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BIOLOGIA GERAL:

Estudos de
Recuperação
Continuada

Nome: Eduarda F.
Profª: Gioconda N.
Colégio Estadual Onofre Pires
Turma: 212
Classificação dos Seres Vivos

Os seres vivos podem ser classificados


da seguinte forma: A classificação básica dos
seres vivos é, em ordem decrescente: reino,
filo, classe, ordem, família, gênero e espécie.
A sigla para essa classificação é Reficofage.
Cabe destacar que, em muitos casos,
há diversas especializações que esta
classificação citada não é suficiente para
abarcar com todas as especificidades.
Devido a isso, foram inventadas algumas subdivisões dentro de ordem,
classe, e espécie. No caso do grupo "classe", encontra-se a superclasse (que
fica um grau acima da classe) e a infraclasse (que fica um grau abaixo da classe).
Da mesma maneira ocorre com o grupo da ordem: existe a superordem e a
infraordem.

Nomenclatura binomial
A nomenclatura binomial ou binária é utilizada para designar os seres
vivos indica seu gênero e sua espécie, porque todo ser vivo possui um nome
científico. Com isso, pode-se compreender que a nomenclatura binomial cria um
padrão na escrita de nomes científicos, evitando assim a confusão causada por
nomes populares.
Carlos Lineu foi o estudioso que propôs as que fizeram com que ocorresse
uma padronização na escrita dos nomes das espécies a fim de evitar confusões
ao falarmos de um organismo para pessoas de diferentes regiões.
Sobre o nome científico: é composto por duas palavras, sendo a primeira
referente ao gênero da espécie, e o segundo, ao nome específico, que é o que
caracteriza a espécie em questão; quando escritos, devem estar destacados
em itálico.

Sistemática
A sistemática é a área da biologia que organiza, compreende e classifica,
os seres vivos.
O estudo da sistemática é, principalmente, a relação da diversidade, como
por exemplo, a espécie C é a mais aparentada com a espécie D do que esta é
com B, definidos como grupos irmãos.
A sistemática tem como principais objetivos mostrar a diversidade dentro
do gênero, também descrever a biodiversidade, que é a parte da taxonomia,
ordenar as espécies e biodiversidade, subjacentes a esta sistemática.

Heterótrofos e Autótrofos
Os autótrofos organismos que têm a capacidade
produzir seu próprio alimento utilizando a luz (através da
fotossíntese) ou energia química (através da
quimiossíntese). Por esse motivo, são conhecidos
também como seres produtores. Os autótrofos
transformam material inorgânico em orgânico.
Enquanto os seres heterótrofos não têm a capacidade
de sintetizar seu próprio alimento. Para sobreviver, esses
seres se alimentam de outros organismos, como animais e
plantas. Também chamados de consumidores, os
heterótrofos são incapazes de transformar material
inorgânico em orgânico.

As principais diferenças são:


Produção da própria comida: Os seres autótrofos se caracterizam pela
capacidade de sintetizar a própria comida. Os seres heterótrofos, por sua vez,
não têm a capacidade de produzir seus alimentos.
Nível na cadeia alimentar: Os seres autótrofos estão no nível de
produtores da cadeia alimentar. Já os seres heterótrofos estão classificados
como consumidores primários, secundários e terciários.
Tipos: Os seres autótrofos podem ser dos tipos: fotossintetizantes e
quimiossintetizantes. Já os seres heterótrofos podem ser dos tipos: herbívoros,
carnívoros, onívoros, coprófagos, hematófagos, ornitófagos, planctófagos,
ictiófagos, detritívoros e insetívoros.

Reino Archaea
O Reino Archaea representa um pequeno número de espécies
procarióticas e unicelulares. As arqueas vivem em habitats peculiares.
Assim, o Domínio Archaea é composto por organismos procariontes e
unicelulares, geralmente microscópicos.
Desse modo, as arqueias são organismos procariontes pois não possuem
núcleo celular delimitado por membrana, assim seu matéria genético fica
disperso no citoplasma.
Por fim, a maioria dos Arqueias são organismos extremófilos, porém
existe organismos que vive bem ambiente moderado. Organismos extremófilos
são aqueles que vivem bem em ambientes extremos, como aqueles ricos em
sais e extremamente quentes, por exemplo: tubo digestivo dos animais e fontes
vulcânicas com a temperatura em torno de 90° C.

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