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Ata da Assernbieia Gr¡rai de consiiiulç;oc.ia sociecì¿de "coopERATivA M¡5iÁ ivii.Jri i)Eto;ìiar


EQUILIBRIUM COOPERAT¡VE CORPORATION", realizada no dia 26 clo J¿nciro clc 20r4. r:\os vrrte
c
seis dias do mês cle laneiro de Co ano de dois rnil e quatorze, nr: MuriìcÍpic rjc São p¿ulL.¡, t:iaac
de São Paulo, Teuniram-so ern assemblera gerai para o firn dc constituírê¡rì un¡a sociecì ie
cooperativa, nos teTnros clas Leis ns 12.690 de 19 de Julho de 20L2, lei ne 5.764, de i6 de
dezembro de 1971, e as demais aplicáveis, os seguintes senhores(as): DIRcE HELENA coRrEz
TOLEDo, brasileira, 16/08/196944, professora, casada, RG.: rg.ssl .ls7 e cpF.: 080.049.3rg,47,
residente e domiciliada na Rua Gustavo Borges Júnior, 15 - cEp 09g90-370, são Bernardo do
Campo - SP; ENRIQUE TOLEDO SANTOS, brasileiro, i,gl1,Ol1964, advogaio, casado, RG.:
15.915.826-6 e CPF.:124.479.538-01, residente e dor¡iciliado na Rua Gustavo Sorgcs -1,;nror, 15 ,
cEP 0989c 370, 5ãc Bcrr¡¿rdo do campo - Sp, EZEeUtEL cARMo sANTos, brasilcirc, a5la6ligi;,
solte¡ro, lnspetor de qualidade, RG.: 1,4.408.778 e CPt.. 074.646.416-98, resrdenre e ctorrricìliado J
na Rua Praça Diogo de Aguirre, 55, vrla Formosa - cEp: 03363-110, são paulo - sp; FERNANDA
LEMos DEL GHlNcARo, brasileira, 13la3/i.gga anos, atenclente, solieira, Rc. 20.521.6si,3 c
CPr.: 287.258.998-80, residente e domiciliada na Av. Silvest¡e Pires de Frertas, 1.132 - CEp 0fI44
000, Guarulhos - 5P; FERNANDA RAQUEL DE ANDRADE LEo'tE, br.asilciIa, 23la].lrgïj, gt:j1-ãc j
ami:Íenial e marl<eting, solteira, RG.: 40956484-9 e cpF.: 342.489.53g-54, iua i\lbii.o Teixelrô
Pinro, 136 - CEP 06075 230, Osasco - Sp; FtLlpE vtNtctus CARVALHAIS, brasiterro, 19i05/1988,
design e marketing, solteiro, RG.: 41799953-7 e CPF.: 367 .273.228-13, rLla Albino Teixejra p rtc,
136 - cEP 06015-230, osasco - SP; GUTLHERME DE LIMA pEREtRA FERRÃo, brasiterro, as/ogl19 is,
sciteiro, publícitário e permacultor, RG.: 245371f2 4 e cpF.: 254.195.619-59, residenre e
domiciliacio a Estrada MunicipalJandira da siiva costa, 507 - cEp 1?.490-ooo, são Bento do sapucai
- SP; GUSIAVO HENRTQUE SANTOS DE eUEtROZ, brasileiro, 3A/IAl!98b, solreiro, arquitero e
urbarrista, RG.:44.182.798-4 e cPF.: 343.650.338 08, residente e domiciliado na Rua TeixeÌra de,
Melo,127 - ap. 141-A, bairro Tatuapé CEp 03067-000, São paulo - 5p; JOSÉ ARTUR DE ûLIVEtRA,
brasÍleiro, A2/AZ|ß60, divorciado, vendedor, RG.:10.973.392 7,CpF.:04A.A78-42, na fìua ibrringa,
357 CEP 03186-020, Mooca - SP; RICARDO BORTOLATO, brasileiro, L)4./Clj/ji9rl, ...r:.¡gr,, fri
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AcjmÌnÌstraCor de Emprosa, RG.: 16.902.804-5 e CPF.: 157539468 52, resicie r.ìi0 e cio|rciii¿icic ¡:
Estrada Ribeirão Lajes 65, câsa 37 Vargem crande paulista - Sp; RTCARDO IVI,¿\¡A HtììNÀi!ÐEZ,
brasìie-iio,.26108/1982, arquireio e permacultor, solteiro, RG.: 30267826-8 e Cpf : Zlti.6lt.¿L-s-su.
residente e oomiciliacio na Estrada Diniz Alberto lopes, 2OO4 - CEP O75OO-0OO - ca¡xa ilostal 116,
São Pâulo - SP; RODOLFO cOMES MENDONÇ4, brasileiro, IZ/06/1986, fisico, solreiro, RG.: \¿
34.L47.335.2, CPF.: 352.268.028-62, residente e domiciliado na Rua Maria Franc¡sca, l2 - CEp
06407 080, Barueri - 5Pj SANDRO BONEBERG ROSESTOLATO, brâsiteiro, 2-2lOZ/ r974,
programador, divorciacio, RG. 23.141.573-4, cPF .192.629.888 85, residentc e dcrniciliaclo na .ra
Josó Ver¡ssirrìo da Cos¡,a Pereira, 560 - CEP 04324-050, São P¿uir-r - sH; StLvAi\A S¡lýlÀC, brasiicrr¿,
2IlA3lß66, auxiliar adn.rinistrativo, divorcÌacia, RG.: 16.370.005-9 e CpF.: i35.839.888-76,
residente e domiciliada na Rua Falchr Gian¡ni, 498 - CEp 03136-040, São paulo Sp; r/f ¡4 ¡Ua,o /,v
DE CASTRO PAIVA GONçALVES, brasileira, 26/09/I970, divorciada, cozinheira, Rc.. 34.496.5j6-4
e cPF.: 268.549.598-37, residenie e domicilrada na Rua Guido Lippe,232 Bairro san[à Líciia - cEp
09311-030, Mauá - SP; VIViANE CRlSflNÊ DE OL¡vËiRA ANt\IUNC¡Ai'O, 2il05¡198i:, ca:a.:,r, Itê/
enfermeir¿, RG.: 4:t.740.521-2 e CPF.. i¿i1.5lli.l13-44, rcsiclonLc r iic lÌcìii¿ci¡ rr:r Rü¡ 5iivii: cir
Sousa, tj28 - A CEP 032/3-500, São Paulo - Si,; WAG¡lËR Af\¡DREOLt Äi..,j N U NC¡At'O, ,r-cisiLt]ru.
241A6/I98i, psicólogo, casaio, RG.: 30.495.069-5, CPl.. 22A.66 / .zgb-7 tj, resicle¡rc c donrlcliiacìo
na Rua Silvio de Sousa, 6284 - CEP 03273-500, S o Pauio - SP; W/TLDOMIRO CORIEZ, b ra sile iro,

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02/0211942, metalúrgico, RG.: 4-21,5.755'9 e C.p.r.: 103.31-.J68-09, resi,lente e domic¡t¡ado na
Rua Oragnof, 648 - CEP 09890-400, São Bern¿rdo do C:rnpc_, - Sp; yOUNG sAM p¡NHEtRO,
brasileiro, a8/ra/ß9a, solteiro, estudanre, RG.: 48416433-8 e cpt. 406.391.378-30, resjcicnre c
dom jciliado na Rüa verguei(a, 2543 - cEP 04:to:t-200, São paulo - sp; ELZAMAi\ SANTIAGo,
brasileiro, 16/1'1'11949, ciÍvcrciado, cornerciante, RG.:4482581-x e cpF.: 672.168.388-15, res¡denLe
e domjciliado na Av. Eng. George Corbísier,1,669 - cEp 04354-001, são paulo, sp; RoDRrGo oRTtZ
SOLERA PELEGI VIEIRA, brasileiro, 19109/1997, solteiro, design, RG.: 4418I549_0 e CpF.:
38r.942,378-82, resjdente e domiciljado na Rua José Gonçalves, 292, apto.51, são paulo - sp, cEp
057?7'25a; e ¿ ASSocrAçÃo aLtaruçn LUZ, pessoa juridica de direito privado, 5em llns
econômicos, cNPJ.: 12.917.483/oooL-72, com sede na Rua Gustavo Borges Junior, 15 - Subsolo -
cEP 09890 370, são Bernardo do campo - sp, na pessoa de seu represeniante Legal, seu atu¿l
presidente, o 5r. ENRIQUE TOLEDO SANTOS, qualificaoo acima qlie a esra ranrbém subscreve.
Assumju a presidôncia cla mesa, por aclanração, o sr. wagner AncJreoliAnnunciato, que convidou a
mim, Enrique Toledo Santos, para secrerariar a sessão e red¡gir a respectiva ata, ficando assim
constituída a Mesa. Em seguida, o sr. Presidente, declarando iniciada a sessão, disse que a
finalidade da presente reunião era a fundação de uma cooperativa e deliberar sobre os estatutos
que deveriam reger a vida da sociedade e as relações dos associados entre sì, es[atutos esses
elaborados sob a orientação do Departamento Jurídtco da Associação Aliança Luz e cleterntinar ¿s
ativrdades iniciais da cooperativa, e que se achavam sobre a mesa, manclando procecler a su.
leitura. Depois da feitura, foram os referidos esiatutos poslos em discussão e, coÍro não hc,,Lu¿sr. /, " G
.?

qualquer objeção sobre os seus dispositivos, foram submetidos à votação e aprovados


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unanimidade, determinando-se à diretoria eleita providenciar a abertura das seguintes atividades
que devem ser licenciadas brevemente, pela ordem definicJa pela Diretorra, e abertas às
respectivas seções: comércio varejista de mercadorias de bazar; Hort¡cultura; serviços .le
11J escriiório e apoio administrat¡vo; serviços gerais e serviços de construção civil, vaLendo esra
deliberação por uma cìeclaração expressa da vontade livre de todos os prcsentes cie formar ¿r
socieciade. A seguir, apÓs consuiiar a assembleia, o Sr. Presidente cleclarou cieli¡ilivame¡rc
constituÍda, desta data para o futuro, a "coopERATtvA MtsrA MULTtsEToRtAL ËeutLtBRtuM
cooPERATlvE coRPORAT|oN", com sede na Rua Gustavo Borges Junior, -15 Subsolo, em são
Bernarcic do Campo - SP, CEP 09890 370, tendc conìo objetivo econômtco o cle clesenvolver a
Rede de isonomia Social Equilibnum, os Ecopolos, a geração cle rencla e o auxilio rnutuo de seus
cooperados, sendo seus fundadores todos os associados cujos nomes, qualrficações e ¡esidôncias
se enconiTam discrimilradcs no corpo da presente ata e na Lista Nomjnativa clos Asscciados, que
fica fazendo parte integrante deste ato constitut¡vo. Em seguida, o 5r. Presiclente drsse que,
estando constituÍda a COOPERATIVA EQUILIBRIUM, dava-a por oficialmente instalacla e conviclava
os presentes para procederem à eleição dos membros do Conselho de Adminisiração, clo Conselhc
Fiscai e seus suplentes. Reaiizada a elerção e l'eita apuração dos votos, verríicou-se o seguinLc
resultado: p.rra Diretor Preslciente, o Sr. ENRIQUE IOLEDO SANTOS; para Direror Aclrninrsrr¿it,"o, ¿ !
sr. WAGNER ANDREOLI A'NNUNCtATo; para Diretor Financeiro, o sr. sANDRc BoNtËftc
RosESToLAToj e para membros do Conselho Fiscal, eleitos os srs(as). FERNANDA LEMos DËL
GHINGARO, RICARDO BORTOLATO e RODOLFO cOMËS MENDONçA, e para supienres
sequencíalmente: os srs. GUsrAVo HENRIQUE sANfos DE euEtRoz, EZEeUtEL cARMo sANTos,
v
e YûuNG 5AM PINHE'Ro. Todos os eleitos dec!aram, para fins de direito qr,rc não são pessoa:
impedida por iei ou concienadas à pena que vcdc, aincra que tempora[iâmente, o acesso a c:rrgos
publicos, ou por crinre fali¡lcntar, de prevaricação, peita ou suborno, concuTsû, prc,iaro orr
&
corìrra a cconcmia popular, a fé públrca, à propriedade nos termos do artigo 51., cla Lei sl61.lj1. C(
Seguidamente, o Presidente eleito, determinou que se tTanscTevesse o presenIe est¿ltuto
aprovado nesta assernbleia e nos segu¡ntes termos:
,,ESTATUTO
SOCIAL COOPERATIVA EQUILIBRIUM ,/ ^a

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a- 4. i _-. i; -_i ,t;-*.
CAPITULO ¡

Da denominação, sede, foro, duração e ano scrìa!.


Art. 1 - A Cooilerativa nrisia rrultiseiorral, adotaiá a denon;rnaçãc socr¿ì ic "CCO1.iìl'l lVir \.i iSiili
MULTISETORIAL EQUILIBRiUM COOPERATIVE CORPORAT ON', doravante refe rida slr.f plcsriciiic
como "Cooperativa Eq u ilibrium".
Art.2 - A Cooperativa Equilibrium é uma sociedade simples de responsabilidade limitada cie
Empreendedorismo Econômico Solidário, sem objetívo de lucro, constrtuída paril ajuda nrutua,
inclusão social isonômica de seus cooperados e elemento de organizaçào economic¿, soclaì e dos
meios de produção dos afilracios ao Paradigma Socioeconômico Equilibrium, constrtuída em 26 cle
Janeiro de 2014, nos terrnos das Leis, ns 12.690/201?, ne 5.76411971, np 1,0.406170A7 e demais
legislações vigentes aplicáveis. A Cooperativa Equilibrìum terá caráter misto, conforme disposto
no $ 2o do, art.l-0, da Lei ns 5,764/7L e no artigo 4", da Lei ns 12.6901201-2, incisos I e {1, e reger-
se-á pelo presente Estatuto sendo:
| - Sede e adrninistração na Rua Gustavo Borges Jr, 15 em São Bernardo do Campo-SP.
ll - Com foro jurídico para dirimrr questões legais, em São Paulo - SP;
lll - A região de atuação, para eíeito de admissão de asscciados, abrangerá i¡Ícjalmcnte os
municÍpios que compreendenr a Macro regÌão da Grande São Paulo e municípios vizinhos,
podendo atuar em todo Território Nacíonal, assim que disponíveis insialações ou nr.'os
operacionais em outTos municípios que possam agrupar cooperados e promover seus inieresses.
lV - A Cooperativa Equilibrium Corporation poderá atuar internaoonalmente, por rnejo de
empreend¡mentos e invest¡mentos mult¡nacionais, na forma da Iei pátria e estrangeira e aciotará
nonre fantasia de "Equilibrium Corporation" ou "Equ¡lbr¡um Cooperative Corporat¡on", para sua
d rvu lga çã o in si itucion a I.

V - A duração da Cooperativa Equilibrium é indeterminada.


Vl - O ano, para efeitos fjscais, dá-se de 01 de Janeiro a 31 de Dezembro.
Parágrafo Único - O Paradigma Equilibrrum é um proleto cla Associação Aliança Luz (OSCIP), CNPi
1,2.9I7.483/00A1-72, entidade sem fins econômicos cie caráter crentÍfico e educacional, Pessoa
Jurídica qr-re ingressa como Associada Fundadora da Cooperativa Equilibrium, nos termos do art.
I
6e, inciso l, da Lei np 5.764/11,, para rcalização e apoio conforme seu estaLuto e regimento interno
CAPÍTULO II
1 DOS OBJETIVOS SOCIAIS
Art.3 - A Cooperativa Equilibrium objetiva a realização econômica do Proleto Paradigm:r
Socioeconômico Equilibriunr, concebiCo pela Associação Aliança Luz, para experÌmentaçào : .¡
fins lucrativcs de novcs rnodeics socioeconômicos, experirnentais ou não, de inciusão c isùnu¡r,i
sociai, sencio livre e ¡rrestrita a adesão de profissronais de djversas especialidades, err pieno gozr.-,
de seus dirertos civjs, e tem como escopo institucional:
a) Tornar-se Cooperat¡va de Segundo ou Terceiro Nível agrupando a Federação cìe
Cooperativas filiadas ao Paradìgma Equilibrium;
b) Promover e Aplicar a Economia Baseada em Recursos (EBR);
c) Desenvolver Rec¡es lsonômicas cle EBR, Iducação o Sincronia Socioeconômica lr']t€Brac .s;
d) Fomentar economicamente os Espaços de Convivêncìa Planejada (ECP) na: forma ie
Ecopoìos, Ecocidades e conrunidades sustentáveis, vrsando inclusão Laboral, habjtacional,
Educacional e Tecnocientífica de seus Cooperados e Afiliados.
e) Promover a formação de Arranjos Produtivos Locais ou Globais, lntegrados (APls) e facili[ar
a organização da força crlat¡va e produtiva entre as cooperativas afili¿das e seus
assocraclos;
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f) PIonrover proJcios de gei'ação de rciìca e En'pr::lndimcntos Icclôi-n]co: Soliriários
Coletivos e Redes de associatìvismo dive;;o:.
g) Promover o acesso isonômico aos meios de produção, trabalho, educação, habitat -::,
saúde e inclusã o social;
h) Promover o cotnpartilhamef to de recursos comunitárir¡s e conlìecìnter'ìtûs enrancipatórios;
i) Expansão e criação de grupos de trabaiho, projetos e de Enrpreenclin¡r:n¡os f.or,orilrLtr5
5o lid á rios ln teg ra d os (EESI);
,) Promoçor..r cio plcno cnfJrego, i,onom.i, e(ono-nica e socjal oe tod05 05 jeu) roopet.aoos r.
afi lia d os.
k) Financiar a ¡nfraestrutura comunitária dos Espaços de Convivéncia Planejada (ECPs),
formados pelos cooperados e afiliados, e assegurar os benefícios sociais previdenciários
para população destas unidades, de forma complernentárÌa, coletiva, isonômica, em tocja a
red e de cooperativas afiliadas;
l) Melhorar a qualidade de vida, saúde, longevidade e prosperidade dos cooperados e
af¡liados, e das populações dos ECPs.
Parágralo Único - Os associados poderão filiar-se voluntariamente ao Projeto/Rede Equilibrium
da Associação Aliança Luz por meio de termo de filiação individual no ato de subscr¡ção a cota
soLia I da Cooperativa tquilibr.um.
Art.4 - A Cooperativa Equilibrium de caráter misto, e poderá atuar e exeTCer toda e quaiquer
aiividade de prestação de servicos, produção, industr¡aiização, consurrro, habitação, crécjiio r:
todas aquelas ativ¡dades previstas na Classificação Nacional de At¡vidades Econômicas (CNAE),
respeitadas as limitações legais, tendo como áreas de ação, para efeito de admissão cle
cooperados os profissionais relacionados às áreas em que a Cooperat¡va atue.
Parágrafo Primeiro - As atividades serão implantadas progressiva me nte, segunclo crítérios de
necessidade e oportuniCade, mediante requisição simples de ao menos C7 (sete) cooperados,
@
após o que, a Diretoria, por meio de qualquer diretor, entendendo que a proposL¿ e viavcl
economicamente e está em conformidade com o obleto da Rede Equilibrium, convocara
assembleia geral extraordinária para aprovação das novas atividades.
Parágrafo Segundo - Após a aprovação por maioria simples, a diretona em exercÍcio, registrará a
ata e promoverá a adÍção cla atividade junto à Rcceita Federal, obte¡dc as autorizaçòcs ou
licenças especiais para o regular exercício da aiividade, além de promover a necessária prevrsáo
orçarnentária para constitu¡ção de fundos especiars, o cumprìmento dos requisiios extritìsecos ou
intrínsecos necessários para exercício da atividade, além da previsão de disponibilidade de pessoaÌ
no quadro de associados, funcionários, consultores e recursos rnateriais adequados.
Parágrafo Terceiro * A ampliação das atrvidades também pooerá cÍar-se por meio cìe aíiliaçÒes à
outras empresas, cooperativas, federações e confederações do setor, ou abertura, fusão ou
incorporação de novas cooperativas, atendendo ao disposto neste estatuto.
Parágrafo Quarto - Para fins de classificação inicial, junto à receita federal, consicterar-se-ão como
as primeìras atividades da Cooperativa Equilibrìum, aquelas previstas na ata de fundação.
Art,5 - Cada seção da Cooperativa, sejam elas de atividade econômìca, profissional, de produção, (/
crédito, consumo ou habitação, entTe outras, para prestação de serviços aos associados, será
criada com autonomia administrativa e financeira, e poderá manter pisos salariais diferenciados
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das demais seções, a fim o'e equiparar os salários dos profissionais nela agrupaclos, aos fragos lro
mercado dc trabalhc Ìoca l, n'anr.enio porérr, o patamar-dc rci runct;çic nlo¡.,lilu :,, ! 5.ljcíioT ¡ 6
(seis) vezes o da menot'remuneração em cacja segmento
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Parágrafo Primeiro - As seções serão integradas aos <iemaÌs ocpfriamenÌos e setores,
observando e mantendo a vinculação admiir;strat¡va c ob:ervanCo o:. oltjeri,",os, pclir:tcas,
estratégras e investimentos gerais cia Cooperativa Equilibrium.
Parágrafo Segundo - Poderão ser estabelecidos excepcionalmcnLe, após p¿T3ceT aiù .¿r,rr.l
técnjca, remuneracões acima do patamar previsto no artigo anterÌor e frm de viabilizar atlvidaclcs
que de ouira forrna a cooperattva não poderra realizar.
Parágrafo Terceiro - A eventual Federação de Cooperativas poderá promover opcrtunatïente, ern
sÌncronia com o desenvofvrmento do paradrgma Equilibrium, açòes para que scja possivel, sem
prejuízo para o dese¡volvimento da Federação e de seus objetivos lnstitucionais, devidamente
amparado por Câmara Tócn ca, promover esforços para Ìgualar o menor e c ma¡or piso cle
remuneração entre todas as cooperativas filiadas, salvo decisão assembjear ciiversa, pc,r mètono
sírrples.
Art' 6 - A Cooperat¡va Equ¡librium deve ser instrumento de emancipação social e promoção da
dignidade humana, reger-se-á pelos seguintes princípios:
a) lsonomia Material e Jurídica;
b) Fomento e Promoção à Economra Solidária e Baseacia em Recursos, com a instalação de
"ECPS";
c) Livre iniciativa
d) Associativismo e Solidarismo;
e) Democracia Direta Científíca (DDC) /¿,':
f) Produção de Excelêrrcia e repudio as práticas de obsolescência programada ou engenharia
de cìisfunção programada, salvo previamente informadas.
g) Promoção de Ciência Independente e da Educação Vocaciolral de Livre Progi'esso,
Tra rr sd iscrp lin a res.
Art. 7 - A AGO manifestar-se-á anualmente por u nan imidade de votos so b re,
a) A desfilìacão da Cooperativa do "Projeto Paradigma Equrlibrium"
b) O clescredenciamento ou substituição da entidade, instituição ou Fundação gesior¿l ctos
fundos especiais e inlercooperativr¡s direcionados à Recie Eqr-rilibrium e aos Espaços de
Co nvivência Plane.jada (Eco po los ).
c) Contribuição mensal míníma no valor de 5% (cinco por cento) do renciimento bruto ¡rensai
individuai de cada associado, para o fundo Equilibrium de Desenvolvimento (FED),
conforme a rtigos segu intes.

t
d) Alienação de ECPs resÌdenciais ou mistos de propriedade da cooperativa, salvo realocação
consensual dos dissidentes afeta dos.
e) Modificar o processo ciecisório pautaclo na Democracia Direta Científica.
2 DA CONSECUçÃO DOS OBJETTVOS tt{STtTUCIONA|S e SOCIAIS:
Art.8 - A Cooperat¡va Equilibrium, para a consecução de seus objetivos Ínstituclonais, de acordo
),
com os recursos disponíveis e prévia programaÇão, poderá: ì
a) Contratar serviços e produtos para seus associados em condrções convenientes;
b) Promover assistência social e educacional aos associados e respectjvos famiiiares,
utiiizando-se oo Funoo de Reserva de Assisrência Técnica, Educacional e Social {RAîES);
c) Promover, rnediante convênio com entidacjes especiaiìzadas, públicas ou pr vadas, o
apritnoramento técnico profissional dos associados, iendo setrpTe em vista a educação
fl
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coo perat¡vista e associativa;
d) Propiciar apoio aos associados no que for necessário para melhor execução dos serviç sj

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r;: a-; I lt :iæ'
e) Proporcionar, via convênios, com asscciJções, s:Idraalos, erÌìI:.resas, universicjades,
cooperativas, prefeituras e outras entidaCcs; ben:frcics previs';ts em fundos socr¿ts 'j¿
eniicjadej
f) Provioenciar e organizar os serviços aproveitando a capacidaoe du5 d55uLroius,
distribuindo-os sempre conforme suas aptidões, formação, capacitação e o rnteresse
co Iet iv o;
g) Realizar, em bcnefício de seus associados, seguro de vjcia coir:tivo, piano cì': saúoe c.
assistôncia méiic¿ e cdontológica, de acidente cle trabalho, be nelíc cs socia s, nairit¿çãc,
lazer, entre outros que asseguren.l a paz sociale a qualidade de vicla cios cooperados;
h) Promover consumo coletivo e instalar centros de drstribuição e comércio;
¡) Ofertar infraestrutura, produtos e serviços próprlos ou de terceíros, aos seus associados
em condições de iguaìdade e ¡sonomia-
j) Doar e transferir recursos materiars e financeiros, bem como bens móveis ou imóveis para
desenvolvimento, operação e infraestrutura dos ECPs e da Rede Social Equilibrium,
conforme d is posto n este estatuto.
k) Utilrzar e ceder equipamentos e infraestrutura para outras cooperarivas e ouiros
Empreendimentos lntegrad os à Rede.
I) Formar parcerias especiais e criar planos específicos de incorporação e integração, com ç

outras cooperativas e empreendimentos interessados em unir-se a Rede Equilibrium.


Parágrafo Único - As doaçôes previstas neste artigo, só poclerão reaìizar-se as entidacles sem frns
lucrativos que façam a gestão do projeto Equilibrium, Rede Social lsonômÌca e ECPs.
@
Art.9 - A cooperativa EquiÌibrium não terá limite de associados ou de núrnero de cotas de capital
social
Parágralo Primeiro - O sócio responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas pcla
Cooperativa perante lerceiros, e limìtadamente à parceia de sua contribuição ao capiiai social,
correspondente às quotes-partes por ele subscritas, bem como pelos preluízos porventura
verifrcados, na proporção das operações que tiver realizado.
Parágrafo. Segundo - A responsabilidade do cooperado somente poderá ser invocada, depois cio
judicialmente exigida a da cooperativa e perdura até quando forem aprovadas, pela Asseirbieia
Geral, as contas do exercício em que se deu a sua retirada.
Art. 10 - A responsabilidade do associado por compromjsso da sociedade peranie terceÌro>,
perdurará, para os eliminados, excluídos e demitidos até quando forem aprovadas as cont.rs JO
exercício em que se deu o desligamento, sencio que os dìreitos cìo cooperado falecido passam aos
herderros, na forrna da leì, não cumuiando cotas em qualquer caso.
Parágrafo Primeiro - É vedado, em caso de falecimento de um dos sócios, suceder o socio pre-
morto, na sociedade, mantendo-se as mesmas obrigações e deveres da categoria e seção do
associado.
Parágrafo Segundo - Frca, na forma da lei, assegurado o direito sucessório para resgate cias cot¿s,
#
e recebinrento dos mútuos e créditos devidos pela Cooperativa Equilibriurn, nas crnc;çÒr.s .{/
estatuiárias e reg im en ta is.
Parágrafo Terceiro - Fica assegurado o direito do côn1uge, sucessores e herdeiros à manutcnção
das cotas especiais de Beneficiário, ou ainda resgatarem as cotas-parte nas condições estâtutárias
t
e reg¡ment a is.
Art. 11 - O associado deverá cumprir os seguintes procedimentos parè su¿ ¿ssociaçào aos quadros
de cooperados da Cooperativa Equiiibrium:
a) Firmar o Termo de Afiìiação a Cooperatjva Equilibrium; 1'J'' -
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b) Escolher a categoria de associado desejacla e subscr¿,,. ¿ro n!,íniTl cie eot¿: cio caDita
social previstas para cada tipo, ou seção Ce cssociaçjc.
c) O associado trabalhador deverá integralizar o valor no ato de subscricão, no p¡¡ e¡¿
retirada financ€ira que vier a fazer na cooperativa, ou ainria, pr:r ola:irìr: :i.. ¡r:;r:rur;..r
utilrzação de qualquer procuto ou servlcc_r ou crn ilta't clcl pacl:li! rt,it:;,:1;
d) Apresentar, enr prazo clctcrrninado peia Acrrir'rìstì'¡çäo, ll :rj; 1,.iii r) lji.r:!,-iiri .¡i,
desenvoivimcrto Ìntcgracìo (PPDI);
e) Tomar ciência deste Estatuto e do Regimento lnterno aprovados da Cooperativa,
f) Adimplir mensalmente, ao Fundo Equilibrium de Desenvolvimento (FED), o valor de 5%
{clnco por cento) cio rendimento bruto mensal individual obtido pelc trabafho na
cooperativa.
g) Firmar termo de afiliação ao Paradrgma Equilibrrum, se o desejar, e nestc casc, tomar
ciêncla do Estatuto e Regirnento Interno da Associação Al¡ança Luz.
ParágraÍo Primeiro - A contr¡buição ao FED prevista na afínea "f" ficará limitada ao vaior, nunca
inferior igual a 01 (um) saláno mínimo de referência, ou maior se assim dispor a AGO por rnaioria
de 4/5 (quatro quintos), salvo parecer diverso da Câmara Técnica anterior à votação.
Parágrafo segundo - A não afiliação ao Paradigma Equilibrium, não isenta ao associoJo
trabalhador da cooperattva das contribuição aos fundos sociais institLridos.
Art.'J.Z - Além cios previstos neste Estatuto, a Cooperativa, através da Assembl-.ia Gcral pocleró
d
criar outros fundos irrclusjve rotat¡vos, com Tecursos destinados a ltns especiíicos, scr,pl-c iixandc
o modo de formação, aplicação e liquidação.
3 DAS COOPERATIVAS AFILIADAS
Art. 13 - Qualquer cooperativa poderá iiliar-se à Equilibrium Corporatirtn e forntar parie 0a @
Federação, cumprindo as dísposições desie Estatuto e especialrnente:
a) Transferir os excedentes nos percentuais estabelecidos para o FED e FlD, na fo|-r;a
determ ir¡ ada neste estatuto;
b) CompartilhaT os recursos materiais, admin¡strativos, operacionais, logÍsticos, irì.later¡ais e
humanos, dentro da Federação de Cooperat¡vas Equilibrium;
c) Promover a troca de produtos e serviços entre as cooperat¡vas e seus associaclos;
d) lntcrcambiar cooperados por meio de permuta de postos cle trabaiho ainda oue por
desligamento de uma cooperativa para associar-se imed¡atamente a outra sefiì percía r r.,
dlrpir os ou obi rgð çò c5.
e) Participar das redes de aprendizagem e treinamento;
f) Acatar as decisões da Assembleia Geral da Federação, obseTVar e cumprir o plano cle
gestão estratégica conjunto aprovado no processo de DDC.
g) Eleger e enviat representanie para a Comissão Frscai cla Coopcrativa Fecleracla, Conselho
Reitor e demais órgãos de representação oa Federação ou da Seção Ì-espectiva;
h) Participar da formação das Cámaras Técnicas por meio de seus associados.
Parágrafo Primeiro - Os Valores doados ao FED e FlD, não poderão ser re¡vinclicados enr nelrl¡unra
circunstância caso a instìtuição filiada perca a condição ou desvÌncufe-se da Federação.
Parágrafo Segundo - Os trabalhadoTes, em todo caso continuam federados ao Paracìigma
Equilibrium e gozarão de todos os direitos e deveres dos afiliados.
Art. 14 - Os cooperados todas as Cooperativas Afiiiadas da Fecìeração, poderäo aprcscnrc,r \i,
propostas, priorizar e votar diretamentc nas assembieias da Cooperativa Equilibriunr ou por metu
de voto eletrônico ou presencial.
Art' 15 - Nos contratos celebrados, a cooperativa representaré os cooperados, coleiivame,,e,
agln d o como sua mandatária

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.::." t ,2. ,iii tt.,!i ;':
tiÈ út
Art. 16 - Os cooperados executarão os rerviço: corrtratadc:..pr,ia coofiîr..l1iva crn co¡ioi¡rii¡dc,
conl este Istatuto e c Rcgin]criLo lnIcrr]o t -lrìì.ìrs regi.rl.,lr-rì!nÌ¡s c :;1.'rrrz.¡i itljiJý.jrìrr5 rÌii
Assem ble ia.
Art. 17 - A Coo pe ra l. ìv:r poc c rá aSsocrar -so d ourJas LOoperarivas, .rsscciaçöc:,
Confederações cie cooperativas ou a outras SOLùdðOc5 cntfJru)¿tia,5/ v.)o U- sellrljre a
estabilidade econômico-social, o desenvolvimento harmônico e a consecução plena dcs objerivos
da cooperativa e do seu quadro social.
Parágrafo Único - Qualquer associado poderá denunciar ou opor objeção por susperçao ou
impedimento em caso de qualquer atos não isonômicos perfeitos no tempo.
Art' 18 - O patrimÓnio da Cooperativa Equilibrium não pode ser distribuído por ncnhuma forma
entre seus cooperados, ou transferido para terceiros, ressalvados os demals termos estatutános e
regimentais.
Art' L9 - A Cooperativa Equilibrium poderá efetuar doações de quaisquer bens móveis ou imoveis
somenie para a instituição sem fins econômicos ou fundação que represente os inreresses da
Rede de lsonomia Social Equilibrium e dos residentes nas comunidades e ecocidades formadas
pelo Projeto Equilibrìum da Associação Aliança Luz.
Art. 20 - Os percentuais de transferência do orçamento, previstos nesLe esiatuto poderão ser
modificados fundamentadamente, pelo prazo máximo de 3 (irês) meses por reconrendação do
Conselho Reitor, ou do consejho Diretor de cada cooperativa, após a aprovação io plano de
recuperação pelo conselho Reitor, em casos de emergência financeira, a fìm c1e permitir a
competitividade e estabilidade econômica da cooperativa ou Federação.
Parágrafo Primeiro - Nos casos enr que a se preveja modificação por mais cle 3 (trôs) meses,
deverá ser promovido o devido processo de Decisão Assemblear em Dernocrac¡a Direia Científica,
sendo o prazo menor ou rgual a 1(um) ano para aprovação por rnaioria simples e unanime para Ø
p razos maiores.

Parágrafo segundo - A modificação pelo prazo de um ano, só poclerá ser repetrda novamente
após 5 (cinco) anos da última efetuada, e as modificações de até 3 (três) mescs podem ser
efetuadas anualmente, sendo que, caso de aplicada por 2 (dois) anos seguidos exigirá formaçãc dc
Cân¡ara Técnica que emitirá parecei'técnico que será apresentado para voiação da Assernbieia.
Art' Zl - O iermo de aliliação da cooperat¡va à Federação de Cooperativas do Proleto Paradlgma
Equilibrium, dar-se-á é por tempo indeterminado, em contrato de filiação próprio, em .:e
con sta rão os segu ìntes te rmos i
| - A cooperativa filiada não d slribuirá excedentes, nem Temunerará cotas, salvo clecorrentes das
operações econômicas ciccorrenLes cìe atos coopera'civos de uso dos serviços oa cooperatlva,
descontacla raxa mínima c1e 5% {cinco por cento), que serão transfericìos na forma deste eslatutc
para os lurdo: i-tD, F.C e r-LP.
ll - Os equipamentos e meios de produção serão utiìizados de forma coletiva pelas cooperarivas ú
da rede por meio de plano de interoperação e logística, podendo alocar recursos ociosos, para uso
especial dos cooperados e afiliados, de forma isonômica e meritória, sempre ern bencfic:o do bcrr fL
esta r socia I coletivo.
lll - Os bens adquiridos por meio oo FID serão incorporados ao patri,.nônio da Cooperaiiva
Equilibrium que fará a gestão da aiocação e logística dos rnesmos nas cooperativas federadas,
doando-os quando oportunos para compor o patrimônio da AAL ou da Fundação que a suceda.
lV - As cooperativas filiadas adotarão o intercâmbio de associados por meio cla transferência
direta de cotas e cooperados entre si, de acordo com o piano de gestão integraclo, com ¿nuè c/a
exp ressa do coo p e rado

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v -os bens adquiridos por nreio do FED, poderão :er ilri.;il'i,i¡rjos à,.r.,\r. l;.; i,¡rlr.r::o ii.ri r:
efeito, e alocados para gestão do paracligma Eq;.iliorium, ii.r!re c! lsono:l ,3 ., laps poi {,DC.
Vf - Os cooperados contríbuirão com 5% (cinco por cento) clas retìradas bruia5 par¿ í.i:D,
o 0
outras contribu¡ções aos fundos sociais estabelecidos.
VII - Permitirá o acesso de membros da comissão de fiscalrzação e auditoria às ins,ialaçõcs,
llvros c
documentos fiscais, ressalvados documentos sigilosos e reserva técn¡ca.
Vlll - Outras determinações e condições prevista neste estatuto para garantia .j;r ,5or,,Jrrr¿,
lntercooperação e a viabilioade do paracligma EquilÍbrium, aiém claqueias aprovacias
ern
Assemblel¿ Cerai da l-coeraçáo.
Parágrafo Único - As assembleias ordinárias da federação deverão coincrdir com as cja
Cooperat¡va Equilibrium que ocupará o último nível.
Arl.22 - A cooperativa afiliada poderá vrr a perder a condição de filjada ao paradigma Equilibrium,
sem direito a qualquer restituição, quando deixar de cumprrr os termos cla filiação ou praticar
atos
contrários e não isonômicos opondo se aos objetivos sociaÍs da federação de cooperativas ou dc
parad igma t q u ilib riu rn.
Art' 23 - São Direitos da Cooperativa afiliada e de seus assocìados, sempre que disponivers .ra
red e:
a) Receber assessoria e assrstência para administração e cìireção assertiva cìas Cooper airvas
seus planos de negócios e mercadofógicos.
b) Plano de integração de recursos entre os cljversos ramos cie ativicjade e plano Êstrâiegjco-
mercadológico Coletivo.
c) uso exclus¡vo ou compart¡lhado de Direitos Intelectuars, com o uso de marcas, paientes, e
Ø
demais direitos autorais, em benefício dos associados e afiliados aos paradigma
Equilibrium;
d) Uso dos recuTsos coletivos para gestão e condução de suas atividades;
e) compartilhamento de recuTsos materiais, econômicos, informacionais e hur.¿nos
d ispon íve is;
f) Direitos de uso e exploração comercial de patentes e tecnologias ciesenvolvicias pela
Gestora do Projeto Equ ilibrjum.
g) utilrzar em Economia de Recurso e logística de alocação integrada, mejos, bens recL¡.sos
humanos d ìspo n íveis na rede.
h) Funcjo de Desenvolvimento lntercooperativo para estabiliclade e clesenvc¡lvlmenlo de tocl¿j
Fed e ração de Cooperativas
¡) Utilizar as mêTCas da Cooperativa e Associação Aliança Luz (AAL) e a recie social Equilibrium
para promoção e vendas de produtos, nas condições e prazos que se descriminarão em
contrato apartado com a gestora AAL.
i) utilizar prioriiariamente laboratórios, centros de análises, unrdacies de educaçào,
infraestrutura, Iazer, saúde, consultorias entre outros bens e serviços que sejam vrnculados
ao Paradigma e Rede Equilibrium.
k) Residir e trabaihar', sempre que possível nas uniciades da Federação Ariança Luz,
l) obter vagas p r¡o rita r¡a mente em Escolas, universidades e centros de educação e formação
diversos administrados pela AAL e Rede Equilibrium;
\)
m) Utilizar a infraestruiura coletiva de bens e serviços cle forma otim jzada ¿ frrn de ¿sse gijrar
pleno emprego e prática integrada da cconomia soliclárÌa e baseada em recursos;
n) uso exclusivo ou conrpariilhado em seu caso, cos bancos sc¡cjais cr¡r sras difercr..::,
especies e crj¿dos pela AAL.
o) lntegração com as cooperativas de cobertura a serem criadas;

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a: (; t_:
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p) candidatar-se aos cargos eletivos, bast¡ncc afili¿:r-:e a qualqLie- Ì.ernpo à cLropera¡va
filiada de seu interesse.
Parágra'fa Primeiro - A prioridacìe para ocupação de solo, uso de habitações, aiojdmeLrius,
imóveis, bens, veícuios, vagas em cursos e postos de trabalho, dar-se-ão por critérìos dc iso¡onria
merltól'ia, defìnrdos no Sistema de Habilitação e Pontu¿rção, créclitos cie icnìpo, invLìsii, ¡E rùs r
antiguidade.
Parágralo Segundo - Os pontos decorrentes de qualquer titulação só poniuará coi¡ a aciesão
in teg ra f ao Pa raoigma Equ ilibrium.
Parágrafo Terceiro - O uso da oportunidade ou benefício pelo afiliado, o colocará no fim da lista
de espera para novo uso da mesma espécie de oportunrdade, condição, bem ou serviço, ficancio
ressalvados os casos em que, credite novos recuTsos, abandone a condição anterior para uso cle
nova condição ou oportrrnidade que antes não existia e que tornou,se disponÍvel.
Aft' 24 - A Votação unanime em assembieia de cooperados que decida pela desvÍnculação da
cooperaliva afiliada ao Paradigma Equilibrium ensejará à exclusão e:
a) Proibição do uso das maTcas, reserva técnica e demais direitos intelectuaìs cedidos ¡:la
AAL e demais filiados à Rede Equìlibrlum;
b) lndenização, quando cabível, devida pelo uso da reserv¿ técnica disponibjlizada à
cooperat¡va;
c) Pagamento de indenizações pelo uso das patentes, e demais cláusulas contratuais
estabelecidas, conforme termo de cessão;
d) Demais obrigações que recaíram exclusivamente sob o patrimônio da cooperaiiva sern
afetar seus associados ou pessoas vinculadas ao paradigma Equilibrium
4 DOS RENDIMENTOS E DOS CARGOS
Art. 25 - Os cooperaoos receberão remuneração isonomicamente, segundo suas habilicjades,
Ø
formação, dedÌcação, diminuicão involuntána das capacldades; e cooperativa, área ou seror enr
que prestarn serviços ou estejam vinculados.
Parágrafo Primeiro - Os tetos salariais para cada função e segmento de ativjdade da Cooperativa
Equilibrium serão determinados em Assembleia Geral e compatíveis com os pagos no mercado
local, nunca inferiores a um salário mínimo, nem maroT que 1O % (dez por cento) superror ao prso
méd io da catego ria
Paragrafo segundo - Ficam ressaJvados os casos em que o Cooperado resida nas unidades
Federadas Aliança em que a remuneração poderá ser modificada a fim de atender a critérios de
lsonomta
Parágrafo Terceiro - Fica restringidas as diferenças salariais superiores 6 (seis) vezes o velor cla
Tnelìoi' TemuneTação entre os cooperados do mesmo setor de atividades, saivo ¡ccessidacje
mercadológrca justificada, necessidade coletiva, ou capacitação notórìa e reconhecida pela
Asser¡bleia ou à sua ordem.
Parágrafo Quarto - A Comissão de Democracia Direta Científica (DDC), ou outra criada Ílcará
encarregada da aplicação do sistema de Habilitação e Pontuação (SHP), a comprovação da
formação, qualificação, qualidade e produtividade geral do trabalho dos cooperados, além de
estabelecer as compensações por abandonos, dissidie, descumprimentos e afastarncntos
injustificados e estebelecimento das dernais condições para o reingresso do cooperado.
Paragrafo Qu¡nto - Os fatores para consicleração, deverão rncluÌr as capacldacles lisìcas, psrcurc;s
e eiárias e indÍviduals especificas a fim de ajustar, se necessário a compensação financejra serr
qualquer d iscrim in açã o

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Parágrafo Sexto - Nos casos em que não confii:e:n com r.'di:posto pre.:edcntcmente, é possíve
propor valores específicos para as tarefas o! ccnJUnto :ie t¡refas l sercm desempenhadas,
independente do prazo para sua realização.
Parágralo Sétimû - Os Gestores ou Diretores Gerais de Projeto aprovado, receberão a nraio,
remuneração da seção ou atividade da cooperativa em que atuenì a partir do ponto ciù equilíbrio
financeiro da atividade, respeitados os cr¡térios do cargo, necessídade, ativldades, a decicação, a
jornada e os inBresso5 men:ajs oa seçào ou cooperativa.
5 DAS SOBRAS E DO PATRIMÓNIO
Art.26 - A cooperativa poderá acumular capital ou patrimônio, entretanto não poderá distribuir
lucros ou parcelas do patrimônio social aos seus cooperados, sendo sua frnalrdade assegurar
emprego e renda aos seus cooperados e o desenvolvimento da Economra Baseada em Recursos.
Parágrafo único - O patrimônio da Cooperativa poderá ser alienado quando necessário para
custear despesas e perdas, manteT a competitividade, rearranjar sua ¡nfraestrutura, adaptar-se as
necessidade mercadológicas ou legais ou ainda seguir as orÌentações das Câmaras Técnicês,
sempre nas condições estabelecidas pela assembleia, em conformidade com este estatut , c
reginre nto a p rova dos.
Parágrafo Pr¡me¡ro - Ressalvados os casos previstos neste estatuto, ficarão gravados conr cláusula
de inalienabilidade os imóveis considerados ECPs, enquanto habitados. ,4,4
Parágrafo Segundo - Estes imóveis podem, serem doados para Associação ou Fundação
mantenedora da Rede Equilibrium e Federação Aliança Luz de Comunidades, mantendo sua
dest inação socia I

cAPtïuLo t
(
D05 COOPERADOS
Atl. 77 - Poderão filiar-se à cooperatrva trabalhadores que exerçam atividades profissronars nas æ
áreas de atuação da Cooperativa EquilÌbrium e que por sua livre disposição, concorciem com o
presente Estatuto, corn os interesses e objetivos desta socìedade, vindo a prestar serv ço
autôrìomo, ou em iocal determinado pela Cooperativa e não prdtrquem .)utras aiividades que
possam pre;udicar ou coliclir corn interesses da sociedade.
Parágrafo Primeiro - Poderão ainda assoc¡ar-se à cooperativa, trabalhadores não capacitados
tecnicamente, e neste caso, poderão receber treinamento através de estágios ou capacitaç.:o,
remunerados ou não, cursos de especialização promovidos pela cooperativa, além cie participarern
das redes de conhecimento internas.
Parágrafo Segundo - Também podem afiliar-se a cooperativa para utrlização de seus serviços,
produtos ou benefícios, sócios simples, subscrevendo-se ao número determinadr: de cotas sociais
para cada segmento, atjvrdade ou programa de benefícios do capital social, preenchendo
simplesmente a proposta de cadastro e formalizando sua associação conforme as oisposições
estatutárias e lega is.
Art. 28 - O número de cooperados será ilimitado quanto ao máximo, respeitada a viabrlidade þ
técnica de presLação de serviçcs, e respeit¿do o ìnteresse da cooperativa, defì¡icjo cm AssemJ:lci:r
Geral, não podendo, ser inlericr a quant¡dade especificada na lei vigerte. /,
Art. 29 - Para assocjar-se, o candidato preencherá ploposta de adn¡issão fornccicia pel:r
Cooperatjva que poderá ser de assocrado srmples, assocìado trabalhador, associacío investidor ou /
associado beneficiário, subscrevendo-se ao número de cotas determinado por este estatuto ou
',(*
assembleìa.
Parágrafo Primeiro - O associacio trabalhador deverá antes, realizar cursos e/ou assistir palestras,
para que tome conhecir¡enro de quais são as características, objetivos, direitos e obrigações c1e .. \ri\
um cooperado ao trabalhar na sociedacie coop erativa de trabalho e produção Eq uìlibriu m, assirr.r \trr'\

1l
(=.(atJli læ' itJl -a
cotÌo informar-se sobre a afìlÍação ao Paraciill¡â Equil:j:ri,¡n, Lorn¿¡ ciô¡rcia atcs jìe5l_ruaLVo:
Termos de Filiação, Estatuto e Regimento lnterno cr.r Looperr,Liva e da Ass.tciirção Aliança Lul.
Parágrafo Segundo - Faz parte do processo de matrícula do associado trabalhacjor, podeirclo os
D¡retores suprimir os incisos lV, V e Vl :
l) Poderá inscrever se como contribuinte inciividual da PrevitJência Social, ¡ra condição d¡
trabalhador a utôn o nro;
ll) Firmar o termo de adesão ao Paradignra Equilibriurn se o descjar;
lll) A subscrição de ao menos 100 (cem) quoias partes cìe Capital, quando associado simples,
nas formas previstas neste estatuto.
lV) A proposta de adesão deve ser assinada por ao menos um dos sócios da cooperaiiva.
V) Apresentar Atestado médico de Saúde Física e Mental e atestaclo de Antecedentes
Criminais quando solicitado pela Cooperativa.
Parágrafo Terce¡ro - Os candicatos trabalhadores devem preencher os seguintes requisitos:
a)5er b rasileiro.
b) Maior de l8 anos.
c) Comprometer-se à participação nos cursos, relacionados à sua área profissional, de
capacitação, educação formal ou outros a serem impiantados pela cooperativa ou
parceiros constituídos para esse fim; 1'¿
d) Contribuírem com a rede de aprendizado interna, obrigancjo-se a ofertar ao meiros 2
(duas) horas semanais de atividade de compartilhanre¡ro cie conhecirrrcrrtos,
Íìonitoramerlio, pesquisas, ecìucação e trernamento dos de)rais cooperacìOs ou oLrtras )/",
relacionadas, segundo suas apttdões e capacidade.
Parágrafo Quarto - Assinatura no Livro de Matrícula ou termo avulso, corrpiemeniarâo ¿ sud
admissão na Coope ratíva.
Parágrafo Quinto - Havendo coniratos e demars comprornissos em andamento, o novo cooperado
poderá ser incluído e devencio para tanto aderir às suas cláusulas delas tomando ciência; caso
contrário, aguardará novo contrato, onde participará de todas as etapas do contrato, L¿rs como;
orçamento, prazo de entrega, condições de trabalho, compromissos pessoais, deveres e direitos,
entre o ut ros.
Art.30 - A afÌiiação como cooperado simples dar-se-á para os associados que utilÌzam serviços da
cooperativa, por rneio de termo de afiliação, após preenchimento do cadastro, subscrevendo-se
ao menos 10 (dez) coLa:-oase.
Art. 31 - A categoria de associado investidor tem o caráter principal de mutuái-¡o, aderindo a pelo
menos dez cotas-base, poderá votar nas decisões assembleares.
Art. 32 - São considerados sócios beneficiários, aqueles que adquirem cotas-partes para
realização oe operações ou programas especiais em urÌ ou mais seçöes da coopef¿tivâ,
contribuem com funcjos especiars, ficando suieitos as condições e obrigações especrais, culo"
dirertos e deveres serão consignados em terrno próprìo entre o coopcraclo L. ¿r cooperative
Equilibrium, aderindo ao menos a 10 (dez) cotas.
Art. 33 - Podem ser criadas outras categorias de associados ou programas especiais de benefÍcios
por solicitação de no mínimo 7 (sete) associados.
Art. 34 - Cumprindo o disposto nos artigos antecedentes, o cooperado adquire todos os direitos e
assume as obrigações decorrentes da Lei, deste Estatuto Social e de deliberações tomadas pela
Asse r¡ b le ia Coope rat iva.
Parágrafo. Único - No ato de admlssão, o cooperado firmará docunrento manifesianco
concordância com as disposições esiatutárias e com as normas internas da coop cr¿trva, cùm J

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conformidade ou não em afiliar-se a Rede e P:r:digma -q,r;librium, cor,rprometendo-se ¿ nãc


praticar atos que possam colidir com as finalidad:s, i:lteress:s e Obleiivc: da socieclacc.
Art.35 - O cooperado tem o direito a:
a) Receber semanalmen-Le, quinlenaln'ìeniû, ntcrlje rnet.ìLc ü!, o iiìitìiJù quc :t (.tL;Ýrùüaj!
cjel.ernrinar, sua proCução cooperativista, relatrv¿ aos ganhos sobrc os sorvjç,Js prcsracìos;
b) PartÌcipar de todas as atìvrdades que constituem objeto cia cooperativa, inclusive clas
discussões dos contratos e de sua execução, recebendo pelos serviços e com ela operando
na realização de atos cooperativos, em todos os seus setores e de acordo com as normas
aprovadas pela Assembleia Geral e o Regimento lnterno;
c) Votar e ser votado para os cargos sociais, excetuando-se aqueles cooperacios, admiticios
até (6) seis meses antes da convocação para Assembleia Geral, em qualquer das
coo pe rat iva s da red e;
d) Solicitar esclarecimentos sobre as atividades da cooperativa podendo consuitar o Balanço
Patrimonial e os livros contábeis, verificar gastos e débitos, contratos e der ¡is
documentos que entender n ecessá rios, prévio agendamento;
e) Esclarecer quaÌsquer dúvioas junto à DiretorÌa, Contador, Advogaclos, consultorias e
dema is pessoas p e rt in entes;

f) Exercer atividades fora da cooperativa, desde que não prejudique o trabalho contratacio
com a socied a d e;
g) Solicitar por escrito, informações sobre assuntos de qualquer natuTeza, devendo a diretoria JL4, L'
responder item por Ìtem, em 10 (dez) dias, salvo justificativa fundamentada e causa maior;
h) Ut¡lizar de forma remunerada ou por meio de porcentual nos ganhos, bens e
equipamentos da cooperativa, nos teTmos da Assembleia ou à sua ordem;
i) Vender serviços ou produtos próprios com lntermeciiação da cooperativa, por meio cle
@
acordos prévros com esta ou comprar produtos e serviços dìsponiveis por meio das
cooperativas lederadas;
j) Acumular e registrar banco de horas, ressarcldo por ocasrão do ponto de equilíbrio, de
novos ingressos para cooperativa e proporcionalmente ao aferrdo que será destinado para
d istrib u ição entre os coo pe ra d os;

Parágrafo Único - Os ingressos cle cada seção ou ccoperativa afiliada deverão ser utilizado
exclusjvamente para pagamentos das horas trabalhadas dos trabalhaciores de cadð area ou
seguimento da Cooperativa Equilibrium, considerando-se o excedente apenas os valores positivos
do período.
Art.36 - O Cooperado tem o dever de:
a) Execular as atividades qije comprorneter-se a realizar e as que lhe forenr atribuídas pela
cooperativa, conforme ês normas aprovadas pela assembleia geral e quc deverãr¡ lazet parte clo
Reginienio lnt e rn o;
b) Subscrever e integralizar quotas partes do caprtalsocial, nos iermos deste Estatutoj
c) Contribuir com os fundos, as taxas de servìços e encargos operacionais que forem
estabelecidos;
d) Prestar à Cooperativa os esclarecimentos que Ihe forem solicitados, sobre os servicos
executa d os em nome desta;
e) Cumprir as disposições da Lei do Êstatuto do Regir¡ento Interno, respe¡tar as resoluções
tomadas pela Diretoria e as deliberações das Assembleias Gerais, assim como os compromissr.-,s e
filiações programáticas prévias à sua admissão;
f) Zelar pelo patrimônio moral e material da Federação Cooperativaj
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g) Particìpar das perdas do exercício, na propc;ç:ìl: das i,pc, ,çòu: !ìL i u vL¡ r,, r."ldo cotìì .l
cooperativa, se o Fundo de Reserva não for sufi.:trn-:3 pai'a Lour i.r\,
h) CorrunÍcar a Diretorla, previan'rente e por escriro, a interrupção iemporária d¿s suas ativic.jactcs,
indicando o motrvo.
l) apresentar plano de desenvoivimento pessoal integrado nos termos do Paradrgma Equilibrium.
Art. 37 - O desligamento do cooperado não poderé ser negado e dar-se-á unicamente a seu
pedido- e será requerida ao D iretor-P resid e nte, sendo por este levacia ao conhecirnen'io cja
Diretoria, em sua primeira reunião e averbada no Livro ou Ficha de Matrícuìa, meciiante termo
assinado peio Direto r- Presid e nte.
Art.38 - O CooperaCo poderá ter cancelada sua inscrição, após dec¡são assemblear simples, o
associado que sem reparar satisfatoriamente, o ato pratrcadoi
a) Exerça qualquer atividade considerada prejudicial à cooperativa ou conflite com os seus
o bjet ivos;
b) Deixe de Cumprir disposiiivos da lei, deste Estatuto Social e deliberações da cooperativa;
c) Recuse sem justificativa, prática de atos cooperativos uma vez assumidos livremente por meLc
de co nr p ro m isso e empenho;
d) Cause dolosamente danos morais, materiars ou financeiros à cooperativa, ou desrespeite
colegas de trabalho e/ou tomadores de serviços.
e) Não se responsabilrze pelos compromissos que assumtT ou deixe de lustrficar
fundameniadamente as ausências, rncumprimentos, danos ou prejurzos que vier a L¿us¿r;
Parágrafo Primeiro - Os motivos que ocasionaram a possívei expulsão ou desligamento do ì/q

cooperado, devem constar de termo, a ser lavrado no Livro de MatrÍculas, asslnado peio Diretor
Presidente.
Parágrafo Segundo - A reintegração na cooperativa poderá ser pleiteada mediante a reintegração
dos prejuízos e danos causados, além de multa admìnistrativa e restritiva de direitos, após período
de afasLênento não irfenor a seis neses c não superior a circo ano5.
Parágrafo Terceiro - Uma cópÌa autêntica do Termo de Elimrnação será remetida ao cooperado,
no prazo máximo de 30 (trinta) dias, por processo que comprove as daias de remessa e do
recebimento.
Parágrafo Quarto - No prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir do recebimento da notificação,
o cooperado eliminado poderá rnterpor recurso, que terá efeito suspensivo desde o momento em
que for protocolado até a primeira Assembfeia Geral, quando será 1uìgado.
Art. 39 - O cooperado que tiver acesso a informaçoes confidenciais, que possam prejudicar a
cooperativa, não poderá prestar serviços no mesmo ramo de atividade em outra cooperativa ou
empresa pefo prazo de 3 (três) anos, sob pena de indenizar a Cooperativa Equilibrium por perdas e
danos.
Art.40 - O cooperado que receber lreinamento, educação ou formação especial gratuita por mero
da cooperativa, deverá permanecer a serviço desta por um prazo mínimo que permita a
þ
recuperação do jnvestimento realizado, ou ressarcir o investimento realizado.
Parágrafo Único - Não estão Ìncluídos os cursos, capacitações e treÌnamenios efetuados por merc
do fundo RATES, nem aqueles prestados aos dependentes do cooperado.
Art. 41 - Será excfuído o cooperado por sua morte, incapacidade civil não supr¡de, por deixar de
atender aos requisitos estatutários de ingresso ou permanência na Cooperativa, ou deixar rje
exercer injustificadamente, nas áreas de ação da cooperat¡va, a atividade ou função livremente
elegtda, enr contrato ou furrção que facultou-llìe vincular-se.
Art. 42 - Compete a Cooperativâ, para os efertos de ingresso e permanência cie assoclados,
identificar os agentes concorrentes ou contrários ao seu obj et ivo soc ia
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CAPITU LO IV
6 DO CAP¡TAL SOCIAL
Art.43 - O Capital Social é ilimitado quanto ao máxìmo, variando conforme o número de quotas-
partes subscritas, não podendo, entretanto ser inferior a RS 2.OOO,OO (dois mil reais).
Art.44 - o capital social é dividido em quotas-partes, no valor mínimo de R$ 1,oo (um real) ou
moeda que o substitua, atualizada anualrnente.
Parágralo Primeiro - A quota-parte é indivisível, intransferirel a não cooperaclos e nãc poderá slr
negociada, de modo algum, nem dada em garantia, e todo o seu mov¡mento - subscrição,
integralização, transferência e restituição - será sempre escriturado no Livro cle Matrícula e
contabílizado em fichas próprÌas individuais, ou registros eletrônicos adequados.
Parágrafo Segundo - A quota-parte não pode ser objeto de penhor, mas seu valor realizacio pode
ser base para um crédito na sociedade e corresponde como segunda garantia pelas obrigações
que o sócro contrair na cooperativa.
Parágrafo Terceiro - A quota-parte, depois de integral¡zada, não poderá ser transferida e¡trû Js
cooperados;
Parágrafo Quarto * A quota-parte terá seu valor reajustado pela correção monetária a fim de
d evo lu çã o.
Art.45 - o cooperado, ao ser admrtido, obriga-se a subscrever, no minimo uma quota parre cjo
capital social e, no máximo, tantas quantas cujo valor não exceda a 1/3 (um terço) cio total das
cota s- pa rtes.
Art' 46 - O número de cotas-paries para adesão a cooperativa dependerá da categoria escolhida e
poderá ser alterado para adequação do valor dos benefÍcios e serviços prestados, podendo em seu
caso efetuar-se as retenções dos demais cooperados para integralização das mesmas
Parágrafo Primeiro - ocorrendo demissão, eliminação, ou desligamento de cooperados, em /rú
número tal, que a devolução do cap¡tal social possa afetar a estabilrdade econômico-fÍnanceira da
v
cooperativa, esta poderá efeiuá-la à prazo, com aIé 2A % (vinte por cento) das sobras operacionais
de cada período, rateada entre todos os solicitantes, não consiclerando-se para cálculo das
parcelas, as novas dívidas contratadas a partir da data de solicitação de devolução da cota.
Parágrafo segundo - Preenchidos os pré-requisitos para ocupar uma nova vaga, as colas panes
integralizadas pefo cooperado devem compor o cálculo da pontuação deste para preferencia de
ocupação de vaga ou função.
Art.47 - Ao capital investido e integralizado, não na forma de cotas, poderão incíclir juros de até
1'2% idoze por cento) ao ano, quando apuracias sobras no final do exercício sociai, c ciescJe que
haja determìnação assemblear ou aprovação de plano de negócios específjco, ou a iorna cjo
crédito. 7t
Parágrafo Únìco - Poder-se-á remunerar juros e correção monetária à sócios e investicJores, ou
instituições financeiras com juros maiores que 1,2a/a ão ano, desde que previamente aprovaclos e
por motivos de força rnaior, política econômica nacional, ou justificados em parecer das Câmaras
I
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Técnicas
Art. 48 - O Cooperado tem direito a restiturção de eventual capltal investido na cooperat¡va,
corrigido monetar¡amente mais juros aprovados na Assembleia Geral especralmente para cacla
&
fim, mas não às sobras líquidas, em caso de demissão ou exclusão, a devolução será sempre feita
após a aprovação do Balanço Pairimonjal, do ano social ern que o cooperaclo cleixou clc íazer pr;te /
da cooperat iva.
CAPiTULO V
7 DOS ÓncÃos SoCIAIS e DE ADMININSTRAçÃo DA cooPERATIVA EQUILIBR¡UM
Art.49 - São órgãos Sociais, de Administração e gestão da Cooperativ Equtlibrium

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l- AssembleÍa Gera I

ll- Câmaras Técnrcas


ili- Conselho Diretor
IV- Co nse lh o Fiscal
V- Con se lh o Reitor
Vl- Con se lh o Sociai
\ II- Conselho de ELica e Disciplina
VIll- Comissão de Democracra Direta Científica
IX- Seção de Cooperativas de Cobertura
X- D ivisõ es e Grupos
XI- Con gresso Coo pe rativo
XII- D iretorias Especia is

XIll- Comìssão de Fisca Iização


XIV- G eren cra
8 DA ASSEMBLEIA GERAL
Art. 50 - A Assembleia Geral dos associados é o órgão supremo da sociedade e dentro dos limites
legais e estatutários, tem caráter permanente, tomará toda e qualquer ciecisão de interesse cla
cooperative, e suas deliberações vinculam a todos, ainda que ausente ou ciiscordanres.
Parágrafo Primeiro - As Assembleias Gerais para votação das matérias pertinentes à esta, serão
convocadas corn antecedência mínima de 10 (dez) dias, em primerra convocação, mediante editaÌs
afixados em locais apropriados das dependências comumente ma¡s frequentadas pelos
associados, e publicada no site e comunicadas aos associados por meio de circulares ou e-marls.
Art.51 - Não havendo, no horário estabelecido, quórum de instalação de 2/3 (dois terços) do
número de associados em condições de voto, as Assembleias serão reaiizadas em segunda ou
terceira convocação nos termos do art. 11, e parágrafos da Lei 1,2.69A112,
Parágrafo Primeiro - A convocação será fe¡ta pelo D iretor-P resid e nte, ou por qualquer dos Órgâos
de Administração, pelo Conselho Fiscal, ou após solicitação não êtendida, por 2A% (vinte por
cenio) dos associados em pleno gozo cios seus direiios, de ao menos um dos setores cia
Cooperativa.
Parágrafo Segundo - No caso da convocação ser feita por associados, o edital será assinado, no
mínimo, pelos cinco primeiros signatários do documento, ou e-mails dirigidos ao orgao
cornpetente. As deliberações nas Assembleias serão tomadas por maioria de votos dos associados
presentes com direito de votar, salvo matérias reguladas de forma drversa neste esiatuto.
Parágrafo Terceiro - Verificado o quórum, o Diretor-Presidente instalará ¿r .Assembleia,
promovendo eleição do coordenador e secretário para a drreção dos trabalhos.
Parágrafo Quarto - Prescreve em quatro anos a ação para anular as decisões da Assernbleia Geral
viciadas de erro, dolo, fraude ou simulação, ou tomadas com violação da lei e/ou do Estatuto,
/
contando o prazo da data em que a Assemble¡a geralfo¡ realizada.
Art. 52 - É da competência das Assembleias Gerais a destìtuição dos membros dos órgãos c1e
adrninistração ou de fìscalização ou de outros órgãos.
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Parágrafo. Único - Ocorrendo ciestituÌção ou sítuação que possa comprometer a regularidade cia
administração e da fiscalização da Cooperativa, a Assembleia Geral convocará novas elerçòe>, que
se realizarão no prazo de 30 (trinta) dias, podendo designar admìnistradores e conselheiros
provisórios, até a posse dos novos.
Art. 53 - Na Assembieia Geral, cada associado presenle terá d¡reito a somente um voto, qualquer
que seja o número de suas quotas-partes, conforme a lei cooperativista, sendo permitida
votação por meio eletrônico ou por carta em que se fará constar os votos da pauta

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Seção ll
9 DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA.
Art. 54 - A Assembieia Geral Ordinária, que se real¡zará ob rigator¡a rn ente unla ver p{Jr arìo, no
decorrer dos 3 (três) primeiros meses após o término do exercícÌo socíai, deliberar á sobre os
seguintes assuntos que deverão constar da Ordem cjo dia :

l- prestação de contas dos órgãos da Aoministração, conrpreencìendo:


a) re latório da gestão;
b) balanço ge ra l;
c) demonstratrvo das sobras apuradas ou das perdas;
d) plano das atividades da cooperativa para o exercício segurnte após parecer das CTls;
e) parecer do conselho fiscal;
ll - destinação das sobras apuradas ou rateio das perdas, deduzindo-se, no primerro casor as
parcelas para os fundos obrigatór¡os, observado o disposto nos artigos precedentes, após parecer
das CIls.
lll- eleição e posse dos componentes da Diretoria e dos Conselhos.
Vf - Desvinculação ao Projeto Paradigma [quilibrium.
Parágrafo Primeiro - Os membros da Direlona e de fiscalização não poderão participar de votação
das maténas-referidas no item l, deste artigo.
Parágrafo segundo - A aprovação do Relatório, cìo Balanço e das outras peças da presLação cle
contas desonera membros da Diretor¡a da responsabilidade, ressalvados os casos de erro, doro, /./;
LL'
fraude ou simulação, bem como a infração da Lei ou deste Estatuto. ,^
Parágrafo Terceiro - O quórum para votação disposta no inciso Vf é cle Unanimiclade cios
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presentes, e total de votos eletrônicos apurados e daqueles que se fizeram representar por W
procurador, ou manifestação anterior por meio de correio eletrônico ou carta.
Art 55 - É da competência exciusiva da Assembleia Geral Ordinárla cleliberar sobre os segurntes
assuntos, na forma do estatuto:
Reforma do estatuto;
a) Desvin cu la ção do Pa rad igma Equ ilÌbriu m;
b) Modificar a tabela de distribLrição dos excedentes, após relatórios CTls;
c) Modificação das cláusulas l,u a 2O¡ cleste estatutc.
d) fusão, incorporação ou desmemt¡rlmento CTls;
e) mudança do objeto da sociedade;
f) dissolução voluntána da sociedade e nomeação de liquidante, por;
g) contas do liquidante, por maioria simples.
Parágrafo Único - São necessários unaninridade dos votos dos assocjados presentes, rìo momenro
da votação, para iornar válidas as deliberações cje que trata as alíneas ',a,,, ,,b,,,',a',, ,,e,',,,i,' e',g,,
deste artigo, computando-se neste caso, os votos envjados previamente por e-mail, sìstema
eletrônico, aplicatívo "web", ou carta do cooperado manifestando-se sobre a pauta.
1.0 DA ASSEMBLEIA ESPECIAL
Art.56 - Além da realização da Assembleia Geral Ordinárja e Extraordinária para deliberar nos
termos dos e sobre os assuntos previstos na Lei no 5.164, de 16 de dezembro de 197i, e no
Estatuto social, a cooperativa Equilibrrurn deverá realizar anualmente, no mínimo, mais uma
Assembleia Geral Especial para deliberar, entre outros assuntos especificados no edital de
convocação, sobre gestão da cor:perativa, cìisciplina, direitos e deveres dos sócros, planejamenio c
resultado econômico dos projetos e contrâtos firmados e organização do trabalho
Seção Ill

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11 DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINARIA
Art. 57- A Assembleia Geral Extraordinéria real,:¿r-se-á sernpre JUe necc:sá.io e poderá Cclibc, ar
sobre quaisquer assuntos de interesse da sociedade, desde que mencìonados no Eclital de
Convocação e vìnculados à assuntos à ela destinados por lei ou por este estatuto.
12 DO SISTEMA DE DECISÃO INFORMATIZADO
Art.58 -
Fica estabeiecido o sistenra de decisãr¡ assernblear cletrô¡ico. oara as ciccisões fo;-a do
escopo das assembleias reguladas precedetìtemente.
Paragrafo Primeiro - Qualquer cooperado poderá apresentar propostas, que serão priorlzacìas e
votação eletron ica mente, sendo o prazo mínimo para finalizar a votação de 3 (três) dias antes da
votação e letrôn ica.
Parágrafo Segundo - Cada cooperado deverá cadastrar um endereço de e-mail, ou dirrgir se a
umas das sedes para priorizar ou votaT.
Parágrafo Terceiro - A Comissão de Democrac¡a Direta, deverá organizar a instalação dos grupos
de estucjo e Câmaras Técnicas das propostas prìorizadas, segundo popularidade, recuTsos e
u rgên cias.
Parágrafo Quarto - As propostas apresentadas pelos diretores, conselheiros ou orientadores,
além daquelas subscritas por ao menos 20 (vinte) cooperados, terão prioridade para formação de
grupos de estudos imediatos e composíção de Câmaras Técnicas para apresentação das soluções e
L
votação.
Parágrafo Quinto - O sistema de decisão eletrônico é vinculado às CTls, e abordará todos os
assuntos que não são objeto especificamente atribuído por lei às AGO/AGEs.
Art. 59- Poderão ser convocadas assembìeias de votação, especialmente para fim determlnado
por rneio presencial ou eletrônico de votação, podendo vincular suas decisões somente a uma
cooperativa federada ou parcela de cooperados vinculados a uma determinada seção, segmento
ou contrato, desde que não se contrapcncjo ao estatuto, regimento inierno e denrais orsposiçôcs
legais, ou aos termos de filiação ao Paraciigma Equilibrium.
Parágrafo Primeiro - A convocação obcciecerá os prazos e mencionará no edital a pauta e sua
característica especial e que apenas obrigará aos cooperados especificados na convocaçào,
isentando os demais das obrigações contratuais assumidas pelo grupo específico.
Parágrafo Segundo - Os associados não vinculados a matéria ou a cooperativa federada, poderão
ser excluídos da votação quando não pertinente a sua cooperativa ou seção.
Parágrafo Terceiro - Entre outros assuntos a decisão poderá versar sobre:
a) Jornadas e condições do trabafho;
b) Novos p rojetos;
c) Novos contratos e compromìssos com terce¡rosj (
d) Plano de Dese nvolv¡m ento j
e) Gestão e Pla n eja me nto &.
f) Plano de Investimento das Sobras repassadas ao Segmento Econômico, cooperativa ou
seção;
g)
Assuntos inerentes à atividade e aos seus cooperados diretos que não aferern outras areas,
investimentos ou recursos da Cooperativa; ,'y
h) Decisões técnicas, Plane.jamento, Estratégias, novos negócros, investimentos,
a d m in istra ção, etc.

i) Outras que não do âmbito exclusivo legal da AGO, Extraordinária ou EspecÍal


Seção lV

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13 DAS CÂMARAS TÉCNICAS INTERDISCIPLINARES (CTI)
Art. 60 - A Cooperativa cornporá ou utilizar-se-á de Câmaras Técnicas consì.ltuídas na;r:rn,a cleste
estatuio e regimento interno, sempre que não haja consenso entre os cooperados.
Parágrafo Prime¡ro - A Cooperatrva poderá deixar de constitujr as Câmaras Técnicas, quancjo
amparada por entidade que as possua e preste orientação ou consultoria à cooperat va, ou
quando for adl¡itida por unanimìdade a votação por maioria simples sem opcsiçãc nos'ie¡¡os do
parágrafo segu inte.
Parágrafo segundo - A votação sem prévia formação de CTls é admitida quando tocìos os
cooperados que se manifestarem por qualquer meio, concordam em aprovar ou rejeitar uma
proposta qualquer por maioria s¡mples, desde de que esta proposta não tenha sido declarada de
interesse especial por qualquer órgão da Federação, diretor, orientador, fundador ou por mais de
5 (cinco) cooperados em petição simples, dirigida a mesa, além daquelas já previstas neste
estatuto que demandem prévia constituiciio de CTls.
Art.61 - Compete ás Câmeras Técnicas interdisciplinares (CTl), como órgão cle auxriio à gestão
democrática direta da Cooperativa Equrlibrrum a missão de instrurnentaiizar por meio de
informações, projetos e pianejamento assertivo, o processo de tomada de decisão das
Assembleias Geraìs e processos decisórios, orientar as práticas de Gestão.
Parágrafo Único - As crls promoverão estudos, análises, modelos de governança ef¡ciente e
eficaz, estratégias mercadológicas e produtivas, e demars técnicas para gestão ciemocrática,
participativa e assertiva, da Cooperativa tquilibrium, vìsando seu desenvolvimento instjiucional e
efetivação de valores estatutários e objetiva em especial:
a) Transpor as essimetrias informacionais; ¿u<
b) Promover estratégias competitivas, planejadas e inteligentes de gestão, mercadologia,
produtos, processos e investimentos diversos, por meio de consultorias, expertos, talentos
e diretivos internos além dos próprios membros das Câmeras Técnicas lntercìisciplinares;
c) Planejar eficientemenie o uso dos recuTsos n.ìateriars, humanos e informacionais de todas
as unidades e EES afiiiados ao projoto;
d) Desenvolver práticas de Econom¡a Soiidária Baseada em Recursos,
e) Estruiurar o orçamento e o plano de tnvestimentosj
f) Promover a Competitividade e permanência mercadológica em cada segmento de atuação
e reg iã o;
g) Desenvolver práticas para produzir e cornpartilhar conhecimento emancipatório, promover
a pesquisa científica e inovação tecnológica para desenvoivimento social e industrialização
de n ovos produtos ;
h) Estimular entre os cooperados a Educação, a lnvestigação Científjca e Tecnológica, comc
instrumentos de expressão de potencialidades, desenvolvimento tntelectual, bem estar e

diferencial mercadológico da Coo p e rativa.
i) Elaborar assertiva e celeremente, estratégias e ações eficieftes, eficazes e efetivos os
princípios estatutários para d eserr volvim ento do Paradigma Equ ilibrrum e das Cooperat¡vas
Federadas.
j) Art. 62 - Serão formadas tant¿s Cámaras Téc¡icas quanto forem necessaíras para

avaliação, estudos e análises dos ¡nteresses dos cooperados da Equilibrium. 47


Art. 63 - Cabe à deliberação das Câmaras Técnicas o cumprimento das diretrvas elenca,-:ds
anteriorrnente e também atuará nas segu¡ntes maténas: Desenvolvimento e Diretrizes [,
lnstitucionais; Mercadologia; Investimentos; orçamento Anual; Estratégias dìversas; planos de
Gestão; Decisões departamentais, que envolvam modificação das condições estabelecidas
anteriorrnente; Análises de vjabilidade diversas; Drvergências de Governança; Co tratação dc

U
t'l lä?:' it,-,ii-a
(

Produtos ou Serviços acima do valor estabelecido para operações fi¡a,r,;-.iras pr,.'a,)r!vacias,


Auditorias e inspeções técnicas; Avaliação de Contas por req risição fur riln"rcnrada; ,J\',dr')L lJrr;ù
ratificação cie propost.as priorizacia pelos cooperados; Solução cìe probicmas enr q!rt nâo iraja
consenso para d ecìsão.
Art.64 - As Câmaras Técnicas terão caráter multidisciplinar e poderão aluar em vários assunrc,s
s¡rnultaneamente.
Art.65 - Os pré-requisitos para Compor a Câmara Técnica deverão ser previamente esiabelecjdos,
devendo estas seTeTn compostas e estruturadas com observância à proporcionalidade da matéria
em análìse com respeito aos meios e rccursos humanos e materiaÌs disponíveis aiocávers no
momento de sua formação.
Art. 66 - As Câmaras técnicas serão formadas por membros de qualquer das cooperativas afilia¿as
da Federação de Cooperativas, ou caso não haja pessoal qualificado ou habilitado entre os
cooperados, por meio de consultores externos.
Parágrafo Primeiro - Os membros das Câmaras Técnicas serão escolhidos para cada trabalho por
meio de Sisterna de Habilitação e Pontuação (SHP), sempre prezando pela isonomia e
cientificidade do p rocesso.
Parágrafo Segundo - A comissão de DDC deveré estabelecer os critérios de habilitaçào, pre-
requisitos e sistema de pontuação (SHP), para parLicipação nas CTls.
Parágrafo Terceiro - Havendo igualdade de pré-requisitos e pontuação entre os habilìtados, e far-
se-á por meio de sorteio entre os ¡nteressados.
Parágrafo Quarto - A participação em Cânrara Técnica que ol:teve Eficiência, Efìcácia e Eíetividade
acima de determinados parâmetros clefinidos pcla Comissão de DDC, beneficiara scus
participantes com pontuações extra no sistema (5HP).
Art.67 - As Cårnaras Técnicas deverão ser compostas da seguinte maneira :
a) Formadas por um número mínimo de 3 (três) cooperados até no máximo de 9 (nove)
cooperados ou consultores externos, criando-se lantas quantas necessárìas outras
Câmaras de a uxilio.
b) Deverão ao menos 50% (sessenta por cento) dos profissionais componentes da Cámara
Técnica, ter especialidacie ou ex¡reriência prévia na área da especialidade em que se
analisa,
c) As Câmaras Técnicas devem ter, sempre que possíveì, a critério da com¡ssão de DDC,
caráter transdiscip¡¡nar a fim de abordar soluções integrativas e completas dentro do
esco po atingíve l;
d) Formar-se á qualquer número de Grupos de Estudo e Comissões Auxiliares necessanas
previanrente.
e) Se a decrsão depender para sua execução de atividade de profissão regulada por lei, com
tjtulação acadêmica ou certrfrcado; ao menos um dos componentes deverá possuila.
Parágrafo Primeiro - Ficam excluídas as restrições previstas na alínea "b" deste artigo, na
impossibilidade de compor o quadro tócnico adequadamente, ou na falta de recursos para
contraiação de profissronal ou consultolia especialÌzada, sendo neste caso preenchidos p,^lls
profissionais mais capacitados e experientes disponíveis nos quadros da Cooperativa.
Parágrafo Segundo - Podem compor as Câmaras Técnìcas quaisquer cooperados, consultores e
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entidades, incìuindo membros do seu corpo diretivo e gerencial, exceto aqueies que recebam
comissão ou prêmios ou com fins iucrativos tenham interesse econômico no resultado da decisão.
Art. 68 - Para o edital de convocação, efetuado via e-mail ou em publicaç ão no site e sede,
deverão fazer-se constar
a) Vagas de Especialidade com respeclivos pré-requisitos;
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b) Três membros para participação multidrsciplinar, hav.:ncrc necessi,l¿Ce de especi::lidades
complementares, e o número de vagas respect'vasj
c) Remuneração pela empreitada, ou por número de créditos horas, ou se a participação nàc
será remunerada;
d) Datas para inscrição, seleção, inicio e térrìino dos trabalhos;
e) Grupos de Estudos Auxiliares e as respectivas condições de formação;
f) Errpresas ou Consuitorias recessar ias para corrposiçáo.
Art.69 - Ficam excluidos da participação nas Cámaras Técnicas:
a) Cooperados que tenham interesse direto ou indireto ou de seus familiares e afins até o 3e
(terceiro) Grau de parentesco em relação ao resultado da decisão.
b) Gestores, consultores, ernpresas¡ comÌssionados, ou premiados, nos projetos que sejarn
objeto de estucjos da Cåmara Técnica ou tenham interesse econômico exclusivo, no
resu ltad o destas.
Art. 70 - A Câmara Técnica deverá apTesentar pelo menos duas propostas vÍáveis, fundamentadas
e isonômicas, que atendam ao interesse coletivo, coadunantes com os princípios estatutários e
dentro do plano de desenvolv¡mento institucional da Cooperatjva Equilibrium, ainda que
apresentem assimetrias que se equilibrem previsivelmente no futuro, a fim de impulsionar o
desenvolvimento da red e coletivamente.
Parágrafo Primeiro - Não formadas, as CTis, por falta de candjcjatos que cumprarn as condrções e
pré-requisitos, sempre que hajam recursos para tanto, formar-se,ão comissões parÍtárias a
Câmara Técnica, para escolha e contratação de consultoria, empresa ou profissronal competente,
que posteriormente será aprovada em AGO/E ou votação eletrônica simples.
Parágrafo Segundo - Não havendo recursos, ou admitida por unanimidade dos votos válidos la
assembleia, a desnecessidade ou economìa de Tecursos, para contratação dos especialistas ou
consultores, estas serão compostas pelos especialistas de maior graduação, educaçào ou
experiência comprovada na área, pertencentes ao corpo de cooperados.
Art. 7! - As propostas da Câmara Técnica, devem ser isonômicas e não poderão beneficiar
individuo ou grupo em prejuÍzo da coletjvidade ou da rede, salvo propostas assimétricas
necessárias ou fundamentacìas, com previsão de compensação futura ou por meio de dispositivos
especrais.
14 DO CONSELHO DIRETOR
ArL 77 - A COOPERATIVA EQUILIBRIUM, será administrada por uma Diretoria, composta por 3
(três) membros, todos associados com os títulos de Diretor-Presidente, Diretor-Adm¡nistrativo e
Diretor^Financeiro, eleitos pela Assembleia Geral para um mandato de 03 (três) anos, sendo
obrigatória ao término de cada período de mandato, a renovação de, no mínimo 1/3 (um terço) /
dos seus com pon e ntes.
Art.73 - A Diretoria rege-se pelas seguintcs normas: -b
a) Reúne-se, ordinariamente, uma vez por mês e extraordìnariarnente, sernpre que
necessário, por convocação do Diretor Presidente ou, ainda, por sol¡citação do Conselho
Fiscal;
b) Delrbera, validarnente, com a presença da maioria dos votos dos presentes, reservado ao ý
Diretor-Presidente o exercício do voto de desempatej Uu
c) Seguirá as decisões aprovadas pelos processos dernocráticos diretos científicos aprovados,
deliberando somente sobre matélia de sua competência, ou em caráter inierino s bre
D
aquelas ainda não regu lad as
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a!-', I J i l-- lí¿3' it.-ii;1 4


d) A diretoria zelará pelo cunnprirncnto dos plancs lstratégic:s, açõc,s i r)r;y!.(rs
Cetermlnadas pela AGO, tudo efir confonnidade coi-l. EstatuLo e Reginìciìto lntcrno
aprovados.
e) As deliberações serão consignadas em atas crTcunstancradas, lavradas no Livro de Atas das
Reuniões da Diretoria, lidas, aprovadas e assinadas pelos menrbros da Drretoria, ou er¡ : -'u
caso por metos eletrônicos similarc,s convalidados.
ArT..74 - Nos imped¡nìentos por prazos ìnferiorcs a 60 (sessenra) ciÌas, o Diretor Presiclente scr;
substituido peio Diretor Adnìin¡strativo e este, pelo Diretor Financeiro e este pelo Direior
Administraiivo.
Parágrafo Pr¡meiro - Caso os cargos fiquem vacantes por mais de 60 (sessenta) dias, a Diretoria
deverá convocará votação para o devido preenchimento.
Parágrafo Segundo - Os substrtutos exercerão os cargos somente até o final clo mandato dos seus
SUCESSOTES

Parágrafo Terceiro - perderá o cargo aul.omaticarnente o membro da Drretoria que, duranle o


ano, sem justificativa, faltar a 3 (três) reuniões da Diretoria consecutivas ou a 6 {sers) aJternadas.
Parágrafo Quarto - A presença por meio eletrônico e o voto eletrônico é igualmente válido.
15 DA DIRETORIA
Art.75 - Compete à Diretor¡a, dentro dos limites da Lei e deste Estatuto, atendidas as decisôes ou
recomendações da Assernbleia Geral ap<is parecer das Câmaras Técnicas ou de Orientadores,
planejar e traçar as normas para as operaçòes e serviços e controlar os resultados.
Art.76 - No desempenho de suas funções, entre outras, cabem-lhe as seguintes atribuiçòes:
a) Programar as operações e serviços, estabelecendo as qualidades, valores, prazos, taxas e
demais condições necessárias a sua efetivação;
b) Elaborar normas de funcionamento estabelecendo regras de relacionamento social e )ançoes
ou penalidades a serem apJicadas nos casos de violação ou abusos cometidos contra disposiçoes
da Lei e do Estatuto, podendo ser incluída no Regimento interno;
c) Deliberar sobre a admissão, eliminação ou exclusão cje cooperados quandc os interesses dos
cooperados ou da Rede Equifibrrum puderem ser afetados negativamente;
d) Deliberar sobre a convocação da Assembleia Geral;
e) Fixar as despesas de administração, ern orçamento anual que jndique a fonte de recursos para
coberturasj
f) Verificar mensalmente, no mínimo, o estado econômico-financeiro da cooperativa, o
desenvoivimento dos negócios e das atividades enr geral, através de balanceres e demonsiraiivos
específicos; 4
g) Avaliar e providenciar o montante dos recursos financeiros e dos meros necessários ao
atendimento das operações atinentes consecução da atividade da Cooperativa.
h) Determinar a taxa destinada a cobrir as despesas dos serviços da Cooperativa;
i) Contratar profissionaÌs fora do quadro social, sempre que se fizer necessárÌo e fixar valores de
honorários e dema¡s nornlas,
j) CorltÌatar', se necessário os serviços de audit<¡ria, conforme a Lei Cooperativìsta,
k) Contratar, sempre que julgar conveniente, o assessoTamento de técnico, consultoria e consiituir
Câmaras Técnicas para auxiliá-la no esclarecimento de assuntos a dec¡d¡r, podendo determinar ,tu
que seja apresentado previamente, proleto ou parecer sobre questões específ¡cas;
l) lndicar o banco ou bancos onde devem der feitos os depósitos do numerário disponível, bem
como fixar o limite máxlmo de saldo que poderá ser mðntido em caixa;
m) Adquirrr, alienar ou onerar bens imóveis, com expressa autorização da Assembleia Geral após
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pa rece r das CTls;

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n) Contrair obrigações, iransigir, adquirrr bens móveis, cedrìr direiios e cofstÌiuìr 'n¡ndatários
serrprc que devidan-ertc pre,/istO nO5 pt, ìejomc to\ ¿p ovdr.r.).
o) Pariicipar de seminários, cursos, evenIos, representancio a sociedadc, ou clcsignar aiglenr:
p) V¡ajar para tratar dc assuntos cle interc¡jse cja Cooperativa ou desÌgnar alguérn pai-a tarro.
Parágrafo Único: A competênc¡ê dos membros da Diretoria será explicitada no Regimenro lnrerno

Art.77 - A Diretoria poderá criar, ainda, Grupos de Estudo, Câmaras Técnicas, Comissões Especiais,
transitórias ou não, observadas as regras estabclecidas neste Estatuto, para estudar, planejar e
coordenar a solução de questões específicas.
Art. 78 - Os membros da Diretoria não siio pessoalmerìte responsáveis pelos compromissos que
ê5sumirem em nome da sociedade Cooperativa, mas, responderão solidariamente pelos seus atos,
se procederem de forma culposa ou conÌrária as deliberações da Assembleia Geral, Orientações
Gerais do grupo de orientação ou pareceres das Câmaras Técnicas ou ern desconformidade com
Estatuto e RegÌmento lnte rn o.
Art. 79 - Ao Diretor Presidente, cabem, cntre outras, as seguintes atrrbuições:
a) Apresentar à Assembleia Geral o Reìatório da Diretoria, o Balanço Patrimonial- o
Demonstrat¡vo de Sobras Apuradas ou das Perdas Decorrentes das lnsuficiências clas
Atribuições para a cobertura das despesas da sociedade, e o PaTecer do Conselho Fiscal,
bem como os Planos de Trabalho para o ano entrante;
b) Assinar cheques em conjunto corn o Diretor Administrativo ou Dlreior Financeiro,
c) Assinar contratos e demais docunrentos constiiutivos de obrigações, em conjunto com os
outros d iretores;
d) Convocar e presidir a Assemble¡a Geral e as reuniões cJa Díretoria;
e) Fazer pesquisas de preços, buscando melhores condições de trabalho e novos contratosj
apresentando-os aos coopera dosi
f) Participar de licitações, represenlando os associados, nos limites deste Estatuto e do
Regimento lnterno, e firmar contratos com empresas privadas, podendo consultar os
a ssocia d os ìnte ressa d os no tra ba lhoj

g) Representar a Cooperativa ern juizo ou fora dele, ou nomeaT qualquer um dos sócios para
fazê-lo;
h) Representar a Cooperativa, nas Assembleias Gerais da Federação de Cooperativas a que flr
filiada, como Delega d o Efetivo;
i) Supervisionar as atÌvidades da Cooperativa, através de contatos assíduos com os outros
diretores;
Art. 80 - Ao D¡reior Adrrinistrativo, cabenì, entre ouiras, as segu¡ntes airibuições:
a) Assinar cheques em con]unto com os outros D¡retoresj
b) Assinar documentos constitutivos de obrigações, em conjunto com o diretor presidente, na ¿
falta deste com o diretor rinanceiro; f
c) Auxiliar o Diretor Presidente, interessando se, peTmênentemente, pelo seu trabalho;
d) Representar a Cooperativa nas Assembleias de Federações como 1e DelegaCo Suplente, nos
l.
im ped imentos do Deìegado Efetivo;
e) Secretariar e lavrar as atas das reuniões da Diretoria e das Assernbleias Gerais,
responsabilizando-se pelos Iivros, documentos e êrquivos referentes;
f) Substituir o Diretor Presidente, nos seus impedimentos até 60 dias;
g) Superintender todos os serviços da Cooperativaj
Art. 81 - Ao Diretor Financeiro, c¿bem, entre outTas, as seguintes atribuições

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(,-:-.-., | :it .ilæ it.__ii.<
a) Apresentar ao Conselho Fiscal, balancetes mensais, que deve;ão ser f'xa,J,lç em lugarr:s visÍveis,
e um balanço anual;
b) Assinar, com os demais diretores, o', cheques e r:feLuar os pagarne tos e re cetlrnrcnloi
autorizados;
c) Au xrlia r rras licrta çõ es.
d) Dirigir e fiscaiizar os trabalhos da tesouraria;
e) Recolher o dinheiro da Sociedade Coopcrativa em bancos que a Diretoria indicar.
f) Responsabilizar-se pela arrecadação das receitas e pagamento das despesas da Cooperativa
devidamente autorizadas, bem como pelo numerário em caixa, títulos e docLrmentos relativos a
negócios;
g) Supervisionar a documentação fiscal e [inanceira;
h)Ter sob guarda e responsab jlidade os valores da Sociedade Cooperativa;
1,6 Das Diretorias Especiais
Art. 82 - Poderão ser criadas tantas d¡retorias especiais, quanto necessárias para desenvolvimento
das atividades da cooperativa, segmentaçõo ou iniclo de novas atividades.
Parágrafo Primeiro - A formação das novas drretorias especiais, seré proposta por qualquer
associado, e após estudo de viabrlidade e necessÌdade, por consenso ou por meJo de cámara
técnica será aprovada em AGo/AGE ou votação EIetrônica.
Parágrafo Segundo - Parê ocupar os cargos de diretoria, os candidatos devem previamente
apresentar os pré-requisitos, títulos e experiênc¡a, sendo os cargos remunerados ou não, segundo
jornada de trabalho ou estipulação assemblear. i
Parágrafo Terceiro - Havendo mais de unr candidato, habilitado para cada vaga, serão submetrdos
aos criténos de horas dedicadas, antiguidade, investÌrnento realizado e finalmente por sorteic.
Parágrafo quarto - Estes cargos não são eletivos¡ mas seus ocupantes poderão ser removidos se
o índìce de aprovação dos mesmos for inferior a 40 % (quarenta por cento) por mais de 60
(sessenta) dias por meio de sistema eìetrônico.
Parágrafo Quinto - Suplentes para estas diretorias devem ser previstos e farão o
acompanhamento d¡reto das atjvidades dos respectivos diretores a fim de terem ple';.ls
conhecimentos do processo dtretivo e dc gestão, scndo dever da diretoria aiual facilitar este
processo de integração e aprendizado.
Parágrafo Sexto - A Diretoria será substituída a cada quatro anos, podendo o ex-ocupante do
cargo diretivo, voltar a ocupa-lo na gestão seguinte.
Parágrafo Sétimo - O mesmo critérios de acesso aos cargos de dìretoria especial se aplicam no
que couber a todos os demais cargos da Cooperativa.
Sessã o V
17 DO CONSELHO FISCAL ¿
Art. 83 - O Conselho Fiscal será formado por 3 (três) membros efetivos e 3 (três) suplentes,
quaisquer destes para substituir quäisqucr daqueles, todos cooperados, eleitos pela Assembleia
Geral, com mandato de 1{um) ano, sendo permitida a reelelção de apenas 1/3 (um terço) dos
seus componentes.
Parágrafo Único - Os membros do Conselho Fiscal não poderão ter, entre si, nem com os
membros da DiretorÌa, laços de parentesco até o 2s (segundo) grau, em linha reta ou colateral,
ben cono af ins e cór.1ugc.
Art. 84 - O Conselho Fiscal reúne-se, ordinariamente por qualquer mero, uma vez por nnes el
extraordinariamente, sempre que necessário, com a partlcipação de, no mínrmo 2 {dois) de seus
membros, sejam efetivos ou suplentes
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Parágrafo Primeiro - Em sua prtmeira reunião, depois c1e elci¡o:. serão es r hiios, úrì'Ù c cs seus
membros efet'vos, um Coordenador, incumbldo de convc,ca¡ e presiüir as reuliòe., e um
Secretárío.
Parágrafo Segundo - As reuniões poderão ser convocadas, ainda, por quaiquer clos scus
membros, por solÌcitação da AssembleÍa Geralou da Díretoria.
Parágrafo Terceiro - Na ausência do Coordenador, os trâbalhos serão diligicios por ccnselhcÌi.o
fiscal esco lh rd o na oca s ião.
Parágrafo Quarto - O menrbro do Conselho Fiscal que, sem lustrficaiiva, faltar a 3 (tres) reuniões
consecutÌvas ou a 6 (seis) alternadas, perderá o cargo a utomatica me nte.
Art. 85 - Ocorrendo 2 (duas) vagas no Conselho Fiscal, será convocada Assembleia Geral para
preenchimento dos cargos, no prazo míninro de 30 (trinta) dias.
Art. 85 - Ao Conselho Fiscal compete exercer assÍdua fiscalÍzação sobre as operações, atividades e
servrços da cooperativa, cabendo-lhe, as s{lguintes atribuiçÒes:
a) Apurar se existem exigências ou deveres a cumprir junto às autoridades fiscais, ,.
4
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trabalhistas e p rovid e n cia rias;
b) Averiguar a qualidade dos serviços prestados e fornecimentos de produtos e se existem
recla mações de clientes;
c) Averiguar se existem problemas com empregados e profissionais a servìço da cooperatÍva;
d) Averiguar se os estoques de materiaìs, equipamentos e outTos estão corretos, e se os
inventárìos periódicos ou anuais, s¿io feitos com observância das regras próprias;
e) Conferir, mensalmente, o saldo do numerário existente em caixa, verificando, iambém, se
o mesmo está dentro do limite estabelecido pelo orçamento anuaf;
f) Estudar os balancetes e outros dcìrnonstrativos mensais, o balanço e o relatório anual da
Diretoria (ou Conselho de Administração) emitindo parecer sobre estes à Assembleiê Geral;
g) Examinar se a Dìretoria (ou Conselho de Administração) reúne-se de acordo com o
determinado no Estatuio Soc¡al e se existem cargos vagos;
h) Examinar se os montantes das despesas e inversões realjzadas estão de conformidade com
os planos, orçamentos e decisões da Diretoria (ou Conseìho de Administração);
i) Informar a Diretoria, ou Consolho de Administração, sobre as conclusões dos seus
trabaihos, denunciando as irregularrdades constatadas e convocando a Assembleia Geral se
ocorreTem motivos graves e urgentes;
j) Verificar se as operações realizadas e os serviços prestados correspondem em volume,
quantidade, qualidade e valor, às previsões feitas e às conveniências econömrco-
fina n ceiras da cooperativa;
k) Verificar se o recebimento dos créditos é feito com regularidade e se os compromissos sào
atendidos com pontualidade;
l) VerÌficar se os extratos das contas bancárias conferem com a escrituração contábil;
m) Venfrcar se estão sendo feiias as transferências regulares mensais ao FED, FiC e FEP, e aos
den¡ais fundos previstos, assim corno aferir a correção das mesmas.
Parágrafo Único - O Conselho Fiscal poderá contratar serviços de auditor¡a ou de técn'-.ts
especializados, para exar¡es dos livros de contabilidade e de docurnentos, nos termos cia iei
cooperativÌsta, dentro do orçarì'ìento e da reserva do caixa.
Art.87 - Os serviços de contabilidade da.ooperativa, deverão ser organizados segundo as normas
gerais da contabiìidade de cooperativa.
DO CONSELHO SOCIAL
Art. 88 - O Conselho Social representa a coletividade de sócios nas instancias internas da
cooperativa Equilibrium devendo ser formada por membros das várias coope ativas ou seções, e

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tem a missão de auxiliar no desenvoìvir¡renio da qualidai.ì: d" vida. s,,ioe e bern cstar dos
cooperados por meio da proposição de programas de integração social, pre,,enção :iir ccníliios,
saúde, redes isonômicas, habÌtação, tran!;porte, condições de trabalho, educação, lamí1ia, cu rur-a,
entre outros de interesse para comunidade cooperativa.
18 DO CONSELHO ÉTICA E DISCIPLINA
Art.89 - Ccmpere a Consclho oe Etica c l)iscrplina, d''nlro do espir ito de trdoajho -oopr'ro.iv;srG
julgar todos e quaisquer casos, que a Diretoria submeter a esta comissão, em especìai os
refacionados, a comunicação, a ética e a disciplina do quadro sociai, jsolado ou em seu corì1ur,.o,
e
a) Onentar a Diretona quanto aos procedìmentos da boa conduta, da moral, da ética e dos
bons costumes e os casos relacionados aos tomadores dos serviços do seu quadro social,
podendo para ta nto:
b) Elaborar relatórios das suas ativid¿des, podencio recomendar, conforme o caso, punicòes
para o quadro de assoclado;
c) Julgar os casos de disciplina, de ótica e bons costumes, que a Diretoria submeter a sua
apreciação e elaborar um relatóno de todo o histórico do fato, bem como a defesa cjo
¿ssociado e ao final emi[¡r um parlcer que será encaminhado a D¡retoria para a apreci¿cão
f¡n a lj
Art.90 - O Conselho de Ética e Disciplina se comporá de 1(um) a 5 (cinco) mernbros, toclos
associa dos a Coo pe ratÌva.
Parágrafo Primeiro - Os Membros dest.e Conselho de Ética e Disciplina, serãc eieitos, pela
Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária, para um mancjato de 2 (dois) anos;
Parágrafo Segundo - Não podem participar deste Conselho, os associados que tenham grau de
parentesco, em linha direta ou colateral, até o terceiro grau, com quaisquer membros que i):u
ocupern cargo eletivo na Cooperativa.
Parágrafo Terceiro - O Conselho deverá si:rformado até o iníc¡o do segundo ano de operação da
cooperativa e mantido sempre que houverem membros desimpedidos suficientes para sua
formação.
Art. 91 - Se qualquer membro de cargo eletivo que desrespeitar o Estatuto, o Regimenlo Inierno,
as Leis do País, corneter qualquer falta grave, ou desrespeitar qualquer associado ou membro que
ocupe um cargo eletÌvo, ou causaT quaìquer dano material ou financeiro ao bem comum dos
associados, ao a própria Cooperativa, ele deixara dc ocupar o cargo de forma suspensiva até
averiguação e tomará caráter definitivo apos julgamento de comissão formada à efeito.
Do Conselho de Ad ministração
Art. 97 - O Conselho de Administração ó um órgão colegiado que poderá ser convocado para
deliberar sobre as estratégias coletivas, para coordenação das diversas atrvidades economicas
conduzidas, projetos em andamento, gestão em geral, sencio formadas especìaimente p.l'a w
coordenação e dÌreção das atividacies adrninistrativas da Cooperativa.
Parágrafo Único - O Conseiho pocie ser fornìaclo por compostos por Membros da Diretoria da
Equilibrium e por Diretores Especiars clas Areas interessadas.
19 DA COMISSÃO O¡ O¡IVIOCRACIA DIRETA CIENTÍFICA
Art.93 - A Com¡ssão de Democracia Direta Cìentífica, será formada por membros eleitos, a cada 2
(dois) anos, entre os cooperados de todas as cooperativas da Federação. Devendo seus membTos
terem formação universitária ou tílulo especìal do Paradìgma Equilibrium atestando a

competênciê, ou ainda experiência mínima de 3 (três) anos em cargos de gestão o u direção, com ,/ uI/
reconhecimento da Capacidade, e terá a missão de:
a) Criar o os parâmetros do Sistema de Habilitação e Pont.uação;

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b) Receber propostas e demandas dos cooperados;
c) Formatar propostas para priorização e votação;
d) Formar e dar suporte às Cânraras Técnicas;
e) Auxiliar a formação de Grupos cle Estudos;
f) ManreI caciasiro e mapeamento de compctências;
c) Regular e fiscalizar os procedimentos de dccisão;
20 SEçÃO DE COOPERATIVAS DE COBERTURA
Art.94 - Deverá serformada oportunamcnte a Seção de Cooperativas de Cobertura com a missâo
de organizar administrativamente e coordenar conjuntamente as demandas e operações das
cooperativas de Crédito, Previsão social, Seguros, Formação e Educação, e Pesquisa c
Desenvolvimento Cient ífico e Tecnológico.
Parágrafo Único - Este órgão fjca subordinado a avalração ou ratÌficação por DDC, caso hala
manifestação de qualquer coo pe ra do.
21 SEçÃO DE D|V|SõES E GRUPOS
Art. 95 - Deverá ser criada a Seção de Divisões e Grupos, encarregada de centraljzaI as operaçòes
e planejas as estratégias e TecuTsos opera.jonais de todos as cooperativas de forma integracia.
Parágrafo Único - Este órgão fica subordinado a avaliação ou ratificação por DDC, caso naja
pedido de qualquer coope rad o. J
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22 O CONGRESSO COOPERATIVO
Art.96 - O Congresso Cooperativo Tem como função, estabeleceT os cnténos estratégrcos l-*r'¿
administração da Corporação, mediante û planejamentÕ e coordenação das unidades de negócrcr,
sendo composto por representantes diretivos de todas as cooperatìvas.
Parágrafo Único - Este órgão fica subordinado a avaliação ou ratificação por DDC, caso haja
ped id o de quaiquer coo pe ra d o.
23 DO CONSELHO REITOR
Att. 97 - O Conselho Reitor é o órgão de representação e governança da Federação. Seus
membros são formados por um representante de cada cooperativa, eleitos na Assembleia Gerai
pelo prazo de 4 (quatro) anos sendo sua mjssão a coordenação geral e governança do complexo
cooperativo. Caso venham a tomar dccisões não provistas em suas atribuições, estas fìcarn
submetidas á ratificação por DDC.
Parágrafo Único - Este órgão fica subordinado a avalÌação ou ratificação por DDC, caso haja
ped ido de qualquer coo pe ra d o.
24 DA COMTSSÃO Oe rrSCnlrZnçÃO
Art.98 - Formada por ató 3 (três) membros de cada cooperativa, tem a missão de acompanhar a
aplicação e uso dos recursos financeiros, rìrateriais e humanos dentro de todas as cooperativas oa
3t
Federação, tendo acesso irrestrito .
/
25 DAS GERENCIAS
Art.99 - As Gerencias São formadas pelos Gestores, Coordenadores e Diretores de Seção, Área ou eL
Divisão da Cooperativa Equilibrium e efetLram a direção executiva de cada área ou ativiciade- Seus
membros são permanentes, acedendo ao cargo por meio de aprovação de projeio oLi plano de
negócios, abertura de vagas, mérito e prefcrencia na forma deste esiatuio.
CAPITU LO VI
26 DA DIssOLUçÃO E LIQUIDAçÃO
Art. 100 - A cooperativa dissolver-se-á de pleno direito:
a) Quando assim for deliberado pela Assembleia Geral Extraord¡nária, desde que os cooperados,
em unanimidade, não se disponham a asscgur¿ìr ¿ sua continuidadei
b) Devido à alteração de sua forma jurídica, L- 7
M , "ì(.

ê(tt Jll-,iffi, li --ti ;1, 1t,


c) Pela redução do núrncro riínimc de coopcrados ou iio capital soJ,al iìinil:, :1, até::
Assembleia Geral subsequente, realizada em prazo não inferiof e 6 (seis) meses, ej¿: näu forern
resta be lecid os;
Art. 101 - Quando a dissolução da cooperatrva não for promovida voluntariamentc, nas hipótescs
prevrstas no artigo anterÌor, a medida poderá scr tornada ludiciairnente, a pedido de qualquer
cooperado, nos moldes cja lei.
Parágrafo Único - Nos casos de dissolução, rodo o patrirïônio, após liquidação de arivos ri ¿¡
Cooperativa, será revertido para o Fundo de Desenvolvimento do Paradigma Equiiibrium (FED).
CAPITULO VII
27 DOs FUNDOS, DO BALANçO, DAS DESPESAS, DAS SOBRAS E PERDAS
Art. 102 - Frcam estabelecidos; os seguinles fundos frnancerros que serão adotados por iodas as
coo pe rativas federadas:
a) Fundo Equilibrium de Desenvolvimento Socioeconômico lsonômico (FED), e a sua
instituição gestoraj a Associação Aliança Luz, qualÍficada no parágrafo único do ariÌgo 1s
deste estatuto, para o desenvolvimento do paradigma Equilibrium e defesa do interesse
dos a ssocia d os;
b) Fundo de Intercooperação Central (FlC);
c) Fundo de Educação e Pesquisa (Ftl))j
Parágrafo Pr¡me¡ro - Os fundos receberão os aportes defrnidos neste estatuto e serão regidos por
meio de Democracia Direta Científica, visando desenvolvimento do paradigma Equilibrium.
Parágrafo Segundo - O FED, tem a função precípua de apoiar o desenvolvimento social e
J
económico de seus cooperados e dos afiliados à Rede de lsonomia Socioeconômìca por meio do
Pa rad igma Equ iìibrium.
Parágrafo Terce¡ro - O Fundo Equrlibriurn de Desenvolvimento Socioeconômico lsonômico FED,
será gerido democraticamente (DDC) por todos os cooperados de todas as cooperat vas,
associados da AAL Brêsilc membros afiliados ao projelo paradigma Equilibrium.
Parágrafo Quarto - As Aplicações realizadas por meio do FED e Fundo de Cooperação
lntercoope rativo serão direcionado por meio de Câmaras Técnicas, aprovados em Assemblera
Eletrônica ou outra, e serão fiscalizados pela comissão de fiscaìização da Fecleração e de grupo
paritário da entidade gestora, con¡ reprcscntantes de cacia cooperativ¿ que lerão accsso irrestrito
a todos os documentos do projeto, salvo os de cunho técnico-cientifico sob sigilo ciepartamental
ou N lT.
Art. 103 - O cooperado no ato de fiìiação à cooperativa Equrlibrium, adquire a qualrdade de
associado da AAL, salvo expressa manifestação em contrário do associado.
Art. 104 - O orçamento da Cooperativa, decorrente de suas sobras liquidas, será distribuícjo da
segu inte fo rm a:
a) 5 % (cinco por cento) no Fundo RA.fES;
b) L0% (dez por cento) no fundo de lìeserva Legal e Desenvolvirnento da Cooperativa; þ
c) Até 50 % (crnquenta por cento) das sobras liquidas para pagamento de empréstimos,
financiamentos e devolução dos investidores solidários, pagamento de horas acumuladas
de prestadores, sendo o restante transferidos por doação ao FED adminisirado pela /
Associação Aliança Luz que congrcga os intercsses sociais e econômicos dos cooperados
vin cu la d os ao Parâdigma Eq u iiib ritrrn.
d) Até 5 % transferidos para o FED, par¿r uso nos fundos de assistência social e de reserva,
incluindo-se infra€lstrutura de atcndimento módico, clínico e hospitalar, programas sociais
de amparo, cuidados e apoìo a infância, juventude e maìoridade, saúde dos afiliados e seus
dependentes, atendendo Cooperados e afiliados da Rede Social Equilibrium.

lii
aa.at jii , iÉ!' ii.,-t: /,
\
e)2 % (dois por cento) espec¡almcnte para, fundo de s,:guros, as,iistênciâ em ¡faìt¡rnentcs
involuntários, despesas médicas dc erlergência respc;tacloi critú!"jos cìe propi:,icicrtalicacle
e Ìnieresse colet¡vo, e o restante e os valores não empregados, aplicaclos na alílea a¡ieftor
depos¡tados no FED.
f) Até 20 % (vinte por cento), para o Fundo lnte rcoo perativo Central para reinvestimentc nas
cooperativas da Rede, sendo os valores não investidos nesta alÍnea retornados ac FED par¿
ampliação da Rede de Empreendeclorismo Inteßr.rda;
g) 8 % Fundo de Ecucação e Pesquisa (FEP), para aplicação em educação dos afiliados da Rede
Equilibrium, na infraestrutu¡a educacional e de pesquisa preferenternente nos Ecopolos.
Parágrafo Primeiro - os investrmentos prevrstos precedentemente, visarão principalmente:

l) Assegurar a manutenção dos postos de trabalho, oportunidades de geração dc rencja c


equrlíbrio econôm ico da Rede;
Ii) Potencializar os investimentos mais rentávc.is e a autossustentabilidade;
lll) Assegurar jornada mínima, pleno cmprego, planejamento logístico plurÌanual e renda
mínima familiar;
lV) Organizar programas de requalificação profissional, capacitação e educação, remunerados
sempre que possível, e oportunidadr:s de labor produtivo;
V) Reduzir jornadas de trabalho, pTomovendo a mecanização e a automação J
Vl) Permitir o crescimento dos Emprecndimentos Econômìcos Solidários e abertura constante
de vagas na Rede Equilrbrium.
Vll) Especialmente, o desenvolvimento das prer¡issas clo paradigma Equilibrium.
Parágrafo Segundo - A revisão destes percentuais poderá ser efetuada anualrnente pela
assembleia geral após estudos prévios das Câmaras Técnicas e a Respectiva aprovaçào cias
propostas apresentadas, em conformicl¿de com este estatuto a fim de cumprir as diretrizes
previstas r-o parágrafo dnte.ror. semprc serl prc.utTo pdro d.sor.om,¿ c c.escrmcnto C¿ rcoc
Eq uilibrium e Cos E CPs.
Parágrafo Terceiro - Os bens adquiridos por mr:io do FlD, corïporão o patrimônÌo da Cooperatrva
Equilibrìum.
Art. 105 - Nas operações com tercejros à cooperativa, o montante resultante dessas operaçòes
será escriturado em separado do realizado com os coopetrativrstas.
Art. 106 - Deverá ser crjado o Fundo Equilibrium Social (FES), constituído ae 8,34% (oito interros e
trinta e quatro décimos por cento) do valor do pró labore mensal do associado que efetue
retiradas regulares, ou valor diverso aprovado em AGO/E, que se destinará a garantir ao mesmo
ajuda financeira para o seu descanso anual. 1þ'
Parágrafo Primeiro - O percentual prevìsto acìrna poderá ser modilicado segundo o grupo de
cooperados e o seguimento de atividades cm quc estejam alocados os cooperados. þ
Parágrafo Segundo - A Assembleia Geraì podcr:i criar outros fundof; sociais, dtvisíveis ou nàc,
dispondo sobre o modo de formação, gestão e extinção, provenientes dos pró-labcres Cos /
associa d os, tais como;
a) Fundo de Seguro Contratual - FSC, constÌtuÍdo de 8% (oito por cento) da retirada mensal cio
associado e será devolvido ao mesTno por ocasião do termino do contrato ou saída deste
do contrato.
b) Fundo de Assistência à Saúde - FÂS, destinado a suprir eventuais emergências de saúde
':¡s
cooperados.
Art. 107 - Os pró-labores mais as rtltiradas decorrentes do trabalho, atividade laborai dos
associados, prémios e comissões, excluíd;,ts operações econômicas e de uso cìa Cooperativa pelo

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cooperado, ficam limitados ao valor correspondente aos vaìot'es pagc.s para mesnt.l iunção rra
região em oue laborenr 05 cooperad05. r'âo poocndo cm 5' .¡ uåsü )er,.n mrJote5 (1 ? (o n dtor
salário do servidor público federal.
Art. 108 - Os adminrstradores da cooper¿ìtiva Equilibriurn devem decl¿rrar não estarem impeii0os
por Lei, e nem estaTern incursos nos jnrllcd¡rrentos prcvisios no art.1.O11 e seus parágrafos do
Código Civilde 2002.
Art. 109 - Revertem-se em favor do Fundo Equilibrìum para Desenvolvimento (ttD) :

l- os créditos não reclamados, decorridos 5 (cinco) anos;


ll - os auxílios e doações sem destinação especial;
lll- As verbas da aposeniadoria compler-nontar decorrentes dos Fundos existentes, após a morte
do cooperado, não destinadas a dependcrrl.es do cooperado;
Art. 1-1.0 - Os cooperados receberão ¡;ró-labore por horas básicas ou especiais, ou tare;as
p red efin id a s por horas est¡m a d as.

Art. 111- O Balanço Geral, incluÍdo o confronto de receitas e despesas, será levantado no dia 31de
dezem bro de cada ano.
Parágrafo Prime¡ro - Os resultados scr;ro apurados separädamente, segundo à natureza das
operações e/ou servíços e área de atuação dos cooperados, seções, sendo o rateio de pagamento
das horas e serviços efetuados pelos trab¡lhadores do setor gerador de receita.
Parágrafo Segundo - Após adimplidos os saldos de remuneração pendentes dos cooperados de
cada segmento poder-se-ão realizar pagamentos aos demais cooperados dos outros setores da

Cooperativa, e seguidarnente aos cooperados das cooperativas afiliadas à Federação, sendo o
restante empregado no pagêmento das despesas gerais.
Art. 1-L2 - As despesas da sociedacje serão coberlas pelos associados, mediante rateio, na
proporção direta do uso clos serviços, sempre relativamelrte a cada segmento de atuação.
Parágrafo Primeiro - As cJespesas administrativas serão rateadas em partes igua¡s entre todos os
assocíados, que tenham utiìizado os seTviços da Cooperativa durante o exercicio.
ì
Parágrafo Segundo - Para os efejtos ilo disposto neste artigo, as despesas serão levantadas
separadamente.
Parágrafo Terceiro - Havendo despesas a seTem rateadas, estas serão supridas peio fundo de
reserva, independente do segmento ou aLividade que as tenha originado.
DOS PREJ U íZOS
Art. 113- Os prejuízos de cada exercício, apurados em balanço, serão cobertos com o saldo do
Fundo de Reserva e demais Reservas quc l)ossam ser utilizadas para talfim.
Zr'
Parágrafo Único - Quando os Funcios ou Reservas forenr insuficientes para cobrir prejuizos
operacionaìs referidos neste artigo, esses serão rateados entre os associados, na razão direta das /
operações realizadas com a Cooperativa.
CAPíTULO VIII *,
28 DOS LIVROS
Art. 114 - A cooperãtiva deverá, além dc outros, ter os seguintes livros ou fichários
:

a) Com termos de abertura e encerTarìento, subscrilos pelo Diretor Presidente: Matrícula ;


Presença dos Cooperados às Assembleias Gerais; Atas das Assembleias Geraisj Atas das Reunrl:s
da Diretoria; Atas das Reuniões dos Consclhos; Registro de lnscrição de Candìdaios
b) Autentícados pela Auioridade Competcnte; Livros Fiscais; Livros Contábeis;
Parágrafo Único - É facultada a adoção dc fivros de folhas soltas ou fichas ou meios eletrônicos de
controle.
Art. 115 - No Livro de Matrícula, os r:ooperados serão inscritos por orcie cronológica de
ad m issã o, d ele con sta n do

L/
'.,/.t-
(=-4t til.- lFã. lt_ii:t ú
2ú- l(l
a) Nome, nacional¡dade, estado civil, prof issão e residôncia;
b) A data de admissão e, quando for o caso, de sua demissão a pedido, elirnin¡ção orr excrusão;
c) Conta corrente das respectivas quotas-partes do capital social.
d) Espaço pa ra observações.
29 DAS ELEtçÕES
Art. 116 - As eleições para os cargos da Drretoria e Corrselhos realizam-se em Assemblcia GeraJ ou
por meio de votação eletrônica.
Parágrafo Único - Será instituída a Comissão Eleitoral, composta de dois membros do Consefho
Fiscal, desde que não sejarn cand¡datos , com o objetivo de verificar se estão sendo cumprirlas
todas as disposições deste capítulo.
Art, L1.7 - Não serão admitidas as ditas "chapas" sendo o candidato eleito diretamente para o
ca rgo que se habilitou.
Art. 118 - Os cargos eletrvos, são enr geral dìtos dr: gestão, sendo seus ocupantes apenas
realizadores da vontade da maioria, orientado por meio de processos técnicos, assertivos,
intel¡gentes, isonômicos e d emocráticos.
Art. L19 - A votação para os cargos, é direta e o voto é secreto; salvo optar-se pelo sistema de
aclamação conforme a decisão da Assembleia, senr prcjuízo do sistema eletrônico de votação.
Art' 120 - Poderão cor'ìcoTrer às eleições candidalos de forma independente, e subsiCìalarÌentc
aos cargos que forem sendo compostos.
Art. 121 - A inscrição dos cand¡datos concorTentes à Diretoria e Demaìs órgão sociais far-se-á n
período compreendido entre a data da publicação do Edjtal de convocação para a respectiva
Assembleia Geral até 5 (cinco) dias antes da sua realização.
Att. L22 - A inscrição dos candjdatos concoTrentcs par¿ì os cargos eletivos realizar-se-ão na sede
da Cooperativa, ou por correio eletrónico ou procurador, nos prazos estabelecidos, em dias útL,s,
no horário comercial, devendo ser utilizado, para tal fim qualquer meio público de registro dos
candidatos.
Art. 123 - O candidato deverá apresentar;
a) Sequência de Cargos, até terceira opção, à que se candidata;
b) A indicação de dois fiscais, para aconrpanhar a votação e apuracão, os qua¡s estarão
impedidos de concorrer a cargos na respectiva eleição;
c) Autorização, ou pecJido, por esclto l)ara a sua inscrìçäo.
Parágrafo Único - Os canciidatos, individu¡lmentc, deverão apresentar, para frm de registro, os 'V¿.
segu intes d ocu mentos:
d ecla ra ção de bens;

a) declaração de elegibilidade, art.51, "caput", da lei 5764/7I;


b) declaração de não estarem incursos no disposIo no parágrafo único do art.51 e parágrafo
I
1e, do art. 56, da Lei ne 5.76417L
þ
c) certidão do cartório de protesto onde ter¡ha residido nos últimos 5 ( cinco ) anos1. {/
-
Art. L74 Os mandatos dos membros da Diretoria e Conselhos, perduram até a data da realização
da Assembleia Geral Ordinária que corrcsponda ao exercício social em que ta¡s mandatos selo
,J
findam. r r \\r
U"id','

.("
\
lVerificar
uso fraudulento de empresas, não mero t)rotcsto por diviclas
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v(-,.,,
i"4,^
.a:( ,I J:i ll=¿ i',.,t| :/t
30 GESTORES e CONSULTORES
Art. 125 A cooperat¡va poderá contratar 8estores, consulto'es oLr errìpTesa: especiaÌìzo.lcs, pot
meio de remuneração varrável de até 5% (cincc,r por cento) do resuJiado ecolrôrnico iiquiou, cìas
sobras da seção ou atividade econômica a¡rós aprovação da Assembfeia Geral.
Parágrafo Primeiro - O contrato deverll ser renovado ¿ìnualrnente com anuência cia Assembleia
Geral.
Parágrafo Segundo - O valor não deve r,i ultrapassar o piso salarìal clo servidor púbiico froc:r ai,
quando a contratada for pessoa física, na forma de con:;ultor, mesmo que este disponha de CNPJ
individuai.
Parágrafo Terceiro - Aparticipação dever¿i ser decrescida de até um por cento ao ano , mantendo
a partir do quinto ano, o percentual de 1% (um por cento) das sobras liquidas, salvo determinação
em co nt rá rio da asse m b leia.
Art. L26 - O autor do projeto gerador dt' recursos inrplementado pela Cooperativa ou entidade
associada, aprovado em assembleia, ¡;or votação eletrônica, receberá a rïaior remuneração
prevista no setor ou seção em que atuô, cnquanto pc.rmanecer na gestão da atjvidaoe où scçao,
respe¡tadas as disposições deste estatuto.
Parágrafo Primeiro - O associado ou terceiro que deseje ocupar cargo de gestão de projeto ou
seção, deveré previamente e cumulativamr:nte :
a) Aportar ideias de novos negócios or-r atividades;
b) Propor pìano simplificado do Descnvolv¡mento e Mercadologia, Ìdentifìcando
opottunidades;
c) Aprcsentar estratégia de atividades e logísLica funcional;
d) Apresentar plano de Negócios e Dcsenvolvimento;
e) Ter o projeto aprovado pelo Consr-.lho Diretor ou por rneio de prévia análise das Cánraras
Técnicas, se houverem ou se requiritadas;
f) Apresentar plano de trabalho sinrplificado;
g) Caso efetue invest¡mento financciro, não terá direito a remuneração de.1uros.
h) Concorde contratualmente em ter devolvido o valor investido, corrigido monetariarnente,
somente no caso de sobras positivas.
i) Prévia aprovação dos juros remuncratórios do capital se houverem.
j) Dedicação mínima de 15 (quinzo) horas semanais, ainda que cumuladas com outTas 7,t/
gestões e ativicjades, desde dc qrrr:;l soção ou cooperativa tenha recursos para manter
drret¡vos assistentes. (
Parágrafo Segundo - Podem ser paga:, comissòes aos cooperados2, que intermediarem as
¡
operações de vendas à terceiros, na proporção de suas vendas indivrduais.
Parágrafo Terceiro- O mesmo gestor poderá Tecebcr cumulativarnente, sem limites, pt:.ts
l4
projetos qu: dirigir, e as comissões que lizcr jus, exceto o pró-labore que será pelo cargo.
Art. 127 - Todos os Gestores dos projctos discriminados anteriormente deverão
a p resen ta r anualmente:

a) Relatórios de /\tiv¡dades e ResLrltados;


b) Plano de metas anual;
c) Ba la n ços de resultados;
d) Outros que a AGO/E decidir

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gestor não acurnula a comissâo nìesr¡o que tcr)ll¿ intermedi¿rio ¡ venda
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Parágrafo Primeiro - O Gestor de projcto dentro das cor,¡licões dos a,tìgo preceJentes, não
poderá ser afastado anies de ser-lhe dc-.volvido o valor do ì¡rvest;men,.o,eailzacjo, r,! c.iso sern
ìnvestimento, quando se observe gestiro fraudulerrta, má fé, postura ìncompatível com a
Cooperat¡va, descu¡nprimento contratu.ll ou compromisso pessoal, resultado conr-¡ii
rnexpressivo ou negativo e seÌTì justificaliva bastante, ou mediante parecer de Câmara Técnica,
ratifica do pelos associados.
Parágrafo Segundo - O gestor de projeto prevrsto ncste artigo, poderá ser afastaclo ou
subsiituído a qualquer mon'ìento por deliberação da Asseml¡leia Geral, sempre que adimplidas as
multas contratua¡s ou o aporte de r:apital, conhecimento específico ou reserva técnica
d ispon ib ilíza d a e a prova d a previa rn e nte.

Parágrafo Terceiro : O projeto apresent¿do deverá contcr ainda plano de negócios, abrangendo o
prazo necessário para atingir o ponto de equilíbrio financeiro e incluirá:
a) O planejamento o rça m e ntá rioj
b) Os principais aspectos técnicos e organizacionais; -"t(
c) As soluções conceituais e prátrcas; l,
d) Demais informações básicas nr:cessánas para implementação e desenvolvimento do
negócio proposto, incluindo l<now how de processos, formulános químicos, méiodos
procedìmentos analíticos, e mecanismos ou proccdimentos de controle de qualìdade.
Parágrafo Quarto - O autor poderá solicitar ajuda dos departamentos administraiivos da
Cooperativa Equiìibrium, quando disponíveis, na confecção do plano de negócios e orçarnento,
entretanto deveré conher;er os aspectos lricnicos da atividadc a que se propõe a desenvolver a fim
de efetivamente implementar tecnicamorìte o estabelccl¡ento e funcionalidade do negócio.
Art. L28 - A implementação de novas irleias ou tecnologias onundas de tercerros, poderá ser
premiada, devendo a premiação e suas condiçcies serem regulamentadas pela assembleia de
cooperados ou sócios, nas seguintes condições :

ì. Será oferecido somente uma vez por ìdeia relevante apresentada e adotada;
ll. O Conselho Diretor será comunicado da decis¿jo dâ Cooperativa ou empresa e poderá
per¡rtir a premiação como forrl,r rle estir¡ulo ¡¡o descnvolvinrento
Ill. A premiação, seus termos e conr.lições, tom qLre ser previamente ofertada e aprovada ern
assembleia eletrônica, por meio dc demanda ou concurso de rdeias e projetos, e os valores 7a
dos prêmios devem servir de estímulo a participação e não como elemento de
capitalização.
/
lV. Uma comissão avaliará as ideias c as subrnetcrá à análise dos departamento respecti .-s, tu
subrnrssão as Cârnaras Técnicas sc houver r-narrifestações.
V. O concurso poderá ter a parlicipação dc não cooperaclos desde que aprovado
prevtamente.
Art. 129 - O gestor, Diretor ou Consultor independente, se submetem as deliberações da ÿ
assernbleia geral e acatarão as d¡ret¡vas gcrais estabelecidas pelas equipes técnicas de orientação
diret¡va e das Câmaras Técnicas.
Art. 130 - Os gestores, Coordenadores e Diretores dever¿io:
a) Promover todos os esforços pariì garantir Serviços G,.stão de forma profissionai, ¡écnica e
co m pete nte dos EES
b) Atender a todas as demandas pa[a orientação adequada dos interessados
c) Ap rese nta r reìató rìos
d) Honrar co rn p rom issos
e) Prestar inform a çõ es
f) Ca pê cita r e educar interessados
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Art. L3i. - O gesior, diretor ou coordenitdor poderá sor depo:to de sua: funções scmenie ils
seguintes situações devidamente apuradas em processo aflm;nistrati\o que: poder;i suspender
preve ntiva m e nte, quando cabível, o ad m in ist ra dor nas scgu intes h ipótelses:
a) Extinção da cooperativa;
b) Não observância contumaz dos dc'vcrr:s do car¡¡o ou elencacjos rìos artigos precedentes;
c) Afastamento voluntário ou desidì¿, ou p¿r:) ].ra[amcrnto de saúde por mais de 3 itrês)
m eseS;
d) Descumprimento das deosões da Assembleia;
e) Descumprimento do plano diretor ou das diretìvas de gestão das Câmaras Técnicas;
f) Prejuízos significativos decorTentos de culpa por imprudêrrciiì, imperícia ou negligência
devidamente comprovadas;
g) Não observação dos códigos e etrn r.:special aos do concJuta e de ética.
Art. 132 - Após desaparecimento da conclrção que deu causa âo afastamento, o Gestor poderá ser
recon d u zido ao cä rgo.
Art. 133 - A acumulação de cargos de gestão será permitida, na mesma cooperativa ou em outros \l-
EES, desde de que a remuneração tola{, decorrente de pró-labore, não ultrapasse o valor 'lo I
salário máximo pago ao Servidor Público I'cderal.
Parágrafo Primeiro - O gestor ou Direlor podcrão valer-sc de assistentes ou geTentes que o
auxiliaram na gestão e condução das ativÍdades.
parágrafo Segundo - Os assistentes e ger(,ntes, ässrm.omo todo pessoal de administração auxiliar
da consultoria profissional serão necet,;sa ria mente cooperados ativos e desempenharão a
atìvidade vinculados diretamente às cooporatìvas afiliadas.
Art. 134 - Os Gestores ou Diretores, sc r.)brigam a manteT e facilitar o acesso a todas informações
disponíveis aos cooperados e respons¿ivcrs da A/\t-
parágrafo Primeiro - O Gestor ou Dirclor, deverá om todo caso ser assistido por profissional
escolhido pela cooperativa, em conformidade com critérios ciefin¡dos nos princípios do Paradigma
e de requisitos especìais para função, quc deverii acompanhar os trabalhos de gestão de forma
dìreta, sendo este responsável por subslituir ou representar o Gestor em sua ausência ou quando
necessário.
parágrafo Segundo - O Gestor se isetìlð de qualquer rcsponsabiiidade decorrente cjos atos e r-ìr
desconformidade conn suas orientações gcraìs ou por t.ulpa do agente escolhido
Art. 135 - O Gestor e os cooperados não lerão direito a acumular horas para fins de rernregração
dos valores, mas somente partìcipando proporcionalmente dos resultados positivos em cada mês,
ou cobertos pelo Fundo Obrigatório.

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parágrafo único - As horas prestadas não remuneradas poderão ser computadas para efeitos de
pontuação para preferèncias e prtoridades.
Da ocupação de Vagas e Cargos na Cooperativa Equilìbrìum ôp
Art. 136 - As vagas abertas, vacantes ou enrpcnhadas cm algum projeto e os cargos vagos ¡a
Cooperativa e Rede Equilibrium serão prcenchidos da seguinte maneira, salvo disposição dìversa
dos associados ressalvados os direitos adquiridos até a decisão que modificar estas regras: \\)
l- cumprir os pré-requisitos obletivos, titulação, experiência, determinados para a vaga
ou ca rgo;
ll- A seguinte ordem de preferôncra será e'mpregada para obter aceder à vaga :

a) O Associado que integrallzar por mcio de investimento solidário, a cota .de


instalação para viabilização econômica do novo empreendimento ou atrvidade para
geração de postos de trabalho;

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cr r'.:.,t ¡íi. íæ): i

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\
b) O Associado com maior nrlnrero cjr,'hor,ìs l)reslaclaç à Cooperativa ou,r'r i)aradigma
Equilibrium;
c) Associado com maior númcro de cotas da cooperativaj
d) O Associado com maior ir'rvestimento em recursos fina¡ceiros ou matelI¿is, nãcr
re integra liza d os.
e) Maior ldade;
f) Ant¡guidade da matricula.
Parágrafo Primeiro - llavendo empat{Ì dc qualqLrer das condiçi1es e pré-requisitos, será
deterrninado por sortero da vaga entre os ¡nteressados.
PaÁgralo Segundo - A análise das condiq.ões dar:-se-ão à data de publicação da vaga, não sendo
admitidos, para fins de computo, novos ;rportcs financeiros ou de horas, até a conciusão do
processo de ad m issã o.
Dos projetos (formação, aprovação, geståio, fiscalização, extinção)
Art. 137 - Os projetos se extinguen'r ou ficam suspensos por tempo indeterminado, após
deliberação da Assembleia Geral ou Vot,lção d¡r Asscmbleia, ou quando se verificarem uma o
mais das seguintes situaçôes: i ¿¿.

a) Após recebimento de relatório ìnviabilidade econômica ou técnica proveniente de


relatórios das câmaras técnicas, c.lc consultoria contratada à efeito ou auditoria exierna
presLada por ertrclade parce;r¿.
b) Constatando-se sttuação de irre¡¡ularidade na flestão ou adrninistração ou vìolação de ei,
estatuto ou termos contratuais prcestabclccidos c enrvigor.
c) Após afastamento, desligamento do quadro de associados ou morte do gestor, os
associados decidam encerrar o segtrento de atjvidade, produto ou serviço.
d) Reiterados p reju ízos
e) Baixa lucratividade e perdas injustilicadês;
f) lmpacto amb ental que se verifiquc insuperável e insustentável
CAPÍTUtO X
31 DAS DtSPOStçOE5 GERAIS E TRANSI-tORlAS
Art. 138 - O Corpo diretor solucionará r: coordenará as matérias não reguladas por este estatuto
ou pe la AGO/E
Art. 139 - Os cooperados deverão l(ìr a( (ìsso as principais informações económ jc¿s e

administrativas por meio do site e correro clelrônico. L


Art. 140 - A assemblela Geral ou votaçtics estabclecÌclas poderão ser convocadas por e-mail e as
votações poderäo ser cfetuadas por correio eletrônico originadas do e-mail cadastrado na
a d m in ist ração.
/,
Art. 141 - Ficam os demais assuntos n;io exclusivos das Assembleias Geral, Extraordinária e

Especial; passíveis de votação por meio do correro eletrônico ou ferramenta eletrônica online.
Parágrafo Prime¡ro - O prazo para apres(.'ntar inconformidacles de ordem pessoai irreguiaridades ý
se encerra uma semana após a decisão assomblear.
Parágrafo Segundo - As convocações ¡rara votações dos assuntos pré-aprovados em Assemblela
Geral, se darão por meio de comunicação eletrônica simples e avisos afixados nas unidades da ùJ,
Cooperativa e em seu sitio eletrônico.
Parágrafo Terceiro - Não caberá reclamações posteriores a votação reaìizada eletronicamenie, 'ro
caso do cooperado que deixe de partici¡rar.
Parágrafo Quarto - As convocações para AGO e AGE ou Especial, poderão reaìizar se por meio de
correio eletrônico, tendo o cooperado ati' 3 (trô:;) dias para responder ou confirmar recebimento
automático eletrônico. Caso não respc;nrla ou confirme, será expedi a carta registrada para o

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f.::4.;,i )ii I t:= i ....i1 .' 4l' a
U¿. L-
endereço do cooperado, com a reSp0ctiva corrvocação É,alê Asselab;eia e 5et¿1 ':obrada a

respectiva taxa de expedição e postagerìì.


Art. 142 - Os casos omissos serão resolvirlos peìa Diretoria "¿ld refererrdum" da Assembleia gerai,
observando-se os dispositivos legais e dc acordo com os princípios dc¡ut rinárìos
Art. 143 - O Regimento Interno, dever,i ser rr:di¡1i11o c aprovado oportunamente ou quando
necessário ao desenvolvimenlo das at¡vicìades e boa ordem da cooperrativa EquÌlibrium, ao qual
firmará o p reside nte eleìto.
32 DA EXTINçÃO
Art.744 - Em caso de dissociação ou oxl¡nção da cooPERATlvA MIsTA EQUILIBRIUM, todos os
cooperados ênuem previamente que scu patrimônio será integralmente transferido para o
patrimônio de entidade, constituída na {orr¡a clo Associação sem fins econômicos ou fundaçio
que represente os inteTesses dos afilados da REDE EQUII-lBRlUM, dos residentes das comunidades
e ecocìdades formadas pelo projeto EquiìibiiLrm da Assor:iação Aliança [-uz
ã/:

M
parágrafo Primeiro- Ficarn ressalvados os bens, fundos e direitos para os quais a lei disponha de
form a d ive rsa.
parágra'fo Segundo - Em caso de extrnçäo da AAL BRASIL, sem que tenha sido absorvida por outr
de mesma finalidade, o patrimônio liquido será transfi:rido para instituição sob a qualse reúne ou
se faz representar os residentes dos Ecopolos e Ecocidades filiadas ao Paradigma Equilrbrium
parágrafo Terceiro - A modificação do prr:sente artigo se dará somente por unanimidade da AGO
convocada à [feito.
33 DAS DISPOSIçÕES FINAIS E TRANSITORIAS
Art. 145 - Ficarn os cliretores, o Conselho Reitor, e os diretores nos seus respectivos âmbitos,
encarregados de dirimir e solucionar as questõcs não abordadas neste esiatuto, até disposição
d ive rsa assemblear.

Art. 146 - A AGE poderá nos termos rlo 5 5q' da Lei 1,2690112 , estabelecer carência na
contratação de seguro de acidentes e piso salarial dos ¿ssociados
Art. 1-47 - Apìicar-se-á, no que couber, o Regiffìento lìrterno da Associação Aliança Luz, até a
aprovação de do Regimento próprìo da Cr)irpèraLiva Equilrbrium
Art. 148 - Cada seção poderá abrir ulr,r ou mais contas bancárj¿s, tendo ao menos um dos
diretores como tttular, e que assinará conjuntamente os documentos de crédito para saques. 2ø
parágrafo pr¡meiro - A conta ficará adjunta a cada seção ou projeto da cooperativa, podendo-se
estabelecer limites diários máximos para saques por mcio de cartões de débito e crédito à seus
titulares.
parágrafo Segundo - Serão necessárias ¿lo rnenos duas assinaturas nos cheques e títulos de crédito
I
h
emitidos pela cooperativa, para saqLles ou pag¿lrnen1o5, sendo ao m(lnos uTna delas de um dos
/.
d ir eto re s.
parágrafo Terceiro - A conta bancária enr quc forem clepositados os valores destinados os fundos {/
intercooperativos (FlD) e (FED) somente ¡;oderão ser nrovimcntadas pelo diretor presidente, e um ¿
dos membros do conselho fiscal.
parágrafo euarto - Os cartões de crédito e débito utilizados por cooperados para movimentarão
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das contas da cooperativa, deverão ser alrtorizaclos pclo Dirctor Presiclente e por um Membro cja \'i\.ìi
Conselho Fiscal, devendo constar no docLrnento cJe autorização os lìmiles diários de saques
Art. 149 - Este estatuto poderá ser revis,ldo enr todo ou em parte por maioria simples, apenas
uma vez, no prazo de até dois anos da fundação, por assembìeia extraordinária convocada à efeito
para ajustes de redação, ordem, inconr¡ratìbilidades jurídicas, legais ou estatutárias, a fim de
adequar-se mais precisamente ao objeto c missão, prevrstos nos artigos 3s e 6e deste Est tuto L

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Logo após, o Sr. Presidente proclamou os eleitos, considerani¡ todos emposlados. Fr.)ì verifìcada,
a seguir, a subscrição de 22OO (duas mil e duzentas) quotas-partes, no valor total de RS 2.200,00
(dois mil e duzentos reais), dividìda igualmente pelos associados que constam da Lista Nomìnat¡va
de Associados e que assinam a presenta ata. Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente
declarou encerrada a sessão do que, para constaT, eu, Enrique Toledo Santos, secretário lavrei e¡ca
ata, que lida, votada e aprovada, vai assin da pela Mesa e pelas pessoas acima indicadas
__t __.__.<_--_-____>-¡

P esr e nte da Mesa


,*"." ìr -*L¿
Secretário da Mesa

sinatu ras dos associados trabalhadores:


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ü)tL,
E H EtE NA CORTEZ RICARDO BORTOLATO
TOL o R ICARD RNANDEZ
l¿iì*,lr^* f'.LF
RO DOLFO/GO I\I E5 '

ENRIQUE TOLEDO SANTOS MENDO çA FERNAN DA RAQUEL DE


AN RAD E E OTE
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ìñ.i-' SANDRO BONEBERG
EZEQU IE L CARMO SANTOS ROSESTOLATO

it ,.t F IPE VIN ICIUS CARVALHAIS


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j.t,,,u,..^ Å t, ()t..nno. Jìi('j'u,^ ¡tô
FERNANDA LEMOS D Ét] 5 ANA SIMA tIIa
GHINGARO WALDO O CORTE

VERA LU IA DÊ CASTRO PA]VA

GUILHERME DE LIMA GONÇALVE5 ZAMA ANTI GO


PEREIRA FERRAO

í**L.gØ
VIVIAN E CRISTINE DE
RODRIG ORTIZ SOLERA
O LIVE IRA ANN U CIATO
PELEGI VIEIRA
GUSTAVO HE A TOS
DÊ QUE

AN N
AGN Éi.
U
n
NCIATO
EO LI
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EN RIQU E TOLEDO 5ANTO5
r o-sÉ R Responsável Associação
AlÌa nça Luz

YO NHE]RO

Op resente ato constitutivo está lavrado no Livro de Atas onde as assinaturas foram apostas de
pr top unh
l(r tlc.lrrr í) i-1

ENRIQUE TOLEDO SANTOS z//c.t;: u-


P resid ente ele ito
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fi ABR. Ìì114 '1r/

35\00 r 4970- I w l¡;


iltililililllliltill ltillilill tilltililtil ilIililt lil ilf :)

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