Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VANISHING VISCOSITY
MACAÉ - RJ
OUTUBRO - 2019
1
Contents
1 Vanishing Viscosity 3
1.1 Apresentação Inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 Fórmula Geral de uma EDP com parametro de dissipação e ob-
jetivo do método. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.3 Solução por Vanishing Viscosity . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4 Denição de Critério de Admissibilidade . . . . . . . . . . . . . 4
2
1 Vanishing Viscosity
1.1 Apresentação Inicial
Em muitas situações físicas, considerar os efeitos dissipativos é de extrema im-
portância na hora de modelar os fenômenos para que haja congruência e precisão
com da representação matemática com a descrição física do problema. Pode-
mos citar, por exemplo, a modelagem matemática de uido viscoso, em que a
dissipação de energia provocada por essa propriedade é relevante na contrução
de bons resultados.
3
1.3 Solução por Vanishing Viscosity
Consideremos, agora, a lei da conservação viscosa, com B(u, ) = .:
ut + f (u) = uxx (5)
Consideremos, então, que uma solução para essa equação seja dada por:
u(x, t) = φ(ξ) (7)
x − ct
ξ= (8)
ε
Ou seja, uma solução para EDP (6) é uma função de uma onda viajante dada
por (8).
Para vericar se, de fato, a armação acima é verdadeira, resolvemos:
x − ct −c
ut = φ0 ( )( ) (9)
ε ε
δf δu δf 0 x − ct 1
f (u)x = = φ( )( ) (10)
δu δx δu ε ε
Substituindo (9) e (10) em (6), temos:
x − ct −c δf 0 x − ct 1
φ0 ( )( ) + φ( )( ) = 0 (11)
ε ε δu ε ε
Manipulando algebricamente, temos:
δf
x − ct ( δu − c)
φ0 ( )[ ]=0 (12)
ε ε
A equação (12) nos mostra que, para que a condição (12) seja obedecida, as
relações tem que ser válidas: φ0 ( x−ct
ε ) = 0 ou δu = c. Como a primeira comdição
δf
não satisfas a hipótese inicial, de que a solução é função de uma onda viajante,
a segunda condição nos diz que (7) e (8) só será solução se δuδf
= c, ou seja, se a
derivada da função f for igual a velocidade c da onda viajante.
4
Figure 1: Esquematização da descontinuidade
viajante ou choque viscoso denido pela equação (12) tende ao choque hipér-
bólico (u+ , u− ) da equação (6), já que a solução depende de ε, cuja espessura
do choque é o próprio termo de dissipação. Como é notável, quando tendemos
o termo de dissipação para zero, ocorre uma descontinuidade na solução dada
pela equação (12). Uma representação gráca é mostrada na gura abaixo:
5
References
[1] TAI-PING, L. Hyperbolic and Viscous Conservation Laws. [S.l.]: Siam, 2007.
(CBMS-NSF Regional Conference Series in Applied Mathematics).