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Aracaju
2019
DIEGO GOMES DE CARVALHO
FERNANDO CARLOS BRITO RIBEIRO JUNIOR
IAGO NASCIMENTO SANTOS
JONATHAN CARLOS SILVA DE LIMA
JOSÉ RENATO DE OLIVEIRA JUNIOR
MAURÍCIO PEREIRA DA SILVA FILHO
RENATO LOURENÇO ARAUJO JUNIOR
Orientadores:
Instrutor Geraldo Pereira de Aquino
Instrutora Tatiana Karenina Souza Cabral
Aracaju
2019
DIEGO GOMES DE CARVALHO
FERNANDO CARLOS BRITO RIBEIRO JUNIOR
IAGO NASCIMENTO SANTOS
JONATHAN CARLOS SILVA DE LIMA
JOSÉ RENATO DE OLIVEIRA JUNIOR
MAURÍCIO PEREIRA DA SILVA FILHO
RENATO LOURENÇO ARAUJO JUNIOR
BANCA EXAMINADORA:
_________________________________________
José Carlos Bizerra Costa Junior
(Examinador – SENAI/CETCC)
________________________________________
José Irenilton Barroso
(Examinador - SENAI/CETCC )
RESUMO
O projeto tem como finalidade apresentar aos alunos da instituição uma bancada didática
para execução de atividades de manutenção e testes de estanqueidade, a fim de
correlacionar o assunto teórico com o prático. Através da utilização de dois tipos de
fluidos, é possível realizar testes de estanqueidade, como o teste pneumático e o teste
hidrostático, utilizando todo parâmetro de segurança e operação. Com o projeto a
instituição irá ter maior facilidade na passagem do conteúdo em sala/oficina, com melhor
explicação das técnicas mecânicas de montagem e desmontagem de flanges, utilização
de sistema pneumáticos com válvulas de segurança e sistema de medidas através de
instrumentos de medição como os manômetros e utilização de sistema hidrostático
através de uma bomba propulsora manual. Com isso, o resultado encontrado foi um
equipamento operante que segue toda norma de segurança, preciso, confiável e que
utiliza técnicas de manutenção e operação mecânica.
The project aims to present to the students of the institution a didactic bench to perform
maintenance activities and tightness tests, in order to correlate the theoretical subject with
the practical. Through the use of two types of fluids, it is possible to perform tightness
tests, such as pneumatic test and hydrostatic test, using all safety and operating
parameters. With the project the institution will be easier to pass the content in room /
workshop, with better explanation of mechanical flange assembly and disassembly
techniques, use of pneumatic system with safety valves and measuring system through
measuring instruments such as pressure gauges and use of hydrostatic system through
a hand-propelled pump. With this the result was a working equipment that follows all safety
standards, accurate, reliable and that uses maintenance techniques and mechanical
operation.
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 8
1.1 OBJETIVOS........................................................................................................... 8
1.1.1 Objetivo Geral ...................................................................................................... 8
1.1.2 Objetivos Específicos.......................................................................................... 8
1.2 SITUAÇÃO PROBLEMA........................................................................................ 9
1.3 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................... 9
1.4 METODOLOGIA .................................................................................................... 9
1.4.1 Métodos e técnicas utilizados ............................................................................ 9
1.4.2 Definição do modelo de bancada ...................................................................... 10
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................................... 10
2.1 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO ........................................................................ 10
2.1.1 Usinagem............................................................................................................ 10
2.1.2 Soldagem............................................................................................................ 11
2.1.2.1 Conceito ............................................................................................... 11
2.1.2.2 Detalhes ................................................................................................... 11
2.1.2.3 Posição de soldagem ............................................................................... 13
2.1.2.4 Processo de soldagem ............................................................................. 14
2.2 MATERIAIS ......................................................................................................... 15
2.2.1 Aço carbono ....................................................................................................... 16
2.2.1.1 Classificações ...................................................................................... 16
2.2.2 Tubos .................................................................................................................. 18
2.2.3 Chapas ................................................................................................................ 18
2.2.4 Elementos de máquinas .................................................................................... 18
2.2.4.1 Elementos de fixação ........................................................................... 19
2.2.4.2 Elementos de vedação ......................................................................... 19
2.3 PNEUMÁTICA ..................................................................................................... 20
2.3.1 Importância dos equipamentos pneumáticos ................................................. 20
2.4 HIDRÁULICA ....................................................................................................... 21
2.4.1 Lei de Pascal ...................................................................................................... 22
2.4.2 Importância dos equipamentos hidráulicos .................................................... 22
2.5 COMPONENTES ................................................................................................. 23
2.5.1 Manômetros ......................................................................................................... 23
2.5.2 Válvula de alívio e segurança (Safety Relief Valve).......................................... 24
2.5.3 Filtro Regulador ................................................................................................... 24
2.5.4 Purgador .............................................................................................................. 25
2.5.5 Engate rápido ...................................................................................................... 25
2.5.6 Mangueiras .......................................................................................................... 26
2.5.7 Reservatório hidráulico ...................................................................................... 26
2.6 LIMPEZA DAS TUBULAÇÕES ............................................................................ 27
2.7 TESTE DE ESTANQUEIDADE ............................................................................ 27
2.8 VASOS DE PRESSÃO ........................................................................................ 28
2.8.1 Classes e finalidades dos vasos de pressão .................................................. 29
2.9 NORMAS REGULAMENTADORAS .................................................................... 31
2.9.1 NR12 - Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos ...................... 31
2.9.2 NR 13 - Caldeiras, vasos de pressão, tubulações e tanques metálicos de
armazenamento. ........................................................................................................... 32
2.9.3 Condições de riscos graves e iminentes......................................................... 33
3 DETALHAMENTO DO PROJETO ...................................................................... 34
4 RESULTADOS ESPERADOS ............................................................................. 43
4.1 DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS ESPERADOS PARA O PROJETO .............. 43
5 IMPACTOS .......................................................................................................... 43
5.1 VANTAGENS E DESVANTAGENS ..................................................................... 43
6 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ............................................................................ 44
7 RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E INSTRUMENTOS ......... 45
8 CRONOGRAMA DO PROJETO ......................................................................... 46
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 47
REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 49
APÊNDICE A: CHECKLIST DE OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO ............................. 51
APÊNDICE B: CARACTERIZAÇÃO DO VASO DE PRESSÃO ................................... 52
APÊNDICE C: FLUXOGRAMA OPERACIONAL DO EQUIPAMENTO ........................ 55
8
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.3 JUSTIFICATIVA
1.4 METODOLOGIA
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1 Usinagem
2.1.2 Soldagem
2.1.2.1 Conceito
2.1.2.2 Detalhes
Fonte: ufjf.br/profab/files/2016/09/Conceitos-Gerais-em-Soldagem.pdf
As juntas são a forma em que as partes serão soldadas e elas podem ser de
topo, canto, ângulo, aresta e sobreposta.
Figura 2: Juntas
Fonte:https://www.esab.com.br/br/pt/education/blog/processo_soldagem_eletrodo_revestido_mma_smaw
.cfm
14
A SMAW (Shielded Metal Arc Welding) é um tipo de solda a arco elétrico e que
permite a formação de calor suficiente para que os materiais, peça a soldar e eletrodo
entrem em fusão e unam-se.
O metal quando atinge elevadas temperaturas tende a reagir com o oxigênio e
nitrogênio do ar, reduzindo a qualidade e resistência da solda, fazendo com que seja
necessária a proteção do metal em fusão.
Fonte:https://www.esab.com.br/br/pt/education/blog/processo_soldagem_eletrodo_revestido_mma_smaw
.cfm
15
2.2 MATERIAIS
resistentes. São tipicamente muito duros. Porém, sempre exibiram uma extrema
fragilidade, e são altamente suscetíveis a fratura. Os materiais cerâmicos são
tipicamente isolantes a passagem de calor e eletricidade, baixa condutividade
térmica e são mais resistentes a temperaturas elevadas e a ambientes severos
que os metais e polímeros.
Polímeros: incluem materiais plásticos e de borracha. Muitos deles, são
compostos orgânicos. Além disso têm estruturas moleculares muito grandes. Eles
não são tão rígidos nem tão resistentes quanto os outros tipos de materiais. Uma
das maiores desvantagens dos polímeros é sua tendência em amolecer ou
decompor em temperaturas relativamente baixas, o que, em algumas situações
limita o seu uso. Têm baixa condutividade elétrica e não é magnético.
2.2.1.1 Classificações
1 http://www.engmarcoantonio.com.br/cariboost_files/A_C3_A7os_estruturais.pdf
17
2.2.2 Tubos
2.2.3 Chapas
Elementos de
transmissão
Elementos de máquina
Elementos de apoio
Elementos elásticos
Elementos de fixação
Elementos de
vedação
2.3 PNEUMÁTICA
3Sistemas pneumáticos / Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (São Paulo) - 2.ed.- São Paulo:
SENAI-SP, editora, 2012.
21
uma energia de fonte infinita e limpa, que se faz através da compressão de ar que é
retirado da própria atmosfera, com isso pode ser utilizado em vários tipos de situações
como em ambientes explosivos, (risco de explosões por liberação de gases, poeiras ou
nevoas inflamáveis), já que não se libera faíscas durante operação, a pressão de ar é
entregue ao sistema a partir de compressores ligado a motores elétricos ou a combustão
que armazena esse ar coletado em vasos de pressão em uma área protegida do
ambiente de operação fabril.
A pneumática é muito bem aplicada na área da automação, que não necessita
de interferência humana em suas operações a partir de programações feitas no sistema
que em conjunto com sensores, atuadores e comandos não necessitam de interferência
humana, como a pneumática produz grandes velocidades de deslocamento lineares e
altas rotações ela é de grande importância na indústria e em casos de eventuais
vazamentos com elementos mal vedados não ocorre risco de explosão ou poluição.
2.4 HIDRÁULICA
4Sistemas Hidráulicos Industrias / Serviços Nacional de Aprendizagem Industrial (São Paulo). --2.ed.- São
Paulo, SENAI-SP editora, 2012.)
22
Hidrostática;
Hidro cinemática;
Hidrodinâmica.
imaginárias e penetrar em qualquer passagem, por mais estreita que seja. Pode ser
dividido em partes, cada qual realizando uma operação determinada e, novamente, se
agrupar para trabalhar como um todo. Pode-se movimentar rapidamente em um trecho
da instalação e lentamente em outra, de acordo com a necessidade. É capaz de transmitir
um máximo de força, ocupando um mínimo de espaço e peso.
Por essas razões, os sistemas hidráulicos são aplicados em larga escala na
transmissão de movimentos e multiplicação de força em praticamente todos os setores
industriais. Desde máquinas operatrizes, de conformação, de embalagem, gráficas,
têxteis, dentre outras, até equipamentos móbiles utilizados em automóveis, caminhões,
veículos industriais e agrícolas, aeronaves e embarcações.
Experiências têm mostrado que a hidráulica vem se destacando e ganhando
espaço como um meio de transmissão de energia nos mais variados segmentos do
mercado, sendo a Hidráulica Industrial e Móbil as que apresentam um maior crescimento.
Porém, pode-se notar que a hidráulica está presente em todos os setores
industriais. Amplas áreas de automatização foram possíveis com a introdução de
sistemas hidráulicos para controle de movimentos
2.5 COMPONENTES
2.5.1 Manômetros
Figura 6: Manômetros
Fonte: http://catalogo.salvicasagrande.com.br/wiki-duvidas/o-que-e-um-manometro/
24
Fonte: http://www.ar-energia.com/acessorios-ar-comprimido/valvula-de-alivio/
Fonte: https://www.arcomprimido.ind.br/filtro-regulador-de-pressao-para-rede-de-ar-comprimido
25
2.5.4 Purgador
Figura 9: Purgador
Fonte: http://steula.ddns.net:3040/PGA_2400_manual_purgador_agua_steula.pdf
Fonte: https://www.mabore.com.br/kit-engate-rapido-14-x-14-ref-lub-kit007-lubefer/p
26
2.5.6 Mangueiras
Fonte:
https://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/instalacoes_e_equipamento_industrial/hidramave/pr
odutos/mangueiras-industriais/fabricante-de-mangueira-hidraulica
Fonte: http://movicontrol.com.br/pdf/artigos-
tecnicos1/APOSTILA%20HIDRAULICA%20B%C3%81SICA.pdf
27
sendo ela parede de pressão simples e parede de pressão múltipla, dependendo de sua
finalidade e dimensões ele pode assumir qualquer formato.
Esses vasos podem ser classificados também por categorias definidas por classe
do fluido e potencial de risco.
a) Na Classe A, configuram-se:
Fluidos inflamáveis;
Fluidos combustíveis com temperatura superior ou igual a 200 ºC (duzentos graus
Celsius);
Fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20 (vinte) partes por
milhão (ppm);
Hidrogênio;
Acetileno.
c) Classe C:
Vapor de água, gases asfixiantes simples ou ar comprimido.
d) Classe D:
Qualquer outro fluido não enquadrado nas classes acima.
5 https://www.ibp.org.br/personalizado/uploads/2019/02/NR-13-Reda%C3%A7%C3%A3o-dada-pela-
Portaria-MTb-n.%C2%BA-1.082-de-18-de-dezembro-de-2018.pdf
33
RGI significa a condição de Risco Grave e Iminente. São os riscos que podem
acontecer em caso de descumprimento de qualquer item previsto nas NRs e que podem
causar lesão grave à integridade física do profissional.
Segundo o item 13.3.1 da NR 13:
a) Operação de equipamentos abrangidos por esta NR sem os dispositivos de
segurança ajustados com pressão de abertura igual ou inferior a pressão máxima de
trabalho admissível - PMTA, instalado diretamente no vaso ou no sistema que o inclui,
considerados os requisitos do código de projeto relativos a aberturas escalonadas e
tolerâncias de calibração;
c) Bloqueio inadvertido de dispositivos de segurança de caldeiras e vasos de
pressão, ou seu bloqueio intencional sem a devida justificativa técnica baseada em
códigos, normas ou procedimentos formais de operação do equipamento;
e) Operação de equipamento enquadrado nesta NR com deterioração atestada
por meio de recomendação de sua retirada de operação constante de parecer conclusivo
em relatório de inspeção de segurança, de acordo com seu respectivo código de projeto
ou de adequação ao uso;
34
3 DETALHAMENTO DO PROJETO
Ainda na oficina de usinagem, foi dado início ao processo de corte nos tubos de
4” e 8” utilizando uma serra alternativa, deixando os tubos nas medidas desejadas, o tubo
de 4” ficou com 150mm e o de 8” com 700mm.
As juntas a serem soldadas foram devidamente limpas com o uso de uma escova
rotativa, para serem unidas através do processo de soldagem mig/mag.
Logo após a limpeza da base foram feitos furos para fixação de uma chapa de
alumínio, para sob a mesma, posicionar o reservatório, ferramentas e bomba hidrostática.
4 RESULTADOS ESPERADOS
5 IMPACTOS
Vantagens
Desvantagem
44
6 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
Materiais aplicado
Lista de Materiais
Valor
Itens Qtde Unit. Valor Total
Tubo de Aço 1020 8’’ - 6mm Espessura / 700mm 1 60,00 60,00
Chapa 1/8’’ 1000x1000mm 2 60,00 120,00
Par de engate rápido ½’’ (Macho e Fêmea) 1 30,00 30,00
Pincel 3” cerda dura 4 6,00 24,00
Tinta azul del rey sintética industrial 3,6 Litros 1 75,00 75,00
Tinta amarela sintética industrial 3,6 Litros 1 75,00 75,00
Total R$ 384,00
Lista de Materiais
Valor
Itens Qtde Unit. Valor Total
Tubo de Aço 1020 8’’ - 6mm Espessura / 700mm 1 120,00 120,00
Tubo de Aço 1020 4’’ - 6mm Espessura / 1000mm 1 80,00 80,00
Tubo de Aço 1020 1’’ - 6mm Espessura / 1000mm 1 20,00 20,00
Tubo de Aço 1020 1’’ - Espessura Padrão
/1000mm 1 20,00 20,00
Flange Cego Aço 1020 - 8’’ 150 Lbs 1 - -
Flanges Sobreposto Aço 1020 - 4’’ / Classe 150# 2 - -
Flanges Sobreposto Aço 1020 - 8” / Classe 150#
2 - -
União de Aço - 1’’ 3 15,00 45,00
Flanges cegos Aço 1020 - 4” / Classe 150 # 3 - -
Cantoneira de Aço - 2’’- 3mm Espessura / 6m 1 150,00 150,00
Manômetro Analógico 6 Bar 3 25,00 75,00
Válvula Esfera 1’’ 1 50,00 50,00
Válvula Globo 1” 1 50,00 50,00
Válvula de Segurança 5 Bar 1 30,00 30,00
45
Total R$ 1.442,00
Ao fim do trabalho verificamos que alguns materiais previstos para o projeto não
precisaram ser comprados, já que foi possível utilizar os cedidos pela instituição.
Com isso o custo com o projeto foi reduzido em 73,37%.
Riscador
Compasso
Esquadro
Punção
Martelo
Vazador
Conjunto de chave fixa
Nível bolha
Trena
Paquímetro
8 CRONOGRAMA DO PROJETO
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Ilo da silva Moreira, Sistemas hidráulicos industriais, 2.ed. São Paulo, editora Senai
Sp, 2012.
Norma Regulamentadora.
Disponível em: https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-
trabalho/sst-menu/sst-normatizacao/sst-nr-portugues?view=default. Acessado em:
17/10/2019.
Telles, Pedro Carlos da Silva, Vasos de pressão -2.ed. atual., [reimpr.]. – Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
APÊNDICE
51
MEMORIAL DE CÁLCULO
𝒑.𝑫𝒊
A resistência dos cilindros submetidos a pressão interna é dada por: 𝒆 = 𝟐𝝈
Dados:
e = espessura da parede
Di = diâmetro interno em cm
p = pressão interna em Kgf/cm²
53
σ = tensão da parede em cm
p = 28,16Kgf/cm²
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
Bancada didática
Fabricante Alunos TCC Bancada didática de teste
hidrostático e pneumático
Número de identificação 00001
Ano de fabricação 2019
Pressão máxima de trabalho admissível 28,16kgf/cm²
Pressão de teste hidrostático de 5kgf/cm²
fabricação
Código de projeto e ano de edição 01/2019
54
55