Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
LÍNGUA ESPANHOLA
Conteúdo:
1. Compreensão de texto escrito em Língua Espanhola.
2. Itens gramaticais relevantes para a compreensão dos conteúdos semânticos.
CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS IMPORTANTES
O espanhol vem assumindo uma presença e uma importância crescente nos últimos anos devido a
sua afirmação como segunda língua mais utilizada no mundo depois do inglês. Produto da integração e
liderança do Brasil na América Latina, o estudo da língua está tomando-se fundamental. Prova disso é
a sua inserção nos concursos da Câmara dos Deputados, CGU, AFRF, BNDES.
Com uma preparação apropriada para um concurso, a objetividade torna-se prioritária na
adequada concentração dos esforços para atingir a meta do sucesso. Portanto, no que se refere ao
espanhol, o conhecimento instrumental da língua deve apontar ao conhecimento próximo tanto dos
elementos gramaticais importantes, como também ao vocabulário específico das diferentes áreas.
Neste material, encontram-se os últimos textos dos recentes concurso, assim como textos de
atualidade para uma maior prática dos aspectos e vocabulários sobre política, economia e sociedade
dentre outros.
Para uma devida aproximação da língua, tanto daqueles que possuem conhecimentos básicos,
como para aqueles que começam a estudá-la, faz-se necessária a presença, além deste material, a de
um dicionário espanhol-português que, certamente, ajudará e dar-lhe-á uma certa autonomia. Também
será importante valer-se dos amplos recursos que se encontram na internet para poder ler, entender e
estudar a língua. É importante lembrar que a gramática é um meio, mas não um fim. De fato, ela é
cobrada de uma forma contextualizada em que se integram aspectos semánticos e sintáticos sem não
sendo necessária a cobrança de identificar a nomenclatura gramatical, por exemplo, nomes de tempos
verbais, categorias de advérbios e conjunções etc.
Por último, oferecemos, aqui, uma série de sites jornalísticos e de consulta que podem ajudar na
hora da preparação
Jornais
www.elpais.es
www.lavanguardia.es
www.elespectador.col
www.mercurio.cl
www.observa.com.uy
www.estrelladigital.es
Consulta
www.rae.es
www.diccionarios.com
EL ARTÍCULO
EL (o) - LA (a)
El ordenador (o computador)El jefe (o chefe)
El hombre (o homem) La sabiduría (a sabedoria)
La calidad (a qualidade) El planteamiento (a exposição)
b) Artículos Indefinidos
De + el = del (do)
A + El = al (ao)
Ala – à
Alas – às
En la – na
En una – numa
En un – num
En el – no
En las – nas
En los – nos
Por el – pelo
Por la – pela
Por los – pelos
Por las – pelas
A los – aos
De la – da
De las – das
En este – neste
En esta – nesta
En aquel – naquele
En aquella – naquela
yo eu
tú tu
él / ella / usted ele / ela / o senhor / a senhora
nosotros/nosotras nós
vosotros/vosotras vós
ellos/ ellas / ustedeseles / elas / os senhores / as senhoras
Sujeto Complemento
yo me
tú te
él /usted se/le
ella / usted se/le
nosotros/as nos
vosotros/as os
ellos/ustedes se/les
ellas/ustedes se/les
ELLO: "pronombre sujeto" neutro, usado para denominar um conjunto de coisas, idéias etc.
Deve-se prestar atenção em não confundi-lo com o pronome "EL".
Ejemplo:
El gobierno precisa aprobar medidas urgentes y por ello articula con los diputados.
Los estudiantes precisan profundizar sobre todas las materias y a ello se dedican todos los días.
Los cambios climáticos son visibles y afectan a la economía, para ello urge la necesidad de
medidas urgentes.
ACENTOS DIFERENCIALES
Independentemente da categoria gramatical, o que deve ser entendido é a função das partículas
que aqui se encontram diferenciadas pelo acento gráfico denominado como "tilde".
Él /el
Él es el preferido en las encuestas / El informe económico está incorrecto.
Tú/tu
Tú eres el mejor empleado / Tu coche hace mucho ruido.
Té /te
El té negro me agrada mucho / Te digo las cosas de una forma simple.
Sé /se
Sé un ciudadano que participe / Se dice mucha cosa en este mundo de tanta información.
Sí /si
Ese sí es un asunto que interesa a los contribuyentes / Si tenemos concentración llegaremos a
tener.
De/dé
Soy de Uruguay / Es bueno que dé una revisada en la monografia antes de entregarla.
Aun/aún
Aun conduciendo con prudencia corres peligro de accidentes / Ese es un tema que aún no se
publica en la prensa
Mas/más
No sabe que quiere, mas intenta saber por medio de la acción cotidiana / Brasil ganó más títulos
que Argentina.
Mi/mí
Esas son mis soluciones propuestas. / Eso es para mí.
Solo/sólo
El mentiroso está solo para contar su historia / Sólo algunos pueden entender la simplicidad.
2) Outro uso mais freqüente é como "pronombre personal complemento directo" quando se refere a
objetos.
Ex.: El libro de Eduardo Galeano "Memorias del Fuego I" lo compro hoy.
El nuevo modelo de ordenador lo presentan en la feria de informática.
Ese celular lo fabrican en India.
3) É usado com a denominação de LO Neutro quando faz alusão a uma oração anterior, a um
conceito expressado anteriormente, seja em um texto ou conversação, como também em uma
informação ou conjunto de informações implícitas na abordagem de um tema ou contexto.
Ex.: Que somos iguales ante la leyno lo niega nadie.
Que hay mucho lavado de dinero en el fútbol todo el mundo lo sabe.
Lo de las torres gemelas dió inicio al siglo XXI.
El gobierno con lo de la corrupción se encuentra desbordado.
Lo + superlativo
Lo mejor de las vacaciones es poder viajar.
Lo menos importante es compararse con los otros. Orar y vivir es lo más importante.
Lo peor de estudiar es enfrentar la distracción.
Lo + que +verbo
Lo que pasa en Medio Oriente es dificil de solucionar a corto plazo.
En verdad no se sabe lo que pasa en ese lugar.
IMPORTANTE
Lo nunca deve ser usado antes de substantivos, pois tem uma função substantivadora:
O correto sería:
el coche, el hombre, el caballo.
Porém, quando eles estão no infinitivo,, gerúndio ou imperativo os mesmos tomam a posição
enclítica, ou seja, vão depois do verbo e unidos ao mesmo.
Quando infinitivo ou gerúndio vão precedidos de outro verbo conjugado os pronomes podem ser
coloca-dos depois do infinitivo ou gerúndio ou antes do verbo conjugado.
Ex.: Los documentos el fiscal quería verlos urgente. / Los documentos el fiscal los quería ver
urgente.
Quando o complemento indireto é uma terceira pessoa do singular ou plural, as formas le e les são
substituídas por se.
Le, Les + Lo, La, Los, Las é substituído pela forma SE + Lo, La, Los, Las
Ex.: El profesor le explica la lección al alumno. Se la explica pues perdió muchas clases.
El gobierno le cobrará más impuestos a la población, se los cobrará después de mayo.
LAS PREPOSICIONES
São palavras invariáveis, de ligação, que relacionam elementos de uma frase.
DESDE
DE
A
HACIA, PARA (indicam direção aproximada, em direção a ou em direção de; expressa ao redor
numa época determinada.)
HASTA – até
EN – em
POR
SOBRE
ENTRE
EXCEPTO – exceto
SALVO – Exceto
SEGÚN - segundo, conforme
SIN – sem
MEDIANTE - por meio
CON (indica meio, modo ou instrumento para fazer alguma coisa) — com
Existem também as "preposiciones compuestas" que são formadas por duas palavras, geralmente
são compostas de um advérbio ao que se adiciona uma preposição.
Ex.: AL LADO DE, ALREDEDOR DE, DESPUÉS DE, FUERA DE, ANTES DE.
HACIA
Dirección aproximada - Fuimos hacia San José.
Situación en el tiempo - El inicio del conflicto fue hacia mediados del siglo XVII.
HASTA
Punto final de un movimiento — Este autobús va hasta Jujuy.
Final de un tiempo — Jugaron voleibol hasta la noche.
LOS POSESIVOS
ADJETIVOS POSESIVOS
Substituem o artigo para expressar posse e, geralmente, são colocados antes do substantivo ou
adjetivo. Eles são:
MI / MIS
TU / TUS
SU / SUS
NUESTRO / NUESTROS (NUESTRA / NUESTRAS)
VUESTRO / VUESTROS (VUESTRA / VUESTRAS)
SU / SUS
PRONOMBRES POSESIVOS
Estes substituem o nome e, geralmente, situam-se depois dos substantivos. Eles são:
LA CONJUNCIÓN
"Conjunciones" são palavras invariáveis que constituem um nexo ou união entre palavras ou
orações. Podem:
1) Unir elementos:
y/e
Naranjas y manzanas. Vino y dijo todo lo que quería. Salió por la ventana y pidió que se callaran.
No caso da conjunción "e", é utilizada antes de palavras que comecem com i ou hi. Padres e hijos.
Loco e histérico. Agricultura e industria.
No caso da conjunção " u" se usa antes de palavras que comecem com o, ho.
Mais Exemplos:
Ahora (ora) / es decir (isto é) / ya que (de vez que) / además (aliás,além disso,ademais).
en tanto que (contanto que) / pues que (pois que) / por ello (por isso) / para ello / en ello
sin embargo / no obstante, são locuções de ligação indicando uma objeção ou dificuldade, que
não impede o cumprimento da ação.
Importante
Lembre principalmente destas conjunções nos seguintes exemplos:
Fue acusado de incompetente y además por corrupción.
Los principales productores de petróleo están atentos ya que la inestabilidad internacional
depende de ellos.
Los precios de la canasta básica suben y sin embargo la población no protesta.
Las negociaciones entre los sindicatos y el gobierno avanzan firme, no obstante las cuestiones
de fondo no son abordadas.
Se debe estar muy atento aunque la economía del mundo continúe creciendo.
Si tenemos fe conseguiremos lo que queremos.
Viajaríamos en avión si fuese más barato. Si no podemos ir avisaremos a tiempo.
No son excusas sino lamentos.
EL ADVERBIO
É uma parte invariável da frase que modifica o significado do verbo, adjetivo ou de outras palavras
e orações.
1) Adverbios de afirmación
Sí, claro, cierto, también
2) Adverbios de negación
No, tampoco, jamás, nunca
5) Adverbios de duda
Quizá(s) (quizá), acaso, probablemente
7) Adverbios de modo
Así, casi, bien, mal, despacio (devagar), deprisa (depressa), aprisa (com rapidez), adrede (feito
com toda intenção).
Os adverbios terminados em – mente: fácilmente, simplemente, orgullosamente.
8) Adverbios de cantidad
Todo, nada, demasiado, bastante, más, menos, además (além disso, ademais), incluso, también,
muy, mucho, algo, apenas, poco, medio.
Importante:
Lembre-se destes advérbios:
A lo mejor la situación mejora y la deforestación descontrolada sobre laAmazonía baja. (a lo
mejor = tal vez = quizás= igual).
Los avances de mentalidad van despacio pues se precisan algunas generaciones para que se
consoliden.
Los conductores andan bastante deprisa por las calles y por ello hay tantos accidentes.
Esa actitud fue de adredre, o sea, para perjudicar.
A lo sumo en el estadio había 8000 personas.
El eclipse fue ayer. Ocurrió por la mañana mientras las personas se dirigían a sus trabajos. Fue
temprano a las 8 de la mañana. La foto hoy está en todos los periódicos del mundo.
Hoy por hoy se piensa que la mayor parte de las cosas se consiguen con dinero.
Podemos encontrar noticias buenas a menudo más de lo que imaginamos.
La panadería está cerca de la farmacia. La librería está lejos del centro de la ciudad.
El barco se acerca al puerto lentamente. El avión se aleja mientras los familiares lo observan
rezando para que no pase nada.
Las posiciones antagónicas se acercan después de los primeros diálogos.
LISTA DE VERSOS
ESPAÑOL PORTUGUÉS
Actuar atuar
Coger pegar
Haber haver
Tener ter
Deber dever
Vivir viver
Avergonzar envergonhar
Caer cair
Cocer coser
Colgar pendurar
Creer crer
Decir dizer
expulsar, atirar, deitar,
Echar jogar, demitir, brotar,
arremessar
Elegir eleger
Empezar começar
Empujar empurrar, impelir
Forzar forçar
Hacer fazer
Jugar jogar ou brincar
Lucir luzir
Nacer nascer
Oír ouvir
Oler cheirar
Poner por
Prohibir proibir
Reír rir
Regalar presentear
Sacar tirar ou sacar
Salir sair
Satisfacer satisfazer
Soler costumar
Tirar Atirar, puxar, alongar
Traer trazer
Trocar trocar
Venir vir
Volver voltar
MODO INDICATIVO
PRESENTE
Hablar Terminaciones
Yo hablo o
Tú hablas as
Él, ella, usted habla a
Nosotros hablamos amos
Vosotros habláis áis
Ellos, ellas, us-
hablan an
tedes
Ayudar, contestar, estudiar, explicar, fumar, practicar, preguntar, mirar, cortar, adornar, afrontar,
aflojar, bañar, cambiar, circular
Los cambios en todos los verbos se efectúan en (1a, 2a, 3a persona singular y 3a persona del plural)
e » ie
Pensar
Pienso
piensas
piensa
pensamos
pensáis
piensan
acertar, atravesar, calentar, comenzar, despertar, empezar, encerrar, gobernar, negar, sentar
o» ue
Contar
Cuento
Cuentas
Cuenta
Contamos
Contáis
cuentan
acordar, acostar, colgar, costar, demostrar, mostar, recordar, rogar, sonar, volar
Aprender Terminaciones
aprendo o
aprendes es
aprende e
aprendemos emos
aprendéis éis
aprenden en
e » ie
Querer
quiero
quieres
quiere
queremos
queréis
quieren
o» ue
Volver
Vuelvo
Vuelves
Vuelve
volvemos
volvéis
vuelven
Vivir Terminaciones
vivo o
vives es
vive e
vivimos imos
vivís is
viven en
Verbos Irregulares
e»i
Pedir
Pido
Pides
pide
pedimos
pedís
piden
e»ie o»ue
Advertir Dormir
advierto duermo
adviertes duermes
advierte duerme
advertimos dormimos
advertís dormís
advierten duermen
divertir, preferir, sentir morir
Terminaciones
-AR -ER/ – IR
é í
aste iste
ó ió
amos imos
asteis isteis
aron ieron
Verbos irregulares
PRETÉRITO IMPERFECTO
Semelhante ao Pretérito Imperfeito, do português.
Terminaciones
-AR -ER / – IR
aba ía
abas ias
aba ía
ábamos íamos
abais íais
aban ían
GERÚNDIO
Verbos terminados en – AR – ando
Verbos terminados en – ER/-IR – iendo.
Exemplos:
Siendo, teniendo, habiendo, comiendo, saliendo, estudiando.
Alguns gerúndios irregulares:
decir/diciendo; dormir/durmiendo; ir/yendo; leer/leyendo; caer/cayendo; morir/muriendo;
pedir/pidiendo; sentir/sintiendo; venir/viniendo.
PARTICÍPIO
Verbos terminados em – AR – ado
Verbos terminados em – ER e – IR – ido
Hablar – hablado
Vivir – vivido
Comer – comido
Ganar – ganado
Tener – tenido
Ser – sido
Haber – habido
Abrir – abierto
Cubrir – cubierto
Decir – dicho
Escribir – escrito
Hacer – hecho
Poner – puesto
Resolver – resuelto
Romper (quebrar) – roto
Satisfacer – satisfecho
Ver – visto
Volver – vuelto
Existem também verbos que possuem dois particípios, um regular, para formar os tempos
compostos, e outro irregular, utilizado freqüentemente como adjetivo, advérbio ou termos
substantivados, tais como:
CONDICIONAL
E o correspondente ao Futuro do Pretérito do português.
Terminações
-ía
-ias
-ia
-íamos
-íais
-ian
CONDICIONAL PERFECTO
Habría
Habrías
Habría + particípio
Habríamos
Habríais
Habrían
Exemplos:
Hemos ganado el campeonato.
(Temos ganhado o campeonato.)
Ha salido con varias intenciones.
(Tem saído com várias intenções.)
He tenido suerte.
(Tenho tido muita sorte)
Has resuelto todo lo que precisabas.
(Tens resolvido tudo o que precisavas.)
Has tenido muchas novias.
La bomba en Hiroshima ha sido en este siglo.
El verano pasado ha tenido muchas sorpresas.
¿Habéis viajado al Lago Titicaca?
PRETÉRITO PLUSCUAMPERFECTO
É o pretérito semelhante ao Pretérito Mais que Perfeito do português.
Da mesma forma que em português, refere-se a acontecimentos anteriores, a fatos passados.
TEXTO 1
2. Según el proyecto, lanzado en marzo de 2005, la Biblioteca Digital Europea (BNUE, según sus
siglas en francés) contará en 2010 con más de seis millones de libros, películas, fotografias y otros
documentos de países de la Unión Europea accesibles a través de un único portal en Internet.
Considerado o contexto, uma interpretação correta para o trecho do texto destacado acima ocorre
em:
a) De acordo com seu projeto, em 2010, o BNUE contará com mais de seis milhões de livros
franceses
em seu acervo.
b) Segundo o projeto da BNUE, a partir de março de 2005, o acervo estará disponível em um
portal na
Internet.
c) BNUE é a sigla, em francês, que será usada para o projeto da Biblioteca Digital Européia a
partir de
2010.
d) O acervo da BNUE está disponível, desde março de 2005, em um único portal na Internet.
e) O projeto da Biblioteca Digital Européia foi lançado em março de 2005.
3. Chirac instó a la Biblioteca Nacional de Francia a acelerar el ritmo de digitalización de sus fondos
patrimoniales con el objetivo de integrar, aún este año, 100.000 volúmenes en la BNUE.
Considerado o contexto, uma interpretação correta para o trecho do texto destacado acima ocorre
em:
a) O presidente francês insistiu no pedido de que a Biblioteca Nacional da França digitalize
100.000 volumes de seus fundos patrimoniais para que sejam integrados à BNUE ainda este
ano.
b) Chirac instou a Biblioteca Nacional da França a acelerar o ritmo de suas digitalizações, mesmo
que neste ano não alcancem os 100.000 volumes desejados.
c) O presidente Chirac exigiu que a Biblioteca Nacional da França acelere o ritmo das
digitalizações de seus fundos patrimoniais, para chegar a mais de 100.000 volumes na BNUE
neste ano.
d) O presidente francês obrigará a BNUE a acelerar o ritmo de digitalização dos fundos
patrimoniais da Biblioteca Nacional da França com o objetivo de integrar, ainda que seja neste
ano, 100.000 volumes.
e) Chirac insistiu em afirmar que a BNUE deve acelerar o ritmo de suas digitalizações para que,
ainda neste ano, 100.000 volumes sejam integrados ao seu banco de dados.
TEXTO 2
BCE mantiene política monetaria y advierte de posible alza futura de los tipos
El Banco Central Europeo (BCE) decidió ayer cumplir con lo previsto y mantuvo la tasa de interés
referencial en 4% debido a los riesgos de desaceleración de Estados Unidos y Europa,. Sin embargo,
su presidente, Jean-Claude Trichet, confirmó que las presiones para aumentarla son cada vez más
fuertes y rechazó que se hubiera considerado un recorte. Aseguró que los fundamentos de la eurozona
"siguen sólidos", pero se espera una reducción del crecimiento para el cuarto trimestre de este año.
"Nuestra postura no es neutral", aseguró Trichet, dando a entender que el BCE favorecerá un alza
de las tasas de interés este año, aunque el crecimiento se desacelere.
El BCE ratificó ayer que su principal preocupación es contener los riesgos inflacionarios que se han
disparado en el viejo continente. Trichet agregó que el banco estaba listo para actuar "preventivamente"
y en tono duro advirtió a los sindicatos y empresas europeas que el BCE "no tolerará una espiral
inflacionista" precios-salarios y los llamó a negociar "con conciencia" eventuales aumentos salariales.
Trichet aseguró que todavía hay restricciones en los mercados de dinero, por lo que el BCE
realizará dos nuevas subastas, por US$ 10.000 millones cada una, a 28 días, en similares condiciones
a las realizadas en diciembre.
Diario Financiero, Chile, 11/1/2008
1. De acuerdo con las declaraciones del presidente del Banco Central Europeo (BCE), recogidas en
el texto:
a) se reducirán los tipos en el cuarto semestre.
b) habrá un alza del crecimiento económico en la eurozona.
c) a lo mejor aumenta la tasa de interés.
d) quizás disminuyan las demandas salariales.
e) se mantendrá estable la inflación.
Así lo han reconocido tanto Raffarin como el titular de Justicia, Dominique Perben, para quien "sin
duda" Bédier no habría dimitido si hubiera sido responsable de cualquier otro ministerio y a pesar de la
llamada jurisprudencia
Balladour, según la cual un miembro del Gobierno tiene que dejar su cargo si es procesado.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA: Banco de datos (CORDE)
[en linea]. Corpus diacrónico del español.
<http://www.rae.es> [Consulta del 20/1/2008]
¿Y en Colombia, qué?
El decrecimiento económico en Estados Unidos tiene, por supuesto, un efecto multiplicador a nivel
global y Colombia no está al margen. Que el socio comercial más importante del país esté en crisis
genera reacciones encontradas entre el Gobierno y los empresarios.
El ministro de Hacienda Oscar Iván Zuluaga, ratificó que la economía colombiana muestra signos
de fortaleza y prueba de ello son las cifras de crecimiento en el consumo y en la inversión. "Espero que
esa desaceleración en los Estados Unidos coincida con una mejoría de nuestro acceso a ese mercado
y de las inversiones norteamericanas por cuenta de la aprobación del TLC", manifestó Luis Carlos
Villegas, presidente de la Andi.
Por su parte, Alvaro Camaro, vicepresidente Técnico de Stanford Bolsa y Banca, comentó que el
desplome de las bolsas se siente en nuestra bolsa y que estas caídas deberían refl ejarse en
devaluaciones del tipo de cambio.
El Colombiano. Colombia 18/1/2008
1. En el texto se dice que el decrecimiento económico estadounidense:
a) mejorará el acceso de Colombia al mercado de Estados Unidos.
b) ha de presionar la devaluación de la moneda nacional.
c) deja a buen recaudo la economía colombiana.
d) apenas se refleja en el consumo de Colombia.
e) ciertamente afecta a todo el mundo.
2. De acuerdo con el texto, la crisis por la que atraviesa la economía de Estados Unidos ha
provocado reacciones:
a) coincidentes entre los empresarios locales.
b) opuestas entre el gobierno y los empresarios.
c) enconadas en el gobierno.
d) enojosas entre los empresarios.
e) desechables entre los empresarios y el gobierno.
TEXTO 4
Comunicaciones
La red de comunicación de masa en Brasil está considerada como una de las más eficientes del
mundo. A pesar de las diversidades regionales, sociales y económicas, los 175 millones de brasileños
tienen una pasión en común: la televisión, considerada el vehículo que une el país de norte a sur y de
este a oeste. Las telenovelas son la manía nacional y han sido responsables del crecimiento de la
Rede Globo, la mayor red del país, reconocida internacionalmente por su alto nivel de calidad.
Siguiendo su ejemplo, otros canales de TV persiguen alcanzar una posición sólida en el mercado.
Juntas, informan, entretienen y, sobre todo, pacifican allí donde hay tensiones y unen allí donde hay
desigualdades. La "tele" está en todos los hogares y divide la audiencia con la radio, el segundo mayor
vehículo de información, principalmente en la frecuencia AM (onda media). A través de ella llegan las
noticias a lugares tan distantes como la Floresta Amazónica y los pampas gauchos.
La radio constituye igualmente una manía nacional, pero, a diferencia de la TV, no es ocio nocturno
sino el medio de comunicación que "despierta" al país. Presente en casi 90% de los hogares
brasileños, es el vehículo que orienta al ciudadano en su jornada diaria. Oyendo sus programaciones,
el brasileño escoge el trayecto hacia su trabajo y recibe las noticias del día a día. Las emisiones cubren
los 8.547.403,5 km2 del territorio, por donde se extienden más de 1.500 emisoras comerciales AM y
más de 1.240 que operan en FM. Se trata de un universo diversificado que atiende a millares de
oyentes en su demanda de información, noticias, deporte, servicios, ocio, música, entretenimiento e
incluso fe, con varios campeones de audiencia.
Pese a que su circulación es más restringida en relación a los medios electrónicos, la prensa
brasileña es considerada agresiva, audaz y con una enorme influencia sobre la vida política e
institucional del país.
Los primeros periódicos surgieron hace poco más de 200 años y actualmente suman cerca de
2.500 títulos. Como en casi todo el mundo, los periódicos brasileños guardan fuertes vínculos con el
Estado y, en particular, con la ciudad donde se editan. Estos vehículos son los principales instrumentos
de denuncia, investigación y seguimiento de la vida económica, política y social de Brasil. Junto con los
medios de comunicación electrónicos y escritos, está la publicidad. Al ser el sexto mercado mundial en
publicidad, Brasil ha conquistado premios internacionales y su grado de sofisticación se compara con el
de los países más creativos dentro de dicho mercado. Para citar un ejemplo, en el último Festival
Internacional de Cannes, celebrado en junio de 1999, una agencia brasileña conquistó, por segundo
ano consecutivo, el premio de que es el más disputado y prestigioso festival de propaganda del mundo.
Brasil conquistó nada menos que 27 premios en dicho festival: veinte en prensa escrita, cuatro en TV y
Cine, dos en la categoría Medios de Comunicación y uno en la categoría Internet, quedando en tercer
lugar en el ranking de los países más premiados después de Estados Unidos y de Inglaterra.
En el sector de la comunicación, otra fuente de creatividad la constituyen los tebeos y cómics, que
también están incorporados ya a la vida cotidiana de los brasileños. Este lenguaje gráfico, que une el
humor a la crítica política y de costumbres, tiene tradición en el país. Ya en el siglo pasado, el italiano
Angelo Agostini fue el pionero en contar historias viñeta a viñeta.
Internet: <http://www.mre.gov.br/br/cdbrasil/itamaraty/web/es-
panhol/comunica/creativ/apresent/index.htm>. Acesso em 17/11/2003.
(con adaptaciones).
TEXTO 5
El nuevo estatuto de Cataluña
2. De acuerdo con el texto, la posición del gobierno español sobre el modelo de financiación:
a) es favorable al traspaso de las atribuciones tributarias estatales.
b) restringe lo negociable a la cesta de impuestos y la cuota de solidaridad.
c) se opone a la realización autónoma de políticas públicas.
d) baraja la cesión del impuesto sobre Sociedades.
e) irreductible en materia de impuestos especiales.
TEXTO 6
Clima de consenso
En un libro publicado ahora sobre la Constitución Española, escrito veinte años después de su
aprobación, se contiene una inteligente sentencia de Miguel Roca. Asegura, con razón, que no sólo es
un texto de consenso sino para el consenso. Eso quiere decir que el acuerdo fundamental sobre su
contenido se debió prolongar en su aplicación a muchas cuestiones y así tiene que seguir sucediendo
en el futuro. En los años ochenta y en los noventa el clima de acuerdo no existió salvo excepciones: lo
impidió tanto la mayoría absoluta del PSOE como la aspereza de la oposición del PP. Ahora, en
cambio, después de una campaña electoral como la vasca, que se ha caracterizado por su crispación,
parece que vuelve a emerger un ambiente consensual.
Si se examina en qué consiste y cómo va articulándose se comprobará que difiere en muchos
puntos del que se dio en el momento constituyente. Hace un cuarto de siglo, el clima de consenso se
construyó a partir de un previo alejamiento global de posturas sin ni siquiera necesidad de
enfrentamiento previo. Ahora parece emerger tras la gresca en cuestiones puntuales. En el pasado fue,
sobre todo, obra del Gobierno que en ocasiones utilizaba al PCE como pinza, aAP como apoyo y al
CiU como puente. Hoy el clima consensual ha nacido, a lo que parece, más de la oposición que del
propio Gobierno. Así fue en el caso del pacto antiterrorista; en el caso de la Justicia el modo inicial en
que fue planteada su reforma por el Gobierno no parecía el más propicio para la feliz conclusión final.
El nuevo consenso no admite resultados "apócrifos", como se dijo entonces, producto de la
acumulación de frases vagas o contradictorias precisamente porque nace de un desacuerdo previo.
(Javier Tusell. El País, 26/6/2001, adaptado)
1. De acuerdo con la fecha de la edición y con lo que se lee en el texto, "En un libro publicado ahora
sobre la Constitución Española, escrito veinte años después de su aprobación, se contiene una
inteligente sentencia de Miguel Roca" (1s. 1-3), se deduce que
a) Miguel Roca ha expresado, recientemente, en una publicación, un pensamiento interesante
respecto a
la Constitución.
b) la Constitución fue aprobada alrededor de los años sesenta.
c) al aprobarse la Constitución, Javier Tusell escribe un libro.
d) ahora, veinte años después de aprobada la Constitución, Miguel Rosa escribe un pensamiento
interesante.
e) veinte años después del momento constituyente y de aprobada la Constitución, Javier Tusell la
elogia.
TEXTO 7
Contraloría contra ex-titular del metro
3. De acuerdo con el texto, la falta de información sobre algunos aspectos del caso:
a) perjudica los resultados de las investigaciones.
b) demora su solución.
c) responde a prejuicios contra los funcionarios involucrados.
d) se debe al rechazo de funcionarios gobernamentales a dar pormenores.
e) obedece a presiones de la compañia francesa.
TEXTO 8
Reforma del IVA
La Comisión de Finanzas de la Asamblea Nacional espera que el parlamento apruebe la reforma
del impuesto al débito bancario para subir la alícuota de 0,75% a 1% y se reciban las observaciones
que se tienen sobre la modificación a la ley del impuesto al valor agregado que contempla el aumento
de la tasa de 14,5% a 16% y la eliminación de bienes y servicios que actualmente están exentos de
pagar este tributo. Uno de los puntos que contempla la modificación de la ley del IVA es el cobro de
este impuesto, con una tasa de 8%, a partir del año 2003, a los servicios odontológicos, la atención
médica prestada por hospitales o clínicas privadas y las empresas de espectáculos artísticos.
El ministro de Finanzas, Tobías Nóbrega, recientemente, recurrió a los servicios odontológicos
para mostrar un ejemplo de las distorsiones que ocasionan en el IVA la existencia de bienes y
servicios exentos de este tributo. Menciono que "el odontólogo, cuando cobra la factura por sus
servicios, está cargando en el costo el IVA que paga por los insumos importados, los aparatos y los
equipos, y al final él no tiene manera de compensar el IVA". El proyecto de modificación del IVA
violaría la Ley de Ejercicio de la Odontología, que en su artículo 3 contempla que esta carrera "no
podrá considerarse como comercio o industria, ni será gravado con impuestos de esa naturaleza",
aspecto legal que ayer era revisado por diputados de la oposición.
El Nacional (Caracas) 7/8/2002
Esaf/AFRF/2003
LA APÓCOPE
"La apócope" é a supressão de uma ou várias letras ao final de algumas palavras.
Nas situações em que estas partículas se encontrem na frente de um SUBSTANTIVO MASCULINO
SINGULAR, suprime-se a letra "o".
Neste caso, antes de um particípio usado como adjetivo ou no caso que preceda alguma situação
específica determinada por algo.
Exemplo: Recién en ese momento podrán ser hechas las inscripciones
No caso em que dois advérbios acabem em - mente, só o segundo mantém esta forma, o primeiro é
colocado na forma "feminina do adjetivo".
Exemplo: Las funciones son única y exclusivamente tuyas.
MUY-MUCHO
Mucho/a - precede substantivos e verbos, antepõe-se às expressões comparativas adjetivas ou
adverbiais.
Muy - precede adjetivos, advérbios (quando não ocorrer comparações) e até verbos.
Podemos dizer que "muy" é associado a qualidade, mucho a quantidade.
Exemplos:
MUY BELLO, MUY RESPONSABLE, MUY GUAPA, MUY ARROGANTE, MUY VANIDOSO, MUY
PELIGROSO, MUY SENCILLO, MUY EXQUISITO, MUY MALO, MUY BUENO.
MUCHO COLOR, MUCHO CORAJE, MUCHO MIEDO, MUCHO CAPITAL, MUCHO ARTE, MUCHO
MAYOR…….., MUCHO MAS………., MUCHO DESPUÉS…….., MUCHO MEJOR...
De mucho estudiar quedó así.
Por mucho trabajar le pasó eso.
TAN-TANTO
VOCABULARIO IMPORTANTE
LA ECONOMÍA
Dinero
Los intereses (juros)
El porcentaje - %
La deuda (dívida)
La recaudación (a arrecadação)
Costo - coste (custo)
La cobranza
El sueldo (o salário)
La huelga - el paro (a greve)
La cuota (a prestação)
El préstamo (o empréstimo)
La pensión
El jubilado (aposentado)
La jubilación (a aposentadoria)
El asalariado
La inversión (investimento)
LA FAMILIA
marido ĺ mujer
padre ĺ madre
hijo ĺ hija (filho-a)
hermano ĺ hermana (irmão-irmã)
abuelo ĺ abuela (avô-avó)
nieto ĺ nieta (neto/a)
tío ĺ tía
primo ĺ prima
sobrino ĺ sobrina
suegro ĺ suegra
yerno ĺ nuera (genro/nora)
cuñado ĺ cuñada
novio ĺ novia (namorado/a)
COLORES
Verde, rojo (vermelho), amarillo, azul, blanco, negro, violeta, marrón, rosado o rosa, morado (roxo),
beige, gris (cinza)
DÍAS Y PLANETAS
LOS MESES
Enero (janeiro) - febrero - marzo - abril - mayo - junio - julio - agosto - septiembre - octubre -
noviembre - diciembre
EL NOMBRE Y APELLIDO
LA HORA
Podemos definir duas maneiras de expressar a hora:
Atenção!
17:30 - diecisiete y media (incorreto)
23:15 - veintitrés y cuarto (incorreto)
As expressões "y cuarto", "y media", "menos veinte", "menos cuarto", " y diez" como as outras
semelhantes a estas são utilizadas somente na HORA LOCAL.
LOS NÚMEROS
1. uno, un, una
2. dos
3. tres
4. cuatro
5. cinco
6. seis
7. siete
8. ocho
9. nueve
10. diez
11. once
12. doce
13. trece
14. catorce
15. quince
16. dieciséis
17. diecisiete
18. dieciocho
19. diecinueve
20. veinte
21. veintiuno
22. veintidós
23. veintitrés
24. veinticuatro
25. veinticinco
26. veintiséis
27. veintisiete
28. veintiocho
29. veintinueve
30. treinta
31. treinta y uno/a
32. treinta y dos
33. treinta y tres etc.
40. cuarenta
50. cincuenta
60. sesenta
70. setenta
80. ochenta
90. noventa
100. cien
101. ciento un/uno/una
102. ciento dos
103. ciento tres
110. ciento diez
114. ciento catorce
200. doscientos/doscientas
300. trescientos/trescientas
400. cuatrocientos/cuatrocientas
500. quinientos/quinientas
600. seiscientos/seiscientas
700. setecientos/setecientas
800. ochocientos/ochocientas
900. novecientos/novecientas
1.000. mil
1.001. mil uno/una
2.000. dos mil
3.000. tres mil
1.000.000. un millón
100.000.000. cien millones
IMPORTANTE
1 000 000 000 MIL MILLONES
1 000 000 000 UN MILLARDO
1.000.000.000.000. UN BILLÓN
La conjunción "y" se usa entre decenas y unidades a partir del número 31.
Ej.: 31-39 / 41-49 / 51-59 / ................. /91-99
77 – setenta y siete
TEXTO 9
Constituciones
1. Marque a alternativa em que o fragmento "tras la Segunda Guerra", sublinhado na segunda linha
do segundo parágrafo, está corretamente traduzido ao português.
a) Apesar da Segunda Guerra
b) Por tras da Segunda Guerra
c) Durante a Segunda Guerra
d) Atrás da Segunda Guerra
e) Depois da Segunda Guerra
2. Marque a alternativa em que os números 1791 – 1787 – 1789, sublinhados no texto, estão
corretamente escritos em espanhol.
a) mil sietecientos y noventa y un – mil sietecientos y ochenta y siete – mil sietecientos y ochenta
y nove
b) mil setecientos noventa y uno – mil setecientos ochenta y siete – mil setecientos ochenta y
nueve
c) mil setecientos y nueventa y un – mil setecientos y ochenta y sete – mil setecientos y ochenta y
nueve
d) mil sietecientos nueventa y uno – mil sietecientos ochienta y siete – mil sietecientos ochienta y
nueve
e) mil setecientos y noventa y un – mil setecientos y ochenta y sete – mil setecientos y ochenta y
nueve
3. Marque a alternativa que contém uma correta interpretação para algo que se diz no primeiro
parágrafo do texto.
a) A Inglaterra se apóia na soberania do parlamento para escrever sua Constituição.
b) As normas jurídicas de seu texto constitucional prejudicam a soberania do parlamento inglês.
c) A submissão do texto constitucional às normas jurídicas legitima a Constituição da Inglaterra.
d) O parlamento inglês não se submete às normas jurídicas explicitadas em um texto
constitucional.
e) A Inglaterra é o único país do planeta que não possui uma Constituição escrita.
5. Marque a alternativa que contém um possível título, escrito em espanhol, para o texto:
a) Francia, Inglaterra y Estados Unidos: tres diferentes modelos de Constitución.
b) Ascensión y caída de los conceptos de Constitución.
c) Modelos constitucionales de Europa y América después de la Segunda Guerra.
d) Revolución Francesa y Segunda Guerra: marcos para los modelos de las Constituciones de
Francia, Inglaterra y Estados Unidos.
e) Dos conceptos de Constitución: el francés y el estadounidense.
TEXTO 10
Manejo irregular de fondos y escándalo por cohecho.
El ex gobernador de Corrientes, Raúl "Tato" Romero Feris, fue condenado a cinco anos de prisión
e inhabilitación perpetua para ejercer cargos públicos. Es porque la Justicia lo encontró responsable del
delito de peculado durante su gestión como intendente. La misma pena recibió el ex secretario de
Economía de la Municipalidad de Corrientes, Andrés Zidianakis. La denuncia, realizada en su momento
por un interventor municipal, estaba basada en el cobro en 1997 de 400 mil pesos que estaban
destinados a pavimentar calles, pero las obras nunca se realizaron y el dinero se esfumó, aunque
Zidianakis aseguró en el juicio que personalmente y en efectivo se lo entregó en propias manos a
Romero Feris.
La querella y la fiscalía habían solicitado siete años de prisión para el ex hombre fuerte de
Corrientes y seis para el ex secretario de Economía. Fueron condenados además a devolver de
manera solidaria los 400 mil pesos a la comuna. Por otro lado, la causa por las coimas en el Senado
para lograr la sanción de la ley de Reforma Laboral en abril del 2000 recibió ayer un impulso importante
cuando la Cámara Federal porteña confirmó los procesamientos por cohecho del ex secretario de
Inteligencia Fernando de Santibañes, del ex ministro de Trabajo Alberto Flamarique, del arrepentido
Mario Pontaquarto, del ex presidente provisional del Senado José Genoud (UCR) y de los ex
senadores peronistas Emilio Cantarero, Alberto Tell, Remo Costanzo, Augusto Alasino y Ricardo
Branda.
Los camaristas Martín Irurzun y Horacio Vigliani desplegaron numerosas y fuertes críticas contra la
investigación. Dieron por acreditada la existencia de las coimas, que – concluyeron – pagaron
funcionarios de la Alianza y recibieron senadores justicialistas y radicales. Sin embargo, consideraron
que no hay pruebas suficientes como para establecer que ese dinero salió de la Secretaría de
Inteligencia.
Clarín, Argentina, 22/12/2005
3. Según el texto, los procesamientos del ex ministro del Trabajo y otros ex funcionarios y miembros
del Senado argentino:
a) recibieron un fallo contrario a su ratificación.
b) deben culminar en la absolución de los presuntos culpables.
c) son por soborno.
d) fueron elogiados.
e) están avalados por pruebas suficientes.
FUTURO IMPERFECTO
FUTURO PERFECTO
Habré
Habrás
Habrá + participio
Habremos
Habréis
Habrán
MODO IMPERATIVO
Expressa órdens, pedidos.
É formado por 2a e 3a pessoas do singular e 1a, 2a e 3a pessoas do plural.
Terminaciones
-AR -ER -IR
Tú a e e
Usted e a a
Nosotros emos amos amos
Vosotros ad ed id
Ustedes en na an
MODO SUBJUNTIVO
PRESENTE
Terminaciones
-AR -ER -IR
e a
es as
e a
emos amos
éis áis
en an
Verbos irregulares
Hacer - haga, hagas, haga, hagamos ..............
Tener - tenga, tengas, tenga ............................
Salir - salga, salgas, salga, salgamos .............
Venir - venga, vengas, venga, vengamos, vengáis, vengan
-AR
e > ie acertar, calentar, encerrar, negar, pensar, sentar
acierte, caliente, encierre, niegue, piense, siente
o > ue acordar, acostar, colgar, contar, demostar acuerde, acueste, cuelgue, cuente, demuestre
-ER
e > ie querer, atender, defender, descender, encender, perder
quiera, atienda, defienda, descienda, encienda, pierda
o > ue volver, devolver, doler, morder, mover, resolver
vuelva, devuelva, duela, muerda, mueva, resuelva
-IR
e > ie sentir, advertir, consentir, divertir, preferir sienta, advierta, consienta, divierta, prefiera
Verbos defectivos - são os verbos que não são conjugados em todos os tempos verbais como no
caso o verbo soler (acostumar).
PRETERITO PERFECTO
Haya
Hayas
Haya + participio
Hayamos
Hayáis
Hayan
Terminações
-AR -ER/-IR
-ara / — ase -fera / — iese hablara o hablase
-aras / — ases -feras / ieses miraras o mirases
-ara / — ase - iera / — iese comiera o comiese
-iéramos / — iése- viviéramos o vivi-
-amos / — ásemos
mos esemos
influyera o influye-
-arais / — aseis - ierais / — ieseis
seis
caminaran o cami-
-aran / — asen -ieran / — iesen
nasen
Outros verbos:
Tuviese/tuviera; fuese/fuera; supiera/supiese; estudiara/estudiase; oyeran/oyesen.
Hubiera/hubiese; fuera/fuese; dijera/dijese
Hubiera/hubiese
Hubieras/hubieses
Hubiera/hubiese
Hubiéramos/hubiésemos + Particípio
Hubierais/hubieseis
Hubieran/hubiesen
Terminaciones
-re
-res
-re
-remos
-reis
-ren
Hubiere
Hubieres
Hubiere
Hubiéremos + Particípio
Hubiereis
Hubieren
Es conveniente que
Es importante que
Es incierto que
Es interesante que + Subjuntivo
Es necesario que
Es probable que
Es posible que
Aconsejar / desear / decir / exigir / impedir / dejar / permitir / pedir / suplicar / rogar / prohibir /
querer / mandar / ordenar / obligar / recomendar + que + subjuntivo
VERBOS DE CAMBIO
Expressam situações de mudança que são traduzidas para o português como o verbo "ficar" no
sentido de mudança
Ponerse
Los británicos se ponen furiosos cuando su patriotismo es amenazado
Volverse
China se volvió una potencia capitalista.
Hacerse.....–
El presidente se hizo budista y está muy feliz.
Quedarse
Los bolsistas se quedaron sorprendidos por las bajas en la bolsa de valores
Expresiones CONDICIONALES
SI
Siempre y cuando
Siempre que
Si quieren tener pocos problemas hagan las cosas para no tenerlos después.
Si pretendemos vivir mejor pensemos más en el bien general.
Si tenéis ganas de cambiar de vida, amad más.
TEXTO 11
El IPC de España
2. De acuerdo con el texto, para los técnicos de Gestha, el diferencial de precios español con
respecto al de la zona euro:
a) afecta la capacidad económica para adquirir bienes y servicios.
b) se estima en un 23% del PIB español.
c) eleva la capacidad exportadora del país.
d) ha estimulado la circulación de dinero ilegal.
e) supone un aumento de los ingresos.
TEXTO 12
La Secretaría de la Función Pública (SFP) prevé un gasto de 122 millones 66 mil pesos para sus
labores de auditoría del erario público federal. Eso representa 8% de sus recursos, pues el
presupuesto global de la dependencia, a cargo de Salvador Vega Casillas, es de mil 520 millones 601
mil 500 pesos para 2008.
El gobierno federal destina más de 3 mil millones de pesos anuales a fiscalización y cada oficina
gubernamental con un órgano interno de control (OIC) debe pagar su operación de su presupuesto,
aunque su autoridad máxima es la SFP.
En la administración pública federal encabezada por la Presidencia de la República existen 212
OIC, es decir, uno por cada dependencia federal. De enero a junio de 2006, el costo de esos órganos
fue de mil 811.7 millones de pesos; para el mismo periodo de 2007 pasó a mil 796 millones de pesos,
según información de la SFP.
Para 2008 aún no hay datos sobre el gasto de los 212 OIC; sin embargo, a partir de datos de los
dos años previos se infiere un gasto anual de alrededor de 3 mil millones de pesos, integrando el
presupuesto de la SFP y el costo de los OIC. Según la SFP "una de las funciones centrales de la
Secretaría es reforzar los mecanismos de fiscalización para mejorar la gestión pública".
(El Universal, México, 11/1/2008)
2. En el contexto del texto y sin ninguna alteración de significado o estructura, la palabra "aunque"
puede ser sustituida por:
a) mientras.
b) pese a.
c) pero.
d) entretanto.
e) más.
3. En el texto se dice que los órganos internos de control mexicanos:
a) generan recursos propios.
b) dependen del presupuesto de la SFP.
c) costarán 3 mil millones de pesos en 2008.
d) funcionan en cada oficina federal.
e) están desvinculados de la SFP.
Sin embargo, la hipotética integración de los diversos bancos confederados no es ni mucho menos
fácil.
Un ejemplo: la remuneración media en el Banco
Exterior es la más alta de la banca, un 30% superior a la media. En este contexto, si se propusiera
la fusión sin más del Exterior y Caja Postal, lo lógico es que los empleados de esta última entidad
quisieran igualarse, y no precisamente por debajo, con los de la primera.
REAL ACADEMIA ESPAÑOLA: Banco de datos
(CORDE) [en línea]. Corpus diacrónico del español.
<http://www.rae.es> [Consulta del 20/1/2008]
TEXTO 13
Las papeleras de los papelones
La instalación de papeleras en Uruguay viene salpicando cada vez más la realidad del cono sur y
es fruto de un largo periplo. Más de 450 establecimientos rurales han sido comprados por los dueños
de la española Ence, la finlandesa Botnia, la ahora inglesa Fanapel, además de otros comprados por la
Colonvade y Los Piques, personeras de la gran papelera norteamericana Weyerhaeuser. El propósito
de las papeleras es la colocación de más de 1.500.000 toneladas anuales de celulosa en el mercado
mundial. Aunque en Argentina y Uruguay hay enormes ventajas fiscales y otro tipo de prebendas,
Botnia, antes de ingresar en Uruguay, fue mucho más lejos y el 21/03/2002 logró que entrara al
parlamento uruguayo un texto donde condicionaba su presencia en el país a la aprobación de un
acuerdo. El mismo atravesó velozmente los pasillos del parlamento uruguayo; el 15/10/2003 fue
aprobado por el Senado y el 4/5/2004 se aprobó en la cámara de Diputados.
Todos los procesos de producción de pulpas celulósicas producen algún grado de contaminación.
El grado de contaminación que presentan hoy las fábricas modernas de pulpa celulósica, es
comparable a la de cualquier otra industria.. En los tratados entre ambos países resulta claro que lo
único acordado en materia ambiental es el cuidado de la calidad del agua del río. Si la comunicación de
las obras por parte del Uruguay hubiera existido, tal vez no habría habido problemas pero, ha sido
insuficiente, y ello no releva de responsabilidad ni confiere derechos a la Argentina, ya que, frente a sus
narices, vio pasivamente crecer durante mucho tiempo obras respecto de las cuales no hizo nada para
determinar si eran acordes al Estatuto del Río Uruguay en cuanto a la preservación de la calidad del
agua. Sin duda, en este asunto ha habido errores de ambas partes
Los puentes que comunican a Ios dos países se encuentran cortados por los asambleístas de
Gualeguaychú, y otros grupos —, autodenominados de piqueteros, por haber recibido apoyo de esos
grupos de acción directa argentinos; aquellos son presuntamente apuntados como empresarios de
dicha ciudad, ocultando razones no tan "ambientales" en actos que son claramente ilegales y que han
contado con la vista gorda de un gobierno argentino en la recta decisiva de las elecciones
presidenciales. La Corte Internacional de La Haya fue accionada dos veces y después de ello, sin que
hayan habido cambios significativos en el diferendo, la diplomacia dio lugar a la mediación de un
emisario del Rey de España. Por lo pronto la empresa Ence se transfirió un poco más el sur y Botnia
tiene previsto comenzar sus actividades en la segunda mitad del 2007, mientras los avatares
electorales se lleven a cabo, la inauguración de su planta ya fue anunciada para después de la
contienda electoral.
Se está vaticinando que papeleras argentinas van a ser absorbidas o fundirse cuando se inicie la
monstruosa producción de la Ence y la Botnia en un lugar mucho más accesible al mercado mundial
que otros puertos. En poco tiempo, varias papeleras argentinas pasarán a manos de estos grupos
internacionales, que explotarán y contaminarán indiscriminadamente tanto en Argentina como en
Uruguay. En conclusión y para que no quepa duda, el tan mentado desarrollo económico viene
pasando factura y se espera que este papelón no se convierta en una inmensa bola de papel, en la que
antes de ser echada a la basura, no se sepa que hacer con ella.
Extraído y adaptado de medios uruguayos y argentinos
Marcando C o E
3. Con relación a alguna de las expresiones del texto es correcto sustituirlas por las propuestas:
a) "El mismo atravesó velozmente los pasillos del parlamento uruguayo" por "El mismo atravesó
velozmente los escaños del parlamento uruguayo.
b) "Si la comunicación de las obras por parte del Uruguay hubiera existido, tal vez no habría
habido problemas.." por "en el caso de que la comunicación de las obras por parte del
Uruguay hubiese existido, igual no habría habido problemas.."
c) "aquellos son presuntamente apuntados..." por "aquellos son directamente apuntados..."
d) "explotarán y contaminarán indiscriminadamente tanto en Argentina como en Uruguay" por
"
abusarán de los trabajadores y provocarán polución indiscriminada, tanto en Argentina como
en Uruguay
e) "en la que antes de ser echada a la basura, no se sepa que hacer con ella" por "en la que
antes de ser descartada, no se piense que hacer con ella.
TEXTO 14
La insistencia de Estados Unidos para que los gobiernos de Latinoamérica pacten con el
neoliberalismo y sus consecuencias políticas, económicas y sociales tropieza hoy en día con amplias
demostraciones de rechazo en el continente. En Colombia recientes encuestas reflejan que el 70 por
ciento de los habitantes de ese país se oponen a la rubrica de ese TLC, de ahí que se haya
interpuesto una demanda penal y la realización de una consulta popular para decidir su suerte. Los
que se oponen al proyecto aducen que subordinará la economía del país a la norteamericana por los
próximos 40 años, además de incrementar la pobreza, el desempleo y la falta de acceso a
medicamentos genéricos. Reacciones similares tuvieron lugar en El Salvador, el único de
Centroamérica listo para la entrada en vigor del TLC.Honduras, Guatemala, Nicaragua y Costa Rica,
también firmaron en mayo de 2004 el tratado comercial entre Centroamérica y Estados Unidos
(CAFTA), pero aún no han completado reformas legislativas exigidas por la Casa Blanca para su
operatividad.
El gobierno ecuatoriano, por su parte, aseguró que analizará los resultados de Colombia en sus
tratos comerciales con la Casa Blanca para pensar si replantea o no su postura frente al Tratado de
Libre Comercio. Sin embargo, el presidente de la Comisión de Finanzas del Parlamento venezolano,
Rodrigo Cabezas, llamó a la creación de un bloque contra el polémico plan estadounidense de lograr
unArea de Libre Comercio de las Américas (ALCA), mediante pactos individuales. Insistió en que es
necesaria una integración que incluya políticas de aranceles externos, inversión y financiamiento hacia
lo interno, comunes entre los estados de la región. Según el diputado, esa combinación unificadora
permitirá tener una fuerte voz regional, para negociar acuerdos de amplio contenido comercial con los
países más desarrollados del planeta.
Según la experiencia con el NAFTA (Tratado de Libre Comercio entre Canadá, Estados Unidos y
México), implementado en 1994, este mecanismo comercial ha provocado la erosión de los derechos
básicos de los trabajadores y sus familias. Alimentos vendidos a bajo precio acompañados por medidas
de "ayuda" ablandan a los países receptores y deforman la economía agrícola, denuncian analistas.
Washington completa su estrategia de dominar eventos en América Latina con una reducción de
prerrogativas o amenaza de retirarlas, lo que algunos llaman diplomacia con presión comercial y
económica, respaldadas por un intervencionismo militar clandestino o abierto.
Marcando C o E
TEXTO 15
TEXTO 16
¿Qué es la justicia?
2. (UnB/Cespe/1° Vest./2002) El autor del texto 18 propone que se entienda la justicia como
a) una realidad virtual.
b) una persecución exacta y subjetiva.
c) un ideal de comportamiento.
d) un valor que legitima el discurso jurídico.
e) un vínculo con otros valores sociales tales como la paz, la igualdad social y el bienestar de la
comunidad.
TEXTO 17
UnB/2008
1. la Constitución de 1931 en España decretó una nueva ley sobre la mayoridad civil de hombres e
mujeres.
2. antes de 1931 la mayoría de los españoles era menor de edad.
3. la Revolución Industrial y el feminismo en Europa son fenómenos históricos vinculados entre sí.
4. el feminismo europeo fue reconocido por la Constitución en 1850.
5. la menor influencia del Catolicismo facilitó el surgimiento del feminismo en el norte de Europa.
6. la Revolución Industrial en España incidió primero en algunos lugares de Cataluña y el País
Vasco.
7. antes del surgimiento del proletariado las mujeres ya trabajaban en el campo.
8. con el surgimiento de la burguesía en España hombres y mujeres tuvieron el mismo grado de
formación.
En el texto,
9. la palabra "sufragio" (R.8) es sinónima de votación.
10. la expresión "reacia a" (R.21) significa lo mismo que contraria a.
11. el elemento "ello" (R.27) sustituye "Revolución Industrial" (R.27).
12. el primer uso del elemento "que" en la línea 30 se refiere a "el resto de Europa".
13. la expresión "de ahí" (R.40) es sustituible por la expresión por eso sin alterar el sentido ni la
corrección gramatical.
14. la expresión "en pro de" (R.41) significa lo mismo que en favor de.
15. la expresión "nuestras primeras feministas" (R.42) hace referencia a las primeras feministas
europeas.
TEXTO 18
Estrés
Al principio del siglo XX es cuando las ciencias biológicas y sociales iniciaron la investigación de los
efectos del estrés en la salud del cuerpo y la mente de las personas, aunque su concepto haya nacido
en el siglo anterior.
El término estrés fue introducido por el médico fisiólogo Hans Seyle (1907-1982) y originalmente se
refirió a las reacciones inespecjcas del organismo ante estímulos tanto psíquicos como físicos. Tanto el
estrés positivo (eustrés) como el negativo (distrés) pueden compartir las mismas reacciones.
En el nivel de la emoción, sin embargo, las reacciones del estrés son muy distintas. La persona
maneja la situación con la motivación y el estímulo del eustrés; al contrario, el distrés acobarda e
intimida a la persona y hace que huya de la situación.
Los estudios originales de Seyle se hicieron a partir del "síndrome general de adaptación" descrito
como la respuesta general de organismos a estímulos "estresantes".
Las respuestas de adaptación demostraron científicamente la participación de los procesos
emocionales y psíquicos en la modulación de las respuestas a estímulos tanto internos como externos
y a la posibilidad de desbordamiento de las capacidades de adaptación individuales. Ello llevó al
concepto de medicina psicosomática que involucra los procesos mentales y emotivos en la génesis de
procesos patológicos orgánicos.
El estrés es, entonces, la respuesta del organismo a una demanda real o imaginaria, o simplfcando
aún más, es todo aquello que nos obliga a un cambio.
Las situaciones estresantes, llamadas estresores, que pueden causar cambio o adaptación son de
un espectro enorme, desde la frustración o la angustia al temor que nunca cede. Es decir, la causa del
estrés a menudo difiere enormemente.
1. O termo "sin embargo", sublinhado na 6a linha do 2a parágrafo, está corretamente traduzido para o
português, mantendo o sentido que possui no texto, em
a) desse modo.
b) sem dúvida.
c) portanto.
d) assim sendo.
e) porém.
El estrés es, entonces, la respuesta del organismo a una demanda real o imaginaria, o
simplificando aún más, es todo aquello que nos obliga a un cambio.
a) uma resposta do organismo a uma demanda real, imaginária e simplificada, relacionada o tudo
aquilo que nos obriga a uma mudança.
b) de modo simplificado, tudo aquilo que leva a uma alteração no modo como nosso organismo
demanda, real ou imaginariamente, uma mudança.
c) toda resposta, real ou imaginária, a qualquer simples alteração do organismo.
d) a resposta do organismo a uma demanda real ou imaginária ou ainda, mais simplificadamente,
tudo aquilo que nos obriga a operar uma mudança.
e) uma resposta do organismo a urna demanda real e imaginária, ainda que, simplificando, tudo
aquilo nos obrigue a alguma mudança.
4. O fragmento "la causa del estrés a menudo difiere enormemente", sublinhado na última linha do
texto, está corretamente interpretado em
a) a causa do estresse quase nunca difere enormemente.
b) muito poucas vezes a causa do estresse difere enormemente.
c) a causa do estresse, com freqüência, é enormemente diferente.
d) o estresse sempre se diferencia enormemente em suas causas.
e) a causa do estresse dificilmente é muito diferente.
TEXTO 19
Los medios de prensa no solamente deben buscar nuevas formas de conectarse con sus lectores
sino también ayudar a los lectores a participar en la vida pública, dijo el ex-editor Pete Weitzel, un
experto en periodismo cívico de visita en la Argentina.
"Debemos cumplir con nuestra responsabilidad de fomentar una cultura cívica", dijo Weitzel. En su
discurso de ayer coordinado por la licenciada M. Gowland, Weitzel hizo hincapié en la necesidad de
que los periodistas reflejen las inquietudes de sus lectores en vez de informar desde el exclusivo punto
de vista de los funcionarios y líderes de opinión.
"Los medios se han volcado hacia los intereses elitistas y se han fundido común(?) esa minoría que
controla la política. La gente siente esto y poco a poco va perdiendo interés en las noticias", dijo
Weitzel.
Ayer instó a su audiencia a repensar algunas premisas básicas de la profesión:
"El periodismo tradicional plantea que necesitamos estar informados para participar efectivamente.
El cívico postula que necesitamos participar para estar informados".
"El periodismo tradicional plantea que tenemos democracia, pero necesitamos información. El
cívico, que tenemos información pero necesitamos democracia", dijo Weitzel en uno de los pasajes
más picantes de su discurso.
Para ilustrar su filosofía Weitzel apeló a varios ejemplos recientes de periodismo cívico en su país.
Las experiencias citadas por el experto se caracterizaron por el uso de foros de interés ciudadano,
paneles de lectores y encuestas para delinear la agenda informativa,' revirtiendo la tendencia del
periodismo tradicional de dejar que los políticos y funcionarios decidan cuáles son los temas de interés.
"Una de las experiencias más enriquecedoras de mi carrera fue pasarme seis meses escuchando a
la gente común. En total, hablé con 75 grupos de lectores. Les pedí que no me hablaran del Miami
Herald ni de la cobertura del diario, sino de sus problemas cotidianos. De estas reuniones surgieron
ideas maravillosas para hacer artículos sobre temas que nunca antes habíamos abordado", dijo el
profesor.
Weitzel puso en práctica sus ideas con marcado éxito este año cuando asesoró a seis diarios, seis
canales de televisión y varias estaciones de radio y organizaciones no gubernamentales en el estado
de Carolina de Norte para formar una alianza periodística durante las elecciones para senador y
gobernador y dijo que estas alianzas estratégicas son fundamentales para unir a los medios con sus
comunidades. "En vez de competir, los periodistas aunaron esfuerzos y los pusieron al servicio del bien
público, festejó Weitzel. "El resultado es que los diarios aumentaron su circulación, creció el rating de
los programas de noticias y los ciudadanos aumentaron su participación en la esfera pública", apuntó el
ex-editor.
La disertación culminó con un intercambio entre los periodistas locales y el experto norteamericano,
centrada en la mejor manera de aplicar esos conceptos en el país.
Cespe/Senado Federal
Marcando C o E:
6. El profesor afirma:
a) La tendencia general en los EE UU es que las noticias se van alejando del interés público.
b) El periodismo en Argentina trabaja para satisfacer a los intereses de una elite que controla el
poder de la información.
c) La participación efectiva y democrática en la elección de los temas de prensa le darán al
periodismo cívico una función diferente: la de servir al ciudadano.
d) Queda evidente, al poner su teoría en práctica, que todavía existen espacios que el periodismo
cívico puede ocupar.
e) Su propuesta es que el periodismo cívico no debe plantearse las inquietudes de los lectores.
TEXTO 20
"A más Información, más Incomunicación"
Orwell, que dicen que se inspiró en el modelo soviético para escribir su tenebroso "1984", no podía
sospechar que iba a ser la liberalización el marco general en el que se desarrollara, a la hora de la
verdad, la más ladina de Ias dictaduras: esa que somete la voluntad a la necesidad y al ansia de
información canalizada preparada, unívoca.
Las "autopistas de la información" son la creación técnica al parecer definitiva que demanda esa
realidad de cuerpo abyecto de que la información es el poder. Pero está claro, también en este caso,
que la facilidad sin límites, la saturación de flujos tildados de "conocimiento" y la confianza, desde luego
forzada, en una disponibilidad sin restricciones, no dejan lugar al criterio ni a la selección, al ejercicio de
la libertad o a la creación personal o científica. Simplemente, entontecen.
Fanatizado por la fanfarria del conocer o del saber, el creyente inerme se dispone a consumir
información con la misma insensatez con que dedica sus mejores horas a deambular, con su carrito,
por los hiper que sitian su ciudad.
Curiosamente, el enorme despliegue publicitario sobre esta "nueva era" nos augura una vida
beatíficamente suspendida en el plasma de la información, justamente cuando ésta se hace más y más
falsa y manipulable y, sobre todo, cuando la incomunicación incrementa la separación y la hostilidad
entre todos los colectivos (padres e hijos, vecinos y grupos étnicos, entornos laborales, partidos e
instituciones políticas, países ricos y pobres...)
Desprovisto de defensas, alienado en toda la extensión metafisica y sociológica de la palabra, este
diminuto y fácil objeto de manipulación no ha podido sino añadir al consumismo material que lo
homologó como desarrollado, la otra alucinación del devorar sin medida espacio y tiempo. Por
evolución natural, la tercera etapa de su carrera hacia la nada es sin duda la peor, porque busca la
anulación sin rodeos de la libertad más íntima e irrenunciable: la de la imaginación creadora. Es el
consumismo forzado de lo inmaterial aderezado con mitos tecnológicos desprovistos del menor
estímulo social o intelectual, es una compulsión fatal e irresistible, es la pasivización del ciudadano
obnubilado, empequeñecido y superado.
Una característica fundamental de ese portentoso tinglado de las "autopistas de la información "es
la de edificarse sobre un elemento tan necesario como prometedor: el hogar ciudadano, la célula última
de la resistencia a la estupidez. Ahí se ha decidido concentrar un fuego implacable que sembrará, con
necesidades artificiales, más frustración en el núcleo familiar La acometida no se reserva cumplidos ni
disimulos: es un ataque en toda regla, un jaque mate, es el asalto final ante la endeblez dramática de
todas las líneas de protección.
8. Según el autor,
a) las "autopistas de la información" en vez de promover el conocimiento saturan y desnortean.
b) se puede comparar e igualar la insensatez del fanático por información al comprador
anticonsumista de supermercado.
c) la publicidad favorable a la comunicación a través de las "autopistas de información" provoca la
incomunicación entre los grupos sociales.
d) los medios manipulan el mito tecnológico de que toda información es poder.
e) el hecho de que el ciudadano tenga acceso, vía doméstica, a las "autopistas de la información"
torna la situación aún más dramática.
TEXTO 21
La guiñada zurda
Después de haber pasado por la Segunda Guerra Mundial los focos ideológicos imperiales
entraron en franco conflicto para ver quien iba a quedarse con más adeptos, aliados o simplemente
dominados. Después de las escaramusas en Asia, y específicamente en las que resultaron las dos
Coreas, sobrevino la revolución cubana que le propinó a EE UU el primer gran disgusto en la zona que
consideraba como" su patio trasero". Medidas de ayuda,así como golpes de estado se fueron
arrastrando por todo el continente a medida que las reivindicaciones políticas y económicas iban en
aumento con escaladas armadas en algunos países como Argentina y Uruguay con sus Montoneros y
Tupamaros respectivamente.
Los golpes de estado empezaron a tomar fuerza primero en Brasil, años después en Chile para
acabar con la Unión Popular victoriosa de Salvador Allende, luego Uruguay, después Argentina así
como otros países deAmérica del Sur y Central. La práctica de la tortura era enseñada en la
tristemente célebre escuela de las Américas en Panamá y de esa forma se entró en un período de
gobiernos castrenses cuyo auge fue predominantemente en las décadas de los años sesenta, setenta y
ochenta. Las intentonas guerrilleras en El Salvador del Frente Farabundo Martí, así como el triunfo del
Frente Sandinista para la Liberación Nacional en Nicaragua fueron neutralizados.
Las economías vivieron éxitos pasajeros mientras el neoliberalismo era implantado; las oligarquías
locales poca presión hacían y el modelo fue agotándose hasta exigir "un cambio" que sería político,
más que económico. Basados en el miedo a épocas de antaño con tantas libertades que llevaron a la
violencia, los sectores de centro y derecha fueron adueñándose del protagonismo político con
promesas de más libertad y mejorías económicas. Los años y las elecciones fueron indicando que poca
cosa había cambiado y así, después de muchos años de oposición comenzaron los primeros destellos
de gobiernos de izquierda en el continente hasta llegar a la actualidad, donde la mayoría son a principio
enemigos del sistema capitalista.
Avances en las áreas sociales y educativas y de equidad distributiva llegan a ser importantes, pero
no compiten frente a los exiguos cambios en la economía. El desafío ahora pasa a ser como distribuir
la riqueza, manteniendo incólume al sistema capitalista, ya que básicamente los ricos continúan siendo
ricos – inclusive más que antes debido a que campañas electorales son financiados por ellos-, y los
pobres peor o igual. Se espera que toda la retórica socializante no se agote en una praxis ineficiente y
verborrágica donde las cosas continúen como eran. Como afirma el Sub Comandante Marcos del
Movimiento Zapatista, FZLN, no importa quien gane, si es de izquierda o derecha, color o tendencia, lo
que importa es que la estructura de la economía quede igual para no inquietar a los poderosos que
mandaron y mandan.
Marcando C o E
13. Indique si las formas verbales propuestas pueden sustituir a las que están en el texto;
a) "se fueron arrastrando" x " se iban arrastrando"
b) "Los golpes de estado empezaron a tomar fuerza." x "Los golpes de estado han empezado a
tomar fuerza."
c) "fueron neutralizados" x "fueran neutralizados"
d) "poca cosa había cambiado" x "poca cosa tenía cambiado"
e) "no importa quien gane" x "no importa quien ganará"
TEXTO 22
El terrorismo y sus desdoblamientos en España
Después del fatídico 11-M comandado por Al – Quaeda, hito en la historia de España y que hace
acordar que a pocos días de las elecciones en el 2004, el mismo produjo tal vez un vuelco crucial en
los votos que ratificaban el descontento popular al apoyo del gobierno del PP (Partido Popular) a la
presencia española en la guerra de Iraq. Después de todo ello – y con el triunfo del PSOE,Partido
Socialista Obrero Español –, se han sucedido desdoblamientos sobre el tratamiento al terrorismo local
que asola al país en los últimos años con ETA. Esta, ha descumplido un alto al fuego que declaró
unilateralmente, y al actual gobierno se lo acusa de haber tenido negociaciones secretas con dicha
organización.
El portavoz del PSOE en el Congreso, Diego López Garrido, aseguró hoy que el PP fracasará en
su "estrategia" de hacer creer a los españoles que el Gobierno ha hecho algo ilegal, y advirtió a
Mariano Rajoy de que usar el terrorismo para atacar al Ejecutivo le llevará a "quemar sus naves" y
"quedar agotado". Durante un desayuno en el Nueva Economía Forum, el portavoz socialista lamentó
la estrategia"popular" de tratar de eclipsar la gestión del Ejecutivo con el terrorismo, y deploró que el
partido de Rajoy no sólo no apoya al Gobierno contra ETA, sino que da prioridad a la lucha contra el
Gobierno en lugar de a la lucha contra el terrorismo. Esta es ahora, dijo, su "única estrategia", algo que
introduce "elementos distorsionadores muy fuertes en la vida política", aunque subrayó que ello no va a
desviar la atención del Ejecutivo de José Luis Rodríguez Zapatero de la que debe ser su labor,
"trabajar por el bienestar de los españoles".
López Garrido rechazó que se haya producido una "fractura social" en España en los últimos
meses, a pesar de las "inconsistentes", "sin fundamento" y "tremendas" declaraciones del PP, que la
gente "sencillamente no se cree". "Esta sociedad está muy cohesionada, la estrategia del PP de hacer
creer a los españoles que el Gobierno está haciendo cosas ilegales está condenada al fracaso",
insistió. El portavoz socialista acusó a los populares de situar a ETA en el centro del debate político, de
hacer de altavoz de cada comunicado de la banda terrorista y de darle "oxígeno", con lo que "le hace
un regalo enorme".
"Si ETA sabe que cada vez que diga algo el PP lo va a convertir en ariete contra el Gobierno, las
armas de protagonismo que se le dan son enormes", denunció. López Garrido señaló que "no hay
razones" para que Zapatero adelante las elecciones generales, aunque si esta posibilidad se puede
llegar a dar "eso sólo lo sabe él", y se mostró convencido de que el próximo año "los ciudadanos
sabrán decidir que el gobierno que les interesa que continúe es el del PSOE, por mucho que el PP
intente lo que intente". En este sentido, consideró que es "muy triste" que, debido a su estrategia de
"mentir en lugar de hacer oposición al Gobierno", el PP haya "tirado por la borda el apoyo electoral" y
"estafado a sus electores". "No creo que haya nada parecido, ese envilecimiento del discurso, en
ninguna otra derecha europea", dijo.
Extraído y adaptado de "El País" Feb /2007
Respondiendo C o E
16. Indique si pueden ser sustituidos los trechos del texto por los propuestos:
a) "al actual gobierno se lo acusa de haber tenido" x " el actual gobierno es acusado de haber
tenido"
b) "no sólo no apoya al Gobierno contra ETA, sino que da prioridad a la lucha contra el Gobierno"
x "no sólo no apoya al Gobierno contra ETA, aunque todavía da prioridad a la oposición contra
el Gobierno"
c) ""sencillamente no se cree" x " simplemente no se cree"
d) "lo va a convertir en ariete contra el Gobierno" x " lo convertirá en tema central contra el
gobierno"
e) "las armas de protagonismo que se le dan son enormes" x " las armas de protagonismo que
son dadas a dicha organización son enormes"
f) "eso sólo lo sabe él" x " ello solamente lo sabe Zapatero"
g) "intente lo que intente" x " haga lo que haga"
h) "tirado por la borda el apoyo electoral" x "jugado para fuera de la borda el apoyo electoral"
i) "estafado a sus electores" x " cansado a sus electores"
j) "ese envilecimiento del discurso" x "ese desgastamiento del discurso"
TEXTO 23
Conexión Mexicana
Esaf/Analista/2004
TEXTO 24
Convenio Chile y Nueva Zelanda
Esaf/2003
TEXTO 25
¿Impuesto legal?
Texto 26
Tributo Peruano
El punto más controvertido de la reforma tributaria peruana es el relacionado al Impuesto a las
Transacciones Bancarias (ITB), no sólo por 1 férrea oposición de los gremios empresariales, sino y
sobre todo por la resistencia de un sector ministerial.
Aunque el ministerio de Economía y Finanzas (MEF) aceptaría que el nivel del gravamen a las
transacciones empezara con una tasa de 1,5 soles por cada 1.000, para ir cayendo progresivamente
hasta quedar en 0,5, los ministros de Transporte y de Producción se han mostrados reacios. Sin
embargo, esta posición cambiaría si dentro de las excepciones que se darán con este tributo, se
incluye el pago de algunos servicios públicos como el telefónico y el pesquero, un pedido que aún no
ha sido aceptado.
La premier peruana es conciente de la repercusión del ITB y está secundada por los titulares de
Economía y Finazas y de Energía y Minas, para quienes el impuesto es la piedra angular de la reforma
tributaria. No obstante, tienen temores — y también de la Banca (que ya estudia presentar una acción
de inconstitucionalidad contra el ITB) — de que el tributo sea bloqueado o, en el peor de los casos,
disminuido, y no tenga el impacto esperado en la recaudación. Ya sea han aprobado doce excepciones
para intentar satisfacer algunos sectores.
La Cámara de Comercio de Lima anunció que, si el gobierno insiste en el citado impuesto,
estudiará la posibilidad de interponer acción de inconstitucionalidad, por atentar contra la libre elección
de los usuarios y cliente.
(El Expreso, 26/11/2003.)
Esaf/2003
27. De acuerdo con el texto, los ministros de Economía y Finanzas y de Energía y Minas:
a) se oponen al ITB;
b) aceptarían una implantación gradual del ITB;
c) suceden a la premier peruana en al jerarquía de poder;
d) temen la reacción de los Bancos;
e) apoyarían el ITB con algunas condiciones.
29. En el texto, la expresión "se han mostrado reacios" significa que han:
a) hecho patente su renuncia;
b) dado muestras de comprensión;
c) reaccionado con lenidad;
d) criticado con vehemencia;
e) manifestado recelos.
TEXTO 27
Se dieron los Goya
"El laberinto del Fauno" arrasó el domingo en la 21a. entrega de los premios Goya con siete
galardones, incluyendo mejor guión original para su realizador, el mexicano Guillermo del Toro;
mientras que "Volver" se impuso con cinco, incluyendo a mejor película, mejor director para Pedro
Almodóvar y mejor actriz para Penélope Cruz. "Quiero decir que `El laberinto del Fauno' no existiría si
no hubiera existido antes una película que se llama `El espinazo del diablo"', dijo Del Toro en relación
con el primer filme que hizo en España en el 2001, al aceptar su premio. "Mi relación con España como
cineasta mexicano es una de profunda admiración y respeto... que empezó de la mano de Pedro
(Almodóvar)", uno de los productores de "El espinazo".
Aunque no estuvo presente Almodóvar envió un discurso en el que les agradeció a todas las
personas involucradas en el proyecto, incluida Cruz, y a la Academia de las Artes y Ciencias
Cinematográficas de España por su apoyo. Su musa, en tanto, se mostró muy emocionada por su
galardón. "Este premio es importante, especial para mí, de verdad voy a intentar no llorar porque soy
un desastre, y lo de los 30 segundos no me va a llegar", manifestó Cruz con la voz entrecortada al
aceptar su premio, que compartió con todos los que la han apoyado durante su carrera. Su compañera
Carmen Maura se llevó el premio a la mejor actriz de reparto.
"El laberinto del Fauno" también obtuvo el Goya a la mejor fotografía, efectos especiales,
maquillaje, sonido, montaje y actriz revelación para su joven protagonista, Ivana Baquero. "Le quiero
agradecer a Guillermo del Toro, le quiero, le amo y fue mi mentor durante todo este tiempo en la
película", declaró la actriz de 12 años al recibir su premio.
El honor al mejor actor fue para el español Juan Diego por su trabajo en "Vete de mí", renglón en el
que competía Sergio López, de "El laberinto"; y los de mejor actor de reparto y mejor actor revelación
para Antonio de la Torre y Quim Gutiérrez, respectivamente, por "Azuloscurocasinegro". El realizador
de esta producción, Daniel Sánchez Arévalo, se llevó a su vez el premio al mejor director
novel.Asimismo, el éxito de taquilla local "Alatriste" de Agustín Díaz-Yanes, sobre un heroico soldado
del siglo XVII que se convierte en mercenario, obtuvo los Goya a la mejor dirección artística y mejor
vestuario. La cinta encabezaba la lista de candidatas con 15 postulaciones.La cantante Bebe ganó el
Goya a la mejor canción original por "Tiempo pequeño", de la película "La educación de las hadas", en
la que también actuaba y por la que también fue postulada al Goya a la mejor actriz revelación.
La producción argentina "Las manos", de Alejandro Doria, obtuvo el premio a la mejor película
extranjera de
habla hispana, imponiéndose sobre "American Visa" de Juan Carlos Valdivia (Bolivia), "En la cama" de
Matías Bizé (Chile), y "Soñar no cuesta nada" de Rodrigo Triana (Colombia). "The Queen" fue la
ganadora del Goya al mejor filme europeo.El Goya de honor fue para el productor Tadeo Villalba, quien
inició su carrera en los años 50 con prestigiosos directores como Orson Welles. El año pasado, "Mar
adentro", del chileno Alejandro Amenábar, arrasó con 14 galardones.
TEXTO 28
En un mundo dominado por super ricos, crece la inmigración ilegal de los pobres
Hace años que el Muro de Berlín no existe más. Era el más mentado, en cuanto a críticas se
refiere, pese al sentido de autodefensa que tenía para la ex-República Democrática Alemana. Sin
embargo el mundo, dominado por las grandes potencias, sigue erizado de muros y éstos a diferencia
del berlinés, buscan segregar a los pobres, los negros, los chicanos, los palestinos etc. En la medida
que la injusticia siga fabricando pobres en serie, los muros no podrán detener la inmigración.
En las últimas semanas el punto donde se produjo el mayor choque entre oleadas de migrantes
hambrientos y las barreras artificiales armadas por gobiernos ricos es el norte de Africa. Llegado este
momento quizás España no esté tan segura de haber hecho bien en mantener sus enclaves coloniales
en Ceuta y Melilla, en Marruecos, el norte de África. Esas dos ciudades, de cara al Mediterráneo, son
asediadas por miles de africanos corridos por el hambre y la desesperación desde Argelia, Congo y
países aún más empobrecidos ubicados al sur del Sahara. En consecuencia los indocumentados se
quedan viviendo en un país europeo como ciudadanos de segunda o tercera clase. Así y todo, sin
papeles y con una orden de expulsión como espada de Damocles, consideran que esa situación es
paradisíaca en comparación con sus odiseas en Mali, Camerún y otros terruños.
Sin embargo, los gobernantes europeos siguen necesitando exprimir trabajadores extranjeros poco
calificados para las tareas mal remuneradas que sus connacionales se resisten a tomar en la industria
y servicios. Su racismo tiene rasgos esquizos: de un lado deportan y del otro requieren inmigrantes
para juntar la basura, barrer en los subtes, cosechar en las granjas, descargar barcos y apretar tuercas
en las líneas de producción. Pese a la pequeña victoria de los africanos que saltaron las vallas de
Melilla, los pobres de color siguen perdiendo por goleada ante las policías europeas o el mismo mar,
cuando se aventuran a cruzar el Mediterráneo en endebles "pateras" o "cayucos". Este fin de semana
270 fueron capturados tras arribar a Andalucía e Islas Canarias. Ellos serán devueltos; otros 19 no irán
a ningún lado pues se ahogaron cerca de Fuerteventura.
No vaya a creerse que la fobia a los inmigrantes es una enfermedad europea pues las autoridades
estadounidenses también tienen una política de persianas bajas. Y esa cerrazón no viene del peligro
de infiltración de extranjeros vinculados a Al Qaeda, sino de tiempos inmemoriales. Los únicos
inmigrantes ilegales que son recibidos como héroes en EE.UU. son los cubanos.El poco aprecio de
esos gobernantes se expresa en forma reconcentrada en su frontera sur, que lo deslinda de México.
Esa línea demarcatoria se ha fortificado con más censores, patrullas y hasta cuerpos parapoliciales
por lo que cabe deducir que el número de arrestados y deportados en forma sumarísima se ha de
empinar. Lo paradójico es que los mexicanos tratados como delincuentes están migrando a California,
Texas, Nuevo Méjico y Arizona que fueron parte de su nación antes del robo violento de esos territorios
por su mal vecino. La Casa Blanca no se lleva mal solamente con aztecas, haitianos o salvadoreños
pobres que quieren vivir en el Norte. Los propios ciudadanos norteamericanos que viven en la pobreza,
38 millones, son tratados casi tan mal como esos extranjeros. Así lo comprobaron en piel propia, casi
siempre morena, los habitantes inundados de Nueva Orleáns tras el paso de Katrina, en su mayoría
pobres.
Extraido y adaptado de Emilio Marín
Marcando C o E
34. Indique si los significados propuestos están de acuerdo con los colocados en el texto
a) "sigue erizado de muros.." es "que continua con muchos muros"
b) "se quedan viviendo.." es "que pasan a vivir"
c) "Sin embargo, los gobernantes europeos.." es que " todavía, los gobernantes europeos..."
d) "se ahogaron cerca" es que " se perdieron cerca...."
e) "No vaya a creerse que la fobia a los inmigrantes" es "que no se crea que la fobia a
inmigrantes"
f) "por lo que cabe" es " por aquello que tiene cabida"
g) "Lo paradójico es que los mexicanos" por " lo de ilógico en todo eso es que los mexicanos.."
h) " La Casa Blanca no se lleva mal" por "a La Casa Blanca no le va mal"
Texto 29
China aprueba ley de propiedad privada
Trece años de discusiones y más de sesenta cambios en el contenido original han tenido que
sucederse para que el Legislativo chino aprobase hoy la primera ley que reconoce la propiedad
privada en el país y que evidencia la brecha entre dos Chinas: una urbana y capitalista y otra rural y
comunista.
Esa distancia fue subrayada también hoy por el primer ministro, Wen Jiabao, quien definió el
desarrollo chino como "inestable, desequilibrado, descoordinado e insostenible" en la rueda de prensa
que ofreció tras concluir el pleno anual de la Asamblea Nacional Popular (ANP, Legislativo). "Estoy
lleno de preocupaciones por cómo responder a los retos apremiantes a los que nos enfrentamos" para
reconducir ese desarrollo, entre cuyos defectos figura la brecha entre el campo y ciudad como uno de
los más contestados y más peligrosos para la estabilidad social. Minutos antes de la comparecencia
de Wen, los legisladores chinos habían aprobado por 2.799 votos a favor, 37 abstenciones y 52 en
contra, y en medio de aplausos, la controvertida Ley de la Propiedad, como colofón a una sesión anual
de la ANP que ha terminado siendo histórica.
Sin embargo, en una concesión a los más ortodoxos, que temían una derrota sin paliativos ante el
capitalismo y la renuncia a los más arraigados conceptos socialistas, el texto subraya que la propiedad
estatal sigue siendo la "dominante" y descarta la privatización de la tierra en el campo. Recibida con
entusiasmo por los urbanitas y nuevos empresarios y con más escepticismo en el campo, la ley
pretende ante todo responder a las necesidades del sector privado, que aporta ya la mitad de la
riqueza del país, y adaptarse a nuevos conceptos como la propiedad intelectual.
Las numerosas expropiaciones forzosas efectuadas en los últimos años por los corruptos políticos
locales han dejado indefensos a millones de campesinos, muchos de los cuales se han visto obligados
a emigrar a las ciudades, y se ha saldado con innumerables protestas que amenazan la estabilidad
social.
Según explicó en una conferencia Wen Tiejun, veterano experto en reforma y desarrollo agrarios,
la legislación no hace más que ratificar algo que ya era ley hasta ahora en el campo: el Estado puede
recuperar la posesión de la tierra a través de las expropiaciones pero siempre que sea por el bien de la
comunidad. Esa última cláusula, sin embargo, ha sido violada constantemente en los últimos años en
aras del desarrollo y la urbanización. Ello como reflejo de la vaguedad y poca eficacia de las leyes en el
país asiático, como recordó Wu Qing, y para la que Wen también tuvo hoy palabras al destacar la
necesidad de poner el país "bajo el imperio de la ley".
Extraído y adaptado de "El observador" Uruguay 17/03/2007
Respondiendo C o E
37. Indique si es posible sustituir los trechos del texto por los aquí propuestos:
a) " fue subrayada también hoy" por " ha sido destacada en la presente jornada"
b) "como colofón a una sesión anual" por " como conclusión a una sesión anual"
c) " la renuncia a los más arraigados conceptos socialistas" x " la renuncia a los más ortodoxos
conceptos socialistas"
d) "pero siempre que sea por el bien de la comunidad" x " mas siempre y cuando se considere el
bien común".
e) "en aras del desarrollo" x "en perjuicio del desarrollo"
Texto 30
Pueblos indígenas
Unb\Vestibular\2006
Con relación a las ideas y términos del texto juzgue los ítems siguientes.
1 Una riqueza de las culturas indígenas es la diversidad.
2 Los indígenas siguen sin tener sus derechos humanos básicos respetados.
3 La mayor parte de la población indígena del mundo vive en la región Latinoamérica.
4 Hay países en Sudamérica en que la población indígena sobrepasa a las demás etnias.
5 La expresión "se encuentran marginados" (R.4/5) significa que viven en la orilla de los ríos.
6 La palabra "contribuyen" (R.7) está en tiempo pasado.
7 En la línea 10, los elementos "región" y "más" llevan tilde por el mismo motivo.
GABARITO
Texto 2 - BCE
1. C
2. A
3. D
Texto 4 – Comunicaciones
E, C, C, C, E, C, E, C, E, E, C, E, C, C, E, C, E, C, E, C, E, C, E, C, C
Texto 18 - Estrés
1. E
2. B
3. D
4. C
5. E
Texto 28 - En un mundo dominado por super ricos, crece la inmigración ilegal de los
pobres
1. E, C, E, C, C
2. E, C, C, E, C
3. C, C, E, E, C, C, C, E a b c d e