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É notório que a jornada da comunidade LGBT+ até os dias de hoje foi árdua como abordado ao
longo do trabalho, é crucial citar que não temos uma legislação específica que aborde os direitos
dos LGBT’s e que ainda existe um engessamento do judiciário acerca do tema, existem muitos
juízes que não aceitam as resoluções que igualam os direitos de homossexuais aos direitos de
heterossexuais, causando uma certa instabilidade.
Desta forma, a possibilidade de união estável entre pessoas do mesmo sexo, também conhecida
como “união homoafetiva”, foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal na Arguição de
Descumprimento de Preceito Fundamental 132/RJ em 2011, a partir desse momento o que
consta no artigo 226 da Constituição Federal de 1988, parágrafo 3° onde é citado que “para
efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher” deve
ser lido de outra maneira substituindo a expressão “homem e a mulher” por “pessoas”.
Direitos sucessórios
No que tange ao campo dos refugiados, ou seja, aqueles que são perseguidos por motivos
referentes a sua orientação sexual ou por identidade de gênero é reconhecida. No Brasil, como
causa para o reconhecimento da condição de refugiado a estrangeiro, temos a Lei nº 9.474/1997
que define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados de 1951, e determina
outras providências.
REFERÊNCIAS
https://sergioluizbarroso.jusbrasil.com.br/artigos/349032467/quais-sao-os-direitos-do-publico-
lgbt
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332017000200307
• Engessamento do judiciário (tinha em outro pdf mas perdi hoje de manhã quando estava
editando na uf)
• Conceito de família
• Inexistência de lei que proíba casais homoafetivos de adotarem crianças e adolescentes