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CLIMATIZAÇÃO

RESUMO 2ª PROVA
1. SUPERAQUECIMENTO:

S.A = T.S – T.E.

1.1. SUPERAQUECIMENTO ELEVADO: Quando o superaquecimento estiver acima


do permitido, deve-se adicionar mais fluido no ciclo;

 Alta temperatura de descarga;


 Carbonização do óleo;
 Diminuição da capacidade frigorífica;
 Não resfriamento do compressor;
 Aumento do consumo elétrico;

1.2. SUPERAQUECIMENTO BAIXO: Se estiver abaixo do permitido, deve-se retirar


fluido refrigerante.

 Golpe de líquido;
 Queima do compressor;

2. 1ª LEI DA TERMODINÂMICA:

q – w = Δh + Δec + Δep, onde:

q – CALOR;
w – TRABALHO;
Δh – VARIAÇÃO DE ENTALPIA;
Δec – VARIAÇÃO DE ENERGIA CINÉTICA;
Δep – VARIAÇÃO DE ENERGIA POENCIAL

2.1. POTENCIA CONSUMIDA: DIFERENÇA ENTRE A ENTALPIA DE SAIDA E A


DE ENTRADA DO COMPRESSOR (KJ/KG) – TRECHO 1-2 DO GRÁFICO;
2.2. CAPACIDADE E CONDENSAÇÃO: DIFERENÇA ENTRE A ENTALPIA DE
SAIDA DO COMPRESOR E A DE ENTRADA DO EVAPORADOR – TRECHO
4-2 DO GRÁFICO;
2.3. CAPACIDADE DE EVAPORAÇÃO: DIFERENÇA ENTRE A ENTALPIA DE
SAIDA E A DE ENTRADA DO EVAPORADOR – TRECHO 4-1 DO GRÁFICO;

C.C = C.E. + P.C.


3. PROPRIEDADES DOS REFRIGERANTES:

Processos Termodinâmicos:
1-2 → Compressão isoentrópica.
2-3 → De 2 a X: resfriamento isobárico, de X a 3: condensação isobárica e isotérmica.
3-4 → Expansão adiabática ou isoentalpica.
4-1→ Evaporação isobárica e isotérmica.

4. TÍTULO:
 O título é a percentagem de massa de vapor numa mistura líquido-vapor;


 mv = massa de vapor;
 ml = massa de liquido;

5. TEMPERATURA DE SATURAÇÃO:
 Temperatura de saturação é a temperatura na qual ocorre a vaporização
numa determinada pressão, denominada de pressão de saturação ou de
vapor. No caso de substâncias puras, a temperatura de saturação é uma
função da pressão de saturação;
 Ao se elevar a temperatura de um líquido a um ponto tal que qualquer calor
adicional, que nele se aplique fará com que parte do mesmo se transforme em
vapor, diz-se que o líquido está saturado;

6. MASSA DE SATURAÇÃO:
7. PSICROMETRIA:
 É a ciência que estuda o envolvimento das propriedades do ar Úmido e do
processo (secagem, umidificação, resfriamento, aquecimento) na mudança da
temperatura ou do conteúdo de vapor d’água da mistura;
 Temperatura de BULBO SECO;
 Temperatura de BULBO UMIDO;
 UMDADE RELATIVA do ar;
 CURVA DE ENTALPIA;
 TEMPERATURA DO PONTO DE ORVALHO;
 RAZÃO DE UMIDADE;

8. CALOR LATENTE:
 O calor é dito latente quando altera a temperatura e gera mudança no estado
de agregação das moléculas de uma substância;
 Quantidade de calor que uma unidade de massa de determinada substância
deve receber ou ceder para mudar de fase, ou seja, passar do sólido para o
líquido, do líquido para o gasoso e vice-versa;
 O calor latente, também chamado de calor de transformação, é uma grandeza
física que designa a quantidade de calor recebida ou cedida por um corpo
enquanto seu estado físico se modifica;
 Diferentemente do calor sensível, quando fornecemos energia térmica a uma
substância, a sua temperatura não varia, mas seu estado de agregação
modifica-se, esse é o chamado calor latente.

9. CALOR SENSÍVEL:
 Quando um corpo recebe ou cede determinada quantidade de calor, capaz
apenas de gerar variações de temperatura, sem que ocorra mudança no
estado de agregação das moléculas;
 Imagine uma barra de ferro que receba ou perca certa quantidade de calor (Q).
Esse calor que a barra ganhou ou perdeu é denominado de calor sensível
 Por meio da equação a seguir, pode-se determinar a quantidade de calor
sensível recebida ou perdida por um corpo.

 Q = Quantidade de calor sensível (cal);
 m = Massa da substância (g);
 c = Calor específico (cal/g°C);
 Δθ = Variação de temperatura (°C ou K);

10. SUPERAQUECIMENTO:
 superaquecimento é a quantidade de calor absorvida pelo fluido até a sua
saturação;
 Conhecer esse parâmetro significa saber exatamente o quanto de calor o
fluido absorveu no evaporador, transformando-se em vapor e voltando ao
compressor;
 Se esse vapor retorna muito quente, o compressor corre o risco de
travamento, devido à carbonização do óleo;
 O superaquecimento é o fenômeno pelo qual um líquido supera a
temperatura de ebulição sem ferver;
 Nós, refrigeristas, sabemos o quanto é o importante apurar o
superaquecimento de um sistema, pois deste cálculo depende não só o bom
funcionamento, como também a vida útil do compressor;
 Como proceder:

o Primeira providência é estar equipado com manifold, termômetro de


contato ou eletrônico, fita ou espuma isolante e tabela de relação
pressão x temperatura de saturação do refrigerante utilizado no
sistema;
o Depois, coloque o sensor de temperatura em contato com a tubulação
de sucção a 150 mm da entrada da unidade condensadora. A superfície
deve estar limpa e a medição ser feita na parte superior do tubo, para
evitar leituras falsas. Lembre-se: precisa recobrir o sensor com espuma
ou fita para isolá-lo da temperatura ambiente;
o O passo seguinte é instalar o manifold na tubulação de sucção e, com
as condições de funcionamento estabilizadas, ler a pressão, obtendo a
temperatura de evaporação saturada na tabela do respectivo fluido
refrigerante;
o Na sequência, leia a temperatura de sucção, faça várias leituras e
calcule a sua média, que será o valor a ser considerado;
o Agora é só subtrair a temperatura de evaporação saturada da
temperatura de sucção para achar o superaquecimento, que se estiver
entre 5ºC e 7°C, de acordo com os parâmetros da Norma ARI 210,
significa uma correta carga de refrigerante;
o Caso o superaquecimento esteja abaixo dessa faixa, é preciso retirar
refrigerante do sistema. Se, ao contrário, estiver acima, é necessário
completá-lo;

11. TEMPERATURA DE ORVALHO:


 Ponto de orvalho designa a temperatura na qual o vapor de água presente
no ar ambiente passa ao estado líquido na forma de pequenas gotas por via
da condensação, o chamado orvalho;
 temperatura na qual o vapor de água que está em suspensão no ar começa a
se condensar;
 O ponto de orvalho é definido como a temperatura até a qual o ar (ou gás)
deve ser resfriado para que a condensação de água se inicie, ou seja, para
que o ar fique saturado de vapor de água;
 Na temperatura do ponto de orvalho a quantidade de vapor de água presente
no ar é máxima;
 ar quente pode reter mais água;
 A temperatura de ponto de orvalho pode ser calculada a partir da umidade
relativa e da temperatura do ar;
 Um exemplo prático de ponto de orvalho é um copo de cerveja gelada servido
em um dia de calor. Se a temperatura da cerveja é menor ou igual à
temperatura de ponto de orvalho do ambiente, a fina camada de ar ao redor
do copo se resfria e libera água sobre a superfície, formando gotas;
 Se você servir cerveja a 2°C em um dia quente e seco (por exemplo, 26°C,
20%UR) ou ainda em um dia frio e úmido (por exemplo, 15°C e 40%UR), não
ocorrerá condensação e o copo ficará seco externamente, pois a temperatura
de ponto de orvalho nestas condições é ligeiramente inferior a 2°C;
 Efeito da pressão:
o A temperatura de ponto de orvalho é sensível à pressão, pois esta afeta
a pressão parcial de vapor de água do ar. Ao se elevar a pressão do ar
(mantendo constante a temperatura), a temperatura de ponto de
orvalho se eleva, e caso ultrapasse a temperatura do ar, ocorrerá
condensação.
 Efeito da temperatura do ar
o A temperatura de ponto de orvalho está relacionada à quantidade de
vapor de água presente no ar e é, portanto, independente da
temperatura (o mesmo não acontece com a umidade relativa, que reduz
com o aumento da temperatura).

12. ENTALPIA (H):


 Entalpia é a quantidade de energia em uma determinada reação, podemos
calcular o calor de um sistema através da variação de entalpia (∆H);
 Quantidade de energia que se encontra nas substâncias e que pode ser
alterada mediante reações químicas. Essas reações podem ser exotérmicas
(aquelas que liberam calor) ou endotérmicas (aquelas que absorvem calor).
 A variação da Entalpia está na diferença entre a entalpia dos produtos e a dos
reagentes, sendo assim, o calor de uma reação corresponde ao calor liberado
ou absorvido em uma reação, e é simbolizado por ∆ H, veja como se calcula:
 Δ Htotal = ΔH final – ΔH inicial
 A variação da entalpia pode ser determinada pela equação acima, e depende
da temperatura, pressão, estado físico, número de mol e da variedade
alotrópica das substâncias;

13. ENTROPIA (S):


 Num sistema termodinâmico bem definido e reversível, função de estado cuja
variação infinitesimal é igual à razão entre o calor infinitesimal trocado com
meio externo e a temperatura absoluta do
sistema;
 É comumente associada ao grau de
“desordem” ou “aleatoriedade” de um
sistema. De acordo com um dos enunciados
da 2ª Lei da Termodinâmica;
 Em um sistema termicamente isolado, a medida da entropia deve sempre
aumentar com o tempo, até atingir o seu valor máximo;
 Em outras palavras, a entropia é capaz de medir o sentido da “seta do tempo”
de um sistema. Quando vemos as imagens a seguir, sabemos intuitivamente
que o estado inicial do sistema é o representado pela imagem da esquerda,
de maior organização;

14. CLIMATIZADORES EVAPORATIVOS:


 Climatizador evaporativo ou climatizador por evaporação é um
equipamento que tem como característica reduzir a temperatura do ar
utilizando o processo de evaporação da água;
 Trata-se de um equipamento formado basicamente por um ventilador, uma
bomba de água, um reservatório e células de um papel especial que não
absorve a água.
 O ar externo é puxado pela força do ventilador, passando pelas células de
papel, que são constantemente molhadas pela água do reservatório, circulada
pela bomba de água. O ar externo, seco e quente, absorve umidade e tem sua
temperatura reduzida pelo processo de evaporação da água, resultando em
um ar mais úmido e frio que o ar externo.
 A temperatura resultante não é controlada ou constante, pois depende de
fatores externos não controláveis, como temperatura e umidade do ar exterior.
 Esse tipo de equipamento tem se tornado comum em áreas com grande
concentração de pessoas ou ambientes industriais, pois torna o ar mais
facilmente respirável, além de permitir que o ambiente fique completamente
aberto, unindo uma ventilação adequada a um processo de redução de
temperatura do ar;

15. EXPANSÃO DIRETA:


 São sistemas de refrigeração em que o fluído refrigerante (fonte fria) expande-
se em contato com o fluxo de ar do ambiente à climatizar (fonte quente);
 Esta expansão se refere ao processo de evaporação do fluido refrigerante no
interior da serpentina evaporadora do equipamento, a qual absorve para
promover tal mudança de estado físico, o calor contido no fluxo de ar do
ambiente que passa pelo equipamento promovendo assim o resfriamento do
ar ambiente;
 O ar é forçado, através de ventiladores, a passar pela serpentina, o qual
transfere calor para o fluido refrigerante que circula por entre a tubulação da
serpentina evaporadora e respectivas aletas;
 O fluido refrigerante expandiu-se diretamente com o meio ao qual se deseja
climatizar, no caso a massa de ar do ambiente;
 Por isso chamado de expansão direta;

16. EXPANSÃO INDIRETA (ÁGUA GELADA):


 O sistema de ar condicionado central de expansão indireta é assim chamado
porque o equipamento de refrigeração troca calor com um líquido no cooler,
normalmente a água, que é bombeada para uma serpentina de um segundo
equipamento (Fan Coil) onde ocorre a troca de calor entre o ar e a água gelada;
 São sistemas de refrigeração em que há a transferência de calor se dá
em mais de um meio antes de chegar a transferir o calor contido no meio que
deseja-se resfriar, no caso o ar do ambiente;
 Quando tratamos deste tipo de sistema, fazem-se uso de equipamentos de
resfriamento de água, chamado Chillers. Ele efetua o resfriamento da água
que circula no interior das tubulações hidráulicas que alimentam as unidades
de tratamento do ar dos ambientes, chamados de FanCoil. São esses
fancoils responsáveis por promover o arrefecimento dos ambientes, através
da transferência de calor contido no ar do ambiente para a água que circula no
interior da serpentina(trocador de calor) do equipamento. O Calor que foi
absorvido pela água, é transferido para o fluído refrigerante que circula do
sistema fechado de refrigeração do Chiller, o qual pelo terceiro processo de
transferência de calor, rejeita o calor retirado do ambiente, somado às perdas
do processo, ao ar externo (Atmosfera). Por isso chamado de expansão
indireta, pois o fluído refrigerante é expandido por um meio (água) que não
aquele ao qual se deseja resfriar, o ar ambiente;

17. COMPRESSORES DE PISTÃO:


o Os Compressores de Ar de Pistão são equipamentos extremamente
versáteis. Eles geram ar comprimido através da movimentação de pistões,
que ficam localizados dentro de um cilindro.
o O movimento de vai-e-vem do pistão gera o fluxo de ar, que pode ser utilizado
imediatamente ou armazenado em reservatórios, que são acoplados
diretamente no Compressor de Ar.
o Os Compressores a Pistão podem ser com reservatórios ou sobre base sem
reservatório.
o Outro diferencial destes produtos é que eles possuem Válvulas
Unidirecionais, que impedem que o ar comprimido vá para outro sentido,
evitando assim que o ar retorne para bomba, aumentando assim a vida útil
dos Compressores.
o O Pistão é uma das formas mais antigas de geração de Ar Comprimido, mas
continua sendo o mais versátil do mercado, graças a grande variedade de
tamanhos de Pistões disponíveis no mercado.
o O Compressor de Pistão é indicado também para a Compressão de Gases
em altas pressões. Isso torna estes equipamentos ideais para Compressão
de Oxigênio.

18. ROTATIVOS DE PALHETAS:


 O Compressor de Palheta é um equipamento de deslocamento positivo e divide-se
em 2 tipos: compressor de palheta simples e compressor de múltiplas palhetas;
 O Compressor de Palheta simples é formado por 2 entradas, uma de sucção
e a outra de descarga, por uma palheta, por uma Mola, por um eixo rotor e por
um anel;
 No Compressor de Palheta o eixo está localizado no centro do rotor
coincidindo com o acionamento que fica fixado a um anel excêntrico em
relação ao eixo, no entanto sem nenhuma palheta em seus rasgos e com 1
palheta dentro da parte de cima do alojamento do rotor, onde 1 mola a
impulsiona contra o anel fazendo assim a compressão do ar atmosférico;
 O Compressor de Palheta múltipla é formado por 2 entradas, uma de sucção
e a outra de descarga, várias palhetas, tambor ou rotor central composto com
rasgos radiais em todo o seu comprimento, onde são colocados 2 ou mais
palhetas de forma retangular, sendo que no compressor de 2 palhetas, as
mesmas são colocadas em série no interior de um só rasgo passante e
divididas por uma mola, que comprimindo as palhetas contra a carcaça faz a
compressão do ar da atmosfera;
 O acionamento de um Compressor de Palheta pode ocorrer através de motor
elétrico ou por motor de combustão interna;
 Os motores elétricos para Compressor de Palheta possuem grande uso na
indústria e são ideais com potencias baixas de 5 HP a potências altas de até
750 HP. Já o Compressor de Palheta acionado por motor de combustão é
indicado para locais com ausência de eletricidade;
 As principais vantagens do Compressor de Palheta são:
o Múltiplos usos;
o Ótima potência;
o Baixa manutenção;
o Alta durabilidade;
o Fluxo sem interrupções;
o Pressão máxima de 400 PSIG;
o Vazão máxima de 6000 ft³/min.
19. PARAFUSO:
 São os mais populares ultimamente. Suas peças primordiais são rotores,
macho e fêmea. Tais peças se deslocam na direção um do outro o que
comprime o ar;
 Eles podem funcionar em alta velocidade e combinar alta taxa de fluxo, sendo
muito utilizados na indústria e trabalhos mais pesados. É considerado a
combinação perfeita de resistência e baixo índice de manutenção. Tais
características atrelam confiabilidade e economia;
 Normalmente, estes compressores de parafuso são aplicados na indústria de
Alimentos e bebidas, fábricas setor automobilístico, petroquímico, militar e até
mesmo aeroespacial;
 Há inúmeras vantagens nos compressores de ar de parafuso, dentre elas,
podemos destacar: Tamanho compacto, número inferior de partes móveis,
além da resistência já citada;
 Os compressores de pistão e de parafuso detêm diferentes quesitos. Entre
eles, vemos a eficiência energética e capacidade de operação continua com
carga máxima. Por conta disso, o compressor de parafuso é o modelo de
equipamento mais indicado para indústrias e serviços mais intensos que
requerem resistência;

20. DIAFRAGMA:
 compressor de diafragma é um dispositivo destinado a comprimir ou
pressionar o ar atmosférico para o seu armazenamento ou uso imediato por
meio de deslocamento de uma membrana flexível ou diafragma;
 Um compressor de diafragma é um dispositivo destinado a comprimir ou
pressionar o ar atmosférico para o seu armazenamento ou uso imediato por
meio de deslocamento de uma membrana flexível ou diafragma. Esta definição
bastante técnica significa simplesmente que um compressor de diafragma é
um equipamento que emprega a flexão de uma membrana de borracha ou
silicone para comprimir o ar, impedindo o contato do ar com as partes móveis
do equipamento, um fator essencial a fim que não haja contaminação do ar
com os fluidos lubrificantes do compressor;

21. PARÂMETROS AMBIENTAIS E INDIVIDUAIS QUE INFLUENCIAM NO


CONFORTO SÃO:
21.1. Ambientais:
 Temperatura Ambiente: Medida pelo termômetro de Bulbo Seco;
 Temperatura Média Radiante;
 Umidade do Ambiente (Carta Psicométrica): Medida com termômetro de Bulbo
Seco e Bulbo Úmido;
 Velocidade do Ar: Medida com Anemômetro;

21.2. Individuais:
 Taxa Metabólica do Ocupante;
 Índice de Vestimenta do Ocupante;

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