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Orientações para o Exercício Das Atividades de Engenharia e Agronomia em Serviços e Obras Públicas
Orientações para o Exercício Das Atividades de Engenharia e Agronomia em Serviços e Obras Públicas
TCE-SP
· Exercício Profissional
· Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
· Acervo Técnico
· Projeto Básico
· Obra e Serviço de Engenharia
· Livro de Ordem
1. INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2. EXERCÍCIO PROFISSIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART. . . . . . . . . . . 9
3.1.Definição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3.2.Finalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.2.1.Efeitos para a Fiscalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.3.Classificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3.4. Formas de Registro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.4.1.Inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.4.2.Complementar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.4.3. Substituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.5. Participação Técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.6. Da Nulidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.7.Prazos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4. ACERVO TÉCNICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4.1. Certidão de Acervo Técnico – CAT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
5. PROJETO BÁSICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
5.1. Conceito de Projeto Básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
6. OBRA E SERVIÇO DE ENGENHARIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
7. LIVRO DE ORDEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
8. RESPONSABILIDADES, GARANTIAS
E CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
9.HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PERANTE O CREA-SP
PARA PARTICIPAÇÃO EM CONCORRÊNCIAS PÚBLICAS . . . . . . . . . . 32
9.1. Certidões de Registro de Profissionais e Empresas no Estado de São Paulo. . . 32
9.2. Visto para Profissionais e Empresas de outros Estados . . . . . . . . . . . . 32
9.2.1. Participação em Licitações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
9.2.2. Execução de Obras ou Prestação de Serviços . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
10. ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
11. GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
12. LEGISLAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
13. BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
14. SITES PARA CONSULTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
15. ANEXO 1 – ORIENTAÇÃO TÉCNICA - OT - IBR 001/2006 – IBRAOP . . . . 43
16. ANEXO 2 – ORIENTAÇÃO TÉCNICA - OT - IBR 002/2009 – IBRAOP . . . . 52
17. PREENCHIMENTO DA ART . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
1 INTRODUÇÃO
5
2 EXERCÍCIO PROFISSIONAL
6
IV. O profissional que, suspenso de seu exercício, continue em
atividade;
7
Art. 16 - Enquanto durar a execução de obras, instalações e serviços
de qualquer natureza, é obrigatória a colocação e manutenção de
placas visíveis e legíveis ao público, contendo o nome do autor e
coautores do projeto, em todos os seus aspectos técnicos e artísticos,
assim como os dos responsáveis pela execução dos trabalhos.”
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3 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART
3.1. DEFINIÇÃO
9
3.2. FINALIDADE
3.3. CLASSIFICAÇÃO
10
3.4. FORMAS DE REGISTRO
I. ART inicial;
II. ART complementar;
III. ART de substituição.
3.4.1. Inicial
3.4.2. Complementar
3.4.3. Substituição
11
substituição de responsável técnico ou contratação ou
subcontratação de outros serviços, devem ser vinculadas à
ART inicialmente registrada, com o objetivo de identificar a
rede de responsabilidades técnicas da obra ou serviço.”
3.6. DA NULIDADE
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VI. Indeferido o requerimento de regularização da obra ou serviço a
ela relacionado.
3.7. PRAZOS
No caso de obras públicas, ela pode ser registrada em até dez dias após
a liberação da ordem de serviço ou após a assinatura do contrato ou de
documento equivalente, desde que não seja caracterizado o início da
atividade.
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4 ACERVO TÉCNICO
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5 O PROJETO BÁSICO
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Assim, como a maioria das obras e serviços contratados atualmente
pelos órgãos públicos é por execução indireta, no regime de
empreitada por preço unitário ou “preço certo de unidades
determinadas” (alínea 'b', do inciso II, do artigo 10, da Lei Federal nº
8.666/93) – menor preço global –, torna-se ainda mais importante a
precisão do projeto básico, pois é ele que irá demonstrar, por meio de
seus elementos técnicos – Desenhos, Especificações, Memorial
Descritivo, Orçamento e Cronograma físico-financeiro –, como foram
determinadas as quantidades e os valores previstos para cada serviço
programado, cuja soma forma o preço global do empreendimento.
De acordo com o § 4º, do artigo 7º, da referida Lei, não pode ser
incluído no objeto da licitação o fornecimento de materiais ou serviços
sem previsão de quantidades ou cujos quantitativos não
correspondam às previsões reais do projeto básico ou executivo. Por
isso, tais projetos devem retratar, com adequado nível de precisão, a
realidade da obra.
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da licitação, possibilitando identificar os principais aspectos
envolvidos, como as quantidades, prazos, condições de
fornecimento, forma de pagamento e forma da execução da
garantia. Visa demonstrar a viabilidade e a conveniência de sua
execução, evidenciando, dentre outros aspectos, que os custos
são compatíveis com as disponibilidades orçamentárias; que
todas as soluções técnicas possíveis foram cogitadas, tendo sido
selecionada a melhor alternativa e que os prazos para execução
foram calculados.
A elaboração de um projeto básico incompleto ou falho resulta
em um contrato indeterminado e impreciso, que não atenderá
aos objetivos da Administração.”
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“4. DEFINIÇÃO DE PROJETO BÁSICO
Projeto Básico é o conjunto de desenhos, memoriais descritivos,
especificações técnicas, orçamento, cronograma e demais
elementos técnicos necessários e suficientes à precisa
caracterização da obra a ser executada, atendendo às Normas
Técnicas e à legislação vigente, elaborado com base em estudos
anteriores que assegurem a viabilidade e o adequado
tratamento ambiental do empreendimento.
Deve estabelecer com precisão, através de seus elementos
constitutivos, todas as características, dimensões,
especificações, e as quantidades de serviços e de materiais,
custos e tempo necessários para execução da obra, de forma a
evitar alterações e adequações durante a elaboração do projeto
executivo e realização das obras.
Todos os elementos que compõem o Projeto Básico devem ser
elaborados por profissional legalmente habilitado, sendo
indispensável o registro da respectiva Anotação de
Responsabilidade Técnica, identificação do autor e sua assinatura
em cada uma das peças gráficas e documentos produzidos.
5. CONTEÚDO TÉCNICO
Todo Projeto Básico deve apresentar conteúdos suficientes e
precisos, tais como os descritos nos itens 5.1 a 5.5,
representados em elementos técnicos de acordo com a
natureza, porte e complexidade da obra de engenharia.
As pranchas de desenho e demais peças deverão possuir
identificação contendo:
Ÿ Denominação e local da obra;
Ÿ Nome da entidade executora;
Ÿ Tipo de projeto;
Ÿ Data;
Ÿ Nome do responsável técnico, número de registro no CREA e
sua assinatura.
5.1 Desenho
Representação gráfica do objeto a ser executado, elaborada de
modo a permitir sua visualização em escala adequada,
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demonstrando formas, dimensões, funcionamento e
especificações, perfeitamente definida em plantas, cortes,
elevações, esquemas e detalhes, obedecendo às normas
técnicas pertinentes.
5.4 Orçamento
Avaliação do custo total da obra tendo como base preços dos
insumos praticados no mercado ou valores de referência e
levantamentos de quantidades de materiais e serviços obtidos a
partir do conteúdo dos elementos descritos nos itens 5.1, 5.2 e
5.3, sendo inadmissíveis apropriações genéricas ou imprecisas,
bem como a inclusão de materiais e serviços sem previsão de
quantidades.
O Orçamento deverá ser lastreado em composições de custos
unitários e expresso em planilhas de custos e serviços,
referenciadas à data de sua elaboração. O valor do BDI
considerado para compor o preço total deverá ser explicitado no
orçamento.
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Ÿ Discriminação de cada serviço, unidade de medida,
quantidade, custo unitário e custo parcial;
Ÿ Custo total orçado, representado pela soma dos custos
parciais de cada serviço e/ou material;
Ÿ Nome completo do responsável técnico, seu número de
registro no CREA e assinatura.
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6 OBRA E SERVIÇO DE ENGENHARIA
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4. DEFINIÇÃO DE SERVIÇO DE ENGENHARIA
Serviço de Engenharia é toda a atividade que necessite da
participação e acompanhamento de profissional habilitado conforme
o disposto na Lei Federal nº 5.194/66, tais como: consertar, instalar,
montar, operar, conservar, reparar, adaptar, manter, transportar,
ou ainda, demolir. Incluem-se nesta definição as atividades
profissionais referentes aos serviços técnicos profissionais
especializados de projetos e planejamentos, estudos técnicos,
pareceres, perícias, avaliações, assessorias, consultorias, auditorias,
fiscalização, supervisão ou gerenciamento.
Para efeito desta Orientação Técnica, conceitua-se:
4.1 - Adaptar: transformar instalação, equipamento ou
dispositivo para uso diferente daquele originalmente proposto.
Quando se tratar de alterar visando adaptar obras, este conceito
será designado de reforma.
4.2 - Consertar: colocar em bom estado de uso ou
funcionamento o objeto danificado; corrigir defeito ou falha.
4.3 - Conservar: conjunto de operações visando preservar ou
manter em bom estado, fazer durar, guardar adequadamente,
permanecer ou continuar nas condições de conforto e segurança
previsto no projeto.
4.4 - Demolir: ato de por abaixo, desmanchar, destruir ou
desfazer obra ou suas partes.
4.5 - Instalar: atividade de colocar ou dispor convenientemente
peças, equipamentos, acessórios ou sistemas, em determinada
obra ou serviço.
4.6 - Manter: preservar aparelhos, máquinas, equipamentos e
obras em bom estado de operação, assegurando sua plena
funcionalidade.
4.7- Montar: arranjar ou dispor ordenadamente peças ou
mecanismos, de modo a compor um todo a funcionar. Se a
montagem for do todo, deve ser considerada fabricação.
4.8 - Operar: fazer funcionar obras, equipamentos ou
mecanismos para produzir certos efeitos ou produtos.
4.9 - Reparar: fazer que a peça, ou parte dela, retome suas
características anteriores. Nas edificações define-se como um
serviço em partes da mesma, diferenciando-se de recuperar.
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4.10- Transportar: conduzir de um ponto a outro cargas cujas
condições de manuseio ou segurança obriguem a adoção de
técnicas ou conhecimentos de engenharia.”
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24
7 LIVRO DE ORDEM
25
No caso de obras ou serviços de engenharia, o instrumento próprio
para atender a esses comandos é o Livro de Ordem.
Serão, obrigatoriamente, registrados no Livro de Ordem:
Ele deverá ser encapado e ter suas folhas numeradas. Cada folha do
Livro de Ordem constituirá um jogo de três vias, sendo uma original e
duas cópias, ficando reservada a folha de número um para o Termo de
Abertura, contendo os registros quanto à natureza do contrato e dos
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dados do empreendimento, do proprietário, do responsável técnico e
demais profissionais intervenientes na obra ou serviço, além do visto
do Crea, em campo reservado para esse fim.
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8 RESPONSABILIDADES, GARANTIAS E
CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS
28
Responsabilidade pelos materiais – A escolha dos materiais a
serem empregados na obra ou serviço é da competência exclusiva do
profissional. Logo, por medida de precaução, tornou-se habitual fazer
a especificação desses materiais por meio de "Memorial Descritivo",
determinando tipo, marca e outras peculiaridades, obedecendo aos
critérios exigíveis de segurança. Quando o material não atender o
especificado, o profissional deve rejeitá-lo, sob pena de responder por
qualquer dano futuro.
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Todas essas ocorrências são incrimináveis, havendo ou não lesão
corporal ou dano material, desde que sejam caracterizados perigo à
vida ou à propriedade. Por isso, cabe ao profissional, no exercício de
sua atividade, prever todas as situações que possam ocorrer a curto,
médio e longo prazos, para que se isente de qualquer ação penal.
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Responsabilidade Objetiva – Estabelecida pelo Código de Defesa do
Consumidor (Lei Federal nº 8.078/90), artigos 12º e 14º, é resultante
das relações de consumo envolvendo o fornecedor de produtos e de
serviços (pessoa física e jurídica) e o consumidor. Para a lei, que incluiu
atividades de serviços e construção na definição de fornecedor, além
de imóvel no conceito de produto, a responsabilidade por vícios de
qualidade é objetiva, durante o prazo de cinco anos.
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9 HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PERANTE O CREA-SP
PARA PARTICIPAÇÃO EM CONCORRÊNCIAS PÚBLICAS
32
Nesse contexto, a Resolução nº 413/97, do Confea, estabelece
concessão de visto ao registro da pessoa jurídica originário de outro
Conselho Regional para os seguintes efeitos e com determinados
prazos de validade:
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10 ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
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11 GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS
35
Condução – atividade de comandar a execução, por terceiros, do que
foi determinado por si ou por outros.
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Ensino – atividade cuja finalidade consiste na transmissão de
conhecimento de maneira formal.
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verificar se sua execução obedece ao projeto, suas especificações e
prazos estabelecidos.
38
Operação – atividade que objetiva fazer funcionar e/ou acompanhar
o funcionamento de instalações, equipamentos ou mecanismos na
produção de determinados efeitos ou produtos.
39
Projeto – representação gráfica ou escrita necessária à
materialização de uma obra ou instalação, realizada por meio de
princípios técnico-científicos, visando à consecução de um objetivo ou
meta, adequando recursos disponíveis e alternativas viáveis à sua
execução.
40
12 LEGISLAÇÃO
41
13 BIBLIOGRAFIA
www.creasp.org.br
www.confea.org.br/normativos
www.ibraop.org.br
www.tce.sp.gov.br
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15 ANEXO 1:
ORIENTAÇÃO TÉCNICA - OT - IBR 001/2006 – IBRAOP
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44
45
46
47
48
49
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51
16 ANEXO 2:
ORIENTAÇÃO TÉCNICA - OT - IBR 002/2009 – IBRAOP
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57
58
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17 PREENCHIMENTO DA ART
1. Responsável técnico
Nome: informa o nome completo do responsável técnico.
Título profissional: relaciona todos os títulos do profissional.
Registro: informa o registro regional do profissional.
Empresa contratada: informa a denominação da pessoa jurídica
com a qual o profissional possui vínculo e em nome da qual desenvolve
as atividades técnicas.
Registro: informa o registro regional da empresa.
2. Dados do Contrato
Contratante: informa o nome da pessoa física ou a denominação da
pessoa jurídica contratante da obra/serviço.
CNPJ/CPF: informa o número de inscrição do contratante na Receita
Federal.
Endereço: informa o endereço completo do contratante.
Contrato: informa o número do contrato ou convênio, se houver, e a
data de sua celebração.
Valor: informa o valor do contrato ou dos honorários profissionais
estipulados para o desenvolvimento da atividade técnica.
Tipo de contratante: identifica o tipo de contratante da obra ou
serviço.
Vinculação: identifica a ART principal do empreendimento ou do
contrato inicial no caso de subcontratação.
Ação institucional: identifica o convênio do Crea que possibilita
condições de excepcionalidade para registro da ART.
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3. Dados da Obra/Serviço
Endereço: informa o endereço completo da obra ou serviço.
Data de início: informa a data prevista para início da atividade
técnica.
Previsão de Término: informa a data prevista para conclusão da
atividade técnica.
Coordenadas Geográficas: informa as coordenadas geográficas do
local da obra ou serviço.
Finalidade: identifica a que fim se destina a obra ou serviço.
Código: informa o código constante do cadastro de obras públicas no
caso em que a obra ou serviço utiliza recursos públicos.
Proprietário: informa o nome completo da pessoa física ou a
denominação da pessoa jurídica proprietária da obra ou serviço.
CNPJ/CPF: informa o número de inscrição do proprietário na Receita
Federal.
4. Atividade Técnica
Nível de atuação: identifica o nível da responsabilidade do
profissional sobre a atividade técnica a ser desenvolvida pelo próprio
profissional ou por outros profissionais vinculados ao contrato.
Atividade profissional: identifica a atividade a ser desenvolvido pelo
profissional para execução da obra ou serviço.
Obra/Serviço: identifica obra ou serviço objeto do contrato
Complemento: identifica as características complementares da obra
ou serviço.
Quantidade: informa a medida da parcela da obra ou serviço a ser
executada pelo profissional.
Unidade: identifica a unidade de medida da parcela da obra o serviço.
5. Observações
Observações: informa resumidamente característica ou detalhe da
obra ou serviço, ou apresenta esclarecimento sobre o contrato.
6. Declarações
Cláusula compromissória: declara o interesse do profissional de
resolver conflito ou litígio originado do contrato por meio de
arbitragem, conforme Lei nº 9.307, de 1996.
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Acessibilidade: declara a aplicabilidade das regras de acessibilidade
às atividades técnicas relacionadas na ART, conforme Decreto nº
5.296, de 2004.
7. Entidade de classe
Entidade de classe: identifica a entidade de classe que, conveniada
ao Crea, está apta a realizar ações voltadas à verificação do
exercício e das atividades profissionais e ao aperfeiçoamento
técnico e cultural dos profissionais diplomados nas profissões
abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.
8. Assinaturas
Local e data: informa o local e a data de assinatura do formulário de
ART pelo profissional e pelo contratante.
Profissional e contratante: declaram serem verdadeiras as
informações constantes do formulário da ART.
9. Informações
Campo de livre utilização do Crea-SP.
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11.2. MODELO DE ART PRONTA
64
65
66
DADOS DA ART (de Cargo ou Função)
1. Responsável técnico
Nome: informa o nome completo do responsável técnico.
Título profissional: relaciona todos os títulos do profissional.
Registro: informa o registro regional do profissional.
Empresa contratada: informa a denominação da pessoa jurídica
com a qual o profissional possui vínculo e em nome da qual desenvolve
as atividades técnicas.
Registro: informa o registro regional da empresa.
2. Contratante
Contratante: Informa a denominação da pessoa jurídica com a qual o
profissional mantém vínculo contratual para o desempenho de cargo
ou função técnica.
CNPJ: informa o número de inscrição do contratante na Receita Federal.
Endereço: informa o endereço completo do contratante.
Tipo de contratante: identifica o tipo de contratante da obra ou serviço.
Registro: Informa o número do registro da pessoa jurídica no Crea.
3. Vínculo Contratual
Unidade administrativa: informa a unidade administrativa do
contratante na qual o profissional atua.
Endereço: informa o endereço completo da unidade administrativa.
Data de início: informa a data de formalização do vínculo contratual
para o desempenho do cargo ou função.
Previsão de Término: informa a data prevista para encerramento do
vínculo contratual para o desempenho do cargo ou função.
Tipo de vínculo: identifica o tipo de vínculo entre o profissional e o
contratante.
Identificação do cargo/função: informa a designação do cargo ou
função de acordo com o vínculo contratual.
4. Atividade Técnica
Desempenho de Cargo ou Função: Caracteriza a atividade
realizada pelo profissional de acordo com o vínculo contratual, Cargo
Técnico ou Função Técnica.
Quantidade: Informa a carga horária a ser cumprida pelo profissional
de acordo com o vínculo contratual.
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Unidade: Informa o símbolo da unidade de medida da carga horária.
5. Observações
Observações: Informa resumidamente característica ou detalhe do
cargo/função, ou apresenta esclarecimento sobre o contrato.
6. Declarações
Cláusula compromissória: declara o interesse do profissional de
resolver conflito ou litígio originado do contrato por meio de
arbitragem, conforme Lei nº 9.307, de 1996.
Acessibilidade: declara a aplicabilidade das regras de acessibilidade
às atividades técnicas relacionadas na ART, conforme Decreto nº
5.296, de 2004.
7. Entidade de classe
Entidade de classe: identifica a entidade de classe que, conveniada
ao Crea, está apta a realizar ações voltadas à verificação do
exercício e das atividades profissionais e ao aperfeiçoamento
técnico e cultural dos profissionais diplomados nas profissões
abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.
8. Assinaturas
Local e data: informa o local e a data de assinatura do formulário de
ART pelo profissional e pelo contratante.
Profissional e contratante: declaram serem verdadeiras as
informações constantes do formulário da ART.
9 Informações
Campo de livre utilização do Crea-SP.
OBSERVAÇÕES GERAIS
As tabelas específicas disponibilizadas pelo sistema eletrônico são
unificadas nacionalmente e serão atualizadas pelo Confea periodicamente.
As obras ou serviços e respectivos complementos serão disponibilizados
de acordo com as modalidades ou competências profissionais.
A informação constante do campo "Observações" ficará sujeita à
análise do Crea para verificação da compatibilidade com a legislação
profissional em vigor.
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Eng. Francisco Kurimori
Presidente do Crea-SP
COORDENAÇÃO
Eng. Civ. Luiz Roberto Sega
Superintendente de Fiscalização do Crea-SP
ELABORAÇÃO
COLABORAÇÃO
Eng. Civ. Ademir Alves do Amaral
Tec. Agrim. Genaro São Marcos Lopes
Djalma Campos Guimarães Filho
Maria José Da Silva Lopes
www.creasp.org.br
0800 17 18 11