Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RA
TO
AU
TO
EI
R
DI
DE
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
I
LE
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
LA
AVM FACULDADE INTEGRADA
PE
O
ID
EG
OT
PR
Orientador
Prof. Flavio Luis Vieira Souza
Rio de Janeiro
2013
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
AVM FACULDADE INTEGRADA
INTRODUÇÃO 8
CAPITULO I - LUCRO REAL 10
1.1 – OBRIGAÇÕES DA TRIBUTAÇÃO NO LUCRO REAL 11
1.2 – APURAÇÃO DO IR SOBRE O LUCRO REAL 15
1.2.1 – ALIQUOTAS 15
1.2.2 – ADICIONAL 16
1.2.3 – DEDUÇÃO DO IMPOSTO DEVIDO 16
1.2.4 – COMPENSAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA 17
1.2.5 – OPÇÕES PARA APLICAÇÕES EM INVESTIMENTOS REGIONAIS 18
CAPITULO II - INCENTIVOS FISCAIS PARA DEDUÇÃO DO IRPJ 18
2.1 – PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO AO TRABALHADOR (PAT) 21
2.2 – PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO INDUSTRIAL
(PDTI) / AGROPECUARIO (PDTA) 23
2.3 – CARATER CULTURAL E ARTISTICO 24
2.4 – ATIVIDADE AUDIOVISUAL 25
2.5 – FUNDOS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 27
2.6 – PROJETOS DESPORTIVOS E PARADESPORTIVOS 28
CAPITULO III – QUEM SE BENEFICIA COM INCENTIVO FISCAL SOBRE O
IR 29
CONCLUSÃO 31
ANEXOS 32
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 35
SITES CONSULTADOS 36
ÍNDICE 37
FOLHA DE AVALIAÇÃO 38
8
INTRODUÇÃO
Contudo, existem pontos que faz com que as normas dos Incentivos
Fiscais contrariem os objetivos constitucionais, fazendo com haja uma redução
na receita publica de natureza compulsória ou a supressão de sua
exigibilidade, situando-se no campo da extrafiscalidade, visando desenvolver
economicamente determinada região ou certo setor de atividade.
Esses recursos são alguns Incentivos Fiscais que tem sido de grande
importância para que o Estado juntamente com a iniciativa privada, apoiem
ações de interesse publico, contribuindo para o desenvolvimento intelectual,
cultural e econômico, definindo o volume de recursos que o Governo impõe
como forma obrigatória através, de impostos, taxas e contribuições, afim de
que, possam-se financiar as atividades que estão sobre sua responsabilidade
governamental, exigindo que as empresas busquem alternativas legais, para
redução no excesso da carga tributária.
Nenhuma quota poderá ter valor inferior R$ 1.000,00 (um mil reais) e o
imposto de valor inferior a R$ 2.000,00 (dois mil reais) será pago em quota
única.
1.2.1. ALIQUOTAS
1.2.2. ADICIONAL
Limite de Limite de
Base de Cálculo
Incentivos Fiscais Dedução Dedução Fundamento Legal
do Incentivo
Individual Cumulativa
Programa de
Desenvolvimento 15% dos
4% do
Tecnológico dispêndios
IRPJ
Industrial ou incorridos no
devido
Agropecuário período
(PDTI/PDTA)
Operações de Valor das doações 4% do
Caráter Cultural e e patrocínios IRPJ 4% do IRPJ
Artístico, realizados devido devido,
Valores aplicados observado o
na aquisição de limite Arts. 475 a 478, 484 a
certificados de 3% do específico 488 do RIR/99.
Atividade para as
investimentos em IRPJ
Audiovisual atividades
projetos aprovados devido
pelo Ministério da audiovisuais
Cultura
Doações aos
Doações 1% do
Fundos dos Direitos
efetivamente IRPJ Não há Art. 591 do RIR/99
da Criança e do
realizadas devido
Adolescente
Patrocínios e
Art. 1º da Lei nº
doações a projetos 1% do
Projetos Desportivos 11.438/06 com a
aprovados pelo IRPJ Não há
e Paradesportivos redação dada pela Lei
Ministério do devido
nº 11.472/2007
Esporte
“Figura 01 – Principais Incentivos Fiscais”
http://www.fisconet.com.br/user/agenda/tabelas_praticas/ir_12.htm - Autor desconhecido
21
A pessoa jurídica que tiver projeto aprovado nos termos dos arts. 25 e
26 da Lei nº 8.313, de 1991, além de efetuar as deduções do imposto devido,
conforme o item “a”, não terá prejudicado o direito de deduzir o valor relativo as
doações e/ou aos patrocínios como despesa operacional.
CONCLUSÃO
O governo, por sua vez, concede tais incentivo fiscal, fazendo com que
as empresas sejam mais competitivas, visando setores industriais e
econômicos específicos, tomando assim, o domínio econômico que é um dos
grandes motivos para os investimentos do governo em incentivos fiscais. É na
área de intervenção por indução que o governo pode usufruir da politica fiscal
para alcançar finalidades especificas, “com a concessão de incentivos fiscais
setoriais ou regionais, utilizando a maior ou menor incidência de carga
tributaria como mecanismo redutor de custos e estimulador de atividades
econômicas“.
ANEXOS
Índice de anexos
ANEXO 1
Para quem descartou o Supersimples (linkar para a matéria Supersimples: Vale a pena para
sua empresa?), podem restar duas opções: o regime do lucro presumido e o do lucro real. O
lucro presumido pode ser adotado por empresas com faturamento anual de até R$ 48 milhões.
No caso, como o nome sugere, o Imposto de Renda e a CSLL incidem sobre um percentual
preestabelecido pela Receita. No lucro real, disponível a todas as empresas e obrigatório para
quem fatura mais de R$ 48 milhões, os impostos são calculados com base no lucro apurado
(receitas menos despesas comprovadas).
Mas qual é o melhor regime? A resposta, mais uma vez, varia caso a caso. No lucro presumido,
não importa quanto a empresa realmente lucrou. No cálculo do Imposto de Renda, o lucro
considerado pelo Fisco será de 32% da receita bruta para o setor de serviços e de 8% para a
indústria e quase todos os estabelecimentos comerciais. Já para a apuração da CSLL, o
percentual sobe para 12% na indústria e no comércio — nos serviços continuam valendo os
32% do Imposto de Renda.
De modo geral, o lucro presumido costuma ser a melhor opção para quando o lucro for igual ou
superior aos percentuais preestabelecidos pela Receita (os 8%, 12% ou 32% citados). Caso a
margem seja menor, ponto para o lucro real. Assim, evita-se o pagamento de impostos sobre
um lucro que não existiu efetivamente. Mas atenção: para se beneficiar com a adoção desse
sistema, é preciso ter despesas comprovadas com documentos como nota fiscais e contratos.
Na escolha é importante também considerar que apenas o lucro real dá direito ao crédito
do PIS e Cofins embutido no preço de matérias-primas e alguns outros insumos, como energia
34
e aluguel pago a pessoas jurídicas. Em tempo: o lucro real exige mais rigidez no controle das
contas da empresa e, consequentemente, maiores despesas com a contabilidade. Isso tudo faz
com que o regime seja pouco adotado entre os pequenos empreendedores. Não que a prática
seja sempre um bom negócio. “Muita gente acaba pagando mais impostos com o lucro
presumido só porque o sistema é mais cômodo que o lucro real”, diz a tributarista Tiziane
Machado, da Machado Advogados e Consultores Associados. O jeito é arregaçar as mangas,
conversar com o contador e fazer contas e mais contas antes de optar pela forma de tributação.
Pode ter certeza de que seu caixa vai agradecer pela trabalheira.
(http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI80446-17199,00-
LUCRO+PRESUMIDO+OU+LUCRO+REAL.html)
35
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
PINTO, João Roberto Domingues. Imposto de Renda – Brasília, 20ª Ed. CFC
2012.
SITES CONSULTADOS
1. http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/dipj/2000/orientacoes/Consider
acoesGeraissobreIncentivos.htm
2. http://www.fisconet.com.br/user/agenda/tabelas_praticas/ir_12.htm
3. http://www.revistaespacios.com/a12v33n02/12330291.html
4. http://jus.com.br/revista/texto/20161/incentivos-fiscais-limitacoes-
constitucionais-e-legais
5. http://www.baptista.com.br/news/Texto.aspx?Texto=237
37
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I – LUCRO REAL 10
1.1 – OBRIGAÇÕES DA TRIBUTAÇÃO NO LUCRO REAL 11
1.2 – APURAÇÃO DO IR SOBRE O LUCRO REAL 15
CAPITULO II – INCENTIVOS FISCAIS PARA DEDUÇÃO DO IRPJ 18
2.1 – PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO AO TRABALHADOR (PAT) 21
2.2 – PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO INDUSTRIAL
(PDTI) / AGROPECUARIO (PDTA) 23
2.3 – CARATER CULTURAL E ARTISTICO 24
2.4 – ATIVIDADE AUDIOVISUAL 25
2.5 – FUNDOS DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 27
2.6 – PROJETOS DESPORTIVOS E PARADESPORTIVOS 28
CAPITULO III – QUEM SE BENEFICIA COM OS INCENTIVOS FISCAIS
SOBRE O IR 29
CONCLUSÃO 31
ANEXOS 32
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 35
SITES CONSULTADOS 36
ÍNDICE 37
38