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IMPACTO DO REBAIXAMENTO DE LENÇOL

FREÁTICO
(Caso de obra)

Engo. Urbano Rodriguez Alonso

Impactos do rebaixamento de nível freático (estudo de caso)


Urbano Rodriguez Alonso
Rebaixamento do nível de água

Objetivos principais:
•escavar a seco (o problema é que causa recalques);
•eliminação de lajes de subpressão (São Paulo);
•(assunto polêmico com respeito à eficiência a longo prazo);
•estabilidade de taludes da escavação (estradas usando
dhp’s);
•redução de empuxos em paredes.

Principal problema:
diminuição da pressão neutra  há aumento da tensão efetiva
 recalques, principalmente em solos compressíveis

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Urbano Rodriguez Alonso
Alerta!

Qualquer que seja o sistema de rebaixamento empregado, o mesmo impõe uma


redução das poro - pressões do solo e, consequentemente, um aumento nas
pressões efetivas, as quais podem causar (e muitas vezes causam) recalques
indesejáveis às estruturas situadas no raio de influência do rebaixamento,
principalmente se estiverem sobre camadas compreensíveis, como argilas
moles ou areias fofas.
Por isso um projeto de rebaixamento pressupõe um estudo da influência do
mesmo sobre essas estruturas. As estruturas consideradas mais sensíveis devem
ser controladas por instrumentação (medidas de recalques e abertura de
fissuras) para alimentar a tomada de decisões rápidas que evitem danos às
mesmas.
Também é conveniente durante o rebaixamento instalar medidores de nível de
água, em pontos estratégicos para acompanhar a variação do nível do lençol
freático e compará-lo com o previsto no projeto. Essa evolução do rebaixamento
deve ser correlacionada com a vazão medida no sistema através de hidrômetros.

Impactos do rebaixamento de nível freático (estudo de caso)


Urbano Rodriguez Alonso
Impactos do rebaixamento de nível freático (estudo de caso)
Urbano Rodriguez Alonso
2004

Impactos do rebaixamento de nível freático (estudo de caso)


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Projeto de lei sobre atividades de rebaixamento
do nível freático no município de São Paulo

Art. 2: É permitido o rebaixamento provisório ou permanente do


lençol freático [...] desde que precedido de projeto, elaborado
por profissional devidamente habilitado, acompanhado de
termo de responsabilidade, com a devida ART.

Art. 4: O proprietário ou construtor deverá contratar seguro


para garantir o ressarcimento de eventuais danos causados a
terceiros, sob pena da obra ser considerada irregular.

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Existência de camada Impermeável

Assunto polêmico

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0

Não existe camada


“Impermeável”
1ª Solução

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Não existe camada “Impermeável”
2ª Solução
Execução da cortina estanque (parede
diafragma ou estacas prancha encaixadas) em
toda a periferia da obra.
Instalar pilares provisórios (perfis metálicos em
estacas escavadas ou barretes) para se executar
os subsolos pelo método invertido, começando
pela laje do térreo para o travamento do topo
da cortina e à medida que se vai executando os
subsolos também se executam os pavimentos
superiores.
Instalação de ponteiras filtrantes (ou poços
profundos) internos à cortina estanque. Durante
esta fase vão sendo tratadas as juntas com
vazamento (injeção de calda de cimento, injeções
químicas ou “costuras” no caso de aberturas
“grandes”. Executar a laje de subpressão e
desligar as ponteiras filtrantes que geralmente
são perdidas e tamponadas dentro da laje.

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Em caso de rebaixamento provisório
Recarga do aquífero

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Tipos de aquíferos

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Aquífero artesiano

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Permeabilidade do solo
É a propriedade dos solos que indica a maior ou menor
facilidade que os mesmos oferecem à passagem da água através de
seus vazios.

Essa maior ou menor facilidade de passagem da água é


numericamente expressa pelo coeficiente de permeabilidade “k” cujo
conhecimento é de suma importância para os problemas de
movimento da água no solo e em particular os de rebaixamento de
aquíferos.

Quanto menor o valor de “k“, menor é o fluxo de água que escoa pelos
vazios do solo. Para fins práticos de engenharia, quando “k“ for da
ordem de 10-6 a 10-8 cm/s, consideramos o solo como sendo
“impermeável”.

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v = velocidade de fluxo,
ou seja velocidade
referida ao comprimento
da amostra. É, portanto,
uma velocidade aparente

Q/A = k.i = v

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Idealização para diferenciar v de vp

O líquido flui com maior velocidade entre 2 e 3 do que entre 1 e 2 (ou entre 3 e 4.
Como existe proporcionalidade entre as áreas e os volumes, visto que L é o mesmo
tanto par v como para vp a relação Av/A é igual a Vv/Vt = n (porosidade), ou seja:

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Estimativa do coeficiente de permeabilidade (1ª possibilidade)
(ensaios de permeabilidade em solos – publicação ABGE, 2013)

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Como se mostrou na foto acima, o ensaio de permeabilidade
é normalmente realizado em furos de sondagens com
perfuração executada com equipamento de sondagem
rotativa. A perfuração é feita com revestimento de 4” (mais
frequente) e avanço com circulação de água

A seguir (e a cada metro de profundidade) faz-se uma


perfuração abaixo do revestimento usando trépano e circulação
de água (geralmente 1 m) e enche-se toda a perfuração com
água até a boca do revestimento, mantendo-o cheio, pelo menos
por 10 min, sem realizar qualquer medida (saturação do solo).

Após a saturação do solo, mede-se o volume de água


que se injeta para manter constante o nível de água na
boca do revestimento. Esse volume injetado é medido
durante 10 min, fazendo-se leituras a cada minuto

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Figura A: Uso de diâmetros com 21/2” e 4”
(para l ≥ 0,5 m)
Q é a vazão expressa em ℓ/min;
p é a pressão, em kgf/cm2, da
coluna de água dentro do tubo.
Corresponde ao valor de h, em
metros, dividido por 10.
k é obtido em cm/s

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Figura B: Uso de quaisquer diâmetros
e comprimentos l

Mesmas unidades do caso anterior


(exceto h que é em cm)

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Este exercício será resolvido utilizando-se os gráficos das Figs. A e B, de modo a comparar os resultados:

a) usando os gráficos da fig. A

Ensaio 1: Q = 3.030/10 = 303 ml/min = 0,303 l/min

l = 3 m  Fig. A(a)  C1 = 9  10-5

k = 1,63  10-5 cm/s

Ensaio 2: Q = 3.020/10 = 302 ml/min = 0,302 l/min

l = 1 m  Fig A(b)  C1 = 8,5


9  10-5

0,302
k  89,5 x10 5 x
1x0,524

k = 4,93  10-5 cm/s

b) usando os gráficos da fig. B

Ensaio 1: Q = 0,303 l/min = 0,303 dm3/min = 0,303  1.000/60 = 5,05 cm3/s

r = 0,5  2,5  2,54 = 3,175 cm

h/r = 550/3,175  170


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Urbano Rodriguez
l/r = 300/550  0,5 Alonso
Estimativa do coeficiente de permeabilidade (1ª possibilidade)
(ensaio de bombeamento)

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Exemplo: Fluxo gravitacional
(hw = 6 m; Q = 3m3/h ≈ 830 cm3/s
h1 = 17 m e h2 = 15 m
r1 = 35 m e r2 = 25 m )

1º cálculo (PZA):

2º cálculo (PZB):

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CONSTRUÇÃO DE UMA REDE DE FLUXO
(solo isotrópico kx = ky)
1 - determinar as linhas equipotenciais e de fluxo limites (condições de contorno à equação
diferencial de Laplace). Estas linhas limites dão indicação das direções das outras linhas
equipotenciais e de fluxo que constituirão a rede de fluxo.
2 – escolher um certo número de canais de fluxo (começar com número pequeno 2 a 4 canais

3 – esboçar a malha de tal sorte que as mesmas se cruzem ortogonalmente e resultem


“quadrados”

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Pressão neutra no ponto P de uma
cortina de estacas prancha

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Fenômeno da areia movediça e ruptura de fundo de uma escavação

Nos solos submetidos a fluxo de água, desenvolve-se uma pressão efetiva (do tipo intergranular),
decorrente do atrito viscoso entre a água e os grãos de solo. É a pressão de percolação, que tem o sentido
do fluxo e deverá ser somada, vetorialmente, à tensão efetiva em relação ao peso de terra, a fim de obter-
se a resultante das tensões efetivas sobre o elemento do solo considerado, responsáveis por seu
comportamento.

Demonstra-se que a pressão de percolação, por unidade de volume, (ver cap. VII do livro “Introdução à
Mecânica dos Solos” do prof. Milton Vargas), fp, é:

 sub
 i
w
em que i é o gradiente hidráulico e w é o peso específico da água.

Por exemplo na cortina de estacas prancha acima, o gradiente hidráulico i é obtido dividindo-se a perda de
carga nesse elemento (ΔH/12) pelo comprimento l. Nesse caso particular, a força de percolação por
unidade de volume (fp ) será, tendo em vista que i = ΔH/12*l

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A partir da Fig. acima, observa-se que o valor máximo de fp ocorre para o 12º elemento do primeiro canal
de fluxo (em que a bomba capta a água), pois é o elemento com menor valor de ℓ, e, portanto, maior
gradiente hidráulico i.

Para que não ocorra o fenômeno da areia movediça, deve-se atender à expressão:

O coeficiente de segurança será definido por:

Em uma situação de esgotamento de água, como indicado na Fig. acima, principalmente se o solo for
granular, é necessário verificar a possibilidade da ocorrência do fenômeno da areia movediça, que ocorre
quando a pressão de percolação por unidade de volume (fp) iguala ou supera o peso específico submerso
do solo.

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Bombeamento direto ou Esgotamento
É o mais simples de todos os sistemas de rebaixamento. Consiste na coleta de
água em valetas, executadas no fundo da escavação, que são ligadas a um ou
vários poços, estrategicamente posicionados, onde a água é acumulada e a
medida que atinge um determinado volume é recalcada para fora da zona de
trabalho (“water mops”).

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k ≈ 10-6 a 10-8 cm/s

a) escavar valetas de crista para coleta de águas de chuva.


b) executar, no contorno da escavação, uma vala profunda até o “impermeável” e instalar bombas de
recalque (fotos superiores do próximo slide)
c) manter as bombas operando até se extrair toda a água do maciço (fase 1 da figura acima)
d) escavar o maciço [1] fazendo a proteção dos taludes desbarrancamentos (“rip-rap” do slide anterior)
e) continuar a escavação no solo “impermeável” mantendo-se as bombas em operação, porém
deslocando-as para baixo à medida que a escavação se aprofunda (3ª foto do slide a seguir)

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Sistema de Rebaixamento com Ponteiras
Filtrantes “Well-Points”

Nesse sistema, a água é “sugada” através de ponteiras constituídas por tubos


de 1 1/2“ e diâmetro, com ranhuras na parte final, conectadas a bombas de
vácuo através de um tubo coletor com 4" de diâmetro. A água “sugada” é
captada por bombas d’água e despejada fora da zona de influência do
rebaixamento.

Os espaçamentos usuais entre ponteiras são de 1 a 2 m e as vazões


unitárias de até 1 m³/h, o abatimento máximo conseguido por esse sistema
é da ordem de 5 m (metade da coluna de água correspondente ao vácuo = 1
atm = 1 kgf/cm2 = 10,33 m = 76 cm de Hg = 30 pol de Hg) para terrenos
permeáveis (areias grossas).
Para controle do
vacuômetro da
bomba de vácuo

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Vazão por ponteira 0,5 a 1 m3/h
Qnormal conjunto = 30 a 40 m3/h

como e = 1,5 m a 2 m  cada


conjunto cobre 75 a 100 m

(dados preliminares para pré


dimensionamento)

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Importante

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Cuidado no uso de rebaixamento com ponteira filtrantes

certo

errado (mesmo querendo inclinar


a última linha de ponteiras)

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Rebaixamento por poços injetores
Nesse sistema, bombas de alta pressão e vazão, instaladas na
superfície do terreno, injetam água através de condutos
distribuidores, em bicos injetores instalados no fundo de tubos
perfurados envoltos em telas, colocados no interior de poços de 30 a
40 cm de diâmetro. A água é, então, retirada do terreno, através de
condutos coletores, pela diferença de pressão criada ao redor do bico
injetor (bico Venturi).

Para espaçamentos usuais entre poços injetores de 3 a 7m e vazões


máximas por injetores de até 4 m³/h, esse sistema apresenta-se
adequado para abatimentos do nível d’água de até 20 m. Entretanto
dependendo do tipo de injetor podem-se obter profundidades
superiores.

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Rebaixamento com Bombas Submersas e
Eixo Vertical
Medidor do NA
Este sistema de rebaixamento é Tubo de recalque
empregado nos mesmos casos de
injetores, porém quando se necessita
maiores vazões por poço ou maiores
profundidades.
Neste caso utilizam-se bombas
submersíveis instaladas dentro de um
tubo-filtro. O acionamento e Bomba de eixo
desligamento da bomba em cada poço vertical(Q=30 m3/h)
é feito automaticamente por
eletrodos ligados ao motor da mesma
que são acionados pelo contato com a
água.

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série

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h2 Q Q
 h.dh  2  C e  k .x dy 
k .x
.y  C

h2 Q
Logo:  .y  C
2 k .x

h2
Para y = 0  h = hd  C 
2

H2 Q h2
 .L 
2 k .x 2
Y=Lh=H

Q
k .x 2
2.L

H  hd2 

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Perda de eficiência de rebaixamento profundo de
nível freático devido à contaminação dos filtros e
das bombas submersas por ferro-bactérias

Trabalho no SEFE VII (2012) em anexo

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