Introdução: contexto e surgimento o Período que durou quase 1 século e teve início após a morte de Aristóteles;
o Fusão entre a cultura ocidental grega com a
oriental egípcia;
o Principal característica do período foram os
comentários e transcrições das grandes obras gregas de Platão, Aristóteles, etc.;
o Mudança da autoidentidade dos indivíduos, agora
eles se viam como sujeitos da cosmopólis. 1. Estoicismo o Racionalidade e indiferença frente a qualquer situação cotidiana;
o A ideia de felicidade era a busca pela
tranquilidade. Essa, só poderia ser atingida através da ataraxia*;
o Principais filósofos da corrente: Zenão de
Cítio e Sêneca.
*Ataraxia é o estado que um indivíduo se
encontra na qual nada pode ser capaz de o abalar. Atinge-se esse estado, segundo os estoicos, através da suspensão do juízo. 2. Epicurismo
o A felicidade para os epicuristas era a Exemplo: dormir quando
satisfação dos pequenos prazeres da vida, se tem sono, comer sem deixar de preservar o equilíbrio. quando se tem fome. No entanto, era preciso o Principal filósofo: Epicuro. manter o equilíbrio, por exemplo, se sentimos fome, devemos obs.: A filosofia epicurista se baseou no comer aquilo que é hedonismo, que significa viver em suficiente para nos saciar, função dos prazeres. e não comer "de olho grande" 3. Ceticismo (ou pirronismo)
o Nessa corrente, os filósofos questionavam
absolutamente tudo, até as coisas que eram consideradas verdadeiras;
o A premissa básica era a desconfiança de
toda e qualquer verdade;
o Só há uma verdade: não é possível
conhecer nada verdadeiramente.
o Principal filósofo: Pirro de Élis.
4. Cinismo
o Valorização da natureza humana e
desprezo ao processo civilizador, isto é, as regras de conduta da vida social;
o Os cínicos se abstinham das discussões
políticas e tudo que pudesse tirá-los da tranquilidade e paz;
o Ideal de felicidade pra eles era viver os
prazeres naturais da vida e ignorar as expectativas que os outros tinham sobre eles.
Obs.: Há rumores de que a série mexicana
"Chaves" foi inspirada nesta corrente helenística, sobretudo ao seu principal representante, Diógenes, "o Cão".