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INVESTIMENTOS NA ÁREA DE TI
Introdução 3
Conclusão 21
Sobre a GAEA 23
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
O Brasil está vivendo um momento delicado na economia. E nestes momentos, nós sabemos,
a redução de custos volta a ser uma das principais pautas nas empresas. Manter a
competitividade diante de um mercado com baixo crescimento requer sérias medidas de
otimização da produção, ajustes nos processos e também investimentos controlados com
mais atenção.
Ao mesmo tempo, os departamentos de tecnologia da informação (TI) nunca foram tão importantes para os
negócios. Na era da transformação digital, eles assumem um papel de protagonista, pois o empresariado
nacional finalmente descobriu o poder da tecnologia para potencializar os resultados. Tanto é verdade
que, de acordo com um levantamento feito pela consultoria IDC, em toda a América Latina, as empresas
devem movimentar mais de 139 bilhões de dólares em produtos e serviços tecnológicos - sendo o Brasil
um dos carros-chefes.
Eis o desafio para os gestores de TI: manter o departamento como protagonista do crescimento dos negócios
e equilibrar custos com metas agressivas e prazos cada vez mais curtos para a entrega de soluções.
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INTRODUÇÃO
Neste movimento, uma atuação mais pragmática se faz necessário. Mas, como conseguí-la? O que é
possível fazer para otimizar os investimentos na área de TI? Como mostrar o valor da tecnologia para
empresários 100% focados em enxugar os investimentos e reduzir custos?
É isso que você verá ao longo deste e-book. Aqui vamos discutir os esforços e algumas ideias para otimizar
investimentos na área de TI. Ao longo dos próximos capítulos, você verá como a TI deve, cada vez mais
se transformar em uma área geradora de receita, quais são os gargalos do setor e também quais são os
passos mais inteligentes a serem dados para que a redução de custos seja inteligente e assertiva.
Boa leitura!
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IT COST X IT REVENUE:
DOS CUSTOS ÀS RECEITAS
IT COST X IT REVENUE: DOS CUSTOS ÀS RECEITAS
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IT COST X IT REVENUE: DOS CUSTOS ÀS RECEITAS
Com a cloud computing ganhando uma força incrível nos últimos anos, os gestores de TI mostraram o
valor de seus serviços ao fazer a ponte entre os conselhos administrativos e provedores de serviços de
cloud; da mesma forma isso vem acontecendo com o Big Data e a mobilidade. Nenhum destes movimentos
tecnológicos é possível ser implementado dentro de uma empresa sem que o departamento de TI tenha uma
atuação consultiva, voltada a defender os interesses de negócio e negociar com os melhores fornecedores,
firmar as melhores parcerias.
Quando se trata de desenvolvimento de sistemas, as metodologias ágeis (DevOps) vem ganhando força.
Elas baseiam-se em princípios profissionais que ajudam as unidades de negócio a colaborar e quebrar
os silos tradicionais. Ou seja, a equipe de desenvolvimento e o pessoal de infraestrutura passam a atuar
de forma mais integrada, considerando processos mais enxutos e focados em testes ao longo de todo o
período de desenvolvimento para diminuir o tempo de entrega das soluções, evitar erros e retrabalhos
e, consequentemente, reduzir custos. Os princípios orientadores das metodologias ágeis são cultura,
medição, automação e compartilhamento. E os resultados incluem a geração de lucros com menor tempo
de execução de projetos e soluções que ajudem na execução mais otimizada dos negócios.
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IT COST X IT REVENUE: DOS CUSTOS ÀS RECEITAS
Ao mesmo tempo o Digital Business, um movimento que visa a criação de novos modelos de negócios,
desfocando os mundos digital e físico, também está transformando a TI em geradora de receitas. Ele
promete inaugurar uma convergência sem precedentes de pessoas, negócios e coisas que rompe modelos
de negócios existentes.
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OS 4 PONTOS QUE CUSTAM MAIS
OS 4 PONTOS QUE CUSTAM MAIS
Outro passo importante para a otimização dos investimentos na área de TI é a identificação de gargalos,
práticas que costumam gerar mais gastos do que retornos financeiros. A seguir, veja quais os principais
pontos que devem ser melhorados para diminuir os custos:
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IT COST X IT REVENUE: DOS CUSTOS ÀS RECEITAS
Não tem nada que gere mais custos do que a repetição de atividades desnecessárias na operação de
TI. E elas vão desde a incidência de chamados por parte dos usuários que não sabem operar sistemas
complexos até a burocracia gerada pelo departamento.
Uma pesquisa realizada pela Information Week Analytics, consultoria americana líder em pesquisa e
tecnologia para negócios, mostrou que 89% dos profissionais de TI consideram a automação fundamental
para os processos da área. O problema é que apenas 10% deles afirma adotá-la como forma de inovação.
Logo, mesmo sabendo que poderiam reduzir custos e otimizar processos, deixam de aproveitar da automação
como ferramenta de aceleração da produtividade. Dessa forma, deixam de aproveitar essa importante
ferramenta para acelerar a produtividade e melhoria de investimentos.
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IT COST X IT REVENUE: DOS CUSTOS ÀS RECEITAS
Um fenômeno que vem ganhando força nos últimos tempos se chama Shadow IT, que é
a prática de aquisição de soluções tecnológicas, principalmente no modelo SaaS, sem o
conhecimento e consentimento da área de TI. Em outras palavras, departamentos como
marketing e finanças adquirem ferramentas baseadas na nuvem com muita facilidade e, por
isso, não se sentem na obrigação de fazer com que a TI participe da escolha das soluções,
avalie e homologue. E isso pode se converter em problemas de segurança, por exemplo, o
que pode elevar os custos para reparação de falhas, dentre outras.
Da mesma forma, a falta de integração entre as equipes pode elevar os custos. É por isso que, cada vez
mais, as empresas realmente antenadas estão investindo em mobilidade, fornecendo aos colaboradores
formas mais assertivas de se comunicar e integrar as comunicações.
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IT COST X IT REVENUE: DOS CUSTOS ÀS RECEITAS
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IT COST X IT REVENUE: DOS CUSTOS ÀS RECEITAS
EQUIPE IMPRODUTIVA
Seria quase desnecessário lembrar que pessoas com baixo desempenho também elevam
os custos. Mas esta é, infelizmente, uma realidade para muitas empresas. Em partes por
não haver formas de avaliar a produtividade individual e das equipes e em partes por que
as pessoas ainda são estimuladas a atuar com metodologias antiquadas.
Para resolver este problema, reduzir o número de gerentes, ou aumentar o número de liderados para
cada líder, juntar equipes que atuam integradas, mas estão separadas na hierarquia do negócio, além de
implementar um sistema de avaliação de desempenho, pode ser muito útil. Também a capacitação das
pessoas e a disponibilização de métodos e ferramentas mais assertivos podem ajudar na otimização
dos investimentos.
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4 PASSOS INTELIGENTES
PARA OTIMIZAR DESPESAS
4 PASSOS INTELIGENTES PARA OTIMIZAR DESPESAS
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4 PASSOS INTELIGENTES PARA OTIMIZAR DESPESAS
Dito isso, vamos a uma série de passos que você pode percorrer para otimizar as despesas do seu
departamento de TI:
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4 PASSOS INTELIGENTES PARA OTIMIZAR DESPESAS
Todos os envolvidos com o departamento de TI devem ser preparados para a otimização de investimentos.
Ou seja, as pessoas não devem perceber o projeto como um simples corte de gastos.
E isso não se dá da noite para o dia. É preciso trabalhar para que a cultura seja introduzida no departamento.
Faça isso com uma comunicação transparente, com a conscientização. Promova benchmarking, faça
apresentações dos gargalos encontrados, solicite que a equipe discuta o assunto e proponha soluções.
Quanto mais integradas as pessoas estiverem com o assunto, menos elas serão resistentes às mudanças.
Processos não automatizados geralmente podem ser sufocados pelo dia a dia conturbado da operação.
Não é incomum que as pessoas peguem atalhos ou improvisem em suas tarefas para fazer entregas
mais rápidas. O problema é que isso torna o departamento mais vulnerável a erros e retrabalhos, o que
eleva os custos.
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4 PASSOS INTELIGENTES PARA OTIMIZAR DESPESAS
Para resolver isso, opte por automatizar ao máximo as tarefas. Assim, o monitoramento de servidores,
por exemplo, passa a ter horários fixos para a atuação das pessoas, alertas são enviados via SMS e fica
muito mais fácil fazer auditorias e perceber falhas nos processos. Enfim, automatizar significa ter mais
controle e se preocupar menos com falhas humanas.
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CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
Como vimos ao longo deste e-book, a otimização dos investimentos não se refere apenas ao corte de gastos.
Ela engloba um conjunto de processos destinados a identificar os serviços e reduzir os gastos com recursos
desnecessários ou menos críticos, mas também requer uma nova postura dos gestores de tecnologia.
Uma atuação mais afinada com as estratégias do negócio, quando falamos em otimizar os
investimentos, requer um profundo mergulho na forma com que os recursos financeiros e
tecnológicos estão sendo utilizados hoje. É preciso que o gestor verifique se todo o potencial
da equipe, bem como da infraestrutura disponível, está sendo bem utilizado. Em outras
palavras, pode haver um desperdício de recursos humanos e de TI e isso pode não estar
sendo percebido por falta de metodologias e ferramentas, mas também porque a cultura
de otimização ainda não está enraizada.
E, nós sabemos, a total transparência de custos, pode ajudar a TI a provar o seu valor para o negócio.
Quanto mais otimizados forem os investimentos, melhores serão os resultados e melhor o departamento
é visto pela alta hierarquia da empresa, o que torna-se em um ciclo virtuoso (a TI se beneficiando da visão
otimista da administração executiva do negócio e a empresa obtendo melhores resultados em tecnologia).
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A Gaea é uma empresa com mais de 10 anos de experiência em TI. Nosso desafio é
otimizar e automatizar o ciclo de desenvolvimento desde a solicitação até a entrega.
Oferecendo um trabalho rápido com a integração de desenvolvimento e produção,
sem deixar de lado a segurança.
Nosso objetivo principal é transformar a TI das companhias, fazendo com que a área
de desenvolvimento e operações tenham mais fluidez de processos — entregue
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