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Noticias - News
Lunes 22 de noviembre de 2010

BRASIL
Petrobras muda divulgação de metas de produção
Folha do São Paulo (São Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/834476-petrobras-muda-divulgacao-de-metas-
de-producao.shtml
A Petrobras vai mudar a forma de divulgar a sua meta de produção anual de petróleo a
fim de reduzir a ansiedade do mercado com o dado, que há pelo menos três anos não é
alcançado.
Em entrevista durante o Reuters Brazil Investment Summit, nesta segunda-feira, o
presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, informou que a elaboração do Plano de
Negócios 2011-2015 está em pleno andamento, mas somente será conhecido no ano que
vem.
"Vamos apresentar metas em faixas, não vamos mais apresentar metas absolutas, para
evitar essa ansiedade do mercado. Todo mês somos cobrados", explicou Gabrielli.
Este ano a Petrobras previa produzir em média 2,1 milhões de barris diários de petróleo,
mas já anunciou que ficará abaixo da margem de segurança de 2,5% estabelecida pela
companhia.
Os investimentos previstos para o novo Plano de Negócios --que vai substituir o projetado
para 2010-2014, de US$ 224 bilhões-- ainda não são conhecidos, mas terão que incluir
os gastos projetados para explorar a chamada cessão onerosa, as reservas de 5 bilhões de
barris na região pré-sal da bacia de Santos cedidas pela União à Petrobras em troca de
ações da companhia na bilionária capitalização de setembro passado.
"Nos últimos oito anos, a cada dois anos nós dobramos o investimento", limitou-se a dizer
o executivo. Ele não quis comentar se o novo plano poderia seguir essa linha. No plano
2008-2012 a previsão era de investimentos de US$ 112,4 bilhões, a metade do atual
plano 2010-2014. Se o raciocínio for mantido, o plano 2011-2015 poderia atingir cerca de
R$ 335 bilhões.
Para 2011, a previsão é de que a empresa invista R$ 89 bilhões.
Outra mudança que está sendo avaliada no Plano 2011-2015 são os números utilizados
para o crescimento da economia brasileira, após o mercado interno registrar nos nove
primeiros meses do ano alta na demanda acima do PIB (Produto Interno Bruto), o que não
é comum.
"No plano estamos discutindo se vamos manter ou não o crescimento de 3,6% para o
mercado brasileiro. Este ano foi completamente atípico, porque a demanda de líquidos
cresceu mais do que cresceu o PIB", destacou o executivo.
Segundo ele, a explicação para o fenômeno é a inclusão social promovida pelo atual
governo --que retirou 36 milhões de brasileiros da linha da pobreza, disse Gabrielli-- e
que deverá ter continuidade no governo recém eleito de Dilma Rousseff, garantindo forte
demanda para a companhia.
Para Gabrielli, a posse de Dilma não deverá mudar significativamente a estratégia para a
Petrobras.
"Ela foi presidente do Conselho da Petrobras durante tantos anos, não iria mudar no
primeiro ano de governo dela, não vejo razão", disse o executivo, que se recusou a
comentar o tema de uma eventual permanência na presidência da estatal.

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"É quase impossível com menos de dois, três anos mudar a estratégia da Petrobras. É
impossível, eu diria. É um volume de coisas em andamento que dificilmente se altera
isso", explicou.
Ele informou que em janeiro de 2010 a Petrobras tinha US$ 69 bilhões em projetos em
andamento e vai fechar o ano com cerca de US$ 100 bilhões de projetos em andamento.
"É muito difícil mudar isso, mas mudanças menores são possíveis, mudanças pontuais",
afirmou Gabrielli, sem citar exemplos.
Ele não quis comentar se gostaria de ficar no cargo no próximo governo, mas brincou
dizendo que tem emprego até o dia 31 de dezembro. "Foi o que o presidente Lula me
garantiu".
Ele afirmou que de qualquer maneira sempre terá seu lugar garantido na Universidade
Federal da Bahia, onde voltou a lecionar este ano. "Dei 20 horas de aula e nesse fim de
semana tive que corrigir os trabalhos", informou o executivo que liderou este ano a maior
capitalização da história, quando a Petrobras levantou 120 bilhões de reais emitindo
ações.
INTERNACIONAL
Gabrielli informou que a estratégia para a área internacional da companhia será mantida
no novo plano, com investimentos praticamente congelados em relação ao ano anterior.
Este ano, os recursos da área internacional foram da ordem de 5% do total do
investimento, contra um patamar que já chegou a 11% em anos anteriores.
Ele negou que esteja pensando em vender as refinarias que a companhia possui no
exterior, mas não descartou um eventual desinvestimento se aparecer oportunidade e
fizer sentido para a companhia.
"Temos que fazer com que esse portfólio [de refinarias no exterior] dê o maior retorno
possível para a companhia. Não precisamos vender para fazer caixa, porque são
pequenas", explicou Gabrielli.
"Mas é sempre uma possibilidade de ajuste, porque não são muito adaptadas ao nosso
petróleo, têm baixo grau de conversão", completou.
Já as refinarias que estão sendo construídas no Brasil têm presença garantida na nova
versão do plano de negócios da companhia. Além das unidades focadas em diesel
Premium I (MA) e II (CE), a estatal está construindo uma unidade em Pernambuco (Abreu
Lima) e outra no Rio de Janeiro (Comperj).
"O Brasil poderia se especializar em produzir petróleo, exportá-lo à China, e depois
importar o diesel, mas isso é uma loucura", disse Gabrielli rebatendo críticas à empresa
em relação ao número de refinarias em construção.
"Não tem sentido fazer isso se se pode construir uma refinaria e ampliar a flexibilidade,
reduzir o risco, e reduzir a possibilidade de medidas predatórias no mercado", afirmou
Gabrielli, destacando que os ganhos da Petrobras vem do mercado interno.
"Uma empresa que depende do seu mercado interno tem que investir para cobrir esse
mercado", finalizou.
Pelo atual plano estratégico, a capacidade de refino da Petrobras --hoje em torno de 1,9
milhão de b/d-- será elevada para 3,2 milhões b/d até 2020, enquanto a produção de
petróleo no Brasil deve atingir 3,9 milhões de barris por parte da Petrobras e mais 700
mil b/d vindo dos seus sócios.

Venezuelana PDVSA e italiana ENI assinam acordo sobre petróleo


Folha do São Paulo (São Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/834319-venezuelana-pdvsa-e-italiana-eni-
assinam-acordo-sobre-petroleo.shtml
A estatal PDVSA (Petróleos da Venezuela) e a empresa italiana ENI assinaram nesta
segunda-feira dois acordos para a exploração conjunta de óleo no bloco "Junín 5" da
Faixa do Orinoco (nordeste) e a construção de uma refinaria --planos que exigem
investimento total de US$ 17 bilhões.

2
"É um passo fundamental [...] Em quatro ou cinco anos, a Venezuela será o segundo país
em importância para nossa companhia", felicitou Paolo Scaroni, diretor-executivo da ENI
depois da assinatura dos convênios.
A empresa mista, a ser construída, se chamará Petrobicentenario.
Como ocorre desde 2007, quando a Venezuela nacionalizou seus recursos derivados de
petróleo, a PDVSA ficará com 60% da participação acionária e a ENI, com os 40%
restantes.
A ENI comprometeu-se a pagar um bônus de US$ 600 milhões apenas para ter acesso ao
projeto.
Segundo Scaroni, a refinaria, situada no complexo petroleiro José Antonio Anzoátegui,
estará funcionando no final de 2016, com capacidade para processar até 240 mil barris
diários de cru extrapesado.
Os acordos com a ENI representam um passo à frente no desenvolvimento da Faixa do
Orinoco, considerada a maior reserva de hidrocarbonetos do mundo, e na qual já estão
presentes vários sócios estrangeiros. A Venezuela estima produzir aí 4,6 mbd (milhões de
barris) ao dia em 2020.
No momento, a produção de petróleo na Faixa é calculada em 954 mil barris por dia, com
a oferta total do país rondando os 3 milhões de barris, segundo cifras oficiais.
Até agora, o governo venezuelano concedeu os blocos Carabobo 1 e Carabobo 3 a dois
consórcios liderados pela espanhola Repsol e a americana Chevron, vencedores de
licitação.
Além disso, assinou com um consórcio de empresas russas a exploração conjunta do
bloco "Junín 6"; com a estatal chinesa CNPC, a do "bloco Junín 4" e com a PetroVietnam,
a do bloco "Junín 2".
A Venezuela é o segundo país do mundo em depósitos de cru, com reservas provadas de
petróleo de 251 bilhões de barris.

Petroleira Energy XXI paga US$ 1 bi por ativos da ExxonMobil no golfo do México
Folha do São Paulo (São Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/834299-petroleira-energy-xxi-paga-us-1-bi-por-
ativos-da-exxonmobil-no-golfo-do-mexico.shtml
A companhia petroleira de Bermudas, Energy XXI, anunciou um acordo para adquirir
ativos da americana ExxonMobil por US$ 1,01 bilhão na plataforma do golfo do México, o
que provocou sua alta imediata no mercado Nasdaq nesta segunda-feira.
A direção da Energy XXI indicou que a empresa realizará o pagamento de US$ 150
milhões em dívida ao longo de 2011, o que permitirá realizar outras operações de compra.
A operação afeta várias novas jazidas de petróleo em águas pouco profundas do Golfo do
México, que estão produzindo, atualmente, o equivalente a 20 mil barris de petróleo.
Segundo um estudo da companhia, o local contém reservas de 66 milhões de barris de
petróleo.
Com esta aquisição, que pode ser concluída em meados de dezembro, o grupo de
Bermudas se transforma no terceiro produtor de petróleo na plataforma continental do
golfo do México.

Estatal colombiana encontra petróleo na bacia de Campos


Folha do São Paulo (São Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/834245-estatal-colombiana-encontra-petroleo-
na-bacia-de-campos.shtml
A estatal Ecopetrol (Empresa Colombiana de Petróleos) anunciou nesta segunda-feira ter
encontrado petróleo no poço de Itaúna-1, na bacia de Campos, mas que ainda desconhece
a extensão dessa descoberta.
"A Ecopetrol informa que a companhia Anadarko Petroleum Corporation, operadora do
bloco BM-C-29 no qual a Ecopetrol participa com 50%, anunciou uma descoberta no poço
Itaúna-1", indica um comunicado da companhia colombiana.

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O texto adverte, no entanto, que é preciso completar as atividades de perfuração, o que
deve acontecer até o final do ano. "Até que sejam realizados estes trabalhos, e os testes
correspondentes, não é possível determinar o potencial e o tamanho da descoberta",
destaca.
A empresa colombiana participa na exploração do poço através de sua filial Ecopetrol
Óleo e Gás do Brasil Ltda, onde conta com uma participação de 50%. Os demais 50%
pertence à operadora Anadarko Petroleum Corporation.
Segundo o comunicado, "o poço alcança uma profundidade de 15,2 mil pés e nas
próximas semanas continuará sua perfuração até uma profundidade total esperada de
aproximadamente 18 mil pés, com o propósito de testar outro objetivo exploratório
situado no pré-sal".

CHILE
"Tenemos un problema grave en materia energética por escasez y nivel de precios"
El Mercurio (Santiago)
http://diario.elmercurio.com/2010/11/22/economia_y_negocios/economia_y_negocios/n
oticias/E970A8A1-2367-4B66-A782-238D804F56E2.htm?id={E970A8A1-2367-4B66-
A782-238D804F56E2}
Para Rafael Guilisasti, algunos desafíos pendientes son mejorar la calidad de la política y
dar curso a una matriz diversificada de proyectos de inversión, temas que abordará en la
presentación que hará mañana en Enade.
El próximo 7 de diciembre, Rafael Guilisasti finaliza su gestión a la cabeza de la
Confederación de la Producción y del Comercio (CPC) para dar paso a un nuevo período
liderado por la carta de la Cámara Chilena de la Construcción (CChC), Lorenzo Constans,
quien a estas alturas ya tiene el respaldo de las seis ramas de la cúpula empresarial.
"Ningún período en la CPC ha sido ingrato", confiesa el también vicepresidente de Sofofa,
quien por estos días afina sus últimas actividades.
A la hora de realizar un balance de 2010, año marcado por un cambio de coalición de
gobierno, el terremoto y el accidente en la mina San José, sostiene que si bien no hay
instrumentos para medir si ha cambiado la percepción de la ciudadanía respecto del
empresariado, dice que hay algunas encuestas de Giro País que efectivamente muestran
una mejoría y destaca la capacidad que han tenido las empresas para reconstruir su
aparato productivo luego del 27 de febrero.
En tanto, en relación con el rescate de los 33 mineros, Guilisasti resalta el aporte
realizado por el sector privado.
-¿Ha ido de menos a más la relación de la confederación con el Gobierno?
"No creo que partió de menos... son los ajustes de los cambios de gobierno. La CPC hace
tiempo que viene realzando las alianzas público-privadas y de eso no nos movimos.
Cuando se planteó el alza de impuestos, expresamos nuestros reparos. Obviamente, no
está dentro de la agenda de un líder gremial promover dichos incrementos. Defendimos la
transitoriedad. Luego, la discusión del royalty fue más complicada, y ahora hay que ver
bien todas las interpretaciones de la ley. Ojalá que esos aspectos se aclaren antes del 31
de diciembre, fecha que tienen las empresas para adherir a la nueva normativa".
"En otras áreas ha habido mucha cooperación y hoy estamos entrando en una etapa de
trabajo con el ministro de Economía para plantear medidas pro competitividad".
-¿En qué áreas hay que centrar la agenda de trabajo?
"La agenda es clara. Tenemos un problema grave en materia energética por escasez y
nivel de precios. La urgencia número uno es dar luz verde a los proyectos hidroeléctricos,
que se materialicen dichas inversiones. HidroAysén es prioritario, porque es una energía
limpia, hace mucho tiempo que no se concretan proyectos eléctricos y aporta a la
reducción de costos. Otro tema relevante es construir una institucionalidad nuclear".
-¿Siente que el Gobierno ha impulsado con la fuerza necesaria la hidroelectricidad?

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"No creo que este problema sea del Gobierno. Estamos entrampados... llegando a un
juego de suma cero, donde no entendemos que la única forma de compatibilizar
crecimiento económico, demanda de energía y estándares medioambientales es con
tecnología. Los proyectos que se han presentado tienen estándares altos, pero no pidamos
lo imposible".
-¿Faltan señales potentes para los proyectos energéticos?
"Acá el punto es cambiar el clima de la opinión pública. El crecimiento no es sostenible si
no tenemos un programa energético. ¡Seamos realistas!".
-Aparte del tema energético, ¿qué otros riesgos tenemos hoy?
"La disciplina fiscal. No podemos sobrecalentar la economía con el gasto público creciendo
por sobre el producto, que es lo que ha ocurrido; quizás es posible realizar mayores
esfuerzos, pero eso dependerá del precio del cobre".
"Otro riesgo viene por parte del consumo privado; la economía mundial está viviendo
inestabilidades fuertes y hay desequilibrios por parte de China. Por lo tanto, es
importante que el chileno medio tenga políticas de ahorro y haga buenas inversiones".
-A nivel cambiario, ¿qué le parece que el Banco Central no haya intervenido?
"El Banco Central tiene una responsabilidad que la sabrá ejecutar en su momento. Hay
países que han intervenido, pero ello ha dado muy pocos resultados. Tenemos que ser
realistas, estamos jugando en un escenario nuevo y a lo mejor hay sectores que no van a
ser competitivos si el dólar no está sobre $550; por lo tanto, habría que revisar su
viabilidad y buscar una reconversión".
-¿Cómo ve la polémica que se ha generado por las ventas atadas?
"Hay que preguntarle a Hernán Somerville (silencio)".
-¿Pero las circulares de la SBIF fueron contradictorias?
"El sistema financiero ha respondido a las expectativas. Tenemos una banca sana, con
buenos niveles de provisiones. Segundo, hay una demanda por mayor competitividad en
el acceso a crédito y el tema que viene es cómo adecuamos una legislación para que
efectivamente haya más competencia".
-Pero la polémica que se ha generado por las circulares...
"Creo que las ventas conjuntas ocurren en otras esferas de la economía, porque producen
sinergias; lo importante es la información. De ahí, la importancia del Sernac".
-¿Persiste la preocupación de la CPC por el tono de la discusión política?
"La actividad política es esencial, pero es necesario mejorar su calidad sustantivamente.
Actualmente, hay dificultades para lograr consensos básicos. Chile tiene un compromiso
de crecimiento, pero tienen que estar los incentivos adecuados y contar con reglas claras".
-¿Le preocupa que siga avanzando el proyecto que modifica el concepto de empresa y que
el Gobierno no haya presentado una propuesta alternativa aún?
"Es un error muy grande modificar el concepto de empresa. ¡No entiendo por qué se
quiere regular todo con normas que son cada vez más complejas! Para evitar los abusos
del multi Rut, el camino es mejorar la fiscalización. La CPC ya ha dado su opinión. Si se
cometen errores -como ocurrió con la ley de semana corrida, donde hubo una mala
decisión que ha traído constantes problemas-, nosotros ya expresamos nuestros reparos".
''La actividad política es esencial, pero es necesario mejorar su calidad sustantivamente".
''Hay sectores que no van a ser competitivos si el dólar no está sobre $550; por lo tanto,
habría que revisar su viabilidad y buscar una reconversión".
''El punto es cambiar el clima de la opinión pública. El crecimiento no es sostenible si no
tenemos un programa energético. ¡Seamos realistas!"
Alternancia en la CPC: "No hay ningún veto al comercio"
-¿Qué le ha faltado a la CNC para llegar a presidir la CPC?
"No sé... qué puedo decir yo" (levanta de brazos).
-¿Pero es sano que ello ocurra?
"En algún momento llegará... No hay ningún veto al comercio"
-¿Cómo ve la candidatura de Lorenzo Constans?
"Es importante que haya una renovación dirigencial y Lorenzo representa eso".

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-¿Se está consolidando la idea de que la CPC sea liderada por un dirigente que no sea
presidente de rama?
"Ha pasado de todo en la CPC. Acá se da la posibilidad de analizar todas las opciones. Yo
nunca fui presidente de rama y parece que ese método gustó porque se puede representar
mejor, aún teniendo el respaldo de un gremio".
Es posible alcanzar el desarrollo en el año 2018
Un fuerte énfasis en la necesidad de que se materialicen los proyectos de inversión
pendientes, dado que éstos representan un núcleo importante para el desarrollo del país,
pondrá Rafael Guilisasti durante la intervención que realizará mañana en el Encuentro
Nacional de Empresarios (Enade) 2010 en Casa Piedra.
A juicio del dirigente gremial, es necesario contar con una matriz diversificada de
iniciativas, pues "no se trata de vivir de un boom de precios de commodities".
Otro de los lineamientos de la presentación del presidente de la Confederación de la
Producción y del Comercio estará en la posibilidad de que Chile sea un país desarrollado
en el año 2018, meta que Rafael Guilisasti ve posible de alcanzar.

Los 'commodities' continúan agitados


El Mercurio (Santiago)
http://diario.elmercurio.com/2010/11/22/economia_y_negocios/economia_y_negocios/n
oticias/AA73BBDC-5CDB-4C57-88E8-3A9CD9299996.htm?id={AA73BBDC-5CDB-4C57-
88E8-3A9CD9299996}
La causa de las oscilaciones sería una reacción exagerada a las medidas tomadas por
China para contener la inflación
Por Carolyn Cui Si éste se ha sentido como un mes muy inquieto para los inversionistas
en acciones, ha sido definitivamente espeluznante para aquellos que se mueven en el
mercado de las materias primas.
Las oscilaciones en los precios de los commodities han llegado a los niveles más altos en
más de un año a medida que los inversionistas primero celebraron las perspectivas de un
relajamiento de la política monetaria estadounidense y luego entraron en pánico ante la
perspectiva de que China sea demasiado severa en sus intentos por enfriar su economía.
Los precios de todo, desde el oro hasta el cobre y el algodón alcanzaron nuevos máximos
solamente para caer igual de rápido. El volumen operado en muchos commodities llegó a
niveles récord, como en el caso de la plata, el algodón y el maíz. Desde comienzos de
octubre, el índice Dow Jones-UBS Commodity mostró que en 30 días la volatilidad se
duplicó y llegó a 25%, el mayor nivel desde septiembre de 2009. Estos movimientos
fueron particularmente sorprendentes debido a que la volatilidad en el mercado de
acciones ha sido relativamente benigna.
La misma medida de oscilación en un lapso de 30 días en el índice de acciones Standard
& Poor's 500 está cerca de su nivel más bajo en seis meses.
En el caso de los commodities, la razón de la volatilidad es la exagerada reacción a nuevos
indicios de que China ha intensificado sus medidas para restringir el crédito y contener la
inflación.
Las grandes cantidades de dinero que están inundando los mercados de commodities
parecen estar ayudando a intensificar el impacto. Con ese dinero ha aparecido un nuevo
grupo de inversionistas que se focaliza más en especular y sacar ganancia de la oscilación
de precios en lugar de los productores y consumidores que usan el mercado para manejar
sus riesgos.
Desde agosto, los gestores de dinero, tales como los fondos de cobertura, han
incrementado significativamente sus apuestas optimistas al petróleo, el cobre, la soya y
en muchos otros mercados.
Todo esto sugiere que la volatilidad seguirá, o incluso se incrementará, en el corto plazo,
aún cuando muchos creen que las materias primas en conjunto tienen mucho margen
para subir.
"Cuando usted tiene esta gran exposición especulativa acumulada, hay un riesgo", dice
Tim Evans, un analista del mercado de materias primas en Citi Futures Perspective, una

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división de investigación de commodities en Citigroup. Debido a que "se utilizó todo el
potencial para atraer nuevo dinero, entonces es el momento en que usted es vulnerable a
un cambio de tendencia".
Ese cambio puede haber comenzado. Desde el 9 de noviembre, el índice Dow Jones-UBS
Commodity declinó 7%, en medio de olas de ventas en reacción a las medidas de China
para controlar la inflación. De todos los commodities que fueron perjudicados, aquellos
directamente afectados por la demanda china sufrieron más. El zinc se hundió 16%, el
algodón 15% y el petróleo 7%.
China ha sido la principal fuente de demanda para muchas materias primas.
"Si usted piensa que China crecerá menos como resultado de sus políticas, la siguiente
conclusión lógica es que la demanda de commodities de ese país también se moderará
dada su importancia", opinó Harry Tchilinguirian, jefe de estrategia del mercado de
materias primas en BNP Paribas.

COLOMBIA
Socio de Ecopetrol anunció hallazgo de petróleo y gas natural en Brasil
El Tiempo (Bogotá)
http://www.portafolio.com.co/economia/pais/ARTICULO-WEB-
NOTA_INTERIOR_PORTA-8416280.html
Anadarko, firma en la que Ecopetrol participa con el 50%, afirmó que se trata de un
hallazgo en el bloque BM-C-29, en el pozo bautizado Itaúna 1, en la cuenca de Campos,
en Brasil.
Anadarko, firma en la que Ecopetrol participa con el 50%, afirmó que se trata de un
hallazgo en el bloque BM-C-29, en el pozo bautizado Itaúna 1, en la cuenca de Campos,
en Brasil.
De acuerdo con el reporte que realizó la firma Anadarko a la Agencia Nacional del Petróleo
de Brasil (ANP), en cumplimiento de la regulación de ese país, en los resultados
provisionales del pozo se identificó una columna de hidrocarburos de hasta 275 pies en
dos zonas diferentes del denominado "post-salt".
El descubrimiento reportado este lunes se adiciona a las evidencias de hidrocarburos
reveladas el pasado 28 de septiembre de 2010.
Itanua-1 es el primer pozo perforado en el bloque BM-C-29, localizado en la región costa
afuera de la cuenca de Campos en Brasil.
Actualmente alcanza una profundidad de 15.250 pies y en las próximas semanas
continuará su perforación hasta una profundidad total esperada de aproximadamente
18.000 pies, con el propósito de probar otro objetivo exploratorio ubicado en la
denominada sección "pre-salt".
Se espera completar las actividades de perforación hacia el final del presente año. Hasta
tanto se realicen dichos trabajos y las pruebas correspondientes, no es posible determinar
el potencial y tamaño del descubrimiento.
Según un comunicado de la empresa, hasta el momento fueron identificados 275 pies
(83,82 metros) de petróleo y gas.
La empresa no divulgó estimaciones para el volumen total de la reserva.

Diputados crearán comité para defender las regalías


El Tiempo (Bogotá)
http://www.portafolio.com.co/economia/economiahoy/diputados-crearan-comite-para-
defender-las-regalias_8413722-3
Rechazan proyecto que reforma la distribución de los dineros que reciben las regiones.
Un comité nacional para la defensa de las regalías, integrado por delegados de Meta,
Santander, Arauca, Cesar, Guajira, Huila, Casanare y Vichada, conformaron cientos de
diputados del país que realizaron una protesta en Bogotá, el pasado jueves.

7
Los emisarios de las regiones productoras de petróleo manifestaron su decisión de
rechazar el Proyecto de Acto Legislativo que reforma las regalías para que se distribuyan
en todo el país.
Anunciaron que preparan un encuentro nacional para el 24 de febrero del 2011, que
buscará sumar más voces de oposición a la iniciativa gubernamental.
Entre tanto, en el Congreso, el proyecto avanza con paso firme, pues para mañana está
citada la plenaria que hará la votación en cuarto debate.
En la anterior votación en la Comisión Primera de la Cámara, se terminó por atender las
peticiones de los departamentos y municipios productores, tras la presión de
gobernadores y congresistas, para que permanezcan las regalías directas, que hasta
ahora les han pertenecido a las zonas en las que se explotan los recursos del subsuelo.
De esa manera, con algunas excepciones, los ingresos del Sistema General de Regalías se
destinarán a financiar proyectos de interés social y económico de las entidades
territoriales y al ahorro para su pasivo pensional. La reforma es considerada una de las
iniciativas legislativas más importantes del Gobierno.

Petroleras y mineras extranjeras disponen recursos


El Tiempo (Bogotá)
http://www.portafolio.com.co/economia/economiahoy/petroleras-y-mineras-extranjeras-
disponen-recursos_8413726-3
Los usarán para proyectos de exploración, adquisiciones y capital de trabajo en Colombia.
Petroamerica Oil completó dos emisiones de acciones, por 28,75 millones de dólares, las
cuales fueron suscritas por un grupo de firmas dirigidas por Raymond James Limited.
Por su lado, Parex Resources logró una capitalización, igualmente por parte de fondos de
capital, que asciende a 75,4 millones de dólares, y que usará como capital de trabajo y
con el fin de acelerar proyectos como la exploración en el prospecto petrolero Kona, en el
bloque LLA-16, en los llanos orientales.
Por último, Rugby Mining Limited, también de Canadá, logró una colocación privada de
acciones, por 8,5 millones de dólares, recursos con los que financiará exploraciones en
nuestro país, Filipinas y Australia. Entre tanto, P1 Energy anunció una emisión privada
de títulos por 50 millones de dólares, cuyo producido utilizará para financiar el plan de
inversiones, incluida la compra de sísmica de 2D y 3D, capital de trabajo y pago de
deuda. Además, acordó fusionarse con Apo Energy Incorporated (canadiense).

ECUADOR
La negociación petrolera está por concluir luego de cuatro años
El Comercio (Quito)
http://www4.elcomercio.com/Negocios/la__negociacion_petrolera_esta_por_concluir_lueg
o_de_cuatro_anos__.aspx
El Estado lleva más de cuatro años cambiando el marco jurídico en el sector
hidrocarburífero, con el argumento de que el Estado debe aumentar su participación en la
renta petrolera.
Este proceso -por el que han pasado dos presidentes de la República y seis ministros- se
ha desarrollado en cuatro etapas.
La primera se inició en abril del 2006, cuando en el Gobierno de Alfredo Palacio se aprobó
la Ley 42, que determinaba que al menos el 50% de los ingresos extraordinarios de las
compañías petroleras, producto del incremento del precio del crudo, se quedara en el
Estado.
Pero en octubre del 2007, el presidente Rafael Correa reformó el reglamento de esta Ley y
decretó que el 99% de esos excedentes vayan al Estado y el 1% se quede en las
compañías.

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Ello originó una lluvia de arbitrajes que devino finalmente en acuerdos transitorios de un
año, suscritos en el 2008, mientras se negociaba el cambio de los contratos denominados
de Participación a otros nuevos llamados Prestación de Servicios.
Estos contratos debieron ser extendidos por un año más porque las negociaciones no
avanzaron al ritmo esperado.
En julio pasado se aprobó la reforma a la Ley de Hidrocarburos, la cual fijó este 23 de
noviembre como plazo máximo para la renegociación con las cinco principales petroleras:
Petrobras, Agip (Eni), Repsol, Andes Petroleum y Petroriental.
Aunque la tónica de la negociación ha sido el hermetismo, tanto en las compañías como
en el Gobierno, fuentes cercanas a la negociación dan por hecho que las tarifas que
reconocerá el Estado por los servicios que presten las petroleras bordea-rán los USD 30
por barril.
Además, que la única compañía en abandonar el país hasta el momento será Petrobras,
pese a que el Presidente anticipó el sábado pasado que “un par” de petroleras dejaría el
país.
Para el ex sindicalista de Petroecuador, Fernando Villavicencio, las empresas extranjeras
saldrán ganando si se quedan o se van del país.
Al quedarse, dice, se extenderá la vigencia de sus contratos, entre cinco y 10 años. Y si
las empresas abandonan el país recibirán una liquidación por sus inversiones, pero lo
harán sin cubrir los pasivos ambientales que ocasionaron mientras operaron.
Indica que además tendrán los argumentos para demandar al Estado en cortes
internacionales, porque en los contratos transitorios se determinó que el cambio de
modalidad contractual debía darse de mutuo acuerdo.
Para el consultor petrolero, Luis Calero, el Gobierno cometió una serie de errores en la
estrategia de la negociación. Por eso el resultado es que aún no se ha cambiado de
contratos luego de cuatro años de negociación.
Lo anterior podía evitarse si el Régimen establecía claramente desde un inicio la
participación que quería para el Estado sobre los ingresos extraordinarios de las
compañías -por el aumento del precio del crudo- en lugar de configurar nuevas leyes o
suscribir contratos transitorios.
La modalidad de negociación escogida por el Régimen, dice Calero, fue muy perjudicial
para el país. La razón: a través de los contratos modificatorios se ajustaron los precios
para calcular el ingreso extraordinario de las petroleras, lo cual ocasionó que el Estado
recibiera menos recursos.
Para el ex vicepresidente de Petroproducción, Óscar Garzón, los nuevos contratos
funcionarán en la medida que el precio del petróleo siga alto, caso contrario perderán
vigencia y se tendrá que cambiar de contratos.
Petrobras
La gigante brasileña
Aunque el Gobierno quiere luchar por un acuerdo hasta el último minuto, la salida de la
brasileña de capital público y privado, Petrobras, está decidida. Según fuentes cercanas a
la negociación y al mismo Régimen, la empresa abandonará el país luego de una fallida
negociación con el Gobierno. Al menos tres factores incidieron en esa decisión: un
desacuerdo en cuanto a la tarifa, la falta de garantías para realizar inversiones a largo
plazo y que el proceso de caducidad de su contrato pueda ser sujeto a un arbitraje. En el
2022 vencen los contratos de operación de Petrobras en el bloque 18 y Palo Azul. La
empresa está en el Ecuador desde 1996.
Agip Eni
Su origen es italiano
Es la única empresa que mantiene el modelo de contrato de prestación de servicios, bajo
la modalidad de reembolso de inversiones y una tarifa móvil. Agip-Eni es una empresa
italiana de capital público y privado que maneja el bloque 10. Su contrato data de 1988 y
tenía vigencia hasta el 2017. Pero el año pasado firmó un contrato transitorio que
extendió su operación en el país hasta el 2023. El ex sindicalista de Petroecuador,
Fernando Villavicencio, cree que si Agip-Eni decidiera dejar el país, el Estado no debería

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reembolsar sus inversiones porque la empresa ha tenido una utilidad de al menos USD
1 000 millones en los últimos 10 años.
Repsol
Hispano-argentino
Esta compañía privada de capital español-argentino, opera en el Ecuador en el bloque 16
y los campos Bogui Capirón y Tivacuno. El contrato para operar este último campo vence
en enero del 2012 y el acuerdo de los primeras dos áreas, en el 2018. De acuerdo con el
consultor petrolero, Luis Calero, las declaraciones de la canciller española Trinidad
Jiménez el pasado 10 de noviembre en su visita al Ecuador son una clara señal de que
con la empresa se llegará a un acuerdo. En aquella ocasión Jiménez mencionó que había
voluntad tanto del Gobierno ecuatoriano como de Repsol para llegar a una negociación
favorable.
Andes
Una estatal de China
Andes Petroleum Ecuador Ltda. es una empresa formada con capitales de China National
Petroleum Corporation (CNPC), cuya participación en el accionariado es del 55%,y de
China Petrochemical Corporation (Sinopec) con el restante 45%. Ambas son compañías
estatales de China. El contrato de participación de Andes Petroleum en el bloque Tarapoa
vence en agosto del 2015. El mes pasado llegó hasta la Procuraduría una notificación
sobre la posibilidad de controversia respecto de su contrato, debido a que el Gobierno ha
ejercido presiones dentro de la negociación además de que la misma ha carecido de
transparencia.
Oriental
Otra estatal de China
Petroriental ,compañía estatal china, maneja los bloques 14 y 17 de la Amazonía. Al igual
que Andes, envió una carta a la Procuraduría manifestando la posibilidad de interponer
una demanda arbitral por las presiones en la renegociación. Sin embargo, el consultor
petrolero Luis Calero, advierte que es muy difícil que se presente un conflicto con las
empresas estatales chinas por los préstamos que el Gobierno chino ha otorgado al
Ecuador. El ex vicepresidente de Petroproducción, Óscar Garzón, coincide en ello y añade
que al margen de las condiciones económicas, China busca tener recursos
hidrocarburíferos.

Expectativa por los acuerdos con cinco petroleras privadas


El Universo (Guayaquil)
http://www.eluniverso.com/2010/11/22/1/1355/expectativa-acuerdos-cinco-
petroleras-privadas.html?p=1356&m=1226
QUITO. El ministro Wilson Pástor (d) mantuvo varias reuniones con representantes de las
petroleras en los últimos días.
El plazo para suscribir nuevos contratos petroleros entre las grandes petroleras y el
Estado vence mañana, en medio de la expectativa de que solo cinco de siete contratistas
se queden en el país.
Durante el enlace sabatino, el presidente Rafael Correa habló de la posibilidad de que “un
par” se retiren. No dio nombres, pero la brasileña Petrobras se convirtió en la primera
contratista en no cerrar acuerdos.
Las discrepancias giraron, sobre todo, en torno a la tarifa que el Estado esperaba pagar a
la compañía por cada barril de crudo extraído.
El ministro de Recursos Naturales, Wilson Pástor, anunció al inicio del proceso que el
objetivo de la modificación era conseguir menores tarifas de las que rigen actualmente en
los contratos de participación, una vez que migren a los de prestación de servicios.
El costo que el Estado pagará a la contratista por cada barril extraído comprende dos
tarifas: una para los campos en producción, que tendrá un margen de utilidad de entre el
15% y el 18%; y otra para campos en exploración, la que tendrá una utilidad de entre el
18% y el 22%.

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Petrobras, que aún administra dos contratos (bloque 18 y campo unificado –compartido
con Petroecuador– Palo Azul), tiene un precio base de $ 45,43.
Una segunda compañía con riesgo de no lograr acuerdo es la china PetroOriental,
operaria de los bloques 14 y 17; sus precios base están en $ 52 y $ 56 para la segunda.
Espera cerrar acuerdos con una tarifa de entre $ 35 y $ 37 por barril extraído. El viernes
trascendió que las diferencias con las compañías chinas estaban superándose.
Además, entraron a los diálogos la española Repsol, la chilena Sipec, la china Andes
Petroleum, la coreana Canadá Grande y la italiana Agip Oil.
En el 2009, Repsol (bloque 16) negoció un precio base (sobre el cual empieza el reparto de
ingresos petroleros) de $ 42.
Hasta el sábado, el Gobierno evitó pronunciarse oficialmente de la retirada de Petrobras,
aunque reconoció desacuerdos con esa petrolera.
Las petroleras cuentan con más de 1.000 millones de barriles de crudo por explotar. Las
reservas remanentes oscilan entre los 972 millones de barriles, de los cuales 918 millones
están en los campos en producción y 54 millones en los no explotados. Y 219 millones de
barriles en reservas probables.
Hasta el momento, la producción acumulada de las petroleras privadas es de 1.954
millones de barriles.
El Gobierno planeó renegociar 33 contratos. De acuerdo con la recién reformada Ley de
Hidrocarburos, las grandes tenían 120 días (que terminan el martes) para migrar de
contratos; para las pequeñas el plazo vence el 23 de enero próximo.
Oleoducto: Compañias usuarias
Socias del OCP
Las petroleras que pueden cambiar de modalidad de contratos son dueñas del Oleoducto
de Crudos Pesados (OCP) y cada año, incluida Oxy –expulsada en el 2006– y Perenco
(retirada), pagan por transportar crudo unos $ 250 millones, usen o no el ducto.
Cupos para transporte
La china Andes Petroleum compró un cupo de transporte de 108 mil barriles; la española
Repsol, de 100 mil barriles; la brasileña Petrobras, 80 mil; la franco-británica Perenco, 20
mil, y la estadounidense Oxy, 42 mil barriles.

Petroleras: a un día del plazo


La Hora (Quito)
http://www.lahora.com.ec/index.php/noticias/show/1101051824/-
1/Petroleras%3A_a_un_d%C3%ADa_del_plazo.html
Mañana se cumple el plazo para que los contratos petroleros de ‘participación’ cambien al
modelo de ‘prestación de servicios’. En cumplimiento a la última reforma a la Ley de
Hidrocarburos (julio pasado), compañías y Gobierno llevan cerca de tres meses en
renegociaciones.
El proceso inició el 25 de agosto pasado, luego de que la reforma fijó nuevas reglas
petroleras, la principal: el cambio del modelo de contrato. Pero en ¿qué consiste el modelo
de participación y el de prestación de servicios?.
Participación
Jorge Pareja Cucalón, presidente del Foro Petrolero, explicó que los contratos de
participación nacieron bajo la política que el 50% de la renta petrolera debe pertenecer al
país de origen del campo petrolero. Y el resto a la compañía que lo opera.
Según las normas, “ese 50% debe incluir todo lo que percibe el Estado: primas, regalías,
Impuesto a La Renta”, explicó Cucalón.
Así funcionaron hasta que compañías pequeñas empezaron a ofrecer un porcentaje más
alto a los países entre el 60% y 70% de participación. Y por el momento, los contratos
actuales (sin renegociación) se mantienen entre estos porcentajes.
Prestación de servicios
Los contratos de prestación de servicios se aplican bajo otra lógica: el Estado es el dueño
de todo y la compañía sólo es la prestadora de un servicio. Así, las privadas reciben el
pago de una tarifa por esos servicios.

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El nuevo modelo de contrato establece que la renta petrolera para el Estado sea del 85%.
En su momento, Wilson Pástor, ministro de Recursos Naturales No Renovables, explicó
que “la renta petrolera es el excedente que queda entre el valor de venta del barril del
petróleo y los costos de producción”.
La fijación de la tarifa ha sido parte esencial de la renegociación. Las compañías deben
aceptar la fórmula de pago planteada en la Ley, que establece que la tarifa tomará en
cuenta costos y gastos de producción, la amortización de las inversiones y una utilidad
razonable.
Pero además determina dos tipos de tarifas, una para los campos en operación y otra
para nuevas inversiones. La primera tomará en cuenta una utilidad razonable en el orden
del 15% y 18% y la segunda del 18% y 22%.
Otro punto que cambia en el contrato de renegociación es el arbitraje internacional. La
propuesta es que la resolución de controversias siga el procedimiento del Reglamento de
Arbitraje de la Comisión de las Naciones Unidas para el Derecho Mercantil Internacional
(Unsitral) y que sean ventiladas en la subsidiaria de la Haya, ubicada en Santiago de
Chile y ya no en el Ciadi.
LA CIFRA
3.500’000.000 el monto que estima el Gobierno perderá el país dentro de tres años si no
se incrementa la producción petrolera
Renegociación
Grupos por compañías
1. Repsol y Sipec
2. Andes Petroleum, PetroOriental y Canada Grande
3. Petrobras y AGIP
4. Campos marginales: Tec Petroecuador, Petrosur y Dellwether
5. Petrobell, Consorcio Petrolero Amazónico, Consorcio Energético Gran Colombia y EDC
Petrobras decidiría salir
La brasileña Petrobras habría decidido abandonar sus operaciones en Ecuador, tras no
llegar a un acuerdo con el Estado. La salida de Petrobras se produce tras fracasar la
renegociación del contrato que mantiene desde 1996 para la operación en el denominado
Bloque 18 y el campo unificado Palo Azul, en la Amazonia ecuatoriana.
La renegociación habría fracasado por no llegar a acuerdos en torno a la tarifa de pago
por el servicio de extracción de crudo, que la compañía consideraría como inadecuado
para sus intereses, entre otras causas.
Ecuador recibe el 65% del beneficio por la venta del petróleo extraído en su territorio por
las empresas privadas y con el nuevo contrato pretende elevar ese porcentaje a entre el 85
y el 90 %. La renegociación incluye también a la petrolera hispano-argentina Repsol-YPF,
la china Andes, la italiana Agip y Petroriental.
El petróleo es el principal producto de exportación que, con los ingresos por sus ventas
financia alrededor del 25% del Presupuesto General del Estado.

Italia y Ecuador analizan canje de deuda para apoyar iniciativa Yasuní ITT
La Hora (Quito)
http://www.lahora.com.ec/index.php/noticias/show/1101052283/-
1/Italia_y_Ecuador_analizan_canje_de_deuda_para_apoyar_iniciativa_Yasun%C3%AD_ITT
_.html
La Ministra Coordinadora de Patrimonio María Fernanda Espinosa, junto a un equipo
técnico de la Iniciativa Yasuní ITT, mantuvo varias reuniones en Italia con el objetivo de
realizar la promoción de esta propuesta del Ecuador en este país europeo.
Entre las reuniones más destacadas que mantuvo la delegación se encuentra una cita con
el viceministro de Asuntos Exteriores de ese país, Vincenzo Scotti, su equipo de
colaboradores y funcionarios de la Dirección General de Cooperación para el Desarrollo
del Ministerio de Finanzas y del Ministerio de Ambiente italiana. El objetivo fue negociar y
ajustar los detalles de un canje de la deuda que el Ecuador mantiene con ese país para
apoyar a la Iniciativa Yasuní ITT.

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El Viceministro Scotti confirmó de esta forma el apoyo italiano este proyecto emblemático
del Gobierno del Presidente Correa. Los funcionarios italianos señalaron que pese a las
dificultades económicas que atraviesa Italia y en general Europa, el Ministerio de
Finanzas italiano ha dado su consentimiento al canje de una porción de la deuda que
nuestro país tiene con Italia. La deuda pública con el país europeo alcanza los 58
millones de dólares de los cuales 35 millones podrían entrar a la Iniciativa Yasuní ITT
como parte del mencionado canje.
Scotti señaló además que Italia colaborará además con la Iniciativa en la búsqueda de
una respuesta común de apoyo por parte de la Unión Europea. Las conversaciones
incluyeron también una posible contribución de empresas privadas italianas a la
Iniciaitva, así como también el interés de los italianos en colaborar con el intercambio de
tecnologías en energías renovables con el Ecuador.
El canje de deuda negociado por los negociadores ecuatorianos encabezados por la
Ministra Espinosa junto al Sr. Bisrat Aklillu, director de fondos fiduciaros del Programa
de Naciones Unidas para el Desarrollo, es una contribución importante para el
funcionamiento del fondo de la Iniciativa Yasuní ITT que busca dejar bajo tierra el 20% de
las reservas petroleras de los campos Ishpingo, Tambococha, Tiputini del Parque Nacional
Yasuní.
La Ministra Espinosa, acompañada por el Prof. Carlos Larrea, director científico de la
Iniciaitiva, del Sr. Tarsicio Granizo, subsecretario del Ministerio de Patrimonio, se
reunieron también con representantes de las organizaciones no gubernamentales
italianas Green Cross, ASUD, Federparchi y FOCSIV, que también manifestaron su apoyo
a la Iniciaitiva.
Durante este viaje al Ministra Coordinadora de Patrimonio se reunió con miembros de la
Comunidad de San Egidio, quienes reiteraron su apoyo al gobierno ecuatoriano y a la
Iniciativa, manifestando que el Yasuní, además de su riqueza natural y cultural, fue el
área de trabajo de Monseñor Labaka, mártir de la iglesia católica, quien muriera en
manos de los pueblos no contactados del Yasuní en 1987.
La Comunidad de San Egidio es un movimiento de laicos al que pertenecen más de
50.000 personas, comprometidas en la evangelización y en la caridad en Italia y en más
de 70 países de diferentes continentes. El Sr. Giovanni Impagliazzo, uno de sus
portavoces, manifestó a la Ministra Espinosa su apoyo para ver la forma de apoyos
económicos desde la sociedad civil y desde el mismo Vaticano.

MÉXICO
Se desplomó en 110 mil barriles diarios la producción de petróleo
La Jornada (México D.F.)
http://www.jornada.unam.mx/2010/11/22/index.php?section=economia&article=023n2
eco
La producción de petróleo crudo se desplomó en 110 mil barriles diarios durante los
primeros 15 días de noviembre de este año, debido a que se tuvieron que cerrar pozos a
causa del frente frío número siete. Así, la producción nacional de petróleo se ubicó en un
promedio de 2 millones 456 mil barriles al día, el menor nivel desde 1981, cuando se
extrajeron 2 millones 312 mil barriles de crudo al día en promedio.
De acuerdo con el reporte de indicadores de explotación de petróleo de la Comisión
Nacional de Hidrocarburos (CNH), la extracción de crudo pasó de 2 millones 566 mil
barriles diarios en octubre de 2010 a 2 millones 456 mil barriles por día.
El organismo regulador explicó que este descenso fue derivado del frente frío número
siete, a causa del cual se cerraron algunos puertos en la zona de Campeche, por lo que el
almacenamiento de crudo llego al límite en Dos Bocas y en las cavernas de Tuzandepetl, y
se tuvo que reducir la producción del activo Ku-Maloob Zaap del 6 al 8 de noviembre. A la
fecha se ha normalizado la operación en la zona.

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La producción en Ku Maloob Zaap pasó de un promedio diario de 846 mil barriles al día
en octubre a 747 mil en la primera quincena de noviembre, una baja de 96 mil barriles
diarios.
Ku Maloob Zaap se localiza frente a las costas de Tabasco y Campeche, 105 kilómetros al
noreste de Ciudad del Carmen, Campeche. Es uno de los principales productores de
crudo pesado. Hasta 2008 era el segundo complejo petrolero en importancia en el país en
términos de reservas probadas de hidrocarburos y producción de crudo. En 2009 el activo
Ku Maloob Zaap se convirtió en primero a nivel nacional en la producción de crudo.
Por su parte, Cantarell, que otrora fue el yacimiento productor más importante del país,
redujo su producción de 471 mil barriles en octubre de este año, a 460 mil barriles por
día en promedio en los primeros 15 días de noviembre.
Pese a la importante reducción en la plataforma de producción de crudo, el país sigue
obteniendo fuertes flujos de efectivo debido a que el precio del petróleo a nivel
internacional está por arriba del precio presupuestado para todo 2010.
En lo que va de 2010 el precio del barril de petróleo mexicano de exportación registra una
ganancia acumulada de 1.42 por ciento, equivalente a 1.04 dólares por barril, con un
nivel de precio promedio de 71.02 dólares por barril, lo que representa 13.02 dólares por
encima del precio presupuestado para este año, fijado en 59 dólares por barril.
La CNH, por otro lado, informó que Pemex ha incumplido la meta de reducción de gas
enviado a la atmósfera, definida en 146 millones de pies cúbicos diarios. La información
oficial señala que Pemex envía 467 millones de pies cúbicos al día, lo que significa un
crecimiento de 220.5 por ciento por arriba del objetivo para el periodo enero-septiembre.
Precisó que 89 por ciento del gas enviado a la atmósfera en 2010 proviene de Cantarell.

PERÚ
La megahidroeléctrica de Odebrecht
El Comercio (Lima)
http://elcomercio.pe/impresa/notas/megahidroelectrica-odebrecht/20101122/672573
LA OBRA, QUE SE UBICARÁ EN JUNÍN, REQUERIRÁ DE CINCO AÑOS PARA SER
COMPLETADA. YA SE HAN INICIADO LOS ESTUDIOS
La brasileña Odebrecht evalúa invertir hasta US$2.000 millones en la construcción de la
central hidroeléctrica Tam 40, que se ubicará en los distritos de Mazamari y Río Tambo,
de la provincia de Satipo, región Junín.
Según informó Erlon Arfelli, director de contrato del área de energía de la empresa, esta
inversión incluye los temas sociales y ambientales. Asimismo, explicó que el 5% del
monto estimado para este proyecto se dedicará a los estudios ambientales y de
factibilidad, que desde ya están siendo realizados por un conjunto de empresas peruanas
y brasileñas.
“Se trata de empresas de ingeniería y servicios, así como de expertos internacionales”,
indicó.
Se espera que el proyecto tenga una potencia instalada de 1.286 megavatios (MW) y para
ello ha recibido recientemente del Ministerio de Energía y Minas una concesión temporal
que le permitirá realizar los estudios. Cabe indicar que la hidroeléctrica del Mantaro
produce 1.080 MW.
Arfelli indicó que tomará unos 5 años construir y poner en marcha el proyecto. Agregó
que dicha obra no será construida por etapas y que permitirá respaldar el crecimiento
eléctrico del país.
POTENCIA
La segunda hidroeléctrica
Este no es el único proyecto hidroeléctrico que evalúa construir Odebrecht en el Perú. En
setiembre del próximo año, la empresa empezará a edificar la central hidroeléctrica
Chaglla, ubicada en Huánuco, donde invertirá US$607,75 millones.

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Odebrecht aún no ha decidido si en sus proyectos hidroeléctricos irá sola o requerirá de
nuevos socios que respalden las necesidades financieras de estas obras. En el caso del
proyecto Tam 40, por la envergadura de la hidroeléctrica, se prevé que requerirá de la
participación de socios.

Policía resguarda vías en Islay


Perú21 (Lima)
http://peru21.pe/impresa/noticia/policia-resguarda-vias-islay/2010-11-22/290575
Efectivos de la PNP tienen orden de detener a quienes bloqueen las carreteras en protesta.
Los antecedentes del paro que empieza hoy en la provincia de Islay, en contra del
proyecto Tía María, obligaron al alto mando de la Policía a tomar todas las precauciones.
Los 1,500 efectivos dispuestos ya están en la zona del conflicto desde ayer, tienen la
orden de evitar que los manifestantes tomen la carretera Panamericana Sur y el puente
Santa Rosa, en el sector de Ventillata, distrito de Cocachacra. Existe la advertencia del
Ministerio del Interior que se detendrá a quienes bloqueen la vía.
En tanto, se supo que los gremios consiguieron el apoyo, sobre todo económico, de los
molineros para esta protesta indefinida.
Por su parte, el alcalde provincial de Islay, Miguel Román, aseguró que el presidente del
Consejo de Ministros, José Antonio Chang, nunca tuvo una estrategia para prevenir este
momento. Lo dijo a propósito de la reunión frustrada en la PCM del jueves. El presidente
del Gobierno Regional de Arequipa, Juan Manuel Guillén, también intentó
infructuosamente evitar el paro.
No obstante, la oposición al proyecto es compartida por algunas autoridades. El alcalde
del distrito de Dean Valdivia, Richard Ale, es uno de los propulsores del paro. También
está la presidenta de la Junta de Usuarios de La Ensenada Mejía-Mollendo, María
Luzmila Marroquín, quien tampoco está de acuerdo con el proyecto. Finalmente, el
alcalde electo de Cocachacra, Abel Suárez ha manifestado su desacuerdo.

VENEZUELA
Estudian declarar de utilidad pública toda operación petrolera
El Universal (Caracas)
http://www.eluniversal.com/2010/11/22/eco_art_estudian-declarar-de_2113744.shtml
El Ejecutivo podrá "resguardar y expropiar" bienes privados del área
El ministerio de Energía y Petróleo podrá decretar "alertas ocupacionales" si teme la
paralización de las operaciones (Reuters/Archivo)
La intención del Gobierno nacional de acentuar aún más el control sobre la actividad
petrolera y gasífera podría consolidarse con la posible declaratoria de "interés público y
utilidad pública o social" de todas las operaciones de hidrocarburos en el país, medida
que se contempla en el borrador del proyecto de Ley Orgánica para la Protección del
Sector Nacional de Hidrocarburos
Este borrador, que está en estudio en la Asamblea Nacional, y que podría discutirse antes
de culminar este año, establece los "principios y mecanismos que aseguren la protección
y resguardo de los bienes y actividades del sector petrolero y gasífero nacional".
Es así que se considera como operación petrolera "toda actividad desarrollada por
personas naturales o jurídicas, públicas o privadas, que guarde relación con los procesos
de exploración, explotación, transporte, almacenamiento, mejoramiento, refinación,
licuefacción, distribución y comercialización de hidrocarburos líquidos o gaseosos".
También se consideraría como operaciones petroleras "el transporte de personas, bienes,
herramientas u otros implementos de trabajo en el territorio nacional, destinados a las
actividades de exploración, explotación, transporte, almacenamiento, mejoramiento,
refinación y licuefacción de hidrocarburos líquidos o gaseosos".
"Limitación a la propiedad"

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La declaratoria de utilidad pública se extendería hasta "los bienes de propiedad privada
afectos a las operaciones petroleras y gasíferas", que según el Título II de este borrador,
denominado "Cargas y Limitaciones de la Propiedad Privada", pueden ser "objeto de
medidas de resguardo, aseguramiento, requisa y expropiación cuando su continuidad se
encuentre afectada".
La normativa prevé un procedimiento para aplicar estas medidas. De existir "fundadas
razones para temer la paralización de las operaciones petroleras o gasíferas, o existan
hechos que afecten su continuidad" el Ejecutivo nacional decretará una "alerta
ocupacional" para posteriormente decidir unilateralmente cualquier "mecanismo de
protección".
Respecto al resguardo, el borrador del proyecto de Ley Orgánica detalla que "los bienes
muebles afectos a las operaciones petroleras y gasíferas que pudieran ser objeto de
movilización de las localizaciones donde están ubicados, podrán ser resguardados por los
funcionarios del Ejecutivo nacional, quienes impedirán su movilización o traslado o lo
someterán a un control especial".
Sobre el aseguramiento, se explica que es "el almacenamiento o depósito de los bienes
muebles afectos a las operaciones petroleras y gasíferas", en los lugares que indique el
ministerio del área.
La expropiación será justificada cuando haya "razones de utilidad pública o social" y se
quiera "asegurar la continuidad de las operaciones petroleras y gasíferas". Destaca que el
ente expropiante podrá "ocupar previamente los inmuebles, sin más trámite ni
declaratoria que el decreto de expropiación". Asimismo, si se trata de bienes muebles, "el
ente expropiante podrá tomar posesión de ellos de inmediato".
Respecto a los bienes privados, también se determina su "uso obligatorio". Se establece
que el ministerio del área podrá "tomar posesión de los bienes muebles que sean
necesarios para garantizar la continuidad de las operaciones petroleras y gasíferas".
Una vez que "desaparezcan las circunstancias" que motivaron el uso obligatorio, "los
bienes objeto de la medida serán devueltos a sus propietarios si fuera posible".
Se explica que "en el caso de que los bienes aludidos hayan desaparecido o fueran
consumidos, se cancelará su valor". Además, "cuando sea procedente su devolución, se
indemnizará al propietario por su uso, con base a los criterios establecidos al respecto en
la Ley de Expropiación por Causa de Utilidad Pública o Social".

Recopilación: Felipe Bedoya (Lima - Perú)


Revenue Watch Institute
Desco

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