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PERNAMBUCO
Amanda Simões
André Fernandes Mesquita
Karol Barbosa
2019
Amanda Simões
Karol Barbosa
2019
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO
3- OBJETIVO
6- INTERVENÇÃO
7- CONSIDERAÇÕES FINAIS
8- REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Nesse sentido, o controle dos fatores de risco para o surgimento e agravamento das
doenças descritas é fundamental para a efetivação da qualidade de vida dos portadores. Em
outro ângulo, também é possível destacar o acúmulo de complicações encaminhadas aos
serviços de referência, ocasionando uma lotação que por vezes, poderia ser evitada.
A história desta comunidade tem seu início com um pequeno grupo de indivíduos sem
moradia que ali fixaram suas residências.
Esta é uma região como muitas outras do Brasil, carente de recursos básicos,
desenvolvida em local inadequado, devido a displicência dos gestores públicos responsáveis.
Desde a constituição de 1998, passou-se a ter uma atenção especial para essas áreas
com relação a saúde, dado que seu alto crescimento populacional – muitas vezes – ocasionava
superlotação dos serviços de saúde.
A equipe de saúde da unidade – deve ser – é multidisciplinar, sendo formada por Dr.
Eduardo Gurgel Neto, médico da unidade, Margarida Maria Peixoto de França e Renato
Wagner Daniel de Souza Menezes, respectivamente enfermeiros, Lilian da Silva Pereira,
assistente em saúde, Dra. Patrícia Freitas Timoteo de Lima, odontóloga e Jailson Admilson da
Silva, estagiário em farmácia.
Este presente trabalho tem por objetivo principal a realização de uma análise crítica
acerca das intervenções e abordagens para com o paciente com HAS e DM, além de explorar
a frequência e o modo de como são realizados os atendimentos iniciais e as subsequentes
consultas permeadas por tal contexto. Desta maneira, torna-se possível traçar metas de
controle e propor melhorias na forma de acolhimento e atendimento aos pacientes com HAS e
Diabetes Mellitus , contribuindo, de tal forma, para a melhoria do processo saúde-doença e do
vínculo médico-paciente.
Com relação a Diabetes, o paciente chega a USF, estando sua consulta agendada, será
feita a medição de sua glicose. Em caso de nível de glicose alterada, será administrada
medicação (metformina).
Caso o nivel nao encontre-se alterado, o paciente será encaminhado para avaliação
multiprofissional. Já quando a consulta não foi agendada, haverá indicação de marcação de
outra data. Se não houver queixa de sintomas característicos, o paciente é liberado para casa.
Em caso de sintomas diabéticos, a glicose do paciente e aferida imediatamente pela equipe.
INTERVENÇÃO
Para que tais atividades de atendimento a população possam ser executadas pela
equipe multiprofissional da unidade, é necessário uma infraestrutura que possa atender a toda
população de forma confortável. Em diversas unidades de saúde Brasileiras, a falta de
infraestrutura gera impasses na realização de um atendimento mais ágil, contando com pouco
espaço para consulta médica que possa abrigar tanto o paciente, quanto o médico e seus
estagiários.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim, mediante a conclusão desta etapa da disciplina PIESF, concluímos que ainda
não há um controle e um atendimento eficaz aos portadores de HAS, apesar de toda
mobilização da equipe da USF Rio das Velhas. As causas deste contexto são amplas:
abandono do tratamento, ausência da busca ativa por parte do paciente, ausência de ações
educativas dentro da unidade devido à falta de estrutura da unidade, dentre outras. Torna-se
evidente, mediante este contexto, a importância das melhorias aplicadas à relação entre o
paciente com HAS, tanto na esfera “macro” do processo, como na esfera “micro”. Acerca de
ações mais abrangentes, destaca-se a significativa melhoria no âmbito organizacional
propiciada pela aplicabilidade do fluxograma dentro desse contexto de atendimentos. É
inegável, também, a necessidade da UBS de receber verbas para melhorar sua estrutura a fim
de poder realizar ações educativas e outras atividades que demandam uma melhor estrutura.
No mais, na esfera micro, vale sempre salientar a importância de buscar exercer uma
assistência e um acolhimento humanizados, de forma que esteja garantida a atenção integral
ao paciente. Por meio do estágio da disciplina PIESF, o trio -Amanda, André e Karol- tenta
agir nesse contexto, propondo melhorias no acolhimento e executando-as em situações de
contato direto com o paciente.
REFERÊNCIAS