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3 edição
Editor responsável:
Almir Chediak
Capa:
Bruno Liberati e Egeu Laus
Copydesk e revisão:
Nerval M. Gonçalves
Coordenação de produção:
Márcia Bortolotto
Afonso Machado nasceu no Rio de Janeiro em 3 de maio de 1954. Filho de Raul Dodsworth
Machado, cientista e violonista, com quem se iniciou musicalmente, Afonso é bandolinista, compositor e
arranjadot Fundador do conjunto Galo Preto e da Orquestra de Cordas Brasileiras, ele integra ainda o
duo de bandolim e violão com Bartholomeu Wiese.
Acompanhou em shows e gravações alguns dos maiores compositores e intérpretes da música
brasileira, como Cartola, Radamés Gnattali, Elton Medeiros, Elza Soares, Chiquinho do Acordeom,
Nelson Cavaquinho, Raphael Rabelio e Hermeto Pascoal, e atuou como solista de concertos para
bandolim com diversas orquestras brasileiras (Sinfônica de Campinas, Sinfônica de São Paulo, Rádio
MEC e Sinfônica Brasileira).
Professor de música, tem no. Método do Bandolim Brasileiro um trabalho pioneiro no gênero, que
condensa toda a técnica do bandolim tocado no Brasil. Coordenou diversas oficinas de choro realizadas
no Rio de Janeiro (Rio-Arte) e em São Paulo (Sesc), além de realizar workshops de música brasileira na
Europa (Suécia, França e Portugal). Entre seus trabalhos como produtor fonográfico e diretor musical
estão os discos do Galo Preto, de Delcio Carvalho, de Paulo César Feital, de Elton Medeiros e de Nelson
Sargento.
Em duo com o violonista Bartholomeu Wiese, tem se apresentado, desde 1996, em importantes
teatros da Europa, como o Ateneo de Madri e Centro Cultural dei Reloj (Espanha), Centro Cultural
Belém e EXPO 98 (Portugal), Universidade de Malmoe e Escola de Música de Estocolmo (Suécia),
Centro Cultural Loriol, Saint Ettiene, Annecy e Paris (França), Teatro Savoy (Finlândia), além de
festivais de música, como o de Antony (França), o de Gryfice (Polônia), o de Lausanne (Suíça) e o de
Madri (Espanha).
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"{...] Queria mesmo a música popular, ou seja, a música do povo inteiro, música generosa, música
acessível a todos, que a todos embriaga, que vai de alma em alma, comunicando uma mesma e religiosa
emoção. Mas eu queria tocar um instrumento qualquer. E foi o bandolim a primeira coisa que toquei. E
que toquei com alma, com unção, no desejo ingênuo de sublimar os sons todos que se desprendiam do
instrumento. Sim, estreei com um bandolim. Eu tocava bandolim horas esquecidas, em um encantamento
progresivo. Nada me parecia mais belo; nada parecia exprimir uma doçura mais penetrante. Era um
instrurtiento encantado, do qual eu arrancava, com os meus dedos inexpertos, efeitos maravilhosos. Eu
me embevecia como se nas cordas do bandolim cantasse, de fato, o meu sonho de menino.
Foi graças ao bandolim que eu experimentei, pela primeira vez, a sensação de importância.
Tocava e logo se reuniam, ao redor, maravilhados com a minha habilidade, os guris de minhas relações.
A menina do lado cravava em mim uns olhos rasgados de assombro. Então eu me sentia completamente
importante. Ao bandolim confiava, sem reservas, os meus desencantos e sonhos de garoto que começava
a espiar a vida."
Noel Rosa
(do livro Sambistas e Chorões, de Lúcio Rangel)
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Bandolim, bandolim, bandolim Bandolim, se você me ensinasse
Diz que não, diz talvez, diz que sim Bandolim, você sabe o disfarce
Não diz coisa com coisa pra mim Entre o rei e o bobo, a comédia da arte
Diz que a vida anda assim, assim o todo, aparte
E me conta os anseios tristonhos
E uni dia, na hora do fim
Que teus sons de cristal põem nos sonhos
Diz, juntinho de mim, bandolim
Das mulheres do porto às princesas do reino
Tintim por tristeza
Veneno, discórdia O elã de beleza
Que há na corda arrebentada
Quero sim, quero não, ai de mim Quero sim...
Não trai, traí sim, bandolim
Tua voz me alicia em cetim Bandolim, bandolim, bandolim. recorda
Riso cínico em céu de jasmim Bandolim, bandolim, bandolim discorda
INTRODUÇÃO 7
ORIGENS DO BANDOLIM 8
O BANDOLIM BRASILEIRO 9
Anatomia do Bandolim 14
A Escala Cromática 35
Ornamentos e Efeitos 76
Arpejos dos Acordes com Sétima Menor Preparando Para um Acorde Maior 112
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Apesar de muito antigo e de origem européia, o bandolim adquiriu no Brasil uma característica
particular, podendo se dizer que existe uma escola brasileira deste instrumento totalmente diferente da
escola tradicional.
Apesar disso, até então não existia uma escola de música no Brasil onde se ensinasse o bandolim,
nem tampouco o "jeito brasileiro" de tocá-lo. A grande maioria dos bandolinistas brasileiros é autodidata
e aprendeu a tocar "ouvindo" e "vendo" outros instrumentistas mais experientes. Além disso, os métodos
existentes - apenas estrangeiros - ajudam a vencer certas dificuldades técnicas, mas não se adaptam à
realidade brasileira.
Este método pretende dar o "pontapé inicial" para suprir a escassez de material existente para o
estudo do bandolim brasileiro e é apresentado em três partes.
As duas primeiras procuram abranger toda a parte técnica do instrumento, desde a postura,
posicionamento correto das mãos e exercícios para iniciantes, passando pelo estudo de iodas as
tonalidades e acordes e chegando até o estudo das posições e mudanças de posição que permite ao
estudante o uso de toda a extensão do bandolim.
A terceira parte contém músicas brasileiras de diversos tipos, que são também excelentes estudos
de bandolim e dão oportunidade ao estudante de ter contato com diversos tipos de dificuldades que
podem aparecer na execução do instrumento. As músicas estão harmonizadas e permitem ao solista tocar
com o acompanhamento de outros instrumentos.
Afonso Machado
O bandolim tem origem na Europa. É descendente da mandola, instrumento da família do alaúde,
que era tocado por volta do século XII.
Com o correr do tempo, e à medida que se popularizava, ele foi passando por diversas
transformações quanto ao formato, tamanho, número de cordas e maneira de tocar.
Na Itália, por exemplo, onde se tornou muito popular no século XVI, havia o bandolim milanês,
que tinha cinco cordas duplas, e o bandolim napolitano, com o fundo abaulado em forma de cuja -
semelhante ao do alaúde - e com quatro cordas duplas afinadas como as do violino (sol, ré, lá, mi),
afinação que se usa atualmente.
Já o modelo alemão apresenta o mesmo formato e tamanho do napolitano, com a diferença do
fundo, que é reto (sem a "cuja").
Mais tarde, essas transformações e os conseqüentes aperfeiçoamentos sonoros do instrumento
despertaram o interesse e a imaginação de compositores como Vivaldi, Pergolesi, Beethoven e Hasse, que
lhe dedicaram vários concertos.
Em Portugal, onde era muito usado no acompanhamento de modinhas no início do século XIX,
sofreu novas transformações, adquirindo o formato de uma pêra.
Atualmente, como é usado no Brasil, onde chegou trazido pelos colonizadores portugueses,
possui a caixa mais ampla e arredondada, idéia talvez inspirada na guitarra portuguesa, o que proporciona
uma sonoridade maior e mais brilhante.
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Tem-se notícia de bandolinistas brasileiros do começo do século XX, mas o band'olim era
normalmente usado apenas como instrumento de acompanhamento. Sem dúvida nenhuma, ele só veio a
ganhar relevância na música brasileira a partir de dois solistas que podem ser considerados como as duas
grandes escolas do bandolim no Brasil: Luperce Miranda (1904-1977) e Jacob Bittencourt (1918-1969).
Luperce Miranda era dono de uma técnica aprimorada e de uma grande agilidade. Começou a
tocar aos 8 anos de idade, tendo aprendido as primeiras notas com o pai. Nascido no Recife, veio para o
Rio, em 1928, a convite de Pixinguinha e João Pernambuco, começando aí suas atividades profissionais.
Trabalhou em shows e gravações com quase todos os nomes famosos da música brasileira e possui cerca
de 900 gravações como músico.
Contratado da Casa Edison, Luperce tornou-se, além de executante, solicitado professor de
música - o que foi até o fim da vida -, tendo fundado uma escolinha no subúrbio carioca de Marechal
Hermes. Como compositor, sua obra também é extensa - cerca de 500 músicas, entre choros, frevos,
valsas e canções. Entre os melhores discos como solista estão dois lançados pelo Museu da Imagem e do
Som e um pelo selo Marcus Pereira.
Jacob Bittencourt ou Jacob do Bandolim foi o criador do "jeito brasileiro" de tocar o instrumento.
Autodidata, criou uma técnica própria, sempre com a preocupação de aprimorar a sonoridade do
bandolim, que acabou por se tornar inconfundível e a sua principal característica.
Começou a tocar com cerca de 12 anos e, a partir de 1934, passou a se apresentar nas rádios
acompanhando diversos cantores e compositores da época. Possui inúmeras gravações também como
acompanhador. Como solista, gravou discos memoráveis, com destaque para o LP Vibrações e para os
LPs em companhia de Elizeth Cardoso, Zimbo Trio e Época de Ouro, gravados ao vivo de um show
realizado em 1968 no Teatro João Caetano.
Pesquisador e colecionador de música popular brasileira, principalmente instrumental, seu
arquivo é um dos mais completos do gênero, hoje fazendo parte do acervo do Museu da Imagem e do
Som do Rio. Como compositor, Jacob tem cerca de 150 músicas, entre choros, valsas, polcas etc., grande
parte delas presença obrigatória no repertório de qualquer bandolinista brasileiro, constituindo-se
inclusive em excelentes estudos para o instrumento.
Temos hoje grandes bandolinistas brasileiros que se inspiraram numa dessas escolas ou em ambas
antes de definir seu estilo.
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
O bandolim possui quatro cordas duplas de aço. Cada duas cordas tem o mesmo som, que
corresponde às seguintes notas:
Toca-se com uma palheta, que deve alternar os movimentos em cada corda dupla: para baixo na
corda de cima e para cima na corda de baixo.
Para se afinar o bandolim, deve-se igualar as duas cordas lá à nota lá padrão dada por qualquer
diapasão (instrumento para afinação). Em seguida, pressionar o dedo na 7' casa dessa mesma corda, cujo
som (mi) deve ser igual ao da 1' corda. O mesmo deve ser feito nas outras cordas: na 7' casa da corda ré
o som deve ser igual ao da corda lá e na 7' casa da corda sol o som deve ser igual ao da corda ré.
Para conferir:
- Na 5' casa da corda ré o som corresponde à nota sol, uma oitava acima da corda sol solta.
- Na 5' casa da corda lá o som corresponde à nota ré, uma oitava acima da corda ré solta.
- Na 5a casa da corda mi o som corresponde à nota lá, uma oitava acima da corda lá solta.
O bandolim possui uma extensão de três oitavas e meia:
até
Veja adiante o quadro com todas as notas que o bandolim pode dar.
13
AFONSO MACHADO
ANATOMIA DO BANDOLIM
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MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
Deve-se apoiar no instrumento apenas o antebraço direito, que deve se manter paralelo ao braço
do bandolim e à altura da presilha que prende as cordas. Muitos bandolinistas preferem também encostar
levemente o dedo mínimo direito na caixa do instrumento, o que permite maior seguraiiça nas palhetadas.
Segura-se a palheta entre o polegar e o indicador. A palheta não deve ser muito dura nem muito mole, e o
seu tamanho fica a critério do executante.
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MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
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*Manuscritos do maestro Guerra-Peixe na ocasião em que teve aulas de bandolim com o autor deste '-
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MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
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— Na adaptação para bandolim, as palhetadas podem ser variadas:
a) duas palhetadas, uma para baixo (A) e outra para cima (v); três palhetadas; quatro; seis; oito etc. E
por que não experimentar cinco e sete palhetadas em ritmo sempre igual?
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AFONSO MACHADO
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- Esta é a regra geral (salvo exceções que veremos adiante) a ser respeitada no uso de todas as notas do
bandolim até a 7 casa. Exemplos: Sempre que aparecer uma nota na na casa deve-se usar o dedo 1; para
uma nota na 3a casa, o dedo 2 e assim por diante, conforme está indicado no desenho.
- Fazer a escala das duas maneiras indicadas, embora, na prática, o uso das cordas soltas sempre facilite a
execução.
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35
AFONSO MACHADO
Dedilhados (violino) de escala cromática chamados "dedilhados de piano", porque usam um dedo
para cada nota, exceto cordas soltas. As notas valem pelo som. .
Executar em ritmo variado.
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Dedilhado de Paganini
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Sugestões para a execução de quintas justas. O dedilhado pode variar segundo as circunstâncias.
37
AFONSO MACHADO
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Acordes:
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Observação:
Os acordes maiores são formados pelas seguintes notas da escala: Fundamental - 5a (Com intervalo
de 2 tons entre a fundamental e a 3) No tom de sol maior as notas serão: sol - si - ré.
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AFONSO MACHADO
Os intervalos de quintas justas devem ser tocados com o mesmo dedo, na maioria dos casos,
podendo-se usar uma pequena pestana, isto é, a pressão de um mesmo dedo sobre as duas cordas ao
mesmo tempo. Exemplos:
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(Ver exercício 2 da página 39)
. (com o dedo li
Deve-se evitar, sempre que possível, e principalmente em trechos rápidos, o cruzamento de dedos.
No intervalo exemplificado abaixo fica mais fácil usar o dedo 1 na nota dó do que repetir o dedo 2, o que
provocaria o cruzamento que deve ser evitado:
W4 —
O mesmo vale para o intervalo a seguir, e sempre que aparecer um caso semelhante:
Normalmente se começa um trecho musical com a palhetada para baixo (A), mas em alguns casos
a execução é facilitada se se começar com a palhetada para cima (V). (Ver exercício 12 da página 43)
Quando se tem de fazer um movimento rápido em duas cordas diferentes, deve-se dar preferência
às palhetadas por fora das cordas. Exemplos:
1w
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er exercício 12 da página 4
Pode-se, às vezes, repetir um mesmo movimento de palheta se isto facilitar a execução. (Ver
exercícios 18, 19, 20, 21 e 22 das páginas 45 e 46)
5o . .
...... .........
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
Para facilitar o estudo dos tons, vamos analisá-los em grupos de dois ou três que, graças à
afinação do bandolim (em intervalos de quintas justas - sol-ré-lá-mi), possuem uma digitação
semelhante, absolutamente simétrica entre eles. Sempre o 20 tom obedecerá exatamente ao mesmo
"desenho dos dedos" do 1 0, só que na corda seguinte (uma quinta acima).
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Escala
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Exercícios (Para serem transportados para todos os tons maiores que virão a seguir.)
1.
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MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
Apesar de já ter sido estudado, repetiremos suas escalas e arpejos para que seja observada a
"simetria" entre este tom e o tom de dó maior.
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Arpejo
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Fazer os mesmos exercícios de dó maior agora em sol maior, observando a semelhança entre as
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MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
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- Transportar para sol maior uma oitava abaixo* e ré maior os exercícios das páginas 51 e 52.
- Exercícios para a fixação dos tons (semelhantes aos das páginas 54 e 55)
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* Nos exercícios em sol maior uma oitava abaixo, encontraremos uma nota que o bandolim não pode dar: o
Vamos substituí-la por um para que o exercício possa ser feito.
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MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
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- Transportar para lá maior uma oitava abaixo e mi maior os exercícios das páginas 51 e 52..
- Exercícios para a fixação dos tons (semelhantes aos das páginas 54 e 55)
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- Transportar para si maior uma oitava abaixo e fá# maior os exercícios das páginas 51 e 52.
- Exercícios para a fixação dos tons (semelhantes aos das páginas 54 e 55)
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TONS DE LÁ BEMOL MAIOR (Ar , ), MI BEMOL MAIOR (EI,) E Si BEMOL MAIOR (BI,)
H
LÁI MAIOR (Ah) (uma oitava abaixo)
Escala
Arpejo
131 413
JJ
MI MAIOR (EL) ii-
Escala
- r
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
- Transportar para láLmaior uma oitava abaixo e mii' maior os exercícios das páginas 51 e 52.
- Exercícios para a fixaço dos tons (semelhantes aos das páginas 54 e 55)
3 1 fl
H H 3 2
Arpejo
2 1 2
JJ .
FÁ MAIOR (F)
Escala
Arpejo
Acordes
A
o! p1
cá rá
ci 2 n-9
- Transportar para si maior uma oitava abaixo e fá maior os exercícios das páginas 51 e 52.
- Exercícios para afixação dos tons (semelhantes aos das páginas 54 e 55)
-,r-
AFONSO MACHADO
2 L 10 L 1O 1 10o L 12 L _
-cr í.
Arpejo
Acordes
4
1I
Exercícios (Para serem transportados para todos os tons menores que virão a seguir.)
e 1 1 1 II
• n 4 fre71 II
62 •
•
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
3.
4.
S.
IW4 ) U
1 -
• 1
Acordes
e- -
1
IW4 I Iw. E
i•-:
:.
63
AFONSO MACHADO
Arpejo
1 Â1
Acordes
.o.. 4
02 I ° N1
()
Am 3IIJ Am Em Am
1:
Observação:
Os acordes menores são formados pelas seguintes notas da escala: Fundamental - 3' - 5 a (com intervalo /
— 1
-1 --
64
WÁ
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
, [a
—, —
. -I
4 ) _._ _
Acordes
-
- Transportar para si menor uma oitava abaixo e fá# menor os exercícios das páginas 62 e 63
- Exercícios para a fixação dos tons (semelhantes aos das páginas 54 e 55)
Arpejo
-
- - - ---
1 - 1
Acordes
14 n
• c 2 ii
e () 7 I ()
11 0 11 g 2
65
AFONSO MACHADO
Arpejo
wÁI:1J..•.JI — 1
I
1
ri --
Acordes
_______________I•;w 1u
-- 1
ri
TONS DE SOL SUSTENIDO MENOR (Gm), RÉ SUSTENIDO MENOR (D m)* E Si BEMOL MENOR (BL,m)**
-- u
••III. 1— 55
I — 1
66
• •
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
Arpejo
• Ai-pejo
4
Acordes
' 4
r CO2
l
67
AFONSO MACHADO.
kJ
- Transportar para sol menor uma oitava abaixo e ré menor os exercícios das páginas 62 e 63.
- Exercícios para a fixação dos tons (semelhantes aos das páginas 54 e 55) -
1
1 1
1 1 wi:IIIir 1 •
•. 1 •I 1
[v 1 1 M 1 1
1,
Arpejo
WÁ M)
— 1
• 1
IwÁa) 1
1--
Acordes
1 1
IS KENEW 1
is r
- Transportar para si menor uma oitava abaixo e fá menor os exercícios das páginas 62 e 63.
- Exercícios para a fixação dos tons (semelhantes aos das páginas 54 e 55)
ii ,i n luu
A
.1:
•I 1
68
LWj
Acordes
is 1
1 1
'O
Arpejo
HI
Acordes
n
-- 1
jm Gm Cm Gm
1
IW4 t 1
.1
69
AFONSO MACHADO
U • - -
Arpejo
W4)
•t.__,_____I•i — — 1
Arpejo
---
•I
• ,—
---i
1
1:
a --
- 1
- Transportar para sol menor uma oitava abaixo* e ré menor os exercícios das páginas 62 e 63.
- Exercícios para a fixação dos tons (semelhantes aos das páginas 54 e 55)
Gm Dm Gm Dm Gm Dm Am Dm Am Dm
:
* Nos exercícios em sol menor uma oitava abaixo, encontraremos uma nota que o bandolim não pode dar:
Vamos substituí-ia por um para que o exercício possa ser feito.
71
AFONSO MACHADO
G
12 34 »
1
° :flflT
B C
12 i2
fj
E
4!23412 123 i2
LIME 1
vw
12
23
23
123O 12341
Resumo dos arpe jos maiores
AL A
c D 4 D
"1' . J
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'A • '•':
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AL A RI
73
AFONSO MACHADO
Gm Gm
A 1 2 412
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-' - —' 1
Am 3 Bm .34
1 ole 1
1 2 3 4
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
ejos menores
Am BL'm
C#m Dm
Fm Fm
Am Bm
3 J
75
AFONSO MACHADO
ORNAMENTOS E EFEITOS*
APOJATURA - É uma pequena nota colocada antes da nota principal cjue deve ser executada
rapidamente.
L iguala
H
or iguala
)..
Pode ser executada com uma palhetada para cada nota (conforme indicado acima) ou com uma só
palhetada para as duas notas.
MORDENTE - São duas pequenas notas colocadas antes da nota principal que devem ser executadas
rapidamente. A primeira dessas duas pequenas notas deve ser igual à nota principal.
Pode ser executado com uma palhetada paracada nota (três palhetadas) ou com uma só palhetada
para as três notas. O mordente também pode ser representado pelos sinais:
APOJÀTUIRA DUPLA - A mesma definição do mordente, só que a primeira das duas notas deve ser
diferente da nota principal.
* Geralmente vêm escritos na partitura, mas o • intérprete também pode usá-los conforme o seu gosto, se
quiser embelezar determinado trecho de uma música.
76
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
Pode ser executada com uma palhetada para cada nota (três palhetadas) ou com uma s4a1hetada
para as três notas.
GRUPETO — São três ou quatro pequenas notas colocadas antes da nota principal que devem ser
executadas rapidamente.
•
Para obtermos um bom resultado do grupeto, devemos palhetar todas as notas.
GLISSANDO - É o deito conseguido quando se muda de uma nota para outra numa mesma corda, sem
interromper o som, ou seja, escorregando o dedo de uma nota a outra sem levantá-lo da corda. Pode ser
efetuado com o mesmo dedo ou com dedos diferentes. E muito usado nas mudanças de posição, que
estudaremos a seguir.
à á
—,
WA~ 1.61111 WÁ
HARMÔNICOS - São sons delicados produzidos pelo contato suave do dedo (geralmente o 4°) em
determinados pontos dó instrumento. Se apenas encostarmos (sem apertar) o dedo 4 entre a 12 e a 13
casas em qualquer corda, teremos um harmônico correspondente à oitava acima da nota da corda que se
tocou,
o
Teremos outros harmônicos entre a 7' e a 8a casas, entre a 5a e a 6' e entre a 4' e a 5a em qualquer
corda.
o
o o
o àà
o
o
77
AFONSO MACHADO
A nota mais grave (em forma de losango) é a que teríamos se apertássemos normalmente a corda.
A nota mais aguda (com um pequeno círculo acima) indica o som do harmônico a ser ouvido.
PIZICATO - É um efeito muito usado no violino, quando se fere as cordas com um dedo da mão direita
em vez de usar o arco. Pode ser imitado no bandolim abafando-se as cordas com a mão direita bem
próximo do cavalete.
STACCATO - É o efeito conseguido quando se toca determinadas notas retirando com rapidez o dedo de
cima delas. O valor das notas fica reduzido aproximadamente à metade. O staccato é representado por
um ponto colocado acima ou abaixo da nota. Exemplo:
á
V, —
- -
-.-
á
•furuw!w
A!!I
-
'•J
VIBRATO - É o efeito conseguido quando se mantém o dedo apertado em determinada nota, executando
um movimento rápido de vaivém (para a direita e para a esquerda), fazendo esta nota vibrar o máximo de
tempo possível com uma só palhetada.
TRINADO (OU TRILO) - É o efeito conseguido quando se toca rápida e alternadamente duas notas
diferentes na mesma corda. É representado pelas letras ir colocadas acima da nota. É um dos efeitos mais
difíceis de se conseguir no bandolim, pois é necessária uma coordenação perfeita entre as palhetadas e o
movimento dos dedos da mão esquerda. Exemplos de trinados:
-__
—
• I.v_ - - -- -- -__---
-- - -- -- -- --
-
78
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIR
á_t
--I - — — — — — — -
I
-. ---- --- - 1
- Aumentar gradativamente a velocidade até conseguir tocar bem rápido e com boa sonoridade.
- Fazer os mesmos movimentos nas outras cordas.
4 0
__ 40
odu
EFEITO DA CORDA SOLTA - É o efeito conseguido quando se dá uma palhetada rápida na corda solta,
entre duas notas presas nessa mesma corda. Exemplo:
E se toca assim:
-.-- a_
a
Esses dois últimos efeitos são característicos dos bandolinistas brasileiros, principalmente na
interpretação de choros.
79
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
até
-
O sol
Para facilitar a execução do instrumento em toda a sua extensão, divide-se o braço nas sete
posições que vamos estudar a seguir.
Tudo o que tocamos até agora está na ia POSIÇÃO, que abrange a região entre as notas sol e si:
eI
O sol
e- dó
eventualmente estendendo-se até a nota dó _____________ com o dedo 4, o que é chamado de extensão
do 40 dedo. oi
Vamos passar agora ao estudo das outras posições que nos permitem atingir as notas mais agudas
do bandolim.
1 posição
6' posição
5a posiç4o
posição
-h
sc
83
AFONSO MACHADO
2posição
JA
(como dedo 1) dó sustenido
Abrange a região entre as notas e
4 si bemol
A A
tio
B1 4 3
234 i 2 32 2i
tr
,._1i_,______
• gIllf
B
-
.____-.
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C ii1 ,34 43,
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112
i_-1 3 4 4 32 1—_j o o 2-2*3 MIo
LL Lr r rj r .r
T II 1 T
--
II
--_
84
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
2_2 3
Qj
3a
posição
mi bemol
Escalas na 3a posição
rã
rL
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1:
85
AFONSO MACHADO
1111 1 III 1
1 3 32 E i 1 34 3
o 1 12 1 o i s ,o ,i - -
4a posição
a fá
Escalas na 4a posição
ri
86
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
EI
0 o
II 443 II
4.
1 3 32
L!U±'
(l e 4)
Iv Iv
1 23
Ô
Iv Iv
1
* o
5a POSIÇãO
fá sustenido
87
AFONSO MACHADO
II
1
á
RU
•
Wj IM
I -____----
-
Mil
(1° e 5)
-.- z:iI
~4_~ ------ .
-.
88
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
6'posição
0-sol
Escalas na 6a posição
4
: 1p
•I...1 I--
'.lVA
(2 e 6)
VI 3 21
II 41 3 2 1.
Várias maneiras de se mudâr de posição numa mesma escala (sol maior em três oitavas)*
IV VI IV TI
.1
TIT III
VI IV
trr /. i It\
-j
1
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
91
AFONSO MACHADO
7' posição
a lá p
Abrange i região entre as notas _______________ e
sol
A
() 7
Exercício (Semelhante ao das posições anteriores.) 1
Várias maneiras de se mudar de posição numa escala até a 7 posição (lá maior em três oitavas)
VII V
V TTT
.1
TV IV -
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
çj
1
VTT
(na corda lá)
idó
93
AFONSO MACHADO
1) Uma mesma escala (ou arpejo) de determinado tom pode ser executada em posições diferentes.
Exemplo:
A -e- - - -- -e-
p tO
Esta escala de dó maior pode ser executada na la, 2a ou 3 a posições. Verifique esta observação em
outros tons e arpejos.
2) Existem digitações-padrão (lugar dos dedos) para todas as escalas e todos os aejos.
a) Teremos sempre uma escala de tom maior se b) Se colocarmos o dedõ 2 na tônica, teremos
fizermos esta digitação em qualquer lugar. do esta digitação-padrão para escalas maiores.
instrumento e tomarmos por base o dedo 1, que
deve ser colocado na tônica da escala que se quer.
1 1 1
1 1 1 1 io2222
2222 . 3333
3 ó3 ó4 o 4
3 3 4 4
4 4 4 4
c) Digitação-padrão com o dedo 1 na tônica para 4) Digitação-padrão com o dedo 2 na tônica para
arpejos maiores. arpejos maiores.
II
- 11
__ II
1 al é221 1
2
3 4 II
ii
44
Li
94 i
• •
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
e) Digitação-padrão com o dedo 1 na tônica para f) Digitação-padrão com o dedo 2 na tônica para
arpejos menores. arpejos menores.
g) Digitação-padrão com o dedo 3 na tônica e com h) Digitação-padrão com o dedo 3 na tônica e com
uma mudança de posição para arpejos maiores. uma mudança de posição para arpejos menores.
3) O intérprete deve procurar sempre a maneira mais simples e lógica para mudar de posição quando for
preciso. Uma das maneiras de se proceder corretamente é verificar qual a nota mais aguda do trecho
musical onde há necessidade de mudança. Deve-se, então, mudar para a posição que tenha esta nota mais
aguda como limite.
4) Muitas vezes, a mudança de posição fica mais fácil quando existem uma ou mais notas que podem ser
tocadas com cordas soltas do bandolim. Nesses casos, a mudança deve ser feita imediatamente depois
que se toca a nota com corda solta. Ver exemplo adiante no arpejo de fá maior em duas oitavas (página
100).
95
AFONSO MACHADO
ri
I IS
rA
III 1
A
B
III TTT
DI T
97
AFONSO MACHADO
I: T 1
RI,
III
98
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
C Am
J
3 D
TTT 4 1 n
1
-
Bm
A
I.
- 1
.1 3 3
1 lia
B Gm
4 1 '?
99
AFONSO MACHADO
F 4 Dm J
4
2
12 w
AL Fm 4
lei
B Gm
0
3 3
F
o
(na corda ré)
Iv (a C0
2
1
X
1
4
1
1
-
100
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
Iv . 4
Iv VII _4
Iv
101
AFONSO MACHADO
O bandolim também pode ser usado como instrumento de acompanhamento e, para isso,
estudaremos uma série de acordes que são as seqüências mais comuns para cada um dos 12 tons maiores
e seus 12 relativos menores.
Os acordes com sétima (G7, A7 etc) servem de preparação para um acorde maior ou menor, e são
sempre a quinta desse acorde. Exemplo: G7 -+ C; A7 - Dm.
São formados pelas notas do acorde maior, acrescentando-se a sétima. Exemplo:
G7—sol-si-ré-fá
A7-Iá-dó-mi-sol
- Repetir cada seqüência várias vezes. O último acorde sempre prepara para o primeiro. A
conclusão de cada seqüência é o primeiro acorde.
-- Tocar também uma seqüência de tom maior com os dois acordes intermediários do tom menor.
Exemplo: C - A7 - Dm - G7.
- Inventar outras seqüências.
C C7 F G7
ama ama mau mmii ama ama mmci ama
iiau uma a
mia
•ixu -
mmi ami une acia mmix uma uma
-- --
1
uma a ama ama em uma
una miza nauau -—. -— ERZI
mal: ama MEXE mix uma mau una mau
uma umm mau ama ama mau uma mau
uma uma mau mau iam ama mmci ama
mau ama mau uma mau mau mau uma
ama ama mau mau mau uma mau ama
—e
- —.!
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- —— e -
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--
---
--
•1
•.
e e • -.
e
e
-
102
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
l:TI3I
Hi H
Lá maior (A) Fá sustenido menor, (F#m)
- — •__ - --
A A7 D E7
Ma
NIINIINI
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Nu. •NU
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103
AFONSO MACHADO
Si maior (B) e se - e ii
LWÁ
B B7 E F#7 1 .
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•uRa-aau-aauuai
— •ai ama URU RUEX
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104
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
AI'
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URU UUFZ U
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REIR REIR FZRU RUE!
RUE! URU REI!! U!!
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URU UUU URU UR
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URU --RUE!- URU RUR
RUU UE!R URU URU
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URU RUE! URU URU URU URU URU UUU
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RUE! URU URU URU URU URU URU URR
URU URU URU URU URU URU URU URU
e - a-
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105
AFONSO MACHADO
F F7 BL' C7 Ii
uiiuuu au um a umm
U• umu um. amo --- nem — --
lema nu em ama
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NNN •N• uuu NUU NEM ama a mEra
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mu a NN uNU •NU Nu.
INE umu •mu um. UUN NNN NUN Nu.
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e no dedo 4) e no dedo 4)
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____ 4
106
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
i+J mamam
MEI
1
2 1 2t
31o 400
1 l ••ui
••uui
••ui
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2
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ama
une
2 1~ 3oo 23
4
4
1
107
AFONSO MACHADO
-
ACORDES DIMINUTOS () : 1*
São acordes formados pelas notas que têm sempre um intervalo de um tom e meio entre si.
Exemplo: G$O —+ sol - si - ré — fá
Os acordes diminutos se repetem de quatro em quatro casas (as notas que os formam são as
mesmas).
__•_I•• __I_I
-
e
á Is
e
• Is i- e- á e e
WÁ - WA
•1 -----------
- - 1
e e - ,-e -
e 'e
'e
108
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
A° BV
B°
-'4
co 4
D60 A
F0 4 1n140 A
A M!22
109
AFONSO MACHADO
Para a formação de acordes, é importante saber que os intervalos de segunda, terça, sexta e sétima
podem ser maiores, menores, aumentados e diminutos; e os intervalos de quarta, quinta e oitava podem
ser justos, aumentados ou diminutos. Exemplos:
3
5
No bandolim:
II
à -- à e
WA
-
Costumam aparecer também os intervalos de nona, décima primeira e décima terceira, que devem
obedecer ao mesmo processo.
Em certos casos pode-se omitir a fundamental ou a 5a do acorde.
Também, em alguns casos, pode-se duplicar uma das notas do acorde, em geral a fundamental, a
ou a
Muitas vezes, para simplificar determinadas passagens, usam-se acordes com três sons apenas
(em três cordas).
110
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
J G Gm G Ai' Mm Ai' A Am A
1t c íI 1
BL' Bl'm B1 B Bm B C Cm C
I'- I 4Et li
t 1) Fazer as escalas de uma oitava de cada tom nos compassos indicados (ver páginas 72 a 75).
2) Fazer os arpejos de uma oitava.
3) Fazer os arpejos de duas oitavas.
G Gm G
4) Fazer os acordes arpejados.
Exemplos com sol maior e menor:
G Gm G
Cr Gm G
G Gm
G Gm G
111
AFONSO MACHADO
ARPEJOS DOS ACORDES COM SÉTIMA MENOR PREPARANDO PARA UM ACORDE MAIOR
E7 Ab E7
F.0 IE Ti
iv le
i
G7 C A7 1
D B7 E
B7 E C7 F
Ai-
112 [
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
DICIONÁRIO DE ACORDES
1
1 C maiores
c C6 C7 '-9
t Lei
W.
2 é3 o4
-a-
-a-
--a
F
4
-
113
AFONSO MACHADO
C menoreJ
2 ' 1 03
'1'
114
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
C com sétima 1
7(9) C7(9) :7(9) C7(13)
t 4
3
4
3
C 7(13) C7(t11) co
_ Li
2 Ó3
115
AFONSO MACHADO
fl4
ou W maiores
D6 D7iv
103
ul)
116
MÉTODO IDO BANDOLIM BRASILEIRO
ou menores
Ti
3 64
H'H U LI H
VI--1
al
li
117
AFONSO MACHADO
ou com sétim
gj
j1
DL,O
r, fl3
D7(I13) D17 (#11)
!H'i
[ D maiores
i,J D6 D7M
o
4 1 1 1---
1
-a-
um
--a
--a
-a-
L2 H H4
119
AFONSO MACHADO
D menores
r_"
Dm7(9) Dm9 D m(7M) Dm(add9) Dm7(11)
(r ii
120
-•----
---------------
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
D.com sétima
r
D7 D7(9) D7(9)
3 3
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MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
IMPLORANDO
Anacleto de Medeiros
Gm A7 Dm
Gm Dm E7A7 Dm Dm A7
D B7 E E7 A7 D A7 DJF F
D A7 D A7 D A7
F7 B1 Gm F7
151
D 7/F# G Dm/F A7 Dm A7 D
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Gnn7. A7 Dm D7/F Gm
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EI'm6IG!' BL'/F Cm/E'F7 B' F7 B' A7 Dm
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152
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
LEMBRANÇAS DE RECIFE
Frevo J = 120 Rossini Ferreira
Am D7 G
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G E7 A7 D7
G
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AFONSO MACHADO
FLOR AMOROSA .
Poica Joaquim Antônio Caliado
A7 D Em A7 DD7IC
Em A7 D D F7 Bm Em
F7 B J7 Bm Em Bm C#7 F#7
154
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
Bm F7 Bm7BL'm Am7D7 G
G D7 G G7 C C°
G E7 Am7D7 G D7 G G7 A7
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155
AFONSO MACHADO
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Rancheira J = 168 Rossini Ferreira
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Dm G7 C C
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AFONSO MACHADO
CHORO LIGADO r
Choro J = 80 Raul Machado
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D G#7 Cm F7 Bm E7 A7 D7
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D.C.
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159
AFONSO MACHADO
Dm6 E7 Am GmA7 A A7
6 pA
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A7 B7 B7 B7
E7 A7 D7 G7 C Am F0 F#O
F C7 F# C7 Fm F#° D# G G
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MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
A LUA EOCONHAQUE
Afonso Machado, Luiz
Choro-canção J 50 Moura e Delcio Carvalho
G7M G6 G G6 E'7M Ek5) Cm7 Cm/BL' Am7
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161
AFONSO MACHADO
BELÉM DO PARÁ
Samba-choro J = 60 Afonso Machado e Luiz Moura
162
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
Choro-canção =58
E7M Crn7
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C 7(9) Fm7 B 7(L9) E 6
2.
E6 G7(,13)
A6 D.7(9) G6
Cm7 Cin/B Am7 D7(9) Dm7 G#7(13) Cm7 CnifB Am7 D7(9)
Jj
Dedicado a Raphael Rabelio, maio de 1979 (gravado pelo Galo Preto em fevereiro de 1981).
163
AFONSO MACHADO
CHORO DOBIP
-- —
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-
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2.
iLio ('I( (,7(1 1' F7M Dm7 E m7 A 7(13)
• Choro dedicado ao querido amigo Alfrediriho, ilustre personagem do Rio de Janeiro e dono do melhor botequim da cidade
(maio de 1999).
165
AFONSO MACHADO
CMUDIONOR• :
'Â67M G 7 F7(13)
166
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MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
1!'
Choro para bandolim dedicado ao grande músico brasileiro Claudionor Cruz (1993)
167
AFONSO MACHADO
Á m F 71C
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F7M G' 7M F 7
Rio, junho de 1979 (gravado por Amélia Rabelio e pelo Galo Preto com Chiquinho do Acordeom em 1991).
168
MÉTODO DO. BANDOLIM BRASILEIRO
A A° am'i
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D7M G7(13) C#m 7 F7(13) Bm7(t'5) E7(13) A7M E7(13) -A7M G7(13)
169
AFONSO MACHADO
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F7M B47
D.C.
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MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
H Choro-canção J= 80
FOLHA RASGADA (DEPOIS DOS ARCOS IV)
Afonso Machado, Luiz
Moura e Paulo Cesar Pinheiro
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E D7M AL,7(11) G7M G,7(13) F7M Dm7 E7M A7(1'13)
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Maio de 1990.
171
AFONSO MACHADO
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MËT000 DO BANDOLIM BRASILEIRO
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H Cm7 CmJB' Mm7 D7(9) Gm7 C7(9) F7M A(9)A'7(9) F7M E7(13)
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AFONSO MACHADO
GALO PRETO
Samba J = 100 Luiz Moura
(17(1 2\ e 7(L1
1w"
M7M A16
Gm7 C7(9)
174
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
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Fm7 B'7(9) , E'7M(9) E
36 A 1Aa.
JOÃO-TEIMOSO
Polca-choro J =76 Afonso Machado e Luiz Moura
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ii
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G7 C7(9' F7M F6 Cm7(5)F7 Bm7 C7(9) Bm7
176
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
PTSAUDAÇÕES
Srnh = 100 Afonso Machado e Paulo Cesar Pinheiro
F7M
D7(9)
IM
G1n6
C7(9)
7M Gm&
D.C.
e Fim
Dedicado ao conjunto Água de Moringa e gravado pelo grupo em 1994. Novembro de 1989.
177
AFONSO MACHADO
PINHO E FAIA
Valsa Afonso Machado e Luz Moura
Ám7(11
B6 A7M A7 A6 A7(11)
H
Am7(11) A'7(11) G° G6 Fm7(11)
178
MÉTODO DO BANDOLIM BRASILEIRO
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AFONSO MACHADO
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B1m7 E1'7(9) A17M B7(11)
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37 A
Dedicado ao grande amigo e artista Urian Agria de Souza, o camisa 7 do Galo. Dezembro de 1987.
181
AFONSO MACHADO
G7 BV Am7(11) A7(11)
C m7 F7(13) B 7M G7(13) C m7
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B7(9) A 7M F7 B m7
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183
AFONSO MACHADO
VERMELHINHO
Choro J = 100 Elton Medeiros e Afonso Machado
%B79) A7M co
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ix.
Ao
2 vezes
Pi e Fim
Nos dias de hoje, quem se propõe a estudar bandolim tem, obrigatoriamente, de ter em mão o
método de bandolim de Afonso Machado. Músico competente, Afonso criou um método didático, na
técnica e na organização. De fácil compreensão, estimula os alunos e desperta o intejesse pelo
instrumento, valorizando-o. Imprescindível!
Déo Rian
O método de Afonso Machado é uma iniciativa pioneira no ensino da arte de tocar o bandolim
brasileiro, com suas características específicas e virtuosismo. Utilizo seu método para lecionar, pois
contém importantes dados sobre o instrumento, abordagem sobre técnica e gêneros musicais brasileiros,
em especial o choro. O trabalho é de fundamental importância na educação musical da nova geração de
bandolinistas brasileiros.
Há muito tempo sentia falta de um método de bandolim que abrangesse não só uma visão
didática, como também uma visão prática da escola do bandolim brasileiro. Todos os problemas de
técnica e ritmo estão inseridos nos exercícios e nas músicas muito bem selecionadas. Este método é
indispensável tanto para amadores como para profissionais amantes do bandolim.
186
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Conheço o método de bandolim de Afonso Machado. Estudei nele e me foi muito útil para
• aperfeiçoar minha técnica e conhecimento do instrumento. Recomendo-o a qualquer bandolinista que
queira se aprimorar.
Hamilton de Holanda
Afonso Machado nos oferece um método que vem facilitar o 'ensino e o aprendizado deste
instrumento, que não tinha, até agora, um trabalho tão completo e bem-cuidado dedicado a ele. Com
certeza, vai propiciar a formação e desenvolvimento de outros músicos para enriquecer a nossa cultura.
Este é o trabalho de um mestre! - -
Pedro Amorim
Ronaldo do Bandolim
Agora os aspirantes a bandolinlstas, e até mesmo os bandolinistas mais experientes, podem contar
com esta valorosa obra, que estava faltando na literatura musical - o Método do Bandolim Brasileiro.
Parabéns, Afonso Machado!
Finalmente podemos contar com um método prático e eficiente para o bandolim. Aliás, o Método
do Bandolim Brasileiro é o primeiro no gênero que eu recomendo a todos aqueles que querem tocar este
belíssimo instrumento.
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• 187
Outras publicações da Lumiar Editora.
• Harmonia & Improvisação - dois volumes ° Método Prince • Leitura e Percepção - Ritmo
Autor: Almir Chediak Três volumes (Português/Inglês)
(Primeiro livro editado no Brasil sobre técnica de Autor: Adaino Prince
improvisação e harmonia funcional aplicada em mais de 140 (Considerado por professores e instrumentistas como o que
músicas populares.) há de mais completo, moderno e objetivo para o estudo do
ritmo.)
• Songbook Caetano Veloso - dois volumes
Produzido e editado por A tinir Chediak o Songbook Vinicius de Moraes
(135 canções de Caetano Veloso com melodias, letras e Três volumes (Português/inglês)
harmonias revistas pelo compositor.) Produzido e editado por Alinir Chediak
(Mais de 150 canções de Vinicius de Moraes e parceiros com
• Songbook Bossa Nova - cinco volumes (Português/Inglês) melodias, letras e harmonias.)
Produzido e editado por A tinir Chediak
(Mais de 300 canções da Bossa Nova com melodias, letras e
0
Songbook Carlos Lyra - um volume (Português/Inglês)
harmonias na sua maioria revistas pelos compositores.) Produzido e editado por Almir Chediak
(Mais de 50 canções de Carlos Lyra e parceiros com
• Escola moderna do cavaquinho / Autor: Henrique Cazes melodias, letras e harmonias revistas pelo compositor.)
(Primeiro método de cavaquinho solo e acompanhamento e Songbook Dorival Caymnmi - dois volumes
editado no Brasil ias afinações ré-sol-si-ré e ré-sol-si-mi.) Produzido e editado por Alnzir Chediak
(Mais de 90 canções de Dorival Caymmi e parceiros com
• Songbook Tom Jobim - três volumes (Português/Inglês) melodias, letras e harmonias revistas pelo compositor.)
Produzido e editado por A tinir Chediak
(Mais de 100 canções de Tom Jobim com melodias, letras e o
Songbook Edu Lobo - um volume
harmonias revistas pelo compositor.) Produzido e editado por Almir Chediak
(Mais de 50 canções com partituras manuscritas, revisadas e
Songbook Rita Lee - dois volumes harmonizadas pelo compositor.)
Produzido e editado por Almir Chediak
(Mais de 60 canções de Rita Lee com melodias, letras e Elisete Cardoso, Uma Vida / Autor: Sérgio Cabral
harmonias revistas pela compositora.) (Sobre a vida da primeira dama da música popular brasileira.)
e Songbook Cazuza - dois volumes o Iniciação ao Piano e. Teclado / Autor: Antonio Adolfo
Produzido e editado por Almir Chediak (Iniciação para crianças na faixa etária de 05 a 08 anos.)
(64 músicas de Cazuza e parceiros com melodias, letras e
o Piano e Teclado / Autor:
harmonias.) Antonio Adolfo
(Para níveis iniciantes e intermediários.)
• O livro do músico / Autor: Antonio Adolfo
e Harmonia e Estilos para Teclado / Autor: Antonio Adolfo
(Harmonia 'e improvisação para piano, teclado e outros
instrumentos.) (Para níveis mais adiantados.)
• A arte da improvisação / Autor: Nelson Faria • Songbook Ary Barroso - dois volumes
(O primeiro livro editado no Brasil de estudos fraseológicos Produzido e editado por Almir Chediak
aplicados na improvisação para todos os instrumentos,) (96 canções deAry Barroso e parceiros com melodias, letras
,e harmonias.)
• Songbook Noel Rosa - três volumes
Produzido e editado por Almir Chediak • As Escolas de Samba do Rio de Janeiro
(Mais de 100 canções de Noel Rosa e parceiros com SAutor: Sérgio Cabral
(Origens, e desenvolvimento das escolas de samba do Rio de
melodias, letras e harmonias.) Janeiro. Documentado com fotos, entrevistas e todos os
resultados dos desfiles desde 1932.)
• SongbookGilberto Gil,— dois volumes
Produzido e editado por Almir Chediak • Arranjo - Método Prático.— três volumes
(130 músicas de Gilberto Gil com 'melodias, letras e Autor: lan Guest
harmonias revistas pelo compositor.) (Literatura didática sobre como escrever para as variadas
formações instrumentais, incluindo 117 exemplos gravados
• Segredos do violão - (Português/Inglês/Francês) em CD anexo ao primeiro volume.)
Autor: Turíbio Santos
Ilustração em quadrinhos: Cláudio Lobato • Pixinguinha, Vida e Obra / Autor: Sérgio Cabral
(Um manual abrangente, que serve tanto ao músico iniciante (Sobre a vida e a obra do compositor e músico Pixinguinha.)
quanto ao profissional.)
° Songbook Djavan - dois volumes (Português/Inglês)
• No tempo de Ari Barroso / Autor: Sérgio Cabral Produzido e editado por Alinir Chediak
(Sobre a vida e a obra do compositor, músico e radialista Ari (Mais de 90 canções de Djavan e parceiros com melodias,
Barroso.) letras e harmonias revistas pelo compositor.)
j .
• 260 dicas para o cantor popular profissional e amador • Toque Junto: Guitarra, Baixo e Bateria - três volumes
Autor: Clara Sandroni Autores: João Castilho, André Rodrigues e Renato Massa
(Um trabalho direcionado aos que se dedicam ao canto de (Cada livro trai um CD com sete músicas inéditas em duas
uma maneira geral.) versões: uma completa e outra sem o instrumento ao qual o
livro está relacionado.)
Songbook Marcos Vaile - um volume (Português/Inglês) e Nara Leão, Uma biografia / Autor: Sérgio Cabral
Produzido e editado por Almir Chediak
(São 50 canções de Marcos Vaile e parceiros com melodias, (Sobre a vida e a carreira da musa da Bossa Nova.)
letras e harmonias revistas pelo compositor.)
• Método de canto popular brasileiro / Autor: Marcos Leite
• Acordes, Arpejos e Escalas para Violão e Guitarra (Apresentado em dois volumes, um para vozes médio-graves
Autor: Nelson Faria e outro para vozes médio-agudas, o livro traz uma coletânea
(Atendendo às necessidades do estudante e do profissional, de vocalises e canções progressivas por intervalos, e
preenche um espaço cada vez mais necessário: o da
este livro mostra de forma clara e objetiva o metodização da música brasileira.)
interrelacionamento entre, acordes, arpejos e escalas. Um
marco no ensino do violão e da guitarra.) • Songbook Francis Hime - um volume (Portugiiêsflnglês)
Produzido e editado por Almir Chediak
• Vocabulário do Choro - um volume (Português/Inglês) (Além da tradicional apresentação das músicas do projeto
Autor: Mário Sève Songbook em melodia, cifra, letra e acordes para violão e
(Um dos mais completos trabalhos já realizados sobre o guitarra, Francis escreveu, especialmente para piano solo, as
frazeado do choro, incluindo cerca de 150 estudos 30 canções escolhidas para o livro.)
melódicos.)
• A arte de ouvir - percepção rítmica
• Songbook João Donato - um volume (Português/Inglês) Dois volumes (Português/Inglês)
Produzido e editado por Almir Chediak Autor: Adaino prince
(São 52 canções de João Donato e parceiros com melodias, (Apresenta um material fonográfico elaborado para a
letras e harmonias revisadas pelo compositor.) evolução passo a passo da percepção, acompanhado por uma
cartilha com todas as explicações didáticas necessárias para
• Songbook Chico Buarque um bom desenvolvimento do estudo rítmico.)
Quatro volumes (Português/Inglês)
Produzido e editado por Almir C'hediak • Songbook Braguinha - um volume (Português/Inglês)
(São 222 canções de Chico Buarque e parceiros com Produzido e editado por Almir Chediak
melodias, letras e harmonias revisadas pelo compositor.) (São 60 canções de João de Barro e parceiros com melodias,
letras e harmonias.)
e IPC
- Independência Polirrítmica Coordenada para
Bateria e Percussão / Autor: Cássio Cunha • Música: Leitura, Conceitos, Exercícios
(Exercícios para desenvolvimento da independência Autor: Antonio Adolfo
polirrítmica coordenada, associadã à leitura rítmica, e sua (Livro didático que abrange desde o básico do ensino da
aplicação nos principais ritmos brasileiros.) música até adiantados ensinamentos de leitura e conceitos.)
e
16 Estudos Escritos e Gravados para Piano e Samba Brasil Word Music /Autor: Mike Ryan
Autor: lan Guest (Apresenta o estudo do método SALF, que quer dizer samba
(Trata-se de um livro didático que oferece uma experiência influenciando afro, latino e funk. Auxilia no estudo de
pouco conhecida: beneficiar a músicos que tocam de ouvido composição e no ensino da música em geral. Indicado para
e os que o fazem por leitura.) iniciantes e profissionais. Acompanha 01 CD.)
Outras publicações da Lumiar Editora
• Música Brasileira para Contrabaixo (Volume 2) Songbook Ivan Lins - dois volumes (Português/Inglês)
Autor: Adriano Gtffoni Produzido e editado por Chediak Arte e Comunicação
(Livro didático que apresenta importantes exemplos escritos (São 84 canções de Ivan Lins e parceiros com melodias,
e gravados dos principais ritmos brasileiros. Para estudantes letras e harmonias revistas pelo compositor.)
e profissionais do contrabaixo. Acompanha um CD.)
° No tempo de Almirante - Uma história do rádio e da
• O Violão de 7 Cordas / Autor: Luiz Otávio Braga MPB / Autor: Sérgio Cabral
(Livro didático com o primeiro, método de ensino para este (Sobre a vida e a carreira do radialista, músico e compositor
instrumento. E aplicável também ao violão de seis cordas, Henrique Foreis, o Almirante.)
acordeon, piano e outros instrumentos de harmonia.)
° Harmonia - Método Prático - dois volumes
• Bateria e Contrabaixo na Música Popular Brasileira Autor: lan Guest
Autor: Gilberto de Sylios e Ramon Montanhaur (Literatura didática sobre a harmonia, incluindo dois CDs
(Apresenta os principais ritmos e gêneros musicais populares com 130 exemplos gravados.)
do Brasil, indicando os melhores caminhos para execuá-los
no contrabaixo e na bateria. Acompanha um CD.) ° Guerra-Peixe - Um Músico Brasileiro /Autor: Vários
(Sobre a vida e a obra de César Guerra-Peixe. Escrito por
• Songbook João Bosco - três volumes (Português/Inglês) vários autores, entre eles Ruth Senão, Luitgarde Cavalcanti
Produzido e editado por Almir Chediak Barros e Antonio Guerreiro.)
(São 131 canções de João Bosco e parceiros com melodias,
letras e harmonias revisadas pelo compositor.) ° Songbook do Choro - um volume (Português/Inglês)
Produzido e editado por Chediak Arte e Comunicação
• Batuque é um privilégio / Autor: Oscar Boião (São 97 músicas contendà melodias, harmonias (acordes
(Mostra de forma clara e objetiva os fundamentos para cifrados), contrapontos e convenções rítmicas.)
execução correta dos ritmos de diversos instrumentos de
e Songbook Jammil e Uma Noites
percussão. Indicado para músicos, compositores e
arranjadores. Acompanha um CD.) Um volume (Português/Inglês)
Produzido e editado por Chediak Arte e Comunicação
• Songbook As 101 Melhores Canções do Século XX (São 38-músicas contendo melodias, letras e harmonias
Dois volumes revistas pelos compositores.)
Produzido e editado por Jesus Chediak
(São 101 canções da MPB selecionadas por Almir Chediak, e
Toque Junto Bossa Nova: Violão, Baixo elétrico e
com melodias, letras e harmonias.) Bateria - três volumes
Autores: Nelson Faria, Ney Conceição e Kiko Freitas
• Songbook Nelson Morta - um volume (Português/Inglês) (Cada livro traz um CD com sete músicas de Tom Jobim em
Produzido e editado por Chediak Arte e Comunicação duas versões: uma completa e outra sem o instrumento ao
(São 49 canções de Nelson Motta e parceiros com melodias, qual o livro está relacionado.)
letras e harmonia.)
[II ri liii liii irlirNil Iiítáe1 tu 1(1]
L embro-me das antológicas rodas de choro que aconteciam iq, casa do
Afonso IVíachado, no n° 12 da rua A'fredo Gomes, em Botafogo.
Lá a tnúsicafai perptuada. As vibrações daqueles sons,ue sefundiram
sons os que seforam, sempre sroouvidas como úma melodia dá saudade
A hera ne,i caip,i çJpjwujg h,r ii n i1' fi»r, 1?
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788585 426934
necessarios ao estudo do bandolim Um conteudo didatico único, uma escola
Joel Nascimento