Glossário da Sociedade da
Informação em < http://www.apdsi.pt/main.php?mode=public&template=frontoffice&srvacr=pages_43&id_page=138 >
33
O Conceito de Pilotagem/Monitorização da Formação, continuação
34
O Conceito de Avaliação da Formação
35
O Conceito de Avaliação da Formação, continuação
36
MODELOS DE AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO
Tópicos Página
Abordagens Metodológicas Centradas nos Níveis de Avaliação 38
Abordagens Metodológicas Centradas nas dimensões de
39
Avaliação associadas ao Processo Formativo
Abordagens Metodológicas Centradas no Retorno do
41
Investimento da Formação
37
Abordagens Metodológicas Centradas nos Níveis de Avaliação
38
Abordagens Metodológicas Centradas nas Dimensões de
Avaliação Associadas ao Processo Formativo
39
Abordagens Metodológicas Centradas nas Dimensões de
Avaliação Associadas ao Processo Formativo, continuação
Modelo de
Robert
Brinkheroff
(continuação)
40
Abordagens Metodológicas Centradas no Retorno do
Investimento na Formação
Este nível remete o/a avaliador/a para a tradução monetária dos benefícios
identificados, segundo a proposta de Kirkpatrick, no nível 4 – resultados.
Para Phillips, os níveis não se sequenciam numa lógica determinista (os “bons”
resultados num dos níveis não resultam necessariamente em “bons” resultados
nos níveis seguintes). Contudo, se for verificada uma cadeia de impactos
positivos ao longo dos vários níveis de avaliação, a probabilidade de se verificar
um ROI positivo será mais elevada.
2 Também designado por ROTI (Return on Training Investmemt – Retorno do Investimento na Formação)
41
IMPLEMENTAÇÃO DE DISPOSITIVOS DE AVALIAÇÃO DE
INTERVENÇÕES/ACTIVIDADES FORMATIVAS
Tópicos Página
Etapas de Formação e Dimensões de Avaliação 43
Processo de Recolha, Organização e Tratamento da Informação 45
Difusão de Resultados 50
42
Etapas de Formação e Dimensões de Avaliação
• Conteúdos programáticos
Planeamento da formação
• Tempos da formação
• Tipo de formação
43
Etapas de Formação e Dimensões de Avaliação, continuação
Plano de
Etapas do Processo de Principais Dimensões de
Avaliação
(continuação)
Formação Avaliação
44
Processo de Recolha, Organização e Tratamento da Informação
Informação
Instrumentos Momento Destinatários
Pretendida
• Objectivos da
Formação
Análise
documental • Perfil do publico
(programas, alvo
cronogramas, Gestor/a,
etc.), contactos Planeamento da Coordenador/a (s), • Perfil do/a (s)
com formação responsáveis pela formador/a (s)
informadores
formação
privilegiados/act
ores-chave • Conteúdos
programáticos
…
• Tempos da
formação
45
Processo de Recolha, Organização e Tratamento da Informação,
continuação
Recolha de
Informação
Informação Instrumentos Momento Destinatários
(continuação)
Pretendida
• Perfil escolar e
profissional do
público
seleccionado
Inquérito por
questionário • Expectativas
(inicial), iniciais (formação
entrevista, focus Início da acção e profissão)
Formando/a (s)
group/grupo de de formação
discussão • Qualidade do
recrutamento e
…
selecção
• Qualidade do
atendimento
• Duração do
módulo
• Articulação
teoria/prática
Inquérito por
questionário (de • Nível de
módulo ou aquisição de
Final de cada conhecimentos
unidade
módulo ou
temática), Formando/a (s)
intervenção de • Desempenho
entrevista, focus
cada formador do/a (s)
group/grupo de
discussão formador/a (s)
… (preparação
pedagógica,
técnica, relação
pedagógica)
• Condições e
meios materiais
46
Processo de Recolha, Organização e Tratamento da Informação,
continuação
Recolha de
Informação
Informação Instrumentos Momento Destinatários
(continuação)
Pretendida
• Concretização dos
objectivos
• Avaliação da
estrutura temática
e temporal do
módulo/unidade
Inquérito por temática
questionário (de
módulo ou Final de cada • Atitudes e
unidade módulo ou comportamentos
Formador/a (s)
temática), intervenção de do/a (s)
entrevista, focus cada formador formando/a (s)
group/grupo de face à formação
discussão, …
• Aproveitamento
global do/a (s)
formando/a (s)
• Condições e meios
materiais
• Características e
Inquérito por qualidade do
questionário, acompanhamento
entrevista, focus pedagógico
Após a
group/grupo de realização do Formando/a (s)
discussão, auto – trabalho prático
avaliação • Pertinência do
trabalho prático
… no contexto do
curso
47
Processo de Recolha, Organização e Tratamento da Informação,
continuação
Recolha de
Informação
Informação Instrumentos Momento Destinatários
(continuação)
Pretendida
Inquérito por • Avaliação global
questionário, do estágio e do
entrevista, focus acompanhamento
Após a
group/grupo de técnico e
realização do Formando/a (s)
discussão, auto- pedagógico
estágio
avaliação
...
• Avaliação global
Inquérito por
Após a do estágio e do
questionário, Orientador/a de
realização do grupo de
entrevista, estágio
estágio formando/a (s)
…
•
• Impacto da
formação na
Inquérito por inserção
Após a
questionário, profissional e
conclusão da Ex-formando/ (s)
entrevista, auto- desempenho dos
formação
avaliação … ex-formando/a
(s)
•
Inquérito por • Impacto da
questionário, formação no
entrevista (na desempenho
organização e no Chefias directas profissional
exterior), e/ou
observação colaboradores • Impacto da
sistemática, Após a próximos formação ao nível
registo e análise conclusão da organizacional
de incidentes formação Clientes
críticos, análise
custos benefício,
Pares
análise de
indicadores de
performance
…
48
Processo de Recolha, Organização e Tratamento da Informação,
continuação
49
Difusão de Resultados
50
Inovação na
Gestão da Formação
http://www.significado.pt Significado
b-Learning
1
Desenvolvimento e Avaliação da Formação
2
Ficha de Apoio 1 – A Avaliação em Contextos Tradicionais e
Virtuais de Aprendizagem
3
Ficha de Apoio 2 – A Avaliação em Contextos Tradicionais e
Virtuais de Aprendizagem
4
Ficha de Apoio 3 – A Avaliação em Contextos Presenciais e
Virtuais de Aprendizagem
5
Ficha de Apoio 4 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning
Modelo de
Nível 1 – Reacções dos/as Formandos/as
Kirkpatrick
O que mede efectivamente, Quando é que este
este nível? conhecimento é útil?
• Os/As formandos/as sentem • Através de marketing,
que beneficiam da formação? especialmente pela passagem
de testemunho;
• O seu nível de motivação é • Através da identificação
adequado ao nível de dos/as formandos/as
dificuldades, que vão encontrar? desmotivados/as;
• Através do reconhecimento e
• Os/As formandos/as acham a da divulgação das potenciais
aprendizagem satisfatória, sob o frustrações dos/as
ponto de vista emocional? formandos/as.
6
Ficha de Apoio 4 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning,
continuação
Modelo de
Nível 2 – Aprendizagem
Kirkpatrick
(continuação)
O que mede efectivamente, Quando é que este
este nível? conhecimento é útil?
• Que conceitos, competências, • O desempenho da tarefa
atitudes e crenças específicas depende da avaliação do
adquirem os/as formandos/as? conteúdo específico;
• As competências básicas e os
conhecimentos podem ser
aplicados em diferentes
situações;
• É necessária uma avaliação
correcta, mas que considere
a vertente económica.
- Discussões/debates de grupo;
- Sessões de chat;
- Outras actividades colaborativas.
7
Ficha de Apoio 4 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning,
continuação
Modelo de
Nível 3 – Desempenho/Mudança de comportamento
Kirkpatrick
(continuação)
O que mede efectivamente, Quando é que este
este nível? conhecimento é útil?
• Os/As formandos/as podem • A aprendizagem visa,
aplicar o que aprenderam nos sobretudo, a melhoria de
seus trabalhos, em futuras desempenho no trabalho;
aprendizagens e noutros • O insucesso na aplicação do
momentos das suas vidas? conhecimento e das
competências tem
constituído um problema;
• Pôr a teoria em prática, é a
grande questão.
Nível 4 – Resultados
8
Ficha de Apoio 5 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning
2. Critérios técnicos
2.1 O curso pode correr no computador dos/as
formandos/as?
2.2 É fácil descarregar os conteúdos?
2.3 Não é necessário instalar software extra?
2.4 O curso obedece a um sistema de gestão da
aprendizagem?
2.5 O curso foi desenvolvido de acordo com as normas
(AICC, IMS, SCORM, etc)?
3. Critérios de conteúdo
3.1 Os conteúdos estão correctos?
3.2 O curso é suficientemente abrangente?
3.3 O curso não apresenta erros?
3.4 O modelo pedagógico e as actividades/e-tividades vão ao
encontro dos objectivos?
3.5 O conteúdo é apresentado com uma sequência lógica
adequada?
3.6 Os conceitos abstractos (princípios, fórmulas, regras,
etc.) são apresentados com exemplos concretos?
3.7 Os testes finais e os outros avaliam de forma adequada
aos objectivos pedagógicos?
9
Ficha de Apoio 5 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning,
continuação
10
Ficha de Apoio 5 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning,
continuação
11
Ficha de Apoio 6 – A Qualidade da Avaliação em e-Learning
12
Ficha de Apoio 7 – Estudo de Caso1
A Empresa H A H XXI é uma empresa fundada em 1949, que mudou de produto várias vezes
XXI: ao longo das décadas. Actualmente produz aparelhos de barbear e estojos de
Caracterização viagem, pretendendo manter esses produtos e evoluir tecnologicamente.
Geral
A H XXI possui escritórios centrais no Porto, uma fábrica em Vila Nova de
Gaia e outra em Espinho, cada uma com uma linha de produtos.
1
Estudo de Caso Adaptado de MOURA, Rui – Gestão e Desenvolvimento Sócio-Organizacional. Lisboa: CIDEC
13
Ficha de Apoio 7 - Estudo de Caso, continuação
14
Ficha de Apoio 7 - Estudo de Caso, continuação
15
Ficha de Apoio 7 - Estudo de Caso, continuação
16
Ficha de Apoio 7 - Estudo de Caso, continuação
17