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TD de Biologia – 2º Bimestre

Turmas: 2ºs anos


Prof.: Eduardo Vasconcelos
Disciplina: Biologia

Nome: ________________________________________________________________
Turma: _______________________________________________________________

PROTISTAS
O reino Protista é um agrupamento de organismos muito diversos, sendo
basicamente unicelulares, eucariontes e heterotróficos. No entanto, nesse grupo
também podem ser encontrados organismos autotróficos, como as algas, bem
como organismos multicelulares. Os protistas podem ter evoluído com base em
organismos procariontes, sendo que, mediante um processo de endossimbiose,
surgiram organelas, como mitocôndrias e cloroplastos.
Os representantes desse grupo são os protozoários e as algas. Com o
avanço dos estudos na área da sistemática, foi observado que muitos
organismos pertencentes ao reino Protista assemelhavam-se mais a organismos
pertencentes a outros reinos do que aos demais protistas. Com isso, esse reino
tornou-se obsoleto, e o termo protista vem sendo utilizado por muitos biólogos
apenas para referir-se a eucariotos que não sejam animais, plantas ou fungos.

Características dos Protistas


O reino Protista é um grupo muito diverso, sendo que seus integrantes
apresentam características que se assemelham às de outros reinos, como o dos
animais e o das plantas. Os principais representantes do reino Protista são os
protozoários e as algas. Durante muito tempo, apenas as algas unicelulares
estavam incluídas nesse grupo, em seguida, todas as algas foram classificadas
como protistas. No entanto, uma nova classificação acabou transferindo as algas
verdes para o reino Plantae. O reino Protista é um grupo muito diversificado,
dentre suas características, podemos destacar:
• São eucariontes, apresentando, assim, núcleo delimitado pela carioteca
e organelas membranosas;
• Maioria dos organismos é unicelular e microscópica, no entanto há
também a presença de organismos multicelulares e de organismos
coloniais;
• Maioria é aquática, podendo também habitar ambientes terrestres
úmidos;
• Apresentam organismos com nutrição heterotrófica, autotrófica e que
combinam a nutrição autotrófica (fotossíntese) com a heterotrófica,
chamados de mixotróficos;
• Processo reprodutivo também é bastante variado, envolvendo processos
sexuados e assexuados;
• Organismos pertencentes a esse reino podem ser de vida livre ou viver
em simbiose com outros organismos.

PROTOZOÁRIOS
Os protozoários são seres do Reino Protista que não capazes de
produzirem seu próprio alimento (heterótrofos) e ocupam os mais diversos
ambientes: vivem tanto isolados como em colônias, dentro de organismos ou
livremente. Também são causadores de diversas doenças graves que acometem
os humanos. São classificados em outros grupos de acordo com a maneira como
se locomovem:

• Sarcodinea: se movimentam por meio de


extensões em suas células, chamadas
pseudópodes. Exemplo: amebas.

• Flagelata ou Mastigophora: sua locomoção é


feita através de flagelos, como a Giardia
lamblia e o Trypanosoma cruzi.

• Cilliata ou Cilliophora: se locomovem por


meio de diversos cílios. Paramecium, Vorticella
e Balantidium coli são alguns exemplos.

• Esporozoa ou Apicomplexa: sem forma de


locomoção, sendo todos parasitas causando
diversas doenças, como a malária.

ALGAS
No passado, as algas já foram classificadas no Reino Vegetal por sua
semelhança com os vegetais – capazes de produzirem seu próprio alimento por
meio da fotossíntese. Entretanto, seu organismo mais simples levou-a ser
considerada um ser vivo do Reino Protista. Elas são classificadas de acordo com
os pigmentos intracelulares:

Filo Chrysophyta (Algas douradas)


O filo Chrysophyta compreende as algas douradas ou
crisofíceas e as diatomáceas, as quais habitam ambientes
de água doce ou salgada. O grupo abrange
aproximadamente 500 espécies que podem ser
unicelulares ou multicelulares, algumas podem formar
colônias.

Filo Dinophyta (Algas vermelhas)


O filo Dinophyta abrange os dinoflagelados, algas
unicelulares de dois flagelos. A maior parte é de ambiente
marinho e poucas espécies vivem em água doce. Os
dinoflageladas são responsáveis pela maré vermelha, um
fenômeno natural que ocorre nos mares.
Filo Rhodophyta (Algas vermelhas)
O filo Rhodophyta abrange as algas vermelhas ou
rodofíceas. Elas são predominantemente marinhas e
multicelulares. A principal diferença desse grupo com as
demais algas multicelulares é que as algas vermelhas não
apresentam células flageladas.

Filo Euglenophyta (Algas verdes)


O filo Euglenophyta é composto por algas unicelulares,
autotróficas ou heterotróficas e que apresentam dois
flagelos. Nesse grupo existem cerca de 900 espécies. As
euglenófitas ocorrem em ambiente de água doce e rico em
matéria orgânica. Poucas espécies habitam o ambiente
marinho.

Filo Chlorophyta (Algas verdes)


O filo Chlorophyta abrange as algas verdes ou clorofíceas,
encontradas em ambiente terrestre úmido ou aquático.
Esse é o grupo de algas mais diversificado, com cerca de
17000 espécies, predominantemente de água doce.

Filo Phaeophyta (Algas pardas)


O filo Phaeophyta compreende as algas pardas ou
feofíceas, abundantes no Brasil. Elas ocorrem em maior
parte no ambiente marinho e todas são multicelulares. As
algas pardas podem atingir até 70m de comprimento e são
chamadas de Kelps.

Reprodução dos Protistas


• Reprodução assexuada
o Bipartição ou cissiparidade: divisão da célula do
organismo após a duplicação do material genético.
o Esquizogonia ou divisão múltipla: o processo de
replicação do DNA pode fazer com que alguns grupos de protozoários
apresentem vários núcleos em uma mesma célula, que acaba se dividindo
em muitas células pequenas, contendo cada uma um único núcleo.
o Fragmentação: uma parte de uma alga pluricelular (talo)
pode se desprender e gerar um novo indivíduo idêntico.
• Reprodução sexuada
o Conjugação: dois indivíduos próximos podem trocar material
genético (no caso dos protozoários, esse material genético está na forma
de micronúcleos), gerando indivíduos diferentes.
o Alternância de geração: algas multicelulares podem formar,
a partir de um indivíduo diplóide (2n), esporos haplóides (n) que irão
germinar e gerar indivíduos haplóides (n). Estes indivíduos irão formar
gametas haplóides (n). Dois gametas podem se fundir e gerar um zigoto
diplóide (2n), que irá se desenvolver em um organismo adulto diplóide
(2n).
FUNGOS
Característica Gerais dos Fungos
São organismos eucariontes, com carioteca e organelas celulares
membranosas, e podem ser unicelulares ou pluricelulares, chamados nesse
último caso de filamentosos. Os fungos já foram considerados plantas primitivas,
porém uma das diferenças entre esses dois grupos está no fato de que as
plantas possuem clorofila, característica ausente nos fungos.
Possuem, além da membrana plasmática, uma parede celular composta
de quitina, mesmo composto encontrado no exoesqueleto de artrópodes. São
seres heterotróficos, ou seja, não produzem o próprio alimento e sua reserva
energética está na forma de glicogênio, mesmo material de reserva encontrado
nos animais.
Podem ser aeróbios, dependentes de oxigênio para gerar energia, ou
anaeróbios, nesse caso produzindo ATP através de processos fermentativos. A
maioria dos fungos, principalmente leveduras, se comporta como aeróbios
facultativos: quando na presença de oxigênio fazem respiração celular e na
ausência de oxigênio realizam fermentação.
Existem mais de 100.000 espécies de fungos descritas, e especialistas
acreditam que mais de 1000 são descobertas a cada ano. Essas espécies
apresentam papel ecológico importante, atuando, por exemplo, com bactérias,
no processo de decomposição. Além disso, algumas apresentam grande
potencial econômico, e outras são responsáveis por desencadear doenças no
nosso corpo. Como representantes conhecidos dos fungos, podemos citar os
mofos, bolores e cogumelos.

Estrutura dos Fungos


Os fungos são organismos heterotróficos e eucariontes que podem ser
unicelulares ou multicelulares. A grande maioria das espécies é filamentosa,
sendo esses filamentos denominados de hifas. Alguns fungos são formados por
várias hifas densamente unidas, que formam o chamado micélio. O micélio pode
ser observado em cogumelos, por exemplo.

Os fungos filamentosos podem ter hifas septadas ou cenocíticas. A


maioria dos fungos apresenta hifas septadas, ou seja, que são divididas pelos
chamados septos. Os septos são paredes transversais perfuradas por um poro
que permite a comunicação entre as células, garantindo a passagem até mesmo
de organelas celulares.
As hifas que não apresentam esses septos recebem a denominação de
asseptadas ou cenocíticas. Nelas o que se observa é um grande citoplasma
contínuo com vários núcleos espalhados. Nos fungos parasitas, as hifas são
chamadas de haustórios e são capazes de retirar do seu hospedeiro as
substâncias necessárias para o desenvolvimento delas.
Como citado, nem todos os fungos são filamentosos, existindo fungos
unicelulares, como é o caso das leveduras. Vale destacar que as leveduras,
apesar do que muitas pessoas pensam, não são um grupo taxonômico, estando
relacionadas apenas com a forma morfológica de crescimento. Existem cerca de
600 espécies de leveduras conhecidas.
As células que formam os fungos apresentam paredes celulares ricas em
quitina, um tipo de polissacarídeo encontrado também no exoesqueleto de
artrópodes. Quando falamos em parede celular, muitas pessoas relacionam-na
com a encontrada nas plantas, porém a composição da parede celular dos
fungos é diferente da dos vegetais, pois nesses últimos encontramos a presença
de celulose.

Classificação dos Fungos


• Ascomicetos (Filo Ascomycota): fungos com hifas septadas ou
unicelulares. Os organismos pertencentes a esse grupo possuem hábitos de
vida variados, sendo encontrados nos ambientes aquático e terrestre. Sua
estrutura reprodutiva típica são os ascos, que apresentam forma de taça. São
considerados o maior grupo de fungos.
• Basidiomicetos (Filo Basidiomycota): apresentam hifas septadas. Sua
estrutura típica de reprodução são os basídios. Nesse grupo de fungos estão
inclusos os cogumelos e o orelha-de-pau.
• Zigomicetos (Filo Zygomycota): possuem hifas, principalmente,
cenocíticas. Nesse grupo temos os famosos mofos, que crescem, por
exemplo, sobre pães e frutas.
• Quitrídios (Filo Chytridiomycota): organismos principalmente aquáticos. O
micélio é cenocítico. Apresentam esporos flagelados.
• Deuteromicetos (Filo Deuteromycota): Os fungos Deuteromicetos são uma
classe de fungos que compreende aproximadamente 15.000 espécies. Esses
fungos são chamados de "fungos imperfeitos" devido à sua reprodução
sexuada ainda desconhecida.
Importância dos Fungos
• Os fungos saprófagos são responsáveis por grande parte da degradação da
matéria orgânica, propiciando a reciclagem de nutrientes e manutenção das
Cadeias alimentares. No processo da decomposição, a matéria orgânica
contida em organismos mortos é devolvida ao ambiente, podendo ser
novamente utilizada por outros organismos.
• Além disso, por meio das relações mutualísticas que faz, pode contribuir para
melhorar a condição do solo para reflorestamento de áreas devastadas por
meio da atuação dos líquens. E em ambientes como o Cerrado, permite
melhor adaptação e nutrição de plantas por meio da atuação das micorrizas.
• Algumas espécies de são comestíveis, popularmente conhecidas como
Shitake, Shimeji, Champignon, entre outros. Algumas outras espécies são
tóxicas, como o Aspergillus flavus, podendo ser encontradas na produção de
milho, nozes e amendoim, por exemplo. Essa espécie libera a substância
aflatoxina, que pode provocar câncer no fígado.
• A penicilina foi o primeiro antibiótico descoberto por Fleming a substância
produzida pelo fungo Penicillium notatum.
• Alguns fungos são utilizados no processo de fabricação de bebidas
alcoólicas, como a cerveja e o vinho. Nesses processos, o fungo utilizado
pertence à espécie Saccharomyces cerevisiae, capaz de transformar o
açúcar em álcool etílico e CO2. Além disso, também são utilizados no
processo de preparação do pão, bolos e massas de sobremesa. Neste último
caso, o CO2 que vai sendo formado se acumula no interior da massa,
originando pequenas bolhas que tornam o pão poroso e mais leve.
Imediatamente antes de ser assado, o teor alcoólico do pão chega a 0,5%;
ao assar, esse álcool evapora, dando ao pão um aroma agradável. O
aprisionamento do CO2 na massa só é possível devido ao alto teor de glúten
na farinha de trigo, que dá a “liga” do pão. Por isso, os pães feitos com
farinhas pobres em glúten não crescem tanto.
• A indústria de laticínios também emprega fungos, como é o caso do
Penicillium camemberti e do Penicillium roquefortii, empregados na
fabricação dos queijos Camembert e Roquefort, respectivamente. Gonzola e
Brie são outros exemplos disso.
• Por último, existem algumas espécies de fungos são utilizadas diretamente
como alimento pelo homem. é o caso da Morchella e da espécie Agaricus
brunnescens, o popular cogumelo champignon.

Reprodução
• Assexuada
o Unicelulares (leveduras)
▪ Divisão Binária (ou cissiparidade): uma célula se divide em
duas células-filha idênticas, que, assim como no brotamento,
podem se separar ou então permanecerem junto a elas, dando
origem a cadeias de células.
▪ Brotamento (ou gemulação): surgem gêmulas ou brotos das
células originais, que podem se separar ou então
permanecerem junto a elas, dando origem a cadeias de células.
o Pluricelulares (hifas)
▪ Fragmentação: ao ser fragmentado, o fungo se regenera,
tornando o fungo original e o fungo fragmentado em dois
indivíduos, porém, geneticamente idênticos.
▪ Esporulação: os fungos originais formam esporos, que são
liberados no ambiente e, em condições propícias, eles
germinam e dão origem a um novo fungo.
• Sexuada
o Pluricelulares (hifas)
▪ Fusão de hifas: dividida em três etapas
1. Plasmogamia: Nessa etapa, as hifas monocarióticas
(que possuem somente um núcleo) haploides dos
fungos se unem formando hifas dicarióticas, com os
núcleos organizados em pares (fusão de
protoplasma);
2. Cariogamia: Os pares de núcleos se fundem e dão
origem a núcleos diplóides (com dois conjuntos de
cromossomos);
3. Divisão (Meiose): Os núcleos diplóides se dividem
por meiose e dão origem a esporos, que germinam
formando novos fungos.

QUESTÕES
1) Atualmente, biólogos da área de sistemática e evolução dos seres vivos
incluem as algas como pertencentes ao reino Protoctista, e não ao reino Vegetal,
como tradicionalmente se conhece devido à sua aparência com as plantas. A
explicação para se classificar as algas como Protoctista e não como Vegetais
está no fato da:
a) ausência de organelas celulares.
b) presença de clorofila como pigmento fotossintetizante.
c) presença de células com parede celulósica.
d) ausência de tecidos e órgãos bem diferenciados.
e) ausência de envoltório nuclear em suas células.

2) Os protozoários são organismos que em sua maioria habitam o ambiente


aquático, entretanto, não apresentam parede celular. Eles apresentam como
mecanismo para eliminar o excesso de água absorvido, em ambiente dulcícola,
uma estrutura que permite a osmorregulação. Essa estrutura é conhecida como:
a) Vacúolos contráteis
b) Pseudópodes
c) Membrana Plasmática
d) Flagelos
e) Cílios

3) O filo Protozoa é subdividido em quatro classes: Sarcodínea, Mastigophora,


Sporozoa e Ciliophora. A característica considerada para tal classificação é:
a) o modo de reprodução
b) a presença ou ausência de carioteca
c) a composição química do pigmento fotossintetizante
d) a estrutura de locomoção
e) a composição química do citoplasma

4) Sobre os representantes do Reino Protoctista, marque a alternativa incorreta:


a) O Reino Protoctista engloba seres uni e multicelulares.
b) O Reino Protoctista possui representantes autotróficos.
c) O Reino Protoctista possui representantes heterotróficos.
d) No Reino Protoctista encontramos algas e protozoários.
e) No Reino Protoctista encontramos apenas algas unicelulares e protozoários.

5) Em certas regiões do nordeste brasileiro são utilizados, na construção de


habitações rurais, tijolos de diatomitos constituídos por carapaças compactadas
de diatomáceas. Esse material corresponde a
a) algas feofíceas ou algas pardas (marrons).
b) algas crisofíceas ou douradas.
c) artrópodos (quilópodos e diplópodos).
d) poríferos ou esponjas.
e) moluscos gastrópodos.

6) Nutrição heterótrofa é aquela feita por organismos incapazes de sintetizar


compostos orgânicos a partir de inorgânicos.
Assinale abaixo a resposta em que todos os componentes são heterótrofos.
a) vegetais, os fungos e a minoria das bactérias.
b) os animais, os fungos e a maioria das bactérias.
c) os animais, todas as algas e a maioria das bactérias.
d) os animais, os liquens e a minoria das bactérias.
e) os vegetais, os liquens a minoria das bactérias.

7) O fermento biológico usado na fabricação de pães provoca o aumento do


volume da massa como conseqüência da produção de:
a) CO2, a partir da água acrescentada à massa do pão.
b) CO2, a partir da fermentação do açúcar acrescentado à massa do pão.
c) O2, a partir da fermentação do amido existente na farinha do pão.
d) N2, a partir da fermentação do açúcar acrescentado à massa do pão.
e) O2, a partir da respiração do açúcar acrescentado à massa do pão.

8) A parte comestível do cogumelo ("champignon") corresponde ao:


a) micélio do Ascomiceto.
b) corpo de frutificação do Ascomiceto.
c) micélio do Basidiomiceto.
d) corpo de frutificação do Basidiomiceto.
e) hifas do fungo.

9) Assinale a opção que NÃO apresenta uma característica dos seres


pertencentes ao Reino Fungi.
a) São autotróficos e realizam fotossíntese.
b) Produzem antibióticos.
c) São capazes de realizar fermentação.
d) Realizam decomposição de matéria orgânica.
e) Suas células não possuem cloroplastos.
10) Os fungos são organismos eucarióticos, heterotróficos, que no passado
foram considerados como plantas que haviam perdido a capacidade de realizar
fotossíntese. Com relação aos organismos atualmente reconhecidos como
pertencentes ao Reino Fungi, podemos considerar, corretamente, que:
a) Os Basidiomicetos compreendem fungos que se reproduzem através de
esporos móveis flagelados.
b) Os Zigomicetos reúnem fungos que formam corpos de frutificação grandes e
bem visíveis para reprodução.
c) Os Ascomicetos formam ascos, conhecidos como “cogumelos”.
d) Os Deuteromicetos reúnem fungos que possuem reprodução sexuada e
assexuada.
e) O grupo dos Quitridiomicetos não formam corpo de frutificação e se
reproduzem através de esporos móveis flagelados.

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