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Fenómenos aleatórios
1 / 6 = 0,16666 …
Em percentagem, são aproximadamente 16,6%.
Para facilitar o cálculo da probabilidade, podemos recorrer a uma fórmula que nos
auxilia a organizar as informações.
Fórmula da Probabilidade
nr de casos provaveis n
P = nr de cassos possiveis ou P = Ω
Sendo:
Exemplo 1
Se lançarmos um dado perfeito, qual a probabilidade de sair um número menor que 3?
Resolução
Sendo o dado perfeito, todas as 6 faces têm a mesma chance de caírem voltadas para
cima. Vamos então, aplicar a fórmula da probabilidade.
Para isso, devemos considerar que temos 6 casos possíveis (1, 2, 3, 4, 5, 6) e que o
evento "sair um número menor que 3" tem 2 possibilidades, ou seja, sair o número 1 ou
2. Assim, temos:
2
P = 6 = 0.33
2
P = 6 = 0,33 ×100 = 33%
Exemplo2:
O baralho de cartas é formado por 52 cartas divididas em quatro naipes (copas, paus,
ouros e espadas) sendo 13 de cada naipe. Dessa forma, se retirar uma carta ao acaso,
qual a probabilidade de sair uma carta do naipe de paus?
Solução
Ao retirar uma carta ao acaso, não podemos prever qual será esta carta. Sendo assim,
esse é um experimento aleatório.
Neste caso, temos 13 cartas de paus que representam o número de casos favoráveis.
13
P = 52 = 0.25 ×100 = 25%
Acontecimento União
Exemplo:
Acontecimento Intersecção
Exemplo:
Acontecimento certo:
Aquele que ocorre sempre, seja qual for o resultado da experiência aleatória. Coincide
com o próprio espaço de resultados (ou espaço amostral).
Exemplo:
A extracção de uma bola azul de uma urna só com bolas azuis;
A escolha de um rapaz por sorteio para delegado de turma numa turma só com
rapazes. Sendo um qualquer acontecimento certo A de uma experiência
aleatória, a sua probabilidade é um (P (A) = 1).
Acontecimento impossível
Na teoria da probabilidade, o acontecimento impossível é aquele que nunca ocorre.
Geralmente é designado com o conjunto vazio. É um conceito fundamental na
introdução à teoria da probabilidade.
Exemplo:
no lançamento de um dado, com faces numeradas de 1 a 6, (sair numero 8) é um
acontecimento impossível.
Deixe um número menor que zero sair: Um resultado menor que zero é um
evento impossível. Sabemos que sempre surgirá um número entre 1 e 6.
Portanto, não teremos resultados abaixo de 1.
Acontecimento contrario
Exemplo:
A saída de face com número par e a saída de face com número ímpar
são acontecimentos contrários..
Frequência absoluta
Na estatística, organizamos a pesquisa desde a coleta até os resultados da pesquisa, nela
conhecemos a frequência absoluta, que é o número de vezes que uma resposta apareceu.
Para apresentar esses dados, é bastante comum o uso de uma tabela frequência, que
possui como uma de suas colunas a frequência absoluta — nela colocamos a quantidade
de vezes que um mesmo valor de variável apareceu, ou seja, é literalmente a frequência
de um elemento do conjunto. Além da frequência absoluta, existe também a frequência
relativa, que, diferente da primeira, é apresentada como uma percentagem.
Exemplo:
Numa turma de 35 alunos, levantaram-se 5 alunos para a votaço para o chefe de turma
Antonio – A
Pedro – P
Carla – C
Sofia – S
Mario – M
António 6 6
Pedro 7 6 + 7 = 13
Carla 3 13 + 3 = 16
Sofia 5 16 + 5 = 21
Mário 9 21 + 9 = 30
Total 30
Logo, a frequência absoluta acumulada será:
Antonio 6 6
Pedro 7 13
Carla 3 16
Sofia 5 21
Mario 9 30
Total 30
Frequência relativa
A frequência relativa é uma forma de realizar essa análise dos dados por meio de uma
comparação, pois a frequência relativa de um dado é a porcentagem que aquele dado
representa em relação a todos os dados coletados. Para calcular a frequência relativa,
precisamos encontrar a frequência absoluta, que é o número de vezes que um dado
apareceu, e dividi-la pelo total de dados obtidos
Fórmula da Frequência Relativa
fa
Fi = n
Onde:
Exemplo:
António 6 6 : 30 = 0,2
Pedro 7 7 : 30 = 0,23
Carla 3 3 : 30 = 0,1
Sofia 5 5 : 30 = 0,16
Mario 9 9 : 30 = 0,3
António 6 0,2
Pedro 7 0,23
Carla 3 0,1
Sofia 5 0,16
Mário 9 0,3
Total 30 1
Exemplo:
Total 0,96
Assim temos:
Total 1
fn:P(Ω)→R f n : P ( Ω ) → R;
fn(A)∈[0,1] f n ( A ) ∈ [ 0 , 1 ];
fn(Ω)=1 f n ( Ω ) = 1.
P(U) = 1
∀ A ∈ P(U), ∀ B ∈ P(U) SE A∩B = ∅ , entao P(A ∪ B) = P(A) + P(B).
Acontecimentos equiprovaveis
Exemplo 1
Precisamos que aconteça o seguinte evento: (2,1), (2,3), (2,5). Assim, temos que a
probabilidade é de 3 chances em 36.
3 1
P(E) = =
36 12
Exemplo
Exercício 1:
2
P= = 0,333 × 100 = 33,3%
6
Exercicio 2:
Se lançarmos uma moeda, qual a probabilidade do lado “cara” ficar voltado para cima?
1
P= = 0,5 × 100 = 50%
2
Exercício 3:
8
P= = 0,533 × 100 = 53,3%
15
Exercício 4:
Escolhendo aleatoriamente um dia da semana, qual a probabilidade de escolher uma
segunda ou uma sexta-feira?
1
A probabilidade de escolher uma segunda-feira é e a probabilidade de escolher uma
7
1
sexta-feira também é .
7
1 1 2
P = 7 + 7 = 7 = 0,285
Referencias
https://www.google.com/search?q=propriedades+da+frequ
%C3%AAncia+relativa&rlz=1C1CHBD_pt.com
https://bookdown.org/rfdapaz/probabilidade/eventos-independentes.html