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A III apenas.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(CORRETO) II. O número de threads que executará o código do bloco paralelo depende dos va
disponibilidade do sistema operacional visto que não foi definido pelo usuário.
- Como o programador não definiu o número de threads, a quantidade de threads as variáveis de amb
(CORRETO) III. O comando #pragma omp parallel simplifica o trabalho do programador por
as threads.
- Por ser muito comum utilizar for com índices distribuído entre várias threads este tipo de estrutura d
B I e II apenas.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(CORRETO) II. O número de threads que executará o código do bloco paralelo depende dos va
disponibilidade do sistema operacional visto que não foi definido pelo usuário.
- Como o programador não definiu o número de threads, a quantidade de threads as variáveis de amb
(CORRETO) III. O comando #pragma omp parallel simplifica o trabalho do programador por
as threads.
- Por ser muito comum utilizar for com índices distribuído entre várias threads este tipo de estrutura d
C I e III apenas.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(CORRETO) II. O número de threads que executará o código do bloco paralelo depende dos va
disponibilidade do sistema operacional visto que não foi definido pelo usuário.
- Como o programador não definiu o número de threads, a quantidade de threads as variáveis de amb
(CORRETO) III. O comando #pragma omp parallel simplifica o trabalho do programador por
as threads.
- Por ser muito comum utilizar for com índices distribuído entre várias threads este tipo de estrutura d
D II e III.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(CORRETO) II. O número de threads que executará o código do bloco paralelo depende dos va
disponibilidade do sistema operacional visto que não foi definido pelo usuário.
- Como o programador não definiu o número de threads, a quantidade de threads as variáveis de amb
(CORRETO) III. O comando #pragma omp parallel simplifica o trabalho do programador por
as threads.
- Por ser muito comum utilizar for com índices distribuído entre várias threads este tipo de estrutura d
E I, II e III.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(CORRETO) II. O número de threads que executará o código do bloco paralelo depende dos va
disponibilidade do sistema operacional visto que não foi definido pelo usuário.
- Como o programador não definiu o número de threads, a quantidade de threads as variáveis de amb
(CORRETO) III. O comando #pragma omp parallel simplifica o trabalho do programador por
as threads.
- Por ser muito comum utilizar for com índices distribuído entre várias threads este tipo de estrutura d
Questão 2/5 - Computação Paralela
OpenMP, tratando-se de programação multiprocessada, é uma das
principais APIs utilizadas hoje especialmente pela sua simplicidade e
abstração em alto nível de algumas funcionalidades que demandam muita
codificação adicional em outras APIs.
A II apenas.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(CORRETO) II. O código #pragma omp parallel é uma diretiva de compilação que indica uma r
threads se seguirá.
- O código associado a diretiva será paralelizado em diversas threads.
B III apenas.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(CORRETO) II. O código #pragma omp parallel é uma diretiva de compilação que indica uma r
threads se seguirá.
- O código associado a diretiva será paralelizado em diversas threads.
C I e II apenas.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(CORRETO) II. O código #pragma omp parallel é uma diretiva de compilação que indica uma r
threads se seguirá.
- O código associado a diretiva será paralelizado em diversas threads.
D II e III apenas.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(CORRETO) II. O código #pragma omp parallel é uma diretiva de compilação que indica uma r
threads se seguirá.
- O código associado a diretiva será paralelizado em diversas threads.
E I, II e III.
Você acertou!
Considerando o conteúdo da aula 4.
(CORRETO) II. O código #pragma omp parallel é uma diretiva de compilação que indica uma r
threads se seguirá.
- O código associado a diretiva será paralelizado em diversas threads.
A I apenas.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(FALSO) II. OpenMP é voltado para soluções em sistemas de memória distribuída como cluste
- OpenMP considera sistemas de memória compartilhada.
B II apenas.
Considerando o conteúdo da aula 3.
(FALSO) II. OpenMP é voltado para soluções em sistemas de memória distribuída como cluste
- OpenMP considera sistemas de memória compartilhada.
C III apenas.
Considerando o conteúdo da aula 3.
(FALSO) II. OpenMP é voltado para soluções em sistemas de memória distribuída como cluste
- OpenMP considera sistemas de memória compartilhada.
(CORRETO) III. OpenMP sozinho não soluciona questões de sincronismo.
- O OpenMP embora ofereça comandos de sincronismo é papel do programador utilizá-los de forma
D I e III apenas.
Considerando o conteúdo da aula 3.
(FALSO) II. OpenMP é voltado para soluções em sistemas de memória distribuída como cluste
- OpenMP considera sistemas de memória compartilhada.
E I, II e III.
Considerando o conteúdo da aula 3.
(FALSO) II. OpenMP é voltado para soluções em sistemas de memória distribuída como cluste
- OpenMP considera sistemas de memória compartilhada.
(FALSO) III. Apenas com o uso da diretiva private é possível ter variáveis locais para cada thre
- A diretiva private permite indicar variáveis como locais para cada thread porém variáveis declarada
portanto não é a única forma de ter variáveis locais.
B II apenas.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(FALSO) III. Apenas com o uso da diretiva private é possível ter variáveis locais para cada thre
- A diretiva private permite indicar variáveis como locais para cada thread porém variáveis declarada
portanto não é a única forma de ter variáveis locais.
C III apenas.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(FALSO) III. Apenas com o uso da diretiva private é possível ter variáveis locais para cada thre
- A diretiva private permite indicar variáveis como locais para cada thread porém variáveis declarada
portanto não é a única forma de ter variáveis locais.
D I e II apenas.
Você acertou!
Considerando o conteúdo da aula 4.
E I e III apenas.
Considerando o conteúdo da aula 4.
(FALSO) III. Apenas com o uso da diretiva private é possível ter variáveis locais para cada thre
- A diretiva private permite indicar variáveis como locais para cada thread porém variáveis declarada
portanto não é a única forma de ter variáveis locais.
A I apenas.
Considerando o conteúdo da aula 3.
B II apenas.
Considerando o conteúdo da aula 3.
(CORRETO) III. Faz parte do problema evitar que threads sobrecarreguem(overflow) ou esgot
- As threads produtoras podem sobrecarregar o buffer enquanto as consumidoras podem exaurir o bu
C I e II apenas.
Considerando o conteúdo da aula 3.
(CORRETO) III. Faz parte do problema evitar que threads sobrecarreguem(overflow) ou esgot
- As threads produtoras podem sobrecarregar o buffer enquanto as consumidoras podem exaurir o bu
D I e III apenas.
Considerando o conteúdo da aula 3.
(CORRETO) III. Faz parte do problema evitar que threads sobrecarreguem(overflow) ou esgot
- As threads produtoras podem sobrecarregar o buffer enquanto as consumidoras podem exaurir o bu
E I, II e III.
Considerando o conteúdo da aula 3.
(CORRETO) III. Faz parte do problema evitar que threads sobrecarreguem(overflow) ou esgot
- As threads produtoras podem sobrecarregar o buffer enquanto as consumidoras podem exaurir o bu