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TERMINALIDADE E PROCESSO MORTE MORRER: UMA ABORDAGEM


PALIATIVA 1
TERMINALITY AND PROCESS DEATH DEATH: A PALLIATIVE APPROACH 1

Willian Reges Bosi2, Letícia Lacerda2, Thayná Lopes2 e Viviane Nascimento2


Orientadora: Camila dos Santos Gonçalves 3

RESUMO

O processo do fim da vida e o luto estão interligados, junto aos cuidados paliativos, com o
objetivo de aliviar o sofrimento, uma vez que o ser humano tem noção da finitude do corpo
físico. A educação sobre cuidados paliativos na prática clínica deve ser trabalhada de forma
interdisciplinar, aliviando os sintomas do paciente além e oferecer suporte a família no luto,
minimizando seu sorimento. A tomada de decisões e o fechamento do fim da vida são muito
importantes no estabelecimento de metas e no enfrentamento desse fantasma (morte) que
acompanha o ser humano. Kübler-Ross descreveu cinco estágios do luto, ressaltando que
esses estágios não necessariamente seguem uma ordem. Este estudo de natureza
qualitativa e descritiva, foi desenvolvido por meio de uma revisão sistemática da
literatura, proporcionando a incorporação de evidências científicas na prática da
enfermagem, tanto na pesquisa, quanto na assistência, importante na prestação de
cuidados humanizados voltados ao paciente terminal, promovendo o alívio da dor e de
outros sintomas físicos em diferentes estágios da vida, estabelecendo planos para
cuidados de enfermagem baseados nas necessidades humanas básicas, atuando de forma
conjunta para uma maior integridade no processo de morte e cuidados paliativos.

Palavras-chave: Cuidados paliativos, morte, luto, enfermagem.

ABSTRACT

The end-of-life process and mourning are intertwined, together with palliative care, with the
aim of alleviating suffering, since the human being has notion of the finitude of the physical
body. Palliative care education in clinical practice should be worked on in an interdisciplinary
way, relieving the patient's symptoms in addition to supporting the family in mourning,
minimizing their sorting. Decision-making and the closing of the end of life are very
important in setting goals and coping with this ghost (death) that accompanies the human
being. Kübler-Ross described five stages of mourning, emphasizing that these stages do not
necessarily follow a command. This qualitative and descriptive study was developed through
a systematic review of the literature, providing the incorporation of scientific evidence in
nursing practice, both in research and in care, important in the provision of humanized care
for the terminal patient, promoting the relief of pain and other physical symptoms at different
stages of life, establishing plans for nursing care based on basic human needs, working
together for greater integrity in the death process and palliative care.
Keywords: Palliative care, death, mourning, nursing.

Estudo sobre terminalidade e processo morte morrer com abordagem paliativa realizado como atividade
avaliativa para a disciplina de Psicologia e Saúde, curso de Enfermagem da Universidade Franciscana- UFN.
2 Acadêmicos do Curso de Enfermagem- Universidade Franciscana (UFN). E-mails: willianbosi@hotmail.com,
thaynalopes100@gmail.com, leticiaklacerda@hotmail.com, vivianenascimento2016@outlook.com
3
Doutora em Psicologia Social e Institucional e especialista em Psicologia Clínica. Professora, orientadora,
responsável pela disciplina de Psicologia e Saúde. camilag@unifra.com
2

INTRODUÇÃO

A morte e o morrer são inevitáveis à existência humana (ROSS, 2000). As incertezas e a


imprevisibilidade que se dispõem em volta do paradigma morte-morrer compelem o ser
humano. (ZORZO 2004). As distintas formas de se encarar a morte e o morrer são discutidas
nos vários períodos da história da humanidade, traduzindo a diversidade de culturas que
existiram no mundo, as variedades de pensamentos e muitas individualidades que expressam
sua ideia (REZENDE 2008). Ressalta-se ainda a mutação dos contextos concernentes aos
rituais funerários e à ascensão do âmbito hospitalar como principal cenário de morte em nossa
realidade.

O termo paliativo deriva do latim “pallium”, que significa, no seu modo mais abrangente,
proteger, cobrir com capa, manta ou coberta, isto é, quando a causa não pode ser curada, os
sintomas são aliviados com tratamentos específicos, como a administração de medicamentos
para alívio da dor (FILHO RC et. al., 2008; PESSINI 2004). O conceito de cuidados
paliativos foi idealizado por Cicely Saunders, no movimento hospice, como a filosofia do
cuidado à pessoa que está em estado terminal e/ou processo de morte, com o objetivo de
aliviar o sofrimento físico, psicológico, social e espiritual, com a finalidade exclusiva de
cuidar (MCCOUGHLAN M; 2003).

O cuidado ao ser humano é a essência da enfermagem, cuidar do paciente terminal exige


do enfermeiro conhecimentos específicos sobre controle da dor, administração de analgésicos,
comunicação com o paciente como um todo, além da reflexão sobre o processo de
terminalidade da vida (RODRIGUES IG et. al., 2003).

O controle da dor física é um dos principais objetivos dos cuidados paliativos, sendo que a
dor afeta sensivelmente a qualidade de vida e a recuperação dos pacientes, uma vez que de
55% a 95% dos pacientes necessitam de analgesia para alívio da dor pois estão em um estado
avançado em eu processo de fim da vida (CREEDON R. et. al., 2010).

Sobre as decisões da fase terminal e os princípios do cuidado é essencial que o profissional


possa estar presente, apoiando na tomada de decisões dos pacientes no fechamento do fim da
vida, de forma que se identifiquem suas respostas únicas à doença e que apoiem seus valores
e metas. A educação, a prática clínica e a pesquisa sobre o cuidado em fase terminal estão
evoluindo, ressalta-se nesse âmbito a necessidade de preparar enfermeiros e outros
profissionais de saúde para o cuidado ao paciente em fase terminal, surgiu como uma
prioridade. Atualmente, a necessidade desse cuidado mobilizou os enfermeiros e outros
profissionais de saúde para uma atuação verdadeiramente concreta, e assim, fez com que a
pesquisa, a educação e a prática se voltassem unidas, ao pensamento daqueles que não
consideravam importante a fase terminal do indivíduo. (SMETZER et al., 2008).

Quando uma pessoa da família assume o papel de cuidador o doente tem seu sofrimento
minimizado principalmente com o alívio dos sintomas, pois como a família é a base das
pessoas. A presença da família faz com que o mesmo tenha uma melhor qualidade de vida na
fase terminal da doença. (SILVA, 2007). Em outras palavras, quando se refere à criança, no
tratamento paliativo os profissionais enfrentam um grande desafio, pois a relação com a
família aumenta, e é preciso prestar assistência a todos sempre respeitando suas vontades e ao
mesmo tempo ter o cuidado no estabelecimento de limites, a fim de evitar exageros e
inconvenientes com familiares. As medidas de conforto devem ser previamente estabelecidas
e cumpridas durante o tempo requisitado. A enfermeira deve fazer a avaliação da dor, sempre
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mantendo uma boa comunicação com o acompanhante, sanando as dúvidas em relação à


evolução da doença e as possíveis complicações. O apoio psicológico e espiritual é
fundamental tanto para a criança quanto para a família (REMEDI et al., 2009).

Comportamentos variados que levam à morte, muitas vezes, são sentidos como sedutores
por certos indivíduos, tais como: uso de álcool e drogas, velocidade e perigo, sexo sem
cuidados, riscos à saúde e à vida. Essa atração pela morte torna-se ainda mais misteriosa
quando nos defrontamos com comportamentos manifestamente suicidas. Estes
comportamentos muitas vezes são consequências da fase terminal, mas os profissionais
precisam estar atentos a esses sintomas e procurar encorajar oferecendo ajuda, uma vez que
nem sempre as pessoas manifestam sinais de suicídios, ou mesmo são passados despercebidos
(OLIVEIRA et al., 2010).

Muitos pacientes fantasiam inconscientemente atos e ideias suicidas como mecanismo de


defesa contra todo sofrimento que o assola nos momentos finais, pois a fantasia os remete à
crença de que a vida continua após a morte, todavia, o risco iminente da morte está presente e
a angustia do pensar também. Pensar na morte como um ponto de partida acende a esperança,
porem o medo de morrer continua sendo maior (SANTOS, 2009).

A morte está presente no cotidiano, então, é preciso compreendê-la em todas as fases da


vida, desde o período fetal até a fase de idoso, e se colocar no lugar do próximo. O diálogo é o
caminho para esse entendimento. A comunicação é sem dúvida um fator muito importante na
assistência à saúde, especialmente quando se trata de cuidados paliativos.

O jogo existencial do ser humano, do qual vida e morte se fazem parceiras inseparáveis
compartilham, desde o nascimento, a doença, a juventude, a maturidade, a velhice e a morte
no ser humano e em todos os outros seres vivos, pois em uma determinada fase de sua vida,
sabem que morrerão, esse é o ciclo vital presente em todos seres vivos, desde espécies
menores até o ser humano (ELIAS N, 2001). Assim sendo, a imagem da morte tem
acompanhado o existir humano desde seu alvorecer, abrindo enorme vazio diante da vida. A
morte, nunca deve ser entendida como experiência real do sujeito ou de um corpo, mas,
eventualmente, como na forma de uma relação social na qual se perde a determinação do
sujeito e de seu valor (BAUDRILLARD J, 1996).

Com isso o morto ganha status especial, essa mudança de estado do morto, no entanto, não
deixa de provocar profundas perturbações no círculo dos vivos, que serão ritualizadas,
coletivamente, nas cerimônias fúnebres, onde rituais fúnebres também tem função de fazer o
morto completar a viagem para o seu território definitivo de acordo com suas crenças, valores
e formas, protegendo a comunidade contra o seu retorno (ZAIDHAFT S, 1990).

É preciso lembrar que esse fantasma (a morte) que sempre acompanhou o ser humano,
traduzida pela dor do funeral e pelo terror da decomposição do cadáver. Essa dor pela perda
será tanto maior quanto mais próximo ou significativo for o morto para a família ou a
comunidade. Não é o fenômeno da putrefação em si que traz o terror, mas a emoção, o
sentimento ou a consciência da perda da individualidade, o inimigo ou o traidor, privados de
sepultura, ou seja, existe diante da podridão apenas indiferença e simples mal cheiro, isso faz
com que o ser humano apreenda a essência da existência mortal e tenha noção da sua finitude,
pois a morte ganha corpo e rosto e se encarna na carne do cadáver (MORIN E, 1978).
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Segundo Freud, o luto é definido como perda de um ente querido, entendido como objeto
no qual houve investimento libidinal. Freud não vincula a palavra a uma condição patológica,
apesar de envolver desinteresse pelo que constitui atitude normal para com a vida, onde
considera não ser necessário submeter o enlutado a tratamento médico (Freud, 2004).

Kübler-Ross, publicou em 1969 o livro “Sobre a morte e o morrer“, que foi um marco na
tanatologia. Os estágios que ela relacionou foram estudados empiricamente, observando
pacientes em seu leito de morte, avaliando seus sentimentos, vontades, reações e
comportamentos. Esses sinais e sintomas também podem ser agrupados na chamada síndrome
de luto – reconhecidas por qualquer pessoa frente a uma perda sentimental, ou a morte de um
ente querido, ou até mesmo frente a um diagnóstico sombrio, como o câncer por exemplo. A
intensidade das etapas vai depender do grau de afetividade entre a pessoa e o ente querido.
Estas etapas não são lineares e nem seguem uma ordem. O paciente pode voltar a negação e a
barganha mesmo alcançando qualquer etapa, mas a aceitação é a etapa final.

Kübler-Ross descreveu cinco estágios do luto, ressaltando que estes estágios podem
ocorrer de forma de perda pessoal catastrófica, que vai desde a morte de um ente querido até o
divórcio, qualquer mudança pessoal significativa pode levar a estes estágios. Também alega
que estes estágios nem sempre ocorrem nesta ordem, nem todos são experimentados pelas
pessoas, mas afirmou que uma pessoa sempre apresentará pelo menos dois destes estágios. A
seguir, segue os cinco estágios descritos por Kübler-Ross, ressaltando as principais
características de cada um deles:

1) NEGAÇÃO e ISOLAMENTO: são mecanismos de defesa temporários do Ego


contra a dor psíquica diante da morte. Em geral, não persistem por muito tempo.

2) RAIVA: surge devido à impossibilidade do Ego manter a Negação e o Isolamento. É


nessa fase a pessoa expressa raiva por aquilo que ocorre, geralmente essas emoções
são projetadas no ambiente externo, os relacionamentos se tornam problemáticos e
todo o ambiente é hostilizado.

3) BARGANHA: acontece após a pessoa ter deixado de lado a Negação e o Isolamento,


“percebendo” que a raiva também não resolveu, buscando fazer algum tipo de acordo
de maneira que as coisas possam voltar a ser como antes. Começa uma tentativa
desesperada de negociação com a emoção ou com quem achar ser o culpado de sua
perda. Na barganha feitas promessas, pactos e outros similares, baseados em crenças.

4) DEPRESSÃO: Ocorre um sofrimento profundo de tristeza, desolamento, culpa,


desesperança e medo. É um momento em que acontece uma grande introspecção e
necessidade de isolamento, aparece quando a pessoa começa a tomar consciência de
sua debilidade física, já não consegue negar as condições em que se encontra
atualmente, quando as perspectivas da perda são claramente sentidas. Trata-se de uma
atitude evolutiva, pois negar não adiantou agredir, se revoltar também não e fazer
barganhas não resolveu. Surge então um sentimento de grande perda.

5) ACEITAÇÃO: Aqui pessoa já não experimenta o desespero e não nega sua


realidade. A pessoa se prontifica a enfrentar a situação com consciência das suas
possibilidades e limitações. O que interessa é que o paciente alcance esse estágio de
aceitação em paz e com dignidade, mas a aceitação não deve ser confundida com um
estágio feliz, ela é quase destituída de sentimentos.
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OBJETIVOS

Identificar a percepção do processo de terminalidade e morte morrer com uma abordagem


paliativa frente à pacientes em diferentes idades, desde crianças até idosos, de modo desde a
sistematização de possibilidade de cura, até um diagnóstico fundamental com aplicação de
diferentes ações implantadas em cada paciente, com enfoque no cuidado prestado por
enfermeiros, mas ressaltando que deve ser trabalhado de forma interdisciplinar.

MATERIAIS E MÉTODOS

Estudo de natureza qualitativa e descritiva, desenvolvido por meio de uma revisão


sistemática da literatura: recurso que proporciona a incorporação das evidências científicas na
prática da enfermagem, tanto na pesquisa, quanto na assistência (ABREU 2005; GALVÃO
2004).

Para tanto, foi realizada uma busca bibliográfica, artigos científicos e sites atualizados
como o Scientia, Google Acadêmico, Scielo, entre outros, que estivessem relacionando a
relação entre terminalidade e processo morte morrer com abordagem paliativa,
fundamentados na Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A análise do estudo sobre cuidados paliativos em pacientes terminais se faz necessário,


devido à importância da prestação de cuidados humanizados de enfermagem especialmente
voltada ao paciente terminal, a fim de promover o alívio da dor e de outros sintomas físicos,
controle nas questões psicossociais e compreensão da morte em diferentes estágios da vida e a
conscientização de finitude, bem como o entendimento do processo morte- morrer.

CONCLUSÃO

Concluiu-se, que a análise da percepção sobre cuidados paliativos relacionados com o


processo de terminalidade e morte morrer foram fundamentais para reconhecer a essência da
vida frente a um paciente em processo terminal e o estabelecimento de planos para cuidados
de enfermagem singularizado e baseado nas necessidades humanas básicas.

Percebeu-se, também, a importância do enfermeiro na atuação de cuidados paliativos e a


pluralidade de equipes interdisciplinares (médicos, psicólogos, enfermeiros, fisioterapeutas,
terapeutas ocupacionais) atuando em ação conjunta, buscando uma maior integridade no
processo de cuidado do ser humano, em diferentes aspectos e fases da vida, com base em
cuidados paliativos desde neonatologia até idoso, uma vez que a morte não escolhe cor, raça,
sexo, idade e nem cultura.

REFERÊNCIAS

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