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ApostilaCapacitao PDF
ApostilaCapacitao PDF
Balanced Scorecard
Porto Alegre, RS
1
Sejam bem-vindos!
Nós apreciamos…
Sua presença
Sua participação e envolvimento
Sua experiência coletiva
2
Considerações sobre o curso e a apostila
3
Cronograma do Projeto
Capacitação 1: fundamentos e
mapa
Entrevistas e refinamento
Validação com CNJ (FGV)
Workshop 1: Missão, Visão 15
e Mapa Estratégico
Entrega do Mapa para o CNJ
Levantamento de dados
Capacitação 2: indicadores
Workshop 2: Indicadores
Capacitação 3: metas e projetos
Levantamento de dados
Workshop 3: Metas e
projetos
Levantamento de dados
Workshop 4: Priorização de
projetos
Entrega do PE para Pleno
Reunião de Análise Estratégica
4
Projeto TRT-RS 2015
Modus Operandi
TRT 4ª Região
Etapas
Fundamentos: Mapa
Missão, Visão e Indicadores Metas Ações
Valores
Estratégico
Fundamentos da Estratégia e Mapas Estratégicos (BSC I)
12 de novembro de 2009
Porto Alegre, RS
6
Objetivo do curso
7
Agenda
Módulo 1: Módulo 2:
Exercício Missão,
Introdução: o que é Fundamentos da Visão e Valores
estratégia e estratégia: missão, TRT-RS
planejamento visão e valores
estratégico
manhã
tarde
Módulo 3: Módulo 4:
Exercício Mapa
Introdução ao Componentes do BSC Estratégico
Balanced Scorecard e Mapas Estratégicos TRT-RS
8
Projeto TRT-RS 2015
Modus Operandi
TRT 4ª Região
Etapas
Fundamentos: Mapa
Missão, Visão e Indicadores Metas Ações
Valores
Estratégico
Modelo de gestão da estratégia
Execução
Processos
Projetos
10
Modelo de gestão da estratégia
Execução
Processos
Projetos
11
Fundamentos da Estratégia e Mapas Estratégicos (BSC I)
Módulo 1
12
A importância do planejamento estratégico
As organizações atuais
conseguem responder às
expectativas da sociedade e à
velocidade das mudanças ?
Para começarmos....
• Reflexão e decisão
• Possibilidades e impossibilidades,
• Recursos e lacunas de recursos
CONSISTÊNCIA EXTERNA
Aproveita oportunidades?
Neutraliza ameaças?
Fonte: Jan Rivkin, “Where do great strategies come from?” Harvard Business School Faculty Seminar Series Lecture
17
Não basta planejar, tem que executar bem…
Fonte: 1) Pesquisas publicadas no Bain Management Tools (2007) e McKinsey Quarterly Web Survey (2006)
18
Resultados expressivos requerem mais do que
uma Estratégia bem elaborada
19
O desafio da implementação
Barreira da Visão
Apenas 5% do nível
operacional compreende a
visão de futuro
TENSÃO ESTRUTURAL
TENSÃO CRIATIVA
VISÃO DE FUTURO
TENSÃO EMOCIONAL
21
Tensão (Conflito) Estrutural
• Como mostra o modelo, os paradigmas exercem uma força contrária à tensão criativa, o que significa dizer que quanto mais as
pessoas se aproximam da visão de futuro, mais esta força as puxará para trás – este sistema de duas tensões em sentidos contrários
é chamado “tensão estrutural”. Essa força pode se manifestar de várias maneiras diferentes: “as pessoas podem perder energia”,
“questionar se realmente querem aquela visão de futuro”, “ter imensa dificuldade em implementar suas estratégias”, “obstáculos
surgirem no caminho”, “outras pessoas as deixarem na mão”, etc.
• Realidade Atual
– Identificar a visão de futuro é um dos aspectos mais fáceis – o desafio mais difícil está em encarar a realidade. As pessoas costumam ter dificuldade em falar
sobre suas visões de futuro e seus objetivos, mesmo quando eles são claros. Por quê? Porque elas têm a nítida consciência do espaço que existe entre a
visão de futuro e a realidade, ou seja, da capacidade de alcançá-la. Este espaço pode tornar um objetivo irreal, pode desencorajar ou deixá-las desanimadas.
Mas, por outro lado, ele é a fonte de energia criativa – chamada de “tensão criativa”, já que para objetivos audaciosos são necessárias soluções inovadoras.
• Tensão Criativa
– Conforme mostra o modelo acima, o elástico entre a visão de futuro e a realidade atual cria tensão entre as duas. O que a tensão busca? Resolução ou
liberação. Só existem duas maneiras possíveis de a tensão se resolver: levar a realidade para a visão de futuro, ou trazer a visão de futuro para a realidade.
Qual das duas coisas irá ocorrer depende de quão firme as pessoas se mantiverem na visão.
– A tensão criativa é a força que entra em ação no momento em que identificamos uma visão de futuro em desacordo com a realidade atual.
• Tensão Emocional
– A tensão criativa gera sentimentos ou emoções associadas com a ansiedade, tais como tristeza, desânimo ou preocupação, e as pessoas confundem essas
emoções com a tensão criativa. Essas emoções “negativas” estarão sempre presentes neste tipo de processo desencadeando as tensões emocionais.
– Se as pessoas não conseguirem distinguir a tensão emocional da tensão criativa, ficarão predispostas a trazer a visão de futuro para mais próximo da
realidade atual. Os sentimentos que as incomodavam desaparece porque sua fonte foi reduzida. Escapar da tensão emocional é fácil, porém o preço é abrir
mão do que realmente se deseja: a visão de futuro.
• Paradigmas
– São os modelos mentais profundamente arraigados que, só podem ser mudados alterando-se a perspectiva pelos quais os problemas são abordados, o que
inevitavelmente leva muito tempo, pois são sustentados por um conjunto de valores consolidados pela organização ao longo de sua trajetória.
22
Por quê começar com Missão, Valores e Visão?
Iniciativas Estratégicas
O que precisamos fazer
Missão
24
Missão
25
Missão
“Cuidar de Vidas.”
Hospital Moinhos de Vento
26
Valores
28
Visão de Futuro
• Simples
• Facilmente verificável
• Fortemente desejável
• “Energizante”
29
Visão de Futuro
minutos
33
Exercício 1
34
Exercício 2
2. Manchetes de Jornal
– Separados em grupos listar (post-it) 3 manchetes que gostaria de ver
acerca do TRT-RS daqui 6 anos nos principais periódicos do estado ou
país, sites relacionados, grande mídia etc.
– Discutir em plenária: qual a essência de cada manchete? Quais essências
deveriam estar embutidas na visão de futuro do TRT-RS?
– Por quais critérios queremos ser reconhecidos? O que norteará nossas
decisões? Qual a nossa promessa de valor à sociedade?
35
Fundamentos da Estratégia e Mapas Estratégicos (BSC I)
Módulo 2
36
O que é o Balanced Scorecard?
37
Evolução do Balanced Scorecard
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Perspectiva da Missão/Visão
“Como satisfaremos
nossos “acionistas”?”
VISÃO DE FUTURO
E à realização
da Visão
Resultados
Que conduzam aos resultados
almejados...
Benefícios
Necessários para oferecer conjuntos
específicos de benefícios a
determinados grupos de usuários...
Processos
Internos
Para construir valores estratégicos…
Pessoas, Competências e Tecnologia
41
Elementos do Balanced Scorecard
42
Elementos do Balanced Scorecard
1 OBJETIVO
Ter excelência no
processo de atendimento
aos usuários
Objetivos articulam os
componentes da estratégia
INDICADOR / META
2 90%
Indicador Respostas
4
% de respostas
às gap
reclamações
45% INICIATIVA ESTRATÉGICA
Implementar plano de
Meta 3 90% das
capacitação dos atendentes
reclamações Atual Meta
respondidas
43
Exemplos de benefícios
2 Transparência
BNDES
46
Organizações ganhadoras do prêmio Hall of Fame
Financial Services
Engineering Polymers
Human Resources
47
Mapa Estratégico
48
Perspectivas de análise
( MISSÃO )
RESULTADOS
Responsabilidade
Perspectiva de Usuários
“Quem é nosso público alvo? Financeira
O que o nosso público-alvo espera da nossa “O que devemos fazer para satisfazer
organização? nossos usuários?
Como iremos nos posicionar?” Quais são nossas obrigações fiscais?
Que fontes de recursos devem ser desenvolvidas?”
MEIOS
Perspectiva de Aprendizado e Crescimento
“E em relação a pessoas, competências, clima e tecnologia? Estamos
preparados para suportar a organização a cumprir sua missão?”
49
Exemplos de estruturas de Mapas Estratégicos
COMEX - MG
50
Exemplos de estruturas de Mapas Estratégicos
PAC SAÚDE - MS
51
Exemplos de estruturas de Mapas Estratégicos
Mapa Estratégico da
Indústria
52
Exemplos de estruturas de Mapas Estratégicos
PODER JUDICIÁRIO
53
54
55
56
57
58
Objetivos estratégicos
Verbo
+ Substantivo
+ Adjetivo
ação resultado descrição e/ou
qualificação
59
Temas estratégicos
• Refletem a visão dos líderes quanto ao que deve ser feito internamente para a
obtenção dos resultados estratégicos;
60
Temas estratégicos
Gestão de Portfolio
Empresas Crescimento
Participações
controladas
CEMIG
61
Temas estratégicos
Exemplo
Charlotte
“Cidade dentro da Cidade”
• O que resultará no conceito de Charlotte como uma comunidade
Perspectiva Fortalecer as
com qualidade de vida?
Cliente comunidades
– Fortalecimento das comunidades da cidade de Charlotte
62
• Coletivamente ….
Em grupos
– Construir uma proposta de Mapa
Estratégico para o TRT-RS 2015
minutos
63
Exercício de construção do Mapa Estratégico do
TRT-RS
• Desafios estratégicos
– Separados em grupos, listar em cada um dos pilares quais são os grandes desafios
do TRT-RS para os próximos 6 anos
• Não são ações, não são metas quantitativas a serem alcançadas
– I Rodada de Negociação:
• rodar 1/3 dos integrantes para outros grupos levando propostas
– II Rodada de Negociação:
• rodar outro 1/3 dos integrantes para outros grupos levando propostas
– Retorno ao grupo original
• Grupos voltam a suas formações iniciais
• Grupos verificam as alterações propostas
– Em plenária: coletar e consolidar as propostas dos grupos
64
Pilares do Mapa Estratégico do Poder Judiciário e
Justiça do Trabalho
Missão
Processos Internos
Alinhamento e Atuação
Integração Institucional
Recursos
Gestão de Infraestrutura e
Orçamento
Pessoas Tecnologia
65
Próximos Passos
66
Obrigado pela atenção.
67
Indicadores Estratégicos (BSC II)
Porto Alegre, RS
68
Projeto TRT-RS 2015
Modus Operandi
TRT 4ª Região
Etapas
Fundamentos: Mapa
Missão, Visão e Indicadores Metas Ações
Valores
Estratégico
Como surgiu o BSC…
Indicadores motivam
Indicadores comunicam
70
Medição do desempenho estratégico
O que é um indicador de
desempenho estratégico, na
metodologia BSC?
71
Propósitos dos indicadores no BSC
1. Motivação Organizacional
• Indicadores funcionam como ferramentas que conduzem ao comportamento
desejado;
• Indicadores dão aos indivíduos o direcionamento que precisam para atingir a
estratégia da organização;
• As pessoas respondem ao que é comunicado, não ao que é esperado.
72
Propósitos dos indicadores no BSC
Transparência
73
Aspectos importantes para a seleção de
indicadores no BSC
• Comunicação Estratégica
• O indicador selecionado enfoca adequadamente a questão estratégica ou dilui a
atenção? Dá margem para ambigüidade?
• Distorce o desempenho e sub-otimiza o comportamento ao criar “ruído”?
• Repetibilidade e Confiabilidade
• Os indicadores são quantificáveis, confiáveis e medidos de maneira repetitiva?
• Freqüência de Atualização
• A freqüência de atualização tem base mensal ou trimestral? Como serão tratados os
ciclos anuais?
74
Resumindo...
• Indicadores no BSC:
• Portanto, devem ser escolhidos com esse enfoque e separados daqueles mais
ligados ao dia-a-dia da operação da organização;
75
Indicadores de tendência e de resultado
Evolução do peso
100
90
Peso (Kg)
80
70
60
50
0 10 20 30 40 50
Tempo (dias)
Objetivo: emagrecer
Evolução dos exercícios diários Evolução da ingestão de calorias
Quantidade média de
70 3500
Tempo médio de
diários (min.)
60 3000
exercícios
50 2500
40 2000
30 1500
20 1000
10 500
0 0
0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50
Tempo (dias) Tempo (dias)
76
Indicadores de tendência e de resultado
Premissa lógica
Fazer exercícios diários
de alguma forma afeta o
peso de uma pessoa
77
Relação de causa e efeito entre os indicadores no
BSC
78
Recomendações para indicadores no BSC
79
Detalhamento dos indicadores
80
Aprendizado organizacional
81
• Coletivamente ….
Em grupos
– Para cada objetivo do Mapa Estratégico TRT-
RS 2015, elaborar propostas de indicadores
– Tomando por base os insumos apresentados
– Propondo novos caso nao sejam adequados
ou suficientes
minutos
82
Obrigado pela atenção.
83
Metas e Projetos Estratégicos (BSC III)
Porto Alegre, RS
84
Projeto TRT-RS 2015
Modus Operandi
TRT 4ª Região
Etapas
Fundamentos: Mapa
Missão, Visão e Indicadores Metas Ações
Valores
Estratégico
Meta – Definição
86
Propósito das metas
Qual
Qual oo real
real tamanho
tamanho do
do desafio?
desafio?
87
Métodos para o estabelecimento de metas
MÉTODO PROPÓSITO
Meta de
melhoria sobre • Analisa dados sobre uma base pré estabelecida como
uma base parâmetro / referência
1 2 3 4
• O modelo SMART:
S = Specific (Específica)
M = Measurable (Mensurável)
R = Realistic (Realista)
WOW!
Stretch Metas
Target Audaciosas
Gap no
Planejamento
2009 2014
2009 2014
90
Metas – Comunicação do nível de desempenho
desejado
Diferencial de
Nível de Desempenho
Nível de Desempenho
desempenho nulo
Diferencial de
desempenho
91
Metas – Comunicação da urgência
Velocidade da transformação
Linear Degraus
Nível de Desempenho
Nível de Desempenho
Atual Futuro
Atual Futuro
Urgência Aprendizagem
Nível de Desempenho
92
Relacionamento entre metas
Pontos-chave:
93
Processo para o estabelecimento de metas
1 2 3 4
Estabelecer Traduzir as
Estabelecer o análises
qualitativamente Definir a urgência
desafio dos qualitativas em
o desafio dos e a trajetória de
indicadores valores numéricos
indicadores de evolução
remanescentes do desempenho
resultado
futuro
• Foco nas • Por tema e perspectiva • No horizonte de • No horizonte de
perspectivas de planejamento definido planejamento definido
resultado • Foco nas perspectivas • Verificar a coerência
de A&C e Processos e consistência do
• Balanceamento balanceamento das
metas definidas
94
A relação entre a Carteira de Projetos e as Metas
Intermediárias
STATUS ATUAL
VISÃO
Curto Médio Longo
prazo prazo prazo
Projeção de Projeção de
resultados resultados META
Ano: Emissão:
COORDENADOR: Miguel F. P. de Paula
2003/04 jun/03
Jan/03 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan/03 Fev Mar
Projetos Responsável 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
05 Avaliação de Potencial
07 Desenvolvimento de Líderes
08 Implementar SCI
10 Implementar HR-PD - AS
13 Implementar EAD
Relação
Relaçãodos
dosprojetos
16 Apoiar projetos CAR e VIAGENS - 2a. Fase
18
19
Ampliar Programa de Prevenção ao Abuso de Álcool e Uso de Drogas
alcance
alcancedas
dasmetas
metasde
24 Primarização - Adequação a ITS 019
25 Projeto de Comunicação
Priorização
Priorizaçãodos
dosprojetos
projetosde
deacordo
acordo
com o impacto global na
com o impacto global na
Priorização estratégia,
estratégia,objetivando
objetivandoacelerar
aceleraroo
alcance
alcancedas
dasmetas.
metas.
Definição dos Gargalos de
Priorização de
Recursos
Iniciativas (Humanos e Financeiros) 95
Possíveis dificuldades no estabelecimento de
metas
• Restrição orçamentária;
96
• Coletivamente ….
Em grupos
– Para cada objetivo (e indicador) do Mapa
Estratégico TRT-RS 2015, elaborar propostas
de metas
– Considerar a lacuna de desempenho e
urgência de atendimento
– Tomando por base os insumos apresentados
– Propondo novas caso nao sejam adequadas
ou suficientes
minutos
97
Iniciativa estratégica – Definição
98
Propósito das iniciativas estratégicas
1 OBJETIVO
Ter excelência no
processo de atendimento
aos usuários
Objetivos articulam os
componentes da estratégia
INDICADOR / META
2 90%
Indicador Respostas
4
% de respostas
às gap
reclamações
45% INICIATIVA ESTRATÉGICA
Implementar plano de
Meta 3 90% das
capacitação dos atendentes
reclamações Atual Meta
respondidas
99
Processos x Iniciativas
100
Processo de racionalização de iniciativas
1 2 3 4
Racionalizar
Mapear o
Realizar inventário Avaliar a iniciativas para
relacionamento
de todas as necessidade de otimizar a
das iniciativas
iniciativas incluir novas utilização dos
com os objetivos
existentes iniciativas recursos
estratégicos
disponíveis
101
Exemplo de grade de mapeamento de iniciativas
Desenvolvimento de Líderes
Redesenho de Processos
Plano de Comunicação
Desenvolvimento de TI
Plano de Captação de
Parceiros e Recursos
INICIATIVAS
Sistematização do
ESTRATÉGICAS
Banco de Cases
Conhecimento
OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
Desenvolver parcerias
102
Análise da matriz objetivos x iniciativas
103
Priorização e alinhamento de iniciativas
Iniciativas para
Iniciativas para a melhorar o
melhoria na atendimento aos
qualidade dos usuários
serviços Iniciativas para
Iniciativas de aumentar a
Recursos transparência ....
–1– Humanos
Iniciativas
são
identificadas
–2–
As iniciativas são
priorizadas por
impacto
estratégico
104
Processo de priorização de iniciativas
1 2 3 4
Criar critérios (pesos Criar um formato Avaliar e priorizar Priorizar as
e medidas) para padrão (business as iniciativas iniciativas
serem usados na case) para rever as estratégicas estratégicas
avaliação das iniciativas usando os critérios com a Equipe de
iniciativas estratégicas para estabelecidos e Líderes
estratégicas priorização business case
105
Exemplos de critérios de priorização
• Relevância estratégica;
• Benefício (payback, ROI, valor adicionado, análise custo-benefício);
• Investimento requerido (orçamento);
• Abrangência;
• Prazo/ Cronograma;
• Tempo necessário para dar resultados;
• Risco;
• Esforço/ HH alocado;
• Interdependências entre iniciativas.
106
Realizar priorização e ajustes no tempo
• 3 critérios combinados.
107
Matriz de priorização de iniciativas
Objetivo: XYZ
Iniciativas Prioritárias
Iniciativas inventariadas:
(SUFICIÊNCIA)
Iniciativa 2
MÉDIO 3
Iniciativa 3
Iniciativa 4 BAIXO 4
Iniciativa 5
1 ano 2 anos 3 anos
Nova iniciativa proposta
TEMPO PARA AS INICIATIVAS GERAREM
RESULTADOS
108
Iniciativas estratégicas – Desafios
• Política organizacional;
• Identifica prioridades;
• Esclarece responsabilidades;
110
• Coletivamente ….
Em grupos
– Para cada objetivo (e indicador) do Mapa
Estratégico TRT-RS 2015, elaborar
propostas de ações (iniciativas)
– Considerar a lacuna de desempenho e
urgência de atendimento
– Tomando por base os insumos
apresentados
– Propondo novas caso nao sejam
adequadas ou suficientes
minutos
111
Obrigado pela atenção.
112
A Symnetics
Poznan
Düsseldorf
Munique
Basel
México - DF
Bogotá
Quito
Fortaleza *
Lima
Salvador *
São Paulo
Prefeitura Municipal
de Porto Alegre
Alianças internacionais
Co-criação da solução +
Capacitação e aprendizado permanente
Necessidade do cliente
Solução customizada
Compromisso com resultados para o Cliente
Nossa empresa
Nosso
NossoNegócio
Negócio
Nosso
NossoKnow
KnowHow
How
Bibliografia
Estratégia
• BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução: a Disciplina para Atingir Resultados. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
• KIM, W. C.; MAUBORGNE, R. A estratégia do oceano azul. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
• MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia. 1ª ed. Bookman, 1999.
• PRAHALAD, C. K.; RAMASWAMY, V. O Futuro da Competição. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Balanced Scorecard
• COUTINHO, A.; KALLÁS, D. Gestão da estratégia: experiências e lições de empresas brasileiras. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
• KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: balanced scorecard. 13ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1997.
• KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Organização orientada para a estratégia. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2000.
• KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Mapas estratégicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
118
Bibliografia
Gestão Pública
• MARINI, C.; MARTINS, H. Um governo matricial: estruturas em rede para geração de
resultados de desenvolvimento. Madri, Novembro 2004. www.clad.org.ve/fulltext/0049617.pdf
• MARINI, C. Gestão Pública: o debate contemporâneo. Salvador: Fundação Luis Eduardo
Magalhães, 2003. www.flem.org.br/cadernosflem/CadernoArtigos.asp?IdtCaderno=7
• MARINI, C. Transparency and Participation as Foundations for Social Democratic Governance:
An Overview of the Modern Brazilian Experience - Accountability Forum - Issue 8: Public Sector
Accountability, Greenleaf Publishing – Sheffield UK - Winter 2005/2006. www.greenleaf-
publishing.com/af/af8.htm
• MARINI, C. O contexto contemporâneo da administração pública na América Latina - Revista do
Serviço Público Ano 53, n. 4, Out-Dez 2002. www.direitodoestado.com/revista/ RERE-1-MARÇO-
2005-CAIO%20MARINI.pdf
• MATUS, C. Política, planejamento e governo. Brasília: Ed. IPEA, 1993.
• OCDE 2005: Modernising Government. The Way Forward:
www.oecdbookshop.org/oecd/display.asp?lang=EN&sf1=identifiers&st1=422005131p1
119
Capacitação em Gestão Estratégica com o uso do
Balanced Scorecard
Porto Alegre, RS
120