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CATALÃO
2019
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LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE QUADROS
1. INTRODUÇÃO
2.1. O Contratante
2.2. O Contratado
3. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
3.1. Objetivo
Para o presente projeto, a empresa Nona Engenharia foi contratada para prover
uma solução a um problema hidrológico, com a construção de uma barragem.
O objetivo é de garantir a regularização de vazão do Rio Mamanguape, assim
beneficiando as cidades de Itapororoca, Mamanguape, Rio Tinto e Marcação no estado
da Paraíba, sendo que em períodos de estiagem a vazão do rio em alguns pontos é
praticamente nula.
3.2. Justificativa
Carta Magna no Art. 225, onde o EIA/RIMA só poderá ser exigido se houver uma
considerável mudança no meio ambiente, como é o caso do empreendimento alvo deste
estudo.
3.3. Localização
3.4.2. Implantação
CRONOGRAMA
2019 2020
TAREFA
AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
A. PROJETO E ESTUDOS PRELIMINARES
B. ENSAIOS LABORATORIAIS
C. EXECUÇÃO DE ACESSOS
D. LOCAÇÃO DA OBRA
E. LIMPEZA DO TERRENO
F. SINALIZAÇÃO DA ÁREA
G. INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
H. ESCAVAÇÃO DA TRINCHEIRA
I. EXECUÇÃO DO ATERRO
J. INSTALAÇÃO DO MONITORAMENTO
K. EXECUÇÃO DO DESARENADOR
L. EXECUÇÃO DO EXTRAVASOR
M. EXECUÇÃO DA ESCADA DE DISSIPAÇÃO
N. LIMPEZA GERAL DA OBRA
Vale ressaltar que a parte inicial da obra, que envolve a maior parte das cortes e
aterros, foi planejada para o período de menor probabilidade de chuvas, conforme série
histórica do município de Itapororoca presente na Figura 5.
3.4.3. Reservatório
3.4.4. Barramento
b (m) 68,70
Comprimento long. (m) 353,43
Fonte: Acervo Pessoal (2019).
NAmaxmax
7
Namax 35,6 30,9
9
1,50
9,80
Barragem de Terra
3,5 3
6,57
1 1
68,70
3.4.5. Extravasor
h (m) 6,70
Trincheira de Vedação
6,70
1 1
1 1
4,00
Serão necessários dois materiais, sendo os seus respectivos volumes soltos iguais
a 237.955,78,05 m3 de material silto argiloso e 12.095,16 m3 de material arenoso. A área
de empréstimo e o bota-fora serão no mesmo local, com coordenadas (247190,00 m
Oeste, 9242261,00) no sistema UTM. A Nona Engenharia busca reaproveitar ao máximo
os seus resíduos de solo, uma vez que o local tem predominância de solo silto argiloso
que será utilizado no maciço da barragem. Os materiais sem reaproveitamento serão
levados diretamente ao aterro sanitário mais próximo do local do empreendimento. A
Figura 17 mostra o local em relação ao barramento.
Por meio do mapa de vegetação da região (Figura 19) comparando-o com a área
alagada, e ainda realizando uma análise por meio do software Google Earth®, a Nona
Engenharia concluiu que não será necessário realizar o desmatamento de áreas no entorno
da barragem.
O canteiro de obras de uma construção é uma área fixa e temporária, que servirá
para que as operações de apoio e construção possam ocorrer na obra. Sendo essa uma
instalação de grande importância, sendo que ela é uma área de operação e vivência, sendo
assim é necessário que esteja instalada em uma área de fácil ingresso e também de fácil
alcance de água potável.
Deve-se se destacar as constantes alterações do layout do canteiro de obras,
sempre afim de otimização dos processos a serem realizados. Além disso a parte de
sinalização dos ambientes é de grande importância, de modo a se evitar acidentes, com a
transição constante de maquinário pesado.
O canteiro foi alocado próximo a obra, de modo que tenha todas as exigências da
NR 18 (BRASIL, 2015), contendo escritório central, instalações sanitárias, refeitório,
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vestiário, oficina de equipamento entre outros. Devido a otimização dos serviços optou-
se a não se ter uma cozinha, logo terceirizando essa função.
Como a declividade do local não é favorável, será necessário nivelar área para que
seja construído o canteiro de obras, assim o volume de solo retirado será aproveitado para
outros processos de construção da obra. A planta baixa do Canteiro de Obras pode ser
observada na Figura 20.
6. LICENCIAMENTO AMBIENTAL
de Operação (LO), que poderá ser outorgada com os documentos a seguir relacionados
(PARAÍBA, 2015):
Requerimento;
Cadastro;
Guia de Recolhimento;
Cópia da Publicação do Requerimento e do recebimento desta Licença no
diário oficial (DOE) e em jornal do Estado de grande circulação;
Memorial Descritivo atualizado da Atividade;
Cópia da Licença Anterior.
Por ser uma alternativa bastante utilizada em quase todo Brasil, no entanto, na
região nordeste é praticamente inexecutável, sendo que as condições geológicas da
mesma são pouco propícias.
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𝐿𝑑 + 𝐿𝑒
𝐼𝑀 = (9.1)
2𝐿𝑡
Onde:
Ld: Extensão marginal da margem direita;
Le: Extensão marginal da margem esquerda;
Lt: Extensão marginal total do sistema.
Para a caracterização física dos canais, faz-se necessário trabalhar juntamente com
uma equipe de biólogos para levantamento da diversidade ambiental, em números de
espécies, para aplicação dos índices. Da mesma forma para caracterização de lagoas, onde
se leva em conta também a capacidade de suporte e estabilidade deste sistema, incluindo
confirmação e caracterização das lagoas como complexos lacustres, faunas reofílicas
entre outros.
Apesar deste parâmetro não apresentar índices indicadores, este apresenta grande
importância na avaliação de impactos. A caracterização de dados biológicos do
ecossistema aquático engloba o estudo da biologia ecológica das espécies presentes na
região. Segundo Sousa (2000), este estudo desenvolve-se com a identificação e catálogo
das principais rotas migratórias, reprodutivas e tróficas, além das regiões com maior
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Para Vanzela et al. (2010), o uso e ocupação do solo de uma bacia exerce grande
influência sobre o escoamento superficial e a quantidade de sedimentos no leito do rio, e
desta forma, podendo alterar a qualidade das águas. De acordo com Sousa (2000), a
caracterização pode ser realizada por mapeamento das características naturais da bacia
com auxílio do Sistema de Informações Geográficas (SIG) ou recursos cartográficos
existentes. O mesmo autor explana que o parâmetro fatores de pressão sobre os
ecossistemas trata-se de um mapeamento acerca da exploração de recursos naturais e
levantamento da expansão de áreas agrícolas, que também pode ser obtido por meio do
uso e ocupação do solo
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Naa Figuras 9.3 e 9.4, é possível ter o melhor entendimento a respeito do meio
biótico da região, pois verifica-se que mesmo existindo algumas vegetações, grande parte
da área tem ocupação humana, seja por influência urbana ou, pelas atividades de:
agricultura e, precipuamente, agropecuária.
A avaliação destes parâmetros, conforme Sousa (2000) deve ser realizada por uma
equipe especializada na catalogação da fauna e flora terrestre, ou seja, por uma equipe de
biólogos. A caracterização dos ecossistemas de relevante interesse ecológico trata-se do
levantamento descritivo, sem obtenção de índices, dos ecossistemas que exercem
importante relevância na manutenção da diversidade biológica.
Neste território, a fauna de acordo com a Trilha dos Potiguaras (2016), é composta
cerca de 80 espécies de aves, aproximadamente 30 mamíferos, 35 répteis, pouco mais de
20 anfíbios, 122 peixes estuarinos e quase 30 peixes marinhos. Dentre os peixes marinhos,
tem-se a presença de espécies ameaçadas de extinção, como o peixe-boi-marinho, que já
conta com projetos de preservação da espécie.
Por infortúnio e ações antrópicas, a fauna catalogada no espaço de implantação do
empreendimento e no restante da bacia do Mamanguape, hoje, vive em pequenas Áreas
de Proteção Permanente (APA’s), que se situam, principalmente, próximo ao baixo curso.
A ecologia de paisagem, refere-se a uma série de parâmetros que busca avaliar a
fauna e a insularização da cobertura vegetal nativa como representado na Tabela 9.2. A
insularização trata-se do agrupamento de espécies semelhante a ilhamentos, em que não
é possível ou há a dificuldade de propagação destas espécies para outros locais.
𝑃
[∑𝑛𝑖=1 ]
Forma média dos remanescentes florestais (FM): 𝐹𝑀 = 2 × √𝐴 ⁄
𝑛
Quanto menor for a relação área/perímetro, Onde:
maior será a capacidade de atributos internos. P: Perímetro;
A: Área;
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n: número de remanescentes.
𝑛
1
𝐼𝑀 = ∑ 𝑑𝑖𝑗
Isolamento entre os mosaicos (IM): Permite 𝑛
𝑖=1
avaliar o nível de insularização baseado na Onde:
distância entre os remanescentes florestais. n: número de fragmentos florestais;
dij: distância entre o fragmento “i” e o “j”.
𝐴𝑓
𝑇𝐶𝑉 =
𝐴𝑡
Taxa de cobertura vegetal (TCV): Relação entre
Onde:
as áreas de floresta isoladas e totais.
Af: Sub área florestada;
At: Área florestada total.
DOMÍNIO
GEOLOGIA CURSO
MORFOESTRUTURAL
Em relação às rodovias, notou-se que a área alagada invade uma via. Deste modo,
faz-se necessário realocar tal estrada. Em um primeiro momento, identifica-se tal rodovia,
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Com objetivo de conferir tais dados, utilizou-se do Google Maps® para avaliação visual
da via, e analisar o panorama atual da mesma. Constatou-se também que se tratava de
uma via rural, como observa-se na Figura 9.10. A realocação da via trata-se de um
impacto social, na mobilidade urbana da população. A forma de solução para mitigação
deste problema será proposta no próximo tópico.
Tabela 9.5: Produto Interno Bruto dos municípios impactados e próximos, segmentada
por setor.
Agropecuári Indústria Serviços Administração Arrecadações Total
Município ax x x x x X
(R$ 1.000) (R$ 1.000) (R$1.000) (R$ 1.000) (R$ 1.000) (R1.000)
Araçagi 25.804 5.225 31.300 74.171 5.232 141.732
Capim 7.223 1.763 13.318 29.836 3.000 55.140
Cuité de
9.282 1.611 10.478 29.687 1.489 52.546
Mamanguape
Curral de
7.207 1.196 6.829 24.468 1.026 40.726
Cima
Itapororoca 25.505 5.645 46.658 79.630 7.403 164.841
Mamanguape 56.897 89.148 227.704 181.948 56.492 612.188
Rio Tinto 45.741 29.059 63.910 105.777 15.177 259.664
Fonte: IBGE (2016).
Tabela 9.6: Renda per capita dos municípios impactados, e principais PIB’s.
PIB per capita
Município x 1° PIB 2° PIB 3° PIB
(R$ 1,00)
Administração, defesa,
educação e saúde Demais Agricultura, inclusive apoio à
Araçagi 8307,35
públicas e seguridade serviços agricultura e a pós colheita
social
49
Administração, defesa,
educação e saúde Demais Agricultura, inclusive apoio à
Capim 8560,72
públicas e seguridade serviços agricultura e a pós colheita
social
Administração, defesa,
Cuité de
educação e saúde Demais Agricultura, inclusive apoio à
Mamangua 8276,28
públicas e seguridade serviços agricultura e a pós colheita
pe
social
Administração, defesa,
Curral de educação e saúde Demais Agricultura, inclusive apoio à
7775,05
Cima públicas e seguridade serviços agricultura e a pós colheita
social
Administração, defesa,
Itapororoc educação e saúde Demais Agricultura, inclusive apoio à
8897,34
a públicas e seguridade serviços agricultura e a pós colheita
social
Administração, defesa,
Comércio e reparação de
Mamangua educação e saúde Demais
13697,32 veículos automotores e
pe públicas e seguridade serviços
motocicletas
social
Administração, defesa,
educação e saúde Demais Agricultura, inclusive apoio à
Rio Tinto 10778,9
públicas e seguridade serviços agricultura e a pós colheita
social
Fonte: IBGE (2016).
Segundo Sousa (2000), deve-se entender quais são os grupos que ocupam a área
de impacto, com intuito de entender seus comportamentos e sua organização, de forma a
garantir a reprodução sócio-cultural. Para avaliação deste parâmetro, os indicadores
tratam-se de avaliações descritivas, e quantificação de bancos de dados que registram as
minorias brasileiras, tais como a Fundação Nacional do Índio – FUNAI, e também
registros de imóveis, quilombolas e áreas de assentamento, nos bancos de dados do
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA.
Os principais, parâmetros a serem avaliados são (SOUSA, 2000):
Aspectos Demográficos: Avaliar por meio do banco de dados da FUNAI e
INCRA, quais são as áreas demarcadas como indígenas, quilombolas,
imóveis registrados, e a quantidade de ocupantes destas áreas, referentes à
área que sofrerá o impacto. Conseguintes dados do IBGE, a maior
concentração de povos indígenas encontra-se justamente na região da Bacia
Hidrográfica do Rio Mamanguape, como observa-se na Tabela 9.7. Os
municípios diretamente impactados pelo barramento não apresentam
população indígena.
Tabela 9.7: Municípios com as maiores populações indígenas do País, por situação do
domicílio - Paraíba 2010.
Total Urbano Rural
Ranking
Código Município Pop. Código Município Pop. Código Município Pop.
Baía da
1 2509057 Marcação 5.895 2507507 João Pessoa 1.945 2501401 4.383
Traição
Baía da
2 2501401 5.687 2509057 Marcação 1.887 2509057 Marcação 4.008
Traição
3 2512903 Rio Tinto 2.378 2512903 Rio Tinto 1.408 2512903 Rio Tinto 970
Baía da
4 2507507 João Pessoa 1.951 2501401 1.304 2504603 Conde 66
Traição
São João
Campina Campina
5 2504009 579 2504009 562 2500700 do Rio do 28
Grande Grande
Peixe
Campina
6 2503209 Cabedelo 429 2503209 Cabedelo 429 2504009 17
Grande
9 2513703 Santa Rita 198 2513703 Santa Rita 188 2509909 Natuba 13
Figura 9.16 – Áreas demarcadas com terra indígena na bacia Mamanguape e bacia do
barramento – FUNAI/2019.
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𝐼𝑅𝑇𝑖
𝐼𝑟𝑠𝑎 = (9.3)
∑𝑛𝑖=1 𝐼𝑅𝑇
Onde:
𝐼𝑅𝑇𝑖 : Indicador de cada parâmetro analisado;
n: Número de subáreas avaliadas.
Tabela 9.8: Avaliação Dos Impactos Socioambientais - Metodologia CEPEL - Nona Engenharia.
AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS - METODOLOGIA CEPEL - NONA ENGENHARIA
ATIVIDADE SUB ATIVIDADE EQUIPE RESPONSÁVEL STATUS OBS. RESULTADOS.
Vegetação marginal Externa - Biólogos À realizar Trabalho de campo -
Qualidade da água Externa - Químicos À realizar Análise laboratorial/Campo -
ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS
Fisiologia fluvial Interna - NONA Realizado Trabalho de campo Sem Impactos
Dados biológicos Externa - Biólogos À realizar Trabalho de campo -
Uso do solo na bacia Interna - NONA Realizado SIG - pranchas 03 e 18
Fatores de pressão Externa - Biólogos À realizar Trabalho de campo -
ECOSSISTEMAS TERRESTRES
Ecossistemas relevantes À realizar Trabalho de campo -
Externa - Biólogos
Ecologia de paisagem À realizar Trabalho de campo -
Dinâmica demográfica Realizado SIG - pranchas 02 e 06 Sem Impactos
MODOS DE VIDA Condições de vida Interna - NONA Realizado SIG - prancha 06 Sem Impactos
Sistemas de produção Realizado SIG - prancha 18 Sem Impactos
Ocupação do território Realizado SIG - pranchas 18,19,20,21,24 Sem Impactos
ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL Infraestrutura Interna - NONA Realizado SIG - prancha 22 Realocação de Estrada Rural
Organização administrativa Realizado SIG - prancha 22 Sem Impactos
Atividades econômicas Realizado Banco de dados IBGE Sem Impactos
Desapropriação de área de
BASE ECONÔMICA Recursos Interna - NONA Realizado SIG - pranchas 18 e 19/ANM
extração de Argila
Finanças municipais Realizado Banco de dados IBGE Sem Impactos
Desapropriação de Área de
Avaliação demográfica Interna - NONA Realizado Banco de dados FUNAI/INCRA
Assentamento
Étno-histórica Externa - Historiadores À realizar Trabalho de campo -
POPULAÇÃO ÉTNICA
Étno-ecológica Externa - Historiadores/Biólogos À realizar Trabalho de campo -
Sobrevivência Externa - Historiadores/Biólogos À realizar Trabalho de campo -
Organização social Externa – Historiadores À realizar Trabalho de campo -
Fonte: Acervo Pessoal (2019).
1
9.2. Solo
9.3. Hídrico
A política nacional dos recursos hídricos, lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997 tem
como objetivo assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de
água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos; a utilização racional e
integrada dos recursos hídricos, incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao
desenvolvimento sustentável; a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos
de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais e incentivar e
promover a captação, a preservação e o aproveitamento de águas pluviais.
A construção de uma barragem inevitavelmente provoca alterações na água do
meio ambiente, por isso torna-se necessário controlar a poluição causada pelo homem e
o processo natural de eutrofização.
4
9.4. Paisagem
9.5. Flora
9.6. Fauna
6
9.7. Socioeconômicos
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei Federal nº. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política
Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá
outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 1981.
MARQUES, Ailson de Lina; SILVA, Janaína Barbosa da; SILVA, Danielle Gomes da.
Compartimentação geológico-geomorfológica da bacia hidrográfica do rio Mamanguape-
PB utilizando modelagem espacial. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto
(SBSR), 17, 2015, João Pessoa. Anais do XVII SBSR. João Pessoa: INPE, 2015. p. 346-
353.
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