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Impende-se registrar, de logo, que, com muito júbilo, mais uma Revista Doutrinária da
Polícia Militar de Pernambuco, edição de aniversário dos 191 anos da briosa
Corporação, é tornada pública à comunidade interessada, na qual está composta por
artigos escritos por Oficiais e Praças da PMPE - Secretaria de Defesa Social, com
temas atuais e relevantes, dentro do contexto da liberdade de pensamento, pesquisa,
pluralismo de ideias, divulgação da cultura e o saber.
Pois bem, os artigos contidos nesta edição são multidisciplinares e se inter-relacionam,
os quais atendem os propósitos desta Revista, como também estão escritos de forma
clara, didática e de fácil leitura, notadamente com o condão de preservar a história dos
bravos guerreiros do passado e dos atuais heróis do Leão do Norte.
Assim, parabéns aos autores pela significativa contribuição cultural!
Não obstante, a quase bissecular Polícia Militar de Pernambuco, com esta edição
comemorativa de 191 anos, reacende a esperança da discussão e a difusão de
informação técnico-científica, visando à homogeneização do conhecimento, dos
procedimentos e do aperfeiçoamento técnico-profissional, com a finalidade de
tomarmos decisões pautadas no equilíbrio, coerência e eficiência, e, sobretudo, na
legalidade.
É sob esta perspectiva que a presente Revista Doutrinária da Polícia Militar de
Pernambuco significa uma inconteste e relevante contribuição à literatura nacional, que
tem como resgate os valores especiais da PMPE, porquanto vos concito que enalteçam
mais e mais o elevado nome que a Corporação goza no seio da Sociedade
pernambucana, por meio de investigações científicas colaborativas.
SUMÁRIO
Artigos:
Jurisprudências:
Artigos
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RESUMO
ABSTRACT
The feature article aims to discourse about the study's Principle of Human Dignity,
whose intention is to point out that this postulate takes care of undisputed core of the
1988 Federal Constitution, as well as is an interpretive vector for applicability of infra-
constitutional norms and the Brazilian constitutional process but also in the genre
military disciplinary administrative process. It is argued, through the hypothetical-
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1 INTRODUÇÃO
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2 SÍNTESE HISTÓRICA
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5 CONCLUSÕES
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RIBEIRO, Ney Rodrigo Lima. Princípio da dignidade da pessoa humana: (im) possi-
bilidade de sua ponderação? In: DUARTE, David; SARLET, Ingo Wolfgang;
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SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral
dos direitos fundamentais na perspectiva constitucional. 10. ed. Porto Alegre: Livraria
do Advogado, 2009.
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RESUMO
ABSTRACT
The article deals with the prescription in the Administrative Disciplinary Process
bringing an investigation into the problem of disciplinary administrative regulation
after enactment of the Citizen Constitution, more sharply on the viewpoint of Public
Safety Operators in the military police, where there is a dichotomy between pure
administrative activity and military administrative activity, requiring it to its own
interpretation and specifies to establish a Disciplinary Code suited to military Police
officers and of Military Firemen Bodies, according to constitutional dictates.
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2 Monteiro, Washington de Barros. Curso de direito civil. 30 ed. S. Paulo: Saraiva, pag. 286
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3 Artigo 5º Caput e c/c seu parágrafo único da Lei Complementar 158, de 26 de março de 2010.
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2. "O indiciado se defende dos fatos que lhe são imputados e não de
sua classificação legal, de sorte que a posterior alteração da capitulação
legal da conduta não tem o condão de inquinar de nulidade o Processo
Administrativo Disciplinar; a descrição dos fatos ocorridos, desde que feita
de modo a viabilizar a defesa do acusado, afasta a alegação de ofensa ao
princípio da ampla defesa" (MS 14.045/DF, Rel. Min. NAPOLEÃO NUNES
MAIA FILHO, Terceira Seção, DJe 29/4/10)
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5 Alves-Medeiros, Adriano; Rocha, Guilherme; Freitas, Ricardo. Direito penal militar. Rio de Janeiro:
Forense; S. Paulo: Método, 2015. pag. 58.
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5 CONCLUSÃO
6 A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer agente, servidor ou não, que
causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de ressarcimento.
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REFERÊNCIAS
BECCARIA, Cesare. Dos delitos e das penas. S. Paulo: Martin Claret, 2004.
BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico. 10. ed. Brasília: UNB. 1997
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IHETING, Rudolf Von. A luta pelo direito. São Paulo: Martin Claret, 2003.
MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 1991.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil. 30. ed. São Paulo:
Saraiva
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 17. ed. São Paulo: Atilas, 2005.
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RESUMO
ABSTRACT
1 Tenente Coronel QOPM – 9º BPM. Bacharel e Pós-Graduado em Direito pela Universidade Cruzeiro
do Sul. Pós-Graduação MBA em Gestão Governamental. Endereço Eletrônico: elyj14@gmail.com.
2 Capitão QOPM- 9º BPM. Pós-graduado em Segurança Pública-ASCES. Pós-graduando Direito
Administrativo. Programador Web PHP e de aplicativos Android. Endereço Eletrônico:
ca_lins@ig.com.br.
3 Capitão QOPM – 9º BPM. Curso de Inteligência e Segurança Pública – PMPE, Curso de
Inteligência para Oficiais – PMRJ. Curso de entrevista e interrogatório – FBI. Endereço Eletrônico:
cappmalbuquerque@hotmail.com.
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1 INTRODUÇÃO
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O homem difere dos outros animais de modo mais acentuado pela sua
linguagem, cujo desenvolvimento foi essencial para que surgisse o pensamento
matemático. Houve uma grande necessidade em realizar medições, contagem como
parte da vida diária.
Desde os primórdios da humanidade o homem já se preocupava em
realizar contagem. Segundo Ronney (2012, p.10): “os primeiros registros da
atividade matemática - além da arte de contar – datam de 4000 anos atrás. Eles
vieram dos deltas férteis do Nilo (Egito) e das planícies entre os dois rios, o Tigre e o
Eufrates.”
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Figura 1: Tela de abertura - Nesta tela inicial há uma contagem regressiva para carregamento do
aplicativo de 3 segundos. Também é informada a versão e ano do aplicativo.
Figura 2: Menu Principal - É aberta a tela com as opções do Menu para acesso ao cálculo da
estimativa de público, cálculo da área do local do evento, ajuda sobre o uso do aplicativo,
informações sobre o aplicativo e opções para encerrar o aplicativo.
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Figura 3: Calcular Estimativa - Nesta tela, temos a opção de calcular a estimativa de público,
propriamente dita. Serão inseridos cinco valores numéricos de amostras de densidades com as Taxas
de ocupação e teremos o resultado da densidade média das amostras. São 25 amostras a serem
preenchidas de taxa de ocupação dos setores do evento.
Figura 4: Continuação da tela anterior - Após termos a densidade média, inserimos a área do evento
e após isso, clica-se em calcular estimativa e teremos o valor estimado de pessoas presentes no
evento, conforme os argumentos informados.
Figura 5: Cálculo da área - Nesta tela, temos a opção de calcular a área do evento, caso não tenha
disponível essa informação.
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Figura 6: Tela de Ajuda - Temos a opção de instruções de uso simplificado do aplicativo, com a
descrição detalhada sobre a finalidade de uso do aplicativo.
Figura 7: Continuação da tela anterior - Após as instruções, teremos informações acerca de taxa de
ocupação.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
BÍBLIA, Português. Bíblia Sagrada. Nova trad. na linguagem de hoje. São Paulo:
Paulinas Editora, 2005. 1472p.
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TOLEDO, Luciano Geraldo; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística Básica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 1992.
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RESUMO
Este trabalho tem por escopo proceder a um estudo sobre as prerrogativas de
proteção pessoal do Governador do Estado de Pernambuco, em razão do seu cargo
e durante seu mandato. A atividade de segurança pública difere-se da atividade de
segurança institucional governamental, uma vez que a primeira se refere às
atividades destinadas à preservação da ordem pública em geral e a segunda, às
ações de segurança de autoridades, estas compreendidas como pessoas investidas
de cargo público e que fazem jus ao serviço conforme legislação peculiar. Do
mesmo modo que a segurança pública é direito constitucional do cidadão e dever do
Estado, e por isso, uma prerrogativa popular indisponível, a segurança institucional
governamental é destinada a assegurar a incolumidade física e psicológica da
autoridade governamental, que em razão da sua situação pelo cargo que ocupa e
instituição que representa, também não pode dispor dessa prerrogativa, uma vez
que a proteção é destinada à figura pública que aquela pessoa representa e não à
pessoa que ocupa o cargo público. Pretendemos com o presente artigo contribuir
para a difusão da cultura e das competências dos órgãos de segurança institucional
no Brasil, além de tratar metodologicamente acerca das atividades de segurança de
autoridades, dando enfoque jurídico e embasamento legal às ações.
ABSTRACT
This work aim to conduct a study on the protection of personal prerogatives of the
Governor of the State of Pernambuco during his tenure. The law enforcement activity
differs from the government's institutional security activity, since the first one refers to
activities designed to preserve public order in general and the second one, to the
authorities of safety actions, these understood as people position of investees public
and are entitled to serve as peculiar legislation. In the same way that public safety is
constitutional citizen's right and duty of the state, and therefore a popular prerogative
unavailable, the government institutional security is to ensure the physical and
1 Major da Polícia Militar de Pernambuco; Bacharel em Direito; Especialista em Direito Penal e Direito
Processual Penal; Especialista em Formação de Educadores; MBA em Planejamento e Gestão
Organizacional; MBA em Gestão Governamental; Especialista em Segurança e Proteção de
Autoridades; Coordenador e instrutor dos Cursos de Segurança e Proteção de Autoridades
ministrados pela Casa Militar do Governo do Estado de Pernambuco.
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1 INTRODUÇÃO
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“Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a invio-
labilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propri-
edade (...).” (Grifo nosso)
Vejamos:
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Senão vejamos:
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
DIDIER JR., Fredie; ZANETTI JR., Hermes. Curso de direito processual civil.
Salvador: JvsPodivm, 2009, Vol. 4.
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JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. 2. ed. São Paulo: Sarai-
va, 2006.
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RESUMO
ABSTRACT
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2 MÉTODOS
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3 RESULTADOS
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4 DISCUSSÃO
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4.1.3 Capacitação/Treinamento
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‘’Art. 1º. Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos
quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a
conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à
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‘’Art. 3º. Como parte do processo educativo mais amplo, todos têm direito à
educação ambiental, incumbindo:
III - aos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente -
SISNAMA, promover ações de educação ambiental integradas aos
programas de conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente.‘’
(BRASIL, 1999).
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5 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
BIAGIONI. L.G. Utilização de veículos aéreos não tripulados pela Polícia Militar do
estado de São Paulo. Segurança Ambiental, São Paulo, nº 04, pag. 11-39, 2010.
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SILVA, L. L. da. Ecologia: manejo de áreas silvestres. Santa Maria: MMA, FNMA,
FATEC, 1996. 352 p.
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RESUMO
ABSTRACT
This article aims at an in-depth study on public safety in Brazil, highlighted the
military police, which typically exert civil activity. In the development of this article will
discuss the issue of demilitarization using scoped to the current law, the Military
Disciplinary Code, the arguments used by the experts, as well as the restrictions on
certain fundamental and social rights listed in the very Letter Larger. It is known that
society evolves greatly and that the government and individuals have to monitor
these developments, however, the military police are not following such a move.
There are still absurd practices to citizens who toil in them treating them as
subhuman, and strangely with the acquiescence of the Constitution, which for over
27 years has suffered dozens of amendments, but not with respect to the military
police. I see the clouds clear, the system militarized police brought in "Lex Mater" is
not having an effect on society. Therefore, one has to debate this issue so rampant
within Brazilian society.
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3 PESQUISA DE CAMPO
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Tabela 01
POSTO OU GRADUAÇÃO NÃO TÊM OPINIÃO
A FAVOR CONTRA
(nº pesquisados) FORMADA
Oficiais Superiores (32) 48% 40% 12%
Oficiais Intermediários (55) 51% 40% 9%
Oficiais Subalternos (72) 60% 20% 20%
Subtenentes e Sargentos (287) 87% 8% 5%
Cabos e Soldados (1285) 95% 3% 2%
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Criada pelo Senador Blairo Magggi com fulcro na defesa dos direitos
do cidadão e na luta pela democracia, proposta após diversas discussões dentro das
instituições com o fito de reestruturação dos órgãos de segurança pública. Esta
Proposta de Emenda à Constituição, doravante denominada de PEC 102, tem o
condão de permitir que a União e os Estados criem a polícia única.
Segundo o parlamentar o modelo de ciclo incompleto de polícia se
torna ineficaz, burocrático e oneroso, e não atendem satisfatoriamente os anseios da
sociedade, que clama por mais agilidade.
Após análise da referida PEC a de se ressaltar alguns pontos a serem
elencados, inicialmente a principal distinção em relação à PEC 430/09 é que não
será criada uma nova instituição que aglutinará as forças policiais estaduais, ficará
sob faculdade dos entes federativos a adoção de polícia única.
Será assegurado o piso nacional dos agentes que fazem parte do
sistema de segurança pública do artigo 144 da Magna Carta. E uma lei federal
disporá sobre algumas situações, dentre elas o direito de greve.
Os municípios poderão exercer atividade complementar de
policiamento ostensivo e preventivo, mediante convênio com o Estado. Não há que
se concordar também com a revogação de se retirar o poder de controle externo da
atividade policial cujos argumentos já foram expostos anteriormente.
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Criada pelo Deputado Federal Chico Lopes após ter acesso a uma
pesquisa realizada em rede nacional, onde apontava que mais de 70% do povo
rejeita as polícias do país, teve este como um dos principais motivos para a
apresentação desta Proposta de Emenda à Constituição, doravante denominada de
PEC 321, no sentido de desmilitarizar as forças policiais estaduais. Segundo projeto,
as polícias internas servem para lidar com o povo e não com o inimigo, como no
caso das Forças Armadas de todo o mundo.
Fora observado que a PEC 321 não prevê a extinção da PM, mas cria
uma polícia estadual estruturada a partir de uma formação civil, desta forma, a
polícia militar não seria instantaneamente eliminada. O parlamentar não destacou
como ficaria as polícias civis em caso de aprovação da referida proposta. Uma
iniciativa importante desta PEC é a faculdade que dá aos municípios de instituir suas
polícias nos locais onde houver mais de quinhentos mil habitantes.
Não há que se concordar com o ilustre deputado em relação aos
bombeiros militares, pois, o parlamentar não deu direcionamento adequado a esta
instituição deixando-o inserido às polícias estaduais, sendo, notadamente, o serviço
destes profissionais diversos do serviço de polícia. Tampouco discutiu como ficaria o
período de transição entre a desmilitarização e a implementação desta nova polícia
estadual. Restando a seguinte pergunta: haveria a continuidade das polícias
militares, civis e corpos de bombeiros após a total implantação no novo regime?
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a) Livros
Brasil em Debate - Debate sobre Desmilitarização da Polícia, Rádio Câmara e TV
Câmara com os convidados deputados Major Fábio e Efraim Filho. Disponível em:
<http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/tv/materias/BRASIL-EM-DEBATE/
471751-DESMILITARIZACAO-DAS-POLICIAS.html>. Acesso em: 17 jul. 2014.
CARDOSO, Aderivaldo Martins. A Polícia e a Sociedade “Bandida”.
Desmilitarização das polícias uma mudança cultural ou uma questão de
sobrevivência?
CARDOSOS. Rasuilson. O corpo como alvo da sanção disciplinar e suas
consequências. Disponível em: <http://abordagempolicial.com/2013/03/o-corpo-
como-alvo-da-sancao-disciplinar-e-suas-consequencias/#.UnESq3AQa3U>. Acesso
em: 30 out. 2013.
Código de Ética e Disciplina dos Militares de Minas Gerais.
COSTA, Arthur Trindade Maranhão. Entre a lei e a ordem: violência e reforma nas
polícias do Rio de Janeiro e Nova York, Rio de Janeiro, FGV, 2004.
b) Sítios Eletrônicos
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PARTE II
Repertório Jurisprudencial
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JURISPRUDÊNCIA
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
SÚMULAS VINCULANTES
Nº 41- O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante taxa.
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DECISÃO:
Vistos.
Alega, por fim, a nulidade do interrogatório dos pacientes como primeiro ato da
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Afirma a impetrante que o art. 400 do Código de Processo Penal, na redação dada
pela Lei nº 11.719/08, por melhor atender às garantias constitucionais do
contraditório e da ampla defesa, deve também ser aplicado ao procedimento
especial da Justiça Militar.
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