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ARTIGO ARTICLE
no Brasil: grupos e linhas de pesquisa
Abstract We describe the scientific research about Resumo Descrevemos a pesquisa científica sobre
human aging in Brazil from the 4.1 version of the envelhecimento humano no Brasil a partir da
Executive Committee of the Research Groups in versão 4.1 do Diretório dos Grupos de Pesquisa
Brazil (2002) of the Scientifical and Technologi- no Brasil (2000) do Conselho Nacional de Desen-
cal Development National Council (CNPq). The volvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O
criterion to identify the studied groups was the critério para a identificação dos grupos estudados
one of, at least, the development of a research line foi o desenvolvimento de, pelo menos, uma linha
related to the human aging, and the search in the de pesquisa referente ao envelhecimento humano,
data base was done from key words related to the e a busca na base de dados foi realizada a partir
human aging. There were one hundred and forty- de palavras-chave associadas ao envelhecimento
four groups identified, two hundred and nine re- humano. Foram identificados 144 grupos, 209 li-
search lines, and five hundred and eleven re- nhas de pesquisa e 511 pesquisadores. Discutimos
searchers. We discussed the fields of knowledge in as áreas de conhecimento em que se inserem estes
which these groups are enclosed, the period in grupos, o período de seu surgimento e sua distri-
which they apeeared, and their geographical and buição geográfica e institucional.
institutional distribution. Palavras-chave Envelhecimento, Gerontologia,
Key words Aging, Gerontology, Research groups, Grupos de pesquisa, Linhas de pesquisa, Brasil
Research lines, Brazil
1 Universidade do Estado
do Rio de Janeiro (UERJ),
Universidade Aberta da
Terceira Idade (UnATI),
Gerência de Pesquisa
Centro de Referência e
Documentação sobre
Envelhecimento (CRDE).
Rua São Francisco Xavier
524/10o andar, Bloco F,
Pavilhão João Lyra Filho,
Maracanã, 20559-900,
Rio de Janeiro RJ.
pradosd@uerj.br
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Prado, S. D. & Sayd, J. D.
Tabela 1
Distribuição dos grupos de pesquisa segundo as grandes áreas do conhecimento predominantes.
Grandes áreas predominantes Grupos de pesquisa
n %
Ciências da saúde 1.832 15,6
Engenharias e ciências da computação 1.826 15,5
Ciências exatas e da terra 1.812 15,4
Ciências biológicas 1.720 14,6
Ciências humanas 1.711 14,5
Ciências agrárias 1.352 11,5
Ciências sociais aplicadas 930 7,9
Lingüística, letras e artes 577 4,9
Total 11.760 100,0
Fonte: CNPq – Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, versão 4.1, 2000
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A tabela 3 nos apresenta detalhamentos da necessária alguma cautela na análise dos dados
distribuição dos grupos de acordo com a área que se seguem, pois o fato de um determinado
predominante, mostrando a liderança da saúde grupo de pesquisa ter se formado, por exemplo,
coletiva, o que também se dá de forma mais en- na década de 1970 não significa que esses pes-
fática entre os grupos específicos. Embora em quisadores iniciaram seus estudos nesse mo-
proporções distintas, o estudo referente à epi- mento; nos setores com maior história e tradi-
demiologia também apresenta este perfil de ção de geração de conhecimento, a pesquisa
destaque para as áreas de saúde coletiva e me- científica pode ser muito anterior à formação
dicina. dos grupos. Por outro lado, o fato de um grupo
A grande amplitude de áreas do conheci- mencionar a existência de uma linha de pesqui-
mento a que se vinculam os grupos de pesquisa sa associada ao envelhecimento não significa
voltados para o envelhecimento humano cor- que a produção de conhecimento sobre esse te-
responde a um achado importante, confirman- ma já se tenha iniciado; em vários registros, fica
do as indicações de estudos anteriores que re- clara a intenção de que essas investigações ve-
gistram teses e dissertações provenientes de nham a ser desenvolvidas no futuro. A tabela 4
programas de pós-graduação inscritos em nos diz sobre o processo de criação dos grupos
grande diversidade de áreas e qualificando os de pesquisa ao longo das últimas décadas.
registros acerca do amplo leque de abordagens De modo geral, o interesse crescente pela
que marca este objeto de estudo (Prado et al., temática do envelhecimento humano no Brasil
1999 e Prado e Lima, 2000). coincide com o processo de formação dos gru-
pos de pesquisa. Os grupos que contam com li-
nhas de pesquisa relativas ao envelhecimento
Período de criação humano apresentam perfil relativo ao ano de
dos grupos de pesquisa sua criação bastante semelhante ao encontrado
para o conjunto do Diretório, conforme nos
Nas últimas décadas, o Brasil vem experimen- mostra a tabela 5. Entretanto, quando toma-
tando importante desenvolvimento acadêmico; mos os grupos específicos, notamos que a parce-
a ampliação dos programas de pós-graduação e la dos que foram criados após 1995 é bem mais
a elevação na titulação do corpo docente das expressiva. Consideramos que esses dados po-
universidades têm trazido crescimento no nú- dem se constituir em elemento de confirmação
mero de grupos de pesquisa e na produção de dos registros que indicam serem recentes e in-
conhecimento. A própria idéia de formação de tensas as iniciativas relativas a grande parcela
grupos de pesquisa pelo CNPq faz parte desse da produção de conhecimento sobre envelheci-
processo, cuja versão 1.0 data de 1993. Mas é mento humano em nosso país.
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Prado, S. D. & Sayd, J. D.
Tabela 3
Distribuição dos grupos que contam com linhas de pesquisa referente ao envelhecimento humano,
segundo área predominante. Brasil, 2000.
Áreas predominantes Grupos com linha de pesquisa
referente ao envelhecimento humano
Específicos Não específicos Total
n % n % n %
Saúde coletiva 9 20,9 13 12,9 22 15,3
Medicina 5 11,6 12 11,9 17 11,8
Enfermagem 6 14,0 6 5,9 12 8,3
Odontologia 4 9,3 7 6,9 11 7,6
Psicologia 3 7,0 7 6,9 10 6,9
Educação física 1 2,3 7 6,9 8 5,5
Nutrição 1 2,3 7 6,9 8 5,5
Serviço social 3 7,0 4 4,0 7 4,8
Antropologia 0 0,0 5 4,9 5 3,5
Sociologia 3 7,0 2 2,0 5 3,5
Genética 1 2,3 4 4,0 5 3,5
Educação 2 4,6 2 2,0 4 2,8
Morfologia 1 2,3 3 3,0 4 2,8
Demografia 0 0,0 4 4,0 4 2,8
Biologia geral 1 2,3 2 2,0 3 2,0
Bioquímica 1 2,3 2 2,0 3 2,0
Imunologia 0 0,0 3 3,0 3 2,0
Farmácia 0 0,0 2 2,0 2 1,4
Fisioterapia 0 0,0 2 2,0 2 1,4
e terapia ocupacional
Fisiologia 0 0,0 2 2,0 2 1,4
História 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Direito 1 2,3 0 0,0 1 0,7
Economia 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Planejamento 0 0,0 1 1,0 1 0,7
urbano e regional
Física 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Engenharia civil 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Lingüística 1 2,3 0 0,0 1 0,7
Total 43 100,0 101 100,0 144 100,0
Fonte: CNPq – Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, versão 4.1, 2000
Tabela 4
Distribuição dos grupos de pesquisa, segundo o período de sua criação.
Ano de criação Grupos de pesquisa
n % % acumulado
até 1974 330 2,8 2,8
1975-1979 374 3,2 6,0
1980-1984 613 5,2 11,2
1985-1989 1.035 8,8 20,0
1990-1994 2.493 21,2 41,2
1995-1999 4.503 38,3 79,5
2000 2.412 20,5 100,0
Total 11.760 100,0
Fonte: CNPq – Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, versão 4.1, 2000
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Apenas um dos grupos não específicos foi de forma central ao estudo de aspectos relati-
criado em fins da década de 1960. Os anos 70 vos ao envelhecimento humano. Vale destacar
trazem o surgimento de mais 8 grupos, dos que, em 1997, iniciaram-se as atividades do
quais apenas um se encontra especificamente Programa de Pós-Graduação em Gerontologia
voltado para a temática da saúde do idoso nos (mestrado) na Faculdade de Educação da Uni-
aspectos bio-psicossociais, cujo nome é Nespi – camp e, em 2000, o curso de mestrado no Ins-
Núcleo de Estudos e Pesquisas do Idoso, na tituto de Geriatria e Gerontologia da PUC-RS
área de enfermagem e instalado na Universida- e doutorado em 2001, todos a partir de grupos
de Federal da Bahia (UFBA). Na década de de pesquisa.
1980 é três vezes maior o número de grupos Colocando o foco sobre os grupos específi-
que contam com linha de pesquisa relativa ao cos, com apenas um formado na década de
envelhecimento humano: 24 grupos, dos quais 1970, poucos nos anos 80 e uma explosão a par-
três foram classificados como específicos: um da tir de 1990, encontramos que esse perfil guarda
área de enfermagem da Universidade Federal coerência com a perspectiva de Groisman
de Santa Catarina (UFSC) – trata-se do Núcleo (1999) que identifica três momentos históricos
de Estudos da Terceira Idade (Neti), que consta de destaque para a construção de uma história
como o primeiro programa universitário de da velhice no Brasil, a saber: a virada do século
atendimento ao idoso e de formação de recur- 19 para o século 20, quando uma série de mu-
sos humanos no campo gerontológico (Ca- danças – referentes aos asilos e instituição das
chioni, 1999); outro também da área de enfer- aposentadorias – traria a velhice como uma
magem da Universidade de São Paulo (USP) de etapa específica da vida; as décadas de 1960-
Ribeirão Preto; finalmente, o grupo da área de 1970, com o surgimento das sociedades cientí-
serviço social da Pontifícia Universidade Cató- ficas da área e a constituição de um discurso
lica de São Paulo, cuja repercussão de maior específico que começa, gradativamente, a ga-
peso corresponde à criação do Programa de nhar espaços institucionais; finalmente, os
Mestrado em Gerontologia no Brasil, que ini- anos 90, quando o envelhecimento, como ques-
ciou suas atividades em 1997 e foi credenciado tão social, alcança proporções até então não re-
pela Capes em 1999. gistradas, com destaque para os meios de co-
A partir de 1990 até o ano 2000, inclusive, municação.
foram criados 111 grupos com ao menos uma Cachioni (1999), estudando a formação das
linha de pesquisa dentro do escopo do presente universidades da terceira idade no Brasil, desta-
estudo, o que corresponde a 77,1% do total es- ca o pioneirismo do Sesc, na década de 1960, e
tudado; entre estes, 39 são grupos específicos re- registra que A partir da década de 1980, pode-
presentando 90,7% dos grupos que se dedicam mos verificar que as universidades começam a
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Prado, S. D. & Sayd, J. D.
abrir um espaço educacional, tanto para a popu- A tabela 7 apresenta o detalhamento por
lação idosa como para profissionais interessados unidade da federação mostrando-nos que nos
no estudo das questões do envelhecimento. Entre estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio
os adultos maduros e idosos predomina a oferta de Janeiro encontram-se 71,6% dos grupos que
de programas de ensino, saúde e lazer, por meio contam com pelo menos uma linha de pesquisa
dos quais acredita-se que essa população vem en- sobre envelhecimento humano e que em São
contrando possibilidades de combinar desenvolvi- Paulo e Rio Grande do Sul estão 69,8% dos gru-
mento de sociabilidade e educação permanente. pos específicos. Esse perfil corresponde à especi-
Encontramos, com freqüência, nos regis- ficidade do campo em questão e pode ser com-
tros realizados pelos líderes, informações que preendido, em parte, pelo fato de que é nos dois
associam a criação de grupos a partir de ativi- estados que se encontram os três programas de
dades assistenciais e/ou extensionistas em suas pós-graduação em gerontologia do Brasil. Tam-
universidades. Assim, tomando as considera- bém é necessário considerar nomes de destaque
ções de Groisman, de Cachioni e as informa- na pesquisa sobre velhos, velhice e envelheci-
ções dos líderes, consideramos que esse con- mento que se encontram no interior de univer-
junto sugere um papel importante das univer- sidades situadas no eixo Rio-São Paulo, porém
sidades da terceira idade no surgimento dos atuando em outros programas de pós-gradua-
grupos de pesquisa, particularmente, os especí- ção, situados em áreas como epidemiologia,
ficos. medicina, e antropologia, por exemplo. Toman-
A juventude das iniciativas de formação do por referência os dados registrados no total
dos grupos de pesquisa especificamente volta- da base do Diretório do CNPq, encontramos re-
dos para o envelhecimento humano, a existên- lativa similaridade ao quadro nacional: São
cia de apenas três programas de pós-graduação Paulo (31,0%), Rio de Janeiro (16,3%), Rio
e o fato de serem todos muito recentes são ele- Grande do Sul (10,2%) abrigam mais da meta-
mentos importantes que reforçam as perspec- de dos grupos de pesquisa. Quanto à epidemio-
tivas de que a geração de conhecimento sobre logia, os grupos encontram-se mais concentra-
envelhecimento humano no Brasil é algo novo. dos nos estados de São Paulo (31,3%) e Rio de
Janeiro (21,6%), com relativa participação da
Bahia, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande
Distribuição geográfica do Sul, observando que os programas de pós-
graduação stricto sensu que comportam o cam-
Os dados apresentados na tabela 6 mostram po epidemiológico estão presentes em maior
que, acompanhando o padrão de concentração número de instituições e de unidades da fede-
da produção científica brasileira, a região Su- ração que os dedicados à gerontologia.
deste conta com 59,7% dos grupos de pesquisa
no campo do envelhecimento humano; valor
dessa ordem foi encontrado no estudo acerca Distribuição institucional
da pesquisa em epidemiologia (60,8%) e que é
semelhante ao presente no total do Diretório Esse levantamento nos revela que 47 das insti-
(57%). Na região Sul encontram-se instalados tuições de ensino superior mantêm grupos de
21,5% dos grupos que contam com linhas de pesquisa que desenvolvem pelo menos uma li-
pesquisa sobre envelhecimento, acompanhan- nha de pesquisa relativa ao envelhecimento hu-
do o perfil geral da base de dados do CNPq mano. Entre estas, a Universidade de São Paulo
(20%), mas distanciando-se do padrão regis- (USP), a Pontifícia Universidade Católica do
trado na pesquisa em epidemiologia (9,7%). A Rio Grande do Sul (PUC-RS) e a Universidade
região Nordeste abriga 13,9% dos grupos que Estadual de Campinas (Unicamp) aparecem
produzem conhecimento sobre envelhecimen- como líderes, indicadas pelo número de grupos
to, guardando similaridade com o encontrado ativos que mantêm. A Universidade Federal do
no Diretório (15%) e diferindo do resultado re- Rio Grande do Sul (UFGRS), a Universidade
ferente à pesquisa em epidemiologia (21,6%). Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universi-
A região Centro-Oeste participa com 4,9% dos dade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) apre-
grupos que mantêm investigações sobre enve- sentam peso relativamente importante no con-
lhecimento humano, não havendo registro de junto, conforme mostra a tabela 8.
grupos na região Norte (Guimarães et al., Vale destacar que no Rio Grande do Sul um
2001). estudo multidimensional acerca dos idosos
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Tabela 7
Distribuição dos grupos que contam com linhas de pesquisa referente ao envelhecimento humano, segundo
Estado. Brasil, 2000.
Unidade da Federação Grupos com linha de pesquisa
referente ao envelhecimento humano
Específicos Não específicos Total
n % n % n %
São Paulo 18 41,9 38 37,6 56 38,9
Rio Grande do Sul 12 27,9 14 13,9 26 18,1
Rio de Janeiro 3 7,0 18 17,8 21 14,6
Minas Gerais 1 2,3 7 6,9 8 5,6
Bahia 2 4,7 5 5,0 7 4,9
Distrito Federal 1 2,3 4 3,7 5 3,5
Pernambuco 3 7,0 2 2,0 5 3,5
Paraíba 1 2,3 3 3,0 4 2,8
Santa Catarina 1 2,3 2 2,0 3 2,1
Ceará 0 0,0 2 2,0 2 1,4
Goiás 0 0,0 2 2,0 2 1,4
Paraná 0 0,0 2 2,0 2 1,4
Espírito Santo 1 2,3 0 0,0 1 0,7
Rio Grande do Norte 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Sergipe 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Total 43 100,0 101 100,0 144 100,0
Fonte: CNPq – Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, versão 4.1, 2000
gaúchos envolvendo várias instituições de ensi- tituições em que se encontram os grupos que
no superior foi mencionado por vários grupos contam com linhas de pesquisa sobre envelhe-
de pesquisa. A experiência parece ter sido um cimento humano.
elemento de contribuição para a formação de Confirmando registros anteriores, embora
grupos que referem linhas de pesquisa sobre mais concentrada em algumas universidades
envelhecimento em muitas universidades nesse das regiões Sudeste e Sul, a pesquisa sobre en-
Estado. velhecimento se encontra, ao mesmo tempo,
Em linhas gerais, a pesquisa epidemiológi- pulverizada em instituições de ensino superior
ca acontece aproximadamente nas mesmas ins- por quase todo o País (Prado e Lima, 2000).
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Prado, S. D. & Sayd, J. D.
Tabela 8
Distribuição dos grupos que contam com linhas de pesquisa referentes ao envelhecimento humano,
segundo instituição. Brasil, 2000.
Instituição Grupos com linha de pesquisa
referente ao envelhecimento humano
Específicos Não específicos Total
n % n % n %
Universidade de São Paulo 5 11,6 10 9,9 15 10,4
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 7 16,3 5 4,9 12 8,3
Universidade Estadual de Campinas 4 9,3 8 7,9 12 8,3
Universidade do Estado do Rio de Janeiro 2 4,6 5 4,9 7 4,9
Universidade Federal de Minas Gerais 0 0,0 7 6,9 7 4,9
Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2 4,6 5 4,9 7 4,9
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 2 4,6 5 4,9 7 4,9
Universidade Federal da Bahia 1 2,3 4 4,0 5 3,5
Universidade Federal Fluminense 0 0,0 5 4,9 5 3,5
Universidade Federal de São Paulo 0 0,0 5 4,9 5 3,5
Universidade Federal de Pernambuco 2 4,6 2 2,0 4 2,8
Universidade de Brasília 0 0,0 4 4,0 4 2,8
Fundação Oswaldo Cruz 0 0,0 3 3,0 3 2,1
Universidade Federal da Paraíba 1 2,3 2 2,0 3 2,1
Universidade Federal do Rio de Janeiro 0 0,0 3 3,0 3 2,1
Universidade Federal de São Carlos 1 2,3 2 2,0 3 2,1
Universidade Camilo Castelo Branco 1 2,3 2 2,0 3 2,1
Universidade de Taubaté 2 4,6 1 1,0 3 2,1
Faculdade de Ciências Médicas da Sta. Casa de São Paulo 1 2,3 1 1,0 2 1,4
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 2 4,6 0 0,0 2 1,4
Universidade Católica de Brasília 1 2,3 1 1,0 2 1,4
Universidade Estadual de Santa Cruz 1 2,3 1 1,0 2 1,4
Universidade Federal do Ceará 0 0,0 2 2,0 2 1,4
Universidade Metodista de Piracicaba 0 0,0 2 2,0 2 1,4
Universidade de Passo Fundo 1 2,3 1 1,0 2 1,4
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Pontifícia Universidade Católica de Campinas 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Pontifícia Universidade Católica do Paraná 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Universidade Católica de Goiás 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Universidade de Caxias do Sul 1 2,3 0 0,0 1 0,7
Universidade Estadual de Maringá 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Universidade Estadual da Paraíba 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Universidade Federal do Espírito Santo 1 2,3 0 0,0 1 0,7
Universidade Federal de Goiás 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Universidade Federal do Rio Grande do Norte 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Universidade Federal de Santa Catarina 1 2,3 0 0,0 1 0,7
Universidade Federal do Sergipe 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Universidade Federal de Uberlândia 1 2,3 0 0,0 1 0,7
Universidade Metodista de São Paulo 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Universidade de Ribeirão Preto 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Universidade de Cruz Alta 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Universidade Regional do Noroeste 0 0,0 1 1,0 1 0,7
do Estado do Rio Grande do Sul
Universidade de Santa Cruz do Sul 1 2,3 0 0,0 1 0,7
Universidade do Vale do Rio dos Sinos 0 0,0 1 1,0 1 0,7
Universidade Salgado de Oliveira 1 2,3 0 0,0 1 0,7
Universidade de Pernambuco 1 2,3 0 0,0 1 0,7
Total 43 100,0 101 100,0 144 100,0
Fonte: CNPq – Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil, versão 4.1, 2000
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