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Carlos Monge
Claudia Viale
George Bedoya

Noticias - News
Lunes 18 de enero de 2010

BRASIL
Petrobras quer vender 2 mi de barris à Ásia a cada 2 meses
Folha do Sao Paulo (Sao Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u680859.shtml
A Petrobras planeja vender aproximadamente 2 milhões de barris para a Ásia a cada dois
meses, usando como ponto de distribuição os seus tanques de armazenamento na ilha
japonesa de Okinawa, afirmaram fontes nesta segunda-feira.
A Petrobras espera enviar a partir de março um petroleiro de grande porte VLCC (Very
Large Crude Carrier) carregado com petróleo do campo de Roncador para Okinawa, com
subsequentes envios do mesmo tamanho a cada dois meses, em uma nova estratégia
comercial, segundo as fontes.
Tal frequência pode elevar em mais de 33 mil barris por dia as vendas da empresa
brasileira aos clientes asiáticos.
O primeiro carregamento pode chegar a Okinawa no fim de março ou início de abril.
O petróleo brasileiro é um bom produto para as necessidades asiáticas porque a China e
a Coreia do Sul desenvolveram nos últimos anos melhorias que permitem processar
petróleo mais pesado.

Pagamento de royalty do petróleo cai 27% em 2009


Folha do Sao Paulo (Sao Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u680882.shtml
A crise econômica internacional fez com que os recursos pagos aos governos como
compensação pela produção de petróleo e gás natural despencassem em 2009.
Os royalties, tipo mais comum de compensação, passaram de R$ 10,9 bilhões em 2008
para R$ 7,9 bilhões no ano passado, o que significa uma queda de 27,16%. Os dados são
da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).
Atualmente, os royalties alimentam os cofres da União, de dez Estados e de mais de 900
municípios que são afetados pela atividade ou estão dentro da área de influência dos
campos de produção, estabelecida de acordo com metodologia do IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística).
O pagamento varia de acordo com o campo -a alíquota vai de 5% a 10% sobre o valor total
da produção- e é feito pelas empresas produtoras. A Petrobras é a principal delas.
De acordo com a economista Fernanda Feil, da Rosenberg Consultores Associados, a
queda no valor pago em 2009 é explicada pelo comportamento do preço do petróleo, que
despencou com o agravamento da crise econômica internacional, em setembro de 2008,
após a falência do banco norte-americano Lehman Brothers.
Após se aproximar dos US$ 150 ao longo de 2008, o barril da commodity tipo Brent bateu
US$ 39 depois da crise. De novembro de 2008 a outubro de 2009, o preço médio foi de
US$ 58,01, bem abaixo dos US$ 105,52 verificados nos 12 meses anteriores.

1
O período serve como referência para os pagamentos, já que os depósitos são feitos dois
meses depois do mês em que a produção é apurada.
Produção e câmbio
A depreciação da commodity foi tão forte que nem mesmo o aumento do volume da
produção e a valorização do real conseguiram compensar as perdas. No mesmo período, a
produção aumentou 6,43%, e a taxa média de câmbio passou de R$ 1,74 para R$ 2,10,
uma alta de 20,69%.
O cenário afetou também as participações especiais --espécie de royalty extraordinário
pago pelos concessionários quando há grande volume de produção ou grande
rentabilidade. Nesse caso, foram beneficiados sete Estados e cerca de 30 municípios, além
da União.
Dados disponíveis no site da ANP mostram que, de janeiro a novembro do ano passado,
os desembolsos desses recursos somaram R$ 8,2 bilhões. No mesmo período de 2008, o
montante chegou a R$ 11,7 bilhões.
No entanto, a diferença entre um ano e outro (hoje a queda está em 29,9%) deve sofrer
redução. É que auditorias realizadas pela agência resultaram em novos pagamentos em
dezembro de 2009, que ainda não aparecem no balanço do ano. Em 2008, o mês de
dezembro não registrou pagamento de participações especiais.

Fim de estímulos econômicos ameaça demanda por petróleo, diz AIE


Folha do Sao Paulo (Sao Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u680906.shtml
O fim de gigantescos pacotes de estímulos econômicos ao redor do globo ameaça uma
modesta recuperação da demanda global por petróleo este ano, disse uma autoridade da
AIE (Agência Internacional de Energia) nesta segunda-feira.
"Isso é algo que estamos acompanhando de perto", disse o vice-diretor-executivo da AIE,
Richard Jones, em uma entrevista à agência de notícias Reuters. "Nós acreditamos que
isso seja um risco de queda para a demanda."
O mercado de petróleo está "muito bem abastecido", então a Opep (Organização dos
Países Exportadores de Petróleo) não deve alterar a meta de produção em sua reunião de
março, acrescentou ele.
"Nós vemos uma ação similar em março como vimos nas últimas reuniões, que é deixar
as coisas como estão", disse Jones.
Preço
Após cinco sessões seguidas com perdas, o preço do petróleo opera em alta nesta
segunda-feira em Nova York. Como hoje é feriado nos Estados Unidos, a negociação
ocorre apenas eletronicamente.

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Na Nymex (Bolsa Mercantil de Nova York, na sigla em inglês), o barril de petróleo bruto
tipo WTI para entrega em fevereiro era cotado a US$ 78,58 às 10h27 (em Brasília), com
avanço de 0,74%.
Os preços do petróleo começaram a semana passada acima de US$ 80, com suporte do
tempo frio no hemisfério norte e de um influxo de capital novo proveniente de
administradores e fundos que querem alocar mais dinheiro em commodities neste ano.
Mas os fracos resultados de empresas e bancos, preocupações com as perspectivas para a
macroeconomia e a demanda por petróleo, assim como o aumento das temperaturas na
Europa e nos Estados Unidos, derrubaram os preços por cinco dias úteis seguidos.

CHILE
Enap deja atrás históricas pérdidas y gana sobre US$ 120 millones en 2009
El Mercurio (Santiago)
http://diario.elmercurio.com/2010/01/18/economia_y_negocios/economia_y_negocios/n
oticias/1F9E076D-C580-46A6-AEEF-6AB9245F0350.htm?id={1F9E076D-C580-46A6-
AEEF-6AB9245F0350}
Ejecutivo sostiene que el proyecto de gobiernos corporativos de Enap puede usar como
base el de Codelco, aunque con "ajustes" y que estará ligado a la capitalización de
ganancias.
Era una verdadera misión imposible. Cuando Rodrigo Azócar fue nombrado gerente
general de la Empresa Nacional del Petróleo, a fines de diciembre de 2008, la Enap
cerraba uno de los ejercicios más nefastos de su historia, arrojando pérdidas cercanas a
los US$ 1.000 millones. Para hacerse una idea, es lo que cuesta toda la nueva línea 6 del
Metro de Santiago o, al menos, 20 hospitales nuevos.
Un año después, contra todo pronóstico, en la petrolera estatal las cuentas son distintas.
Consultado por "El Mercurio", Azócar asiente ante la pregunta de si durante 2009 Enap
tendrá utilidades: "por sobre" los US$ 120 millones, afirma.
¿Qué pasó entremedio? Quién también presidiera el Sistema de Empresas Públicas (SEP)
y fuera gerente general de Metro S.A dice que la primera etapa fue elaborar un nuevo plan
estratégico en sólo tres meses, evaluando uno a uno a ejecutivos y divisiones tanto en la
matriz como las filiales. El 31 de marzo, el directorio aprobó el programa y comenzaron
los cambios.
"Ese plan requería habilidades y capacidades, algunas de las cuales estaban en Enap y
otras que hubo que buscar en el mercado y yo creo que no hay que tenerle susto al
mercado. Si tengo que resumir lo que hicimos durante el año, yo diría que lo que hicimos
fue devolver a Enap al mercado. Yo creo que en algún momento Enap perdió la lógica de
mercado y ahora volvió al mercado", dice su timonel.
No fue lo único. La empresa levantó capital por casi US$ 1.000 millones en el 2009 con el
objetivo de refinanciar pasivos, finalizó la construcción del GNL Quintero -proyecto en el
que también participaron Metrogas, BG y Endesa- y el otro gran foco: Reducir costos.
De hecho, Azócar se comprometió con la meta de disminuir costos por al menos US$ 240
millones en 2009, cosa que, según Azócar, se logró de forma bastante apretada.
-¿Cómo se logró?
"Básicamente ahí hay un efecto de disminución que tiene que ver con la caída en el precio
del crudo pero adicionalmente también hay gestión. Eso son como US$ 100 millones.
Además está todo el tema de mayor productividad, mayor eficiencia en el uso de energía,
de haber optimizado algunos procesos y en definitiva, haber instaurado una cultura de
austeridad.
-Los resultados de 2009, ¿lo dejan conforme?
"Sí, Absolutamente. Vamos a tener resultados mejores que lo que habíamos pensado a
septiembre porque tenemos una serie de hechos que nos han permitido tener una
rentabilidad sobre el capital súper razonable e incluso mayor que la histórica de Enap.
Vamos a tener cifras en azul, que es lo que prometimos, y la utilidad va a ser de una cifra

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que nunca pensamos alcanzar a principio de año. Algunos decían que no era posible
revertir una pérdida de US$ 1.000 millones en una empresa como Enap con la inercia
que tenía, antes del segundo semestre del año 2009 y ya al 30 de marzo teníamos
resultados azules".
-¿Fueron mejores las condiciones de mercado en 2009?
"Sí, pero no del todo. Este año se han cerrado una buena cantidad de refinerías que no
han sido capaces de resistir la caída de los márgenes. En EE.UU. el refinador más grande
tiene 19 unidades que han cerrado y hay refinerías que han cerrado en otras partes del
mundo también".
-Si Enap fuera privada, probablemente también habría cerrado con las pérdidas de US$
1.000 millones.
"Ese es un ejercicio que no hemos hecho".
-En cuanto a proyectos e inversiones, ¿se pudo avanzar en 2009?
"La gestión estuvo concentrada en ordenar la casa, pero no dejamos de realizar las
inversiones que estaban planificadas, de hecho tuvimos una autorización de
capitalización de Hacienda por US$ 400 millones. La analogía que yo usaba internamente
era esta: en enero tenemos que salir de donde nos estábamos hundiendo y llegar a la
superficie. Una vez que uno salga a la superficie, uno tiene que saber si va al norte o va al
sur. Esa discusión se resolvió el 30 de marzo, cuando el directorio nos aprobó el nuevo
plan estratégico. Con eso le dimos a la Enap una carta de navegación que permitió
ordenar todo el resto y definir cuáles son las prioridades".
"Algunos decían que no era posible revertir una pérdida de US$ 1.000 millones en una
empresa como Enap con la inercia que tenía".
"Usar a las empresas públicas para hacer campañas es lo peor"
Según Azócar, un aspecto desagradable del carácter estatal de la empresa es que suele
ser usada como "botín de guerra" en campañas políticas.
El gerente general de Enap ejemplifica con las reacciones parlamentarias cuando se
conoció que Enap cerraba 2008 con pérdidas por US$ 1.000 millones.
"Hubo parlamentarios que dijeron que el mercado iba a castigar a Enap en su emisión de
bonos por su falta de transparencia y por las pérdidas y por lo tanto íbamos a tener una
tasa más alta. Eso es irresponsable, era ponernos en el riesgo de que una parte del bono
quedara sin colocar, lo que en el mercado financiero significa perder toda la reputación",
señala. Y agrega. "Uno puede decir 'yo quiero vender la empresa, quiero privatizarla' y
que, aunque no es mi posición ni la de la administración de Enap, es legítimo plantearlo.
Pero muy distinto es decirle al mercado 'mire estos tipos son unos imbéciles, están
haciendo puras tonteras' porque eso es disminuir el valor económico de un activo que es
de todos los chilenos, eso es absurdo. Usar a las empresas del estado para hacer
campañas políticas es el peor negocio que se puede hacer".
-Se ha planteado que la reforma a Codelco se usará de modelo para el resto de las
empresas estatales. ¿Le acomoda esa reforma?
"La discusión en torno a los gobiernos corporativos de Enap debiera estar ligada a la
capitalización de utilidades. Esto tiene que ver con tener una Enap suficientemente
robusta y sólida como para emprender otros proyectos y hacer otras cosas. Además, lo
que hay que tratar de hacer es tener una empresa lo más autónoma y flexible posible y
creo que ahí el modelo de Codelco se puede mejorar.
-¿Con la introducción de capitales privados?
"Se puede hacer sin introducir capital privado, pero la introducción de capital privado es
parte de la discusión".
Descartado venderle gas a Argentina
Los esfuerzos hoy en la petrolera tienen dos objetivos: por una parte, la puesta en marcha
del proyecto de GNL Quintero, que ya está en plena operación, y la firma de contratos de
abastecimiento de combustible con las distribuidoras, que permitirán a la petrolera
realizar una planificación mucho más precisa de sus compras, con los consiguientes
ahorros que serán compartidos con empresas como Petrobras, Terpel, Copec y las más
pequeñas.

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"Les propusimos a las compañías, desde Copec a JLC, que sobre el precio de paridad
vamos a hacer descuentos, que no serán discrecionales y que van a estar definidos por lo
que pasa con los márgenes de refinación", dice orgulloso tras cerrar uno de los últimos
contratos con su mayor cliente: Copec.
Respecto del GNL Quintero, la sociedad descartó venderle gas a Argentina. "No vamos a
exportar gas a Argentina. Eso está descartado. Ellos tienen sus problemas. Me encantaría
apostar a la integración en materia de gasoductos, si en algún momento podemos hacer
un swap lo vamos a hacer, pero eso requiere que ellos hagan las tareas. Chile modificó las
normativas de gas en tránsito y ellos están recién estudiando el tema y tienen su
burocracia y se van a demorar mucho", dijo.

China pagará hasta 50% de las exploraciones de sus mineras en Chile y el mundo
El Mercurio (Santiago)
http://diario.elmercurio.com/2010/01/18/economia_y_negocios/economia_y_negocios/n
oticias/9D632CF5-2D9B-4324-BA1B-62F695C5EAFB.htm?id={9D632CF5-2D9B-4324-
BA1B-62F695C5EAFB}
El embajador de Chile en ese país, Fernando Reyes, dice que la medida es parte del plan
de estímulo fiscal del gobierno de Beijing, que apunta a satisfacer la demanda interna de
minerales.
Chile, el mayor productor de cobre del mundo, y China, el mayor consumidor del mineral
a nivel global, podrían estrechar aún más los lazos comerciales. ¿Cómo? A través del
estímulo fiscal que entregará, a partir de 2010, el gobierno de Beijing a las empresas
mineras de ese país que inviertan fuera de sus fronteras. El plan considera el pago de
hasta un 50% de las exploraciones que realicen firmas fuera de sus fronteras.
Si bien no se ha oficializado el plan, el embajador chileno en el país asiático, Fernando
Reyes, explica cómo operará uno de los tantos mecanismos que China prevé para
estimular la búsqueda y producción de minerales que ayuden a satisfacer su demanda
interna."El gobierno chino hará una cobertura de entre 40% y 50% del riesgo en que
incurran las empresas mineras que decidan hacer exploraciones fuera y Chile será uno de
los destinos elegidos por las firmas chinas", asegura el funcionario.
Según el diplomático, la decisión de apoyar las exploraciones fue anunciada a las
autoridades nacionales en el marco de la comisión mixta chino-chilena de minería que se
realizó en octubre pasado en China.
"Las empresas mineras chinas... han sido un poco lentas o cuidadosas en el campo de la
exploración y la tendencia a la fecha ha sido ir a comprar minería en explotación", señala
Reyes, quien agrega que el cambio de políticas desde el gobierno quebrará la tendencia.
El interés está. Alicia Domínguez, socia de Servicios Tributarios de Ernst & Young, cuenta
que en el marco de las rondas de negocios de la exposición China Mining realizada en
2009, varias empresas, particularmente de mediana minería, mostraron interés de volcar
sus recursos en Chile. "China (...) se ha empezado a dar cuenta de que la única forma que
tiene de satisfacer su demanda interna de minerales, principalmente cobre y hierro, es
saliendo a invertir fuera", dice la especialista.
Un ejemplo es la compra de un yacimiento de hierro cerca de Vallenar por parte de la
empresa china Shunde Rixin Development Co. (Rixin). La vendedora, que hizo las
exploraciones, fue otra firma de ese país, y la intención del negocio sería poder satisfacer
hasta el 10% de la demanda china por el mineral. Según estimaciones, el costo del
proyecto ascendería a US$ 2.200 millones.
INTERESADAS
Existen por lo menos dos empresas chinas medianas que comenzarían a trabajar en
exploración.
US$ 2.200 millones
Es la inversión contemplada para un proyecto de hierro cerca de Vallenar por parte de la
empresa china Rixin, que compró un yacimiento recientemente. La iniciativa podría
satisfacer hasta el 10% de la demanda china por ese mineral.
Estatales Codelco y Minmetals evaluarían sondeos en Mongolia

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Cuando en septiembre de 2008, Codelco y la china Minmetals acordaron definitivamente
que la propiedad de Minera Gabriela Mistral (ex Gaby) sería 100% de propiedad del
Estado chileno, ambas estatales se comprometieron además a desarrollar proyectos
conjuntos fuera de China o Chile, particularmente en África y América Latina.
Pero el prospecto de destinos se habría ampliado. Según una fuente de la industria,
ejecutivos de Codelco y de la estatal china realizaron visitas a Mongolia para estudiar un
posible desembarco en la minería de cobre de ese país.
"Desde hace rato que Minmetals invita a Codelco para realizar exploraciones en Mongolia.
Ha habido tres misiones, dos en 2008 y otra más en 2009, lideradas por el jefe de la
oficina de comercialización de Codelco en China, Carlos Alvarado. Pero también fue en
una oportunidad (el gerente corporativo de exploraciones) Carlos Huete", dice un
conocedor del proceso.
Consultados, en Codelco dijeron que por el momento no tendrían interés en Mongolia y
que la relación exploratoria entre ambas firmas estaría en stand by.

COLOMBIA
Pacific Rubiales quiere exportar gas al Caribe
La República (Bogotá)
http://www.larepublica.com.co/archivos/ACTUALIDADECONOMICA/2010-01-
18/pacific-rubiales-quiere-exportar-gas-al-caribe_91171.php
Este miércoles será el lanzamiento con bombos y platillos de la acción de Pacif Rubiales
en la Bolsa de Valores de Colombia (BVC).
Su presidente, Ronald Pantin (quien lleva 35 años en la industria petrolera), en entrevista
con LA REPUBLICA destacó los beneficios que tendrán los colombianos que inviertan en
la acción.
Entre las metas de la compañía están la de duplicar la producción este año, exportar gas
al Caribe y ejecutar un agresivo plan en Colombia con inversiones por 850 millones de
dólares (más los 190 millones de dólares que pagó por garantizar capacidad de transporte
en el oleoducto Ocensa).
¿Cómo fue el proceso para que la acción se empezará a transar en la BVC?
No fue fácil. Es la primera vez que una empresa extranjera se enlista. Es un hito que le
abre el camino a otras empresas porque se tuvieron que hacer cambios de reglamento y
regulación en la Superfinanciera, el Banco de la República y la Bolsa de Colombia. A
partir del viernes pasado se empezó a transar continuamente desde la 9:00 a.m. hasta la
1:00 p.m., pues antes sólo operaba en la sesión de apertura y cierre. Con esto entramos
en el grupo de alta liquidez y no de baja.
¿Qué expectativas tiene del título?
El volumen de la acción de Pacific en Colombia no es muy importante. En la bolsa de
Toronto (Canadá) transa entre dos y tres millones de acciones diarias, es decir, como 45
millones de dólares diarios. En esta plaza bursátil tuvo el mejor rendimiento en 2009, el
cual fue por encima del 600 por ciento, pues en enero del año pasado estaba en 1,89
dólares y terminamos el año por encima de los 15 dólares.
¿Cuáles son los planes en en el país?
Hoy producimos 125 mil barriles por día y este año esperamos cerrar en 225 mil barriles
por día, es decir, que de nuevo vamos a duplicar la extracción de crudo. Lo mismo está
ocurriendo en el caso de la incorporación de reservas, que hoy está en 266 millones de
barriles equivalentes netos para la compañía, pero fácilmente podemos duplicar esos
números en unos pocos años. El plan de inversiones para 2009 es de aproximadamente
850 millones de dólares más 190 millones de dólares que acabamos de invertir para
aumentar la capacidad en el oleoducto Ocensa. Del monto total casi 200 millones de
dólares están dirigidos a exploración.
¿A qué otras áreas destinarán recursos?

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Somos la empresa que tal vez tiene el programa de exploración más agresivo en Colombia.
Vamos a adquirir 6.000 kilómetros de sisimica que representa un tercio de toda la
sismica que se va adquirir en Colombia. Lo adquirimos en los más de 22 bloques que
tenemos en exploración en el país. Es una inversión aproximadamente de 95 millones de
dólares por este concepto. A su vez, 100 millones de dólares serán para perforación de 36
pozos exploratorios y en delineación.
¿En cuánto terminaría la producción este año?
Con el crecimiento que tenemos en la empresa, que es de 100 mil barriles por día para
este año, solamente por Pacific la producción de petróleo del país estará por encima de los
800 mil barriles por día. Obviamente no somos los únicos que producimos, lo que nos
hace pensar que Colombia está encaminada al millón de barriles. Es decir, que al final del
2009 se deberían sobrepasar las cifras históricas en extracción de crudo en el país.
¿Y para gas cuáles son las expectativas?
Le apuntamos a la venta externa de gas natural al Caribe y comenzaremos a mitad de año
con exportaciones de gas comprimido a San Andrés, lo cual le reduce el costo energético a
la isla, además de los beneficios ambientales que obtendrán. La idea es enviar 36 millones
de pies cúbicos por día. Hoy tenemos una producción de 60 millones de pies cúbicos de
gas natural, pero tenemos capacidad en el campo La Creciente de 120 millones de pies
cúbicos. Es decir, que por limitaciones de mercado y gasoductos tenemos el combustible
represado.
¿A qué otros países podrían exportar?
Panamá sería el siguiente destino para vender gas, proyecto que se llevaría a cabo en año
y medio. La verdad es que esta tecnología de gas comprimido es mucho más económica
que enviar el combustible por un gasoducto.
¿Cómo ven el clima de inversión en Colombia?
En este momento se están cosechando las políticas creadas por el Presidente Álvaro Uribe
y la ANH. En este sentido, creemos que bajo cualquier escenario en el corto plazo el país
tendrá un exitoso clima de inversión.
Alza de petróleo incrementa la rentabilidad
El presidente de Pacific Rubiales Energy, Ronald Pantin, manifestó que la empresa tiene
un muy bajo costo de producción, pues es menor a tres dólares por barril. "En el
Oleoducto de los Llanos Orientales, antes de la ampliación, teníamos un costo de
transporte de 15 dólares por barril y hoy está en siete dólares por barril.
Es decir, que el costo total es de 10 dólares, entonces bajo cualquier escenario la empresa
produce mucho dinero", recalcó. La petrolera en su presupuesto maneja una cotización
del crudo a 60 dólares para este año y de 70 dólares para 2011.

Pacific y EEB, acciones con alta bursatilidad


La República (Bogotá)
http://www.larepublica.com.co/archivos/FINANZAS/2010-01-18/pacific-y-eeb-acciones-
con--alta-bursatilidad_91148.php
Bogotá. Desde el 15 de enero las acciones de Pacific Rubiales y de la Empresa de Energía
de Bogotá pasaron de ser de baja a alta bursatilidad.
El anuncio fue hecho por la Bolsa de Valores de Colombia, luego de realizar un cálculo
sobre la liquidez de los títulos y teniendo en cuenta la importancia que vienen tomando
los papeles dentro de volumen de negociación diario.
"Esta situación permitirá una mayor visibilidad, un mayor volumen negociado y una
formación más eficiente de los precios", aseguró el analista de acciones de la comisionista
Bolsa y Renta, Carlos Eduardo González.
La semana pasada, entre las dos acciones se negociaron aproximadamente 32 mil
millones de pesos, que equivalen a 8,8 por ciento del volumen total negociado durante los
cuatro días de mercado bursátil.
Para González, en los siguientes días el volumen de negociaciones de la bolsa local volverá
a la normalidad.

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Fechas para iniciar integración
Desde noviembre las personas que quieran invertir en activos de Chile y Perú podrán
hacerlo a través de un intermediario, como un primer paso para comenzar la integración
de las plazas bursátiles de la Región.
Para el director de análisis económico de Correval, Germán Verdugo, la integración de los
mercados conviene tanto a los inversionistas como a los emisores, porque amplía sus
oportunidades. El proceso continuará con investigaciones que buscan armonizar los
estándares de supervisión y evitar arbitrajes regulatorios.

Colombia
Oil & Gas Journal (Oklahoma, United States)
http://www.ogj.com/index/article-display/1441235523/articles/oil-gas-
journal/exploration-development-2/area-drilling/2010/01/colombia1.html
HOUSTON, Jan. 18 – Pacific Rubiales Energy Corp., Toronto, has spud the Mauritia East-
1 exploratory well on the 10,029 sq km Moriche block in Colombia’s Llanos basin as an
8,370-ft test of the Tertiary Carbonera and Mirador formations.
Petrodorado Ltd., Calgary, a subsidiary of Cap-Link Ventures Ltd., is funding well costs
estimated at $5.53 million to earn a 49.5% working interest in the block and prospect.
Moriche is part of a five-block joint venture between Pacific Rubiales Energy and
Petrodorado in Colombia and Peru.

ECUADOR
Cuatro firmas se suman al grupo empresarial estatal
El Comercio (Quito)
http://ww1.elcomercio.com/noticiaEC.asp?id_noticia=329084&id_seccion=6
La creación de nuevas empresas estatales es el tema central de esta edición del
Semanario de Economía y Negocios LÍDERES.
De acuerdo con la publicación, en el último mes se han firmado cuatro decretos
ejecutivos para la creación de cuatro nuevas empresas: la Empresa Pública Cementera
del Ecuador, la Empresa Nacional Minera, la Empresa Pública Televisión y Radio del
Ecuador y la Empresa Pública de Fármacos. En total se prevé invertir USD 45 millones.
Además, en la nueva agenda empresarial del Gobierno está la constitución de la Empresa
Exportadora de Banano. Para la formación de la exportadora está previsto destinar USD
30 millones.
Para Xavier Abad, ministro de Industrias y Productividad, las empresas públicas se
crearán para suplir carencias en los sectores estratégicos.
Por su parte, Hermel Flores, presidente de la Cámara de la Construcción de Quito, señala
que para que la nueva industria estatal funcione, debe ser una empresa competitiva en
calidad y precios. Acceda a este informe y a otros temas a través de www.revistalideres.ec
Redacción Líderes

Las nuevas empresas públicas refuerzan lazos con países afines


El Universo (Guayaquil)
http://www.eluniverso.com/2010/01/18/1/1356/nuevas-empresas-publicas-refuerzan-
lazos-paises-afines.html?p=1356&m=1226
En apenas dos semanas (desde el 29 de diciembre), cuatro nuevas empresas públicas se
han creado, mediante decreto ejecutivo, por parte del régimen de Rafael Correa. Se trata
de las empresas públicas Televisión y Radio de Ecuador (RTVEcuador), la de fármacos
(Enfarma), la cementera y la nacional minera (Enami).
La decisión está amparada en el artículo 315 de la Constitución y en la nueva Ley de
Empresas Públicas, que establece que estas participarán en sectores estratégicos,
servicios públicos, aprovechamiento sustentable de recursos naturales o bienes públicos
y desarrollo de las actividades económicas en general.

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Solo la cementera (que se encargará de la industrialización, distribución y
comercialización de cemento, cales, calizas y materia prima relacionada) –en primera
instancia– no pretendería la colaboración extranjera. Las otras tres empresas públicas
fortalecen los lazos de Ecuador con países afines al proyecto político del Gobierno, como
Venezuela y Cuba.
En el caso de Enami, Germánico Pinto, ministro de Recursos Naturales No Renovables y
miembro del directorio, explica que se buscará una alianza estratégica con la Empresa
Estatal Minera Venezolana, para la explotación del hierro. No descarta la posibilidad de
constituir una empresa mixta para el efecto. También se ha planeado trabajar con Chile
en la explotación de cobre.
RTVEcuador se constituyó con un patrimonio de $ 3,3 millones, conformado por bienes
muebles que pertenecían a la Sociedad Anónima Televisión Nacional de Ecuador,
Tevecuador S.A.
De acuerdo con su gerente, Enrique Arosemena, esos bienes (transmisores, equipos de
producción, entre otros) de la antigua compañía se adquirieron con una donación de $ 5
millones por parte del Banco de Desarrollo Económico y Social de Venezuela (Bandes).
Así, “el canal sorprendentemente salió al aire sin que el Estado haya egresado un solo
centavo”, recuerda. Para Arosemena, el aporte venezolano “no fue una negociación con
piola”, pues el donante no ha pedido nada más que intercambio de programación.
Otro caso. El día de la constitución oficial de Enfarma, tanto el ministro Diego Borja,
representante del presidente Correa al directorio, y su gerente Roberto Tadeo, catedrático
y ex gerente de la Empresa de Agua Potable de Ibarra, explicaron que una de las primeras
tareas a cumplir será la importación de genéricos desde Cuba, considerada por Tadeo
como “potencia” en esa industria. Su idea es llegar a exportar fármacos a la Alternativa
Bolivariana de las Américas (ALBA).
En la misma tónica, la semana anterior se iba a firmar el convenio para la creación de los
estatutos de la Empresa Grannacional de Cacao. Aunque el acto se suspendió, Ramón
Espinel, ministro de Agricultura, ha explicado que esta empresa se constituirá
simultáneamente en Ecuador y en Venezuela.
Aunque se manejarán de forma independiente, las dos tendrán capitales de ambos países.
Aunque todas estas empresas de iniciativa del Estado recién empiezan –la mayoría carece
de infraestructura y solo Enfarma tiene RUC–, ya generan recelos. Diego Cano, presidente
de la Federación de Trabajadores Petroleros, considera que la idea de “lo público” tiene
que ver con la participación de una diversidad de sectores interesados. Pero estas están
conformadas solo por miembros del Gobierno: “Se ha eliminado la participación de los
trabajadores en el directorio”.
Sobre el tema, Germánico Pinto asegura que lo único que ha hecho el Estado es regirse a
la Constitución y a la Ley de Empresas Públicas, que establece esa conformación.
Para Cano, es inadmisible que se permita la creación de empresas estratégicas con
apenas un decreto ejecutivo, y que ellas están supeditadas a la decisión de reforma o de
extinción de una sola persona: el Presidente de la República.
Estrategias empresariales
Gerente admite que rating es la debilidad de la televisión pública
Falta de ingresos fue una razón para convertir a RTVEcuador de sociedad anónima a
empresa pública, comenta su gerente, Enrique Arosemena, y explica que no se podía
seguir año tras año declarando pérdidas.
Los medios públicos ofrecen un servicio sin fines de lucro, por eso no disponen de
publicidad comercial y sus únicos ingresos eran provenientes de la pauta del Estado,
explica.
A diferencia de la radio, con un buen posicionamiento, “el rating es la principal debilidad
de la televisión pública”, admite Arosemena. Atribuye esa falencia a la limitación de la
frecuencia UHF en relación a la VHF, en la que espera que la empresa tenga un espacio
en el futuro.
Arosemena no considera que la televisión pública y los canales privados sean
competencia, sino que, más bien, se complementan las diferencias en la programación.

9
El año pasado, cuando la televisora era sociedad anónima, el Estado destinó $ 8 millones
en gastos de operación y para este tiene asignado un presupuesto de $ 11 millones.
La empresa, creada con decreto del 29 de diciembre, cuenta con cerca de 220
trabajadores, 150 en el canal y 70 en la radio.
Enfarma hará estudios para definir qué medicinas producirá
Tras la primera reunión con las farmacéuticas nacionales, el gerente de Enfarma, Roberto
Tadeo, se muestra conciliador: “La industria nacional privada no tiene de qué
preocuparse”, pues la nueva empresa estatal –creada el 4 de enero pasado– buscará
complementar y no competir.
Enfarma no tiene aún claro qué comercializará ni producirá. Tadeo dice que eso se sabrá
tras estudios de mercado y adelanta que se prevé incursionar en medicina retroviral y
vacunas.
Para Renato Carló, líder de la Asociación de Laboratorios Farmacéuticos Ecuatorianos, la
empresa pública solo debería concentrase en la comercialización y aliarse a la industria
nacional. No ve justificable una planta productora del Estado, pues las 26 empresas
nacionales tienen una capacidad instalada ociosa del 40%. El 22% de medicamentos
consumidos son nacionales. Tadeo no descarta una alianza, pero no admite dudas sobre
la necesidad de la empresa pública, pues el 38% de la gente que no accede a medicina es
por falta de dinero.
Carló cuestiona la posible importación de genéricos desde Cuba: “La nacional es de mejor
calidad”.
Estudios y pequeña minería están en la agenda de Enami
Realizar estudios mineros (para ello cuenta con $ 30 millones) y fortalecer a mineros
pequeños y artesanales convirtiéndolos en socios son las principales políticas de Enami
EP.
Ya tiene identificados cinco proyectos de tipo no metálico de los que se obtendrán calizas
(Napo, Zamora y Cotopaxi), un yacimiento de fosfatos, para la industria de fertilizantes,
en Sucumbíos. En minería metálica se piensa trabajar en cobre, en Azuay; y arenas
ferrosas en la Costa. Y a estos se sumarán los revertidos al Estado.
El ministro Germánico Pinto dice que la empresa también buscará alianzas estratégicas
con empresas extranjeras.
Gloria Chicaiza, coordinadora de la campaña sobre minería de acción ecológica, considera
que la empresa pública minera nace con desventajas terribles frente a sus competidoras:
“Sin capital ni tecnología suficientes” y en medio de una legislación minera “que no es
garantía de nada”. Para ella, el Gobierno es condescendiente con las mineras nacionales.
En Enami, creada el pasado 31 de diciembre, el representante del Presidente es Patricio
Ruiz Maldonado. El gerente es José Cisneros Castro.
Cementera del Ecuador tiene pendiente su funcionamiento
La Cementera del Ecuador aún no ha reunido a su directorio para designar a su máxima
autoridad ni ha definido aspectos como el lugar de funcionamiento. Aunque ya se
constituyó con decreto este 7 de enero, aún no se avanza en los trámites para su
funcionamiento.
El Ministerio de Industrias debía comprar Cementos Chimborazo y Guapán, de propiedad
del Banco Nacional de Fomento (95% de acciones) y el Instituto Ecuatoriano de Seguridad
Social, en su orden, para que constituya el consorcio cementero nacional. No se ha
concretado.
Miguel Ángel Paredes, asesor de la Presidencia y delegado de Correa en el directorio, dice
que lo más probable es que la empresa pública opere en las instalaciones de Cementos
Chimborazo, en Riobamba, y ocupe a sus 200 trabajadores.
Pero Danilo Moreno, gerente de Cementos Chimborazo, cuenta que sabía que se vendería
un paquete accionario a los trabajadores e indígenas de las comunidades aledañas.
Correa así lo dispuso y también para Azuay, donde opera Guapán.
La ley de creación del Banco del Afiliado señala que Guapán debe pasar a la institución y
que tendrá 180 días para venderla.

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Ambientalistas piden seguir con iniciativa para el Yasuní
El Universo (Guayaquil)
http://www.eluniverso.com/2010/01/18/1/1356/ambientalistas-piden-seguir-iniciativa-
yasuni.html?p=1356&m=1226
Los ambientalistas y ecologistas defienden la continuidad del proyecto Yasuní-ITT, que
propone dejar bajo tierra 846 millones de crudo de petróleo y pedir una compensación a
la comunidad internacional por el 50% de lo que el Estado ganaría por explotar el campo.
En una carta abierta al presidente Rafael Correa, el grupo Amazonía por la Vida –que
impulsó el proyecto desde la sociedad civil– explicó que tras las críticas del Mandatario al
equipo gestor “se ha deteriorado fuertemente la confianza en el plan, al cuestionar a los
donantes (nada sabían del contenido del fideicomiso), a las Naciones Unidas como
instancia en la que estaría el fideicomiso y al equipo de trabajo”.
Las organizaciones que han sostenido la campaña en defensa del Yasuní demandaron el
cumplimiento de la Resolución Nº 25 DIR-2007-03-30 del Directorio de Petroecuador, en
donde se establece que el proyecto se realizará sin plazos ni condiciones. Además,
pidieron que se detengan los pasos que han dado para la explotación del ITT en el Yasuní.
Para los ecologistas, las razones para proteger esta zona están a la vista. Según el texto
Yasuní: el tortuoso camino de Kioto a Quito, de Esperanza Martínez, el Yasuní protege la
mayor biodiversidad del mundo. Ella explicó que si el Gobierno quiere seguir el plan,
“habría que recuperar la confianza de los donantes”. La iniciativa debió concretarse en la
Cumbre de Cambio Climático de Copenhague (18 de diciembre), pero no se hizo por las
observaciones de Correa al fideicomiso que manejaría las donaciones.
Alemania, España, Bélgica, Francia y Suecia habían comprometido sus aportes.
“Nos parece que las condiciones afuera están dadas y es aquí donde debemos
interiorizar. Esperamos que este sacudón genere cambios en las definiciones políticas y
desde el Ejecutivo exista una clarificación sobre el destino del plan que fue un emblema
para el país y el mundo”, opinó Manuel Morales, abogado ambientalista.
Para Amazonía por la Vida, si la iniciativa fracasa, Correa será responsable “por haber
puesto en riesgo la viabilidad de la propuesta y vapuleado a quienes la impulsaron”.
Fideicomiso
Sin revelar nombres, el asambleísta Alfredo Ortiz (ADE) dijo que el fideicomiso que pedían
crear los donantes posiblemente se dirigía a “contentar los bolsillos de un grupo selecto
de pipones de la ecología”.
Respaldo
Galo Lara (SP) respaldó a Alberto Acosta: “Todo el grupo de personas que se separó de (el
presidente Rafael) Correa y que ahora engrosan la lista de sus detractores, son los
gestores originales de la Revolución Ciudadana”.

11
La explotación del campo ITT nunca estuvo descartada
El Universo (Guayaquil)
http://www.eluniverso.com/2010/01/18/1/1356/explotacion-campo-itt-nunca-estuvo-
descartada.html?p=1356A&m=1548
La posibilidad de explotar la reserva Ishpingo-Tambococha-Tiputini (ITT), ubicada en el
Parque Nacional Yasuní, está abierta. En estos días, un sinnúmero de declaraciones del
presidente Rafael Correa –en Vinces, en Quito y en Ambato– han puesto en duda cuál es
la prioridad: si dejar en tierra el crudo o extraerlo para obra social.
Por un lado, con la iniciativa Yasuní ITT, durante dos años se ha mantenido la idea de no
explotarlo a cambio de la contribución de los países desarrollados. Mas las renuncias de
las cabezas de esa propuesta –Roque Sevilla y Fander Falconí– dejan en suspenso el plan.
A ello se suman las declaraciones de Correa. “Yo no voy a caer en el infantilismo de dejar
el petróleo bajo tierra, así nos maltraten (y) no nos den dos reales, para que el mundo viva
más feliz”, dijo Correa en el canal ambateño Unimax.
El Presidente, incluso, diferenció el área que está dentro del parque nacional de la que
está afuera. “La mitad de las reservas..., que además pueden ser mucho más, están fuera
del parque Yasuní y se pueden explotar, al menos esos 400 millones, prácticamente sin
impacto ambiental porque muy cerca están las instalaciones, si mal no recuerdo, del
bloque 31, que está en manos de Petroamazonas”.
Dijo que la infraestructura para sacar el crudo “ocuparía dos hectáreas, dos campos de
fútbol, se pueden llevar las cosas por helicóptero...”. Y reveló que parte de ese trabajo está
en marcha para que el impacto ambiental sea mínimo.

12
MÉXICO
En Chicontepec, la estrategia de explotación será similar a la aplicada por
McDonald’s
La Jornada (México D.F.)
http://www.jornada.unam.mx/2010/01/18/index.php?section=economia&article=019n1
eco
Petróleos Mexicanos (Pemex) aplicará una estrategia de explotación en Chicontepec
similar a la que se ejerce en las tiendas de la cadena de comida rápida Mc Donald’s,
afirmó el director general de la paraestatal, Juan José Suárez Coppel, al asegurar que el
crudo que contiene este reservorio es más de tres veces el volumen de Cantarell, el que
fue el yacimiento más importante del país.
Explicó: “La estrategia de Chicontepec es de McDonald’s. Es lo que le dicen en la
industria o se conoce como resource play. Hay que encontrar los pilotos para hacer la
tecnología y la fórmula de cómo hacer productivo cada uno de los McDonald’s y después
masificarlo”, detalló.
El proyecto Chicontepec es de gran relevancia para el país, pues según informes de Pemex
representa 39 por ciento de la reserva total de hidrocarburos, es decir, cerca de 17 mil
700 millones de barriles de petróleo crudo equivalente. Pemex tiene como objetivo
convertir este proyecto en una cuenca que pueda producir entre 550 mil y 700 mil
barriles diarios hacia 2017.
La Comisión Nacional de Hidrocarburos (CNH), órgano desconcentrado de la Secretaría de
Energía, ha criticado la pobre producción de este yacimiento pese a los cuantiosos
contratos de producción asignados a empresas privadas por más de 2 mil millones de
dólares.
En un reciente foro académico Suárez Coppel reconoció que Chicontepec es un campo
geológicamente complicado, en el que la productividad es muy baja. "Tiene un pico de
producción y declive muy rápido y luego se estabiliza por ahí de 10 a 20 barriles por día.
El problema es que si no tenemos claro el desarrollo de Chicontepec no lo podemos
masificar".
El titular de Pemex confió en que en un futuro este campo se pueda hacer rentable, como
ha ocurrido en otros países como Argentina, Estados Unidos, Canadá y China.
Informó que se han asignado bloques a diferentes equipos de empresas y contratistas
conjuntamente con Pemex Exploración y Producción (PEP) para encontrar el mejor
modelo de producción.
"Hasta ahora la crítica de todo mundo en PEP es que no me escuchan, no me hacen caso,
no me voltean a ver y me ven como enemigo", por lo que ahora "lo que debemos hacer es
el cambio de cultura para absorber esa tecnología y ese conocimiento".
Por su parte, el consejero profesional independiente de la paraestatal Héctor Moreira,
quien preside el comité de estrategia e inversiones, confirmó que Chicontepec es uno de
los componentes más grandes de las reservas de México y señaló que aunque las
expectativas no se han cumplido, es una oportunidad a largo plazo.
Durante un encuentro con representantes de los medios de comunicación, el presidente
del comité de investigación tecnológica, y también consejero profesional independiente de
Pemex, Fluvio Ruiz, señaló que a solicitud propia el consejo de administración aprobó
hacer una revisión integral del proyecto.
Adelantó que a finales de este mes o principios de febrero el comité tendrá que presentar
un reporte al consejo de administración, en el que se incluirá un juicio sobre lo que ha
venido pasando, así como una serie de recomendaciones.
Héctor Moreira reveló que se han realizado por lo menos 12 reuniones con funcionarios de
Pemex para analizar el proyecto de Chicontepec, sus avances, estrategias y resultados.
Indicó que la explotación de ese yacimiento ha despertado el interés del Instituto
Mexicano del Petróleo, de tal manera que pueda cumplir cada vez más con su función de
ser el arma tecnológica de Pemex.

13
En Chicontepec operan, entre otras, las empresas privadas internacionales Schlumberger,
Halliburton, Watherford, Diavaz y Servicios Integrales GSM.

Disputan Japón y China por producción en campo de gas


La Jornada (México D.F.)
http://www.jornada.unam.mx/2010/01/18/index.php?section=economia&article=020n2
eco
Tokio. Japón advirtió este domingo a China que tomaría medidas si Pekín comenzaba la
producción de gas en un campo en disputa entre ambos países, informó la agencia de
noticias japonesa Kyodo. Tokio objeta el desarrollo chino del campo de gas Chunxiao, que
se encuentra en aguas cercanas a una zona que reclama Japón. Las reservas netas
estimadas en el campo en disputa son de 92 millones de barriles equivalentes de petróleo,
pero ambos países han dicho que podría haber más reservas escondidas. A pesar de que
los dos países alcanzaron un acuerdo a comienzos de 2008 para explotar de manera
conjunta el proyecto de gas ubicado en el Mar de China Oriental, el progreso ha sido lento
y Japón ha acusado a China de realizar perforaciones, en violación del acuerdo.

Están parados 30% de los vehículos de carga del país, afirma Canacar
La Jornada (México D.F.)
http://www.jornada.unam.mx/2010/01/18/index.php?section=economia&article=018n2
eco
Unos 21 mil vehículos de carga del país, que representan 30 por ciento de los afiliados a
la Cámara Nacional del Autotransporte de Carga (Canacar), están parados debido a que
las empresas no podrán absorber los aumentos en el precio del diesel, los costos del peaje
y las consecuencias de los movimientos en el tipo de cambio.
El presidente del organismo, Juan Carlos Muñoz Márquez, indicó que desde principios de
año los transportistas han aumentado sus tarifas hasta en 25 por ciento ante la
imposibilidad de las compañías de absorber los incrementos en insumos.
En lo que va de la administración de Felipe Calderón el precio del combustible ha subido
44.56 por ciento, al pasar de 5.70 pesos por litro a 8.24 pesos a partir del primero de
enero de este año. El diesel es usado por casi 80 por ciento del autotransporte de carga y
de pasajeros, flotas pesqueras y en el sector agrícola.
También los peajes en carreteras aumentaron en distintos porcentajes, pero
principalmente a consecuencia del alza del impuesto al valor agregado (IVA).
Muñoz Márquez afirmó que las empresas transportistas incrementaron sus tarifas entre
20 y 25 por ciento desde principios de año, como reflejo del aumento en el precio del
diesel de los últimos dos años.
"Estamos en un punto en que tenemos que recuperarnos por todo el efecto de los peajes,
aumentos en el precio del diesel, casetas, devaluación, crisis. Es un acumulado el que
traemos", subrayó.
Indicó que la Canacar no puede pensar ya si el comercio será afectado por el alza en las
tarifas del transporte de carga, sino que busca la sobrevivencia de las empresas. "Hay
compañías que tienen camiones parados; las empresas están quebrando" y se cancelan
puestos de trabajo, advirtió. El problema vendrá cuando haya "desabasto de transporte";
entonces sí se afectará el comercio nacional, alertó el dirigente de la Canacar.
Abundó que unas 21 mil unidades de todos los sectores del transporte de carga en el país
no están en circulación, lo que significa una merma de 30 por ciento de los 70 mil
vehículos afiliados a la Canacar.
El dirigente empresarial manifestó que el gremio no busca subsidios gubernamentales,
solamente que las autoridades "premien a la formalidad y no a la informalidad".

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PERÚ
Cuestionan recorte de canon a Áncash
La República (Lima)
http://www.larepublica.pe/archive/all/larepublica/20100118/1/node/244848/total/01
Expertos opinan. Se estancarían programas sociales. Indican que el recorte perjudica a
todos los peruanos. Piden revisar contratos de estabilidad jurídica.
A raíz del recorte que sufrirían los ingresos del Estado y la región Áncash por concepto de
canon (cuya cifra ascendería a los US$ 270 millones) debido al acuerdo llegado entre la
minera Antamina y el Estado para acogerse al beneficio tributario de reinversión de
utilidades, diversos especialistas respaldaron las voces de protesta de los municipos
ancashinos, los cuales señalan que el plan de compensaciones (US$ 24 millones)
evidencia recortes a pesar de que la empresa los haya negado.
Programas se estancarían
“Este recorte no solo representa menos dinero para Áncash sino para el gobierno central.
De no percibir este dinero se estancarían programas como el Vaso de Leche o Juntos, así
como proyectos de inversión publica”, indicó Julia Cuadro, subdirectora de Cooperacción,
quien advirtió no perder de vista el caso dado que nos acercamos a un año electoral.
“¿Por qué no se han revisado los contratos de estabilidad tributaria? El Perú ya no
necesita que las empresas gocen de estos beneficios. Aparentemente se justificarían con el
contexto de la crisis, pero no”, explicó Cuadro y agregó que se requiere mejorar la calidad
de ejecución del presupuesto asignado para cada región .
Por su parte, Pedro Francke, economista de la Universidad Católica, coincidió con la
especialista al señalar que el perjuicio es para todos los peruanos. “No me parece
criticable que el país y la región guarden el canon de las minas para un futuro. Hay que
destacar que el origen del menor pago de impuestos de Antamina viene desde la época del
gobierno de Alberto Fujimori. Es necesario que se eliminen las exoneraciones tributarias
en este aspecto para que la Sunat recaude los debidos impuestos”, refirió Francke.
La República intentó comunicarse con el presidente del gobierno regional de Áncash,
César Alvarez, pero no se le pudo ubicar.
Un acuerdo muy cuestionado
A fines de diciembre del año pasado, el consorcio Antamina logró firmar un acuerdo con
el presidente regional de Áncash, César Álvarez, así como con la mayoría de los
municipios, asegurando que el canon no se reducirá y que el plan de compensaciones
ascenderá a US$ 24 millones este año.
Sin embargo, la empresa indica que no dará a conocer las compensaciones para el resto
de años debido a que, según señalaron, ello dependerá de las utilidades obtenidas.

Se invertirán US$402 mllns. en Áncash


Perú21 (Lima)
http://peru21.pe/impresa/noticia/se-invertiran-us402-mllns-ancash/2010-01-
18/265891
El Ministerio de Energía y Minas (Minem) informó que se necesitará una inversión inicial
de US$402 millones para lograr que el proyecto Magistral, ubicado en Áncash, tenga una
producción anual de 75.2 millones de libras de concentrado de cobre, 6.3 millones de
libras de concentrado de molibdeno y 380,00 onzas de concentrado de plata.
Al respecto, el presidente de Inca Pacific Resources de Canadá, Andre Gauthier, indicó
que, a la fecha, han invertido más de US$40 millones en este proyecto. Agregó que ya
cuentan con la aprobación de su Estudio de Impacto Ambiental (EIA) por parte del
Minem.
Gauthier reveló que se han realizado actividades exploratorias en terrenos con una
extensión de 67 mil metros, encontrándose vetas de cobre y otros minerales como
molibdeno y zinc.
Se estima una vida de 15 años para el proyecto, con una producción diaria de 20,000
toneladas.

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VENEZUELA
Afirman que falta de gas afectará a la petroquímica El Tablazo
El Universal (Caracas)
http://www.eluniversal.com/2010/01/18/eco_art_afirman-que-falta-de_1728013.shtml
Analistas señalan que reducción de envíos desde Colombia impactará al complejo
Ministerio de Minas y Energía de Colombia bajó envíos de gas por el "Niño"
La operatividad del Complejo Petroquímico Ana María Campos (El Tablazo) no estará
afectada principalmente por la situación actual de energía eléctrica del país sino por la
falta de gas, que representa su principal materia prima.
El ministro de Energía y Petróleo, Rafael Ramírez, aseguró la semana pasada que la
actividad petrolera y la petroquímica en general no será afectada por los planes de recorte
de energía.
Aunque, días previos el presidente de Pequiven, Clark Inciarte, anunció que en el caso del
Complejo Ana María Campos, en la Costa Oriental del Lago (Zulia), dependiendo de los
inventarios de la planta se podrían suspender las operaciones en algunas líneas de
producción, que aun cuando genera gran parte de la electricidad que consume recibe
energía por el sistema eléctrico nacional.
No obstante, analistas afirman que el mayor problema que enfrentará el Complejo Ana
María Campos no será eléctrico, sino de gas debido a la disminución de las exportaciones
de Colombia y a la alta demanda del hidrocarburo que se avecina por la misma crisis
eléctrica.
El experto en gas y ex funcionario de Pdvsa, Diego González, afirma que este complejo que
está ubicado en Zulia, donde hay un alto déficit de gas, presenta de hace meses
problemas con el suministro de su materia prima principal y que se agravará con la
reducción de las exportaciones colombianas.
"No hay gas que es su mayor consumo", explicó el analista, quien asegura que el complejo
está importando fertilizantes.
En cuanto a la producción de gas del país estima que rondaría unos 5.000 millones de
pies cúbicos diarios de gas.
Afirma que aun cuando se estaría produciendo ese nivel, el déficit de gas del país estaría
alrededor de unos 2.000 millones de pies cúbicos diarios de gas.
A finales del año pasado, el ministro colombiano de Minas y Energía, Hernán Martínez,
afirmó que se disminuyeron de 250 a 80 millones de pies cúbicos diarios las
exportaciones de gas a Venezuela a través del gasoducto binacional que llega al estado
Zulia a fin de atender la demanda interna de su país para generar electricidad también
afectado por el fenómeno climático El Niño.
Pero el despacho colombiano también suspendió "por el momento" las exportaciones de
electricidad a Venezuela.
Según el informe financiero y operacional de Pdvsa de 2008, Venezuela comenzó a recibir
gas metano procedente de Colombia a través del gasoducto en un promedio que para ese
período se ubicó en 147 millones de pies cúbicos diarios de gas.

Mi petróleo es mío
El Universal (Caracas)
http://www.eluniversal.com/2010/01/18/opi_art_mi-petroleo-es-mio_1721332.shtml
Carolina Jaimes Branger //
Hemos perdido una década -la de mayor ingreso petrolero- y podemos perder la próxima
Una de las primeras palabras que pronuncia un bebé es "mío", lo que refleja de manera
contundente la naturaleza individualista del ser humano. Más tarde, uno aprende a
pensar en los demás, a ser solidario, a reconocer al prójimo. Desgraciadamente no todos
lo aprenden. Hace daño ser totalmente individualista, y hace daño también ser
completamente colectivista. Lo primero porque el hombre es un ser social y tiene que
pensar en los demás, lo segundo porque el pensar sólo en función del colectivo va en
contra de la naturaleza humana. Por eso ha fracasado el socialismo en el mundo.

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Hemos perdido una década -la década de mayor ingreso petrolero- y podemos perder la
próxima. ¿Qué hacemos?...
Hace unos años conocí a un grupo aragüeño que constituyó una asociación civil, Petróleo
para el Pueblo, cuya propuesta ha ido tomando cada día más cuerpo. Y tiene que ser así,
porque es una vía segura y expedita de eliminar la pobreza y las enormes diferencias
sociales que contradictoriamente a todo lo que alardea el Gobierno, hoy son mayores que
nunca. Malas noticias para quienes creen que hemos tocado fondo.
La propuesta de Petróleo para el Pueblo es sencilla y fácil de implementar: "despetrolizar"
las finanzas públicas en Venezuela y desmontar el esquema fiscal rentista-petrolero. En
otras palabras, poner definitivamente el petróleo al servicio del desarrollo humano de
todos los venezolanos.
¿Cómo se logra esto? Muy sencillo: se capitaliza la renta petrolera mediante una ley que
asigne a cada venezolano mayor de dieciocho años, individual e intransferiblemente, un
bono petrolero proveniente de los dividendos y regalías de Pdvsa. La mitad del bono se
utilizaría en títulos canjeables por salud y educación. La otra mitad para crear un fondo
de pensiones. ¿No le parece maravilloso? ¿No le parece que es hora de que ¡por fin! el
petróleo sea por primera vez y verdaderamente nuestro?... Yo, por lo menos, quiero MI
petróleo, el que me toca como venezolana. La próxima vez que le digan que ahora sí "el
petróleo es de todos", piense quién es "todos" y pregúntese si su parte es suya. Estoy
segura de que se interesará en saber más de esta propuesta: visite la página
http://petroleoparaelpueblo.org.ve/ y constate que el petróleo sí puede ser de todos y que
todos juntos podemos lograrlo. Vale la pena tratar.

REGIONALES - INTERNACIONALES
El apetito de China por acero impulsaría los precios en todo el mundo
The Wall Street Journal (New York, United States)
http://online.wsj.com/article/SB126375925666830853.html?mod=WSJS_inicio_LeftWha
tsNews
Por Robert Guy Matthews
La creciente demanda de acero por parte de China probablemente dominará este año el
panorama de la industria siderúrgica como nunca antes.
Se espera que China aumente su producción en casi 10% en 2010, pese a que ya sea la
mayor productora del mundo. Pero es probable que la producción no supere la demanda,
lo que empujará al alza los precios del acero, sus materias primas e incluso el carbón en
todo el mundo.
Las acereras, que han paralizado la producción en decenas de fábricas y han reducido su
inventario a medida que la economía global se ralentizaba, vuelven a reactivar sus altos
hornos. Rio Tinto, la firma que más mineral de hierro vende a China, está reiniciando su
producción. El mineral de hierro es un ingrediente clave en el acero. ArcelorMittal, el
mayor productor de acero del mundo, está aumentando sus precios, así como la mayor
siderúrgica china, Baosteel Group Corp.
China también trata de consolidar una industria doméstica gigantesca y fragmentada
para que tenga una voz fuerte y unificada en las negociaciones de precios para la compra
y venta de materias primas. La idea es sacarle partido al gran apetito del país por
commodities para fabricar desde neveras hasta puentes.
Se espera que China produzca un récord de 600 millones de toneladas de acero este año,
cerca de la mitad de la producción total mundial. Japón, que ocupa el segundo puesto,
fabricará sólo una sexta parte de lo que se espera que produzca China. Rusia quedó en
tercer lugar en términos de producción el año pasado, seguida por Estados Unidos.
La resistencia del mercado chino fue una débil luz en un año lúgubre para las mineras y
las siderúrgicas, marcado por despidos, cierres de minas y reducciones de producción e

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inversión debido a un declive en los precios de los commodities. El país continúa siendo el
foco de esperanza del sector en el futuro, junto con India en menor escala.
Aunque otras economías se están fortaleciendo, no ofrecen el mismo potencial de
crecimiento que China, lo que hace crucial la participación en ese mercado. "Esperamos
que la producción y demanda de acero en China continuen su alza inexorable", dice Peter
M. Fish, economista de la consultora MEPS International.
Eso, a su vez, es una buena noticia para los vendedores de metales y minerales.
Los precios al contado del mineral de hierro, en unos US$110 por tonelada, han subido a
su nivel más alto en más de un año. Los precios del carbón para las plantas siderúrgicas
y la producción de electricidad subieron más de 30% luego de que China redujo su
producción el año pasado debido a problemas medioambientales. Los precios del cobre, el
aluminio y el zinc también han aumentado. "La recuperación de todos los commodities ha
superado las expectativas", dice David Butler, analista en J.P. Morgan Cazenove.
Los puertos australianos vuelven a sufrir embotellamientos, con barcos de carbón
haciendo fila en el mar esperando cargar y descargar.
BHP Billiton, Rio Tinto, Fortescue Metals Group Ltd. y la brasileña Vale están
aumentando su producción de mineral de hierro y en algunos casos de carbón, para
responder al esperado aumento en la demanda por parte de China.
Los grandes planes gubernamentales de estímulo e infraestructura, incluyendo
ferrocarriles, carreteras y puentes en el este de China y de construcción general y de
fábricas en la parte occidental del país, están impulsando la demanda. La mayoría de la
producción de acero será consumida de manera interna, dice la Asociación China del
Hierro y el Acero, el principal grupo de la industria acerera del país.

Recopilación: George Bedoya S. (Lima - Perú)


Revenue Watch Institute
Desco

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