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Módulo: PROBABILIDADES

Programa:
1. Fenómenos aleatórios.
2. Argumento de simetria e Regra de Laplace.
3. Modelos de probabilidade em espaços finitos. Variáveis quantitativas. Função de
massa de probabilidade ou distribuição de probabilidade.
4. Probabilidade condicional.
Árvore de probabilidades.
Acontecimentos independentes.
5. Modelo normal.

Avaliação:
Duração Avaliação
Teste de avaliação (70%)

Avaliação contínua (20%)

21h Atitudes e Comportamento (5%)

Assiduidade e Pontualidade (5%)

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Introdução

Incerteza e acaso. A todo o momento e em todos os domínios da vida moderna, defrontamo-nos


com situações cujo desfecho é incerto. É fácil perceber que o grau de incerteza é variável de caso
para caso e é aqui que a Teoria das probabilidades tem um papel fundamental, medindo o grau de
incerteza de um determinado acontecimento.

“É provável que chova amanhã”


“Provavelmente não vou poder ir”
“É provável que o Benfica ganhe ao Braga”

As palavras que derivam da probabilidade são constatemente utilizadas mas nem todas
representam a probabilidade enquanto cálculo matemático. Algumas aparecem para transmitir
uma “quase certeza”.

Com a tentativa do Homem em conseguir ter o poder de controlar tudo, existe a tendência de
negligenciar a existência do acaso e do aleatório como grande influência nas nossas decisões.

“ Escolhi o talão da lotaria com a terminação 48 porque faço anos a 7 do 7 e como 7 vezes 7 são
48...” – Vencedor de uma lotaria em Espanha.

É claro que a data de nascimento nada tem que ver com a saída dos número da lotaria que é um
fenómeno com elevado grau de incerteza e aleatoriedade e muito menos 7 vezes 7 são 48...

Na evolução deste ramo da matemática a percepção de que existe um padrão de incertezas que
permite que em muitas áreas se tomem decisões inteligentes sob a incerteza.tem evoluído e hoje é
parte importante em domínios científicos de negócios e do simples quotidiano.

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Existe um confronto entre a probabilidade simples e o aspecto lógico do cérebro humano.
Considere-se a seguinte experiência.

Lançamento de um dado 5 vezes:


1º lançamento – saiu face com número 1
2ºlançamento – saiu face com número 2
3º lançamento –saiu face com número 3
4º lançamento –saiu face com número 4
5º lançamento ? Pela lei das probabilidades cada número tem igual probabilidade de sair – Por uma
questão lógica a resposta poderia ser número 5.

DETERMINISMO vs ALEATÓRIO

Como sabemos o objectivo da Estatística é o estudo de Populações, isto é, conjuntos de indivíduos


(não necessariamente pessoas) com características comuns que se pretendem estudar. A uma
característica comum, que assume valores diferentes de indivíduo para indivíduo, chamamos
variável.

Ao processo que consiste em recolher uma observação de uma variável, ou observar um fenómeno
aleatório, que se pretende estudar chamamos experiência aleatória.

Experiência aleatória - processo que conduz à obtenção de uma observação ou resultado de entre
um conjunto de resultados individuais (ou elementares) tais que:

 antes da observação do fenómeno não se tem conhecimento suficiente para dizer qual dos
resultados se vai verificar;
 admite-se, no entanto, a existência de uma regularidade estatística, isto é, é possível
encontrar números entre 0 e 1, que representam a frequência relativa com que se verificam os
resultados individuais, num grande número de realizações, independentes, da experiência.

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Experiências deterministas – processo que conduz a um resultado que à partida já é conhecido.

ALEATÓRIOS DETERMINISTAS
▪ Atirar uma pedra ao ar e ver o que acontece
▪ Jogar e ganhar o totoloto
▪ Colocar dinheiro num banco e calcular o juro produzido
▪ Concorrer e ganhar um concurso num certo tempo

▪ Atirar uma moeda ao ar e registar a face voltada para cima▪ Colocar dois produtos químicos em contacto e observar a
reacção
▪ Tirar uma carta de um baralho e registar a carta saída ▪ Deixar de regar uma planta e ver o que acontece

Espaço de resultados, S, é o conjunto de todos os resultados possíveis, associados a uma


experiência aleatória.

Acontecimento associado a uma experiência aleatória é cada um dos subconjuntos do espaço de


resultados.

Acontecimento elementar associado a uma experiência aleatória é todo o acontecimento que


consta de um só elemento do espaço de resultados.

Acontecimento Certo é aquele que consta de todos os elementos do espaço de resultados. O


acontecimento certo verifica-se sempre.

Acontecimento Impossível é aquele que não tem qualquer elemento do espaço de resultados. O
acontecimento impossível nunca se verifica.

Aos subconjuntos com mais do que um elemento chamamos acontecimentos compostos.

Dois acontecimentos são incompatíveis (ou disjuntos) se nunca se verificam simultaneamente.


Sempre que A B  
Dois acontecimentos são contrários quando se verifica sempre um, mas nunca se verificam os dois
simultaneamente.

O contrário do acontecimento A representa-se por

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Teoria dos conjuntos

Teoria dos conjuntos é a teoria matemática que trata das propriedades dos conjuntos.

Um conjunto é uma colecção de elementos que podem ser números, objectos, marcas de carros,
marcas de sapatos, grupos musicais, etc..

Nos conjuntos, a ordem e a quantidade de vezes que os elementos estão listados na coleção não é
relevante.

Um conjunto é apenas uma coleção de entidades, chamadas de elementos. A notação padrão lista
os elementos separados por vírgulas e delimitados por chavetas (o uso de "parênteses" é incomum
e, em determinados contextos, considerado incorreto) como os seguintes exemplos:

Dizemos que dois conjuntos são iguais se e somente se cada elemento de um é também elemento
do outro.

O conjunto vazio é representado por { } ou ∅.

Operações com conjuntos: Intersecção, reunião e diferença de conjuntos

Intersecção de conjuntos

A intersecção do conjunto A com o conjunto B é o conjunto constituído


pelos objectos que pertencem a A e também pertencem a B. Escreve-se
A B para designar a intersecção de A com B.

Se A B=∅ os conjuntos A e B dizem-se disjuntos.

´
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Reunião de conjuntos

A reunião (ou união) do conjunto A com o conjunto B é o conjunto


constituído pelos objectos que pertencem a pelo menos um dos dois
conjuntos. Escreve-se A B para designar a reunião de A com B.

Diferença de conjuntos

A diferença entre o conjunto A e o conjunto B, ou o complementar de B em


A, é o conjunto constituído pelos objectos que pertencem a A e não
pertencem a B. Escreve-se A\B para designar o complementar de B em A.

Complementar de B

O complementar de B é o conjunto constituído pelos objectos do universo


que não pertencem a B. Representa-se por

TEORIAS DE PROBABILIDADE

Seja A um acontecimento inserido numa experiência aleatória. Designamos por P(A) a


probabilidade de ocorrer A.

DEFINIÇÃO FREQUENCISTA DE PROBABILIDADE

Vamos admitir que realizamos uma determinada experiência aleatória n vezes, em idênticas
condições, e que o acontecimento A se realizou nA vezes. Seja fA a frequência relativa da ocorrência
de A, isto é,

De acordo com a definição frequencista de probabilidade, fA é uma aproximação da probabilidade


de A, P(A) e quanto maior for n, melhor será essa aproximação. Isto é, quando se aumenta o
número de realizações da experiência, a frequência relativa fA tende para a probabilidade do
acontecimento A.

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Podemos então dizer que a frequência relativa fornece uma boa indicação do valor da
probabilidade, quando se repete a experiência um número suficiente grande de vezes

Simulação de um lançamento de dados:

http://www.alea.pt/html/probabil/html/cap_02/html/cap2_1_2.html

Conceito de probabilidade (Regra de Laplace)

Em 1812, Laplace publicou seu Théorie analytique des probabilités. O método de estimar a
probabilidade de um acontecimento A, como a proporção do número de casos favoráveis,
comparado ao número total de casos possíveis.
Assim, surge a regra de Laplace:

EXEMPLO 1

Extrai-se ao acaso uma bola de uma caixa que contém 6 bolas vermelhas, 4 brancas e 5 azuis.
Determine a probabilidade de a bola extraída ser:

(a) vermelha;

R: Temos que,

(b) vermelha ou branca;

R: Temos que,

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EXEMPLO 2:
Tabelas de dupla entrada como meio de contagem

2. Lançaram-se dois dados numerados de 1 a 6 e anotam-se as faces.

2.1 Quantos são os acontecimentos possíveis?

2.2 De quantas maneiras diferentes obtenho número igual nos dois dados?

SOLUÇÃO
1 2 3 4 5 6

R: Vamos construir uma tabela.


1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6
Logo, temos 36 acontecimentos
possíveis. 2 2,1 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6

3 3,1 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6

4 4,1 4,2 4,3 4,4 4,5 4,6

5 5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5,6

6 6,1 6,2 6,3 6,4 6,5 6,6

EXEMPLO 3:
Diagrama de árvore como meio de contagem

Foi lançada uma moeda 3 vezes. Qual a probabilidade de obter duas caras e uma coroa?

Através do diagrama de árvore


obtém-se os casos possíveis.

Existem 3 casos favoráveis,


portanto a probabilidade de

obter duas caras é de .

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PROPRIEDADES DA PROBABILIDADE DE ACONTECIMENTOS
Seja E o espaço amostral de uma experiência aleatória e sejam A e B dois acontecimentos.

Chama-se probabilidade de A e representa-se por a um número que obedece aos


seguintes axiomas:

1.
2.
3.
4. Se ∅
5. Se é o acontecimento contrário de A tem-se ( )
6. ∅

MODELO DE PROBABILIDADE

 Um modelo de probabilidade consiste na construção de um espaço de resultados e a


atribuição de uma probabilidade a cada um dos resultados (acontecimentos elementares).

Variável Aleatória

 é uma variável cujo valor é um resultado numérico, associado ao resultado de uma


experiência aleatória.

EXEMPLO 1

Lança-se uma moeda ao ar 2 vezes e aponta-se o número de vezes que face comum fica voltada
para cima.

O Modelo de probabilidade associado a esta


experiência é:
X=xi Número de 0 1 2
faces

P(X=xi) 1/4 2/4 1/4

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Esperança matemática ou valor médio

 O valor médio deste modelo calcula-se multiplicando cada um dos elementos do seu
suporte, pela respectiva probabilidade e somando os resultados obtidos

No EXEMPLO 1:

Variância e Desvio-padrão

 O valor da variância e do desvio padrão medem a variabilidade dos valores relativamente


ao valor médio.
A variância é calculada da seguinte forma:

Fazendo √ obtém-se o desvio padrão.

No EXEMPLO 1:

Variância:

Desvio-padrão: √ √

Jogo equitativo
Em qualquer jogo de sorte pode-se sempre associar ao resultado de uma jogada um valor que é o
lucro ou o prejuízo obtido nessa jogada.
Considere-se a variável aleatória X cujos valores são os lucros ou prejuízos correspondentes aos
possíveis resultados.
O valor médio de X representa o lucro médio em cada jogada, quando se considera um número
muito elevado de jogadas.
 Se , diz-se que o jogo é favorável ao jogador.
 Se , diz-se que o jogo é favorável à casa (desfavorável ao jogador).
 Se , diz-se que o jogo é equitativo.
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DISTRIBUIÇÃO NORMAL

Estudámos distribuições de probabilidade para variáveis discretas, no entanto, nem todas as


variáveis quantitativas são discretas.
Para algumas variáveis quantitativas contínuas existem algumas distribuições que as modelam.

Consideremos a seguinte experiência:

Admita que se pretende estudar a seguinte caraterística:

“A altura de uma determinada raça de cães de caça em idade adulta”

Procedeu-se às medições, recorrendo a uma amostra constituída por 200 exemplares.

Os resultados estão registados na seguinte tabela:

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PROPRIEDADES DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL

 tem forma de sino;


• é contínua e simétrica em relação à média, a que corresponde o valor máximo da curva;
• fica completamente definida pelos parâmetros «valor médio» e «desvio padrão»;
• a área total sob a curva é igual a 1 (100 %).

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Vamos começar por estudar a distribuição normal standart e a aplicação de uma tabela que
nos ajuda a determinar probabilidades.

Exercício resolvido: Numa distribuição N (0,1), calcule:


a) P(X ≤ 0,6)

Utiliza-se a tabela para para encontra a probabilidade associada a este acontecimento:


P(X ≤ 0,6)= 0,7247

b) P(X 1,3) = 1 – P(X 1,3) = 1 – 0,90320 = 0,0968


c) P(X - 0,5) = P(X 0,5) = 0,69146
d) P(X - 0,92) = P(X 0,92) = 1 – P(X 0,92) = 1 – 0,82121 = 0,17879

Para determinar a probabilidade de uma distribuição normal não standart N( ) podemos


utilizar os procedimentos da distribuição normal N(0,1), transformando a variável X da distribuição
N( ) na variável Z de distribuição N(0,1). A este processo chamamos estandarização da variável.
Assim,

N( ) N(0,1)

X Z=

Exercício resolvido: Num estudo num Hospital, com 280 pacientes, uma responsável pela Pediatria
concluiu que as alturas dos pacientes se distribuíam de forma normal, com valor médio  = 135 cm

e um desvio padrão de  = 5 cm.

Calcule a probabilidade de um paciente, escolhido ao acaso, ter altura:

1.1 superior a 135 cm;


1.2 entre 120cm e 150cm;
1.3 inferior a 120cm.
Resolução:
1.1.
1.2.
1.3.
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Ano letivo 2013 – 2014

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Ficha Nº1 Teoria dos Conjuntos | Tipos de Acontecimentos

Exercício 1.

Considera todos os números inteiros de 1 a 10.

1.1 Determina o conjunto dos números pares.

1.2 Determina o conjunto dos números primos.

1.3Determina o conjunto dos números pares e divisíveis por 4.

1.4 Determina o conjunto dos números múltiplos de 3.

1.5 Determina o conjunto dos números divisores de 10.

Exercício 2. Sendo A = {1, 2, 3} e B = {7,8,9,10} determina:

2.1 A B

2.2 A B

2.3 A\B

2.4 Considerando o universo fixado por {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10} determina

2.5 A e B são conjuntos disjuntos? Justifica.

Exercício 3

Sendo A = {1, 2, 3,4,5} e B = {2,4,8,9,10} determina:

3.1 o conjunto A B

3.2 o conjunto A B

3.3 o conjunto A\B

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Exercício 4

4.1 Sendo A = { 2, 4, 6 } e B = {1, 2, 4, 5} determina os seguintes conjuntos:

4.2 Fixado o universo como {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}, determina os seguintes conjuntos:

(complementar de A)

(complementar de B)

Exercício 5.
Considere a experiência aleatória de lançar um dado e anotar o número correspondente.

a) Defina o espaço de resultados.


b) Defina em extensão e classifique cada um dos seguintes acontecimentos:
A: “Sair múltiplo de 8”

B: “Sair número par”

C: “Sair número primo”

D: “Sair o número 15”

E: “Sair número 1”

F: “Não sair 8”

c) O acontecimento B e E são acontecimentos incompatíveis? Justifica

d) Qual é o acontecimento contrário do acontecimento E? Representa o conjunto em


extensão.

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Ficha Nº2 Aplicação da Lei de Laplace |Diagrama de árvore| Tabela de dupla Entrada

Exercício 1. Lançaram-se dois dados numerados de 1 a 6 e anotam-se as faces.

1.1 Quantos são os acontecimentos possíveis?


1.2 De quantas maneiras diferentes obtenho número igual nos dois dados.
1.3 Determina a probabilidade de obter dois dados com o mesmo número.

Exercício 2. Considera a experiência aleatória que consiste em lançar dois dados, um azul e um
vermelho, e anotar a soma das pintas.

2.1 De quantas maneiras obtenho soma 7? (sugestão: começa por construir uma tabela de
dupla entrada)

2.2Determina a probabilidade de obter soma inferior a 5 no lançamento dos dois dados.

Exercício 3. Considera a seguinte experiência aleatória: Lançamento simultâneo de um dado com 6


faces e lançamento de uma moeda.

3.1 Indica o espaço de resultados.


(sugestão: Constrói tabela de dupla entrada)

Exercício 4. O João Lampião vai a uma entrevista de emprego e tem 2 calças diferentes e 3 camisas
diferentes. De quantas maneiras diferentes o João se pode vestir?

(utilizar um diagrama de árvore)

Exercício 5. Um restaurante tem na sua ementa 3 tipos de sopa, 4 pratos principais e 5 sobremesas.
De quantas maneiras se pode realizar uma refeição com sopa, prato principal e sobremesa?

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Exercício 6.
Lançaram-se três moedas (ou equivalentemente, lançou-se uma moeda três vezes consecutivas).

a) Quantos são os acontecimentos elementares possíveis?

Diagrama de árvore

b) Calcula a probabilidade de saírem 2 vezes face comum.

Exercício 7
Num saco há 5 rebuçados de café e 4 de morango. Um rebuçado é tirado ao acaso e, em seguida,
sem repor o primeiro é tirado um 2º rebuçado.

a) Constrói o diagrama de árvore.

5 4 20 5
P(C, C)    
9 8 72 18

b) Determina a probabilidade de saírem dois rebuçados de morango.

Exercício 8. Num saco existem 10 bolas numeradas de 1 a 10.

Um indivíduo vai tirar uma bola à sorte. Calcule a probabilidade do número da bola ser:

(a) o número 7;
(b) um número par;
(c) um número maior que 10;
(d) um número menor que 4;
(e) um número natural menor que 11;
(f) não sair divisor de 10.

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Exercício 9.

Estas cartas são baralhadas e voltadas para baixo. O Carlos fecha os olhos e tira uma carta à sorte.

Calcule a probabilidade de sair:

(a) um ás;
(b) valete ou rei;
(c) não sair dama;
(d) sair carta vermelha.

Exercício 10.

Dentro de uma tômbola estão 49 bolas numeradas de 1 a 49.

Para preencher uma aposta no seu boletim do totoloto o Eng. Barros começa por fazer girar a
tômbola para misturar bem as bolas.

Em seguida, fez seis extracções sucessivas, sem repôr nenhuma. Qual é a probabilidade:

(a)da primeira bola ter o número 32;


(b) da segunda bola ter o número 2, se a primeira bola tinha o número 40;
(c) da terceira bola ter o número 27, se a primeira bola tinha o número 44 e a segunda bola o
número 27?

Exercício 11. Num baralho de 52 cartas a probabilidade de sair um rei é de :

3 1 2
(A) (B) (C) 0 (D)
52 13 13

Exercício 12. Observa as seguintes rodas da sorte:

Se as seguintes afirmações são verdadeiras, indica a qual das roletas nos referimos:

12.1 É tão provável obter 2 como 3;


12.2 É mais provável obter 2 do que 3;
12.3 É menos provável obter dois do que 3.

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Exercício 13. Se tivermos um saco com 10 bolas brancas, 5 pretas e 5 azuis, e se tirarmos do saco
uma bola ao acaso, podemos afirmar que:

- é mais provável tirar uma bola branca;

- é tão provável tirar uma bola preta como uma bola azul;

- é menos provável tirar uma bola preta do que tirar uma bola branca;

- é impossível tirar uma bola amarela;

- é certo tirar uma bola branca, azul ou preta.

Exercício 14. Numa caixa há 4 berlindes do mesmo tamanho mas de cores diferentes: 1 encarnado,
1 castanho, 1 verde e 1 amarelo.

14.1 Se se tirar um berlinde ao acaso qual é a probabilidade de sair verde?

14.2 O berlinde encarnado é substituído por um verde. Agora, qual é a probabilidade de tirar
um berlinde ao acaso e sair verde?

14.3 Colocou-se mais um berlinde amarelo na caixa. Qual é a probabilidade de tirar um


berlinde ao acaso e:

i) sair verde; ii) sair castanho; iii) sair preto;

iv) sair amarelo ou castanho; v) não sair verde.

Exercício 15. A Joana baralhou um baralho de cartas (52 cartas com 4 naipes) e tirou uma ao acaso.
Qual é a probabilidade de:

a) sair uma carta de ouros; b) sair um 5; c) sair o 5 de ouros;

d) sair carta de copas; e) não sair carta de paus;

f) sair carta de espadas ou de paus;

g) sair uma carta vermelha ou uma figura (valete, dama ou rei).

Exercício 16. Numa turma de 9º ano fez-se um inquérito cujos resultados estão registados na
seguinte tabela de dupla entrada:

Pensa Sexo Sexo


frequentar o masculino feminino
10º ano?

Sim 9 10

Não 6 3

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Observando a tabela indica:

a) o número de alunos da turma;

b) quantos alunos pensam frequentar o 10º ano;

c) a probabilidade de, escolhendo um aluno ao acaso,

i) não ir frequentar o 10º ano;

ii) ser um rapaz que vai frequentar o 10º ano;

iii) ser uma rapariga que não vai frequentar o 10º ano.

Exercício 17. Num saco há 5 rebuçados de café e 4 de morango. Um rebuçado é tirado ao acaso e,
em seguida, sem repor o primeiro é tirado um 2º rebuçado.

17.1 Constrói o diagrama de árvore.


17.2 Determina a probabilidade:

i) de nenhum dos rebuçados ser de morango;


ii) de apenas um ser de café.

Exercício 18. Numa caixa estão frascos de alperce, morango e laranja. Extrai-se ao acaso um frasco
1 1
da caixa. A probabilidade de sair doce de alperce é e de sair doce de laranja é .
3 2

a) Determina a probabilidade de:

i) não tirar doce de alperce;

ii) tirar doce de morango;

b) Há 12 frascos de doce de morango. Quantos frascos há na caixa?

Exercício 19. Uma turma tem 20 alunos, 15 raparigas e 5 rapazes e tem de escolher uma delegação
(delegado e sub-delegado) para a representar.

a) De quantas maneiras diferentes pode escolher essa delegação?


b) Qual a probabilidade de que a delegação seja composta duas raparigas?
c) Qual a probabilidade de que a delegação seja composta por um rapaz e uma rapariga?

Exercício 20. Sete amigos vão ao cinema e vão ocupar sete lugares numa fila.

a) De quantas maneiras diferentes se podem sentar os sete amigos?


b) Se dois deles forem namorados, qual a probabilidade que têm de se sentar juntos?

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Ficha Nº3 Diagrama de Venn

Completa o diagrama de Venn com todos os dados do problema de forma a poderes responder às
questões.

Dos alunos que vão à viagem de finalistas:

· 8 já foram a França mas nunca acamparam;

· 3 já acamparam, mas nunca foram a França;

· ao todo 10 já acamparam;

· 9 nunca foram a França.

- Quantos são os finalistas que vão à viagem? ……

Qual a probabilidade de um aluno escolhido ao acaso (dos que vão à viagem):

- Já ter ido a França.

- Já ter acampado.

- Já ter acampado mas não em França.

- Já ter acampado em França.

- Nunca ter acampado nem ido a França.

- Ser finalista.
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Exercício 1

Numa sondagem de 1500 pessoas, conclui-se que 390 liam regularmente o jornal A, 670 liam
regularmente o jornal B e 200 liam os dois jornais.

No seguinte retângulo, representa a experiência, utilizando um diagrama de Venn.

Tem em conta os dados do problema e os seguintes conjuntos:

A= {pessoas que leem regularmente o jornal A}

B= {pessoas que leem regularmente o jornal B}

Exercício 2. Na turma do Carlos, com 26 alunos, alguns praticam uma modalidade desportiva: ténis,
natação. Sabe-se que:

15 praticam ténis; 7 praticam natação; 8 não praticam nenhuma modalidade

2.1 Qual a probabilidade de, escolhendo um aluno ao acaso, ele praticar


apenas natação?

2.2 Determina sob a forma de fração irredutível, a probabilidade de, escolhendo um aluno ao
acaso, ele praticar ténis e natação.

Exercício 3. Num determinado canal de televisão fez-se publicidade a um determinado detergente


X. Pretendia-se saber se este facto teria influencia na compra do detergente X. Fez-se uma
sondagem e conclui-se que:

65 % das pessoas viram o anúncio na televisão;

45% das pessoas compraram o detergente;

30 % das pessoas viram anúncio na televisão e compraram o detergente X.

3.1 Com os dados constrói um diagrama de Venn para melhor interpretação da situação descrita
(A- viram o anuncio na televisão; B – compraram o detergente X)

3.2 Qual a percentagem de pessoas que nem viram o anúncio na televisão nem comprou o
detergente X?

3.3 Qual a percentagem de pessoas que apenas comprou o detergente X?

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Exercício 4.

A Marta fez um inquérito a 300 sócios do Health Club que frequentava e obteve os seguintes
resultados:

180 – praticam cardio-fitness (C) 100 – praticam musculação (M) 70 – só praticam natação (N)

4.1 De acordo com os dados obtidos preenche o seguinte diagrama, relativo aos 300 sócios
inquiridos:

4.2 Qual é a probabilidade de escolher um dos inquiridos ao acaso e encontrar um que pratique:

i) musculação e cardio-fitness;

ii) só cardio-fitness;

iii) só natação ou só musculação.

Exercício 5. O Tomás fez um inquérito aos 30 colegas da sua turma e concluiu que:

18 gostam de rock 9 gostam de rap 6 gostam de rock e rap

Os restantes não gostam nem de uma coisa nem de outra.

5.1 De acordo com os dados obtidos preenche o seguinte diagrama:

5.2 Determina a probabilidade de um aluno escolhido ao acaso entre os inquiridos:

i) gostar de Rap;

ii) gostar de Rap ou Rock;

iii)não gostar de nenhum dos estilos musicais.

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Ano letivo 2013 – 2014

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Ficha Nº4 Propriedades da probabilidade de acontecimentos

Exercício 1.

Dados dois acontecimentos C e D tais que:

1.1 Determina: ( )

1.2 Determina

Exercício 2

Seja S o espaço de resultados associado a uma experiência aleatória. Sejam A, B dois


acontecimentos. Sabe-se que A e B são acontecimentos independentes, que

PB  e que P A  B   . Qual das seguintes afirmações é verdadeira:


3 1
5 3

37 2 5
(A) P (A)=1 (B) P (A)= (C) P (A)= (D) P(A)=
45 15 9

Exercício 3

Sejam A e B dois acontecimentos de um espaço E. Considerando que

( )

Calcula

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Ficha Nº5 Modelos de probabilidade | Jogos equitativos

Exercício 1. Considera as seguintes experiências e constrói para cada o modelo de probabilidade.

1.1 Lança-se uma moeda ao ar 2 vezes e aponta-se o número de vezes que face comum fica
voltada para cima.

1.2 Lança-se uma moeda ao ar 3 vezes e aponta-se o número de vezes que face comum fica
voltada para cima.

Resultado Z = zi
Exercício 2.
(1,1) 2
Seja Z a variável aleatória que representa a soma das pintas no (1,2), (2,1) 3

lançamento de dois dados. Admitindo que os dados são equilibrados, o (1,3), (2,2), (3,1) 4
(1,4), (2, 3), (3,2), (4,1) 5
espaço de resultados que podemos considerar para descrever os
(1,5), (2,4), (3,3), (4,2), (5,1) 6
resultados do lançamento dos dois dados é: (1,6), (2,5), (3,4), (4,3), (5,2), (6,1) 7
(2,6), (3,5), (4,4), (5,3), (6,2) 8
(3,6), (4,5), (5,4), (6,3) 9
(4,6), (5,5), (6,4) 10
(5,6), (6,5) 11
Constrói o modelo de probabilidade associado à experiência.
(6,6) 12

Exercício 3. Um jogo consiste em retirar uma bola de um saco que contém 3 bolas azuis, 1 preta e 4
amarelas. Ganham-se cinco euros se a bola retirada for preta, ganha-se um euro se a bola retirada for
azul e perdem-se 2 euros se a bola retirada for amarela. Consideremos a variável Z que faz corresponder
ao resultado da extracção, o valor, em euros, correspondente.

3.1 Representa a tabela de distribuição de probabilidade da variável Z.

3.2 Calcula o valor médio ou “esperança matemática”. Será este um jogo equitativo?

X  xi 1 2 3 4
Exercício 4.
P( X  xi ) 0,1 0,2 0,3 m
A tabela de distribuição de uma variável aleatória X:

Qual é o valor de m?
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Exercício 5. Numa bolsa há 10 bolas numeradas indistinguíveis ao tacto, sendo três com o número 1,
quatro com o número 3 e uma com o número 4. Extrai-se uma bola ao acaso e verifica-se o número que
ocorre. Considere a variável X: “número obtido”

5.1 Representa a tabela da distribuição de probabilidade da variável X.

5.2 P X  3

5.3 Calcula o valor médio ou “esperança matemática”

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Ficha Nº6 Modelo Normal

Exercício 1.

Uma pessoa tem de se deslocar para o trabalho. Seja X a variável que representa o tempo, em
minutos, gasto diariamente, por essa pessoa, em deslocações. X segue uma distribuição normal
com valor médio de 45 m e desvio padrão de 15 m.

Determine sob a forma de percentagem arredondada às décimas, as seguintes


probabilidades:

1.1. P X  60 ;

1.2. P X  45 ;

1.3 P X  60

Exercício 2.

Os pesos das crianças do sexo masculino de um infantário distribuem-se normalmente com


valor médio de 10 kg e desvio padrão de 1 kg.

Determine a probabilidade, sob a forma de percentagem arredondada às décimas, de uma


criança daquele infantário, escolhida ao acaso:

2.1. “Pesar” menos de 11kg

2.2. “Pesar” mais de 11 kg;

2.3. “Pesar” mais de 12 kg;

2.4. “Pesar”menos de 10 kg

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Exercícios Revisão Todos conteúdos

Exercício 1. Num saco existem bolas de três cores diferentes: verdes, azuis e vermelhas.
1
Extrai-se ao acaso uma bola do saco. Sabe-se que a probabilidade de sair uma bola verde é ea
5
1
de sair bola azul é . Sabe-se também que há 38 bolas vermelhas no saco.
6

Quantas bolas existem no saco?

Exercício 2.

Lançámos duas vezes uma moeda. Qual a probabilidade de obter pelo menos uma vez face
nacional? (Sugestão: utiliza diagrama de árvore para a contagem dos casos favoráveis e possíveis).

Exercício 3.
Um saco contém 5 bolas brancas 3 bolas vermelhas e 2 bolas pretas.
Tirando sucessivamente e sem reposição duas bolas do saco, determina a probabilidade de obter
bola branca e em seguida uma bola vermelha.

Exercício 4. Num saco há 5 rebuçados de café e 4 de morango. Um rebuçado é tirado ao acaso e,


em seguida, sem repor o primeiro é tirado um 2º rebuçado.
a) Constrói o diagrama de árvore.
b) Determina a probabilidade:
- de nenhum dos rebuçados ser de morango

- de apenas um ser de café.

Exercício 5. Um dado equilibrado é lançado 3 vezes, tendo saído número ímpar no primeiro
lançamento.

Qual é a probabilidade de a soma dos pontos dos 3 lançamentos ser par?

1 1 1 3
A) B) C) D)
2 4 8 4

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Exercício 6. Seja S o espaço de resultados associado a uma experiência aleatória. Sejam A, B dois
acontecimentos. Sabe-se que A e B são acontecimentos independentes, que

PB  e que p A  B   . Qual das seguintes afirmações é verdadeira:


3 1
5 3

37 2 5
(A) p (A)=1 (B) p (A)= (C) p (A)= (D) p(A)=
45 15 9

Exercício 7.

Considera, representada ao lado, a tabela de distribuição de uma X  xi 1 2 3

variável aleatória X:
P( X  xi ) 3 2b 1
Qual é o valor de b? b 2

1 1 1
(A) 1 (B) (C) (D)
10 6 2

Exercício 8. Num saco existem 13 berlindes todos iguais, 6 azuis, 5 roxos e 2 rosas. a probabilidade
de sair um berlinde azul é:

1 6 5 2
(A) (B) (C) (D)
13 13 13 13


Exercício 9. De dois acontecimentos A e B sabe-se que P A  0,28 . P A é igual a:

(A) 0,22 (B) 0,52 (C) 0,72 (D) 0,9

Exercício 10. Considera a seguinte experiência aleatória: Lançar dois dados ao ar e apontar a diferença
entre as pintas ( considera sempre a diferença entre o número maior pelo número menor.

10.1 Dá um exemplo de um:


 Acontecimento elementar;
 Acontecimento impossível;
 Acontecimento certo.
10.2 Dados os acontecimentos:

A- “obter uma diferença igual a 4” ;


B- “ obter um dado com uma pinta”;
C- “obter uma diferença inferior a 4”;
Calcula P(A) , P(B) , P(C )

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Exercício 11. Uma caixa de bombons tem 5 chocolates negros e 8 chocolates brancos. Dessa caixa
retiramos aleatoriamente (sem reposição) dois chocolates. Determina:

11.1 A probabilidade de saírem dois chocolates brancos.

11.2 A probabilidade de sair um chocolate branco e um negro.

Exercício 12. Um jogo consiste em retirar uma bola de um saco que contém 6 bolas azuis, 2 preta, 4
amarelas e 9 bolas brancas Ganham-se cinco euros se a bola retirada for preta, ganha-se um euro se a
bola retirada for azul, perdem-se 2 euros se a bola retirada for amarela e não se ganha nem perde se
retirar bola branca Consideremos a variável X que faz corresponder ao resultado da extracção, o valor,
em euros, correspondente.

12.1 Representa por uma tabela a distribuição de probabilidade da variável X.

12.2 Calcula o valor médio ou “esperança matemática”.

Exercício 13. Num saco existem bolas de três cores diferentes: verdes, azuis e vermelhas.
1
Extrai-se ao acaso uma bola do saco. Sabe-se que a probabilidade de sair uma bola verde é ea
5
1
de sair bola azul é . Sabe-se também que há 22 bolas vermelhas no saco.
4

Quantas bolas existem no saco?

Exercício 14. Seja Ω o espaço de resultados associado a uma certa experiência aleatória e sejam A e
B dois acontecimento. Sabe-se que P(A )= 0,3 e P(B) = 0,5.
A e B são acontecimentos independentes se P(A∩B)tomar o valor de:

(A) 0, 05 (B) 0, 15 (C) 0, 5 (D) 1, 2

Exercício 15.

Considera, representada ao lado, a tabela de distribuição de uma X  xi 1 2 3

variável aleatória X:
P( X  xi ) b 2b 1
Qual é o valor de b? 2

1 1 1
(A) 1 (B) (C) (D)
4 6 2

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Exercício 16. Num saco existem 13 berlindes todos iguais, 6 azuis, 5 roxos e 2 rosas. a probabilidade
de sair um berlinde roxo é:

4 3 5 2
(A) (B) (C) (D)
13 12 13 13

Exercício 17. De dois acontecimentos A e B sabe-se que

 
P A  0,42, PB   0,52 e P A  B  0,28 . Então, P A  B  é igual a:
(A) 0,22 (B) 0,52 (C) 0,72 (D) 0,9

Exercício 18. Considera a seguinte experiência aleatória: Lançar dois dados equilibrados com as faces
numeradas de 1 a 6, um preto e um roxo, e somar o número de pintas que ficam voltadas para cima.
Relativamente a esta experiência aleatória:

18.1 Dá um exemplo de um:


 Acontecimento elementar;
 Acontecimento impossível;
 Acontecimento certo.

18.2 Dados os acontecimentos:

A: “obter uma soma igual a 4” ;


B: “ obter um dado com duas pintas”;
C: “obter uma soma inferior a 4”.

Calcula P(A) , P(B) , P(C ) , P( A  B) e P( A  B)

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