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CURITIBA
2006
ÍNDICE
DEFINIÇÃO – COMPENSADO MULTILAMINADO ..........................2
ETAPA 7 – ACABAMENTO..................................................12
ESQUADREJAMENTO ............................................................. 12
LIXAMENTO ......................................................................... 13
ETAPA 8 – CONTROLE DE QUALIDADE - PROCESSO DE
CERTIFICAÇÃO - SEGUNDO A NORMA EUROPÉIA – EN 326-2:2000 -
CE MARKING ................................................................14
PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ............................................... 15
PADRÕES DE QUALIDADE............. Erro! Indicador não definido.
Tipos básicos de chapas: .................................................... 19
Classificação das chapas:.................................................... 19
PRINCIPAIS TIPOS DE DEFEITOS............................................ 20
PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS....................................... 20
BIBLIOGRAFIA ..................................................................... 22
1
DEFINIÇÃO – COMPENSADO MULTILAMINADO
2
ETAPA 1 – JUNÇÃO DE LÂMINAS
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FIG.2 – Máquina de aplicador de fio de nylon.
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Também para esta junção de lâminas de miolo de compensado
pode ser usada uma fita adesiva.
Fitas adesivas
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ETAPA 2 –APLICAÇÃO DE ADESIVO
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O controle destes aplicadores é feito pela quantidade de adesivo
aplicado em gramas por metro quadrado (gramatura) e pela
velocidade de alimentação da lâmina. Tendo este controle pode-se
chegar a uma aplicação ótima, sem desperdício de resina.
A gramatura é determinada pelo:
-Tipo de resina
-UF 320-380 g/m2.
-FF 360-430 g/m2.
-Espessura da lamina
-Grau de extensão
-Quantidade de extensor
-Quantidade de Resina
ETAPA 3 – MONTAGEM
A montagem do compensado consiste na sobreposição de
lâminas com adesivo seguindo uma seqüência por uma composição
pré-estabelecida pelo princípio de laminação cruzada.
O tempo total de assemblagem é considerado desde a junção
das lâminas até o fechamento da prensa.
-aplicação do adesivo
-montagem
-tempo de descanso (absorção do adesivo)
-transporte e carregamento da prensa
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A determinação do tempo de assemblagem é em função:
-número de camadas;
-número de abertura da prensa;
-sistema de carregamento.
O tempo mínimo de assemblagem está relacionado com a
quantidade de água no sistema madeira-adesivo que se reflete na
mobilidade do adesivo.
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ETAPA 4 – PRÉ-PRENSAGEM
O Objetivo desta fase é a absorção e a melhor distribuição do
adesivo. Isto conseqüentemente facilita o manuseio para o
carregamento da prensa.
A carga aplicada não deve ser muito alta para não afetar a
espessura da final chapa.
9
PRESSÃO
TEMPERATURA DE PRENSAGEM
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TEMPERATURA DE PRENSAGEM
ETAPA 6 – ACONDICIONAMENTO
Esta fase é importante para equalização da temperatura na
chapa entre a superfície e o miolo para processamentos posteriores e
para se evitar os empenamentos homogeneizando a diferenção de
umidade entre miolo e superfície da chapa.
O gradiente de umidade e temperatura são reduzidos ou
eliminados fazendo o descanso (armazenamento temporário), ou
condicionamento em câmara.
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ETAPA 7 – ACABAMENTO
ESQUADREJAMENTO
São cortes nas bordas por serras circulares esquadrejadeiras
duplas que ajustam as chapas para dimensões padrões.
Dimensões mais comuns:
9 1220x2440mm – Padrão internacional
9 1600x2200mm – Mercado interno.
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LIXAMENTO
Os objetivos são ajustar a espessura do compensado e
eliminação de pequenas imperfeições superficiais dando assim um
melhor acabamento na chapa.
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ETAPA 8 – CONTROLE DE QUALIDADE - PROCESSO DE
CERTIFICAÇÃO - SEGUNDO A NORMA EUROPÉIA – EN
326-2:2000 - CE MARKING
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Dentro deste programa foi criado um conselho independente
que tem a responsabilidade de definir diretrizes ao programa,
coordenar o trabalho relacionado com a definição e estabelecimento
de padrões técnicos e procedimentos de qualidade relativos ao
processo de produção dos produtos a serem certificados, definir
critérios de certificação de produtores e fornecedores, selecionar e
qualificar auditores de qualidade.
PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO
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A renovação da certificação e efetuada obrigatoriamente a cada
seis meses.
A norma EN 13986:2002 estabelece requisitos essenciais para
produtos estruturais, com o objetivo de atender a determinados
níveis de resistência mecânica e estabilidade; segurança contra
incêndios; higiene, saúde e meio ambiente; segurança na utilização;
proteção contra ruído; bem como economia de energia e retenção de
calor.
Entre as tarefas exigidas pela norma EN 13986:2002 para
atingir esses requisitos essenciais, nos casos de produtos estruturais
e de alguns não estruturais, estão:
9 ensaios iniciais;
9 controle de produção de fábrica (FPC/PNQM) e seus respectivos
ensaios;
9 inspeção inicial da fábrica e FPC/PNQM por um organismo de
certificação europeu(BM TRADA);
9 fiscalização, apreciação e aprovação contínuas do FPC/PNQM
por um organismo de certificação europeu.
Os participantes com a inclusão no programa terão várias
vantagens, entre elas:
9 Redução De Perdas
9 Aumento De Produtividade
9 Mudança De Cultura / Organização
9 Aumento Da Abrangência Do Pnqm
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
LÂMINA COLAGEM
FENÓLICA URÉICA
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Recebimento Da Resina
O recebimento da resina será feito contra a apresentação, por
parte do fornecedor, do respectivo certificado de qualidade, desde
que o fornecedor esteja certificado pelo pnqm ou, caso contrário,
através de contra-teste a ser realizado em laboratório independente;
Os Fornecedores De Resina Deverão Enviar, Para Cada
Carregamento, Amostra Lacrada Do Lote Fornecido.
Recebimento Do Extensor
misturar 50 gramas do extensor (trigo) com 100 ml de água (relação
2:1), quando da chegada do insumo. O tempo de escoamento da
mistura (água + trigo) em copo ford n.º 8 deverá ser igual a 30
segundos. Este parâmetro está em estudo pelo pnqm.
Recebimento Do Catalisador
Deve ser utilizado catalisador indicado pelo fornecedor da resina
dentro das características especificadas por este. o recebimento do
catalisador será feito contra a apresentação, por parte do fornecedor
do respectivo certificado de qualidade, desde que o fornecedor esteja
certificado pelo pnqm, caso contrário, através de contra-teste a ser
realizado em laboratório independente.
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A utilização de catalisador de fornecedor diferente do da resina
deverá ser executados ensaios de resistência da linha de cola de
acordo com os procedimentos e metodologia constantes na norma
abnt – projeto n.º 31:000.05-001/3 – painéis de madeira
compensada – parte 3: métodos de ensaios
A B C+ C D
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9 N – Natural
9 A – Primeira
9 B – Segunda
9 C – Terceira
9 D – Quarta
PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS
As principais propriedades avaliadas em um compensado a nível
laboratorial exigidas pela norma são:
9 Teor de umidade
9 Massa específica aparente
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9 MOE/MOR à flexão estática
9 Resistência da linha de cola (cisalhamento)
9 Tração
9 Compressão
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BIBLIOGRAFIA
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