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Monografia PDF
Monografia PDF
POR:
ARAÇATUBA
2019
0
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
POR:
ARAÇATUBA
2019
1
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
POR:
Nota:..................................(.......)..........
.............................................................
Avaliador
ARAÇATUBA/SP
2019
2
AGRADECIMENTOS
3
RESUMO
4
ABSTRACT
.
Keywords: Boilers. Pressure vessel. Operation. Safety. Regulatory Standard NR 13
5
LISTAS DE FIGURAS
6
LISTAS DE TABELAS
7
SUMÁRIO
RESUMO................................................................................................................... 4
ABSTRACT ............................................................................................................... 5
LISTAS DE FIGURAS ............................................................................................... 6
LISTAS DE TABELAS ............................................................................................... 7
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 10
1. SEGURANÇA EM EQUIPAMENTOS DE PRESSÃO ....................................... 12
1.1. CÓDIGO ASME ................................................................................................ 12
1.2. NORMAS REGULAMENTADORA Nº 13 .......................................................... 13
1.3. INSPEÇÕES EM EQUIPAMENTOS ................................................................. 14
2. NORMA REGULAMENTADORA PARA CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO,
TUBULAÇÕES - NR-13 .......................................................................................... 16
2.1. SISTEMAS DE GESTÃO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ............... 16
2.2. RISCOS DAS ATIVIDADES ENVOLVENDO CALDEIRAS E VASOS .............. 18
2.3. CALDEIRAS...................................................................................................... 19
2.3.1. CALDEIRAS FLAMOTUBULARES ...................................................... .........20
2.3.2. CALDEIRAS AQUOTUBULARES ................................................................. 23
3. OTIMIZAÇÃO E FALHAS QUE PODEM OCORRER NO PROCESSO ............ 25
3.1 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA CALDEIRAS .............................................. 25
3.2. VASOS DE PRESSÃO ..................................................................................... 26
3.3. AUTOCLAVES .................................................................................................. 28
3.4. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA PARA AUTOCLAVE .................................. 29
3.5. PARÂMETROS MÍNIMOS PARA VASOS DE PRESSÃO ................................ 29
4. ESTUDO DE CASO INDÚSTRIA ÓTICA.......................................................... 32
4.1. COMPOSIÇÕES DE UM COMPRESSOR TOTALPACK ................................. 32
4.2. PRINCIPAIS VANTAGENS GARANTIDAS ...................................................... 33
4.3. MANUTENÇÕES COMPRESSOR ................................................................... 33
5. VASOS DE PRESSÃO ..................................................................................... 35
5.1. MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO DOS VASOS DE PRESSÃO ........................ 35
5.2. DISPOSITIVOS OBRIGATÓRIOS NR13 .......................................................... 37
6. DOCUMENTAÇÕES DO VASO DE PRESSÃO ............................................... 40
6.1. PRONTUÁRIO .................................................................................................. 40
6.2. PROJETOS DE INSTALAÇÃO ......................................................................... 40
6.3. PROJETOS DE ALTERAÇÃO OU REPARO.................................................... 40
6.4. RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO. ........................................................................ 41
7. MODELO DE CHECK LIST .............................................................................. 42
8. INSTALAÇÕES DE VASOS DE PRESSÃO ..................................................... 49
8.1. SITUAÇÕES DA INSTALAÇÃO DO VASO DE PRESSÃO SAIDA DE
8
EMERGÊNCIA ........................................................................................................ 49
8.2. SITUAÇÕES VENTILAÇÃO.............................................................................. 50
9. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA .......................................................................... 51
9.1. INSPEÇÃO PERIÓDICA ................................................................................... 51
9.2. INSPEÇÃO EXTRAORDINÁRIA ....................................................................... 51
9.3. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO ............................................................................ 52
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 53
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 54
9
INTRODUÇÃO
10
O presente trabalho tem como objetivo geral a elaboração de diretrizes de
orientação à adequação da indústria a esta Norma Regulamentadora nº 13 e os
objetivos específicos foram organizados em: a) Analisar as necessidades de
adaptações; b) Elaborar documento periódico de orientação a setores da indústria
em geral; c) Um estudo de caso sobre vasos de pressão na indústria oftálmica.
O tema foi escolhido devido à formação do autor da pesquisa em Engenharia
Segurança do trabalho e, também, pelo fato de o mesmo trabalha na indústria
oftálmica, e por ter feito visitadas técnicas a indústria suco energético e instituições
hospitalares e verificar a necessidade de formalização destas orientações para a
redução das chances de acidentes de trabalho.
11
1. SEGURANÇA EM EQUIPAMENTOS DE PRESSÃO
12
1.2. NORMAS REGULAMENTADORA Nº 13
13
inspeções, reparos e quaisquer outras ocorrências.
14
pessoas, ao meio ambiente, à propriedade e às finanças dentro de um
determinado período de tempo.”
A atividade de gerenciamento das unidades industriais nos dias de hoje é
altamente afetada pelo gerenciamento dos riscos inerentes ao processo produtivo.
A evolução desta atividade associada à ocorrência de acidentes industriais de
elevada intensidade promoveram o desenvolvimento da segurança do processo
dentro das empresas operadoras de processos contendo equipamentos dotados
de energia acumulada como as caldeiras, vasos de pressão e fornos.
15
2. NORMA REGULAMENTADORA PARA CALDEIRAS E VASOS DE
PRESSÃO, TUBULAÇÕES - NR-13
16
processos para atingir a política de SST é necessário monitorar e medir os
processos e resultados, executando ações para melhoria contínua do desempenho,
conforme metodologia representada na figura abaixo.
17
abrangência e diversidade de processos, vários são os riscos a que seus
profissionais estão submetidos. Pequena parte deste cenário é objeto deste estudo.
18
2.3. CALDEIRAS
19
essenciais, que são: a fornalha ou câmara de combustão, a câmara de água e a
câmara de vapor. Os acessórios para descarga dos gases e a chaminé não formam
parte integral da caldeira, pois constituem construções independentes que são
adicionadas ao corpo resistente da mesma, não estando expostas à pressão do
vapor.
Conforme Chd Válvulas (2005), de maneira geral, as caldeiras podem ser
classificadas de acordo com:
Classes de pressão;
Grau de automação;
Tipo de energia empregada; e
Tipo de troca térmica.
Segundo a NR 13, pelas classes de pressão as caldeiras foram classificadas
em:
Categoria A: Pressão de operação é superior a 1960 KPa (19,98
kgf/cm²);
Categoria C: Pressão de operação igual ou inferior a 588 KPa (5,99
kgf/cm²) e volume interno igual ou inferior a 100 litros; e
Categoria B: caldeiras que não se enquadram nas categorias
anteriores. Conforme o grau de automação, as caldeiras podem se classificar em:
Manuais;
Semi-automática; e Automática.
Com relação ao tipo energia empregada (combustíveis), elas podem
ser:
Sólido;Líquido;Gasoso;
Caldeiras elétricas; e Caldeiras de recuperação.
Existem outras maneiras particulares de classificação, como por exemplo:
quanto ao tipo de montagem, circulação de água, sistema de tiragem e tipo de
sustentação, (ALVES, 2002). Porém, segundo uma classificação mais genérica, as
caldeiras são flamo tubulares e aquo tubulares. A seguir segue a apresentação
destas duas classes, com maior ênfase ao tipo em estudo – a flamo tubular.
20
dos tubos, ao redor dos quais está a água a ser aquecida e evaporada. Os tubos
são montados à maneira dos feixes de permutadores de calor, com um ou mais
passos dos gases quentes através do mesmo conforme mostra a figura abaixo.
21
Figura 3: Caldeira Multitubular
22
A caixa de fumaça é o local por onde os gases da combustão fazem a
reversão do seu trajeto, passando novamente pelo interior da caldeira.
23
curvos não apresentam limites de capacidade de produção de vapor. As mais
compactas possuem capacidade média de produção de vapor em torno de 30 ton/h
e são equipamentos apropriados para instalação em locais com espaço físico
limitado.
24
3. OTIMIZAÇÃO E FALHAS QUE PODEM OCORRER NO PROCESSO
25
evite o superaquecimento por alimentação deficiente.
Classe "A" Fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20 ppm;
Hidrogênio;
Acetileno.
26
Tabela 2: Categorização dos vasos de pressão (NR 13)
Grupo de Potencial de Risco
1 2 3 4 5
Classe dos P.V 100 P.V < 100 P.V < 30 P.V < 2,5 P.V < 1
fluidos P.V 30 P.V 2,5 P.V 1
Categorias
“B” I II III IV IV
“C” I II III IV V
“D” II III IV V V
Tabela 3: Prazos para estabelecimentos sem Serviço próprio de Inspeção (NR 13)
Categoria do Vaso Exame Externo Exame interno Teste Hidrostático
I 1 ano 3 anos 6 anos
II 2 anos 4 anos 8 anos
III 3 anos 6 anos 12 anos
IV 4 anos 8 anos 16 anos
V 5 anos 10 anos 20 anos
27
Tabela 4: Prazos para estabelecimentos com Serviço próprio de Inspeção (NR 13)
Categoria do Vaso Exame Externo Exame interno Teste Hidrostático
I 3 anos 6 anos 12 anos
II 4 anos 8 anos 16 anos
III 5 anos 10anos a critério
IV 6 anos 12 anos a critério
V 7 anos a critério a critério
3.3. AUTOCLAVES
28
Figura 6: Autoclave gravitacional
29
solo, com diâmetro externo maior do que 3 m (três metros), capacidade nominal
maior do que 20.000 l (vinte mil litros), e que contenham fluidos de classe A ou B,
conforme a alínea "a" do subitem 13.5.1.2 desta NR.
Os equipamentos abaixo referenciados devem ser inspecionados sob a
responsabilidade técnica de PH, considerando recomendações do fabricante,
códigos e normas nacionais ou internacionais a eles relacionados, bem como
submetidos a manutenção, ficando dispensados do cumprimento dos demais
requisitos desta NR:
a) recipientes transportáveis, vasos de pressão destinados ao transporte de
produtos, reservatórios portáteis de fluido comprimido e extintores de incêndio;
b) recipientes transportáveis de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP - com
volume interno menor do que 500 L (quinhentos litros) e certificados pelo
INMETRO;
c) vasos de pressão destinados à ocupação humana;
d) vasos de pressão que façam parte de sistemas auxiliares de pacote de
máquinas;
e) vasos de pressão sujeitos apenas à condição de vácuo inferior a cinco kpa
(cinco quilo pascais) em módulo, independente da classe do fluido contido;
f) dutos e seus componentes;
g) fornos e serpentinas para troca térmica;
h) tanques e recipientes de superfície para armazenamento e estocagem de
fluidos não enquadrados em normas e códigos de projeto relativos a vasos de
pressão e que não estejam enquadrados na alínea "f" do subitem 13.2.1 desta NR;
i) vasos de pressão com diâmetro interno inferior a 150 mm (cento e
cinqüenta milímetros) para fluidos das classes B, C e D, conforme especificado na
alínea "a" do subitem 13.5.1.2, e cujo produto P.V seja superior a 8 (oito), onde P é
a pressão máxima de operação em kA, em módulo, e V o seu volume interno em
m3;
j) trocadores de calor de placas corrugadas gaxetadas;
k) geradores de vapor não enquadrados em códigos de vasos de pressão;
l) tubos de sistemas de instrumentação com diâmetro nominal £ 12,7 mm
(doze milímetros e sete décimos) e com fluidos das classes A ou B, conforme
especificado na alínea "a" do subitem 13.5.1.2;
m) tubulações de redes públicas de distribuição de gás;
30
n) vasos de pressão fabricados em Plástico Reforçado de Fibra de Vidro -
PRFV, contendo fluidos das classes A ou B, conforme especificado na alínea "a" do
subitem 13.5.1.2, com volume interno maior do que 160 L (cento e sessenta litros) e
pressão máxima de operação interna maior do que 50 kPa (cinquenta quilo
pascais);
o) vasos de pressão fabricados em PRFV, sujeitos à condição de vácuo,
contendo fluidos das classes A ou B, conforme especificado na alínea "a" subitem
13.5.1.2, com volume interno maior do que 160 L (cento e sessenta litros) e vácuo
maior do que 5 kPa (cinco quilo pascais) e cujo produto P.V seja superior a 8 (oito),
onde P é a pressão máxima de operação (vácuo) em kPa, em módulo, e V o seu
volume interno em m³.
31
4. ESTUDO DE CASO INDÚSTRIA ÓTICA
32
4.2. PRINCIPAIS VANTAGENS GARANTIDAS
33
Figura 7: Compressor de ar
34
5. VASOS DE PRESSÃO
Dados:
35
2° passo: determinar a categoria do vaso de pressão.
Logo:
Fluidos inflamáveis;
Combustível com temperatura superior ou igual a 200º C;
Classe "A" Fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20 ppm;
Hidrogênio;
Acetileno.
36
Classe de fluido: C
PxV<1
Agora cruzar informações na tabela de categorias de Vasos de Pressão
1 2 3 4 5
Classe dos P.V 100 P.V < 100 P.V < 30 P.V < 2,5 P.V < 1
fluidos P.V 30 P.V 2,5 P.V 1
Categorias
“B” I II III IV IV
“C”
I II III IV V
“D”
II III IV V V
O vaso de pressão deve ser dotado dos seguintes itens neste caso onde a
categoria do vaso e V.
a) válvula ou outro dispositivo de segurança com pressão de abertura
ajustada em valor igual ou inferior à PMTA, instalado diretamente no vaso ou no
sistema que o inclui, considerados os requisitos do código de projeto relativos a
aberturas escalonadas e tolerâncias de calibração, valvula de segurança disposta na
figura abaixo.
37
Figura 9: Valvula de segurança
38
Em geral, esse instrumento é o manômetro, que permite a leitura direta da
pressão de operação. O certificado de calibração desse dispositivo deve constar da
documentação do vaso de pressão. O manômetro deve ser instalado diretamente no
vaso ou no sistema que o contenha.
39
6. DOCUMENTAÇÕES DO VASO DE PRESSÃO
a) Prontuário;
b) Registro de Segurança;
c) Projeto de Instalação;
d) Projetos de Alteração ou Reparo;
e) Relatórios de Inspeção;
f) Certificados de calibração dos dispositivos de segurança, onde aplicável.
6.1. PRONTUÁRIO
40
6.4. RELATÓRIOS DE INSPEÇÃO.
41
7. MODELO DE CHECK LIST
42
proprietário, com responsabilidade
técnica do fabricante ou de “Profissional
Habilitado” ?
O Proprietário de Vaso de
Pressão deverá apresentar quando
exigido pela autoridade competente do
Órgão Regional do Ministério do
Trabalho, a documentação do vaso?
O “Registro de Segurança” deve
ser constituído por livros de páginas
numeradas, pastas ou sistema
informatizado ou não?
A documentação está sempre á
disposição para consulta dos
operadores, do pessoal de manutenção,
de inspeção e das representações dos
trabalhadores e do empregador na
CIPA, devendo o proprietário assegurar
pleno acesso a essa documentação,
inclusive á representação sindical da
categoria profissional predominante no
estabelecimento, quando formalmente
solicitado?
Todo vaso de pressão é
instalado de modo que todos os drenos,
respiros, bocas de visita e indicadores
de nível, pressão e temperatura, quando
.existentes, sejam facilmente
acessíveis?
Quando os vasos de pressão
forem instalados em ambiente
confinados, a instalação dispõe de pelo
menos duas saídas amplas,
permanentemente desobstruídas e
43
dispostas em direções distintas?
Quando os vasos de pressão
forem instalados em ambiente
confinados, a instalação dispõe de
acesso fácil e seguro para as atividades
de manutenção, operação e inspeção,
sendo que, para guarda-corpos
vazados, os vãos devem ter dimensões
que impeçam a queda de pessoas?
Quando os vasos de pressão
forem instalados em ambiente
confinados, a instalação dispõe de
ventilação permanente com entradas de
ar que não possam ser bloqueadas?
44
Instalação” de vasos de pressão é de
responsabilidade de “Profissional
Habilitado”?
O “Projeto de Instalação”
contem pelo menos a planta baixa do
estabelecimento, com o posicionamento
e a categoria de cada vaso e das
instalações de segurança?
Todo vaso de pressão
enquadrando nas categorias “I” ou “II”
possui manual de operação próprio ou
instruções de operação no manual de
operação da unidade onde estiver
instalado, em língua portuguesa e de
fácil acesso aos operadores?
Neste manual há procedimentos
de partidas e paradas?
Neste manual há procedimentos
e parâmetros operacionais de rotina?
Neste manual há procedimentos
para situações de emergência?
Neste manual há procedimentos
gerais de segurança, saúde e de
preservação do meio ambiente?
Os instrumentos e controles de
vasos de pressão são mantidos
calibrados e em boas condições
operacionais?
A operação de unidades que
possuam vasos de pressão de
categorias “I” ou “II” é efetuada por
profissional com “Treinamento de
Segurança na Operação de Unidades
de Processo” , sendo que o não
45
atendimento a esta exigência
caracteriza condição de risco grave e
iminente?
A operação de unidade de
processo está a cargo de pessoa
habilitada?
O profissional cumpriu estágio
prático, supervisionado, na operação de
vasos de pressão?
A reciclagem de operadores é
permanente por meio de constantes
informações das condições físicas e
operacionais dos equipamentos?
Todos os reparos ou alterações
em vasos de pressão respeitam o
respectivo código de projeto de
construção e as prescrições do
fabricante?
Quando não for conhecido o
código do projeto de construção, é
respeitada a concepção original do
vaso, empregando-se procedimentos de
controle do maior rigor, prescritos pelos
códigos pertinentes?
Os projetos de alteração ou
reparo são concebidos previamente
sempre que as condições de projeto
foram modificadas?
DESCRIÇÃO SIM NÃO COMENTÁRIOS
Os projetos de alteração ou
reparo são concebidos previamente
sempre que foram realizados reparos
que possam comprometer a
segurança?
46
Todos as intervenções que
exijam soldagem em partes que operem
sob pressão são seguidas de teste
hidrostático, com características
definidas pelo “Profissional Habilitado”?
Os sistemas de controle e
segurança dos vasos são submetidos a
manutenção preventiva ou preditiva?
Os vasos de pressão são
submetidos a inspeções de segurança
inicial, periódica e extraordinária?
A inspeção de segurança inicial
é feita em vasos novos, antes de sua
entrada em funcionamento, no local
definitivo de instalação, devendo
compreender exame externo, interno e
teste hidrostático?
Vasos de pressão que não
possuem o exame interno por
impossibilidade física são
alternativamente submetidos a teste
hidrostático?
Não havendo outra alternativa, o
teste pneumático pode ser executado,
desde que supervisionado pelo
“Profissional Habilitado”?
As válvulas de segurança dos
vasos de pressão são desmontadas,
inspecionadas e recalibradas por
ocasião de exame interno periódico?
A inspeção de segurança
extraordinária é feita sempre que o vaso
for danificado por acidente ou outra
ocorrência que comprometa sua
47
segurança?
A inspeção de segurança
extraordinária é feita sempre quando o
vaso for submetido a reparo ou
alterações importantes, capazes de
alterar sua condição de segurança?
A inspeção de segurança
extraordinária é feita sempre antes do
vaso ser recolocado em funcionamento,
quando permanecer inativo por mais de
12 (doze) meses?
A inspeção de segurança
extraordinária é feita sempre quando
houver alteração de local de instalação
do vaso?
A inspeção de segurança é
realizada por “Profissional Habilitado”?
Após a inspeção do vaso é
emitido “Relatório de Inspeção”, que
possa a fazer parte da sua
documentação?
Sempre que os resultados da
inspeção determinarem alterações dos
dados da placa de identificação, a
mesma é atualizada?
O sistema de arquivamento de
dados em meio eletrônico e papel é
operacional e permite a rápida
rastreabilidade?
48
8. INSTALAÇÕES DE VASOS DE PRESSÃO
(Nr13) - 13.7.1. Todo vaso de pressão deve ser instalado de modo que
todos os drenos, respiros, bocas de visita e indicadores de nível, pressão e
temperatura, quando existentes, sejam facilmente acessíveis. (113.042-0 I2)
13.7.2 Quando os vasos de pressão forem instalados em ambientes
fechados, a instalação deve satisfazer os seguintes requisitos: (Alterado
pela Portaria SIT n.º 57, de 19 de junho de 2008)
a) dispor de pelo menos 2 (duas) saídas amplas, permanentemente
desobstruídas e dispostas em direções distintas; (113.082-0)
b) dispor de acesso fácil e seguro para as atividades de manutenção,
operação e inspeção, sendo que, para guardacorpos vazados, os vãos
devem ter dimensões que impeçam a queda de pessoas; (113.043-9 / I3)
c) dispor de ventilação permanente com entradas de ar que não possam ser
bloqueadas; (113.083-8)
d) dispor de iluminação conforme normas oficiais vigentes; (113.044-7 / I3)
e) possuir sistema de iluminação de emergência. (113.084-6)
49
a) dispor de pelo menos 2 (duas) saídas amplas, permanentemente
desobstruídas e dispostas em direções distintas; (113.082-0)
50
9. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
Tabela 6: Prazos para estabelecimentos sem Serviço próprio de Inspeção (NR 13).
Categoria do Vaso Exame Externo Exame interno
I 1 ano 3 anos
II 2 anos 4 anos
III 3 anos 6 anos
IV 4 anos 8 anos
V 5 anos 10 anos
51
a) sempre que o vaso de pressão for danificado por acidente ou outra ocorrência que
comprometa sua segurança;
b) quando o vaso de pressão for submetido a reparo ou alterações importantes,
capazes de alterar sua condição de segurança;
52
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
53
REFERÊNCIAS
54
<http://www.aaende.org.ar/sitio/biblioteca/material/PDF/COTE163> Acesso em 20
de abril de 2011.
55