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A aprendizagem de química : Reprodução de pedaços isolados de conhecimento ?.

J, Rosane; R,Rejane. Química nova na escola, No5 , Maio 1997.


No de matrícula : 201710840018.
Professor : Adriano Caldeiras.
Disciplina: Físico-Química II.

Este presente artigo foi desenvolvido como parte das atividades do curso de especialização em
Ensino de ciências da CECIMIG, abordando o tema cinética química , numa turma do
segundo ano de uma escola particular em Belo Horizonte. A idéia era analisar a compreensão
dos tópicos envolvidos no conteúdo de cinética química pelos alunos, como base central o
conceito sobre reações químicas ( tais como : As velocidades de reações, problemática da
continuidade e descontinuidade da matéria , fatores para alteração das velocidades ).
Nesse contexto , essa pesquisa feita pelo professor teve o intuito de discutir a influência do
assunto em questão , no que concerne a aprendizagem, pois , no presente relato do artigo , foi
percebido uma linha confusa de raciocínio sobre o processamento de uma reação química; As
idéias dos estudantes tendem a inclinar-se para o lado de uma visão só contínua e
macroscópica da matéria e seus fenômenos.
A presente atividade foram separadas em três etapas : 1- Idéias sobre a descontinuidade da
matéria e concepção das reações químicas. 2- elaboração de propostas dos alunos sobre o
motivo da ocorrência de reações em diferentes velocidades ( apresentado em textos ,
desenhos, relatos. ) 3- relacionar as idéias propostas com a concepção da matéria dos
estudantes a da conjuntura do conteúdo repassado pelo professor.
Ademais foi dados em cinco atividades antes e durante o ensino de cinética química; as
quatros primeiras atividades foram embasadas na representação de idéias por escrito ,
incluindo também o desenho. A última atividade deu-se por uma representação de desenho
animado em grupo , com o objetivo de representar os fatores que influenciaram na
velocidades das reações.
Com base nisso , a grande maioria das representações envolveram uma tendência a concepção
contínua da matéria, sendo que a visão microscópica só era citada quando o aluno era
instigado a isso, assim como tinham dificuldade em situar-se os conceitos científicos do
cotidiano , pensando que há alguma distinção dos mesmos. Ademais , os alunos não levaram
em conta os movimentos das partículas para as ocorrências reacionais ; acredita-se que foi
falta de ênfase nessa parte do conteúdo de cinética, assim como os conceitos mais básicos
antes de desenvolver o assunto ( a visão microscópica da matéria, movimentos das partículas
nos rearranjos para as reações e abordagem científica sendo o pilar também para a visão do
cotidiano ).

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