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RADIOLOGIA

 Panoramica
-arcos dentais e estruturas de suporte em apenas uma imagem
Quando usar? Necessidade de ampla visualização: fraturas,
lesões grandes, dtm, anomalias de desenvolvimento (dentes
supra numerários) avaliação da dentição permanente
Vantagens: ampla cobertura dos ossos da face e dentes, baixa
dose de radiação, facilidade da técnica, usada em pacientes com
trismo(dificuldade em abrir a boca).
Periapical: melhor quando queremos detalhes
Panorâmica: quando queremos ver como um todo
Desvantagens: menos detalhes, sobreposição de estruturas na
proximal de pre molares

Formação da imagem panorâmica:


Centros de rotação em movimentos contínuos, para revelar
melhor os dentes e estrutura de suporte.
para que não haja distorção é preciso que o receptor e a área
reprodutora de imagem esteja bem posicionada, e sua distância
(receptor e área reprodutora de imagem) sempre seja a mesma
(quando maior distância do receptor e área reprodutora de
imagem, maior distorção.

O aparelho de radiografia panorâmica apresenta uma fonte de


rx e o receptor de imagem situados em lados diametralmente
opostos.
Fonte de rx e receptor de imagem se movimentam na mesma
velocidade, percorrendo um trajeto de 360 ao redor da cabeça
do paciente

Início: superfície lingual do corpo da mandíbula


Fim: lingual a sínfise da mandíbula.
O aparelho radiográfico gira de trás para frente e de um lado
para o outro, para obter a imagem, para menor distorção tem a
mudança do centro de rotação, fonte de raio x e filme rodam
juntos ao redor da cabeça do paciente e terminam na sínfise. O
centro de rotação muda para acompanhar o formato elipse,
evitando distorções

Centro de rotação: entre a fonte de raio x e o filme, pode ter


aparições de outros ossos, hiode, coluna... da sobreposição das
estruturas pq tem duas camadas radiográficas
Campo focal: é uma zona curva 3D ou camada de imagem, onde
as estruturas localizadas em seu interior são bem definidas na
radiografia panorâmica. Imagem se forma no campo focal.
Imagens: mais claras, n borradas, ampliadas, reduzidas ou
distorcidas
Distorção de imagem: distancia entre objeto e fonte, angulação
do feixe de raio, trajetória da rotação, posição do objeto no
campo focal
Amplitude horizontal: o plano sagital mediano do paciente não
esta correto no campo focal, os incisivos do paciente deve estar
posicionados na guia de mordida.
Quando os dentes posteriores estiverem mais distante do
receptor, ocorre a ampliação, e quando os dentes posteriores
estão mais próximos do receptor, ocorre a redução da imagem.
A região anterior aumenta com a distancia do objeto ao centro
do campo focal
Ampliação da imagem vertical: determinada pela distancia entre
fonte de radio x e o objeto. Inclinação caudocranial do feixe de
raio x--- imagens projetadas mais para cima com relação as
estruturas mais afastadas do feixe de raio x.
O feixe vem inclinado, as estruturas pode ser localizadas em
planos diferentes
Imagens reais: formada quando o objeto esta no centro e
rotação do filme. Imagem nitida
Imagens duplas: o objeto esta na frente do centro de rotação e é
interpretado duas vezes. Ex; osso hioide, epiglote, coluna
vertebral
Imagens fantasmas: objeto entre a fonte de raio x e o centro de
rotação. Imagem aparece do lado oposto da imagem verdadeira.
A imagem é interpretada 2 vezes

POSICIONAMENTO DO PACIENTE
- Retirar brincos, aparelhos moveis, colares ...
-bordas dos incisivos posicionados na guia de mordadida
- alinhar plano sagital mediano perpendicular ao solo
-plano Frankfurt paralelo ao solo ( linha traçada do meato
acústico externo a margem infra orbital)
- língua no palato
 TECNICAS EXTRA BUCAIS

Linha de referencia: plano sagital mediano. Plano


horizontal de Frankfurt, linha do meato acústico externo
até o forame, infra orbitário

Técnicas:

LATERAIS:

Cefalométrica Lateral (telerradiografia em norma lateral): Principal radiografia para o


planejamento ortodôntico.

- Posicionamento: Distância de 1,60m entre o receptor e a fonte de radiação, rosto próximo ao


chassi, olivas no interior do meato acústico, apoio nasal apoiado na sutura fronto nasal, MIH,
lábios em repouso, plano sagital mediano paralelo ao chassi e plano de Frankfurt paralelo ao
plano horizontal, filtros de cobre: ateuar os feixes de radiação na região de perfil mole do
paciente, para que esse perfil seja visível na radiografia, traçado e avaliado na cefalometria.

- Anatomia:

- Classificação de perfil facial do paciente em:

Dólicofacial (cabeça longa),

mesofacial (estética favorável)

braquifacial (cresce mais para cima, rosto mais quadrado).

- Finalidades: Análise cefalométrica ortodôntica, avaliação da relação maxilo-mandibular e


avaliação do perfil do paciente.
Lateral de mandíbula para corpo:

- Posicionamento: Recepetor centralizado na região de molares e pré molares inferiores do


lado de interesse, cabeça inclinada para receptor, feixe central é direcionado através da região
de molar inferior, cerca de 2 cm abaixo do ângulo da mandíbula do lado oposto.

- Anatomia:

Lateral de mandíbula para ângulo e ramo:

- Posicionamento: Receptor na região de ramo até côndilo mandibular, cabeça girada para o
lado de interesse até que o condilo do lado de interesse forme uma linha horizontal com o
ângulo mandibular contra-lateral, feixe central é direcionado na região de prés molares
inferiores do lado oposto.

- Anatomia:

- Finalidades: Localização de corpos estranhos, delimitação de áreas patológicas, controle pós


operatório, cálculos salivares, trismo.

POSTERO ANTERIORES:

PA do crânio (telerradiografia frontal):


- Posicionamento: apoio naso, receptor na frente do paciente, perpendicular ao plano sagital
mediano e paralelo ao plano coronal, plano de Frankfurt perpendicular ao receptor, feixe
central perpendicular ao receptor, ao nível do ápice nasal.

- Anatomia:

- Finalidades: Verificação de assimetrias facias, analise cefalométrica frontal, analise dos seios
maxilar, frontal e etmoidais, truamas e delimitação de patologias.

PA de mandíbulas:

- Anatomia:

- Finalidades: Avaliação da mandíbula, fraturas mandibulares, verificação de assimetrias faciais,


traumas e delimitação de patologias.

PA towne reversa:

- Anatomia: diferença do PA da mandíbula é a boca aberta.


- Objetivos da técnica: Côndilos localizados inferiormente à eminencia articular, remove a
sobreposição na região de cabeça da mandíbula.

- Finalidades: Melhos avaliação da região condilar, fraturas em pescoço de côndilo, fraturas na


mandíbula (linha radiolucida no meio do osso), hiperplasia condilar.

PA de waters (seios maxilares):

- Anatomia:

- Finalidades: Avaliação dos seios maxilares, fraturas no terço médio da face (zigomático,
fratura da órbita).

PA de Waters – boca aberta (seios maxilares):

Anatomia:
SINUSITE: Presença de muco no seio maxilar direito, caracterizando a sinusite.

- Finalidades: Avaliação dos seios maxilares, avaliação do seio frontal, avaliação do seio
esfenoidal, fraturas no terço médio da face (zigomático, fratura da órbita).

AXIAL:

Submento- vértice (ínfero-superior): Para visualizar o arco zigomático é preciso reduzir fator
de exposição (imagem obtida com subexposição- super radiopaca).

- Anatomia: Imagem adquirida com fatores de exposição normais.

- Finalidades: Posição e orientação dos côndilos, avaliação dos seios esfenoidal e maxilar,
avaliação do arco zigomático, septo nasal.

ÂNTERO-POSTERIOR:

AP Towne: Não é mais utilizado, feixe de anterior para posterior. não usa pois o feixe de
radiação incide direto no cristalino do olho e estruturas de interesse estão localizadas mais
distantes do filme, por isso, sofrerão maior distorção.
METODOS DE LOCALIZAÇÃO RADIOGRAFICA

 Metodo de clark:
Quando dois objetos se encontram a mesma linha e são
visto de frente, o mais próximo recobrirá o mais distante.
Se o observador se deslocar para direita ou esquerda, o
objeto que esta mais longe irá acompanha-lo

Radiograficamente:
O observador sera o o tubo de raiox e o objeto os dentes
Serão realizadas 3 incidencias radiográficas:
1. Ortoradial: convencional ( ocorre a sobreposição)
2. Mesioradial : não tem sobreposição, a angulação do
cabeçote vai para mesial, o objeto que esta mais
próximo se movimenta para o lado oposto (distal) e
oq esta mais distante, acompanha o movimento,
mesial.
3. Distoradial: não tem sobreposição, a angulação do
abeçote vai para distal, o objeto que esta mais
próximo vai para o lado oposto ( mesial) e o que esta
mais distante, acompanha o movimento, distal

Quando o objeto acompanha a angulação, ele estará


em palatina

Indicações: dissociação das raízes e condutos


radiculares
Localização vestíbulo ligual dos dentes inclusos
Localização de corpos estranhos
Localização de anomalias

 Método de le máster
-Usado na Técnica da bissetriz, na técnica de paralelismo
não ocorre a sobreposição pq se usa uma borracha de
mordida

-Radiografia da região de molares


-Método Le máster remove a sobreposição do arco
zigomático sobre as raízes
Técnica: utilizar algodão na face sensível, próximo ao
picote, assim o filme ficara um pouco para baixo, assim não
aparecera a sobreposição do processo zigomático

 Método de miller winter


Também é uma técnica de dupla incidência,
perpendiculares entre si

-geralmente utilizados em regiões posteriores


- informações sobre localização vestiulo ligual sem
sobreposições contrario de clark
- informações sobre altura e largura do objeto
-incidencia convencional ou oclusal
- radiográfica periapical convencional ( bissetriz ou
paralelismo)

 Método de donavan
Variação do método miller winter
Quando não é possível fazer a radiografia oclusal ( caso d 3
molar incluso inferior)
Filme fica angulado, diferente o miller winter

Contraste Radiográfico: Usada em endo.

Técnica: colocação de um guta percha no interior na fistula, até encontrar resistência e faz-se a
radiografia, utilizado para localização da origem de lesões infecciosas e de raízes residuais
(com guta percha), delimitação da lesão com uso de contraste radiográfico, geralmente a base
de iodo, sialografia (iodo é injetado).

Carie interproximal:
Inicia em esmalte, em formato de triangulo com a ápice voltada para polpa
Quando atinge dentina, se espalha formando outro triangulo
Podem tambem ter outros formatos (pont,faixa,linha)

CARIE INTERPROXIMAL X EFEITO BURNOUT CERVICAL


A lesão de carie interproximal geralmente ocorre na região de contato e a margem
gengival. já o efeito burnout ocorre abaixo da linha da margem gengival >>>
CARIE OCLUSAL

CARIE VESTIULAR \ LINGUAL


DIFICILMENTE DIFRENCIAR DA CARIE OCLUSAL, POIS NA RADIOGRAFIA OCORRE
SOBREPOSIÇÃO NA JUNÇÃO AMELODENTINARIA
CARIE RADICULAR (cemento)

Envolve cemento e dentina


Associada a retração gengival

Nodulos pulpares
REABSORÇÃO RADICULAR INTERNA

REABSORÇÃO RADICULAR EXTERNA


- CONDUTO RADICULAR INTEGRO
- OCORRE DE FORA PARA DENTRO
PERIODONTOPATIAS

Periodonto normal:
Distancia da crista marginal ate junção cemento-esmalte
Jovens: 1 a 1,5 mm
Adultos: (>45anos) 2 a 3 mm
(se passar disso é perda óssea)

Doença periodontal:
Biofilme > bactérias > r. inflamatória > reabsorção óssea > bolsa
periodontal > doença periodontal
Avalia:
Espaço do ligamento periodontal
Osso alveolar
Crista óssea e lamina dura
Utilização das grades milimetradas para saber em mm a quantidade da
perda óssea
A técnica mais utilizada é periapical > paralelismo, pois tem as distorções
minimizadas
Radiografia interproximal:
Avalia: distancia entre juncão cemento-esmalte a crista alveolar
Técnica utilizada com o filme na vertical para ter mais visualização de tec
ósseo
Padrão da crista alveolar, oq mais é olhado!

Perda óssea horizontal


Perda óssea paralela a junções amelo-cementarias dos dentes
Pode ser;
Localizadas – algumas regiões

Generalizadas – 3 ou mais quadrantes do órgão dental


Podendo também ser:
Leves: lamina dura menos nítida e pequena absorção ossea
Moderada: reabsorção ate a metade da raiz
Avançada: reabsorção abaixo da metade da raiz

PERDA OSSEA ANGULAR

LESÃO ENDO-PERIO
LESÃO DE FURCA

PERIAPICOPATIAS
- Lesões inflamatórias
Importância radiográfica: localização, tamanho, forma(uni ou
multilocular), contorno

Lesões inflamatórias periapical: reações do tecido periapical ao estimulo


inflamatório pulpar, transmitido pelo canal radiular
- a lise do tecido da região periapical, favorece a penetração do raio x

Fator etiológico
Oq leva a inflamação periapical: dano mecânico (trauma, tratamento
ortodôntico) injurias térmicas (hiper aquecimento) irritação química
(clareamento) efeitos baterianos ( caries)
Lesões agudas: quando a agressão é maior que o reparo > pericementite,
abcessso periapical agudo
Lesões crônicas: quando a agressão é igual ou menor que o reparo. >
abcesso periapical crônico, granuloma perapical, cisto periapical
Osteomielites: osteomielite focal esclerosante

PERICEMENTITE
Tambem chamada de: periodontite apical aguda ( aumento do espaço
pericementario)
- acontece com pacientes que usa aparelho : o processo inflamatório para
movimentar o dente…
Possíveis evoluções: reparo ( retira aparelho volta ao normal) abcesso
perapical agudo, granuloma ou cisto

Abcesso periapical agudo


Trauma ou lesão cariosa > necrose pulpar ( formação de
produtos irritantes) coleção purolenta na região apical.
Caracteristica radiográfica: pode não apresentar alterações
visíveis, pela rapidez do processo ( paciente sente dor e vc não
consegue visualizar)
- LAMINA DURA PERDE SUA NITIDEZ, DIFERENTE DA
PERICEMENTITE QUE A LAMINA FICA PRESERVADA
- LIGAMENTO PERIODONTAL FICA MAIOR E LAMINA DURA SEM
DEFINIÇÃO

ABCESSO PERIAPICAL CRONICO


- quando a infecção aguda persiste, formação de fistula.
Radiograficamente: área radiolucida envolvendo o ápice dos
dentes.
Rompimento da lamina dura, diferente da agudo que só perde
sua nitidez
- pode ocorrer reabsorção óssea externa, hipercementose..

Granuloma periapical
Processo inflamatório de baixa intensidade e longa duração >
leva a formação de uma cavidade preenchida por tecido de
granulação, associado ao ápice dos dentes
Radiograficamente: rompimento da lamina dura
- é bem definido diferente do abcesso que é difuso
- presença ou não do halo radiopaco
- seu interior e menos radiolucido que o cisto ou abcesso por seu
interior ser preenchido por tecido granuloso, a radiação tem
mais dificuldade em ultrapassar

Cisto periapical
Circunstrito por halo radiopaco
- lesão revestido por epitélio com conteúdo liquido pastoso em
seu interior
Radiograficamente: rompimento da lamina dura, radiolucidez de
limites circunscritos, presença do halo radiopaco
Cisto radicular pode ocorrer devido uma lesão periapical

Cisto residual
Cisto radicular que permanece após exodontia o dente que o
originou, se não fizer a curetagem correta ele pode voltar sem a
presença do dente que o originou

Osteomiolite focal esclerosante


Pode ocorrer após de um abcesso periapical
É mais comum no 1 molar inferior
Localizado no ápice radicular de um dente cariado
É radiopaco

Osteomielite proliferativa de garre


Imagem radiolucida
Crescimento ósseo na superfície, com varias camadas osseas (
parece uma cebola cortada)

 ANOMALIA DENTARIAS

Numero de dentes:

- dentes supranumerários; qualquer dente que exceda o numero


de 32 dentes e na decídua 20 dentes
- mesio-dens, dente complementar ( surge no meio dos dentes,
principalmente nos dentes anteriores)

Anodontia
Ausência total dos dentes, a qual sempre esta relacionada a
displasia ectodérmica ( doença hereditária)
- paciente tambem não tem cabelos, glândulas, unhas..

Agenesia
Ausência de um ou mais dentes
3 molar, canino, incisivo

Fusão
União de 2 germes dentários
Ocorre uma diminuição no numero dos dentes pois estão
fundidos
Radiograficamente> dentes 2 coroas e 2 camaras pulpares

Geminiação
2 coroas e 1 camara pulpar
Números de dentes não se alteram

Taurodontia
Câmara pulpar maior q o normal, e raiz diminuída
Mais comum em pacientes com síndrome de down

Dilaceração raiz torta


Dente invaginado ( dens in dente)

 CISTOS E NEOPLASIAS

Cavidade patológica revestida por epitélio, contendo em


seu interior material liquido ou semi-solido
a. Citocinas inflamatórias: tem que ter a presença
da inflamação para formação de cisto, se a
citocina atingir o epitélio odontológico ocorre
sua proliferação, as células internas degradam
deixando o interior com liquido ou semi solido
b. Aumento da pressão osmótica: em uma área d
necrose as cels do epitélio odontogenico se
prolifera ao redor dessa necrose, formando um
membrana semi permeável, puxa liquido para
seu interior
c. Deslocamento do ep durante a odotogenese:
deslocamento do folículo dentário pode formar
liquido e consequentemente cisto

Cisto radicular:
Surge apartir de uma inflamação, ativando os
restos epiteliais de malassez
Os restos ep de malassez entra em contato com
as citocinas criando uma cavidade patológica
revestida por epitélio, o cisto cresce pois as
células mais internas morrem e ocorre a entrada
de líquidos

Cisto paradental
Região lateral da raiz
Ocorre: 3 molar semi erupcionado
Cisto dentigero
Envolve so a coroa do dente incluso

Queratocisto
formato de nuvens
septos osseos

Cisto ósseo simples


- formato nuvem contornando as raízes dentarias

Ameloblastoma solido
- formato bolha de sabão
Odontoma
Tenta fazer um dente
Complexo: ( tem esmalte e dentina) mas não tem formato
Composto: forma dente
PERIODONTOPATIAS: Doença aumento do espaço do halo radiopacoCisto radicular Cavidade patológica revestida
periodontal: pericementario) pode ocorrer devido uma lesão por epitélio, contendo em seu
Biofilme > bactérias > r. - acontece com pacientes que periapical interior material liquido ou semi-
inflamatória > reabsorção óssea usa aparelho : o processo Cisto residual solido
> bolsa periodontal > doença inflamatório para movimentar o Cisto radicular que permanece d. Citocinas inflamatórias: tem
periodontal dente… após exodontia o dente que o que ter a presença da inflamação
Avalia: Possíveis evoluções: reparo ( originou, se não fizer a para formação de cisto, se a
Espaço do ligamento periodontal retira aparelho volta ao normal) curetagem correta ele pode citocina atingir o epitélio
Osso alveolar abcesso perapical agudo, voltar sem a presença do dente odontológico ocorre sua
Crista óssea e lamina dura granuloma ou cisto que o originou proliferação, as células internas
Utilização das grades Abcesso periapical agudo Osteomiolite focal esclerosante degradam deixando o interior
milimetradas para saber em mm Trauma ou lesão cariosa > Pode ocorrer após de um com liquido ou semi solido
a quantidade da perda óssea necrose pulpar ( formação de abcesso periapical e. Aumento da pressão osmótica:
A técnica mais utilizada é produtos irritantes) coleção É mais comum no 1 molar em uma área d necrose as cels
periapical > paralelismo, pois purolenta na região apical. inferior do epitélio odontogenico se
tem as distorções minimizadas Caracteristica radiográfica: pode Localizado no ápice radicular de prolifera ao redor dessa necrose,
Radiografia interproximal: não apresentar alterações um dente cariado formando um membrana semi
Avalia: distancia entre juncão visíveis, pela rapidez do processo É radiopaco permeável, puxa liquido para seu
cemento-esmalte a crista ( paciente sente dor e vc não Osteomielite proliferativa de interior
alveolar consegue visualizar) garre f. Deslocamento do ep durante a
Técnica utilizada com o filme na - LAMINA DURA PERDE SUA Imagem radiolucida odotogenese: deslocamento do
vertical para ter mais NITIDEZ, DIFERENTE DA Crescimento ósseo na superfície, folículo dentário pode formar
visualização de tec ósseo PERICEMENTITE QUE A LAMINA com varias camadas osseas ( liquido e consequentemente
Padrão da crista alveolar, oq FICA PRESERVADA parece uma cebola cortada) cisto
mais é olhado! - LIGAMENTO PERIODONTAL  ANOMALIA DENTARIAS
Perda óssea horizontal FICA MAIOR E LAMINA DURA Numero de dentes:
Perda óssea paralela a junções SEM DEFINIÇÃO - dentes supranumerários; Cisto radicular:
amelo-cementarias dos dentes qualquer dente que exceda o Surge apartir de uma inflamação,
Pode ser; ABCESSO PERIAPICAL CRONICO numero de 32 dentes e na ativando os restos epiteliais de
Localizadas – algumas regiões - quando a infecção aguda decídua 20 dentes malassez
PERIAPICOPATIAS persiste, formação de fistula. - mesio-dens, dente Os restos ep de malassez entra
- Lesões inflamatórias Radiograficamente: área complementar ( surge no meio em contato com as citocinas
Importância radiográfica: radiolucida envolvendo o ápice dos dentes, principalmente nos criando uma cavidade patológica
localização, tamanho, forma(uni dos dentes. dentes anteriores) revestida por epitélio, o cisto
ou multilocular), contorno Rompimento da lamina dura, Anodontia cresce pois as células mais
diferente da agudo que só perde Ausência total dos dentes, a qual internas morrem e ocorre a
Lesões inflamatórias periapical: sua nitidez sempre esta relacionada a entrada de líquidos
reações do tecido periapical ao - pode ocorrer reabsorção óssea displasia ectodérmica ( doença Cisto paradental
estimulo inflamatório pulpar, externa, hipercementose.. hereditária) Região lateral da raiz
transmitido pelo canal radiular Granuloma periapical - paciente tambem não tem Ocorre: 3 molar semi
- a lise do tecido da região Processo inflamatório de baixa cabelos, glândulas, unhas. erupcionado
periapical, favorece a intensidade e longa duração > Agenesia
penetração do raio x leva a formação de uma Ausência de um ou mais dentes Cisto dentigero
cavidade preenchida por tecido 3 molar, canino, incisivo Envolve so a coroa do dente
Fator etiológico de granulação, associado ao Fusão incluso
Oq leva a inflamação periapical: ápice dos dentes União de 2 germes dentários Queratocisto
dano mecânico (trauma, Radiograficamente: rompimento Ocorre uma diminuição no formato de nuvens
tratamento ortodôntico) injurias da lamina dura numero dos dentes pois estão septos osseos
térmicas (hiper aquecimento) - é bem definido diferente do fundidos Cisto ósseo simples
irritação química (clareamento) abcesso que é difuso Radiograficamente> dentes 2 - formato nuvem contornando as
efeitos baterianos ( caries) - presença ou não do halo coroas e 2 camaras pulpares raízes dentarias
Lesões agudas: quando a radiopaco Geminiação Ameloblastoma solido
agressão é maior que o reparo > - seu interior e menos 2 coroas e 1 camara pulpar - formato bolha de sabão
pericementite, abcessso radiolucido que o cisto ou Números de dentes não se Odontoma
periapical agudo abcesso por seu interior ser alteram Tenta fazer um dente
Lesões crônicas: quando a preenchido por tecido Taurodontia Complexo: ( tem esmalte e
agressão é igual ou menor que o granuloso, a radiação tem mais Câmara pulpar maior q o normal, dentina) mas não tem formato
reparo. > abcesso periapical dificuldade em ultrapassar e raiz diminuída Composto: forma dente
crônico, granuloma perapical, Cisto periapical Mais comum em pacientes com
cisto periapical Circunstrito por halo radiopaco síndrome de down
Osteomielites: osteomielite - lesão revestido por epitélio Dilaceração raiz torta
focal esclerosante com conteúdo liquido pastoso Dente invaginado ( dens in
PERICEMENTITE em seu interior dente)
Tambem chamada de: Radiograficamente: rompimento  CISTOS E NEOPLASIAS
periodontite apical aguda ( da lamina dura, radiolucidez de
limites circunscritos, presença

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