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ARQUITETURA E URBANISMO
1
Ponto material: é corpo com dimenões desprezíveis em relação ao conjunto que o envolve.
1
(a) Estrutura interna de um avião (b) Estrutura do corpo humano
2
Figura 1-3 Composição básica da estrutura de edifícios. Fonte: Adaptado de
Bandeira (2015).
3
estruturais e as fases de execução de forma a alcançar otimização e economia
de recursos. Para isso é necessário o estudo e avaliação de diferentes técnicas,
metodologias e materiais de forma a viabilizar um projeto.
4
Tabela 1-1 Caracterização dos sistemas estruturais.
5
(b) Colunas sustentando um reservatório de água.
6
(e) Elementos de casca.
Figura 1-4 Exemplos de elementos e sistemas estruturais. Fontes: Beer et al.
(2011), Silva e Souto (2015).
7
(a) (b)
Figura 1-5 Modelo para estudo de uma estrutura de um edifício. (a) Edifício
“real”. (b) Modelo de pórtico espacial. Fonte: Kimura (2007).
Figura 1-6 Modelo para estudo de lajes. (a) Estrutura “real”. (b) Modelo de
grelha. Fonte: Kimura (2007).
8
Neste momento, não se preocupe com a nomenclatura destes modelos,
quando oportuno eles serão estudados separadamente. Objetivo é informar e
esclarecer como as estruturas podem ser estudadas. Além de avaliar um edifício
por meio de um pórtico e as lajes por meio da grelha, as vigas e pilares são
avaliados separadamente utilizando modelos simples, que serão apresentados
nos próximos capítulos deste material. A partir dos resultados das análises
destes modelos é que o arquiteto e o engenheiro determinam as dimensões mais
adequadas dos elementos estruturas e quais são os materiais mais adequados
para o conjunto, garantindo assim todas as características vistas anteriormente
necessárias ao projeto.
9
1.3 Exercícios de fixação
1. Classifique como verdadeiro (V) ou falso (F) cada uma das afirmativas a seguir
e posteriormente assinale a alternativa com a sequência correta.
(a) V-F-F
(b) F-F-F
(c) F-V-F
(d) V-V-V
10
(b) As cargas dos edifícios são distribuídas de forma definida e transmitidas
entres os elementos estruturais chegando até os pilares e destes para o solo.
(d) Cada elemento estrutural (laje, viga e pilar) é responsável por receber e
transmitir as cargas atuantes numa estrutura de edifício. O chamado caminho
das ações respeita exatamente esta sequência de elementos e são transmitas
ao solo pelos chamados elementos de fundação.
11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AURICH, MAUREN. Estruturas I e II. Notas de aula. Porto Alegre, RS: Faculdade
São Francisco de Assis. S.D.
12
2. CAPÍTULO 2: CLASSIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS
ESTRUTURAIS
13
geometria, não trabalhamos com todas as suas dimensões, ou seja, não
representamos os elementos no espaço, mas sim utilizamos apenas uma linha
que é representativa de seu comprimento, já que esta é a sua dimensão
preponderante. Por esta razão, muitas vezes chamamos estes elementos de
barras.
• VIGAS: elementos lineares cujas cargas (peso próprio e peso das paredes)
são principalmente aplicadas perpendicularmente ao seu eixo longitudinal.
Como mencionado anteriormente, as vigas são representadas por seu eixo
longitudinal e os apoios podem ser indicados simplificadamente (ver Figura
2-3).
14
(a) Ilustração de elementos de vigas retas e pilares. Fonte: Adaptado de
Retondo S.D.
15
(a) Elemento estrutural (b) Representação (modelo)
Figura 2-4 Elementos pilares.
16
(a) Exemplo: arco compondo a superestrutura da ponte. Fonte: Thomaz et
al. (2018)
17
Figura 2-7 Treliça.
18
Figura 2-9 Grelha.
19
espessura) é uma medida bem pequena, na representação (ou modelo) não é
preciso indica-la.
20
impedir deslocamento significativos e por consequência alteração de sua
forma. As lonas de circo são exemplos clássicos de membrana.
21
(a) Sapata (b) Bloco
Figura 2-15 Elementos de fundação. Fonte Darós S.D.
22
2.4 Exercícios de fixação
(b) As membranas também são chamadas de folhas pelo formato que podem
apresentar ao serem carregadas e suportam esforços de tração, compressão,
flexão e cisalhamento.
(d) As placas são os elementos mais utilizados nas estruturas civis, muito
comumente em modelos para retratar vigas de grande altura.
(a) Os pilares são elementos unidimensionais cujas cargas são aplicadas sobre
o seu eixo longitudinal e trabalham essencialmente a compressão.
23
(d) As grelhas são estruturas por barras dispostas em um mesmo plano,
perpendiculares e paralelas entre si. Para estas estruturas, as cargas são
aplicadas perpendicularmente a barras.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AURICH, MAUREN. Estruturas I e II. Notas de aula. Porto Alegre, RS: Faculdade
São Francisco de Assis. S.D.
24
3. CAPÍTULO 3: REVISÃO – CONCEITOS FÍSICOS
• Mecânica
• Eletricidade
• Calor
• Ótica
• Ondulatória
• Física Moderna
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geometria deste corpo além de proporcionar equilíbrio ou desequilíbrio. A força
é uma grandeza física vetorial e por isso apresenta um módulo (um valor), uma
direção e um sentido. O módulo do vetor é dado pelo seu comprimento, e será o
valor o valor da força atuante. A direção é definida pelo ângulo formado entre o
vetor e um eixo de referência e o sentido é definido pela indicação da seta (ver
Figura 3-1a).
(a) (b)
Figura 3-1 (a) Exemplo de um Vetor. (b) Força peso (P).
Figura 3-2 Momento da força para abrir uma porta. Fonte: Oliveira e Mizukoshi.
26
o valor da distância entre o ponto de referência a intensidade da força necessária
para provocar um momento. A unidade do momento fletor está atrelada as
unidades empregadas para força e a distância e será obtida pela multiplicação
entre a unidade da força e a unidade da distância, por exemplo, Newton e metros
(N.m), kilonewton e centímetro (kN.cm), tonelada-força e milímetro (tf.mm), etc.
27
Figura 3-4 Diagrama de corpo livre.
28
Figura 3-6 - Princípio da transmissibilidade.
Leis de Newton: (3ª Lei: ação e reação) quando dois corpos estão em
contato, toda ação exercida por um dos corpos sobre o outro corresponde uma
reação do segundo sobre o primeiro, com mesmo módulo, direção, mas com
sentido opostos.
29
Atente-se que a distância da força com relação ao ponto A é zero. Logo o valor
do momento MF1,A é nulo.
MF1,A = 0 kN.m
F1x= cos(30º)*F1=20*0,866=17,32 kN
F1y= sen(30º)*F1=20*0,5=10 kN
30
MF1y,B=0 kN.m (Observe que se utilizamos o princípio da transmissibilidade
poderíamos mover a força F1y até o ponto B, sem alterar o resultado final. Neste
caso, a distância com relação ao ponto B seria zero e assim o momento é nulo).
MF1,B=-69,28 kN.m
MF1x,C=-69,28 kN.m
MF1y,C=-40 kN.m
Observe que a força F2 é uma força disposta ao longo do eixo vertical logo não
há necessidade de decompor.
31
Admitindo como positivo as forças apontadas para cima e para direita,
somaremos as forças ao longo dos eixos x (Frx) e y (Fry) para já determinarmos
as componentes da força resultante (Fr).
Frx=F1x=17,32 kN
Fry=F1y-F2=10-30=-20 kN
Fr²=Frx²+Fry²=(17,32)²+(-20²)
Fr²=699,98
Fr=√699,98 = 26,46 kN
32
FR 2 = ( 20 ) + ( 30 ) + 2 * 20 * 30 * cos(120º )
2 2
FR 2 = 700
FR = 700 = 26, 46kN
33
paralela a esta superfície, comprovada pela definição de ângulos alternos
internos e externos.
( FB * 0,5 ) − ( FA * 0,87 ) = 0
( FA * 0,5 ) + ( FB * 0,87 ) = 3
Para solucioná-lo, ou seja, para determinar as forças, utiliza-se uma equação
para se escrever uma incógnita em função da outra. Dessa forma, tem-se:
34
( FB * 0,5 ) − ( FA * 0,87 ) = 0
FB * 0,5 = FA * 0,87
FA * 0,87
FB =
0,5
Substituindo o valor de FB na segunda equação:
( FA * 0,5 ) + ( FB * 0,87 ) = 3
( FA * 0,5 ) +
FA * 0,87
* 0,87 = 3
0,5
( FA * 0,5 ) +
FA * 0,76
=3
0,5
( 0,5 * FA * 0,5 ) + ( FA * 0,76 ) = 3
0,5
( FA * 0,25 ) + ( FA * 0,76 ) = 1,5
FA * 1,01 = 1,5
1,5
FA =
1,01
FA = 1, 48 kN
FA * 0,87
FB =
0,5
1,48 * 0, 87
FB =
0, 5
FB = 2, 57 kN
35
3.4 Exercícios de fixação
a) 26,46 kN
b) 19,87 kN
c) 21,98 kN
d) 32,46 kN
a) 149,5 kN
b) 199,5 kN
c) 219,5 kN
d) 169,5 kN
36
3. A conexão de uma treliça é apresentada a seguir. Sobre as barras A e B são
aplicadas as forças FA = 7000 N e FB = 5000 N. Assinale a alternativa que
apresenta a intensidade das forças C e D, sabendo que a conexão está em
equilíbrio.
a) FC=3678,5 N; FD=3010,5 N
b) FC=3535,5 N; FD=3464,5 N
c) FC=3464,5 N; FD=3010,5 N
d) FC=3535,5 N; FD=3010,5 N
37
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HIBBELER, RUSSELL CHARLES. Estática: mecânica para engenharia.
Tradução Daniel Vieira, revisão técnica José Maria Campos dos Santos. 12ª Ed.
São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011.
38
4. CAPÍTULO 4: CORPOS RÍGIDOS E SISTEMA DE
FORÇAS EQUIVALENTES
39
Figura 4-2 Forças internas em uma viga.
A resposta para estas questões seria “sim, é possível ter uma ideia do
comportamento final deste corpo”. Porém, para isso precisamos encontrar um
40
sistema forças resultantes, ou seja, precisamos encontrar a soma destas forças,
reduzindo esse conjunto a uma única força resultante (Fr) e um momento fletor
(Mr) e assim traduzir o seu comportamento final. Para realizar esta operação os
vetores precisam ser concorrentes, ou seja, precisam todos partir de um único
ponto. Deslocamos os vetores na direção de um ponto escolhido, neste caso o
ponto “O”.
Assim, todo esse conjunto de ações pode ser simplificado pela Figura
4-3(b). É importante destacar que os dois sistemas reproduzem a mesma
resposta final, porém o segundo nos fornece mais clareza e facilidade de análise
para se obter o comportamento do corpo.
41
Figura 4-5 Disco com forças atuantes nos pontos A, B e C.
42
Figura 4-7 Decomposição das forças.
43
(a) Forças decompostas (b) Sistema com as forças resultantes
Figura 4-8 Forças decompostas e resultado final
3
Frx = Fxi = Fx1 + Fx 2 + Fx 3
i
( Fx 2 * y 2 ) + ( Fy 2 * x 2 ) + ( Fx 3 * y 3 ) + ( Fy 3 * x 3 )
MrD = ( 98,99 * 10 ) − ( 98,99 * 17,32 ) − (103,37 * 14,14 )
+ ( 37,62 * 14,14 ) + ( 98,99 * 20 ) + ( 98, 99 * 0 )
MrD = 325, 48 N.cm
Dessa forma determina-se que o momento resultante tem valor igual a
325,48 N.cm. Na Figura 4-8 é apresentado o sistema equivalente solicitado pelo
enunciado da questão, ou seja, aquele conjunto de forças pode ser substituído
pelo sistema de forças ortogonais e momento fletor apresentado resultando na
mesma resposta final.
44
4.1 Equilíbrio de corpos e estruturas
Frx = −100 + 50 + 50 = 0N
3
Fry = Fyi = Fy1 + Fy 2 + Fy 3
i
Fry = 35 + 35 − 70 = 0N
Observe que nesse caso as forças resultantes obtidas foram iguais a zero.
Em situações como esta, quando as forças resultantes e também os momentos
resultantes são iguais a zero, podemos afirmar que estrutura (o corpo rígido) se
encontra em equilíbrio. Matematicamente podemos descrever a situação de
equilíbrio, para estruturas no plano, como apresentado na equação (4.1).
n
Frx = Fxi = Fx1 + Fx 2 + Fx 3 + ... + Fxn = 0
i
n
Fry = Fyi = Fy1 + Fy 2 + Fy 3 + ... + Fyn = 0 (4.1)
i
n
Mrz = M zi = Mz1 + Mz2 + Mz3 + ... + Mzn = 0
i
45
É importante lembrar que neste curso vamos trabalhar apenas com
estruturas definidas no plano e com forças atuando neste mesmo plano (forças
coplanares) por isso as equações de força acima são descritas com relação a
x,y e o momento considerado em torno do eixo z. Porém, para as situações em
que temos estruturas espaciais teremos forças e momento descritos para os três
eixo x,y,z.
Ainda com relação ao exemplo do disco, recorde que quando
encontramos as forças e momento (diferentes de zero) comentamos da
possibilidade do disco se movimentar, sendo possível movimento ao longo do
eixo x, movimento ao longo do eixo y e rotação em torno do eixo z. Se este disco
estiver livre, ou seja, se ele não estiver restrito (“preso”) ele se movimentará.
Repare que há possibilidade de 3 movimentos e que temos 3 equações que
representam a condições de equilíbrio. Estas possibilidades de movimento
denominamos graus de liberdade, que são caracterizados pelas 3 equações
apresentadas.
Até esse tópico, o texto sempre destacou conjuntamente os corpos rígidos
que incluí as estruturas. A partir do próximo item vamos estudar com mais
enfoque os sistemas estruturais e por isso a maioria dos raciocínios passam
agora a ser mais direcionados com relações as condições das estruturas civis,
vigas, pilares e lajes.
46
Figura 4-10 Representação dos apoios simples (vínculo de 1ª ordem).
47
Os vínculos internos são os elementos que ligam elementos da estrutura.
De forma semelhante aos anteriores, os vínculos internos podem ser de 2ª
ordem (rótulas) ou de 3ª ordem (soldas). As rótulas se caracterizam
principalmente pela impossibilidade de transferência de esforços de momentos
e por outro lado as soldas permitem a transferência de todos os esforços.
48
Figura 4-15 Resumo sobre vínculos externos.
49
As estruturas hipostáticas são aquelas em que o número de reações de
apoio a se determinar (entende-se também como o número de movimentos
restringidos) é menor que o número de graus de liberdade, (RT<GL). Quando
uma estrutura é classificada como hiperestática dizemos que ela está em
equilíbrio instável. Estruturas hipostáticas não devem ser adotadas como
soluções estruturais.
50
gt = 0 a estrutura é classificada como isostática e para gt 0 a estrutura é
classificada como hipostática.
Externamente: Externamente:
e=0; r=1; a=2 e=0; r=1; a=1
ge=3*0+(2*1)+2-3=1 ge=3*0+(2*1)+1-3=0
Internamente: 5 nós internos Internamente: 4 nós internos
Nó 1: solda, Li=3; Ci= 2-1=1 Nó 1: solda, Li=3; Ci= 2-1=1
Nó 2: solda, Li=3; Ci= 2-1=1 Nó 2: rótula, Li=2; Ci= 2-1=1
Nó 3: solda, Li=3; Ci= 3-1=2 Nó 3 e 4: rótula, Li=2; Ci= 2-1=1
Nó 4: solda, Li=3; Ci= 4-1=3 b=4
Nó 5: solda, Li=3; Ci= 2-1=1 gi=(3*1)+(2*1)+2*(2*1)-(3*4)+3=0
b=8
gi=(3*1)+(3*1)+(3*2)+(3*3) +(3*1)-
(3*8)+3=3
gt=3+1=4 gt=0+0=0
Hiperestática Isostática
51
Externamente: Externamente:
e=0; r=1; a=1 e=0; r=1; a=1
ge=3*0+(2*1)+1-3=0 ge=3*0+(2*1)+1-3=0
Internamente: 2 nós, mas apenas Internamente: 2 nós internos
vínculos externos Nó 1: rótula, Li=2; Ci= 2-1=1
Li=0; Ci=1; b=1 Nó 2: rótula, Li=2; Ci= 2-1=1
gi=0-(3*1)+3=0 b=3
gi=(2*1)+(2*1)-(3*3)+3=-2
gt=0+0=0 gt=0+(-2)=-2
Isostática Hipostática
b) Bidimensional
c) Hiperestática
d) Isostática
b) gt=0
c) gt=2
d) gt=1
52
3. De acordo com a classificação de estaticidade de uma estrutura e analisando
a figura abaixo, pode-se concluir que é correto afirmar:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AURICH, MAUREN. Estruturas I e II. Notas de aula. Porto Alegre, RS: Faculdade
São Francisco de Assis. S.D.
53
5. CAPÍTULO 5: CARGAS ATUANTES NA
ESTRUTURA E REAÇÕES DE APOIO
54
Tabela 5-1 – Continuação
Atuam em uma determinada
região da estrutura, mas
podem sofrer alterações
quanto a intensidade. Podem
Fixas
estar sobre os eixos
cartesianos ou inclinadas.
Ponto de aplicação Exemplos: Pesos de
revestimentos e paredes.
Podem atuar, ao longo do
tempo, em diferentes pontos
Móveis da estrutura. Exemplo:
Automóveis sobre uma
ponte.
Atuam em um determinado
ponto da estrutura. Podem
Concentradas ser cargas verticais,
horizontais, inclinadas ou
momento.
Modo de distribuição
Atuam em uma superfície
(força por unidade de área)
Distribuídas ou em um comprimento
(força por unidade de
comprimento).
55
Figura 5-1 Representação de cargas lineares.
56
Tabela 5-2 – Força resultante da aplicação de carregamento distribuído linear.
q( x ) = q1 Q1 = q1* L
Uniforme
x L
q( x ) = q1* Q1 = q1*
L 2
Triangular
q( x ) = q1*
(1− x ) Q1 = q1*
L
L 2
Triangular
Q1 = q1* L
x
q( x ) = q1 + ( q 2 − q1) * L
LQ 2 = ( q 2 − q1) *
2
Trapezoidal
57
n
Frx = Fxi = Fx1 + Fx 2 + Fx 3 + ... + Fxn = 0
i
n
Fry = Fyi = Fy1 + Fy 2 + Fy 3 + ... + Fyn = 0
i
n
Mrz = M zi = Mz1 + Mz2 + Mz3 + ... + Mzn = 0
i
Neste momento, pode surgir a dúvida sobre como unir todas estas
informações e como elas juntas se relacionam com a questão do equilíbrio. A
resposta é: faremos verificações das estruturas e suas condições de apoio,
determinando as forças e as reações, avaliando se as vinculações dos apoios
são suficientes para garantir a estabilidade. Neste momento do curso, o nosso
principal objetivo é a determinação das reações de apoio, estas são nossas
incógnitas matemáticas, e para isso utilizaremos o sistema de equações partindo
da imposição do equilíbrio (somatório de todas as ações e reações resulta no
valor zero).
58
informações incluem direção, sentido e valores das cargas, as dimensões que
são indispensáveis e as vinculações da estrutura.
a)
59
Observe que os vetores indicativos das reações foram desenhados apontados
para direita (RxA) e para cima (RyA e RyB). Esta indicação é arbitrária e não
sabemos ainda se esta adoção é a correta. Isso se confirmará quando
encontrarmos os valores das reações no próximo passo, se o valor final
encontrado for positivo, esta indicação está correta, ou seja, as reações verticais
apontam para cima e a reação horizontal para direita. Caso contrário, se
encontrarmos valores negativos para reações, a indicação é oposta a arbitrada.
Fx = 0
Rx A = 0
Observe que não há forças atuantes horizontalmente, portanto, a ração de apoio
RxA é igual a zero. Avaliando o eixo vertical temos:
Fy = 0
Ry A − 40 + Ry B = 0
Ry A + Ry B = 40
Obtêm-se uma equação com duas incógnitas, as duas reações a determinar.
Assim, teremos eu utilizar a última equação, que relaciona os momentos fletores,
e determinar uma das incógnitas. Escolhe-se aqui avaliação os momentos
fletores entorno do ponto A (apoio da esquerda). Lembre-se que os sinais são
determinados pela convenção de sinais.
MA = 0
− ( 40 * 2 ) + ( Ry B * 4 ) = 0
−80 + 4Ry B = 0
4Ry B = 80
80
Ry B =
4
Ry B = 20kN
O valor encontrado para a reação vertical do ponto B é 20 kN. Como
encontramos um valor positivo, a indicação da força escolhida no DCL está
correta. Nesse momento precisamos retomar a equação Rx A + Ry B = 40 ,
substituir o valor de RyB para determinar RxA.
60
Ry A + Ry B = 40
Ry A + 20 = 40
Ry A = 40 − 20
Ry A = 20kN
Resposta final:
b)
61
1m 200
200 cm . = m = 2m
100 cm 100
1m 100
100 cm . = m = 1m
100 cm 100
Observe que não é necessário realizar as duas conversões. Se converter a
unidade do carregamento mantém o comprimento como informado no problema,
mas se optar por converter o comprimento mantém o carregamento como
informado no problema. Para este exemplo vamos optar por converter o
comprimento. Após realizar a compatibilização de unidades seguirmos para a
obtenção da força resultante.
Note que neste caso há dois carregamentos e, portanto, devemos obter uma
força resultante para cada um dos carregamentos com relação aos respectivos
comprimentos de atuação, ou seja, a carga de 500kgf/m atua em 2 m (lembre-
se que já convertemos a unidade de cm para m) e a carga de 300 kgf/m atua em
1m. Segundo a Tabela 5-2 a força resultante da carga triangular é obtida por:
Como o vínculo desta viga é do terceiro gênero (engaste) são três reação para
se determinar, assim há a indicação das reações horizontal (RxA) e vertical
(RyA) além de um momento fletor (MA).
62
Fx = 0
Rx A = 0
Observe que não há forças atuantes horizontalmente, portanto, a ração de apoio
RxA é igual a zero. Avaliando o eixo vertical temos:
Fy = 0
Ry A − 500 + 150 = 0
Ry A − 350 = 0
Ry A = 350kgf
Determinado o valor da reação vertical, precisamos determinar o valor da reação
de momento fletor e vamos avaliar os esforços que atuam com relação ao apoio.
MA = 0
M A + 500 * 0,67 − 150 * 2,67 = 0
M A + 335 − 400,5 = 0
M A − 65, 5 = 0
M A = 65,5kgf
Resposta final:
Observe que as duas vigas analisadas estão em equilíbrio estático como deve
ser. Ao somar todas as forças atuantes sobre as vigas incluindo os valores de
momentos, utilizando a convenção de sinais, as forças resultantes obtidas serão
zero.
63
5.1 Exercícios de fixação
1.2
64
1.3 – Obs: o ângulo de inclinação da força é 45º (em relação ao eixo
horizontal)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AURICH, MAUREN. Estruturas I e II. Notas de aula. Porto Alegre, RS: Faculdade São
Francisco de Assis. S.D.
65
6. CAPÍTULO 6: ESFORÇOS (FORÇAS) INTERNAS
66
(a) Corpo submetido a um conjunto de forças.
Para o que o equilíbrio de cada parte seja mantido, em cada seção deve-
se aplicar as forças que seriam exercidas pela parte faltante. Assim, sobre a
seção S1 tem-se a força R que uma resultante das translações e o momento M
resultante, ambos referentes às forças internas que eram exercidas para seção
S2. O mesmo princípio é aplicado para a seção S2. É importante destacar que o
desenvolvimento destas forças respeita a Terceira Lei de Newton (Ação e
Reação), ou seja, as resultantes R e M apresentam, em cada seção, mesmo
módulo (intensidade), mesmas direção e sentidos opostos.
67
Figura 6-3 Decomposição das forças internas.
Obtido pela soma das componentes de força que atuam ao longo do eixo
longitudinal dos elementos. Decorrente de uma solicitação normal, o eixo da
seção não sofre rotação, porém ocorre um encurtamento ou alongamento da
seção, alterando, portanto, seu comprimento (ver Figura 6-4). Em função da
alteração que ocorre na seção, se alongamento ou encurtamento, a
denominação do esforço normal será tração ou compressão, respectivamente.
Em termos de convenção, trabalha-se com o esforço de tração como aquele com
sinal positivo e esforço de compressão como negativo.
68
Figura 6-4 Força normal.
69
6.3 Momento Fletor
Obtido pela soma dos momentos que atuam em torno de cada um dos
eixos que contém a seção transversal (no caso dos exemplos que estamos
desenvolvendo, seriam os eixos z e y). O efeito provocado por este esforço é o
giro da seção transversal em torno do eixo no qual a tal seção está contida. É
importante que se tenha em mente que a seção transversal não sobre alterações
ou deformações durante a atuação de momentos fletores sobre o elemento
estrutural, portanto, dizemos que a seção transversal deste elemento permanece
plano.
70
Figura 6-7 Momento fletor em torno de Y.
71
6.5 Determinação dos esforços internos das estruturas e
construção dos diagramas.
Compressão /
Encurtamento
Cortante
Cisalhamento /
Deslizamento
relativo entre
seções
72
Momento fletor
Flexão /
Rotação das
seções
transversais em
torno do eixo
longitudinal
b) Reações de apoio.
73
c) Diagrama de esforço normal.
RxA = 0
P *L
Mmáx =
RyA = 0,5 * P 4
Ocorre no centro da viga
RyB = 0,5 * P
RxA = 0
P *a*b
RyA = b * P Mmáx =
L L
RyB = a * P
L
74
RxA = 0
q1* L2
Mmáx =
RyA = q1* L 8
2
Ocorre no centro da viga
RyB = q1* L
2
RxA = 0
RyA = P Mmáx = −P * L
Ocorre no ponto do apoio
MA = P * L
RxA = 0
Mmáx. = −P * a
RyA = P
Ocorre no ponto do apoio
MA = a * P
RxA = 0
q1* L2
Mmáx = −
RyA = q1* L 2
Ocorre no ponto do apoio
q1* L2
MA =
2
RxA = RxB = 0 MA = MB = −P * L
8
MA = MB = −q1* L
2
RxA = RxB = 0
12
= 0,5 * P * L 24
Passo 2: Identificação dos pontos de transição (ver Figura 6-10) para determinar
o número de seções que devem ser avaliadas e também as descontinuidades
dos diagramas. Estas seções percorrem todo o comprimento da estrutura
analisada e para cada ponto, a seção é capaz de nos mostram qual é o valor do
esforço e como ocorre sua variação.
75
(a) Ponto de carga concentrada.
Os esforços internos podem ser constantes (apresentar um único valor para toda
a estrutura ou parte dela) ou variáveis. Dessa forma, ao calcularmos os esforços
internos podemos encontrar um valor, por exemplo, N = 10 kgf, que seria o caso
de um esforço constante, ou então determinamos uma equação, por exemplo,
N = 10*x - 5, que seria o caso de um esforço variável, como se verá adiante.
76
• Quando há um momento aplicado há uma descontinuidade no diagrama de
momento fletor (DMF).
• Se NÃO HÁ cargas distribuídas entre cargas concentradas, o diagrama de
esforça cortante (DEC) apresenta comportamento constante e o diagrama de
momento fletor (DMF) apresenta variação linear (retas-equações do 1º grau).
• Se HÁ cargas distribuídas, o diagrama de esforça cortante (DEC) apresenta
variação linear (retas-equações do 1º grau) e o diagrama de momento fletor
(DMF) apresenta variação parabólica (equações do 2º grau).
a)
Portanto, as reações verticais desta viga são iguais e o valor é 20 kN, como
determinamos no capítulo anterior.
77
Posições avaliadas pela seção 1: 0 m < S1 < 4m
78
Fx = 0
N1 = 0
A única força horizontal do problema é a própria força interna normal (N) logo
será nula.
Fy = 0
−20 + V 1 + (10 * x ) = 0
V 1 = −10 * x + 20 kN
Observe que encontramos uma equação do primeiro grau, uma equação
linear. Isso quer dizer que o esforço de cisalhamento é variável, ou seja, para
diferentes pontos da viga (para diferentes valores de x) teremos um valor
deste esforço. Além disso, por se tratar de uma equação do primeiro grau, o
gráfico será uma reta.
M S1 =0
−(20 * x ) + (10 * x * 0, 5 * x ) + M1 = 0
Antes de prosseguir é preciso deixar claro alguns pontos. O primeiro momento
realizado pela reação de 20 kN, que está a uma distância “x” da posição da seção, é
negativo pois com relação à seção S1 o momento gerado será no sentido horário,
oposto a convenção de positivo. O segundo conjunto refere-se ao momento gerado
pela força resultando Q. Em azul (10*x) está o valor da força resultante determinada
nos passos anteriores e portanto, em vermelho (0,5*x) está a distância entre a
posição da força e o ponto de referência, que é a posição da seção. O sinal será
positivo pois o momento gerado é no senti anti-horário, o mesmo da convenção.
M S1 =0
−(20 * x ) + (10 * x * 0,5 * x ) + M1 = 0
−20 * x + 5 * x 2 + M1 = 0
M1 = −5 * x 2 + 20 * x kN.m
Observe que encontramos uma equação do segundo grau. Isso quer dizer
que o esforço de momento fletor é variável, ou seja, para diferentes pontos da
viga (para diferentes valores de x) teremos um valor deste esforço. Além
disso, por se tratar de uma equação do segundo grau, o gráfico será uma
parábola.
79
Diagrama de esforço normal:
Determinado: N1 = 0 kN. A viga não apresenta solicitação normal. Não há
diagrama.
Para o cisalhamento foi obtida uma equação linear, indicando que este é um
esforço variável. Para traçar o diagrama é necessário obter o valor do
cisalhamento em pontos da estrutura. Estes pontos não são definidos
arbitrariamente, mas sim são utilizados os limites dos trechos nos quais se
considera que percorre a seção de análise. Para este exemplo, foi utilizada
apenas uma seção S1 e, portanto, esta seção percorre toda a estrutura, do
início ao fim. Sendo assim, tem-se:
80
Além dos momentos fletores obtidos nos extremos das seções, o valor do
momento máximo também deve calculado. Para isso, podemos aplicar o
conceito matemático de derivar a equação do momento e igualar a zero,
obtendo assim o ponto (valor de “x”) na estrutura onde ocorre a solicitação
máxima. Posteriormente, basta substituir na equação inicial de momento fletor
o valor de “x” determinado e o resultado será o valor do máximo momento
fletor. Observe.
81
b)
RxA= P = 700 kgf (Observe que há apenas a força vertical P, logo a reação
será a própria força aplicada).
82
Fx = 0
N1 = 0
A única força horizontal do problema é a própria força interna normal (N) logo
será nula.
Fy = 0
−700 + V 1 = 0
V 1 = 700kgf
Observe que encontramos um valor para o esforço cortante. Isso quer dizer
que o esforço de cisalhamento é constante para o trecho avaliado,
independente do ponto x.
Utilizaremos a equação de equilíbrio de momentos para determinar o esforço
de momento fletor. Sempre que analisarmos esforços internos, utilizaremos a
posição da seção como ponto de referência para avaliar os giros dos
momentos realizados por cada força.
M S1 =0
280000 − (700 * x ) + M1 = 0
M1 = −280000+(700 * x ) kgf.cm
Observe que encontramos uma equação do primeiro grau, uma equação
linear. Isso quer dizer que o esforço de momento fletor é variável neste trecho.
Além disso, por se tratar de uma equação do primeiro grau, o gráfico será uma
reta.
83
Repara que a incógnita “x” passa a ser relativa ao trecho no qual varia a
seção analisada.
Fx = 0
N1 = 0
A única força horizontal do problema é a própria força interna normal (N) logo
será nula.
Fy = 0
−700 + 700 + V 1 = 0
V 1 = 0kgf
Observe que encontramos um valor nulo para o esforço cortante. Isso quer
dizer que o esforço de cisalhamento é nulo para o trecho avaliado,
independente do ponto x.
M S1 =0
280000 − 700 * ( 400 + x ) + 700 * x + M1 = 0
280000 − 280000 − 700 * x + 700 * x + M1 = 0
M1 = 0kgf
84
Dessa forma teremos o diagrama abaixo.
Para a seção S2. Determinado: M1 = 0kgf (400 cm < S2 < 600 cm)
85
86
6.6 Exercícios de fixação
a)
b)
c)
87
d)
a)
b)
c)
d)
88
1.2 Diagrama de esforço normal (unidade: kN)
a)
b)
c)
d)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AURICH, MAUREN. Estruturas I e II. Notas de aula. Porto Alegre, RS: Faculdade São
Francisco de Assis. S.D.
89
7. CAPÍTULO 7: TRELIÇAS
90
Figura 7-2 Treliças planas.
91
Tabela 7-1 – Classificação das treliças.
Relação Classificação
a + b < 2n Hipostática
a + b = 2n Isostática
a + b > 2n Hiperestática
(a) Compostas
(b) Complexas
Figura 7-4 Formas de treliças. Fonte: Gonçalves e Gomes (2005).
92
7.1.1 Cálculo de esforços em treliças planas
Este método tem como hipótese que se todo o sistema está em equilíbrio,
qualquer uma de suas partes avaliadas isoladamente também estará.
Para a análise, realiza-se “cortes” na treliça em regiões estratégicas,
separando a estruturas em partes, para assim determinar os esforços nas
barras de interesse. É comum a utilização deste método quando se deseja
determinar os esforços de apenas algumas barras. A seguir é
apresentado um roteiro para a aplicação deste método:
93
Para consolidar as informações apresentadas, veremos uma aplicação do
método dos nós, que será nosso foco de aplicação.
Fx = 0
Rx1 − 30 = 0
Rx1 = 30kN
Avaliando o eixo vertical temos:
Fy = 0
Ry1 − 20 − 30 + Ry 2 = 0
Ry1 − 50 + Ry 2 = 0
Ry1 + Ry 2 = 50kN
94
correta. Nesse momento precisamos retomar a equação Ry1 + Ry 2 = 50kN ,
substituir o valor de Ry2 para determinar Rx1.
Ry1 + Ry 2 = 50
Ry1 + 10 = 50
Ry1 = 50 − 10
Ry1 = 40kN
Passos 2 e 3: Para iniciar a análise dos nós, escolhemos o nó n1. Observe que
apenas duas barras se conectam a este nó.
(
= tan−1 c.oposto
c.adjacente ) = tan ( 4 4)
−1
= 45º
95
O mesmo triângulo também pode ser visualizado com relação as forças atuantes
nas barras, sendo a hipotenusa representada pela força Fb3 e os catetos por
Fb3x e Fb3y e o mesmo ângulo α é formado. As componentes de força são
obtidas por:
Fx = 0
30 + Fb3 x + Fb1 = 0
Fb3 x + Fb1 = −30
Fy = 0
40 + Fb3y = 0
Fb3y = −40kN
Lembre-se que a força que nos interessa é a força Fb3. Assim, obtido o valor da
componente é possível determinar a força na barra b3.
Passo 4: repetir os passos 2 e 3 até que todos os esforços atuantes nas barras
sejam conhecidos.
96
Nó n2
Fx = 0
−10 + Fb2 = 0
Fb2 = 10kN
Fy = 0
Fb4 − 30 = 0
Fb4 = 30kN
Nó n3
Fx = 0
−Fb2 − Fb5 x = 0
−(10) − Fb5 x = 0
Fb5 x = −10kN
97
Fb5 x = Fb5 * cos(45º )
−10 = Fb5 * cos(45º )
Fb5 = −10
0,707
Fb5 = −14,14kN
98
7.2 Exercícios de fixação
1. Classifique como verdadeiro (V) ou falso (F) cada uma das afirmativas a seguir
e posteriormente assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) Os nós das treliças são articulados formando rótulas e dessa forma sobre
as barras da treliça atuam forças axiais e momentos fletores.
(a) V-F-F
(b) F-V-F
(c) F-V-V
(d) V-F-V
(b) O método das seções parte do princípio de que se toda a estrutura está em
equilíbrio, cada nó da treliça também estará.
99
(d) No método das seções o equilíbrio de cada nó da estrutura é avaliado,
iniciando por aqueles que apresentam duas barras associadas. Todos os nós
são estudados neste método.
a)
b)
100
c)
d)
101
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AURICH, MAUREN. Estruturas I e II. Notas de aula. Porto Alegre, RS: Faculdade
São Francisco de Assis. S.D.
102
GABARITO: EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
Capítulo 1:
1. b
2. c
3. d
4. a
Capítulo 2:
1. c
2. c
3. b
Capítulo 3:
1. a
2. b
3. b
4. d
Capítulo 4:
1. d
2. d
3. b
Capítulo 5:
1.1. d
1.2. d
1.3. a
Capítulo 6:
1.1. d
1.2. a
1.3. c
Capítulo 7:
1. a
2. b
3. c
4. b
5. d
103