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A metodologia usada para a elaboração deste trabalho foi a consulta de obras literárias
cujos nomes dos respectivos autores encontram-se citados ao longo do incremento do
trabalho e na bibliografia.
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Métodos probabilísticos como ferramentas para prevenção do COVID-19.
Historial
Foi no século XVII com os jogos de azar que surgiram os primeiros estudos de
probabilidades.
De Méré era um nobre e grande amigo de jogo. Pascal e Fermat eram dois
matemáticos não profissionais. Pascal interessava-se por assuntos religiosos e
Fermat em jurista.
Por esta sua origem concreta, a teoria das probabilidades utiliza uma linguagem
própria que é preciso conhecer uma experiencia diz-se aleatória se pode ter vários
resultados cujo aparecimento, em cada prova da experiencia, é impossível prever.
- Atirar um dado, rodar a roleta, atirar uma moeda, abrir um livro e ver o texto se fala
de COVID-19.
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Vamos descrever algumas experiencias e atribuir a probabilidade aos vários
resultados que podem dar, introduzido a terminologia adequada.
Noção frequência
0≤ P(A)≤ 1
Probabilidade = 1: o acontecimento é certo nessa experiencia que se realiza
sempre. Probabilidade = 0: o acontecimento nunca se dá nesta experiencia,
é um acontecimento impossível.
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Províncias do norte de Moçambique no dia 21/06/2020.
Província Testes Positivos Frequência (%)
Cabo Delgado 15 50
Nampula 12 40
Niassa 3 10
N 30 100
Probabilidade condicional
Questão 1
Suponhamos que os 40 alunos de uma turma da 12ª classe foram agrupados atendendo
alunos testados a COVID-19 (positivos e negativos) e alunos não testados a COVID-19
(positivos e negativos), tendo-se obtido os seguintes resultados.
Positivos−10
Positivos−5
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B´ / ´A={Não fazer o teste entre os que são negativo}
P(A)= =0.375=37.5
P(A´ )= =0.625=62.5
P(B)= =0.825=82.5
P(B´ )= =0.175=17.5
10
40
33
P(A/B)= = 40 =0.303=30.3
23
P(A´ /B)= = =0.697=69.7
33 33
40
2
P(B´ /A´ )= = =0.286=28.6
7 7
40
(uma vez que dos alunos testados positivos apenas 10 fizeram teste)
Comparando os resultados obtidos conclui-se:
P(B)
Observação: P (A/B) diz-se probabilidade de A se B ou probabilidade de A se realizar
dado que B se realizou.
De uma geral:
Sendo B e A dois acontecimentos relativos uma experiencia aleatória e P (B) ≠ 0,
chamese probabilidade condicional de A, conhecendo B, ou mais simplesmente,
probabilidade de A se B ao quociente:
P .
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Das relações anteriores obtém-se as fórmulas:
P(A∩ B)=P(B/ A). P(A)
P(A∩ B)=P(A/B). P(B) , Conhecidas por leis da multiplicação.
No dia 20/10/2020 foram testados em Sofala, 326 pessoas das quais 25 foram positivos
e em Tete das 225 testadas 200 foram negativos.
Conclusão
Ao finalizar o presente trabalho cheguei a conclusão que, a probabilidade de um
acontecimento associado a certa experiência é a frequência relativa esperada desse
acontecimento quando o número de provas for muito elevado. A probabilidade de um
acontecimento é um número de 0 a 1 (em percentagem: de 0% a 100%).
Enquanto para a probabilidade de um acontecimento é um número de 0 à 1 (em
percentagem:de 0 à 100%).
0≤ P(A)≤ 1 . Onde:
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Probabilidade = 1: o acontecimento é certo nessa experiencia que se realiza sempre.
Probabilidade = 0: o acontecimento nunca se dá nesta experiencia, é um acontecimento
impossível.
Referencia Bibliografica
NEVES, Maria Augusta Ferreira, Maria Lusa Monteiro Faria, Matemática 9º ano,
porto Editora, Portugal, 2000.
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Índice
Introdução........................................................................................................................4
Métodos probabilísticos como ferramentas para prevenção do COVID-19....................5
Historial...........................................................................................................................5
Experiencia: Dados do COVID-19 dos dias 30/09/2020.................................................6
Noção frequência.............................................................................................................6
Probabilidade condicional...............................................................................................7
Conclusão......................................................................................................................10
Referencia Bibliografica................................................................................................11
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