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Formalistas Russos – 1917 – Literatura identificada por sua estrutura formal – uma linguagem
diferenciada (estranhamento) que chama a atenção para a materialidade da própria linguagem.
Preocupava-se com a estrutura da linguagem e não com o que ela poderia representar.
New Criticism - 1920 – A morte do autor, a obra interpretada pela obra e não pelas intenções do autor.
Estruturalismo 1916 – Saussure (Significante e significado). Roland Barthes (um texto se
origina de outros textos, a morte do autor é o nascimento do leitor)
Binarismo: tudo é, ou tudo não é. “A língua é inteiramente boa, ou inteiramente má”
(COMPAGNON p.126). A literatura fala da literatura, ou fala do mundo.
Pós-estruturalismo- Um sujeito é o que é porque excluí outro. A verdade depende do
contexto histórico de cada indivíduo. A realidade é considerada como uma construção social e
subjetiva. A abordagem é mais aberta no que diz respeito à diversidade de métodos. Em contraste
com o estruturalismo, que não afirma a independência e superioridade do significante em relação ao
significado, para eles os dois são inseparaveis, os pós-estruturalistas não vêem o significante e o
significado como inseparáveis e sim como separáveis.
Teoria da recepção
Wolfgan Iser: a fenomenologia do ato de leitura individual
Hans Robert Jauss: A dimensão coletiva da leitura, sistema de normas que define uma
geração histórica de leitores.
Mimesis
Paul Ricoeur – Mimesis I, Mimesis II e Mimesis III.(COMPAGNON p.129)
Platão (?) – Platonismo – Todos os pensadores que vieram depois de Platão são platônicos, ou seja,
todos estão na busca da verdade, e esta verdade reside no mundo das ideias. É a verticalização do
pensamento: parte-se na particularidade da sensível à universalidade da essência. Verdade igual a
ciência que é a revelação e expressão do ser pelo discurso. Produção de um discurso universal que
coincidirá com a realização plena da razão e a revelação do ser em sua totalidade. Estamos imersos no
simbólico. É pelo simbólico que o homem rompe com a natureza. A verdade esta nas cópias, a
falsidade nos simulacros.
Primeiro - Marx (1818 – 1883) – Homens fazem história, mas apenas sob as condições que lhe são
dadas – Rejeição do sujeito como principal agente
Segundo - Freud – nossas identidades, sexualidade, desejos são formados no subconsciente
Jacques Lacan – “Fase do espelho” - a criança não tem noção de identidade, é pelo outro (pais)
que ela vai criar e se entender como um indivíduo, como “uma pessoa inteira”. A identidade está em
constante formação, e ela as lacunas são preenchidas no olhar do outro (como imaginamos que o outro
nos enxerga)
Terceiro - Linguística estrutural – Ferdinand Saussure – A língua é um sistema social e não individual.
Não se pode nunca fixar o significado de um enunciado, este é construído de maneira dialógica, em
sociedade.
Quarto – Foucault – Poder disciplinar sobre a população , com o objetivo de se ter o ser humano como
um corpo dócil.
Quinto – Feminismo (1968) – outros movimentos como contra o racismo, contra a discriminação sexual,
contra a guerra, etc.
Capítulo 3
ANOTAÇÕES GERAIS
Depois de Eva comer a maçã passou a ser o homem que pensa que se revolta.
A maçã é considerada o símbolo da ciência.