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Desafio 5: REGIONALIZAÇÃO
• Redução das desigualdades regionais explícitas, desde a distribuição de recursos à distribuição de médicos especialistas
(por exemplo, a constatação de que muitos municípios brasileiros ainda não têm produção de Atenção Especializada).
Desafio 6: CONTRATOS DE GESTÃO
• Revisão dos contratos de gestão com as Santas Casas e Hospitais Filantrópicos na superação da lógica de mercado e
fragmentação e inserir critérios referentes às necessidades da Política Nacional da Atenção Especializada (PNAEs).
Desafio 7: REGULAÇÃO EM SAÚDE
• Estruturação regional do aparelho regulatório com a proposta da presença de apoiadores do Ministério da Saúde na Região
de Saúde, de modo a facilitar o suporte regional;
• Sugere-se outros dispositivos de regulação que ultrapassem os complexos reguladores para que a Atenção
Especializada/Hospitalar tenha acesso mais equânime, em tempo oportuno e qualificado.
Desafio 8: FINANCIAMENTO
• Aprovação das emendas parlamentares de investimento na área da saúde nos espaços regionais;
• Observância aos riscos da Emenda Parlamentar, que não pode ser fator de iniquidade de acesso aos hospitais;
• Desenvolvimento de um balizamento do custo da Atenção Especializada e da Atenção Hospitalar, de modo que o
Ministério da Saúde tenha subsídio para tomada de decisão, uma vez que hoje ainda é muito intuitivo.
Mesa 1 : DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS DA ATENÇÃO ESPECIALIZADA
1. Composição de rede colaborativa para articulação, extração e uso de dados, com objetivo
de compartilhar informações e produção de inovações tecnológicas capazes de solucionar
problemas reais do SUS, possibilitando o monitoramento de um conjunto de características
dos processos de trabalho das instituições de saúde.
3. Uso de tecnologia mediante o cruzamento de dados que detalham diagnósticos reais dos
usuários desde o início ao fim da vida, com o propósito de chegar em conclusões que
oportunizam a construção de algoritmos e prontuário unificado nos três níveis de gestão, os
quais demonstram as especificidades locais, sendo os dados robustos ou simplificados, com
corresponsabilidade de indivíduos e profissionais da saúde.
Mesa 3 : ESTRATÉGIAS DE SAÚDE DIGITAL E INOVAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA