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Livro Eletrônico

Aula 00

Ética e Lei do Exercício Profissional da Enfermagem p/ CLDF (Consultor Legislativo -


Enfermeiro)

Professor: Poliana Gesteira

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Consultor)Legislativo)0)Enfermeiro
Teoria)e)exercícios)comentados)
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!
AULA 00: Lei do exerc’cio profissional

SUMçRIO PçGINA
1. Apresenta•‹o 1
2. Lei do exerc’cio profissional 2
3. Decreto do exerc’cio profissional 37
4. Lista das quest›es apresentadas 59
5. Gabarito 85

1.! Apresenta•‹o
0
Ol‡, prezados colegas!
Gostaria de desejar boas vindas e afirmar com toda certeza que a
equipe de professores do ESTRATƒGIA CONCURSOS preparou um
material diferenciado, de qualidade, focado e com muitos
exerc’cios.
Todos sabemos que o caminho para o sucesso Ž ‡rduo, porŽm, todo
o esfor•o e dedica•‹o valem muito ˆ pena. Contem comigo para
auxili‡-los na trilha do caminho de seu sucesso: ser enfermeiro consultor
da c‰mara legislativa do Distrito Federal.
Antes de iniciar o curso propriamente dito, me apresentarei. Sou
Poliana Gesteira, professora e coordenadora dos cursos da saœde no
EstratŽgia Concursos, enfermeira, especialista em vigil‰ncia sanit‡ria com
•nfase em saœde pœblica e tambŽm especialista em doc•ncia do ensino
superior. Trabalhei nas ‡reas de oncologia, cl’nica mŽdica, consult—rio na
rua, EstratŽgia Saœde da Fam’lia e gerenciamento de planejamento,
monitoramento e avalia•‹o da Aten•‹o B‡sica. Atualmente trabalho na
Secretaria de Estado de Saœde do Distrito Federal. AMO SER
ENFERMEIRA. AMO SER DOCENTE. Associar ambas as profiss›es: NÌO
TEM PRE‚O!

Bom, este curso abrange os t—picos de legisla•‹o de enfermagem e


c—digo de Žtica conforme cobrados no edital anterior da C‰mara
Legislativa do Distrito Federal. Meu objetivo Ž garantir que voc• possa

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gabaritar sua prova. Para isso, os estudantes matriculados no curso
ter‹o acesso ao seguinte conteœdo:

1. Material em PDF.

2. Quest›es comentadas de v‡rias bancas de concursos. O foco Ž


abarcar as quest›es anteriores das œltimas provas das C‰maras
legislativas de todo o pa’s e principalmente quest›es da banca de seu
concurso: FCC.

3. Figuras para facilitar a memoriza•‹o dos principais t—picos da


disciplina.

4. F—rum de dœvidas. Qualquer dœvida me procure por meio dele.


Terei satisfa•‹o em contribuir para o seu aprendizado.

5. Videoaulas.

E o que ser‡ abordado de fato?

Disciplina
Aula

Lei 7498/86 e Decreto 94.406/87


Aula 00

C—digo de Žtica de enfermagem Ð Parte 1


Aula 01

C—digo de Žtica de enfermagem Ð Parte 2


Aula 02

!
! Para n—s enfemeiros Ž ‡rduo estudar legisla•‹o n‹o Ž mesmo? Mas
n‹o se preocupe! Deixarei a aula bem did‡tica. Tentarei tornar seu tempo
comigo saboroso ok? As aulas ser‹o esquematizadas e com v‡rios
exerc’cios para melhor fixa•‹o.
Ent‹o vamos nessa? FOCO, FOR‚A e Fƒ! =D
!

ÒSem o esfor•o da busca torna-se imposs’vel a alegria da conquista.Ó


!

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Lei 7.498/86

A lei 7.498/86 - disp›e sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio


da enfermagem, e d‡ outras provid•ncias. Esta lei Ž regulamentada pelo
decreto N¼ 94.406/87.
OPA!!!! J‡ vamos iniciar nossa aula PRATICANDO EXERCêCIOS! =D

1. (Pref. Catanduvas/PR Ð UNIOESTE Ð Enfermeiro Ð 2015) A lei


que disp›e sobre a Regulamenta•‹o do Exerc’cio da Enfermagem Ž
A. N¡ 5905/197.
B. N¡ 311/2007.
C. N¡ 8967/1994.
D. N¡ 94406/1987.
E. N¡ 7498/1986.
Coment‡rio: F‡cil n‹o Ž mesmo?
Gabarito: Letra E.

2. (CNEN - IDECAN - Enfermeiro Ð 2014) A assist•ncia de


enfermagem Ž garantida de forma legal atravŽs da normativa que disp›e
sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio de enfermagem e d‡ outras
provid•ncias. A afirmativa anterior trata-se da
A) Resolu•‹o COFEN n¼ 191/1996.
B) Resolu•‹o COFEN n¼ 239/2000.
C) Delibera•‹o COREN-MG 65/00.
D) Lei n¼ 5.905, de 12 de julho de 1973.
E) Lei do Exerc’cio Profissional n¼ 7.498/1986, sancionada por decreto
aprovado em 1987.
Coment‡rio: A legisla•‹o da assist•ncia de enfermagem Ð Lei 7.498/86.
Quem a regulamenta? - O decreto 95.406/87.
Gabarito: Letra E.

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3. (Pref. Rio Branco do Iva’/PR-UNIUV-Enfermeiro-2015) A
enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas
por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de
Enfermagem. Este Ž o artigo 2¼ da Lei do Exerc’cio Profissional de
Enfermagem. Qual Ž essa Lei e qual Decreto que a sancionou? Assinale a
alternativa que indica a resposta correta:
A) Lei n. 5.905/73; Decreto n. 95.408/74;
B) Lei n. 7.498/86; Decreto n. 94.406/87;
C) Lei n. 5.905/86; Decreto n. 94.306/87;
D) Lei n. 8.080/90; Decerto n. 94.206/91;
E) Lei n. 1.604/55; Decreto n. 94.406/56.
Coment‡rio: Acredite! Este tipo de quest‹o cai em provas de concurso.
Gabarito: Letra B.

!
!

!! Lei 7.498/86

Art. 1¼ - ƒ livre o exerc’cio da enfermagem em todo o territ—rio


nacional, observadas as disposi•›es desta lei.

=D Isso significa dizer que a enfermagem pode ser exercida em


todo o Brasil, ou seja, se o t’tulo for do Brasil, a profiss‹o pode ser
exercida em todas as cidades brasileiras. Ele s— tem valor legal no pa’s.
Caso a pessoa v‡ para outro pa’s, ela precisa validar o t’tulo conforme as
exig•ncias do local que se pretende ir.

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Art. 2¼ - A enfermagem e suas atividades auxiliares somente


podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e
inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na
‡rea onde ocorre o exerc’cio.

Par‡grafo œnico. A enfermagem Ž exercida privativamente pelo


Enfermeiro, pelo TŽcnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de
Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de
habilita•‹o.

=D Pessoa legalmente habilitada Ž sin™nimo de estar capacitado


para exercer as atividades de enfermagem. Esta habilidade Ž
comprovada por meio do t’tulo. AlŽm disso, Ž necess‡rio que o
profissional seja inscrito no conselho regional da regi‹o em que ser‡
exercida a profiss‹o. Falaremos um pouco mais disso adiante.

PRIVATIVAMENTE a enfermagem Ž exercida pelo


enfermeiro, tŽcnico de enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteira.
Ent‹o vamos resumir para fixar melhor o assunto?

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A ENFERMAGEM Ž composta por - Enfermeiros


quem? - TŽcnicos de enfermagem
- Auxiliares de enfermagem
- Parteiras
Onde pode ser exercida a - Em todo territ—rio nacional
enfermagem?
Quem pode exercer a profiss‹o? - Profissionais habilitados e
inscritos no COREN.

ƒ necess‡rio ter o
COREN da cidade que
exercer‡ a profiss‹o.
EX: Se SOU
ENFERMEIRA de Juiz
de Fora, preciso ter o
COREN de Minas
Gerais.

Uma dœvida frequente: Posso ter mais de uma inscri•‹o no COREN?


A resposta Ž: SIM!!! A enfermagem pode acumular cargos. Em algumas
circunst‰ncias, o profissional pode querer trabalhar em Bras’lia e no
Goi‡s, por exemplo, duas cidades pr—ximas. PorŽm, para exercer ambas
as atividades, precisa ter a inscri•‹o no COREN do Distrito Federal e a
inscri•‹o no COREN do Goi‡s OK?

4. (Pref. Bet‰nia/PE - CONPASS Ð Enfermeiro Ð 2014) A Lei


7.498/86, de 25 de junho de 1986 disp›e sobre a regulamenta•‹o do
exerc’cio da enfermagem e d‡ outras provid•ncias. ƒ necess‡rio que o
enfermeiro conhe•a essa lei na ’ntegra e a cumpra com responsabilidade.
Em rela•‹o a essa lei assinale a alternativa incorreta:
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A) ƒ livre o exerc’cio da Enfermagem em todo o territ—rio nacional,
observadas as disposi•›es desta Lei.
B) A Enfermagem e suas atividades Auxiliares somente podem ser
exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho
Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o exerc’cio.
C) A Enfermagem Ž exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo
TŽcnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem, pelo Atendente de
Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de
habilita•‹o.
D) O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde
incluem planejamento e programa•‹o de Enfermagem.
E) A programa•‹o de Enfermagem inclui a prescri•‹o da assist•ncia de
Enfermagem.
Coment‡rio: CUIDADO com esta quest‹o! O exerc’cio da enfermagem Ž
exercido privativamente pelo enfermeiro, tŽcnico de enfermagem,
auxiliar de enfermagem e parteira. PORƒM, a enfermagem pode ser
exercida pelo atendente de enfermagem quando h‡ uma defici•ncia de
profissional habilitado na unidade. Deve haver obrigatoriamente a
supervis‹o do enfermeiro. Veremos isto melhor mais adiante. MAS
PRIVATIVAMENTE - n‹o inclui o atendente de enfermagem.
Gabarito: Letra C.

5. (Pref. Uni‹o da Vit—ria/PR Ð UNIUV Ð Enfermeiro Ð 2015) A Lei


que respalda que a enfermagem e suas atividades auxiliares somente
podem ser exercidas por Profissionais legalmente habilitados e inscritos
no seu respectivo Conselho Regional no Estado que exerce a sua profiss‹o
Ž:
A) Lei 8.080/90;
B) Lei 2.064/76;
C) Lei 7.498/86;
D) Lei 1.604/55;
E) Lei 10.861/86.

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Coment‡rio: Observe como as quest›es se repetem!!!
Gabarito: Letra C.

6. (Pref. Apiac‡/ES Ð IDECAN Ð Enfermeiro - 2014) De acordo com


a Lei n¼ 7.498/86 e suas atualiza•›es, a enfermagem atualmente Ž
exercida privativamente pelos seguintes profissionais, devidamente
habilitados e inscritos no COREN, EXCETO:
A) Parteira.
D) TŽcnico de enfermagem.
B) Enfermeiro.
C) Agente comunit‡rio de saœde.
D) Auxiliar de enfermagem.
Coment‡rio: Esta Ž a prova do quanto as quest›es se repetem. Provo a
voc• a import‰ncia de exercitar.
Gabarito: Letra C.

7. (Pref. Quebrangulo/AL - COPEVE/UFAL Ð Enfermeiro Ð 2014)


Dados os itens sobre a Lei n.¼ 7.498/86, de 25 de junho de 1986, que
trata sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da Enfermagem e d‡ outras
provid•ncias,
I. ƒ livre o exerc’cio da Enfermagem em todo o territ—rio nacional,
observadas as disposi•›es desta Lei.
II. A Enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser
exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas na Associa•‹o
Brasileira de Enfermagem.
III. O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde
incluem planejamento e programa•‹o de Enfermagem.
IV. A programa•‹o de Enfermagem inclui a prescri•‹o da assist•ncia de
Enfermagem.
Verifica-se que est‡(‹o) correto(s) apenas
A) II.
B) I e II.

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C) I e III.
D) III e IV.
E) I, III e IV.
Coment‡rio: II. A Enfermagem e suas atividades auxiliares somente
podem ser exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas na
Associa•‹o Brasileira de Enfermagem. Errado nŽ pessoal? O profissional
deve ser legalmente habilitado e inscrito no COREN.
Gabarito: Letra E.

Art. 3¼ - O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e


servi•os de saœde incluem planejamento e programa•‹o de
enfermagem.
Art. 4¼ - A programa•‹o de enfermagem inclui a prescri•‹o da
assist•ncia de enfermagem.

=D Planejamento Ž a determina•‹o de uma sequ•ncia de a•›es


que tem por objetivo alcan•ar um resultado desejado; determina aquilo
que deve ser feito. O planejamento Ž o ponto de partida em qualquer
n’vel de organiza•‹o.
Para se programar Ž necess‡rio se planejar! Veja o quadro abaixo.

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Administra•‹o
da Assist•ncia
de Enfermagem
!

Planejamento0 Planejamento00
da0Assistência0 de0recursos0
! de0 da0unidade0
Enfermagem0 de0trabalho!
! Enfermagem!

Ações0de0
Enfermagem0
para0assistência0
individualizada0
!
Assssitência0
de0
Enfermagem0
!

(FCC Ð TRT-23 Ð TŽcnico de enfermagem Ð 2011) A Lei no 7.498, de


25 de junho de 1986, que regulamentou o exerc’cio profissional da
Enfermagem, disp›e que

I. A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser


exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho
Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o
exerc’cio.

II. A enfermagem Ž exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo


TŽcnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira,
respeitados os respectivos graus de habilita•‹o.

III. O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de


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saœde incluem planejamento e programa•‹o de enfermagem.

Est‡ correto o que se afirma em


a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I, II, III.
Gabarito: Letra E.

8. (Pref. S‹o JosŽ do Egito/PE Ð CONPASS Ð Enfermeiro Ð 2015) A


Lei do Exerc’cio Profissional de Enfermagem, 7.498/86, de 25 de junho de
1986 coloca em seu artigo 4¼, o seguinte:
A) O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde
incluem planejamento e programa•‹o de enfermagem.
B) ƒ livre o exerc’cio da enfermagem em todo o territ—rio nacional,
observadas as disposi•›es desta lei.
C) A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser
exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho
Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o exerc’cio.
D) Os —rg‹os de pessoal da administra•‹o pœblica direta e indireta,
federal, estadual, municipal, do Distrito Federal e dos Territ—rios
observar‹o, no provimento de cargos e fun•›es e na contrata•‹o de
pessoal de enfermagem, de todos os graus, os preceitos desta lei.
E) A programa•‹o de enfermagem inclui a prescri•‹o da assist•ncia de
enfermagem
Coment‡rio: Esta quest‹o Ž uma prova de que n‹o basta saber o
assunto. ƒ NECESSçRIO saber as mal’cias da banca. A banca CONPASS Ž
mestre em pedir a integralidade da lei. Ela quer que o concurseiro tenha a
lei decorada. Ela Ž minoria, n‹o se preocupe!
a)! Est‡ presente no artigo terceiro.
b)! Est‡ presente no artigo primeiro.

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c)! Est‡ presente no artigo segundo.
d)! Est‡ presente no artigo 20.
Gabarito: Letra E.

9. (EbSERH Ð AOCP Ð Enfermeiro - 2015) De acordo com a Lei n¼


7.498/1986, regulamentada pelo Decreto 94.406/1987, que disp›e sobre
a regulamenta•‹o do exerc’cio da Enfermagem e d‡ outras provid•ncias,
Ž correto afirmar que
(A) n‹o Ž livre o exerc’cio da Enfermagem em determinadas partes do
territ—rio nacional, mesmo que observadas as disposi•›es desta Lei.
(B) a Enfermagem e suas atividades Auxiliares podem ser exercidas por
pessoas devidamente habilitadas, mesmo que n‹o inscritas no Conselho
Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o exerc’cio.
(C) a Enfermagem Ž exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo
TŽcnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira,
respeitados os respectivos graus de habilita•‹o.
(D) o planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde
privados e pœblicos n‹o incluem planejamento e programa•‹o de
Enfermagem.
(E) a programa•‹o de Enfermagem n‹o inclui a prescri•‹o da assist•ncia
de Enfermagem.
Coment‡rio: Vamos por partes!
a)! n‹o Ž livre o exerc’cio da Enfermagem em determinadas partes do
territ—rio nacional, mesmo que observadas as disposi•›es desta Lei.
b)! a Enfermagem e suas atividades Auxiliares podem ser exercidas por
pessoas devidamente habilitadas, mesmo que n‹o inscritas no
Conselho Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na ‡rea onde
ocorre o exerc’cio.
c)! Quest‹o correta.
d)! o planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de
saœde privados e pœblicos n‹o incluem planejamento e programa•‹o
de Enfermagem.

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e)! a programa•‹o de Enfermagem n‹o inclui a prescri•‹o da
assist•ncia de Enfermagem.
Gabarito: Letra C.

10. (Pref. Baependi/MG Ð IDECAN Ð Enfermeiro - 2015) De acordo


com o Art. 11¼ da Lei n¼ 7.498/1986, que regulamenta o exerc’cio da
enfermagem, Ž fun•‹o privativa do Enfermeiro Ò... planejamento,
organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos servi•os de
assist•ncia de enfermagemÓ. Um planejamento bem feito resulta uma
sŽrie de vantagens que recompensam o tempo e a energia nele
despendidos. Acerca do planejamento em enfermagem, Ž INCORRETO
afirmar que
A) deve envolver, na sua elabora•‹o, todos os participantes das ‡reas
pertinentes ˆ sua aplica•‹o.
B) deve considerar os recursos existentes para a sua aplica•‹o,
utilizando!os, ao m‡ximo, de maneira a ser realista e econ™mico.
C) ao se determinar os objetivos a serem alcan•ados, os objetivos
amplos e abrangentes, que s‹o observ‡veis em longo prazo, devem ser
considerados, sendo, em geral, os alvos finais.
D) uma das suas caracter’sticas Ž possibilitar uma interpreta•‹o ampla,
adaptada ˆ vis‹o de quem vai execut‡!lo, possibilitando diversas
maneiras de agir para que os objetivos sejam alcan•ados.
Gabarito: Letra D.

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Art. 6¼ - S‹o enfermeiros:


I - o titular do diploma de Enfermeiro conferido por
institui•‹o de ensino, nos termos da lei;
II - o titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de
Enfermeira ObstŽtrica, conferido nos termos da lei;
III - o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a
titular do diploma ou certificado de Enfermeira ObstŽtrica ou de
Obstetriz, ou equivalente, conferido por escola estrangeira segundo
as leis do pa’s, registrado em virtude de acordo de interc‰mbio
cultural ou revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro, de
Enfermeira ObstŽtrica ou de Obstetriz;
IV - aqueles que, n‹o abrangidos pelos incisos anteriores,
obtiverem t’tulo de Enfermeiro conforme o disposto na al’nea d do
art. 3¼ do Decreto n¼ 50.387, de 28 de mar•o de 1961.
!

!
11. (EBSERH Ð AOCP Ð Enfermeiro Ð 2015) Ainda de acordo com a
Lei n¼ 7.498/1986, regulamentada pelo Decreto 94.406/1987, que disp›e
sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da Enfermagem e d‡ outras
provid•ncias, s‹o enfermeiros no Brasil
(A) os titulares do diploma de Enfermeiro conferido por qualquer
institui•‹o de ensino id™nea da AmŽrica Latina, sem a necessidade de
revalida•‹o desse diploma.
(B) exclusivamente os titulares do diploma ou certificado de Obstetriz,
conferidos nos termos da lei brasileira.
(C) os titulares do certificado de Enfermeiro conferido por qualquer
escola id™nea brasileira, independentemente da situa•‹o de tal escola em
rela•‹o ao MinistŽrio da Educa•‹o.

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(D) os titulares do diploma de Enfermeiro conferido por escola
estrangeira, sem a necessidade de revalida•‹o se a escola formadora for
id™nea.
(E) aqueles que obtiverem t’tulo de Enfermeiro conforme o disposto na
al’nea ÒdÓ do Art. 3¼. do Decreto n¼ 50.387, de 28 de mar•o de 1961.
Coment‡rio:
a)! os titulares do diploma de Enfermeiro conferido por qualquer
institui•‹o de ensino id™nea da AmŽrica Latina, sem a necessidade
de revalida•‹o desse diploma.
O correto seria: conferido por escola estrangeira segundo as leis do
pa’s, registrado em virtude de acordo de interc‰mbio cultural ou
revalidado no Brasil como diploma de Enfermeiro.
b)! exclusivamente os titulares do diploma ou certificado de Obstetriz,
conferidos nos termos da lei brasileira.
c)! os titulares do certificado de Enfermeiro conferido por qualquer
escola id™nea brasileira, independentemente da situa•‹o de tal
escola em rela•‹o ao MinistŽrio da Educa•‹o.
d)! os titulares do diploma de Enfermeiro conferido por escola
estrangeira, sem a necessidade de revalida•‹o se a escola
formadora for id™nea.
Gabarito: Letra E.

Art. 7¼ - S‹o TŽcnicos de Enfermagem:


I - o titular do diploma ou do certificado de TŽcnico de
Enfermagem, expedido de acordo com a legisla•‹o e registrado pelo
—rg‹o competente;
II - o titular do diploma ou do certificado legalmente
conferido por escola ou curso estrangeiro, registrado em virtude
de acordo de interc‰mbio cultural ou revalidado no Brasil como diploma
de TŽcnico de Enfermagem.

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Art. 8¼ - S‹o Auxiliares de Enfermagem:


I - o titular de certificado de Auxiliar de Enfermagem
conferido por institui•‹o de ensino, nos termos da lei e registrado no
—rg‹o competente;
II - o titular de diploma a que se refere a Lei n¼ 2.822, de 14
de junho de 1956; " Os! portadores! de! diploma! de! enfermeiro!
expedido! até! o! ano! de! 1950! por! escolas! estaduais! de! enfermagem!
não!equiparadas!nos!termos!do! Decreto! nº!20.109,!de!15!de!junho!de!
1931,!e!da!Lei!nº!775,!de!6!de!agôsto!de!1949,!e!cujos!cursos!tinham!a!
duração!de!mais!de!um!ano!letivo,!poderão!registrar!seus!títulos!nas!
repartições! competentes! como! auxiliares! de! enfermagem,! com! direito!
às! prerrogativas! conferidas! a! esses! profissionais,! nos! termos! da!
legislação!em!vigor.!
=D!Observe!o!quanto!a!lei!é!antiga.!Risos!
III - o titular do diploma ou certificado a que se refere o inciso
III do art. 2¼ da Lei n¼ 2.604, de 17 de setembro de 1955, expedido
atŽ a publica•‹o da Lei n¼ 4.024, de 20 de dezembro de 1961;
IV - o titular de certificado de Enfermeiro Pr‡tico ou
Pr‡tico de Enfermagem, expedido atŽ 1964 pelo Servi•o Nacional
de Fiscaliza•‹o da Medicina e Farm‡cia, do MinistŽrio da Saœde, ou
por —rg‹o cong•nere da Secretaria de Saœde nas Unidades da
Federa•‹o, nos termos do Decreto-lei n¼ 23.774, de 22 de janeiro
de 1934, do Decreto-lei n¼ 8.778, de 22 de janeiro de 1946, e da Lei
n¼ 3.640, de 10 de outubro de 1959;
V - o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem,
nos termos do Decreto-lei n¼ 299, de 28 de fevereiro de 1967;
VI - o titular do diploma ou certificado conferido por
escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do pa’s, registrado
em virtude de acordo de interc‰mbio cultural ou revalidado no
Brasil. como certificado de Auxiliar de Enfermagem.

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Art. 9¼ - S‹o Parteiras:


I - a titular do certificado previsto no art. 1¼ do Decreto-lei
n¼ 8.778, de 22 de janeiro de 1946, observado o disposto na Lei n¼
3.640, de 10 de outubro de 1959; " Os! enfermeiros! práticos! e! as!
parteiras! que! tenham! mais! de! dois! anos! de! efetivo! exercício! de!
enfermagem! em! estabelecimento! hospitalar,! poderão! submeterQse! aos!
exames! de! habilitação! que! lhes! facultem! o! certificado! de!! "prático! de!
enfermagem!"!e!de!!"parteira!prática!",!respectivamente.
II - a titular do diploma ou certificado de Parteira, ou
equivalente, conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as
leis do pa’s, registrado em virtude de interc‰mbio cultural ou
revalidado no Brasil, atŽ 2 (dois) anos ap—s a publica•‹o desta lei,
como certificado de Parteira.
!

12. (Pref. S‹o JosŽ do Egito/PE Ð CONPASS Ð Enfermeiro Ð 2015)


Analise as afirmativas I e II e responda baseado na Lei do Exerc’cio
Profissional de Enfermagem, 7.498/86, em seu artigo 9¼, que diz que s‹o
parteiras:
I - A titular do certificado previsto no art. 1¼ do Decreto-lei n¼ 8.778, de
22 de janeiro de 1946, observado o disposto na Lei n¼ 3.640, de 10 de
outubro de 1959;
II - A titular do diploma ou certificado de Parteira, ou equivalente,
conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do pa’s,
registrado em virtude de interc‰mbio cultural ou revalidado no Brasil, atŽ
12 (doze) anos ap—s a publica•‹o desta lei, como certificado de Parteira.
A) Apenas II est‡ correta
B) I e II est‹o corretas

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C) Apenas I est‡ correta
D) I e II est‹o erradas
E) As afirmativas n‹o se referem ao artigo 9¼ da Lei 7.498/86
Coment‡rio: Esta foi tranquila n‹o Ž mesmo?
Na assertiva II, o correto seria valida•‹o de atŽ 2 (dois) anos ap—s a
publica•‹o da lei.
Gabarito: Letra C.

Art. 11. O Enfermeiro exerce todas as atividades de


enfermagem, cabendo-lhe:
!

I Ð Compete ao enfermeiro PRIVATIVAMENTE:


Obs: Privativo Ž sin™nimo de EXCLUSIVO. Atente Ð se aos detalhes pois
as bancas se apegam a eles:

a) dire•‹o do —rg‹o de enfermagem integrante da estrutura b‡sica da


institui•‹o de saœde, pœblica e privada, e chefia de servi•o e de unidade
de enfermagem;
b) organiza•‹o e dire•‹o dos servi•os de enfermagem e de suas
atividades tŽcnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses
servi•os;
c) planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e avalia•‹o
dos servi•os da assist•ncia de enfermagem;
h) consultoria, auditoria e emiss‹o de parecer sobre matŽria de
enfermagem;

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i) consulta de enfermagem;
j) prescri•‹o da assist•ncia de enfermagem;
l) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de
vida;
m) cuidados de enfermagem de maior complexidade tŽcnica e que
exijam conhecimentos de base cient’fica e capacidade de tomar decis›es
imediatas;

(FCC Ð TRT-23 Ð Enfermeiro Ð 2011) Conforme a Lei Federal


no 7.498/86, que disp›e sobre o exerc’cio da enfermagem, s‹o
atividades privativas do enfermeiro
a) administrar medicamentos e prestar consultoria de enfermagem.
b) observar e reconhecer sinais e sintomas e realizar auditoria em
enfermagem.
c) efetuar consultas de enfermagem e emitir parecer sobre matŽria de
enfermagem.
d) prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e coletar materiais
para exame.
e) realizar a anota•‹o de enfermagem e executar a episiotomia com
anestesia local.
Coment‡rio: Vamos por partes!
a) administrar medicamentos e prestar consultoria de enfermagem.
b) observar e reconhecer sinais e sintomas e realizar auditoria em
enfermagem.

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c) efetuar consultas de enfermagem e emitir parecer sobre matŽria de
enfermagem.
d) prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e coletar materiais
para exame.
e) realizar a anota•‹o de enfermagem e executar a episiotomia com
anestesia local.
Gabarito: Letra C.

13. (C‰mara de Linhares/ES Ð FUNDATEC Ð Enfermeiro Ð 2011) De


acordo com a Lei n¼ 7.498, de 25 de julho de 1986, s‹o atribui•›es do
Enfermeiro, privativamente, EXCETO:
A) prescrever cuidados de assist•ncia de enfermagem.
B) supervisionar o trabalho de enfermagem em grau auxiliar.
C) emitir parecer sobre matŽria de enfermagem.
D) realizar consulta de enfermagem.
E) realizar cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco
de vida.
Coment‡rio: Veja bem: A banca que saber qual das atividade acima n‹o
Ž fun•‹o privativa do enfermeiro. Agora ficou f‡cil!!!! O enfermeiro n‹o
supervisiona em grau auxiliar.
Gabarito: Letra B.

14. (C‰mara do Rio de Janeiro Ð Pref. Do RJ Ð Enfermeiro Ð 2015)


De acordo com a lei que disp›e sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da
enfermagem, cabem, privativamente, ao enfermeiro:
(A) organiza•‹o e dire•‹o dos servi•os de higiene e de suas atividades
tŽcnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses servi•os, na ‡rea
de saœde pœblica
(B) cuidados de enfermagem de maior complexidade tŽcnica e que exijam
conhecimentos cient’ficos adequados e capacidade de tomar decis›es
imediatas
(C) consultas, prescri•›es da assist•ncia de enfermagem, planejamento,

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consultorias, auditorias e emiss‹o de pareceres sobre matŽria bioqu’mica
(D) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves que exijam
maiores cuidados, por possu’rem risco de morte, e as respectivas
prescri•›es de medica•›es
Coment‡rio: Vamos por partes!
(A) organiza•‹o e dire•‹o dos servi•os de higiene e de suas atividades
tŽcnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses servi•os, na ‡rea
de saœde pœblica. " ƒ fun•‹o privativa do enfermeiro a organiza•‹o e
dire•‹o dos servi•os de enfermagem e n‹o dos servi•os de higiene.
(B) cuidados de enfermagem de maior complexidade tŽcnica e que exijam
conhecimentos cient’ficos adequados e capacidade de tomar decis›es
imediatas. " Este Ž o nosso gabarito.
(C) consultas, prescri•›es da assist•ncia de enfermagem, planejamento,
consultorias, auditorias e emiss‹o de pareceres sobre matŽria bioqu’mica
" O enfermeiro emite parece sobre matŽrias de enfermagem e n‹o de
bioqu’mica.
(D) cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves que exijam
maiores cuidados, por possu’rem risco de morte, e as respectivas
prescri•›es de medica•›es " Prescri•‹o de medicamentos n‹o Ž fun•‹o
privativa do enfermeiro.
Gabarito: Letra B.

15. (C‰mara de S‹o Paulo Ð VUNESP Ð Enfermeiro Ð 2007) A Lei do


Exerc’cio Profissional de Enfermagem, em vigor, estabelece a•›es
privativas do enfermeiro, assegurando-lhe tambŽm,
(A) exercer todas as atividades dos demais profissionais de enfermagem.
(B) efetuar o controle, armazenamento e dispensa•‹o de medicamentos,
na aus•ncia do farmac•utico.
(C) delegar parte do cuidado do paciente grave ao auxiliar de
enfermagem.
(D) receber o aux’lio do tŽcnico de enfermagem nas a•›es de forma•‹o
profissional.

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(E) cooperar com o mŽdico, prescrevendo medicamentos e solicitando
exames auxiliares de diagn—stico.
Coment‡rio: Vamos por partes!
(A) Este Ž o nosso gabarito. Para que o enfermeiro supervisione, ele deve
estar apto a desenvolver TODAS as atividades da enfermagem.
(B) efetuar o controle, armazenamento e dispensa•‹o de medicamentos,
na aus•ncia do farmac•utico. " O profissional respons‡vel pelo controle,
armazenamento e dispensa•‹o dos medicamentos Ž o farmac•utico e n‹o
enfermeiro.
(C) delegar parte do cuidado do paciente grave ao auxiliar de
enfermagem. " O cuidado de paciente grave Ž fun•‹o privativa do
enfermeiro, ou seja, n‹o pode ser delegada.
(D) receber o aux’lio do tŽcnico de enfermagem nas a•›es de forma•‹o
profissional. " Pessoal, apesar de sabermos que um profissional ajuda o
outro, sabemos tambŽm que as a•›es de forma•‹o do enfermeiro devem
ser oferecidas por outro profissional de n’vel superior (enfermeiro,
mŽdico) e n‹o por profissional de n’vel mŽdio.
(E) cooperar com o mŽdico, prescrevendo medicamentos e solicitando
exames auxiliares de diagn—stico. " Sabemos que o enfermeiro s— pode
prescrever os medicamentos dos programas de saœde.
Gabarito: Letra A.

16. (Prefeitura Municipal de S‹o JosŽ dos Campos Ð Vunesp Ð


Enfermeiro Ð 2015) De acordo com a Lei no 7.498/86, que disp›e sobre
a regulamenta•‹o do exerc’cio de enfermagem, emiss‹o de parecer sobre
matŽria de enfermagem Ž
(A) privativa do enfermeiro.
(B) compartilhada entre enfermeiros e tŽcnicos de enfermagem.
(C) livre para todos os profissionais de enfermagem.
(D) privativa do enfermeiro ocupante de cargo de chefia.
(E) livre entre os profissionais respons‡veis tŽcnicos de enfermagem.

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Coment‡rio: A emiss‹o de parecer tŽcnico Ž fun•‹o PRIVATIVA do
enfermeiro. N‹o Ž necess‡rio ser chefe para realizar esta atividade.
Gabarito: Letra A.

17. (Pref. Pau D« arco do Piau’/P Ð LEGATUS Ð Enfermeiro Ð


2015) A Enfermagem Ž regulamentada pela Lei do Exerc’cio Profissional
n¼ 7498/86, que disp›e sobre o exerc’cio da profiss‹o e destaca as
fun•›es da equipe de enfermagem. Baseado nesta lei, aponte uma fun•‹o
que Ž privativa do enfermeiro:
(A) Prescri•‹o da assist•ncia de Enfermagem e prescri•‹o de
medicamentos.
(B) Prestar cuidados de enfermagem de maior complexidade tŽcnica e
que exijam conhecimentos cient’ficos adequados e capacidade de tomar
decis›es imediatas.
(C) Assist•ncia ˆ parturiente, identifica•‹o de dist—cias obstŽtricas e
realiza•‹o de partos com ou sem dist—cias.
(D) Planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o e execu•‹o de a•›es de
assist•ncia de enfermagem e mŽdicas.
(E) Prestar assist•ncia de Enfermagem ao paciente no momento da morte
e preencher a declara•‹o de —bito.
Coment‡rio: Perceba que todas as quest›es trazem atividades de
equipe. Ou seja, atividades das quais o enfermeiro participa como
integrante da equipe. A œnica assertiva que traz a compet•ncia exclusiva,
privativa do enfermeiro, Ž a letra B: Prestar cuidados de enfermagem de
maior complexidade tŽcnica e que exijam conhecimentos cient’ficos
adequados e capacidade de tomar decis›es imediatas.
Gabarito: Letra B.

18. (Pref. Palmas/TO Ð FUNIVERSA Ð Enfermeiro Ð 2005) A Lei n¼


7498 de 25 de junho de 1986 disp›e sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio
da Enfermagem no Brasil, em seu artigo 11 determina que o enfermeiro

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exerce todas as atividades de Enfermagem, cabendo-lhe privativamente a
seguinte a•‹o:
(A) Dire•‹o de servi•os de saœde integrantes do SUS.
(B) Planejamento, organiza•‹o e coordena•‹o de unidades b‡sicas de
saœde.
(C) Organiza•‹o e dire•‹o de servi•os de enfermagem de suas atividades
tŽcnicas e auxiliares, nas empresas prestadoras desses servi•os.
(D) Coordena•‹o e avalia•‹o de Institui•›es assistenciais.
(E) Organiza•‹o e execu•‹o de atividades de saœde visando ˆ promo•‹o,
preven•‹o, assist•ncia e reabilita•‹o dos clientes.
Coment‡rio: Vamos por partes!
a)! dire•‹o do —rg‹o de enfermagem integrante da estrutura b‡sica
da institui•‹o de saœde, pœblica e privada, e chefia de
servi•o e de unidade de enfermagem.
b)! planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e avalia•‹o
dos servi•os da assist•ncia de enfermagem.
c)! Resposta correta.
d)! Coordena•‹o e avalia•‹o de servi•os de assist•ncia de
enfermagem.
e)! N‹o Ž atividade privativa do enfermeiro.
Gabarito: Letra C.

19. (FEAES Ð FOFIPA Ð Enfermeiro - 2015) Ao enfermeiro,


observadas as disposi•›es da Lei n.¼ 7.498, de 25 de junho de 1986, e do
Decreto n.¼ 94.406, de 08 de junho de 1987, que a regulamenta,
incumbe a lideran•a na execu•‹o e avalia•‹o do Processo de
Enfermagem, de modo a alcan•ar os resultados de enfermagem
esperados, cabendo-lhe, privativamente,
(A) O tratamento de enfermagem acerca da doen•a, bem como as
prescri•›es mŽdicas a serem realizadas, face a essas respostas.
(B) O diagn—stico de enfermagem acerca das respostas da pessoa, fam’lia
ou coletividade humana em um dado momento do processo saœde e

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doen•a, bem como a prescri•‹o das a•›es ou interven•›es de
enfermagem a serem realizadas, face a essas respostas.
(C) Participar da execu•‹o do Processo de Enfermagem, naquilo que lhes
couber, sob a supervis‹o e orienta•‹o do Enfermeiro.
(D) O diagn—stico mŽdico acerca das respostas da pessoa em um dado
momento do processo saœde e doen•a, bem como a prescri•‹o das a•›es
ou interven•›es de enfermagem a serem realizadas, face a essas
respostas.
Coment‡rio:
a)! A prescri•‹o mŽdica Ž fun•‹o privativa do mŽdico.
b)! Quest‹o correta. O diagn—stico de enfermagem faz parte da
consulta de enfermagem.
c)! O item n‹o disse nada com nada. Trouxe a atribui•‹o do tŽcnico de
enfermagem.
d)! Prescri•‹o mŽdica Ð Fun•‹o privativa do enfermeiro; Prescri•‹o de
enfermagem Ð Fun•‹o privativa do enfermeiro; Interven•›es de
enfermagem Ð Fun•‹o da equipe de enfermagem.
Gabarito: Letra B.

20. (EBSERH Ð Nacional Ð AOCP Ð 2015) Assinale a alternativa


correta.
(A) ƒ permitido, ao profissional de enfermagem inscrito no Conselho
Regional de Enfermagem de uma determinada regi‹o, atuar em qualquer
Estado do territ—rio nacional.
(B) Apenas ao Enfermeiro incumbe cuidados de Enfermagem de maior
complexidade tŽcnica e que exijam conhecimentos cient’ficos adequados e
capacidade de tomar decis›es imediatas.
(C) O exerc’cio da atividade de Enfermagem Ž privativo apenas do
Enfermeiro e do TŽcnico de Enfermagem, respeitados os graus de
habilita•‹o de cada profissional.
(D) A prescri•‹o da assist•ncia de Enfermagem n‹o Ž parte integrante do
programa de Enfermagem.

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(E) S‹o TŽcnicos de Enfermagem o titular do diploma de Enfermeiro
conferido por institui•‹o de ensino, nos termos da lei.
Coment‡rio: Aten•‹o aos detalhes.
a)! O profissional de enfermagem pode atuar na regi‹o em que tem o
registro do COREN.
b)! Correta.
c)! O exerc’cio da enfermagem Ž privativo ao enfermeiro, tŽcnico de
enfermagem, auxiliar de enfermagem e parteiras.
d)! A prescri•‹o de enfermagem Ž SIM parte integrante do programa de
enfermagem.
e)! S‹o tŽcnicos de enfermagem o titular do diploma de tŽcnico de
enfermagem.
Gabarito: Letra B.

21. (Pref. Iva’/ PR Ð EXATUS Ð Enfermeiro - 2015) De acordo com a


Lei 7498/86, o enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem,
n‹o sendo privativo ao enfermeiro apenas a fun•‹o descrita nesta
alternativa:
a) Planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos
servi•os de assist•ncia de Enfermagem.
b) Preven•‹o e controle sistem‡tico de danos que possam ser causados ˆ
clientela durante a assist•ncia de Enfermagem.
c) Cuidados de Enfermagem de maior complexidade tŽcnica e que exijam
conhecimentos de base cient’fica e capacidade de tomar decis›es
imediatas.
d) Consultoria, auditoria e emiss‹o de parecer sobre matŽria de
Enfermagem.
Coment‡rio: A œnica alternativa que n‹o Ž fun•‹o privativa do
enfermeiro Ž a letra B. Este item Ž papel do enfermeiro como contribuinte
da equipe.
Gabarito: Letra B.

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22 - (EBSERH/HE-UFSCAR - AOCP Ð Enfermeiro Ð 2015) De acordo
com a Lei do Exerc’cio profissional, Ž privativo ao enfermeiro
(A) participar da programa•‹o da assist•ncia de Enfermagem.
(B) realizar coleta de exames laboratoriais.
(C) prestar cuidados de higiene e conforto.
(D) prescrever a assist•ncia de enfermagem.
(E) realizar de episiotomia e episiorrafia.
Coment‡rio: F‡cil!
Gabarito: Letra D.

23. (HOB Ð CONSULPLAN Ð Enfermeiro Ð 2015) De acordo com a Lei


n¼ 7.498/1986, regulamentada pelo Decreto n¼ 94.406/1987, s‹o a•›es
privativas ao enfermeiro, EXCETO:
A) Elaborar planos assistenciais de saœde.
B) Parecer sobre matŽria de enfermagem.
C) Avaliar os servi•os da assist•ncia de enfermagem.
D) Ter cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de
vida.
Coment‡rio: Cuidado com a palavra EXCETO. A banca quer saber qual Ž
a œnica alternativa que n‹o Ž atividade privativa do enfermeiro.
Gabarito: Letra A.

21. (Pref. Paranagu‡/PR Ð FAEPESUL Ð Enfermeira - 2015) De


acordo com a Lei n¼ 7.498, de 25 de junho de 1986 s‹o consideradas
atividades privativas a execu•‹o do enfermeiro:
I - Consultoria, auditoria e emiss‹o de parecer sobre matŽria de
enfermagem.
II - Participa•‹o em projetos de constru•‹o ou reforma de unidades de
interna•‹o.
III - Prescri•‹o de medicamentos em conjunto de profissionais que
comp›e a equipe profissional.
IV - Execu•‹o do parto sem distocia.

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V - Participa•‹o no planejamento, execu•‹o e avalia•‹o da programa•‹o
de saœde.
Est‹o CORRETAS as alternativas:
A) II, III e V.
B) II, III, IV e V.
C) I, III e IV.
D) I, II, IV e V.
E) I, II e V.
Coment‡rio: III. ƒ fun•‹o privativa do enfermeiro a prescri•‹o da
assist•ncia de enfermagem. A prescri•‹o de medicamentos Ž atividade
do enfermeiro enquanto participante da equipe de saœde.
Gabarito: Letra D.

II Ð Compete ao enfermeiro como integrante da equipe de saœde:

Obs: Ser integrante da equipe j‡ fica impl’cito que as atividades n‹o s‹o
exclusivas do enfermeiro.
a) participa•‹o no planejamento, execu•‹o e avalia•‹o da programa•‹o
de saœde;
b) participa•‹o na elabora•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos planos
assistenciais de saœde;
c) prescri•‹o de medicamentos estabelecidos em programas de saœde
pœblica e em rotina aprovada pela institui•‹o de saœde;

d) participa•‹o em projetos de constru•‹o ou reforma de unidades de


interna•‹o;
e) preven•‹o e controle sistem‡tico da infec•‹o hospitalar e de
doen•as transmiss’veis em geral;
f) preven•‹o e controle sistem‡tico de danos que possam ser
causados ˆ clientela durante a assist•ncia de enfermagem;

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g) assist•ncia de enfermagem ˆ gestante, parturiente e puŽrpera;
h) acompanhamento da evolu•‹o e do trabalho de parto;
i) execu•‹o do parto sem distocia;
j) educa•‹o visando ˆ melhoria de saœde da popula•‹o.

Par‡grafo œnico. As profissionais referidas no inciso II do art. 6¼ desta lei


incumbe, ainda:
a) assist•ncia ˆ parturiente e ao parto normal;
b) identifica•‹o das distocias obstŽtricas e tomada de
provid•ncias atŽ a chegada do mŽdico;
c) realiza•‹o de episiotomia e episiorrafia e aplica•‹o de
anestesia local, quando necess‡ria.

(FCC Ð TRT-13 Ð Enfermeiro Ð 2014) De acordo com a Lei do


Exerc’cio Profissional, como integrante da equipe de saœde, compete
ao enfermeiro:
a) prescrever medicamentos estabelecidos em programas de saœde
pœblica e em rotina aprovada pela institui•‹o de saœde.
b) incluir ou retirar a participa•‹o de pacientes ou familiares destes, em
programas de saœde, uma vez confirmado a aus•ncia em 2 convoca•›es
consecutivas feitas pela institui•‹o de saœde
c) alterar a prescri•‹o mŽdica, quando em fun•‹o de chefia ou de
auditoria, desde que em situa•‹o de indiscut’vel benef’cio para o paciente,
n‹o necessariamente devendo comunicar o fato ao mŽdico respons‡vel.
d) dispensar medicamentos estabelecidos no Formul‡rio Terap•utico
Nacional de acordo com a gravidade do paciente.
e) responder pela elabora•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos planos
assistenciais de saœde da equipe multi-profissional.

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Coment‡rio: A banca quer saber se voc• sabe ao pŽ da letra as fun•›es
do enfermeiro enquanto integrante da equipe.
Gabarito: Letra A.
!

22. (Pref. Apiac‡/ES Ð IDECAN Ð Enfermeiro Ð 2014) A enfermagem


somente pode ser exercida por pessoas legalmente habilitadas e inscritas
no conselho regional de enfermagem de cada jurisdi•‹o competente. De
acordo com a Lei do Exerc’cio profissional, aponte a assertiva CORRETA:
a) CANCELADA.
==0==

b) ƒ atribui•‹o do enfermeiro enquanto integrante da equipe de saœde, a


dire•‹o do —rg‹o de enfermagem integrante da estrutura b‡sica da
institui•‹o de saœde, pœblica ou privada e chefia de servi•o e de unidade
de enfermagem.
c) CANCELADA
d) ƒ atribui•‹o do enfermeiro enquanto integrante da equipe de saœde
preven•‹o e controle sistem‡tica de infec•‹o hospitalar e de doen•as
transmiss’veis em geral e preven•‹o e controle sistem‡tico de danos que
possam ser causados ˆ clientela durante a assist•ncia de Enfermagem.
Coment‡rio: Perceba como as bancas cobram as quest›es de forma
ÒdecorebaÓ e ao pŽ da letra. A letra B encontra-se incorreta porque a
dire•‹o do —rg‹o da enfermagem Ž ATIVIDADE PRIVATIVA do enfermeiro,
e n‹o atividade enquanto integrante de equipe.
Gabarito: Letra D.

23. (EBSERH/HE-UFSCAR - AOCP Ð Enfermeiro Ð 2015) Ao realizar


prescri•‹o de um medicamento que est‡ estabelecido em programa de
saœde pœblica e em rotina aprovada pela institui•‹o de saœde do seu
munic’pio, pode-se afirmar que o enfermeiro
(A) descumpre o c—digo de Žtica mŽdica.
(B) comete uma infra•‹o disciplinar.
(C) n‹o observa o artigo 6¡ da lei 8080/90.

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(D) contradiz a regulamenta•‹o profissional.
(E) encontra-se respaldado na lei 7498/86.
Coment‡rio: Faz parte das atividades do enfermeiro enquanto integrante
de equipe, prescrever os medicamentos dos programas de saœde pœblica.
Gabarito: Letra E.

24. (Pref. Bonito de Santa FŽ/PB CONPASS Ð Enfermeiro Ð 2015) A


Lei do Exerc’cio Profissional de Enfermagem, 7.498/86, de 25 de junho de
1986 disp›e sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da enfermagem e d‡
outras provid•ncias, em seu artigo 11, qual das seguintes atividades Ž
considerada do enfermeiro como integrante da equipe?
A) Participar da programa•‹o da assist•ncia de Enfermagem.
B) Participar da equipe de saœde.
C) Cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida.
D) Participa•‹o em projetos de constru•‹o ou reforma de unidades de
interna•‹o.
E) Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas.
Coment‡rio: Veja mais uma vez a banca CONPASS cobrando a quest‹o
ao pŽ da letra.
Gabarito: Letra D.

25. (Pref. Rio de Janeiro /RJ Ð SMA - Funda•‹o Jo‹o Pinheiro Ð


FJP Ð Enfermeiro Ð 2015) Cabe privativamente ao enfermeiro, como
integrante da equipe de saœde, conforme disp›e a Lei do Exerc’cio
Profissional, entre outras incumb•ncias:
(A) preven•‹o e controle sistem‡tico da infec•‹o hospitalar e de doen•as
transmiss’veis em geral
(B) elabora•‹o de medidas de prote•‹o ˆ saœde e seguran•a dos
trabalhadores dos servi•os de saœde
(C) cria•‹o e publicidade da programa•‹o de saœde assim como
treinamento junto a equipe de enfermagem

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(D) fiscaliza•‹o do exerc’cio das atividades auxiliares de enfermagem por
pessoas legalmente habilitadas
Gabarito: Letra A.

26. (EBSERH/HE-UFPEL Ð AOCP Ð Enfermeiro Ð 2015) Conforme a


Lei do Exerc’cio Profissional, Ž correto afirmar que Ž/s‹o atividade(s) do
enfermeiro, enquanto membro da equipe de saœde:
(A) planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos
servi•os de assist•ncia de Enfermagem.
(B) consultoria, auditoria e emiss‹o de parecer sobre matŽria de
Enfermagem.
(C) participa•‹o na elabora•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos planos
assistenciais de saœde.
(D) consulta de Enfermagem.
(E) prescri•‹o da assist•ncia de Enfermagem.
Coment‡rio: Aten•‹o!!! A banca quer saber quais s‹o as atividades do
enfermeiro enquanto membro da equipe de saœde.
Gabarito: Letra C.

27. (Pref. Criciœma/SC Ð FEPESE Ð Enfermeiro Ð 2015) De acordo


com a Lei do Exerc’cio Profissional (Lei no 7.498/86), assinale a
alternativa correta com rela•‹o a algumas atividades privativas do
Enfermeiro - titular do diploma de enfermeiro.
a. Assist•ncia de Enfermagem ˆ gestante, parturiente e puŽrpera;
acompanhamento da evolu•‹o e do trabalho de parto; identifica•‹o das
distocias obstŽtricas e tomada de provid•ncias atŽ a chegada do mŽdico.
b. Assist•ncia de Enfermagem ˆ gestante, parturiente e puŽrpera;
acompanhamento da evolu•‹o e do trabalho de parto; realiza•‹o de
episiotomia e episiorrafia e aplica•‹o de anestesia local.
c. Assist•ncia de Enfermagem ˆ gestante e puŽrpera; identifica•‹o das
distocias obstŽtricas; realiza•‹o de episiotomia e episiorrafia e aplica•‹o
de anestesia local.

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d. Assist•ncia de Enfermagem ˆ gestante, parturiente e puŽrpera;
acompanhamento da evolu•‹o e do trabalho de parto; execu•‹o do parto
sem distocia.
e. Assist•ncia de Enfermagem ˆ parturiente e puŽrpera; identifica•‹o das
distocias obstŽtricas; realiza•‹o de episiotomia e episiorrafia e curetagem
p—s-parto.
Gabarito: Letra D.

28. (EBSERH - HC-UFTM Ð IADES Ð Enfermeiro) De acordo com a Lei


no 7.498/1986, que disp›e sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da
enfermagem, assinale a alternativa correta.
(A) Prescri•‹o de medicamentos estabelecidos em programas de saœde
pœblica e em rotina aprovada pela institui•‹o de saœde n‹o pode ser
realizada pelo enfermeiro.
(B) Participa•‹o em projetos de constru•‹o ou reforma de unidades de
interna•‹o Ž terminantemente vetada ao enfermeiro.
(C) Realiza•‹o de episiotomia e episiorrafia e aplica•‹o de anestesia local,
quando necess‡rias, nunca podem ser atribui•›es do enfermeiro.
(D) Execu•‹o do parto com distorcia pode ser realizada pelo enfermeiro.
(E) Dire•‹o do —rg‹o de enfermagem integrante da estrutura b‡sica da
institui•‹o de saœde, pœblica ou privada, e chefia de servi•o e de unidade
de enfermagem s‹o consideradas atribui•›es do enfermeiro.
Coment‡rio:
a)! Prescri•‹o de medicamentos estabelecidos em programas de saœde
pœblica e em rotina aprovada pela institui•‹o de saœde n‹o pode ser
realizada pelo enfermeiro.
b)! Participa•‹o em projetos de constru•‹o ou reforma de unidades de
interna•‹o Ž terminantemente vetada ao enfermeiro.
c)! Realiza•‹o de episiotomia e episiorrafia e aplica•‹o de anestesia
local, quando necess‡rias, nunca podem ser atribui•›es do
enfermeiro " Podem ser realizadas pelo enfermeiro obstetra.

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d)! Execu•‹o do parto com distorcia pode ser realizada pelo enfermeiro.
" O enfermeiro realiza parto sem distocia.
Gabarito: Letra E.

Art. 12. O TŽcnico de Enfermagem exerce atividade de n’vel


mŽdio, envolvendo orienta•‹o e acompanhamento do trabalho de
enfermagem em grau auxiliar, e participa•‹o no planejamento da
assist•ncia de enfermagem, cabendo-lhe especialmente:
a) participar da programa•‹o da assist•ncia de enfermagem;
b) executar a•›es assistenciais de enfermagem, exceto as
privativas do Enfermeiro, observado o disposto no par‡grafo œnico do
art. 11 desta lei;
c) participar da orienta•‹o e supervis‹o do trabalho de
enfermagem em grau auxiliar;
d) participar da equipe de saœde.
!

=D Observe os verbos, eles s‹o essenciais para o momento da


prova.

29. (Pref. Santa B‡rbara/MG Ð CEPP Ð Enfermeiro Ð 2015) A LEI N¼


7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986, Disp›e sobre a regulamenta•‹o do
exerc’cio da enfermagem. Segundo ela o TŽcnico de Enfermagem exerce
atividade de n’vel mŽdio, envolvendo orienta•‹o e acompanhamento do
trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e participa•‹o no planejamento
da assist•ncia de enfermagem, cabendo-lhe especialmente, exceto:
(A) Participar da equipe de saœde.
(B) Participar da programa•‹o da assist•ncia de enfermagem.
(C) Participar da orienta•‹o e supervis‹o do trabalho de enfermagem em
grau auxiliar.
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(D) Cuidados de enfermagem de maior complexidade tŽcnica e que
exijam conhecimentos de base cient’fica e capacidade de tomar decis›es
imediatas.
(E) Executar a•›es assistenciais de enfermagem, exceto as privativas do
Enfermeiro, observado o disposto no par‡grafo œnico do art. 11 desta lei
Coment‡rio: Opa! F‡cil n‹o Ž mesmo? Atividades de maior complexidade
tŽcnica Ž atribui•‹o do enfermeiro.
Gabarito: Letra D.

30. (IABAS Ð BIORIO Ð Enfermeiro Ð 2015) Analise as afirmativas a


seguir, tendo como base a Lei No. 7.498/86, de 25 de junho de 1986.
I. Ao Enfermeiro cabe, privativamente, realizar a Consulta de
Enfermagem.
II. Ao tŽcnico de Enfermagem cabe realizar a Consulta de Enfermagem,
quando na aus•ncia do enfermeiro ou por sua delega•‹o.
III. Ao Enfermeiro cabe, privativamente, cuidados diretos de enfermagem
a pacientes graves com risco de vida.
IV. Como integrante da equipe de saœde, cabe ao enfermeiro a preven•‹o
e controle sistem‡tico de danos que possam ser causados ˆ clientela
durante a assist•ncia de enfermagem. Assinale a alternativa correta:
(A) somente as afirmativas II, III e IV est‹o corretas.
(B) somente as afirmativas I, II e III est‹o corretas.
(C) somente as afirmativas II e IV est‹o corretas
(D) somente as afirmativas I, III e IV est‹o corretas.
(E) somente as afirmativas III e IV est‹o corretas.
Coment‡rio:
II. A consulta de enfermagem Ž atividade privativa do enfermeiro, ou
seja, n‹o poder‡ ser delegada.
Gabarito: Letra D.

31. (Pref. Timon/MA - UFPI/COPESE Ð Enfermeiro - 2014) Ap—s


participar de curso sobre farmacoterapia. A enfermeira Patr’cia elaborou

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Profa.)Poliana)Gesteira)–)Aula)00)
um checklist com as medica•›es mais utilizadas, efeitos adversos,
conduta de enfermagem e sugeriu tr•s medica•›es de rotina para ser
prescritas por enfermeiros do Hospital Municipal de Timon, encaminhando
o checklist para a dire•‹o e posteriormente para prefeitura com a
finalidade de formaliza•‹o das a•›es. O amparo com base na lei do
exerc’cio profissional de enfermagem que justifica a solicita•‹o da
prescri•‹o mencionada Ž
(A) o livre exerc’cio da Enfermagem em todo o territ—rio nacional.
(B) a prescri•‹o de medicamentos estabelecidos em rotina aprovada pela
institui•‹o de saœde e em programas de saœde pœblica.
(C) a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde inclu’rem
planejamento de Enfermagem.
(D) o exerc’cio de todas as atividades de enfermagem, cabendo,
privativamente ao enfermeiro a prescri•‹o da assist•ncia de enfermagem.
(E) a programa•‹o de Enfermagem incluir a prescri•‹o da assist•ncia de
Enfermagem
Gabarito: Letra B.

32. (SESA/ES Ð CESPE Ð Enfermeiro - 2013) Em determinada


unidade hospitalar em que se encontravam de plant‹o no turno matutino
tr•s tŽcnicos em enfermagem, dois auxiliares de enfermagem do sexo
masculino, um agente administrativo de plant‹o, um mŽdico cl’nico geral
e dois residentes (enfermagem e mŽdico), o enfermeiro de plant‹o
comunicou que iria se atrasar por duas horas. Considerando essa
situa•‹o, assinale a op•‹o correta quanto ao exerc’cio profissional da
equipe de enfermagem.
A) O tŽcnico em enfermagem poderia delegar aos auxiliares de
enfermagem o transporte de uma paciente com depend•ncia total de
cuidados de enfermagem que estivesse recebendo drogas vasoativas por
bomba de infus‹o em maca, desde que dois auxiliares de transporte do
servi•o pudessem estar presentes.

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Consultor)Legislativo)0)Enfermeiro
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B) O tŽcnico em enfermagem poderia preparar o paciente para consultas
e exames, realizando o preenchimento da ficha de atendimento, a
verifica•‹o de sinais vitais, o peso e altura, bem como comunicar
altera•›es e aspectos significativos do cuidado aos mŽdicos ou
enfermeiros respons‡veis pelo servi•o.
C) A equipe de enfermagem n‹o poderia executar a•›es ou contribuir com
a equipe multiprofissional na aus•ncia da supervis‹o do enfermeiro de
plant‹o da unidade.
D) O auxiliar de enfermagem estaria autorizado a administrar
quimioterapia a pedido do residente mŽdico em decorr•ncia do atraso do
enfermeiro de plant‹o. E Por comunica•‹o telef™nica, o enfermeiro de
plant‹o deveria autorizar um dos tŽcnicos em enfermagem a orientar e
colher amostras para colpocitologia onc—tica pelo mŽtodo de Papanicolau,
caso as pacientes agendadas para o turno matutino para esse exame
reclamassem quanto ao atraso do atendimento.
Coment‡rio: Esta Ž uma boa quest‹o.
a)! O tŽcnico de enfermagem n‹o pode delegar esta fun•‹o ao auxiliar
de enfermagem, pois cuidados complexos s‹o de compet•ncia
exclusiva do enfermeiro.
b)! Este Ž o nosso gabarito.
c)! A equipe de enfermagem Ž parte integrante da equipe de saœde.
Eles podem contribuir com a equipe multiprofissional na aus•ncia do
enfermeiro, porŽm, n‹o podem executar a•›es de enfermagem na
aus•ncia do enfermeiro.
d)! A administra•‹o de quimioter‡picos Ž considerada atividade
complexa, logo, Ž privativa do enfermeiro. Assim como a coleta do
Papanicolau.
Gabarito: Letra B.

(MPU -0 CESPE ÐEnfermeiro - 2013) Com base na legisla•‹o relativa ˆ


enfermagem, julgue os itens subsequentes.

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33. Cabe privativamente ao enfermeiro registrar, no prontu‡rio do
paciente, o resumo dos dados coletados, em dado momento do processo
saœde e doen•a, referentes ao paciente, a sua fam’lia ou ˆ coletividade
humana.
Coment‡rio: As informa•›es do prontu‡rio n‹o s‹o exclusivas do
enfermeiro.
Gabarito: Errado.
34. O tŽcnico de enfermagem exerce, em grau de auxiliar, atividade
de orienta•‹o e acompanhamento do trabalho de enfermagem,
participando de todas as etapas do processo de enfermagem, incluindo-se
a de diagn—stico.
Coment‡rio: A consulta de enfermagem Ž privativa do enfermeiro. A
œnica etapa em que o tŽcnico de enfermagem participa Ž a de interven•‹o
de enfermagem.
Gabarito: Errado.

Art. 13. O Auxiliar de Enfermagem exerce atividades de n’vel


mŽdio, de natureza repetitiva, envolvendo servi•os auxiliares de
enfermagem sob supervis‹o, bem como a participa•‹o em n’vel de
execu•‹o simples, em processos de tratamento, cabendo-lhe
especialmente:
a) observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas;
b) executar a•›es de tratamento simples;
c) prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente;
d) participar da equipe de saœde.
!

(FCC Ð AL-MS ÐTŽcnico de enfermagem Ð 2016) Nas condutas de


reanima•‹o cardiopulmonar do adulto no ambulat—rio da Assembleia,
considerando a Lei do Exerc’cio Profissional da Enfermagem, Ž de
compet•ncia do auxiliar de enfermagem
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a) administrar a atropina por via venosa perifŽrica.
b) instalar o bicarbonato de s—dio para revers‹o da alcalose metab—lica.
c) realizar 30 compress›es alternadas com 2 ventila•›es.
d) aplicar vasopressina por via endovenosa.
e) realizar a cardiovers‹o, com base na identifica•‹o de arritmias
conforme o tra•ado eletrocardiogr‡fico.
Coment‡rio: O auxiliar de enfermagem participa de a•›es de tratamento
simples.
Gabarito: Letra C.

35. (EBSERH-HC-UFTM Ð IADES Ð Enfermeiro - 2015) Assinale a


alternativa que apresenta, de acordo com a Lei no 7.498/1986, uma das
responsabilidades do auxiliar de enfermagem.
(A) Deixar que sinais e sintomas sejam percebidos somente pelos
enfermeiros e mŽdicos.
(B) Executar a•›es de tratamento complexas.
(C) Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente.
(D) Ser subordinado exclusivamente ao enfermeiro, sem participa•‹o na
equipe de saœde.
(E) Realizar prescri•‹o de enfermagem sob supervis‹o do enfermeiro.
Coment‡rio: Quest‹o muito tranquila n‹o Ž mesmo?
a)! O auxiliar de enfermagem DEVE observar, reconhecer e descrever
sinais e sintomas.
b)! As a•›es de tratamento s‹o SIMPLES.
d) O auxiliar de enfermagem PARTICIPA da equipe de saœde, n‹o Ž
subordinado apenas ao enfermeiro.
e) A prescri•‹o de enfermagem Ž atividade PRIVATIVA do enfermeiro.
Gabarito: Letra C.

36. (Pref. Santana dos Garrotes/PB Ð CONPASS Ð Enfermeiro Ð


2015) A Lei 7.498, de 25 de junho de 1986, define ainda que o Auxiliar
de Enfermagem exerce atividades de n’vel mŽdio, de natureza repetitiva,

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envolvendo servi•os auxiliares de enfermagem sob supervis‹o, bem como
a participa•‹o em n’vel de execu•‹o simples, em processos de
tratamento, cabendo-lhe especialmente, exceto:
A) Participar da programa•‹o da assist•ncia de enfermagem.
B) Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas.
C) Executar a•›es de tratamento simples.
D) Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente.
E) Participar da equipe de saœde.
Coment‡rio: ƒ compet•ncia do tŽcnico de enfermagem participar da
programa•‹o da assist•ncia de enfermagem.
Gabarito: Letra A.

37. (EBSERH - HC-UFTM Ð IADES Ð 2013) Assinale a alternativa que


apresenta, de acordo com a Lei no 7.428/1986, uma das
responsabilidades do auxiliar de enfermagem.
(A) Deixar que sinais e sintomas sejam percebidos somente pelos
enfermeiros e mŽdicos.
(B) Executar a•›es de tratamento complexas.
(C) Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente.
(D) Ser subordinado exclusivamente ao enfermeiro, sem participa•‹o na
equipe de saœde.
(E) Realizar prescri•‹o de enfermagem sob supervis‹o do enfermeiro.
Coment‡rio: Observe como as quest›es se repetem.
a)! O auxiliar de enfermagem deve observar os sinais e sintomas do
paciente.
b)! A•›es complexas s‹o atribui•›es privativas do enfermeiro.
c)! Item correto.
d)! O auxiliar Ž participante da equipe.
e)! A prescri•‹o de enfermagem Ž fun•‹o privativa do enfermeiro.
Gabarito: Letra C.

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38. (IF/RO Ð MSCONCURSOS Ð Enfermeiro Ð 2014) De acordo com a
regulamenta•‹o da Lei n¼ 7.498/86, onde atribui as atividades de
enfermagem para cada elemento integrante da equipe de enfermagem.
Em rela•‹o ao disposto na lei, assinale a alternativa incorreta:
a) A dire•‹o do —rg‹o de enfermagem integrante da estrutura b‡sica da
institui•‹o de saœde, pœblica e privada, e chefia de servi•o e de unidade
de enfermagem, s‹o atribui•›es privativas ao profissional enfermeiro.
b) O enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe
privativamente: planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e
avalia•‹o dos servi•os da assist•ncia de enfermagem.
c) O profissional tŽcnico de enfermagem realiza consultoria, auditoria e
emiss‹o de parecer sobre matŽria de enfermagem.
d) Cabe ao profissional auxiliar de enfermagem prestar cuidados de
higiene e conforto ao paciente.
e) Como integrante da equipe de saœde, o profissional enfermeiro
participa na elabora•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos planos assistenciais de
saœde.
Coment‡rio: Vamos analisar a alternativa INCORRETA. Os servi•os de
consultoria, auditoria e emiss‹o de parecer sobre matŽria de enfermagem
s‹o compet•ncias privativas do enfermeiro.
Gabarito: Letra C.

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Art. 15. As atividades referidas nos arts. 12 e 13 desta lei, quando


exercidas em institui•›es de saœde, pœblicas e privadas, e em
programas de saœde, somente podem ser desempenhadas sob
orienta•‹o e supervis‹o de Enfermeiro.
ATEN‚ÌO: Onde houver tŽcnico e auxiliar de enfermagem, DEVE
OBRIGATORIAMENTE haver enfermeiro. As atividades de n’vel mŽdio
NECESSITAM da supervis‹o do enfermeiro.

Art. 20. Os —rg‹os de pessoal da administra•‹o pœblica


direta e indireta, federal, estadual, municipal, do Distrito
Federal e dos Territ—rios observar‹o, no provimento de cargos e
fun•›es e na contrata•‹o de pessoal de enfermagem, de todos os
graus, os preceitos desta lei.
Par‡grafo œnico. Os —rg‹os a que se refere este artigo
promover‹o as medidas necess‡rias ˆ harmoniza•‹o das situa•›es j‡
existentes com as disposi•›es desta lei, respeitados os direitos
adquiridos quanto a vencimentos e sal‡rios.
!

39. (Pref. Santana dos Garrotes/PB Ð CONPASS Ð 2015) A Lei


7.498, de 25 de junho de 1986, que disp›e sobre a regulamenta•‹o do
exerc’cio da enfermagem, e d‡ outras provid•ncias, define em seu artigo
20 que:
A) O pessoal que se encontra executando tarefas de enfermagem, em
virtude de car•ncia de recursos humanos de n’vel mŽdio nessa ‡rea, sem
possuir forma•‹o espec’fica regulada em lei, ser‡ autorizado, pelo

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Conselho Federal de Enfermagem, a exercer atividades elementares de
enfermagem, observado o disposto no art. 15 desta lei.
B) ƒ livre o exerc’cio da enfermagem em todo o territ—rio nacional,
observadas as disposi•›es desta lei.
C) A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser
exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho
Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o exerc’cio.
D) Os —rg‹os de pessoal da administra•‹o pœblica direta e indireta,
federal, estadual, municipal, do Distrito Federal e dos Territ—rios
observar‹o, no provimento de cargos e fun•›es e na contrata•‹o de
pessoal de enfermagem, de todos os graus, os preceitos desta lei.
E) O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde
incluem planejamento e programa•‹o de enfermagem
Coment‡rio: Vamos por partes! Esta quest‹o est‡ cheia de
ÒpegadinhasÓ.
a)! N‹o Ž o artigo 20 que traz esta informa•‹o, e sim o artigo 23.
b)! N‹o Ž o artigo 20 que traz esta informa•‹o, e sim o artigo Primeiro.
c)! N‹o Ž o artigo 20 que traz esta informa•‹o, e sim o artigo Segundo.
d)! Esta Ž nossa assertiva correta. Infelizmente a banca n‹o mediu
conhecimento e sim compet•ncia de decorar a lei.
e)! N‹o Ž o artigo 20 que traz esta informa•‹o, e sim o artigo Terceiro.
Gabarito: Letra D.

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Art. 23. O pessoal que se encontra executando tarefas de


enfermagem, em virtude de car•ncia de recursos humanos de n’vel
mŽdio nessa ‡rea, sem possuir forma•‹o espec’fica regulada em
lei, ser‡ autorizado, pelo Conselho Federal de Enfermagem, a exercer
atividades elementares de enfermagem, observado o disposto no art. 15
desta lei.
Par‡grafo œnico. ƒ assegurado aos atendentes de enfermagem,
admitidos antes da vig•ncia desta lei, o exerc’cio das atividades
elementares da enfermagem, observado o disposto em seu artigo
15. (Reda•‹o dada pela Lei n¼ 8.967, de 1986)
=D Pessoal, as atividades elementares podem ser exercidas pelos
atendentes de enfermagem - atividade praticamente extinta nos dias de
hoje. PorŽm, as atividades s— podem ser exercidas mediante supervis‹o
do enfermeiro.

39. (IABAS Ð BIORIO Ð 2015) Avalie se, de acordo com o decreto


7.508, as afirmativas a seguir, relativas ˆ hierarquiza•‹o, s‹o falsas (F)
ou verdadeiras (V):

( ) O acesso universal, igualit‡rio e ordenado ˆs a•›es e servi•os de


saœde se inicia pelas Portas de Entrada do SUS e se completa na rede
regionalizada e hierarquizada, de acordo com a complexidade do servi•o.
Coment‡rio: A banca quer saber a respeito de hierarquiza•‹o. Para
saber a resposta Ž importante ter o conhecimento prŽvio do que Ž o SUS
Ð Sistema ònico de Saœde.
Gabarito: VERDADEIRO.

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( ) S‹o Portas de Entrada ˆs a•›es e aos servi•os de saœde nas Redes de
Aten•‹o ˆ Saœde os servi•os de aten•‹o prim‡ria, de aten•‹o de urg•ncia
e emerg•ncia, de aten•‹o psicossocial e especiais de acesso aberto.
Coment‡rio: Porta de entrada Ž sin™nimo de onde o paciente deve
chegar. As redes de aten•‹o prim‡rias s‹o exatamente as citas pela
banca: Aten•‹o ˆ Saœde os servi•os de aten•‹o prim‡ria, de aten•‹o de
urg•ncia e emerg•ncia, de aten•‹o psicossocial e especiais de acesso
aberto.
Gabarito: VERDADEIRO.
( ) Os servi•os de aten•‹o hospitalar e os ambulatoriais especializados,
entre outros de maior complexidade e densidade tecnol—gica, ser‹o
referenciados pelas Portas de Entrada.
Gabarito: VERDADEIRO.
( )O acesso universal e igualit‡rio ˆs a•›es e aos servi•os de saœde ser‡
ordenado pela aten•‹o prim‡ria e deve ser fundado na avalia•‹o da
gravidade do risco individual e coletivo e no critŽrio cronol—gico,
observadas as especificidades previstas para pessoas com prote•‹o
especial, conforme legisla•‹o vigente.
Gabarito: VERDADEIRO.
As afirmativas s‹o respectivamente:
(A) V, V, V e V.
(B) V, V, F e F.
(C) F, F, V e V.
(D) F, V, F e V.
(E) V, F, F e F
Gabarito: Letra A.

40. (Pref. Timon/MA - UFPI/COPESE Ð Enfermeiro - 2014) Brasil


(2004, p.80) estabelece que, onde n‹o houver servi•os de saœde mental,
dever‹o ser criadas Òequipes de apoio matricial compostas, no m’nimo,
por um mŽdico psiquiatra (ou generalista com capacita•‹o em saœde
mental), dois tŽcnicos de n’vel superior (psic—logo, terapeuta ocupacional,

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assistente social, enfermeiro etc.) e auxiliares de enfermagem para
grupos populacionais entre 15 e 30 mil habitantesÓ. Tendo como base a
lei do exerc’cio profissional de enfermagem no que se refere ˆ
determina•‹o da categoria profissional do tŽcnico de n’vel superior para
compor equipe matricial m’nima, tem-se:
(A) um, obrigatoriamente dever‡ ser enfermeiro.
(B) nenhum, obrigatoriamente dever‹o ser enfermeiros.
(C) os dois, opcionalmente dever‹o ser enfermeiros.
(D) um opcionalmente dever‡ ser enfermeiro e outro assistente social.
(E) os dois, obrigatoriamente dever‹o ser enfermeiros
Coment‡rio: Para haver uma equipe m’nima, deve haver um enfermeiro.
NUNCA pode existir tŽcnico de enfermagem sem o enfermeiro lembra? O
tŽcnico trabalha sob a supervis‹o do enfermeiro.
Gabarito: Letra A.

!
Decreto N¼ 94.406/87

E o que traz o Decreto 94.406/87? Voc• perceber‡ que o assunto Ž


o mesmo. Vamos REVISAR?

Regulamenta a Lei n¼ 7.498, de 25 de junho de 1986, que disp›e


sobre o exerc’cio da Enfermagem, e d‡ outras provid•ncias
Decreta:
Art. 1¼ Ð O exerc’cio da atividade de Enfermagem, observadas as
disposi•›es da Lei n¼ 7.498, de 25 de junho de 1986, e respeitados os
graus de habilita•‹o, Ž privativo de Enfermeiro, TŽcnico de
Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiro e s— ser‡ permitido
ao profissional inscrito no Conselho Regional de Enfermagem da

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respectiva regi‹o.
Art. 2¼ Ð As institui•›es e servi•os de saœde incluir‹o a atividade de
Enfermagem no seu planejamento e programa•‹o.
Art. 3¼ Ð A prescri•‹o da assist•ncia de Enfermagem Ž parte integrante
do programa de Enfermagem.
Art. 4¼ Ð S‹o Enfermeiros:
I Ð o titular do diploma de Enfermeiro conferido por institui•‹o de ensino,
nos termos da lei;
II Ð o titular do diploma ou certificado de Obstetriz ou de Enfermeira
ObstŽtrica, conferidos nos termos da lei;
III Ð o titular do diploma ou certificado de Enfermeira e a titular do
diploma ou certificado de Enfermeira ObstŽtrica ou de Obstetriz, ou
equivalente, conferido por escola estrangeira segundo as respectivas leis,
registrado em virtude de acordo de interc‰mbio cultural ou revalidado no
Brasil como diploma de Enfermeiro, de Enfermeira ObstŽtrica ou de
Obstetriz;
IV Ð aqueles que, n‹o abrangidos pelos incisos anteriores, obtiveram
t’tulo de Enfermeira conforme o disposto na letra ÒÓdÓÓ do Art. 3¼. do
Decreto-lei Decreto n¼ 50.387, de 28 de mar•o de 1961.

Art. 5¼. S‹o tŽcnicos de Enfermagem:


I Ð o titular do diploma ou do certificado de tŽcnico de Enfermagem,
expedido de acordo com a legisla•‹o e registrado no —rg‹o competente;
II Ð o titular do diploma ou do certificado legalmente conferido por escola
ou curso estrangeiro, registrado em virtude de acordo de interc‰mbio
cultural ou revalidado no Brasil como diploma de tŽcnico de Enfermagem.

Art. 6¼ S‹o Auxiliares de Enfermagem:


I Ð o titular do certificado de Auxiliar de Enfermagem conferido por
institui•‹o de ensino, nos termos da Lei e registrado no —rg‹o
competente;
II Ð o titular do diploma a que se refere a Lei n¼ 2.822, de 14 de junho de

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1956;
III Ð o titular do diploma ou certificado a que se refere o item III do Art.
2¼. da Lei n¼ 2.604, de 17 de setembro de1955, expedido atŽ a
publica•‹o da Lei n¼ 4.024, de 20 de dezembro de 1961;
IV Ð o titular de certificado de Enfermeiro Pr‡tico ou Pr‡tico de
Enfermagem, expedido atŽ 1964 pelo Servi•o Nacional de Fiscaliza•‹o da
Medicina e Farm‡cia, do MinistŽrio da Saœde, ou por —rg‹o cong•nere da
Secretaria de Saœde nas Unidades da Federa•‹o, nos termos do Decreto-
lei n¼ 23.774, de 22 de janeiro de 1934, do Decreto-lei n¼ 8.778, de 22
de janeiro de 1946, e da Lei n¼ 3.640, de 10 de outubro de 1959;
V Ð o pessoal enquadrado como Auxiliar de Enfermagem, nos termos do
Decreto-lei n¼ 299, de 28 de fevereiro de 1967;
VI Ð o titular do diploma ou certificado conferido por escola ou curso
estrangeiro, segundo as leis do pa’s, registrado em virtude de acordo de
interc‰mbio cultural ou revalidado no Brasil como certificado de Auxiliar
de Enfermagem.

Art. 7¼ Ð S‹o Parteiros:


I Ð o titular de certificado previsto no Art. 1¼ do n¼ 8.778, de 22 de
janeiro de 1946, observado o disposto na Lei n¼ 3.640, de 10 de outubro
de 1959;
II Ð o titular do diploma ou certificado de Parteiro, ou equivalente,
conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as respectivas leis,
registrado em virtude de interc‰mbio cultural ou revalidado no Brasil, atŽ
26 de junho de1988, como certificado de Parteiro.

Art. 8¼ Ð Ao enfermeiro incumbe:


I Ð privativamente:
a) dire•‹o do —rg‹o de Enfermagem integrante da estrutura b‡sica da
institui•‹o de saœde, pœblica ou privada, e chefia de servi•o e de unidade
de Enfermagem;
b) organiza•‹o e dire•‹o dos servi•os de Enfermagem e de suas

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atividades tŽcnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses
servi•os;
c) planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos
servi•os da assist•ncia de Enfermagem;
d) consultoria, auditoria e emiss‹o de parecer sobre matŽria de
Enfermagem;
e) consulta de Enfermagem;
f) prescri•‹o da assist•ncia de Enfermagem;
g) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida;
h) cuidados de Enfermagem de maior complexidade tŽcnica e que exijam
conhecimentos cient’ficos adequados e capacidade de tomar decis›es
imediatas;

41. (EBSERH - HC-UFTM Ð IADES Ð Enfermeiro - 2015) De acordo


com o Decreto no 94.406/1987, s‹o incumb•ncias privativas do
enfermeiro a(o)
(A) consulta e a prescri•‹o da assist•ncia de enfermagem e a prescri•‹o
de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saœde
pœblica e em rotinas aprovadas pela institui•‹o.
(B) acompanhamento da evolu•‹o e do trabalho de parto, a prepara•‹o
de pacientes para exames, as consultas e os tratamentos, bem como a
administra•‹o de medicamentos via oral e parenteral.
(C) realiza•‹o de curativos, a oxigenoterapia, a nebuliza•‹o e o
enteroclisma, alŽm da coleta de material para exames laboratoriais.
(D) presta•‹o de cuidados de enfermagem prŽ e p—soperat—rios, a
circula•‹o em salas de cirurgia de pequeno porte, bem como a execu•‹o
de atividades de desinfec•‹o e esteriliza•‹o.
(E) acompanhamento da evolu•‹o e do trabalho de parto, a coleta de
material para exames laboratoriais, alŽm de execu•‹o das atividades de
desinfec•‹o e esteriliza•‹o
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Coment‡rio: Por falta de op•‹o temos como resposta a letra ÒAÓ. PorŽm,
esta quest‹o Ž digna de recurso. Veja bem - Atividades privativas do
enfermeiro:
- Consulta de enfermagem.
- Prescri•‹o da assist•ncia de enfermagem.
*A prescri•‹o de medicamentos conforme os programas de saœde pœblica
n‹o s‹o atividades privativas do enfermeiro, e SIM atividades do
enfermeiro enquanto integrante da equipe de saœde.
Gabarito: Letra A.

II Ð como integrante da equipe de saœde:


a) participa•‹o no planejamento, execu•‹o e avalia•‹o da programa•‹o
de saœde;
b) participa•‹o na elabora•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos planos
assistenciais de saœde;
c) prescri•‹o de medicamentos previamente estabelecidos em programas
de saœde pœblica e em rotina aprovada pela institui•‹o de saœde;
d) participa•‹o em projetos de constru•‹o ou reforma de unidades de
interna•‹o;
e) preven•‹o e controle sistem‡tico da infec•‹o hospitalar, inclusive como
membro das respectivas comiss›es;
f) participa•‹o na elabora•‹o de medidas de preven•‹o e controle
sistem‡tico de danos que possam ser causados aos pacientes durante a
assist•ncia de Enfermagem;
g) participa•‹o na preven•‹o e controle das doen•as transmiss’veis em
geral e nos programas de vigil‰ncia epidemiol—gica;
h) presta•‹o de assist•ncia de enfermagem ˆ gestante, parturiente,
puŽrpera e ao recŽm-nascido;
i) participa•‹o nos programas e nas atividades de assist•ncia integral ˆ
saœde individual e de grupos espec’ficos, particularmente daqueles
priorit‡rios e de alto risco;
j) acompanhamento da evolu•‹o e do trabalho de parto;

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l) execu•‹o e assist•ncia
obstŽtrica em situa•‹o de emerg•ncia e execu•‹o do parto sem distocia;
m) participa•‹o em programas e atividades de educa•‹o sanit‡ria,
visando ˆ melhoria de saœde do indiv’duo, da fam’lia e da popula•‹o em
geral;
n) participa•‹o nos programas de treinamento e aprimoramento de
pessoal de saœde, particularmente nos programas de educa•‹o
continuada;
o) participa•‹o nos programas de higiene e seguran•a do trabalho e de
preven•‹o de acidentes e de doen•as profissionais e do trabalho;
p) participa•‹o na elabora•‹o e na operacionaliza•‹o do sistema de
refer•ncia e contra-refer•ncia do paciente nos diferentes n’veis de
aten•‹o ˆ saœde;
q) participa•‹o no desenvolvimento de tecnologia apropriada ˆ assist•ncia
de saœde;
r) participa•‹o em bancas examinadoras, em matŽrias espec’ficas de
Enfermagem, nos concursos para provimento de cargo ou contrata•‹o de
Enfermeiro ou pessoal TŽcnico e Auxiliar de Enfermagem.

Art. 9¼ Ð Ës profissionais titulares de diploma ou certificados de


Obstetriz ou de Enfermeira ObstŽtrica, alŽm das atividades de que
trata o artigo precedente, incumbe:
I Ð presta•‹o de assist•ncia ˆ parturiente e ao parto normal;
II Ð identifica•‹o das dist—cias obstŽtricas e tomada de provid•ncias atŽ a
chegada do mŽdico;
III Ð realiza•‹o de episiotomia e episiorrafia com aplica•‹o de anestesia
local, quando necess‡ria.

(FCC Ð ANS Ð Enfermeiro Ð 2007) De acordo com o artigo 9o do


Decreto no 94.406 de 8/6/1987, que disp›e sobre o exerc’cio da
Enfermagem, uma das atividades da enfermagem obstŽtrica Ž
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a) realizar a consulta obstŽtrica e, quando necess‡rio, o ultrassom
pŽlvico, a cardiotocografia anteparto e outros exames complementares ao
diagn—stico.
b) prestar assist•ncia ˆ parturiente, ao parto normal, ao parto com
f—rceps de al’vio e f—rceps alto.
c) executar amnioscopia e amniocentese com aplica•‹o de anestesia
peridural quando necess‡rio.
d) aplicar anestesia local ou peridural na realiza•‹o da episiotomia e
episiorrafia.
e) identificar as dist—cias obstŽtricas e tomar provid•ncias atŽ a chegada
do mŽdico.
Coment‡rio:
a) realizar a consulta obstŽtrica e, quando necess‡rio, o ultrassom
pŽlvico, a cardiotocografia anteparto e outros exames complementares ao
diagn—stico.
b) prestar assist•ncia ˆ parturiente, ao parto normal, ao parto com
f—rceps de al’vio e f—rceps alto.
c) executar amnioscopia e amniocentese com aplica•‹o de anestesia
peridural quando necess‡rio.
d) aplicar anestesia local ou peridural na realiza•‹o da episiotomia e
episiorrafia.
e) identificar as dist—cias obstŽtricas e tomar provid•ncias atŽ a chegada
do mŽdico.
Gabarito: Letra E.

(FCC Ð MPU Ð Enfermeiro Ð 2007) O Decreto 94.406/1987, que


disp›e sobre o exerc’cio da Enfermagem, determina que incumbe ao
enfermeiro:
!

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!
!
ƒ correto o que se afirma em
a) I e II, apenas.
b) I, II e III, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
d) I, II, III e IV.
e) III e IV, apenas.
Gabarito: Letra D.

Art. 10 Ð O TŽcnico de Enfermagem exerce as atividades auxiliares, de


n’vel mŽdio tŽcnico, atribu’das ˆ equipe de Enfermagem, cabendo-lhe:
I Ð assistir ao Enfermeiro:
a) no planejamento, programa•‹o, orienta•‹o e supervis‹o das atividades
de assist•ncia de Enfermagem;
b) na presta•‹o de cuidados diretos de Enfermagem a pacientes em
estado grave;
c) na preven•‹o e controle das doen•as transmiss’veis em geral em
programas de vigil‰ncia epidemiol—gica;
d) na preven•‹o e controle sistem‡tico da infec•‹o hospitalar;
e) na preven•‹o e controle sistem‡tico de danos f’sicos que possam ser
causados a pacientes durante a assist•ncia de saœde;

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f) na execu•‹o dos programas referidos nas letras ÒÓiÓÓ e ÒÓoÓÓ do item II
do Art. 8¼.
II Ð executar atividades de assist•ncia de Enfermagem, excetuadas as
privativas do Enfermeiro e as referidas no Art. 9¼ deste Decreto.
III Ð integrar a equipe de saœde.

(FCC Ð TRT-20 Ð TŽcnico de enfermagem Ð 2016) Dentre os


aspectos Žticos e legais que fundamentam a pr‡tica do exerc’cio
profissional da enfermagem, uma das compet•ncias do TŽcnico de
Enfermagem Ž
a) assistir ao enfermeiro na presta•‹o de cuidados diretos de Enfermagem
a pacientes em estado grave.
b) realizar consulta de Enfermagem a pacientes em assist•ncia
ambulatorial e domiciliar.
c) realizar pun•‹o de veia jugular externa para administra•‹o de
medica•‹o intravenosa.
d) realizar coleta de gasometria arterial em pacientes internados em
Unidades de Terapia Intensiva.
e) preparar e administrar medicamentos quimioter‡picos/antineopl‡sicos
a pacientes em tratamento oncol—gico.
Coment‡rio: Todas as afirmativas acima s‹o compet•ncias do
enfermeiro, exceto a letra ÒAÓ que que compete ao tŽcnico de
enfermagem ASSISTIR ao enfermeiro nos cuidados diretos aos pacientes
graves.
Gabarito: Letra A.

(FCC Ð DPE-RS Ð TŽcnico de enfermagem Ð 2013) De acordo com o


Decreto n¼ 94.406/1987, o tŽcnico de enfermagem exerce as
atividades
a) elementares de enfermagem, bem como a participa•‹o em n’vel de
execu•‹o simples, em processos de tratamento.
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b) auxiliares, de n’vel fundamental/mŽdio, atribu’das ˆ equipe de
enfermagem, cabendo-lhe dentre outras, participar de atividades de
educa•‹o em saœde.
c) auxiliares de enfermagem, de natureza repetitiva, sob supervis‹o, bem
como a participa•‹o em n’vel de execu•‹o simples, em processos de
tratamento.
d) auxiliares, de n’vel mŽdio tŽcnico, atribu’das ˆ equipe de enfermagem,
cabendo-lhe dentre outras, assistir ao enfermeiro no planejamento da
assist•ncia de enfermagem.
e) auxiliares, de n’vel mŽdio tŽcnico, atribu’das ˆ equipe de enfermagem,
cabendo-lhe dentre outras, a prescri•‹o da assist•ncia de enfermagem.
Coment‡rio: Vamos ver onde est‹o os erros?
a) elementares de enfermagem, bem como a participa•‹o em n’vel de
execu•‹o simples, em processos de tratamento.
b) auxiliares, de n’vel fundamental/mŽdio, atribu’das ˆ equipe de
enfermagem, cabendo-lhe dentre outras, participar de atividades de
educa•‹o em saœde.
c) auxiliares de enfermagem, de natureza repetitiva, sob supervis‹o, bem
como a participa•‹o em n’vel de execu•‹o simples, em processos de
tratamento.
d) auxiliares, de n’vel mŽdio tŽcnico, atribu’das ˆ equipe de enfermagem,
cabendo-lhe dentre outras, assistir ao enfermeiro no planejamento da
assist•ncia de enfermagem.
e) auxiliares, de n’vel mŽdio tŽcnico, atribu’das ˆ equipe de enfermagem,
cabendo-lhe dentre outras, a prescri•‹o da assist•ncia de enfermagem.
Gabarito: Letra D.

(FCC Ð TRT-4 Ð Enfermeiro Ð 2011) Considerando a Lei do Exerc’cio


do Profissional, cabe ao tŽcnico de enfermagem
a) cumprir o protocolo de preven•‹o de quedas a pacientes sob sua
responsabilidade durante a assist•ncia ˆ saœde.

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b) identificar as dist—cias obstŽtricas e tomadas de provid•ncias atŽ a
chegada do mŽdico.
c) prescrever, em caso de urg•ncia e emerg•ncia, os medicamentos
especificados em protocolo.
d) realizar episiotomia e episiorrafia com aplica•‹o de anestesia local,
quando necess‡ria.
e) instalar via aŽrea definitiva, de acordo com o especificado em
protocolo.
Gabarito: Letra C.

(FCC Ð TRE-RN Ð TŽcnico de enfermagem Ð 2011) Segundo a Lei n¡


7.498/86 que trata do exerc’cio de enfermagem, ao assistir o
enfermeiro, cabe ao tŽcnico de enfermagem a
a) preven•‹o e controle sistem‡tico de danos f’sicos que possam ser
causados a pacientes durante a assist•ncia a saœde.
b) realiza•‹o de episiotomia e episiorrafia durante o parto com aplica•‹o
de anestesia local quando necess‡ria.
c) prescri•‹o de medicamentos previamente estabelecidos em programas
de saœde pœblica e em rotina aprovada pela institui•‹o de saœde.
d) consultoria, auditoria e emiss‹o de parecer sobre matŽria de
Enfermagem.
e) planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos
servi•os da assist•ncia de enfermagem.
Gabarito: Letra A.

Art. 11 Ð O Auxiliar de Enfermagem executa as atividades auxiliares, de


n’vel mŽdio atribu’das ˆ equipe de Enfermagem, cabendo-lhe:
I Ð preparar o paciente para consultas, exames e tratamentos;
II Ð observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, ao n’vel de sua
qualifica•‹o;
III Ð executar tratamentos especificamente prescritos, ou de rotina, alŽm
de outras atividades de Enfermagem, tais como: ministrar medicamentos

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por via oral e parenteral; realizar controle h’drico; fazer curativos;
d) aplicar oxigenoterapia, nebuliza•‹o, enteroclisma, enema e calor ou
frio;
e) executar tarefas referentes ˆ conserva•‹o e aplica•‹o de vacinas;
f) efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doen•as
transmiss’veis;
g) realizar testes e proceder ˆ sua leitura, para subs’dio de diagn—stico;
h) colher material para exames laboratoriais;
i) prestar cuidados de Enfermagem prŽ e p—s-operat—rios;
j) circular em sala de cirurgia e, se necess‡rio, instrumentar;
l) executar atividades de desinfec•‹o e esteriliza•‹o;
IV Ð prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e zelar por sua
seguran•a, inclusive:
a) aliment‡-lo ou auxili‡-lo a alimentar-se;
b) zelar pela limpeza e ordem do material, de equipamentos e de
depend•ncia de unidades de saœde;
V Ð integrar a equipe de saœde;
VI Ð participar de atividades de educa•‹o em saœde, inclusive:
a) orientar os pacientes na p—s-consulta, quanto ao cumprimento das
prescri•›es de Enfermagem e mŽdicas;
b) auxiliar o Enfermeiro e o TŽcnico de Enfermagem na execu•‹o dos
programas de educa•‹o para a saœde;
VII Ð executar os trabalhos de rotina vinculados ˆ alta de pacientes:
VIII Ð participar dos procedimentos p—s-morte.

(FCC Ð TRE-PR Ð TŽcnico de enfermagem Ð 2012) O auxiliar de


enfermagem de uma institui•‹o de saœde executa as seguintes
atividades:

I. efetua o controle de pacientes e de comunicantes em doen•as


transmiss’veis.
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II. prepara o paciente para consultas, exames e tratamento.

III. presta cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado


grave.

IV. realiza parto normal, quando necess‡rio, e cuida da puŽrpera e do


recŽm-nascido.

De acordo com o Decreto n¼ 94.406, de 8 de junho de 1987, cabe ao


auxiliar de enfermagem as atividades descritas em
a) I, II, III e IV.
b) I e II , apenas.
c) II e III, apenas.
d) II e IV, apenas.
e) III e IV, apenas.
Gabarito: Letra B.

Art. 12 Ð Ao Parteiro incumbe:


I Ð prestar cuidados ˆ gestante e ˆ parturiente;
II Ð assistir ao parto normal, inclusive em domic’lio; e
III Ð cuidar da puŽrpera e do recŽm-nascido.
Par‡grafo œnico Ð As atividades de que trata este artigo s‹o exercidas sob
supervis‹o de Enfermeiro Obstetra, quando realizadas em institui•›es de
saœde, e, sempre que poss’vel, sob controle e supervis‹o de unidade de
saœde, quando realizadas em domic’lio ou onde se fizerem necess‡rias.

Art. 13 Ð As atividades relacionadas nos arts. 10 e 11 somente poder‹o


ser exercidas sob supervis‹o, orienta•‹o e dire•‹o de Enfermeiro.
Art. 14 Ð Incumbe a todo o pessoal de Enfermagem:
I Ð cumprir e fazer cumprir o C—digo de Deontologia da Enfermagem;
II Ð quando for o caso, anotar no prontu‡rio do paciente as atividades da

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assist•ncia de Enfermagem, para fins estat’sticos;
Art. 15 Ð Na administra•‹o pœblica direta e indireta, federal, estadual,
municipal, do Distrito Federal e dos Territ—rios ser‡ exigida como condi•‹o
essencial para provimento de cargos e fun•›es e contrata•‹o de pessoal
de Enfermagem, de todos os graus, a prova de inscri•‹o no Conselho
Regional de Enfermagem da respectiva regi‹o.
Par‡grafo œnico Ð Os —rg‹os e entidades compreendidos neste artigo
promover‹o, em articula•‹o com o Conselho Federal de Enfermagem, as
medidas necess‡rias ˆ adapta•‹o das situa•›es j‡ existentes com as
disposi•›es deste Decreto, respeitados os direitos adquiridos quanto a
vencimentos e sal‡rios.

Nossa aula termina por aqui!


AtŽ a pr—xima!!!
Qualquer dœvida pode me procurar no f—rum!
Continue firme nos estudos =D

1. (FCC Ð TRT-23 Ð TŽcnico de enfermagem Ð 2011) A Lei no 7.498,


de 25 de junho de 1986, que regulamentou o exerc’cio profissional da
Enfermagem, disp›e que

I. A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser


exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho
Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o
exerc’cio.

II. A enfermagem Ž exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo


TŽcnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira,
respeitados os respectivos graus de habilita•‹o.

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III. O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de


saœde incluem planejamento e programa•‹o de enfermagem.

Est‡ correto o que se afirma em


a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I, II, III.
2. (FCC Ð TRT-23 Ð Enfermeiro Ð 2011) Conforme a Lei Federal
no 7.498/86, que disp›e sobre o exerc’cio da enfermagem, s‹o
atividades privativas do enfermeiro
a) administrar medicamentos e prestar consultoria de enfermagem.
b) observar e reconhecer sinais e sintomas e realizar auditoria em
enfermagem.
c) efetuar consultas de enfermagem e emitir parecer sobre matŽria de
enfermagem.
d) prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente e coletar materiais
para exame.
e) realizar a anota•‹o de enfermagem e executar a episiotomia com
anestesia local.
3. (FCC Ð TRT-13 Ð Enfermeiro Ð 2014) De acordo com a Lei do
Exerc’cio Profissional, como integrante da equipe de saœde, compete
ao enfermeiro:
a) prescrever medicamentos estabelecidos em programas de saœde
pœblica e em rotina aprovada pela institui•‹o de saœde.
b) incluir ou retirar a participa•‹o de pacientes ou familiares destes, em
programas de saœde, uma vez confirmado a aus•ncia em 2 convoca•›es
consecutivas feitas pela institui•‹o de saœde

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c) alterar a prescri•‹o mŽdica, quando em fun•‹o de chefia ou de
auditoria, desde que em situa•‹o de indiscut’vel benef’cio para o paciente,
n‹o necessariamente devendo comunicar o fato ao mŽdico respons‡vel.
d) dispensar medicamentos estabelecidos no Formul‡rio Terap•utico
Nacional de acordo com a gravidade do paciente.
e) responder pela elabora•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos planos
assistenciais de saœde da equipe multi-profissional.
4. (FCC Ð AL-MS ÐTŽcnico de enfermagem Ð 2016) Nas condutas de
reanima•‹o cardiopulmonar do adulto no ambulat—rio da Assembleia,
considerando a Lei do Exerc’cio Profissional da Enfermagem, Ž de
compet•ncia do auxiliar de enfermagem
a) administrar a atropina por via venosa perifŽrica.
b) instalar o bicarbonato de s—dio para revers‹o da alcalose metab—lica.
c) realizar 30 compress›es alternadas com 2 ventila•›es.
d) aplicar vasopressina por via endovenosa.
e) realizar a cardiovers‹o, com base na identifica•‹o de arritmias
conforme o tra•ado eletrocardiogr‡fico.
5. (FCC Ð ANS Ð Enfermeiro Ð 2007) De acordo com o artigo 9o do
Decreto no 94.406 de 8/6/1987, que disp›e sobre o exerc’cio da
Enfermagem, uma das atividades da enfermagem obstŽtrica Ž
a) realizar a consulta obstŽtrica e, quando necess‡rio, o ultrassom
pŽlvico, a cardiotocografia anteparto e outros exames complementares ao
diagn—stico.
b) prestar assist•ncia ˆ parturiente, ao parto normal, ao parto com
f—rceps de al’vio e f—rceps alto.
c) executar amnioscopia e amniocentese com aplica•‹o de anestesia
peridural quando necess‡rio.
d) aplicar anestesia local ou peridural na realiza•‹o da episiotomia e
episiorrafia.
e) identificar as dist—cias obstŽtricas e tomar provid•ncias atŽ a chegada
do mŽdico.
6. (FCC Ð MPU Ð Enfermeiro Ð 2007) O Decreto 94.406/1987, que

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disp›e sobre o exerc’cio da Enfermagem, determina que incumbe ao
enfermeiro:
!

!
!
ƒ correto o que se afirma em
a) I e II, apenas.
b) I, II e III, apenas.
c) I, II e IV, apenas.
d) I, II, III e IV.
e) III e IV, apenas.
7. (FCC Ð TRT-20 Ð TŽcnico de enfermagem Ð 2016) Dentre os
aspectos Žticos e legais que fundamentam a pr‡tica do exerc’cio
profissional da enfermagem, uma das compet•ncias do TŽcnico de
Enfermagem Ž
a) assistir ao enfermeiro na presta•‹o de cuidados diretos de Enfermagem
a pacientes em estado grave.
b) realizar consulta de Enfermagem a pacientes em assist•ncia
ambulatorial e domiciliar.
c) realizar pun•‹o de veia jugular externa para administra•‹o de
medica•‹o intravenosa.
d) realizar coleta de gasometria arterial em pacientes internados em
Unidades de Terapia Intensiva.

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e) preparar e administrar medicamentos quimioter‡picos/antineopl‡sicos
a pacientes em tratamento oncol—gico.
8. (FCC Ð DPE-RS Ð TŽcnico de enfermagem Ð 2013) De acordo com
o Decreto n¼ 94.406/1987, o tŽcnico de enfermagem exerce as
atividades
a) elementares de enfermagem, bem como a participa•‹o em n’vel de
execu•‹o simples, em processos de tratamento.
b) auxiliares, de n’vel fundamental/mŽdio, atribu’das ˆ equipe de
enfermagem, cabendo-lhe dentre outras, participar de atividades de
educa•‹o em saœde.
c) auxiliares de enfermagem, de natureza repetitiva, sob supervis‹o, bem
como a participa•‹o em n’vel de execu•‹o simples, em processos de
tratamento.
d) auxiliares, de n’vel mŽdio tŽcnico, atribu’das ˆ equipe de enfermagem,
cabendo-lhe dentre outras, assistir ao enfermeiro no planejamento da
assist•ncia de enfermagem.
e) auxiliares, de n’vel mŽdio tŽcnico, atribu’das ˆ equipe de enfermagem,
cabendo-lhe dentre outras, a prescri•‹o da assist•ncia de enfermagem.
9. (FCC Ð TRT-4 Ð Enfermeiro Ð 2011) Considerando a Lei do
Exerc’cio do Profissional, cabe ao tŽcnico de enfermagem
a) cumprir o protocolo de preven•‹o de quedas a pacientes sob sua
responsabilidade durante a assist•ncia ˆ saœde.
b) identificar as dist—cias obstŽtricas e tomadas de provid•ncias atŽ a
chegada do mŽdico.
c) prescrever, em caso de urg•ncia e emerg•ncia, os medicamentos
especificados em protocolo.
d) realizar episiotomia e episiorrafia com aplica•‹o de anestesia local,
quando necess‡ria.
e) instalar via aŽrea definitiva, de acordo com o especificado em
protocolo.

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(FCC Ð TRE-RN Ð TŽcnico de enfermagem Ð 2011) Segundo a Lei n¡
7.498/86 que trata do exerc’cio de enfermagem, ao assistir o
enfermeiro, cabe ao tŽcnico de enfermagem a
a) preven•‹o e controle sistem‡tico de danos f’sicos que possam ser
causados a pacientes durante a assist•ncia a saœde.
b) realiza•‹o de episiotomia e episiorrafia durante o parto com aplica•‹o
de anestesia local quando necess‡ria.
c) prescri•‹o de medicamentos previamente estabelecidos em programas
de saœde pœblica e em rotina aprovada pela institui•‹o de saœde.
d) consultoria, auditoria e emiss‹o de parecer sobre matŽria de
Enfermagem.
e) planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos
servi•os da assist•ncia de enfermagem.
11. (FCC Ð TRE-PR Ð TŽcnico de enfermagem Ð 2012) O auxiliar de
enfermagem de uma institui•‹o de saœde executa as seguintes
atividades:

I. efetua o controle de pacientes e de comunicantes em doen•as


transmiss’veis.

II. prepara o paciente para consultas, exames e tratamento.

III. presta cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estado


grave.

IV. realiza parto normal, quando necess‡rio, e cuida da puŽrpera e do


recŽm-nascido.

De acordo com o Decreto n¼ 94.406, de 8 de junho de 1987, cabe ao


auxiliar de enfermagem as atividades descritas em
a) I, II, III e IV.

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b) I e II , apenas.
c) II e III, apenas.
d) II e IV, apenas.
e) III e IV, apenas.

1- E
2ÐC
3-A
4-C
5ÐE
6-D
7ÐA
8ÐD
9ÐC
10 Ð A
11 - B

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Lista de quest›es apresentadas


!

1. (Pref. Catanduvas/PR Ð UNIOESTE Ð Enfermeiro Ð 2015) A lei


que disp›e sobre a Regulamenta•‹o do Exerc’cio da Enfermagem Ž
A. N¡ 5905/197.
B. N¡ 311/2007.
C. N¡ 8967/1994.
D. N¡ 94406/1987.
E. N¡ 7498/1986.

2. (CNEN - Enfermeiro Ð 2014) A assist•ncia de enfermagem Ž


garantida de forma legal atravŽs da normativa que disp›e sobre a
regulamenta•‹o do exerc’cio de enfermagem e d‡ outras provid•ncias. A
afirmativa anterior trata-se da
A) Resolu•‹o COFEN n¼ 191/1996.
B) Resolu•‹o COFEN n¼ 239/2000.
C) Delibera•‹o COREN-MG 65/00.
D) Lei n¼ 5.905, de 12 de julho de 1973.
E) Lei do Exerc’cio Profissional n¼ 7.498/1986, sancionada por decreto
aprovado em 1987.

3. (Pref. Rio Branco do Iva’/PR-UNIUV-Enfermeiro-2015) A


enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas
por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de
Enfermagem. Este Ž o artigo 2¼ da Lei do Exerc’cio Profissional de
Enfermagem. Qual Ž essa Lei e qual Decreto que a sancionou? Assinale a
alternativa que indica a resposta correta:
A) Lei n. 5.905/73; Decreto n. 95.408/74;

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B) Lei n. 7.498/86; Decreto n. 94.406/87;
C) Lei n. 5.905/86; Decreto n. 94.306/87;
D) Lei n. 8.080/90; Decerto n. 94.206/91;
E) Lei n. 1.604/55; Decreto n. 94.406/56.

4. (Pref. Bet‰nia/PE - CONPASS Ð Enfermeiro Ð 2014) A Lei


7.498/86, de 25 de junho de 1986 disp›e sobre a regulamenta•‹o do
exerc’cio da enfermagem e d‡ outras provid•ncias. ƒ necess‡rio que o
enfermeiro conhe•a essa lei na ’ntegra e a cumpra com responsabilidade.
Em rela•‹o a essa lei assinale a alternativa incorreta:
A) ƒ livre o exerc’cio da Enfermagem em todo o territ—rio nacional,
observadas as disposi•›es desta Lei.
B) A Enfermagem e suas atividades Auxiliares somente podem ser
exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho
Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o exerc’cio.
C) A Enfermagem Ž exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo
TŽcnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem, pelo Atendente de
Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de
habilita•‹o.
D) O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde
incluem planejamento e programa•‹o de Enfermagem.
E) A programa•‹o de Enfermagem inclui a prescri•‹o da assist•ncia de
Enfermagem.

5. (Pref. Uni‹o da Vit—ria/PR Ð UNIUV Ð Enfermeiro Ð 2015) A Lei


que respalda que a enfermagem e suas atividades auxiliares somente
podem ser exercidas por Profissionais legalmente habilitados e inscritos
no seu respectivo Conselho Regional no Estado que exerce a sua profiss‹o
Ž:
A) Lei 8.080/90;
B) Lei 2.064/76;
C) Lei 7.498/86;

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D) Lei 1.604/55;
E) Lei 10.861/86.

6. (Pref. Apiac‡/ES Ð IDECAN Ð Enfermeiro - 2014) De acordo com


a Lei n¼ 7.498/86 e suas atualiza•›es, a enfermagem atualmente Ž
exercida privativamente pelos seguintes profissionais, devidamente
habilitados e inscritos no COREN, EXCETO:
A) Parteira.
D) TŽcnico de enfermagem.
B) Enfermeiro.
C) Agente comunit‡rio de saœde.
D) Auxiliar de enfermagem.

7. (Pref. Quebrangulo/AL - COPEVE/UFAL Ð Enfermeiro Ð 2014)


Dados os itens sobre a Lei n.¼ 7.498/86, de 25 de junho de 1986, que
trata sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da Enfermagem e d‡ outras
provid•ncias,
I. ƒ livre o exerc’cio da Enfermagem em todo o territ—rio nacional,
observadas as disposi•›es desta Lei.
II. A Enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser
exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas na Associa•‹o
Brasileira de Enfermagem.
III. O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde
incluem planejamento e programa•‹o de Enfermagem.
IV. A programa•‹o de Enfermagem inclui a prescri•‹o da assist•ncia de
Enfermagem.
Verifica-se que est‡(‹o) correto(s) apenas
A) II.
B) I e II.
C) I e III.
D) III e IV.
E) I, III e IV.

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8. (Pref. S‹o JosŽ do Egito/PE Ð CONPASS Ð Enfermeiro Ð 2015) A
Lei do Exerc’cio Profissional de Enfermagem, 7.498/86, de 25 de junho de
1986 coloca em seu artigo 4¼, o seguinte:
A) O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde
incluem planejamento e programa•‹o de enfermagem.
B) ƒ livre o exerc’cio da enfermagem em todo o territ—rio nacional,
observadas as disposi•›es desta lei.
C) A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser
exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho
Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o exerc’cio.
D) Os —rg‹os de pessoal da administra•‹o pœblica direta e indireta,
federal, estadual, municipal, do Distrito Federal e dos Territ—rios
observar‹o, no provimento de cargos e fun•›es e na contrata•‹o de
pessoal de enfermagem, de todos os graus, os preceitos desta lei.
E) A programa•‹o de enfermagem inclui a prescri•‹o da assist•ncia de
enfermagem
9. (EbSERH Ð AOCP Ð Enfermeiro - 2015) De acordo com a Lei n¼
7.498/1986, regulamentada pelo Decreto 94.406/1987, que disp›e sobre
a regulamenta•‹o do exerc’cio da Enfermagem e d‡ outras provid•ncias,
Ž correto afirmar que
(A) n‹o Ž livre o exerc’cio da Enfermagem em determinadas partes do
territ—rio nacional, mesmo que observadas as disposi•›es desta Lei.
(B) a Enfermagem e suas atividades Auxiliares podem ser exercidas por
pessoas devidamente habilitadas, mesmo que n‹o inscritas no Conselho
Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o exerc’cio.
(C) a Enfermagem Ž exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo
TŽcnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira,
respeitados os respectivos graus de habilita•‹o.
(D) o planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde
privados e pœblicos n‹o incluem planejamento e programa•‹o de
Enfermagem.

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(E) a programa•‹o de Enfermagem n‹o inclui a prescri•‹o da assist•ncia
de Enfermagem.

10. (Pref. Baependi/MG Ð IDECAN Ð Enfermeiro - 2015) De acordo


com o Art. 11¼ da Lei n¼ 7.498/1986, que regulamenta o exerc’cio da
enfermagem, Ž fun•‹o privativa do Enfermeiro Ò... planejamento,
organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos servi•os de
assist•ncia de enfermagemÓ. Um planejamento bem feito resulta uma
sŽrie de vantagens que recompensam o tempo e a energia nele
despendidos. Acerca do planejamento em enfermagem, Ž INCORRETO
afirmar que
A) deve envolver, na sua elabora•‹o, todos os participantes das ‡reas
pertinentes ˆ sua aplica•‹o.
B) deve considerar os recursos existentes para a sua aplica•‹o,
utilizando!os, ao m‡ximo, de maneira a ser realista e econ™mico.
C) ao se determinar os objetivos a serem alcan•ados, os objetivos
amplos e abrangentes, que s‹o observ‡veis em longo prazo, devem ser
considerados, sendo, em geral, os alvos finais.
D) uma das suas caracter’sticas Ž possibilitar uma interpreta•‹o ampla,
adaptada ˆ vis‹o de quem vai execut‡!lo, possibilitando diversas
maneiras de agir para que os objetivos sejam alcan•ados.
11. (EBSERH Ð AOCP Ð Enfermeiro Ð 2015) Ainda de acordo com a
Lei n¼ 7.498/1986, regulamentada pelo Decreto 94.406/1987, que disp›e
sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da Enfermagem e d‡ outras
provid•ncias, s‹o enfermeiros no Brasil
(A) os titulares do diploma de Enfermeiro conferido por qualquer
institui•‹o de ensino id™nea da AmŽrica Latina, sem a necessidade de
revalida•‹o desse diploma.
(B) exclusivamente os titulares do diploma ou certificado de Obstetriz,
conferidos nos termos da lei brasileira.

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(C) os titulares do certificado de Enfermeiro conferido por qualquer
escola id™nea brasileira, independentemente da situa•‹o de tal escola em
rela•‹o ao MinistŽrio da Educa•‹o.
(D) os titulares do diploma de Enfermeiro conferido por escola
estrangeira, sem a necessidade de revalida•‹o se a escola formadora for
id™nea.
(E) aqueles que obtiverem t’tulo de Enfermeiro conforme o disposto na
al’nea ÒdÓ do Art. 3¼. do Decreto n¼ 50.387, de 28 de mar•o de 1961.
12. (Pref. S‹o JosŽ do Egito/PE Ð CONPASS Ð Enfermeiro Ð 2015)
Analise as afirmativas I e II e responda baseado na Lei do Exerc’cio
Profissional de Enfermagem, 7.498/86, em seu artigo 9¼, que diz que s‹o
parteiras:
I - A titular do certificado previsto no art. 1¼ do Decreto-lei n¼ 8.778, de
22 de janeiro de 1946, observado o disposto na Lei n¼ 3.640, de 10 de
outubro de 1959;
II - A titular do diploma ou certificado de Parteira, ou equivalente,
conferido por escola ou curso estrangeiro, segundo as leis do pa’s,
registrado em virtude de interc‰mbio cultural ou revalidado no Brasil, atŽ
12 (doze) anos ap—s a publica•‹o desta lei, como certificado de Parteira.
A) Apenas II est‡ correta
B) I e II est‹o corretas
C) Apenas I est‡ correta
D) I e II est‹o erradas
E) As afirmativas n‹o se referem ao artigo 9¼ da Lei 7.498/86
13. (Prefeitura Municipal de S‹o JosŽ dos Campos Ð Vunesp Ð
Enfermeiro Ð 2015) De acordo com a Lei no 7.498/86, que disp›e sobre
a regulamenta•‹o do exerc’cio de enfermagem, emiss‹o de parecer sobre
matŽria de enfermagem Ž
(A) privativa do enfermeiro.
(B) compartilhada entre enfermeiros e tŽcnicos de enfermagem.
(C) livre para todos os profissionais de enfermagem.
(D) privativa do enfermeiro ocupante de cargo de chefia.

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(E) livre entre os profissionais respons‡veis tŽcnicos de enfermagem.
14. (Pref. Pau D« arco do Piau’/P Ð LEGATUS Ð Enfermeiro Ð
2015) A Enfermagem Ž regulamentada pela Lei do Exerc’cio Profissional
n¼ 7498/86, que disp›e sobre o exerc’cio da profiss‹o e destaca as
fun•›es da equipe de enfermagem. Baseado nesta lei, aponte uma fun•‹o
que Ž privativa do enfermeiro:
(A) Prescri•‹o da assist•ncia de Enfermagem e prescri•‹o de
medicamentos.
(B) Prestar cuidados de enfermagem de maior complexidade tŽcnica e
que exijam conhecimentos cient’ficos adequados e capacidade de tomar
decis›es imediatas.
(C) Assist•ncia ˆ parturiente, identifica•‹o de dist—cias obstŽtricas e
realiza•‹o de partos com ou sem dist—cias.
(D) Planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o e execu•‹o de a•›es de
assist•ncia de enfermagem e mŽdicas.
(E) Prestar assist•ncia de Enfermagem ao paciente no momento da morte
e preencher a declara•‹o de —bito.
15. (Pref. Palmas/TO Ð FUNIVERSA Ð Enfermeiro Ð 2005) A Lei n¼
7498 de 25 de junho de 1986 disp›e sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio
da Enfermagem no Brasil, em seu artigo 11 determina que o enfermeiro
exerce todas as atividades de Enfermagem, cabendo-lhe privativamente a
seguinte a•‹o:
(A) Dire•‹o de servi•os de saœde integrantes do SUS.
(B) Planejamento, organiza•‹o e coordena•‹o de unidades b‡sicas de
saœde.
(C) Organiza•‹o e dire•‹o de servi•os de enfermagem de suas atividades
tŽcnicas e auxiliares, nas empresas prestadoras desses servi•os.
(D) Coordena•‹o e avalia•‹o de Institui•›es assistenciais.
(E) Organiza•‹o e execu•‹o de atividades de saœde visando ˆ promo•‹o,
preven•‹o, assist•ncia e reabilita•‹o dos clientes.
16. (FEAES Ð FOFIPA Ð Enfermeiro - 2015) Ao enfermeiro,
observadas as disposi•›es da Lei n.¼ 7.498, de 25 de junho de 1986, e do

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Decreto n.¼ 94.406, de 08 de junho de 1987, que a regulamenta,
incumbe a lideran•a na execu•‹o e avalia•‹o do Processo de
Enfermagem, de modo a alcan•ar os resultados de enfermagem
esperados, cabendo-lhe, privativamente,
(A) O tratamento de enfermagem acerca da doen•a, bem como as
prescri•›es mŽdicas a serem realizadas, face a essas respostas.
(B) O diagn—stico de enfermagem acerca das respostas da pessoa, fam’lia
ou coletividade humana em um dado momento do processo saœde e
doen•a, bem como a prescri•‹o das a•›es ou interven•›es de
enfermagem a serem realizadas, face a essas respostas.
(C) Participar da execu•‹o do Processo de Enfermagem, naquilo que lhes
couber, sob a supervis‹o e orienta•‹o do Enfermeiro.
(D) O diagn—stico mŽdico acerca das respostas da pessoa em um dado
momento do processo saœde e doen•a, bem como a prescri•‹o das a•›es
ou interven•›es de enfermagem a serem realizadas, face a essas
respostas.
17. (EBSERH Ð Nacional Ð AOCP Ð 2015) Assinale a alternativa
correta.
(A) ƒ permitido, ao profissional de enfermagem inscrito no Conselho
Regional de Enfermagem de uma determinada regi‹o, atuar em qualquer
Estado do territ—rio nacional.
(B) Apenas ao Enfermeiro incumbe cuidados de Enfermagem de maior
complexidade tŽcnica e que exijam conhecimentos cient’ficos adequados e
capacidade de tomar decis›es imediatas.
(C) O exerc’cio da atividade de Enfermagem Ž privativo apenas do
Enfermeiro e do TŽcnico de Enfermagem, respeitados os graus de
habilita•‹o de cada profissional.
(D) A prescri•‹o da assist•ncia de Enfermagem n‹o Ž parte integrante do
programa de Enfermagem.
(E) S‹o TŽcnicos de Enfermagem o titular do diploma de Enfermeiro
conferido por institui•‹o de ensino, nos termos da lei.

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18. (Pref. Iva’/ PR Ð EXATUS Ð Enfermeiro - 2015) De acordo com a
Lei 7498/86, o enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem,
n‹o sendo privativo ao enfermeiro apenas a fun•‹o descrita nesta
alternativa:
a) Planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos
servi•os de assist•ncia de Enfermagem.
b) Preven•‹o e controle sistem‡tico de danos que possam ser causados ˆ
clientela durante a assist•ncia de Enfermagem.
c) Cuidados de Enfermagem de maior complexidade tŽcnica e que exijam
conhecimentos de base cient’fica e capacidade de tomar decis›es
imediatas.
d) Consultoria, auditoria e emiss‹o de parecer sobre matŽria de
Enfermagem.
19 - (EBSERH/HE-UFSCAR - AOCP Ð Enfermeiro Ð 2015) De acordo
com a Lei do Exerc’cio profissional, Ž privativo ao enfermeiro
(A) participar da programa•‹o da assist•ncia de Enfermagem.
(B) realizar coleta de exames laboratoriais.
(C) prestar cuidados de higiene e conforto.
(D) prescrever a assist•ncia de enfermagem.
(E) realizar de episiotomia e episiorrafia.
20. (HOB Ð CONSULPLAN Ð Enfermeiro Ð 2015) De acordo com a Lei
n¼ 7.498/1986, regulamentada pelo Decreto n¼ 94.406/1987, s‹o a•›es
privativas ao enfermeiro, EXCETO:
A) Elaborar planos assistenciais de saœde.
B) Parecer sobre matŽria de enfermagem.
C) Avaliar os servi•os da assist•ncia de enfermagem.
D) Ter cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de
vida.
21. (Pref. Paranagu‡/PR Ð FAEPESUL Ð Enfermeira - 2015) De
acordo com a Lei n¼ 7.498, de 25 de junho de 1986 s‹o consideradas
atividades privativas a execu•‹o do enfermeiro:

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I - Consultoria, auditoria e emiss‹o de parecer sobre matŽria de
enfermagem.
II - Participa•‹o em projetos de constru•‹o ou reforma de unidades de
interna•‹o.
III - Prescri•‹o de medicamentos em conjunto de profissionais que
comp›e a equipe profissional.
IV - Execu•‹o do parto sem distocia.
V - Participa•‹o no planejamento, execu•‹o e avalia•‹o da programa•‹o
de saœde.
Est‹o CORRETAS as alternativas:
A) II, III e V.
B) II, III, IV e V.
C) I, III e IV.
D) I, II, IV e V.
E) I, II e V.
22. (Pref. Apiac‡/ES Ð IDECAN Ð Enfermeiro Ð 2014) A enfermagem
somente pode ser exercida por pessoas legalmente habilitadas e inscritas
no conselho regional de enfermagem de cada jurisdi•‹o competente. De
acordo com a Lei do Exerc’cio profissional, aponte a assertiva CORRETA:
a) CANCELADA.
b) ƒ atribui•‹o do enfermeiro enquanto integrante da equipe de saœde, a
dire•‹o do —rg‹o de enfermagem integrante da estrutura b‡sica da
institui•‹o de saœde, pœblica ou privada e chefia de servi•o e de unidade
de enfermagem.
c) CANCELADA
d) ƒ atribui•‹o do enfermeiro enquanto integrante da equipe de saœde
preven•‹o e controle sistem‡tica de infec•‹o hospitalar e de doen•as
transmiss’veis em geral e preven•‹o e controle sistem‡tico de danos que
possam ser causados ˆ clientela durante a assist•ncia de Enfermagem.
23. (EBSERH/HE-UFSCAR - AOCP Ð Enfermeiro Ð 2015) Ao realizar
prescri•‹o de um medicamento que est‡ estabelecido em programa de

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saœde pœblica e em rotina aprovada pela institui•‹o de saœde do seu
munic’pio, pode-se afirmar que o enfermeiro
(A) descumpre o c—digo de Žtica mŽdica.
(B) comete uma infra•‹o disciplinar.
(C) n‹o observa o artigo 6¡ da lei 8080/90.
(D) contradiz a regulamenta•‹o profissional.
(E) encontra-se respaldado na lei 7498/86.
24. (Pref. Bonito de Santa FŽ/PB CONPASS Ð Enfermeiro Ð 2015) A
Lei do Exerc’cio Profissional de Enfermagem, 7.498/86, de 25 de junho de
1986 disp›e sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da enfermagem e d‡
outras provid•ncias, em seu artigo 11, qual das seguintes atividades Ž
considerada do enfermeiro como integrante da equipe?
A) Participar da programa•‹o da assist•ncia de Enfermagem.
B) Participar da equipe de saœde.
C) Cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida.
D) Participa•‹o em projetos de constru•‹o ou reforma de unidades de
interna•‹o.
E) Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas.
25. (Pref. Rio de Janeiro /RJ Ð SMA - Funda•‹o Jo‹o Pinheiro Ð
FJP Ð Enfermeiro Ð 2015) Cabe privativamente ao enfermeiro, como
integrante da equipe de saœde, conforme disp›e a Lei do Exerc’cio
Profissional, entre outras incumb•ncias:
(A) preven•‹o e controle sistem‡tico da infec•‹o hospitalar e de doen•as
transmiss’veis em geral
(B) elabora•‹o de medidas de prote•‹o ˆ saœde e seguran•a dos
trabalhadores dos servi•os de saœde
(C) cria•‹o e publicidade da programa•‹o de saœde assim como
treinamento junto a equipe de enfermagem
(D) fiscaliza•‹o do exerc’cio das atividades auxiliares de enfermagem por
pessoas legalmente habilitadas

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26. (EBSERH/HE-UFPEL Ð AOCP Ð Enfermeiro Ð 2015) Conforme a
Lei do Exerc’cio Profissional, Ž correto afirmar que Ž/s‹o atividade(s) do
enfermeiro, enquanto membro da equipe de saœde:
(A) planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos
servi•os de assist•ncia de Enfermagem.
(B) consultoria, auditoria e emiss‹o de parecer sobre matŽria de
Enfermagem.
(C) participa•‹o na elabora•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos planos
assistenciais de saœde.
(D) consulta de Enfermagem.
(E) prescri•‹o da assist•ncia de Enfermagem.
27. (Pref. Criciœma/SC Ð FEPESE Ð Enfermeiro Ð 2015) De acordo
com a Lei do Exerc’cio Profissional (Lei no 7.498/86), assinale a
alternativa correta com rela•‹o a algumas atividades privativas do
Enfermeiro - titular do diploma de enfermeiro.
a. Assist•ncia de Enfermagem ˆ gestante, parturiente e puŽrpera;
acompanhamento da evolu•‹o e do trabalho de parto; identifica•‹o das
distocias obstŽtricas e tomada de provid•ncias atŽ a chegada do mŽdico.
b. Assist•ncia de Enfermagem ˆ gestante, parturiente e puŽrpera;
acompanhamento da evolu•‹o e do trabalho de parto; realiza•‹o de
episiotomia e episiorrafia e aplica•‹o de anestesia local.
c. Assist•ncia de Enfermagem ˆ gestante e puŽrpera; identifica•‹o das
distocias obstŽtricas; realiza•‹o de episiotomia e episiorrafia e aplica•‹o
de anestesia local.
d. Assist•ncia de Enfermagem ˆ gestante, parturiente e puŽrpera;
acompanhamento da evolu•‹o e do trabalho de parto; execu•‹o do parto
sem distocia.
e. Assist•ncia de Enfermagem ˆ parturiente e puŽrpera; identifica•‹o das
distocias obstŽtricas; realiza•‹o de episiotomia e episiorrafia e curetagem
p—s-parto.

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28. (EBSERH - HC-UFTM Ð IADES Ð Enfermeiro) De acordo com a Lei
no 7.498/1986, que disp›e sobre a regulamenta•‹o do exerc’cio da
enfermagem, assinale a alternativa correta.
(A) Prescri•‹o de medicamentos estabelecidos em programas de saœde
pœblica e em rotina aprovada pela institui•‹o de saœde n‹o pode ser
realizada pelo enfermeiro.
(B) Participa•‹o em projetos de constru•‹o ou reforma de unidades de
interna•‹o Ž terminantemente vetada ao enfermeiro.
(C) Realiza•‹o de episiotomia e episiorrafia e aplica•‹o de anestesia local,
quando necess‡rias, nunca podem ser atribui•›es do enfermeiro.
(D) Execu•‹o do parto com distorcia pode ser realizada pelo enfermeiro.
(E) Dire•‹o do —rg‹o de enfermagem integrante da estrutura b‡sica da
institui•‹o de saœde, pœblica ou privada, e chefia de servi•o e de unidade
de enfermagem s‹o consideradas atribui•›es do enfermeiro.
29. (Pref. Santa B‡rbara/MG Ð CEPP Ð Enfermeiro Ð 2015) A LEI N¼
7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986, Disp›e sobre a regulamenta•‹o do
exerc’cio da enfermagem. Segundo ela o TŽcnico de Enfermagem exerce
atividade de n’vel mŽdio, envolvendo orienta•‹o e acompanhamento do
trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e participa•‹o no planejamento
da assist•ncia de enfermagem, cabendo-lhe especialmente, exceto:
(A) Participar da equipe de saœde.
(B) Participar da programa•‹o da assist•ncia de enfermagem.
(C) Participar da orienta•‹o e supervis‹o do trabalho de enfermagem em
grau auxiliar.
(D) Cuidados de enfermagem de maior complexidade tŽcnica e que
exijam conhecimentos de base cient’fica e capacidade de tomar decis›es
imediatas.
(E) Executar a•›es assistenciais de enfermagem, exceto as privativas do
Enfermeiro, observado o disposto no par‡grafo œnico do art. 11 desta lei
30. (IABAS Ð BIORIO Ð Enfermeiro Ð 2015) Analise as afirmativas a
seguir, tendo como base a Lei No. 7.498/86, de 25 de junho de 1986.

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I. Ao Enfermeiro cabe, privativamente, realizar a Consulta de
Enfermagem.
II. Ao tŽcnico de Enfermagem cabe realizar a Consulta de Enfermagem,
quando na aus•ncia do enfermeiro ou por sua delega•‹o.
III. Ao Enfermeiro cabe, privativamente, cuidados diretos de enfermagem
a pacientes graves com risco de vida.
IV. Como integrante da equipe de saœde, cabe ao enfermeiro a preven•‹o
e controle sistem‡tico de danos que possam ser causados ˆ clientela
durante a assist•ncia de enfermagem. Assinale a alternativa correta:
(A) somente as afirmativas II, III e IV est‹o corretas.
(B) somente as afirmativas I, II e III est‹o corretas.
(C) somente as afirmativas II e IV est‹o corretas
(D) somente as afirmativas I, III e IV est‹o corretas.
(E) somente as afirmativas III e IV est‹o corretas.
31. (Pref. Timon/MA - UFPI/COPESE Ð Enfermeiro - 2014) Ap—s
participar de curso sobre farmacoterapia. A enfermeira Patr’cia elaborou
um checklist com as medica•›es mais utilizadas, efeitos adversos,
conduta de enfermagem e sugeriu tr•s medica•›es de rotina para ser
prescritas por enfermeiros do Hospital Municipal de Timon, encaminhando
o checklist para a dire•‹o e posteriormente para prefeitura com a
finalidade de formaliza•‹o das a•›es. O amparo com base na lei do
exerc’cio profissional de enfermagem que justifica a solicita•‹o da
prescri•‹o mencionada Ž
(A) o livre exerc’cio da Enfermagem em todo o territ—rio nacional.
(B) a prescri•‹o de medicamentos estabelecidos em rotina aprovada pela
institui•‹o de saœde e em programas de saœde pœblica.
(C) a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde inclu’rem
planejamento de Enfermagem.
(D) o exerc’cio de todas as atividades de enfermagem, cabendo,
privativamente ao enfermeiro a prescri•‹o da assist•ncia de enfermagem.
(E) a programa•‹o de Enfermagem incluir a prescri•‹o da assist•ncia de
Enfermagem

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32. (SESA/ES Ð CESPE Ð Enfermeiro - 2013) Em determinada
unidade hospitalar em que se encontravam de plant‹o no turno matutino
tr•s tŽcnicos em enfermagem, dois auxiliares de enfermagem do sexo
masculino, um agente administrativo de plant‹o, um mŽdico cl’nico geral
e dois residentes (enfermagem e mŽdico), o enfermeiro de plant‹o
comunicou que iria se atrasar por duas horas. Considerando essa
situa•‹o, assinale a op•‹o correta quanto ao exerc’cio profissional da
equipe de enfermagem.
A) O tŽcnico em enfermagem poderia delegar aos auxiliares de
enfermagem o transporte de uma paciente com depend•ncia total de
cuidados de enfermagem que estivesse recebendo drogas vasoativas por
bomba de infus‹o em maca, desde que dois auxiliares de transporte do
servi•o pudessem estar presentes.
B) O tŽcnico em enfermagem poderia preparar o paciente para consultas
e exames, realizando o preenchimento da ficha de atendimento, a
verifica•‹o de sinais vitais, o peso e altura, bem como comunicar
altera•›es e aspectos significativos do cuidado aos mŽdicos ou
enfermeiros respons‡veis pelo servi•o.
C) A equipe de enfermagem n‹o poderia executar a•›es ou contribuir com
a equipe multiprofissional na aus•ncia da supervis‹o do enfermeiro de
plant‹o da unidade.
D) O auxiliar de enfermagem estaria autorizado a administrar
quimioterapia a pedido do residente mŽdico em decorr•ncia do atraso do
enfermeiro de plant‹o. E Por comunica•‹o telef™nica, o enfermeiro de
plant‹o deveria autorizar um dos tŽcnicos em enfermagem a orientar e
colher amostras para colpocitologia onc—tica pelo mŽtodo de Papanicolau,
caso as pacientes agendadas para o turno matutino para esse exame
reclamassem quanto ao atraso do atendimento.
(MPU -0 CESPE ÐEnfermeiro - 2013) Com base na legisla•‹o relativa ˆ
enfermagem, julgue os itens subsequentes.
33. Cabe privativamente ao enfermeiro registrar, no prontu‡rio do
paciente, o resumo dos dados coletados, em dado momento do processo

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saœde e doen•a, referentes ao paciente, a sua fam’lia ou ˆ coletividade
humana.
34. O tŽcnico de enfermagem exerce, em grau de auxiliar, atividade
de orienta•‹o e acompanhamento do trabalho de enfermagem,
participando de todas as etapas do processo de enfermagem, incluindo-se
a de diagn—stico.
35. (EBSERH-HC-UFTM Ð IADES Ð Enfermeiro - 2015) Assinale a
alternativa que apresenta, de acordo com a Lei no 7.498/1986, uma das
responsabilidades do auxiliar de enfermagem.
(A) Deixar que sinais e sintomas sejam percebidos somente pelos
enfermeiros e mŽdicos.
(B) Executar a•›es de tratamento complexas.
(C) Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente.
(D) Ser subordinado exclusivamente ao enfermeiro, sem participa•‹o na
equipe de saœde.
(E) Realizar prescri•‹o de enfermagem sob supervis‹o do enfermeiro.
36. (Pref. Santana dos Garrotes/PB Ð CONPASS Ð Enfermeiro Ð
2015) A Lei 7.498, de 25 de junho de 1986, define ainda que o Auxiliar
de Enfermagem exerce atividades de n’vel mŽdio, de natureza repetitiva,
envolvendo servi•os auxiliares de enfermagem sob supervis‹o, bem como
a participa•‹o em n’vel de execu•‹o simples, em processos de
tratamento, cabendo-lhe especialmente, exceto:
A) Participar da programa•‹o da assist•ncia de enfermagem.
B) Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas.
C) Executar a•›es de tratamento simples.
D) Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente.
E) Participar da equipe de saœde.
37. (EBSERH - HC-UFTM Ð IADES Ð 2013) Assinale a alternativa que
apresenta, de acordo com a Lei no 7.428/1986, uma das
responsabilidades do auxiliar de enfermagem.
(A) Deixar que sinais e sintomas sejam percebidos somente pelos
enfermeiros e mŽdicos.

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(B) Executar a•›es de tratamento complexas.
(C) Prestar cuidados de higiene e conforto ao paciente.
(D) Ser subordinado exclusivamente ao enfermeiro, sem participa•‹o na
equipe de saœde.
(E) Realizar prescri•‹o de enfermagem sob supervis‹o do enfermeiro.
38. (IF/RO Ð MSCONCURSOS Ð Enfermeiro Ð 2014) De acordo com a
regulamenta•‹o da Lei n¼ 7.498/86, onde atribui as atividades de
enfermagem para cada elemento integrante da equipe de enfermagem.
Em rela•‹o ao disposto na lei, assinale a alternativa incorreta:
a) A dire•‹o do —rg‹o de enfermagem integrante da estrutura b‡sica da
institui•‹o de saœde, pœblica e privada, e chefia de servi•o e de unidade
de enfermagem, s‹o atribui•›es privativas ao profissional enfermeiro.
b) O enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe
privativamente: planejamento, organiza•‹o, coordena•‹o, execu•‹o e
avalia•‹o dos servi•os da assist•ncia de enfermagem.
c) O profissional tŽcnico de enfermagem realiza consultoria, auditoria e
emiss‹o de parecer sobre matŽria de enfermagem.
d) Cabe ao profissional auxiliar de enfermagem prestar cuidados de
higiene e conforto ao paciente.
e) Como integrante da equipe de saœde, o profissional enfermeiro
participa na elabora•‹o, execu•‹o e avalia•‹o dos planos assistenciais de
saœde.
38. (Pref. Santana dos Garrotes/PB Ð CONPASS Ð 2015) A Lei
7.498, de 25 de junho de 1986, que disp›e sobre a regulamenta•‹o do
exerc’cio da enfermagem, e d‡ outras provid•ncias, define em seu artigo
20 que:
A) O pessoal que se encontra executando tarefas de enfermagem, em
virtude de car•ncia de recursos humanos de n’vel mŽdio nessa ‡rea, sem
possuir forma•‹o espec’fica regulada em lei, ser‡ autorizado, pelo
Conselho Federal de Enfermagem, a exercer atividades elementares de
enfermagem, observado o disposto no art. 15 desta lei.

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B) ƒ livre o exerc’cio da enfermagem em todo o territ—rio nacional,
observadas as disposi•›es desta lei.
C) A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser
exercidas por pessoas legalmente habilitadas e inscritas no Conselho
Regional de Enfermagem com jurisdi•‹o na ‡rea onde ocorre o exerc’cio.
D) Os —rg‹os de pessoal da administra•‹o pœblica direta e indireta,
federal, estadual, municipal, do Distrito Federal e dos Territ—rios
observar‹o, no provimento de cargos e fun•›es e na contrata•‹o de
pessoal de enfermagem, de todos os graus, os preceitos desta lei.
E) O planejamento e a programa•‹o das institui•›es e servi•os de saœde
incluem planejamento e programa•‹o de enfermagem
39. (IABAS Ð BIORIO Ð 2015) Avalie se, de acordo com o decreto
7.508, as afirmativas a seguir, relativas ˆ hierarquiza•‹o, s‹o falsas (F)
ou verdadeiras (V):

( ) O acesso universal, igualit‡rio e ordenado ˆs a•›es e servi•os de


saœde se inicia pelas Portas de Entrada do SUS e se completa na rede
regionalizada e hierarquizada, de acordo com a complexidade do servi•o.
( ) S‹o Portas de Entrada ˆs a•›es e aos servi•os de saœde nas Redes de
Aten•‹o ˆ Saœde os servi•os de aten•‹o prim‡ria, de aten•‹o de urg•ncia
e emerg•ncia, de aten•‹o psicossocial e especiais de acesso aberto.
( ) Os servi•os de aten•‹o hospitalar e os ambulatoriais especializados,
entre outros de maior complexidade e densidade tecnol—gica, ser‹o
referenciados pelas Portas de Entrada.
( )O acesso universal e igualit‡rio ˆs a•›es e aos servi•os de saœde ser‡
ordenado pela aten•‹o prim‡ria e deve ser fundado na avalia•‹o da
gravidade do risco individual e coletivo e no critŽrio cronol—gico,
observadas as especificidades previstas para pessoas com prote•‹o
especial, conforme legisla•‹o vigente.
As afirmativas s‹o respectivamente:
(A) V, V, V e V.
(B) V, V, F e F.

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(C) F, F, V e V.
(D) F, V, F e V.
(E) V, F, F e F
40. (Pref. Timon/MA - UFPI/COPESE Ð Enfermeiro - 2014) Brasil
(2004, p.80) estabelece que, onde n‹o houver servi•os de saœde mental,
dever‹o ser criadas Òequipes de apoio matricial compostas, no m’nimo,
por um mŽdico psiquiatra (ou generalista com capacita•‹o em saœde
mental), dois tŽcnicos de n’vel superior (psic—logo, terapeuta ocupacional,
assistente social, enfermeiro etc.) e auxiliares de enfermagem para
grupos populacionais entre 15 e 30 mil habitantesÓ. Tendo como base a
lei do exerc’cio profissional de enfermagem no que se refere ˆ
determina•‹o da categoria profissional do tŽcnico de n’vel superior para
compor equipe matricial m’nima, tem-se:
(A) um, obrigatoriamente dever‡ ser enfermeiro.
(B) nenhum, obrigatoriamente dever‹o ser enfermeiros.
(C) os dois, opcionalmente dever‹o ser enfermeiros.
(D) um opcionalmente dever‡ ser enfermeiro e outro assistente social.
(E) os dois, obrigatoriamente dever‹o ser enfermeiros
41. (EBSERH - HC-UFTM Ð IADES Ð Enfermeiro - 2015) De acordo
com o Decreto no 94.406/1987, s‹o incumb•ncias privativas do
enfermeiro a(o)
(A) consulta e a prescri•‹o da assist•ncia de enfermagem e a prescri•‹o
de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saœde
pœblica e em rotinas aprovadas pela institui•‹o.
(B) acompanhamento da evolu•‹o e do trabalho de parto, a prepara•‹o
de pacientes para exames, as consultas e os tratamentos, bem como a
administra•‹o de medicamentos via oral e parenteral.
(C) realiza•‹o de curativos, a oxigenoterapia, a nebuliza•‹o e o
enteroclisma, alŽm da coleta de material para exames laboratoriais.
(D) presta•‹o de cuidados de enfermagem prŽ e p—soperat—rios, a
circula•‹o em salas de cirurgia de pequeno porte, bem como a execu•‹o
de atividades de desinfec•‹o e esteriliza•‹o.

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(E) acompanhamento da evolu•‹o e do trabalho de parto, a coleta de
material para exames laboratoriais, alŽm de execu•‹o das atividades de
desinfec•‹o e esteriliza•‹o

1.E 8.E 15.C 22.D 29.D 36.A


2.E 9.C 16.B 23.E 30.D 37.C
3.B 10.D 17.B 24.D 31.B 38.D
4.C 11.E 18.B 25.A 32.B 39.A
5.C 12.C 19.D 26.C 33.ERRADO 40.A
6.C 13.A 20.A 27.D 34.ERRADO 41.A
7.E 14.B 21.D 28.E 35.C

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