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Relação Hipotálamo-Hipofise
Hipotálamo e hipófise formam uma unidade que exerce controle sobre várias
glândulas endócrinas como também desempenha uma série
de atividades fisiológicas. Células nervosas e glândulas endócrinas encontram-se
envolvidas na comunicação célula a célula através da
secreção de mensageiros químicos (neurotransmissores ou hormônios) e através
atividade elétrica.
HORMÔNIOS GONADOTROPICOS
( HORMÔNIO LUTEINIZANTE (LH) E HORMÔNIO FOLÍCULO ESTIMULANT
SECREÇÃO DE LH E FSH
Melatonina
A produção de melatonina inibe a liberação de gonadotropinas e é suprida pela luz e es
melatonina e da secreção de gonadotropinas estejam inversamente relacionados nos s
da reprodução humana ainda não foi estabelecido de maneira conclusiva.
Pessoas sem gônadas e mulheres pós menopausa exibem picos ainda acentuados de
crianças mas aumenta bruscamente a medida que a puberdade chega. No inicio esses
noite coincidindo com
a redução moderada de melatonina. Durante o inicio da puberdade o LH aumenta a no
Mas nas mulheres é uma natureza cíclica mensal. O ciclo menstrual resulta da interaçã
gonadotrofo
e nas modificações seqüenciais na secreção dos esteróides ovarianos.
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PROLACTINA
Hormônio proteico; participa da estimulação do desenvolvimento das mamas e na prod
Como outros hormônios, a secreção de prolactina aumenta a noite. O primeiro pico apa
O estresses incluindo anestesia, cirurgia, hipoglicemia induzida pela insulina, medo e te
(fatores desconhecidos).
NA MULHER
Quando a mulher está no período gestacional, tal hormônio aumenta...
No HOMEM
Em homens, o excesso de prolactina resulta em menor secreção de testosterona e me
Inibem
A inibição da prolactina é por parte do hipotálamo. A dopamina (apesar de não ser um
tanto quando gerada no cérebro ou quando aplicada no tecido hipofisário.
Tal inibição é útil para finalidade terapêutica, por exemplo: a hipersecreção patológica d
prontamente pelos agonistas da dopamina. Esses efeitos podem até reduzir as dimens
A prolactina inibe sua própria secreção, via feedback; aumentando diretamente a síntes
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HORMÔNIO TIREOTRÓFICO
Na 13 semana de gestação surge as células produtoras de TSH, sendo encontradas na
época a tireóide fetal começa a secretar hormônio tireóideo.
SECREÇÃO DO TSH
Exemplo: Com injeções repetidas de TRH, a resposta do TSH diminui com o passar do
de T3 e T4. Demonstrando assim a regulação por feedback negativo da secreção de T
hormônio teireóideo, faz com que ocorra o bloqueio da ação estimulante de TRH, supri
concentração do hormônio tireóideo aprimoram a responsividade do TSH ao TRH.
Por causa do feedback negativo, nos indivíduos que sofrem de doença da tireóide, resu
(hipotireoidismo), as ações do TRH são relativamente descontroladas (irrestritas). Com
plasmáticos de TSH e hiperplasia dos tireotrofos.
O TSH é secretado com ligeira variação diurna e níveis mais altos durante a noite.
AÇÕES DO TSH
Indivíduos que não produzem o hormônio TSH sofrem da doença chamada cretinismo.
SÍNTESE DE ACTH
A síntese de ACTH ilustra o princípio de que o produto genético primário na
síntese de hormônios peptídicos podem produzir várias moléculas biologicamente
ativas. O processo seqüencial desse produto genético primário no homem, dá
origem ao ACTH.
Em lugares extra-hipofisários (cérebro, hipotálamo, medula supra-renal), as
moléculas do hormônio melanócito estimulante (MSH) e o ACTH são produzidos a
partir da pro-opiomelanocortina e pode desempenhar diferentes funções
sinalizadoras.
SECREÇÃO DO ACTH
A regulação da secreção do ACTH, está entre os mais complexos de todos
os padrões de regulação dos hormônios hipofisários.
O hormônio exibe rítmo circadiano (noite e dia), explosões cíclicas e
controle por feedback e responde a grande variedade de estímulos.
O CRH causa ativação central, pois seus receptores são encontrados em todo o
encéfalo e na medula espinhal, aumentando a atividade do
sistema nervosa simpático e elevando a pressão arterial.
AÇÃO DO ACTH
O ACTH estimula o crescimento de zonas específicas do córtex supra-
renal, assim como a síntese e a secreção de cortisol e de outros hormônios
esteróides.
A relação entre o ACTH e o sistema imune é que os receptores de ACTH e sua
secreção ocorrem nos linfócitos, que liberam citocinas que irão estimular a
liberação de ACTH pelos corticotrofos.
Por causa de sua seqüência de MSH, o ACTH exacerba a pigmentação da pele,
pois o MSH atua sobre os melanócitos, estimulaando também a enzima chave na
síntese de melanina (tirosinase) e a transferência de melanina dos melanócitos
para as células epidérmicas (queratinócitos), acarretando o escurecimento da pele.
Essa hiperpigmentação caracteriza doenças, onde ocorre enormes aumentos de
secreção de ACTH, resultando em feedback negativo quando o córtex supra-renal
é destruído (doença de Addison, ou insuficiência adrenocortical primária) ou em
virtude da produção octópica de ACTH por células malignas da crista neural.
SÍNTESE DE GH
SECREÇÃO DE GH
A secreção do GH ocorre sob várias influências diferentes. Uma queda brusca nos
níveis plasmáticos de um dos principais substratos produtores de energia, glicose
ou ácidos graxos livres, provoca aumento no produção do GH. Já uma refeição rica
em carboidratos ou uma carga de glicose pura, acarreta uma redução imediata no
nível plasmático de GH.
A ingestão de uma dieta rica em proteínas eleva os níveis plasmáticos de GH; por
outro lado o jejum total de proteína também estimula a secreção.
AÇÕES DO GH
DEFICIÊNCIA DE GH
A deficiência do hormônio de crescimento em crianças causa um retardo
no crescimento e caso não seja tratada leva ao nanismo.
Em adultos, os sintomas da deficiência de hormônio de crescimento não
são óbvios e nem todos os adultos deficientes do hormônio
serão sintomáticos. Entretanto, alguns adultos reclamam de letargia e
diminuição da energia para as atividades diárias. Eles também
possuem uma diminuição da massa magra (muscular) e aumento da
massa gordurosa. Estas alterações podem ser corrigidas com o
uso do hormônio do crescimento sintético.
HIPERSECREÇÃO DE GH
Sinais e Sintomas
Sinais e sintomas:
Diminuição da libido
Secura vaginal, dor à relação sexual
Distúrbios visuais
Ganho de peso inexplicável
Alterações de humor
Hipogonadismo em homens
Secreção de leite pelos mamilos
Dor de cabeça
Modificações ou desaparecimento ciclo menstrual
Infertilidade
Fraturas ou osteoporose
Puberdade retardada
OBSERVAÇÕES
A hipófise governa também a memória, a sabedoria, a inteligência e o
pensamento. Ela ainda regula a produção
de hormônios de outras glândulas, como a tireóide.
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3.2 A TIROXINA
A tireóide segrega o hormônio tiroxina. A tiroxina contém iodo e regula o
metabolismo basal ou o índice de oxidação
celular, em outras palavras, o metabolismo do oxigênio. A hiposecressão da
tiroxina pode resultar em:
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4. A GLÂNDULA TIMO
Do grego, Thymus, significa energia vital. O timo situa-se na porção superior
do mediastino anterior. Limita-se,
superiormente, com a traquéia, a veia jugular interna e a artéria carótida
comum. Lateralmente, com os pulmões, e
inferior e posteriormente com o coração. Sua cor é variável. Vermelha no feto,
branco-acinzentada nos primeiros
anos de vida e, depois, amarelada. O timo, plenamente desenvolvido, é de
formato piramidal, encapsulado e formado
por dois lobos fundidos. Por ocasião do nascimento pesa de 10 a 35g e
continua crescendo de tamanho até a
puberdade, 15 anos, quando alcança um peso máximo de 20 a 50g. Daí por
diante sofre atrofia progressiva e
passa a pesar pouco mais de 5 a 15g no idoso. O ritmo de crescimento tímico
na criança e de involução no adulto
é extremamente variável e, portanto, difícil determinar o peso apropriado para
a idade. Contudo, o timo continua a exercer
sua função protetora, com a produção complementar de anticorpos, mesmo
que nesse período seu desempenho já
não seja vital, pois há uma compensação pela proteção imunológica conferida
pelo baço e nodos linfáticos, ainda imaturos
nos recém-nascidos.
4.5 A TIMOSINA
A timosina pode servir como imunotransmissor, modulando os eixos
hipotalâmicos hipofisário-suprarrenal e das gônadas.
O sistema nervoso seria capaz de alterar o curso da imunidade via caminhos
autônomo e neuroendócrino. Alguns trabalhos
concluem que os humanos podem treinar a si mesmos para facilitar seus
processos de cura interna mente-corpo.
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5. A GLÂNDULA PÂNCREAS
O pâncreas é uma glândula em forma de folha, com aproximadamente 12,5
centímetros de comprimento. Ele é circundado
pela borda inferior do estômago e pela parede do duodeno (a primeira porção
do intestino delgado que se conecta ao estômago).
Possui duas funções principais:
> a secreção de um líquido que contém enzimas digestivas para o interior do
duodeno
> a secreção dos hormônios insulina e glucagon, os quais são necessários
para metabolizar o açúcar para a corrente sangüínea.
5.3 SINTOMAS
Quase todos os indivíduos com pancreatite aguda apresentam uma dor
abdominal intensa.
5.5 SINTOMAS
Os sintomas da pancreatite crônica geralmente se enquadram em dois
padrões. Em um deles, o indivíduo apresenta
uma dor na região média do abdômen de intensidade variável. No outro, o
indivíduo apresenta episódios intermitentes
de pancreatite com sintomas semelhantes aos de uma pancreatite aguda leve
a moderada. Algumas vezes, a dor é
intensa e dura de muitas horas a vários dias. Em ambos os padrões, à medida
que a pancreatite crônica evolui, as
células que secretam enzimas digestivas são lentamente destruídas e,
finalmente, a dor desaparece.
5.7 SINTOMAS
O adenocarcinoma do pâncreas comumente é assintomático até o tumor
tornar-se volumoso. Por essa razão, no
momento do diagnóstico e em 80% dos casos, o tumor já produziu metástases
extrapancreáticas, afetando linfonodos
próximos, o fígado ou os pulmões.
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As Glândulas Supra-Renais
6. AS GLÂNDULAS SUPRA-RENAIS
As glândulas supra-renais têm este nome devido ao fato de se situarem sobre
os rins, apesar de terem pouca relação
com estes em termos de função. As supra-renais são glândulas vitais para o
ser humano, já que possuem funções
muito importantes, como regular o metabolismo do sódio, do potássio e da
água, regular o metabolismo dos carboidratos
e regular as reações do corpo humano ao stress.
Estas glândulas endócrinas têm forma de lua achatada, situadas uma sobre
cada rim e secretam vários hormônios,
entre os quais destacam-se a aldosterona, a adrenalina (ou epinefrina) e a
noradrenalina (ou norepinefrina).
Sua função básica está relacionada à manutenção do equilíbrio do meio
interno, isto é, da homeostase do organismo, frente a
situações diversas de modificação desse equilíbrio (tensão emocional, jejum,
variação de temperatura, infecções,
administração de drogas diversas, exercício muscular, hemorragias, etc].
Possuem íntima conexão com o sistema nervoso.
Embriologicamente, cada supra-renal é formada por dois tecidos embrionários
diferentes, dos quais resultam as duas camadas
da supra-renal: a mesoderme origina o córtex e a neuroectoderme a medula
da glândula. Muitos autores consideram córtex
e medula da supra-renal como sendo dois órgãos distintos.
6.3 A ALDOSTERONA
6.7 O FEOCROMOCITOMA
É uma doença na qual ocorrem crises de hipertensão arterial podendo ou não
estar acompanhada de dor de cabeça,
sudorese e palpitações. Qualquer paciente jovem que apresente hipertensão
arterial merece uma investigação médica visando
excluir a possibilidade de feocromocitoma.
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7.2 OS ANDROGÊNIOS
Os testículos secretam vários hormônios sexuais masculinos que são
coletivamente chamados de androgênios,
compreendendo a testosterona, diidrotestosterona e androstenodiona.
Todavia, a testosterona é muito mais abundante que os
demais hormônios, a ponto de poder ser considerada o hormônio testicular
fundamental.
Além dos efeitos sobre os órgãos genitais, a testosterona exerce outros efeitos
gerais por todo o organismo para dar ao homem
adulto suas características distintivas. Faz com que os pêlos cresçam na face,
ao longo da linha média do abdome, no púbis
e no tórax. Origina, porém, a calvície nos homens que tenham predisposição
hereditária para ela. Estimula o crescimento
da laringe, de maneira que o homem, após a puberdade, fica com a voz mais
grave. Estimula, ainda, um aumento na deposição
de proteínas nos músculos, pele, ossos e em outras partes do corpo, de
maneira que o adolescente do sexo masculino se
torna geralmente maior e mais musculoso do que a mulher. Algumas vezes, a
testosterona também promove uma secreção
anormal das glândulas sebáceas da pele, fazendo com que se desenvolva a
acne pós-puberdade na face. Na ausência de
testosterona, as características sexuais secundárias não se desenvolvem e o
indivíduo mantém um aspecto sexualmente infantil.
7.9 SÍFILIS
O testículo e o epidídimo são lesados tanto na sífilis congênita como na
adquirida, mas, quase invariavelmente, o testículo
é o primeiro a ser lesado. Às vezes pode haver orquite sem epididimite
concomitante. Microscopicamente, há dois tipos
de reação: a produção de gomas ou uma inflamação intersticial difusa, esta
caracterizada por edema, infiltração de
linfócitos e plasmócitos. Nos casos incipientes, as gomas podem produzir um
aumento nodular e os focos de necrose
branco-amarelados característicos. A reação difusa causa edema e
endurecimento. Na evolução, seja a reação
inicial gomosa ou difusa, segue-se uma cicatrização fibrótica progressiva, a
qual, por sua vez, conduz a uma atrofia
tubular considerável e, em alguns casos, à esterilidade. Geralmente o testículo
diminui de tamanho, torna-se pálido e fibrótico.
As células intersticiais de Leydig são poupadas e a potência não está alterada.
Entretanto, quando o processo é muito
extenso, as células de Leydig podem ser destruídas, produzindo-se perda de
libido. A esterilidade ocorre menos freqüentemente
quando a lesão é gomosa e não difusa.
No seu estágio mais inicial, o câncer de próstata pode não produzir sintomas.
Micção dolorosa.
Ejaculação dolorosa.
Sangue na urina.
Incapacidade de urinar.
Dores contínuas.
8.1 OS OVÁRIOS
Os ovários são os centros endócrinos e germinativos da mulher, e a
caracterizam como tal. O caráter cíclico
da natureza e da fisiologia feminina é típico. Todas as ações cíclicas
estrogênicas e/ou estrogênico-progesterônicas
geram inúmeras transformações também cíclicas nos órgãos sexuais da
mulher [genitália e mamas), em sua fisiologia
e em outros setores do seu corpo. O funcionamento das gônadas femininas
está sob o controle do sistema
hipotálamohipofisário (com o qual elas interagem em regime de “feedback”) e
também de fatores intraovarianos
específicos. Estes últimos, entre outras ações, modulam a capacidade de
resposta dos ovários às gonadotrofinas
hipofisárias, que são o FSH [hormônio folículo estimulante) e o LH [ hormônio
luteinizante). Resumidamente, podemos
dizer que a fisiologia das gônadas femininas depende das ações das
gonadotrofinas hipofisárias, dos próprios
hormônios sexuais por elas produzidos e de fatores reguladores intra-
ovarianos ainda mal conhecidos.
8.10 MENOPAUSA
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