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em granjas de suínos

Bárbara Ferreira
Elise Schulz
Fabíola Sartori
Poliana Guglielmin
Samuel da Silva
Sumário

BIOSSEGURIDADE.............................................................................................................01

Limpeza e Desinfecção...................................................................................................02
Quarentena.....................................................................................................................03
Transporte de Animais......................................................................................................04
Manejo e Tratamento de Dejetos...................................................................................05

PRINCIPAIS PATOLOGIAS................................................................................................06

Peste Suína........................................................................................................................07
Doença de Aujeszky........................................................................................................08
Rinite Atrófica....................................................................................................................09
Pneumonia Enzoótica......................................................................................................10

REFERÊNCIAS....................................................................................................................11
biosseguridade

O que é a biosseguridade?

Biosseguridade refere-se a uma série de medidas e procedimentos adotados que


devem ser feitos com o intuito de reduzir e até mesmo eliminar a possibilidade da
entrada ou desenvolvimento de patógenos dentro de uma granja.

Dessa forma, as medidas de biosseguridade impedem a ocorrência de doença


infecciosas nos animais, preservando assim a sua saúde e segurança em cada
etapa do processo de criação.

Por que ela é importante?

As medidas de biosseguridade impedem ou controlam surtos e epidemias que


podem atingir até mesmo níveis globais de contaminação. Além de assegurar a
qualidade dos produtos comercializados, elas impedem que demandas inteiras
sejam perdidas por conta de animais contaminados, e também preservam a
saúde dos consumidores.

Os métodos aplicados também são importantes para impedir riscos à população,


que pode acabar sendo contaminada por vírus e bactérias transportados para
dentro ou para fora da granja.

01
Limpeza e Desinfecção das Instalações

O sistema de manejo ”todos dentro, todos fora" possibilita a limpeza e desinfecção


completa das salas e a realização do vazio sanitário. Nas fases de cobrição e
gestação, normalmente utiliza-se o sistema contínuo, sem realização de vazio sani-
tário. Por essa razão, para reduzir a contaminação do ambiente, deve-se lavar e
desinfetar as baias ou boxes sempre que um lote de fêmeas for retirado.

A limpeza seca, com pá e vassoura na presença dos animais, deve ser feita diaria-
mente de 1 a 3 vezes ao dia, dependendo do tipo de instalação.

1. Iniciar a limpeza seca, com pá e vassoura, logo após a retirada dos animais.
2. Esvaziar as calhas ou fossas existentes.
3. Desmontar e lavar todos os equipamentos da sala.
4. Iniciar a limpeza úmida no máximo 3 horas após a saída dos animais.
5. Umedecer previamente a instalação com água, contendo um detergente, para facilitar a
remoção de toda a matéria orgânica aderida nas paredes e pisos.
6. Fazer a limpeza úmida com lava jato de alta pressão (1000 a 2000 libras).
7. Aplicar o desinfetante no dia seguinte ao da lavagem, com a instalação totalmente seca,
usando cerca de 400ml da solução/m2 de superfície.
8. Observar com cuidado a correta diluição do desinfetante, seguindo sempre a
recomendação do fabricante.
9. Desinfetar todas as superfícies da sala e todos os equipamentos.
10. Nos meses de inverno, usar água pré-aquecida a 37°C para diluir o desinfetante.
11. Opcionalmente pode ser feita uma segunda desinfecção, usando pulverização ou nebuli-
zação, cerca de duas horas antes do alojamento do próximo lote de animais.
12. No caso de sala de maternidade, fazer essa segunda desinfecção com vassoura de fogo
(lança chamas), como medida auxiliar no controle da coccidiose.
13. Aguardar vazio sanitário mínimo de 5 dias, deixando nesse período a sala fechada.
14. Montar os equipamentos e alojar os animais na sala limpa e desinfetada.

Para mais informações, acesse o vídeo no link:


https://pt.engormix.com/MA-suinocultura/videos/video-embra-
pa-limpeza-desinfeccao-vazio-sanitario-granjassuinos-t40966.html

02
Quarentena

A quarentena tem como objetivo evitar a introdução de agentes patogênicos na


granja. É realizada por meio da permanência dos animais em instalação segrega-
da por um período de pelo menos 28 dias antes de introduzi-los no rebanho.

O ideal é que a instalação seja longe (mínimo de 500m) do sistema de produção


e separada por barreiras físicas (vegetal). Visto que uma das maneiras mais
comuns de entrada de doenças nas granjas ocorre através de animais portadores
assintomáticos, este período serve para realização de exames laboratoriais, para o
acompanhamento clínico no caso de incubação de alguma doença e etc. Du-
rante a quarentena os animais e as instalações devem ser submetidos à tratamen-
tos contra ecto e endoparasitas, independentemente do resultado dos exames.

O período de quarentena pode ser estendido no caso de necessidade de vaci-


nação ou por outro motivo específico.

As instalações do quarentenário devem permitir limpeza, desinfecção e vazio sani-


tário entre os lotes, mantendo equipamentos e, contudo, se possível, funcionários
exclusivos.

Acesse https://pt.engormix.com/MA-suinocultura/videos/video-embra-
pa-limpeza-desinfeccao-vazio-sanitario-granjassuinos-t40966.html para saber mais.

03
Transporte dos Animais

Sem dúvida, o momento do transporte envolve situações que podem ser


estressantes tanto para os animais quanto para os humanos. São situações que
ocorrem, principalmente, devido esforço físico, mudança de ambiente e
exposição a ruídos. E, no caso de falhas na execução do manejo para embarque,
o bem-estar e o processo produtivo dos animais podem ser comprometidos,
devido ao aumento do estresse, sobrecarga metabólica e ocorrências de lesões
que podem em casos extremos, levar o suíno à morte.

O jejum dos suínos, por exemplo, quando de forma inadequada, gera prejuízos
tanto para o suinocultor como para a agroindústria, pois reduzirá o rendimento da
carcaça, assim como causará cortes que alteram a boa qualidade da carne. Por
outro lado, quando bem manejado, o jejum pré-abate reduz a taxa de mortali-
dade durante o transporte diminui a incidência de regurgitação do suíno (estôma-
go cheio), impede a contaminação da carcaça (rompimento das vísceras cheias
durante o abate), diminui os custos de produção (redução do consumo de ração
no pré-abate) e diminui os dejetos deixados pelos suínos durante o transporte
(redução de quedas).

Além do planejamento adequado e bem organizado do embarque e do trans-


porte dos animais, bem como do preparo de documentos e a inspeção prévia dos
suínos, é importante salientar que os veículos usados para transporte de ração ou
de insumos não devem ser utilizados para o transporte de outro material biológico,
inclusive para transportar animais, sendo eles vivos ou mortos.

Ainda, é essencial que o veículo que fará o transporte dos animais esteja limpo, e
passe pelo arco de desinfecção tanto na entrada quanto na saída da proprie-
dade, a fim de evitar a entrada de patógenos na granja, e também para que as
possíveis doenças da unidade produtiva não sejam disseminados para outros
locais. Por isso, é fundamental não transportar animais doentes.

Leia mais sobre esse assunto em:


https://www.suinoculturaindustrial.com.br/imprensa/a-importan-
cia-do-transporte-para-o-bem-estar-dos-suinos/20160224-162804-w269

04
Manejo e Tratamento de Dejetos

A preservação ambiental, preocupação básica de qualquer sistema de pro-


dução, deve estar presente em qualquer atividade, em especial no manejo dos
dejetos e rejeitos de animais. Prioritariamente os dejetos devem ser usados como
adubo orgânico, respeitando sempre as limitações impostas pelo solo, água e
planta. Quando isso não for possível, há necessidade de tratar os dejetos adequa-
damente, de maneira que não ofereçam riscos de poluição quando retornarem à
natureza.

1. Estabelecer um projeto de coleta, armazenagem, tratamento, transporte


e disposição dos dejetos de acordo com as características da propriedade.

2. Realizar a separação dos dejetos em sólido e líquido. Isso pode ser feito
por meio de decantação ou por meio de outros equipamentos.

3. Tanto a parte sólida quanto a parte líquida poderão ser utilizadas como
biofertilizantes, mass só após passarem por tratamentos adequados. A parte sólida
poderá ser destinada para compostagem, enquanto a parte líquida pode ser des-
tinada aos biodigestores.

Para saber mais, acesse: http://www.cnpsa.embrapa.br/SP/suinos/manejodejetos.html

05
Principais
Patologias

O que são patologias?

Uma patologia é uma alteração em relação ao que é considerado normal, ade-


quado ou sadio, que caracterize ou constitua determinada doença.

Quando se trata da produção de suínos, a saúde é fator-chave na criação. Um


rebanho saudável permite que o suinocultor forneça produtos, em conformidade
com as exigências do mercado nacional e internacional, sendo, desta forma, um
importante diferencial para o sucesso do negócio.

Dessa forma, saber identificar, prevenir e tratar as principais doenças que acome-
tem os suínos torna-se essencial no competitivo e exigente segmento da suinocul-
tura atual.

06
Peste Suína Clássica

A Peste Suína Clássica (PSA) é uma doença viral severa que acomete tanto suínos domésticos
quanto asselvajados (javalis). A doença não é uma zoonose, contudo, é altamente contagiosa
causando enorme impacto na sanidade do rebanho, sendo de notificação obrigatória à Orga-
nização Mundial de Saúde Animal (OIE).

A ocorrência de surtos interfere drasticamente na cadeia produtiva e no comércio nacional e


internacional da carne suína, aumentando as restrições com relação à movimentação de ani-
mais vivos, e produtos de origem animal.

A doença pode se apresentar de três formas distintas: aguda, crônica e pré-natal, sendo que a
severidade varia conforme a virulência da estirpe, carga viral infectante, idade acometida e
estado imune do rebanho.

A via de infecção é a oronasal, principalmente pelo contato direito animal-animal. As tonsilas


são o sítio primário de replicação viral e posteriormente a disseminação pelo organismo se dá
pelas vias linfática e sanguínea. Na forma aguda verifica-se aumento significativo de mortali-
dade em leitões, acompanhado de sinais respiratórios, neurológicos e gastrointestinais. A diarreia
pode ser continua levando a graus variados de desidratação, e pode estar associada a vômito.
Há ainda conjuntivite e aumento de secreção nasal. As fêmeas infectadas geram proles mais
fracas e há aumento de natimortalidade.

As infecções com estirpes virais menos virulentas podem desenvolver a forma crônica da
doença, que pode se estender por até três meses. Os animais não se recuperam totalmente e
eliminam grande quantidade de vírus no ambiente, sendo importantes na disseminação e per-
manência da doença no plantel. Observa-se aumento de refugagem, infecções secundárias
em trato respiratório e gastrointestinal. Em reprodutoras há aumento de retorno ao cio, abortos
com mumificados e natimortalidade.

Não há tratamento para a PSC, assim como a vacinação no Brasil é proibida, exceto em casos
específicos. Suspeitas devem ser imediatamente reportadas às autoridades veterinárias para
que sejam tomadas as providências necessárias para controle e erradicação da doença. Por
isso, ao encontrar animais com comportamento anormal, ou mortos, com lesões semelhantes às
descritas anteriormente, comunique o SVO do seu estado. Não manipule e não transporte a car-
caça. Para prevenção da PSC cuidados de biosseguridade são imprescindíveis.

Para saber mais, acesse: http://blog.inata.com.br/peste-suina-classica/

07
Doença de Aujeszky

A doença de Aujeszky ou Pseudo-Raiva, é causada por um Herpesvírus que afeta


primariamente a espécie suína, caracteriza-se por distúrbios do sistema nervoso
central, sistema respiratório e reprodutor, mas as lesões mais comuns estão relacio-
nadas ao sistema nervoso central, com a mucosa nasal, laringe e amígdalas con-
gestas podendo também apresentar hemorragias.

A via de infecção mais frequente é a oro-nasal por contato direto com ani-
mais doentes ou portadores. A via transplacentária também é importante e o vírus
pode afetar o embrião ou feto em qualquer estágio de desenvolvimento, até os
leitões que nascem normais podem ainda ser infectados pelo leite materno ou
pela secreção das vias respiratórias. Já o contágio indireto ocorre através da
água, ração, restos de matadouros, caminhões de transportes ou qualquer outro
material infectante como roupas e calçados.

O vírus é sensível aos desinfetantes comuns, principalmente aos preparados


de cloro e formaldeído nas concentrações usuais e amônia quaternária na con-
centração de 50%. As temperaturas e umidade relativa do ar baixas, presenças de
colóides, tecidos e soluções proteicas, favorecem a preservação do vírus, ao
passo que temperatura e umidade elevadas, radiações ultravioletas, pH ácido e
presença de enzimas proteolíticas são desfavoráveis.

Na falta de agentes terapêuticos eficazes, o controle da doença de Aujeszky


depende de medidas preventivas. Uso de vacinas reduz, em um curto espaço de
tempo, as manifestações clínicas da doença e diminui as perdas ocasionadas,
mas não impede a infecção do vírus.

Mais informações em: http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_des-


taque/TtUbDQmGtdln37a_2013-6-21-10-54-30.pdf

08
Rinite Atrófica

A Rinite Atrófica (RA) é uma doença infecto-contagiosa multifatorial do trato respi-


ratório superior, de evolução progressiva e crônica, caracterizada por atrofia dos
cornetos nasais, desvio do septo nasal e deformidade do focinho, afetando ani-
mais na faixa de três a oito semanas de idade. Inicialmente ocorrem espirros, corri-
mento nasal mucoso e formação de placas escuras nos olhos e nos casos mais
graves, ocorre sangramento nasal intermitente.

A transmissão primária da RA ocorre por contato direto ou através de aero-


ssóis, por via aerógena. Porcas, cronicamente infectadas transmitem a doença às
suas leitegadas, por contato nasal, durante o período de amamentação. Outros
possíveis transmissores são os gatos, ratos e coelhos.

A melhor forma de evitar problemas respiratórios graves é manter o animal o


mais livre possível de estresse imunológico, social e nutricional, relacionados com
as transferências dos leitões de uma instalação para outra. A utilização do sistema
contínuo de produção, excesso dos gases amônia e carbônico, ventilação inade-
quada, amplitude térmica diária maior que 8ºC, excesso de moscas nas insta-
lações e uma superlotação, são os principais agravantes para a ocorrência da
doença.

Os métodos mais comuns de tratamento e controle da rinite atrófica são a


vacinação e/ou medicação das porcas gestantes e suas leitegadas. Estes méto-
dos devem ser acompanhados por procedimentos que melhorem o conforto e o
ambiente dos leitões, uma vez que o rebanho foi infectado, a erradicação só é
possível pela eliminação total e repovoamento com animais livres ou por desma-
me ultra precoce medicado e segregado.

Para mais informações, acesse: http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquiv-


os_destaque/iyny9RH3aLAtqYq_2013-5-28-15-21-30.pdf ou https://www.agen-
cia.cnptia.embrapa.br/recursos/sudi007_riniteID-woFX1PUeUH.pdf

09
Pneumonia Enzoótica

A Pneumonia Enzoótica Suína é uma doença altamente contagiosa, cau-


sada pela bactéria Mycoplasma hyopneumoniae. É uma enfermidade espe-
cífica da suinocultura, que apresenta alta morbidade e baixa mortalidade.
Cerca de 90% do rebanho nacional convive com essa doença.

Os principais sintomas da Pneumonia Enzoótica são tosse seca crônica e


apatia. Há uma queda de produtividade, pois o crescimento e a terminação
dos suínos doentes ficam comprometidos.

O grande problema dessa doença é que a bactéria Mycoplasma hyopneu-


moniae, responsável pela doença, causa baixa de imunidade nos suídeos,
tornando-os suscetíveis a outras doenças secundárias.

Práticas inadequadas de manejo, como a superlotação das baias, podem


aumentar a concentração de contaminantes da pneumonia suína. A falta
de higiene das instalações também constitui risco.

A vacinação contra a Pneumonia Enzoótica já é uma prática muito difundi-


da no Brasil e, sem dúvida, é bastante eficaz no controle da doença.

Acesse https://www.cpt.com.br/cursos-criacaodesuinos/artigos/princi-
pais-doencas-que-acometem-os-suinos para saber mais.

10
Referências

AVANTE, M. L. et, al. Doença de aujeszky. Revista científica eletrônica de medicina veterinária –
ISSN: 1679-7353 Número 12 – Janeiro de 2009.

AVANTE, M. L. et, al. Rinite atrófica dos suínos. Revista científica eletônica de medicina veterinária
– ISSN: 1679-7353 Ano VI – Número 10 – Janeiro de 2008.

BARCELLOS, D.E.S.N; et al. Avanços em programas de biosseguridade para a suinocultura. UFRGS,


Porto Alegre – RS. Acta Scientiae Veterinariae. 36(Supl 1): s33-s46, 2008.

SILVEIRA, HEBERT. Critérios mínimos para biosseguridade. 6 de abril de 2017. Disponível em: <agri-
cultura.gov.br> Acesso em: 04 de outubro de 2019.

EMBRAPA. Pesquisadores propõem medidas para garantir a biosseguridade em granjas de


suínos para abate. Fevereiro, 2018.

EMBRAPA. Biosseguridade. Acesso em outubro de 2019.

EMBRAPA. Sistema de Produção. 1 ISSN 1678-8850. Versão Eletrônica Jul./2003

HECK, A. Biosseguridade na suinocultura: aspectos práticos. AveSui 2006 Suinocultura 25, 26, 27
de abril de 2005 - Florianópolis – SC

MORÉS, N. et al. Biosseguridade mínima para granjas de suínos que produzem animais para
abate. Embrapa Suínos e Aves - Concórdia, SC. ISSN 0101- 6245 Novembro, 2017.

SILVEIRA, HEBERT. Cuidados no transporte de suínos para o frigorífico: Como evitar perdas na
reta final? Disponível em: <https://agroceresmultimix.com.br/blog/cuidados-no-trans-
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2019.

AMARAL, ARMANDO LOPES; et al. Boas Práticas de Produção de Suínos. ISSN 0102-3713. Concór-
dia, SC Dezembro, 2006

11
Peste suína clássica (PSC): principais sintomas e formas de prevenção. Inata Produtos Biológicos.
8 de outubro de 2019. Diponível em: <http://blog.inata.com.br/peste-suina-classica/>. Acesso
em novembro de 2019.

OLIVEIRA. Dierle Tubina de; HENRICHSEN, Fernando; PINZON, Pâmela Wollmeister; CURIN, Luci-
mara; SPEROTTO, Vitor da Rocha. Peste Suína Clássica - Revisão de Literatura. XVII Seminário Inter-
institucional de Pesquisa, Ensino e Extensão. 6 a 8 de novembro de 2012. Unicruz, Cruz Alta -RS.

Imagens:

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