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Silenciamos dentro de nós e buscamos em nossa mente


a Figura de Jesus, equilibrando assim, nossa aura,
sintonizando-nos com o Plano Maior e pedimos:

Pai Nosso...
“Meu Deus, meu Pai; Nossa Senhora Maria Santíssima;
Irmão Amado Jesus; Guardiões, Companheiros e
Amigos Espirituais...
Dá-nos Tua Inspiração na Leitura Evangélica de hoje e,
sustenta-nos durante toda a reunião, através de teus
mensageiros, para que possamos assimilar os
ensinamentos e colocá-los em prática em nosso dia-a-
dia! Que assim seja!!! Graças à Deus!”
(imaginar luz nas paredes, teto, piso, portas,
roupas, alimentos, por todo o cômodo)

Leitura do Evangelho
Capítulo III
Há muitas Moradas na casa de Meu Pai
Mundos Inferiores e Mundos Superiores
página 044
Item:
8. A qualificação de mundos inferiores e mundos superiores
nada tem de absoluta; é, antes, muito relativa. Tal mundo é
inferior ou superior com referência aos que lhe estão acima ou
abaixo, na escala progressiva.
Tomada a Terra por termo de comparação, pode-se fazer idéia
do estado de um mundo inferior, supondo os seus habitantes na
condição das raças selvagens ou das nações bárbaras que ainda
entre nós se encontram, restos do estado primitivo do nosso
orbe. Nos mais atrasados, são de certo modo rudimentares os
seres que os habitam. Revestem a forma humana, mas sem
nenhuma beleza. Seus instintos não têm a abrandá-los qualquer
sentimento de delicadeza ou de benevolência, nem as noções do
justo e do injusto. A força bruta é, entre eles, a única lei.
Carentes de indústrias e de invenções, passam a vida na
conquista de alimentos. Deus, entretanto, a nenhuma de suas
criaturas abandona; no fundo das trevas da inteligência jaz,
latente, a vaga intuição, mais ou menos desenvolvida, de um
Ente supremo. Esse instinto basta para torná-los superiores uns
aos outros e para lhes preparar a ascensão a uma vida mais
completa, porquanto eles não são seres degradados, mas
crianças que estão a crescer. Entre os degraus inferiores e os
mais elevados, inúmeros outros há, e difícil é reconhecer-se nos
Espíritos puros, desmaterializados e resplandecentes de glória,
os que foram esses seres primitivos, do mesmo modo que no
homem adulto se custa a reconhecer o embrião.

página 045
Item:
9. Nos mundos que chegaram a um grau superior, as condições
da vida moral e material são muitíssimo diversas das da vida na
Terra. Como por toda parte, a forma corpórea aí é sempre a
humana, mas embelezada, aperfeiçoada e, sobretudo,
purificada. O corpo nada tem da materialidade terrestre e não
está, conseguintemente, sujeito às necessidades, nem às
doenças ou deteriorações que a predominância da matéria
provoca. Mais apurados, os sentidos são aptos a percepções a
que neste mundo a grosseria da matéria obsta. A leveza
específica do corpo permite locomoção rápida e fácil: em vez de
se arrastar penosamente pelo solo, desliza, a bem dizer, pela
superfície, ou plana na atmosfera, sem qualquer outro esforço
além do da vontade, conforme se representam os anjos, ou
como os antigos imaginavam os manes nos Campos Elíseos. Os
homens conservam, a seu grado, os traços de suas passadas
migrações e se mostram a seus amigos tais quais estes os
conheceram, porém, irradiando uma luz divina, transfigurados
pelas impressões interiores, então sempre elevadas. Em lugar de
semblantes descorados, abatidos pelos sofrimentos e paixões, a
inteligência e a vida cintilam com o fulgor que os pintores hão
figurado no nimbo ou auréola dos santos.
A pouca resistência que a matéria oferece a Espíritos já muito
adiantados torna rápido o desenvolvimento dos corpos e curta
ou quase nula a infância. Isenta de cuidados e angústias, a vida é
proporcionalmente muito mais longa do que na Terra. Em
princípio, a longevidade guarda proporção com o grau de
adiantamento dos mundos. A morte de modo algum acarreta os
horrores da decomposição; longe de causar pavor, é considerada
uma transformação feliz, por isso que lá não existe a dúvida
sobre o porvir. Durante a vida, a alma, já não tendo a constringi-
la a matéria compacta, expande-se e goza de uma lucidez que a
coloca em estado quase permanente de emancipação e lhe
consente a livre transmissão do pensamento.

Item:
10. Nesses mundos venturosos, as relações, sempre amistosas
entre os povos, jamais são perturbadas pela ambição, da parte
de qualquer deles, de escravizar o seu vizinho, nem pela guerra
que daí decorre. Não há senhores, nem escravos, nem
privilegiados pelo nascimento; só a superioridade moral e
intelectual estabelece diferença entre as condições e dá a
supremacia. A autoridade merece o respeito de todos, porque
somente ao mérito é conferida e se exerce sempre com justiça.
O homem não procura elevar-se acima do homem, mas acima de
si mesmo, aperfeiçoando-se.
Seu objetivo é galgar a categoria dos Espíritos puros, não lhe
constituindo um tormento esse desejo, porém, uma ambição
nobre, que o induz a estudar com ardor para os igualar. Lá, todos
os sentimentos delicados e elevados da natureza humana se
acham engrandecidos e purificados; desconhecem-se os ódios,
os mesquinhos ciúmes, as baixas cobiças da inveja; um laço de
amor e fraternidade prende uns aos outros todos os homens,
ajudando os mais fortes aos mais fracos.
Possuem bens, em maior ou menor quantidade, conforme os
tenham adquirido, mais ou menos por meio da inteligência;
ninguém, todavia, sofre, por lhe faltar o necessário, uma vez que
ninguém se acha em expiação. Numa palavra: o mal, nesses
mundos, não existe.
página 046
Item:
11. No vosso, precisais do mal para sentirdes o bem; da noite,
para admirardes a luz;
da doença, para apreciardes a saúde. Naqueles outros não há
necessidade desses contrastes. A eterna luz, a eterna beleza e a
eterna serenidade da alma proporcionam uma alegria eterna,
livre de ser perturbada pelas angústias da vida material, ou pelo
contacto dos maus, que lá não têm acesso. Isso o que o espírito
humano maior dificuldade encontra para compreender. Ele foi
bastante engenhoso para pintar os tormentos do inferno, mas
nunca pôde imaginar as alegrias do céu. Por quê? Porque, sendo
inferior, só há experimentado dores e misérias, jamais entreviu
as claridades celestes; não pode, pois, falar do que não conhece.
À medida, porém, que se eleva e depura, o horizonte se lhe
dilata e ele compreende o bem que está diante de si, como
compreendeu o mal que lhe está atrás.

Item:
12. Entretanto, os mundos felizes não são orbes privilegiados,
visto que Deus não é parcial para qualquer de seus filhos; a
todos dá os mesmos direitos e as mesmas facilidades para
chegarem a tais mundos. Fá-los partir todos do mesmo ponto e a
nenhum dota melhor do que aos outros; a todos são acessíveis
as mais altas categorias: apenas lhes cumpre a eles conquistá-las
pelo seu trabalho, alcançá-las mais depressa, ou permanecer
inativos por séculos de séculos no lodaçal da Humanidade.
(Resumo do ensino de todos os Espíritos superiores).
Leitura Suplementar
Livro: Vinha de Luz
página 026 – Capítulo 020
“Porta Estreita”

"Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que
muitos procurarão entrar, e não poderão." Jesus
(Lucas, capítulo 13, versículo 24).

Antes da reencarnação necessária ao progresso, a alma estima


na "porta estreita" a sua oportunidade gloriosa nos círculos
carnais.
Reconhece a necessidade do sofrimento purificador. Anseia pelo
sacrifício que redime. Exalta o obstáculo que ensina.
Compreende a dificuldade que enriquece a mente e não pede
outra coisa que não seja a lição, nem espera senão a luz do
entendimento que a elevará nos caminhos infinitos da vida.
Obtém o vaso frágil de carne, em que se mergulha para o serviço
de retificação e aperfeiçoamento.
Reconquistando, porém, a oportunidade da existência terrestre,
volta a procurar as "portas largas" por onde transitam as
multidões.
Fugindo à dificuldade, empenha-se pelo menor esforço.
Temendo o sacrifício, exige a vantagem pessoal. Longe de servir
aos semelhantes, reclama os serviços dos outros para si.
E, no sono doentio do passado, atravessa os campos de
evolução, sem algo realizar de útil, menosprezando os
compromissos assumidos.
Em geral, quase todos os homens somente acordam quando a
enfermidade lhes requisita o corpo às transformações da morte.
"Ah! se fosse possível voltar!..." - pensam todos.
Com que aflição acariciam o desejo de tornar a viver no mundo,
a fim de aprenderem a humildade, a paciência e a fé!... com que
transporte de júbilo se devotariam então à felicidade dos outros!
... Mas... é tarde. Rogaram a "porta estreita" e receberam-na,
entretanto, recuaram no instante do serviço justo. E porque se
acomodaram muito bem nas "portas largas", volvem a integrar
as fileiras ansiosas daqueles que procuram entrar, de novo, e
não conseguem.

Leitura Suplementar
Livro: Caminho, Verdade e Vida (CVV)

página 023 – Capítulo 011


“Conforto”

“Se alguém me serve, siga-me.” Jesus


(João, capítulo 12, versículo 26).

Freqüentemente, as organizações religiosas e mormente as


espiritistas, na atualidade, estão repletas de pessoas ansiosas
por um conforto.
De fato, a elevada Doutrina dos Espíritos é a divina expressão do
Consolador Prometido. Em suas atividades resplendem caminhos
novos para o pensamento humano, cheios de profundas
consolações para os dias mais duros.
No entanto, é imprescindível ponderar que não será justo querer
alguém Confortar-se, sem se dar ao trabalho necessário...
Muitos pedem amparo aos mensageiros do plano invisível; mas
como Recebê-lo, se chegaram ao cúmulo de abandonar-se ao
sabor da ventania impetuosa que sopra, de rijo, nos
resvaladouros dos caminhos?
Conforto espiritual não é como o pão do mundo, que passa,
mecanicamente, de mão em mão, para saciar a fome do corpo,
mas, sim, como o Sol, que é o mesmo para todos, penetrando,
porém, somente nos lugares onde não se haja feito um reduto
fechado para as sombras.
Os discípulos de Jesus podem referir-se às suas necessidades de
conforto.
Isso é natural. Todavia, antes disso, necessitam saber se estão
servindo ao Mestre e Seguindo-o.
O Cristo nunca faltou às suas promessas. Seu reino divino se
ergue sobre consolações imortais; mas, para atingi-lo, faz-se
necessário seguir-lhe os passos e ninguém ignora qual foi o
caminho de Jesus, nas pedras deste mundo.

página 028 – Capítulo 016


“Endireitai os Caminhos”

“Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías.”


João Batista
(João, capítulo 1, versículo 23).

A exortação do Precursor permanece no ar, convocando os


homens de boa vontade à regeneração das estradas comuns.
Em todos os tempos, observamos criaturas que se candidatam à
fé, que anseiam pelos benefícios do Cristo. Clamam pela sua paz,
pela presença divina e, por vezes, após transformarem os
melhores sentimentos em inquietação injusta, acabam
desanimadas e vencidas.
Onde está Jesus que não lhes veio ao encontro dos rogos
sucessivos? Em que esfera longínqua permanecerá o Senhor,
distante de suas amarguras? Não compreendem que, através de
mensageiros generosos do seu amor, o Cristo se encontra, em
cada dia, ao lado de todos os discípulos sinceros. Falta-lhes
dedicação ao bem de si mesmos. Correm ao encalço do Mestre
Divino, desatentos ao conselho de João: “endireitai os
caminhos”.
Para que alguém sinta a influência santificadora do Cristo, é
preciso retificar a estrada em que tem vivido. Muitos choram em
veredas do crime, lamentam-se nos resvaladouros do erro
sistemático, invocam o céu sem o desapego às paixões
avassaladoras do campo material. Em tais condições, não é justo
dirigir-se a alma ao Salvador, que aceitou a humilhação e a cruz
sem queixas de qualquer natureza.
Se queres que Jesus venha santificar as tuas atividades, endireita
os caminhos da existência, regenera os teus impulsos. Desfaze as
sombras que te rodeiam e senti-lo-ás, ao teu lado, com a sua
bênção.

Comentário das Leituras: 12 minutos


Vibrações:
É emitir sentimentos e pensamentos de Amor,
Paz e Harmonia, obedecendo a este roteiro básico e
acrescentando as vibrações particulares,
de acordo com as necessidades.

Em tranqüila serenidade e confiante no Divino Amigo


Jesus, vibro;

Peço fraternidade e paz a toda a humanidade;


Pela implantação do Evangelho em todos os lares;
Pelo equilíbrio e paz de toda Família;
Pelos desempregados;
Pelos trabalhadores Autônomos;
Pelos necessitados e dolorosos;
Pelos dirigentes de todos os Países, pelo nosso Brasil e,
pelos nossos governantes;
Pelos presidiários;
Pela nossa fauna e flora;
Pelas crianças, pela juventude e, pelos nossos idosos;
Pela confraternização entre as regiões;
Pelo nosso local e companheiros de trabalho;
Pelos que se acham em provas dolorosas e, nossos
inimigos;
Pela cura e sustentação dos nossos familiares e amigos
que estejam doentes do corpo e da alma;
Pelos nossos vizinhos do prédio inteiro e os da rua;
Pelo nosso lar, nossos familiares e por mim mesmo!
Que assim seja!!! Graças à Deus!”

Fluidificação da Água: 1 minuto

“Senhor Jesus!
Pedimos ao Senhor Jesus, aos Guias e mentores
espirituais, principalmente aos integrantes da
corrente médica do espaço, que coloquem nesta
água, os fluidos astrais magnéticos
medicamentosos, vitais e espirituais de que
precisamos para curar as doenças, enfermidades e
anomalias existentes em nossa alma e corpo
físico!
Recebo a Vossa Paz, bênçãos de amor e bondade
para o pronto restabelecimento e revitalização de
minha saúde, corpo físico, espírito e alma!
Que assim seja!!! Graças à Deus!”
Prece Encerramento: 1 minuto

Pai Nosso...
“Meu Deus, meu Pai; Nossa Senhora Maria
Santíssima; Irmão Amado Jesus; Guardiões,
Companheiros e Amigos Espirituais...
Agradeço a visita de Amor e a sustentação que foi
dada, durante este Evangelho e, peço que Eu,
esteja junto na próxima semana, para mais uma
Reunião Evangélica neste Lar!
Que assim seja!!! Graças à Deus!”

Total de 30 minutos

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