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Composição:

Orgânica Não orgânica

Osteocitos (cel óssea); Ca++;


Osteoblasto; Mg+;
Osteoclasto. P+(fósforo);
H²O;
Hidroxiapatita
(cristais minerais).
 Osteoblastose - >
formação de um novo
tecido ósseo,
crescimento
longitudinal ou na
circunferência.

 Fibras colágenas /
fibras elásticas - >
flexibilidade
Centro epifisário primário
- > crescimento;
Disco Epifisário Centro epifisário
secundário.
 Crescimento
longitudinal
(comprimento).
 Crescimento transversal
(largura ou
circunferência).

 Osso cortical.

 Osso esponjoso.
Osteoblastose - > periférica
externa(longitudinal). Forma osso
cortical aumentando o tamanho
periférico.

Osteoclastose - > osso poroso é


reabsorvido internamente e parte do
osso cortical em poroso (crescimento
periférico – circunferência,
transversal).
CURVA DE CARGA E DEFORMAÇÃO
 Ossos têm flexibilidade e podem se
transformar.
 Todo material tem uma zona elástica (onde
consegue voltar após ser esticado).
 Aplica-se a carga. Cessando a carga sua
forma volta graças a sua elasticidade, desde
que não transpassado o limite elástico.
 Uma vez passado o limite elástico, deforma e
não volta mais (entornou).
 Zona elástica – até a
linha elástica (o osso  Tecido ligamentar.
ainda volta à forma
normal);

 Zona plástica até a


linha plástica (o osso
não volta);

 Zona de ruptura
(nesta zona o osso se
rompe).
Elasticidade:
>nas crianças(maior),
> em adultos (diminuindo) e
< nos idosos(diminuindo ainda
mais).

Contra a osteoporose
recomenda-se caminhadas e
hidroginástica.
TEORIA DO CRESCIMENTO ÓSSEO
 Vitamina “D” -> importante para o
crescimento.
Sol-> estimula sua síntese;
 Cargas mecânicas-> força da gravidade;
 Piezoletricidade-> propriedade que a
hidroxiapatita possui. Hidroxiapatita é
piozoeletrica, onde o cristal piezoelétrico
submetido a uma carga mecânica libera elétrons
que atraem Ca++ que será adicionado ao osso.
Obs: sobrecargas em excesso atrapalham o
crescimento ósseo, sendo determinadas
atividades recomendadas a partir dos 14 anos.
TIPOS DE EXTRESSE ÓSSEO
(CARGAS MECÂNCIAS).
 COMPRESSÃO-> força da
gravidade empurrando par
baixo + força de reação do
solo.

 TRAÇÃO-> no sentido
de afastar as
moléculas no
seguimento ósseo.
Ex: barra na Gin.
Olímpica.
 DESLIZAMENTO-> não precisa
ocorrer o deslizamento para
existir o estresse nem fratura.
Ex: peso do corpo sobre o fêmur
ou uma parada brusca.
Superfície de um osso sobre
outro osso provoca atrito por
deslizamento (tecidos
articulares).

 INCLINAÇÃO->
Ex: receber um chute
na tíbia (futebol).
De um lado estresse por
compressão, do outro
por tração.
 TORÇÃO-> giro do
tronco em relação à
perna.
Exs: giro do pivô do
basquete ou do
handebol.

ESTRESSE- > força


aplicada sobre o tecido.
DIAGRAMA DE CONSTRUÇÃO DO CORPO DE
POWELLS

Um segmento ósseo que sofrer uma


carga mecânica de inclinação em um
determinado sentido, sofrerá
também, através do trabalho
muscular, uma força de contra
inclinação, e estas irão determinar
em grande parte a forma do osso e o
fortalecimento do mesmo maior em
algumas regiões que em outras.
Possui os 5 tipos de estresse.
 Linda de força de
inclinação.
 Linhas de força de
contra inclinação.
 Onde se encontram
há maior
quantidade de osso
cortical denso.
 Diagrama de
construção do
corpo de Powells.
TIPOS DE OSSOS
Artrocinemática
(movimento das articulações).
 Sincondrose (art
Articulações Imóveis
cartilaginosa),ossos unidos
suturas:
por disco (disco
 Sutura sagital;
intervertebral)
 Sutura coronal; fibrocartilaginoso. Ex:
 Sutura temporal; vértebras.
 Sutura ocipital.  Sínfise púbica.

Aritulações (ligamentos)
móveis:
Sindesmose ou articulação  Condro = cartilagem.
ligamentosa (ossos unidos
por fortes ligamentos. Art
tibiofibular proximal e
distal e rádio e ulna distal.
Amplamente Móveis
(Sinoviais).
 Planar ou deslizável (não axial);
 Dobradiça ou gínglimo (uni ou monoaxial);
 Pivô ou trocóideo (monoaxial);

 Condilar
 Selar biaxial 2 eixos.
 Elipsóide

 Esferóide ou enartrose (triaxial).


Articulações sinoviais são
amplamente móveis.
 Possuem cápsula articular;
 Membrana sinovial;
 Produz líquido sinovial para diminuir o atrito.
 Exs: joelhos.
TIPOS DE CARTILAGEM:
 Elástica;
 Hialina (art sinovial);
 Fibrosa.

 Planar (vértebras);
 Ossos do pé (articulações deslizáveis);
 Dobradiça (cotovelo, joelho);
 Selar (superfície em forma de sela).

 Ombro e quadril (três eixos).


 Comdobrastlo (forma novo tecido cartilaginoso);
 Condoclasto (absorve).
 Algumas cartilagens se nutrem por osmose, outras pelo
líquido sinovial,outras pelo tecido ao redor em contato.
 Cartilagem não regenera, no máximo sicatriza-se.
 Elástica – característica de elasticidade, função de
manter a forma. Ex: orelha, nariz,traquéia, pescoço.
 Fibroso-> nos discos e meniscos (joelho).
 Hialina-> lisura (extremamente lisa);
 Fibrosa-> resistência + rígida.
 Função de amortecimento, proteção da extrut óssea,
melhorar a adaptação entre as extremid dos ossos,
aumentando a área de contato e diminuindo a pressão.
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO
TECIDO CARTILAGINOSO
 Avascular -> não possui vasos sangüíneos (sangue não
nutre ou traz o²);
 Braditrófico - > baixo metabolismo (não há
regeneração);
 Não regenera;
 Nutrido e oxigenado por osmose e difusão.
 Artrose = desgaste articular.
# Lesões= trauma agudo (pancada , acidente ou
queda).
Crônico= sobrecarga + repetições + postura
incorreta (coisas que o professor deve evitar ao
aluno).
É possível exercitar determinados músculos para
compensar a frouxidão ligamentar (Ex: Gin Olímpica).
EFEITO CREEP
Quando o tecido cartilaginoso é submetido
a uma carga compressiva o mesmo se
deforma promovendo certo
amortecimento. Esta deformação é mais
rápida no inicio ficando cada vez mais
lenta ao final até readquirir o equilíbrio e
cessar.
Este efeito de desaceleração é possível
graças às propriedades viscoelásticas do
conteúdo líquido tecidual.
FUNÇÃO DOS LIGAMENTOS
(tecido conjuntivo).
 Manter os ossos unidos;
 Manter estabilidade articular estática e
dinâmica;
Se uma força de tração/tensão é aplicada
sobre um ligamento, ultrapassando seu limite
elástico o mesmo se alonga e não retorna
mais ao seu comprimento original.
Se ultrapassar seu limite plástico o mesmo se
rompe.
Nos dois casos não há regeneração.

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