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AULA 5 - ROTAÇÃO
5 MÉTODOS DOS DESLOCAMENTOS ........................................................................... 58
5.1 Análise de Rotação ........................................................................................ 58
AULA 8 - REVISÃO
8 REVISÃO – MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS ........................................................... 85
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
1 INTRODUÇÃO
Pelo mesmo processo, vamos obter o momento no ponto E. Neste caso será
mais simples analisar a estrutura depois do ponto E, ou seja, à direita, pois é
composta somente por uma coluna. Assim, ME = -20*1 – HB*5(deslocando a coluna
para dentro da estrutura) + 20*3 (“abrindo a estrutura”) ME = -160 kN.m
MF (pela direita) = 20*2 – HB*4 = -120kN.m
MG (pela direita) = -HB*2 = -80kN.m
Além disso, você aprendeu que um diagrama de esforço solicitante pode ser
descrito em formas de funções.
Percebeu que reações de apoio verticais nem sempre precisam ser utilizadas
para o cálculo de um diagrama de momento fletor.
Referências Bibliográficas
Básica:
SUSSEKIND, José Carlos; SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise
Estrutural–Estruturas Isostáticas. Editora Globo, 1980.
APRESENTAÇÃO DA AULA
Prezados alunos, nesta aula, veremos alguns conceitos básicos sobre tipos
de estruturas hiperestáticas e suas aplicações.
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
Esta aula traz alguns conceitos que vão nos ajudar a analisar estruturas
compostas por barras.
A Figura 12 mostra um exemplo de um quadro ou pórtico plano.
Uma treliça se caracteriza por possuir vínculos entre barras que permitem
girar independentemente nas ligações. Na análise de uma treliça, as cargas atuantes
são transferidas para os seus nós. Isso faz com que uma treliça apresente apenas
esforços normais de tração ou compressão. Mais uma forma usual de estrutura
reticulada é a grelha, as quais apresentam cargas na direção perpendicular ao
plano, incluindo momentos. A Figura 15 traz uma grelha solicitada por um
carregamento transversal distribuído de maneira uniforme. Os apoios de uma grelha
apresentam apenas uma componente de força, que é na direção vertical Z, e duas
componentes de momento.
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<http://redentor.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/97
88581431277>.
Referências Bibliográficas
Básica:
SUSSEKIND, José Carlos; SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise
Estrutural–Estruturas Isostáticas. Editora Globo, 1980.
1º PASSO:
Como se trata de uma análise fictícia de capacidade de deslocamento em
pontos específicos vamos considerar os mais diversos tipos de solicitações na
estrutura, capazes de movimentar os pontos escolhidos em todas as direções
possíveis.
2º PASSO – Ponto A:
Primeiramente escolhemos o ponto e analisamos o tipo de apoio: É um
vínculo conhecido como engaste deslizante. Sua principal característica é
liberar a translação em um dos eixos, vertical ou horizontal. Nunca as
duas simultaneamente. Neste caso específico, podemos observar uma
capacidade de deslizamento no eixo y, assim, este apoio provoca duas reações:
Momento Fletor e Reação Horizontal.
Vimos também que este mesmo vínculo não gera uma reação vertical, ou
seja, ele permite o movimento nesta direção. Assim, o apoio engaste deslizante só
permite deslocamento vertical.
Concluindo, o ponto a pode possuir va.
SUGESTÃO DE LEITURA:
<http://ceenc.blogspot.com.br/2016/02/curso-de-analise-
estrutural-1-2-e-3.html>.
Gabarito
AULA 2
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
a. 𝛿 = ∑ 𝛿𝑖
Para este caso, vamos considerar uma estrutura de concreto armado, com as
seguintes propriedades:
Concreto fck = 30; (30MPa)
Seção transversal uniforme e retangular com b = 20 cm e h = 40 cm.
𝐸 = 5,6√30
𝑬 = 𝟑𝟎, 𝟔𝟕𝟐𝟒𝟔 ≈ 𝟑𝟎, 𝟔𝟕 𝑮𝑷𝒂
2º passo:
Para calcular os valores de deslocamentos desejados, inicialmente devemos
escolher o ponto específico. Neste caso, podemos observar um apoio de primeiro
gênero na coluna da direita, que permite deslizamento horizontal neste ponto. Assim,
seria interessante saber o quanto este ponto translada e se este valor é seguro.
Então temos definido que seja analisado o deslocamento horizontal no ponto B, ou
simplesmente HB. Para isso, usaremos como dito previamente, o método dos
deslocamentos, ou dos esforços, que consiste em uma sobreposição de esforços
reais e esforços virtuais para obtenção de resultados. Os esforços reais são
calculados facilmente, utilizando as técnicas que você aprendeu em Mecânica Geral
P á g i n a | 41
Construindo o DMF:
Pontos de momento nulo: A B e E
MCe (momento no ponto C pela esquerda) = HA*4 = 20*4 = 80kN.m
MDd (momento no ponto D pela direita) = 20*2 = 40 kN.m
Mmáx da carga distribuída = qL²/8 = 10*4²/8 = 20 kN.m
3º passo:
Calculados os esforços do Estado Real, partiremos para a análise do Estado
Virtual, também chamado de Estado de Carregamento ou E 1. Nesta etapa, vamos
focar no ponto a ser analisado. Com os dados colhidos aqui, conseguiremos
direcionar todas as cargas reais influentes para o deslocamento desejado. Como
você já estudou em Resistência dos Materiais, o Princípio dos Trabalhos Virtuais
(PVT) funciona da seguinte forma:
Excluímos todas as cargas reais que solicitam a estrutura;
Escolhemos um ponto a ser analisado;
Aplicamos neste ponto uma carga virtual unitária de natureza do
deslocamento a ser calculado;
Determinamos as reações de apoio virtuais e o DMF virtual, chamado de
E1.
P á g i n a | 43
Construindo o DMF:
Pontos de momento nulo: A e B
MCe (momento no ponto C pela esquerda) = HA*4 = 1*4 = 4kN.m
MDd (momento no ponto D pela direita) = 1*4 = 4 kN.m
Básica:
SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
B1
Intervalo da função: aqui entram os valores de x
que marcam o início e fim do gráfico analisado.
Marcamos o início da barra como zero e temos o fim
em 4 metros. Assim, [0; 4]
Para B10:
(0;0) e (4;80)
𝒙=𝟎
Substituindo em y = ax + b: y = 20x {
𝒙=𝟒
Para B11:
(0;0) e (4;4)
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𝒙=𝟎
Substituindo em y = ax + b: y = x {
𝒙=𝟒
B2
Intervalo da função: aqui entram os valores de x
que marcam o início e fim do gráfico analisado.
Marcamos o início da barra como zero e temos o fim em
4 metros. Assim, [0; 4]
Para B20:
𝑦 = ∫ −𝑄𝑥 + 𝑉𝐴. 𝑑𝑥
Para B21:
(0;4) e (4;4)
𝒙=𝟎
Substituindo em y = ax + b: y = 4 {
𝒙=𝟒
P á g i n a | 49
B3
Intervalo da função: aqui entram os valores
de x que marcam o início e fim do gráfico
analisado. Neste caso temos gráficos presentes em
simultaneamente somente em um trecho da coluna.
Portanto, marcamos o início da barra como zero e
temos o fim do gráfico em 2 metros. Assim, [0; 2]
Para B30:
(0;40) e (2;0)
𝒙=𝟎
Substituindo em y = ax + b: y = 40 – 20x {
𝒙=𝟐
Para B31:
(0;4) e (4;0)
𝒙=𝟎
Substituindo em y = ax + b: y = 4 - x {
𝒙=𝟐
Notem que o intervalo da barra 3 do estado virtual não foi o comprimento total
da barra. Isto se justifica pelo fato de só haver gráfico simultaneamente nos dois
estados de x=0 a x=2. Os intervalos de funções sempre têm que ser os mesmos
para cada duas barras correspondentes.
𝒃
𝐄𝐈 = ∫ 𝑴𝟎 𝑴𝟏 𝒅𝒙
𝒂
Onde:
é o deslocamento pretendido;
a e b são os limites de domínio da função;
M0 é a função do elemento analisado no Eo;
M1 é a função do elemento analisado no E1;
EI é o módulo de rigidez do elemento estrutural.
Substituindo na fórmula:
𝟏𝟐𝟖𝟎
𝑩𝟏 =
𝟑 ∗ 𝟑, 𝟐𝟕𝟐 ∗ 𝟏𝟎𝟒
Sempre que o resultado do deslocamento der positivo, significa que ele está
concordando com o sentido da sua carga unitária! Se der negativo, quer
P á g i n a | 52
Mas como vamos saber qual o sentido correto? Não existe sentido correto. O
ideal é analisar, de acordo com os carregamentos, para onde o ponto escolhido
tende a se mover, e colocar a carga virtual neste sentido. Caso não seja facilmente
previsível, você pode escolher qualquer sentido e interpretar o resultado como foi
explicado logo ali acima.
P á g i n a | 53
Boa sorte!
Referências Bibliográficas
Básica:
SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
𝑦 = ∫ −𝑄𝑥 + 𝑉𝐴. 𝑑𝑥
Para B21:
(0;0) e (6;1)
𝒙=𝟎
Substituindo em y = ax + b: y = x/6 {
𝒙=𝟔
B3
A barra 3 possui dois intervalos regidos por funções diferentes. Por isso,
devemos calcular cada um destes trechos separadamente. Isto só ocorre no estado
real, assim, podemos fazer somente uma função do virtual e dividir os limites de
acordo com B30.
Para B3a0:
(0;65) e (3;5)
Substituindo em y = ax + b: y = 65 – 20x
𝒙=𝟎
{
𝒙=𝟑
Para B3b0:
P á g i n a | 62
(3;5) e (4;0)
𝒙=𝟑
Substituindo em y = ax + b: y = 20 – 5x {
𝒙=𝟒
Para B31:
𝒙=𝟎 𝒙=𝟑
𝒚 = 𝟏{ 𝒆𝒚 = 𝟏{
𝒙=𝟑 𝒙=𝟒
𝒃
𝐄𝐈 = ∫ 𝑴𝟎 𝑴𝟏 𝒅𝒙
𝒂
𝟔
𝒙
𝐄𝐈𝑩𝟐 = ∫ (−𝟒𝒙𝟐 + 𝟐𝟖, 𝟏𝟔𝟕𝒙 + 𝟒𝟎) ∗ ( )𝒅𝒙
𝟎 𝟔
𝟔
𝟐𝒙𝟑 𝟐𝟖, 𝟏𝟔𝟕𝒙² 𝟐𝟎𝒙
𝐄𝐈𝑩𝟐 = ∫ (− + + )𝒅𝒙
𝟎 𝟑 𝟔 𝟑
𝒙𝟒 𝟐𝟖, 𝟏𝟔𝟕𝒙³ 𝟏𝟎𝒙² 𝟔
𝐄𝐈𝑩𝟐 = (− + + ) ⌋
𝟔 𝟏𝟖 𝟑 𝟎
𝟐𝟒𝟐
𝑩𝟐 =
𝐄𝐈
𝟐𝟒𝟐
𝑩𝟐 =
𝟖, 𝟏𝟓 ∗ 𝟏𝟎𝟒
Para B3:
𝒙=𝟎
o ya = 65 – 20x {
𝒙=𝟑
𝒙=𝟎
o 𝒚𝒂 = 𝟏 {
𝒙=𝟑
𝒙=𝟑
o yb = 20 – 5x {
𝒙=𝟒
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𝒙=𝟑
o 𝒚𝒃 = 𝟏 {
𝒙=𝟒
𝒃 𝒃 𝒄
𝐄𝐈 = ∑ ∫ 𝑴𝟎 𝑴𝟏 𝒅𝒙 = ∫ 𝑴𝟎𝒂 𝑴𝟏𝒂 𝒅𝒙 + ∫ 𝑴𝟎𝒃 𝑴𝟏𝒃 𝒅𝒙
𝒂 𝒂 𝒃
𝟑 𝟒
𝐄𝐈𝑩𝟑 = ∫ (𝟔𝟓 − 𝟐𝟎𝒙) ∗ (𝟏)𝒅𝒙 + ∫ (𝟐𝟎 − 𝟓𝒙) ∗ (𝟏)𝒅𝒙
𝟎 𝟑
𝟑 𝟒
𝐄𝐈𝑩𝟑 = ∫ (𝟔𝟓 − 𝟐𝟎𝒙)𝒅𝒙 + ∫ (𝟐𝟎 − 𝟓𝒙)𝒅𝒙
𝟎 𝟑
𝟑 𝟓𝒙² 𝟒
𝐄𝐈𝑩𝟑 = (𝟔𝟓𝒙 − 𝟏𝟎𝒙𝟐 ) ⌋ + (𝟐𝟎𝒙 − ) ⌋
𝟎 𝟐 𝟑
𝟐𝟏𝟓
𝑩𝟑 =
𝟐𝐄𝐈
𝟐𝟏𝟓
𝑩𝟑 =
𝟐 ∗ 𝟒, 𝟕𝟖 ∗ 𝟏𝟎𝟒
𝑩𝟑 = 𝟎, 𝟎𝟎𝟐𝟐𝟓 𝒓𝒂𝒅 𝒏𝒐 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒊𝒅𝒐 𝒂𝒏𝒕𝒊 − 𝒉𝒐𝒓á𝒓𝒊𝒐
𝛿 = ∑ 𝛿𝑖
Básica:
SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004.
1-
a) R(A): 0,0115 rad no sentido anti-horário
R(B): 0,0291 rad no sentido horário
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
o MB = 0
o MFe = 40*2 = 80kN.m
o MCe = 40*4 – 20*2 = 120kN.m
o MEd = 20*1 = 20kN.m
o MGd = 0
o MCe = 0
o MD = 1,5 kN.m
o MEd = 0
I. COMPARANDO OS GRÁFICOS
Na barra 1 só temos
momento no E0, assim, não é
necessário achar função para
esta barra, pois quando for
multiplicar pela função do E1
que é nula, vai zerar o
deslocamento. Isso indica que a
barra 1 não colabora em nada
para deslocar o ponto D
verticalmente. O mesmo ocorre
na barra 3. Assim, neste caso,
só será necessário encontrar as
funções da barra 2.
B2
o Para B20
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𝑦 = ∫ −𝑄𝑥 + 𝑉𝐴. 𝑑𝑥
Carga distribuída: Q = 20
kN.m
Reação de apoio da primeira
coluna: VA = 43,33 kN
Momento em x = o: c = 120
kN.m
𝑦 = ∫ −20𝑥 + 43,33. 𝑑𝑥 -10x² +
𝒙=𝟎 𝒙=𝟑
43,33x + 120 { e {
𝒙=𝟑 𝒙=𝟔
Para B21a:
(0;0) e (3; 1,5)
𝒙=𝟎
Substituindo em y = ax + b: y = 0,5x {
𝒙=𝟑
Para B21b:
(3; 1,5) e (6;0)
𝒙=𝟑
Substituindo em y = ax + b: y = 3 - 0,5x {
𝒙=𝟔
𝑏
EI = ∫ 𝑀0 𝑀1 𝑑𝑥
𝑎
3
EI𝐵2 = ∫ (−10x² + 43,33x + 120) ∗ (0,5𝑥)𝑑𝑥
0
3
EI𝐵2 = ∫ (−5𝑥 3 + 21,667𝑥² + 60𝑥)𝑑𝑥
0
−5𝑥 4 3
EI𝐵2 = (− + 7,22𝑥³ + 30𝑥²) ⌋
4 0
363,7
𝐵2 =
EI
363,7
𝐵2 =
2,987 ∗ 104
𝐵2 = 0,01217 𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜
Para B2b:
𝑥=0
o -10x² + 43,33x + 120 {
𝑥=3
𝑥=0
o y = 3 - 0,5x {
𝑥=3
𝑏
EI = ∫ 𝑀0 𝑀1 𝑑𝑥
𝑎
6
EI𝐵2 = ∫ (−10x² + 43,33x + 120) ∗ (3 − 0,5𝑥)𝑑𝑥
3
435
𝐵2 =
EI
435
𝐵2 =
2,987 ∗ 104
𝐵2 = 0,01456 𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜
𝛿 = ∑ 𝛿𝑖
𝛿 = 𝛿𝐵2𝑎 + 𝛿𝐵2𝑏
Básica:
SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004.
APRESENTAÇÃO DA AULA
Nesta aula, iremos analisar pontos deslocáveis das três maneiras possíveis.
Estes pontos não podem ser apoios, pois sabemos que qualquer tipo de apoio
restringe PELO MENOS um movimento. Assim, vamos analisar os nós rígidos das
estruturas.
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
estado real não muda, assim, vamos usá-lo para todas as análises.
Barra 3:
B30a
𝒙=𝟎
y = 12x+28{
𝒙=𝟏
B30b
𝒙=𝟏
y = 51 – 11x {
𝒙=𝟓
B30c
𝒙=𝟓
y = -24 + 4x {
𝒙=𝟔
B31
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𝒙=𝟎
𝒙=𝟏
𝒙=𝟎 𝒙=𝟏
y = 6 - x{
𝒙=𝟔 𝒙=𝟓
𝒙=𝟓
{𝒙 = 𝟔
422 824 4
EI𝐶 = −240 + + −
3 3 3
174
H𝐶 = − = 1,76 𝑚𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑟𝑑𝑎
𝟗, 𝟖𝟖𝟐 ∗ 𝟏𝟎𝟒
Comparando com o estado real, podemos perceber que somente a viga gera
rotação relevante no ponto C. Assim, vamos calcular as funções das vigas.
Lembrando que a viga do estado de deformação já está com sua função definida.
Para a barra 2, temos:
B20
𝑦 = ∫ −10𝑥 + 36. 𝑑𝑥
𝒙=𝟎
y = -5x² + 36x - 36 {
𝒙=𝟒
B25
𝒙=𝟎
y = 0,25𝑥 − 1 {
𝒙=𝟒
Calculando a rotação em C:
𝒃
𝐄𝐈 = ∑ ∫ 𝑴𝟎 𝑴𝟏 𝒅𝒙
𝒂
4
EI𝐶 = ∫ ( −5x 2 + 36x − 36) ∗ (0,25𝑥 − 1)𝑑𝑥
0
424
R 𝐶 = − = 0,00143 𝑟𝑎𝑑 𝑛𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑖𝑑𝑜 ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜
𝟑 ∗ 𝟗, 𝟖𝟖𝟐 ∗ 𝟏𝟎𝟒
Comparando com o estado real, podemos perceber que somente a viga gera
rotação relevante no ponto D. Assim, vamos calcular as funções das vigas.
Lembrando que a viga do estado de deformação já está com sua função definida.
Para a barra 2, temos:
B20
𝑦 = ∫ −10𝑥 + 36. 𝑑𝑥
𝒙=𝟎
y = -5x² + 36x - 36 {
𝒙=𝟒
B25
𝒙=𝟎
y = 0,25𝑥 {
𝒙=𝟒
Calculando a rotação em C:
𝒃
𝐄𝐈 = ∑ ∫ 𝑴𝟎 𝑴𝟏 𝒅𝒙
𝒂
4
EI𝐶 = ∫ ( −5x 2 + 36x − 36) ∗ (0,25𝑥)𝑑𝑥
0
40
R 𝐶 = = 0,000405 𝑟𝑎𝑑 𝑛𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑖𝑑𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑖 − ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑜
𝟗, 𝟖𝟖𝟐 ∗ 𝟏𝟎𝟒
Referências Bibliográficas
Básica:
SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004.
APRESENTAÇÃO DA AULA
Nesta última aula referente à primeira avaliação, faremos uma revisão do que
foi apresentado anteriormente em aplicações diferentes.
Resolveremos exercícios de deslocamentos com intuito de sanar quaisquer
dúvidas que você possa ter.
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
I. MÓDULO DE RIGIDEZ
IV. FUNÇÕES
Barra 1:
B10
o 𝑦 = ∫ −𝑞𝑥 + 𝐻𝐴 𝑑𝑥
o 𝑦 = ∫ −20𝑥 + 280 𝑑𝑥
0
o 𝑦 = −10𝑥 2 + 280𝑥 + 0 {
7
B11
0
o 𝑦 = 𝑥{
7
Barra 2:
B20
o 𝑦 = ∫ −𝑞𝑥 + 𝑉𝐴 𝑑𝑥
P á g i n a | 87
o 𝑦 = ∫ −30𝑥 + 119,62 𝑑𝑥
0
o 𝑦 = −15𝑥 2 + 119,62𝑥 + 1470 {
13
B11
0
o 𝑦 = 7{
13
V. DESLOCAMENTO
𝒃
𝐄𝐈 = ∑ ∫ 𝑴𝟎 𝑴𝟏 𝒅𝒙
𝒂
𝟕 𝟏𝟑 (−15𝑥 2 𝟕
(−10𝑥 2 + 280𝑥) ∗ (𝑥) + 119,62𝑥 + 1470) ∗ (7) (−10𝑥 2 ) ∗ (7 − 𝑥)
HB = ∫ ( 𝒅𝒙 + ∫ 𝒅𝒙 + ∫ 𝒅𝒙
𝟎 𝐄𝐈𝒑𝒊𝒍𝒂𝒓 𝟎 𝐄𝐈𝒗𝒊𝒈𝒂 𝟎 𝐄𝐈𝒑𝒊𝒍𝒂𝒓
Com este exemplo, fica claro o motivo pelo qual raramente estruturas
são construídas de maneira isostática. Sistemas Isostáticos são capazes de
suportar esforços externos, gerando reações para estabilizar as forças
atuantes na edificação. Porém, temos outras solicitações que devem ser
combatidas. Assim, estruturas isostáticas são geralmente aplicadas em casos
em que se faz necessária a liberação do movimento, seja para dilatação,
para rolamento, entre outros. Alguns casos clássicos de aplicação são
pontes e passarelas. Neste capítulo, encerramos nosso conteúdo da primeira
avaliação.
Refaça os exercícios! Caso seja necessário, recorra ao material de
apoio indicado nos capítulos anteriores e bons estudos!
Referências Bibliográficas
Básica:
SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004.
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
9 ESTRUTURAS
2 reações de apoio;
3 equações de equilíbrio;
Estrutura não é capaz de conter o
deslocamento horizontal;
2 reações de apoio;
3 equações de equilíbrio;
Estrutura não é capaz de conter a
tendência de giro da barra;
P á g i n a | 96
3 reações de apoio;
3 equações de equilíbrio;
“Falsa isostática”;
Estrutura não é capaz de conter o
deslocamento horizontal, mesmo
possuindo número de reações igual ao número de equações;
3 reações de apoio;
3 equações de equilíbrio;
Estrutura é capaz de conter os três
movimentos que caracterizam a estabilidade.
3 reações de apoio;
3 equações de equilíbrio;
Estrutura é capaz de conter os três
movimentos que caracterizam a estabilidade.
3 reações de apoio;
3 equações de equilíbrio; Estrutura é
capaz de conter os três movimentos que
caracterizam a estabilidade.
Exemplos:
6 reações de apoio;
3 equações de equilíbrio;
Estrutura é capaz de conter uma
quantidade acima dos três movimentos que
caracterizam a estabilidade.
5 reações de apoio;
3 equações de equilíbrio;
Estrutura é capaz de conter uma
quantidade acima dos três movimentos que
caracterizam a estabilidade.
6 reações de apoio;
3 equações de equilíbrio;
Estrutura é capaz de conter uma
quantidade acima dos três movimentos que
caracterizam a estabilidade.
Ge = Nreações – Nequações
Ge = 5 – 3 = 2
Estrutura 2 vezes hiperestáticas
Ge = Nreações – Nequações
Ge = 6 – 3 = 3
Estrutura 3 vezes hiperestática
Exercícios
AULA 9
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
10 MÉTODO
Dito isso, é importante saber que o Método das Forças consiste em resolver o
problema a partir do atendimento das três condições na seguinte ordem:
1° Condições de equilíbrio;
2° Condições sobre o comportamento dos materiais (leis constitutivas);
3° Condições de compatibilidade.
Ge = Nreações – Nequações
Ge = 4 – 3 = 1
Estrutura 1 vez hiperestática
salientar que a estrutura a ser calculada não sofrerá modificações reais. Os vínculos
serão “liberados” de maneira virtual, somente no papel, com intuito de aplicar o
método estudado. O número de vínculos liberados é igual o grau de
hiperestaticidade externo da estrutura. Para escolher qual vínculo pode ser liberado
temos que utilizar, acima de tudo, o bom senso. Por exemplo, para este caso, não
seria viável liberarmos os vínculos que impedem o movimento vertical, pois estes
são os principais responsáveis pelo equilíbrio desta estrutura, visto que só temos
cargas verticais atuantes. Poderíamos liberar o vínculo horizontal ou o momento
fletor no apoio engastado. Faremos a escolha pelo momento fletor, levando em
consideração que a estrutura tende a ter um deslizamento horizontal na base de
suas colunas, devido à carga distribuída da viga. Assim, escolhido o vínculo a ser
liberado, nosso apoio que restringe, na realidade, 3 movimentos, passará a restringir
somente dois, como artifício de cálculo. Com isso concluímos que ele deixará de ser
um engaste e se “transformará” em um apoio rotulado de segundo gênero.
3) Montar o sistema principal (SP)
O sistema principal (SP) nada mais é do que a estrutura escolhida para o
procedimento de cálculo, com os novos
apoios e a indicação dos vínculos
retirados. Nosso SP deste exemplo ficará
assim: É importante perceber que
colocamos uma carga referente ao
vínculo eliminado e a denominamos de
x1. Esta carga faz referência a um estado
virtual que será calculado mais adiante
(E1)
VA = 0,2 kN
VB = -0,2 kN
HÁ = 0
No decorrer dos exercícios, veremos mais pontos importantes que devem ser
tratados no processo de comparação das figuras. Fique atento a todos eles!
Buscando na tabela, é possível encontrar na coluna de figuras um triângulo igual ao
apresentado na B2 do E1, começando do ponto máximo e terminando em zero.
Ao procurar a parábola nos deparamos com uma “de cabeça pra baixo” em
relação à figura que temos. Isso não é problema. Lembre-se que isto pode acontecer
devido ao sinal do gráfico. Relacionando as duas figuras têm a fórmula
correspondente. Assim, relacionando as figuras com as tabelas, temos:
Para esta comparação, teremos que utilizar a tabela para relacionar a B1 com
B1, B2 com B2 e não relacionar B3, por esta não apresentar valores de momento
diferentes de zero. Para B1/B1 temos dois retângulos e para B2/B2 temos dois
triângulos iguais (ambos começando do ponto máximo ou ambos começando do
ponto mínimo):
P á g i n a | 114
1
Então, a fórmula correspondente para a B2 é 3 𝑠𝑖𝑘
Notem que as matrizes possuem uma incógnita genérica xi, a qual chamou de
hiperestático. Existirão tantos valores de xi quantos forem os estados virtuais.
Os valores de x1, x2, x3, etc., são referentes ao módulo das reações
eliminadas na estrutura real hiperestática.
𝐸 = 𝐸0 + ∑ 𝐸𝑖 ∗ 𝑥𝑖
Sendo:
E = reação de apoio pretendida no cálculo;
E0 = valor da reação pretendida no estado real;
∑Ei*xi = somatório dos valores da reação pretendida nos estados virtuais
multiplicados pelos hiperestáticos correspondentes.
P á g i n a | 119
REAÇÕES/ESTADOS E0 EI
HA 0 0
VA 25 0,2
MA 0 -1
VB 25 -0,2
forma, esta carga fica valendo como se fosse o MA do E1. Agora, basta aplicar na
equação de compatibilidade para cada esforço pretendido:
HÁ = HA0 + HA1 * x1
HÁ = 0 + 0*11,16
HÁ = 0
VÁ = VA0 + VA1 * x1
VÁ = 25 + 0,2*11,16
VÁ = 27,23 kN
MÁ = MA0 + MA1 * x1
MÁ = 0 + (-1)*11,16
MÁ = -11,16 kN.m
VB = VB0 + VB1 * x1
VB = 25 + (-0,2)*11,16
VB = 22,77 kN
Questão 1
P á g i n a | 126
Questão 2
P á g i n a | 127
Questão 3
Aula 11
Estruturas hiperestáticas lineares
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
Aí você pode pensar, mas qual das duas reações eu vou “eliminar” para
montar meu sistema principal? Nesta etapa, você deve utilizar o bom senso de modo
que a estrutura fique o “mais fácil” de ser resolvida. Isso está inteiramente ligado ao
DMF que será gerado no E0. Por isso, faremos os passos 2, 3, 4 e 5 juntamente.
Vejamos as duas opções.
Liberando o vínculo horizontal da esquerda, teríamos o seguinte SP reações
de apoio e DMF:
P á g i n a | 131
Relacionando B1/B1:
Podemos observar que na Tabela de Kurt Beyer não temos figuras que
representem a B1 do E0 inteira e, por isso, devemos dividir a B1 em partes que
podem ser encontradas neste item. Assim, dividiremos a figura inteira em duas
partes, um triângulo e um retângulo. No entanto, a figura do E1 deverá ser dividida
da mesma forma, para que os vãos correspondentes possam ser corretamente
relacionados. Com isso teremos as relações mostradas acima. Buscaremos para a
primeira parte dois triângulos iguais na tabela e, para o segundo, um retângulo e um
trapézio.
P á g i n a | 137
P á g i n a | 138
1 1
𝑠𝑖𝑘 = 2 ∗ 12 ∗ 4 = 32
3 3
1 1
𝑠𝑘(𝑖1 + 𝑖2 ) = 2 ∗ 12(2 + 4) = 72
2 2
P á g i n a | 139
1 1
𝑠𝑖(2𝑘1 + 𝑘2 ) = 5 ∗ 12(2 ∗ 4 + 6) = 140
6 6
1 1
𝑠𝑖(𝑘1 + 𝑘2 ) = 5 ∗ 37,5(4 + 6) = 625
3 3
Assim, para B1 teremos um total de 140 + 625 = 765/EI. Como para esta
estrutura o EI é constante ele pode ser eliminado nesta parte do processo.
B2 = 765
Com estes valores, podemos calcular o primeiro fator de carga, referente à
combinação do E0 com E1, 10:
10 = B1/B1 + B2/B2 + B3/B3
P á g i n a | 142
B3/B3
1 1
𝑠𝑖𝑘 = 6 ∗ 6 ∗ 6 = 72
3 3
REAÇÕES/ESTADOS E0 EI
HA -6 -1
VA 27,6 0,4
HB 0 1
VB 32,4 -0,4
VÁ = VA0 + VA1 * x1
VÁ = 27,6 + 0,4(-3,95)
VÁ = 26,02 kN
HB = HB0 + HB1 * x1
HB = 0 1*(-3,95)
HB = -3,95 kN.m
VB = VB0 + VB1 * x1
VB = 32, 4 + (-0, 4)*(-3, 95)
VB = 33, 98 kN
P á g i n a | 146
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
COMPARANDO OS CASOS:
virtual x1 e será chamado de E1. O outro estado será referente somente à carga
virtual x2 e será nomeado E2. Estes estados serão relacionados com o estado real
e, posteriormente, entre si, da mesma forma que foi ensinado a você nas aulas
anteriores. Assim, nosso E1 terá a seguinte configuração, com reações de apoio e
DMF, no caso, M1.
CÁLCULO DO EI
Colunas e vigas
o Seção circular com diâmetro de 30 cm
o Material aço com E = 180 GPa
Para o cálculo do I, considerando a seção circular, teremos o mesmo
Momento de Inércia para todas as colunas:
𝜋𝑑 4
𝐼=
64
𝜋 ∗ 0,34
𝐼 ==
64
𝑰 = 𝟑, 𝟗𝟕𝟔 ∗ 𝟏𝟎−𝟒 𝒎𝟒
𝑬𝑰 = 𝟏𝟖𝟎 ∗ 𝟏𝟎𝟔 ∗ 𝟑, 𝟗𝟕𝟔 ∗ 𝟏𝟎−𝟒 𝒎𝟒
𝑬𝑰 = 𝟕, 𝟏𝟔 ∗ 𝟏𝟎𝟒 𝒌𝑵. 𝒎²
B1/B1
1 1
𝑠𝑖𝑘 + 𝑠[2𝑖1 𝑘1 + 𝑖1 𝑘2 + 2𝑖2 𝑘1 + 2𝑖2 𝑘2 ]
3 6
1 1
= 2 ∗ (−8) ∗ 2 + 2[2 ∗ (−8) ∗ 2 − 8 ∗ 4 + 2 ∗ (−28) + 2 ∗ (−28) ∗ 4] = −125,34
3 6
B2/B2
P á g i n a | 162
P á g i n a | 163
1 1
𝑠[2𝑖1 𝑘1 + 𝑖1 𝑘2 + 2𝑖2 𝑘1 + 2𝑖2 𝑘2 ] − 𝑠𝑘(𝑖1+ 𝑖2 )
6 3
1 1
∗ 5[2 ∗ (−28) ∗ 4 + (−28) ∗ 6 + (−40) ∗ 4 + 2 ∗ (−40) ∗ 6] − ∗ 5 ∗ (−31,25)(4 + 6) = −339,17
6 3
B3/B3
1
𝑠𝑖(2𝑘1+ 𝑘2 )
6
1
∗ 4 ∗ (−40)(2 ∗ 4 + 6) = −373,33
6
Para 20, faremos a comparação do Estado real E0 com o Estado virtual E2.
Assim, comparando as barras podemos observar que B1 do E2 não possui gráfico
de momento, o que nos leva a excluir a análise comparativa deste elemento. Assim,
só faremos comparações na Tabela de Kurt Beyer referentes às barras 2 e 3:
B2/B2
P á g i n a | 166
1 1
𝑠𝑖(𝑘1 + 2𝑘2 ) − 𝑠𝑖𝑘
6 3
1 1
5 ∗ 1(−28 + 2 ∗ (−40)) − 5 ∗ 1 ∗ (−31,25) = −37,92
6 3
B3/B3
1 1
𝑠𝑖𝑘 = 4 ∗ 1 ∗ (−40) = −80
2 2
B1/B1
1 1
𝑠𝑖𝑘 = 4 ∗ 4 ∗ 4 = 21,33
3 3
B2/B2
1 1
𝑠[2𝑖1 𝑘1 + 𝑖1 𝑘2 + 2𝑖2 𝑘1 + 2𝑖2 𝑘2 ] = 5[2 ∗ 4 ∗ 4 + 4 ∗ 6 + 6 ∗ 4 + 2 ∗ 6 ∗ 6] = 126,67
6 6
B3/B3
P á g i n a | 168
1 1
𝑠𝑖𝑘 = 6 ∗ 6 ∗ 6 = 72
3 3
11 = B1/B1 + B2/B2 + B3/B3
11 =21,33+126,67+72
11 = 220
B3/B3
1 1
𝑠𝑖𝑘 = 6 ∗ 6 ∗ 1 = 18
2 2
12 = B1/B1 + B2/B2 + B3/B3
12 = 13,33+18
12 = 31,33
B3/B3
𝑠𝑖𝑘 = 6 ∗ 1 ∗ 1 = 6
22 = B1/B1 + B2/B2 + B3/B3
22 = = 𝟏, 𝟔𝟕 + 𝟔
22 = 7, 67
REAÇÕES/ESTADOS E0 E1 E2
HA 4 -1 0
VA 22,60 0,40 0,20
HB 0 1 0
VB 27,40 -0,40 -0,20
MB 0 0 1
VÁ = 24,06 kN
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
Reações de apoio:
Reações de apoio:
DMF
B1
1 1
𝛿10𝑏1 = 𝑠𝑖𝑘 = 3. (−1). (22,5) = −22,5
3 3
B2
1 1
𝛿10𝑏2 = 𝑠𝑖𝑘 = 5. (−1). (31,3) = −52,17
3 3
𝛿10𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = −22,5 − 52,17 = −74,67
B2
1 1
𝛿20𝑏2 = 𝑠𝑖𝑘 = 5. (−1). (31,3) = −52,17
3 3
B3
1 1
𝛿20𝑏3 = 𝑠𝑖𝑘 = 2. (−1). (10) = −6,67
3 3
𝛿20𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = −52,17 − 6,67 = −58,83
P á g i n a | 180
B1
1 1
𝛿11𝑏1 = 𝑠𝑖𝑘 = 3. (−1). (−1) = 1
3 3
B2
1 1
𝛿11𝑏2 = 𝑠𝑖𝑘 = 5. (−1). (−1) = 1,67
3 3
𝛿11𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 1 + 1,67 = 2,67
B2
1 1
𝛿12𝑏2 = 𝑠𝑖𝑘 = 5. (−1). (−1) = 0,83
3 6
P á g i n a | 181
𝛿12𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 0,83
Para 22 teremos:
B2
1 1
𝛿22𝑏2 = 𝑠𝑖𝑘 = 5. (−1). (−1) = 1,67
3 3
B3
1 1
𝛿22𝑏3 = 𝑠𝑖𝑘 = 2. (−1). (−1) = 0,67
3 3
𝛿22𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 1,67 + 0,67 = 2,34
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
o DMF nulo;
o DEV nulo;
o DEN, em geral, não nulo.
Barras não coincidentes com o eixo de simetria:
o DMF simétrico (em traçado);
o DEV antissimétrico; (em valor);
o DEN simétrico; (em valor).
Simplificações na análise
Devido a estas características, pode-se optar por analisar somente metade da
estrutura, espelhando os resultados para o outro lado do eixo de simetria. Nesta
meia estrutura a ser analisada, deve-se simular a atuação da outra meia estrutura da
seguinte forma:
Nas barras coincidentes com o eixo de simetria deve ser libertado o
momento fletor, transformando o “ponto de corte” em um apoio biarticulado.
As barras coincidentes com o eixo de simetria devem ser consideradas
com metade da sua rigidez axial;
Sempre que a estrutura intercepta o eixo de simetria devem ser colocados
encastramentos deslizantes que permitam os deslocamentos segundo o eixo de
simetria;
Cargas aplicadas sobre o eixo de simetria que tenham a direção do eixo de
simetria devem ser consideradas com metade do seu valor;
Nas barras coincidentes com o eixo de simetria o esforço normal obtido
quando se analisa a meia estrutura corresponde à metade do valor existente na
estrutura original.
Simplificações na análise
Assim como acontece nos casos de carregamento simétricos, as
características desta situação nos permitem exercer algumas etapas de
simplificação, que podem ser caracterizadas como propriedades deste
carregamento. Podemos estudar somente metade da estrutura, se extrapolarmos os
resultados para a estrutura toda. Na meia estrutura a estudar deve-se simular a
atuação da outra meia estrutura da seguinte forma:
Nas barras coincidentes com o eixo de simetria deve ser libertado o esforço
normal;
As barras coincidentes com o eixo de simetria devem ser consideradas
com metade de suas rigidezes de flexão e de corte;
Sempre que a estrutura interceptar o eixo de simetria deve ser colocado
apoios móveis que impeçam os deslocamentos segundo o eixo de simetria;
P á g i n a | 189
Com base na análise dos dois casos, podemos observar dois pontos de vista
diferentes. São eles:
Simplificação da análise do problema: basta resolver metade da estrutura e
inferir, por simetria ou antissimetria, o comportamento da outra metade da estrutura.
Previsão dos resultados, permitindo ao projetista verificar os resultados
obtidos e ajuizar se os erros que detecta nos resultados obtidos, em termos da
simetria ou da antissimetria esperada, resultam de insuficiências de precisão
numérica ou de erros na caracterização do problema estrutural.
Exercícios
AULA 14
Exercício 2
P á g i n a | 192
Exercício 3
Gabarito
AULA 14
Exercício 1
P á g i n a | 194
Exercício 2
P á g i n a | 195
Exercício 3
Aula 15
Efeitos de variação de temperatura
em estruturas hiperestáticas
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
APRESENTAÇÃO DA AULA
OBJETIVOS DA AULA
Esperamos que, após o estudo do conteúdo desta aula, você seja capaz de:
16 EFEITOS DA OCORRÊNCIA
conceitos sobre o que é este fenômeno e apresentar exemplos para que você
consiga enxergar exatamente o que ocorre em estruturas sob esses efeitos.
Vejamos então alguns exemplos famosos de estruturas deformadas por ação de
recalques de apoio:
A Torre de Pisa, construída no ano de 1174 foi projetada para receber o sino
da catedral da cidade de Pisa, na Itália.
E é mundialmente conhecida por ser ligeiramente inclinada, dando a
impressão de que está prestes a cair.
Esta edificação causa espanto aos turistas que visitam o local, pois sua
inclinação pode ser percebida facilmente a olho nu.
O professor Marco Antônio Hansen, da Faculdade de Geologia da
Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), no Rio Grande do Sul, explica
que um dos principais fatores que justificam essa inclinação foi a escolha do lugar
onde a torre foi construída.
P á g i n a | 202
Básica:
SORIANO, H. L., LIMA, S. S. Análise de estruturas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2004.