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Amaury Gremaud
POLÍTICA ECONÔMICA
NO GOVERNO LULA
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3,5000
3,0000
2,5000
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0,0000
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Fonte: Ipeadata
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Desempenho Comercial
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Externo
Reversão da tendência de deterioração do saldo
comercial e do saldo em transações correntes em
1999 - redução do déficit comercial em US$ 5 bi e do
saldo em TC em US$ 8 bi.
retração das importações e fraco desempenho das
exportações em 1999.
Recuperação lenta das exportações a partir de 2000.
Saldo comercial volta a ser superavitário em 2001,
tendo uma forte elevação em 2002.
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A transição e o choque de
credibilidade
2º semestre 2002 – crise forte
Perspectiva de vitória do PT acirra o cenário de fragilidade
nos “fundamentos”
Risco pais: 2000 ptos; cambio 3,89; inflação 13%; juros 25
Ponto positivo saldo comercial começa a aparecer
Choque de credibilidade
Carta ao povo (06/2002): ligação entre as mudanças no
ideário PT e choque de credibilidade
Nota sobre o acordo com FMI
Ações logo após as eleições e primeiros meses depois da
posse
Palocci, Meirelles e equipe
Renovação acordo com FMI
Primeiras medidas de política econômica
claras sinalizações de que as velhas idéias do PT para a política econômica teriam
menos espaço no governo e se prevaleceria inicialmente a continuidade do
governo anterior no desenho da política macroeconômica
O circulo virtuoso
Manutenção do tripé macroeconômico -
Metas de inflação, cambio flexível, superávit primário
Revisão das metas de inflação (1 digito) – 8,5 e 5,5
elevação juros: 26,5%
Ampliação do superávit primário – LDO: 4,25% para todo o governo
Choque de credibilidade: reversão risco pais e cambio
(2003)
Risco pais desce a 800 ptos, cambio começa trajetória de
queda
Superávit comercial e primário (mantidos e ampliados)
Diminuição divida/PIB e Queda de inflação (2º semestre)
Possibilidade de lentamente voltar a reduzir os juros
Circulo Virtuoso – redução da divida interna e mudança de
perfil
Saldo comercial se amplia – superávit TC – redução do passivo
externo
Permite retomada do crescimento mas Lento
Novos choques de juros: inflação sobre novos choque de comodities e de
demanda
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30,00
Reunião
25,00 19.01.03
20,00
15,00
10,00
5,00
0,00
00 01 01 02 03 03 04 04 05 06 06 07 08 08 09 10 10 11 12
20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
5/ 1/ 9/ 5/ 1/ 9/ 4/ 2/ 8/ 4/ 2/ 8/ 3/ 1/ 7/ 3/ 1/ 6/ 2/
/0 /0 /0 /0 /0 /0 /0 /1 /0 /0 /1 /0 /0 /1 /0 /0 /1 /0 /0
31 24 19 15 08 03 28 22 17 12 06 01 26 19 15 10 03 29 22
40,0000
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30,0000
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0,0000
-10,0000
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Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. Parte I Capítulo 5
IPC- FIPE IPCA - IBGE IPC - FGV
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10,0000
0,0000
-10,0000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. Parte I Capítulo 5
IPC- FIPE IPCA - IBGE IGP - FGV IPA - FGV IPC - FGV
Reformas
• Reformas primeira geração encerradas
• Algumas medidas ainda na abertura financeira
• Reformas de segunda geração:
• Anunciadas no pacote de credibilidade
• Institucionalizadas parcialmente, algumas abandonadas, outras omitidas
Reforma fiscal (tributária)
Envia ao congresso projeto “em discussão” – abandonado
Segura DRU, CPMF – mudança no Cofins
Reforma da previdenciária
Envia projeto, assunto delicado – serviço público
passa mas é abandona
Autonomia legal ao BCB
Não feita, mas ministério e autonomia operacional
Reforçar direitos dos credores – diminuir prêmios de risco e baixar
as taxas de juros
Lei de falências e instituição da alienação fiduciária para créditos
habitacional
Ampliação dos mecanismos de crédito
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As mudanças
Reformas (?)
Passivo externo – ganhos grandes
Passivo interno – ganhos menores
Tipo de gasto: ampliação transferências (juros
e assistência) – problemas com investimento
público
Problema: Crescimento menor
decorrência lógica (juros e assistência x
investimentos) ou uma questão de tempo ?
Passivo externo
O bom desempenho das exportações decorreu de um
conjunto de fatores:
forte elevação do preço das commodities,
crescimento econômico mundial,
impacto positivo da desvalorização real do câmbio
ocorrido em 2002,
medidas voltadas para desoneração tributária do setor
exportador.
as importações ficaram estagnadas em 2003,
passando a crescer a partir de então, com destaque
para o ano de 2006, já refletindo o impacto da
revalorização real da taxa de câmbio
saldos comerciais recordes e crescentes ao longo
desse período, atingindo o valor de US$ 46 bilhões
em 2006.
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180000
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-20000
130,0 maio
1997
120,0
110,0
100,0
90,0
janeiro
80,0 2009
dezembro
2002
70,0
60,0
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50.000,0000
0,0000
-50.000,0000
-100.000,0000
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11
19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
350000
150000
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50000
-50000
-100000
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(*) Classificação extraída de: OECD, Directorate for Science, Technology and Industry, STAN Indicators, 2003.
Fonte: SECEX/MDIC
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Passivo interno
Evolução da divida pública liquida: externa e interna (% PIB) 1991 - 2010
70
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-10
-20
1 10 07 04 01 10 07 04 01 10 07 04 01 10 07 04 01 10 07 04 01 10 07 04 01 10 07
.0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
91 91 92 93 94 94 95 96 97 97 98 99 00 00 01 02 03 03 04 05 06 06 07 08 09 09 10
19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
26
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8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
-2,00
-4,00
-6,00
1 4 9 2 7 2 5 0 3 8 1 6 1 4 9 2 7 2 5 0 3 8 1
.1 .0 .0 .0 .0 .1 .0 .1 .0 .0 .0 .0 .1 .0 .0 .0 .0 .1 .0 .1 .0 .0 .0
02 03 03 04 04 04 05 05 06 06 07 07 07 08 08 09 09 09 10 10 11 11 12
20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
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20 .02
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20 .08
1
.1
02
03
03
03
03
04
04
04
04
05
05
05
05
06
06
06
06
07
07
07
07
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08
08
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09
09
09
10
10
10
10
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11
11
11
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Receita Total
90.000,0
Tesouro
80.000,0
Previdencia Social
70.000,0 12 por Média Móvel (Receita Total )
60.000,0 12 por Média Móvel (Tesouro)
40.000,0
30.000,0
20.000,0
10.000,0
27.000,0
IV.1. Pessoal e Encargos Sociais (1)
24.000,0
IV.2. Benefícios Previdenciários
12.000,0
9.000,0
6.000,0
3.000,0
-
8
0
7
9
9
8
l/9
l/0
l/0
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l/1
n/9
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n/0
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n/0
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n/0
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n/0
t/0
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r/0
Ju
Ju
Ju
Ju
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Ou
Ou
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Ou
Ou
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Ja
Ja
Ja
Ab
Ab
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Ab
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0,04
0,02
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-0,02 ma
Crise do
México
-0,04
janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010
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Retomada (lenta) do
crescimento
Primeiro mandato mais lento se acelera no
segundo
Incorporação de mão de obra, diminui ganhos de
produtividade
17
%
10,0
12,0
14,0
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
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mar/02
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
jun/02
set/02
dez/02 1985
mar/03
Fonte: IBGE
jun/03
set/03 1987
dez/03
mar/04
jun/04
set/04
1989
dez/04
mar/05
jun/05 1991
set/05
dez/05
mar/06 1993
jun/06
set/06
dez/06
1995
mar/07
jun/07
set/07
2008.
dez/07
1997
mar/08
jun/10
jun/11
set/11
Gráfico 4.2 - Taxa de desemprego aberto Brasil. IBGE - PME. 1985-
dez/11 2007
Vasconcellos e
mar/12
jun/12
set/12 2009
Ano
dez/12
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11/09/2014
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37
50
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Gremaud, Vasconcellos e
Parte I capítulo 4
Toneto Jr
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2009.06
2000.06
2001.06
2002.06
2003.06
2004.06
2005.06
2006.06
2007.06
2008.06
2010.06
2011.06
2012.06
Recursos Livres Recursos Direcionados Total
Crescimento no Brasil
Cresce exportações (mas importações crescem mais)
Redução saldo BC, BTC volta a ficar negativa
Entrada de capital (investiment grade)
Consumo interno
Emprego e mercado de trabalho
Renda classes mais baixas (salário mínimo e políticas
assistenciais)
crédito
Retomada dos Investimentos no últimos semestres
Crédito – cenário de confiança
Apesar de taxas de juros elevadas, mas cadentes , cambio
valorizado
PAC – PDP (problemas, marco regulatórios etc)
Construção civil – imobiliário
20
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2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1,15 5,71 3,16 3,96 6,09 5,17 -0,33 7,53 2,73 0,87
PIB Brasil
PIB Indústria
1,28 7,89 2,08 2,21 5,27 4,07 -5,6 10,4 1,5 -0,8
PIB Agropecuária
5,81 2,32 0,30 4,80 4,84 6,32 -3,1 6,3 3,9 -2,3
PIB Serviços
0,76 5,00 3,68 4,24 6,14 4,93 2,12 5,49 2,7 1,65
Construção Civil
-3,28 6,58 1,78 4,68 4,88 7,92 -0,7 11,6 3,6 1,41
-0,78 3,82 4,47 5,20 6,07 5,67 4,44 6,94 4,0 3,07
Consumo das famílias
Exportações
10,4 15,2 9,33 5,04 6,20 0,55 -9,1 11,5 4,4 0,47
Importações
-1,62 13,3 8,47 18,4 19,8 15,3 -7,6 35,8 9,7 0,23
21
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35,0000
30,0000
25,0000
20,0000
IPC FIPE
15,0000 IPCA IBGE
IPC - FGV
10,0000
5,0000
0,0000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
-5,0000
-10,0000
35,0000
30,0000
25,0000
20,0000
IPC FIPE
IPCA IBGE
15,0000 IGP - FGV
IPA - FGV
IPC - FGV
10,0000
5,0000
0,0000
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
-5,0000
-10,0000
22
11/09/2014
30
25
20
% a.a. 15
10
0
2 2 3 4 5 6 6 07 08 09 10 11 11 12 13
00 00 00 00 00 00 00 20 20 20 20 20 20 20 20
/2 /2 /2 /2 /2 /2 /2 / / / / / / / /
/ 01 /10 / 08 / 06 / 04 / 02 / 12 /1
0
/0
8
/0
5
/0
3
/0
1
/1
1
/0
9
/0
7
01 28 24 19 15 09 06 06 01 28 24 18 18 13 10
UMA MUDANÇA
IMPORTANTE
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11/09/2014
3 vezes
mais
rápido do
que metas
do milênio
Queda
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1996
1990
1980
1970
1960
0,7 ptos
por ano
7 anos
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27
11/09/2014
Redução da inflação
Transferências de renda
Aposentadorias
Bolsa Família e outras
Redução de discrepâncias no mercado de
trabalho
Produtividade
Desigualdade escolaridade
Desigualdade remuneração por escolaridade
Discriminação/Segmentação
Segmentação espacial – capital x interior , rural x urbano,
regional
Outras
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11/09/2014
A CRISE DE 2008
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11/09/2014
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Brasil na crise
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11/09/2014
0,04
0,02
1o Lula Dil
-0,02 ma
Crise do
México
-0,04
janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março janeiro-março
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010
importações
250.000,000
exportações
150.000,000
100.000,000
50.000,000
0,000
T4
T2
T4
T2
T4
T2
T4
T2
T4
T2
T4
T2
T4
T2
T4
T2
T4
T2
T4
T2
T4
T2
T4
T2
T4
T2
00
01
01
02
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03
03
04
04
05
05
06
06
07
07
08
08
09
09
10
10
11
11
12
12
13
20
20
20
20
20
20
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20
20
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20
20
20
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20
20
20
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20
20
20
-50.000,000
32
11/09/2014
Balança comercial
serviços e rendas
100.000,0000 Capital e financeira
transaçoes correntes
50.000,0000
0,0000
-50.000,0000
-100.000,0000
T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2
00 01 01 02 02 03 03 04 04 05 05 06 06 07 07 08 08 09 09 10 10 11 11 12 12 13
20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
3,5000
3,0000
2,5000
2,0000
1,5000
1,0000
0,5000
0,0000
20 .12
20 .04
20 .08
20 .12
20 .04
20 .08
20 .12
20 .04
20 .08
20 .12
20 .04
20 .08
20 .12
20 .04
20 .08
20 .12
20 .04
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20 .12
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Brasil
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Pos crise
Forte retomada da atividade econômica em
2010 que não se sustentou
A partir de 2011 – queda da crescimento – hoje
crescimento pequeno
Retomada inicial (over reaction)
Novo choque de commodities e crescimento das
exportações
Expansão ainda maior das importações
Piora BTC mas forte entrada de capital
Investimento e recomposição e estoques
Volta pressão sobre preços
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1,15 5,71 3,16 3,96 6,09 5,17 -0,33 7,53 2,73 0,87
PIB Brasil
PIB Indústria 1,28 7,89 2,08 2,21 5,27 4,07 -5,6 10,4 1,5 -0,8
PIB Agropecuária
5,81 2,32 0,30 4,80 4,84 6,32 -3,1 6,3 3,9 -2,3
PIB Serviços 0,76 5,00 3,68 4,24 6,14 4,93 2,12 5,49 2,7 1,65
Construção Civil -3,28 6,58 1,78 4,68 4,88 7,92 -0,7 11,6 3,6 1,41
-0,78 3,82 4,47 5,20 6,07 5,67 4,44 6,94 4,0 3,07
Consumo das famílias
Cons da Adm. Pública 1,15 4,09 2,30 2,58 5,13 3,17 3,11 4,23 1,9 3,20
Form. bruta de capital fixo -4,59 9,12 3,63 9,77 13,8 13,5 -6,7 21,3 4,7 -4,0
Exportações 10,4 15,2 9,33 5,04 6,20 0,55 -9,1 11,5 4,4 0,47
Importações -1,62 13,3 8,47 18,4 19,8 15,3 -7,6 35,8 9,7 0,23
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Governo Dilma
Governo Dilma
Cenário externo
Continuidade da crise ou 2ª fase da crise
Alterações internas
Flexibilização da política econômica
Criticas “desenvolvimentistas” às consequências da politica
macroeconômica que fora praticada desde 2º governo FHC
(tripé: metas de inflação, cambio flutuante e superávit primário)
sobre o estilo de desenvolvimento
Estilo de desenvolvimento até então implicava em deterioração
do setor industrial (desindustrialização)
Problema atrelados à baixos investimentos, juros elevados e
cambio valorizado
Pacote de politicas de incentivos a investimentos
produtivos e inovação (Brasil maior)
Mantém politica social (Brasil sem miséria)
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.1 .0 .0 .1 .0 .0 .1 .0 .0 .1 .0 .0 .1 .0 .0 .1 .0 .0 .1 .0 .0 .1 .0 .0 .1 .0 .0 .1 .0 .0 .1 .0 .0 .1 .0 .0 .1 .0
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20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
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2013.05
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2009.11
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2011.11
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2010.01
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2009.09
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2005.01
2005.03
2005.09
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Balança comercial
serviços e rendas
100.000,0000 Capital e financeira
transaçoes correntes
50.000,0000
0,0000
-50.000,0000
-100.000,0000
T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2 T4 T2
00 01 01 02 02 03 03 04 04 05 05 06 06 07 07 08 08 09 09 10 10 11 11 12 12 13
20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Algumas modificação na
flexibilização (arrependimento ?)
nos últimos anos
Juros:
em função do recrudescimento da inflação – juros que
vinham caindo tiveram que voltar a subir
Cambio
Cenário externo se deteriora: balança comercial se
aproxima de um saldo zero e entrada de capitais mais
difíceis
Perspectiva futura no mercado internacional é do fim da
liquidez fornecida pela politica monetária expansionista norte-
americana
Reverte-se em parte medidas de contenção de entrada
de capital
Cambio se desvaloriza independente de vontade do
próprio governo
Governo busca controlar a desvalorização e seus efeitos
sobre inflação
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2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
1,15 5,71 3,16 3,96 6,09 5,17 -0,33 7,53 2,73 0,87
PIB Brasil
PIB Indústria
1,28 7,89 2,08 2,21 5,27 4,07 -5,6 10,4 1,5 -0,8
PIB Agropecuária
5,81 2,32 0,30 4,80 4,84 6,32 -3,1 6,3 3,9 -2,3
PIB Serviços
0,76 5,00 3,68 4,24 6,14 4,93 2,12 5,49 2,7 1,65
Construção Civil
-3,28 6,58 1,78 4,68 4,88 7,92 -0,7 11,6 3,6 1,41
-0,78 3,82 4,47 5,20 6,07 5,67 4,44 6,94 4,0 3,07
Consumo das famílias
Exportações
10,4 15,2 9,33 5,04 6,20 0,55 -9,1 11,5 4,4 0,47
Importações
-1,62 13,3 8,47 18,4 19,8 15,3 -7,6 35,8 9,7 0,23
Crescimento lento
Esgotamento dos efeitos sobre consumo
Desemprego limite
Credito dificil expansão
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50,0
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