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São Luís – MA
2018
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São Luís - MA
2018
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Monografia apresentada à
Coordenação do Curso de Engenharia Mecânica
Industrial do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Maranhão como parte do
requisito para obtenção do Título de Bacharel em
Engenharia Mecânica Industrial.
Orientador (a): Prof. Dr. Mauro Araújo Medeiros
BANCA EXAMINADORA
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AGRADECIMENTOS
Quero agradecer, em primeiro lugar, а Deus, pela força е coragem durante toda
esta longa caminhada, pois sem ele não teria chegado até aqui;
Aos meus pais, pela capacidade de acreditar e investir no meu aprendizado. Mãe,
seu cuidado е dedicação foi que deram, em alguns momentos, а esperança para seguir. Pai,
sua presença significou segurança е certeza de que não estava sozinho nessa caminhada;
À minha esposa, pessoa com quem amo partilhar а vida. Obrigado pelo carinho, а
paciência е por sua capacidade de me trazer paz na correria de cada semestre;
Agradeço em especial aos meus avós, que ao longo da minha vida, foram uns dos
principais responsáveis por forjar o meu caráter, pois me ensinaram com exemplos de vida o
que é ser de fato um Homem;
Agradeço aos meus tios, primos e amigos que compreenderam ao longo desses
anos de curso as minhas ausências, mas que independente das minhas faltas sempre me
apoiaram;
Agradeço também а todos os professores que me acompanharam durante а
graduação, em especial ao Prof. Dr. MAURO ARAÚJO MEDEIROS, que me orientou e me
mostrou o caminho ao longo da realização deste trabalho, pela sua dedicação e ensinamentos;
Aos discentes do curso de Engenharia Mecânica, com quem convivi ao longo
desses anos, lutando juntos por um mesmo ideal;
A todos aqueles que de alguma forma estiveram е estão próximos de mim,
fazendo esta vida valer cada vez mais а pena.
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RESUMO
Tendo em vista a constante necessidade de evolução da indústria, se torna necessário cada vez
mais o desenvolvimento dos processos de fabricação, modernização das máquinas operatrizes
e o desenvolvimento constante das ferramentas de corte. Logo a escolha das ferramentas de
corte e dos parâmetros de usinagem corretos, se torna uma necessidade cada vez mais
frequente, em razão do aumento da demanda e da redução de custo do processo sem deixar de
lado a qualidade dos produtos. No presente trabalho iremos trabalhar com o torneamento que
é um processo de usinagem utilizado na indústria que tem como objetivo a fabricação de
peças dos mais variados tipos e formas. A utilização da ferramenta de corte inadequada pode
levá-la a sofrer um colapso durante a usinagem. Portanto, é de sublime importância a
realização de estudos que visem analisar a influência dos parâmetros do torneamento que
interferem no desgaste da ferramenta de corte e na produtividade do processo. A eficiência do
torneamento está diretamente ligada a ferramenta e ao fluido de corte utilizado, que são
definidos de acordo com o material a ser usinado. Neste trabalho o objetivo é comparar a vida
da ferramenta na usinagem do Aço ASTM A36, submetido ao processo de torneamento, onde
será utilizado 6 bits 9,52mm (3/8’), de aço rápido com ângulo de ponta de 55º, durante os
testes utilizou-se apenas um avanço, porém variando a lubrificação nas condições a seco,
MQF com fluido vegetal e jorro com fluido convencional. O entendimento da influência de
cada um dos parâmetros, define qual a condição de usinagem que proporcionou uma maior
vida para a ferramenta.
ABSTRACT
In view of the constant need to evolve the industry, it is increasingly necessary to develop the
manufacturing processes, modernize the machine tools and the constant development of
cutting tools. Therefore, the choice of the cutting tools and the correct machining parameters
becomes an increasingly frequent necessity, due to the increase of the demand and the
reduction of the cost of the process without leaving aside the quality of the products. In the
present work we will work with turning which is a machining process used in the industry that
has the objective of manufacturing parts of the most varied types and shapes. Using the
improper cutting tool can cause it to collapse during machining. Therefore, it is of sublime
importance to carry out studies that aim to analyze the influence of the parameters of the
turning that interfere in the wear of the cutting tool and the productivity of the process. The
turning efficiency is directly linked to the tool and the cutting fluid used, which are defined
according to the material to be machined. In this work, the objective is to compare the life of
the tool in the machining of ASTM A36 Steel, submitted to the turning process, where 6 bits
9.52mm (3/8’), of 55º tests were used only an advance, but varying the lubrication in the dry
conditions, MQF with vegetal fluid and jet with conventional fluid. The understanding of the
influence of each of the parameters, defines the machining condition that provided a longer
life for the tool.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................12
1.1 Objetivo Geral..................................................................................................................14
1.2 Objetivo Específico...........................................................................................................14
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...........................................................................................14
2.1 Aço ASTM A36.................................................................................................................14
2.2 Usinagem...........................................................................................................................15
2.3 Torneamento.....................................................................................................................16
2.4 Grandezas de corte no torneamento...............................................................................16
2.5 Formação do cavaco.........................................................................................................17
2.6 Ferramentas de corte.......................................................................................................18
2.7 Ferramentas de aço rápido..............................................................................................19
2.8 Fluido de corte..................................................................................................................20
2.9 Desgaste de ferramenta de corte.....................................................................................21
2.9.1 Desgaste de cratera........................................................................................................21
2.9.2 Desgaste de flanco..........................................................................................................22
2.9.3 Desgaste em forma de entalhe......................................................................................22
2.10 Parâmetros de medição do desgaste..............................................................................23
3 MATERIAIS E
MÉTODOS................................................................................................24
3.1 Materiais............................................................................................................................24
3.2 Métodos..............................................................................................................................32
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES.......................................................................................35
4.1 Análise dos tipos de desgaste e avarias............................................................................35
4.2 Análise numérica e gráfica do desgaste da
ferramenta..................................................37
4.3 Análise do consumo de
fluido............................................................................................39
5 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS
FUTUROS..............................41
12
5.1 Conclusões..........................................................................................................................41
5.2 Sugestões para trabalhos futuros.....................................................................................41
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 INTRODUÇÃO
parâmetros de usinagem não são escolhidos corretamente, o que pode ocasionar desgaste
excessivo ou mesmo quebra de ferramentas, superaquecimento, gasto elevado de energia, etc.
Estes problemas podem levar a danos irrecuperáveis na superfície da peça e consequente
aumento de custos de produção.
Em usinagem, fluido de corte é aplicado para aumentar a produção, qualidade de
superfície, reduzir custo e aumentar lucro. Teste de desempenho é um pré-requisito para
seleção ótima e aplicação de fluído de corte e sua importância é crescente em conexão com a
necessidade para documentação de novos fluídos de corte baseados em produtos sustentáveis,
corte com mínima quantidade de fluído e a seco. Fluido de corte pode, também, ser
prejudicial em operações de corte intermitentes tais como fresamento. A oscilação de
temperatura promovida pelo fluido causa variações de tensões na ferramenta ocasionando
trincas perpendiculares à aresta de corte (VIEIRA, J.M. et. al., 2001). Atualmente, devido ao
alto custo dos fluidos utilizados na refrigeração/lubrificação em usinagem, aliado a questões
ecológicas e, também, aos cuidados com a saúde do trabalhador, é necessário avaliar a real
necessidade de se trabalhar com os fluidos (TELES, J.M., 2007).
Com base nessas questões, este trabalho faz um estudo para verificar a influência
de um parâmetro de usinagem importante na vida útil das ferramentas usadas no torneamento
que é a utilização ou não de fluidos de corte. O trabalho será realizado no Instituto Federal de
Ciências e Tecnologia do Maranhão - IFMA, tendo como finalidade a obtenção de
informações técnicas para otimização dos parâmetros de usinagem, resultando em um
processo com menor desgaste de ferramentas.
Para tais ensaios será utilizado dois fluidos de corte, um convencional e outro a
base de óleo vegetal, verificando assim a influência do uso ou não diante a operação de
usinagem. Taylor, em 1890, foi o primeiro que averiguou e mediu a influência dos fluidos de
corte na usinagem dos materiais. Sua constatação se deu por meio da utilização de água para
resfriar a ferramenta, reduzindo os indesejáveis efeitos da alta temperatura na mesma. Além
disso, tal feito conseguiu aumentar a velocidade de corte em 33% sem prejudicar a vida útil da
ferramenta. Logo depois, Taylor utilizou uma solução água e sabão para impedir a peça e/ou a
ferramenta de enferrujar. Ao longo do tempo, vários experimentos foram realizados e novos
meios-refrigerantes surgiram (óleos graxos, óleos minerais, combinação de óleos e aditivos-,
óleos emulsionáveis e fluidos de corte). No entanto, apesar de todos os benefícios dos fluidos
de corte, sua aplicação cria severos problemas ambientais como a poluição, problemas de
saúde aos operadores e contaminação da água e do solo. Neste cenário, tendências
tecnológicas e de aplicação visam à redução ou à eliminação do uso dos fluidos de corte nos
14
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Entre todas as ligas metálicas o aço se destaca pela sua versatilidade sendo
produzido em diversos tipos e formas, de acordo com a sua aplicação. Esta variedade decorre
da necessidade de contínua adequação do produto às exigências do mercado, e a mesma pode
ser realizada pelo controle da composição química, seja pela garantia de propriedades
específicas ou, ainda, na forma final.
A quantidade de carbono presente no aço define sua classificação. Os aços de
baixo carbono possuem um máximo de 0,3% deste elemento e apresentam grande ductilidade.
São bons para o trabalho mecânico e soldagem, não sendo temperáveis, utilizados na
construção de edifícios, pontes, navios, automóveis, dentre outros usos. Os aços de médio
carbono possuem de 0,3% a 0,6% de carbono e são utilizados em engrenagens, bielas e outros
componentes mecânicos. São aços que, temperados e revenidos, atingem boa tenacidade e
resistência. Aços de alto carbono possuem mais do que 0,6% de carbono e apresentam
elevada dureza e resistência após têmpera. (CBDA, 2014)
2.2. Usinagem
2.3. Torneamento
𝜋.𝑑.𝑛
𝒱𝑐 = Eq. (2.1)
1000
Avanço (f): avanço é a velocidade linear na qual a ferramenta passa pela peça, é
medido em milímetros por rotação (mm/rot), ou seja, quantos milímetros a
ferramenta avança para cada rotação da máquina.
Profundidade de corte (ap): medida em milímetros, é a quantidade que a
ferramenta de corte penetra na peça a ser usinada.
e a peça;
Com a penetração da ferramenta, ocorrerá uma descontinuidade (cisalhamento) parcial ou
completa do cavaco, seguindo o plano de cisalhamento já citado anteriormente e dependendo
da ductilidade do material e das condições de usinagem;
Devido ao movimento relativo entre a ferramenta e a peça, inicia-se um
escorregamento da porção do material deformada e cisalhada (cavaco) sobre a
superfície de saída da ferramenta, repetindo o fenômeno.
Criado por Taylor, no final do século XIX, o aço rápido foi o responsável pelo
primeiro grande salto tecnológico na história da usinagem. Os aços rápidos (HSS) levaram
esse nome devido ao fato de proporcionarem elevação das velocidades de corte nas operações
20
de usinagem, que antes eram executadas por ferramentas em aço carbono e aço liga.
Atualmente os aços rápidos são utilizados principalmente em brocas, fresas de topo,
cossinetes para roscas, brochas, etc., já que o aparecimento de novos materiais para
ferramentas permitiu a utilização de velocidades de cortes não suportadas pelos aços rápidos.
(TELES, J. M., 2007)
As ferramentas de aço rápido são na verdade aços liga cujos elementos de liga
principais são W, Mo, Cr, V, Co e Nb (Tabela 2.2). Fazendo com que estes aços obtenham
maior resistência ao desgaste, maior tenacidade e dureza a quente. O principal uso do aço
rápido continua a ser na fabricação de várias ferramentas de corte como serras, fresas, brocas,
bits de usinagem. A grande utilização deste material se dá por apresentar um custo relativo
baixo. Aliando estas características a um revestimento, temos uma grande aplicabilidade deste
material nas indústrias (SÁ, V. M., 2010).
Portanto, antes que um desses desgastes atinja os valores definidos pela norma
ISO, a ferramenta necessita ser substituída ou reafiada mantendo assim a qualidade do
processo e evitando danos a máquina e a peça.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais
3.1.2. Paquímetro
3.1.3. Trena
Utilizada para medir o comprimento das amostras que seriam cortadas na serra de
fita.
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O processo de corte das amostras foi realizado em uma serra de fita modelo
SRamos 260 para materiais ferrosos e não ferrosos de até 260mm de diâmetro.
Foram utilizados Bits HSS sem revestimento de 3/8’ x 4’ 12, afiadas com ângulo
de 55º.
3.1.7. Escantilhão
3.1.8. Esmeril
3.1.9. Estereoscópio
3.1.11. Compressor de Ar
3.1.12. Nível
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Óleo convencional utilizado nos testes com jorro, o mesmo é recomendado para
aplicação geral durante a usinagem leve de metais como, furação, fresamento, torneamento,
rosqueamento, retificação, onde o resfriamento da operação é de vital importância. Podendo
ser utilizado em usinagem de peças de aço, ferro e latão (Diluição: 1:20).
3.2 Métodos
A primeira etapa realizada foi a preparação dos corpos de prova, onde utilizou-se
uma barra redonda de 1’ do aço ASTM A36, a mesma foi levada a serra de fita onde foram
cortadas 6 amostras com comprimento de 300mm para realização de teste e replica nas 3
condições de lubrificação (figura 3.4). Em seguida após cortadas as amostras foram
constatadas a necessidade de um desbaste para retirada da camada de oxido que estava sobre a
superfície, sendo assim as amostras tiveram uma redução no seu diâmetro para 23,6mm
(Figura 3.15). Em seguida, foi feita a seleção dos bits que foram utilizados durante o ensaio.
Foram escolhidos bits de aço rápido (HSS – High Speed Steel) de 3/8’ x 4’. Após a seleção
dos bits, foi realizada a afiação no esmeril, usando o escantilhão para garantir a correta
aferição da ferramenta.
33
Após a preparação das amostras e das ferramentas, deu-se inicio aos testes a seco
(Figura3.16), seguindo os parâmetros estabelecidos para todos os testes (rot = 630 RPM; f =
0,254 mm/rot; Vc média = 43,7 m/min; ap = 1 mm). A cada passe realizado, a ferramenta era
retirada da máquina e levada ao estereoscópio para análise do desgaste, o valor era coletado e
então a ferramenta voltava para a máquina, repetindo o processo até o fim de vida da
ferramenta (VBBmax= 0,6mm).
Foram feitos teste e réplica para cada condição. E depois tirado a média dos
valores do desgaste das mesmas para atingir um valor final.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
A análise dos tipos de danos sofridos nas ferramentas foi realizada com o auxílio
do estereoscópio, onde foram observados de desgaste até a quebra total de um dos bits.
Primeiramente foram realizados os testes a seco, onde tanto teste como replica
suportaram 3 passes cada antes de chegar ao seu fim de vida, em um dos casos como é
possível ver na Figura 4.1 a ferramenta chegou a sofrer um lascamento. É possível
visualizarmos também que desde o primeiro passe a ferramenta começa a sofrer devido ao
aquecimento por falta de fluido.
PASSE 1 PASSE 2
PASSE 1 PASSE 2
PASSE 3 PASSE 4
PASSE 2 PASSE 3
PASSE 5 PASSE 6
Nesta etapa do trabalho foi possível verificar como o fluido de corte é importante
para o processo de usinagem, pois o mesmo é capaz de retardar o desgaste da ferramenta,
diminuindo assim a necessidade de paradas durante a atividade para realizar a troca ou afiação
da ferramenta de corte.
Após a coleta dos dados (teste e réplica de cada experimento) foi tirada a média
dos valores do desgaste para cada uma das condições. Os valores de desgaste nas
determinadas condições estão dispostos na tabela 4.1 a seguir:
Tabela 4.1 – Dados do Experimento
DESGASTE (mm)
AMOSTRA
PASSE 1 PASSE 2 PASSE 3 PASSE 4 PASSE 5 PASSE 6
TESTE 0,116 0,262 1,445
SECO
RÉPLICA 0,105 0,275 0,613
Para uma melhor ilustração foi realizado o gráfico comparativo, para garantir qual
processo que causa uma máxima performance da ferramenta de corte. O gráfico a seguir
auxiliam na interpretação dos resultados. Pois deixa em destaque que a lubrificação é
determinante nos resultados, visto que há uma tendência de aumento da vida útil com a
utilização do fluido de corte.
DESGASTE de Ferramenta (mm)
1.029
0.7365
0.6035
0.433
0.3525
0.2685 0.2585
0.2205
0.1105 0.139
0.076 0.051
0 0
0 29012 56770 83272 108518 137530 165288
Material Removido (mm³)
Analisando os dados coletados foi possível garantir que os testes que utilizaram
fluidos proporcionaram aumento de vida a ferramenta se comparado com o processo realizado
a seco:
MQF: 30,3%;
Jorro: 98,5%.
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Utilizando as vazões geradas por cada um dos três métodos durante os testes e
réplicas foi possível elaborar um gráfico para ilustrar o consumo de fluido em relação a
material removido.
0.2249964
SECO MQF (Q=0,035l/h) JORRO (Q=1,8l/h)
0.187497
0.25
0.1499976
CONSUMO DE FLUIDO (L/H)
0.2
0.1124982
0.15
0.0749988
0.0374994
0.1
0.003645775
0.002187465
0.000729155
0.00437493
0.00291662
0.00145831
0.05
0
0
0
0
0 29012 56770 83272 108518 137530 165288
MATERIAL REMOVIDO (MM³)
Analisando o gráfico é ainda mais visível que o método de lubrificação por jorro
tem um gasto altamente elevado se comparado com o MQF, e com a política do selo verde
ganhando força no mercado o alto consumo de lubrificante desse processo começa a ser
pensado se realmente vale a pena.
5.1. Conclusões
42
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS
43
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44
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PEREIRA, C.; CORREA, S. J.; PIVATO, C. Como se apresentam e para que servem os
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